boletim informativo edição 35

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Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos Edição 35 BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM

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Monitoramento do Mercado de Telecom - Fevereiro

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Gestão de Telecom eProcessamento Eletrônico de Documentos

Edição

35

BOLETIM INFORMATIVOMONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM

SomosQUEM

MissaoNOSSA

Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automática e

telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em

Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico

de Documentos e Workflow).

As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produtividade do trabalho, através de sistemas modulares e

integrados, projetados para empresas públicas e privadas.

As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua

área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de

Melhores e Maiores Empresas do Brasil.

Nossas equipes de projetos e suporte são certificadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos

nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garantir a resolução imediata de

eventuais imprevistos.

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“Conquistar e delizar clientes oferecendo as melhores soluções e atendimento diferenciado".

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E

O O

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notas

02

Em circuito delibera�vo, a Anatel aprovou na noite de sexta-feira, 19, autorização para que as operadoras de celular Algar, Claro, TIM e Vivo adiassem, por um ano, o pagamento da segunda parcela da limpeza da frequência de 700 MHz, que venceria no domingo, dia 31 de janeiro. Esse pagamento, de mais de R$ 1 bilhão, ficou adiado para 31 de janeiro de 2017 porque a agência entendeu que a mudança no cronograma do calendário da TV digital promovida pelo Ministério das Comunicações, que adiou o desligamento da TV analógica da maioria das cidades para a par�r de 2017, alterou também as condições do contrato.

Fonte: Telesintese - 01/02/2016

Em termos numéricos, o impacto é ainda maior. Em 2020 haverá 5,5 bilhões de usuários móveis, o que representa 70% da população do planeta, e o tráfego móvel será oito vezes maior. O Brasil segue essa tendência e terá uma expansão de sete vezes no tráfego, o que representa uma taxa de aumento anual de 45%. Isso vai representar um indice anual de 8,8 exabytes contra 1,3 exabyte de 2015. Em quatro anos, com 182,1 milhões de clientes móveis, pra�camente 100% do tráfego será “inteligente” no país.

Fonte: Telesíntese - 03/02/2016

O j o r n a l te v e a c e s s o a u m r e l a tó r i o fe i to p e l a Superintendência de Relações com Empresas (SEP), área técnica da autarquia. No documento, a SEP recomenda a abertura de um inquérito para inves�gar a fusão entre a Oi e a Portugal Telecom, concluída ano passado. Ao Tele.Síntese, a assessoria de imprensa da Oi disse que a operadora não irá comentar o documento da área técnica da CVM.

Fonte: Telesíntese - 02/02/2016

O juiz Itagiba Ca�a Preta Neto, da 4ª Vara Federal da Jus�ça de Brasília, concedeu liminar ao SindiTelebrasil suspendendo o recolhimento da Condecine às empresas filiadas à en�dade. Na interpretação do magistrado, "somente deve suportar o tributo quem for integrante do setor que demanda uma atuação efe�va no segmento sujeito à intervenção".

Tele�me - 03/02/2016

03

Com a aprovação da compra da operadora móvel EE, a BT (Britsh Telecom) anunciou hoje, 1,

nova estrutura organizacional, que começará a valer a partir de abril, além de divulgar os

resultados de seu terceiro trimestre fiscal (a partir de dezembro).

O grupo passará a se organizar em seis linhas de negócios. O responsável pela divisão de serviços

Globais da BT (que inclui o Brasil) será Luiz Alvarez, e a divisão cuidará dos segmentos públicos e

privados fora da Inglaterra. O CEO da BT, Gavin Patterson, disse que a nova empresa não visa só

“bundles”, mas uma rede convergente.

Na sede, duas diretoras estarão voltadas para o consumidor – uma dirigida por John Petter, que

atenderá o segmento residencial, e a outra por Marc Allera, que ficará com os clientes individuais. Foi

criada uma divisão de Negócios e Setor Público, que será dirigida por Graham Sutherlan. Ele

assumirá a atual BT Business além da divisão de negócios da operadora de celular e as área da BT

Global Services que atuava na Inglaterra.

A divisão de atacado será dirigida por Gerry McQuade, atual diretor de vendas e marketing EE. A

divisão da OpenReach continuará inalterada, dirigida por Clive Selley.Essas seis divisões serão

suportadas pela Tecnologia, Serviço e Operações, dirigida por Howard Watso e criada uma nova

unidade de negócios móveis, conduzida por Fotis Karonis.

Resultado

A operadora anunciou hoje também os resultados operacionais de seu terceiro trimestre fiscal (que

começou em dezembro passado), com crescimento das receitas em 4% em relação ao anterior,

para £ 4,6 bilhões. Os lucros do período alcançaram £920 milhões, devido a menor impostos. O

Ebitda cresceu 3% também ano a ano, para £1,6 bilhão de libras. (com agências internacionais).

DA REDAÇÃO — 1 DE FEVEREIRO DE 2015 - Telesintese

BT ANUNCIA NOVA ORGANIZAÇÃO E AUMENTO DE RECEITAS

04

A receita bruta de dados da empresa cresceu 17% de 2014 para 2015 e a receita de dados inovativos

(sem SMS) subiu 39%.

A expectativa da TIM é de que a receita de dados supere a de voz em algum momento de 2016, reiteirou

Rodrigo Abreu, presidente da companhia, durante conferência sobre os resultados do 4º trimestre de 2015 da

empresa, hoje (5) pela manhã. Abreu destacou que, apesar da queda na receita total da empresa e de seu

lucro, em decorrência do cenário macroeconômico e da redução da VU-M, a receita de dados continuou a

evoluir positivamente.

No 4T15, a receita de dados registrou um crescimento de 17% em relação a igual período do ano anterior. Os

chamados dados inovativos, sem contabilizar a receita de SMS, subiram 39%. Entre junho e dezembro de

2015, a penetração dos dados no segmento pós-pago subiu de 13% para 78%; no segmento Controle, de 70%

para 76%; e no segmento pré-pago, de 36% para 45%.

Segundo Abreu, os dados deverão continuar a crescer na casa de dois dígitos em 2016, apesar do cenário

macroeconômico adverso. Ele destacou ainda que a companhia já pode notar resultados positivos na

mudança de seu portfólio, em outubro de 2015, quando passou a tratar igualmente, do ponto de vista de

tarifas, o tráfego on-net e o tráfego off-net e lançou planos mais simplificados e com maior capacidade de

dados. “Embora o período seja muito curto, já é possível perceber uma performance positiva dos novos

combos”, disse ele, lembrando que os novos pacotes oferecem mais ao usuário, e seu valor também subiu.

Como exemplo, citou o plano Controle, que passou de R$ 32 ao mês para R$ 59 mensais. “Estamos

oferecendo mais por mais”, disse ele.

O crescimento da receita de dados, que se acelerou no segundo semestre depois de um primeiro semestre

de relativa estabilidade, é resultado, segundo Abreu, não só de uma mudança estrutural na indústria, da

migração da voz para os dados. Mas também consequência dos investimentos feitos pela empresa na

ampliação da rede 3G e na implantação da rede 4G, que já representam 67% da base da companhia contra

52% de um ano atrás.

O presidente da TIM assinalou que a rede 4G é a de maior cobertura no país, cobrindo 411 cidades contra 45

em 2014. Entre 2014 e 2015 foram instalados mais 4,8 mil sites, interligados por fibra óptica, graças ao

refarming da faixa de 1.800 MHz. A rede de fibra da companhia atingiu 70 mil km. Dos investimentos feitos pela

companhia na rede, houve um aumento 6% na rede 3G, em relação aplicado no ano anterior, e de 133% na

rede 4G. Já os recursos aplicados na rede 2G se reduziram em 2,2% em relação ano anterior, e já significam

uma parte marginal dos investimentos.

5 DE FEVEREIRO DE 2016 - TeleSíntese

TIM ESPERA QUE RECEITA DE DADOS DADOS SUPERE VOZ NESTE ANO

RESULTADOS DA TIM REFLETEM "TEMPESTADE PERFEITA" E APRESENTAM PIORA EM 2015----------------------------------------------------------------(Atualizada às 08:54) O balanço da TIM do quarto trimestre de 2015, que também consolida os resultados anuais,

começa, já pela carta de apresentação do presidente da operadora, Rodrigo Abreu, definindo o que foi o ano: uma

"tempestade perfeita. A deterioração do cenário econômico com retração da economia, desvalorização. da moeda

queda no consumo tiveram reflexos claros nos números da operadora. O que a TIM comemora em meio a tantos

números ruins é ter conseguido bater as metas de expansão de infraestrutura.

Do ponto de vista financeiro, a operadora apresentou queda de 12,1% na receita líquida anual, para R$ 17,138 bilhões. No

quarto trimestre a queda foi de mais de 20%, para R$ 4,122 bilhões. As receitas com serviços móveis tiveram queda de

6,4% no ano (para R$ 22,11 bilhões) , sendo as maiores quedas percentuais em assinatura e utilização (11,3% a menos

em relação a 2014), longa distância (queda de 12,4%) e interconexão (queda de 39,9%). O aspecto positivo foi o aumento

nas receitas com SVA, que saltaram 17%, para R$ 7,7 bilhões, o que já representa 38% da receita líquida com serviços.

Esse crescimento das receitas com SVA aconteceu mesmo com uma queda anual de 36% das receitas com SMS.

A TIM também teve um aumento de receitas com a operação de banda larga e telefonia fixa, que avançou 11%, mas o

montante é pequeno perto das demais receitas: R$ 1 bilhão. Por outro lado a receita com aparelhos caiu 40,8% no ano,

para R$ 2,6 bilhões.

Com tudo isso, a receita média por usuário caiu 5,6% no ano, para R$ 17, mas a TIM conseguiu também cortar em 16% os

custos operacionais recorrentes. Com isso, a queda no EBITDA anual foi de 2,6%, para R$ 5,4 bilhões positivos, e a

margem cresceu 3,1 pontos percentuais, para 31,5%. O lucro líquido, contudo, caiu 20,3%, para R$ 1,23 bilhão no ano. Se

for considerado o efeito da venda da infraestrutura de torres, o EBITDA anual foi de R$ 6,6 bilhões (aumento de 19,3%) e o

lucro foi de R$ 2,07 bilhões (aumento de 33,9% no ano).

A TIM relata um investimento total de R$ 4,66 bilhões no ano, um aumento de 18,6% em relação a 2014. Isso representa

27% da receita líquida. A dívida bruta é de R$ 8,4 bilhões, o que significa um aumento de 10% no ano, 78% da dívida é de

longo prazo e 35% é em moeda estrangeira. Em caixa, a companhia tem R$ 6,7 bilhões, o que leva a dívida líquida para

R$ 1,7 bilhão.

Com esses resultados, a TIM deve propor ao conselho a distribuição de R$ 468,6 milhões em dividendos, o que significa

um aumento de 27,6% em relação a 2014. O valor é maior porque como o cálculo é feito sobre o lucro líquido total (não

recorrente), que teve aumento, e a TIM paga pelo mínimo previsto na legislação, de modo que não haveria como não

haver aumento.

Operação

Do ponto de vista operacional, a operadora perdeu 12,5% de sua base, fechando o ano com 66,2 milhões de clientes. Os

smartphones já representam 68% da base, e os usuários 4G totalizam 7,1 milhões (37,5 milhões são usuários 3G). Os

usuários únicos de dados são 31,8 milhões, ou 48% da base. A taxa de churn da operadora (desconexões) é de 59%

anuais, mas esse percentual total considera a limpeza de quase 5 milhões de clientes feita no último trimestre. A banda

larga fixa fechou o ano com 220 mil usuários e 2,1 milhões de domicílios endereçáveis.

Os minutos de uso (MOU) caíram 12% no ano, para 119 minutos, ainda que essa queda tenha sido, aparentemente,

estancada no último trimestre, com a mudança nos planos oferecidos.

Sexta-Feira, 05 de fevereiro de 2016 , 00h20 - TeleTime

05

Tentativas de fraude na telefonia avançam em 2015O número de golpes no setor de telefonia, especialmente na compra de celulares com documentos falsos ou roubados, cresceu

4,5% em 2015, segundo pesquisa divulgada pela Serasa Experian. No ano passado, foram registradas 1,9 milhão de tentativas de

fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob

falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos.

O número obtido é equivalente a uma tentativa de fraude a cada 16,3 segundos no País. O resultado representou queda de 4,7%

em comparação a 2014, ano em que foram registradas 2 milhões de tentativas (uma a cada 15,5 segundos). De acordo com os

economistas da Serasa Experian, a estagnação da economia e a menor disposição do consumidor em ampliar seus gastos e

compromissos financeiros durante o ano passado reduziram a ida ao mercado, diminuindo o universo potencial aos fraudadores

para aplicar seus golpes.

Apesar do recuo no agregado, a quantidade de tentativas de fraude aumentou em 2015 em telefonia, já que neste segmento, caso

a fraude seja bem sucedida, funciona como uma "porta de entrada" para os fraudadores poderem aplicar golpes de maior valor

em outros setores da economia.

A telefonia respondeu pelo maior número de tentativas em 2015, com 808.451 ocorrências, 41,5% do total no ano. Em 2014,

telefonia representou 37,9% do total de tentativas de fraude. O setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias,

seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – vem em segundo lugar com 567.960 registros no ano

de 2015, equivalente a 29,2% do total. Em relação a 2014, houve queda de 12,4%. O setor bancário foi o terceiro do ranking de

registros em 2015, com 389.205 tentativas, 20% do total e uma queda de 18,5% em relação aos registros de 2014.

Já o segmento varejo registrou 149.620 tentativas de fraude contra o consumidor, 7,8% das investidas contra o consumidor em

2015. O número de tentativas de fraude desse setor apresenta queda de 2,4% em relação a 2014. O ranking de tentativas de fraude

de 2015 é composto ainda por demais segmentos, que totalizaram no ano passado 28.964 tentativas (1,5% do total).

Segundo a Serasa Experian, é comum que as pessoas forneçam seus dados pessoais em cadastros na Internet sem verificar a

idoneidade e a segurança dos sites. Além disso, os golpistas ainda costumam comprar telefone para ter um endereço e

comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir

cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

Quarta-Feira, 17 de fevereiro de 2016 , 16h51 - Teletime

06

SIBS, QUADRA 2, CONJ. A, Nº 3 AVENIDA PAULISTA, Nº 777

Tel.: (61) 2196 - 8000 Tel.: (11) 3323 - 1988

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