bovinocultor de corte
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
CAMPUS COLORADO DO OESTE PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC
PROPOSTA DE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA – PPPC FIC
CURSO BOVINOCULTOR DE CORTE
COLORADO DO OESTE 2014
SUMÁRIO
1. DADOS INSTITUCIONAIS ....................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1. DO IFRO ............................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.2. DAS PARCERIAS ................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.3. DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZADEErro! Indicador não
definido.
1.4. DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS) ...................... Erro! Indicador não definido.
1.4.1Histórico da Unidade de Ensino .................................. Erro! Indicador não definido.
2. APRESENTAÇÃO ................................................................... Erro! Indicador não definido.
2.1. DADOS DO CURSO .............................................................. Erro! Indicador não definido.
2.2. JUSTIFICATIVA ..................................................................... Erro! Indicador não definido.
2.3. OBJETIVOS ........................................................................... Erro! Indicador não definido.
2.3.1 Objetivo Geral ............................................................. Erro! Indicador não definido.
2.3.2. Objetivos Específicos ................................................. Erro! Indicador não definido.
3. CONCEPÇÃO CURRICULAR .................................................... Erro! Indicador não definido.
3.1. METODOLOGIA ................................................................... Erro! Indicador não definido.
3.1.1 Atividades práticas a serem desenvolvidas ................ Erro! Indicador não definido.
3.2 MATRIZ CURRICULAR ........................................................... Erro! Indicador não definido.
3.3 PLANOS DE MÓDULOS/DISCIPLINAS ................................... Erro! Indicador não definido.
4. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Erro!
Indicador não definido.
4.1 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .................... Erro! Indicador não definido.
4.2 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............. Erro! Indicador não definido.
4.2.1 Instalações .................................................................. Erro! Indicador não definido.
4.2.2 Salas de aula ........................................................................................................... 21
4.2.3 Laboratórios ............................................................................................................ 21
4.2.4 Biblioteca ................................................................................................................ 21
4.2.5 Equipamentos ......................................................................................................... 21
4.2.6 Materiais de consumo necessários ............................ Erro! Indicador não definido.
4.3 CERTIFICAÇÃO ...................................................................... Erro! Indicador não definido.
1 DADOS INSTITUCIONAIS
1.1 DO IFRO
Nome do IF/Campus: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
– Campus Colorado do Oeste
CNPJ do Campus: 10.817.343/0004-40
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rodovia BR 435, Km 63 – Zona Rural.
Cidade/UF: Colorado do Oeste/RO
CEP: 76.993-000 Caixa Postal 51
Telefone: (69) 3341-7801
E-mail: [email protected]
Site da Instituição: www.ifro.edu.br
Reitor: Écio Naves Duarte
Pró-Reitora de Extensão: Dauster de Souza Pereira
Pró-Reitora de Ensino: Silvana Francescon Wandroski
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: Uberlando Tiburtino Leite
Pró-Reitor de Planejamento e Administração: Natanael de Carvalho Pereira
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Clayton Eduardo dos Santos
Coordenador Geral do Pronatec: Josélia Fontenele Batista
Diretor-Geral do Campus: Carlos Henrique dos Santos
1.2 DAS PARCERIAS
Razão Social: xxxxxxxxxx
Esfera Administrativa: xxxxxxxx
Endereço: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade/UF: xxxxxxxxxxxxxxx
CEP: 00.000-000
Telefone: (00) 0000-0000
Site: xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Responsável: xxxxxxxxxxxxxxxx
E-mail do Responsável: xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1.3 DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZANTE
Nome do Responsável Geral pela Elaboração da Proposta Pedagógica: Lucas Marlon
Freiria
Campus onde está lotado: Colorado do Oeste
Cargo/Função: Médico Veterinário
Matrícula SIAPE: 2115349
CPF: 058.60.699-43
Endereço: Av. José do Patrocínio, 3449A. Centro.
Cidade/UF: Vilhena/RO.
CEP: 76.980-000
Telefone: (69) 3322-2902
Endereço Eletrônico (e-mail): [email protected]
1.3.1 Equipe Envolvida na Elaboração do Projeto:
Nome SIAPE Cargo no IFRO
Marcos Aurélio Anequine de Macedo
2573363 Professor EBTT
Abílio da Paixão Ciríaco 2111542 Professor EBTT
Marco Rodrigo de Souza 2001126 Professor EBTT
1.4 DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS)
1.4.1 Histórico da Unidade de Ensino
A Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste foi criada através da Lei n.º
8.670, de 30 de junho de 1993. Transformada em autarquia em 16 de novembro do
mesmo ano, através da Lei n.º 8.731/93. Iniciou suas atividades didático-pedagógicas
em 13/02/95, sob a direção do Prof. Francisco Aldivino Gonçalves. Hoje a Escola
Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste compõe o Câmpus Colorado do Oeste do
Instituto Federal de Rondônia.
Localizado em solo privilegiado, à Rodovia 399, Km 05 – Zona Rural, no
município de Colorado do Oeste (RO), a 70 Km da BR 364, oCâmpus dispõe de uma
área de terras de 242 ha, sendo que 80 ha destes foram mantidos para reserva
florestal.
A primeira turma na unidade Colorado do Oeste foi em 1997, desde então, a
Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste desenvolve trabalhos voltados para a
educação desses jovens, com a responsabilidade e a qualidade necessária à formação
de profissionais, com as competências e as habilidades imprescindíveis para a
melhoria da produção e da qualidade de produtos agropecuários que, com as técnicas
aplicadas de forma correta, agrega valores a esses produtos e melhora a renda dos
produtores da região.
Além disso, Professores, servidores e alunos vêm promovendo, ao longo dessa
caminhada, cursos, treinamento e seminários etc. Sempre voltado para o
aperfeiçoamento do homem do campo, que têm participado ativamente desses
eventos.
Vale lembrar, ainda, que além dos trabalhos direcionados para a área técnica, a
comunidade escolar tem desenvolvido ações nas áreas social e cultural, que se
configuraram a partir da promoção de eventos, como Feira do Livro, Feira Cultural,
Semana Ambiental, entre outros. Por fim, atividades como essas tem sido a marca
registrada da atuação do Campus Colorado do Oeste.
Atualmente o campus Colorado do Oeste conta com dezesseis turmas de
Ensino Médio integrado ao Técnico em Agropecuária – sete turmas de primeiro, cinco
de segundo e quatro de terceiro ano; dentre os cursos superiores, estão a Tecnologia
em Gestão Ambiental, Tecnologia em Laticínios, Biologia (licenciatura) e Engenharia
Agronômica, além de Especialização em PROEJA. São lecionados aqui também cursos
EADde Técnicos em: Administração, Serviços Públicos, Reabilitação de Dependentes
Químicos, Meio Ambiente, Eventos, Segurança do trabalho e Logística, além de mais
quatro cursos na modalidade Profuncionário.
2 APRESENTAÇÃO
2.1 DADOS DO CURSO
Nome do Curso: Bovinocultor de Corte
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Modalidade: Formação Inicial e Continuada
Público-Alvo: alunos do PRONATEC previamente selecionados pelos demandantes ou
inscritos pelo cadastro online.
Turno da oferta: matutino, vespertino ou noturno conforme disponibilidade de salas e
acordo com os demandantes.
Carga horária total: 200 horas.
Número máximo de vagas do curso: 40
Número mínimo de vagas do curso: 20
Escolaridade mínima exigida: Ensino Fundamenta I Incompleto.
Perfil Profissional do Egresso do Curso: Gerencia a atividade produtiva de bovinos de
corte (planeja, organiza, controla e avalia a atividade de produção). Maneja bovinos
por categoria e finalidade (reprodução, alimentação, sanidade). Seleciona/define e/ou
produz insumos (sementes, fertilizantes, defensivos, pastagens, concentrados, sal
mineral, medicamentos, vacinas, etc.). Obedece a legislação convencional e/ou
orgânica para produção e comercialização de carne. Observa as normas sanitárias e os
procedimentos de segurança no trabalho.
2.2 JUSTIFICATIVA
Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como uma
oferta educativa – específica de educação profissional de trabalhadores nos mais
variados níveis de escolaridade e de formação. Centra-se em ações pedagógicas, de
natureza teórico-prática, planejadas para atender a demandas socioeducacionais de
formação e de qualificação profissional.
Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar,
requalificar e possibilitar tanto atualizações quanto aperfeiçoamento profissional a
cidadãos em atividade produtiva ou não. Contemple-se, ainda, no rol dessas iniciativas,
trazerem de volta, ao ambiente formativo, pessoas que foram excluídas dos processos
educativos formais e que necessitam dessa ação educativa, para dar continuidade aos
estudos.
Ancorada no conceito de educação politécnica e na perspectiva crítico-
emancipatória, a formação inicial e continuada, ao se estabelecer no entrecruzamento
dos eixos sociedade, cultura, trabalho, educação e cidadania, se compromete com a
elevação da escolaridade, sintonizando formação humana e formação profissional,
com vistas à aquisição de conhecimentos científicos, técnicos, tecnológicos e éticos
políticos, propícios ao desenvolvimento integral do sujeito.
A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas
mudanças nos seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passa a ter um espaço
delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação nacional.
Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional,
foram reestruturadas para se configuraram em rede nacional de instituições públicas
de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), denominando-se de Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo
como uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização
dessas instituições educativas.
Nessa perspectiva, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Rondônia (IFRO) propõe-se a oferecer o curso de formação inicial e continuada em
Bovinocultor de Corte na modalidade presencial, por entender que estará contribuindo
para elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o
profissional, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o
desenvolvimento sócio econômico da região articulado aos processos de
democratização e justiça social. Afirma-se também que a oferta deste curso de
educação profissional de Formação Inicial e Continuada – FIC deBovinocultor de Corte,
contribuirá para a elevação da escolaridade do público alvo, por ser uma demanda de
qualificação dos agricultores familiares residentes nos projetos de assentamento da
Reforma Agrária.
A carga horária de 220 horas foi definida conforme estabelece a Lei nº
12.513/11, Resolução CD/FNDE nº 04/12, Portaria MEC nº 168/13, Guia PRONATEC de
Cursos FIC conforme Guia de Cursos do Pronatec.
O Curso de Formação Inicial e Continuada de Bovinocultor de Corte, vinculado
ao Programa Nacional de Ensino Técnico – PRONATEC está inserido no Eixo
Tecnológico Recursos Naturais que compreende Tecnologias relacionadas à produção
animal, vegetal, minera, aquícola e pesqueira.
Este Eixo Tecnológico abrande ações de prospecção, avaliação técnica e
econômica, planejamento, extração, cultivo e produção referente aos recursos
naturais. Inclui, ainda, tecnologia de máquinas e implementos, estruturada e aplicada
de forma sistemática para atender às necessidades de organização e produção dos
diversos segmentos envolvidos, visando á qualidade e sustentabilidade econômica,
ambiental e social. Intrega a organizção curricular destes cursos: ética,
desenvolvimento sustentável, cooperativismo, consciência ambiental,
empreendedorismo, normas técnicas e de segurança, além da capacidade de compor
equipes, atuando com iniciativa, criatividade e sociabilidade.
Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar,
requalificar e possibilitar tanto atualizações quanto aperfeiçoamento profissional a
cidadãos em atividade produtiva ou não. Contemple-se, ainda, no rol dessas iniciativas,
trazerem de volta, ao ambiente formativo, pessoas que foram excluídas dos processos
educativos formais e que necessitam dessa ação educativa, para dar continuidade aos
estudos.
O estado de Rondônia conta com mais de doze milhões de cabeças de gado, mais
de 75% deste rebanho voltado à pecuária de corte. O número de animais abatidos em
2007 foi de 2.082.461, praticados pela ampla rede de plantas frigoríficas com inspeção
estadual e federal, inclusive voltadas à exportação do nosso produto, observando-se
uma das maiores e mais modernas localizada em Vilhena.
Estudos atuais apontam que vultosos números podem ser facilmente
expandidos, pois 80% das propriedades possuem área de até 100 hectares, 69%
rebanho de até 100 cabeças e 75% têm base econômica na agricultura familiar. O que
determina ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – IFRO
um papel único como formador e disseminador de mão-de-obra capaz de maximizar os
recursos disponíveis em tais propriedades.
A produção agrícola do Cone Sul rondoniense não foi deixada de lado no plano
deste curso de formação inicial e continuada, pois os subprodutos desta que vem se
tornando principal atividade da economia do setor primário regional pode deixar de
ser desperdiçado e vir a ser utilizado nos sistemas de confinamento bovino, na
qualidade de silagens e rações concentradas; opção que não deve ser vista apenas
como alternativa para os períodos de seca que ocorrem na região amazônica, mas
como uma atividade com altíssimo potencial de crescimento e que pode levar o estado
de Rondônia a ser conhecido não só como “o estado natural da pecuária”, mas sim “O
estado natural da pecuária intensiva e super-precoce”.
2.3 OBJETIVOS
2.3.1 Objetivo Geral
-Formar mão-de-obra especializada na atividade da bovinocultura de corte na região
do Cone Sul rondoniense.
2.3.2 Objetivos Específicos
-Fixar o conhecimento acerca da tecnologia envolvida na criação de gado de corte
contemporânea;
-Habilitar-se atuar com os diversos níveis tecnológicos da atividade;
-Elucidar a importância do manejo ambiental adequado associado ao bem-estar dos
animais na lucratividade da atividade;
-Padronizar os procedimentos da pecuária bovina na região;
-Fomentar o desenvolvimento da agroindústria regional com o fornecimento de mão-
de-obra qualificada;
-Incentivar o desenvolvimento econômico da região;
-Consolidar o cone sul de Rondônia dentre as principais regiões produtoras de carne
bovina no país.
-Trazer, junto à formação, incentivos ao desenvolvimento econômico da região.
3 CONCEPÇÃO CURRICULAR
3.1 METODOLOGIA
A metodologia a ser desenvolvida obedecerá à forma como a Matriz Curricular
foi construída, ou seja, integrada a proposta Pedagógica do Câmpus (Rural), tendo
como princípios a dinamização do currículo:
Integração entre conteúdos básicos e profissionalizantes, equilibrando teoria e prática;
Pesquisa de campo;
Atividades práticas;
Pesquisa bibliográfica;
Aula prática de campo.
Na abordagem dos conteúdos, os conceitos são correlacionados com a
realidade dos sujeitos da comunidade, procurando atender às necessidades reveladas
pelos alunos na formação.
O planejamento dos cursos se dá através dos PPPC-FIC, onde constam objetivos
gerais e específicos, conteúdos a serem aplicados e a metodologia de ensino, recurso
didáticos, avaliações e referências bibliográficas para a formação do produto aula.
O instrumento de acompanhamento e controle de aulas, avaliações e
frequência dos alunos, tal como conteúdos ministrados, datas de realizações das aulas
e seus resultados alcançados é o diário de classe, em formato eletrônico e impresso.
Tal documento deve ser alimentado diariamente e entregue à coordenação ao final de
cada mês, preenchidos os registros de conteúdos, atividades e dados de frequência e
assinadas as folhas impressas.
O ingresso do aluno se dá mediante cadastro em sistema online específico e
sua permanência no curso está condicionada ao cumprimento da carga horária mínima
(75% das horas aulas dos módulos) e conceito final da disciplina igual ou maior a 60%.
A avaliação a ser feita deverá ser formativa, para diagnosticar e orientar as
intervenções pedagógicas nos processos de ensino e aprendizagem. Esta avaliação
deve ser diversa e múltipla com pelo menos dois instrumentos que valorizem os
aspectos qualitativos e resultados ao longo do processo do que àqueles quantitativos e
resultados finais.
Os instrumentos avaliativos podem ser: relatórios de tarefas realizadas, provas,
trabalhos, relato de experiências e de saberes anteriores ao curso, portfólios,
seminários, visitas técnicas, e da aplicação prática dos conhecimentos em laboratórios,
unidades de produção e unidades referenciais comunitárias. Tais avaliações devem ser
registradas, não sendo a elas atribuídas notas ou conceitos; cabendo ao professor
verificar o rendimento do aluno ao longo do curso.
3.1.1 Atividades práticas a serem desenvolvidas
MÓDULOS/DISCIPLINAS DO EIXO PROFISSIONALIZANTE
ATIVIDADES PRÁTICASA SEREM DESENVOLVIDAS
Grupos raciais, principais raças e cruzamentos em bovinocultura de corte.
Visitas a fazendas da região que criam as diversas raças de bovinos de corte para demonstração.
Grupos raciais, principais raças e cruzamentos em bovinocultura de corte.
Vídeo-aulas e slide-shows com imagens e características das distintas raças de gado de corte.
Digestão e nutrição bovina.
Aula prática de fisiologia básica da nutrição dos ruminantes, vídeo-aulas e slide-shows com os diferentes manejos nutricionais do gado de corte.
Reprodução bovina Vídeo-aula demonstrando as várias formas de manejar a reprodução do gado de corte
Reprodução bovina Demonstração de inseminação artificial
3.2 MATRIZ CURRICULAR
Eixos Módulos/disciplinas Carga Horária
(Relógio) Ementa
Formação Mínima Exigida para o Professor*
Form
ação
Ge
ral
Acolhimento 20h
Relações interpessoais: -Motivação; -Autoconhecimento; -Heteroconhecimento; -Socialização e comunicação; Ética e cidadania: -Valores; -Ética -Moral -Cultura e mudança social.
Graduação em Administração, Psicologia, Artes, Pedagogia, Serviço Social e/ou licenciatura em qualquer área.
Educação Financeira 20h
-Conceitos e aplicações de matemática financeira; -Porcentagem; -Acréscimos e descontos sucessivos; -Juros simples; -Juros compostos; -Descontos; -Controle de despesas.
Graduação em Matemática, Contabilidade, Economia e/ou Administração.
Empreendedorismo 20h
-Conceitos fundamentais; -As relações de trabalho tradicionais e suas mudanças; -Características empreendedoras; -A busca de oportunidades e leitura das
Graduação em Administração, Psicologia e/ou Processos Gerenciais.
necessidades locais; -O funcionamento de um negócio; -Estudo de viabilidade; -Plano de negócios.
Total da Carga Horária do Eixo Geral 60h
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Grupos raciais, principais raças e cruzamentos em bovinocultura de corte.
30h
-Grupos raciais – zebuínos e taurinos; -Principais raças de bovinos de corte criados no mundo e Brasil; -Raças sintéticas em bovinocultura de corte e animais de dupla e tripla aptidão; -Históricos das raças e suas características, benefícios e limitações; -Cruzamentos industriais, estratégias de redução de conversão alimentar e qualidade do produto cárneo.
Graduação em Medicina Veterinária, Zootecnia, ou Agronomia com especialização em bovinocultura.
Manejo de Pastagens, produção de alimentos em períodos de escassez e manejo alimentar de animais confinados
40h
-Tipos de forragens; -Manejos do pasto; -Sistemas de integração; -Realidade do pastejo no Estado de Rondônia; -Produção de alimentos no período de seca; -Confinamento e métodos de ganho alimentar acelerado.
Graduação em Zootecnia, ou Agronomia, ou Medicina Veterinária com especialização em pastagens.
Digestão e nutrição bovina.
30h
-Os ruminantes; -Alimentação – ração, dieta, concentrado e volumoso; -Manejos de pastagens; -Silagens e manejo alimentar para os
Graduação em Zootecnia, ou Medicina Veterinária, ou Agronomia com especialização em nutrição de bovinos.
diversos períodos de carência; -Manejo nutricional racional do gado de corte.
Reprodução bovina 20h
-A reprodução da vaca e do touro; -Ciclo estral e cobertura; -Programas de melhoramento de rebanho; -Distintos manejos de inseminação artificial; -Gestação e parto; -Lactação e pecuária de corte; -Manejo e seleção de bezerros e garrotes.
Graduação em Medicina Veterinária.
Bem-estar animal 20h
-O comportamento dos rebanhos; -Como o gado pensa; -Métodos de contenção; -Construções e fômites adequados ao bem-estar dos bovinos; -Bem-estar e produção; -Bem-estar no encaminhamento e momento do abate.
Graduação em Zootecnia, ou Medicina Veterinária.
Total da carga Horária Profissionalizante
140h
Total Carga horária do Curso 200 horas relógio
* Em caso de vacância nos editais de seleção, outras formações podem ser previstas, inclusive de nível de formação inferior ao estipulado.
3.3 PLANOS DE MÓDULOS/DISCIPLINAS
COMPONENTE CURRICULAR: Acolhimento.
CARGA HORÁRIA: 20h
OBJETIVOS: Identificar as diferenças individuais no estudo das relações humanas para a melhoria da convivência nos diversos espaços sociais. Fortalecer as formas de convivência pautadas em valores de natureza ética e moral.
Ementa: -Relações interpessoais: Motivação, autoconhecimento, heteroconhecimento, socialização e comunicação. -Ética e cidadania: valores, ética, moral, cultura e mudança social.
Referências Básicas
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos. Editora Atlas, 1989. MARTINELLI, M. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Peirópolis, 1999. VALLS, A. L. M. O que é ética? Editora Brasiliense. Coleção Primeiros Passos – nº 177. 1994.
Referências Complementares
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ética.Brasília: MEC/SEF, 1997. CANO, B. Ética: a arte de viver. A alegria de não estar só. Vol. 2. São Paulo: Paulinas, 2001. DIB, C. Z. Relações Humanas (você e os outros). Vol1, 12ª ed. Contagem, SENAC/ARMG, 1986. VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. LARANJEIRAS, P. R. A. Quebra-gelos, atividades e dinâmicas especiais: Para todas as ocasiões. Curitiba: A.D. Santos Editora, 2011. MACEDO, L; PETTY, A. L. S. P; NORIMAR C. Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Atmed, 2005. PENIN, S. Profissão docente: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo.
CARGA HORÁRIA: 20h.
OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos das características empreendedoras e estimular a mobilização destas características. Fomentar a busca das oportunidades de negócios locais. Proporcionar a elaboração de um plano de negócios que esteja articulado às potencialidades dos alunos e as oportunidades locais.
Ementa: -Conceitos fundamentais; -As relações de trabalho tradicionais e suas mudanças; -Características empreendedoras; -A busca de oportunidades e leitura das necessidades locais; -O funcionamento de um negócio; -Estudo de viabilidade; -Plano de negócios.
Referências Básicas
SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, A. C.; RAMAL, S. A. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSON, R. Administração da produção. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
Referências Complementares
DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. 14ª Ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2006. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ª Ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: Educação Financeira
CARGA HORÁRIA: 20h
OBJETIVOS: Dotar os alunos de conhecimento sobre finanças pessoais para melhor usufruto racional dos seus recursos financeiros, mostrar a importância cada vez maior de um controle no orçamento doméstico como forma de evitar endividamentos, desenvolver noções de lucro e custo, taxas de juros e realizar orientações sobre economia pessoal e poupança.
Ementa: -Conceitos e aplicações de matemática financeira; -Porcentagem; -Acréscimos e descontos sucessivos; -Juros simples; -Juros compostos; -Descontos; -Controle de despesas.
Referências Básicas
DANTE, J. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2008. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, R. R.; GIOVANNI JR. J. R. Matemática Completa. São Paulo: FTD, 2002. IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.
Referências Complementares
IEZZIN, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: Conjuntos e funções. Vol. 1, 8ª Ed, São Paulo: Atual, 2004. HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática financeira. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira fácil. 13ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR: Grupos raciais, principais raças e cruzamentos em bovinocultura de corte.
CARGA HORÁRIA: 30h
OBJETIVOS: Conhecer os grupos raciais para produção de carne;
Aprender as principais raças de gado de corte no Brasil e suas características; Conheceros cruzamentos da agroindústria pecuário-frigorífica e as raças sintéticas; Estar apto a optar pela(s) melhor(es) raça(s) para cada tipo de propriedade e sistema de criação.
Ementa: -Grupos raciais – zebuínos e taurinos; -Principais raças de bovinos de corte criados no mundo e Brasil; -Raças sintéticas em bovinocultura de corte e animais de dupla e tripla aptidão; -Históricos das raças e suas características, benefícios e limitações; -Cruzamentos industriais, estratégias de redução de conversão alimentar e qualidade do produto cárneo.
Referências Básicas
RAMALHO, M., et Al. Genética na agropecuária. São Paulo: Globo, 1994. SANTOS, R.A geometria do Zebu. São Paulo: Nobel, 1985. SOARES, O. Rondônia produz. Brasília: Senado Federal, 1997.
Referências Complementares
MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: Teoria e práticas gerais. Vol1. São Paulo: ICEA, 1975. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Zootecnia II: Manual de orientação. Rio de Janeiro: FAE, 1987. SANTOS, R. Raça tabapuã. Belo Horizonte: Agropec, 1993.
COMPONENTE CURRICULAR: Manejo de Pastagens, produção de alimentos em períodos de escassez e manejo alimentar de animais confinados.
CARGA HORÁRIA: 40h
OBJETIVOS: Trazer à luz a importância da relação entre nutrição e produção; Conhecer os principais manejos de nutrição dos rebanhos de corte; Aprender os programas nutricionais de rebanhos com as mais variadas exigências produtivas.
Ementa: -Tipos de forragens; -Manejos do pasto; -Sistemas de integração; -Realidade do pastejo no Estado de Rondônia; -Produção de alimentos no período de seca; -Confinamento e métodos de ganho alimentar acelerado.
Referências Básicas
ARAÚJO, A.A. DE. Forrageiras para ceifa: capineiras, pastagens, fenação e ensinagem. 3ª ed. Porto Alegre: Sulina, 1978. LOPES, H.O.S. Suplementação de baixo custo para bovinos: mineral e alimentar. 1ª ed. Brasilia: Embrapa SPI, 1998. EURIDES, D. Métodos de contenção de bovinos. Porto Alegre: Agropecuária, 1998. TIBAU, A.O. Pecuária intensiva. São Paulo: Nobel, 1989.
Referências Complementares
ALMEIDA, R.F.C. de. Brucelose e tuberculose bovina: epidemiologia, controle e diagnóstico. 1ª ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. ABEAS. Nutrição de Ruminantes – módulo 2. Brasília: Abeas, 1989.
VASCONCELOS, P.M.B. Guia prático para o confinador. São Paulo: Nobel, 1993. HAAG, H.P. Forragens na seca:algaroba, gandu e palma forrageira. São Paulo: Cargill, 1986.
COMPONENTE CURRICULAR:Digestão e nutrição bovina.
CARGA HORÁRIA: 30h
OBJETIVOS: Trazer à luz a importância da relação entre nutrição e produção; Conhecer os principais manejos de nutrição do gado de corte; Habilitar-se a levar a cabo programas nutricionais de rebanhos com as mais variadas exigências produtivas.
Ementa: -Os ruminantes; -Alimentação – ração, dieta, concentrado e volumoso; -Manejos de pastagens; -Silagens e manejo alimentar para os diversos períodos de carência; -Manejo nutricional racional do gado de corte.
Referências Básicas
ARAÚJO, A.A. DE. Forrageiras para ceifa:capineiras, pastagens, fenação e ensinagem. 3ª ed. Porto Alegre: Sulina, 1978. LOPES, H.O.S. Suplementação de baixo custo para bovinos: mineral e alimentar. 1ª ed. Brasilia: Embrapa SPI, 1998. PEREIRA, A.V. Seleção de forrageiras. Belo Horizonte: CPT, 2007. CARVALHO, M.M., et Al. Sistemas silvipastoris: Consórcio de árvores e pastagens. Belo Horizeonte:CPT, 2002. HAAG, H.P. Forragens na seca:algaroba, gandu e palma forrageira. São Paulo: Cargill, 1986. CARVALHO, M.M., et Al. Sistemas silvipastoris: Consórcio de árvores e pastagens. Belo Horizeonte:CPT, 2002.
Referências Complementares
FLETCHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância médico-veterinária. 3ª ed. São Paulo: Nobel, 1985. RESENDE, H., BRUSCHI, J.H. Formação e manejo de capineira. Belo Horizonte: CPT, 2007. DERESZ, F. Pastejo rotativo em capim-elefante. Belo Horizonte: CPT, 2008. JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. São Paulo: Ceres, 1976.
COMPONENTE CURRICULAR: Reprodução Bovina.
CARGA HORÁRIA: 20h
OBJETIVOS: Saber a importância do manejo reprodutivo na pecuária bovina; Tomar ações corretas nas situações adversas; Criar canais de comunicação entre os profissionais na busca de maximizar os resultados reprodutivos do rebanho de corte regional; Estabelecer o contato e co-participação entre os distintos profissionais envolvidos com a nutrição e reprodução dos animais de corte; Focarquanto à importância do manejo dos bezerros; Capacitar para determinar o manejo mais apropriado a cada sistema de criação.
Ementa: -A reprodução da vaca e do touro; -Ciclo estral e cobertura; -Programas de melhoramento de rebanho; -Distintos manejos de inseminação artificial; -Gestação e parto; -Lactação e pecuária de corte; -Manejo e seleção de bezerros e garrotes.
Referências Básicas
LAZZARINI NETO, S. Reprodução e melhoramento genético. 2ª ed. Belo Horizonte: Aprenda Fácil Editora, 2000. BRUSCHI, J.H., VERNEQUE, R.S. Inseminação artificial. Belo Horizonte: CPT, 2001. TORRES, A.D.P. Melhoramento dos rebanhos (Noções fundamentais). São Paulo: Nobel, 1981. GIANNONI, M.A., GIANNONI, M. Genética e melhoramento dos rebanhos nos trópicos. São Paulo: Nobel, 1989. FERRAZ, J.B.S., et Al. Melhoramento animal: Avanços advindos da biotecnologia. São Paulo: Cargill, 1990.
Referências Complementares
FRANDSON, R.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FURLONG, J. Controle de carrapato, berne e mosca dos chifres. Belo Horizonte: CPT, 2001. MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: Teoria e práticas gerais. Vol1. São Paulo: ICEA, 1975. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Zootecnia II: Manual de orientação. Rio de Janeiro: FAE, 1987.
COMPONENTE CURRICULAR: Bem-estar animal.
CARGA HORÁRIA: 20h
OBJETIVOS: Esclarecer a importância do manejo de bem-estar na pecuária bovina; Tomar ações corretas nas situações adversas; Criar canais de comunicação entre os profissionais na busca de maximizar os resultados reprodutivos do rebanho de corte regional; Estabelecer o contato e co-participação entre os distintos profissionais envolvidos com a produção dos animais de corte; Focar quanto à importância do manejo de contenção adequada dos bovídeos; Conceder a capacidade para determinar o manejo mais benéfico aos animais de cada sistema de criação.
Ementa: -O comportamento dos rebanhos; -Como o gado pensa; -Métodos de contenção; -Construções e fômites adequados ao bem-estar dos bovinos; -Bem-estar e produção; -Bem-estar no encaminhamento e momento do abate.
Referências Básicas
FURLONG, J. Controle de carrapato, berne e mosca dos chifres. Belo Horizonte: CPT, 2001. MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: Teoria e práticas gerais. Vol1. São Paulo: ICEA, 1975. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Zootecnia II: Manual de orientação. Rio de Janeiro: FAE, 1987.
Referências Complementares
REESE, W.O. Dukes, fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. EURIDES, D. Métodos de contenção de bovinos. Porto Alegre: Agropecuária, 1998. PIRES, M.F.A., CAMPOS, A.T. Conforto animal para maior produção de leite. Belo Horizonte: CPT, 2008.
4 CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
No caso da Formação Inicial e Continuada, serão implementados processos de
reconhecimento dos conhecimentos e saberes profissionais dos trabalhadores matriculados
no curso, ind1ependente da forma como foram adquiridos, com a finalidade de
aproveitamento e continuidade dos estudos, conforme previsto nos termos do Decreto nº
5.154, de 23 de julho de 2004.
Os critérios referem-se aos conhecimentos construídos pelos alunos em sua prática
de trabalho. Para isso serão realizadas provas teóricas e práticas onde os alunos devem
demonstrar domínio das etapas que compreendem o curso, com a finalidade de inseri-lo
num itinerário formativo desenvolvido pela orientação e professor da disciplina.
4.1 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação será parte integrante do processo ensino/aprendizagem. Requer preparo
técnico e observação dos profissionais envolvidos, numa dinâmica interativa, ao longo de
todo o ano, visando a participação e produtividade de cada aluno. O processo avaliativo
compreende a obtenção de informações, análise e interpretação da ação educativa, visando
o aprimoramento dos trabalhos.
Todos os educandos da FIC devem ser avaliados em momentos individuais e
coletivos, bem como a própria ação em si, nas atividades cognitivas e técnicas. Os critérios
estarão pautados nos principais conteúdos das diferentes áreas do conhecimento, presentes
na proposta curricular.
Serão utilizados para a avaliação a observação individual, em grupo e resultados
obtidos em atividades práticas de modo que o aluno obtenha frequência igual ou superior a
75%.
Caso o aluno não tenha desempenho adequado nas atividades práticas individuais e
coletivas o professor da disciplina deverá fazer relatório das situações pedagógicas que
evidenciem a situação de não aprendizagem e junto com a equipe PRONATEC empreender
as ações possíveis de recuperação ou reprovação do aluno.
4.2 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
4.2.1 Instalações
Setor zootécnico destinado à produção de grande porte específico para a produção
de gado de corte, trata-se de uma fazenda com mais de 400 cabeças de gado de corte P.O.
das raças Nelore e Brahman. O local conta com mangueira e tronco destinados ao manejo
sanitário e reprodutivo dos animais, diversos pastos para as distintas categorias animais e
espécies forrageiras.
4.2.2 Salas de aula
Salas de aula existentes nos campus, destinadas às aulas do curso Técnico em
Agroecuária integrado ao Ensino Médio, e que serão também utilizadas para os cursos
PRONATEC do campus.
4.2.3 Laboratórios
Dois laboratórios de informática no campus, laboratório de biologia com modelos
anatômicos e outro de microbiologia, todos com capacidade de haver aula prática com a
turma inteira ao mesmo tempo.
4.2.4 Biblioteca
A biblioteca do campus tem área aproximada de 100 m² e oferece aos alunos e
professores mais de dezesseis mil títulos de livros para consulta e pesquisa, além de
periódicos e revistas técnicas vinculadas à atividade avícola; videoteca e “dvdteca” com um
acervo maior que dois mil títulos para uso em vídeo-aulas ou consulta, extensão do
aprendizado. Existe também o acesso ao acervo digital de periódicos e materiais multimídia
para maximizar a fixação de conteúdo ou uso em aulas práticas.
4.2.5 Equipamentos
Quadro-branco com pincéis específicos em diversas cores, computador com sistema
operacional de fácil uso para os docentes, ligado a projetor multimídia; ou sistema integrado
quadro-retroprojetor. Carteiras de estudo em quantidade e qualidade satisfatórias, mesa e
cadeiras de docente. Salas de aula climatizadas e com acesso fácil a bebedouros e sanitários.
Item Descrição Quantidade para 40 alunos
Caderno Caderno pautado comum 40 (Quarenta)
Caneta Caneta esferográfica de corpo transparente com tinta em cor azul e/ou preta
40 (quarenta) em cada cor
Lápis
Lápis de grafite preto com mina de dureza média (2B [nº1], B [nº2], HB [nº2½] ou F) para escrita
40 (quarenta)
Borracha Borracha em látex natural para uso escolar
40 (quarenta)
Uniforme Uniforme para alunos do PRONATEC, formado por camiseta identificadora
40 (quarenta)
4.3 CERTIFICAÇÃO
A certificação ocorrerá por conta do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Rondônia