br 9 iii serie suplemento 2014

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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE III SÉRIE — Número 9 Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2014 SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. AVISO A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». Governo do Distrito de Manica DESPACHO Um grupo de cidadãos da Associação Agro-Pecuária Misoro Pamwe, situada na Comunidade de Ganhira, Localidade de Chitunga, Posto Administrativo de Mavonde, requereu ao Governo do Distrito de Manica, o seu reconhecimento como pessoa judicial, juntando ao pedido os respectivos estatutos de constituição. Apreciado os documentos submetidos, verifica-se que se trata de uma associação agro-pecuária que prossegue fins lícitos, não lucrativos, determinados e legalmente possíveis e que o acto da constituição e os estatutos da mesma, cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando o seu conhecimento. Os órgãos sociais da referida associação, eleitos três anos renovável única vez os seguintes: a) Assembleia Geral; b) Conselho de Direcção; c) Conselho Fiscal. Nestes termos e no disposto no artigo 8 do Decreto–Lei n.º 2/2006 de 3 de Maio, vai conhecida definitivamente como pessoa colectiva a Associação Agro-Pecuária Misoro Pamwe. Manica, 7 de Outubro de 2013. — O Administrador do Distrito, Carlos Manlia Mutar. DESPACHO Um grupo de cidadãos da Associação Agro-Pecuária Wasarira Waruza, situada na Comunidade de Chicamba, Localidade de Bandula, Posto Administrativo de Messica, requereu ao Governo do Distrito de Manica, o seu reconhecimento como pessoa judicial, juntando ao pedido os respectivos estatutos de constituição. Apreciado os documentos submetidos, verifica-se que se trata de uma associação agro-pecuária que prossegue fins lícitos, não lucrativos, determinados e legalmente possíveis e que o acto da constituição e os estatutos da mesma, cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando o seu conhecimento. Os órgãos sociais da referida associação, eleitos três anos renovável única vez os seguintes: a) Assembleia Geral; b) Conselho de Direcção; c) Conselho Fiscal. Nestes termos e no disposto no artigo 8 do Decreto–Lei n.º 2/2006, de 3 de Maio, vai conhecida definitivamente como pessoa colectiva a Associação Agro-Pecuária Wasarira Waruza. Manica, 7 de Outubro de 2013. — O Administrador do Distrito, Carlos Manlia Mutar. DESPACHO Um grupo de cidadãos da Associação Agro-Pecuária Hama Maoko, situada na Comunidade de Ganhira, Localidade de Chitunga, Posto Administrativo de Mavonde, requereu ao Governo do Distrito de Manica, o seu reconhecimento como pessoa judicial, juntando ao pedido os respectivos estatutos de constituição. Apreciado os documentos submetidos, verifica-se que se trata de uma associação agro-pecuária que prossegue fins lícitos, não lucrativos, determinados e legalmente possíveis e que o acto da constituição e os estatutos da mesma, cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando o seu conhecimento. Os órgãos sociais da referida associação, eleitos três anos renovável única vez os seguintes: a) Assembleia Geral; b) Conselho de Direcção; c) Conselho Fiscal. Nestes termos e no disposto no artigo 8 do Decreto–Lei n.º 2/2006 de 3 de Maio, vai conhecida definitivamente como pessoa colectiva a Associação Agro-Pecuária Hama Maoko. Manica, 7 de Outubro de 2013. — O Administrador do Distrito, Carlos Manlia Mutar

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  • BOLETIM DA REPBLICA PUBLICAO OFICIAL DA REPBLICA DE MOAMBIQUE

    III SRIE Nmero 9 Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2014

    SUPLEMENTOIMPRENSA NACIONAL DE MOAMBIQUE, E.P.

    AVISO

    A matria a publicar no Boletim da Repblica deve ser remetida em cpia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, alm das indicaes necessrias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicao no Boletim da Repblica.

    Governo do Distrito de Manica

    DESPACHO

    Um grupo de cidados da Associao Agro-Pecuria Misoro Pamwe, situada na Comunidade de Ganhira, Localidade de Chitunga, Posto Administrativo de Mavonde, requereu ao Governo do Distrito de Manica, o seu reconhecimento como pessoa judicial, juntando ao pedido os respectivos estatutos de constituio. Apreciado os documentos submetidos, verifica-se que se trata de uma associao agro-pecuria que prossegue fins lcitos, no lucrativos, determinados e legalmente possveis e que o acto da constituio e os estatutos da mesma, cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando o seu conhecimento.

    Os rgos sociais da referida associao, eleitos trs anos renovvel nica vez os seguintes:

    a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direco;c) Conselho Fiscal.

    Nestes termos e no disposto no artigo 8 do DecretoLei n. 2/2006 de 3 de Maio, vai conhecida definitivamente como pessoa colectiva a Associao Agro-Pecuria Misoro Pamwe.

    Manica, 7 de Outubro de 2013. O Administrador do Distrito, Carlos Manlia Mutar.

    DESPACHO

    Um grupo de cidados da Associao Agro-Pecuria Wasarira

    Waruza, situada na Comunidade de Chicamba, Localidade de Bandula,

    Posto Administrativo de Messica, requereu ao Governo do Distrito de

    Manica, o seu reconhecimento como pessoa judicial, juntando ao pedido

    os respectivos estatutos de constituio. Apreciado os documentos

    submetidos, verifica-se que se trata de uma associao agro-pecuria que

    prossegue fins lcitos, no lucrativos, determinados e legalmente possveis

    e que o acto da constituio e os estatutos da mesma, cumprem o escopo

    e os requisitos exigidos por lei nada obstando o seu conhecimento.

    Os rgos sociais da referida associao, eleitos trs anos renovvel

    nica vez os seguintes:

    a) Assembleia Geral;

    b) Conselho de Direco;

    c) Conselho Fiscal.

    Nestes termos e no disposto no artigo 8 do DecretoLei n. 2/2006,

    de 3 de Maio, vai conhecida definitivamente como pessoa colectiva a

    Associao Agro-Pecuria Wasarira Waruza.

    Manica, 7 de Outubro de 2013. O Administrador do Distrito,

    Carlos Manlia Mutar.

    DESPACHO

    Um grupo de cidados da Associao Agro-Pecuria Hama Maoko, situada na Comunidade de Ganhira, Localidade de Chitunga, Posto Administrativo de Mavonde, requereu ao Governo do Distrito de Manica, o seu reconhecimento como pessoa judicial, juntando ao pedido os respectivos estatutos de constituio. Apreciado os documentos submetidos, verifica-se que se trata de uma associao agro-pecuria que prossegue fins lcitos, no lucrativos, determinados e legalmente possveis e que o acto da constituio e os estatutos da mesma, cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando o seu conhecimento.

    Os rgos sociais da referida associao, eleitos trs anos renovvel nica vez os seguintes:

    a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direco;c) Conselho Fiscal.

    Nestes termos e no disposto no artigo 8 do DecretoLei n. 2/2006 de 3 de Maio, vai conhecida definitivamente como pessoa colectiva a Associao Agro-Pecuria Hama Maoko.

    Manica, 7 de Outubro de 2013. O Administrador do Distrito, Carlos Manlia Mutar

  • 298 (2) III SRIE NMERO 9

    ANNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

    Associao Agro-Pecuria Misoro Pamwe

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de treze de Novembro de dois mil e trez, lavrada das folhas cento e dez a cento e vinte e sete do livro de notas para escrituras diversas nmero trezentos e trinta e cinco, desta Conservatria dos Registos e Notariado de Chimoio, a cargo de Arafat Nadim DAlmeida Juma Zamila, Conservador e notrio superior, em pleno exerccio de funes notariais, compareceram como outorgantes: Mrio Incio, solteiro, maior, natural de Mavonde, Andone Jone Marumba, solteiro, maior, natural de Manica, Jairosse Geremias Cambata, solteiro, maior, natural de Macequessa-Chimoio, Graa Zacarias Chocojimba, solteira, maior, natural de Mavonde, Ernesto Feijo, solteiro, maior, natural de Garuzo-Manica, Pedro Lucas A. Marumba, solteiro, maior, natural de Manica, Deniford Incio Arone, solteiro, maior, natural de Mavonde, regina Feniasse Mambocho, solteira, maior, natural de Mavonde, Atidane Arone, solteiro, maior; natural de Mavonde e Ana Paulino Jone, solteira, maior, natural de Machipanda.

    Verifiquei a identidade dos outorgantes por exibio dos seus documentos em anexo;

    Por eles foi dito que por despacho n. 963/GDM/2013, de sete de Outubro, do Administrador do Distrito de Manica, constituram entre si uma associao de carcter no lucrativo com a denominao Associao Agro-Pecuria Misoro Pamwe, que se reger pelas disposies dos artigos seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao, natureza, sede, mbito e durao

    ARTIGO UM

    Denominao

    A associao adopta a denominao, Associao Agro-Pecuria Misoro Pamwe.

    ARTIGO DOIS

    Natureza

    A Associao Agro-Pecuria Misoro Pamwe, uma pessoa colectiva de direito privado, dotada de personalidade jurdica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sem fins lucrativos.

    ARTIGO TRS

    Sede

    A associao tem a sua sede na Provncia de Manica, Distrito de Manica, Posto

    Administrativo de Mavonde, localidade de Chitunga, Comunidade de Ganhira, podendo por deliberao dos Membros, reunidos em Assembleia Geral, mudar para outro local, bem como abrir e encerrar delegaes, sucursais ou qualquer outra forma de representao social.

    ARTIGO QUATRO

    mbito

    As actividades da associao circunscrevem-se ao territrio da provncia de Manica.

    ARTIGO CINCO

    Durao

    A associao constitui-se por tempo indeterminado, contando-se o seu incio a partir da data da sua outorga.

    CAPTULO II

    Dos objectivos

    ARTIGO SEIS

    Objectivos gerais

    A associao tem por objectivo a produo e comercializao Agro-Pecuria, podendo dedicar-se a outras actividades complementares decorrentes da produo Agro-Pecuria.

    ARTIGO SETE

    Objectivos especficos

    No procedimento dos seus objectivos, a associao prope-se designamente a:

    a) Apoiar o desenvolvimento das actividades dos seus associados nas reas, econmica, comercial, associativa e cultural;

    b) Representar os seus associados em todos os assuntos de interesse comum que devem ser submetidos entidade pblica ou privada.;

    c) Apoiar tcnica e juridicamente os interesses gerais ou particulares dos seus associados;

    d) Garant ir junto das ent idades competentes o direito de uso e aproveitamento da terra;

    e) Obter junto de entidades financiadoras, crdito agricola;

    f) Promover a obteno pelos seus associados de equipamentos, instrumentos de produo, meios de transporte e outros;

    g) Contribuir para a proteco do meio ambiente e gesto sustentvel dos recursos naturais;

    h) Criar rgos de conciliao para solucionar conflitos de interesse entre os associados;

    i) Contribuir para o desenvolvimento moral, intelectual e bem estar dos seus associados.

    CAPTULO III

    Dos associados

    ARTIGO OITO

    Membros

    So membros da Associao Agro-Pecuria Misoro Pamwe, todos aqueles que autorgarem a respectiva escritura da constituio da Associao, bem como as pessoas singulares que como tal sejam admitidas por deliberao da Assembleia Geral, desde que se conformem com o estabelecido nos presentes estatutos e cumpram as obrigaes nelas prescritas.

    ARTIGO NOVE

    Admisso

    Um) A admisso de novos membros feita atravs de apresentao de uma proposta assinada por pelo menos um ou dois associados e pelo candidato a membro.

    Dois) A proposta depois de examinada pelo Conselho de Gesto, ser submetida com parecer deste rgo reunio da assembleia geral.

    Trs) Os membros s entram no gozo dos seus direitos depois de aprovada a sua candidatura e paga a respectiva jia e quota.

    ARTIGO DEZ

    Direito dos associados

    Constituem direitos dos associados:

    a) Participar e votar nas assembleias gerais;

    b) Eleger e ser eleito para os rgos da associao;

    c) Auferir os benefcios das actividades ou servios da associao;

    d) Ser informado das actividades desenvolvidas pela associao e verificar as respectivas quotas, e/ /ou jias;

    e) Fazer reclamaes e proposta que julgarem convenientes;

    f) Usar outros direitos que se inscrevem nos objectivos e deveres definidos no presente estatuto;

    g) Participar na repartio dos benefcios que adevenham das actividades exercidas em comum pelos associados;

  • 30 DE JANEIRO DE 2014 298 (3)

    h) Poder usar os bens da Associao que se destinam a utilizao comum dos associados.

    ARTIGO ONZE

    Deveres dos associados

    Constituem deveres dos associados:

    a) Pagar a jia e a respectiva quota mensal desde o ms da sua admisso inclusive;

    b) Observar as disposies do presente estatuto e cumprir as deliberaes dos rgos sociais;

    c) Contribuir para o bom nome e desenvol-vimento da associao e para a realizao dos seus objectivos;

    d) Exercer os cargos para que foi eleito com competncia, zelo e dedicao;

    e) Prestar contas das tarefas e responsa-bilidades de que foi incumbido.

    ARTIGO DOZE

    Excluso dos associados

    Um) Sero excludos, com advertncia prvia os associados que:

    a) no cumpram com o estabelecido nos presentes estatutos;

    b) Faltarem ao pagamento das jias ou da quota por um perodo superior a seis meses;

    c) Os que no realizarem o correcto uso e aproveitamento da terra, da comunidade.

    d) Ofenderem o prestgio da associao ou dos seus rgos ou lhe causem prejuzos.

    Dois) da competncia de Conselho de Gesto advertir os Associados que estejam a faltar ao cumprimento dos seus deveres.

    Trs) A excluso da qualidade de associados da competncia da Assembleia Geral.

    CAPTULO IV

    Dos rgos da associao

    ARTIGO TREZE

    rgos sociais

    So rgos da Associao:

    a) Assembleia Geral;b) Conselho de Gesto;c) Conselho Fiscal.

    ARTIGO CATORZE

    Assembleia Geral

    Um) A Assembleia Geral a reunio de todos os associados sendo o rgo mximo da associao e as suas deliberaes obrigatrias para todos.

    Dois) Cada membro, tem o direito de um voto.

    Trs) A Assembleia Geral delibera por maioria de votos dos associados presentes ou representados. Nenhum associado poder representar mais que um outro associado.

    ARTIGO QUINZE

    Convocao e Presidncia da Assembleia Geral

    Um) A convocao das Assembleias Gerais ser feita por aviso, de acordo com os hbitos locais, podendo esta ser tambm por escrito ou manuscrito, e nas urbes fax, ou telefax, aos associados ou fixadas na sede da associao, assinado pelo respectivo presidente com pelo menos oito dias de antecedncia, devendo nele constar a respectiva agenda.

    Dois) A convocao da Assembleia Geral poder ser feita tambm a pedido do Conselho de Gesto, do Conselho Fiscal, ou de um tero dos associados.

    Trs) A Assembleia Geral ser dirigida por uma mesa de Assembleia Geral composta por um presidente, um secretrio e um vogal que dirigir os respectivos trabalhos, tendo um mandato de um ano, renovvel por um igual perodo.

    ARTIGO DEZASSEIS

    Competncia da Assembleia Geral

    Compete a Assembleia Geral:

    a) Eleger o presidente, o secretrio e o vogal (Mesa da Assembleia Geral), o Conselho de Direco e o Conselho Fiscal;

    b) Definir ou aprovar anualmente o programa e as linhas gerais de actuao da associao;

    c) Apreciar e votar os relatrios anuais do Conselho de Gesto e relatrio do Conselho fiscal;

    d) Admitir novos membros;e) Destituir membros dos rgos

    sociais;f) Definir o valor da jia e das quotas

    mensais a pagar pelos associados;g) Propor alteraes dos estatutos;h) Deliberar sobre dissoluo e liquidao

    da associao;i) Deliberar sobre qualquer outro assunto

    de importncia para a associao que constem da respectiva ordem de trabalho.

    ARTIGO DEZASSETE

    Funcionamento

    Um) A Assembleia Geral reunir ordinaria-mente duas vezes por ano, dentro do primeiro trimestre de cada ano para a aprovao do balano e conta da associao.

    Dois) A Assembleia Geral poder realizar reunies estraordinrias sempre que julgar necessrio.

    ARTIGO DEZOITO

    Conselho de Gesto / Conselho de Direc-o

    O rgo de administrao de Associao o Conselho de Gesto constituido por trs membros eleitos anualmente pela Assembleia Geral, sendo o respectivo mandato de dois anos renovveis.

    ARTIGO DEZANOVE

    Competncia do Conselho de Gesto

    Um) Compete ao Conselho de Gesto a Administrao e Gesto das actividades da associao com os mais amplos poderes com vista a realizao dos seus objectivos.

    Dois) Compete-lhe em particular:

    a) Garantir o cumprimento das disposies legais estaturias e deliberaes da

    assembleia geral;b) Elaborar e submeter ao Conselho

    Fiscal e a aprovao da Assembleia Geral o relatrio, balano, e contas anuais bem como o programa de actividades para o ano seguinte;

    c) Adquirir todos os bens necessrios ao funcionamento da associao e alienar os que sejam dispensveis bem como contratar servios para a associao;

    d) Representar a associao em quaisquer actos ou contratos perante as autoridades, em juizo e fora dele.

    e) Administrar o fundo social e contrair emprstimos;

    f) Exercer a competncia no nmero dois do artigo sete dos presentes estatutos.

    ARTIGO VINTE

    Funcionamento do Conselho de Gesto

    Um) O Conselho de Gesto ser dirigido por um presidente que dirigir as respectivas sesses

    e delibera por maioria de votos dos membros, cabendo ao Presidente o voto de desempate.

    Dois) O Conselho de Gesto reunir quinzenalmente podendo realizar quaisquer outras reunies sempre que tal se mostre

    necessrio.

    ARTIGO VINTE E UM

    Conselho Fiscal

    Um) O Conselho fiscal, o rgo de verificao das contas e das actividades da associao, sendo composto por trs membros eleitos anualmente dos quais um ser o presidente com o direito ao voto de desempate.

  • 298 (4) III SRIE NMERO 9

    Dois) O Conselho fiscal s pode deliberar com a presena da maioria dos seus membros e dever realizar, pelo menos duas sesses anuais para a apreciao do relatrio de contas do Conselho de Gesto sendo o respectivo mandato de dois anos renovveis.

    CAPTULO V

    Do fundo da associao

    ARTIGO VINTE E DOIS

    Fundos sociais

    Constituem fundos da associao:

    a) As jias e quotas cobradas aos associados;

    b) Os bens mveis e imveis que fazem parte do patrimnio social, descrito nas contas;

    c) Donativos, legados, subsdios e quaisquer outras contribuios nacionais ou estrageiras;

    d) O Produto da venda de quaisquer bens ou servio que a Associao aufira na realizao dos seus objectivos.

    CAPTULO VI

    Das disposies finais

    ARTIGO VINTE E TRS

    Dissoluo e liquidao

    Em caso de dissoluo da associao, a Assembleia Geral reunir extraordinariamente para decidir o destino a dar aos bens da associao nos termos da lei, sendo liquidatria uma comisso de cinco associados a designar pela Assembleia Geral.

    ARTIGO VINTE E QUATRO

    Assembleia constituinte

    Enquanto no estiverem criados os rgos sociais a assembleia constituinte definir de imediato a criao dos rgos e a respectiva composio at a primeira sesso da Assembleia Geral a realizar no prazo mximo de seis meses.

    ARTIGO VINTE E CINCO

    Casos omissos

    Em tudo quanto fique omisso regularo as disposies legais aplicveis e em vigor na Repblica de Moambique.

    Assim o disseram e outorgaram;

    Foi lido o presente instrumento e explicado o seu contedo e efeitos ao outorgante, aps o que vai assinar comigo seguidamente, e com advertncia de requerer o registo do presente acto na Conservatria do Registo Comercial competente, dentro do prazo de noventa dias.

    Est conforme.

    Conservatria dos Registos e Notariado de Chimoio, vinte de Dezembro de dois mil e treze.O Conservador e Notrio A, Ilegvel.

    Associao Agro-Pecuria Wasarira Waruza

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de treze de Novembro de dois mil e trez, lavrada das folhas dezanove a trinta e seis do livro de notas para escrituras diversas nmero trezentos e trinta e cinco, desta Conservatria dos Registos e Notariado de Chimoio, a cargo de Arafat Nadim DAlmeida Juma Zamila, conservador e notrio superior, em pleno exerccio de funes notariais, compareceram como outorgantes: Jeremias Chengerano, solteiro, maior, natural de Guro-Manica, Djudi Zimbulane, solteiro maior, natural de Guro-Manica, Antnio Chingore Jofrisse, solteiro, maior, natural de Vanduzi-Manica, Lucas Draiva Saize, solteiro, maior, natural de Guro, Filipa Sandiangane Chipangombe, solteira, maior, natural de Mungari-Guro, Rita Manuel Razo, solteira, maior, natural de Messica, Ceclia Jussa Manuel, solteira, maior, natural de Nhampassa, Manuel Andicene, solteiro, maior, natural de Mungari-Guro, Dogia Draiva Saize solteiro, maior, natural de Bamba-Guro, Alina November Jemusse, solteira maior; natural de Bamba-Guro.

    Verifiquei a identidade dos outorgantes por exibio dos seus documentos em anexo;

    Por eles foi dito que por despacho n. 967/GDM/2013, de sete de Outubro, do Administrador do Distrito de Manica, constituram entre si uma associao de carcter no lucrativo com a denominao Associao Agro-Pecuria Wasarira Waruza, que se reger pelas disposies dos artigos seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao, natureza, sede, mbito e durao

    ARTIGO UM

    Denominao

    A associao adopta a denominao, Associao Agro-Pecuria Wasarira Waruza.

    ARTIGO DOIS

    Natureza

    A Associao Agro-Pecuria Wasarira Waruza, uma pessoa colectiva de direito privado, dotada de personalidade jurdica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sem fins lucrativos.

    ARTIGO TRS

    Sede

    A associao tem a sua Sede na Provncia de Manica, Distrito de Manica, Posto Administrativo de Messica, Localidade de Bandula, Comunidade de Chicamba, podendo por deliberao dos membros, reunidos em

    Assembleia Geral, mudar para outro local, bem como abrir e encerrar delegaes, sucursais ou qualquer outra forma de representao social.

    ARTIGO QUATRO

    mbito

    As actividades da associao circunscrevem-se ao territrio da Provncia de Manica.

    ARTIGO CINCO

    Durao

    A associao constitui-se por tempo indeterminado, contando-se o seu incio a partir da data da sua outorga.

    CAPTULO II

    Dos objectivos

    ARTIGO SEIS

    Objectivos gerais

    A associao tem por objectivo a produo e comercializao Agro-Pecuria, podendo-se dedicar outras actividades complementares decorrentes da produo Agro-Pecuria.

    ARTIGO SETE

    Objectivos especficos

    No procedimento dos seus objectivos, a associao prope-se designamente a:

    a) Apoiar o desenvolvimento das actividades dos seus associados nas reas, econmica, comercial, associativa e cultural;

    b) Representar os seus associados em todos os assuntos de interesse comum que devem ser submetidos entidade pblica ou privada;

    c) Apoiar tcnica e juridicamente os interesses gerais ou particulares dos seus associados;

    d) Garant ir junto das ent idades competentes o direito de uso e aproveitamento da terra;

    e) Obter junto de entidades financiadoras, crdito agricola;

    f) Promover a obteno pelos seus associados de equipamentos, instrumentos de produo, meios de transporte e outros;

    g) Contribuir para a proteco do meio ambiente e gesto sustentvel dos recursos naturais;

    h) Criar rgos de conciliao para solucionar conflitos de interesse entre os associados.

    i) Contribuir para o desenvolvimento moral, intelectual e bem estar dos seus associados.

  • 30 DE JANEIRO DE 2014 298 (5)

    CAPTULO III

    Dos associados

    ARTIGO OITO

    Membros

    So membros da Associao Agro-Pecuria Wasarira Waruza, todos aqueles que autorgarem a respectiva escritura da constituio da associao, bem como as pessoas singulares que como tal sejam admitidas por deliberao da Assembleia Geral, desde que se conformem com o estabelecido nos presentes estatutos e cumpram as obrigaes nelas prescritas.

    ARTIGO NOVE

    Admisso

    Um) A admisso de novos membros feita atravs de apresentao de uma proposta assinada por pelo menos um ou dois associados e pelo candidato a membro.

    Dois) A proposta depois de examinada pelo Conselho de Gesto, ser submetida com parecer deste rgo reunio da assembleia geral.

    Trs) Os membros s entram no gozo dos seus direitos depois de aprovada a sua candidatura e paga a respectiva jia e quota.

    ARTIGO DEZ

    Direito dos associados

    Constituem direitos dos associados:

    a) Participar e votar nas assembleias gerais;

    b) Eleger e ser eleito para os rgos da associao;

    c) Auferir os benefcios das actividades ou servios da associao;

    d) Ser informado das actividades desenvolvidas pela associao e verificar as respectivas quotas, e/ /ou jias;

    e) Fazer reclamaes e proposta que julgarem convenientes;

    f) Usar outros direitos que se inscrevem nos objectivos e deveres definidos no presente estatuto;

    g) Participar na repartio dos benefcios que adevenham das actividades exercidas em comum pelos asso-ciados;

    h) Poder usar os bens da associao que se destinam a utilizao comum dos associados.

    ARTIGO ONZE

    Deveres dos associados

    Constituem deveres dos associados:

    a) Pagar a jia e a respectiva quota mensal desde o ms da sua admisso inclusive;

    b) Observar as disposies do presente estatuto e cumprir as deliberaes dos rgos sociais.

    c) Contribuir para o bom nome e desenvolvimento da associao e para a realizao dos seus objectivos;

    d) Exercer os cargos para que foi eleito com competncia, zelo e dedicao;

    e ) Pres tar contas das ta refas e responsabilidades de que foi incum-bido.

    ARTIGO DOZE

    Excluso dos associados

    Um) Sero excludos, com advertncia prvia os associados que:

    a) No cumpram com o estabelecido nos presentes estatutos;

    b) Faltarem ao pagamento das jias ou da quota por um perodo superior a seis meses;

    c) Os que no realizarem o correcto uso e aproveitamento da terra, da comunidade.

    d) Ofenderem o prestgio da associao ou dos seus rgos ou lhe causem prejuzos.

    Dois) da competncia de Conselho de Gesto advertir os Associados que estejam a faltar ao cumprimento dos seus deveres.

    Trs) A excluso da qualidade de associados da competncia da Assembleia Geral.

    CAPTULO IV

    Dos ros da associao

    ARTIGO TREZE

    rgos sociais

    So rgos da Associao:

    a) Assembleia Geral;b) Conselho de Gesto;c) Conselho Fiscal.

    ARTIGO CATORZE

    Assembleia Geral

    Um) A Assembleia Geral a reunio de todos os associados sendo o rgo mximo da associao e as suas deliberaes obrigatrias para todos.

    Dois) Cada membro, tem o direito de um voto.

    Trs) A Assembleia Geral delibera por maioria de votos dos associados presentes ou representados. Nenhum associado poder representar mais que um outro associado.

    ARTIGO QUINZE

    Assembleia Geral

    Um) A convocao das Assembleias Gerais ser feita por aviso, de acordo com os hbitos

    locais, podendo esta ser tambm por escrito ou manuscrito, e nas urbes fax, ou telefax, aos associados ou fixadas na sede da associao, assinado pelo respectivo presidente com pelo menos oito dias de antecedncia, devendo nele constar a respectiva ordem de trabalho.

    Dois) A convocao da Assembleia Geral poder ser feita tambm a pedido do Conselho de Gesto, do Conselho Fiscal, ou de um tero dos associados.

    Trs) A Assembleia Geral ser dirigida por uma mesa de Assembleia Geral composta por um presidente, um secretrio e um vogal que dirigir os respectivos trabalhos, tendo um mandato de um ano, renovvel por um igual perodo.

    ARTIGO DEZASSEIS

    Competncia da Assembleia Geral

    Compete a Assembleia Geral:

    a) Eleger o presidente, o secretrio e o vogal (Mesa da Assembleia Geral), o Conselho de Direco e o Conselho Fiscal;

    b) Definir ou aprovar anualmente o Programa e as linhas Gerais de actuao da associao;

    c) Apreciar e votar os relatrios anuais do Conselho de Gesto e relatrio do Conselho fiscal;

    d) Admitir novos membros;e) Destituir membros dos rgos

    sociais;f) Definir o valor da jia e das quotas

    mensais a pagar pelos associados;g) Propor alteraes dos estatutos;h) Deliberar sobre dissoluo e liquidao

    da associao;i) Deliberar sobre qualquer outro assunto

    de importncia para a associao que constem da respectiva ordem de trabalho.

    ARTIGO DEZASSETE

    Funcionamento

    Um) A Assembleia Geral reunir ordinaria-mente duas vezes por ano, dentro do primeiro trimestre de cada ano para a aprovao do balano e conta da associao.

    Dois) A Assembleia Geral poder realizar reunies estraordinrias sempre que julgar necessrio.

    ARTIGO DEZOITO

    Conselho de Gesto / Conselho de Direc-o

    O rgo de Administrao de Associao o Conselho de Gesto constituido por trs membros eleitos anualmente pela Assembleia Geral, sendo o respectivo mandato de dois anos renovveis.

  • 298 (6) III SRIE NMERO 9

    ARTIGO DEZANOVE

    Competncia do Conselho de Gesto

    Um) Compete ao Conselho de Gesto a Administrao e Gesto das actividades da Associao com os mais amplos poderes com vista a realizao dos seus objectivos.

    Dois) Compete-lhe em particular:

    a) Garantir o cumprimento das disposies legais, estaturias e deliberaes da Assembleia Geral;

    b) Elaborar e submeter ao Conselho Fiscal e a aprovao da Assembleia Geral o relatrio, balano, contas anual bem como o programa de actividades para o ano seguinte;

    c) Adquirir todos os bens necessrios ao funcionamento da associao e alienar os que sejam dispensveis bem como contratar servios para a associao;

    d) Representar a associao em quaisquer actos ou contratos perante as autoridades, em juizo e fora dele.

    e) Administrar o fundo social e contrair emprstimos;

    f) Exercer a competncia no nmero dois do artigo doze dos presentes estatutos.

    ARTIGO VINTE

    Funcionamento do Conselho de Gesto

    Um) O Conselho de Gesto ser dirigido por um presidente que dirigir as respectivas sesses e delibera por maioria de votos dos membros, cabendo ao Presidente o voto de desempate.

    Dois) O Conselho de Gesto reunir quinzenalmente podendo realizar quaisquer outras reunies sempre que tal se mostre necessrio.

    ARTIGO VINTE E UM

    Conselho Fiscal

    Um) O Conselho Fiscal, o rgo de verificao das contas e das actividades da associao, sendo composto por trs membros eleitos anualmente dos quais um ser o presidente com o direito ao voto de desempate.

    Dois) O Conselho Fiscal s pode deliberar com a presena da maioria dos seus membros e dever realizar, pelo menos duas sesses anuais para a apreciao do relatrio de contas do Conselho de Gesto sendo o respectivo mandato de dois anos renovveis.

    CAPTULO V

    Do Fundo da associao

    ARTIGO VINTE E DOIS

    Fundos sociais

    Constituem fundos da associao:a) As jias e quotas cobradas aos

    associados;

    b) Os bens mveis e imveis que fazem parte do patrimnio social, descrito nas contas.

    c) Donativos, legados, subsdios e quaisquer outras contribuios nacionais ou estrageiras.

    d) O Produto da venda de quaisquer bens ou servio que a associao aufira na realizao dos seus objectivos.

    CAPTULO VI

    Disposies finais

    ARTIGO VINTE E TRS

    Dissoluo e liquidao

    Em caso de dissoluo da associao, a Assembleia Geral reunir extraordinariamente para decidir o destino a dar aos bens da associao nos termos da lei, sendo liquidatria uma comisso de cinco associados a designar pela Assembleia Geral.

    ARTIGO VINTE E QUATRO

    Assembleia constituinte

    Enquanto no estiverem criados os rgos sociais a assembleia constituinte definir de imediato a criao dos rgos e a respectiva composio at a primeira sesso da Assembleia Geral a realizar no prazo mximo de seis meses.

    ARTIGO VINTE E CINCO

    Casos omissos

    Em tudo quanto fique omisso regularo as disposies legais aplicveis e em vigor na Repblica de Moambique.

    Assim o disseram e outorgaram;

    Foi lido o presente instrumento e explicado o seu contedo e efeitos ao outorgante, aps o que vai assinar comigo seguidamente, e com advertncia de requerer o registo do presente acto na Conservatria do Registo Comercial competente, dentro do prazo de noventa dias.

    Est conforme.

    Conservatria dos Registos e Notariado de Chimoio, aos vinte de Dezembro de dois mil e treze. O Conservador e Notrio A, Ilegvel.

    Associao Agro-Pecuria Hama Maoko

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de treze de Novembro de dois mil e trez, lavrada das folhas cinqenta e cinco a setenta e duas do livro de notas para escrituras diversas nmero trezentos e trinta e cinco, da Conservatria dos Registos e Notariado de Chimoio, a cargo de Arafat Nadim DAlmeida

    Juma Zamila, conservador e notrio superior, em pleno exerccio de funes notariais, compareceram como outorgantes: Elisa Itai Joaqui, solteira, maior, natural de Mavonde Manica, Jessina Muzica, solteira, maior, natural de Mavonde Manica, Fermino Arone Culete, solteiro, maior, natural de Mavonde Manica, Ceclia Maonha Gilberto, solteira, maior, natural de Chimedza Manica, Doca Tsatsai Maonha, solteira, maior, natural de Chimedza Manica, Wiston Tsatsai Maonha, solteiro, maior, natural de Chimedza Manica, Resene Aizeque Machengo, solteira, maior, natural de Mavonde Manica, Godene Lucas Chiura, solteiro, maior, natural de Chimedza Manica, Chepad Andreque Marumba, solteiro, maior, natural de Mavonde Manica, e Pedro Afonso, solteiro, maior; natural de Manica Sede.

    Verifiquei a identidade dos outorgantes por exibio dos seus documentos em anexo;

    Por eles foi dito que por despacho n. 970/ /GDM/2013, de sete de Outubro, do administrador do Distrito de Manica, constituram entre si uma associao de carcter no lucrativo denominada, Associao Agro-Pecuria Hama Maoko, que se reger pelas disposies dos artigos seguintes.

    CAPTULO I

    Da denominao, natureza, sede, mbito e durao

    ARTIGO UM

    Denominao

    A associao adopta a denominao, Associao Agro-Pecuria Hama Maoko.

    ARTIGO DOIS

    Natureza

    A Associao Agro-Pecuria Hama Maoko, uma pessoa colectiva de direito privado, dotada de personalidade jurdica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sem fins lucrativos.

    ARTIGO TRS

    Sede

    A associao tem a sua sede na Provncia de Manica, Distrito de Manica, Posto Administrativo de Mavonde, Localidade de Chitunga, Comunidade de Ganhira, podendo por deliberao dos Membros, reunidos em Assembleia Geral, mudar para outro local, bem como abrir e encerrar delegaes, sucursais ou qualquer outra forma de representao social.

    ARTIGO QUATRO

    mbito

    As actividades da associao circunscrevem-se ao territrio da provncia de Manica.

  • 30 DE JANEIRO DE 2014 298 (7)

    ARTIGO CINCO

    Durao

    A associao constitui-se por tempo indeterminado, contando-se o seu incio a partir da data da sua outorga.

    CAPTULO II

    Dos objectivos

    ARTIGO SEIS

    Objectivos gerais

    A associao tem por objectivo a produo e comercializao agro-pecuria, podendo dedicar-se a outras actividades complementares decorrentes desta produo.

    ARTIGO SETE

    Objectivos especficos

    No procedimento dos seus objectivos, associao prope-se designamente a:

    a) Apoiar o desenvolvimento das actividades dos seus associados nas reas, econmica, comercial, associativa e cultural;

    b) Representar os seus associados em todos os assuntos de interesse comum que devem ser submetidos entidade pblica ou privada;

    c) Apoiar tcnica e juridicamente os interesses gerais ou particulares dos seus associados;

    d) Contribuir para o fortalecimento e consolidao das relaes ou solidariedade entre os seus associados;

    e ) Garant i r junto das ent idades competentes o direito de uso e aproveitamento da terra e gesto dos recursos naturais;

    f) Apoiar os associados no desenvolvimento das suas actividades conjuntas de aprovisionamento, comercializao e na utilizao e gesto conjunta de bens / servios;

    g) Obter crdito agricola junto de entidades financiadoras;

    h) Promover a obteno pelos seus associados de equipamentos, instrumentos de produo, meios de transporte e outros;

    i) Contribuir para a proteco do meio ambiente;

    j) Criar rgos de conciliao para solucionar conflitos de interesse entre os associados;

    k) Contribuir para o desenvolvimento moral, intelectual e bem estar dos seus associados.

    CAPTULO III

    Dos associados

    ARTIGO OITO

    Membros

    So membros da Associao Agro-Pecuria Hama Maoko, todos aqueles que autorgarem a respectiva escritura da constituio da associao, bem como as pessoas singulares que como tal sejam admitidas por deliberao da Assembleia Geral, desde que se conformem com o estabelecido nos presentes estatutos e cumpram as obrigaes nelas prescritas.

    ARTIGO NOVE

    Admisso

    Um) A admisso de novos membros feita atravs de apresentao de uma proposta assinada por pelo menos um ou dois associados e pelo candidato a membro.

    Dois) A proposta depois de examinada pelo Conselho de Gesto, ser submetida com parecer deste rgo reunio da assembleia geral.

    Trs) Os membros s entram no gozo dos seus direitos depois de aprovada a sua candidatura e paga a respectiva jia e quota.

    ARTIGO DEZ

    Direito dos associados

    Constituem direitos dos associados:

    a) Participar e votar nas assembleias gerais;

    b) Eleger e ser eleito para os rgos da associao;

    c) Auferir os benefcios das actividades ou servios da associao;

    d) Ser informado das actividades desenvolvidas pela associao e verificar as respectivas quotas, e/ou jias;

    e) Fazer reclamaes e proposta que julgarem convenientes;

    f) Usar outros direitos que se inscrevem nos objectivos e deveres definidos neste estatuto

    g) Participar na repartio dos benefcios que adevenham das actividades exercidas em comum pelos associados;

    h) Poder usar os bens da associao que se destinam a utilizao comum dos associados.

    ARTIGO ONZE

    Deveres dos associados

    Constituem deveres dos associados:

    a) Pagar a jia e a respectiva quota mensal desde o ms da sua admisso inclusive;

    b) Observar as disposies do presente estatuto e cumprir as deliberaes dos rgos sociais.

    c) Contribuir para o bom nome e desenvolvimento da Associao e para a realizao dos seus objectivos;

    d) Exercer os cargos para que foi eleito com competncia, zelo e dedicao;

    e ) Pres tar contas das ta refas e responsabilidades de que foi incumbido.

    ARTIGO DOZE

    Excluso dos associados

    Um) Sero excludos, com advertncia prvia os associados que:

    a) No cumpram com o estabelecido nos presentes estatutos;

    b) Faltarem ao pagamento das jias ou da quota por um perodo superior a seis meses;

    c) Os que no realizarem o correcto uso e aproveitamento da terra, da comunidade.

    d) Ofenderem o prestgio da associao ou dos seus rgos ou lhe causem prejuzos.

    Dois) da competncia de Conselho de Gesto advertir os associados que estejam a faltar ao cumprimento dos seus deveres.

    Trs) A excluso da qualidade de associados da competncia da Assembleia Geral.

    CAPTULO IV

    ros da Associao

    ARTIGO TREZE

    rgos sociais

    So rgos da associao:

    a) Assembleia Geral;b) Conselho de Gestoc) Conselho Fiscal.

    ARTIGO CATORZE

    Assembleia Geral

    Um) A Assembleia Geral a reunio de todos os associados sendo o rgo mximo da associao e as suas deliberaes obrigatrias para todos.

    Dois) Cada membro, tem o direito de um voto.

    Trs) A Assembleia Geral delibera por maioria de votos dos associados presentes ou representados. Nenhum associado poder representar mais que um outro associado.

    ARTIGO QUINZE

    Convocao e residncia da Assembleia Geral

    Um) A convocao das assembleias gerais ser feita por aviso, de acordo com os hbitos

  • 298 (8) III SRIE NMERO 9

    locais, podendo esta ser tambm por escrito ou manuscrito, e nas urbes fax, ou telefax, aos associados ou fixadas na sede da associao, assinado pelo respectivo Presidente com pelo menos oito dias de antecedncia, devendo nele constar a respectiva ordem de trabalho.

    Dois) A convocao da Assembleia Geral poder ser feita tambm a pedido do Conselho de Gesto, do Conselho Fiscal, ou de um tero dos associados.

    Trs) A Assembleia Geral ser dirigida por uma mesa de Assembleia Geral composta por um Presidente, um secretrio e um vogal que dirigir os respectivos trabalhos, tendo um mandato de um ano, renovvel por um igual perodo.

    ARTIGO DEZASSEIS

    Competncia da Assembleia Geral

    Compete a Assembleia Geral:

    a) Eleger o Presidente, o Secretrio e o Vogal (Mesa da Assembleia Geral), o Conselho de Direco e o Conselho Fiscal;

    b) Definir ou aprovar anualmente o Programa e as linhas gerais de actuao da Associao;

    c) Apreciar e votar os relatrios e as quotas anuais do Conselho de Gesto e relatrio do Conselho fiscal;

    d) Admitir novos membros;e) Destituir membros dos rgos

    sociais;f) Definir o valor da jia e das quotas

    mensais a pagar pelos associados;g) Propor alteraes dos estatutos;h) Deliberar sobre dissoluo e liquidao

    da associao;i) Deliberar sobre qualquer outro assunto

    de importncia para a Associao que constem da respectiva ordem de trabalho.

    ARTIGO DEZASSETE

    Funcionamento

    Um) A Assembleia Geral reunir ordinaria-mente duas vezes por ano, dentro do primeiro trimestre de cada ano para a aprovao do balano e conta da Associao.

    Dois) A Assembleia Geral poder realizar reunies estraordinrias sempre que julgar necessrio ou conveniente.

    ARTIGO DEZOITO

    Conselho de Gesto / Conselho de Direc-o

    Conselho de Gesto o rgo de Administrao de Associao constituido por trs membros eleitos anualmente pela Assembleia Geral, sendo o respectivo mandato de dois anos renovveis.

    ARTIGO DEZANOVE

    Competncia do Conselho de Gesto

    Um) Compete ao Conselho de Gesto a Administrao e Gesto das actividades da Associao com os mais amplos poderes com vista a realizao dos seus objectivos.

    Dois) Compete-lhe em particular:

    a) Garantir o cumprimento das disposies legais, estaturias e das deliberaes da Assembleia Geral;

    b) Elaborar e submeter ao Conselho Fiscal e a aprovao da Assembleia Geral o relatrio, balano, e contas anuais bem como o programa de actividades para o ano seguinte;

    c) Adquirir todos os bens necessrios ao funcionamento da associao e alienar os que sejam dispensveis bem como contratar servios para a associao;

    d) Representar a Associao em quaisquer actos ou contratos perante as autoridades, em juizo e fora dele.

    e) Administrar o fundo social e contrair emprstimos;

    f) Exercer a competncia no nmero dois do artigo XII dos presentes estatutos.

    ARTIGO VINTE

    Funcionamento do Conselho de Gesto

    Um) O Conselho de Gesto ser dirigido por um presidente que dirigir as respectivas sesses e delibera por maioria de votos dos membros, cabendo ao Presidente o voto de desempate.

    Dois) O Conselho de Gesto reunir quinzenalmente podendo realizar quaisquer outras reunies sempre que tal se mostre necessrio.

    ARTIGO VINTE E UM

    Conselho Fiscal

    Um) O Conselho fiscal, o rgo de verificao das contas e das actividades da Associao, sendo composto por trs membros eleitos anualmente dos quais um ser o Presidente com o direito ao voto de desempate.

    Dois) O Conselho fiscal s pode deliberar com a presena da maioria dos seus membros e dever realizar, pelo menos duas sesses anuais para a apreciao do relatrio de contas do Conselho de Gesto sendo o respectivo mandato de dois anos renovveis.

    CAPTULO V

    Do fundo da associao

    ARTIGO VINTE E DOIS

    Fundos sociais

    Constituem fundos da associao:a) As jias e quotas cobradas aos

    associados;

    b) Os bens mveis e imveis que fazem parte do patrimnio social, descrito nas contas.

    c) Donativos, legados, subsdios e quaisquer outras contribuies nacionais ou estrageiras.

    d) O produto da venda de quaisquer bens ou servio que a associao aufira na realizao dos seus objectivos.

    CAPTULO VI

    Das disposies finais

    ARTIGO VINTE E TRS

    Dissoluo e liquidao

    Em caso de dissoluo da associao, a Assembleia Geral reunir extraordinariamente para decidir o destino a dar aos bens da associao nos termos da lei, sendo liquidatria uma comisso de cinco associados a designar pela Assembleia Geral.

    ARTIGO VINTE E QUATRO

    Assembleia constituinte

    Enquanto no estiverem criados os rgos sociais, a Assembleia constituinte definir de imediato a criao dos rgos e a respectiva composio at a primeira sesso da Assembleia Geral a realizar no prazo mximo de seis meses.

    ARTIGO VINTE E CINCO

    Casos omissos

    Em tudo quanto fique omisso regularo as disposies legais aplicveis e em vigor na Repblica de Moambique.

    Assim o disseram e outorgaram;

    Foi lido o presente instrumento e explicado o seu contedo e efeitos ao outorgante, aps o que vai assinar comigo seguidamente, e com advertncia de requerer o registo do presente acto na Conservatria do Registo Comercial competente, dentro do prazo de noventa dias.

    Est conforme.

    Conservatria dos Registos e Notariado de Chimoio, vinte de Dezembro de dois mil e treze. O Conservador, Ilegvel.

    Moambique Investimentos, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de vinte e um de Janeiro de dois mil e catorze, exarada de folhas noventa e oito verso a cem do livro de notas para escrituras diversas nmero quarenta e um, da Conservatria dos Registos e Notariado de Vilankulo, a cargo de Orlando Fernando Messias, conservador em pleno exerccio de funes notariais,

  • 30 DE JANEIRO DE 2014 298 (9)

    procedeu-se na sociedade Moambique Investimentos, Limitada, uma cesso total de quotas por sada de scio, onde o scio Cludio Galazane Mutondo cedeu a sua quota sua scia Marle Alva Peens cesso essa que foi feita a ttulo oneroso, com todos os direitos e obrigaes passando a mesma a constituir-se por uma scia , tendo em consequncia dessas operaes alterado parcialmente o pacto social nos artigos primeiro e quarto que passam a ter nova redaco e seguinte:

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominao

    A sociedade adopta a denominao Moambique Investimentos, Limitada, uma sociedade unipessoal por quotas de responsabilidade limitada com sede em Murrungulo distrito de Massinga, provncia de Inhambane.

    ............................................................

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de cinco mil meticais correspondente a uma nica quota de cem por cento para a scia Marle Alva Peens.

    Que em tudo o mais no alterado continuam a vigorar os estatutos do pacto social anterior com as respectivas alteraes.

    Est conforme.

    Conservatria dos Registos e Notariado de Vilankulo, vinte e dois de Janeiro de dois mil e catorze. O Conservador, Ilegvel.

    Chingodzi Campsite Facilities Alojamento Sociedade Unipessoal,

    Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que no dia quatro de Julho de dois mil e treze, foi constituda e matriculada na Conservatria do Registo de Entidades Legais sob o n. 100404257, uma sociedade por quotas unipessoal de responsabilidade limitada, que se reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes:

    constitudo o presente contrato de sociedade, nos termos do artigo noventa do Cdigo Comercial.

    Mariana Francisco, solteira, maior, natural de Manica nacionalidade moambicana, e residente na cidade de Tete, portadora de Bilhete de Identidade n. 110100897299L, emitido, aos dois de Maro de dois mil e onze na Cidade de Maputo.

    Por ela foi dito:

    Que pelo presente contrato de sociedade que outorga, constitui uma sociedade por quotas unipessoal de responsabilidade limitada que se reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e sede)

    A sociedade adopta a denominao de Chingodzi Campsite Facilities Alojamento Sociedade Unipessoal, Limitada, uma sociedade por quotas unipessoal de responsabilidade limitada, com sede no Bairro Chingodzi, Unidade Vinte e Cinco de Setembro;

    A sociedade poder por deliberao do scio, abrir, agncia ou outras formas de representao social no pas ou no estrangeiro, transferir a sua sede para qualquer outro local dentro do territrio nacional de acordo com a legislao vigente.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Durao)

    A sociedade constitui-se por tempo indeter-minado, contando-se o seu incio a partir da data da sua constituio.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem por objecto social o exerccio da seguinte actividade: a) Alojamento, restaurante bar, sala de conferncia, venda de produtos alimentares e diversos, com exportao e importao.

    Dois) A sociedade poder por deliberao do scio, exercer outras actividades conexas ao seu objecto principal, ou ainda associar-se ou participar no capital social de outras sociedades, desde que para tal obtenha a necessria autorizao para o efeito.

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de vinte mil meticais correspondente a uma quota no valor nominal de igual valor, equivalente a cem por cento do capital social pertencente a nica scia, Mariana Francisco.

    ARTIGO QUINTO

    (Suprimento)

    No so exigveis prestaes suplementares de capital, mas o scio poder fazer suprimento de que a sociedade carecer de acordo com as condies que por ela forem estipuladas;

    ARTIGO SEXTO

    (Diviso e cesso de quotas)

    Um) A diviso e cesso total de quota livre, no carecendo de consentimento da sociedade ou da scia.

    Dois) A cesso de quotas a favor de terceiros depende do consentimento da sociedade mediante deliberao da scia, reservando-se o direito de preferncia sociedade em primeiro lugar e ao scio em segundo lugar, sendo o valor da mesma apurado em auditoria processada para o efeito.

    ARTIGO STIMO

    (Amortizao de quota)

    A sociedade, mediante prvia deliberao da scia, fica reservado o direito de amortizar a quota da scia no prazo de noventa dias a contar da data do conhecimento dos seguintes factos: se a quota for penhorada, empenhada arrestada, apreendida ou sujeita a qualquer acto judicial ou administrativo que possa obrigar a sua transferncia para terceiros.

    ARTIGO OITAVO

    (Administrao, representao, competn-cias e vinculao)

    Um) A sociedade ser administrada e representada pela sua nica scia Mariana Francisco, que desde j nomeada administradora com dispensa de cauo, competindo a administradora exercer os mais amplos poderes, representar a sociedade em juzo e fora dele, activa ou passivamente, na ordem jurdica interna ou internacional, e praticando todos os actos tendentes realizao do seu objecto social:

    a) A administradora poder fazer-se representar no exerccio das suas funes podendo para tal constituir procuradores da sociedade delegando neles no todo ou em parte os seus poderes para a prtica de determinados actos e negcios jurdicos;

    b) A sociedade fica obrigada nos seus actos e contratos pela assinatura da administradora, ou pela assinatura da pessoa ou pessoas a quem sero delegados poderes para o efeito;

    c) Em caso algum a sociedade poder ser obrigada em actos ou documentos que no digam respeito ao seu objecto social, designadamente em letras de favor, fianas e abonaes;

    d) Compete a administradora:i) Propor a criao de representaes

    da empresa;ii) Admitir e contratar o pessoal

    n e c e s s r i o p a r a o b o m funcionamento dos servios e actividades promo-vidas;

    iii) Administrar os meios financeiros e humanos da empresa;

    iv) Elaborar e submeter aprovao scio o relatrio de contas da sua gerncia bem como o plano oramental para o ano seguinte;

  • 298 (10) III SRIE NMERO 9

    v) Apreciar, aprovar, corrigir e rejeitar o balance e contas do exerccio;

    vi) Alterar os estatutos;vii) Deliberar a fuso, ciso, transformao

    e dissoluo da sociedade.Dois) Para obrigar validamente a sociedade

    bastante a assinatura do seu nico, scio em todos os seus actos, documentos e contratos.

    ARTIGO NONO

    (Fiscalizao)

    A fiscalizao da sociedade ser exercida por um auditor de contas ou por uma sociedade de auditoria de contas, a quem compete:

    a) Examinar a escritura contabilstica sempre que julgue conveniente e se necessrio solicitar auditorias;

    b) Controlar a utilizao e conservao do patrimnio da sociedade;

    c) Emitir parecer sobre o balano do relatrio anual de prestao de contas;

    d) Cumprir com as demais obrigaes constantes da lei e dos estatutos que regem a sociedade.

    ARTIGO DCIMO

    (Direito obrigaes do scio)

    Constituem direitos da scia:

    a) Quinhoar nos lucros;b ) Informar-se sobre a vida da

    sociedade;c) So obrigaes da scia:d) Participar em todas as actividade em

    que a sociedade esteja envolvida sempre que seja necessrio;

    e) Contribuir para a realizao dos fins e progresso da sociedade;

    f) Definir e valorizar o patrimnio da sociedade.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Balano e prestao de contas)

    O exerccio social coincide com o ano civil, o balano ser apresentado e as contas sero encerradas com referncia at trinta e um dias de Dezembro de cada ano, e sero submetidos apreciao da scia.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Resultados e sua aplicao)

    Os lucros lquidos apurados em cada exerccio, deduzidos da parte destinada a reserve legal estabelecida e a outras reservas que a scia constituir sero distribudas pela scia na proporo da sua quota.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Morte ou incapacidade)

    Em caso de morte, inabilitao ou interdio do scio a sua parte social continuar com os seus

    herdeiros ou representantes legais, nomeando de entre eles um representante comum enquanto a quota permanecer indivisa.

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Dissoluo e liquidao)

    A sociedade dissolve -se nos seguintes casos:

    a) Por deliberao da scia ou seus representantes;

    b) Nos demais casos previstos na lei vigente;

    c) Declarada a dissoluo da sociedade proceder-se a sua liquidao gozando o liquidatrio dos mais amplos poderes para o efeito;

    d) Dissolvendo-se a sociedade por deliberao do scio ser ele o liquidatrio.

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    (Disposies finais)

    Em tudo o que estiver omisso nos presentes estatutos aplicar-se-o as disposies legais vigentes na Repblica de Moambique;

    Est conforme.

    Tete, oito de Janeiro de dois mil e catorze A Conservadora, Brigitte Nlia Mesquita Vasconcelos.

    Incomati Sugar, LimitadaCertifico, para efeito de publicao, que por

    escritura pblica de vinte e quatro de Dezembro de dois mil e treze, lavrada de folha uma a folhas oito do livro de notas para escrituras diversas nmero quatrocentos e dois,trao A do Quarto Cartrio Notarial de Maputo, perante Bata Banu Amade Muss, licenciada em Direito, tcnica superior dos registos e notariado N1 e notaria em exerccio no referido cartrio, foi constituda entre KCT Investment, Limited e Mark Gourrege, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada denominada Incomati Sugar, Limitada, com sede no Bairro Vinte e Cinco de Setembro, Estrada Nacional nmero um, Xinavane, Provncia do Maputo, que reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes.

    CAPTULO I

    Da denominao, sede, durao e objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao)

    A sociedade adopta a denominao de Incomati Sugar, Limitada, sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se rege pelos estatutos e pela legislao aplicvel.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Sede)

    Um) A sociedade tem a sua sede No Bairro Vinte e Cinco de Setembro, Estrada Nacional nmero um, Xinavane, provncia do Maputo.

    Dois) Por deliberao da assembleia geral, a sede social poder ser transferido para qualquer outro local do pas, podendo abrir sucursais, filiais, delegaes ou outras formas de representao no territrio nacional ou no estrangeiro onde a sua assembleia delibere.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Durao)

    A sociedade constituda por tempo indeterminado, contando-se o seu incio a partir da data da presente escritura.

    ARTIGO QUARTO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem por objecto:

    a) Agricultura;b) Agro-pecuria;c) Criao de gado;d) Comercializao de todo tipo de bens

    consumveis;e) Comrcio geral; f) Importao e exportao a grosso e a

    retalho dos produtos objecto da sua actividade.

    Dois) Mediante deliberao da assembleia geral desde que devidamente autorizada pelas entidades competentes, a sociedade poder, ainda, exercer quaisquer outras actividades distintas do objecto social.

    Trs) Mediante deliberao da administrao, a sociedade poder associar-se com terceiras entidades, sob quaisquer formas permitidas por lei, assim como participar em outras sociedades existentes ou a constituir, bem como exercer cargos scias que decorram dessas mesmas associaes ou participaes.

    CAPTULO II

    Do capital social

    ARTIGO QUINTO

    (Capital social)

    Que o capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro de cem mil meticais, correspondente soma de duas quotas desiguais, assim distribudas:

    a) Uma quota no valor nominal de noventa e nove mil quinhentos meticais, correspondente a noventa e nove virgula cinco por cento do capital social, pertencente a scia Kct Investments, Limited;

  • 30 DE JANEIRO DE 2014 298 (11)

    b) Uma quota no valor nominal de quinhentos meticais, correspondente a zero virgula cinco por cento do capital social, pertencente ao scio Mark Gourrege.

    ARTIGO SEXTO

    (Prestaes suplementares)

    No so exigveis prestaes suplementares, mas os scios podero conceder sociedade os suprimentos de que ela necessite, nos termos e condies a estabelecer em assembleia geral.

    ARTIGO STIMO

    (Diviso e cesso de quotas)

    Um) A diviso e a cesso total ou parcial de quotas entre os scios livre, no carecendo de consentimento da sociedade.

    Dois) A diviso e a cesso total ou parcial de quotas a estranhos sociedade, depende do consentimento da sociedade.

    Trs) Na diviso e cesso total ou parcial de quotas a estranhos sociedade, esta goza do direito de preferncia, o qual pertencer individualmente aos scios, se a sociedade no fizer uso desta prerrogativa estatutria.

    ARTIGO OITAVO

    (Interdio ou morte)

    Por interdio ou morte de qualquer scio a sociedade continuar com os capazes ou sobrevivos e representantes do interdito ou os herdeiros do falecido, devendo estes nomear um entre si que a todos represente na sociedade, enquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

    CAPTULO III

    Dos rgos sociais

    SECO I

    Da assembleia geral

    ARTIGO NONO

    (Assembleia geral)

    Um) So da competncia da assembleia geral todos os poderes que lhe so conferidos por lei, bem como pelos presentes estatutos.

    Dois) A convocao das assembleias gerais compete a qualquer dos administradores e deve ser feita por meio de carta, expedida com uma antecedncia de quinze dias, salvo nos casos em que sejam legalmente exigidos quaisquer outras formalidades ou estabeleam prazo maior.

    Trs) A administrao da sociedade e obrigada a convocar assembleia geral sempre que a reunio seja requerida com a indicao do objecto, por scios que, em conjunto, sejam

    titulares de, pelo menos, dez por cento do capital social, sob pena de estes a poderem convocar directamente.

    Quatro) A assembleia geral ordinria rene-se ate trinta e um de Maro de cada ano, para apreciao do balano e aprovao das contas referentes ao exerccio anterior, bem como para deliberar sobre quaisquer outros assuntos de interesse para sociedade e para a qual haja sido convocada.

    Cinco) Sero vlidas as deliberaes dos scios tomadas sem observncia de quaisquer formalidades convocatrias, desde que todos os scios estejam presentes ou representados na reunio e todos manifestem vontade de que a assembleia se constitua e delibere sobre determinado assunto. Os scios podem deliberar sem recurso a assembleia geral, desde que todos declarem por escrito o sentido dos seus votos, em documento que inclua a proposta de deliberao, devidamente datado, assinado e endereado a sociedade.

    Seis) Os scios podero fazer-se representar nas assembleias gerais nos termos legalmente permitidos.

    Sete) Os scios indicaro por carta dirigida a gerncia quem os representar em assembleia geral.

    Oito) A assembleia geral pode deliberar em primeira convocao, sempre que se encontrem presentes ou devidamente representados scios titulares de pelo menos setenta e cinco por cento do capital social e em segunda convocao independentemente do capital social representado, sem prejuzo da outra maioria legalmente exigida.

    ARTIGO DCIMO

    (Qurum, representao e deliberao)

    Um) As deliberaes da assembleia geral so tomadas por maioria simples, ou seja, cinquenta por cento mais um, dos votos presentes ou representados.

    Dois) So tomadas por maioria de setenta e cinco por cento do capital social as deliberaes sobre a alterao do contrato da sociedade, fuso, transformao, dissoluo da sociedade e sempre que a lei assim o estabelea.

    SECO II

    Da administrao e representao

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Administrao e representao)

    Um) A administrao e a representao da sociedade exercida por um conselho de administrao composto por um limite mximo de trs administradores, nomeados em assembleia geral e sem qualquer limite mximo de mandato.

    Dois) Os administradores sero nomeados de entre pessoas previamente designadas pelos scios em assembleia.

    Trs) O Presidente do conselho de administrao ser nomeado pelo scio maioritrio.

    Quatro) Os directores, desde j, ficam dispensados de prestar cauo do exerccio das funes, sem prejuzo das responsabilidades que lhe possam ser atribudas ao abrigo da lei ou dos presentes estatutos.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Formas de obrigar a sociedade)

    Um) Para que a sociedade fique obrigada por uma das seguintes formas:

    a) Pela assinatura de um administrador no que tange as contas bancrias;

    b) Pela assinatura do presidente do conselho de administrao, nos termos e limites das competncias que lhe tenham sido atribudas pelo conselho de administrao; e

    c ) Por mandatr io devidamente constitudo e nos termos e limites do respectivo mandato.

    Dois) Nos actos de mero expediente a sociedade ficara obrigada pela simples assinatura de um director, do director-geral ou de qualquer trabalhador devidamente autorizado.

    CAPTULO IV

    Do exerccio social e aplicao de resultados

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Exerccio social)

    Um) O ano social coincide com o ano civil.

    Dois) O balano e a conta de resultados fechar-se-o com referncia a trinta e um de Dezembro e sero submetidos apreciao da assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Aplicao de resultados)

    Os lucros apurados em cada exerccio, depois de deduzida a percentagem estabelecida para a constituio do fundo de reserva legal, sero aplicados de acordo com a deliberao tomada na assembleia geral que aprovar as contas da sociedade.

    CAPTULO V

    Das disposies gerais

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    (Dissoluo e liquidao)

    Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos estabelecidos na lei.

  • 298 (12) III SRIE NMERO 9

    C.C. Estaleiro, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao que, por escritura de quinze de Janeiro de dois mil e catorze, lavrada de folhas cinquenta e duas e seguintes do livro de notas para escrituras diversas nmero cento e setenta e um trao B do Cartrio Notarial de Xai-Xai a cargo de Fabio Djedje, tcnico superior de registos e notariado N2 e notrio do referido cartrio, foi entre Cardoso Isaas Cuna, Alberto Manganhela e Denilson Cardoso Cuna, constituda uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, a qual se rege pelos estatutos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    C.C. Estaleiro, Limitada., uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se regera pelas disposies dos presentes estatutos e diplomas legais aplicveis.

    ARTIGO SEGUNDO

    A sociedade tem a sua sede em Chibuto, Provncia de Gaza, Repblica de Moambique, podendo, por deliberao da assembleia geral, abrir filiais, agencias ou outras formas de representao social em territrio nacional e/ou no estrangeiro.

    ARTIGO TERCEIRO

    A durao da sociedade por tempo indeterminado, contando-se o seu inicio a partir da data da celebrao da presente escritura.

    ARTIGO QUARTO

    Um) A sociedade tem por objectivo:

    a) Comercio geral a retalho e a grosso com importao e exportao;

    b) Prestao de servios.

    Dois) A sociedade poder exercer activi-dades subsidirias ou complementares das

    principais, incluindo comisses, consignaes,

    agenciamento e representao comercial de entidades nacionais e estrangeiras.

    ARTIGO QUINTO

    Um) O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de cinquenta mil meticais, correspondente a soma de trs quotas de valores nominais desiguais assim distribudas:

    a) Cardoso Isaas Cuna, com setenta porcento sobre o capital social;

    b) Alberto Manganhela,vinte porcento sobre o capital social;

    c) Denilson Cardoso Cuna, dez porcento sobre o capital social.

    ARTIGO SEXTO

    Dois) O capital poder ser elevado ou reduzido mediante deliberao da assembleia geral.

    ARTIGO STIMO

    No haver prestaes suplementares

    de capital, mas os scios podero fazer os suprimentos de que ela carecer ao juro e demais condies a estabelecer em assembleia geral.

    ARTIGO OITAVO

    Um) livre a cesso total ou parcial de quotas entre scios.

    Dois) A cesso de quotas a terceiros carece de consentimento da sociedade dado em assembleia geral, a que fica reservado o direito

    de preferncia na sua aquisio.

    ARTIGO NONO

    Um) A gerncia da sociedade, dispensa de cauo e sua representao em juzo e fora

    dele, activa e passivamente, compete ao scio que desde j nomeado administrador o senhor Cardoso Isaas Cuna ou seu mandatrio legal.

    Dois) O administrador ou os scios podero delegar os seus poderes em mandatrio com mandatos especficos.

    ARTIGO DCIMO

    Um) A assembleia geral reunir-se- ordinariamente no primeiro trimestre de cada ano para apreciar, aprovar ou modificar o balano e relatrio das contas de exerccio e

    para quaisquer outros assuntos para que tenha sido convocada e extraordinariamente sempre que for necessrio.

    Dois) A assembleia geral ser convocada pelo administrador ou pela maioria qualificada,

    por meio de carta registada, fax ou email com antecedncia mnima de quinze dias.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    Um) A sociedade s se dissolve nos casos

    previstos e estabelecidos na lei.

    Dois) Dissolvendo-se a sociedade, a

    liquidao ser feita na forma aprovada por

    deliberao dos scios em assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    Os casos omissos sero regulados pelas

    disposies da lei em vigor e demais legislao

    aplicvel.

    Est conforme.

    Cartrio Notarial de Xai-Xai, dezasseis de

    Janeiro de dois mil e catorze. A Tcnica,

    Ilegvel.

    Morhena Transportes, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura pblica de vinte e nove de Julho de dois mil e treze, lavrada de folhas noventa e um a folhas noventa e seis, do livro de notas para escrituras diversas nmero trezentos setenta e nove trao A, do Quarto Cartrio Notarial de Maputo, perante Bata Banu Amade Mussa, licenciada em Direito, tcnica superior dos registos e notariado N1, e notria em exerccio neste cartrio, foi constituda entre: Edson Ricardo Guila e Joaquim Langa Junior, uma sociedade por quotas denominada Morhena Transportes, Limitada e tem a sua sede na Rua da Molao, Bairro Vinte e Cinco de Junho-Maputo, que se reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao, durao, sede e objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e durao)

    Um) constituda, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, denominada, Morhena Transportes, Limitada criada por tempo indeterminado e que se rege pelo presente estatuto e pelos preceitos legais aplicveis.

    Dois) A sociedade tem a sua sede na Rua da Molao, Bairro Vinte e Cinco de Junho-Maputo, e por deliberao da assembleia-geral, poder abrir ou fechar Sucursais em qualquer parte do territrio nacional, estrangeiro ou qualquer outra forma de representao, onde e quando for julgado conveniente para a prossecuo dos interesses sociais.

    Dois) A liquidao ser feita na forma aprovada por deliberao dos scios.

    ARTIGO DCIMO SEXTO

    (Omisses)

    Em tudo quanto fica omisso, regularo as disposies do Cdigo Comercial, aprovado pelo Decreto-Lei nmero dois barra dois mil e cinco, de vinte e sete de Dezembro, e demais legislao aplicvel.

    Est conforme.

    Maputo, catorze de Janeiro de dois mil e catorze. A Tcnica, Ilegvel.

  • 30 DE JANEIRO DE 2014 298 (13)

    ARTIGO SEGUNDO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem por objecto principal o transporte de combustvel, passageiros e bens.

    Dois) A sociedade poder deter participaes em outras sociedades, bem como exercer quaisquer outras actividades relacionadas com a sua actividade principal, aceitar concesses, adquirir e gerir participaes no capital de quaisquer sociedade ou ainda participar em empresas, associaes empresariais, agrupamentos de empresas ou outras formas de associao.

    Trs) Mediante simples deliberao, pode a gerncia transferir a sede para outro local do territrio nacional.

    CAPTULO

    Do capital social e regime de quotas

    ARTIGO TERCEIRO

    (Capital social)

    O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro e bens de cem mil meticais, distribudos da seguinte maneira:

    a) Uma quota no valor de setenta e cinco mil meticais, correspondente a setenta e cinco por cento do capital social, pertencente ao scio Edson Ricardo Guila;

    b) Uma quota no valor de vinte e cinco mil meticais, correspondente a vinte e cicno mil meticais, pertencente ao scio Joaquim Langa Jnior.

    ARTIGO QUARTO

    (Prestaes suplementares )

    No sero exigveis prestaes suplementares de capital podendo, porem, o scio conceder sociedade os suplementos de que necessite, nos termos e condies fixados por deliberao da assembleia geral.

    ARTIGO QUINTO

    (Diviso, onerao e alienao de quotas)

    A sociedade no se dissolve por morte ou interdio do scio, continuar com os herdeiros ou representante nomeado em assemblea geral perante a presena de todos herdeiros:

    CAPTULO II

    Dos rgos sociais, gerncia e representao da sociedade

    ARTIGO SEXTO

    (Assembleia geral)

    A assembleia geral rene-se ordinariamente na sede social, uma vez por cada ano, para

    apreciao do balano anual das contas e do exerccio e extraordinariamente, sempre que for necessrio para deliberar sobre quaisquer outros assuntos para que tenha sido convocada.

    ARTIGO STIMO

    (Representao em assembleia)

    Os scios pode fazer-se representar na assembleia geral por terceiros mediante poderes para esse efeito conferidos por procurao, com poderes especficos para tal.

    ARTIGO OITAVO

    (Gerncia)

    Um) A administrao e gerncia da socie-dade e a sua representao em juzo ou fora dele, desde j nomeada com dispensa de cauo e fica autorizada a delegar poderes e a constituir mandatrios para efeitos e nos termos estabelecidos no cdigo comercial.

    Dois) O cargo de gerncia ser aprovado na primeira assembleia geral.

    Trs) Para que a sociedade fique validamente obrigada nos seus actos e contratos bastante a assinatura individualizada do gerente nomeado, ou assinatura do procurador especialmente constitudo, nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

    Quaro) Est vedado ao gerente e seus mandatrios obrigar a sociedade em actos ou contratos estranhos aos negcios sociais, respondendo estes para com a sociedade pelos danos a esta causados, por actos ou omisses praticados com preterio dos deveres legais ou contratuais, salvo se provarem que procederam sem culpa.

    CAPTULO IV

    Das disposies gerais

    ARTIGO NONO

    (Balano e prestao de conta)

    Um) O ano social coincide com o ano civil.

    Dois) O exerccio econmico fecha a trinta e um de Dezembro de cada ano, e carecem de aprovao da assembleia geral, a realizar-se at ao dia trinta e um de Maro do ano seguinte.

    Trs) O gerente apresentar aprovao da assembleia geral o balano de contas de ganhos e perdas, acompanhados de um relatrio da situao comercial, financeira e econmica da sociedade, bem como a proposta quanto aplicao dos lucros e perdas.

    ARTIGO DCIMO

    (Disposio transitria)

    So conferidos poderes de gerncia, com toda amplitude permitida pelos presentes

    estatutos e por lei, ao scio, at nomeao

    da gerncia na primeira reunio da assembleia

    geral, a ter lugar no prazo de noventa dias a

    contar da data da constituio da sociedade.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Disposio final)

    Por morte ou interdio do scio, os herdeiros

    ou representados do falecido exercero em

    comum os respectivos direitos enquanto a quota

    permanecer indivisa.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    Os casos omissos sero regulados pelas

    demais legislaes vigentes aplicveis na

    Repblica de Moambique

    Est conforme.

    Maputo, um de Agosto de dois mil e treze.

    O Tcnico, Ilegvel.

    Joo e Boaventura Construes, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que

    no dia um de Novembro de dois mil e treze, foi

    matriculada, na Conservatria do Registo de

    Entidades Legais sob NUEL 100439670 uma

    sociedade denominada Boaventura Construes

    Limitada, nos termos do artigo noventa do

    Cdigo Comercial:

    Boavida Serafim Maposse, solteiro, natural de

    Manhia, provncia de Maputo, nacionalidade

    moambicana, residente em Maputo, Bairro

    da Malhangalene, quarteiro nmero vinte e

    sete, casa nmero sessenta e seis, portador do

    Bilhete de Identidade n. 110101134995B,

    emitido aos onze de Maio de dois mil e

    onze, pelo arquivo de identificao civil de

    Maputo; e

    Joo Julio Sitoe Mrio, solteiro, natural de

    Maputo, Provncia de Maputo, nacionalidade

    moambicana, residente em Maputo, Bairro

    da Mafalala, Rua da Guin, quarteiro

    nmero doze, casa nmero setenta e

    dois, portador do Bilhete de Identidade

    n. 110100119377Q, emitido aos vinte e dois

    de Maro de dois mil e dez, pelo arquivo de

    identificao civil de Maputo.

    Pelo presente contrato de sociedade, outorgam

    e constituem uma sociedade por quotas,

  • 298 (14) III SRIE NMERO 9

    denominada Joo e Boaventura Construes, Limitada que se reger pelos artigos seguintes, e pelos preceitos legais em vigor na Repblica de Moambique.

    CAPTULO I

    Da denominao, durao, sede e objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e durao)

    A sociedade adopta a denominao Joo e Boaventura Construes, Limitada; criada por tempo indeterminado.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Sede)

    Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo, no Bairro Patrice Lumumba, Rua de Impasse, quarteiro nmero quatro, casa nmero sessenta e dois.

    Dois) Mediante simples deciso dos scios, a sociedade poder deslocar a sua sede para dentro do territrio nacional, cumprindo os necessrios requisitos legais.

    Trs) A sociedade poder decidir a abertura de sucursais, filiais ou qualquer outra forma de representao no pas e no estrangeiro, desde que devidamente autorizada.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem por objecto a venda e prestao de servios nas reas de:

    a) Construo civil;b) Obras de urbanizao; c) Edifcios e monumentos;d) Instalaes elctricas;e) Reparao de edifcios.

    Dois) A sociedade poder exercer outras actividades conexas ou no com o seu objecto principal desde que para tal obtenha aprovao das entidades competentes.

    Trs) A sociedade poder adquirir partici-paes financeiras em sociedades a constituir ou constitudas, ainda que com objecto diferente do da sociedade, assim como associar-se a outras sociedades para a prossecuo de objectivos comerciais no mbito ou no do seu objecto mediante deliberao da sociedade.

    CAPTULO II

    Capital social

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    O capital social, integral, subscrito e realizado em dinheiro de quinhentos mil meticais correspondente totalidade de duas quotas desiguais, nomeadamente:

    a) Uma quota no valor de trezentos mil meticais o equivalente a

    sessenta porcento do capital social, pertencente ao scio Boavida Serafim Maposse;

    b) Uma outra quota no valor de duzentos mil meticais o equivalente a quarenta porcento do capital social, pertencente ao scio Joo Julio Sitoe Mrio.

    ARTIGO QUINTO

    (Prestaes suplementares)

    O scio poder efectuar prestaes suplementares de capital ou suprimentos sociedade nas condies que forem estabelecidas por lei.

    ARTIGO SEXTO

    (Administrao, representao da socie-dade)

    Um) A sociedade ser administrada pelo scio a ser eleito pela sociedade.

    Dois) A sociedade fica obrigada pela assinatura do administrador, ou ainda por procurador especialmente designado para o efeito;

    Trs) A sociedade pode ainda fazer-se representar por um procurador especialmente designado pela administrao nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

    Quatro) Os actos de mero expediente podero ser executados por qualquer empregado da sociedade que para o efeito receba as necessrias instrues.

    Cinco) Em caso algum porm, o gerente ou seus mandatrios no podero obrigar a sociedade em actos ou documentos adversos aos negcios sociais, designadamente em letras, de favor, fiana e abonao.

    Seis) Para efeitos de abertura e movimentao de contas bancrias, aceitar, sacar, endossar letras e livranas, a sociedade fica obrigada mediante a assinatura do scio maioritrio.

    ARTIGO STIMO

    (Assembleia geral)

    Um) A assembleia geral formada pelos scios e competem-lhes todos os poderes que lhes so conferidos por lei e por estes estatutos.

    Dois) As assembleias gerais sero convocadas, pela administrao da sociedade ou por outras entidades legalmente competentes para o efeito, por meio de carta dirigida aos scios ou por meio de anncios publicados num dos jornais mais lido do local da sede da sociedade, com quinze dias de antecedncia, salvo se for legalmente exigida antecedncia maior, devendo a convocao conter a firma, a sede e o nmero de matrcula da sociedade,

    mencionar o local, o dia e a hora em que se realizar a reunio, bem como a ordem de trabalhos.

    CAPTULO III

    Do balano e contas

    ARTIGO OITAVO

    (Balano e contas)

    Um) O exerccio social coincide com o ano civil.

    Dois) O balano e contas de resultados fechar-se-o com referncia a trinta e um de Dezembro de cada ano.

    ARTIGO NONO

    (Lucros)

    Dos lucros apurados em cada exerccio deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem legalmente indicada para constituir a reserva legal, enquanto esta no estiver realizada nos termos da lei ou sempre que seja necessria reintegr-la.

    ARTIGO DCIMO

    (Dissoluo)

    A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos da lei, e neste caso ser liquidada conforme determina a lei, se for por acordo, ser liquidada como os scios deliberarem.

    ARTIGO DCINO PRIMEIRO

    (Disposies finais)

    Um) Em caso de morte ou interdio de um dos scios, a sociedade continuar com os herdeiros ou representantes do falecido ou interdito, os quais nomearo entre si um que a todos represente a sociedade, enquanto a quota permanecer indivisa.

    Dois) Em tudo quanto for omisso nos presentes estatutos aplicar-se-o as disposies do Cdigo Comercial e demais legislao em vigor na Repblica de Moambique.

    Maputo, vinte e nove de Janeiro de dois mil e catorze. O Tcnico Ilegvel.

    RSG Investments, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que no dia vinte e quatro de Janeiro de dois mil e catorze, foi matriculada, na Conservatria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100460572 uma sociedade denominada RSG Investments, Limitada.

    celebrado o presente contrato de sociedade, nos termos do artigo noventa do Cdigo Comercial.

  • 30 DE JANEIRO DE 2014 298 (15)

    Entre:Primeiro. Rogrio Paulo Samo Gudo,

    casado com ngela Maria Pale Samo Gudo, em regime de comunho de bens adquiridos, residente na cidade de Maputo, Bairro do Triunfo, rua nmero quatro mil quinhentos e sete, condomnio quatrocentos e nove, casa nmero trs, portador do Bilhete de Identidade n. 110102261068F, emitido pelo Arquivo de Identificaa Civil de Maputo, no dia dois de Maro de dois mil e onze vlido at o dia dois de Maro de dois mil e vinte e um;

    Segundo. ngela Maria Magaia Pale Samo Gudo, casada com Rogrio Paulo Samo Gudo, em regime de comunho de bens adquiridos, natural e residente na cidade de Maputo, Bairro do Triunfo, rua nmero quatro mil quinhentos e sete, condomnio quatrocentos e nove, casa nmero trs, portador do Bilhete de Identidade n. 110100000940F, emitido pelo Arquivo de Identificao Civil de Maputo, no dia dois de Maro de dois mil e onze vlido at o dia dois de Maro de dois mil e dezasseis.

    Pelo presente contrato de sociedade outorgam e constituem entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se reger pelas clusulas seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao, durao, sede e objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e durao)

    A sociedade adopta a denominao de RSG Investments, Limitada, uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, criada por tempo indeterminado e que se rege pelo presente contrato e pelos preceitos legais aplicveis.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Sede)

    Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo podendo abrir sucursais, delegaes, agncias ou qualquer outra forma de representao social onde e quando a administrao o julgar conveniente.

    Dois) Mediante simples deliberao, podem os scios transferir a sede para qualquer outro local do territrio nacional.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto social)

    Um) A sociedade tem por objecto principal investimentos, participaes sociais, represen-taes, comrcio, consultoria, prestao de servios industriais, assistncia tcnica e prestao de servios.

    Dois) A sociedade poder desenvolver outras actividades comerciais, subsidirias ou complementares do seu objecto principal, desde que devidamente autorizada.

    Trs) Importar e exportar equipamentos, bens e outros materiais relacionados com o desenvolvimento da sua actividade.

    Quatro) Investimentos.Cinco) A sociedade pode, mediante

    deliberao dos scios, participar directa ou indirectamente em outros projectos que complementem o objecto social, aceitar contratos de concesso, adquirir ou gerir participaes sociais em outras sociedades, independentemente do objecto social destas, ou adquirir interesses em associaes industriais, agrupamentos de empresas ou outras formas de associaes.

    CAPTULO II

    Do capital social

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro de vinte mil meticais, e corresponde soma de duas quotas, assim distribudas:

    a) Uma quota de doze mil meticais, correspondente a sessenta por cento do capital social, pertencente ao scio Rogrio Paulo Samo Gudo;

    b) Uma quota de oito mil meticais, correspondente a quarenta por cento do capital social, pertencente ao scio ngela Maria Magaia Pale Samo Gudo.

    ARTIGO QUINTO

    (Prestaes suplementares)

    Um) No sero exigveis prestaes suple-mentares de capital.

    Dois) Os scios podero conceder sociedade os suprimentos de que ela necessite, nos termos e condies fixadas por deliberao da assembleia geral.

    ARTIGO SEXTO

    (Diviso e cesso de quotas)

    Um) A diviso e a cesso de quotas, bem como a constituio de quaisquer nus ou encargos sobre as mesmas, carecem de autorizao prvia da sociedade, mediante deliberao da assembleia geral, aps recomendao da administrao.

    Dois) O scio poder adquirir a quota em seu nome individual ou em nome da sociedade.

    ARTIGO STIMO

    (Amortizao das quotas)

    A sociedade poder proceder amortizao de quotas, mediante deliberao dos scios, nos seguintes casos:

    a) Pelo no pagamento da quota dentro do prazo estabelecido;

    b) Morte de um scio;c) Dissoluo, liquidao ou falncia

    de um scio sendo uma pessoa colectiva;

    d) As faltas injustificadas consecutivas de um scio s reunies de assembleia geral;

    e) Por acordo com o scio, fixando-se no acordo o preo em causa e as condies de pagamento;

    f) Com ou sem o consentimento do scio em causa, no caso de arrolamento judicial, arresto penhor ou penhora da quota, sendo nestes casos a amortizao efectuada pelo valor nominal da quota.

    CAPTULO III

    Dos rgos sociais, administrao e representao da sociedade

    SECO I

    Da assembleia geral

    ARTIGO NONO

    (Assembleia geral)

    Um) A assembleia geral reunir em sesso ordinria uma vez em cada ano, para apreciao, aprovao ou modificao do balano e contas do exerccio, bem como para deliberar sobre quaisquer outros assuntos constantes da respectiva convocatria, e, em sesso extraordinria, sempre que se mostrar necessrio.

    Dois) Sem prejuzo do que estabelece o artigo dcimo:

    a) A assembleia geral dever ser convocada com quinze dias de antecedncia pelo presidente da mesa da assembleia;

    b) A convocatria da assembleia geral ordinria ou extraordinria dever ser enviado por carta registada, fax ou e-mail com aviso de recepo;

    c) A convocatria dever incluir a agenda e todos documentos relevantes para a tomada de decises.

    ARTIGO DCIMO

    (Local das reunies em assembleia geral)

    Um) Sem prejuzo do que dispe o nmero dois do artigo nono e do que dispe o presente artigo, as assembleias gerais da sociedade devero ter lugar na sua sede, podendo realizar-se em local diverso da sede desde que no sejam prejudicados nem sejam postos em causa os interesses dos scios.

    Dois) Ser considerado como tendo ocorrido uma sesso da assembleia geral, quando os scios no podendo estar no mesmo local, possam realizar uma conferncia telefnica e comunicar-se uns com os outros. Neste caso, ser tida como realizada a assembleia geral no

  • 298 (16) III SRIE NMERO 9

    local onde se encontrem o maior nmero de scios ou o local onde estiver representada a maioria do capital social.

    Trs) Ser dispensada a reunio da assembleia geral, bem como as formalidades da sua convocao, quando todos os scios concordem por escrito na deliberao ou concordem, tambm por escrito, que dessa forma se delibere, ainda que as deliberaes sejam tomadas fora da sede social, em qualquer ocasio e qualquer que seja o seu objecto.

    Quatro) Exceptuam-se, relativamente ao disposto no nmero anterior, as deliberaes para as quais a lei obriga a que se realize a assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Representao)

    Um) Os scios que forem pessoas colectivas far-se-o representar nas assembleias gerais pela pessoa fsica para esse efeito designada, mediante simples carta dirigida ao presidente do conselho de gerncia e por este recebida at s dezassete horas do ltimo dia til anterior data da sesso.

    Dois) Qualquer scio poder fazer-se representar na assembleia geral por outro scio, mediante comunicao escrita dirigida pela forma e com a antecedncia indicadas no nmero anterior.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Constituio da assembleia geral)

    A assembleia geral considera-se regularmente constituda quando, esteja presente ou represen-tada a maioria do capital social.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Voto)

    Um) A cada quota corresponder um voto por cada duzentos e cinquenta meticais do respectivo capital.

    Dois) As deliberaes da assembleia geral so tomadas por maioria simples de votos dos scios presentes ou representados, excepto nos casos em que pela lei ou pelos presentes estatutos se exija maioria qualificada.

    Trs) O qurum e a votao referentes aos casos de amortizao de quota previstos no artigo stimo no tero em conta a quota ou a percentagem do capital social detida pelo scio cuja quota ser amortizada.

    Quatro) Ser tida como vlida e aprovada de acordo com a lei aplicvel e com os presentes estatutos, a acta que for assinada pelo qurum de votao necessrio presente ou representado.

    SECO II

    Da administrao e representao da sociedade

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Administradores)

    Um) A sociedade poder por deciso da assembleia geral ser administrada por um nico

    administrador ou mais administradores. Os administradores ou o administrador nico so nomeados pela assembleia geral por um perodo de trs anos renovveis.

    Dois) Podero ser nomeados como administradores pessoas que no sejam os scios.

    Trs) Os administradores esto dispensados de prestar cauo para o exerccio do seu cargo, salvo nos casos em que assim seja determinado pela assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    (Competncias dos administradores)

    Um) Compete aos administradores ou ao administrador nico exercer os mais amplos poderes, representando a sociedade em juzo e fora dele, activa ou passivamente, e praticando todos os demais actos tendentes realizao do objecto social que a lei ou o presente contrato, mediante prvia autorizao da assembleia geral.

    Dois) Os ad