boletim informativo nº 12/2017 - 2icfex.eb.mil.br · 121/cj, de 2014, cuja aprovação pelo...

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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (Sv Fundos Reg 2ª RM/1934) Boletim Informativo nº 12/2017

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

(Sv Fundos Reg 2ª RM/1934)

Boletim Informativo nº12/2017

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 2Confere

Chefe da 2ª ICFEx

ÍNDICE

1ª PARTE – CONFORMIDADE CONTÁBIL .............................................................................4

1. Registro da Conformidade Contábil – Dezembro/2017.............................................................4

2ª PARTE – INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DE TOMADA DE CONTAS ............4

1. Prestação de Contas Anual .......................................................................................................4

2. Tomada de Contas Especial ......................................................................................................4

3ª PARTE – ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ..................................................................................4

1. Modificações de Rotinas de Trabalho ......................................................................................4

a. Execução Orçamentária ........................................................................................................4

b. Execução Financeira .............................................................................................................4

c. Execução Contábil ................................................................................................................4

1) Contas Contábeis .............................................................................................................4

2) Patrimônio ........................................................................................................................4

3) Custos ...............................................................................................................................5

d. Execução de Licitações e Contratos .....................................................................................5

1) Últimos informativos de licitações e contratos ................................................................5

e. Pessoal ..................................................................................................................................5

f. Controle Interno ....................................................................................................................5

2. Recomendações sobre Prazos ..................................................................................................5

3. Soluções de Consultas ..............................................................................................................5

a. Pareceres da Assessoria 1 da SEF ........................................................................................5

b. DIEx nº 10-ASSE1/ASSE/SSEF – CIRCULAR, de 10 JAN 18 .........................................5

4. Atualização da Legislação, das Normas, dos Sistemas Corporativos e das Orientações …….5

a. Legislações e Atos Normativos ...........................................................................................5

1) DIEx nº 515-Asse2/SSEF/SEF - CIRCULAR, 20 DEZ 17 ............................................5

a) DIEx nº 2376-A3.9/A3/GabCmtEx – CIRCULAR.....................................................5

b) Fluxograma para pedidos de desclassificação ……………………………………...5

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 3Confere

Chefe da 2ª ICFEx

b. Sistemas Corporativos .........................................................................................................5

c. Orientações ..........................................................................................................................6

b. Estágios e instruções realizadas ..........................................................................................6

4ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS ...............................................................................................6

1. Você Sabia? .............................................................................................................................6

2. Acórdãos do TCU ....................................................................................................................6

a. Boletins de Jurisprudência ...................................................................................................6

1. Aniversário de UG ..................................................................................................................7

ANEXOS...........................................................................................................................................8

A) DIEx nº 10-ASSE1/ASSE/SSEF – CIRCULAR ………………………………………….. 8/11B) DIEx nº 515-Asse2/SSEF/SEF – CIRCULAR ………………………………………..….12/13C) DIEx nº 2376-A3.9/A3/GabCmtEx – CIRCULAR ……………………………………...14/17

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 4Confere

Chefe da 2ª ICFEx

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

(Sv Fundos Reg/2ª RM/1934)

1ª PARTE – CONFORMIDADE CONTÁBIL

1. Registro da Conformidade Contábil – Dezembro/17

QtdeUG

Código deRestrição

Descrição

2 318 NAO ATEND. ORIENTACAO ORGAO CONT SET/CENTRAL

4 316 FALTA/ATRASO CUMPRIMENTO DE DILIGENCIAS

2 315 FALTA/RESTRICAO CONFORM. REGISTROS DE GESTAO

2ª PARTE – INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DE TOMADA DE CONTAS

1. Prestação de Contas Anual

Nada a considerar.

2. Tomada de Contas Especial

Nada a considerar.

3ª PARTE – ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

1. Modificações de Rotinas de Trabalho

a. Execução Orçamentária

Nada a considerar.

b. Execução Financeira

Nada a considerar.

c. Execução Contábil

Nada a considerar.

1) Contas Contábeis

Nada a considerar.

2) Patrimônio

Nada a considerar.

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 5Confere

Chefe da 2ª ICFEx

3) Custos

Nada a considerar.

d. Execução de Licitações e Contratos

1) Últimos informativos de licitações e contratos

a) Informativo de Licitações e Contratos nº 334

b) Informativo de Licitações e Contratos nº 335

e. Pessoal

Nada a considerar.

f. Controle Interno

Nada a considerar.

2. Recomendações sobre Prazos

Nada a considerar.

3. Soluções de Consultas

a. Parecer da Assessoria 1 da SEF

b. DIEx nº 10-ASSE1/ASSE/SSEF – CIRCULAR, de 10 JAN 18 – Versando sobre férias nãogozadas– ANEXO “A”

4. Atualização da Legislação, das Normas, dos Sistemas Corporativos e das Orientações para as UG

a. Legislações e Atos Normativos

1) DIEx nº 515-Asse2/SSEF/SEF - CIRCULAR, 20 DEZ 17 – Versando sobreprocedimentos referentes à Lei de Acesso à Informação (LAI) – ANEXO “B”

a) DIEx nº 2376-A3.9/A3/GabCmtEx – CIRCULAR – ANEXO “C”

b) Fluxograma para pedidos de desclassificação – ANEXO “D”

b. Sistemas corporativos

Nada a considerar.

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 6Confere

Chefe da 2ª ICFEx

c. Orientações

Nada a considerar.

d. Estágios e Instruções realizadas

Nada a considerar.

4ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS

1. Você Sabia que...?

… A jurisprudência do Superior Tribunal Militar está ao alcance de um clique. Para acessá-la noPortal www.stm.jus.br vá até a aba "Jurídico", localizada no canto direito da tela.

Lá estão elencados os serviços da área, entre eles, a Jurisprudência.

A jurisprudência é o conjunto das decisões e interpretações das leis feitas pelos tribunaissuperiores, adaptando as normas às situações de fato. Ela é mais uma ferramenta que auxilia nadecisão do magistrado, mas não determina sua decisão, que é pessoal baseada não só najurisprudência, mas também e principalmente no fato, norma e valor.

Um exemplo de jurisprudência aplicada ao julgamento foi a usada na condenação de um réuacusado do crime previsto no artigo 305 do Código Penal Militar (CPM) - Exigir, para si oupara outrem, vantagem indevida.

A defesa do militar entrou com o pedido de habeas corpus junto ao STM, informando que oadvogado responsável pelo caso deixou de interpor recurso contra o Acórdão da Corte. Segundoa defesa, o réu só tomou conhecimento da decisão em dezembro de 2013, quando recebeu umtelefonema do quartel sobre o mandado de prisão.

Na ocasião, o ministro relator negou provimento e afirmou que o Acórdão do Superior TribunalMilitar que confirmou a condenação do réu seguiu o procedimento normal e nos termosexigidos pela lei processual.

Disse também que conforme jurisprudência do próprio STM, os tribunais superiores cultivamo entendimento firmado de que, em segundo grau de jurisdição, a prerrogativa da intimaçãopessoal somente abarca o Ministério Público e os Defensores Público e Dativo.

Esse e outros exemplos de jurisprudência aplicados aos processos que tramitam pelo STM estãodisponíveis, também, pelo Portal Lexml, uma rede de informações legislativas e jurídicas devários órgãos públicos brasileiros.

São mais de 13 mil decisões para a sua consulta.

2. Acórdãos do TCU

a. Boletins de Jurisprudência

1) Boletim de Jurisprudência nº 196

2) Boletim de Jurisprudência nº 197

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 7Confere

Chefe da 2ª ICFEx

3) Boletim de Jurisprudência nº 198

4) Boletim de Jurisprudência n° 199

3. Aniversário de UG

Esta Chefia e demais integrantes da 2ª ICFEx cumprimentam e formulam votos de felicidades aos integrantes das Unidades Gestoras relacionadas abaixo, cujos aniversários transcorrerão no mês de fevereiro de 2018:

UNIDADE GESTORA DATA

13º R C Mec 10 de fevereiro

SGEX 16 de fevereiro

20º GAC L 20 de fevereiro

GUARACI ARARUNA DE MENDONÇA – Ten CelChefe da 2ª ICFEx

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 8Confere

Chefe da 2ª ICFEx

ANEXO A

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

(Contadoria Geral-1841)

DIEx no 10-ASSE1/ASSE/SSEF - CIRCULAR

EB: 64689.000056/2018-92

Brasília, DF, 10 de janeiro de 2018.

Do Subsecretário de Economia e Finanças

Ao Sr Chefe da 10ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 11 a Inspetoria de Contabilidade eFinanças do Exército, Chefe da 12ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 1ª Inspetoriade Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 2ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército,Chefe da 3ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 4ª Inspetoria de Contabilidade eFinanças do Exército, Chefe da 5ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 6ª Inspetoriade Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 7ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército,Chefe da 8ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 9ª Inspetoria de Contabilidade eFinanças do Exército

Assunto: férias não gozadas

1. Expediente versando sobre férias não gozadas.

2. Diante dos desdobramentos do assunto, convém resgatar os fatos que lhe são pertinentes.

a. A partir de 2012, esta Secretaria analisou diversas consultas acerca de períodos de férias adquiridasanteriormente a 2000 e não gozados. Com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, foram expedidasorientações no sentido de que tais períodos poderiam ser computados em dobro para efeitos de inatividade, usufruídos ouainda convertidos em pecúnia ( vide AGARESP 201201150793, DJE 03/12/2013 e RESP 201200968058, DJE01/10/2013, entre outros).

b. De modo mais específico, entendia a SEF que o militar que tivesse deixado de gozar férias no momentooportuno poderia pleitear o gozo ou o cômputo em dobro para passagem à inatividade, não incidindo qualquer espécie deprescrição na hipótese de o militar se encontrar na ativa. Aos que já se encontrassem na inatividade haveria, aí sim,sujeição ao prazo prescricional de cinco anos, contado do momento da passagem à inatividade.

c. Contudo, em 20 AGO 14, a Consultoria Jurídica-Adjunta do Comando do Exército (CJACEx) exarou oParecer no 121/CJ, apontando que as férias não gozadas, em especial aquelas

(DIEx no 10-ASSE1/ASSE/SSEF, de 10 de janeiro de 2018 - EB 64689.000056/2018-92 ...... 1 /

5 )

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 9Confere

Chefe da 2ª ICFEx

anteriores a 2000, estariam sujeitas ao prazo prescricional de cinco anos a contar da data em que deveriam ter sidousufruídas - contrariando, assim, as orientações deste ODS. Tal Parecer foi aprovado pelo Sr Cmt Ex em 07 JAN 15,tornando-se de acatamento obrigatório no seio desta Administração Militar, com efeitos daí para frente.

d. Em 29 MAR 16, mais uma vez instada a se pronunciar sobre o tema, a CJACEx emitiu o Parecer no 38/CJ,alterando sua interpretação sobre a matéria, apontando que o prazo prescricional, de fato, se iniciaria na data em que ogozo de férias não fosse mais possível, ou seja, no momento em que o militar ingressasse na inatividade, adotando,pois, a jurisprudência consolidada pelo STJ.

e. Essa mudança de orientação, no entanto, não teria o condão, per se, de derrogar a ordem do Sr Comandantedo Exército, exarada em 7 JAN 15, que aprovara o Parecer no 121/CJ, sendo necessária nova manifestação daautoridade máxima da Força sobre o tema. Tal manifestação veio a lume com o Despacho Decisório no 265/2017, de15 DEZ 17, publicado no Boletim do Exército no 1/2018, de 05 JAN 18. Ante os aspectos histórico e jurídico,concluiu-se o seguinte:

À vista dos documentos e das razões acima expendidas, tem-se quea questão envolvendo o direito às férias não gozadas, cujos períodosforam adquiridos anteriormente a 29 DEZ 00, foi exaustivamenteapreciada pela Consultoria Jurídica-Adjunta ao Comando doExército, verificando-se que:

a. o militar da ativa poderá utilizar em dobro o período de férias nãogozadas para transferência para a inatividade; alternativamente,poderá gozar as férias com o saque do respectivo adicionalcalculado sobre a remuneração a que atualmente fizer jus, medianteinclusão no Plano de Férias da OM a que pertencer;alternativamente, ainda, poderá ter o período indenizado ao sertransferido para a inatividade, caso não o tenha computado emdobro para esse efeito ou não tenha sido possível o gozo respectivo;

b. o militar na inatividade fará jus à indenização de férias nãogozadas observando-se o prazo prescricional de cinco anos, cujotermo inicial deverá coincidir com a data de sua inativação; e

c. o militar na inatividade eventualmente atingido pelo Parecer no121/CJ, de 2014, cuja aprovação pelo Comandante do Exército, de07 JAN 15, é ora tornada insubsistente, poderá requerer aindenização de férias não gozadas no prazo que, naquela ocasião,faltava para se completarem os cinco anos desde a inativação,relativos à prescrição, a contar da data da publicação do presenteDespacho Decisório.

3. Diante desse contexto, cabe a esta Secretaria emitir orientações complementares, no exercício dacompetência que lhe é atribuída pelo Regulamento da Secretaria de Economia e Finanças (R-25), aprovado pelaPortaria no 015-Cmt Ex, de 16 JAN 04.

a. De início, é importante esclarecer que, embora emitidas à luz de férias que deixaram de ser usufruídasantes de 2000, as conclusões do Despacho Decisório no 265/2017 serão também aplicáveis a férias não gozadasrelativas a períodos aquisitivos posteriores a 2000, já que a jurisprudência do STJ -- que embasa o raciocínio jurídicoafeto tema -- não faz qualquer distinção nesse sentido.

b. Assim, o tratamento conferido ao militar que deixou de gozar férias relativas ao ano

(DIEx no 10-ASSE1/ASSE/SSEF, de 10 de janeiro de 2018 - EB 64689.000056/2018-92 ...... 2 /5 )

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 10Confere

Chefe da 2ª ICFEx

de 2005, por exemplo, será idêntico ao dispensado ao militar que deixou de gozar férias relativas ao ano de 1999, querse trate de férias referentes ao serviço militar obrigatório (férias de recruta), quer se trate de férias referentes àsprorrogações do serviço militar, ou mesmo às férias relativas a qualquer outra fase de vinculação de oficiais e praças,de carreira ou temporários, junto ao Exército.

c. Vencida essa preliminar, há que se estabelecer uniformidade de tratamento acerca do assunto. Para tanto,todo requerimento atinente a férias não gozadas deverá levar à instauração de sindicância pela autoridade responsável,para que seja apurada a existência do direito à luz do devido processo legal, conferindo-se ao interessado o exercício docontraditório e da ampla defesa conforme preceituam as EB10-IG-09.001, aprovadas pela Portaria no 107-Cmt Ex, de13 FEV 12.

d. Na sindicância, entre outros aspectos julgados pertinentes, deverá ser averiguado o seguinte:

1) Se o militar gozou, em algum período, as férias apontadas comonão usufruídas;

2) Se o período de férias adquirido foi utilizado em dobro parapassagem à inatividade;

3) Se o período de férias adquirido foi utilizado para soma de tempode serviço com o objetivo de auferir o adicional de permanência, ouseja, se foi utilizado para que o militar atingisse os 30 anos e 720dias, gerando acréscimo de 5 (cinco por cento) a título do referidoadicional;

4) Se o período de férias adquirido foi utilizado como tempo deserviço contado em dobro para fins de inatividade, gerando, comisso, o direito a proventos (ou a pensão) de postos ou graduaçõesacima.

e. Para tais averiguações, poderão ser consultados os assentamentos do militar, a Ficha de Controle emitidapela Diretoria de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social (DCIPAS), a Pasta de Habilitação à Pensão Militar eas Fichas Financeiras, além de outros documentos considerados necessários pelo sindicante ou pela autoridadeinstauradora. Também recomenda-se consultar a Organização Militar em que as férias deixaram de ser concedidas, afim de se confirmar a eventual publicação dos motivos da ausência de fruição.

f. Confirmada a existência do direito, deverá a UG proceder conforme o Despacho Decisório no 265/2017:

1) Se o militar interessado se encontrar na ativa, poderá utilizar operíodo de férias não gozadas de uma das seguintes maneiras:

a) cômputo em dobro para fins de inatividade;

ou b) gozar as férias com o saque do respectivo adicional calculadosobre a remuneração a que atualmente fizer jus, mediante inclusãono Plano de Férias da OM a que pertencer;

ou c) ter o período indenizado ao ser transferido para a inatividade,caso não o tenha computado em dobro para esse efeito ou não tenhasido possível o gozo respectivo .

2) Se o militar interessado já estiver na inatividade, fará jus àindenização de férias não gozadas observando-se o prazoprescricional de cinco anos, cujo termo inicial deverá coincidir coma data de sua inativação.

(DIEx no 10-ASSE1/ASSE/SSEF, de 10 de janeiro de 2018 - EB 64689.000056/2018-92 ...... 3 /5 )

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 11Confere

Chefe da 2ª ICFEx

Nesse caso, a indenização será calculada com base no último postoou graduação que o militar possuía na ativa.

3) Se se tratar de militar cujos interesses foram diretamenteatingidos pelo Parecer no 121/CJ, de 2014, então aprovado pelo CmtEx em 07 JAN 15, a indenização de férias não gozadas será cabívelno prazo que, naquela ocasião, faltava para se completarem os cincoanos desde a inativação, relativos à prescrição, a contar da data dapublicação do presente Despacho Decisório. Também nesse caso, aindenização será calculada com base no último posto ou graduaçãoque o militar possuía na ativa .

g. É possível esmiuçar o no 3), acima. Imagine-se determinado militar que, em 06 JAN 15, estava há quatroanos e três meses na reserva e possuía períodos de férias não gozadas relativas a, p.ex, 1986. Até 06 JAN 15, essemilitar encontrava-se albergado pelo prazo prescricional de 5 anos para pleitear a indenização de férias não gozadas.Contudo, com a aprovação do Parecer no 121/CJ, de 2014, pelo Cmt Ex, em 07 JAN 15, esse mesmo militar viu ruirqualquer pretensão nesse sentido. Agora, em janeiro de 2018, com o novo reconhecimento do direito, esse militar estarácom 7 anos e três meses de inatividade, tendo superado, portanto, o prazo prescricional de cinco anos desde suainativação. Para casos como esse foi criada a regra de transição constante do nº 3), acima, que determina uma espéciede suspensão do prazo prescricional durante a vigência do Parecer 121/CJ. No exemplo em tela, isso significa que omilitar terá nove meses para requerer as férias que deixou de gozar -- exatamente a diferença entre os quatro anos e trêsmeses que possuía como inativo em 07 JAN 15, e os cinco anos do limite legal.

h. Para as sindicâncias que concluam haver direito a indenização, o saque dos valores há de se operar pela viade exercícios anteriores , conforme as normas respectivas, aprovadas pela Portaria no 1054-Min Ex, de 11 DEZ 1997,devendo-se, obrigatoriamente, anexar ao processo respectivo a cópia do Boletim Interno que publicar a solução doprocedimento.

i. Sindicâncias que eventualmente reconheceram o direito ao gozo, à contagem em dobro, ou mesmo àindenização dos períodos de férias não gozadas, e que deixaram de produzir efeitos em face da aprovação do Parecerno 121/CJ pelo Cmt Ex, poderão ser aproveitadas, em atenção ao Princípio da Eficiência, não havendo, portanto,necessidade de instauração de nova sindicância. Neste caso, tratando-se de indenização, há de se proceder conforme oitem anterior, devendo-se anexar ao processo de exercícios anteriores a cópia do BI que publicou a solução daqueleprocedimento.

4. Isso posto, encaminho as presentes informações a essa Chefia, para conhecimento e ampla difusão junto àsunidades gestoras vinculadas, incluindo a publicação em Boletim Informativo. Ressalto, por oportuno, que cópia destedocumento será encaminhada ao Departamento-Geral do Pessoal (DGP), ao Centro de Controle Interno do Exército(CCIEx), e ao Centro de Pagamento do Exército (CPEx), para adoção de providências julgadas cabíveis nos respectivosâmbitos de atribuições.

Gen Div RICARDO MARQUES FIGUEIREDORsp p/ Subsecretário de Economia e Finanças

(DIEx no 10-ASSE1/ASSE/SSEF, de 10 de janeiro de 2018 - EB 64689.000056/2018-92 ...... 4 /5 )

"BRASIL NO HAITI, UM CASO DE SUCESSO (2004 - 2017)"

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 12Confere

Chefe da 2ª ICFEx

ANEXO B

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS(Contadoria Geral­1841)

DIEx nº 515­Asse2/SSEF/SEF ­ CIRCULAREB: 64689.010650/2017­19

URGENTÍSSIMOBrasília, DF,  20 de dezembro de 2017.

Do   Subsecretário de Economia e FinançasAo   Sr   Chefe de Gabinete da Secretaria de Economia e Finanças, Chefe da Assessoria 1, Chefe

da 10ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 11ª Inspetoria deContabilidade  e  Finanças  do  Exército,  Chefe  da  12ª  Inspetoria  de  Contabilidade  eFinanças do Exército, Chefe da 1ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército,Chefe da 2ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 3ª Inspetoriade  Contabilidade  e  Finanças  do  Exército,  Chefe  da  4ª  Inspetoria  de  Contabilidade  eFinanças do Exército, Chefe da 5ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército,Chefe da 7ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 8ª Inspetoriade  Contabilidade  e  Finanças  do  Exército,  Chefe  da  9ª  Inspetoria  de  Contabilidade  eFinanças  do  Exército,  Chefe  do  Centro  de  Pagamento  do  Exército,  Diretor  deContabilidade, Diretor de Gestão Especial, Diretor de Gestão Orçamentária

Assunto:  procedimentos referentes à Lei de Acesso à Informação (LAI).Anexo:  DIEx nº 2376­A3.9­A3­GabCmtEx ­ CIRCULAR, de 18 DEZ 17

1. Trata o presente expediente das atribuições de Unidade de Monitoramento e Gestãoda Lei de Acesso à Informação (LAI), conforme previsto na Portaria nº 1.250­Cmt Ex, de 13 deoutubro de 2014.

2. Remeto a V Exa/V Sa o documento anexo, para conhecimento e as providênciasjulgadas  cabíveis,    recomendando  especial  atenção  às  letras  "a."  e  "b.",  do  nº  4,  do  referidoescopo.

3.  Informo  ainda  a  V  Exa/V  Sa  que  a  Ouvidoria  da  SEF,  em  conjunto  com  aSG2/SEF,  serão  as  Seções  responsáveis  pela  consolidação  e  resposta  dos  pedidos  dedesclassificação de informação ou de redução de prazo de sigilo encaminhados pelas OMDS àesta  Secretaria,  tendo  como  origem  a  solicitação  por  parte  de  qualquer  cidadão  interessado,conforme previsto no art. 29 da LAI.

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 13Confere

Chefe da 2ª ICFEx

Gen Div RICARDO MARQUES FIGUEIREDORsp p/ Subsecretário de Economia e Finanças

"BRASIL NO HAITI, UM CASO DE SUCESSO (2004 - 2017)"

2ª ICFEx Continuação do Boletim Informativo nº 12/2017 Página 14Confere

Chefe da 2ª ICFEx

ANEXO C

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

(Contadoria Geral-1841)

DIEx no 2376-A3.9/A3/GabCmtEx - CIRCULAREB: 64536.030746/2017-39URGENTÍSSIMO

Brasília, DF, 18 de dezembro de 2017.

Do Chefe do Gabinete do Comandante do ExércitoAo Sr Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, Chefe do Centro de Controle Interno do Exército, Chefe

do Centro de Inteligência do Exército, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia, Chefe doEstado-Maior do Comando Militar do Leste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Nordeste, Chefedo Estado-Maior do Comando Militar do Norte, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Oeste, Chefedo Estado-Maior do Comando Militar do Planalto, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste,Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sul, Secretário-Geral do Exército, Subcomandante Logístico,Subcomandante de Operações Terrestres, Subsecretário de Economia e Finanças, Vice-Chefe de EnsinoPesquisa Desenvolvimento e Inovação do DCT, Vice-Chefe de Material do Departamento de Ciência eTecnologia, Vice-Chefe de Tecnologia da Informação e Comunicações do DCT, Vice-Chefe do Departamentode Educação e Cultura do Exército, Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, Vice-Chefe doDepartamento-Geral do Pessoal, Vice-Chefe do Estado Maior do Exército, Comandante de DefesaCibernética, Chefe do Gabinete de Planejamento e Gestão do DCT

Assunto: procedimentos referentes à Lei de Acesso à Informação (LAI)Anexos: 1) Fluxograma para pedidos de desclassificação; e

2) Formulários.

1. Informo a Vossa Excelência que o Estado-Maior do Exército, cumprindo as atribuições de Unidade deMonitoramento e Gestão da Lei de Acesso à Informação (LAI), conforme previsto na Portaria no 1.250-Cmt Ex, de 13de outubro de 2014, constatou que não se encontra previsto nos normativos em vigor no Exército, os procedimentosacerca dos pedidos de desclassificação de informação ou de redução de prazo de sigilo, tendo como origem asolicitação por parte de qualquer cidadão interessado, conforme previsto no art. 29 da LAI.

2. Segundo o artigo referenciado da LAI, os cidadãos podem solicitar a reavaliação da classificação dasinformações, com vistas à sua desclassificação ou à redução do prazo de sigilo. Ainda segundo o artigo, os pedidos dedesclassificação devem ser endereçados à autoridade que

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classificou a informação ou à autoridade hierarquicamente superior. O recurso, caso o cidadão não fique satisfeito como despacho emitido em primeira instância, deverá ser endereçado ao Comandante do Exército, em segunda e últimainstância no âmbito da Força.

3. Vale destacar que o fluxo a ser seguido para os pedidos de desclassificação ou redução de prazo de sigilonão é o mesmo previsto para os pedidos de acesso à informação, necessitando, desta forma, de um fluxo específico.

4. Face ao exposto, a fim de regular os procedimentos a serem adotados pelo Exército em caso de solicitaçãode desclassificação ou redução de prazo de documentos classificados, e levando-se em consideração que, conforme oart. 50 da Portaria que regula o Serviço de Informações ao Cidadão, os casos omissos deverão ser resolvidos peloComandante do Exército, por proposta do EME, solicito a Vossa Excelência o seguinte:

a. que face à grande capilaridade do Exército e a fim de permitir maior centralização para o processo,determinar que todos os atos administrativos com vistas à desclassificação de informação ou redução de prazo desigilo, tendo como origem solicitações de cidadãos, sejam processados no âmbito do Órgão de Direção Geral (ODG),Órgão de Direção Operacional (ODOp), Órgãos de Direção Setorial (ODS), Comandos Militares de Área ou Órgãos deAssistência Direta e Imediata do Comandante do Exército (OADI);

b. que caso as Organizações Militares subordinadas recebam diretamente em suas sedes os pedidos dedesclassificação de informação ou redução de prazo de sigilo, encaminhem ao escalão enquadrante, conforme o item"a." anterior;

c. que o Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) adote os seguintes procedimentos:

1) disponibilizar no Portal do Exército Brasileiro os modelos de formulários, em extensão tipo DOC, ODT ePDF, conforme os modelos anexos a este DIEx;

2) fazer constar, ao responder pedidos de acesso à informação, que sejam improcedentes por se tratarem deinformações classificadas, os seguintes itens, previstos no inciso III e parágrafos 1o e 2o do art. 19 da LAI:

a) fundamento legal da classificação;b) código de indexação do documento classificado (CIDIC); - indicação do sítio do Comando do Exército na

internet para obtenção de formulários; ec) autoridade que apreciará a solicitação do cidadão (ODG, ODOp, ODS, Comandos Militares de Área ou

OADI), com os dados para contato.d. que o ODG, o ODOp, os ODS, os Comandos Militares de Área e os OADI adotem os seguintes

procedimentos:

1) ao receberem pedidos de desclassificação de informação ou redução de prazo de sigilo, gerem um númeroúnico de processo (NUP) para o pedido, informando ao cidadão o recebimento do pedido, o número único de processoe o prazo de trinta dias corridos para processamento e entrega de resposta, de acordo com a forma preferencial derecebimento de resposta escolhido pelo cidadão;

2) informar ao Estado-Maior do Exército o recebimento do pedido, solicitando, caso julgue necessário,orientações sobre os procedimentos a serem adotados;

3) caso decida que o pedido de desclassificação seja procedente, responder ao cidadão, no prazo de 30 dias,remetendo-lhe a informação solicitada; e

4) nos casos de decisão improcedente, fazer constar da resposta ao cidadão, a fundamentação legal e oseguinte texto: "Informo, ainda, que, nos termos do § 2o do art. 37, do Decreto n° 7.724, V Sa. poderá apresentarrecurso ao Comandante do Exército, no prazo de 10 (dez) dias, contados do recebimento desta mensagem. Nesse caso,o recurso deverá ser

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encaminhado para o endereço eletrônico [email protected], sendo necessário preencher o campo 'Assunto'da mensagem da seguinte forma: 'Recurso de pedido de desclassificação ao Comandante do Exército'.".

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5. O Gabinete do Comandante do Exército adotará os seguintes procedimentos:

a. julgará em segunda instância os pedidos de desclassificação de informação ou de redução de prazo desigilo, em despacho com o Comandante do Exército;

b. caso o Comandante do Exército decida que o pedido de desclassificação seja procedente, responderá aocidadão no prazo de 30 dias, remetendo-lhe a informação solicitada; e

c. nos casos de decisão que o pedido seja improcedente, fará constar da resposta ao cidadão a fundamentaçãolegal e o seguinte texto: "Informo, ainda, que, nos termos do § 2º do art. 37, do Decreto n° 7.724, V Sa. poderáapresentar recurso ao Ministro de Estado de Defesa, no prazo de 10 (dez) dias, contados do recebimento destamensagem. Nesse caso, o recurso deverá ser encaminhado para o endereço eletrônico [email protected], sendonecessário preencher o campo 'Assunto' da mensagem da seguinte forma: 'Recurso de pedido de desclassificação aoMinistro da Defesa' .”.

Por ordem do Senhor Comandante do Exército.

Gen Div TOMÁS MIGUEL MINÉ RIBEIRO PAIVAChefe do Gabinete do Comandante do Exército

"BRASIL NO HAITI, UM CASO DE SUCESSO (2004 - 2017)"

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ANEXO D

Fluxogramapara pedidos de desclassificação de informação ou reduçãode prazo de sigilo

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