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QUARTA-FEIRA.21.FEV 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31679 região P.10 FAMALICÃO ESTREIA PEÇA DE TEATRO SOBRE DRAMAS REAIS Cultura | D. Paio Mendes da Maia (Arcebispo de Braga) PÓVOA DE LANHOSO CRIA PROVEDOR PARA DEFENDER IDOSOS Nuno Cerqueira HOJE ) Avelino Lima Produtos de Amares associam-se à marca Namorar Portugal REGIÃO P.12 ETAR em Ribeira do Neiva melhora saneamento de Vila Verde REGIÃO P.12 Braga vai ter a segunda maior sala de espetáculos do país região P.11 CANDIDATOS DO VITÓRIA FORMALIZARAM CANDIDATURA GUIMARÃES AUMENTA CANIL-GATIL PARA ACOLHER ANIMAIS ABANDONADOS NA REGIÃO DR Nuno Cerqueira DESPORTO P.18-19 REGIÃO P. 09 BRAGA P.04-05

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QUARTA-FEIRA.21.FEV 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31679

região P.10

FAMALICÃO ESTREIA PEÇA DE TEATROSOBRE DRAMAS REAIS

Cultura | D. Paio Mendes da Maia (Arcebispo de Braga)

PÓVOA DE LANHOSO CRIA PROVEDOR PARA DEFENDER IDOSOS

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aProdutos de Amares associam-se à marca Namorar Portugal

REGIÃO P.12

ETARem Ribeira do Neiva melhorasaneamento de Vila Verde

REGIÃO P.12

Braga vai ter a segunda maiorsala de espetáculos do país

região P.11

CANDIDATOS DO VITÓRIAFORMALIZARAM CANDIDATURA

GUIMARÃES AUMENTACANIL-GATIL PARA ACOLHER ANIMAIS ABANDONADOS NA REGIÃO

DR

Nu

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DESPORTO P.18-19

REGIÃO P.09

BRAGA P.04-05

02 DIÁRIO DO MINHO / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

Podemos não ser um povo esforçado, trabalhador e honesto quanto baste, mas sobra-nos imaginação e argúcia para muitas atividades menos reco-mendadas e abonatórias; e, assim, lá vai aparecendo gente graúda ligada a

esquemas de corrupção, branqueamento de capi-tais, fugas ao fisco, burlas, falências e insolvências.

Depois, talvez como contrapartida desta falta de caráter e ética, afirma-se a faceta lusitana do gozo e do risonho no vasto anedotário nacional a propósito de tudo e de nada; como, igualmen-te, na batida de recordes em que somos uns au-tênticos glutões.

Se bem me lembro, somos atualmente os re-cordistas: da maior feijoada da ponte Vasco da Ga-ma, do maior pão com chouriço, do maior prato de arroz de marisco, da maior distância percorri-da por um barman com uma bandeja na mão, do

maior desfile de carros dos bombeiros, da maior francesinha, do maior jesuíta, do maior cachorro quente, do maior número de pessoas a dançar o vira minhoto, da maior emissão continua de rá-dio, da maior caravana rolante de jipes, do maior número de matraquilhos humanos a jogar numa praia, do maior número de acidentes por quiló-metro de estrada, do maior número de incêndios por hectare de floresta, do maior número de bom-beiros a combater um incêndio em simultâneo, do maior número de fugas ao fisco, do maior núme-ro de foguetes lançados em agosto...

Mas se bem repararmos são recordes que em pouco ou nada beneficiam o progresso, a econo-mia e, até, o orgulho e bom nome nacionais; e, quando muito, elevam a autoestima de quem os pratica e convidam a umas sessões comemorati-vas de comes e bebes num verdadeiro desafio ao

apetite nacional. Pois bem, na senda destas singularidades lu-

sas, por decisão do Ministério das Finanças, aca-ba de ser decretada a obrigatoriedade de entrega pela internet da declaração do IRS (Imposto so-bre os Rendimentos de pessoas Singulares), pon-do, assim, fim ao uso de papel; e isto só prova que, uma vez mais, mostramos ser um país práfrentex que prima por estar sempre na onda do recordis-mo, mesmo que seja da asneira.

É que esta medida não passa, a meu ver, de uma mera e bacoca exibição tecnológica, mormente num país ainda amplamente analfabeto no assun-to; mas o que daqui se respinga é uma preocupa-ção de mostrar ao planeta que, mesmo de forma grosseira e incipiente, somos dos primeiros, não tivéssemos os melhores futebolista e treinador de futebol do mundo; como diria o outro, franzinos e esfomeados, mas sempre de peito feito.

Diz a Autoridade Tributária que apoiará os con-tribuintes que necessitem nessa entrega via inter-net; e, como tal, servindo-se dos serviços locais de Finanças, apoiando-se nas juntas de Freguesia e nas lojas do Cidadão, obviamente onde as hou-ver, digo eu. Porém, aqui se levanta um problema sério: os cidadãos que tenham de recorrer a este apoio, e não serão poucos, têm de revelar a sua se-nha secreta de acesso ao Portal das Finanças; e isto permite a devassa da sua vida privada por pessoas estranhas o que atenta contra o seu direito funda-mental à privacidade.

Depois, num país como o nosso de má-língua e bisbilhotice, as consequências sociais resultan-tes de atos desta natureza, podem arrastar conse-quências imprevisíveis e absolutamente nefastas; basta lembrarmo-nos do que já vai acontecendo com fugas constantes de informações de serviços públicos, mesmo que obrigados ao sigilo, sobre a vida privada dos cidadãos; e, então, já se pode imaginar as fofocas daí resultantes: fulano é dono de isto e daquilo e, até, possui casa de praia, como beltrano não tem rendimentos para esbanjar como esbanja ou sicrano que só em restaurantes e cabe-leireiro é um ver se te avias, etc.etc.etc.

Pois é, como quase sempre, obramos muito e depressa, em vez de o fazer devagar e em quanti-dades adequadas; e, depois, o resultado desta le-viandade ou mania de exibição inevitavelmente resulta, quase sempre, em tremendas asneiradas.

O que nos leva a praguejar: - Põe-te a pau, ó Zé, que te querem fazer dou-

tor de internet à viva força! Então, até de hoje a oito.

Ocoração da motivadora energia deste arti-go não o vamos encontrar, segundo a mi-nha reflexão, nem no âmbito doutrinário que envolve o Sagrado, Deus e Jesus Cristo, nem nas estruturas bio psíquicas. Vamos, es-sa é toda a minha intenção, tratá-lo no cam-

po natural dos ajustamentos e da precisão racional da sua terminologia, recomendada pela transcendentalidade do nosso ôntico ser.

D. Jorge Ortiga, digníssimo Arcebispo Primaz, afirmou durante a sua homilia no dia de Todos os Santos: “A feli-cidade está nos ensinamentos de Cristo, que convida os cristãos para a possuírem, para investirem em esforço e dor. Aquilo que Jesus Cristo ensina é uma felicidade realis-ta, é uma felicidade cujo caminho é governado pelas vir-tudes de sobriedade, humildade e compaixão, que têm, como horizonte, a eternidade. Somos felizes, quando dó-ceis em Espírito, quando temos um coração puro, mise-ricordioso, e quando nos reconhecemos filhos de Deus”.

Relativamente às verídicas e empolgantes afirmações de D. Jorge Ortiga, vou afirmar, com base nos critérios de uma natural congruência, que a felicidade, conectada com o transcendente, tem todo o seu radical princípio no nosso ôntico ser, semelhante ao divino, cuja substância é cons-tituída pela sua corporalidade espiritualizada, relacional, una, eterna, simples, transcendental, autónoma, livre. A sua autonomia exclui e supera toda a vergonha da depra-vadora dependência das dominadoras circunstâncias e dos condicionalismos, de todas as existências que vão beber as suas motivações e interesses na adoração das riquezas, do poder, das supremacias, dos prazeres, dos domínios. Aqui está a razão da autonomia da pessoa se tornar objeto.

A felicidade, compreendo-a como a vivência afetiva e real das nossas experiências. E as experiências compreen-do-as como relações dos nossos inter-relacionamentos sociais, através dos imperativos de bem, emanados, na-turalmente, do nosso ôntico ser, o apaixonado por Deus e por Jesus Cristo e espelhado na prática dos Evangelhos.

Também o distinto colaborador do “Diário do Minho” Dr. Artur Gonçalves Fernandes, na “Recuperação dos ver-dadeiros valores humanos” de 2/11/17, refere o respeito pela dignidade humana, vendo nela um valor que excede, pelos técnicos, a apreciação das estimadas pedras preciosas. O Dr. Artur Fernandes afirma que “o homem não se sabe cons-truir a si próprio de acordo com a sua natureza. Os homens esquecem-se que são seres racionais e semelhantes a Deus. Não têm atitudes consentâneas com a sua natureza. Todos somos alunos da verdadeira vida humana, quer pessoal quer social. O homem sensato é coerente com a sua natureza.”

A propósito da natureza humana, dou comigo a pensar que esta pode ser avaliada em vários e diferentes níveis, cada um com a sua especificidade: o nível existencial, ava-liado nos seus fatores bio psíquicos (corpo e alma) com as suas aberturas para os ídolos; o nível transcendental, ôntico, uno, relacional, com a sua abertura para o trans-cendente. Embora concordando com o distinto colabora-dor, sou da opinião que temos primeiro que definir, com clareza e distinção, a natureza humana, para depois refe-rir se as suas atitudes estão de acordo com essa natureza.

ReflexõesRecordismo nacionalNORTADAS

Benjamim Araú[email protected]

AJUSTAMENTOS N.º 300

dinis salgado

Como quase sempre, obramos muito e depressa, em vez de o fazer devagar e em quantidades adequadas; e, depois, o resultado desta leviandade ou mania de exibição inevitavelmente resulta, quase sempre, em tremendas asneiradas.

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

04 DIÁRIO DO MINHO / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

Intitula-se Forum Braga e será o sucessor do Parque de Exposições de Braga. Vai ter a segunda maior sala de espetáculos do país e o maior auditório com lugares sentados em toda a região Norte.O projeto vai conciliar turismo de negócios com cultura e dar à "cidade dos Arcebispos" um Forum de Arte Contemporânea.

Joaquim martins fernandes

Aquele que será o maior centro de negócios de Bra-ga intitula-se Fo-

rum Braga e vai conciliar economia com cultura e abrir a possibilidade de a capital minhota rece-ber a realização de espe-táculos, concertos e semi-nários de grande escala, quer em espaço aberto, quer em áreas cobertas.

O sucessor do já velho Parque de Exposições de

Braga (PEB) tem data de abertura assumida para o dia 27 de abril e vai ga-rantir à "terceira cidade do país" a segunda maior sala do país para a realização de espetáculos. A capacidade é de 12 mil pessoas, lota-ção que apenas é superada pela Altice Arena, em Lis-boa. O Forum Braga, que é fruto de um investimen-to superior a 8 milhões de euros, só em obra, "nasce" com o maior auditório do Norte de Portugal, garan-tindo 1454 lugares senta-dos. No espaço exterior, haverá capacidade para a realização de espetáculos para 20 mil pessoas, sen-do que, nos "dias mortos", o espaço é convertido em parque de estacionamen-to automóvel com capaci-dade para 620 lugares ou 300 stands.

O anúncio das novas potencialidades criadas pelo sucessor do PEB foi feito, ontem, pelo presi-dente da Agência para a Dinamização Económica de Braga (InvestBraga). «A partir de hoje, o Parque de Exposições de Braga dei-xa de existir para dar lu-gar a um espaço moder-no, que vai posicionar a cidade como um destino

Presidente da InvestBraga, Carlos Oliveira, destacou as muitas possibilidades que o Forum vai oferecer a Braga e à região

Braga ganha a segunda maior salcâmara municipal apresentou ontem o futuro forum que sucede ao parque de exposições

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Braga

Forum Braga assume identidade histórica da cidade

Com uma marca inspirada na herança ro-mana de Bracara Augusta, o Forum Braga pretender ser para a capital minhota aqui-lo que o histórico forum romano foi para a Roma antiga. «Pretende ser um centro ne-vralgico da cidade, da região e do país, um espaço de e para pessoas, um ponto de en-contros, negócios, cultura e experiências», afirmou Carlos Oliveira.

Arena do Norte do país».

Motor da economia e da cultura regionaisA ideia do presidente da InvestBraga foi reforça-da pelo presidente da Câ-mara Municipal de Braga. «Trata-se de um equipa-

mento ao serviço da cida-de e do desenvolvimen-to da região e, com este projeto, estamos a posi-cionar Braga como des-tino de turismo e de ne-gócios, com capacidade para atrair os principais eventos nacionais, cap-

de referência do país e da Galiza para o turismo de negócios e para a realiza-ção de grandes congres-sos, feiras e espetáculos», disse Carlos Oliveira, su-blinhando que a Invest-Braga pretende que o Fo-rum Braga seja «o Altice

tar eventos e espetácu-los de dimensão nacional e internacional», salien-tou Ricardo Rio, vincan-do que é também objeti-vo do executivo que lidera «reforçar as infraestrutu-ras à disposição da cultu-ra e do desporto».

Ricardo Rio enfatizou a ideia de que «o Forum Bra-ga irá funcionar como uma alavanca do desenvolvi-mento da cidade, transfor-mando-se num verdadei-ro polo de dinamização da economia regional». Para o autarca, o equipamento a inaugurar em abril «será uma ferramenta de enor-me importância no apoio a atividades de natureza económica, mas também cultural e desportiva da cidade».

Forum Braga abre a 27 de abrile tem capacidade para acolher eventos das mais variadas dimensões:de 20 a 20 mil pessoas com todasas condições de segurança e de conforto.

As características modernas e polivalen-tes do espaço vão permitir ao Forum aco-lher eventos tão diversos como feiras, con-gressos, exposições, concertos ou eventos desportivos e culturais.

O objetivo central da Agência para a Di-namização Económica de Braga e da Câma-ra Municipal é que o Forum Braga «poten-cie uma maior dinamização económica e cultural» da capital minhota. A proximida-de à Galiza é vista como uma oportunida-de de internacionalização do Forum Braga.

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21.02.18 / QUARTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

Espaço preenche lacuna culturale viabiliza grandes espetáculos

O presidente da Câ-mara Municipal de Braga afirmou on-tem que «o Forum

Braga tem um potencial enormíssimo» e que o Município e a Agência para a Dinamização Eco-nómica de Braga estão a trabalhar para garantir o maior aproveitamento do espaço.

«Este é um momento muito especial para o Mu-nicípio de Braga, porque com a inauguração do Fo-rum Braga [agendada pa-rea o dia 27 de abril] as-sistimos a uma verdadeira transfiguração do espaço, que será muito versátil e

la de espetáculos ao vivo do país

Forum vai ter lojas, restaurante, bares, cafeteria e serviçode self-service.

O Município de Braga e a GNR vão estar, às 20h30, na sede da Junta de PensoS. Vicente, a promover uma campanhade sensibilização para se prevenir incêndios florestais.

hojeRicardo Rio apontou a criaçãode uma galeria permanentede Arte Contemporâneacomo uma das grandes vantagens do Forum.

dinâmico», afirmou Ri-cardo Rio.

«Neste momento, não só estamos a trabalhar dentro de portas para as-segurarmos um vasto le-que de realizações, mas também estamos em-penhados em promover este equipamento, que nos dá outra ambição para podermos trazer a Braga eventos que não era possível concretizar na nossa cidade», conti-nuou Rio.

O autarca acrescen-tou que o Forum Braga «vai permitir acolher ini-ciativas diferenciadoras e enormemente impor-

Apresentação do Forum Braga registou grande afluência de personalidades da política, da cultura e da economia

AGRO ABRE CALENDÁRIO DAS FEIRAS

p r o g r a m a ç ã o A abertura do Forum Braga, anunciada on-tem para o próximo dia 27 de abril, ante-cede dois dias de por-tas abertas ao públi-co, que decorrem a 28 e 29 de abril.

Entre o vasto leque de atividades que in-tegram a programa-ção para 2018, lugar de destaque mere-ce a edição deste ano da Feira de Agricul-tura. Decorre de 10 a 13 de maio e a or-ganização promete «a maior edição de sempre», num espaço de exposições cober-to com mais de 7 mil metros quadrados.

O Salão Auto, a Braga Noivos e a Expo Animal, para a qual são esperados 30 mil visitantes, são outras das feiras de referência.Entre as novidades ontem anunciadas, destaca-se, em julho, o festival Braga Groo-ve, que a capital mi-nhota conquistou a Cascais e um festival de cultura nipónica, a realizar no mês de junho.

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tantes, quer do ponto de vista da sua fruição pelos bracarenses, quer, sobre-tudo, pelo impacto eco-nómico que vão ter para o concelho».

Rio salientou que o no-vo equipamento vai per-mitir preencher um enor-me vazio que era sentido pela cidade. «Tínhamos muitos eventos em es-paços públicos de grande dimensão, como é o caso concreto da Noite Bran-ca e vários outros que se realizavam ao longo do ano. Tínhamos eventos de muita qualidade em es-paços mais circunscritos, como o Theatro Circo ou

o GNRation, mas faltava--nos condições para rea-lizar espetáculos de gran-de dimensão em espaços cobertos», disse.

Ricardo Rio salientou que o Forum Braga preen-che essa lacuna, porque permite espetáculos sen-tados em grande auditó-rio, com 12 mil pessoas de pé em espaço coberto ou para 20 mil pessoas, ao ar livre. O autarca alega que estão reunidos os requisi-tos para grandes concer-tos de muita qualidade, que até agora não eram financeiramente acessí-veis, porque implicavam muitos espectadores.

Pavilhão para feiras e sala de concertos tem a particularidade de possuir uma teia de suspensão com capacidade para "segurar" uma carga de até 1230 toneladas.

Destaque

Do leque de 25 grandes iniciativas que o presidente da Agência para a Dinamização Económica de Braga revelou ontem como fazendo parte da programação do Forum para 2018, em destaque vai estar a realização de um dos grandes

congressos que são esperados em Braga.A Ordem dos Psicólogos Portugueses escolhe Bracara Augusta para palco do seu quarto congresso, que vai colocar mais de dois mil psicólogos nas instalações do Forum. De grande dimensão é ainda o 41.º Congresso da Associação Portuguesa de Técnicos de Natação, que se realiza nos dia 28 e 29 de abril, logo na abertura.

06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

PSD/Braga quer construir«o melhor concelho do país»

A Comissão Políti-ca de Secção do Partido Social De-mocrata renovou

o contacto habitual com os executivos autárqui-cos do concelho de Bra-ga, num jantar que decor-reu anteontem, na União das Freguesias de Vilaça e Fradelos.

Durante o encontro, Hugo Soares, presidente do PSD/Braga, e os autar-cas fizeram uma avaliação positiva da governação municipal, mas deixaram claro que é necessário tra-balhar mais por forma a construir o «melhor con-celho do país».

A sala principal das ins-talações da Comissão de Festas de Nossa Senho-ra do Rosário, em Fra-delos, encheu para aco-lher os executivos eleitos pelas listas das "Juntos por Braga" e por alguns independentes.

Aos membros da Co-missão Política e aos au-tarcas juntaram-se o vi-ce-presidente da Câmara Municipal de Braga, Fir-mino Marques, o verea-dor João Rodrigues e o líder da JSD Braga, João Alcaide.

Uma comunicação

Jantar reuniu Comissão Política e executivos autárquicos

Programa inclui palestra sobre a Antártida

Escola de Ciências da UMinho comemora hoje 43 anos

A Escola de Ciências da Universidade do Minho (ECUM) ce-lebra o seu 43.º ani-

versário, hoje, às 14h30, no auditório B1 do cam-pus de Gualtar, em Bra-ga. A cerimónia prevê as intervenções do reitor, Rui Vieira de Castro, e

do presidente interino da ECUM, Nuno Peres.

Além da entrega de prémios escolares, des-taca-se às 16h00 a pales-tra “A Antártida: Um ponto quente da biodiversida-de bentônica”, proferida por Jesus Souza Tronco-so, professor catedrático

da Universidade de Vi-go e diretor da Estação de Ciências Marinhas de Torall. Este cientista vai apresentar alguns dos re-sultados obtidos em expe-dições sobre o estudo de organismos que vivem no fundo do Oceano Antárti-co, realçando como estes

seres conseguem adaptar--se a condições extremas como o frio.

O programa de co-memorações termina às 17h00 com um momento de confraternização e uma visita à exposição fotográ-fica “A Ciência na trans-formação do mundo”.

DR

BREVEs

SEPTUAGENÁRIA ATROPELADA EM NOGUEIRA

Acidente Uma mulher, com cerca de 70 anos, foi atropelada, na manhã de ontem, em No-gueira, Braga, tendo sofrido ferimentos ligei-ros, disse o Comando Distrital de Operações de Socorro de Braga.

A septuagenária foi colhida por um auto-móvel ligeiro na Rua do Picoto, junto à Quin-ta do Cruzeiro.

O alerta foi dado às 9h39. Assistiram a vítima o INEM e os Bombeiros Sapadores de Braga que a conduziram ao Hospital de Braga.

A PSP registou a ocorrência.

SECRETÁRIO DE ESTADO EM DEBATENA DR. FRANCISCO SANCHES

Educação O secretário de Estado da Educa-ção, João Costa, participa, hoje, pelas 11h00, no auditório da Escola-Sede do Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches, num encontro//debate sobre o Projeto Autonomia e Flexibili-dade Curricular (PAFC).

Participam nesta reunião, entre outros, dire-tores e docentes das escolas de Braga que inte-gram este projeto-piloto no ano letivo 2017/2018 e constituem a Rede PAFC de Braga.

Trabalho do executivo municipal teve avaliação positiva

mais célere e estreita en-tre a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia, formações para autarcas e uma maior responsa-bilização das autarquias locais ao abrigo da dele-gação de competências foram ideias fortes que marcaram as interven-ções dos executivos.

Em relação à prestação do executivo municipal liderado pelo presidente Ricardo Rio, a avaliação foi unanimemente posi-tiva. No mesmo sentido surgiram as palavras de Hugo Soares.

«Não tenho dúvida ne-nhuma de que a cidade é

completamente outra de 2013 até à presente data. Temos de facto um ex-traordinário presiden-te de Câmara que hoje é uma referência em todo o país. É alguém muito pró-ximo, muito competen-te, muito dinâmico e que tem também uma grande equipa ao lado dele. Mas isso não invalida que nós não devamos exigir mais, porque todos os que es-tão aqui querem um ter-ritório mais homogéneo. Queremos mesmo ser um concelho ímpar e quere-mos mesmo ser o melhor concelho do país», referiu.

Hugo Soares acaba-

ria por elogiar o papel dos presidentes de Jun-ta, destacando «a vonta-de de implementarem nas freguesias projetos valo-rosos para as populações».

Sobre a posição do PSD//Braga, Hugo Soares re-feriu que a Comissão Po-lítica continuará dispo-nível para trabalhar de forma próxima com to-dos os autarcas, prestando apoio a diferentes níveis, nomeadamente através de ações de formação so-bre o exercício de funções no poder local e através do apoio permanente na resolução dos problemas das freguesias.

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 07 www.diariodominho.pt

DR

Pianista de Braga com 12 anos de idaderepresentou Portugal na Alemanha

Coube a Inês Carva-lho, uma talentosa pianista de apenas 12 anos de idade, da ci-

dade de Braga, represen-tar Portugal, na Alemanha, no Concerto Europeu de Jovens Compositores pro-movido pela Yamaha Mu-sic Foundation. O evento realizou-se no passado dia 10, em Hamburgo para o qual, mais uma vez, uma aluna da Yamaha Music School Braga/Escola de Música Mozart foi sele-cionada para participar.

Neste concerto, crian-ças dos 6 aos 15 anos, de 8 países europeus (Ale-manha, Espanha, Fran-ça, Itália, Polónia, Portu-gal, Reino Unido e Suíça) apresentaram as suas pró-prias composições.

A representar Braga e Portugal, Inês Carvalho interpretou ao piano "Pau-tas ao Vento", uma peça de sua autoria, que resul-ta do trabalho desenvol-vido na Yamaha Music School Braga/Escola de Música Mozart através dos cursos da Yamaha Music Foundation.

Segundo comunicado da escola enviado ao Diá-

Inês Carvalho é aluna da Yamaha Music School Braga/Escola de Música Mozart

rio do Minho, a filosofia destes cursos assenta no processo de ensino: ouvir, cantar, tocar, ler e criar. «As escolas de música Ya-maha visam aperfeiçoar a musicalidade com que cada criança nasce, desen-volvendo a capacidade de criar, bem como executar, a sua própria música, en-corajando-as a partilhá--la com outras pessoas», lê-se no texto enviado.

As atividades educativas destas escolas baseiam--se «num currículo cui-dadosamente elaborado tendo em conta o desen-volvimento físico e men-tal da criança, com ênfa-se na sua apetência para apreciar música».

O Concerto Europeu de Jovens Compositores é uma oportunidade pa-ra crianças, que estudam nas Escolas de Música Ya-

BREVES

Desafios do cooperativismoem debate na Junta de S. Victor

Reflexão “Desafios e oportunidades do coope-rativismo no contexto da economia social” é o mo-te para a conferência que se vai realizar hoje, pelas 15h00, na Junta de Fregue-sia de S. Victor, em Braga, promovida pela CASES e pelo Instituto de Forma-ção para o Comércio, Tu-rismo e Serviços.

Expressões idiomáticasem análise na BLCS

Tertúlia A Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, recebe, hoje, pelas 18h30, a tertúlia "Expressões idio-máticas da Língua Portu-guesa: Ciência e Cultura", dinamizada por José Mo-reira da Silva (Linguista e Escritor) e António Pe-reira (Linguista e Profes-sor), para assinalar o Dia Internacional da Língua Materna.

"Blind Zero" falam aos jovenssobre carreira profissional de sucesso

Formação Os "Blind Zero" estão, hoje, entre as 14h30 e as 17h45, no auditório da Junta de S. Victor, para falar com jo-vens, no âmbito do Mês da Carreira, uma iniciati-va que está a ser levada a cabo ao longo de feverei-ro pela Escola Profissional Profitecla e pela Junta de Freguesia de São Victor.

potencial e incentivando o seu desenvolvimento musical e pessoal.

Após o final do con-certo realizou-se uma ce-rimónia de entrega de certificados de partici-pação onde se destacou a mensagem do presiden-te, Takuya Nakata, sobre o contributo do trabalho da Fundação Yamaha e do seu Sistema de Educação para o enriquecimento do crescimento das crian-ças. Takuya Nakata rea-firmou ainda o compro-misso de a Fundação em continuar o «esforço pa-ra partilhar a alegria da música com as crianças que irão liderar a pró-xima geração, indepen-dentemente das suas di-ferentes culturas, línguas e nacionalidades».

maha de vários países, apresentarem as suas pró-

prias composições origi-nais, demonstrando o seu

Inês Carvalho interpretou ao piano uma peça da sua autoria

08 DIÁRIO DO MINHO / Braga / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

Comportamento de peões e automobilistas em passadeiras: um estudo efetuado em Braga

Segundo a Autorida-de Nacional de Se-gurança Rodoviária, registou-se no ano

de 2016 um total de 4671 atropelamentos em Por-tugal Continental. Destes atropelamentos resulta-ram 109 mortes. No que respeita ao Distrito de Braga, ocorreu um total de 376 atropelamentos, 6 dos quais foram mortais. O estudo da sinistralidade rodoviária é fundamental, num contexto em que a Organização das Nações Unidas estabeleceu como uma das metas da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável reduzir para metade, a nível global, o número de mortos e fe-ridos devido a acidentes rodoviários.

PONTO DE VISTA

DR

saram a passadeira sem olhar (n=11); atravessaram fora da passadeira (n=8); e atravessaram a passadeira a correr (n=2). Foram re-gistados alguns casos de comportamento que po-de considerar-se insegu-ro: um caso em que um casal com um carrinho de bebé atravessou a passa-deira sem olhar para ne-nhum dos lados; uma se-nhora com um carrinho de bebé atravessou a pas-sadeira sem olhar para ne-nhum dos lados; um caso de um senhor que atraves-sou a passadeira sem olhar e estava completamente distraído a olhar para o seu telemóvel. Em rela-ção ao comportamento dos condutores durante o dia, de uma forma ge-ral a sua condução foi se-gura e prudente.

Dos 67 peões observa-dos durante a noite, re-gistaram-se os seguintes comportamentos: olha-ram apenas para um dos lados e atravessaram (n=23); olharam para os dois lados e atravessaram (n=19); atravessaram a pas-sadeira sem olhar (n=10); atravessaram a passadei-ra a correr (n=9); atraves-saram fora da passadei-ra (n=3); e dois pararam, olharam para ambos os la-dos e atravessaram (n=2).

Neste contexto, foi rea-lizado um estudo com o objetivo de observar o comportamento de peões e automobilistas em pas-sadeiras. Três observado-res realizam observação direta, não participante e sequencial do compor-tamento dos peões e dos automobilistas numa pas-sadeira localizada numa artéria da cidade de Bra-ga, tendo sido feitas ob-servações durante o dia e a noite.

Dos 58 peões observa-dos durante o dia regista-ram-se os seguintes com-portamentos por parte dos mesmos: olharam para os dois lados e atravessaram (n=22); olharam apenas para um dos lados e atra-vessaram (n=15); atraves-

tudo observacional per-mitiram perceber que é bastante frequente os peões atravessarem as passadeiras rodoviárias sem olharem para am-bos os lados, de acordo com o que seria o com-portamento mais segu-ro e desejável. A ausência deste comportamento de segurança é mais notória durante a noite. De uma forma geral, os condu-tores apresentaram uma condução segura.

Atualmente, e mesmo com toda a informação disponibilizada pelas au-toridades de Segurança Rodoviária e pelos media (em relação à segurança rodoviária), mais preci-samente no que toca ao comportamento nas pas-sadeiras, tanto por parte dos condutores como dos peões, é possível cons-tatar-se que o compor-tamento dos indivíduos ainda se mantém inade-quado. É preciso que, de-finitivamente, estes te-mas sejam introduzidos nas escolas, logo no pri-meiro ciclo, por exem-plo, com atividades prá-ticas, como a realização de estudos semelhantes a este, em que os alunos podem observar o com-portamento dos outros, peões e automobilistas (é nas costas dos outros que vemos as nossas), visitas à periferia da escola, as-sinalando os perigos pa-ra a segurança dos peões existentes, entre outras atividades.

O desafio que lançamos é que cada um pense em como pode melhorar o seu comportamento co-mo peão e condutor. Lem-brem-se que mais vale per-der um minuto na vida do que a vida num minuto.

Catarina Rodrigues, Eduarda Fernandes, Rosiani Marcos

e José Precioso(Instituto de Educação,

Universidade do Minho)

Além disso, registou-se a entrada repentina e in-consciente de um peão na passadeira em resulta-do do uso de auscultado-res, forçando uma para-gem brusca por parte do condutor. Um outro peão, em resultado de corrida efetuada e não descon-tinuada na via pedonal, forçou a paragem de um

automobilista. De uma forma geral, os

condutores apresentaram uma condução segura du-rante a noite, com a exce-ção de um condutor que não parou na passadeira no momento em que já lá estava um peão, o que po-deria ter culminado num acidente grave.

Os resultados deste es-

DR

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

Guimarães duplica capacidade do canil-gatil A Câmara de Guimarães vai avançar com um projeto de ampliação do canil-gatil, que vai duplicar a capacidade da infraestrutura para dar resposta aos animais abandonados na região. Trata-se de um investimento de cerca de 200 mil euros para garantir a saúde e bem-estar animal.

Rui de Lemos

O canil-gatil de Gui-marães está a aco-lher os animais abandonados da

área geográfica do Vale do Ave e debate-se com falta de espaço para tan-tas solicitações. A situação «obriga-nos já a trabalhar no projeto de ampliação para o dobro», anunciou, ontem, o presidente da Câmara, Domingos Bra-gança, na sessão inaugu-ral da nova Sala de Cirur-gia para Esterilizações no Centro de Recolha Oficial – Canil-Gatil de Guimarães.

Atualmente, aque-le centro acolhe e trata cerca de meia centena de cães e gatos abandonados, mas as solicitações exce-dem largamente a capaci-dade de minimizar o so-frimento dos animais de estimação que necessitam de ser recolhidos. «Com

CRO – Canil-Gatil de Guimarães inaugurou Sala de Cirurgia e Esterilização

mos a fazer até que, de-sejavelmente, se consiga encontrar um novo cui-dador ou responsável pe-lo seu bem-estar», supor-tou o edil vimaranense.

O CRO – Canil-Gatil de Guimarães vive um momento fundamen-tal, tendo recentemen-te aprovado um novo re-gulamento que permitirá uma nova dinâmica, es-timulando a participação dos munícipes e incen-tivando a sua proximi-dade com todas as ativi-dades aí desenvolvidas. Simultaneamente, a no-va Sala de Cirurgia e Es-terilização, num inves-timento de 12 mil euros, ontem inaugurada, se-rá uma mais-valia na es-terilização de fêmeas e machos (canídeos/felí-

este projeto, que deseja-mos avance no próximo ano, teremos capacidade para acolher e tratar mais de 100 animais, muitos dos quais são oriundos de toda a área geográfi-ca do Ave», apontou Do-mingos Bragança.

Os concelhos do Vale do Ave têm feito ao Cen-tro de Recolha Oficial –Canil-Gatil de Guima-rães aquela requisição de acolhimento e tratamen-to de animais abandona-dos, sendo que o novo in-vestimento deve colmatar o problema. «Os animais não conhecem fronteiras e nós temos que acolher e tratar os animais, inde-pendentemente de serem oriundos do município ‘A’ ou ‘B’. É isso que te-mos feito e continuare-

deos), gatos(as) de colónias do concelho, permitindo uma melhor abordagem dos muitos animais trau-matizados que são reco-lhidos na via pública.

Assim, as esterilizações, a realizar na nova sala de cirurgia, serão gratuitas e contemplam todos os ani-mais, mesmo os que já te-nham sido adotados, bem como outros que sejam referenciados por associa-ções parceiras no conce-lho, de modo a permitir, a curto prazo, o controlo da população canina e fe-lina errante no concelho. «Queremos ser referên-cia como canil-gatil e en-volver o voluntariado, a Associação Protetora dos Animais e toda a comuni-dade nesta causa», supor-tou Domingos Bragança.

Relação sobe indemnização a ex-presidente da Fundação Cidade Guimarães

Justiça O Tribunal da Relação de Guimarães su-biu para 69 mil euros o valor da indemnização a receber por Cristina Aze-vedo pelo seu afastamento da presidência da Funda-ção Cidade de Guimarães (FCG), organizadora da Capital Europeia da Cul-tura de 2012.

Por acórdão, o tribunal decidiu que a indemniza-ção terá de ser paga pela FCG e não pela respeti-va comissão liquidatária.

Na primeira instância, o Tribunal de Guimarães tinha fixado em 43 mil euros o valor da indem-nização e decidido que a mesma seria paga pela co-missão liquidatária da FCG, constituída pela Câmara de Guimarães, pela Dire-ção-Geral do Tesouro e Fi-nanças e pelo Gabinete de Estratégia e Planeamen-to e Avaliações Culturais.

Tanto Cristina Azevedo como a comissão liquida-tária da FCG recorreram desta decisão, a primeira pedindo uma indemni-zação de 347 mil euros e a segunda alegando que não há lugar a qualquer indemnização e que, se houvesse, teria de ser a Fundação a assumi-la.

A presidência da FCG foi assumida em agosto de 2009 por Cristina Aze-vedo, num mandato que se deveria prolongar até 31 de dezembro de 2015.

No entanto, Cristina Azevedo foi destituída desse cargo em agosto de 2011, por decisão do então presidente da Câmara de Guimarães, António Ma-galhães, que lhe retirou a confiança política.

Redação/Lusa

Breve

Região O canil-gatil de Guimarães acolhe e trata cerca de meia centena de cães e gatos abandonados.

A Câmara de Barcelos assina, hoje, às 11h00, protocolos com os Agrupamentos de Escolas, com vista à implementação do Projeto de Intervenção Psicossocial e Psicoeducativo de Barcelos.

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ESTERILIZAÇÕES GRATUiTAS AVANÇAM

Perante o aumento de animais abandonados, a esterilização afigura-se «fundamental e imprescin-dível para baixar a popula-ção de animais errantes», suportou Guida Brito, mé-dica veterinária munici-pal, acrescentando que o serviço estará disponível gratuitamente. «Temos pe-la frente uma longa tare-fa para esterilizar os nos-sos animais, os adotados e as colónias de rua de todo o concelho. Julgamos que seremos capazes de reali-zar mais de uma centena de esterilizações por mês», contabilizou a responsá-vel, notando que a inter-venção requer acompa-nhamento e estabilização dos animais intervencio-nados antes de devolvi-dos ao seu habitat.

10 DIÁRIO DO MINHO / Região / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

Famalicão estreia amanhã peça de teatro"perturbadoramente aconselhável"

Álvaro Magalhães

Intrigante e perturba-dormente aconselhável! Assim se poderá definir “O Deserto de Medeia”,

uma peça de teatro com estreia absoluta, amanhã, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. Uma leitura dramática, crua e incrivelmente bondosa dos cruéis e reais casos de mães que, acossadas por fatores diversos e dramá-

"O Deserto de Medeia" tenta explicar o drama das mães que matam os seus filhos

Serão dignas de compaixão? Que amor é este que mata quem mais ama?

Álv

aro

Mag

alh

ães

ticos, acabam por matar os seus filhos e colocar fim à sua própria vida.

Ontem, foi dia de apre-sentação de excertos do espetáculo à comunicação social, num ensaio aber-to. O Diário do Minho as-sistiu e retira do mesmo uma leitura de compai-xão com aquelas mulhe-res que se viram a come-ter um crime que todos condenam e que poucos conseguem compreen-

der à luz da razão.A encenadora Luísa

Pinto reuniu, nos últi-mos anos, histórias reais de mulheres que mata-ram os seus próprios fi-lhos e decidiu levar à ce-na uma reflexão sobre o crime do filicídio. “O De-serto de Medeia” é para a encenadora um projeto teatral que pretende «agi-tar mentalidades» e «me-xer com o público». De facto, será muito difícil

ao comum do espectador não largar uma lágrima ao longo dos 75 minutos de espetáculo dada a inten-sidade do drama produ-zido em cena. O público vê-se imerso na teia dra-

Bilhetes à venda por seis euros, público geral.

mática e, de repente, co-meça a viver cada uma das situações como se in-corporasse a protagonis-ta, magistralmente assu-mida pela atriz Margarida Carvalho.

“O Deserto de Medeia” é um revisitar de um uni-verso psicótico que explo-ra a obscuridade do quo-tidiano do cidadão e o faz emergir à luz do comum dos viventes.

Aqui e ali tropeçamos no relato jornalístico das notícias que dão conta de mais um crime e o dra-ma em cena adensa-se até que se sente a presen-ça da própria morte que surge, latente ao pensa-mento do espectador, a ceifar vidas.

Luísa Pinto explicou que as cordas que assu-mem a centralidade do palco são «a teia dos pro-blemas» e que a cadeira significa cada uma daque-las vidas que «se apresen-tam em suspenso». «A ca-deira serve também como balança às justificações de cada personagem femini-na ou masculina», disse a encenadora.

“O Deserto de Medeia” é «um tema duro» mas

«o teatro também ser-ve para isto», declarou a encenadora.

Margarida Carvalho e João Melo são os atores principais, ainda que João Melo saliente que esta é uma «peça para mulhe-res» que estão em esma-gadora maioria entre os 25 atores em palco.

Rui David e Paulo Jor-ge são os sonoplastas que trazem ao palco uma peça escrita em sons e música. «São o 26.º ator em palco», declarou a encenadora.

Escola de teatroem palcoPor sugestão do diretor artístico da Casa das Ar-tes, Álvaro Santos, Luísa Pinto integrou um gru-po alargado de alunos da ACE – Escola de Artes de Famalicão. Um trabalho que a encenadora disse ter adorado fazer apesar de trabalhoso, pois foram «três meses muito inten-sos a trabalhar 10 a 12 ho-ras diárias». Uma aposta que os alunos afirmam ser de sobremaneira impor-tante para a sua formação e que cabe muito bem na teia dramática de “O De-serto de Medeia”.

Centro Social de Ribeirão premiado pela EDPEstufa Acessível em Hidroponia para pessoas com deficiência e incapacidade

O Centro Social Pa-roquial de Ribeirão (CSPR) foi um dos vencedores do Pro-

grama EDP Solidária – Inclusão Social 2017, da Fundação EDP, que tem por objetivo apoiar pro-jetos que visam a melho-ria da qualidade de vida das pessoas, em particu-lar das socialmente des-favorecidas, a integração de comunidades em ris-

co de exclusão social e a promoção do empreen-dedorismo social, anun-ciou a instituição em nota ao Diário do Minho.

O projeto premiado foi “Estufa Acessível em Hi-droponia”, que pretende diversificar uma ativida-de ocupacional cujos fins terapêuticos e de reco-nhecimento/valorização das habilidades produti-vas das pessoas com de-

ficiência e incapacidade (PCDI) possam ser efe-tivadas, principalmen-te, pela sua integração no regime de atividades so-cialmente úteis.

E é neste âmbito que a Fundação EDP reconhe-ce a validade e relevân-cia das estufas acessíveis em hidroponia do CSPR na área social.

Os trabalhos de im-plantação/execução es-

tão a decorrer ficando a estufa com 1100 metros quadrados de área co-berta, sendo 1000 me-tros quadrados de pro-dução em hidroponia e 100 metros quadrados de área técnica.

Esta estufa produz des-de setembro de 2016 e até à presente data, conta com cerca de cinco toneladas de produção de hortíco-las folhosas.

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21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

Póvoa de Lanhoso reforça "seniores" do concelho com Provedor do Idoso

Chama-se Álvaro Oli-veira, é natural da Póvoa de Lanhoso, e foi ontem apresen-

tado no Fórum dos Bom-beiros Voluntários como o novo Provedor do Ido-so do concelho da Póvoa de Lanhoso.

Uma figura criada pe-lo Município da Póvoa de Lanhoso com o objetivo de servir de apoio a pes-soas de mais idade, assim como representá-las em situações que assim o exi-jam, nomeadamente jun-to da autarquia, na defi-nição das políticas para o envelhecimento.

Apresentado durante o seminário "Justiça Social e Envelhecimento, Rea-lidade e Desafios", Álva-ro Oliveira disse ao Diário do Minho que encara es-

ta missão voluntária com toda a responsabilidade.

«Nesta nova posição, vou estar por dentro dos problemas dos idosos e posso ajudar a resolver esses mesmos problemas.

Será um mecanismo de li-gação entre os idosos e a autarquia, de forma a cha-mar a atenção para os pro-blemas dos idosos», disse Álvaro Oliveira, que vê na solidão e segurança pro-

blemas reais dos idosos.«Temos que criar uma

sociedade mais feliz e ativa para os seniores», sublinhou.

Já o presidente da Câ-mara da Póvoa de Lanho-

Álvaro oliveira tem 65 anos e assume cargo

Álvaro Oliveira, que trabalhou toda a vida em óticas, é o novo provedor do idoso

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Dois jovens acusados de agredir militares da GNR em Vila Verde

Dois jovens de Ama-res, com 21 e 23 anos de idade, são acusa-dos de serem os au-

tores de várias agressões, na noite de segunda-feira. a dois militares da GNR de Vila Verde.

Segundo foi possível apurar, tudo se terá pas-sado junto ao hipermer-cado Pingo Doce, em Vila Verde, quando um gru-po de atletas amadores se sentiu ameaçado pela presença dos jovens de etnia cigana.

Uma patrulha da GNR foi chamada ao local e, durante o processo de identificação dos jovens começaram as alegadas agressões.

No meio da confusão, e

face ao facto de os jovens terem oferecido resistên-cia, foi disparado um tiro.

Os dois militares, as-sim como os dois jovens,

Familiares negam acusações e falam em racismo

PIR da GNR de Braga esteve no Hospital de Braga para proteger os dois militares da GNR

tiveram que receber tra-tamento hospitalar, de-pois de terem sido assis-tidos no posto da GNR de Vila Verde pelos Bombei-

ros Sapadores de Braga e Bombeiros Voluntários de Vila Verde.

Já ontem, os jovens fo-ram presentes a tribunal

de Vila Verde que lhes aplicou a medida de coa-ção de "Termo de Identi-dade e Residência".

Presentes à porta do tribunal estiveram os fa-miliares dos jovens que alegam «racismo» e fa-lam em excesso de zelo da GNR.

«É tudo uma mentira. Os meus sobrinhos, meu irmão e cunhada foram ao Pingo Doce fazer com-pras. A patrulha apare-ceu a pedir documenta-ções e passou logo para as agressões. Tudo por-que o meu sobrinho não tinha identificação com ele», referiu o tio dos jo-vens acusados, Manuel Monteiro.

Nuno Cerqueira

so, Avelino Silva, deu con-ta que esta nova figura é uma promessa que havia feito e que pretende dar respostas à terceira idade.

«Uma figura que, com ajuda da rede social, pre-tende melhorar o trabalho que vamos desenvolven-do com os idosos. Estou feliz por estarmos da dar mais um passo no senti-do da ajuda dos nossos se-niores», destacou durante o discurso no seminário.

De lembrar que a Póvoa de Lanhoso tem renova-do a distinção de Autar-quia Mais Familiarmente Responsável, devido, en-tre outros aspetos, à aten-ção à área social, em que se incluem respostas de sucesso como os Centros de Convívio.

Nuno Cerqueira

PSP detevedois homenspor tráficode droga

Barcelos A PSP pro-cedeu, anteontem, pe-las 17h15, na Rua Dr. Aníbal Araújo, em Bar-celos, à detenção de dois cidadãos de 24 e 19 anos de idade, quando os mesmos procediam à venda de produto de estupefaciente.

Aos suspeitos foi-lhes apreendido haxixe sufi-ciente para 200 doses, co-caína suficiente para 24 doses, 11,65 gr. de anfeta-minas, bem como a quan-tia de 74 euros em dinhei-ro e dois telemóveis.

Segundo informação da PSP, um dos suspeitos é referenciado pela prá-tica de crimes da mesma natureza.

Vizela recebe secretário de Estado da Juventude e Desporto

Evento No âmbito do mês dedicado à Juventu-de e Desporto, a Câmara Municipal de Vizela pro-move a iniciativa “Juven-tude.net”, um encontro distrital de técnicos mu-nicipais de juventude. O encontro realiza-se sexta--feira, das 09h30 às 17h30, na Casa Municipal de Cul-tura Jorge Antunes.

A sessão de abertura contará com a participa-ção do secretário de Esta-do da Juventude e Despor-to, João Rebelo, que dará o pontapé de saída a uma jornada de trabalho entre técnicos municipais de ju-ventude das autarquias do distrito de Braga.

Com a dinamização do Juventude.net, a Câmara de Vizela tenta dar novo impulso às relações inter-municipais e regionais em prol do trabalho com os jovens do distrito. Será, de certa forma, uma tentativa de reativação de uma re-de que se iniciou no âm-bito da Braga Capital Eu-ropeia da Juventude 2012.

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12 DIÁRIO DO MINHO / Região / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

ETAR em Ribeira do Neiva melhorarede de saneamento de Vila Verde

O presidente da Câ-mara de Vila Ver-de, António Vilela, e o vogal executi-

vo da Administração da Águas do Noroeste, Ma-nuel António Moras, vi-sitaram a nova Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Ri-beira do Neiva.

A visita também contou com a presença do verea-dor do Ambiente, Patrício Araújo, e dos presidentes das juntas de freguesia da União das Freguesias da Ribeira do Neiva, Carlos Machado, e da União das Freguesias de Marran-cos e Arcozelo, Manuel Rodrigues.

A iniciativa destinou--se a acompanhar, in lo-co, o funcionamento des-

te moderno equipamento de tratamento de águas residuais que vem acres-centar eficiência e capa-cidade de resposta a um serviço de basilar impor-

tância para a qualidade de vida da população da zo-na da Ribeira do Neiva.

Com a entrada em fun-cionamento do emissá-rio principal da Ribeira

do Neiva e com este con-sequente reforço da ca-pacidade e da eficácia no tratamento das águas re-siduais, tornou-se, assim, possível, desativar a ETAR

Presidente da CâmarA visitou o novo equipamento

Vila Verde reforça capacidade de tratamento das águas residuais

beira do Neiva e realça-ram também o contributo destes investimentos para a preservação e melhoria da qualidade ambiental.

António Vilela referiu que «a Ribeira do Neiva conta com uma ETAR mo-derna e funcional que ga-rante elevados níveis de eficiência no tratamento de águas residuais, pro-porcionando uma con-siderável melhoria das condições de vida das pes-soas, ao mesmo tempo que concorre, sobrema-neira, para fazer com que a biodiversidade e parti-cularmente a excelente qualidade das águas do rio Neiva sejam preser-vadas e potenciadas co-mo fator de atratividade do território».

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Produtos de excelência de Amares associam-se à marca Namorar Portugal

A nova linha de Bola-chas e Farripas de Citrinos Biológicos, da Quelha Branca,

e o Vinho Branco Lourei-ro NP, da marca Socalcos de Bouro, produzidos em Amares, juntaram-se à marca Namorar Portugal, impulsionada pelo muni-cípio vizinho de Vila Ver-de, numa perspetiva de promoção e valorização daquilo que é produzi-do no concelho.

A Quelha Branca pas-sou a abraçar este projeto com farripas de tangerina e com uma variedade de cinco sabores de bolachas – laranja, canela, canela e erva-doce, gengibre, e café e avelãs – «dois produtos artesanais e com certifi-cado biológico», de acor-

do com Arminda Costa. Já o Socalcos do Bou-

ro apostou no novo vinho verde loureiro, um vinho monocasta, 100 % lourei-ro e distinto do anterior que juntava as castas lou-reiro, arinto e trajadura, conforme explicou Vítor Gonçalves. «É um vinho mais leve, mais elegan-te e menos complexo», sublinhou.

Na apresentação oficial à comunicação social que decorreu, ontem de ma-nhã, na Galeria de Artes e Ofícios de Amares, em Ferreiros, o vice-presiden-te da Câmara Municipal de Amares, Isidro Araú-jo, reconheceu a impor-tância das parcerias entre os municípios para po-tencializar cada um dos

Bolachas e farripas de citrinos biológicos e vinho loureiro

Produtos de Amares associaram-se à marca Namorar Portugal

territórios. «A Quelha Branca re-

presenta bem o concei-to daquilo que queremos para Amares e que é em-preendedorismo e ino-

vação. Trata-se de uma empresa que é já uma re-ferência de grande qua-lidade nos derivados de laranja. O Socalcos do Bouro é um exemplo

de uma empresa fami-liar muito significativa na produção de vinho e que tem um produto de excelência, com uma qua-lidade acima da média,

sempre com uma gran-de preocupação de fazer bem e fazer bom», subli-nhou Isidro Araújo.

«Tudo o que é bom e tem qualidade é bom pa-ra todos e, neste sentido, consideramos que o Mu-nicípio de Amares deve andar de mãos dadas com os concelhos vizinhos».

A mesma ideia foi par-tilhada pelo presidente da Câmara de Vila Verde. «Os territórios não são concor-rentes, são complemen-tares, porque têm estra-tégias mútuas. O sucesso de Vila Verde é o suces-so de Amares e vice-ver-sa, por isso, é necessário que os Municípios traba-lhem numa rede de par-cerias, agregando vonta-des e energias».

DR

da Milheirice, na fregue-sia de Azões.

 As freguesias de Mar-rancos e Arcozelo deve-rão ainda, a breve trecho, passar a beneficiar da en-trada em funcionamento do saneamento em bai-xa, mais um avanço sig-nificativo no processo em curso de alargamento da rede deste serviço básico ao maior número possí-vel de lares concelhios.

Os presidentes das au-tarquias locais que acom-panharam esta iniciativa do presidente da Câmara Municipal de Vila Verde manifestaram-se satisfei-tos com este esforço que está a ser feito pelo Mu-nicípio de Vila Verde para acrescentar valor ao bem--estar da população da Ri-

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

A Casa da Cultura de Pon-te da Barca é o palco para o concerto dos "Few Fin-gers" no próximo dia 24 de fevereiro, às 22h00.

Com uma sonorida-de a balançar entre o in-die e o folk, os "Few Fin-gers" vão apresentar o seu álbum “Burning Hands”.

O concerto está inseri-do no ciclo de concertos que arrancou em janeiro e que vai trazer a Ponte da Barca, até maio, cin-co espetáculos que pro-metem noites agradáveis com músicos nacionais.

A Câmara de Arcos de Val-devez afirma que o con-celho registou um cres-cimento do movimento turístico na ordem dos 29 por cento entre 2016 e 2017.

Em comunicado, a au-tarquia garante que entra-ram mais de 105 mil pes-soas na Loja de Turismo da sede do Concelho e do Soajo, no Paço de Giela e na Porta do Mezio.

A mesma fonte expli-ca que na loja de Turis-mo da sede do concelho entraram 24 520, cons-tatando-se um aumen-to de 6,44 por cento; no Paço de Giela a procura aumentou 64,1 por cen-to, passando para 16 847; na Porta do Mezio entra-ram 52 425, ou seja mais 15,6 por cento; na loja de

A proposta foi pensa-da em conjunto com a au-tarquia de Melgaço, onde decorrerão os mesmos concertos em dias diferen-tes. Com esta iniciativa, as duas autarquias preten-dem enriquecer o progra-ma cultural que oferecem, dinamizando ao mesmo tempo a oferta turística e promovendo a coopera-ção intermunicipal.

Os concertos têm o preço de entrada de dois euros e podem ser adqui-ridos na Casa da Cultura ou na Loja de Turismo.

Turismo de Soajo o nú-mero de visitantes foi de 11 349 em 2017, o que se refletiu num aumento de 295 por cento. Para es-tes números muito tem contribuído o trabalho que a Câmara e os agen-tes do turismo têm reali-zado em Arcos de Valde-vez ao nível da promoção e divulgação dos recursos turísticos do concelho, nomeadamente do patri-mónio natural, histórico e construído, bem como da gastronomia e vinhos.

Ponte de Lima recebeFórum do Empreendedor

Criadas alternativas a utentes sem médico em Anha

A Escola Superior Agrária do Insti-tuto Politécnico de Viana do Castelo,

em Ponte de Lima, re-cebe hoje, dia 21 de feve-reiro, a partir das 14h00, o primeiro Fórum do Empreendedor.

Segundo fonte da orga-

A estrutura que ge-re os cuidados de saúde no distrito de Viana do Cas-

telo garantiu ontem al-ternativas para os uten-tes da extensão de saúde da freguesia Vila Nova de Anha, sem médico de fa-mília há sete meses.

Aquela extensão de saú-de, na margem esquerda do rio Lima, em Viana do Castelo, tinha, até setem-bro, uma médica que ago-ra se encontra de baixa e que assegurava dois pe-

nização, a iniciativa pre-tende reunir no mesmo espaço, empreendedo-res, empresários, técnicos e investigadores, acom-panhados ou não, pelo EMER-N – Empreende-dorismo em Meio Rural Norte, com intuito de pro-mover a partilha de ex-

ríodos por semana, uma manhã e outro à tarde.

Em comunicado, o conselho de administra-ção da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (UL-SAM) assegurou que a ex-tensão de saúde de Vila Nova de Anha, que serve 323 utentes, «não vai en-cerrar» e apontou as alter-nativas para o imediato, «articuladas» numa reu-nião realizada na segun-da-feira com a Junta de Freguesia de Vila Nova Anha, que «irá assegurar

periências, o estabeleci-mento de novas parcerias e o trabalho colaborativo.

A mesma fonte salienta que o EMER-N constitui--se como um instrumento e ferramenta de alavanca-gem dos micro e peque-nos negócios, adaptado aos condicionalismos e

transporte, duas vezes por semana, aos utentes que dele necessitem».

Segundo a ULSAM, «os utentes que queiram po-dem inscrever-se provi-soriamente nos médicos da Unidade de Cuidados de Saúde Primários ou Unidade de Saúde Fami-liar do Centro de Saúde de Darque, a cerca de 2,5 quilómetros, sem prejuí-zo de poderem, novamen-te, inscrever-se na médi-ca de família quando esta regressar à sua atividade

particularidades do meio rural, com a finalidade de criar uma envolvente po-sitiva, de suporte ao apa-recimento e crescimento das empresas e do empre-go na região Norte do país.

Este projeto é promo-vido pela In.Cubo, o Ins-tituto Empresarial do Tâ-mega, a UTAD, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, o Instituto Poli-técnico de Bragança e por dez Associações de Desen-volvimento Local da Re-gião Norte, com o apoio do Programa Operacio-nal Regional Norte 2020.

O fórum de amanhã abre pelas 14h15, com as intervenções do presiden-te do IPVC, Rui Teixeira, do presidente da Câmara de Ponte de Lima, Victor Mendes, do vogal do Con-selho Diretivo do Norte 2020, Henrique Capelas, e do presidente da ACI-BTM/In.Cubo, João Es-teves. O encerramento é pelas 17h30, com degus-tação de produtos locais.

em Vila Nova de Anha».Os utentes de Vila No-

va de Anha que não quei-ram inscrever-se noutros profissionais de saúde «te-rão sempre assegurado o atendimento em consulta aberta no Centro de Saú-de de Darque».

A extensão de saúde já serviu cerca de 1500 utentes, mas ao longo dos anos, devido à instabili-dade do serviço, foi per-dendo utentes, contando atualmente com cerca de 323, sobretudo, idosos.

Iniciativa promovida no âmbito do projeto "EMER-N" Ciclo de concertos

aumento de 29 por cento

Francisco Araújo, coordenador-geral da ACIBTM/In.Cubo, encerra as jornadas

"Few Fingers" atuamem Ponte da Barca

Arcos de Valdevez cresce em turistas

Few Fingers vão apresentar o álbum "Burning Hands"

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Viana do Castelo

14 DIÁRIO DO MINHO / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

A 4.ª semana Cultural Convergências Portugal – Galiza

Atacar com Extremos

Espaço Aberto

Durante esta semana decor-

re, na Galiza e em Braga,

um conjunto de realizações

culturais e artísticas visan-

do valorizar e divulgar a identi-

dade cultural que une os dois po-

vos, mais concretamente as duas

regiões irmãs: Minho e Galiza.

A Galiza é a região espa-

nhola que mais se identifica

com Portugal, por ter uma

história inseparável de Por-

tugal, desde as primeiras for-

mas de cultura humana até ao

séc. XII, altura em que ocor-

Asisti, no passado fim

de semana, a algo di-

fícil de compreender

num país que celebra

a democracia todos os anos.

O fenómeno desportivo é

para mim, como já disse aqui

nestas crónicas diversas vezes,

um instrumento de comuni-

cação poderoso e que faz ar-

rastar multidões.

Fazendo uma avaliação as-

sertiva dessa qualidade única,

podemos até ajudar a poten-

ciar o desporto em termos

económicos, trazendo inú-

reu a fundação da nacionali-

dade portuguesa.

A Gallaecia (Galécia, Gali-

za), província do império ro-

mano, era formada, adminis-

trativamente, por três partes:

conventus bracarense (Braga),

lucense (Lugo) e asturiense

(Astorga). Foi o imperador Ca-

racala que, em 212, constituiu

Braga como capital da Galé-

cia, que se estendia do Douro

ao mar Cantábrico. Por isso,

Braga de hoje é considerada

para alguns historiadores co-

mo “o espírito daquela Gallae-

cia desmembrada”.

Com Afonso VI (avô de D.

Afonso Henriques), em 1072,

são reunidos os territórios

que haviam sido governados

por Fernando Magno, ou seja,

Castela, Leão, Astúrias, Galiza

e Portugal. Na luta contra os

mouros, Afonso VI pede auxí-

lio aos barões franceses, Rai-

mundo e seu primo Henrique

picos numa era que sofre

transformações sociológicas

a uma velocidade alucinante.

Assistimos nos últimos

tempos em Portugal, impá-

vidos e serenos, a um discur-

so de ódio entre os principais

clubes desportivos da atuali-

dade. O discurso vai sempre

além do campo desportivo e,

com ataques pessoais aos en-

volvidos (usando-se mesmo,

de vez em quando, nomes im-

próprios e maldosos para se

diminuir quem se pretende

atacar) ultrapassamos o ris-

co do viver em liberdade. A

liberdade conquista-se, res-

peita-se e, acima de tudo, não

se usa como arma de guer-

ra. Confunde-se muitas ve-

zes a liberdade com o dizer

o que nos vem à cabeça. E,

por vezes,isso é uma pedra-

da a essa mesma liberdade.

Atacar com “extremos” po-

de não ser a melhor solução

para a vitória.

Sou adepto de um clube,

o grande Braga, mas respeito

e convivo com amigos adep-

tos de todos os outros, mes-

mo aqueles que nos são mais

rivais na história. Mas jamais

deixamos ultrapassar a dife-

rença clubística ou opiniões

para vivermos numa situa-

ção de conflito entre todos.

O desporto não é isso.

O último discurso de um

presidente de uma grande

instituição desportiva de Por-

tugal, exigindo aos seus adep-

tos o não consumir nenhuma

comunicação social nacional,

a solicitar a não participação

em debates televisivos e só

assistir a notícias produzidas

pelo seu própio canal é, no

meu entender, não só um ata-

que gravíssimo à conquista-

da “liberdade de escolha” que

defendemos como também,

e pior ainda, à inteligência

humana em pleno Séc. XXI.

Bastaram poucos minutos

para que esse repto presiden-

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

cial se traduzisse em atos vio-

lentos para com os profissio-

nais da comunicação social.

Alguém que é “amado” pe-

los seus adeptos pelo trabalho

de gestão que faz pelo seu clu-

be, como as percentagens de

votos nas suas ideias tradu-

ziram, não pode usar essa li-

derança para atacar. Um dia,

mais tarde, de nada lhe ser-

virá o apelo ao “amor” se for

necessário isso!

Os adeptos e amantes des-

portivos não podem, nem

devem, confundir sucesso

desportivo com o “vale tu-

do” para ganhar. Apelar a de-

sordem nunca foi nem será

solução. Parece que a tática

passou a ser de ataque com

“extremos”...

Ouço muitas pessoas a di-

zer que “o mundo da bola não

é para passarinhos...” Não con-

sigo perceber bem esta fra-

se pois tenho a certeza que

este mundo, na sua globali-

dade, é não só para os “pas-

sarinhos” mas também para

todas as restantes raças que

nele coabitam.

Desejo, enquanto aman-

te do desporto e do futebol

em particular, que os órgãos

máximos governamentais

atuem enquanto é tempo.

Prevejo, com este discurso

de ódio que vemos todos os

dias, que a violência se insta-

le nos nossos fins de semana

e que a ética e fair play, que

tão bem o nosso Governo de-

fende em campanhas e pro-

jetos, se esvazie rapidamente

perante isto a que assistimos

sem nada fazer.

Há países onde isto acon-

teceu e que, infelizmente, só

acordaram e aplicaram me-

didas severas quando as tra-

gédias aconteceram. Por isso,

espero que os nossos políticos

nacionais ligados ao Desporto

sejam preventivos e atuem pe-

la melhor defesa do interesse

nacional: a paz e respeito en-

tre toda a população.

Um abraço e até à próxi-

ma crónica.

domesticamente.

Se até meados ou fins do

séc. XIV, podemos falar de

um galego-português (galai-

co-português), devido a uma

quase total identidade entre a

língua de Portugal e a do No-

roeste da Península (provín-

cia da Galiza), a partir dessa

altura quebra-se essa unida-

de e cada língua segue separa-

damente a sua evolução, com

a Galiza a sofrer a influência

do espanhol. De todo o modo,

essa influência não apagou o

parentesco com o português.

O historiador Alexandre

Herculano retrata muito bem

a identidade comum dos dois

povos, numa carta que em 25

de julho de 1874 enviou, de Va-

le de Lobos (Santarém), ao seu

amigo Benito Vicetto, autor da

“História de Galicia”: “A Gali-

za é um país altamente sim-

pático a Portugal. A Galiza es-

tá, a meu ver, em mais íntima

conexão de raça, de tradições,

de costumes e até de confi-

guração do solo e em produ-

ções, com Portugal (sobretu-

do com as nossas províncias

do norte) do que com Castela.

A Galiza deu-nos população e

língua. Entre o Minho e Mon-

dego talvez não haja uma an-

tiga aldeia cujo nome não se-

ja a reprodução do nome de

um povo de uma povoação

galega, um apelido de famí-

lia nobre que não traga a sua

remota origem dessa região.

Cantigas galegas passam ainda

hoje por obras de antiquíssi-

mos trovadores portugueses,

o que, no entanto, não é im-

possível. O português não é

senão o dialecto galego, civi-

lizado e aperfeiçoado”.

Como se vê, são mais os ele-

mentos histórico-culturais que

unem galegos e portugueses do

que aqueles que os separa. O

desenvolvimento da atividade

cultural e do turismo pode aju-

dar a uma melhor compreen-

são dos dois povos irmãos.

de Borgonha, que haviam de

casar, respetivamente, com

as suas filhas Urraca e Tere-

sa, entregando-lhes, respeti-

vamente, a Galiza e o Con-

dado Portucalense. Em 1128,

a Batalha de S. Mamede, em

Guimarães, opôs de um la-

do os partidários de D. Afon-

so Henriques, apoiados tam-

bém pelo arcebispo de Braga,

D. Paio Mendes, cioso da sua

independência, face ao prela-

do de S. Tiago de Composte-

la , Gelmirez. Do outro lado,

estavam os apoiantes de D.

Teresa e de Trava, estes, por

sua vez, apoiados pelo arce-

bispo Diego Gelmirez. A par-

tir daqui, embora separados

politicamente, galegos e por-

tugueses, formando uma uni-

dade histórica galego-portu-

guesa, tinham ficado com um

património cultural comum

que se havia de manter ain-

da por muitos anos.

O galego e o português

são, pois, línguas resultan-

tes da evolução que, na faixa

ocidental da Península, te-

ve o latim vulgar falado. Os

dois dialetos tiveram vida co-

mum, como se vê nos cancio-

neiros, pois os trovadores ga-

legos e portugueses trovaram

na mesma língua de então: o

galaico-português.

Se compararmos os textos

portugueses e os galegos des-

sa época, reconhecemos entre

ambos completa semelhan-

ça, na fonética, na morfolo-

gia e na sintaxe. E até no léxi-

co pouco divergem. Portugal,

porém, marcando a sua inde-

pendência política, veio a fi-

xar o seu idioma em língua

literária, enquanto a Galiza,

presa a Castela politicamen-

te e deixando de ser escrita

(pois, a língua oficial passou

a ser o castelhano) estacio-

nou, ficando apenas falada

RICARDO SOUSA

NARCISO MACHADO(Juiz desembargador jubilado) (1)

meras mais-valias para as so-

ciedades onde atuam.

É o caso do futebol pro-

fissional que, com inteligên-

cia, fez crescer uma dinâmi-

ca empresarial em seu redor,

muito idêntico ao que assisti-

mos há largos anos com mo-

dalidades como a Fórmula 1,

o Baseball ou mesmo o Bas-

quetebol Americano. Nes-

te momento, o futebol está

também no topo da pirâmi-

de e ultrapassou até algumas

destas modalidades anterior-

menmte referidas.

Mas há palavras que es-

tarão sempre ligadas ao des-

porto, independentemente da

grandeza da modalidade ou

das pessoas envolvidas: res-

peito, ética, liberdade, fair-

-play, solidariedade, paz...

Parece um “cliché”, mas

pelo que assisto diariamen-

te, nunca fez tanto sentido

relembrar estes valores olím-

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

"Encontro de Culturas" leva universitários a Guimarães

Iniciativa da Pastoral Universitária de Braga

À descoberta e redescoberta das joias da cidade Património da Humanidade

DR

ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

Romão.Figueiredo

Romão.Figueiredo

Romão.Figueiredo

A esperança daqueles que lutam até dar a própria vida para construir um futuro melhor, não apenas para os seus mas para a Humanidade. Esta é a esperança cristã que incide no mundo civil, social e político. Foi ela que moveu no passado «[…] homens e mulheres que quiseram e sonharam gastar a vida». D. JORGE ORTIGA

A Pastoral Universi-tária de Braga es-tá a organizar um passeio pela cidade

de Guimarães, no âmbi-to do projeto "Encontro de Culturas". A iniciativa realiza-se no próximo do-mingo, dia 25 de feverei-ro, com ponto de encon-tro às 9h00 na Central de Camionagem de Braga.

Castelo de Guimarães, Paço dos Duques e Mu-seu de Alberto Sampaio são alguns dos locais a vi-sitar durante o passeio.

De acordo com a or-ganização, o objetivo da atividade passa por «in-centivar o público-alvo desta iniciativa cultural e de acolhimento da Pasto-ral Universitária de Braga a conhecer o património cultural português».

A participação na ati-vidade tem um custo de 2,60 euros.

O projeto "Encontro de Culturas" visa o aco-lhimento dos estudantes universitários estrangei-

ros de expressão portu-guesa (Países Africanos de Língua Oficial Portu-guesa (PALOP), Timor-

-Leste e Brasil) através da dinamização de diversas atividades.

Redação/DACS

Breves

CATEQUESE PARA SURDOSNA BASÍLICA DOS CONGREGADOS

Iniciativa A partir do dia 24, próximo sába-do, das 15h00 às 16h00, terá início, na Basíli-ca dos Congregados, um conjunto de sessões de catequese de adultos para surdos, num to-tal de 15 sessões que se realizarão de 15 em 15 dias, anunciou a organização.

As catequeses serão orientadas pelo diáco-no Elísio Portela e serão traduzidas para lín-gua gestual através de técnicos da Associação de Surdos de Braga.

As inscrições podem ser feitas na secretaria dos Congregados, através do e-mail [email protected], ou através de for-mulário digital disponível na página do even-to na rede social Facebook.

CENÁRIOS RELIGIOSOS NO PORTUGAL DO SÉCULO XXI

Viana do Castelo Amanhã, na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, às 17h00, a in-vestigadora Helena Vilaça apresenta a comuni-cação “Cenários religiosos no Portugal do século XXI", no âmbito do Ciclo de Estudos “Crenças religiosas e mudanças culturais”, uma iniciati-va do Centro de Estudos Regionais.

O Ciclo de Estudos “Crenças religiosas e mu-danças culturais” é composto por um conjunto de conferências onde diversos investigadores e especialistas dão conta das mudanças e re-configurações do fenómeno religioso no pas-sado e nos nossos tempos.

Trata-se de um espaço de partilha de co-nhecimento e debate de ideias, sem propósi-tos confessionais, aberto a toda a comunida-de, refere a organização.

As sessões são de entrada livre.

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M

Braga realiza 397.º Cursilho de Cristandade Formação cristã destinada ao sexo feminino

O Secretariado Arqui-diocesano do MCC (Movimento dos Cursilhos de Cris-

tandade) promove entre hoje e o dia 24 do corren-te, sábado, o 397.º Cur-silho de Cristandade de Braga, dedicado apenas a mulheres.

O cursilho decorrerá no Centro Social da Apúlia orientado por uma equi-pa de mulheres que há semanas se vêm a pre-parar, sob a direção es-piritual dos sacerdotes Henrique Ribeiro e José António Arantes. A ini-ciativa pretende que “as

escolhidas” possam viver uma experiência profun-da de encontro consigo e experimentem de forma transparente a ternura de Deus, como defendeu o fundador do Movimen-to, Eduardo Bonnín. O encontro finalizará com a receção das novas cur-

silhistas numa cerimónia denominada por Clausura, que se irá realizar no sába-do dia 27, no Centro Paro-quial da Apúlia, por voltas das 20h30. Será durante a Clausura que as partici-pantes terão oportunida-de de abraçarem os ami-gos que as convidaram.

16 DIÁRIO DO MINHO / Religião / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

Leigos para o Desenvolvimento apelam ao voluntariado

Carmo Fernandes, di-retora executiva da orga-nização refere que «exis-tem atualmente muitas oportunidades de volun-tariado e de intercâmbios internacionais mas con-vidamos todos a virem conhecer-nos e à forma como fazemos o nosso trabalho. Não se trata de mais uma experiência que acumulo no meu curricu-lum pessoal mas a expe-riência que pode mudar e dar sentido à minha vida».

Estas sessões destinam--se a jovens interessados numa experiência missio-nária em África durante um ano, com idades com-

Já partiram em missão mais de 400 voluntários

DR

“Há caminho para fazermos juntos” em África

preendidas entre os 21 e os 40 anos, com disponibili-dade para partir em mis-são em setembro/outu-bro de 2018.

Os Leigos para o De-senvolvimento são uma ONGD católica, que traba-lha há mais de 30 anos em prol do desenvolvimento integral e integrado em países de expressão por-tuguesa. Atualmente con-ta com projetos em Ango-la, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, atuando preferencialmen-te na área da Formação e Educação, da Dinamiza-ção e Organização Comu-nitária, Empreendedoris-

Com o objetivo de apelar ao volunta-riado internacio-nal, prestar esclare-

cimentos e informações, a ONGD Leigos para o Desenvolvimento (LD) vai realizar nos próximos dias 27 de fevereiro, 1 e 2 de março, sessões de in-formação e esclarecimen-to em Évora, Porto e Lis-boa respetivamente.

Estas sessões têm co-mo objetivo apresentar os projetos dos Leigos para o Desenvolvimento, tra-çar o perfil do voluntá-rio e o plano de forma-ção para a missão. Além disso, há sempre a possi-bilidade de trocar expe-riências com voluntários que chegaram de missão, colocar questões e pedir esclarecimentos sobre os Leigos para o Desenvolvi-mento, a missão e os pro-jetos desenvolvidos pela associação.

As referidas sessões de esclarecimento são uma oportunidade para inte-grar um novo ciclo de for-mação de voluntários que terá início a 23 de mar-ço, em Lisboa e no Porto, sendo uma oportunidade extra que permitirá partir em missão ainda este ano.

mo e Empregabilidade, Capacitação de Agentes Locais, Promoção do Vo-luntariado e Pastoral. O trabalho no terreno é fei-to através de jovens vo-luntários que permane-cem pelo período mínimo de um ano como facili-tadores, privilegiando a relação, a parceria, o co-nhecimento local, a sim-plicidade de meios e a ca-pacitação, sendo assim criada a possibilidade do autodesenvolvimento das comunidades. Beneficiam dos seus projetos cerca de20 000 pessoas/ano e já partiram em missão mais de 400 voluntários.

Breve

D. ANTÓNIO COUTO PRESENTENA SEMANA BÍBLICA DE BARCELOS

Agenda D. António Couto, bispo de Lamego, vai participar na Semana Bíblica do arciprestado de Barcelos, que vai ter lugar de 4 a 11 de mar-ço, subordinada ao tema “Que significa hoje vi-

ver na Esperança?”. O prelado fala na quar-ta-feira, dia 7 de março,

sobre o tema “Contra a esperança, acredi-tar na Esperança”.

O padre Pablo Lima, diretor do Instituto de Teolo-gia de Viana do Cas-

telo, fala na segunda--feira, dia 5 de março,

com o tema “A estrada da Esperança no Antigo Tes-

tamento”, enquanto que o Frei Bento Domin-gues, na sexta-feira, dia 9 de março, disserta so-bre “Como tornar fecunda a Esperança hoje?”.

As três conferências decorrem sempre às 21h30, no auditório municipal de Barcelos.

Sampaio Viana

Lausperene Quaresmal 2018

Agenda A caminhada da Quaresma na Cidade de Braga conta com a bela oportunidade da rea-lização do Lausperene. Resulta numa responsa-bilidade feliz e muito especial!

Fevereiro21: Penha22 e 23: Salvador24 e 25: Santo Adrião26 e 27: Cividade

Março28/2 e 01: Maximinos02 e 03: Asilo de S. José04 e 05: S. Marcos e Ferreiros06 e 07: Terceiros 08 e 09: S. João do Souto10 e 11: Santa Cruz12 e 13: Lapa14 e 15: S. Victor16 e 17: Pópulo18 e 19: S. Lázaro 20 e 21: Carmo22 e 23: Congregados24 e 25: S. Vicente26 e 27: Senhora a Branca28 e 29: Instituto Mons. Airosa

Encontro com agentes de pastoral de Braga abre Semana das Vocações na Arquidiocese

dia 3 de março, entre as 10h00 e as 12h00

O Departamento de Pastoral para as Vo-cações da Arquidio-cese de Braga pro-

move, no próximo dia 3 de março, sábado, en-tre as 10h00 e as 12h00, um encontro destinado aos agentes de pastoral do arciprestado de Bra-ga, com o objetivo de ini-ciar a preparação e vivên-

cia da Semana de Oração pelas Vocações na Arqui-diocese, cujas celebrações este ano estarão centrali-zadas neste arciprestado.

Este encontro, o pri-meiro de um recheado programa de iniciativas traçado pelo Departamen-to para assinalar esta Se-mana, tem lugar no Semi-nário de Nossa Senhora

da Conceição, em Bra-ga, procurando congre-gar párocos, catequistas, coordenadores de grupos de jovens, coordenado-res de acólitos, chefes de guias de Portugal, chefes de escuteiros, professo-res de EMRC, líderes de grupos Semeadores de Esperança, entre outros, provenientes das 62 pa-

róquias que compõem o arciprestado.

Embora a Semana de Oração pelas Vocações te-nha lugar entre 15 e 22 de abril, em Tempo Pascal, este encontro prévio com agentes de pastoral assu-me particular importân-cia, pois pretende desper-tar, preparar e envolver as diferentes paróquias.

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

DESPORTO VITÓRIAJÚLIO MENDES E JÚLIO

CASTRO APRESENTARAM CANDIDATURAS

Onorueguês Svein Oddvar Moenvai vai dirigir o Spor-ting de Braga-Mar-

selha, da Liga Europa, in-dicou, ontem, a UEFA, em partida relativa à segun-da mão dos 16 avos de fi-nal da prova, agendados para amanhã, a partir das 20h05, na capital minhota.

Os ‘arsenalistas’, derro-tados em França por 3-0, precisam de marcar três golos para igualar a elimi-natória e quatro para se-

jogo que traz boas recordações aos minhotos...

Norueguês Svein dirigiuSC Braga-Artmedia (4-0)

pedro vieira da silva

«Já vi muita coisa no futebol. Só uma noite épica nos poderia colocar na

discussão desta elimina-tória», disse, logo após a derrota em Marselha, o técnico do SC Braga, Abel Ferreira. A estatísti-ca contraria o treinador dos guerreiros – nunca a turma minhota seguiu em frente nas provas da UE-FA após ter perdido por 3-0 na primeira mão –, mas históricas "remonta-das", como por exemplo a do Barcelona, na épo-ca passada, que venceu, em casa, o PSG, por 6-1, após ter perdido em Pa-ris por... 4-0.

Mas comecemos pe-los dados relativos ao SC

arsenalistas nunca seguiram em frente após perder 3-0 fora na primeira mão. mas há quem já o tenha feito...

Estatística contra os guerreiros do Minhomas "remontadas" épicas animam SC Braga

Hu

go

De

lgad

o

guirem em frente.E foi precisamente es-

se resultado (4-0) que o SC Braga conseguiu, em 2008/2009, frente aos es-lovacos do Artmedia, em partida referente à Taça UEFA, apitado por Svein Moenvai. Um bom pre-núncio para o jogo de amanhã?

Marselha não treinano palco do jogoO Marselha, ao contrário do que é habitual, não vai

realizar, esta noite, o ha-bitual treino de adaptação ao relvado e iluminação artificial do Estádio Mu-nicipal de Braga.

O treinador da turma gaulesa, Rudi Garcia e um jogador vão fazer, pelas 19h30, a antevisão da par-tida de amanhã, na sala de imprensa do Estádio Mu-nicipal de Braga.

O SC Braga treina, pe-las 16h00. Pelas 14h30, Abel Ferreira e um joga-dor lançam a partida.

Braga: a turma minhota nunca se apurou para a fa-se seguinte de uma pro-va uefeira nas três vezes em que perdeu por 3-0 fora no primeiro jogo.

Os dados dizem, ain-da, que a turma minhota apurou-se cinco vezes e foi eliminada outras tan-tas nas competições euro-peias após perder na pri-meira mão, isto apesar de nas últimas três ocasiões ter conseguido inverter a eliminatória a seu favor,

incluindo nas meias-fi-nais da Liga Europa, em 2010/2011, frente ao Ben-fica (1-2 fora, 1-0 em casa).

A vitória épica dos "blau-grana" diante dos pari-sienses é apenas um exem-plo de outras reviravol-tas históricas, sendo que algumas delas acontece-ram recentemente.

Em 2013/2014, o Valen-cia, onde pontificavam, entre outros, o português Ricardo Costa (agora no Tondela), Jonas (Benfica),

Jérémy Mathieu (Spor-ting) e João Pereira (re-presentou o SC Braga) vi-rou uma derrota de 3-0 frente ao Basileia, ven-cendo em casa por 5-0.

Mas do outro lado es-tará o Marselha, com uma boa vantagem, e que se apurou em 12 das 18 eli-minatórias das provas da UEFA nas quais venceu a primeira mão em casa.

Amanhã, o SC Braga quer ter, também, uma noite épica.

Esgaio em ação no jogo de Marselha

18 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

pedro vieira da silva

J úlio Mendes, presi-dente do Vitória SC, formalizou, ontem de manhã, no Estádio

D. Afonso Henriques, na cidade-berço, a recandi-datura à presidência do clube, tendo apresenta-do uma lista com «quase o triplo dos associados» ne-cessários (o número exigi-do pelos estatutos é 300).

Numa altura em que o principal emblema da cidade-berço atravessa uma crise desportiva, que cresceu ainda mais com a goleada caseira sofrida, no domingo passado, em casa, diante do rival SC Braga (0-5), Júlio Mendes resumiu, em breves pala-vras, as razões que o le-varam a recandidatar-se.

«O que nos move é a grande paixão que temos ao Vitória SC, um verda-deiro espírito de missão. Só com esta forte ligação ao clube é que se com-preende continuar aqui depois de seis anos difí-ceis. Esta forte ligação, que todos temos, resume--se numa vontade muito forte em continuar a fa-zer crescer o Vitória SC,

tornando-o ainda maior do que já é», com «maior capacidade de cumprir a sua responsabilidade so-cial como clube ecléti-co», destacou Júlio Men-des, minutos depois de ter entregue a lista a Pedro Xavier, com quem este-ve à conversa, juntamen-te com vários elementos do staff, durante mais de uma hora.

No próximo dia 24 de março, Júlio Mendes espe-

júlio mendes, presidente do vitória sc, formalizou candidatura à presidência do cLube

«O que nos move é a paixão pelo Vitória SCe queremos tornar este clube ainda maior»

A lista entregue por Júlio Mendes a Pedro Mendes

ra ter a maioria dos votos.«Estou convencido que

hoje os sócios do Vitória SC são mais maduros e conscientes. Vivem com muita paixão a vida as-sociativa e os jogos, mas conseguem separar o tri-go do joio e avaliar a me-lhor garantia do trabalho que se está a fazer não há três ou seis anos, mas há mais de um século com outros presidentes. Esta convicção deixa-me tran-

quilo em relação ao futu-ro do clube», vincou, su-blinhando, ainda, que os sócios vão «decidir qual a equipa que merece me-lhor confiança para con-tinuar a gerir os destinos do Vitória», atirou, tendo sublinhado que ele, tal como os elementos que consigo trabalham, «vi-vem, sempre com muita paixão, tudo o que se pas-sa no clube, no futebol e nas modalidades».

DR

júlio mendes fala de uma «narrativa»…

«Se eleições fossem no final de 2016/2017 não haveria uma lista concorrente»

A contestação ao trabalho da direção, segundo Júlio Mendes, «tem muito a ver com o percurso desta época», tendo des-tacado que a lista adversária, encabeçada por Júlio Vieira de Castro, apareceu devido aos maus resultados desportivos.

«Quando jogamos a final da Taça de Portugal já havia al-guma turbulência, que começou a ser provocada para pre-parar este momento. Não estamos a dormir e percebemos as dinâmicas. Já na anterior época, em que fomos quartos, sentimos estas "dinâmicas" para preparar a contestação. Se tivesse feito como alguns fazem e tivesse pedido ao presi-dente da AG eleições antecipadas e estas se tivessem reali-zado no final da época passada... não haveria lista contrá-ria, que aproveitou esta desilusão relativamente a resultados desportivos para aparecer. Esta é a força da narrativa con-trária ao que temos feito», destacou. «O que sinto é uma frustração de todos, que eu tenho como sócio do Vitória. Estou no camarote, não estou na bancada porque fui in-cumbido de assumir a liderança do clube. Entendo que as pessoas contestem, tem a ver com uma forte desilusão em relação a uma construção que fizemos e na qual deposita-mos esperanças para crescer em resultados desportivos e isso não aconteceu. O que se vê e lê é uma coisa. Outra é o dia das eleições em que as pessoas vão decidir qual a equi-pa que merece mais confiança», finalizou.

júlio mendes e a sucessão de pedro martins

«Tomar as melhores decisões para o clube»

Júlio Mendes, que anunciou que vai apresentar o seu pro-grama eleitoral na segunda-feira (26 de fevereiro), recusou, para já, fazer um balanço do segundo mandato como pre-sidente e projetar o terceiro, caso seja reeleito. E, como se-ria expectável, "fugiu" às questões relacionadas com a saí-da de Pedro Martins e, sobretudo, sobre o novo técnico.

«Estamos a trabalhar nesse dossier afincadamente», de forma muito intensa, e a trabalhar de forma a garantir que iremos tomar as decisões que forem melhores para o Vi-tória SC», destacou.

O preparador físico Pedro Brito orientou, ontem, o pri-meiro treino do Vitória SC, após a saída do treinador Pe-dro Martins. Depois de, na segunda-feira, ter estado reu-nido com o presidente do clube, Júlio Mendes, e não ter treinado, o plantel vitoriano voltou ontem a trabalhar sob a orientação do preparador físico que pertence aos quadros do clube desde 2015 e de Jorge Silva, treinador de guarda--redes que integrava a equipa técnica de Pedro Martins.

os elementos da lista "contigo vitória"

João Ribeiro rende Daniel Rodrigues como candidato a vice-presidente da AG

Daniel Rodrigues, que apresentou, no passado dia 14, a de-missão do cargo de vice-presidente da AG do Vitória SC (de-mitiu-se por estar em desacordo com a forma como estava – e está – a ser conduzido o processo eleitoral), será subs-tituído, caso a lista de Júlio Mendes vença as eleições, por João Gustavo Ribeiro. Isidro Lobo, atual presidente do ór-gão que representa os sócios vitorianos, é o elemento pro-posto pela "Contigo Vitória" para o cargo que já ocupa.

Eis os outros nomes da lista ontem apresentada:

DireçãoPresidente: Júlio MendesVice-presidentes: Armando Marques, Francisco Princí-

pe, Hugo Freitas e Pedro Lima

Assembleia-GeralPresidente: José LoboVice-presidente: João Gustavo Ribeiro

Conselho FiscalPresidente: Eduardo LeiteVice-presidente: Cristina Carvalho

Conselho de JurisdiçãoPresidente: Pedro Miguel FigueiredoVice-presidente: António Lima

Líder do Vitória SC vai a votos dia 24 de março

DR

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

josé costa lima

Depois de o oposi-tor Júlio Mendes ter feito o mesmo pela manhã, à tarde foi

a vez da lista encabeçada por Júlio Vieira de Castro formalizar a candidatura aos órgãos sociais do Vi-tória de Guimarães.

O homem que espe-ra derrotar nas urnas o atual presidente fez-se acompanhar ao Está-dio D. Afonso Henriques por alguns elementos que compõem a sua lista e en-tregou, de acordo com a candidatura, perto de mil assinaturas a Pedro Xavier, responsável pe-la condução do processo das eleições do emblema minhoto.

«Este é um sentimento de alegria e grande orgu-lho para todos nós. Somos a alternativa para dar um novo rumo ao Vitória de Guimarães: com ambição, com alegria e sem humi-lhações. Queremos o me-lhor para o nosso clube, lutaremos pelo melhor e candidatamo-nos no su-perior interesse do Vitó-

ria de Guimarães», resu-miu, ontem, Júlio Vieira de Castro aos jornalistas, após a oficialização da candidatura às eleições de 24 de março.

«Queremos defender os seus sócios e seus adep-tos e nós somos a alterna-tiva ao atual rumo que o clube está a tomar. Que-remos dar estabilidade aos atletas e funcionários, gerir o clube com quali-dade e defender o Vitória nas instâncias desporti-vas», continuou, visando de seguida o atual presi-dente do clube e concor-rente no sufrágio.

«Fiquei surpreendido com as declarações da ou-tra candidatura quando disse que se as eleições fosses o ano passado não havia candidatos. Peço desculpa, mas as eleições são de três em três anos e, parece-me, alguém se dá mal com a democra-cia. Não temos que apare-cer quando alguém quer. A ideia que fixo é que al-guém queria determinar a data para aparecer os opositores. Este é que é o momento!», atirou Jú-

júlio vieira de castro lançou duras críticas ao atual presidente e fala em «sentimento de orgulho»

«Dar uma nova ambição ao Vitóriacom alegria e sem humilhações»

lio Vieira de Castro, desa-fiando o concorrente da outra lista.

«Tal como disse, pare-ce-me que ele lida mal com a democracia. Que-remos ter um discurso de frescura, uma lufada de ar fresco nas últimas desilusões que o Vitória de Guimarães nos tem dado a nível desportivo. Disse [ Júlio Mendes] que esta era uma candidatu-ra que vem da bancada. Mas eu recordo que, an-tes de o atual presiden-te chegar onde chegou, não me lembro de o ver na bancada. Gostaria que pelo menos um sócio me dissesse se já teve o atual presidente sentado a seu lado numa bancada, no seu lugar anual», criticou.

Desejo de mudança anterior à goleada Escusando-se a falar sobre a saída de Pedro Martins e a questão do novo treina-dor, Júlio Vieira de Castro rejeita por completo que a sua candidatura esteja a tirar partido dos últimos resultados desportivos da equipa sénior. No entan-

to, na memória do candi-dato está a goleada sofri-da pelo Vitória na receção ao Sporting de Braga e que serve para mostrar o seu degrado com o «rumo» que o clube «está a tomar».

«Claro que rejeito qual-quer aproveitamento! A nossa candidatura come-ça a nascer em janeiro. A nossa vontade de mudan-ça é anterior à humilha-ção que sofremos com o nosso maior rival», frisou.

Crença no triunfoa 24 de março Num dia em que o pro-cesso eleitoral deu o pri-meiro passo a nível for-mal, otimismo é também uma das palavras que rei-nam entre elementos da candidatura liderada por Júlio Vieira de Castro.

«Estamos convencidos que vamos ganhar, que a maioria dos associados optará pelo nosso pro-grama, pois pretende um novo rumo, uma mudan-ça para o Vitória de Gui-marães, que não está sa-tisfeita com a gestão que tem sido feita», comple-tou Júlio Vieira de Castro.

Entrega simbólica da candidatura de Júlio Vieira de Castro

nomes divulgados ontem

Lista de Júlio Castro Júlio Vieira de Castro, engenheiro, 43 anos, espe-ra ser o próximo presidente do Vitória de Gui-marães no próximo dia 24 de março (sábado).

Pela frente, este diretor industrial de ener-gias renováveis terá Júlio Mendes, atual presi-dente.

A lista de Júlio Vieira de Castro é a seguinte:

DireçãoJúlio Vieira de Castro (presidente/sócio n.º 2035), Pedro Meireles (vice-presidente/6165), João Pacheco (vice-presidente/2465), Duar-te Magalhães (vice-presidente/2712), José Alves (vice-presidente/14018).

Assembleia-geral Pedro Freitas (presidente/41), Luís Filipe Silva (vice-presidente/392), José Castro Nunes (secre-tário/2269), Geraldo Ribeiro (secretário/4071).

Conselho FiscalRui Rodrigues (presidente/7219), Joana Gonçal-ves (vice-presidente/2198), Nuno Baptista (se-cretário/14181), Manuel Mota (vogal/121), José Jacinto (vogal/2072).

Conselho de Jurisdição Ildo Freitas (presidente/3184), Cláudia Silva (vi-ce-presidente/4179), Vasco Castro (vogal/2354), João Meireles (vogal/5578), Ana Filipa Rocha (vogal/5671).

DM

Candidato deixou críticas duras ao atual presidente

DM

20 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

“Braga a Correr” para as novas inst JOsé eduardo

O Movimento “Bra-ga a Correr” apro-veitou a sua habi-tual concentração

das segundas-feiras pa-ra, na última, visitar as novas instalações do Diá-rio do Minho, em Gualtar.

Cerca de 150 elemen-tos deste movimento ti-veram a oportunidade de conhecer o Diário do Mi-nho “por dentro” numa visita guiada pelo seu di-retor-geral, Luís Carlos Fonseca.

O “Braga a Correr” é um grupo informal que, como diz um dos seus elementos «é de todos os que a ele se queiram jun-tar», sendo certo que há um “núcleo” mais for-te para dar a “voz de co-mando”, no caso, formado por José António Silva, Nu-no Alpoim, José Ribeiro, José Sousa e José Gusman.

«Falamos entre nós pa-ra decidir, por exemplo, que instituições vamos visitar, ou que percursos vamos fazer», acrescen-tou.

A particularidade des-te grupo reside no fac-to de se “fazer à estrada” todas as segundas-feiras do ano, sem qualquer ti-po de exceção.

«Fazemos entre seis a oito kms todas as segun-das-feiras, com partida às 21h00, da Avenida da República, junto à Arca-da», salientou um dos seus elementos.

E a correr, já lá vão 145 edições, o que dá mais de dois anos de ativida-de desde grupo, que nun-ca pára. Começou com 25/30 e neste momen-tos o seu maior registo é de 319 elementos. Im-porta ainda salientar que um boa parte do grupo é do sexo feminino.

«Isto não é nenhum treino, é para quem qui-ser correr. O conceito é movimentar as pessoas e tirá-las do sofá, e nes-se particular temos casos

de sucesso, com pessoal que começou assim e já faz meias e maratonas».

Um dos “lemas” do mo-vimento é que nunca nin-guém fica sozinho ao lon-go da corrida.

«Vamos esperando pe-las pessoas. Por exemplo, nas rotundas fazemos uma ou duas voltas para espe-rar por quem vier mais atrasado e para que nunca ninguém fique sozinho», finalizou.

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21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

talações do Diário do Minho

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22 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

O preparador físico Pedro Brito orien-tou ontem o primei-ro treino do Vitó-

ria de Guimarães, após a saída do treinador Pe-dro Martins, no domin-go, confirmou fonte ofi-cial do clube.

Depois de, na segunda--feira, ter estado reunido com o presidente do clu-be, Júlio Mendes, e não ter treinado, o plantel vi-toriano voltou ontem a trabalhar sob a orienta-ção do preparador físi-co que pertence aos qua-dros do clube desde 2015 e de Jorge Silva, treinador de guarda-redes que inte-grava a equipa técnica de Pedro Martins.

A formação vimara-nense volta a entrar em campo no sábado, pe-las 18h15, para defron-tar o Marítimo, em jogo da 24.ª jornada do cam-peonato, que vai decorrer no Estádio dos Barreiros, no Funchal, mas, para já, adiantou a mesma fonte, ainda não se sabe quem vai orientar a equipa nes-se desafio.

Após um período de cerca de época e meia à frente do Vitória de Gui-marães, marcado por um quarto lugar e uma final da Taça de Portugal – derrota com o Benfica, por 2-1 –, em 2016/17 – e pelos 12 triunfos em 36 jogos na época 2017/18, Pedro Martins saiu no res-caldo da goleada sofrida ante o Sporting de Braga

(5-0), para a 23.ª jornada da I Liga.

Pedro Martinsgrato ao VitóriaTambém ontem, Pedro Martins agradeceu a opor-tunidade de treinar o em-blema minhoto durante a última época e meia.

Depois de ter saído do clube no domingo, após a goleada sofrida na rece-ção ao Sporting de Braga (5-0), o técnico agradeceu aos jogadores que treinou, aos adeptos do clube e ao presidente, Júlio Mendes, a oportunidade de treinar os vitorianos, «um dos gran-

VITÓRIA DE GUIMARÃES

Pedro Brito "no lugar"de Pedro Martins

des objetivos» que estabe-lecera, quando iniciou a carreira, em 2006/07.

«Estou de igual forma grato a todos os profissio-nais do clube, que, direta e indiretamente, trabalha-ram comigo e com a mi-nha equipa técnica», dis-se na conta oficial da rede social Twitter.

Pedro Martins subli-nhou ainda que, no seu percurso em Guimarães, procurou «sempre retri-buir com momentos de glória», tendo realçado o "respeito" e o "compro-misso" dos atletas com os quais, na época passada, conduziu a equipa ao quar-to lugar da I Liga e à final da Taça de Portugal, que viria a perder para o Ben-fica (2-1).

«Tentei retribuir a sua dedicação, contribuindo para que se tornassem me-lhores profissionais, dentro e fora de campo, primeiro em benefício do clube, mas também, naturalmente, deles próprios», salientou.

O treinador, porém, re-

conheceu que, apesar de ter «festejado grandes fei-tos», o «futebol também se faz de derrotas e frustra-ções» – 12 vitórias em 36 jogos oficiais desta época e um nono lugar no cam-peonato, com 29 pontos –, e que tanto cresceu nuns momentos como noutros.

Além de elogiar os adeptos vimaranenses, descrevendo-os como «exigentes como nenhuns outros, mas igualmen-te justos e gratos», Pedro Martins referiu ainda que, ao longo das oito últi-mas épocas, todas cum-pridas na I Liga – pas-sou ainda por Marítimo (2010/11 a 2014/15) e Rio Ave (2014/15 a 2015/16) –, sempre cumpriu os con-tratos até ao fim.

«Demonstrei lealdade e sentido de compromisso para com as instituições que tive a honra de repre-sentar. No Vitória Sport Clube, fi-lo com igual es-pírito, profissionalismo e dedicação», afirmou.

Lusa

I LIga

Estoril e FC Portojogam hoje 2.ª parteEstoril e FC Porto prosseguem hoje (18h00), na Amoreira, o jogo da 18.ª jornada que foi inter-rompido ao intervalo, com os "canarinhos" em vantagem por 1-0. No que diz respeito aos "dra-gões", Ricardo Pereira fez tratamento, Danilo foi submetido a tratamento e trabalho de ginásio e o camaronês Vicent Aboubakar realizou treino condicionado e trabalho de ginásio, pelo que os três devem falhar o resto da partida.

O FC Porto lidera a I Liga com dois pontos de vantagem sobre o Benfica e Sporting.

Liga dos Campeões

Bayern Munique praticamente apurado O Bayern Munique praticamente assegurou on-tem um lugar nos quartos de final da Liga dos Campeões, ao golear em casa o Besiktas, por 5-0, enquanto Chelsea e FC Barcelona empataram(1-1), em Londres.

Na Alemanha, a resistência turca, com Pepe em destaque, durou até aos 43 minutos, altura em Muller abriu o marcador. Em vantagem numéri-ca, os germânicos aproveitaram para ‘resolver’ a eliminatória logo na primeira mão, com total do-mínio na segunda parte. Coman aumentou a di-ferença, aos 53 minutos, seguindo-se um festival de golos, com Muller a 'bisar', aos 66, e Lewan-dowski a imitar o seu colega de equipa, aos 79 e 88.

Em Inglaterra, Willian abriu o marcador aos 62 minutos, mas Messi empatou aos 75.

Jorge Sousa apita hojeCSKA Moscovo-Estrela VermelhaHoje, o português Jorge Sousa entra em ação pa-ra dirigir o encontro entre o CSKA Moscovo e o Estrela Vermelha, da segunda mão dos 16 avos de final da Liga Europa. No encontro marcado para as 17h00, Jorge Sousa terá Ricardo Santos e Nuno Pereira como assistentes e Rui Teixeira como quarto árbitro. Os árbitros assistentes adi-cionais serão Fábio Veríssimo e Luís Godinho.

Espanha

Ruben Semedo detidoO Villarreal anunciou ontem a abertura de um processo disciplinar ao futebolista português Ru-ben Semedo, detido por agressão, roubo e pos-se ilegal de arma.

«Depois dos factos revelados (ontem) de ma-nhã sobre o futebolista da equipa principal Ru-ben Semedo, o Villarreal comunica que abriu um processo ao jogador para investigar os factos», re-fere uma nota publicada no sítio oficial do clube.

O futebolista internacional sub-21 português vai ser ouvido por um juiz, hoje ou amanhã, de-pois de ter sido detido por supostos delitos de agressão e sequestro de uma pessoa.

A sete pontos do rio ave

Vitória segue na nona posição

Com 23 jornadas disputadas, o Vitória de Guimarães segue na nona posição, já com menos sete pontos que o Rio Ave, quinto classificado e em posição que, em princípio, poderá dar uma qualificação para as provas europeias. São nove vitória, dois empates e 12 derrotas na I Liga. No próximo sábado os vimaranenses viajam até à Madeira para defrontar o Marítimo, que ocupa o sétimo posto com apenas mais um ponto. Segue-se a receção ao Belenenses.

Pedro Martins

agradeceuo tempo passado.

DR

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

Apúlia 2 - 3 GandraForjães 3 - 8 Andorinhas

Marinhas 7 - 0 S. VeríssimoPerelhal 1 - 13Fão

Gil Vicente 5 - 2 Esc. FintasAlvelos 3 - 5 Esposende

SÉRIE A | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Marinhas 13 12 0 1 91 : 22 362 Fão 12 11 0 1 100 : 21 333 Esc. Fintas 12 9 0 3 65 : 26 274 Gil Vicente 13 8 0 5 55 : 39 245 Esposende 13 8 0 5 39 : 47 246 S. Veríssimo 13 7 1 5 47 : 45 227 Gandra 13 7 0 6 37 : 28 218 Forjães 13 4 1 8 41 : 74 139 Apúlia 13 4 0 9 29 : 46 12

10 Andorinhas 13 4 0 9 40 : 67 1211 Alvelos 13 1 0 12 28 : 83 312 Perelhal 13 1 0 12 23 : 97 3

PRÓXIMA JORNADAAndorinhas - ApúliaS. Veríssimo - Forjães

Fão - MarinhasEscola Fintas - Perelhal

Esposende - Gil VicenteAlvelos - Gandra

Carreira - CávadoFão 11 - 0 Santa Maria

Sta. Eugénia 4 - 1 ViatodosRoriz 17 - 0 Martim

SÉRIE B | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Roriz 11 10 0 1 88 : 22 302 Carreira 10 8 1 1 32 : 17 253 Cávado 10 7 1 2 42 : 23 224 Marinhas 10 6 1 3 54 : 34 195 Pousa 10 5 1 4 54 : 27 166 Fão 11 4 1 6 45 : 45 137 St.ª Eugénia 11 3 1 7 46 : 58 108 Viatodos 11 3 1 7 30 : 44 109 Martim 10 2 1 7 35 : 76 7

10 St.ª Maria 10 0 0 10 14 : 94 0

PRÓXIMA JORNADACávado - Pousa

Santa Maria - CarreiraMarinhas - Fão

Martim - Santa Eugénia

Soccer Acad. 1 - 2 AdaúfeP. Tibães 1 - 0 ERF Tibães

Esc. Fintas 4 - 2 Este FCFigueiredo 7 - 1 BragalonaEnguardas 5 - 1 Dumiense

SÉRIE C | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 ERF Tibães 12 9 1 2 82 : 21 282 Celeirós 11 8 1 2 48 : 24 253 P. Tibães 11 8 1 2 49 : 19 254 Esc. Fintas 12 7 2 3 53 : 52 235 Este FC 12 6 2 4 57 : 37 206 Enguardas 12 6 0 6 34 : 59 187 Adaúfe 11 4 1 6 33 : 47 138 Soccer Acad. 12 3 1 8 23 : 40 109 Figueiredo 12 3 1 8 50 : 50 10

10 Bragalona 12 2 1 9 22 : 62 711 Dumiense 11 1 3 7 21 : 61 6

PRÓXIMA JORNADAAdaúfe - Celeirós

ERF Tibães - Soccer AcademyEste FC - P. Tibães

Bragalona - Escola FintasDumiense - Figueiredo

Lacatoni 5 - 4 ÁguiasTadim 2 - 8 Arsenal

Soarense 4 - 3 MaximinenseEsc. Fintas 12 - 0 B.º Misericórdia

SÉRIE D | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Esc. Fintas 11 9 0 2 79 : 20 272 Soarense 10 8 1 1 56 : 26 253 Maximinense 11 7 1 3 65 : 30 224 Enguardas 10 7 0 3 49 : 30 215 Arsenal 11 6 2 3 61 : 27 206 B. Misericórdia 10 5 0 5 33 : 33 157 Tadim 11 3 3 5 54 : 64 128 Inter Boavista 10 2 0 8 22 : 48 69 Águias FC 11 1 1 9 28 : 108 4

10 Lacatoni 11 1 0 10 24 : 85 3

PRÓXIMA JORNADAÁguias - Enguardas

Arsenal - LacatoniMaximinense - Inter Boavista

B.º Misericórdia - Soarense

Dumiense 4 - 6 FigueiredoCrespos 3 - 2 P. TibãesAdaúfe 13 - 0 Nogueirense

Celeirós 1 - 4 Prado

SÉRIE E | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Celeirós 11 10 0 1 60 : 29 302 Prado 10 9 0 1 85 : 27 273 Adaúfe 10 8 0 2 104 : 22 244 Figueiredo 10 6 1 3 61 : 44 195 Este FC 10 4 0 6 44 : 73 126 Guisande 9 3 2 4 37 : 35 117 Nogueirense 11 2 1 8 31 : 55 78 Dumiense 10 2 0 8 23 : 61 69 Crespos 9 2 0 7 18 : 69 6

10 P. Tibães 10 1 2 7 27 : 75 5

PRÓXIMA JORNADAFigueiredo - Guisande

P. Tibães - Este FCNogueirense - Crespos

Prado - Adaúfe

Vilaverdense 2 - 1 Soccer PlaceFreiriz 10 - 1 PradoVieira 5 - 1 P. RegaladosLago 3 - 3 Vilarinho

Porto d' Ave 3 - 1 T. Bouro

SÉRIE F | 12.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Rib. Neiva 11 10 1 0 76 : 20 312 Lago 12 10 1 1 66 : 25 313 Freiriz 12 7 2 3 51 : 37 234 T. Bouro 11 7 1 3 51 : 37 225 Vilarinho 12 5 2 5 69 : 48 176 Prado 12 5 1 6 35 : 44 167 Vieira 12 5 1 6 45 : 51 168 Vilaverdense 12 4 3 5 35 : 39 159 Soccer Place 12 3 1 8 33 : 45 10

10 Porto d'Ave 12 2 1 9 25 : 63 711 P. Regalados 12 0 0 12 19 : 96 0

PRÓXIMA JORNADASoccer Place - Ribeira Neiva

Prado - VilaverdenseP. Regalados - Freiriz

Vilarinho - VieiraT. Bouro - Lago

Ninense 1 - 4 CalendárioS. Cláudio 1 - 2 S. Cosme

Fradelos 5 - 4 OliveirenseBairro 7 - 0 Operário

Elite Sport 5 - 1 Ribeirão

SÉRIE G | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Elite Sport 12 11 0 1 109 : 18 332 Fradelos 12 8 1 3 53 : 34 253 S. Cláudio 12 8 0 4 39 : 22 244 Ribeirão 12 8 0 4 51 : 20 245 Bairro 12 6 2 4 30 : 23 206 Oliveirense 12 5 2 5 32 : 36 177 S. Cosme 12 5 1 6 21 : 41 168 Didaxis 11 4 0 7 28 : 41 129 Calendário 12 3 1 8 26 : 61 10

10 Operário 11 2 1 8 19 : 50 711 Ninense 12 1 0 11 20 : 82 3

PRÓXIMA JORNADAS. Cosme - Calendário

Oliveirense - S. CláudioDidaxis - Fradelos

Operário - BairroElite Sport - Ninense

Forjães 0 - 3 Gil VicenteCunha 3 - 1 Sequeirense

MARCA 1 - 6 MarinhasAveleda 4 - 0 Santa Maria

Lomarense 4 - 1 Esposende

SÉRIE A | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Gil Vicente 1212 0 0 45:0 362 Sta. Maria 12 9 0 3 27:22 273 Cunha 12 8 0 4 34:16 244 Esposende 12 6 1 5 22:20 195 Marinhas 12 6 1 5 33:24 196 Lomarense 10 6 0 4 16:9 187 Aveleda 12 4 3 5 13:13 158 Sequeirense 12 4 1 7 11:25 139 Forjães 10 3 0 7 25:28 9

10 Realense 11 1 1 9 15:48 411 MARCA 11 0 1 10 10:46 1

PRÓXIMA JORNADASequeirense - Forjães

Marinhas - CunhaSanta Maria - MARCA

Esposende - AveledaLomarense - Realense

Barco Academia 2 - 2 Santa EufémiaJoane 7 - 1 PevidémPonte 7 - 1 Ruivanense

Lousado 2 - 3 PolvoreiraTaipas 2 - 4 Sandinenses

Brito 8 - 1 Guardizela

SÉRIE H | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Joane 13 13 0 0 128 : 16 392 Pevidém 13 8 1 4 81 : 28 253 Sandinenses 13 7 2 4 56 : 38 234 St.ª Eufémia 13 7 1 5 59 : 42 225 Polvoreira 13 7 1 5 52 : 40 226 Brito 13 7 0 6 45 : 49 217 Barco Acad. 13 6 2 5 45 : 66 208 Lousado 13 6 1 6 34 : 38 199 Taipas 13 5 2 6 38 : 37 17

10 Ruivanense 13 4 0 9 31 : 62 1211 Guardizela 13 2 0 11 26 : 102 612 Ponte 13 1 0 12 20 : 97 3

PRÓXIMA JORNADAPevidém - Santa Eufémia

Ruivanense - JoanePolvoreira - Ponte

Sandinenses - LousadoGuardizela - Taipas

Brito - Barco Academia

Bragalona 1 - 2 Porto d' AveMJ Póvoa 3 - 1 Gil VicenteSp. Braga 8 - 0 Fintas Academia

CB Fafe 1 - 2 AveledaCraques 4 - 0 FC Amares

Merelinense 0 - 4 Vilaverdense

SÉRIE B | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Aveleda 1311 2 0 53:6 352 CB Fafe 1311 1 1 47:7 343 Sp. Braga 13 8 4 1 47:16 284 Vilaverdense 13 8 1 4 37:17 255 Porto dAve 13 7 1 5 37:27 226 Bragalona 13 7 1 5 44:22 227 MJ Póvoa 13 7 0 6 24:31 218 Craques 13 4 2 7 18:33 149 Merelinense 13 2 3 8 16:55 9

10 Gil Vicente 13 2 2 9 12:40 811 Fintas Acad. 13 1 2 10 9:48 512 FC Amares 13 0 1 12 8 : 50 1

PRÓXIMA JORNADAGil Vicente - Porto d' Ave

Fintas Academia - MJ PóvoaAveleda - Sp. Braga

FC Amares - CB FafeVilaverdense - CraquesMerelinense - Bragalona

Ribeirão 7 - 1 NinenseDelães 1 - 3 Lousado

Ruivanense 4 - 0 PolvoreiraCavalões 2 - 5 Operário

Calendário 8 - 2 Joane

SÉRIE I | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Cavalões 12 8 3 1 38 : 21 272 Elite Sport 11 8 1 2 55 : 25 253 Calendário 12 8 1 3 52 : 25 254 Ribeirão 12 7 3 2 64 : 31 245 Lousado 12 7 2 3 36 : 30 236 Operário 12 7 2 3 39 : 21 237 Delães 12 5 3 4 33 : 21 188 Joane 11 3 1 7 30 : 43 109 Ruivanense 12 1 2 9 24 : 80 5

10 Ninense 12 1 1 10 23 : 57 411 Polvoreira 12 0 1 11 13 : 53 1

PRÓXIMA JORNADANinense - Elite SportLousado - Ribeirão

Polvoreira - DelãesOperário - Ruivanense

Joane - Cavalões

Ronfe 8 - 2 FerreirenseSoccer Academy 2 - 2 Aveleda

Famalicão 1 - 3 GuimarãesFintas 1 - 3 Sp. Braga

Salgueiral 0 - 2 LomarenseLouro 3 - 1 Fafe

SÉRIE C | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Fintas 13 11 1 1 44 : 10 342 Sp. Braga 13 9 3 1 45 : 15 303 Guimarães 13 8 2 3 43 : 19 264 Ronfe 12 8 1 3 42 : 20 255 Aveleda 12 7 2 3 30 : 14 236 Soccer Acad. 12 5 2 5 31 : 25 177 Salgueiral 12 3 3 6 25 : 32 128 Fafe 13 3 3 7 14 : 34 129 Ferreirense 12 3 0 9 23 : 68 9

10 Lomarense 10 2 2 6 11 : 24 811 Louro 11 2 1 8 15 : 50 712 Famalicão 13 1 2 10 14 : 26 5

PRÓXIMA JORNADAAveleda - Ferreirense

Guimarães - Soccer AcademySp. Braga - Famalicão

Lomarense - FintasFafe - Salgueiral

Louro - Ronfe

Arões 4 - 2 Os MesmosSalgueiral 2 - 3 Mascotelos

Aldão 2 - 5 AntimeSelho 5 - 4 Santa Eulália

Santa Eufémia 1 - 4 Tabuadelo

SÉRIE J | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Antime 12 10 1 1 57 : 33 312 Arões 12 10 0 2 55 : 21 303 Mascotelos 12 9 2 1 72 : 25 294 Urgeses 11 7 1 3 44 : 25 225 Salgueiral 12 6 1 5 55 : 42 196 Selho 12 6 1 5 52 : 49 197 St.ª Eulália 11 4 0 7 35 : 41 128 Tabuadelo 12 4 0 8 46 : 51 129 Os Mesmos 12 2 1 9 43 : 71 7

10 Aldão 12 2 1 9 39 : 53 711 St.ª Eufémia 12 1 0 11 13 : 100 3

PRÓXIMA JORNADAMascotelos - Os Mesmos

Antime - SalgueiralSanta Eulália - Aldão

Urgeses - SelhoSanta Eufémia - Arões

Celoricense 4 - 5 VizelaAlvite 2 - 0 Moreirense

Santa Eulália 7 - 0 AntimeFareja 4 - 3 Urgeses

Pevidém 2 - 9 ArõesGuimarães 6 - 3 Cabeceirense

SÉRIE K | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 St.ª Eulália 13 12 1 0 69 : 23 372 Alvite 13 11 2 0 67 : 19 353 Cabeceirense 13 8 1 4 67 : 35 254 Guimarães 13 8 0 5 52 : 33 245 Arões 13 7 2 4 50 : 40 236 Urgeses 13 5 3 5 43 : 42 187 Moreirense 13 5 1 7 27 : 31 168 Vizela 13 5 0 8 42 : 55 159 Fareja 13 3 2 8 22 : 50 11

10 Celoricense 13 3 0 10 32 : 71 911 Antime 13 2 3 8 28 : 44 912 Pevidém 13 1 1 11 17 : 73 4

PRÓXIMA JORNADAMoreirense - Vizela

Antime - AlviteUrgeses - Santa Eulália

Arões - FarejaCabeceirense - Pevidém

Guimarães - Celoricense

Ronfe 1 - 2 BritoFafe 4 - 0 Taipas

Aveleda 0 - 8 UrgesesGuimarães 1 - 0 Famalicão

Sandinenses 2 - 1 SalgueiralTorcatense 1 - 4 Soccer Academy

SÉRIE D |13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Famalicão 13 11 1 1 55 : 9 342 Urgeses 13 11 1 1 73 : 17 343 Fafe 13 8 2 3 43 : 13 264 Sandinenses 13 7 2 4 25 : 14 235 Taipas 13 7 1 5 29 : 28 226 Guimarães 13 6 3 4 32 : 19 217 Soccer Acad. 13 5 3 5 24 : 15 188 Brito 13 6 0 7 32 : 30 189 Salgueiral 12 5 0 7 17 : 29 15

10 Torcatense 12 2 1 9 10 : 42 711 Aveleda 13 0 3 10 6 : 56 312 Ronfe 13 0 1 12 5 : 79 1

PRÓXIMA JORNADATaipas - Brito

Urgeses - FafeFamalicão - AveledaSalgueiral - Guimarães

Soccer Academy - SandinensesTorcatense - Ronfe

INFANTIS 2017/18 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

O CD Celeirós sofreu, no fim de semana, a primeira derrota no campeonato de infan-tis, ao ser derrotado, no seu reduto, pelo Prado por 4-1. Apesar disso, continua a liderar a ta-bela, com mais três po-tos que este adversário.O GD Joane, que go-leou o Pevidém por 7-1, passa a ser a úni-ca equipa da compe-tição que conta por vitórias os (13) jogos disputados.

CD Celeiróssofreuprimeira derrota

Aveleda venceue destronou CB FafeO Aveleda viajou até Fafe onde bateu a Casa do Benfica local por 2-1, em encontro da 13.ª jor-nada do campeonato de infantis (fut9) e destro-nou este adversário do topo da tabela classifica-tiva da Série B. Agora, o Aveleda segue no topo da classificação, com 35 pontos, mais um que a a Casa do Benfica de Fafe.

Na Série A, o Gil Vicente venceu em Forjães por 3-0 e segue destacado no comando, com mais nove pontos que o Santa Maria, segundo, que perdeu por 4-0 em Aveleda.

Na Série C, o Fintas perdeu por 3-1 com o Sporting de Braga, mas continua a liderar com mais quatro pontos que este adversário, e na D, o Urgeses igualou o Famalicão no comando.

Infantis: Futebol 9

24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

Gandra 2 - 7 AlvelosEsposende 5 - 2 Gil Vicente

Marinhas 2 - 4 MARCASt.ª Maria 9 - 2 Fão

Cávado - Esc. FintasApúlia 2 - 0 Forjães

SÉRIE A | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 St.ª Maria 13 12 0 1 77 : 20 362 Fão 12 9 1 2 76 : 21 283 Marinhas 13 9 0 4 53 : 24 274 MARCA 13 8 1 4 57 : 43 255 Apúlia 12 7 1 4 56 : 42 226 Alvelos 13 6 1 6 38 : 39 197 Esposende 13 6 0 7 53 : 36 188 Cávado 13 5 0 8 29 : 52 159 Esc. Fintas 11 4 3 4 53 : 47 15

10 Gil Vicente 13 4 0 9 46 : 42 1211 Forjães 13 2 0 11 22 : 98 612 Gandra 13 0 1 12 7 : 103 1

PRÓXIMA JORNADAGil Vicente - Alvelos

MARCA - EsposendeFão - Marinhas

Esc. Fintas - S.ta MariaForjães - CávadoApúlia - Gandra

Sp. Braga 7 - 0 AlvelosEsposende 0 - 3 Cávado

Fão 3 - 7 MARCAPerelhal 1 - 1 Marinhas

Santa Eugénia 1 - 1 AveledaGil Vicente 3 - 1 Esc. Fintas

SÉRIE B | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Sp. Braga 13 12 1 0 127 : 20 372 Cávado 13 12 1 0 134 : 18 373 Gil Vicente 13 11 0 2 133 : 26 334 MARCA 13 9 0 4 53 : 46 275 Esposende 13 7 0 6 44 : 65 216 Marinhas 13 5 2 6 53 : 45 177 Fão 13 5 1 7 65 : 82 168 Perelhal 13 5 1 7 34 : 55 169 Esc. Fintas 13 4 0 9 26 : 69 12

10 Aveleda 13 2 1 10 17 : 96 711 Alvelos 13 2 0 11 28 : 84 612 St.ª Eugénia 13 0 1 12 6 : 114 1

PRÓXIMA JORNADACávado - AlvelosMARCA - Esposende

Marinhas - FãoAveleda - Perelhal

Escola Fintas - Santa EugéniaGil Vicente - Sp. Braga

Prado 7 - 1 PousaCarreira 3 - 0 Andorinhas

Sp. Braga 16 - 0 VeríssimoSanta Maria 3 - 8 Granja

MJ Póvoa 9 - 2 MaximinenseRoriz 4 - 1 Martim

SÉRIE C | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Sp. Braga 13 13 0 0 128 : 11 392 Prado 13 12 0 1 102 : 36 363 MJ Póvoa 13 9 1 3 61 : 30 284 Carreira 13 8 3 2 55 : 31 275 Roriz 13 7 1 5 50 : 29 226 Andorinhas 13 7 0 6 21 : 29 217 Pousa 13 6 0 7 49 : 47 188 Granja 13 4 2 7 56 : 73 149 S. Veríssimo 13 3 0 10 38 : 102 9

10 Martim 13 2 1 10 30 : 84 711 St.ª Maria 13 2 1 10 35 : 74 712 Maximinense 13 0 1 12 19 : 98 1

PRÓXIMA JORNADAAndorinhas - PousaS. Veríssimo - Carreira

Granja - Sp. BragaMaximinense - Santa Maria

Martim - MJ PóvoaRoriz - Prado

Maximinense 1 - 6 GuisandeDumiense 8 - 0 Figueiredo

Tadim 0 - 9 Esc. FintasSequeirense 4 - 1 Cunha

Soccer Academy 1 - 7 BragalonaMerelinense 2 - 2 B. Misericórdia

SÉRIE D | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Esc. Fintas 13 11 2 0 126 : 19 352 Dumiense 12 10 2 0 100 : 14 323 Bragalona 13 10 1 2 61 : 22 314 Guisande 12 7 2 3 34 : 26 235 Sequeirense 13 6 2 5 41 : 40 206 Maximinense 13 6 1 6 33 : 44 197 Cunha 13 6 0 7 43 : 49 188 B. Misericórdia 13 4 2 7 24 : 52 149 Figueiredo 13 2 3 8 25 : 74 9

10 Soccer Acad. 13 2 2 9 22 : 69 811 Tadim 13 2 2 9 26 : 66 812 Merelinense 13 1 1 11 15 : 75 4

PRÓXIMA JORNADAFigueiredo - Guisande

Escola Fintas - DumienseCunha - Tadim

Bragalona - SequeirenseB.º Misericórdia - Soccer Academy

Merelinense - Maximinense

Soccer Academy 2 - 2 LomarenseLacatoni 3 - 13 Aveleda

Cunha 0 - 5 PatrimonenseArsenal 2 - 2 Este FC

Enguardas 8 - 0 RealenseFerreirense 1 - 3 B. Misericórdia

SÉRIE E | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Aveleda 13 12 1 0 137 : 17 372 Lomarense 12 9 3 0 90 : 19 303 Soccer Acad. 13 9 2 2 77 : 26 294 Enguardas 13 9 1 3 63 : 40 285 B. Misericórdia 13 9 0 4 56 : 39 276 Arsenal 12 6 2 4 38 : 37 207 Este FC 12 4 1 7 43 : 39 138 Lacatoni 13 3 1 9 44 : 77 109 Patrimonense 12 3 0 9 27 : 74 9

10 Cunha 13 3 0 10 24 : 81 911 Ferreirense 13 2 2 9 20 : 90 812 Realense 13 0 1 12 18 : 98 1

PRÓXIMA JORNADAAveleda - Lomarense

Patrimonense - LacatoniEste FC - Cunha

Realense - ArsenalB.º Misericórdia - Enguardas

Ferreirense - Soccer Academy

Operário 2 - 4 CalendárioRuivanense 3 - 4 Elite Sport

Famalicão 6 - 0 LouroNinense 0 - 15 Soccer AcademyRibeirão 7 - 2 Lousado

SÉRIE K | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Soccer Acad. 11 10 0 1 110 : 20 302 Joane 10 9 0 1 42 : 20 273 Calendário 12 8 1 3 61 : 31 254 Elite Sport 11 8 0 3 69 : 30 245 Louro 12 7 1 4 39 : 39 226 Operário 12 6 1 5 36 : 40 197 Famalicão 12 4 1 7 45 : 41 138 Ruivanense 12 3 0 9 32 : 78 99 Ribeirão 12 3 0 9 26 : 62 9

10 Lousado 12 2 0 10 24 : 76 611 Ninense 12 1 2 9 32 : 79 5

PRÓXIMA JORNADAElite Sport - Calendário

Joane - RuivanenseSoccer Academy - Famalicão

Lousado - NinenseRibeirão - Operário

Bragalona 1 - 4 MerelinenseVilaverdense 4 - 1 Soccer Place

FC Amares 1 - 1 CB FafePrado 7 - 1 Pico Regalados

Lago 2 - 1 VilarinhoFreiriz 4 - 1 Vila

SÉRIE F | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Vilaverdense 13 10 0 3 69 : 28 302 Lago 13 9 1 3 43 : 30 283 Freiriz 13 8 4 1 52 : 26 284 Merelinense 13 8 2 3 51 : 27 265 CB Fafe 13 7 3 3 52 : 29 246 Vilarinho 13 5 2 6 37 : 46 177 Soccer Place 13 4 3 6 41 : 47 158 Bragalona 13 3 4 6 32 : 51 139 Pico Regalados 13 4 1 8 33 : 52 13

10 Prado 13 3 3 7 38 : 61 1211 ADR Vila 13 2 4 7 36 : 49 1012 FC Amares 13 1 1 11 30 : 68 4

PRÓXIMA JORNADASoccer Place - Merelinense

CB Fafe - VilaverdensePico Regalados - FC Amares

Vilarinho - PradoADR Vila - Lago

Freiriz - Bragalona

Selho 7 - 0 AldãoTorcatense 1 - 4 Santa EufémiaSerzedelo 0 - 8 TaipasPevidém 4 - 4 Polvoreira

Barco Academia 10 - 1 RonfeBrito 14 - 0 Mascotelos

SÉRIE L | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Barco Academia 13 12 1 0 177 : 6 372 Brito 13 12 1 0 140 : 6 373 Pevidém 13 9 1 3 73 : 61 284 Taipas 13 8 1 4 87 : 47 255 St.ª Eufémia 13 7 0 6 68 : 48 216 Ronfe 13 6 1 6 38 : 51 197 Polvoreira 13 4 1 8 29 : 81 138 Torcatense 13 4 1 8 33 : 69 139 Selho 13 4 1 8 28 : 66 13

10 Mascotelos 13 4 0 9 39 : 86 1211 Aldão 13 2 2 9 20 : 93 812 Serzedelo 13 1 0 12 10 : 128 3

PRÓXIMA JORNADASanta Eulália - Aldão

Taipas - TorcatensePolvoreira - Serzedelo

Ronfe - PevidémMascotelos - Barco Academia

Brito - Selho

Aveleda 8 - 0 CeleirósT. Bouro 5 - 7 CraquesEste FC 3 - 7 PradoArsenal 0 - 20 Fintas Acad.

Figueiredo 3 - 10 Sp. BragaVieira 5 - 1 Porto d'Ave

SÉRIE G | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Fintas Acad. 13 13 0 0 119 : 20 392 Sp. Braga 13 12 0 1 97 : 22 363 Figueiredo 13 9 0 4 79 : 40 274 Prado 13 8 1 4 70 : 56 255 Vieira 13 7 1 5 55 : 40 226 Aveleda 13 6 3 4 67 : 42 217 Craques 13 6 1 6 52 : 62 198 Celeirós 13 5 1 7 43 : 45 169 Este FC 13 3 1 9 40 : 68 10

10 T. Bouro 13 3 0 10 49 : 96 911 Porto d'Ave 13 2 0 11 31 : 98 612 Arsenal 13 0 0 13 19 : 132 0

PRÓXIMA JORNADACraques - Celeirós

Prado - T. BouroFintas Academia - Este FC

Sp. Braga - ArsenalPorto d'Ave - Figueiredo

Vieira - Aveleda

Sandinenses 2 - 3 Os MesmosGuardizela 3 - 9 S. Eufémia

Airão 13 - 0 S. EuláliaBarco Academia 2 - 1 Ronfe

Aldão 4 - 1 Tabuadelo

SÉRIE M | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Selho 11 11 0 0 133 : 14 332 Aldão 12 8 2 2 60 : 38 263 St.ª Eufémia 11 8 2 1 55 : 30 264 Airão 12 7 2 3 59 : 22 235 Ronfe 12 6 0 6 55 : 59 186 Sandinenses 12 5 2 5 53 : 32 177 Barco Academia 12 4 1 7 37 : 67 138 Os Mesmos 12 3 2 7 25 : 52 119 Tabuadelo 12 3 0 9 24 : 49 9

10 St.ª Eulália 12 2 2 8 25 : 106 811 Guardizela 12 0 3 9 21 : 78 3

PRÓXIMA JORNADASanta Eufémia - Os Mesmos

Selho - GuardizelaRonfe - Airão

Tabuadelo - Barco AcademiaAldão - Sandinenses

P. Tibães 5 - 0 AdaúfePorto d'Ave 0 - 1 MJ PóvoaFintas Acad. 7 - 0 ERF Tibães

Crespos 4 - 1 FreirizAveleda 17 - 0 NogueirenseCeleirós 4 - 5 Dumiense

Guimarães 7 - 1 MoreirenseEsc. Fintas 3 - 7 Sp. BragaFamalicão 5 - 1 Aveleda

CB Fafe 4 - 1 Urgeses

SÉRIE H | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 MJ Póvoa 13 12 0 1 80 : 19 362 Aveleda 12 11 0 1 179 : 12 333 Porto d'Ave 13 10 0 3 80 : 31 304 Fintas Acad. 13 9 0 4 71 : 33 275 Dumiense 13 9 0 4 53 : 49 276 Crespos 13 6 0 7 28 : 80 187 Celeirós 13 4 2 7 38 : 75 148 Adaúfe 12 3 1 8 31 : 60 109 Nogueirense 13 3 1 9 33 : 71 10

10 P. Tibães 13 2 4 7 26 : 60 1011 Freiriz 13 2 1 10 16 : 96 712 ERF Tibães 13 1 1 11 22 : 71 4

PRÓXIMA JORNADAMJ Póvoa - Adaúfe

ERF Tibães - Porto d'AveFreiriz - Fintas Academia

Nogueirense - CresposDumiense - Aveleda

Celeirós - P. Tibães

Arões 0 - 7 BritoSalgueiral 1 - 2 Soccer Academy

Santa Eulália 5 - 2 FamalicãoTaipas 4 - 1 Urgeses

Elite Sport 7 - 1 Guimarães

SÉRIE N | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Taipas 12 11 0 1 59 : 25 332 Elite Sport 12 9 1 2 65 : 27 283 Urgeses 12 9 0 3 51 : 26 274 St.ª Eulália 12 9 0 3 46 : 19 275 Brito 12 8 1 3 54 : 16 256 Guimarães 12 6 0 6 58 : 48 187 Vizela 11 3 0 8 39 : 60 98 Soccer Acad. 12 2 2 8 29 : 59 89 Famalicão 12 2 1 9 30 : 57 7

10 Salgueiral 12 2 1 9 32 : 53 711 Arões 11 1 0 10 16 : 89 3

PRÓXIMA JORNADASoccer Academy - Brito

Famalicão - SalgueiralUrgeses - Santa Eulália

Guimarães - TaipasVizela - Arões

SÉRIE I | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Guimarães 12 11 0 1 95 : 21 332 CB Fafe 12 10 1 1 87 : 30 313 Sp. Braga 11 7 2 2 51 : 24 234 Famalicão 12 7 0 5 57 : 33 215 Salgueiral 10 5 1 4 44 : 28 166 Moreirense 11 3 2 6 30 : 48 117 Urgeses 10 3 0 7 38 : 48 98 Gil Vicente 10 3 0 7 7 : 56 99 Esc. Fintas 11 2 1 8 22 : 80 7

10 Aveleda 11 0 1 10 18 : 81 1

PRÓXIMA JORNADASp. Braga - Moreirense

Aveleda - Escola FintasUrgeses - Famalicão

Salgueiral - Gil Vicente

Guimarães 5 - 1 SalgueiralMascotelos 2 - 7 Fafe

Urgeses 1 - 4 PevidémAntime 2 - 2 Famalicão

Vizela 0 - 9 ArõesMoreirense 6 - 0 Torcatense

SÉRIE O | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Pevidém 13 12 0 1 71 : 18 362 Arões 13 11 1 1 76 : 22 343 Fafe 13 10 0 3 77 : 45 304 Moreirense 13 10 0 3 61 : 19 305 Guimarães 13 9 1 3 85 : 32 286 Torcatense 13 4 1 8 25 : 63 137 Famalicão 13 3 2 8 24 : 54 118 Antime 13 3 2 8 35 : 50 119 Urgeses 13 3 2 8 25 : 48 11

10 Salgueiral 13 2 2 9 31 : 81 811 Mascotelos 13 2 2 9 42 : 85 812 Vizela 13 2 1 10 33 : 68 7

PRÓXIMA JORNADAFafe - Salgueiral

Pevidém - MascotelosFamalicão - Urgeses

Arões - AntimeTorcatense - Vizela

Moreirense - Guimarães

Operário 9 - 1 RibeirãoLousado 2 - 1 S. Cosme

Louro 3 - 3 OliveirenseJoane 16 - 2 Fradelos

Cavalões 4 - 4 NinenseCalendário 2 - 2 S. Cláudio

SÉRIE J | 12.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Joane 12 12 0 0 108 : 19 362 Operário 13 11 1 1 92 : 12 343 Ribeirão 13 8 2 3 66 : 41 264 Lousado 13 7 3 3 40 : 22 245 Oliveirense 12 6 2 4 39 : 34 206 Louro 13 6 2 5 46 : 41 207 Cavalões 12 6 1 5 62 : 41 198 S. Cláudio 13 5 2 6 32 : 35 179 Ninense 13 3 2 8 41 : 70 11

10 Calendário 13 1 3 9 25 : 58 611 S. Cosme 12 1 2 9 13 : 43 512 Fradelos 13 0 0 13 13 : 161 0

PRÓXIMA JORNADAS. Cosme - Ribeirão

Oliveirense - LousadoFradelos - LouroNinense - Joane

S. Cláudio - CavalõesCalendário - Operário

Arões 5 - 1 VieiraAlvite 8 - 2 Vizela

Urgeses 5 - 3 TaipasAntime 0 - 7 Brito

Fafe 5 - 3 GuimarãesSalgueiral 4 - 1 Cabeceirense

SÉRIE P | 13.a JORNADA

Classificação J V E D Golos Pts1 Brito 13 13 0 0 84 : 9 392 Salgueiral 13 11 1 1 62 : 20 343 Taipas 13 8 2 3 61 : 38 264 Alvite 12 8 1 3 68 : 19 255 Cabeceirense 12 5 2 5 34 : 43 176 Vizela 13 5 1 7 38 : 49 167 Guimarães 12 4 2 6 50 : 52 148 Fafe 13 4 2 7 42 : 63 149 Arões 13 4 2 7 27 : 51 14

10 Urgeses 13 4 1 8 30 : 43 1311 Vieira 12 2 0 10 15 : 63 612 Antime 13 1 0 12 18 : 79 3

PRÓXIMA JORNADAVizela - VieiraTaipas - Alvite

Brito - UrgesesGuimarães - Antime

Cabeceirense - FafeSalgueiral - Arões

�������� 2017/18 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

Cinco equipassó com vitóriasSporting de Braga (Série C), Fintas Academia (G), GD Joane ( J), Selho (M) e Brito (P) são as cinco equi-pas que contam por vitórias todos os encontros em que participaram para o campeonato de benjamins, liderando por isso as respetivas tabelas.

De todos, o Selho é o comandante mais folga-do, uma vez que soma mais sete pontos que o Al-dão, segundo, e tem menos um jogo disputado. Já o Sporting de Braga, na C, tem o GD Prado "à per-na", com apenas menos três pontos, o mesmo acon-tecendo ao Fintas Academia na Série G, que soma mais três pontos que os arsenalistas.

Mais curta é ainda a diferença, na Série J, do GD Joane para o Operário. Na Série P, o Brito so-ma mais cinco pontos que o Salgueiral, que é se-gundo.

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

A Câmara Municipal de Vila Nova de Fa-malicão vai, pelo terceiro ano con-

secutivo, assumir todas as despesas com a inscrição e os seguros de cerca de cinco mil atletas do con-celho, que praticam des-porto nos escalões de for-mação. A medida de largo alcance social e desporti-vo foi incrementada em 2016 e abrange atualmen-te cerca de duas dezenas de modalidades, do fute-bol ao xadrez, do rugbyàs artes marciais, do hó-quei em patins à dança desportiva. Recentemen-te, a medida foi também alargada ao ténis de mesa com o pagamento de ins-crições e seguros a cerca de 15 atletas.

A atribuição dos apoios é feita normalmente no

arranque das temporadas desportivas. Neste âmbi-to, na última reunião do

A jovens atletas do concelho

Câmara de Famalicão paga inscrições e seguros

executivo municipal fo-ram aprovados os apoios financeiros para as inscri-

ções federativas e seguros de atletas nas modalidades de basquetebol, hóquei em

patins e patinagem artís-tica, andebol e atletismo, num investimento de cer-ca de 8300 euros.

Até 2016, a autarquia apoiava a formação des-portiva do futebol de cer-ca de 2500 jovens, por ano, através do pagamen-to relativo aos seguros e às inscrições nos escalões de formação na Associa-ção de Futebol de Braga, num investimento anual superior a 90 mil euros. Atualmente, o investi-mento municipal situa--se na ordem dos 150 mil euros anuais, mas o nú-mero de atletas abrangi-dos duplicou.

Para o presidente da Câmara, Paulo Cunha, «através desta medida queremos transmitir um sinal claro às associações, às famílias e aos atletas fa-

malicenses de que a au-tarquia apoia o desporto, em toda a sua diversida-de». Além disso «com es-te apoio a autarquia está a criar condições para que todos os jovens famalicen-ses tenham acesso ao des-porto, qualquer que seja a modalidade escolhida».

Entretanto, a autarquia está disponível para apoiar outras modalidades que surjam. «Se amanhã sur-gir uma nova modalidade estamos cá para a apoiar», salientou.

«O fundamental deste apoio é incentivarmos ca-da vez mais jovens a prati-carem desporto e a faze-rem o que gostam».

Para além deste apoio, a autarquia financia todos os anos os exames médi-cos obrigatórios a todos os jovens atletas.

Jovens atletas contam com o apoio do município famalicense

De 31 de julho a 4 de agosto

Fafe recebe mundial de ciclismo universitário

O Município de Fafe vai acolher, entre 31 de julho e 4 de agos-to, a realização do

primeiro Mundial de Ci-clismo Universitário em Portugal. A prova, organi-zada pela Universidade do Minho, será também dis-putada nos municípios de Guimarães e Braga.

A competição, apresen-tada no passado sábado, vai levar à região do Mi-nho, cerca de 250 partici-pantes de 40 países e mais de 150 pessoas entre staffe voluntários. Esta será a 7.ª edição do evento que incluirá, pela primeira vez, uma prova de down-hill, disputada no conce-lho de Fafe.

Pompeu Martins, ve-reador do Desporto da Câmara de Fafe, revelou a sua satisfação por ver três municípios do Minho jun-tos na organização desta

competição. Para além da componente despor-tiva que sairá beneficia-da, este é um evento que reforçara a coesão terri-torial da região.

«O concelho de Fafe tem uma grande tradição no ciclismo, com a organi-zação de diversas provas e com várias coletividades a praticar a modalidade em campeonatos regionais e nacionais, com excelentes resultados», disse.

O autarca adiantou ain-da que «uma parte da pri-meira etapa desta compe-tição será disputada no percurso em terra batida lançado na passagem da Volta a Portugal, que me-receu o agrado de todos, e, por isso, estou certo que será também um sucesso. Em Armil, os atletas dis-putarão a prova de down-hill. É uma pista já com historial neste tipo de pro-

vas e, por isso, estará nas melhores condições para receber o primeiro Mun-dial de Ciclismo Universi-tário em Portugal».

O presidente da Junta de Freguesia de Armil, Jor-ge Magalhães, que recebe a competição na sua fre-guesia referiu: «esta pro-

va vem ao encontro de um velho sonho que persigo há muitos anos, fazer da pista de downhill do Mon-te de S. Salvador uma re-

ferência, não só nacional, que já o é, mas também in-ternacional. Este Mundial é algo de histórico para a freguesia de Armil».

Pompeu Martins, à direita, lembrou tradição de Fafe no ciclismo

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26 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

As inscrições para o 16.º Encontro Lu-so-galaico de BTT do Município de

Esposende já estão aber-tas. O evento decorrerá nos dias 21 e 22 de abril, sendo que, para além da Meia Maratona e da Ma-ratona, esta edição apos-ta, sobretudo, num pro-grama direcionado para a família, com a realiza-ção de passeios orienta-dos para os mais novos.

No dia 21, sábado, pe-las 10h00, terá lugar o pas-seio traquina, direciona-do para crianças dos 5 aos 11 anos, acompanhadas pelos pais, avós ou ou-tros familiares. Trata-se de um passeio com uma distância de 15 quilóme-tros com baixo nível de dificuldade e que consti-tui uma excelente opor-tunidade para, em famí-lia, participar nesta grande festa do BTT. Já no perío-do da tarde, com parti-

da às 14h00, decorrerá o passeio júnior, com uma distância de 25 quilóme-tros, no qual podem par-ticipar jovens com mais de 11 anos, acompanha-dos por familiares.

O dia 22, domingo, é direcionado para os pra-ticantes mais experientes.

Esposende BTT

Encontro Luso Galaicodias 21 e 22 de abril

Com partida prevista para as 10h00, a Meia Marato-na, com uma distância de 45 quilómetros, e a Mara-tona, com um percurso de 70 quilómetros, propor-cionarão aos participan-tes usufruir de emoção e adrenalina em plena na-tureza, com desfrute de

incríveis paisagens.As inscrições estão li-

mitadas a 1500 partici-pantes e podem ser efe-tuadas online, até ao dia 18 de abril, em www.cm--esposende.pt/lusogalaico, onde estão disponíveis to-das as informações relati-vas ao evento.

entre sexta-feira e domingo

"Padel Tour 2018 - -Minho Open" em Braga e GuimarãesA Quinta de Monserrate, em Braga, e o Top Pa-del Guimarães, serão palco, este fim de sema-na (dias 23, 24 e 25), do Casinosolverde.pt Padel Tour 2018 - Minho Open, que contará com a pre-sença dos principais atletas nacionais.

Esta etapa, que é organizada pelo Quinta de Monserrate e Top Padel, está integrada no calen-dário oficial das provas da Federação Portugue-sa de Padel, como «torneio oficial Classe 5.000 com um prize-money de 2.000,00€ na catego-ria de masculinos I e 1.000€ de femininos I».

Esta é a primeira vez que a cidade de Braga recebe um torneio de padel integrado no calen-dário oficial da FPP, sendo que a entrada é gra-tuita. A prova, que será disputada em seis cam-pos dos dois promotore s do evento, conta «com ações dinamizadas pelo Casinosolverde.pt» que dará «prémios aos atletas e público presente».

Cidade europeia do desporto 2018

Remo Indoor em BragaA segunda etapa do Circuito Nacional de Remo Indoor, uma atividade inserida na programação da Braga Cidade Europeia do Desporto (CED) 2018, decorreu no passado domingo no Pavi-lhão da EB 2,3 Francisco Sanches.

A competição contou com a participação de mais de 150 atletas, que durante quatro horas lu-taram por um lugar no pódio, numa prova mar-cada pela grande exigência física.

Para António Fortuna, da Federação Portu-guesa de Remo a prova de Braga superou todas as expetativas. «Foi um orgulho fazer parte des-te grande evento que é a CED 2018 e esperamos voltar com muitos mais atletas e por muito mais tempo», sustentou o dirigente. Sameiro Araújo, vereadora do Desporto de Braga, realçou a im-portância da prova que ajudou a colocar a moda-lidade de remo indoor no mapa do desporto na-cional. «As competições de Remo Indoor têm tido um enorme crescimento nos últimos anos e esta-va na hora de dar a Braga o selo oficial de cidade onde também se pratica esta modalidade», disse.

Também no fim de semana, disputou-se o campeonato nacional de duatlo cross. Mais de 200 atletas participaram neste evento organiza-do pelo Município de Braga em parceria com a Federação de Triatlo de Portugal. Teve início às 10h00 no Complexo da Rodovia, onde os parti-cipantes iniciaram o primeiro segmento da cor-rida com duas voltas ao percurso (5 kms). Seguiu--se a etapa de ciclismo com uma extensão de 17,5 kms. A prova finalizou com o segundo segmen-to de corrida, numa distância total de 2,5 kms.

As provas destinaram-se a atletas federados e não federados, existindo uma prova aberta a todos os interessados que, desta forma, tiveram oportunidade de participar num evento despor-tivo de nível nacional.

Karaté

Curso de especialização decorreu em Braga

O terceiro curso de es-pecialização em Ka-raté Wado Ryu da AJKP realizou-se no

passado sábado, no pavi-lhão da Escola Francisco Sanches, em Braga, e con-tou com a participação de 40 praticantes com mais de 15 anos.

Neste curso de três ho-ras, ministrado pelo dire-tor técnico Filipe Ferrei-ra, 5.º Dan de Karaté Wado Ryu, desenvolveram-se as competências técnicas em Kion e Kata. O combate em distância curta esteve em evidência assim como

alguns elementos de Na-ge Waza.

O grupo de trabalho foi constituido por elemen-tos de clubes integrados

na AJKP, CKWBraga, CS-VN Sande e Tempo Livre.

Foi demonstrado mais uma vez neste evento a enorme vontade de evo-

luir no Karaté de todos os presentes, de assina-lar também a harmonia e cumplicidade de todos durante o curso.

Os participantes no curso

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21.02.18 / QUARTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal; 10h00 3 às 10 (+ manchetes e desporto); 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12; 13h00 O outro lado; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 15h30 Eixo norte sul; 15h50 Zoom África; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17 (+ desporto); 18h00 18/20 (+ economia e desporto); 19h50 As horas extrordinárias; 20h00 O preço da equidade; 21h00 360º; 23h00 3 às 23; 23h05 Grande entrevista: Pedro Santana Lopes; 00h00 24 Horas

06h00 Edição da manhã; 09h45 Mundo à vista; 10h00 Jornal das 10; 10h50 The next big idea; 11h00 Jornal síntese; 11h15 Opinião pública; 12h00 Jornal do meio-dia; 13h00 Jornal síntese; 13h30 Carro do ano; 13h04 Espaços e casas; 13h50 The next big idea; 14h00 Jornal das 2; 15h00 Edição da tarde; 15h30 Opinião pública; 16h30 Jornal síntese; 17h00 Edição da tarde; 18h55 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 23h00 Negócios da semana; 00h00 Jornal da meia-noite

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 12h00 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h00 No� cias; 14h30 SOS 24; 15h00 No� cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 18h15 Mais transferências; 19h00 No� cias; 20h00 Jornal das 8; 21h00 21ª Hora; 22h30 Mais bas� dores; 23h15 Eco24; 00h00 25ª Hora

09h00 Primeira Liga: Estoril x Belenenses e FC Porto x Rio Ave; 13h00 Uefa Youth League: FC Porto x FC Salzburgo (direto); 15h00 Primeira Liga (resumos); 15h30 Bundesliga: B. Dortmund; 15h50 Liga dos Campeões: B. Munique x Besiktas e Chelsea x Barcelona; 18h00 Primeira Liga: Estoril x FC Porto (direto); 19h45 Liga dos Campeões: Sevilha x Man. United (direto); 22h50 Primeira Liga: Estoril x FC Porto; 23h50 Liga Espanhola: Leganés x Real Madrid

08h50 Taça de Inglaterra: Huddersfi eld x Man. United; 09h20 Liga Espanhola: Bé� s x Real Madrid; 11h10 Liga dos Campeões: B. Munique x Besiktas e Chelsea x Barcelona; 15h00 Uefa Youth League: Liverpool x Man. United (direto); 17h00 Liga Italiana: golos; 17h10 Liga Espanhola (resumo); 17h45 Liga Espanhola: Leganés x Real Madrid (direto); 19h45 Liga dos Campeões: Shakhtar Donetsk x AS Roma (direto); 21h40 Liga dos Campeões: Sevilha x Man. United e S. Donetsk x AS Roma

06h45 O astronauta; 08h25 No limiar da verdade; 10h15 Vidas em jogo; 12h15 A rosa púrpura do Cairo; 13h35 Sem provas; 15h15 Non-Stop; 17h00 Cloud atlas; 19h50 A gaiola dourada; 21h30 Soldado universal: o regresso; 23h00 Polícia sem lei; 01h05 Freddy contra Jason

07h00 Mentes criminosas; 07h45 Inves� gação criminal; 08h30 Eu, Alex Cross; 09h15 Quan� co; 10h45 Mentes criminosas; 12h25 Inves� gação criminal; 14h00 Chicago fi re; 14h45 Mentes criminosas; 15h30 Eu, Alex Cross; 17h10 Mentes criminosas; 18h00 Inves� gação criminal; 19h40 Chicago fi re; 20h30 Blacklist; 21h20 The good doctor; 22h15 Mentes criminosas; 23h15 The good doctor; 00h05 Forrest gump

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 A praça 12h15 As receitas lá de casa 13h00 Jornal da tarde 14h15 O sábio 14h45 Agora nós 17h30 Portugal em direto 19h00 Telejornal 19h45 Liga dos Campeões: Sevilha x Manchester United (direto) 22h45 Cá por casa com Herman José 23h45 Segurança nacional 00h45 O sábio 01h15 Janela indiscreta

06h32 Repórter África 07h00 Zig zag 10h30 Desalinhado/Bob's burgers 11h00 Euronews 11h35 Amateur parte I 12h30 Literatura aqui 13h00 Candice Renoir 14h00 Sociedade civil: detergentes 15h00 A fé dos homens 15h30 A Índia agreste 16h30 Magnífica Itália 17h00 Zig zag 20h40 Bob's burgers 21h00 Jogos Olímpicos de Inverno (resumos) 21h30 Jornal 2 22h15 Linha de separação 23h40 Cinemax 00h45 Sociedade civil

06h00 Edição da manhã 09h30 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Sol de inverno 16h35 Juntos à tarde 19h10 Linha aberta 20h00 Jornal da noite 21h45 Paixão 22h45 Espelho de água 00h00 O outro lado do paraíso 01h00 Mentes criminosas sem fronteiras 01h55 C.S.I. Cyber

06h30 Diário da manhã 10h10 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h00 SOS 24 14h45 Sedução 15h30 Espírito indomável 16h15 A tarde é sua 19h15 Apanha se puderes 20h00 Jornal das 8 21h30 A herdeira 22h45 Jogo duplo 00h00 Casos da vida 01h45 Havai: força especial

INFORMAÇÃOGRANDE ENTREVISTA

VÍTOR GONÇALVES ENTREVISTA PEDRO SANTANA LOPES, SOBRE O NOVO PSD DE RUI RIO E O FUTURO DO PAÍSRTP3, 23h05

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR &&&&&

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vidal; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câmara

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 Merkaba, Pedro Avelar; 01h00 Variasons, João Fili-pe; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Elisabe-te Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 19h00 Português Suave, João Pereira; 20h00 É apenas Fu-maça; 21h00 Galiza Mais Perto, Fernando Groba; 22h00 Es-paço RUC, com Rádio Universidade de Coimbra

RÁDIO

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – O PASSAGEIRO – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 17h30**

Sala 1 – BAD INVESTIGATE – 2D (M/14)Sessão: 21h40*

Sala 1 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h00**

Sala 3 – THE POST – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

Sala 4 – PANTERA NEGRA – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 21h35* – 15h00** – 17h35** – 21h35**

Sala 5 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 15h00* – 21h55* – 15h00** – 17h30** – 21h55**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 15h30* – 21h40* – 17h30** – 21h40**

Sala 1 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h00**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

FÓRUM - VIZELASala 1 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 15h20 – 17h40 – 21h30 – 23h50*

Sala 2 – PATRULHA DE GNOMOS – VP (M/6)Sessões: 13h10

Sala 2 – PANTERA NEGRA (M/12)Sessões: 15h20 – 18h00 – 21h20 – 23h55*

*Sexta-feira e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – PATRULHA DE GNOMOS – dob. (M/6)Sessões: 11h10* – 13h00** – 13h30*** – 15h20** – 16h00***

Sala 1 – THE POST (M/12)Sessões: 17h40** – 18h20*** – 20h30** – 21h10*** – 23h20** – 00h05***

Sala 2 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 12h40 – 15h20 – 18h10 – 21h00*** – 21h30** – 23h45***

Sala 3 – PANTERA NEGRA (M/14)Sessões: 14h20 – 17h30 (3D) – 21h20 – 00h30***

Sala 4 – TODO O DINHEIRO DO MUNDO (M/16)Sessões: 12h30*** – 14h10** – 15h30*** – 20h00** – 21h05*** – 23h05** – 00h20***

Sala 4 – AMOR, AMOR (M/14)Sessões: 17h20** – 18h30***

Sala 5 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 13h10*** – 14h00** – 15h50*** – 16h50** – 18h45*** – 19h30** – 21h30*** – 22h20** – 00h15***

Sala 6 – PANTERA NEGRA (M/14)Sessões: 13h50 – 17h00 – 20h00** – 20h50*** – 23h10** – 00h00***

Sala 7 – COCO – dob. (M/6)Sessão: 10h40****

Sala 7 – MAZE RUNNER: A CURA MORTAL (M/14)Sessões: 14h10 – 17h20 – 21h15 – 00h35***

Sala 8 – GRU: O MAL DISPOSTO 3 – dob. (M/6)Sessão: 10h50****

Sala 8 – 15:17 DESTINO PARIS (M/12)Sessões: 13h40 – 16h30 – 19h00 – 21h40

Sala 9 – ABELHA MAIA: OS JOGOS DO MEL – dob. (M/3)Sessões: 11h00* – 14h00*** – 14h30** – 16h20***

Sala 9 – A FORMA DA ÁGUA (M/16)Sessões: 17h00** – 18h40*** – 20h00** – 21h45*** – 23h00**– 00h40***

*Sábado e domingo **Segunda-feira ***Exceto segunda-feira ****Sábado

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D Atmos (M/16)Sessões: 16h20 – 18h40 – 21h00 – 23h20*

Sala 2 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D Atmos (M/16)Sessões: 14h20 – 16h40 – 19h00 – 21h20 – 23h40*

Sala 3 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h30 – 15h30 – 17h30 – 19h30

Sala 3 – TRÊS CARTAZES À BEIRA DA ESTRADA – 2D (M/16) Sessões: 21h30 – 00h00*

Sala 4 – ABELHA MAIA: OS JOGOS DE MEL – 2D – VP (M/3) Sessões: 13h20 – 15h20

Sala 4 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 17h10 – 19h30 – 21h50 – 00h10*

Sala 5 – MAZE RUNNER: A CURA MORTAL – 2D (M/14)Sessões: 13h30 – 16h20

Sala 5 – THE POST – 2D (M/12)Sessões: 19h10 – 21h40 – 00h05*

Sala 6 – PANTERA NEGRA – 2D (M/14)Sessões: 13h00 – 15h50 – 18h40 (3D) – 21h30 – 00h15*

Sala 7 – JUMANJI: BEM-VINDOS À SELVA – 2D (M/12)Sessão: 16h10

Sala 7 – TODO O DINHEIRO DO MUNDO – 2D (M/14)Sessões: 13h20 – 18h40 – 21h20 – 00h00*

Sala 8 – FERDINANDO – 2D – VP (M/14)Sessão: 16h40

Sala 8 – A FORMA DA ÁGUA – 2D (M/16)Sessões: 14h10 – 19h00 – 21h30 – 00h05*

Sala 9 – BAD INVESTIGATE – 2D (M/14)Sessões: 16h00 – 21h10

Sala 9 – LINHA FANTASMA – 2D (M/14)Sessões: 13h10 – 18h30 – 23h45*

Sala 10 – PANTERA NEGRA – 2D Atmos (M/14)Sessões: 13h30 – 16h20 – 19h10 – 22h00

Sala 10 – 15:17 DESTINO PARIS – 2D (M/14)Sessões: 15h10 – 17h20 – 19h30 – 21h40 – 23h50*

Sala 11 – COCO – 2D – VP (M/6)Sessão: 12h50

Sala 12 – BILAL: A LENDA – 2D (M/6)Sessão: 13h20

Sala 12 – AS ESTRELAS NÃO MORREM EM LIVERPOOL – 2D (M/12)Sessão: 21h10

Sala 12 – A HORA MAIS NEGRA – 2D (M/12)Sessão: 18h30

Sala 12 – COVIL DE LADRÕES – 2D (M/14)Sessões: 15h40 – 23h30*

*Sexta-feira, sábado e vésp. feriado

28 DIÁRIO DO MINHO / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

Horizontais: 1- Líquido ou creme para lavar o cabelo e o couro cabeludo; Nome masculino. 2- Pequeno pedestal onde assenta uma imagem ou estatueta. 3- Espantada; Área Protegida (sigla). 4- Rio que atravessa o Burundi, o Ruanda, o Uganda, o Sudão e o Egito; Morte de pessoa. 5- Ninfas das borboletas. 6- Período incomensurável de tempo; Estabelecimento comercial popular com ar� gos de uso corrente e onde se servem refeições rápidas. 7- Embarcação usada na pesca de arrasto pelos pescadores do Algarve; Atmosfera. 8- Gole de água engolido sem querer, quando se está dentro de água. 9- Acessório para certas aplicações de parafusos; Sustento. 10- Saudável; Nação.

Ver� cais: 1- Oportunidade; Utensílio para apanhar lixo (plu.). 2- Hormona produzida pela � roide que regulariza o metabolismo celular e acelera o crescimento. 3- Nome masculino. 4- Em menor quan� dade; Volume (abrev.). 5- Para os católicos, a primeira pes-soa da San� ssima Trindade; Inseto que produz mel. 6- Ciência que estuda os seres considerados em geral. 7- Local onde existem as condições naturais favoráveis à permanência e desenvolvimento de determinado organismo ou comunidade de espécie animal ou vegetal. 8- Namíbia (abrev.); Forma do verbo ir; Espécie de capa sem mangas. 9- Atacador; Grito de dor. 10- Presentes de núpcias.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Obstruir. 2- beirinha. 3- Sineta; Dep. 4- Tramontana. 5- Rulo; ie; Tv. 6- IT; Comadre. 7- Nevómetros. 8- Os; Rasa. 9- Ida; Gramar. 10- Remodelar. Ver� cais: 1- Obstringir. 2- Beirute; Dê. 3- Sinal; Voam. 4- Tremoços. 5- Rito; OM; Gd. 6- Unânime; Ré. 7- Ih; Teatral. 8- Rada; Drama. 9- Entrosar. 10- Empavesar.

PALAVRAS CRUZADAS

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afixado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: FÁCIL

6 9 33 2 7 8 4

5 6 3 78 6 3 5

4 9 73 4 8 9 67 5 3 96 9 2 4 8

2 6 5

DIFICULDADE: DIFÍCIL

9 17 6 8

4 3 11 5 9 6

6 2 72 8 3

3 5 96 7 4

2 6

SUDOKU

HUMOR– Maria, que felizes éramos há 16 anos!– Mas... Nem sequer nos conhecíamos!– Por isso, Maria... Por isso...

6 5 1 4 9 8 3 7 29 8 3 7 2 1 4 5 64 2 7 5 3 6 1 9 87 3 9 1 5 2 6 8 45 4 8 3 6 7 2 1 92 1 6 9 8 4 5 3 78 6 5 2 7 3 9 4 11 9 2 8 5 4 7 6 33 7 4 6 1 9 8 2 5

* Solução do número anterior9 8 7 4 5 2 6 3 12 5 3 8 6 1 4 7 96 1 4 7 9 3 2 5 83 7 9 1 4 6 5 8 21 6 5 2 7 8 2 9 48 4 2 9 3 5 1 6 74 2 6 3 8 9 7 1 55 9 1 6 2 7 8 4 37 3 8 5 1 4 9 2 6

* Solução do número anterior

Com o apoio da Porto Editora

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

FARMÁCIAS

PAUSA

R: 1933.

QUEM FALA ASSIM… «É imperioso que as ins� tuições que prestam cuidados à po-pulação idosa garantam que as necessidades nutricionais dos utentes sejam sa� sfeitas de acordo com as suas morbilidades e incapacidade.» Alexandra Bento

BRAGA:São João - Avenida da Liberdade, n.º 143

AMARES: Mercado

BARCELOS: Oliveira

CABECEIRAS DE BASTO: Mou� nho

CALDAS DE VIZELA: Alves

CELORICO DE BASTO: Alves Dias

ESPOSENDE: Gomes

FAFE: Albarelos

GUIMARÃES: Vitória

PÓVOA DE LANHOSO: Matos Vieira

VIEIRA DO MINHO: Freitas

VILA NOVA DE FAMALICÃO:

NogueiraRibeirão

VILA VERDE: Medeiros

VIANA DO CASTELO: Moderna

ARCOS DE VALDEVEZ: Novelhos

CAMINHA: Torres

MONÇÃO: Codeço

PAREDES DE COURA: Calçada

PONTE DA BARCA: Moderna

PONTE DE LIMA: Misericórdia

VALENÇA: Jardim

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Moderna

VEJA SE SABE…As Casas do Povo, um dos elementos primários da organização corpora� va em Portugal, foram criadas, em ____, pelo Estado Novo.

QUARTA�FEIRA DA SEMANA I Roxo – O� cio da féria. + Missa da féria, pf. da Quaresma.

LeiturasJonas 3, 1-10; Sal 50 (51), 3-4. 12-13. 18-19; Lc 11, 29-32

[Do Evangelho:] «Nenhum sinal será dado a esta geração, senão o sinal de Jonas»

CALENDÁRIO

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

Arnoso Santa Maria – V. N. FamalicãoPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

João Vilaça de CarvalhoA família participa com profundo pesar o falecimento do seu ente

querido e convida todas as pessoas de suas relações e amizade a participar nas cerimónias fúnebres que se realizam hoje, quarta-feira, dia 21 de fevereiro, pelas 15h00, na igreja paroquial de Arnoso Santa Maria – V. N. Famalicão, onde o corpo se encontra exposto em câma-ra-ardente. Será celebrada missa de corpo presente em sufrágio de sua alma, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia será celebrada na próxima quarta-feira, dia 28 de fevereiro, às 19h00, na igreja paroquial da mesma freguesia.

Desde já agradece a todos quantos se dignem a participar nestes atos religiosos.

Funerária de Arnoso – Tel.: 919 375 800 / 917 246 703A FAMÍLIA

FafeAGRADECIMENTO E PARTICIPAÇÃO DA MISSA DE 7.º DIA

DE

Lourenço de Oliveira Alves(GNR Aposentado)

Sua família vem por este meio muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral do seu ente querido ou que de qualquer outro modo os acompanharam na sua dor.

Comunica que a missa de 7.º dia por eterno descanso de sua alma, será celebrada amanhã, quinta-feira, dia 22, às 19h00, na igreja nova de S. José (Fafe).

Fafe, 21 de fevereiro de 2018D. Rosa Magalhães – EsposaAntónio Paulo – FilhoD. Maria da Conceição (Proprietária da Opticalia) – Filhae demais família

FUNERÁRIA FAFENSE, LDA.

AGRADECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Daniel Fernando Oliveira Machado(Proprietário da Funerária da Portela – V. N. Famalicão)

Sua esposa e fi lhos vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazerem individualmente, agradecer todas as manifestações de pesar e carinho recebidas aquando do falecimento do seu ente querido Sr. DANIEL FERNANDO OLIVEIRA MACHADO.

Aproveitam o ensejo para comunicar que em sufrágio da sua alma será celebrada missa de 7.º dia hoje, quarta-feira, dia 21, às 18h00, na igreja da Portela.

Antecipadamente agradecem a todos quantos se dignem participar neste ato religioso.

A FAMÍLIAAGÊNCIA FUNERÁRIA DA PORTELA – Tlm. 964 047 080 / 964 452 988

MISSA DE 1.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Maria de Fátima Martins Bôtto Varajão Barbosa(Chefe dos Serv. Administrativos da Escola Dr. Francisco Sanches (Braga)

e da Escola EB 2/3 de Amares, Aposentada)Decorrido que está um ano após o falecimento da Sr.ª D. MARIA DE FÁTIMA

MARTINS BÔTTO VARAJÃO BARBOSA, sua família comunica a todas as pessoas de suas relações e amizade que em sufrágio da sua alma será celebrada missa hoje, quarta-feira, dia 21, às 18h30, na igreja paroquial de Santo Adrião.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a este ato religioso.

Braga, 21 de fevereiro de 2018A FAMÍLIA:Rui Orlando Varajão Barbosa (marido)Maria da Graça Martins Bôtto Palhares Falcão Varajão Barbosa (fi lha)Rui António Martins Bôtto Palhares Falcão Varajão Barbosa (fi lho)Luís Filipe Martins Bôtto Palhares Falcão Varajão Barbosa (fi lho)Pedro Miguel Martins Bôtto Palhares Falcão Varajão Barbosa (fi lho)Iva Sofi a Martins Bôtto Varajão Barbosa Cardoso e Costa (fi lha)Noras, genro e netos

A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO, MISSA DE 7.º DIA E AGRADECIMENTODE

Rogério RodriguesSeus irmãos, cunhados, sobrinhos e demais família participam a todas

as pessoas de suas relações e amizade, o falecimento de seu ente querido, Sr. ROGÉRIO RODRIGUES, de 70 anos de idade, natural de Longos, Guimarães, residente que foi na Rua Nuno Morais, S. Victor, desta cidade.

O corpo do saudoso falecido encontra-se exposto em câmara-ardente na igreja paroquial de S. Victor, onde hoje, quarta-feira, dia 21, às 11h00, será celebrada missa de corpo presente. Finda esta irá a inumar no cemitério de Monte d’Arcos, Braga.

Aproveitam o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia em su-frágio de sua alma será celebrada no próximo domingo, dia 25, às 19h30, na igreja de S. Victor.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a estes atos religiosos.

Braga, 21 de fevereiro de 2018Serviços fúnebres a cargo de A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

MISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTODE

Rosa da Costa PimentaA família participa a todas as pessoas de suas relações e

amizade que será celebrada missa de 30.º dia em sufrágio da saudosa falecida hoje, dia 21, às 19h00, na igreja de Ferreiros, Braga.

Desde já agradece a todos quantos participem neste ato religioso. A FAMÍLIA

Gualtar – BragaAGRADECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Glória da Conceição de CastroSua família, profundamente sensibilizada pelas manifestações de pesar

e carinho recebidas aquando do falecimento de seu ente querido, Sr.ª GLÓRIA DA CONCEIÇÃO DE CASTRO, vem por este único meio e na impossibilidade de o fazer individualmente agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres da saudosa falecida e ainda a todos aqueles que de outro modo se associaram à sua dor.

Aproveita o ensejo para comunicar que em sufrágio de sua alma será celebrada missa de 7.º dia hoje, quarta-feira, dia 21 de fevereiro, às 19h00, na igreja nova de Gualtar.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignarem assistir a este ato religioso.

Braga, 21 de fevereiro de 2018Euro Funerária de Gualtar – Tel.: 253 677 670 / 934 440 008 – E-mail: [email protected] – www.eurofuneraria.com

A FAMÍLIA

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MAIS NECROLOGIA NA PÁG. 30

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA DE

Glória Araújo MarquesA família cumpre o doloroso dever de participar a todas as pessoas

de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr.ª GLÓRIA ARAÚJO MARQUES, de 50 anos de idade.

O corpo da falecida encontra-se em câmara-ardente na capela mortuária de Ferreiros. Hoje, quarta-feira, dia 21, às 15h00, será celebrada missa de corpo presente na igreja paroquial, fi nda a qual irá a sepultar em jazigo de família no cemitério local.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia será celebrada segunda-feira, dia 26, às 19h00, na igreja paroquial de Ferreiros.

Antecipadamente agradece a todos quantos se dignem honrar com a sua presença estes atos religiosos.Funerária Santa Justa – Escudeiros / Braga – Tel.: 253 252 610 / 963 595 040 – E-mail: [email protected]

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30 DIÁRIO DO MINHO / Publicidade / QUARTA-FEIRA / 21.02.18www.diariodominho.pt

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CONVOCATÓRIAAo abrigo do n.º 1 do art.º 41.º dos Estatutos do Sindicato, o Presiden-

te da Mesa da Assembleia-Geral convoca todos os ASSOCIADQS no pleno gozo dos seus direitos, a participarem nas ASSEMBLEIAS-GERAIS que se realizarão no dia 3 de Março de 2018, nas instalações do Sindicato em BRA-GA (Rua dos Chãos, 90-3.º).

PRIMEIRA ASSEMBLEIA – com início às 15,00 horas, com a seguinte Or-dem de Trabalhos:

– Discutir e aprovar o Plano de Atividades e Orçamento do Sindicato para o ano 2018 (alínea c) n.º 1 do art.º 38.º dos Estatutos).

SEGUNDA ASSEMBLEIA – com início às 16,00 horas, com a seguinte Or-dem de Trabalhos:

– Analisar, discutir e votar o Relatório de Atividades e Contas do ano de 2017 (alínea b) n.º 1 do art.º 38.º dos Estatutos.

Importante: – Se à hora marcada não estiver a maioria dos sócios, as Assembleias-Gerais funcionarão 30 minutos depois, com o número de as-sociados presentes.

Braga, 2018.02.20O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral

(Maria Alice Macedo Pereira)

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MISSA DE 1.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

António Manuel MagroDecorrido que está um ano após o falecimento do Sr. ANTÓNIO

MANUEL MAGRO, sua família comunica a todas as pessoas de suas relações e amizade que, em sufrágio da sua alma, será celebrada missa hoje, quarta-feira, dia 21, às 18h30, na igreja paroquial de Santo Adrião.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a este ato religioso.

Braga, 21 de fevereiro de 2018A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

MISSA DE 28.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Francisco Alves de OliveiraSua família participa a todas as pessoas de suas relações e

amizade que será celebrada missa de 28.º aniversário de fale-cimento em sufrágio do saudoso falecido hoje, quarta-feira, dia 21, às 18h00, na igreja de Santa Cruz – Braga.

Desde já agradece a todos quantos participem neste ato religioso.

A FAMÍLIA

21.02.18 / QUARTA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 31 www.diariodominho.pt

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A Câmara de Vila No-va de Cerveira tem já em vigor a tari-fa social de abaste-

cimento de água e sanea-mento básico, destinada às famílias com rendimentos mais baixos, informou on-tem a autarquia.

Segundo aquela Câma-ra Municipal do distri-to de Viana do Castelo, o processo de adesão «não

Cerveira já tem em vigortarifa social de água

DR

é automático, pelo que os interessados têm de sub-meter um requerimen-to e comprovativo junto dos serviços municipais».

Para ser beneficiário deste regime é necessário ter um contrato de forne-cimento de água em no-me próprio e estar numa situação comprovada de carência económica, no-meadamente a usufruir

Abono de família atribuídoa 1.042.039 crianças

de apoios sociais.Já o tarifário para utili-

zadores não-domésticos, que prevê uma redução de 20%, destina-se a institui-ções particulares de soli-dariedade social, associa-ções desportivas, culturais e recreativas ou a outras entidades de reconhecida utilidade pública cuja ação social o justifique.

Redação/Lusa

O abono de família foi atribuído em janeiro a 1.042.039 crianças e jo-vens, menos 5,6% que em dezembro de 2017, segundo dados do Ins-tituto da Segurança So-cial ontem divulgados.

Os números do ISS indicam também que os abonos de família pagos em janeiro bai-xaram 6,3% relativa-mente ao mês homó-logo de 2017.

O Gabinete de Es-tratégia e Planeamento do Ministério do Tra-balho, Solidariedade e Segurança Social expli-

ca que «o abono de fa-mília tem um compor-tamento sazonal onde, em dois momentos do ano, se verifica um de-créscimo no número de titulares».

Em janeiro, devido à reavaliação dos ren-dimentos anuais e em setembro, devido à re-novação da prova esco-lar, refere o Gabinete de Estratégia e Planea-mento na síntese esta-tística que acompanha os dados da Seguran-ça Social, publicados no seu ‘site’ e que são sujeitos a atualizações.

# política

COSTA DIZ QUE CONVERSA

COM RUI RIO CORREU

MUITO BEM

O primeiro-ministro, António Costa, consi-derou ontem que a con-versa com o presidente do PSD «correu muito bem» e foi «muito cons-trutiva», distinguindo a atual solução governa-tiva, que não precisa de mudar, de temas que re-querem acordo político mais alargado.

«Há sempre o tempo de semear e depois o tempo de crescer, mas vamos ver como é que as coisas cor-rem, mas foi uma conver-sa muito simpática, muito cortês, muito construtiva»,

respondeu António Cos-ta quando questionado sobre o encontro com o novo presidente do PSD, Rui Rio, que disse ter cor-rido «muito bem».

O primeiro-ministro fez ainda questão de «se-parar bem e distinguir bem o que está em causa».

«Quanto à solução de Governo, está encontrada. É uma solução que fun-ciona bem, tem produ-zido bons resultados na economia, bons resultados no emprego, bons resul-tados nas finanças públi-cas, bons resultados para o país, que está hoje cal-mo, tranquilo, confian-te. Não há nenhuma ra-zão para mudar nada», garantiu.

Redação/Lusa

Peão atropeladojunto à UMinho em Braga

Um ferido é o resultado de um atropelamento, ontem à noite, na ro-tunda da Universidade do Minho, em Braga.

Segundo foi possí-vel apurar, um peão foi atropelado na pas-sadeira, acabando por ser projetado.

A ambulância dos Bombeiros Sapadores de Braga e a VMER de

Braga socorreram a ví-tima, sabendo-se ape-nas que os ferimentos resultantes do sinistro rodoviário para a víti-ma «foram ligeiros», se-gundo fonte envolvi-da no socorro no local.

A PSP tomou conta da ocorrência e o feri-do foi transportado pa-ra o Hospital de Braga.

Nuno Cerqueira

17 164 5

BRAGA VIANA DO CASTELO

BOM TEMPOBOM TEMPOCÉU LIMPO. VENTO FRACO DE NORDESTE,

TORNANDO-SE FRACO DE NORTE.

QUARTA-FEIRA 21.FEVEREIRO.2018

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CÉU LIMPO. VENTO FRACO DE NORDESTE, TORNANDO-SE FRACO DE NORTE.

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Valença vai requalificarentrada norte da cidade

A Câmara de Valen-ça vai requalificar a entrada norte da cidade com a cons-

trução de duas novas ro-tundas e a reabilitação de vias para melhorar a circulação e garantir se-gurança naquele acesso, através da Estrada Nacio-nal (EN) 101.

Em comunicado, aque-la autarquia do distrito de Viana do Castelo adian-tou que «uma das grandes

.............................................................................................

marcas» daquela interven-ção «será a nova rotunda norte de Valença que pas-sará a regular todo o trân-sito que circula na EN101 e o que deriva de ou para a zona dos Esquecidos».

«O cruzamento dos Es-quecidos receberá, tam-bém, uma nova rotunda eliminando um cruza-mento que há muito tem-po é reivindicado pela po-pulação», sustentou.

Redação/Lusa

DR

Cultura QUARTA-FEIRA • 21 DE FEVEREIRO DE 2018

Diário do MinhoEste suplemento faz parte da edição n.º 31679

de 21 de fevereiro de 2018, do jornal Diário do Minho, não podendo ser vendido separadamente

> S.ta Marta (forno)Avelino Lima

II Diário do MinhoQUARTA-FEIRA, 21 de fevereiro de 2018Cultura

Envio de trabalhos para publicação neste suplementoDiário do Minho / Secção Cultural

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2015

939Diário do Minho

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21.FEVEREIRO.2018

D. Paio Mendes da Maia(Arcebispo de Braga)

Prelado do século XII, morreu em meados de 1137. Era irmão do célebre Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador. Governou o arcebispado de Braga desde que em 1114 foi suspenso o Arcebispo D. Maurício Burdino. Dizem alguns documentos, de fé não muito aceitável, que tal governo começou em março de 1115. O certo é que, em 1118 foi D. Paio eleito arcebis-po por ordem do Papa Gelásio. Em 1122, o Papa Calis-to II concedeu-lhe o pálio, de-clarando as festas solenes em que devia usá-lo no sacrifício da missa. Teve D. Paio gran-des desavenças com D. Diogo Gelmires, bispo de Coimbra, pois este pretendia, não só que lhe fossem restituídas algumas igrejas de Portugal, a que se julgava com direito, como também diversos bens de que se apoderara D. Paio.

Outrossim queria o de Coim-bra, apoiado por D. Hugo, do Porto, que a dignidade metro-política fosse passada de Braga para Santiago de Compostela. Efetivamente esta diocese foi elevada a metrópole mas não à custa de Braga, senão de Mérida. Para este prélio con-tribuíram as lutas políticas, de que era teatro a Galiza, entre partidários de D. Urraca e de seu fi lho, D. Afonso Raimun-des, que nascera do primeiro matrimónio daquela com D. Raimundo, de que em era irmão o Papa Calisto II. Gel-mires, feito metropolita pelos serviços prestados ao sobrinho do pontífi ce, e legado pontifí-cio nas províncias eclesiásticas de Compostela e Braga (feve-reiro de 1120), convocou em 1121 um concílio ao qual D. Paio recusou assistir com tais razões que o papa aprovou a recusa e isentou a dioce-se bracarense da legacia de Gelmires. E Paio Mendes pediu ainda e alcançou de D. Urraca, rainha de Leão e Castela, a confi rmação e ampliação do couto da sua sé. Em 1121 apo-derou-se Gelmires da parte de Braga pertencente à igreja de S. Victor e S. Frutuoso e me-tade da vila de Cornelhã com outras propriedades e com a autoridade do seu amigo Fernão Peres de Trava as con-servou o compostelano. Nesse fi m de ano de 1121, porém, fez-se uma conciliação entre D. Paio e D. Diogo e em março seguinte, o prelado compos-telano reunia sínodo na sua sé, onde D. Paio enviou repre-sentantes seus, visto estar em Zamora. Em seguida regressou a Portugal, mas foi preso por ordem de D. Teresa, condessa de Portugal, certamente por

POR

PROF. ALEXANDRE VAZ

CulturaCultura IIIDiário do Minho QUARTA-FEIRA, 21 de fevereiro de 2018

saber que ele era partidário de D. Afonso Henriques, cuja rebelião se esboçava na época. Em junho desse ano de 1122 o papa expediu uma bula a D. Diogo Gelmires para que este obrigasse a rainha a soltar o Arcebispo de Braga até fi ns de agosto, sob pena de exco-munhão e interdito a todos os seus bens. Em outubro seguin-te já D. Paio apareceu a con-fi rmar diplomas de D. Teresa e, portanto, livre em gozo de prerrogativas. Outro confl ito teve ainda D. Paio Mendes com o arcebispo compostelano quando este reclamou a igreja de Coimbra como sufragânea, por o ter sido antes de Mérida. O caso foi que, tendo falecido o prelado conimbricense D. Bernardo, o cabido elegeu D. Miguel, sendo a eleição confi rmada por D. Paio, pois na bula de restauração da sua metrópole estava menciona-da a igreja de Coimbra como sufragânea de Braga. Por outra parte, Honório II passara ao de Compostela um breve em que dizia ser sua sufragânea a diocese de Coimbra e assim repreendeu D. Paio pela con-fi rmação e chamou-o pessoal-mente a Roma para se justi-fi car. Mas D. Paio era dos da Maia, “mau de dobrar”, como disse o Arcebispo de Braga D. Rodrigo da Cunha, e re-cusou comparecer perante o Santo Padre. Entretanto falecia Honório II e Inocêncio II, que lhe sucedeu, renovou a citação em 1131. Mas nenhum resul-tado obteve. Gelmires reuniu novo sínodo na sua catedral e D. Paio não foi, mas enviou re-presentantes, com o que Gel-mires se deu, diplomaticamen-te, por satisfeito, terminando a nova pugna. Como atrás se disse já, este prelado foi um dos que mais valorosamente apoiaram o infante D. Afonso Henriques contra a mãe e na luta contra os “estrangeiros”. A rainha D. Urraca, de Leão, com seu fi lho Afonso Raimundes (Afonso VII) e seu sobrinho Afonso Henriques, doou-lhe o couto da Lapela, na presença do arcebispo de Compostela (Diogo Gelmires) e de muitos magnates galaico-portugueses (os condes D. Gomes e D. Ro-drigo, Paio Soares, Egas Moniz e outros). Em V-1128, ainda em governo de D. Teresa, o infan-te, já revoltado contra a mãe, confi rma a D. Paio o dito couto e dá-lhe outros bens, entre

estes o castelo de Penafi el, em que fi ca por alcaide outro revolucionário, Paio Ramires, contra a autoridade da rainha. Na aceitação destas mercês e nas confi rmações que dá o Arcebispo de Braga mostra-se cúmplice dos acontecimentos, e tanto que Afonso Henriques lhe faz promessas de mercês para quando tiver em seu poder o governo da terra de Portugal: “quando habueno portugalensem terram ad-quisitam”; e estas doações as faz expressamente por alma de seu pai e pela sua, sem se referir à da mãe – facto que se explica pelo seu ressenti-mento contra ela e não por ser viva, pois o é ele também vivo e era costume fazer-se dádiva piedosa por alma das pessoas vivas. D. Paio Mendes tendo notícia dos milagres de Santa Senhorinha de Basto, foi, em 1130, visitar a igreja de Basto e mandou recolher as relíquias da Santa em novo sarcófago de mármore em que fi cou gravada uma legenda a exaltar-lhe as virtudes. Alexan-dre Herculano, referindo-se à batalha de S. Mamede, escreve a dado passo: “Esteve grande parte de Entre Douro e Minho com a gente do arcebispo que era Paio Mendes, irmão do Lidador, e que foi, feito o desconto dos tempos e das circunstâncias, o Nuno Álva-res Pereira do jovem infante. Passados anos, D. Paio muitas vezes fi gura nos documen-tos da chancelaria de Afonso Henriques, os quais pela sua extensão nos inibimos de relatar. D. Paio foi o Arcebispo de Braga entre 1118 e 1137. Em 1128, ordenou a construção de um edifício de 5 capelas na cabeceira da Sé de Braga, que havia sido danifi cada num sismo”.

GONÇALO MENDES DA MAIACélebre barão português dos séculos XI e XII, descendente de um bastardo do rei Ramiro II de Leão e cognominado o Lidador pelas suas constan-tes lides contra os Mouros. Uma narração do Nobiliário do conde D. Pedro, apesar de inçada de temerosas difi culda-des e de não poucos absurdos, fê-lo passar à imortalidade como protagonista de uma célebre ação guerreira junto a Beja, contra o rei Almoliamar, quando contava já 95 anos de idade. Em apuros entre esse

Lenço dos Namorados

Geometria do Amor bordado em linho,Nas linhas entrançadas do sentir,Missiva amarga e doce a refl orir,O bailado bucólico do Minho. Arca da avó arquiva seu lencinho,Com recortes secretos de paixão,Ponto de fantasia, o coração,É lira rendilhada no caminho. Estrofes descosidas num gorjeio,Lisura em fi ligrana e entremeio,Adejo de cambraia, casto, leve…

Cruzeiro de destinos, além-mar,Alma de um povo a rir, a soluçar,Na quadratura de um suspiro breve.

Conceição Faria

rei árabe “estando assim a lide muito afi ncada – diz o Nobiliá-rio – chegou Dom Egas Gomes de Sousa, Dom Gomes Mendes Guedeão e os fi lhos de Dom Egas Moniz de Ribadouro, e livraram Dom Gonçalo Mendes e puseram-no em um cavalo; e ali ainda foi mais afi ncada a lide e …. Dom Gonçalo Mendes chagado de chagas mortais”, morrendo, pouco depois, em luta com Alboacém, rei de Tânger. A data deste aconteci-mento não é dita aí, mas supõe Fr. A. Brandão que é de 1170, porque, neste ano, segundo as comemorações de Santa Cruz de Coimbra, alguns Portugue-ses combateram os Sarracenos, e porque, se o combate se feriu cerca de Beja, forçoso era ser D. Gonçalo Mendes fronteiro desse território, o que só por esta altura poderia suceder, porquanto não muito antes an-davam os limites cristãos bem afastados dali. Gonçalo Mendes em 1082 confi rma, como maior, uma doação à sé de Braga feita por Galindo Alvites. Foi um dos partidários do infante Afonso Henriques contra a mãe, com seus irmãos Soeiro e D. Paio, Arcebispo de Braga. Gonça-lo Mendes – diz um cronista ponderado – “alcançou a maior parte do reinado de el-rei D. Afonso, o sexto”. O Nobiliário di-lo casado com D. Leonor Viegas, fi lha de um Egas Mo-niz que identifi ca com o aio. O Livro Velho, porém, diz que Gonçalo Mendes, da Maia, foi casado com Maria Teles e não Leonor Viegas. Filho de D. Mendo Gonçalves da Maia, 3.° Senhor da Maia, Rico-Homem, falecido depois de 1065, e de sua mulher Lede-gunda Soares Taínha de Baião.Mendes era patronímico (fi lho de Mem ou Mendo), pelo que não se pode dizer com propriedade que D. Paio pertencia à família dos Mendes, tendo como irmãos D. Gonçalo Mendes da Maia e D. Soeiro Mendes da Maia, e como irmã Doroteia Mendes da Maia, documentada em 1072, 1088 e 1102 e falecida depois dessa data, mulher de Pelaio Gu-tierriz, falecido depois de 1088.Considerado por alguns histo-riadores como o verdadeiro aio de D. Afonso Henriques, em vez de Egas Moniz [desambiguação necessária], foi um ardente defensor da causa do infante contra D. Teresa. Conselheiro do monarca, viajou com ele até Zamora. ◗

IV Diário do MinhoQUARTA-FEIRA, 21 de fevereiro de 2018Cultura

Estava tudo preparado para o anúncio do noivado de Al-merindo com a Alice. O dia da padroeira, Santa Eulália, a festa da aldeia, no terceiro domingo de Agosto, era a data combi-nada. O anúncio teria lugar na casa de Lenita. D. Alzira achou por bem associar, ao evento tão desejado, um almoço melhora-do, onde estariam presentes os amigos mais chegados e a fa-mília da noiva. O padre Amaro, como não podia deixar de ser, estaria na lista dos convidados e já tinha manifestado fi rme vontade de ser ele o celebrante da cerimónia religiosa, isto se o casal optasse por esta via. Pensava que sim. Tinha a cer-teza que família do sr. Antero e de D. Alzira faria tudo para que o casamento seguisse os cânones da religião católica. Não poderia ser de outra forma, embora soubesse que Alme-rindo seguiu, em tempos, as ideologias fracturantes, laica e anti-família. Mas, o jovem esta-va mudado. Ainda bem para ele e para o sossego de D. Alzira.

Naquela tarde de fi ns de Julho, dia de muito calor e de secura extrema, onde as sombras se refugiavam na folhagem do arvoredo escasso, Almerindo chegara a casa de Lenita para apresentar Alice, ofi cialmente, à

Um transmontano na

POR

ARMINDO OLIVEIRA

sua família. Era tempo de férias e a aldeia dava sinais de vida com a chegada dos emigrantes. Aqui e ali, carros de matricula estrangeira davam uma nota de algum colorido que impregna-va o ambiente da aldeia. Havia mais bulício e mais gente para conversar. A catraiada muito irrequieta manifestava-se no largo dos tanques de água, em correrias estonteantes e num linguajar das terras de França. Lindas moçoilas artilhavam-se com roupas frescas e vaporo-sas, talvez para mostrar os seus dotes físicos, num jogo de pura e descomplexa sedução. Era uma boa altura para se arran-jar um namorico, mesmo que fosse de ocasião. Até podia ser que a coisa pegasse.Histórias de vida que se cru-zavam nas experiências de cada um, passavam pelas ruas estreitas daquela comunidade que sofria com o despovoa-mento acelerado, apesar de agora parecer outra coisa. Mas, tudo era efémero e pas-sageiro na paisagem humana. Os emigrantes, sempre efer-vescentes e com ritmos ace-lerados de vida, inundavam o pequeno café do tio Dinis Rodrigues que os servia com prontidão e simpatia. Eram bons consumidores e muito fumadores. O fumo do tabaco, ao arrepio da lei e das regras mais básicas de saúde pública, invadia o estabelecimento, apesar das advertências do dono da casa. Ninguém lhe ligava nenhuma. A fumaça era cada vez mais densa e mais intensa, incomodando as pes-soas mais sensíveis que, amiú-de, se refugiavam no exterior, que ardia de calor. Mas, era preferível aguentar a canícula do que engolir aquela nuvem tóxica de nicotina que assen-tava na sala. Duas das cinco mesas estavam ocupadas por jogadores exímios de sueca, cujas cartas tinham fi gurino espanhol. Findo cada jogo, as discussões sucediam-se calorosamente, apontando-se os erros do adversário ou as mestrias dos vencedores.

O sr. Antero, para fugir a esta azáfama temporária da aldeia, estava disposto a passar uns dias de folga na sua casa na cidade, da qual já tinha muitas saudades. Comprometera-se, perante a família, regressar à aldeia para estar presente nas grandes festividades em hon-ra de Santa Eulália, por quem tinha especial devoção. Desde que passou o negócio e re-construiu moradia na aldeia, nunca mais tinha posto um pé na sua vivenda a dois passos do centro da cidade. Tinha decidi-do em parceria com a esposa não a vender. Ficaria na posse da família, até que as coisas fi cassem totalmente resolvidas. Os fi lhos ouvidos nesta questão deram o seu aval para agrado do velho casal. Nestas negocia-ções, Gustavinho tinha-se com-prometido a passar de vez em quando por casa para abrir as portadas, arejá-la e, ao mesmo tempo, marcar presença, não fosse o aspecto de abandono, objecto de vandalismo ou de ocupação indevida. “Agora era tempo de lhe dar algum uso” - pensava o sr. Antero. Seria preciso dar uma vista de olhos ao seu estado de conservação exterior, de retirar as ervas daninhas do pequeno jardim,

fazer umas podas pela rama dos arbustos que adornavam os canteiros e de fazer as res-pectivas limpezas no interior, se bem que D. Alzira tivesse o cuidado de deixar tudo arruma-do e com os móveis cobertos com lençóis velhos para que o pó não entranhasse na madei-ra. Era um trabalho necessário e imprescindível que lhe ocu-paria umas boas horas. Sempre eram sete meses de ausência. Com a sua deslocação à cida-de, aproveitaria para rever as velhas amizades que construiu e cimentou ao longo de muitas décadas de trás do balcão e como “irmão” da confraria de Nossa Senhora do Rosário da sua paróquia.

Estava o sr. Antero nestas cogitações, quando apareceu o jovem casal de mão dada, sorridente e com um ar des-comprometido.- Pai, apresento-te a Alice, a mi-nha namorada. - dizia Almerin-do, com aqueles olhos verdes a irradiar vaidade e entusiasmo, guiando-a com delicadeza em direcção ao seu progenitor. - Olá, muito prazer. - cumpri-mentava efusivo e sorridente o velhote, dando-lhe dois beijos naquela face trigueira. - e con-

tinuou logo de seguida: - Sê bem-vinda a esta casa.Tenho que reconhecer que és uma menina muito prendada e com bons atributos naturais torneados pelas mãos sábias de Deus. Tudo em ti se encaixa na perfeição. - desabafava, apres-sado e sem malícia, o velho lojista cheio de orgulho pela conquista do fi lho, enquanto o rosto de Alice se tornava escar-late, acompanhado de algum nervosismo.Antes que as coisas se descom-pusessem, D. Alzira, sempre atenta e conhecendo a fértil imaginação e os galanteios do marido, saiu a terreiro e de braço dado com a futura nora conduziu-a para fora da sala. Naquele momento, Lenita, com o fi lho ao colo, juntou-se ao duo e gesticulou qualquer coi-sa que só a mãe a percebeu. - Não ligues nada àquele ve-lho tonto que não perde uma oportunidade para te fazer corar. Ele é assim, mas é um homem bom, muito delicado e extremamente amigo da famí-lia. - D. Alzira tentava controlar a ansiedade de Alice que se mostrava agora mais serena e mais segura de si, porque per-cebeu que a futura sogra seria uma óptima aliada e possivel-

Cultura VDiário do Minho QUARTA-FEIRA, 21 de fevereiro de 2018

cidade (17.ª Parte)mente uma boa confi dente nas horas amargas se, entretanto, surgissem. Também se aperce-beu que Lenita seria uma boa companheira de conversa e de cumplicidades. Numa primei-ra abordagem, o instinto de Alice lhe indicava que a futura cunhada seria digna de toda a confi ança. E neste ambiente já de alguma intimidade, lá foi deixando sair naturalmente umas palavras sentidas para desvalorizar a “brincadeira” ou as parvoíces, como dizia D. Alzira, do sr. Antero no acto da apresentação.- Não tem importância. Eu já estava avisada do que poderia acontecer. O Almerindo pôs--me ao corrente de tudo. Entre nós não há segredos. É na base da confi ança e da verdade que nos entendemos. E até ao momento temo-nos dado bem. - confi denciava agora relaxada a “muchacha” do Porto.Entretanto na sala, o sr. Antero conversava abertamente com o fi lho. - Quando pensas mesmo casar, Almerindo? Será este ano? Onde pensas morar? Na ques-tão do casamento, olha que o padre Amaro já me avisou que quer ser ele a dar-te o sacra-mento, abençoado pela Santa Madre Igreja.- Calma, pai! Ainda estou a ultimar com a Alice a melhor maneira de concretizar esta re-lação. Em princípio, anunciare-mos às duas famílias o noivado no dia da festa de Santa Eulália, a festa da aldeia. Depois, ainda há tempo para se pensar no resto. Contudo, não está fora de questão, nós juntarmo-nos e logo depois se verá. - fi nali-zava vagarosamente a resposta Almerindo, procurando pers-crutar no rosto do pai qualquer desconforto.Ao ouvir a palavra “juntar”, o sr. Antero olhou fi xamente para o fi lho em jeito de desafi o e de completa discordância. Um pouco surpreendido pela resposta, deu dois passos atrás, tomou a direcção da cozinha e, no corredor de acesso, chamou pela mulher

- Alzira, anda cá, depressa, para a sala que temos um assunto muito sério para tratar e discu-tir com o Almerindo, antes que o caldo se entorne. - avisava peremptoriamente o sr. Antero.E, num instante, D. Alzira apa-receu, acompanhada por Lenita e por Alice que já tinha no seu colo o pequeno Antero Júnior. - Então, o que se passa? - inda-gava circunspecta e com incó-modo a sexagenária. - O que se passa, é que o Almerindo está me falando em juntar-se com Alice e lá se vai a cerimónia religiosa! - resmun-gava o sr. Antero um pouco incrédulo com a ideia do fi lho.- É isso, Almerindo que tu que-res mesmo? É isso?! Pois fi ca sabendo uma coisa: és maior de idade e és responsável pelos teus actos. Mas, nesta casa e nesta família não há “ajunta-mentos”. Aqui, há casamentos, assumidos e responsáveis. Eu vou repetir: aqui há casamen-tos. Percebeste?! Sabes que, para nós, o casamento é um acto sagrado, consciente e par-tilhado. É um desenlace muito sério e para se levar a sério. Não é uma brincadeira juvenil e inconsequente para durar meia dúzia de dias de gozo e de folguedo. E depois tudo se acaba, cada um para o seu lado, sem honra e sem glória. Assim, como tu queres, é fácil. Não custa nada. Percebeste? - ex-planava com severidade D. Alzi-ra, olhando, ao mesmo tempo, para Alice e viu que abanava a cabeça em sinal afi rmativo. Os seus olhos brilhavam de alegria como duas pérolas a cintilar numa noite de luar de Agosto. E, perante o semblante mágico da noiva, voltou à carga:-Tu, por acaso, já falaste a sério com a outra parte inte-ressada no caso? Já falaste com a Alice a este propósito? - invectivava D. Alzira com incómodo redobrado.- Ou pensas que és sozinho a decidir?! Onde aprendeste isto? Pensa bem no que vais fazer? Tens o apoio da família para uma união que seja digna e que siga a tradição e as convic-

ções católicas. Ao mesmo tem-po, que seja um compromisso solene e assumido para sempre, tal qual como eu e o teu pai fi zemos. O mesmo aconteceu com os teus irmãos. Deixa-te de modernices! - e terminava com a convicção arreigada, afi rmando que a família valia mais do que tudo na vida.Todos os presentes estavam atónitos com a argumentação e com a atitude austera da D. Alzira. Estas palavras encorajaram Ali-ce que ripostou assertiva e com veemência:- Já falámos disso várias vezes. Eu estou completamente de acordo com a senhora, D. Alzira. A minha família tam-

bém deseja que façamos um casamento religioso. Era a maior prenda que eu poderia dar aos meus pais. - confi den-ciava Alice, olhando bem no rosto do namorado que se sen-tia, naquele momento, muito perturbado com o desenrolar dos acontecimentos. - Se a Alice está de acordo com a cerimónia religiosa, nós tam-bém estamos. O padre Amaro faz questão de vos casar e está tudo dito. Vamos ter casamen-to, não é Almerindo? - pressio-nava o sr. Antero, recebendo dos presentes o apoio neces-sário.

Almerindo não tinha hipóteses de contrariar a vontade e o desejo dos pais, da irmã, mas, fundamentalmente, da Alice. A “muchacha” estava feliz. Era isso mesmo que tanto desejara na sua vida. Os seus pais, quan-do soubessem desta excelente notícia, fi cariam radiantes. Ago-ra bastava esperar pela dia da festa de Santa Eulália, padroeira da aldeia de Pinelo, do conce-lho de Vimioso, para anunciar o noivado a saborear um almoço requintado na sala de jantar da sua amiga Lenita. ◗

VI Diário do MinhoQUARTA-FEIRA, 21 de fevereiro de 2018Cultura

Este livro, composto por cator-ze capítulos, é fruto de projetos de investigação em Portugal Espanha e no Brasil. Abarcando várias áreas do saber, centrado em correspondências e História Oral, analisa escritas familia-res, domésticas, religiosas e de outras áreas, onde os silêncios, os não-ditos, as entrelinhas, as margens de correspondências escritas em cenários de afasta-mento do lar, devido à migra-ção ou emigração, à guerra ou ao exílio. Também foi dada voz a gente comum, pessoas afas-tadas das “páginas da histó-ria”, os silenciados. Através da História Oral são preenchidos os vazios deixados pelas fontes escritas.Nesta obra deu-se voz, sobre-tudo, à mulher, que continua mais dependente do chefe da família (pai, marido, irmãos, fi lhos) do que o homem. Mas, no domínio da escrita, o sexo feminino é o emissor do maior número de registos domésti-cos, profi ssional e pessoal. Elas geram mais documentos do que eles, mantendo o gosto pelo arquivo da própria vida, guardando, para memória futura, complementos materiais das suas memórias, tais como: objectos pessoais [roupas: ves-tidos de noiva, de comunhões, de batizados; bordados, rendas, tricôs, pegas de cozinha], joias, bibelôs, santinhos, fotografi as, etc.. Fazem listas para a gestão da vida doméstica, registam

em foto e, por vezes, em ca-dernos ou livros o nascimento dos fi lhos, o crescimento, os aniversários da família. Anotam os seus afazeres profi ssionais em agendas em suporte papel, constroem e guardam os ál-buns de fotografi as familiares de várias gerações. As mulheres são, como as defi niu, Made-leine Foisil “verdadeiras má-quinas” da escrita. Gravam em papel ou em formato digital, as mais jovens, todos os tipos de mensagem, ou seja, os escritos domésticos, os profi ssionais e os pessoais, de acordo com a classifi cação dos antropólogos da escrita Daniel Fabre e Jean--Pierre Albert. Continuam a ser as maiores produtoras de arquivos familiares, tais como: receitas culinárias, listas de compras, documentos de con-tabilidade da casa (IRS, faturas, os recados em papel, etc.). Por outro lado, para além de serem as arquivadoras das documen-tações domésticas, são elas, as matriarcas, que transmitem às gerações femininas mais jo-vens o saber-fazer adquirido de geração em geração, transfor-mando-o em memória cultural. São os elos da transmissão das tradições, dos hábitos alimen-tares, das festividades familia-res. As avós e as mães ensinam as mulheres mais novas a cozinhar, a tricotar, a costurar, a gerir a casa. São igualmente as guardiãs dos saberes caseiros e dos escritos associados a esses conhecimentos, são, funda-mentalmente, elas que guar-dam os registos fotográfi cos dos momentos de sociabilidade das suas famílias, publicando, as novas gerações jovens, nas redes sociais, ou arquivando nos formatos mais tradicionais, as mais idosas.Os escritos profi ssionais são criados pelos intervenientes

As Margens da Cartas, Vozes e Silêncios

POR

MARIA OLINDA RODRIGUES SANTANA*

CulturaCultura VIIDiário do Minho QUARTA-FEIRA, 21 de fevereiro de 2018

de todas as profi ssões, por isso mesmo são os documentos mais numerosos, produzidos quotidianamente, em todo o tipo de profi ssão e em toda e qualquer instituição ou empre-sa. São eles, entre outros: as agendas, os cadernos, as folhas avulsas de pequenos aponta-mentos, toda a correspondên-cia profi ssional, em suporte papel ou digital, onde fi ca gra-vado o funcionamento duma associação, empresa, institui-ção, por exemplo, as atas das reuniões, as planifi cações das atividades, as preparações dos diversifi cados afazeres profi s-sionais. Em suma, são escritos do foro profi ssional de todas as atividades de âmbito público ou privado.As correspondências pessoais são, como o próprio nome indica, do foro privado. São de âmbito mais íntimo. Neste do-mínio, inscrevem-se as cartas amorosas, amicais, as poesias, etc., assim como as fotografi as pessoais, as fotos do EU, anti-gamente as fotos tipo passe, para os documentos legais, atualmente muito em voga (os autorretratos ou selfi es), colo-cados nas redes sociais.As escritas produzidas pelos homens, sobretudo, as gera-ções mais novas, são em menor quantidade. O sexo masculino escreve muito menos do que as mulheres e os poucos textos que produzem são essencialmente do foro profi ssional, e fazem--no, preferencialmente, os mais novos em formato digital divul-gados através de telemóveis. As raparigas privilegiam o suporte em papel e continuam a fazer o registo e a preservação dos seus escritos domésticos, profi ssio-nais e pessoais.Neste livro, As Margens da Pa-lavra: Cartas, Vozes e Silêncios Femininos, o leitor é colocado

perante opções metodológicas diversifi cadas, como enunciá-mos.Não nos limitamos a analisar as palavras gravadas em papel ou ditas para a História Oral; perscrutámos também as en-trelinhas do verbo, os silencia-mentos, as emoções, os gestos, as expressões faciais nas his-tórias de vida. Os elementos para-verbais, complementares à palavra, são também cons-titutivos duma língua e duma cultura, uma e outra perpetuam signos linguísticos, regras so-ciais, hábitos comportamentais e culturais.As epístolas amorosas estão trabalhadas em vários capítulos da obra. O Professor António Barros Cardoso e da Dr.ª Sílvia Trilho analisaram uma cor-respondência pessoal trocada entre Francisco Calheiros e Menezes e Maria Emília Falcão Bourbon Cota e Azevedo, as-cendentes do Conde Calheiros, nas ausências “temporárias” do chefe de família decorrentes dos seus afazeres profi ssionais. A epistolografi a deste casal foi redigida nas deslocações do marido por várias localida-des próximas da freguesia de Calheiros, onde tinham pro-priedades, ou pelas cidades do Porto e Lisboa, onde este tinha negócios. Estas cartas deixam transparecer assuntos do foro privado, tais como: saudade, o sofrimento, a preocupação causados pelo afastamento do amado. “Refl etem a saudade gerada pela distância” e deixam pressentir o “pulsar do quoti-diano” dum casal, duma classe social elevada, terratenente, espelhando ainda as suas refl e-xões sobre aspetos socioeco-nómicos de âmbito regional e nacional. O Professor Henrique Rodri-gues estudou uma “teia de

correspondências” do destino e outras escritas privadas, cons-tituída por 185 cartas anexadas aos passaportes, enviadas por emigrantes do Alto Minho, no Brasil, no século XIX, convo-cando, muitas vezes, a ida da mulher ou da família. Não se trata das tradicionais cartas de chamadas, mas de cartas priva-das. Os autores destas episto-lografi as não são os afamados “brasileiros” endinheirados, mas homens com menos recursos, que tentam a todo o custo manter os “laços de afeto” através das “amarras de tinta”, como poeticamente expressa o Historiador. Estas missivas repletas de silêncios, de he-sitações, de meias-palavras revelam imagens de mulheres fragilizadas pela falta de recur-sos, submissas às ordens dos maridos ausentes.O mesmo investigador analisa 150 cartas “escritas no feminino à guarda de mãos masculinas”, no teatro bélico da tão pouco estudada Guerra Colonial por-tuguesa (1961-1974). As jovens, que fi cavam do lado de cá da Guerra, assumiam o estatu-to de “madrinhas de Guerra”, escrevendo para dar ânimo aos combatentes, tornando--se, por vezes, namoradas e esposas no regresso da guerra. Neste capítulo, entram dezoito raparigas, que preenchiam “os intervalos da guerra”, mitigando as saudades, o medo da perda, a ausência dos entes queridos com “fl uxos de papel e tinta”, os famigerados aerogramas, com os quais se dialogava e alimen-tava sonhos, mas acima de tudo, dando vida a um quoti-diano incerto pela ausência do outro.No texto da Professora Maria Izilda Matos, encontramos o tema da saudade numa corres-pondência de emigrantes por-

tugueses no Brasil, nos fi nais de oitocentos, dealbar de nove-centos. Estas fontes estão sob a custódia do Museu do Imi-grante de S. Paulo, umas, e em Arquivos distritais portugueses, outras. Neste caso, é feito um estudo às cartas de chamada, específi cas da mobilidade por-tuguesa. Os emigrantes, depois de profi ssional e economica-mente estabilizados, podiam agilizar “os trâmites burocrá-ticos da entrada” a familiares próximos. Este tipo de escrita de foro privado também revela como se criavam, alimentavam e fortaleciam as redes familia-res e de sociabilidade. Através destas teias tecidas em papel, comunicava-se, superava-se a distância, combatiam-se os silêncios, alimentavam-se os afetos e reforçavam-se os laços maritais.O Professor José Ignacio Mon-teagudo Robledo presenteia--nos com a análise duma correspondência de emigra-dos espanhóis na Argentina. São contactos tecidos entre emigrantes e mulheres mais jovens da família. Esta escri-ta quotidiana, na opinião do investigador, reproduz as desi-gualdades sociais, bem como a ambiguidade do silêncio masculino como estratégia de poder. Os dados obtidos da análise textual e contextual das cartas, com ajuda da observa-ção etnográfi ca, desvendaram como os discursos dominados favorecem a dominação, uma vez que estão submetidos às forças de reprodução simbólica da sociedade.Por sua vez, o Professor Chris Gerry e a Mestre Filomena Morais, apresentam uma epis-tolografi a amical construída fi cticiamente pelos autores e trocada entre duas grandes escritoras portuguesas, Florbela

Espanca e Judith Teixeira. Esta extrapolação, epistolar muito bem conseguida, mostra-nos a possibilidade da existência duma correspondência similar real (talvez perdida) ou ima-ginada/pensada entre estas duas personalidades femininas, graças às “profundas raízes autobiográfi cas” das suas obras e aos possíveis encontros fac-tuais, em Lisboa. Nesta epis-tolografi a, as duas excecionais mulheres dão azo à liberdade de expressão sobre temas da vida privada e pública: refl etin-do sobre a arte, a vida, a morte, o matrimónio, ou seja, assuntos “tabu” e intocáveis, na socie-dade portuguesa da década de vinte do século passado.As correspondências troca-das, no âmbito profi ssional ou institucional, foram abordadas pelo Doutor Ernesto Português. São epístolas produzidas pelos principais atores do Colégio da Regeneração, sediado em Braga, designadamente por D.ª Teresa de Saldanha, pelo P.e Airosa e por várias madres superioras, os gestores da instituição educativa de Braga, nos fi nais do século XIX e na primeira década de novecen-tos. Estas cartas serviram de instrumento “de transmissão de ordens”, mostrando, por um lado, quem detinha poder de decisão dentro da organiza-ção, e deixando transparecer, por outro, os confl itos entre os vários atores da comunidade educativa e laboral do referido Colégio. Estes documentos espelham as difi culdades da gestão fi nanceira e educativa num microcosmos particular como o do Colégio da Regene-ração em Braga.O artigo do Professor Salva-dor Magalhães Mota é outro exemplo de estudo de corres-pondência profi ssional. Neste

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VIII Diário do MinhoQUARTA-FEIRA, 21 de fevereiro de 2018CulturaCultura

trabalho, são analisadas cartas lavradas no seio duma insti-tuição religiosa (Congregação de Bernardos de Alcobaça). As missivas eram “publicadas para serem lidas e comentadas pelos religiosos dos mosteiros” e tinham como principal objetivo tornar a comunicação interna mais célere do que as visitas pastorais. Através deste traba-lho, tomámos conhecimento dos principais problemas e confl itos dos cistercienses e constatámos ainda o “seu posicionamento face às lutas fratricidas entre Absolutistas e Liberais”.A Professora Maria Beatriz Rocha-Trindade, num estudo com o Dr. Amílcar Baião Pinto, tece uma fi na análise a um diá-rio de viagem de um jovem em circulação por terras de Angola, nos fi nais de oitocentos. São memórias do avô dos autores, que partiu de Portugal à pro-cura duma vida profi ssional promissora em terras africanas, projeto que redundou num fra-casso, mas produziu um retrato familiar, etnográfi co, linguísti-co, epocal curioso sobre esta terra africana, colonizada pelos portugueses.O texto da Professora Ana Sílvia Albuquerque reconstrói a história da vida de Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque, conhe-cida como Beata Maria Clara do Menino Jesus, beatifi cada em 21 de maio de 2011, que foi co-fundadora da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospi-taleiras da Imaculada Concei-ção, beatifi cada pela vocação religiosa que lhe granjeou o reconhecimento público e um lugar na História, constituindo um marco da História da Reli-gião e da História da Educação em Portugal e além-fronteiras.Seguindo a metodologia da História Oral, a Professora Olinda Santana e a Mestre Assis Monteiro reconstruiram histórias de vida de seis idosos institucionalizados no Centro Social Paroquial de Mateus, em Vila Real. A temática dos silêncios, dos emudecimentos, habitualmente, não audíveis noutros tipos de fontes primá-rias emerge destes silêncios. Para o efeito, foram compila-das seis fontes orais e escritas, que constituem o embrião de um arquivo oral e escrito dos idosos do referido Centro. Este projeto tem como objetivo dar voz aos “esquecidos”, aos “sem

história”, favorecendo, poste-riormente, a escrita dum dis-curso mais vivo e mais próximo dos que efetivamente fi zeram a história recente do nosso país. Continuando com escritos domésticos, Olinda Santana analisa receitas em livro e avul-so, pequenos objetos manu-faturados pelo sexo feminino (pegas de cozinha), pois, como dissemos, as mulheres são as guardiãs da vida familiar e do-méstica. São elas quem educa o gosto dos maridos e dos des-cendentes. Os homens apre-ciam os pratos confecionados pelas mães, mulheres ou fi lhas. As matriarcas transmitem às descendentes mais jovens os hábitos e tradições alimenta-res, passando de geração em geração, transformando-se em

têm sido motivo de polémica, pela divulgação de conclusões sem espírito científi co. Neste texto, foram seguidos os princi-pais passos da história e da sua difusão nas redes sociais.Por fi m, o Professor Pedro Cruz mostra como as arquite-turas popular e religiosa são repositórios onde se plasmam epígrafes e símbolos de cará-ter devocional. Muitas vezes, determinadas práticas rituais, quotidianas ou extraordinárias escondem a pertença a uma religião que se professa. As cru-zes, acompanhadas, por vezes, por outros tipos epigráfi cos, tais como: sinais, emblemas ou frases alegóricas, são os símbolos mais representativos deste universo epigráfi co. Foi tratada, neste artigo, a proble-mática deste tipo de escritas, relativamente à sua cronologia, às condições de visibilidade, dependendo da sua localiza-

NOTA:* Professora da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Investigadora do Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento (CETRAD-UTAD)

património cultural. Todo esse conhecimento empírico fi ca guardado nos escritos domés-ticos (livros ou cadernos de re-ceitas, receitas avulsas, revistas de culinária). Por conseguinte, é muito importante continuar-mos a registar, a preservar e a transmitir os escritos domés-ticos das nossas famílias às gerações mais jovens, para não quebrarmos este importante laço familiar que se concretiza muitas vezes pela escrita. As dietas alimentares das famílias indicam-nos, por exemplo, os estatutos sociais, as intrusões multiculturais, as mobilidades dos membros familiares. Aos escritos domésticos estão asso-ciadas as fotografi as dos repas-tos, dos encontros familiares, dos casamentos, dos batizados, das comunhões, dos aniversá-

rios, das festas, dos momentos de sociabilidade por excelência, nas películas fi cam imortali-zados os entes queridos e os amigos de todas as épocas. A Professora Mila Abreu aborda o tema dos achados arqueoló-gicos feitos pelos padres Rodri-gues e Brenha na Serra do Al-vão, no fi nal do século XIX, que

ção, das suas motivações e da sua conservação. Trata-se duma escrita silenciosa, mas de grande longevidade e resistên-cia à corrosão do tempo.A obra, composta por diferentes perspetivas de análise e produ-zida a partir de fontes diversas, onde se alinharam investigado-res de áreas de formação va-riada e oriundos de academias

de Portugal, Espanha e Brasil, resultou duma profícua refl exão internacional. Desde a escrita em contextos religiosos, Histó-ria Oral, escritas profi ssionais de instituições públicas e privadas e ainda com recurso às corres-pondências familiares e às car-tas de madrinhas de guerra, foi possível ouvir as inquietações femininas, dar espaço e voz aos silenciados, especialmente à mulher. ◗