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Brasília-DF, agosto de 2015 PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO PIRANHAS-AÇU: Estratégia de Implementação

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Page 1: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Brasília-DF, agosto de 2015

PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO PIRANHAS-AÇU:Estratégia de Implementação

Page 2: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Etapas de Elaboração

Page 3: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Revisão do marco regulatório e metodologia para alocação de água nos açudes prioritários

Critérios unificados de outorga (ANA/PB/RN), incluindo lançamento de efluentes

Proposta de ampliação e adequação das redes de monitoramento quantitativo e qualitativo (RNQA)

Especificação de estudos complementares, principalmente relacionados ao detalhamento de balanço hídrico e estruturação de sistema de suporte a decisão para a Bacia

Regulamentação do GTO e proposta de comissões gestoras de açudes Viabilização de medidas estruturantes estratégicas que possibilitem a

execução de obras infraestrutura hídrica, com negociação prévia para inclusão nos programas de investimentos do governo federal (ex.: PAC)

Estratégia de implementação, com possibilidade de acesso ao orçamento da ANA para a viabilização dos primeiros 3 anos do Plano

Principais temas do Plano

Page 4: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Contexto da elaboração do Plano 1º plano no Semiárido:

adaptações metodológicas Seca 2012-2015 Açudes e trechos perenizados:

alocação negociada de água Infraestrutura hídrica para

garantia de oferta de água Fragilidade institucional da bacia

Situação do PRH Resumo executivo em finalização e

discussão interna de estratégia de implementação.

Próximas etapas: Realização das reuniões públicas e apreciação final pelo Plenário do Comitê

Plano deve dialogar com a realidade da bacia

Page 5: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Regra baseada em Volumes de Alerta e Estados Hidrológicos:

ALOCAÇÃO DE ÁGUA

Disponibilidade Hídrica: adoção das séries de vazões 1962 a 2009 e vazões regularizadas associadas (90% de garantia)

Demanda: adoção das demandas atuais e projetadas para 2017.

Page 6: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Princípios para Revisão do Marco Regulatório

Principais premissas para a proposição de regras operativas: Seleção do período de atendimento a ser considerado na

definição das regras: 20 meses, com início no mês de junho (início do período seco na região)

Definição das demandas atendidas: usos prioritários e não prioritários estimados no Plano

Extinção da divisão em trechos Definição dos volumes meta ao final dos períodos de

simulação: volume morto Definição dos cenários de afluência: 20 meses com afluência

ZERO Definição de faixa de vazões de entrega entre PB e RN:

Garantia de vazão/nível na captação da adutora de Jardim de Piranhas/Caicó GTO!

Consideração das perdas em trânsito em trechos perenizados. Ferramenta de modelagem adotada: AcquaNet Representação dos açudes Curema e Mãe D’água

separadamente Revisão de regras diante de nova infraestrutura hídrica (Ex.:

PISF e Oiticica)

Page 7: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Regra baseada em Volumes de Alerta e Estados Hidrológicos:

ALOCAÇÃO DE ÁGUA

Disponibilidade Hídrica: adoção das séries de vazões 1962 a 2009 e vazões regularizadas associadas (90% de garantia)

Demanda: adoção das demandas atuais e projetadas para 2017.

Page 8: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

ALOCAÇÃO DE ÁGUASimulação de Regras Operativas: base técnica para negociação

Armando Ribeiro Gonçalves Curema Mãe D'Água Engenheiro Ávidos São Gonçalo Boqueirão de Parelhas Itans Passagem das Traíras Lagoa do Arroz Santa Inês Pilões

Page 9: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

3 componentes, 22 programas:

• Componente 1 – Gestão de Recursos Hídricos: envolve o fortalecimento institucional e a consolidação dos instrumentos de gestão;

• Componente 2 – Apoio para Gestão de Recursos Hídricos: visa a ampliação do conhecimento em recursos hídricos como subsídio para sua gestão;

• Componente 3 – Viabilização de medidas estruturantes estratégicas : elaboração estudos e projetos básicos que possibilitem a execução de obras infraestrutura hídrica

PROGRAMA DE AÇÕES

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Componente 1Gestão de Recursos Hídricos

1.1 Fortalecimento do Comitê de Bacia1.2 Fortalecimento do Arranjo Institucional1.3 Alocação de Água e Outorga1.4 Monitoramento

•Rede Hidrométrica•Rede de Qualidade das Águas Superficiais•Rede Pluviométrica•Batimetria

1.5 Acompanhamento e atualização do Plano1.6 Fomento ao uso racional dos recursos hídricos

•Racionalização da Demanda de Água na Irrigação•Reuso de Águas Residuárias•Implementação de Pagamento por Serviços Ambientais

1.7 Segurança de Barragens1.8 Articulação e integração de políticas

PROGRAMA DE AÇÕES

Page 11: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Atos NormativosResoluções Conjuntas ANA/AESA/SEMARH-RN Institui o Grupo Técnico Operacional – GTO da bacia hidrográfica do rio Piranhas-Açu.

Dispõe sobre vazões, critérios e procedimentos para outorga de direito de uso dos

recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu.

Estabelece novo marco regulatório para o Sistema Curema-ARG

Deliberação CBH nº 18/2014 Regulamenta a criação de Comissões de Açudes na Bacia Hidrográfica do rio Piranhas-

Açu e dá outras providências

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANOCONSEQUÊNCIAS REGULATÓRIAS

Page 12: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Componente 2Apoio para Gestão de Recursos Hídricos

2.1 Sistema de Suporte a Decisão

2.2 Capacidade de Suporte de Reservatórios

2.3 Mudanças Climáticas

2.4 Preparação para as Secas

2.5 Perdas em Trânsito

2.6 Águas Subterrâneas

2.7 Gestão de Áreas de Inundação

PROGRAMA DE AÇÕES

Page 13: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

PROGRAMA DE AÇÕESComponente 3

Apoio para Infraestrutura de Oferta de Água e Controle de Poluição

3.1 Estudos de açudagem

3.2 Estudos para oferta integrada de água

3.3 Estudos para abastecimento de águas

3.4 Estudos para água e esgoto na área rural

3.5 Estudos para recuperação e adequação de barragens

estratégicas e trechos perenizados

3.6 Estudos para coleta e tratamento de esgotos urbanos

3.7 Programa Baixo-Açu

Page 14: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Plano de Ações

Questões críticas na bacia (Diagnóstico)

- Deficiência de dados e informações: monitoramento, cadastro, etc.

- Necessidade de revisão dos mecanismos de alocação de água

- Vulnerabilidade dos mananciais e dos sistemas de abastecimento de água das cidades

- Comprometimento da qualidade da água e controle de fontes poluidoras

Regulação

Gestão

Estudos de apoio à gestão

Estudos e Projetos para medidas estruturantes

Componente 1

Componente 2

Componente 3

Definição de ações Prioritárias e dos ciclos

de implementação

Infraestrutura hídrica necessária

Garantia da oferta de água

(quantidade e qualidade)

Alocação de água + Gestão eficiente

Page 15: Brasília-DF, agosto de 2015. Etapas de Elaboração

Como executar no curto prazo?

1. Internalização das ações nas UORGs Integração de procedimentos com Estados

(RN/PB) Programação orçamentária

3. Apoio técnico-operacional para ações regulatórias e de gestão Foco em 12 açudes estratégicos e trechos

perenizados-3 anos

Estratégia de implementação: priorização das ações da ANA na bacia e ampliação de sua capacidade de execução

Marco regulatório Diretrizes para outorga Fiscalização

Exemplos de ações

2. Contratação de apoio externo Destaque para a bacia em atividades mais

gerais ou ações específicas

4. Viabilização de medidas estruturantes estratégicas INTERÁGUAS, DNOCS e Estados

Batimetria (lote específico) TED INSA (estudos piloto) Acordo FUNCEME (SIGA)

Inspeção de canais Apoio ao cadastro e inspeção de

usuários Apoio na operação e inspeção

de estruturas hidráulicas

Estudos de Viabilidade Projetos básicos

Ampl

iaçã

o do

raio

de

ação

da

ANA

Custo (R$Mi)

10

51

49

110