Fundada em 25 de março de 1999, o ÓI NÓIZ AKÍ é uma organização da sociedade civil que através de seu fazer, busca evidenciar o acesso à bens, produtos e serviços culturais. No entanto, nossa luta é bem maior, lutamos por uma arte que esteja intimamente ligada às causas sociais, por acreditarmos que a arte que prima apenas pela estética, renega os reais objetivos do fazer artístico, o de alicerçar um novo mundo. Acreditamos (de verdade) que com nossa arte podemos amenizar mazelas sociais e contribuir com a construção de um mundo com menos desigualdades. Os anos passaram – se, e hoje, prestes a completar maioridade, o grupo goza de prestigio local e reconhecimento nacional por seus espetáculos e projetos com garantia de acessibilidade, acalorando as discussões acerca da cultura e das artes enquanto bens públicos, e da cultura em sua dimensão social, consolidando-se como uma das mais importantes companhias de arte deste estado, fato este que lhe rendeu prêmios importantes, dentre os quais destacamos: Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, Prêmio Funarte de Arte na Rua, Agente Jovem de Cultura, Prêmio Leitura para Todos –

projetos Sociais de leitura e recentemente o Criança Esperança – Rede Globo/ UNESCO.

BONEQUINHA DE PANO é o primeiro e ú n i c o t e x t o d e Z i r a l d o e s c r i t o especialmente para ser encenado. Trata – se de um monólogo em dois atos, ambientado em um sótão abandonado, onde duas personagens, a bonequinha Pitucha e sua dona Leninha, narram com humor e emoção, a trajetória da criança ao mundo adulto, com todas as suas alegrias, mas também com os seus momentos difíceis. Pitucha, há muitos anos esquecida no sótão da casa da avó, relembra os momentos marcantes da vida da menina Leninha, numa vivência ambientada em cenários e adereços construídos do ponto de vista da boneca, já no segundo ato, a menina, já adulta, reencontra sua antiga bonequinha, descobrindo que o espírito de criança ainda vive dentro dela. Neste reencontro as duas revivem as lembranças de grandes momentos da infância.

SABRINA ZAHARA /ATRIZ Atriz/ cantora/ dubladora. Como cantora participou de gravações e fez backing vocal para grandes nomes da música amapaense. Como atriz participou do elenco de grupos como Êta Nós..., Marco Zero e Boca de Cena. Atuou em espetáculos como: O Virgem Ninho Real, A Alucinada Noite de Artaud, A Chegada de Marculino no Purgatório (Indicada melhor atriz), Os Saltimbancos (Prêmio de melhor atriz pelo SATED-AP), Homem – Um Pecado de Deus, Cânticos de Antares e Cordel do Amor sem fim.

CLÁUDIO SILVA/ ENCENAÇÃO E DIREÇÃO GERAL Ator/ diretor/ produtor cultural/ arte educador. Graduado pela universidade Federal do Amapá – UNIFAP. Consultor da Central de Produção Colaborativa – CPC. Como encenador destaque para as montagens de: A Chegada de Marculino no Purgatório e Os Saltimbancos, vencedores do I e II Festival Amapaense de Teatro respectivamente. É articulador da Rede Brasileira de Teatro de Rua-RBTR, Rede Nacional de Teatro Infantil – RENATIN, Palco Fora do Eixo – PFdE e associado da Cooperativa Brasileira de Circo –CIRCOOP.

CLÉVERSON BAÍA/ DIREÇÃO E PREP. MUSICAL Músico, instrumentista e compositor com mais de 15 anos de experiência. Foi presidente da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá – AMCAP. Atua com: gravação de CD’s, criação e produção de jingles, compondo para outros intérpretes, participando de festivais estaduais e nacionais, direção e produção musical, como os DVD’s Canto de Casa I e II. Vocalista e guitarrista do Casa Nova. No momento, reveza – se entre os shows da Banda Casa Nova e a divulgação de seu 1º CD solo Arte e Ira.

  “É um espetáculo de difícil

concepção l evando – se em

consideração ser um trabalho

v o l t a d o p a r a u m p u b l i c o

adolescente e ainda por apresentar

apenas um personagem em cena,

revelando – se num monólogo. Se

já é difícil montar um espetáculo

solo para adultos, imagine montar

um monólogo para crianças? Mas,

isso não vem ao caso, visto que a

atriz que atua na peça, Sabrina

Zahara já vem se revelando no

teatro amapaense.”

Romualdo Palhano Doutor em Teatro

“Bonequinha de Pano, primeiro e

único texto escrito por Ziraldo para os

palcos, nessa versão, contou com a

encenação de Claudio Silva e direção

musical de Clevérsom Baía, dois

grandes nomes da cultura amapaense.

Mas a grande estrela é a atriz Sabrina

Zahara, que interpreta os papéis da

boneca Pitucha e sua dona Leninha,

que com seu incrível talento e sua

magnífica voz, encontra e toca a

criança que há dentro de cada um de

nós!” Etienne Mazze Atriz e Bailarina

Estrelando: Sabrina Zahara/ Texto: Ziraldo/ Encenação: Claudio Silva/ Direção e Preparação Musical : Cléverson Baía/ Iluminação: Bruno nunes/ Concepção de Cenários e Figurinos: Bruno Nunes/ Confecção de Cenários: Wagner Ribeiro/ Confecção de Figurinos: Rosa Ferreira/ Concepção e Confecção de Adereços: Agostinho Josaphat/ Maquiagem: Sabrina Zahara/ Assistentes de Palco: Nilton Lima e Washington Silva/ Programação Visual: Edvaldo Silver/ Direção de Produção: Adriana Rodrigues/ Produção Executiva: Claudio Silva/ Direção Geral: Ói Nóiz Akí

R$ 20,00

Translado: escola–teatro–escola + suco em caixinha e biscoito (doce ou salgado)

INVESTIMENTO/ INGRESSO INDIVIDUAL

SERVIÇO O Que?

BONEQUINHA DE PANO

Onde? TEATRO DAS BACABEIRAS

Quando?

11 E 12/ 10/ 2016

Sessões? 10h e 15h

* Caso haja interesse, o grupo pode fornecer atividades ludico pedagógicas referentes ao espetáculo, para serem aplicadas em sala de aula, tais como: jogo dos 7 erros, palavras cruzadas, desenhos para colorir, dentre outros.

Avª Mãe Luzia – 352 - Laguinho

0xx (96) 9 9155 – 1036 0xx (96) 9 8114 - 9655

www.ciaoinoizaki.blogspot.com.br

Cia Óinóizaquitraveiz

Ói Nóiz Akí

oinoizaquitraveiz

SALA DE PRODUÇÃO/ AGENDAMENTO DE TURMAS