boletim informativo - outubro / 08 · deixa a presidência do ceas, depois de dois mandatos...

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BOLETIM INFORMATIVO - Outubro / 08 CEAS/ RS é um órgão deliberativo, de caráter permanente, paritário, vinculado a SJDS, constituído por nove conselheiros da sociedade civil e nove governamentais titulares e respectivos suplentes. É o órgão controlador da Política de Assistência Social em âmbito estadual. No dia 23 de outubro de 2008 tomaram posse os trinta e seis conselheiros, titulares e suplentes, para o novo mandato de 02 (dois) anos. O Sindicato dos Assistentes Sociais no Estado do Rio Grande do Sul conquistou sua volta à titularidade no CEAS com o objetivo de ter uma presença marcante e propositiva no controle social das ações, projetos e programas de assistência social. A relação dos novos Conselheiros e da Mesa Diretora para o biênio 2008-2009 são: Entidades Prestadoras de Serviços de Assistência Social Entidades Titulares Serviço Social da Indústria – SESI/RS Titular: Edilar Cruz Suplente: Isabel Cristina dos Santos Echeverri Associação Antônio Vieira – ASAV Titular: Leila Pizzato Conte Suplente: Marilene Maia União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE Titular: Jorge Morás Suplente: Maria do Carmo Arismedi Hernandorena Entidades Suplentes ASCAR - Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural Titular: Sérgio Pedro da Costa Suplente: Ligiamar Frizzo Cáritas do Brasil – Regional do Rio Grande do Sul Titular: Loiva Mara de Oliveira Machadi Suplente: Marines Besson Sociedade Caritativa e Literária Santo Agostinho Titular: Marta Maria Gambim Suplente: Marilene da Silva Duarte Entidades Representantes dos Trabalhadores na Área de Assistência Social Entidades Titulares Sindicato dos Assistentes Sociais do Rio Grande do Sul Titular: José Paulo Fernandes Suplente: Iaraí Medianeira Strossi Conselho Regional de Serviço Social RS – 10ª Região Titular: Leila Cunha Thomassim Suplente: Elisabete Souza Ramos ASAE - Assoc. dos Servidores da ASCAR/EMATER Titular: Luis Alberto Trindade Suplente: Vera Terezinha Carvalho Silva Entidades Suplentes Conselho Regional de Psicologia – CRP Titular: Sílvia Giugliane Suplente: Ivarlete Guimarães de França 2. Vago 3. Vago Organizações de Representação de Usuários da Assistência Social Entidades Titulares Federação das APAES do Rio Grande do Sul Titular: Neusa Terezinha Machado Salaberry Suplente: Aracy Maria da Silva Ledo Associação de Cegos Louis Braile – ACELB Titular: Odilon Fernandes de Souza Suplente: Valdir da Silva Federação Riograndense de Entidades de e para Cegos - FREC Titular: Emir Roberto da Silva Suplente: vago Entidades Suplentes Federação Riograndense de Entidades de Deficientes Físicos Titular: Dilceu dos Santos Flores Júnior Suplente: Tarcízio Teixeira Cardoso 2 – Vago 3 – Vago Presidente: Iarí de Menezes Vasconcelos (SJDS) Vice-Presidente: Edilar Cruz (SESI) 1ª Diretora: Sandra Helena de Souza (FPE) 2º Diretor: Odilon Fernandes de Souza (ACELB) A nova Presidente do CEAS, Iari Vasconcelos, e José Paulo Fernandes, Conselheiro Titular pelo Sasers A Presidente do Sasers, Eliane Gerber e a Vice-Presidente, Beatriz Luckow, prestigiando a cerimônia de transição e da posse dos novos conselheiros

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BOLETIM INFORMATIVO - Outubro / 08 CEAS/ RS é um órgão deliberativo, de caráter permanente, paritário, vinculado a SJDS, constituído por nove conselheiros da sociedade civil e nove governamentais titulares e respectivos suplentes. É o órgão controlador da Política de Assistência Social em âmbito estadual. No dia 23 de outubro de 2008 tomaram posse os trinta e seis conselheiros, titulares e suplentes, para o novo mandato de 02 (dois) anos. O Sindicato dos Assistentes Sociais no Estado do Rio Grande do Sul conquistou sua volta à titularidade no CEAS com o objetivo de ter uma presença marcante e propositiva no controle social das ações, projetos e programas de assistência social. A relação dos novos Conselheiros e da Mesa Diretora para o biênio 2008-2009 são:

Entidades Prestadoras de Serviços de Assistência Social

Entidades Titulares Serviço Social da Indústria – SESI/RS Titular: Edilar Cruz Suplente: Isabel Cristina dos Santos Echeverri Associação Antônio Vieira – ASAV Titular: Leila Pizzato Conte Suplente: Marilene Maia União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE Titular: Jorge Morás Suplente: Maria do Carmo Arismedi Hernandorena

Entidades Suplentes

ASCAR - Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural Titular: Sérgio Pedro da Costa Suplente: Ligiamar Frizzo Cáritas do Brasil – Regional do Rio Grande do Sul Titular: Loiva Mara de Oliveira Machadi Suplente: Marines Besson Sociedade Caritativa e Literária Santo Agostinho Titular: Marta Maria Gambim Suplente: Marilene da Silva Duarte

Entidades Representantes dos Trabalhadores na Área de Assistência Social

Entidades Titulares

Sindicato dos Assistentes Sociais do Rio Grande do Sul Titular: José Paulo Fernandes Suplente: Iaraí Medianeira Strossi Conselho Regional de Serviço Social RS – 10ª Região Titular: Leila Cunha Thomassim Suplente: Elisabete Souza Ramos ASAE - Assoc. dos Servidores da ASCAR/EMATER Titular: Luis Alberto Trindade Suplente: Vera Terezinha Carvalho Silva

Entidades Suplentes Conselho Regional de Psicologia – CRP Titular: Sílvia Giugliane Suplente: Ivarlete Guimarães de França 2. Vago 3. Vago

Organizações de Representação de Usuários da Assistência Social Entidades Titulares

Federação das APAES do Rio Grande do Sul Titular: Neusa Terezinha Machado Salaberry

Suplente: Aracy Maria da Silva Ledo Associação de Cegos Louis Braile – ACELB Titular: Odilon Fernandes de Souza Suplente: Valdir da Silva Federação Riograndense de Entidades de e para Cegos - FREC Titular: Emir Roberto da Silva Suplente: vago

Entidades Suplentes

Federação Riograndense de Entidades de Deficientes Físicos Titular: Dilceu dos Santos Flores Júnior Suplente: Tarcízio Teixeira Cardoso 2 – Vago 3 – Vago

Presidente: Iarí de Menezes Vasconcelos (SJDS) Vice-Presidente: Edilar Cruz (SESI) 1ª Diretora: Sandra Helena de Souza (FPE) 2º Diretor: Odilon Fernandes de Souza (ACELB)

A nova Presidente do CEAS, Iari Vasconcelos, e José Paulo Fernandes, Conselheiro Titular pelo

Sasers

A Presidente do

Sasers, Eliane Gerber e a Vice-Presidente,

Beatriz Luckow, prestigiando a

cerimônia de transição e da posse dos novos

conselheiros

Deixa a presidência do CEAS, depois de dois mandatos consecutivos, a assistente social Edilar Cruz, pós-graduada em gestão de pessoas, consultora pelo Serviço Social da Indústria do Rio Grande do Sul (SESI) e ONU em Prevenção ao Uso

de Drogas e consultora em desenvolvimento humano para empresas e ONGs. Este ano, além de compor a Mesa Diretora do Ceas como vice-presidente, também foi eleita presidente do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Assistência Social que acompanha em âmbito nacional a execução de políticas públicas da área. Leia trechos da reportagem que a colega Edilar Cruz concedeu à Rosanna Ramos, da imprensa da Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social: SJDS - Como presidente do CEAS, qual a sua expectativa na condução das ações de assistência social no Estado? Hoje em dia, qual deve ser o perfil das políticas assistenciais? EDILAR - Inicialmente é preciso esclarecer que o CEAS/RS não é o órgão responsável pela condução da política de Assistência Social no Estado, esta responsabilidade é da SJDS, chamada de Gestor. Nosso papel é o de exercer o controle social das ações, projetos e programas de assistência social. Com os avanços dessa política e também pela qualificação do nosso Conselho, atuamos de forma propositiva para a agenda da assistência social em nosso Estado, não nos prendemos apenas ao caráter de organismo de fiscalização. Quanto ao que penso que deva ser o perfil das políticas assistenciais, sempre tive uma visão, profissionalmente falando, de que um direito fundamental da pessoa é o de exercer sua cidadania. Neste contexto penso que qualquer política pública deve assegurar minimamente o exercício deste direito. Quero dizer com isso que, enquanto profissional e cidadã, não concordo absolutamente com políticas assistencialistas. Acredito numa cidadania plena, na qual a pessoa possa, por seu livre arbítrio e com garantia de seus direitos através do trabalho correto dos agentes públicos, ter acesso à habitação, trabalho/emprego, saúde, educação e outros direitos fundamentais. Penso, portanto, que a política de assistência social deva ter caráter emancipatório do indivíduo, fazendo dele, verdadeiramente, um cidadão. SJDS - O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) regula, em todo o território nacional, vínculos, diretrizes e responsabilidades do sistema. Com a atuação em rede que está sendo realizada no RS, incentivando a captação de recursos, já está sendo feito um trabalho que agregue capital social e descentralize as formas de financiamento para fortalecer esse sistema?

EDILAR - O Rio Grande do Sul tem sido desde o início, antes mesmo da promulgação da LOAS um Estado protagonista no que se refere à assistência social. Atuar em rede é o que preconiza o SUAS. A rede sócio-assistencial com a qual contamos em nosso Estado pode e deve sim ser ampliada das diversas formas possíveis e contando com as parcerias que dispomos, como tem feito a SJDS nas iniciativas que vem implementando. No entanto, é preciso ter claro que é o gestor estadual que co-financia rede de assistência social através do Fundo Estadual de Assistência Social (FEAS). Em nosso Estado, estamos tendo um salto qualitativo para a política de assistência nesse sentido, pois depois de tantas lutas, será realizado ainda neste ano o repasse fundo a fundo, superando e ultrapassando a antiga e complicada relação convenial. Isso facilita, objetiva, otimiza, simplifica e fica até mais transparente a relação com os municípios. Garante ainda o repasse do dinheiro ao fundo e não apenas a alocação de um valor de rubrica no orçamento da pasta. Trabalhar no sentido de descentralizar as formas de financiamento para o fortalecimento do sistema é bastante positivo, pois tudo que se soma se fortalece. Porém, é importante reforçar, que neste aspecto, esta responsabilidade é primazia do Estado. O CEAS/RS tem acompanhado e participado significativamente para a consolidação do sistema, contudo, tendo todo o cuidado para estar alinhado ao que preconiza a Política Nacional de Assistência Social (PNAS). É importante ainda ressaltar e esclarecer que as ações, projetos e outras iniciativas vinculadas ou inseridas na assistência social, não são sozinhas ou independentes, a própria política de assistência social. De acordo com a avaliação do Conselho estes aspectos têm sido preservados e observados pela Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social. SJDS - Quais são os grandes desafios para a política social hoje? O Brasil gasta pouco com políticas sociais ou o problema é de ineficiência dos gastos? EDILAR - Penso que os principais desafios, especificamente para a política de assistência social, sejam a garantia de financiamento e a implantação do SUAS. Certamente as carências e os desafios impostos são pertinentes a toda a área das políticas sociais que envolvem educação, saúde e, habitação e outras. Acho que em nosso país fazemos as duas coisas: gastamos pouco com as políticas sociais, principalmente com a assistência social, e ainda temos um problema enorme com a ineficiência dos gastos, pois considero que temos erros de planejamento e de estabelecimento de diretrizes para a área, as quais estão mais voltadas para um programa de governo, mas que deveriam estar voltadas para uma política de estado. Fonte: http://www.sjds.rs.gov.br

Comissão de Trabalho rejeita contribuição sindical opcional

A Comissão de Trabalho da Câmara rejeitou, em 08/10, o Projeto de Lei 2.424/07, do deputado licenciado Augusto Carvalho (PPS/DF), que altera dez artigos da Consolidação das leis do Trabalho para tornar facultativa a contribuição sindical. É interessante notar que, enquanto o ex-comunista Augusto Carvalho toma posições contra os interesses dos trabalhadores, o conservador Nelson Marquezelli (PTB/SP), relator da matéria, se coloca de forma realista em defesa da contribuição sindical.A Comissão acolheu parecer do relator, que considerou a proposta inadequada por enfraquecer as entidades sindicais patronais e de trabalhadores. A contribuição sindical é uma taxa compulsória paga por trabalhadores, profissionais liberais e empresas para a manutenção das entidades. É recolhida uma vez por ano, sendo equivalente ao valor de um dia de trabalho, para os empregados,

e a um percentual do capital social, no caso das empresas. Marquezelli salientou que os sindicados atuam no interesse de uma categoria, e o trabalho gera benefícios para todos, independentemente de estarem filiados ou não. É o caso, por exemplo, da convenção coletiva de trabalho. Por isso, segundo ele, a contribuição deve permanecer obrigatória. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votada no plenário da Casa. A tendência é que a matéria seja rejeitada, pois a Casa ao aprovar o projeto de lei (PL 1.990/07), que regulamentou o funcionamento das centrais sindicais, derrotou emenda semelhante ao texto do PL 1.990, apresentada por Augusto Carvalho.

Violência e Família

http://www.novaformaprojetoseeventos.com.br/site/

TTTeeemmmaaasss dddooo WWWooorrrkkkssshhhoooppp cccooommm CCCllloooééé MMMaaadddaaannneeesss Considerada uma das principais terapeutas de família estratégicos de todo o mundo e integrante do grupo de pioneiros que promoveram a evolução do estudo da terapia familiar a partir de Palo Alto, nos Estados Unidos, Cloé Madanes estará em Curitiba (PR) participando, nos dias 6, 7 e 8 de novembro de 2008, do

Workshop Internacional Violência, Família e Sociedade – Dilemas e Soluções, que se realizará no Expo Unimed Curitiba, no campus da Universidade Positivo As inscrições para o Workshop Internacional “Violência, Família e Sociedade – Dilemas e Soluções” já estão abertas e podem ser realizadas através do site da nova forma eventos . Outras informações serão prestadas pelos telefones 41 3203 8647 e 41 8803 7626 ou pelo e-mail de contato. Textos originais de Cloé Madanes publicados em livros nos Estados Unidos já estão disponíveis no site da Nova Forma no formato PDF.

[email protected]

O presidente da CGTB, Antonio Neto, se reuniu no início do mês de outubro com dirigentes da CGTB-RS e de sindicatos que estão em processo de filiação à Central. Entre os presentes, João Alberto Fernandes (presidente do Sindicato dos Administradores), coordenador da CGTB-RS; Adair Batista Antunes (presidente do Sindimusirs); Artur Luiz França, (Fitedeca - Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Difusão Cultural e Artística do RS e SC); Evaristo Pizzi (presidente do Simmre-RS); Eliane Gerber (presidente do Sindicato dos Assistentes Sociais do RS) e José Paulo Fernandes (Sindicato dos Assistentes Sociais do RS e Federação Nacional dos Assistentes Sociais).

Reunião na sede da Fideteca Almoço no Alfred Hotel com os dirigentes da CGTB-RS e sindicalistas Segundo Antonio Neto, “foi uma reunião produtiva, em que pudemos debater diversos assuntos, especialmente a organização da CGTB no estado e a campanha pela filiação de novos sindicatos. A filiação da Fitedeca foi um dos temas em pauta. Efetivada, representará um grande salto para a CGTB. A Fitedeca representa um importante setor e contempla 19 sindicatos nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O mesmo também vale para a companheira Eliane, uma liderança ímpar e que tem uma disposição de dar inveja. Estou seguro de que o seu trabalho junto aos sindicatos do Rio Grande do Sul produzirá grandes frutos para a luta dos trabalhadores”. Fonte: http://www.cgtb.org.br/

Na CGTB, o sindicato tem voz ativa! O respeito à opinião de cada dirigente sindical, independentemente se é ou não da diretoria, a abertura de espaço para que todos possam atuar em qualquer uma das esferas de ação da CGTB, é sentido por todo o movimento sindical, pois na CGTB quem tem voz ativa são os sindicatos. Essa é a força que permite a CGTB ter uma atuação cada vez mais destacada no cenário nacional. Quer na luta pelo reconhecimento das centrais, da contribuição sindical, em defesa do PAC, da Previdência Pública, a CGTB tem estado sempre presente. E vem impulsionando também vigorosos congressos nas suas secções estaduais, consolidando o fortalecimento orgânico e fazendo crescer ainda mais o seu número de filiados.

RREEUUNNIIÃÃOO DDAA CCGGTTBB EEMM PPOORRTTOO AALLEEGGRREE

CCEENNTTRRAALL GGEERRAALL DDOOSS TTRRAABBAALLHHAADDOORREESS DDOO BBRRAASSIILL