brasil-portugal -...

28
BRASIL - PORTUGAL 1 DE ABRIL DE 1900 N. 0 29 CASCATA OA TIJUCA

Upload: vothuan

Post on 20-Nov-2018

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

BRASIL- PORTUGAL 1 DE ABRIL DE 1900

N.0 29

CASCATA OA TIJUCA

A fami1ia Bttasi1eitta

O a1oxoA de raçaa dUl"orentee, formada ao Influxo de ideiae o eentlment.os dasencontrados, parece quo li (a.mi· !ir. brasllolr& deveria rattar a simpli­

cidade, a rei9ào melga que &empro "CL· ractcrlsou e a faz a.doravel aos olhos que a vojn.m de perto, com vista limpa de pro· venqliea.

Est.amos aind• perto do• tempos In­cultos J dir·sa-la que temo11 a alma. eelva gem, num. de traças e enganos com quo nos paiz.ca velhos é do uso enfoital·a.

Na. 11oloira da mais humilde casa bra.· aflofra.. poder·8&·ia ainda gravar em let· tru de ouro o aymbollco - Bnt.rae - rO· velador.

Bata. fclçAo palriarchal e doca, ou qui· zora aabel·&. conservada perpetuo.monto em meu p&iz, como o :melhor apa.nag-fo do seu cora.çào, porque nenhuma á mais com­mo.ant-e nem melhor. Entrac, quo, eo es -tlvermoe ' mosa, repartiremos alegre· mente comyosco o noaso feijão frugaJ, ou a ma.ta exquiaila caça du nossa.a eolvaa; antrae, que, 110 tiverdes frio, ha.verd. quem sa apreaae a assoprar uma ac.h~. ou so t.iverde.is a~do1 quem vol·a mate com ogu& llmpida.

Não tomoa os voluptuosos requinlea do luxo europeu, vive· mos como podemos, o cs td nisto, aliáe lli.o efmplo&i todo o noa8o elogio.

Pouco ou muito, mal ou bom, 6 sempre com alegria. quo pomos mais um talher á mesa, ou que f:izemos a cama para o nosso hos­pedo. Em caaa. bra.eHe.lrn. ha aompre preasa em v6r quem bato l1 porta., o nane.a ao !as caperar umn. vleita. Sirva. oet.o periodo de aynthcso ao art.igo.

Bat.e &entimento é bem rort.e e .. pero que triumphard. de todae as ~ransrormaQÕos que u larbas mescladas t}UO nos invodom, vil.o lneut.lndo na no•• Camllla, quando transplantam par& o nosso solo a.e rafaes das 8uaa cronçaa o dos 80tl8 C08tamoa.

Dizem quo aomoa um povo sem t.radJQôM, o que não é justo, embora oa.so desamor, ISO tal desamor houveue, que não ha, pela. roUglll.o e pela hh1Loria. rouo ainda expUcavel pela. communbi\.o de n.çaa dllforent.es.

At.tribnem outros ao clima um certo abandono que tcm03 pelas coisas pa.asadaa, sem que lhes acud11 á lombr:a.nça haver nu nos.· aas varladlaalmu regiões, umaa em que a ne•& inutiliza os !tuGtoe, o oulras, na. moama cat.açào, em quo o sol llíoguera oa camp011 o amomeco aa tardos.

O motivo aerá oulro. Tradiçlo a.o pá da lettra deve signiAe&r-aaudado- e para

nóa o mll'Mlo e a vida são, o Ilerão ainda - esperança. &!.t&mos na. al•orada. O leite com qua criamos no8$0.s 6lhoa lem

ainda. t.roma. agresto, aoiva. da planta. Horeatal doce o recanda. A noaaa Biblln. á a. mais reconto da Terra., naecou do beijo de Diogo AJ.v&rea e Para.guue(1, e é compa.rtro.ipant.o do quo na.a duaa raçrus cmidoru ha do mll.ior rund•ment.o - o amor.

E' no amor que a. íamllil\ bruiloíra. excede outra. qualquor, 6 no a.mor que olla pode eer louvado. ou ser rerida. porque t.odu IL9 euas •l.rtudea ou 1.0dos oe seus doColtoa nelle toem ~ sua origem pro­Xlma ou remota.

O n068o .coraçlo nlo tolera por emquanto dfl(l:iplfna nem 8\1.8· t.entl\ aever1~ades edueaUva•. A na.tu reza tem eido a.t6 agora nossa. melhor T?aatrii.., o a.quella. a quo nos enlrego..moe com malor cOn· fütnça.. Disse Po' t111q..a1110, porque 01 coetumes aJ~ram-ee, aont.o.ao a palplt.a.çlo do uma vida nova., incipiente, impo88iYcl do deter· minar.

Um eac.ript.or portugue2 que nflo ha. muito nos vlaltou. surpro· hendou na mobll o Hctlcla (efQào do rua, uma grande cond .. cen·

dencla eentlmenlnl, reve1sda nos olhares com que os homens vêm, dlu o 01101 em geral, as mulheres que passam. B accres· cont.a.va 1~ilo me lembra com que pala.na.e, quo cm nenhum pai-z. as mulborna são tào felizes como no Brasil .•.

Não sei i mas affirmo que em nenhum pa.iz a mulher tuna. com t.ama.nha dedíea­çà.o e tlo abaolulA sincerida.dc.

E' o eangue quent..a da mi\o caboeln.1

pcrdldl\ nas nevoas do um passado rude, quo dcsaholõa nos coraoões brasileiros estas flores milagrosas do amor, que nem a velhice emmurchece ; é n alegria do 8tlnguo portuguez tiLo amoravel, quo prolonga esta. mocidade de sentimento mesmo atmve,a:. du 'tujnaa da camo o do aonho; porque a mulher bras ileira guard"­para a maternidade, a at.ú. li morte, toda a frescura. do coração que nem a dôr nem a desillusão endureceram.

Por iAo erra; pec::ca por extrema.da. Se butuao ternura. para. o aperíelço&mento dae almu, u do

nossos filhos aorlam ldeau:! A mãa. braallolr& perdôa toda.a as cul· pae, abre 08 braços a todos os arrepeodiment.Oa, fecha oa olhos a Lodos 08 erros. abre·oe d. Irradiação dM boa.a acções.. não puno, não aduca., nlo corrlgo, rovolln.·80 cont,ra. l\8 oppreseõe8, nlo prep!lra OlJ

filhos para a Vida ; mas lambem nlo os expulsa, não oa ongelta; Blho ou nllo Hlho do peccado, dá-lho o peito, lucta por ollo, o se por e1lo morro, Inda o seu gesto esbo(la no ar a be:nção divina em quo pairo. toda a. ena alma.

lato de mandar um filho pequeno para out.ras terras, como fu: a europeia, 11 basca. do plo quo ming1íA om ca... ... a ou fale.a comple· tamente, é coisa. impenetra.vel ao seu enlondimonto.

A mãe brulleira guorda os ••u• filhos com egotemo de féra, seja o lar a.spero, embora.

Slo croat.uru eua.s, Horea dos seus beijos, nascidas da. ao.a ca.rno; doío.nde·&B ; da.l-18 a. outros, mandai.na pl'l.m outros Jogares do íat· t.ura.. para outro.s tsóea, out.ras riquezas, doer~lhe-la tant.O como ar· ranoar-lho do seio o coração. El103 que ae consumam, quo 80ffram e. que a vejam eolTrer. quo lbe assistam '8 angu1Jtias mas quo tl­quom, quo nã.o 8e 11rredem nunca do s.au regaço e do aeu cari· nho.

Esta Conte de amor um pouco barbara, porquo o proprlo amor carece do polímonto. fru; da nós um povo aimple!t, o é delJa talvoz que dlmanaln os nossos costumes. At.t.ribuem t.odos os nos809 mo.­los i1 nossa má cabeça; não seria m&i.s just.o attribuil·o& llO noa.,o bom coroção?

Ha nti mào braallelrn. uma qua.Hdadc sobre todas aympn.thica, o exemplo do trabalho.

A 'molhar brasileira, ao invéz do que ee pen•& lá. íór!\, nAo recoa dean<e de qunlquor preconceito banal.

Mesmo depois de ser rica, so a pobreza lhe vem bater á porta, ena saho para a rua e, a.merioann.ment.o-, o que aqui signiftca-som rodeios- procura. na. eephera da eua educaçào Lrabn.lho quo Jhe dG pn.ra. manter-se ou para. manter os seus, desde que lho falte o Corte apoio do homem.

De88e exemplo al,guma coisa ha do ncar para. a perduração da nossa elneerldade, da. no88& s lngele•a. da. nossa magnanimidllde, do e<1njuncto emfün do muitu qualidades que noa devom tomar sympalhfcos a. quem nois veja claramonle do. por-to.

Sementes bOas leva·aa o vento! mas nem todas h11dc lova.r, mui· Lu eab.ldto em torno da.e arvoroa bomditas po.r11. se trl'l.-nsformarem om novM flores e em novos froclosl

J•lia .l:•P<S dt jllir.tld..

A Pintura no Brasil-colonia

BRASIL PORTVGAL

BRASIL.- PORTUGAL

.E' abt quo Olt4 " 1u• l1abllldltde1 todo o •l,cor do .eu ulenio lue:atho, ioda a dedl~ da 1U alto. do a.rtll&a.

O ponto mal• •u.laennl a.u obraa do lrot &luo •" DO 1tt011i-..a.'4> de

:: ~~~'ot°~"~ ! :n1:~d:~'=•e~:': :C.f~"~a~cl'd~~d: um &1:mpenuntnio de anlsla q110 .. forma t0b hafl1m1clu precariu.

ob~r:.~·o~~:~ ~:~~~,.::i=: !: ;:'nu'is:·::.t::ir ..:~'~ ':~ d<11 Tereelro. do S. 1'"ranei.too ~o .Aai1, o Jo.6 Vldal que deixou ua porc.a~a fo OOG.,.oto do Sauto Aato111lo o 'f'l.llto pa!nel da morte de $. Frt:o~, onde oe g'"dn datellOI alo ·~ do todo o ml'rho do oolortaLa •. de quado em

quu~:~t~":~·t'h~º !::oho, ::~º~1k:a'T:,'!:!i~!r~i!º :~':ir!:~~ Joaquim da Rooha., Aatonio ~'° • Aaklnlo .Ot.1, Tinha f!:IOCber OI ttmplos ~ oa COHU&ot com a hltlOria dOI 1e111 •otol o a etng:t. do 1eo1 dlttiae&o1 prOfOI•

~ P'!rme:~~:! ~~~~:ia~~::-ô!~~e=. Atf:'r!l~r: :• ~o~i!.~ attelLnt.m o Lltl!.nto dOI •H•• dooor9doNt, di.alputo. d-. o•ígmáo Joaquim da R.oOO.a, CLQ• alU•"• l º"'' ~IO artlttlcs a cultura d'um. etpfrho de lenrado.

Net nuuot e ~ doe tt.mplot do NOM& Soa.hora da Ajada. dA Coa.ee.i9'@ do Boqoeltlo • dA Gloria, Aaiooio Plal.o e Diu oomblnanm • •at u .e&o!I planot1 do an:ibHoelura 6g11n<IA, em qae tonm mal• rlgo......, no dJ~r do hlll·

to~'!!~.)!~'!!~':: :r:i::•Nr;~rodM~ ~e~~f::.11s::::· Coetllabo o o ooDotltuado Joll6. Theo11bHo de Je•UJ <tt1e falleoea em prbtdpio do •pado importo.

dlJ,::: :.i:-,:::O~lu:!.' d~r;:.:.=.',:. -=~~::;~=:.=:::e: ali.

meu!':,~ ~!t~t::,::,:~ ~!j~,~~\!.!~U.Od."'&'::ri!:~t. cl•i• Ar~. 011 foe.l::n ·~m,';.'!h~:;co4!: :~::. '=~· ,!11!~::f~~~,!'~6íN1, ':!: cfoa.a1. a gra.adou d~um a.ooo1:1t.eclmuto noerue~, iorúnl<le 1:1ma da"' c;f!.tiea ptcllllWia em eeg-redo: t.laham TOlvldo do reinct o. 1Alltnd03 quo •ulprbanm. u cionqoltt.1 da ei•lliuçlo • dorramavam OI e1ludot dt l1111l'luldMI .. ; o clo.ro btt.· .U.iro, &lo aola.,.l aA hb.totl.I. J19lrla, ~ra e ett.lrita a uetcler a 1na tnftueo· ela aldoull.Mdora; a ~ ... pMl;o qQt ac.demJca e atoda vlDe11lada A alru• olura de poellea portopua, ee datMt.a"Ol•era, a muioa " 'llll&:aris«ra. Uma na~ appartelt. DOI dtbuxos d 'um erepuca.lo da a11rora aatot.cit.e.

"Fol ttelM wm.po qoo Jolfl Lo.adro entrou e.m ltdlvldl\de. J' • OOOC'r>lH•11oia do pitt.tor taroptu lrula ºº'" lora1ulu do hlterprelaçlO • DOYOI ptOOfitOO de pi.aw.r.

Pouoo depoll • ehepd.a da c6rle de Lllbol, Caglndo doe be.'6.lbO. oapoloO• 0)009, hu.milhan a 1hnpllddad• da i'fl'ndo aldeia d.o Jlio do JAaelro ooaa o tu· mor dt1 wu c.rro~• e o •osur a.a multldlO ocloea. A •lda do lua.o lho era dttnad.ada, u egnju brilbuam eom. daust1do .-plendor, em wu anu nboá·

:!,in~!°:, •.=,rn:::a:U:~~~ !f;&O~! ~!:~~ ~~!f: :':'~!~: gura f! ~~·i!:~~ºo 1::1:: :::Oª~m·~:~~b , o dltoí lo de Leudro Joaqutm e Raymuodo, &ol'ILA .... um tl'remeado de ~luq,un r_ poYo. E' o artl.t·P.a da eõrle o o deoorador da cape.li• n1al. A• motadiu doe nobrtit o o. or•· t.orlot •tlO ebeloe da 1ua ot.r1. A •ua ba.bWfbr.d• de rot.ni..r lbe alo oon.teote dtlC*UO. Tnt.lh• aoti•ULO.Ut.e pa,. a tamilta real, P'-"' o- 15da!-P, para u egnju e o>c•e.iuoo. Comrrlcdo-M a.ma •onlada ~· D. Joio Vl, l aborto oqn.

t.~o'(d~po'(.':!;:u: !::.~1~.r:'~~ r~';!~:~ :~:,~·:~h~~i).'tr::~':i!: Joet, Leandro • um pla\or hall.lao po-r ooma An.gta.lo. O ar'1.tta lhuolne.aae eoD.Mguo •enoer o ooaoureo. l-":t&e.nde ... a ooorm• "611 oo f11&do dA cape.lla, IO· bre a Plted• COl'n'!flpoadeole ao all&J' e •bl o arllt.tA dA •lda ..,. re\ratol doo prtndee- D. Pedro e O. Mlptl coada:ddoa peta mio do Aojo da Guarda, aoti a'el·m e da "'toha goauftu.1», em aOhodo d• or&of.o e tobro uma 11.uOOHllO de nonllot-n1n·..u philfl um.t dM wu mail lindu • doloroau •Í'Vº""• reprue.n· b~ado • Senbo,.. do Mouto·Cannollo, ab~odCMa.

O e:nbamen\o ~trio&Jco, de 7 de abril do 1831, viu a_. pMAol ama re· oo~ atrroa\ola, O Tel.ra\O do lmpendor dopot&o, aloda que o niprMentaMO u 1na 1dol..otDcta, otroadl,a' 1u.oepttbllldade doe utt11Wt.tu. Ea\lo, um ltOÇO

t:r::~.:c:. ':a':~!J:~o~~~j~ =l~a tJd1:i:;:.~; o~:::.~:: que o eraooel' da furia poderta prallcar, foi ebaalado o a.rth&a ~,. apo9a,. tua óbm. A•hn lho dlaMr&lll. Jot6 J.eatt.dro 1ubm.eHea·ae, o'prlm.ldo pelo W:.rror.

~~~~e~·~ªait>:l:~!~:!~ oco!;!:!~!:~~~~~ f}."º~'!9:• ~m ~~ {a&«l'ldO reeppa.rtOOr a oompotlçlo do ulllino repreeec\Aoki ra &c.'Oi~1u11I· fl~AICI .

A.11?.ta vu surgir ouln. Arte. lle:lhor 011 Ja!e..rior ••• a (lrhica dhi. O llruU do ooculo XIX t.lo ouuo 6, t&n\OI • podtroooe el•meat.OI lhe lrou·

JCttua u 11:1aJ1 nrladu corrtnt• d• iatmlg"'91o, tiue, o alllrmado em oomeÇI() dceet;..• Uahu, 6oa O()lno Uld bol<t,útjo de Mp:l.i. t0btt1 o m•elhoctmeoto MCUltr d'nm urt&o cor-roldo • bolort.a\o.

i.;~u""~~ \\~~-.. (1.,, OowuU.. 00\tl lf. EITUli•I.

BRASIL- PORTUGAL

SONATINAS • lll~1;:: :::~~~~1,r;n:.!.:.c:!~ .. -:.:rJ: de um pfÍll)ftl ro atiM>r ao cora(l.o por on1• eJle a trav .. ..011.

l ,.A•à'"°UllL

O paai4do 6 d<X:e recordai-o, qutndo •O tem Alma forte. •ltõa 1upe.rlor. A que.m tem n'a fr• o•l e feita de e.boro, 6 tri.Jto eua record11~ .. . 1-:u te.obo·a íorte, por 11ao, A noite. quando recolho-me 10 recondito do meu apo~

anoria ·::~:·.::;:j ~i:r.rod!ª:::t~~!:t~~:.:: :l~~· s:':o~g:.: d~e~:: g:·:.r.1:or::: dot parll mlm, o morbldo, 1omnolento.' minha pobns bioca do traba~b.<i, vou retratando 01, e.m {'Cque.nllJ tfra1 de papel, pan maia tarde, talvez, deixar A minb.a adorada Clariato, reuo1do1 n'um pequeno volume. que aoffred do1 meu1 deaafl'eeto1 • critica apai1011a.d1 e rigoro11. doe meu1 aft'eiooado1, os que moir('jam eomQ)igo n'e.tto pa1e1trar füterario, por amur i arte, - • opíniio 1cnaata o provoitoaa; e d'ella, dll minha pequena Clariaae, que netae ttmpo, d'aqui a mait una aono1, JA 1.1ttari me.nin•, J• 1.aber& 14r e entendel·o, me· rect1ri o aeu flmor. 01 Hut e-.rinbot e o• HUI cuidado1.

Ter& então ella, COD)O num qu1dro, a m1nba vida de moço o 10nbador. Ah 1 o p&H&do ... Quanto 6 1ubHme recordal•o.

~1r.0::: c:'~::dte:11e ~~~~~rd:~·.~~·~m~:e~~ :e~hfd:~~i:, T~d'o ·~~~~. v:1i:: ooct.ocla, 1A. ae ia.m deafiaundo 01 dia•, divinamente bello., bellamente dlvioo1.

Ao1 teroo1 caldado• de uma av61lnba-como tinto 1Audado. ao lembr-ar•me d'elllll­e de uma de1veJ1da mle, 11ntiuima e~atura, como tio toda.tu outr-u milee,-vivia eu

tra~l';=~~:O~::e:,d~~~ .. i~~~n~i:eedt~~~~·.ucccdeu a p11b•rdado,-ou phantuiu, et1e ba.ndo de illu1ôe• e tonho1, vinha como que, numa revoada célere, pol11.ndo 1obre meu e1pirito.

Noua quadra de:hicidu e1peraoça1, veiu o amor, o velho amor, o eterno amor. Neua quadra, que do<:~·amargo JembrAr·lb.O d'elJa t ••• N.into pruer e nu mo ••. b veae1, tenho aaudadu e choro .•• Lembro aquelle1 a.morei etatonioot._ idoae1, o de todo• olle1 um t6 deixou tnO Uml\

1erie de impretaõe1 e at6 boJe. &O rcproduair nll meoto e11a fia:ara a.ogollca, alta. e.le.­c•nto. loira, beloo• 1anri;aioeo., dentei alvo.. 1ioto uma dor 1cerett, u.Ma P.erturbaclo no

:~ºq11'i:~:1t~te~[~º~r.~:1~l!~i::'a~~!:i ::::.e~t~1::-:.~:::om:o:erm~~:~~ ~=e c:,~r~ a carne.

~:rv!~::11~01 d'alma a e.10 te.mpo e vejo: •Um toiro bravo e MJ:n.ual mordendo •Uma r,.u.cina e dolleada RoP

JURISCONSUL TOS BRASILEIROS

E' mort11 boje; dC1c:-anc.a t sombra dos cypre.te1 o eu dedico· lhe o contelldo d'e1to Hvro d'a1.na.

s ... a que eu amei e que me encheu a vid& de auavea perfüme.a o do cnca.utoa, de ale.triai e tri1tesu, que foi a manhã prlm:\\'oril doa roeu1

~~ºN:ti1,ef:1b~~~::,~~:'!,du"f'mu,~f.~º~:a~~~~i~~=r~i~~:4r:~it~b!f:~i:'::!°o:~: 1i•:::bãJf:e;!~0d: :e~:1;;,~ud°e': :e~::30~~ alu upelllnha

a~: ~~!::~~ podo.ria ter A IU& aJma pur&, imm.&CUl&dl. braoClli, immenU.tdCDt.O br&tlCI · •

ll

umftA0~•;~J~e~°oºr!.~i, luunllde, pronrada ante. o altar da alva eapeUinht. do N1tAI, cabeçll pendida par• o poito, olh.ar em terra n cioiar bah:inbo

Allaloga i ell11 lAmbem minh'alma •ubmiaH, reverente, recebia o ba.l1uio quo vinha d'alma d'ella.

Ili

Contemplei·• &Jtim, algum tempa, noHa invf!javel po•l.ura de ln6el devota. ideall•ei·• vaporo1a, subtil, de1pi· a COQ) o 01pirilo e vi· lbo u f6r· mu venutlnu e eaculpturaes.

µoo ailmicio religio~o e bom, interrompido ·~e.nas pelo tn'~ tri4 d'um 1.buribulo, que um menino embalava. traa1.a 4quella te.ena a aolemo1a de um apparato10 aclo.

OS ESCULPTORES NO CENTEllARIO

J11u9uh1• (Journler11 ''" Rllr11 fl'orLo1 cYIJt r•r· M do NHmwo Ettratwdi"or/.o/

A• e•pirae• do inceoao que H evolam, on. olevaodo·to au> 1dto. muito ao alto. eoo ltH•· *º' filamento• bl"l\ncoa ..• como e.irrus. ora gTOt81U o gardllconta.1 como nhnbu11 Al1&atranm no ªõbb/~i!:.1:mtt~~:i~~:d: rcrfume tburri6C3nte 01 altaro1.

Sa foi eUa o muu primeiro, o meu mai1 1aoto e i1nmacul&do amor ..•

IV De.aembro a pino. Manbl. fettiu do Natal. Verio e.m termino . .Oo aaul puri11imo e claro filameotoa d*oiro,

dorrllmadoe pela e1t:rell1 llO dh&, doiram a terra e a lllva capellinha erguid1. Toda ._ natureH é um torri10 doce. 'l'iliolAm ot 1ino1 e a alegria na1ee.

~~C:u: vilº: ~'do;:~:.ª ~reª1•~~º0'i~e:~':o:~•e:~rnr:i~~:•of~s'::!~~ penotrar·mo o peito, tre.mu o. obJetv-av•, 1unto A. pia, o abandono em quo iam dcu:ando o aurUJ1to 11u· ctuarao.

V

Ella ia nbir. e ao encootra.rcm·Aa º' 001101 olharc•-o d'(l_lla calmo e doce-na doce p1~eldea da.a almu pura.a-o o mou. •titado, cm tobreta1to\ oo terrivel doaauocego do1 u1minotot,-bemdil;ft mtilemptycOJo- aa nouu alm.a1 trantaug:raram 10 como 10 JA.18 hou· vetJG11i comprehend1do.

Mai•:tarde, dine·mo ella :- Ne111.a ocea.8i.Ao fa.IAram·" oa no.Hos olho-'.

VI

app~~~~d:~ao~~.c:;::~~:':mC!•;!:=~~::.tlu°!'a ~~~~~: dl::!ºo'i:::;,~,':~ vl·a dct·

1eçu'i;:::. ':~ p::~~.u::'J~:~~p~~1~·~~-~-:!i°~~:c,::·~~~~r:Th::r: ~ºu~1~~&r::. ~~:::• tin& ';t;,bt:,:~:f~udo t.t avH, o. babui1 coocerti11:u d" m11..ta, e irro~ria a mavioaa cava:

De certo o panúzo n.lto 1eria tito bello 1

BRASIL-PORTUGAL 71

Vil

Qut.ndo eu qoi• voltar, deiur e.ua euioha •1egre e apraslve.1. ouvi o. «iTaÇ&o pta&rolO diaer IOlu(aodo: Ah 1 qut'l felicidade goaa.ri& H eu

:ir~.:1°~~:."lr .. cre\r!:i. o:~·~·~-;:·ê:.~~. ~~~!! T~~· ~ at6 a mioba t.rut.enei&.

J:: eu ~. Nto H-ll'I vont.lde de atteader o dHtjo arde.ate d'"" tntattulo •&itador de todo o meo ter.

Ao too~. multo ao lonre, ao volver O• olhoe ' tuln.ha d'ella, toda l!lHlla r11•~em coi.no quo 1ceneva·mc e dlalft :- que voltu10, quo

x:~·.·~cr~:1~:~:~:r~:,!,~~~~~":: :~ tr::rà ~1~!0:~:~~~~~1~ !rr:~ Poderia ouvir a partitura tublime da aatureaa, executada no barulho a.crad.&vt-1 du &TVort:a, ao munnur~ do.n.ntot, no farfalhudu folh ... DO •.rralbar d'"Ot pombot. ou tav&l.iou d• pauarada pn-ala, CHl&att.

VIII

E eu 1egui, eecut com o cora<Ao tran1ido de dor, et~a,oado, preto, :~:' d::"Jo ~!"!!~um::;:~• a im•gem deua adoravel ereatura que

rx

labt~'f!s:• .. ~.t• q~':. ~: ~~~~·,.:'. ~.:,::.~::~~~e P~::~;>: ~d11J~em.

Nlo tea'bo ealma. l'a.uo u aoita iaquieto. 1 em eomoleto aobruaho. d Palta me tudo: o Mbor, o olfatto. a r~p.n(lo. t·acJo; detca.ído m4I

a:d::.• p:-:.r •=:,d1,:!t::Oc:~b':e;:.tf:!~'!J°:,:.~4P:',(11':!'3~:nr.b~~ :e~l :it':J~~':~i/o~inndo me, como um •deu11audo10, uma ttetea do

• 15..&o OI etfeitoa d'etlMI ae.ntimento que v~m df'ubrochando em mtu

~:'~1aaci:.~;. r:b*rtsd:-,!>~':rf: !!'\:~°: 1oU:O~ :=:.ao caule

X

~~:f:oº l~;!: ~.,::~~·. ~:~~:'r/:J:mao !':'Pit':di:•::~~~~·.me fHer. Oacim íorlea batea:•• do agua, aia ra]ada1 ~Qrte.e p1uam, num mur•

!:i~d1! ~~::rJ:: 1~•n:::3~"" '::r!~:O~~~~·~~~h;:!:'~.produ1hido Pett0 a upera.ata que alimento do ir vel·• ·

nhl ~~~· tio mU e tio triate.a, nu:nea u tin eof'OO u d'etaa ma•

XI

nmp?ê.~1.'';nC::.~~r·. ~ ~~1::::·d:~::·r::ad:i~·r ~\!~~~o~~.~ V&ttador temporal.

A•ul, u lmo. diaphaoo, bellol A !~• fraca do 1JOI, caminho do oeuo. pintaleara a terra. Urubô1, de

•u1n'c,ucrtu, aproveitam n'• para alo dormirem molh•dot e friorento.. vi rboletu u.u rv.ftaodo, v~m. aia uruuudo, por 90bre u Aol'f'•

rar.-:.a:1:::-ctt.~""~~:.. que etl'Oa(Ut telt ttt, ioqaietu. thtl~~.~~n:~bo-•• • Ir nl • de DOTO, d 'e.t&a YH m&ÍI M;quioto.

ae-~::: ;:n•r::tid~~ '3~~~n~~~~:t:~1::.u:J:r~:Fot~~· ~~~:ri~ ~~!,~:!i~ e::~:d~r ::: ~ •:~!~r\~~~· experimentou, certl\mente, c1oae1

XII

Ei.t·m• ~la primeira na a falArlhe.

aba ~D~~~J~ff~°o d:!e;:t~a:a>e:"!:• ~C:t~ a =~~Jh:.:.:; que lb~ tahiam pela Wtta n nnelb.a, eon1e1&a, a ;:/ir beijot, Cuoe •.• • •tnhr o Hlor vivificante de atu• olboa au1oroaoe, qae me penuibah'I. qno ma f•1cinam. Depol1 convlc:lo, franco. • contar-lhe o meu aft'eeto, ~i~~~:lb~if:~~~· btijftndo lho a mi1otiob1 albentc e pura, quo eó •ui\ Mie

Xlll

'"*~·~;,.:~!::!~-::e=~ o.=-,::r1~~l.rts • me&ma ••••

'"P~ta ':"~C:~r.m~º e!:: o-:°:·:OoTã:!;!-11• tea!iora qae •• Eu • ella, a minha amada, a t6t idyllianrnoe- t tu.a branca da lu•,

::~li ndrdo etc:uro baldaqulm de tmpadeiraa, onde 01 pU1Mlahot, • ora " do •ol, umbem idylliávam.

volo~l~~·.~~~~~navam 01 1eu1 amore11 061 falaV11mo1 de auumproe rri·

I•: """ bemditu bora.1 «>mo paaavam vel01-e1 l

XI\"

amo~:•,~l=u~'?J>OI puaamoe utim felin1. Dffd prom.ilCllubde de

noa ~;::::: •. '~PGt rilo pauuam eotolvidoa numa caricia de iottrmi· Nobre u6.1- o alvo doccl do m•i• acrleolado •mor. Vivl1uno1 do rue_1mo 11onho o do. me.moe de1ejoe 'fi•iamOI. ~tP,lravamo1 º· me.1n.o 11\nbo o a me1ma nntur1 MpiravaU\01.

cora('J.o coai u;dLa- de rtpeute-íe.s C!Omo (uo '° ex-Lin.:ulue no teu ,·ieuma ; .11• ~....!_Cto t.a.nto, a ambitJo de «1u-1e. e uu ínftHa fea·H

1~00.:.,-, IK'UIClD ••• t4 lbo a.moa a ta.me.. ho E t'....,..m .e . . Te.e tMO&o:imaJ amiGtt.&Dtede pr&at:r, num trium

~.r.:::cr•o d~ d!licaa •tDJoal e na de.lida crium,phal do um *°"°• 11 1-:• m:r:11h~!~if~:~~°A':(u!b~:1z o~~r~:r~~n o fraulo1 I

POll~u:e n~no1m1tAnte e1!1 quo trl1to reeordo e110 pauado i.odii.o.o, ellll enael, Qu~ ~Qj:a~~u:º m~~:ri:• ~:cad~;A~ºd'!'ºp~:~o~ ~::~~&~~dlo

E vtLYDES DIAS

Os intervallos (Co1u• de tbealn)

Em Fraa.ça, dura_ote dinrwo. periodot de mod16c:1~• de ee eolaa lhc.oruia1 • arti1tiH.1, tem·H pree1.ado 16ria aueoçlo 1uM1 ínluoollo.. E ueim, lem• bro me do tor lido. ba aonoa, nu Mttrtorio1 de °"'""'-' "°'' o iolueH• e o tuldado qoe teve o auc::&or do. 7\ooa AIOMJ9t1.t.irM, dura.oca a pri•t:ira reptt1en1a <lo do AM-.. peta ct.•• foi como quo o ettaodarte do Ro· manti1mo no tbeatro, em aub· 1titui(:lo do cla,.ici1mo c1run· cboso o decadente., p1ua quo 01

~·Jg,:u: r!:~:~°'~u~:·~gJ~ .td•'* ' '".,,.,,.. que o pubhco, t:omtdo de anal· \'W• 1 ai "4• Nw1t1~,.. Krlr.ordu•of"i•i to, emPolpdo de tbofre, nlo d· veue tempo para dilfttar a ta.a•

c:J~: ª. 0~:m~~~f! :o:r::!~e:. d=.:!:· ~::o~:::.ª~ ae1. o AMO!"J •1radou. Aleuadre Ou.mat foi vi.c:cori1do1 e, n·e.,. noite celebre, o Romantitmo aa•en1ou de vea 0t: 1eu1 arratau ao thc•tro em Pari1I

UllASIL- t>QllTUGAL

O .. eatro IO Rio •e Jmlre

AUGUSTO OE MELLO

Na refrega

.,,,.,..,,,.,. ... . ,,.,., ....... f•Ht li qMJ_,aoil"" .-h(Utl ~

(hll(it'

Deixêmos ás velhas musas O seu Horacio e Boileau; Fiquem na sombra, reclusas N'um credo que já passou.

Agora em vivo recorte Desenham-se os ideaes; Correram sôpros de morte Pelos vetustos rosaes.

Que ha de fazer a poesia? Que missão na terra a sua? Ninguem hoje a fantasia Tecendo endcixas á lua.

Dos loureiros perfumados, Estancia dos rouxinoes, Cortam-se os troncos mais grados Para offertar aos heroes.

E é tanto, que o florentino, Do porvir tendo a noção, l lonrando o poeta divino Poz-lhe uma espada na mão.

Que s<.' torne ao enleio vago Nenhum credulo imagine: Poram-se os cysnes do lago, A findar em Lamartine.

As aguias libra111-se audazes Na vastidão sideral, Deixando arrôbos fallazes Aos passarinhos do vai.

Recuam-se os horisontes, Novas crenças, novas lidas ... As pegureiras dos montes São divindades fallidas.

A natureza, a mãe-terra, Já se não faz pastoril; . \s epopêas de guerra Não são canções d.: arrabil.

BRASIL- PORTL'GAL

Gaurini, se renascesse N"este meio transvertido, Talvez que em buchas fizesse As folhas do Pnstqr frio.

Que o viver, todo elle agora, Eº lucta, inveja, ambição ... 1 la relampagos na aurora, E abysmos no coração.

Sonhos de paz e innocencia Quebrou-os a realidade; Fez-se arena esta existencia Da protervia e da maldade.

Assim, n\1111 mundo sem norte, Que enlaça ardis e traições, Os homens d"animo forte Andam sós. como os leões.

Vão-lhes, por vezes, no encalço As hienas e os chacacs; Mas vt!-se que o bando falso Não é de leões reacs.

Caminhar, seguir attento O tropel medonho e escuro, Dar vélas ao largo vento, Não pôr embargo ao futuro;

Sei que é lei, sei que é progresso, Que é fatal que seja assim, Que todo o fructo em começo Eº agro, é feio, é ruim;

Que hoje, como no passado, Tem de haver magoa e oppre~são: Que o trigo ha de ser pisado Para que possa dar pão.

i\ las se entristeço, aceitando O que não posso affrontar, -Veio d"agua, que, espumando. Tem de ser gota no mar;-

Se a minha pena é sincera, Crendo que, n"esta ancia a flux, Ninguem bem sabe o que espera, Ninguem no extremo vê luz;

n· que os hymnos da peleja, O brado dos cscarcéos, Não tem um som, - um, que seja, Que vá da terra até Deos 1

J .......

E. A. VIOAL.

MONUt,tENTO A O. PEDRO 1

A proteeção ás aves uteis á agrieultura

74

JiOI '!1b!~1'!.W:i::.-o::r!: ~~~~~b~c:.:1; HQ de qua.etq,uc:r ttpede•.

F.tHI• oad1.

tio. ::: ':~:. P!f!~!~.: =l~a~ot ~h~~~~~~ problblçlo de't'e g.:ot:nllJ.ar llO aoe domlGltlll p;o.

~11:'.!doú!t!'r.:!11~~~::~~: d!~i: ~;E;; 1>ra•l11 alei•' fgrlealtun, ~

Em Ft1.oça let10.lam·• muho. elamoru ooolra a d.Mlrnl~lo du •••·

QaantJdadti erionun de •çwa. etr~gando

;Tcri: ::. 'à:~=:~: !~ú':~ =~::Ccr .. ~er· requ~m".!f::':e'rm~~~~::~=~~d~ª:!c.': :!::!í':i::c: :O-:º;.;:.nr.•~.';i',~.d! :il';!;!: du '&1':·, 16 o commtnilo tntemo da Fraa· ~1 mu &ambtm 1 uporllQlo, que drh1rml1H ata beeatombe.

BRASIL- PORTllGA 1.

(lira ~O e!ttfb~ cfc ~DOU .ubiu 1.m ponOOI aiinos de ti nillhÕff do lraaeot

n~'d.d:1:e· .!11!C:~1:,:, ~0::11*.~ra:~do.:!i :::~ç~.:;.~':d~ Oll p•iaet, ••nu u1ell ' 1grlcuh1u11. Ah. ~a~':t':.dn::ru•D•rlor d.J ldt:a, na SocleclaJ.o, U!m a.ido DOI ulUmo. IU'IDOI

N' um congretlllO oe1ebndo em B11r111•, eui l804, rol 1pprond.a uma propoita r!':,!~· IOdOI OI p>iae1 11.COOrd.uatm n'atna ltj:ls~IO Ol)IONUIQ do proc.oetAo

O clr. Obhen rol um dot Jrude1 propagandlatu da ldfta.

do m~:~:~~ r.1:,t:~r:~ 1~11F'!:a;": 4:h:!~.:~;:: .. : r':nU:1~ Ji~i~! dJreeu.1nente iot.crotu<lu1 lata oomo •de bottlcohu1a, e&o.

d• K1f::.aY~e:C:~1~~ ·~~~~ieila~:~·:;.~::J:':~<!.°:~~=~e1!1~': pa,.. OI qae t.O aOC11p11..1n do. '-.bon1 agrlcoW.

Amadotteeu flualmeote • ld{la: cbegeu " opponunldade por &antoe de· 1ejada,

Em ?l do julho do 18 '>6 cclebraY&·" ao miah-tulo da ag:rlcahua em PA· ri1, a 11rlmeira • do da oommllalo lol:craaciout pua a protecfio ú nts mel1 ' • • rlcultu,..

&b a pmldeocla do 111lobtro da •grl.cu1tura 1cbna111-M rcunldot 3 1 J,.

~~:,;,Pr:o:::t>,:u~~:~:n~~~:i~·~~i!~':t.~·e!b°:;:!~.· r~fJ:.R~~: X09, Portopl, • S-ned.I, • NorUf"K• • • Sulaa.

Eleho pretido11~ .OttttlTo Mr. ll611nf', que maiJI Lt,nle foi prahle.ato do toawlho e mlolatl'O Ja agrlcuhur. e.ai 1--..rança, a oorombdo lfttem.acloaal dls. cotlu • rotou, eo1 qu1tto &f!ff6H, Dl\l 11roJet10 do oonvcaçil.h, qut 09 dtlepdot dOI dltt'ctfnt• palw MI obripr1m • 1ubmeHer •o euma Joe HU• rapeetlv0t gonraos.

o JH'\'.l}.CIO dci aonYCDÇlo d•Yla oompltt.llMIO CIOn'I 1.11111 deol1rtçlo Wnllo A me.ma (Oft111 o mesmo 'f&lor e a mum• dur•(ilo como a propri• 001tveoç1r.

Ao goveroo portugun fol tnfiado, em l800, o projec&o de oonHafllh, que nt.o C!hfgon aladJI., qae nOI OODt&e, a 1er raclitie.do.

Polt o t mamp\O 6 11mp1i.bioo e Importante, deYl!D lo n1e~r as attcDfÕC-1

de• c~~OllqllG n Do te14 um erro de apreclai;iiO aHribulr O g ... mlc ioc.rt.mt.al.O

~:1x:u~t!p~:fd': ~:. ~i':~)' u~fí~~i'::::::!l:~~m~•:~;,~.~~J: :!;1:: cm fnor da prote~&o dü un uw.lt ' •rrlcuhun..

A cl!LIM • latia, lAo &era. e lÜ.o •1mp~lbica ao homem, to eruelme.ote perM"• pld• por elle.

rrokocÇ&o para ella podem oe pt1uaJ.o~. J~, apesar d.o modn1'°9 oomo 1io oa ""ª phuuosos, alo elles dl(SCIOt da I&·

IODÇio dot a hot podtl'ff dOI &lUIJ 1 e atfllltlp&o elo OODYIUÇ'OM ÍOl.oTD&elODAfl.

~iea ~.i: :1~~~-=.:~!d:if'i,~biad:~:-;rt:,•:u~:i.~~~~~fo•.;.,ª,~:,'°0:1 r:t:; 111&.crePM dbportam.

S~o os m.al1 ptlftUtDOt, oa maia modeu.o1, 09 que m.ale 1ympsthla1 ~ont>m. A qula • dOJthrooada, o roadool 6 t.u1ta .. o. E pira «>nclu1r oAo potlerl1mot ucrenr ~luraa que m1l1 Ol)odcn.1oautm

o procodlm• nio do hamem cu1 rel1çAo 1b ª""' do quo tnutruudo aladA P•· lavru de )llchol.i&:

*m'~~,1~":1re p~!~r~1i!'~i:!\.~12~i:s~::ulind~r~1~~~·e~"Jfi::!~:i; t;.~1~ • moluoa1.

••Hi~-:h:~f:~i! i:i~: J!\!1::!.u:.~~rn'!1r.1:e·::,~ar:'::~::0,~~:ft~~ .tru1eah cbaque jour dn mUIJtn dt (uturacbtnllle1. ll1Jt d• .o1 da (romcn& •a.ui lateete1 adal&n, dn champ1101 tau1tn!I01 ctiH l'olMao 111rtlt oombt11t1c'!

•Ln 7eui; tur lo 111100, f.Ut le mom.ein prfltllt, UD.1 vo!r OI- fAQI pl'f;yoJr,

:~i~:t6*1:11·~~;t.~:i"~r~ ~í.m::!• .~~;~l.;::,::~f.~X!' ª~:!1.:.1~: !~"::,::t •l'olu cta det1ruwar de1 loteclff.•

Lb boii.1900. FIM~CLEOO S llh.)U l.Í.\tlGIOC"lll,

(P• 1do rtalriO • Ã ft(lflOm O)

FRUCTOS DO BR'1Sl1L

Ciruar11 ••tra1!1Ja cio Altru "ourt aw "• fowfr• tu P11rlÍt'J 4'11 11,oml• 1b111 .. te H OlbllGtlMICa • • f..c:olk 1'Ukl de Ll1bo11

FRAGMENTOS

(Os soldadw de ª"' dntara111wto, 'I'" rtroll1e a Li&boo afim de tu1lx11·c<ir JIU"" a A/i·icc1 110 dia 1e911fote, eatilo ri11do e fol9011du e"' da11ça dr roda, li upera do comboio. A:smtt 1.--ellio lavraclor,pae de um d'dles, a conlemplar aqt<tlla alr!J'"ia :)

1\?\0IU~

Connno,·cm fundumcntc M muhiplas s111·p1'('z11s1

Que duo singelo cncnnto at ,•id1~ militnr; Em horl\JI de prazer rebentnm ns histczds, E nos lances de nlcgrin enln~n-so o pcsnr!

Agorn o desnlcnto a dnr gunridn á csp'rnnçn, I•: logo n esp'rançn immcrs1\ cm l11gri111ns lal\'CZ; Cuidados, cntrG os qullCs vcccjn n dcscuidnnr,n, Leveza de punsnr cm grave Risudcz !

i\Inrchn o soldndo nleg1·c, 1i Deus o (1 vcnl11 rn, Sem ter hoje seguro o din do ámnnhi\; D'amorcs o clcsdcns vi'·~ndo, s6 procurn, Embom sempre cm v1lo, da glorin 11 ~ombrn ' 'il.

(l11te11.,1p<ji10 ele 011/roa illterlocutoru)

Ai<o1a~ (p1·ou9uindu)

Do cstridulo clnrim o som, de ~crm cm ~crr:1. Ue,;turf.,.'l', conjug1ulo nos rufas do tnmbor. E, cm brndo clumoroso, 11 n1dc vo" dn gucnn Completn dn corneta o nítido clnngor.

Produz seco cstalldo 11 nndar fu.ila1ia, Estrepito o tropel de íeros esqundrõcs, Sibillos o melrnlha e horrisonn h11rm<ini111

No Lrom caso e •otumo, cquiferos cnnhõcs!

E tal contesto faz da guerra o infcl'nnl h~ mno, E acende, n'ulmn cm fogo, in~olilo cnl<w Da luctn na embrillgucz,-- sublime dcsntino, Quo gera, no enthusinsmo, 11lentos de \'nlor!

E a guerra, sem piedndc, impclle pnrn 1i mo .. 10 E a victinrn sorri, c o 111111·t\'r fnz-sc heroe; E~c1·iwo do dever, hemdiz ;, sun so1·tc, E mo1·re! que <l morrer é <lór quo lhe nno 1lóe!

(sensibilisado)

) los ah! que 110 soltlado n vidn, com tue• brilho•, De logrimns se U(ll'llz, cm lnnccs infemncs; Que 1\ pntrin, sem ter d6, uos vem roub111· O• filho•, Deixando immerso em dc'ir o cornçilo tios pncs !

(n aoluçar)

1 Uutn• &·ena, depois de //1e úhrrrm •111c o /illiu r1161iam desertar por amorelj.

A:soat (co111m0t:id1J)

üescrtol'! Oh deuses picdndc ! Não deohonrcs estas ~i\s. Que eu cheguei :1 ,·clhn cdndc, Sem nffrontns tilo ,;IJilb! São honrados os meus din81

~linhas forças consumi-1ts Nn labuta pelo bem, O que tenho e o que vnlho E' o frncto do n>eu ll'nbnlho, Não cJe,·c nndn a ningucm !

Dese .. torl Antes snndoso Por ver o filho pa1·tir Que de um labéu nffronloso A' vergonhn succumbirl Tambcm fui homem de brio•, Os meus deveres cum1wi-0K Pela pntrin e pelo l'CÍ; Corri da guerra os 11znres E os deveres militn.i·es Que são severos bem sei!

Desertor! llns c~sn vell111 Qne ú mo1e! que é fracn 111ull1<·r ! Dá-lhe, ó Deu~. n'umn scc111dl1a Do teu immcnso poder Coragem p'rn que no lnncc O .cu cornç:io descancc Cheio de esp'rnnçn e de fé! P'ra pobre milc s.; demente: )lastra nsoim bem clnrnmentc Quilo grande o teu poder é!

Semein emborn ele nbrolho~ O meu cnminho fntnl, E tirn-me 11 luz dos olhos E n nbundnncin do casnl. )las :t mi\e, ó Deus, te pc(,'O Dá-lhe n esp'rnnçl\ do rcgrt•Mso Do filho do seu amor? E clle . . . Que 11 ]11\h•in m'o tome, ) !ns, 110 menos, sobre o uome Do lnhcu de dcscrtol'l

A. M. da Cunha Bellern.

ll1USll.-POR1 l"C.\L

Juri1con1ultQI brasileiros

H. IUDUMI IUIUlt

1 PINSAMENTllS Zombar dos bons

con'IC!bos ~ dispõr para as ruínas.

O nome de Morin si­gnilico mar omorgoso; mos não deixo por asso de ~r doçura~ como a in,oc.amos.

ll a ignornn1es 1üo altivos, que >e des­prezam de per11u111ar, ou porque presu­mem que tudo .abcm, ou por<JUC n:io pre­'umem que lhe' íolta alguma coisa por "1bc:r. Deu' jluic a nau onde e,1c• forem º' r1loto ...

Ex-voto Ser generoso e ~u>io, amar a PJz e o Bem; Ennobrccer o \ada e ••er no mundo um Templo: Eis a clara noção, o saluiar exemplo, Que das almas do• bons eternamente vem!

Felizes os -iue süo d'cssa fomilin umoda ! l 1m anno mais, que passo, apcno• lhe• descerrn Colorações de céu cm cada grüo de terra, \lo"<K de novo luz cm cada lcjtua andada '

Costuma o im·crno esforçar as fon1c' e nccrcsccntar os rio!l; mas se cresce cm vigor, ata e endurece as a.11uas, suspende ª' correntes dos rio>, e ate o mar -nljlaJu conjlcl•.

O tempo 1;. um char1a.­tjo que cs.ca­mo1eia o pre­sente, (3zen­do brilhar o futuro.

f"oi-Ta'lu1.L

?.acrlptmes bmlleiM

Não pode haver mais bem ;crvidu re­publica do que onde os logare• forem os prc1cndentc<, e º' homcn• o~ prcicndi­Jo,. ct11u.1u rum

!A9'i"f ._. '-'n .. llp , • .,.,. tl,._rMI

Quem quer R•nhar honro, n.io se ha de cnlrcgur ao Jcscanço.

O coração Jo ingrato

a-.cmelh•·se :i um deserto que l>cbe n1•idomen1c u chu"n do céo e nada produz.

c:un1uns Em uma lingua tão \i\J c01no e a ponuguc1a, e tão

Ji,tantc do seu tim. que apcnu' tem pnssndo º" onnos do ~uo infoncin, ro1:io é que com curiosa discdpção, os mni~ lt!boriosos engenho• •e apurem cm procurar com sclec1as d1cç6cs º' 'c11s ougmcnros.

~~r=:=-~~(-~~-~~~-

H1l'Tt•1.;. 2l'l~ m "~ ~(l ~t~tén~,i~

INDUSTl~fA HRASILEIHA

PtbJ1t1u DO ... 011•0 DA' ProttA~ - BELLO HORtSONTE (Alin.1~ GtrtttS)

\&ai ttal•n• . e __ , ie.od\• lt_,, o \ ... 10; D "'* • '-•· \.~ .. . -~ dtCli,..,o ... Wflt•, lkfflll~ 00.l t>f"lço:t dl ÚllL

"''º 111p1tlp~11,.urm t1.rn l r1j(H r.bM•M•roa 11.io '"""!"' i> m .. r

li •.• ,.i..M.c-lrc...,_ • ~• \lt, ....... 1111i.Jit.aa..t111 • ..... ..-e •• ,,.....tcere•f91• ·-'" u.n ..... '"n... er.t --111 ,..,r1,o dt alcurm "1t1fr1a11

llht••ht~to. nii> lf'mtm o""' Ili

.Nt1VtD• flfMt'ilt e YtDIO ... ,..~ llc.i-., •um ptto. ffttclO, r~,.., ~ tJt•CMMl .. 1frulou•io \'tctnilN~.---veluaCr., ....

••• ,.,,,..,.. •lc-9 ..._,.tp, 'l•,_..1,....0•-••at. 1Y

\lo 1' worram ..., bn .. •. <•11ttlro 1 .\11 1 li IHril M aTl• ta l haa 1 ~111 I Vtr 1fronick••Jlf, 1J11!1tir11. h to11t1111J1llm du Tela• •(.nu 1

(QoO

A•..1111e, eJM111tcl An9Ç1tl M1•141k roa mio e-. o .... , 1

' •'h......,_ jodlot • 1un '• ........... """°. ,,..,, • ·1 HIMI • btaçlO tfU1: 01f'Dboto ftl(.fff J!. o OJ& <.;.lbol, tlt •ilui Sii•te Crvr I ....

<Uc1or l1 • Owa. 11'1• ftOtl te. •pwur \ ol•lm.i1nomu•N•pn l

C1...umiwr t•.& .....

-·-

O M0>1UMl1CTO a Souu Manin1, do esc. ulrtor Que•ro1 R1~iro, ahl fica a mo1tr1r que pua os filhos que melhor a serviram e m1l1 a amarAm nem •emprc a patraa ~ 1n5trata.

Nlo ob1tante um do• mai1 abahsado.s profcnorc.t da K~· cola Medica ter dito n'um discuno que ficou mcmoravcl que hA\'1a no •monumento 1lngclo, Qracio.o e cxpreHlvo do J:rantla mcc.Hco J)Ortuguci Sou1a M1utin1, ainizclcza conforme li de 1ua vidn e co1uh çlo, i;:raclo1ld1dc de llnhat conso:mte a do seu e•plrlto, cxprca.do e çunho tlc gravidade, qual fõn~ 11- do 5CU caracter-a verdade é que a

!~~é1u"a"a~t~1~ i;:~::il:d~u~~u:;::.,:~;: :~ ~'~~~1~::1~1~!<l:~•"d:u: tnluão.

De utll, da arande, de edificativo, tem isto o monumento: é que tl'ora avante, 01 que passem defronte do cdificao d.a Elcola Medica,

~=:, r:I fi~!::.ªg: ~~~ 1~;;::rd: ~:~:C~~~c!'°~~~~e:'~r!:r:f.~~~ ~:~i~::~~ ~~~~1~:.~r~~~.~:::~· ~º~ ~~i~e ~:=~·'::~1~~:! ~g~: ll<.Uo e de )1nbça

Os que d'aqui a ma.a lon2os annos, os que n1o c:onhcccr-am Souaa \laruns. J»ercuntcm que monumento~ esse, butar·lhta·hlocomoret·

:!:p~f,.j!v:!uC:u~~:!: 0t~r O S:~:fr!ect!i:'o 0 da;':,~=:-:~o :: pubticamcnte-QTIÇH a Sousa Martins, O &torioso plcbeu-H uMI& cm Portu2a1 a nobrcu da medicina •

A ena glorificaçlo posthuma e justinima a11ociar1m·H o chdc do E1t1do e a Rainha, e no espirito de cada um de n" nateeu um

::!i~~=':q~~~~~d~~:":!c~~.~~·m::~ªa1~:i::;:,~e~:•:ie'::rc~i:e~~:~ qual 4 o de honrar por todu H fórma.s, mormente dcpoit dà morte, aquclle1 que mala contrlbu11m p11m o progrcs.so da notll' fotmosa terra, (lar& o prutl~lo do nome nac:ional.

01 prore110ret o alumn<H do todas as esçolas de Litboa tomaram t.aml>em Ql'lnde pane na homenagem prestada a Sousa Martins. J..;' que nm2uem t~od1a aentlr como elles a íaha do companheiro lllullro que os honrava a todos i de mcaue incompar:ncl de todoe quemlo. E ao lado de quantoa apprendiam ou ensinavam a acicncia, rcpruont•ntet de todu as ouua1 cla.ut1 da 1odedade ponugue1a, que toda parecia ('&tbfhar O prC-atiRtO d't.ae nome C a aloria. d'c.s.sa COnHjtrl(iÍO.

A' camarJ. mun•cipal de Lisboa pertence a a:urda d'e,~ monu• rncnto. Confenu·lhe cua honros;a investidun a dcsvcllada c:ommtHJ.o que levou a cabo homenaeem tio alta, tio cliina e tio patnohca Guarde-o prcc1oamentc, amorot.amentc, o pnmttro mun.1Clpcio do

remo. Conacn•c·o com o culto m1111 fervoro~o o eordul, porque Jào 01 1:randcs homens que nob11itam n 1111.trin o a tornam miuor.

Quem ülvou este anno o carnaval de L11boa rot • • o Pono. Nos bailet ~e mascaras, alvares e scmsaborõet, qucin poa a nota hJla.riantc

do .~!f;~r;n~ ~· ~:tr:~'d~ ::::r! ~: ~1~t~~:~e~'/'c~~,:~: .. ~~;! e muperada inuslo a scgund.a culade do reino

de ~~~ u,:~r~6~ oof':~i:o.·~~~S:.O(t~rnri:o ~::;.~~ ?h~ª .:;:::::~: terra de mercantes. e de, antes d 100. toda a a;cnte puur a ,,.ida a cU· m.ar·lhc: a 1nv1cu., a <idade da Viraem. o baluarte da bbud1dc que con1e:rva o coração de D. Pcdo IV, etc

Slo t1luJos muito honroaos ~. c:erto. mu uma c1J1de que se préA c1nça·se do ouvir a mesma cantdcn1, e acntc·te de lhe nlo eh1mar-c1n m1i1 nada, ainda. que em novos rnulo• hou\'cuc qualquer co1u de

pic~~~~r~~~ff:'~~:~tade e dctforrar.am ri'a p1triot1camente dualt' mucaru, dois filhos seus, que Qbcm ao mumo tempo trabalhar como artiuas e tet 2ra.ç.a .•• h curadas.

Um d'cllca, Alcx11ndrc Correia. :.hi cit' representado na sua verdadeira clfiaic, do outro nAo se prestou ' re·

C:d~~!~d~;c!~~~~~;~b!iv~;'~~~~jJ :ao c:~:t~~ºd~~,q~~"'vº~oº~::;:~~frª'~: bn.nçu e avivar aaw:la.du as auu fie:u·

;~~:~QC::!~~!:~-=~:b:i~J:~~ boa. no camnal. nlo caquee:c mall c.nc rcrentuta e engraçado Z( />""'""~·que poeta... com unta espontaneidade e tanto chiste, que~ mulcin. dos &1"1/'t"f• tlUJtdo Minho, nos seus desc:antcs, com tanta gn.ça C a propos.itO Abia RIONf todas •• deixas que lhe de.a.sem ' la\I de mote. E depois não se s.abe ainda que eJp1rito de orelha lhe ~i:trcdau a vida do toda a gente, que aquclle Zé ru"inho do Porto conhecia Lisboa e 01 seus habit1tntc1 cotno os i.eut dedos

D'ahi o exito que cllcs ol>uvc:ram, e born ft1I ai.i;lm, porque d'1qu1 a um 1nno c-.i os temos .•. pua. darem nova caj11;dada nn temsaboria e 1lovu gforlu ao Porto • •

Os ~ossos Vin~os do )\lto ])ouro A casa Constantino d'Almeida

em Villa Nova de Gaya

POhlS~O tlllC :J l'ri1u•ipa1 ri11ucz:.i Uu p:ait e o 'inllo t!' u comn1en:io 1lc 'i11ho> u mais imporlaulc de loJos, muilu de 1Jru1•1>ilo procuramos, nas 11agin1s d'esla lle•i>la,

•rcculuar o -alur d•s ruas 11ue pelo lnbalhu proflooo de inui· lus annos, pela im1•irtanda e pela seriecloth'. mais longe li·m Jc,:1do com u rrcdilo do seu uoane o 1·rc11ilo d'cslo imporl:111· tlssimo ramn de ru111111erdo nacioual.

Mo ha muito 0111tla que al~uma, culu11111a> do Orasil·l'•!I'• 111y11I eram con~aJ:Utla~ 6 r~proôuc~ãu (lt.113 pholograror3 tias irr:u1tll'i oOkiua .. t' :1nnazt11~ de .\uilâo. •111~ t.•mn o oome de Jo,... \laria de l'oo'l'<'a Su<te,,.,re,; Ião allo tt-111 IHanla•IO o pre,. 11~111 cio, \foho, muscolt•i, cs11alha1lo; a11ui e "m l••lo o ltra,il.

lti>JO, na 110;,n ro111a de !ornarmos couhcd•líls de lodos"' 1111l1lh:os h casu prod11don1s ou romnwrrincs. de rnnior rc· nome. lran~1>0rtm110 "'" •le .17.eilào ao l'orto, alravessomos o Ooom. demorarnH uos t•m \ 'ilia X0\'3 tlc c~:na, ,. passamos e~ "~') hora$ a \i'.'it3r O:-t impor13ntiss1mo~ 3nnaz4•ns e eS4.:riplt,... rlnS do Sr. r.01t>la1tlf1t<> de \lmeida, CUJU rclralO faz parte da r.:ronur3 4llld enc11n1 e:-.t:a p:1;,?i11:i.

R na pre:te11~1 de uma \hla ca~a rornm..rdal r1ue 110!' cn· nmtramos, SCIHIO o fll'indpoa1 commerdu tl\•1101: 4'\ltt.1rla(rm 1!t1

1 inhos 1•ara os 11ol'lu• •lu Mrica u •lo llrasll.

.\nt~~ porétu 4lc lâ c~taren1 acred1la tu~. J:\ :i; 1irimt!irõt$ 1·i •la•lc, lle l'urtugal O• liuham rousagn•lo, a rome(ar por Li. l>0a, onde se encontram nos mais conc~iluaJo~ e.tabeleci­meutos.

\ a casn Co11>ln11ll110 du .l lurniJa •• 111ar.:ns du "inho de maior uxportnção sr10 eshs: Oltl l'or t IViu-. Santa ,t/oritr. Con\/(rn/rno u o l'wlm 1•,.rrio~o <f(I. Qui11 111 do 1iwr~nte do ,l/11; J/111~0. a tina! e.IA soh n nd111inistra~õu cln mc,ma rasa.

lo lado J'c•las. oulras mar~as são tamh<'m l'ouhe<:i•las •h• "'l"'Jº no 11aiz inkiru. r • lilulo de curiu;iJadc u damos a01u1: flor do D<111ro. J-:11rr/; r, />rintt:a, Sa111lnrt!, Con(ortactl, J/11/. ro.•io, li<otmrda, J/11,rntrl D•lirio, S. Gabrrrl, D11q11•, E.</lfrial, 18:11, Plorido Tosr1111a.

.l lérn das 1crr11s riu 1'11rlugal e culonlos, o l'arã, Mau;ios, Maranh3o. Pernam!.1111•0, llahia, l\io ele Janeiro, S. t'aulo, lliu Gra1ule do Sul. ltoulc•l•lco e ltuunos ·' ' re•, leem por lal forma , 1 .. talK'lcri1lo :a rcput•u:lo 41't!::o.les ,;uhos, •1nr o ron:;,u1no tl'cl· lv" cm larga e.•·ala, honra de~~ras u comm••rdo 1o0rluguc1

llcm d'elle>. 1m•loz ainda a casa ''"ª' ma~uific~s quali· du<lt» dd co~nar das marca• Jlarie Alie~ • •• o Jloscattl .. · muilu :1prcdadas 110 11alr. o cunhecidas no r~lrangci ru omlu ri· \lllis:un ro111 alt1,11111:1:) 4la) mois cu11rt!ilu111lus

llRASll..-PORTUGAL 79

\'i11h11s 1111e lauta fama a1l11uiriram d'ouile prtlft•ilcm ! Da regil10 tio \llo Douro, d'cs~a rcgiilo abencoadn 11110 t.rnlas ri· •111czn~ lcm crcado 6 1lcscnrnhido. De ll\ sno r11111l111.idos cm pipns pura esses caroclcrislicos o uleis linrcos rchollos, 11uc navegam cm lodo o rio D1111rv, e os trans1Mirlam ali• nu l'orto 1IP<r.1rrcgnndo-os nos dhcr$0S caes de \'illn :iU\a 1lc Caia.

\r1l~s tle ser o \Ínhn 1le •111ah1uer m3n:3 c11lrt•gue ao con­•umu publico, ê C\amrna•lo nos lahoraloriO> tio 1•ait, e 113 1111.,1n.1 fómia no laboralorlo 110 llio do Janeiro. O do lleal llu,11llJI de S. Josê, 1ior C\Cm11lo, Uo rigoroso o t'Ai~culc, ullo 'º 11•m examinado os 1inhos 1la casa Co11sta111i110 do .\lmcida, do \'ilia Nava de Gaya, mas lambem por varia< vcws os tem a1l11uiritlo para a sua pharmacia.

l'vdc>sem looos a11ucll~~ •111c no nosso paiz •C de1licam A in1hhlria e ao commen·io 1inkula usar Ja scri1·•la1lc e da lisu­r3, uunea 1lcsme111iJa:;, dJ ca>a •1ue nos esLl oc:tup311do, e não lcri3mos que l3111cnh1r frc11uc11lem1•11te o abastorda111t•11lo d"eslc impurtonlissilno ramo da a,·1hi1131lo portugueia, t111c lr•z a adultor:iç~o aos prvductos l'X11ostos e o th•scrc1lltu do um rnnuucrclo 11ue U!m sido unrn das fonte; mais ah11111ln11l1» tia ru1ue1;a puhlic:J.

l'an se a\'aliar a cxcellcncia 1l'esles 11111111>. haolar~ "~r ~olllo tcem '!'oitl<> recompeusaJos os e3cfor.:os e pn.•mia1l•l n Ira· baiho do chefe da casa 110 \ ilia :O.ova de Ga)O.

l':Sljo rci,oisladas no ~linhterio das Ohra~ l'uhlicas, para •111c 1la sua aulhe11tid1l.11lo 11l11gurm possa 1111\ldar. Iodas :1s 1·t>cuu1p1•nsas confcridns aos 1 inhos de 1:011sla111i110 tio Ahnei· da. \~ exrosi~ões de \1:11'1i1>1ha , de llru\cllH 1lc \ nvers, tle

:O.ice, a fapusição .\grirnla tio \"ilia~º"ª 1lc Ga)J, a Etp<»i­tão l11lt•rnacio11al tle Sainl Elirnnc, a Acadõmio Nationaio de l'arls, rn11rerira1n·lhc a medalha do ouro, :10 ll3SSV 'IUO oulns lho roncodiam diplomas de honra e o Jw·u 1101·1 com·our1 da t:xposl~ilo tle :iice lhe tlavn o C:raml Pl"iJ'. Ne111 11asse des-1terc«hi1lu tfUC a medalha douro da dasse 3 t .• (\inhos de con· sumo) co11fcri1la por o.:ca,iilo do Ce11lcnario llcuri•1uino, pela fo:\(•1>1tilo \gricola 111<111.tnal d~ \ilia Sova de Ca) a, foi a unira du lilo >tthi1lo merilo 1la1la 1•1r es.e juri.

lloproseulam as nossa5 duas gravuras a Secçdo de h'11ya1 ra. {11111~1110 e o Arma"'"' l'ri11npal <los rinlws úooros<JI. I~ n'essas duas casas 11ue u lr•halho toma maiores prtlf>Ort;ites. Ficam· lhes amw•os os dcpusiws dd 11arrafas imporlatlas, lia cai,aria, e das ca1us de rn1ho~ 111vm11h1> para embu11uc.

T Jmhern não dei1a tlc ser iulcressaulc a cundm·ç~1111'cslas cai\:1s, or1llnari3me111c ftlila por numerosas mulhcrN 11110 as lr;tnSJH1rl:un á cabc.;a, urnta :a um:., nlé- 30 cacs d;a Cruz parn ~r:indcs harca~as, qoe 1ll•11ois silo rebocadas 11arn 11 1101 lo do Lt!i'<õe;, oude ~ão rect?l>hha n l10r1k~ cios parJUl!ll1~ 11uc :;~ tle3· tinam ;I \frka e ao llrasil.

Tomoo 11ilo o baslanlc (!ara •e fa:r.er idcia 110 u1mnnenlu da ca~a C<>nstanlino do .\i111ei1I., e da rünna por11u« dia tem ruulrlbuillo 11ara o commcrdo tios no~sos çinhos ~o \ llo Oouro.

l•ntinrns jusl3s. du i11dt:u11N1lo e de lou,·ur, 11r10 as reg:a~ tcar.•mos 11uucn n'eolns cohnnnns ~<1ucllcs 11uu 11a rsphrra 1la º"" aclh i1h11lc prestem ao pai1. seni~os 1!0 r111nl11111•r 11alurt•2;1.

Atmnom prbidrat 401 •tnbo1 lkor1>t<1•

p .A..::CS.A..G E:tv.t

t\nno II 1 DE ABRIL DE 1900 N.0 29

BRASIL- PORTUGAL

'!., f.nu/1",.. 111 ,,,,..,_h. J•l1• l.orc-• dr \1 tlJ . A 11•tr.,. ~ ll~ri' c;,..1o.;.i-Gollu1• lloi~H t-... tuJ.t, .So..tt1...-c .. ,• 4• F.acJ1.t.O t)tn .. ~ •lllft'N#-AqiattiJ« Mc.llo. M ~" .\'to0t 4c 2 •• \. \""""-~ ... ou •td• J .,,..,....-.11w..-.~'"~ \latcW. .. !liL 1,...,..,...._,._.....,.)l..A. 1h Ca!ll 1N1tn. h • .....,., .... l'-1...wo-v,.,....,Ah .. Vllfcü. ,,,,.,.. Jot.idr•.irl•-V•t.O.dc GcDv..t,,. hj.t .. ·'4..:.u 4• Q11111tfr .. ~ 'lt•UO• .. •%tH Jo Allú l>..>i..ro.

P&glDll 1opplementm1

O. ll't'#OI tvr""°'~•tn. ,,-• .,, ... t.J,;,, ... ,,J, • .,,,. "'-*>cl•• ewi.,,,, kJP'J•llf ••a. 0.&BT.&Z DA QOUra•~A

U ILLV•TRAQÕD

--· ..... ~'"'-·--OS NOSSOS CORRESPONDENTES

A ••P ..... do 81\ASJL·PORTtJOAL ttm JA o• ... Rlot•• nt1r••11nan\.e1:

No B r n•ll RIO DE ,U.N&U\0 1 1. P40~~DOla 0.n\ral ao. ••UO.O• .. aa11. Ooroael 'l'!h.odalO hpo 4e ...

,.._, 1 Jo.• MUUH PoUO. W.. da Alt.~1 4.1~

1 &:BlU..IOOOO - ~ 1Aopol40 ih s.u .. lra

'O,,~Atfu• .. MM••l P1..,..u. Saot.os hak.lr ft ... v.,, ..

liLlN ÃOI Lino At'lt.I' a. e.• IU..a&.NUlO i..oa.cno J. de N.&1troa a o.• C&.&.a.a.• .• a • .u .. Torr .. & o • D.A Ul.4--.0u•• Vtqna & o.• R• do. Oult•tt. t.

,...llLOTA& Oarlo1 Phu.o & O.• tU•rarla AmM. 1111j.

POR.To .u .. con11-o.r101 Pt.nlO a o.• 1U•rtri. Am• Tw.tnll.

lllO ORANDS 00 8UL-C&rlo. ftlalO &0.• 1t..1•1'I 11.1 A..,i.•••I tt• r.tuecUJ flori;ano. auu.

~ ........... . 6-.a,.. ~.

1 Jmotr~ ... ·.•· •• ~ .............. .

EtuAf'a•l••n BOL.UU. 10uta•1 0Har A Ooavela 41 8Uu 80-­

aitm. TM<oo<11e1ro Jthl d 1 l 'rCIYlíl·I•.

M088IJtEDES,.....Jo1• a;.._,,, Pe,.lra . .-;rb'° ~ u~I· lo.lo

QtJ2.LllLUrE Ue.arlq .. LtlM-

USNOOCLL.&. •-.rpio)-Ma\htuà T.., ........

No Conclut, uto

.!°e!~:=~~.~~.~ ~~~l.h&.o<-J:VOa..&..- ,,.......,. l"nl .. S.ON t ao 8al.I Lula

FT•ir. cor...i .. d1«<1« 4.1 :. ... 11~&... d0o0 ~b.lcol.

Bl:..~ 1.. VENTl-J'. ~. I. Car•aJbo. PONTE DB LnLt O.oa, ••arai & Oom.1

'.

ÇOl:M.BRA-J'olo l\Jbelro Arrobu, Art"O \lo ho, MI•

NUMERO EXTRAORDINARIO

J..t r..11 ent:ttglle • to'l001 01 noslOI au.ign.inu~ Jo 1.• anno. ern Ponu~I. o rrocueuido brindo: qut e" S\.'~Q.O l'l.n~o..tlll .... OtiOCotnnlCmoraU\O Jo J."'obnmcoto do Until.

l:::t(C numC't'u, que (, •rn'l4 um clc~ntiu:mo votu.me com cer-i.:.a de ;mo ~Ltima. e ioo 81"ª' u .. r.i" 1mpresus t.:om tara niuJct em soberbo po· pel du lu\O. f!'ncon1r.1-se: d \'tndn em todas H fü·t•lti11s du cnpttnl ci "·'" nxcncio.. Jo l>nr\O. Coimbra e E,oru. au rrc\o .. 1u 1SS® ~i' o \"~ lume. o "l.ue terttKnt:• um "''"' dl'_ /fAt'fi Yerda .. J.e1.rameo1c .,,,,.,1m\trttt0 n"11111 r.uz em qu~ IÚ (ô1'lumaM Wt ('CJ(~I P,lC' IU"fiJo rreç.> f'Ubhca .. .;:itt J'HU. ~JtU, () '\I 'fUO Unt4~.UJO rtplctO JC tnÍF:;Oi ineJ1lO'-. C fotm.IUJO Um J"1't'*' ó050 Joc:umento h.i\tnr1cu. dCYe Ga\I~ te11$8 .. ~ nao si, no l~n.wl, onJe vat w-r esp.alhado J"fi'líusamentc. como em h\Jcl Po.-1u..=:tl •. .\frita e e~tr.mge..ro. o "'U"'Pº l\TIUOlllDINA~tol e firmado reir m111is de cem nnmc\ de eKnrtoru nota,·ea.

r'É~'!f:~!:. ~~~~~~':!:·n11uo1111hi~naJ1te1r ha·

f~~.:i:~b~~~nh~~1 '::C!;'~~n~.1~~uned!11r~ 3~:e~!; impOrtnnte e lu,uo~o J'Mft Unlllt rubhca.;úo que .1penaoi, cunw r·•u~o n1.1 s ,J.A um .nnno Jc h1J.o tcnci.1 ..

'Dittrttll' A . 1'lolo.;fC..iJlbu,J•ytftl#\"ruf.l.011J hnC"'

EJtlG,. l.uh A1uon10 S1•d1H

·~J•l')'.lo # J.J•t.i1t~.lfJ ft111 l•cr11, )1 U"if'OA

fll.un,01.-litlfí". 81\AT\.10&L

l'..r,, o~-· 1111no. o brinJe .1inJ11 :\Cf1( •u11erior e de moh.lc n i:aui.Jr n m..1 or e m 1í • 1u .. tilit.MJ•• d.~s lllrJ'fti.1t.

, .um eu~e. 0 tu minador (.u Urn.I r.:l).."U.D.Eil li que O t'4•

nun.ido n4o ,..,:ronJ.:. - \;.ato• minh.J picr~ot.1 ,·oiauu emb.ara;o' O é':l.tnunadt), .. o:n hT~u· -'1o wnhor. • r:r.- mi.. n'.'Ão nu en1b;:ir~;

o q1.1~ nu ernh ir.iço 1.: a r .. ~ro~1.1.

- 'foi.o ~i ..:i.1 unl.Jl dam...1 no m11rtJu, c1u~ lho crhk"'' .1 ~· tmktte. que sab4 um homem oker.:A d<H ,c,11Jos de tua mulher?

O m.mJo. cn.:oknwJo: - O~º· minha scnh>ro1.

- Q11~ queret tu sa q~nJ<> !JrC'• homem, .\lb<r10

- Q.acro ser tolJ.>do. - _\t1H cone\ o ri..:o de ~r mortu.

Por qu.:ml l'do 1nimiKO.

:\11"K"rco, Jcpoi' de um momencu JI.! rctl~,no: - '\'e- ~" Cúto, serei o inimii.tn.

~ Ç~~~:~ ~::' :~bi~~:~~c0c~11 ÍfeiJ\JCl : -l'equeoo. P.a.ra a N&Jc-, a.::he>-ó rc~ucno •

l 0~1.:1 iniaoul. t 1h, que J-1 ~oi-1,; de ilrparcn1.1t .. ~rtcd.1Jc o

Jc:t1.:cm1mcmõ Je um3 >enhora J"C1·fcit11, ia um jt">rn.1t. lk repene~, pc~n1u .io p.10:

- l'11p.1, que quer dizer chron.i;.1 1 - 0 llUC \C pll<o).I, minha fllhtt,

1hl;,.~)~l~rt e-~~~: nh;;~: ~~~ic~~jJ ~~~ ~u!~~ um 1 Joen.;a ch.rt,nico.1. •

2

4 11 TLR l llE J \Rlll\S E llORT\S

.ABRl:L

"'•rdh • ... - \ inltu ,,.114l: fc.:_, nJ.u dil rn· mt&vcra tem rrmi.1pio n"c.·~ ~ de ~bril •. \.s p1anto<t que no ln\'Cmo fttlvcram Abn,i;adns po• dem i:nllocar-~ ao ur li\ r~.

~:j~~ n~~~~ 4:~~~:; Jo ~o:,•~ OS l$rbU,\4)) toJot podados.

t-'.•UmUo o tempo bom, d prcciw n~to perJ"'·r um momento, •ct_t'at ror t1~01 os mc1ot pu<1,Í· ve1<1 o dnitn,olvuncnto J.u 1iemtntc1ras.. 1 ·i~ no tncl interior, qchar!Jo, mondanJ•> e Rio\ m• Jo coru cs.irumc 1 qu1J.-. 11• 'lue e~'' trem in.u~ illtltli1J.1t.

1:· .,;on,coic111.: n'e>tc! nl(1 a rc;;r11 do~ j_arJuu,. que ~1' ktt.1 de manM p..tn \,:'.''u O\ trio1 da note!, t'lo JC o me' Jie mar~o mcr 11Jo k.,;ciJ ICOdO·loO wmrr~ tm \'ht.1 'IUC tl!i rhtnlll"- 1i,JUCl1l comrlttamen~ J11, .lda~

PoJcm·tc 1 nJ.t ÍUêr ~~ntdr.u,. ba\cnJ•> todo o cuid..IJo "-IUC 111 tcmc:ntet tieiõlm d"' biM 'luaHJ.1J;,:, ª' ~ue !Orem m1uJas Jc,c-m cobrir· IC mui l1gt:lrumentc, 1Jsum111 hJ ~1ul! buJl!l a ti:• ga r-.~ 1.11 fazer aJherir' u•rra e C'it1ar; ~n.Jo

~!;:;:.~J~ªl .. :n~~~ ror"CJ:;~~ pn:hi,

d;t:!r.::::~~. 1l~ll! J:;~';;,.~~.,f,'~~::~,i~;~~ ~e~·~=~ 1~º:;'u~·~r':":';!ir~;,;~!~,~ sci:n ro15.1 .. ammJ.1Jas. • ~mu.1n .. sc no Jo.:o.l tn\ que Jc\'CtU tic.1.r, ·'"' ~s "°""°'• cl.r~n. O).,.,,.tJ...muttu .1mu1.1n, mi· luui.J •i-tolt>I" •1.JfOflÚJ d,l., .t.l.JJ.Cf'>'~f'~f ~f .. _~Utt,, t)('nflllH'r.1, trJ·su11um. trtdi.rryJium, 111111111 f'·ltl· difl"'"'". rr.wfo.r 1.f.1 Chm.1, '''J•'OJi J.t l11J1.J~ rr'-

o . ua..--ln . \od0

!1 1, ,, c,i;cllcnto pc-o;ia Jo \~an:clhno \h:'"'lull11-·" '"fr~ nuH•J, <i,UC to '"'l"'neor.1rJ tambem 1101 Jias J. '·;.ri, 10, 11 e 1 S. l\n Ju1 j, am h.rnclido Jos 11..:torcs \obre e SC'nna .. o dra· ma fjt1i.JTPU 0 dcl •\ie• Jãn. que tlinto O.!'(rad"u olcnn.;ou J\.•t..1c :1 rri~ mrar:. ttrl"e"SC111:l'llo.

\h1 tl!'rn. rots.. o r1.1-hl co tlrDQ qmnz~4 hrlll11un s. 11i::1 e .:nn1'J rouc.1~ \ezc1~ lho rii> r<>TdOna.

n . \.mt•Ua.-PAm l•cnd1 .. m U•l illu11rc> actor Ju:ao Ho~. A6bt: bR\civeo (' • KCD• o drama em J 1 .. ios-Os /),J."('1f( .u • Ctf'J::I d"" 1rtbUt1j:ÍO 4 u s..--guuuc.

g.im~.JrJ ••• •••• • •• •• Ü"J'"f•·· ...... . ~/rr,~ .. , . .. , . , ..... , \· r • • l.tlint'J •• • •••• , •

1~ .. 1<1 .. .,;r;: ..... : ···· .. º·'"~Jrrfmo .• , . ., l mc,iut111uo ••••••.••

JZ:: ·:::: ... :·:·:.::.::· LJ.zn.1 J1 G1r'olln • • • • • • ,\.ittJltl •••.•• ••••••••••••• -111 Ji:l't •J..r • • • • • . • • •

BR.ASll.-PORTUGAL

.-t'lll.JJ Je cJ,,_.,ru, Jttúi, mitum..-tn JJlpi.:lm.1.iJ, JC41;o1ttlais purn.rlll.S, A"Wn"1os. t.iktol.Jr~.b. ro11 ... ,J. .,.,fut~ i'iim.u e multas outr.u.. l'oJ~m ainJ.• d1~1"0r-tc n$ i;cbofas Jo llitrh inJ1c11d.1,) no me;c o.n1arlor.

l'm f.rdim .Nm c1.1:J..Ju i.i Jcu n·c1'1C ~· apro~ntar tlondü to.ht as planc.., ~ ~t•.;:'ío.

Re~omme-nJ.i..~ a p1ianw~t\o J11 n-iobo.to.i j.1 .. ~o~,;~i1~c:~;c~J:].~~~~~ .. :~~~,.f.lunu ol1nlcnri ..

oorla• -E a oc~oi.~o de l'C'planu.r no',,. 'caro• a1 ,rl.un.~t que- a\.Mm o ~.t.l'C'.:tt1!'m ... o tempo ttnvcr tc:cco devem rc,gur·to.· 11:1 pJ.tnt.J' 1bunJ.;uueme1110. ~ prcforiH~I nll1l ttg.tr a. fo1er um.a~~~ ~unha. hto L1ntõnolJhónas.:omo no. j;iirJ1ns.. ~ci.ar '"'"'º· f.-tjJ.,, má.m.:us e mc.•lt#t'i; rLnt11r codot o ~A!»CJ de hot't.Jliç~b e ""º 't:rlilr OS .1/,u11,_, dt• t'$01J11, J.JmiHqlleÍrOS, f~rt·I· r.1• e r«e.:.:u.-1ros: rc~ar o 1.J.~har. Com~1 a rc· fot2r o-. tri 01; l:mpar •• colme••~ Jos 1nit.:tOJ.. e Cl)f'C. r Q \'11.:10 90> r•mMN. Oc,om tcnrun.i.r n\~!tc mtl º' tmbolhu~ J~ vne1r!l"- que .:onw""' t~m C'm c1m1r J'f'Olitndomcntc 6 Cll\lld.J Oj \&Ull-

~J~;.~~~~~~~ J:~;:.!n~:'e~:i~~~ no nUlOmt\ct1 otfim Jc f11voreur um \·i~·>roto doa..·nH>lvimtnlo n toJu th cnnno~.

:ll.dA.l:O

.l a rclh11111 f:m maio Jc\cm contin1.1.1r o~ tr.1b,1lh•1\ dic j.1rJ.in3gem c.nm~ç11,los cm ,1bril.

~t.;;J,~/~~ !ucr~;:o~~1~: d~,.:~=~,~~u:;~ if:H n'nle mt'l 6 convC"n on1c jJ terem fcuu de 1.mlé. Tr.\D!iJ'l,1n1.am-j(' r11ra os log.1res propr1°' !l.!i IC'mcn1~ir111 kit.a no nttt: unt~ri1Jr. l>c\·cin ~.ehnr-tie os .;;1n1ciros e °' ,a.,oi Jc: .:nl\()I.. ei­trurnanJi().1,C' crun estrume tx-m .!onsumiJo.

:"t ct.l4 llh:I Jc,tm íotmM-SC 01 nu1u:i.:e» Jõ ~)lm, l1UC pc'iJ\!m ter 14:ho'4 J.: J/1,r/1.,~,,f11<h.o.u

Trlnthulf". - HrOH?mcn1i: 1crc1nO!>o n'citu popul.1r ca.~:1 J c.pt~t.1i:ulo ... it r"' j .. 14 .R.1mc.,.• r< 111' 1 ,. \ca..;10 J4 P.1n1 e F~'lt/.J/'''· '' ... __..l..:-- .. .. .... r1r1Jo ~ro C)na.:a dr C:trd1no. \ 'º' 1;.1.1 \1.'M .1 ac.t\b e u. •1..mJ.rot rc·

r:.:~~nd~i!~;~·~~·,11J:l~t:;.~; ~t';.;:::~~Ut;~l~O • ~t;~í.~~b~•· ~;!i~ ~~:~~tn ae.--rad.ih 1 • 11m.lt t .,;omo ti.• 1nu1\o n:.., lo$r• ohll!'r

'°' n•na,.Jo. - \n1~ do J 1S. ~ rar I~· nd 1 'Oldode( 'lho N4..,; " 411 14.1 li\ (omed ,, Fn o J. ..UL11. ~ f'r~ • .,r \;<.oh 1 , ttnJu ... i;!\n d.: \h:lln 11.orrtlil,

1 til 1.No!'din, umo \'erJ klc::irn C.1hn.:11 Jo t:ttr· ~had.as, e lJ&à'I d~1bufJ.t.

Y.~'rH::,:~~~~:~~,,1.::: · .. : : : · ... /.J J.UrJt• ••••••••••••••••• () JJt'rttor ...... . .. () Co11u11.mJJfl/~ • , • • , • IJ1'1'I,.. • • •• • • ••••• , ••••• • • /lt1JÍL11'J J>,, "'7"f l'l.t 1 •• •••••• 1·,,, cm111m10 •• f '111 ~rf,,V.J/l' •• •• •. •• • • •• 1·mnu;.1nl11rU"IJ. , , ••• • ••••.• \f.Jll.I. . ..... ••• • ••• • • Grfkhrtlt' ••• ••••••••••• .• /),:r11.t /..111 uc~1 •.• , ••• , •• ~fitr i''•:W /~m.,mJ ••

{ ..

ft1m. l..;n:t ... o. J d \.me:d1. M fr ""-"O• f r-Jvt0. !'.;arm..:n1 ), \naiJt.ol. \hn. F !'.ol: ... 1 om•li. 1 UD-11.. 1 tni.

Juif~· \Jcli;. \. f-orru,.;;o. Sortu>

llun tio,. <'011'1•·•· L 1o1:rand., b ar.l(.ima 1 _ h ' o. ohm J,) te ulttm.1· ... ~ rt\I ta o 1-..r"J Jo

,_ i'-•- •l""l:\l P'!"I ~ Ul ga .. 1rrc1m, d tr tnotn•e-s h1.;roi mrre1 e Li ier 11t o publico 11 h.111JiJ1rJS J~JJ'~AAd.1,,.

J,Vf·.J11iumJ, llrlio}'trOfi11111s.F~luni.J1,~t.JrA'VilÚmu fOl1.N'S, ...,.,,,,.....,,, t0t1·.,,,11 dt., (;On,·ém t.tmCJr: ''"fJl1niJ Lb..imut.J,t'.ll'lf.mu/Ji,t~l.turt.JJ,c!.u·

:1;:!,,rc~7·~f.~:·;:,~7c::~!i:,.;~~~~~,:,~í.~~::a~~::~,,:;i~ ctJmiJ m.:trilim.i. luf"'"" lutem, nrmofh1l.1 ow· ;:n1s t m.x.,,,/.11.1. 1nu11M .,:t.J..Jc~.J •·.ar, nc.

' .'•ice roei. um Jardim be-m tnm.1dode,cc,c..ar cheio de na~ •.

llorra• -l>ur;,1ntc HlC mt'I Jevc dc~n\•Ol· \cr· ol!': um.a Jitrande ,;a..:ti,·id.3de J"IO amanho du hort,.,,. amn.1&ar as tnuarl.:an1.;6". as s.•chas e :.'IJ mondü. ~o ~aJo J'e,.rc mc11 Jc•ocm comc-

f!'i, l~~,:~:'qu~u~j~ªr~!~fn~ j:·:~i~e~ tiirJc Planur .il1 pende" ate.~ C'doúJ, }f,,,.,_,,,,J~.

hm·~M e L1r.in~r.1,; en\erur Jo: eteuJo fttt·

~!~~~ ·.t:j~:·'~f:~:~~~~c ~":!,~:,;~,"~,.d,;~J,,.,n'r;ts, ~·h~ mc1 Je\·c'-te começar• tn'loÚ'lr º' '1·

nht-Jo); a HgunJa enzofraçlo dc'e ter lo;.::ar qu.10Jo M ll.;1JC0) t<rtcj.un Jo t."'tm.mho d~ chumbo de 'º'ª' ~ 11 1crccirn ~1u.anJo tcnhnm au1n~iJo o

~-:::~~~~C~l~ t;!º i: ::;::l~ ·~~~\![~~~ e \ Cfl{I,) bf'anJo. ---

1:m um.a loj.1 Jc Nrbtiro. Lntr.ti um tujt1ld JH~(':"r.1Jo -:om umt J~r

ÔI! 1,,ltntC<1.. - O" mcilrC:, tire-me j1' este d~·nl.I.!. Odi~.i.JJ r.ar11 a fr<:nt.:. o raJ!!'.:('ntc é rruutJ 1J.:1 n1 r e ·•'iuCllC m~lltndl>-lh.: •> l.:rTO • bo.:.:.i.

cn~_2~~~ ~~.1~~,t~~~·!~ã ~~i.!t ç~;:,.~t:~u-mll J,,jJ J ·n•~~ do..:nJ1•·mc ..,·, um

\ »lt.11-lbe o odiGi.il - c.u~ homem- Olhe qu.r: ·~ o mcllr• o

ou'·, ni.nJ.1 ~r c1ma \Cm a P"H.·•r p.>r ninbo>.

"'" ~nlda . - \ '"'·' ,1•m Jt Su;rtlt .:?ncinó.j ohtt.'nJo s.:.nnJ\l1 urpluuso-i. e, como , -1.mnhll d..:

O, 1 loHl'l.U O ruhlic:o. qu~ n:.o M (.110..:a -... • .... , ~ .. o\JO&a C' cn..;ra~-•Jo~m1 eUa .!-.

,\nt~ Jo du1 t5, subira 1 1ot;cna, cm bcneh.:-tO <l.: C.1\!lOOo H~i .. i! 1 ·n('nrn.i;:ill Hei-... n ..:om~J13: cn\ J U..:t1)i 1:,11u·rc·i J~1 pr.1IJ, tn\~luc)du Jc l:.. !--.. h,.,alb:L;h. e à qual p<>detnGS A;:our-.ir um.m

r :r1 .. n ..: li'

( ol, " t'U do" Ht•C'r4•lo"·- "\11 rrthi1noJ ~ • Je e 'lh a lvn;a.

r ' a ;i u~tas mu11.c> J • li~ • .- .... 1nb1 J .. ni.,. rJrt.u 1 r:ir.i ll~>r"· nh:i t: lt.11i.1, t1hm Jt t:•'.nrletnr 1 lolrnu1ç:"io J:t comrmh •·que. 5q:U'' u lutnu. Jelc 1Cr a m\!· lhor que ~ tem OU• .Jo (fira do lhot iro Jo ::-.-. < •• .ui t.. 1 ' ..:om ll JN ur ó\n.: e Jade q r.1e iodo o ruhl1.:n d hô n goa.1,, IJoptra f'Ct)a 110114 ~111 1 f. f~rJ. H J11l1.:11r .::_m 1 111 pirad.1 1uu,:e.t Jos me·

Ht'l\ l (.OIJ•••u, 1 ~'~'º""' ulum.1fül11 '1· ltr •Iam f\111• a 11111.ugurm;'io

... r- • eom um!! c.om~· ... • r " ,. .. .. , . 1•ur ~~uanlO, J'ó"" ttm. n:t;J,, 10 i.1b(o de pou11vo. • .omtUd1)1 pod.:· mn J,.sJe til t,:alur r ,.:1 1nd.:~ 1u.:ro1.i cmrrt'u. lblO q\M' OJ lotUS 1'fOIO .. t1 1 do U-t\bd\.!ir.unMt~ e ..,.,

lt"co. C:un1lnU11 ter r<:rrcsen1.1J.1 t:om ~) e rrla ti01 cm h.J.J'Ja. Q rn~.t·

11st .1 Polre.ÍiJ, ri ui J de lbpUl-­• 1> ....... e ~n3r19 .. cn.."3.DaJor. o dctem~· nho lwrj.f1~tte " ()1 d1llJ1 .. 1.: esrmto 1u.:..:~Jlnt\· se, otm~ndn li t r o rn:us ~ rr.111cuJo nn 1chl\r<­W. A />,»Y>Ju ,, po1t, o rdnNio m::t::J cfü'u

~O~U' ~J l ~ \iJ.a, t;,; nn ":"J:º:· ll; ~nsnt hQi.11.

BRASIL-PORTUGAL

ESTEVÃO NUNES&FILBOS cw NtW.1· 51 10 3

3

Dr. Oscar Leal. -tspMti· lista em dmµs da bocca, eolloea(.lo de dentes e corrteçlo das aerormldtdts 1we1. Comltorlo de t. • ordem l

RUA DO CARMO, 35, I.' (~0)

============----.. "O PANHOLA,,

J. A. CRUZ & IRMÃO E.ptt1•h.Udc .,,, geotro• ali·

mennao...

RUA ITAMARACÁ

Mnn tlo•

DIU. 11111, OATDa.U

~ogro..phJ.A " MAIS AKTJOA M&ftCa.APllà DO ji:•TAOO l'UNDAOA ª"' 188o

OFFICINAS A VAPOR IJi&I d'Olif•iM O. e•- Vlnhoo, .. 11oo"u,..,.eroe4oL'qU&U4a4o~Aprlmet.ra11'otterouro. I& a H, R. hsumpçlo, 1S a U ~uu C!l • l>Tompt.ldlo uo on .. nunt11daa, ,..,.,.tia ou 'ftndu •

....... ,.0 ..... Fllhl - ho n .. do,.to sut• - M al\áO,S - IUl tlSTlLUÇl O. 12

MANOEL CANICEIRO DA COSTA CARPINTERIA E SERRARIA A VAPOR

O ""''" nutloo f't1lnbeleclmr11lo do .,o,.t e do B ra.rtll

Promptldilo, rapidez e modJo1dade de pr690•

Grande Deposit o D• •tllriUI"" uutncçl• clrU 1 uni

DU.A l>A J"::.XDU!'ol ' .l.'H I A. &24- J.->.A.R.À..

BRASIL-PORTUGAL

IÀMAZONENSEj D:IRECTORJ:.A

Presldente-Co,ooel Antooiode ftfüanda A,aujo

Secretario -.Alfr:edo Bastos

Gerente- .Albe1.1to r«oreil'a Junio11

Medico-Chefe- D1.1. meoezio Quad•os

Banqueiro -Baneo do Amazonas

~~~ ttoo!tfà'b & @)~ .l 1na1z IJlpo!U~o dlrectl dt todu as praças FILIAL

cm a1mm cm. "°'i.i •.• " , 11111u1 a111111

tiUalWIUitt,, Ender. teleg. llAVANEZA balJ.ct,!OIH

:,•~ MANÁOS .v~:r~o Permanente deposito de cbarulos, cigarros

e fumos de lodas as procedencias. Piteiras, bolsas para fumo, e outros artigos

para fumantes. Miudezas. Completo sortido em artigos para homens

e em objectos para viagem. Especialistas em roupa branca portugueza. Perfumarias.

J!ompanlJia lle ~eguroa SOBRE A VIDA

Séde social: Rua Municipal, 68 - MANÁOS Ttltphae 1. • 230 CAIU Ptalal 1.• 11-.1 la4. Ttltf. .l.IUO:UI

Unice. com séde no Estado do Amazona.a Unice. que paga sempre os seus sinistros

immediatamente apôs a exibição das provas legaes

Unica sociedade em que os segurados participam dos lucros

Unioa em que os habitantes do Amazonas e devem fazer seguros

~~~~~xxm;:~~")\~""?-.~ ~,ji'~~,J-'~~Y..l,~~..;.i~,v.:,Y,Y~

a VINHOS VELHOS LEGITIMOS DO PORTO

. , ... t .. ••• ••• ••pe.iri .. .. ~Hll. llHI NUO, IMI l ruis, tlU ( 1111

ANTIGA CASA

PORTO~<DiÍ<D l~hU1lriJ<D «JH l11111~U Fundada em 1846

Caixa Postal

290 UNIÃO P ARAENSE Ender. teleg.

UNIÃO COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA

Séde: Pn1·õ.- BllA.!io1II...-T. da Indn.RtrJo., 13

Dl~llCTO~IA

Presidente - Bernardo Ferreira de Oliveira 11 Secretario - Constantino Quadros de Car-Vice-preaidente - José Marques Braga \falho

Thesoureiro Manuel Elpidio d'Andrade Medico - Dr. Luciano Castro

GEBEXTE

F~ANCISCO COUTINHO JUNIOR li A.DJ'OO.ADO

DR. flLIPPE JOSÉ DE LIM~

~~;-lr~;-Y.~~ C!BIHTB HTD!OTBBWICO

H H· 8Hl'Ulll IHTDI

,.,,•;:::~~·J· ........... .... ...... ,=~~a..n,.i ... ~ ...... .. ==~=-~\.~=: .......... ~.__... ..................................... -:.::. ... , ... 11 .. -u..••••..,.,.,

.......... e.••••••«-,•• C.OA GLORIA. 11-U•••\

.. .§! ·~ ~ e .. .. . .. t .., . ~ · :;;

l

BRASO..·PORTUGAL 5

mrA wl!la;Amm.m p. CA~t{au~o "' e.'

p ,1 PEL.IB TA E TYPOGil .tPITI ,l Orando .orUmoat.o do papel• naolona.o• e e•tra.n~IN• ArU ·

~· para pl.ntor.._ Portcnco1 de oeorlpto1'1o. Objeotoe artl•t.1001 pu• brtod&!'t Tt•b•l.b.01 t.7po1r•phtooe em todo1 01 acu1oroe.

Ilnu No'"" do A hnn.Uu, 4?" o 40-LX~UO.'\ .•

Ao Bazar da l'ldustria T&YllU U llll>U r. C.'

l C•llSBLHlliO JOIO !Llll!/), ij-Calu PHbl 1.' n?-BIUIL Pllj o..,.i ... .-.1 ....... ., ....... ,.,. _.....,..., ~ ....... - ......... ......-, ..........._. ........ ,.o fl•I .. &-a.,.. a.J1_ .... --· ........ IMIM, ,....._..,, "4..

....... era. .... n.r ... •1-1 ... ..n.i,.. ,_. ,,,_.... otu.• o a&YOW D• • :tVDSS&t

O•~•l• •.,..,...,._,_..._..,._...._....., •• t .......... Veudaa por att.oado ~a Nltalho

g~gg~g~ggg~~g

Companhia CaPal de Credito Jmdial Jorlaguez • Ll8BOA- L. •e 8aate A•tonlo da S;;, 10 hp?t1aUmoa b7pot.beoarto1: em obriA•ç6u prtdlaea a lonAO pruo

-Juro de 4, 4 •1-. S e 6 •/1;, de 10 o 6o tnno•. EmpNUtUmoe om oonta OOr· rento: a juro de S •/1 o comm1ulo de •/, 'I• de t * 9 annos. J>opoelt.01 • ICCtlt1m·H • prHo ou • ordem, vcnct:ndo i •/t 4 ordem e' '/o •o pr110 de 3 me1e1~ 3 J.• 1 6 t 4 •/1 10 anno. Propr10da4ee: a Comp•nhia ctm mui·

~~::!~ ::1:~1=:1::!:~ :...ith~N:~º=~~' rt.~:f.~~:!ld: pçlo quo raol'r• eom a -1or npidea qualquer du opanç6a1 ela C.m· paahlL • ~

~ª~ªªªªªªª~§§§§~ª§~

~~~~lâ~or na Maorn, B~irão Approvado pela lllnstrada Inspectorta de hy[ieoe do Pará

Para doençaa proprias da8 senhor11.1. Regulari8a 01

Jlii.xos mell8aes, quando escassos ou e.rcessiuos e alliuia os penosas ddru, que qull8i sempre os acompanham, Recom· menda-1e lambem como excellenle ca/manJe nos acce 'IO.v

neruosoa e hv1tericoa que frequentemente procedem ou acompanham OI período• mensae1.

DEPOSITO

CARVALHO LRITK ! C.' 103- Rua do Conselheiro João Alfredo-103

P.ADÁ

Et•••••••ff•••++•••+i•••••tt• ................ 1

:-ir·~;.':~·,_~·~~·~''; ''~r·ir~_ ·a·r·,&\ :;-·

~~-Licor de café Beirão ~J f, Apprmdo pela illntrada t 'P' :ter ia da •11; u do Rto r~ ~ de Jutiro • Est•d' "' r.r, I~

Celebre remetlio couh·" 11c,.Ot•

DEPO~ITO

DttQ>m&uilm l!ltin~tA0 DB

Carvalho, Leite & C: 103-Rua do Conselheiro Jofo Alfredo-103

P.A.B..À.

Vinho VENTURA O vinho VENTURA & e1vrmamente preparado no PORTO

Moritene_gro Ferreira & C:

RICARDO JOSÉ DA CRUZ & e.· hldtda 111 1110, 1 •n t m a H 1"1• ao

1ti 1t.Í, lloule-.ard da 'Uopublica, 44 FJLUL EM MANÁOS

TONIFICA, NUTf\B E RBFRIGEf\A

Só 01 \'inhedos do Aho Douro produ.tem 1 uva 1benço1d1 de que se htrlo o V_loho Vonrurn. o unico que, com vannJ;elTI 1ncon1ci.1a .. \·ti, ie •J'lrh>!a no tratamento d1t 1nemlu rtbehlu e do lymrh1u1.mo1 nu

conv•~~~;ic.~i~!' ~!le~1!·r::~:~!~·.d~1~•:ifi~~~i:d:•, e1c. Vinho VENTURA

CASA AVIADORA Commissões e Consi(Jnariies

~#~))~#)~~)~~~~)))))))~)~~~j~jjjjo •jojj~

BRASIL-PORTU GAL

~ .. .,, r' ~ ·..,

1 ri ~ ·~ '.l~; ri n1 1 nJ 1iH 1

til ~ u-1 ~ •• ~ r1 ~ª lj.J

ll ~·p 1 ri t11 :l • 1 l.(J IU o i ri ~1 ~u~ ~ U1 ~~ s J ~ ll-1 !1t~ l ri n lr .. l . r1 n1 5 1. 1 n ti ·tr "1.I

m uc 11 !n ~ n1 ~! j ' ~

~ (fut·~ Lu 11~ §· ,~ ·. ~ lrj lr{:j ~ ~ .. % 1 (.

~ G1 ll- : .~l'. ~ % u1 . i}, 11.! . ''

"' & CoilT\bra & C.'

lfj {tJlBI\!,:.:'!~.:~:. .. ~~ ... :~.~Çll.DO " .. ~ .... "',. ..

EUORTADORBS para 1 APRIC! B BRASIL º",: ':"':0 ::,:-;::::,~ ...._ ... 1 ulufUc ••• rlLIAll1

nu" do l'rlnolpo, t24--Rti" NO'fA do Carmo. 04 O r.11'hlf' "' - 11. cJn .IRrd l n• do Rrt;"f"th1 r . 3.1 " ;t 1 - f , f t!IUO ~

s 11g111 ueoresj

A RAI NHA DAS AGUAS OE MESA

Lm, ESTOIUC6L, DIGK':TIVl A h\•t• ftQT'A e ma.ta barata. ftl\l'nfa• o rothA'1 01torllleadt.1, 1•,,11 1r l.lllbella• do pr090a o oond l~·•• de Yaada & Kopelleit

1t O•.(. rnecodort'h da Oaaa Real P1 rtuwuua1 • de 8. A 8 o P rla Clp<t •~0111 t 4 "iiloDaoo.

174, ~U,A DO ARCO BANDEIRA, 178

ldSBOJ\

1ii*g•••-.ii.•~•xiii:ciiiii

~l~~+ittttt+iii~!~ttkitiittti!ii!

'fl.O PALAIS ROYAL JOIAS

GRUDE BlZlB llCBlllS DB COSTOll VtrietJldo de redrll r rtdOJ.11 desdo O b rilh.t.nte de pura agua ' m1l1

modesta amethytta.

Phal11f11 t• ,.,t,u e t• t\ru •e tlrt

A. PINTO .DA CUNHA ÇAI XA POSTAL, t !l4

Rui\ Ooneelhetro Jolto Alfl'edo, 91 - PARÁ

fflmfflf "' """"'"""''"""''"ffffl t••· .............. ··--= 1 Pachwi Borges & C.' i Importação

e exportaçào eommer~lo e eml&11ooes

... .. Roa t5 de Novembro, 47

PARÁ. ....J - --~

m ({);ui~ JJi SUL-AMERICANO

B.\ 111 .\ -BRASll.

~\1r.lri11 :i. ~lliu ··~~-·

Photographla

FIDANZA. PAllÃ

h• Comlhirt Joio a1trt40. n

O mais lfttiJl;O e acred111Ju e1taMlc-cimtoco do

t:: 1"or1e llo BHoll ·

pmnlado nu nposlçw d• S'uiJ e Chkago. -= perr~t~. e a.ne

==,.......,===========~·BRASlL·POitTU~O=A=L===-~-~ ;

J.>.A.:a.À.

Proprletarlo - l. P. Vieira de 1ag1Jhlu

O melt Importante ett• beleclrnento do Norte Jo Bru ll. Serviço dt primeira orJem, a toda a borti, dia e nohe.

CASA DE COMMISSÕES JOAQUJM FERREJHA DE CARVALHO & C:

!m11ortndorf'!'l e J.:iq101•taclorf'8

DE GENER OS DE EST:CV A. l lotcl no 1 .• indar. Apo,cmtot arejados. Prtços moJicoa 1 Tra11mtf!IO HM egu• L C111 1emrre l(llt a fornecer banquetes.

-- -

~ Bilhares de precisão

l:tl A tlUlll TUILLl l lllftlCANA

'90tf A~Ctf P-..,, To0011 &>Uoa • lrlifb,. 41«'f"triot

't Jogo, diY6rtO• do no•ldad.-O&flU, ••loo • Pi1u para ICHloo 01 l•c••

l'lm deJnUluudre leStna ··-··· ...... ··-···-·· 0411. rmrl>ADA CW: lth

1.11•0& P•9•rn o oataJoao lllu.1trado

EHXOVAES

LERL. senas & WRLD ~HH~HHH#mHH Fa .r1ca de b1eco1toa Loia Pacheco

RIO GRANDE DO SUL tJ

1'1ov1m u uptclau buco~i

LEAL, SANTOS & WALD Qualidade e sorllmcoto eguaes aos JogJms

~· venda em todas as casas de primeira ordem Endmço 11/tftaphtcJ - ZULMIRA

Oeoli11.J:i Pirnmtel & r.:

Caiu ,osl&I N ' U4

Rua da Installaçã.o, 24 Manáo!)

LC>JA. I>A. A.1'1.tER. CA.

t\RrrHUH D'OI<IVEIRA & GAHCIA ROU PARIA BRANCA

&15601\- 206, ~ua do Ouro, 208 ~ua d'/\ssumpção, 92, a 96 LIS60i\

s BRASIL-PORTUGAL

S. ••ti.1• a 4e •••ltu• ' • • •• ... •• • •i• ...... u1ii •••• •• p roprl•dada uolHt•• 4• Í•peru••• o

• • •edl\ada Oo•r•nhl• r abrl1 ·"•aou , Â NHhlH •OaDf&. CEJrJTJl.A.lt rn•t H

au•d .. ct•it.itdad•• u1eoel•u da •tloold•d• 4arorl•, t •• ,. ..... , r•rlo1tl• • Gr•u• . : ......

A PRESTAÇÕES E A DINHEIRO IOS.Pra,-do Lo,.to, 107-LU80A

Z.,... 4o Oolldo Bulo, 8e-<Jaloada da 0r-, to

tu,••• •• " ••tr"•el r&,; 111

GRANDE FABRICA DE COROAS

Flores arllflclaea Premldl eom mtdll~u de mo 1m dl~11t1t11

n~oslçóe1 ntloues e 111mie1ru

~. ®e1pa'Pt ~uee.es

PACa ,,,.. ... ~ac•

!llUUll r .. "" & F1U«1

l11U Si do Bandeira, 2t9 ,.OfllTO

fllllL IV USBl'll Bnn dn Prntn.100

~'"'"-~'" '•8· """ €JIU.i"·lttl' ' ' ""'"

~*~***~~*******~ Manteiga Burnay

entendedores e áe donas de casas Para ruer Boa Coilaha

epm llO bu manteiga pura

1 Man~;a· BurMy ~ ~~~~~~~~ Á "",/" ~

""' 1oJa1 '" 1'ri11~i· ~ P'"'' mrrtMrÍIJ.I

,,, Li•iw•

A.O&ttT& OCRAI.

JOXO amos JUNIO&

czooooo-ooooo Pttiumbctt Poudtr fàtlotr

L1 011011 &L PBllI ESP11DL 1 INTERNACIONAL C:• fU.al • M-f.._. . ............. ,.~ 1

U.ISIU D .. t'ULtU14 0

• ,,:;::;:•!."!~!ª'.~ ,.. Compubla portngma de sttms ,.;::.'!!!::=:::,~• ::~,:-.:-:: ,.. S~:DJt~ l~~t LISHOA

Ruo do Oommcrcio, O .. •••·• 100, Rua Aurea, 1.0

l~CIUPTOA.lO

PERNAMBUCO 00000000000

''"''" lllnll•11 l Caiu lulll•• 0..-,.ULu fl"il.,,_.u .... ,,. ..... _ •wt•

:.· ......... .,..,.""' ... , .. 1, .......... . o, .. .., •• -z....11 .. rw•~ ........ _ •.... .,, .... , .•....

rwrtES & NUNES C"amblH e Pap~l• doCr~ mmço m " :m: : t>Oh\l ,u

8 8 , ~uA oo pul\o, 87 - LISBOA

EfT1·chm •Pguro1 maritimo:. 1.:

contra u ri~c·o elo fogo, ga~ e rrtiô •

quelu 1u ,r11etpus pml(ks •• pllJ

Dl rt~<..•tore•

llafh.>tl dt Mt/ID A••oral. l'1S<CJ1.lt dt /.f.1"'91aldt. CDrka Aljrtdo Romano.

BRASIL-PORTUGAL

~1.1.1.1.1.1.1.1.IJ.W.UW.IJ.1.I! UJ l.l 111UUJl11111 U.U 11111Uül1U.U11.11 U.1 11 1.l.1.W.L.UJ UUW.1~

• Co~an~ ~el :~!?? ~~!? ~d-:1 Cnpitnl. ;;.000:000,'?000 Roso1·va 2.000:000{?000 Recei ta :rnnual :3.000:000~UOO

saccmm lmil1lru /'drJ e A..,oro11.ti:- na

M1n . .u ~fo~eil, Gil Au· g-..~10 d• ~OV;lt$ RoJn·

"1:,.~~:;:~1eR;~~:cn· tilnlet.: S. l 1.111, JO\é l'cJro R1betro & C • ; Caaau, ma,or Odorico ~nu.ti J• Moura

p~.,~.:-.;};;,~~)~ê.1 Ct\trJ - Cá1u 16, 1ot1.i

lc14, c:ommcnJiador AI lredo G.1rciJ, reprncn te.

Rio Cr,,t1Jt tio N~lt -OJlllon A. G 1na1, N1

"''· P.:Jralty•.t do Nor~ -umot&C.•

P~rn.m1b11co - R M.n· quc:i d'Olm~111. 16. R1 ci/1, llJcfonlO 51mik rcpl'6Cntan1c.

StrJ'~.; l U'I $.;hm1Jt 0

~~·;fldo EJ!rij~~Jlf';! f Commel'ciial. rcprescn· 1 1c1: F. A ll.a.m1mann &C.•

11Â~~~lo .~:!e~v:: fll.

l•/01.11 Gt,.ats - Arthur C11rv11lho do Nasc:1 mcn10, in1pector, Ju1r tle f{Ít',1,

S Pa•lo - E..:ript«io. ru.a 1S de no-.cmbro. 4 bunu<I C. Coua, 1nt.ptl.'.lor.

Para"-J - Manuel d• MI ranJ1 Roin, ttpre1cn·

s!~IO t!.1~4'1;tr~'o~%!:l ll0<ph 6 e " Flori•· aopoh.t.

A SUL·A1'AERICA

l lmmus 111nq11m

CO:ltPANWA OE S'EGGROS S013RE A VIDA

66, Rua do Ouvidor, 66 66, Rua da Quitanda, 66

RIO CE -.JANEIRO

A m,1is i111por1.1n:c d.1 Amcrica do Sul

1 .._ .._

1

10 BRASIL-PORTUGAL

1.11111c-. C•I' 01 co,;ru ... ç.,

~ol ~.:r~·:.:~~'º· till>..'Cu•' •ld

Nor~:tjoº~:~:a\~~!:1;;rt~, l~:c~~,::,::~o~~~e~~'1~1'::!1:!~l~~o~dc1º!~~ca:~J:d~eC::1 p:1o ~~ de1ra, e encane~a·se de quólctquer encommcnJas.

O .seu f1:roprit1orlo1 J.014 Mendes Lchc, garante a qua1ldade, a soliJei, perfeiçlo • afina .. ~15o normal de todos 01 innrorne.ntQi, 01riglr todos os peJidos 1

José Uentles Leite 4 C .. ·

BRASIL-PORTUGAL li

New Zealand Store Cisa espeelal de 1lmes, molhados anos e mais geaeros emmentes

a esle ramo de negocio I:m.po:r"tação cl.i.:rec"ta.

'R.ecebem ge1ier.1s peirJs l'll/'•'f(.~Jri;::rJrí/i.-,1s. de Soutliampton e 'R.io clc1 '/>ratei

COELHO, DIAS & C.\

RUA DO OUVIDOR, 3 7 RIO DE JANEIRO

aaaa1~~''~º"'º"'fl""~:mn ·~·

J&D~a~!illm @;h~®®ae~

Jayme & Camara TJPOjnp~; •• emdort1Çll • pnhçlo. ra•nco •• '""' ...... ..

1 cariabos •• !nrmb.

CAIXA POSTAL S • IP

Rua. Theodoreto Souto (C<wo '~ ...... c.;14,,_ Ator .. ,,.,

JWANÁC>a

12 BRASIL-PORTUGAL

WEHCESLlU OUIMARAES & r. .A !r<~,,~'~c~~;ui'~;:~n~;'';:::r~~~;:~:~~:;:a''"[ VIUV 1 Ckurglào dontlsta 1 ;

1 DOENÇAS Dg BOCCA E DENTES pela Escola de P .. rls :

~ GO, 2.•-Rua da Santa J11sta-00, 2.• .

;i Coosoltu graus aos pobres, das 10 is 11 da manhã : ~.,~~~i'7:~;0~7"7l'C"'l'T"J'~~;ç;,-?:C::P"1.te:''Tt' "'"~

Mal~ nrat rorluourZil llOUI(O l!LIUJPll<t Halareol

TELEPKO ...... 'B N.•a.ee

C:.ttt'lr11 f"IJlll..* pttt o Hr.dl no h d• atd1 mu plra a H1llP, Rt0 de- Jaorl:ro ~ ~" tot. cocac..;af.a p.la M.tdr.r.-

,tt!~:!.C:~ ~~~~r;t_!O;.,~~c;e:~~~fo!4!;!::. •• '"~~k:: :~:1~ '!!~ ,.~:'~::: <•~4~ bc.lid1u. 1nt1.iC'9 umaro1n &"• r.a. :11~;..:~ior/~~=~:! ,l:~t!: e:~º:· l r.i.A'lt, to de Pf'mima or;km

o~~:.·: d~,t:~"'.!.d:!. '~~j:!'~: u~Ô~·~~~~o Mlt.ftldplo, 7. '··

NO l'()RfO r .... .,. ... ,,iro. A A Hroriqbf ,... Ak

--:';'!;: 't1;1~:'i':i'~if10M cio Jl;Qbo. nu NO\'I d'Atr.nd n .• .,

PERFUMARIA FINA Pr1ça de D. Pedro, 101 - LISBOA

f.ttt~n .,,., «•tn• dt ' "'•''" 4.tu 1.l'JCducu,1tntnp 1 h.tAo

rd Dt: AllkOl• SA&ONL"T'CS ETC

--;y:--... ~--r-~--·1·--·~-r~-+-~

~~-COMPANHIA DR BGUROS

FIDELIDADE FUllDAOA KN 1835

CAPITAL, 1.3~l:0006000 róis

Em ••ÇÕ<• do cnpital nomin 1 de 1:0001>000 r~is, com cntr•da de So:aoo ré.is por 1cç.ão, sendo a rc1-~~bihd.ade pJnnanentc de oc· c1on11tu, de 9~;.000 réis.

Effcclb.\ s.cguros terrestres tt mo· ridmos n.a s.éde e nas ggencins.

L. do Corpo Santo, 13

LUU30A

®'!~~~ -.. -.}:~-·~-Jf.jA.-.-,,..

.......................... e C0e$ar JI. Faiua

CIRURGIÃO DENTISTA Oli

SOAS M!GESTADES E ALTEZAS CONSULTORIO

Rua do Araenal, 100, I 0

L.&. -.BOA.

~•nu . jl:.1tlil1

Vn

ARMAZEM DE FAZENDAS 00

• "--'Jtltfl

!Z"Él F'C>'U"~C> 28. Largo de s. Domingos. 30

~OlllllTO

Commlssões e Consignações

IMPOR1l'ADORIS Dl! VINHOS

Telegra'Ylmae W1nmlaa .Rio

Caixa do correio N.0 Z72

R . da Alfandega, 83

A RESTA UR.Aç-!lO º"

Gonçalves & C: MERCEARIA, BOTEQ:JIM E FUMOS

Caso cspe.:ialisu em bebidas e eon.servn1 extrangeira.s: lmportaç.:io di· recua: Commi~s e consign11çóes: Caixo poml, t90.

lodallaçlio, 8 -illanàos

---l-!lf- ~ --

Marceneria l.' de Dezembro Rua da Rosa, 168 - 1915601\

i111phOJJ1 883.

1'eü~ C0ollare~ ~ C0.ª MARCENEIROS CONSTRUCTORES

Este importante estabclecimenlo, o primeiro do paiz o 'este ~nero, lem sempre os seus vastos sal8es em es:· po81çao permanente e franca ao publico, magnificas mobilias para quartos de dormir, c11Sas de j•n­lar, escriptorios, gabin~tea, etc., das mais lin.das e pre~io­sns madeiras tanto na-01onRC8 como estrauge1ros, fabr10._ das sempre pelos mais modernos deS<>nhos, assim como se encarrega de Ioda e qualquer cncommenda por maior que seja a sua importnnda, salisfaiendo-a com a maxima pon­tualidade, tanto pars o reino como para o

· Brasil e Aírice. Especialidade em moblllarlos completos para casamentos

Os proprieta1·ios d'este estabeleci111e11to respo11sabili­sa111·se sempre em QUALQUER EPOCHA pela boa co11st1·11cção e acabamento dos se11s artefactos,