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Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos Edição 38 BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM

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Monitoramento do Mercado de Telecom - Maio

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Page 1: Boletim Informativo Edição 38

Gestão de Telecom eProcessamento Eletrônico de Documentos

Edição

38

BOLETIM INFORMATIVOMONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM

Page 2: Boletim Informativo Edição 38

SomosQUEM

MissaoNOSSA

Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automática e

telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em

Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico

de Documentos e Workflow).

As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produtividade do trabalho, através de sistemas modulares e

integrados, projetados para empresas públicas e privadas.

As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua

área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de

Melhores e Maiores Empresas do Brasil.

Nossas equipes de projetos e suporte são certificadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos

nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garantir a resolução imediata de

eventuais imprevistos.

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“Conquistar e delizar clientes oferecendo as melhores soluções e atendimento diferenciado".

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Page 3: Boletim Informativo Edição 38

S

E A

O

notas

02

São Paulo - A Oi encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido consolidado de R$ 1,644 bilhão, 268% maior que o de R$ 447 milhões no mesmo período de 2015, impactado principalmente pelo resultado financeiro.Este foi de R$ 1,903 bilhão, 49,9% maior que no mesmo trimestre do ano anterior, quando era de R$ 1,269 bilhão. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amor�zação) foi de R$ 1,776 bilhão no primeiro trimestre de 2016, uma queda de 12,2% sobre o mesmo período do ano passado. A margem Ebitda caiu 2,4 pontos porcentuais, para 26,1%.

Fonte: Exame - 12/05/2016

O nome é complexo, mas a explicação é simples: são aplica�vos (como aulas de idiomas), ferramentas (como seguros) e plataformas de conteúdo (piadas e horóscopo enviados via SMS, por exemplo) oferecidas pelas teles aos seus clientes para conquistar novas receitas em um momento que há queda no faturamento com chamadas de voz e mensagens de texto.

Fonte: Exame - 19/05/2016

Esse não é o único problema da companhia: ela foi re�rada da Bolsa de Nova York por não entregar o balanço de 2014 a 2015. A auditoria responsável por analisar as contas resiste a liberar o documento antes da conclusão das inves�gações de corrupção na Operação Lava Jato.

Fonte: Exame - 19/05/2016

A administração explica que essas despesas cresceram 1,6% em um ano, "devido aos custos de transformação associados ao processo de mudança de sede, apesar das fortes inicia�vas de cortes de custos, especialmente em serviços terceirizados no âmbito do Plano de Eficiência", mas que excluindo esse efeito a linha seria de R$ 137 milhões, queda de 4,3% anual.

Fonte: Exame - 12/05/2016

Page 4: Boletim Informativo Edição 38

03

Carta que acompanha decreto no despacho à Presidência afirma que capítulo sobre privacidade do cidadão impede autoridades de

acessar informações privadas de forma indiscriminada.

A proposta de decreto para regulamentar o Marco Civil da Internet do Ministério da Justiça traz comentários assinados pelo ministro Eugênio

Aragão, da pasta.

A carta que justifica o resultado final do texto ressalta que buscou-se definir o conceito de serviços especializados, que ficarão isentos das

regulações de neutralidade de rede. “Foram definidos como serviços otimizados por sua qualidade de serviço, velocidade ou segurança,

ainda que utilizem o protocolo lógico da internet, mas que não possam ser ofertados como seu substituto ou se confundam com seu caráter

público e irrestrito”, explica Aragão.

Segundo o MJ, o conceito é o mesmo visto em regulações internacionais, na União Europeia e nos Estados Unidos. A definição abre espaço

para que novos serviços do tipo surjam, mas é o suficiente para evitar que os serviços especializados sejam usados como desculpa para a

entrega de uma internet segmentada. ”Para se qualificarem como especializados, esses serviços não podem ser ofertados ao público em

geral, mas sim a grupos específicos de usuários com controle estrito de admissão”, explica.

A redação, segundo Aragão, reconhece “o caráter multissetorial da promoção da gestão, expansão e uso da rede mundial de computadores

no Brasil”. Faz isso ao atribuir o papel de fiscalização e apuração de infrações para a Anatel quanto às redes de telecomunicações que servem

de suporte a conexão de internet, “considerando as diretrizes estabelecidas no Comitê Gestor da Internet, grupo que conta com

representantes da sociedade civil, academia, governo e setor privado”.

A carta afirma que o decreto dá proteção à privacidade do cidadão. “Mesmo autorizado em lei a demandar dados cadastrais daqueles

provedores que os detêm sem ordem judicial, o poder público não pode fazê-lo de maneira indiscriminada”, defende.

O documento lembra, ainda, que a proposta de decreto é resultado do maior debate público da história do Ministério da Justiça, tendo sido

realizado em duas fases e contado com mais de 70 mil visitas e 2.635 comentários. E que participaram do processo “organizações da

sociedade civil engajadas na democratização das comunicações e proteção ao consumidor, setores acadêmicos vinculados a

universidades públicas e privadas, empresas de telecomunicações e provedores de aplicações, além de cidadãos comuns”.

Por DA REDAÇÃO — 6 DE MAIO DE 2016 - TeleSíntese

REGULAMENTO DO MARCO CIVIL REDEFINE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, QUE

FICAM DE FORA DAS EXCEÇÕES À NEUTRALIDADE

Page 5: Boletim Informativo Edição 38

04

Jean Borges: TV por assinatura foi o único indicador que apresentou queda 06/05/2016 05:00

A Algar Telecom cresceu bem em operação e teve um trimestre positivo, disse ao Valor o diretorpresidente da companhia, Jean

Carlos Borges. Praticamente todos os serviços ganharam clientes, exceto TV por assinatura, que manteve o ritmo de queda já

verificado no ano passado.

Com sede na cidade mineira de Uberlândia, a Algar tem concessão em regiões de

Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul e autorização para serviços de

voz, dados e TV em todo o país.

O lucro de R$ 30,1 milhões cresceu marginalmente no trimestre (3%), em relação a

um ano antes, corroído em grande parte pela economia em recessão. Só não foi

maior pelo custo do capital, da Selic e do CDI mais alto, disse Borges. "Os contratos

de dívida são indexados em CDI, IPCA e outros indicadores, que pioraram com as

condições da macroeconomia", disse.

O executivo destaca que os custos de R$ 518 milhões subiram 4,4% no trimestre,

mas ficaram bem posicionados em relação à receita consolidada de R$ 606,7

milhões, que cresceu 5,5%.

Ainda assim, o endividamento de R$ 1,205 bilhão subiu pouco R$ 30 milhões em

relação a dezembro do ano passado, disse Borges. No primeiro timestre de 2015, a

dívida líquida era de R$ 1,096 bilhão. Em um ano vence uma parcela de R$ 213

milhões.

A empresa investiu R$ 80,2 milhões no primeiro trimestre, comparado a R$ 85,2 milhões há um ano. Os investimentos para o ano estão

estimados em cerca de R$ 400 milhões. O total aplicado em 2015 foi de R$ 500 milhões, incluídos R$ 60 milhões na aquisição da

Optitel, empresa de infraestrutura de fibra óptica no Sul do país. Borges disse que o montante deste ano poderá variar, dependendo

da macroeconomia.

O trimestre fechou com 3,4 milhões de clientes que geram receita, 8,6% a mais que há um ano. Os maiores destaques em

telecomunicações foram as receitas de serviços de dados para o mercado corporativo, com aumento de 17,7% (R$ 28,8 milhões).

O lucro sobre juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado avançou 15,7%, para R$ 165,3

milhões. A margem Ebitda consolidada passou para 27%, crescimento de 2 pontos percentuais.

A rede fixa ficou com 1,522 milhão de linhas, 12,6% a mais que há um ano. O resultado foi puxado principalmente pelas vendas na área

corporativa. O total de clientes de banda larga passou de 500 mil para 542 mil em um ano. No serviço de voz fixa houve avanço de

12,7%, para 1,5 milhão de linhas.

Na telefonia móvel, o maior crescimento foi puxado pelo segmento póspago (14,1%), com 329 mil clientes� no pré pago, a expansão

foi de 3,5%, para 948 mil usuários. A receita média por usuários no período foi de R$ 21,32.

A queda de 11,6% no segmento de TV paga destacou o único indicador negativo em serviços para a tele, que ficou com 104 mil

clientes. O resultado foi decorrente da recessão, segundo o executivo. O declínio vem ocorrendo desde 2015, quando a Algar passou a

analisar com rigor a venda de novos planos, para não aceitar clientes que poderão ficar inadimplentes no curto prazo.

Com essa estratégia, Borges disse que foi possível conter a inadimplência. A provisão para devedores duvidosos (PDD) foi de 1,1% em

relação à receita bruta, praticamente estável comparado a um ano antes, com R$ 8,7 milhões em PDD.

Borges se diz confiante em relação ao primeiro semestre. "Temos tido uma performance interessante, porque crescemos em relação

ao quarto trimestre [2015]. Mas é necessário que o país comece a melhorar", disse.

Por Ivone Santana - 06/05/2016 05:00 Valor Econômico

Page 6: Boletim Informativo Edição 38

CONSELHO DIRETOR DA ANATEL APROVA PRIMEIRO TAC DA OI

O TAC relativo à qualidade e universalização vai envolver investimentos de R$ 3,2 bilhões em quatro anos. R$ 1,5 milhão do total serão aplicados em redes de

fibra de última milha (FTTH) em cidades da Baixada Fluminense, cobrindo 950 mil domicílios. O TAC foi aprovado por quatro votos contra um e ainda terá que

ser homologado pelo TCU. A sua assinatura deve ocorrer até 30 dias após a aprovação do TCU.

É longa a discussão sobre o uso da rede mundial e há muitas resistências por parte de internautas sobre qualquer tipo de disciplina ou regra nessa "terra" que parece ser

de ninguém.

Mas quando o uso da infraestrutura ameaça comprometer a qualidade do serviço e a receita, as donas dessas redes reagem e buscam proteção para seus

investimentos.

Na banda larga móvel, as teles já praticam a redução da velocidade quando o cliente chega próximo do limite de seu plano. Existem até aplicativos para o usuário baixar

no celular que o avisa sobre o consumo e dá alertas de gasto próximo do limite.

O presidente da Anatel, João Rezende, tem repetido que "não existe almoço grátis", um bordão usado para mostrar que o que sai de graça está sendo cobrado de alguma

forma. Nessa linha, se a operadora oferece internet com uso ilimitado, o custo excedente será repassado de algum modo.

Para atrair e reter os consumidores, as próprias teles ofereciam planos com acesso ilimitado à internet. A adesão cresceu nos últimos anos, o tráfego vem se

multiplicando, incentivado por serviços de vídeo sob demanda e acesso a redes sociais. Nesse ponto, os planos ilimitados não interessam mais aos planos de negócios.

Os provedores de serviços de conteúdo são como hóspedes que inicialmente foram bemvindos, mas que têm "abusado" da infraestrutura, dizem as teles. Com a

informalidade inicial para atender os usuários, não houve um acordo direto com as teles. O argumento das empresas de conteúdo é que elas atraem clientes, os quais já

pagam às teles para terem seus planos de internet. Os usuários, por sua vez, dependem da web para estudar, trabalhar e se divertir, e não querem pagar a mais por isso,

embora o volume de tráfego que geram venha crescendo rapidamente, aumentando o custo das teles.

Estudo da Cisco indica que o tráfego da internet no Brasil em 2019 será equivalente a 399 vezes o volume de toda a internet brasileira de 2005. O tráfego por protocolo

internet duplicará de 2014 a 2019, crescendo a uma taxa de 19% e atingindo 53 exabytes/ano.

Nas redes sociais e nos sites de entidades de proteção ao consumidor há milhares de reações dos internautas contra o corte ou a redução da velocidade por consumo de

dados na banda larga fixa. No Senado Federal, mais de 20 mil pessoas assinaram digitalmente, de 13 a 18 de abril, o programa Ideia Legislativa, que propõe "proibir

expressamente" o corte ou a redução da velocidade.

"Suspeitase que o real motivo seja outro: o consumidor, sem a limitação por consumo, pode fazer uso livre e irrestrito de serviços como o Netflix, WhatsApp, Skype e

outros, que, por suas excelentes qualidades e preços, concorrem com os serviços de TV por assinatura e de comunicações das próprias prestadoras", diz o texto

publicado no portal e Cidadania.

O senador baiano Walter Pinheiro (sem partido) critica a postura das teles, que considera absurda. Para ele, tratase de "uma violência ao Marco Civil de Internet", que

proíbe a discriminação de conteúdo na rede, tema conhecido como neutralidade.

A Oi informou que atualmente não pratica redução de velocidade ou interrupção da navegação após o fim da franquia de dados de seus clientes de banda larga fixa.

Na Vivo, quem contratou o serviço de banda larga Speedy até 4 de fevereiro ou o VivoFibra e GVT fibra até 1º de abril, que preveem acesso ilimitado, continuarão sem

alteração. Os contratos posteriores já preveem franquia, mas a tele disse que não vai aplicar a nova regra "por tempo indeterminado".

"Além disso, quando e se vier a implantar o modelo de franquia para banda larga fixa, a Vivo fará uma ampla campanha de esclarecimento, em diversos meios de

comunicação", avisou a operadora.

A TIM não comercializa planos com franquia mensal de dados limitada do serviço TIM Live e não prevê mudanças nas ofertas atuais, segundo a empresa. Os planos são

ofertados de acordo com a velocidade de conexão (de 35 mega a 1 giga de velocidade) e com navegação livre.

Para o presidente da Algar Telecom, Jean Carlos Borges, a oferta de banda larga fixa ilimitada poderá estrangular as redes das empresas no médio e longo prazo. "Daí, vai

ter que limitar [o acesso], porque o sistema todo vai colapsar", disse. O executivo comparou a infraestrutura de internet com uma rodovia com cinco pistas. Se a

quantidade de veículos crescer demasiadamente, ou caminhões muito grandes entrarem na pista, o trânsito para. O mesmo acontece com a internet, que pode parar

com o excessivo tráfego de dados e vídeo. A Algar não tem limitação de franquia e, segundo Borges, está bem equacionada no curto e médio prazo.

"As empresas não podem manter seus planos ilimitados não pelo seu teor [conteúdo], mas pela quantidade de dados e o compromisso com a qualidade, que ficam

comprometidos para todos os usuários", afirmou Borges, tentando separar o tema da questão da neutralidade de rede. No entanto, destaca que as teles deveriam poder

determinar quais pacotes de dados teriam prioridade para transmissão. A ideia é oferecer melhor qualidade a quem remunera melhor o serviço.

Nesse cenário, é importante o papel de empresas de conteúdo (provedores overthetop, ou OTTs), como Google, Facebook, WhatsApp e Netflix, por exemplo. O serviço

que oferecem demanda alto tráfego nas redes, mas ainda não se encontrou um modelo viável para atender a todos os participantes desse jogo: teles, OTTs e usuários.

"As OTTs destroem receita de SMS e de voz. Elas capturam uma fatia do caixa das empresas ou do bolso do consumidor. Em vídeo, impactam o serviço de TV por

assinatura", disse Borges. Em sua opinião, o governo e a Anatel deveriam desonerar as teles para dar isonomia com as OTTs.

A Net, do grupo Claro, informou que não houve qualquer alteração nas políticas e características dos planos de banda larga fixa por ela comercializados. "Permanecem as

mesmas desde que o serviço foi lançado, estão em total conformidade com as obrigações e regulamentos do setor", afirmou a empresa, que está analisando o teor da

decisão cautelar recebida da Anatel na segundafeira.

Por LIA RIBEIRO DIAS — 19 DE MAIO DE 2016 - TeleSíntese

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Page 7: Boletim Informativo Edição 38

A Oi investiu R$ 218,7 milhões no estado do Rio de Janeiro no primeiro trimestre de 2016. No período,

implantou 33 novos sites de telefonia móvel 2G, 3G e 4G. Duas cidades (Carmo e Sumidouro)

receberam a cobertura 3G.

A Oi oferece cobertura 4G nas cidades de Belford Roxo, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias,

Itaboraí, Macaé, Magé, Niterói, Nova Iguaçu, Petrópolis, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João do

Meriti e Volta Redonda. (Com assessoria de imprensa)

Por A REDAÇÃO — 25 DE MAIO DE 2016 - TeleSíntese

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OI INVESTE R$ 218,7 MILHÕES NO RJ NO PRIMEIRO TRI

FORAM IMPLANTADOS 33 SITES DE

TELEFONIA MÓVEL 2G, 3G E 4G

Page 8: Boletim Informativo Edição 38

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Tel.: (61) 2196 - 8000 Tel.: (11) 3323 - 1988

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