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O Brasil Monárquico 2º Ano – III Unidade

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O Brasil Monárquico2º Ano – III Unidade

PEDRO DE ALCÂNTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BOURBON

HINO DA INDEPENDÊNCIA

Reconhecimento da independência do Brasil Resistências internas:

• Reação Formação de tropas mercenárias• Meados de 1823 Controle do imperador

• Revoltas no norte e nordeste

Reconhecimento internacional:• EUA (1824)• América Latina: resistência em função do

sistema de governo adotado no Brasil• Europa: aguardaram reconhecimento por Portugal• Portugal: acordo com indenização em 1825

Tensões políticas Constituição de 1824:

• Estrutura dos poderes:• Nomeação de 10 “brasileiros natos” para elaboração

Tensões políticas• Voto censitário baseado em renda Igualando elite • Religião católica como oficial

• “Padroado”• Proibição de cultos públicos

não católicos• Construção de outros

templos era proibida

A Confederação do Equador (1824) Descontentamentos:• Crise causada pela queda do preço do açúcar• Dificuldades econômicas que afetavam vários segmentos da

sociedade Ideal dos rebeldes: Instalação de

república federalista (com autonomia provincial)

A Confederação do Equador (1824) Cipriano Barata (1762-1838)• “O Homem de todas as Revoluções” Conjuração

Baiana (1798), Revolução Pernambucana (1817), Independência do Brasil (1822) e Confederação do Equador

• Liberal radical, defensor da abolição da escravatura, crítico do governo de D. Pedro I

• Idealizador da Confederação do equador, mas não participou da deflagração do movimento por estar preso.

A Confederação do Equador (1824) Joaquim do Amor Divino Rabelo - Frei Caneca (1779-1825)• Editava o jornal Typhis Pernambucano• Defensor do federalismo• Contrário ao mandato vitalício dos senadores• Condenou a outorga da Constituição• Contrário ao Poder Moderador

A Confederação do Equador (1824) Estopim Nomeação de presidente indesejado para Pernambuco Reação liderada por Manuel Pais de Andrade Formação de República composta por Pernambuco, Sergipe, Alagoas,

Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão Contradições internas: sem

acordo sobre escravidão Resistência comprometida

pela retirada de apoio de elites escravistas

A Confederação do Equador (1824) Reação do governo: empréstimos para contratação de

combatentes para ataques marítimos Envio de tropas terrestres nacionais

Lord CochraneFrancisco de Lima e Silva

Derrota do movimento rebelde, com punições e fuga de lideranças

O fim do Primeiro reinado Fatores que acentuaram o descontentamento:• Fechamento da Assembleia Constituinte• Imposição da Constituição de 1824• Violência contra Federação do Equador• Fortalecimento de oposições• Derrota na Guerra da Cisplatina (1825-

1828) Perda territorial, humana e material (que aprofundou crise econômica)

O fim do Primeiro reinado• Sucessão dinástica em Portugal:• Março de 1826 - Morte de D. João VI • Oposição local ao acúmulo de dois

tronos por D. Pedro I – Temor ao retorno do domínio português

• Nomeação da princesa Maria da Glória como herdeira do trono português sob regência de D. Miguel

• Golpe de D. Miguel Desvio dos interesses políticos de D. Pedro I

O fim do Primeiro reinado• Crise econômica:• Desequilíbrio na balança comercial• Aumento da dívida externa Aprofundamento com gastos

militares • Falência do Banco do Brasil em 1829• Custo de vida Influência sobre revolta da população

• Crise política:• Autoritarismo Desagrado aos grupos liberais e moderados• Temor sobre recolonização Mobilização de rivalidades entre

portugueses e brasileiros

O fim do Primeiro reinado• Aproximação entre D. Pedro I e o Partido Português• Assassinato do jornalista Líbero Badaró (novembro de 1830)• Suspeitas sobre D. Pedro I• Protesto contra o imperador em MG • Reação do Partido Português Homenagens a D. Pedro I• Noite das Garrafadas (13 me março de 1831): reação contra

homenagem do Partido Português

O fim do Primeiro reinado Abdicação:• Nomeação de ministério com brasileiros tentativa de conter crise• Persistência das tensões Nomeação de ministros portugueses• Reação: protestos e motins• 7 de abril de 1831 - Abdicação do trono em

favor de Pedro de Alcântara

PERÍODO REGENCIAL (1831-1840)GRUPOS POLITICO CARACTERÍSTICAS

Restauradores Pretendiam retorno de D. Pedro I

Liberais Exaltados Descentralização do poder e federalismo / alguns defendiam república

Liberais Moderados Monarquistas não-absolutistas, escravistas, algusns defendiam mais autonomia provincial

Progressistas Defesa de Estado centralizador com relativa autonomia provincial

Regressistas Fortalecimento do Legislativo e contra autonomia provincial

Fases das regências: Regência Trina Provisória (abril a junho de 1831)• Abdicação durante recesso necessidade de solução

emergencial: escolha de regentes interinos• Senadores Carneiro de Campos e Campos Vergueiro e brigadeiro

Francisco de Lima e Silva

• Admissão do Ministério Brasileiro• Anistia a presos políticos• Suspensão temporária do Poder

Moderador

Fases das regências: Regência Trina Permanente (1831-1835)• João Bráulio Muniz, José da Costa Carvalho e Francisco de Lima e

Silva• Defesa dos interesses dos liberais moderados• Criação da Guarda Nacional• Ato Adicional de 1834:• Criação de Regência Una• Suspensão do conservador Conselho de Estado• Criação das Assembleias Provinciais

Fases das regências: Regência Diogo Feijó (1835-1837)• Ocorrência de rebeliões como a

Cabanagem (PA) e Farroupilha (RS)• Oposição dos regressistas• Renúncia e vitória dos conservadores

Fases das regências: Regência Araújo Lima (1837-1840)• Apoio aos princípios conservadores• Busca pela centralização do poder• Ato Adicional de 1840: redução da

autonomia provincial• Clube da Maioridade: defesa da

ascensão antecipada de Pedro de Alcântara Golpe da Maioridade

Revoltas regenciais: Cabanagem (Pará, 1835-1840):• Situação de miséria Estímulo ao motim• Participação popular e apoio inicial de fazendeiros interessados na

exportação• Defesa da abolição escrava e da reforma

agrária Afastamento da elite agrária• Lideranças: Pe Batista Campos, João do

Mato, Domingos Onça, Mãe da Chuva, Gigante do Fumo

Revoltas regenciais:

• Janeiro/1835 – Tomada de Belém Massacre de autoridades governamentais

• Dificuldades: falta de organização, divergência internas e traições• Reação do governo central: cerco aos focos rebeldes • Derrota após 1 ano de governo e 4 de resistência• Mais de 30 mil mortos (30% da população)

Revoltas regenciais: Guerra dos Farrapos (Rio Grande do Sul, 1835-1845):• Problemas econômicos • Economia baseada na pecuária bovina para atender mercado

interno• Queixas contra concorrência argentina e uruguaia Baixos impostos para importação

• Estancieiros exigiam política para facilitar o comércio exportador

• Lideranças: Bento Gonçalves, David Canabarro, Giuseppe Garibaldi

Revoltas regenciais:

• Setembro/1835 – Bento Gonçalves dominou Porto Alegre e expandiu controle vencendo reação do governo

• Fundação da República Rio-Grandense (1836)

• Fundação da República Juliana em Santa Catarina (1839) sob a liderança de Garibaldi e Canabarro

Revoltas regenciais:

• 1842 – Crescimento da reação sob comando de Luís Alves de Lima e Silva

• 1845 – Acordo pela rendição:• Anistia aos líderes rebeldes• Incorporação dos soldados rebeldes ao Exército• Direito de liberdade aos escravos que combateram (pouco mais

de 100)

Revoltas regenciais: Revolta dos Malês (Bahia, 1835)• Revolta de escravos de formação islâmica• Lideranças: Pacífico Licutã, Manuel Calafate,

Luís Sanin, Aprígio e Pai Inácio • Denúncia do movimento: governo preparado

para a reação Cerco aos rebeldes com punições e execuções

• Movimento despertou temor em relação aos motins sociais envolvendo escravos

Revoltas regenciais: Sabinada (Bahia, 1837-1838)• Revolta após renúncia de Diogo Feijó liderada pelo médico

Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira • Tentativa de instituir uma república até maioridade de D. Pedro• Tomada do poder com apoio de parte do

exército• Pouca adesão popular e abandono dos

fazendeiros por medo de benefícios a escravos que lutassem em benefício do movimento

Revoltas regenciais:

• Ações do movimento deixaram mais de mil mortos

• Sabino: degredo em Mato Grosso

Revoltas regenciais: Balaiada (Maranhão, 1838-1841)• Crise na economia

maranhense Diminuição das negociações com algodão

• Mobilização popular pelas transformações sociais

• Lideranças: Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (artesão), Cosme Bento das Chagas (líder quilombola) e Raimundo Gomes (vaqueiro)

Revoltas regenciais:

• Apoio político dos liberais exaltados (“bem te vis”)

• Tomada da cidade de Caxias pelos rebeldes• Radicalismo e falta de preparo da ala popular

Controle dos “bem te vis” Tentativa de conter movimento e mudança de lado

• Reação liderada por Luís Alves de Lima e Silva• Saldo: mais de 12 mil rebeldes mortos

O SEGUNDO REINADO:

• Antecipação da maioridade de D. Pedro II Coroação aos 14 anos

• Tentativa de assegurar unidade política do Estado a garantia de privilégios dos grupos que dominavam a economia brasileira

• Base de apoio do Imperador: elite agrária e comercial

• Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Bourbon

Grupos políticos:

Partido Representava Defendia

Conservador(Saquarema)

Grandes proprietários rurais, burocratas do serviço público, grandes comerciantes

Governo imperial forte e centralizado

Liberal(Luzia)

Profissionais liberais urbanos, proprietários rurais que produziam para o mercado interno ou de áreas coloniais mais recentes

Governo imperial menos centralizado, com mais autonomia para as províncias

Organização política:

• Ao assumir trono, D. Pedro II constituiu gabinete formado por liberais acentuação da rivalidade entre os grupos políticos

• Liberais Promoção de arbitrariedades para assegurar poder 13 de outubro de 1840: “Eleições do Cacete” Início da violência e fraudes no processo eleitoral

Organização política:

Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga Cristino de Bragança e Bourbon

Organização política:

• Revoltas políticas e pressões dos conservadores Reformulação do ministério e anulação das eleições

• Revolta Liberal Tentativa de impedir avanço conservador e contra intervenção do imperador Lideranças Diogo Feijó (SP) e Teófilo Otoni (MG) Repressão liderada por Luís Alves de Lima e Silva

Organização política:

• Criação do cargo de Presidente do Conselho de Ministros (1847)• Nomeação pelo imperador após eleição entre líderes do partido

vencedor Presidente do Cons. De Ministros montava gabinete ministerial a ser apresentado à Câmara dos Deputados Rejeição: dissolução da Câmara e convocação de novas eleições

Instituição do Parlamentarismo

• “Parlamentarismo às Avessas” Intromissão do Poder Moderador na montagem do gabinete

• Entre 1840 e 1889: 21 gabinetes liberais e 15 conservadores (que duraram 10 anos a mais) Coalizão entre (1853-1861): “Conciliação”

Revolução Praieira (1848):

• Crise econômica, concentração de riquezas e controle político oligárquico

“Quem viver em PernambucoDeve estar desenganadoQue há de ser CavalcantiOu há de ser cavalgado”

• Comércio: controle realizado por comerciantes portugueses

Revolução Praieira (1848):

• Insatisfações entre profissionais liberais, militares, comerciantes, artesãos, padres...

• Dissidentes do Partido Liberal Formação do Partido da Praia (1842)

• Nomeação do liberal Antônio Pinto Chichorro da Gama (1845-1848) Participação dos praieiros no governo

• Gabinete conservador e demissão de Chichorro da Gama Eclosão de revolta política

Revolução Praieira (1848):

• Principais lideranças: Pedro Ivo, Borges da Fonseca, José Inácio Abreu e Lima

• “Manifesto ao Mundo”:• Voto livre e universal• Liberdade de imprensa• Extinção do Poder Moderador• Exclusividade do comércio aos brasileiros• Garantia de direitos individuais• Estabelecimento do federalismo• Escravidão???????

Revolução Praieira (1848):

• 1 ano de combates até derrota dos praieiros• Lideranças condenadas à prisão perpétua em Fernando de

Noronha Anistia em 1851• Última importante revolta

separatista do Brasil

Modernização:

• Introdução do café no Brasil: 1727 Consumo local sem grande importância comercial

Desenvolvimento da economia cafeeira:

• Século XIX :popularização internacional do consumo de café

• Ascenção política dos cafeicultores

• Clima e tipo de solo no sudeste favoráveis • Avanço do plantio e domínio do mercado • Recuperação econômica do Brasil

• Novo eixo político• Migrações europeias: adoção do sistema de parceria, que não teve

sucesso por muito tempo

Modernização:

• Venda de terras públicas Lei de Terras (1850):

• Manteve concentração fundiária

• Aumento das taxas de importação

Industrialização• Aplicação de parte dos recursos obtidos pelo café• Favorecida pelo fim do tráfico de escravos

Tarifa Alves Branco (1844):• Passagem do imposto de importação de 15% para 30%• Produtos que concorressem com a indústria nacional pagavam 60%

Modernização:

• Atendimento ao complexo canavieiro Implantação do transporte ferroviário

• Implementação da São Paulo Railway com capital inglês

O fim da escravidão:

• Pressões pelo fim da escravidão desde a independência Lei Eusébio de Queirós e o fim do tráfico internacional de escravos:

• 1841: Bill Aberdeen Abordagem inglesa sobre navios negreiros • 1850: Lei Eusébio de Queirós• Fim do tráfico externo

• Liberação de capitais• Crescimento de tráfico interno

O fim da escravidão:

Ampliação de migração europeia Favorecimento pela Lei Eusébio de Queirós em 1850

Lei do Ventre Livre (1871) Lei dos Sexagenários (1885) Movimento abolicionista• Luís Gama e André de

Rebouças, Joaquim Nabuco, José do Patrocínio

O fim da escravidão: 13 de maio de 1888: Lei Áurea

Princesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon

[Vídeo]

Política externa: Questão Crhistie (1862-1863)• Inglaterra - Perda de espaço no mercado brasileiro após Tarifa Alves

Branco (1844) Ampliação das pressões pelo fim da escravidão • Embaixador William Christie: denúncia do descumprimento da

proibição de tráfico de escravos da África• Abusos ingleses (ataques a navios mercantes brasileiros) após

negativa de D. Pedro II em atender exigências de Christie em função de caso de roubo de carga do navio Príncipe de Gales (1861) e da prisão de oficial britânicos envolvidos em desordem

Política externa: Questão Crhistie (1862-1863)• Arbitramento do rei belga Leopoldo I

favorável ao Brasil Recusa inglesa e rompimento declarado por D. Pedro (1863-1865)

• 1885: reconciliação após desculpas oficiais do governo inglês

• Afirmação da autonomia e soberania do Brasil

Política externa: Questão Platina• Interesses brasileiros sobre região platina:

• Garantir navegação pelo rio da Prata (acesso ao Mato Grosso)

• 1851-1852: Brasil contra Manuel Oribe (Uruguai) e Juan Manuel Rosas (Argentina)

• Impedir ataques uruguaios às fazendas gaúchas• Impedir que a Argentina anexasse o Uruguai

Política externa: Questão Platina• Política uruguaia

• Partido Blanco Oribe representava pecuaristas e era ligado à Argentina

• Eleição de Oribe (1834) após governo de Rivera mobilização de interesses e ações militares do Brasil e da Argentina

• Partido Colorado Frutuoso Rivera representava comerciantes e era ligado ao Brasil

• Levantes armados derrota de Oribe por Caxias e derrota de Rosas por Urquiza (com apoio brasileiro)

Política externa: Guerra contra Aguirre (1864-1865)• Queixas brasileiras de ataques ao Rio Grande do Sul

• Anastasio Aguirre (Partido Blanco) Sem atenção aos apelos brasileiros

• Vitória militar brasileira e condução de Flores ao poder

• Declaração de guerra ao Uruguai e apoio ao colorado Venancio Flores

• Aguirre: apoio de Solano Lopez (Paraguai)

Política externa: A Guerra do Paraguai (1864-1870)• Desenvolvimento paraguaio Ameaça a interesses brasileiros,

argentinos, uruguaios e ingleses• Francisco Solano López Ordem de

aprisionamento do navio Marquês de Olinda (novembro/1864)

• Invasão ao Mato Grosso e a Corrientes (Argentina)

• Tríplice Aliança Brasil, Argentina e Uruguai

Política externa:• Derrota paraguaia: batalha de Cerro Corá • Saldo para o Brasil: cerca de 50 mil mortos,

aumento de dívidas e fortalecimento do exército• Saldo para o Paraguai: cerca de 450 mortos (cerca

de 65% da população), perdas territoriais e ruína econômica

Fim da monarquia: Questão dos Escravos• Descontentamento entre proprietários• Relação desgastadas, pelo menos, desde 1871

Movimento Republicano• Apoio ao republicanismo

• Causa presente em movimento rebeldes anteriores

• Reforço após 1870: “Manifesto Republicano”

• 1873: Fundação do PRP

Fim da monarquia: Questão Religiosa• 1872 bispos de Olinda e Belém adotam a Bula Syllabus (1864)

proibição de maçons na Igreja Católica • Pressões para que bispos retrocedessem não foram atendidas

punições aos religiosos• Oposição de católicos à punição Anistia em 1875• Permanência do descontentamento

Fim da monarquia: Questão Militar• Ampliação da expressão do exército• Insuficiente reconhecimento por parte

do governo, pois podia recorrer à Guarda Nacional

• Reivindicações públicas e atuação política de oficiais do exército sob repressão Fortalecimento de tensões

Fim da monarquia: Proclamação da República• Tentativa do governo de

promover reformas constitucionais sem efeito e tardia

• 15 de novembro de 1889: queda do regime político

Fim da monarquia:

Fim da monarquia: