boletim paroquial - julho 2016 - ano ii - nº viii julho.pdf · missa às 15h00 como de costume!...
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Caríssimos irmãos e irmãs, que a graça e a paz de nossoSenhor Jesus Cristo se faça sempre presente em nossocoração e em todas as nossas ações.
Dá-nos a impressão que depois dos 30 os anospassam mais depressa – não sei bem se tem algo deverdadeiro nisso! Ou a verdade é que depois de certa idadenos tornamos menos ansiosos e por isso temos a impressãode que o tempo passa mais rápido? A verdade é que oprimeiro semestre já se foi e iniciamos a segunda metade doano. Alguns até dizem que julho é mês de férias, mês deviajar. Alguns não, muitos... mas em julho quem tem fériasmesmo são os estudantes e os profissionais da educação e,claro, para aproveitar as férias escolares dos filhos muitospais procuram fazer coincidir suas férias no trabalho com asférias escolares. Uma pausa bem merecida para ficar maistempo com os filhos. Tão grande é o número dos que viajamnesse mês que nem as companhias aéreas nem os hotéiscostumam fazer promoção e os preços até quase dobram!Boas férias, então!
Mês passado realizamos nossa II Festa Junina!Momento de alegria e descontração! Penso ser uma dasFestas mais queridas do nosso povo. É Festa de toda afamília. A criançada adora a pescaria, a boca de palhaço, aargola... se divertem com as biribinhas e outra brincadeiras!As músicas, as comidas, o quentão, o vinho quente... tudoexala alegria.
Quero agradecer sinceramente a todos queparticiparam. Uma gratidão toda especial à queles(as) quetrabalharam nas diversas barracas, as tantas doações querecebemos de várias pessoas e instituições. A participação ea colaboração comunitárias muito fortalece a amizade e oslaços fraternais. Que Deus abençoe e retribua a todos!
Dia 16 é dia de N. S. do Carmo! Estudante de colégiocarmelita que fui e postulante da Ordem do Carmo quandoentrei para o seminário, tenho especial devoção à Mãe deDeus com esse título! A ela recomendo todos e cada um emparticular.
PALAVRA DO PÁROCO
Em oração e esperança,Côn. Severino Martins
BOLETIM PAROQUIAL - JULHO 2016 - ANO II - Nº VIII
ATENÇÃOTome Nota<Feriado de 9 de julho
Missa às 15h00 como de costume!
Preparação para o Batismo (pais e padrinhos)Dia 16/07 das 08h30 às 11h30
Reunião do Conselho Paroquial de PastoralDia 11/08 às 19h30
Brechó - Bazar da pechinchaDias 10 e 11/08 a partir das 09h00
Encontro de preparação para o matrimônioDia 21/08 das 08h30 às 19h30
Nossa Senhora do Carmo
Papa Francisco - Amoris Laetitia, nn. 274-279
A VIDA FAMILIAR COMO
CONTEXTO EDUCATIVO
repensar os hábitos de consumo, cuidando juntos dacasa comum: “A família é a protagonista de umaecologia integral, porque constitui o sujeito socialprimário, que contém no seu interior os dois princípios-base da civilização humana sobre a terra: o princípio dacomunhão e o princípio da fecundidade”. De igualmodo, podem ser muito educativos os momentosdifíceis e duros da vida familiar. É o que acontece, porexemplo, quando chega uma doença, porque, “dianteda doença, até em família surgem dificuldades, porcausa da debilidade humana. Mas, em geral, o tempoda enfermidade faz aumentar a força dos vínculosfamiliares. (...) Uma educação que negligencie asensibilidade pela doença humana, torna árido ocoração. E deixa os jovens “anestesiados” em relaçãoao sofrimento do próximo, incapazes de se confrontarcom o sofrimento e de viver a experiência do limite”.
O encontro educativo entre pais e filhos podeser facilitado ou prejudicado pelas tecnologias decomunicação e distração, cada vez mais sofisticadas.Bem utilizadas, podem ser úteis para pôr em contato osmembros da família, que vivem longe. Os contatospodem ser frequentes e ajudar a resolver dificuldades.Mas deve ficar claro que não substituem nempreenchem a necessidade do diálogo mais pessoal eprofundo que requer o contato físico ou, pelo menos, avoz da outra pessoa. Sabemos que, às vezes, estesmeios afastam em vez de aproximar, como quando, nahora da refeição, cada um está concentrado no seutelemóvel ou quando um dos cônjuges adormece àespera do outro que passa horas entretido com algumdispositivo electrónico. Na família, também isto deveser motivo de diálogo e de acordos que permitam darprioridade ao encontro dos seus membros sem cair emproibições insensatas. Em todo o caso, não se podemignorar os riscos das novas formas de comunicaçãopara as crianças e os adolescentes, chegando às vezesa torná-los apáticos, desligados do mundo real. Este“autismo tecnológico” expõe-nos mais facilmente àsmanipulações daqueles que procuram entrar na suaintimidade com interesses egoístas.
Mas também não é bom que os pais se tornemseres onipotentes para seus filhos, de modo que estessó poderiam confiar neles, porque assim impedem umprocesso adequado de socialização e amadurecimentoafetivo. Para tornar eficaz o prolongamento dapaternidade e da maternidade para uma realidade maisampla, “as comunidades cristãs são chamadas a dar oseu apoio à missão educativa das famílias”,particularmente através da catequese de iniciação.Para favorecer uma educação integral, precisamos de“reavivar a aliança entre a família e a comunidadecristã”.O Sínodo quis destacar a importância dasescolas católicas, que “realizam uma função vital deajuda aos pais no seu dever de educar os filhos. (...) Asescolas católicas deveriam ser incentivadas na suamissão de ajudar os alunos a crescer como adultosmaduros que podem ver o mundo através do olhar deamor de Jesus e compreender a vida como umachamada para servir a Deus”. Para isso “deve-seafirmar resolutamente a liberdade da Igreja ensinar aprópria doutrina e o direito à objeção de consciência porparte dos educadores”.
A família é a primeira escola dos valoreshumanos, onde se aprende o bom uso da liberdade. Háinclinações maturadas na infância, que impregnam oíntimo duma pessoa e permanecem toda a vida comouma inclinação favorável a um valor ou como umarejeição espontânea de certos comportamentos. Muitaspessoas atuam a vida inteira duma determinada forma,porque consideram válida tal forma de agir, queassimilaram desde a infância, como que por osmose:“Fui ensinado assim”; “isto é o que me inculcaram”. Noâmbito familiar, pode-se aprender também a discernir,criticamente, as mensagens dos vários meios decomunicação. Muitas vezes, infelizmente, algunsprogramas televisivos ou algumas formas depublicidade incidem negativamente e enfraquecemvalores recebidos na vida familiar.
Na época atual, em que reina a ansiedade e apressa tecnológica, uma tarefa importantíssima dasfamílias é educar para a capacidade de esperar. Não setrata de proibir as crianças de jogarem com osdispositivos electrónicos, mas de encontrar a forma degerar nelas a capacidade de diferenciarem as diversaslógicas e não aplicarem a velocidade digital a todas asáreas da vida. O adiamento não é negar o desejo, masretardar a sua satisfação. Quando as crianças ou osadolescentes não são educados para aceitar quealgumas coisas devem esperar, tornam-se prepotentes,submetem tudo à satisfação das suas necessidadesimediatas e crescem com o vício do “tudo e súbito”. Esteé um grande engano que não favorece a liberdade;antes, intoxica-a. Ao contrário, quando se educa paraaprender a adiar algumas coisas e esperar o momentooportuno, ensina-se o que significa ser senhor de simesmo, autónomo face aos seus próprios impulsos.Assim, quando a criança experimenta que pode cuidarde si mesma, enriquece a própria auto-estima. Aomesmo tempo, isto ensina-lhe a respeitar a liberdadedos outros. Naturalmente isto não significa pretenderdas crianças que atuem como adultos, mas também nãose deve subestimar a sua capacidade de crescer namaturação duma liberdade responsável. Numa famíliasã, esta aprendizagem realiza-se de forma normalatravés das exigências da convivência.
A família é o âmbito da socialização primária,porque é o primeiro lugar onde se aprende a relacionar-se com o outro, a escutar, partilhar, suportar, respeitar,ajudar, conviver. A tarefa educativa deve levar a sentir omundo e a sociedade como “ambiente familiar”: é umaeducação para saber “habitar” mais além dos limites daprópria casa. No contexto familiar, ensina-se a recuperara proximidade, o cuidado, a saudação. É lá que se rompeo primeiro círculo do egoísmo mortífero, fazendo-nosreconhecer que vivemos junto de outros, com outros,que são dignos da nossa atenção, da nossa gentileza,do nosso afeto. Não há vínculo social, sem esta primeiradimensão quotidiana, quase microscópica: conviver naproximidade, cruzando-nos nos vários momentos do dia,preocupando-nos com aquilo que interessa a todos,socorrendo-nos mutuamente nas pequenas coisas dodia-a-dia. A família tem de inventar, todos os dias, novasformas de promover o reconhecimento mútuo.
No ambiente familiar, é possível também
01 . A saudação aoaltar e à comunidadeOs sinais de veneração
ao altar são o beijo (e oincenso nos dias degrandes solenidades). Obeijo é um gesto humano
que expressa a veneração ao altar que simboliza opróprio Cristo. No início é beijado pelo presidente (e osconcelebrantes e diáconos quando houver). No final,apenas o presidente e o diácono beijam – os demaisconcelebrantes, apenas fazem reverência.
O sinal de respeito à assembléia reunida é asaudação feita pelo presidente – “o sacerdote, pelasaudação, expressa à comunidade reunida apresença do Senhor. Esta saudação e a resposta dopovo exprimem o mistério da Igreja reunida” (IGMR,28).
A saudação é tirada da Sagrada Escritura: Rm1, 7; 2Ts 3, 5; Rm 15, 13; Ef 6, 23; 1Pd 1, 1-2). Há ,portanto, várias fórmulas para a saudação. Há casosem que o presidente faz uma saudação própria – ébom ser prudente!As fórmulas do Missal são as únicasaprovadas.
Coisas como: Bom dia, gente! Tudo bem? Émelhor a assembléia fingir que não está escutando.Não é saudação litúrgica. Essas expressões devemser usadas antes da celebração na entrada da Igrejaenquanto os fiéis vão chegando!
02 . Ato Penitenciale Kyrie
Ato penitencial e kyrie têm omesmo sentido? Não! O atopenitencial tem a finalidadede levar a comunidadereunida para celebrar aEucaristia (Memorial da
Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus), a umpedido de perdão e purificação.Antes de comungar damesa da Palavra e da Eucaristia a comunidade olhapara sua fraqueza e invoca o perdão de Deus que éjusto e misericordioso.
O Kyrie era a resposta dada na oração dos fiéis nosprimeiros séculos. Depois de cada oração os fiéisrespondiam com o “kyrie eleison”. Somente lá peloséculo VI é que o kyrie passa ao rito inicial. Não temum sentido penitencial e sim de aclamação a Cristo esua misericórdia (Introdução Geral ao MissalRomano, 30).
Algumas vezes vem junto com o atopenitencial. Quando isso ocorre não deve repeti-loseparadamente. Quando no Ato penitencialrecitamos o Confiteor (confesso a Deus...) ou asegunda fórmula do Missal, ‘‘Tende compaixão denós Senhor...’’, aí sim diz-se ou canta-se o kyrieseparadamente. Algumas vezes percebemos queem algumas comunidades a equipe de canto avisa aopresidente da celebração que oAto penitencial vai sercantado e o que fazem na verdade, é cantar o Kyrie.
03 . O Glória“O Glória, hino antiqüíssimo evenerável, pelo qual a Igreja,congregada no Espírito Santo,glorifica e suplica a Deus Pai eao Cordeiro” (Introdução Geralao Missal Romano, 31).A origem deste hino, segundo osestudiosos, é do século II-III.
Começa com as palavras do Evangelho de Lucasditas pelos anjos na noite do nascimento de Jesus (Lc2, 14). “É na verdade um cântico completo: louvor,entusiasmo, doxologia, e suplica. Um cânticotransbordante de alegria, confiança, humildade, eque dá ao inicio da eucaristia um sentido defestividade: o olhar da comunidade está posto naglória de Deus (“por tua imensa glória te louvamos”)”BOROBIO, Dionísio, p. 320, vol. 2).
É cantado ou recitado aos domingos, nassolenidades e festas e nas celebrações especiaismais solenes, exceto no tempo do Advento e daQuaresma
O ideal é que se cante o texto mesmo comoestá no Missal Romano.
PRIMEIRA EUCARISTIA 04/06/2016Ana Laura Franco CaetanoAndré Cardoso LorentziadisBeatriz TakayasuCamila João OwenDayani Monteiro Barreto da SilvaElisa Machado TheophiloFelipe Abduch Lopes
Fernanda Ferreira VidigalGabriela dos Santos VeigaGiovanna Lima TerenziJoão Pedro Spinha de Toledo PiresJulia Fogaça BragaJulia Zacharkiv Pinto e SilvaJuliana Deppman D'Angelo
Cônego Severino Martins
O dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus providente, um modo de vivera esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida emcomunidade.
Caríssimo(a) irmão(ã) paroquiano(a), contamos com sua colaboração para o bem de nossa comunidade – faça suainscrição e retire seu carnê na secretaria paroquial e comece a expressar sua fé e gratidão a Deus através da oferta doDízimo – como lembra oApóstolo Paulo: “Deus ama ao que dá com alegria (2Cor 9,7). Retire seu carnê na secretaria ou
faça sua contribuição mensal em nome de Paróquia Nossa Senhora Mãe do Salvador, CNPJ 63.089.825/0015-40, Banco Itaú - Ag. 0300 /Conta Corrente 29746-2. Mande-nos o comprovante para controle de sua ficha de dizimista.
DÍZIMO #
Lucas TakayasuLuisa Andrade de Paula RodriguesLuís Fernando Nangino FerreiraLuiza Souza MoraleMaria Clara Garcia de Carvalho. PintoMariana Ferreira VidigalMariana Maluf Martins
Mariana Peppman D'AngeloMatheus Ribeiro Lopes C. GrassiRafael Narciso MonteiroSofia Cardoso PeretoSofia Zacharkiv Pinto e SilvaThiago Cardoso Lorentziadis
PARTES DA MISSA
Nome: ______________________________________________________________________________________
Endereço: ___________________________________________________________________________________
CEP: _________________ Tel.: ____________________________________________ Aniv.: ________________
E-mail.: ____________________________________________________ Data: _____/ ______/ _______________
FICHA DE INSCRIÇÃO DE DIZIMISTA#
MISSA DA RENOVAÇÃOCARISMÁTICA E GRUPO DE ORAÇÃO
Encontros de oração às terças-feiras as 20h00 e missatoda quarta segunda-feira de cada mês às 20h30!
CASAMENTOS REALIZADOS EM JUNHO- Jefferson Duarte e Nathalia Cordeiro Bottino- Leandro Hirokazu Oshiro e Renata Elisa Okagawa- Renato Minoru Sonehara e Beatriz GeraldiLacaz- Fabio Meirelles Silva Gordinho e Mariana Ferreira Barros- Yuri Vital dos Santos e Fabiana Custódio Nunes- Caio do Prado Goldstein e Olivia Neves Silva- Paulo Rogério Silva do Rosário e Melissa Laxon Affonso Ferreira- Marco Zanotto e Eliza Matias Amon
BAZAR DAPECHINCHA - BRECHÓ
Dias 10 e 11/08 a partir das 09h00 estaremos realizando maisum bazar, aceitamos doações de roupas usadas, sapatos,brinquedos e outras doações que podem ser entregues na
secretaria paroquial. Desde já, nossa gratidão!
Expediente: De segunda-feira a sábado: das 09h00 às 11h30 e das13h00 às 18h00. Aos Domingos: das 09h00 às 12h00.
Impressão: A.N. Gráfica / Tiragem: 1.000 exemplaresparoquianossasenhoramaedosalvador
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MISSASDomingos: às 09h00, 12h00 (meio-dia) e às 18h30,Segundas-feiras: às 12h00 (Missa da Esperança)
e às 18h00.Terças-feiras a sextas-feiras: às 18h00.
Aos sábados: às 15h00.
Toda primeirasexta-feira do
mês às 17h00!
HORA SANTA
1.Gravura do J. Borges saiupara o número 737!
2.Cesta de produtos Drogasil saiupara Sra. Dulcinéia
SO
RT
EIO
FE
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A
JU
NIN
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Parabéns!
28 - Daisy Dias Batista Stade31- Humberto de Campos
31- Sônia Maria Soran
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES
04 - Salva Arap07- Ercilia T. Nagaoka
13 - Vera Maria Prado Alfaya16 - Edna Felizardo Maffei
SANTOS DO MÊS DE JUNHO01- Santo Aarão02- S. Bernardino Realino, Confessor03- S. Tomé, Apóstolo e Mártir04- Sta Isabel de Portugal, Viúva05- Sto Antônio Maria Zaccaria, Confessor06- Sta Maria Goretti, Virgem e Mártir07- São Vilibaldo, Confessor08- São Quiliano, Bispo e Mártir09- Sta Paulina do Coração Agonizante de Jesus10- Sta Felicidade e seus Sete Filhos, Mártires11- S. Bento Abade, Confessor12- S. João Gualberto, Confessor13- Sto Henrique e StaCunegundes, Imperadores14- São Camilo de Lellis, Confessor15- S. Boaventura, Bispo, Conf. e Dr da Igreja16- Nossa Senhora do Carmo
17- Beatos Inácio de Azevedo e 39 Companheiros,Mártires18- S. Frederico, Bispo e Mártir19- Sto Arsênio, Confessor20- Sto Elias, Profeta21- S. Lourenço de Bríndisi, Conf. e Dr da Igreja22- Sta Maria Madalena, Penitente23- Sta Brígida da Suécia, Viúva24- Sta Cristina, a Admirável25- S. Tiago o Maior, Apóstolo e Mártir26- S. Joaquim e Santa Ana, Pais da Santíssima Virgem27- S. Pantaleão, Mártir28- Santos Mártires da Tebaida29- Santa Marta, Virgem30- S. Pedro Crisólogo, Bispo, Conf. e Dr da Igreja