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Coordenadoria de Vigilância em Saúde Célula de Vigilância Epidemiológica

Ano 2016 Atualização 29 Julho

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Boletim Semanal da Dengue Célula de Vigilância Epidemiológica

Ano 2016 - 30ª Semana Epidemiológica

Versão Eletrônica - 2016

Elaboração, edição e distribuição

Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza

Coordenadoria de Vigilância em Saúde

Célula de Vigilância Epidemiológica

Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Fortaleza – CIEVS Fortaleza

Rua Capitão Gustavo, 3552, Bairro Joaquim Távora.

CEP 60.120.140 – Fortaleza / Ceará,

E-mail: [email protected]

Organização

Antonio Silva Lima Neto

Osmar José do Nascimento

Colaboração

Geziel dos Santos de Sousa

José Antonio Pereira Barreto

Ewerton dos Santos de Sousa

Camila de Sousa Lins Azevedo

Kilma Wanderley Lopes Gomes

Regina Lúcia Sousa do Vale

Produção Editorial

Capa e projeto gráfico: Rebeca de Souza Oliveira e Osmar José do Nascimento

Diagramação: Rebeca de Souza Oliveira

Revisão e normalização: Antônio Silva Lima Neto e Adriano Rodrigues de Souza

Município de Fortaleza/Ceará/Brasil. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadoria de Vigilância em Saúde.

Bole�m Semanal da Dengue, Célula de Vigilância Epidemiológica, Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Fortaleza, ano 2016.

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Neste Bole(m, a Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza divulga dados rela(vos à epidemiologia da dengue: série his-

tórica e situação de 2016 até a 30ª semana epidemiológica.



Sumário

Situação da Dengue em 2016 ....................................................................................................... 4

Bairros com maior número de casos ............................................................................................ 5

Casos Confirmados por Bairro até a 30ª Semana Epidemiológica ............................................... 6

Situação por Semana Epidemiológica .......................................................................................... 7

Casos confirmados por Regional de Saúde, Fortaleza 2016 ......................................................... 8

Casos Confirmados por tipo de Estabelecimento, Fortaleza 2016 ................................................ 8

Casos confirmados por Bairro de Residência, Regionais I e II, Fortaleza 2016 ............................ 9

Casos confirmados por Bairro de Residência, Regionais III e IV, Fortaleza 2016 ..................... 10

Casos confirmados por Bairro de Residência, Regionais V e VI, Fortaleza 2016 ....................... 11

Abordagem descritiva espacial da dengue, Fortaleza 2016 ........................................................ 12

Diagrama de Controle para o Município de Fortaleza, 2016 ..................................................... 13

Diagrama de Controle para as CORES, Fortaleza 2016 ............................................................ 14

Circulação Viral segundo o sorotipo predominante, 1986 a 2015 ............................................... 15

Circulação Viral segundo o sorotipo predominante em Fortaleza, 2016.........................................15

Casos Confirmados, Fortaleza 1986 a 2015 ............................................................................... 16

Óbito por Dengue, 1986 a 2015 .................................................................................................. 17

Óbitos por Dengue em Fortaleza em 2016 ................................................................................. 17

Casos Confirmados por tipo de Estabelecimento, Fortaleza 2012 a 2015 ................................... 18

Casos confirmados por Regional de Saúde, Fortaleza 2008 a 2015 ............................................ 18

Referências Bibliográficas ......................................................................................................... 19

ANEXOS

Anexo I: Dengue: Definição de Caso .......................................................................................... 20

Anexo II: Dengue: Fluxograma para classificação de risco de dengue ....................................... 21

espacial da dengue, For-

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Registros no Sinan Online mostram que até a 30ª semana epidemiológica (SE) de 2016 foram notificadas 28.582 sus-

peitas de dengue, sendo 27.391 de residentes em Fortaleza e 1.191 de outros municípios. Dos residentes em Fortale-

za, 10.928 (39,9%) foram confirmadas (10.570 por critério clínico epidemiológico e 358 por laboratório), 10.063

descartadas, 2.356 classificadas como inconclusivas e 4.044 ainda estão sendo investigadas. A Taxa de Incidência

acumulada é de 428.25 casos/100 mil habitantes.

Figura 1 – Dengue: Casos confirmados por semana epidemiológica dos primeiros sintomas, Fortaleza, 2014, 2015 e 2016.

Situação da Dengue em 2016

Fonte: SMS Fortaleza/COVIS/Célula de Vigilância Epidemiológica /SINAN ONLINE - Atualizado 29 de julho de 2016

Situação da Dengue em 2016 comparada ao biênio anterior

A figura 1 mostra a distribuição dos casos confirmados por semana epidemiológica no ano de 2016 (linha vermelha)

comparada ao mesmo período de 2014 (linha azul) e 2015 (linha verde). Observa-se que até a 8ª SE de 2016 o nú-

mero de casos confirmados foi ligeiramente superior aos casos de 2015, tendência que se inverte a partir da 9ª sema-

na. Já em relação a 2014 os números de 2016 mostram-se superiores em todas as semanas, exceto, a partir da 22ª

semana.

Circulação Viral e Sorotipo Predominante

Até 30ª semana epidemiológica foram isolados os sorotipo DENV1 (08 amostras positivas) e DENV2 (01 amostra)

Óbitos por Dengue

Notificados 18 óbitos suspeitos de dengue, destes 04 foram confirmados e 14 estão sendo investigados pela vigilân-

cia epidemiológica do município e 02 foram descartados.

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Bairros com maior número de casos

Entre os bairros com maior número de casos confirmados no ano de 2016, destacam-se Jangurussu (730), Messejana

(500), Barra do Ceará (353), Cristo Redentor (341) e Bom Jardim (336). A figura 2 mostra a força de transmissão da

dengue por semana epidemiológica nestes cinco bairros no ano de 2016 (linha vermelha) em relação ao mesmo perí-

odo de 2014 e 2015 (linhas azul e verde respectivamente).

Figura 2 – Dengue: Casos confirmados por semana epidemiológica dos primeiros sintomas, nos cinco bairros com maior núme-ro de casos confirmados, Fortaleza, 2014, 2015 e 2016.

Fonte: SMS Fortaleza/COVIS/Célula de Vigilância Epidemiológica /SINAN ONLINE- Atualizado 29 de julho 2016

Jangurussu

Messejana

Barra do Ceará

Cristo Redentor

Bom Jardim

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Informe Semanal da Dengue Célula de Vigilância Epidemiológica


Dengue: Casos confirmados por bairros até a 30ª semana Epidemiológica, Fortaleza 2016 29.07.2016

Fonte: SMS Fortaleza/COVIS/Célula de Vigilância Epidemiológica /Sinan ONLINE- Atualizado 22 de julho 2016

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Informe Semanal da Dengue Célula de Vigilância Epidemiológica


Dengue: Situação por semana Epidemiológica, Fortaleza 2016 29.07.2016

Fonte: SMS Fortaleza/COVIS/Célula de Vigilância Epidemiológica /SINAN ONLINE- Atualizado 22 de julho 2016

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Figura 3 - Dengue: Distribuição dos casos confirmados por tipo de estabelecimento, Fortaleza 2016.

Casos confirmados por tipo de estabelecimento, Fortaleza 2016

A figura 3 mostra a distribuição dos casos confirmados por estabelecimento de saúde. As UPA foram responsáveis por

60,2% dos casos confirmados (6.577/10.928), seguidas pelas UAPS e hospitais municipais com 21% (2.292/10.928) e

9,8% (1.072/10.928) respectivamente. Nos hospitais estaduais foram confirmados 6,5% dos casos (709/10.928) e em ou-

tros estabelecimento 2,5% (278/10.928).

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SINAN ONLINE - Atualizado em 29 de julho 2016

Casos confirmados por Regional de Saúde, Fortaleza 2016

A tabela 2 mostra a distribuição dos casos confirmados por Secretaria Regional de Saúde - SR segundo o mês dos

primeiros sintomas.

Tabela 2 - Dengue: Distribuição dos casos confirmados por CORES segundo o mês dos primeiros sintomas, Fortaleza 2016.

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/Sinan Online - Atualizado em 29 de julho 2016



6.577

2.292

1.072

709

278

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000

UPA

UAPS

HOSPITAL MUNICIPAL

HOSPITAL ESTADUAL

OUTROS

REGIONAL MÊS INÍCIO DOS SINTOMAS

TOTAL % JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

SR I 61 110 234 1020 547 62 9 0 0 0 0 0 2043 18,7

SR II 84 118 113 285 579 34 4 0 0 0 0 0 1217 11,1

SR III 58 132 176 477 756 163 15 0 0 0 0 0 1777 16,3

SR IV 53 93 115 292 539 113 37 0 0 0 0 0 1242 11,4

SR V 93 123 155 371 727 134 27 0 0 0 0 0 1630 14,9

SR VI 110 261 516 1021 899 63 1 0 0 0 0 0 2871 26,3

IGNORADO 1 8 14 55 61 8 1 0 0 0 0 0 148 1,4

TOTAL 460 845 1.323 3.521 4.108 577 94 0 0 0 0 0 10.928 100,0

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Casos confirmados por Bairros de Residência, Fortaleza 2016

As tabelas 3 a 8 registram a distribuição dos casos confirmados de dengue no ano de 2016 por bairro de residência

dos pacientes segundo o mês dos primeiros sintomas.

Tabela 4 – Dengue: Casos confirmados por bairro da CORES II segundo o mês dos primeiros sintomas, Fortaleza 2016.

Tabela 3 - Dengue: Casos confirmados por bairro da CORES I segundo o mês dos primeiros sintomas, Fortaleza 2016.



Bairro Mês / Início dos Sintomas

Total % Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

PRAIA DO FUTURO I 6 11 13 58 81 2 0 0 0 0 0 0 171 14,1

CENTRO 4 13 26 47 74 3 3 0 0 0 0 0 170 14,0

VICENTE PINZON 13 20 17 16 63 3 0 0 0 0 0 0 132 10,8

SAO JOAO DO TAUAPE 12 22 9 30 50 3 1 0 0 0 0 0 127 10,4

PAPICU 5 4 0 11 76 3 0 0 0 0 0 0 99 8,1

JOAQUIM TAVORA 8 7 9 36 31 5 0 0 0 0 0 0 96 7,9

MUCURIPE 6 7 8 12 52 2 0 0 0 0 0 0 87 7,1

LUCIANO CAVALCANTE 3 10 7 21 41 1 0 0 0 0 0 0 83 6,8

ALDEOTA 5 3 4 16 33 6 0 0 0 0 0 0 67 5,5

CAIS DO PORTO 6 5 6 4 18 0 0 0 0 0 0 0 39 3,2

VARJOTA 3 1 4 4 16 0 0 0 0 0 0 0 28 2,3

PRAIA DE IRACEMA 1 0 1 8 17 1 0 0 0 0 0 0 28 2,3

MEIRELES 4 3 5 3 9 2 0 0 0 0 0 0 26 2,1

CIDADE 2000 1 2 1 7 7 1 0 0 0 0 0 0 19 1,6

DIONISIO TORRES 1 4 2 4 0 1 0 0 0 0 0 0 12 1,0

PRAIA DO FUTURO II 4 2 0 1 5 0 0 0 0 0 0 0 12 1,0

COCO 1 0 0 4 4 1 0 0 0 0 0 0 10 0,8

SALINAS 0 4 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 8 0,7

MANOEL DIAS BRANCO 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0,2

TOTAL 84 118 113 285 579 34 4 0 0 0 0 0 1.217 100,0

Bairro

Mês / Início dos Sintomas


BARRA DO CEARA 9 15 22 141 142 19 5 0 0 0 0 0 353 17,3

CRISTO REDENTOR 5 7 14 189 122 4 0 0 0 0 0 0 341 16,7

JACARECANGA 8 7 20 154 75 4 0 0 0 0 0 0 268 13,1

MONTE CASTELO 7 23 57 108 13 0 0 0 0 0 0 0 208 10,2

VILA ELLERY 5 14 42 114 14 0 0 0 0 0 0 0 189 9,3

CARLITO PAMPLONA 3 8 21 111 43 2 0 0 0 0 0 0 188 9,2

PIRAMBU 5 3 2 65 45 3 0 0 0 0 0 0 123 6,0

ALVARO WEYNE 11 10 15 42 24 11 3 0 0 0 0 0 116 5,7

JARDIM IRACEMA 3 4 13 31 22 7 0 0 0 0 0 0 80 3,9

JARDIM GUANABARA 1 6 5 18 9 3 1 0 0 0 0 0 43 2,1

FARIAS BRITO 1 2 7 18 10 4 0 0 0 0 0 0 42 2,1

VILA VELHA 1 7 3 16 13 1 0 0 0 0 0 0 41 2,0

SAO GERARDO ALAGADICO 0 3 10 8 4 2 0 0 0 0 0 0 27 1,3

MOURA BRASIL 1 0 3 2 7 0 0 0 0 0 0 0 13 0,6

FLORESTA 1 1 0 3 4 2 0 0 0 0 0 0 11 0,5

TOTAL 61 110 234 1.020 547 62 9 0 0 0 0 0 2.043 100,0

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Tabela 5 – Dengue: Casos confirmados por bairro de residência da CORES III segundo o mês dos primeiros sintomas, Fortaleza 2016.

Tabela 6 – Dengue: Casos confirmados por bairro de residência da CORES IV segundo o mês dos primeiros sintomas, Fortaleza 2016.





ANTONIO BEZERRA 6 10 12 88 132 13 0 0 0 0 0 0 261 14,7

HENRIQUE JORGE 3 14 18 54 89 12 0 0 0 0 0 0 190 10,7

PICI 2 8 23 44 81 6 1 0 0 0 0 0 165 9,3

RODOLFO TEOFILO 6 15 15 29 56 40 2 0 0 0 0 0 163 9,2

JOAO XXIII 9 5 5 32 98 7 2 0 0 0 0 0 158 8,9

BOM SUCESSO 5 7 12 38 73 13 0 0 0 0 0 0 148 8,3

JOQUEI CLUBE 0 6 7 29 72 15 1 0 0 0 0 0 130 7,3

PARQUELANDIA 4 19 32 19 8 7 0 0 0 0 0 0 89 5,0

QUINTINO CUNHA 4 15 0 30 30 3 7 0 0 0 0 0 89 5,0

BELA VISTA 6 7 14 18 29 5 1 0 0 0 0 0 80 4,5

PARQUE ARAXA 2 6 15 19 13 22 0 0 0 0 0 0 77 4,3

AUTRAN NUNES 1 4 4 19 45 2 0 0 0 0 0 0 75 4,2

PRESIDENTE KENNEDY 4 4 8 26 12 6 0 0 0 0 0 0 60 3,4

PADRE ANDRADE 1 3 4 8 8 11 0 0 0 0 0 0 35 2,0

AMADEU FURTADO 5 5 6 11 6 1 1 0 0 0 0 0 35 2,0

DOM LUSTOSA 0 3 0 10 4 0 0 0 0 0 0 0 17 1,0

OLAVO OLIVEIRA 0 1 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0,3

TOTAL 58 132 176 477 756 163 15 0 0 0 0 0 1.777 100,0



MONTESE 6 13 26 61 119 18 7 0 0 0 0 0 250 20,1

SERRINHA 9 8 8 30 78 8 2 0 0 0 0 0 143 11,5

PARANGABA 4 9 14 30 63 4 3 0 0 0 0 0 127 10,2

DEMOCRITO ROCHA 3 7 21 35 32 9 0 0 0 0 0 0 107 8,6

VILA PERI 2 7 7 15 37 27 6 0 0 0 0 0 101 8,1

VILA UNIAO 4 10 5 17 38 16 5 0 0 0 0 0 95 7,6

ITAPERI 5 8 2 12 60 5 1 0 0 0 0 0 93 7,5

PAN AMERICANO 2 3 11 17 22 5 1 0 0 0 0 0 61 4,9

ITAOCA 3 3 3 7 22 3 1 0 0 0 0 0 42 3,4

DAMAS 7 6 3 7 12 4 3 0 0 0 0 0 42 3,4

JARDIM AMERICA 3 4 2 11 14 4 2 0 0 0 0 0 40 3,2

FATIMA 2 4 1 13 6 1 0 0 0 0 0 0 27 2,2

BOM FUTURO 0 1 3 12 8 0 3 0 0 0 0 0 27 2,2

BENFICA 2 5 2 4 6 4 1 0 0 0 0 0 24 1,9

COUTO FERNANDES 0 2 2 6 8 3 2 0 0 0 0 0 23 1,9

PARREAO 0 2 3 10 5 0 0 0 0 0 0 0 20 1,6

JOSE BONIFACIO 1 1 1 3 5 2 0 0 0 0 0 0 13 1,0

AEROPORTO 0 0 1 2 2 0 0 0 0 0 0 0 5 0,4

DENDE 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0,2

TOTAL 53 93 115 292 539 113 37 0 0 0 0 0 1.242 100,0

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Tabela 7 – Dengue: Casos confirmados por bairro de residência da CORES V segundo o mês dos primeiros sintomas, Fortaleza 2016.

Tabela 8 – Dengue: Casos confirmados por bairro de residência da CORES VI segundo o mês dos primeiros sintomas, Fortaleza 2016.





BOM JARDIM 9 13 28 51 150 68 17 0 0 0 0 0 336 20,6 CONJUNTO CEARA I 7 6 30 54 95 5 0 0 0 0 0 0 197 12,1 PARQUE GENIBAU 7 16 14 35 92 1 0 0 0 0 0 0 165 10,1 GRANJA PORTUGAL 9 17 11 34 79 7 0 0 0 0 0 0 157 9,6 MONDUBIM 8 19 12 34 47 13 1 0 0 0 0 0 134 8,2 MARAPONGA 8 11 10 16 37 0 0 0 0 0 0 0 82 5,0 CANINDEZINHO 11 8 3 20 38 1 0 0 0 0 0 0 81 5,0 VILA MANOEL SATIRO 4 1 6 12 42 13 3 0 0 0 0 0 81 5,0 PREFEITO JOSE WALTER 10 6 13 23 18 2 1 0 0 0 0 0 73 4,5 GRANJA LISBOA 1 3 5 15 31 7 1 0 0 0 0 0 63 3,9 PARQUE SAO JOSE 3 5 6 18 17 4 0 0 0 0 0 0 53 3,3 SIQUEIRA 8 5 6 9 13 8 1 0 0 0 0 0 50 3,1 PLANALTO AIRTON SENNA 4 6 2 15 19 1 2 0 0 0 0 0 49 3,0 PARQUE SANTA ROSA 0 4 3 13 15 0 0 0 0 0 0 0 35 2,1 CONJUNTO ESPERANCA 2 1 3 10 10 2 1 0 0 0 0 0 29 1,8 PARQUE PRESIDENTE VARGAS 1 0 1 9 15 0 0 0 0 0 0 0 26 1,6 CONJUNTO CEARA II 1 1 2 1 3 2 0 0 0 0 0 0 10 0,6 JARDIM CEARENSE 0 1 0 2 6 0 0 0 0 0 0 0 9 0,6

TOTAL 93 123 155 371 727 134 27 0 0 0 0 0 1.630 100,0

CORES VI/Bairro Mês / Início dos Sintomas


JANGURUSSU 29 65 156 304 171 5 0 0 0 0 0 0 730 25,4 MESSEJANA 11 32 38 185 225 9 0 0 0 0 0 0 500 17,4 PALMEIRAS 6 30 75 117 81 3 0 0 0 0 0 0 312 10,9 BARROSO 9 24 84 85 47 10 0 0 0 0 0 0 259 9,0 PASSARE 6 9 37 46 43 6 0 0 0 0 0 0 147 5,1 JARDIM DAS OLIVEIRAS 7 13 14 27 36 5 0 0 0 0 0 0 102 3,6 PARQUE SANTA MARIA 2 4 22 30 26 0 0 0 0 0 0 0 84 2,9 ANCURI 1 4 14 27 28 0 0 0 0 0 0 0 74 2,6 LAGOA REDONDA 4 15 11 17 27 0 0 0 0 0 0 0 74 2,6 PAUPINA 4 9 7 22 27 4 0 0 0 0 0 0 73 2,5 BOA VISTA 4 9 10 26 15 5 0 0 0 0 0 0 69 2,4 PARQUE DOIS IRMAOS 1 4 5 9 46 1 1 0 0 0 0 0 67 2,3 SAPIRANGA COITE 7 9 4 14 14 2 0 0 0 0 0 0 50 1,7 AEROLANDIA 4 5 11 17 11 0 0 0 0 0 0 0 48 1,7 DIAS MACEDO 9 3 7 5 8 2 0 0 0 0 0 0 34 1,2 CURIO 1 3 4 15 8 2 0 0 0 0 0 0 33 1,1 CIDADE DOS FUNCIONARIOS 0 4 4 8 14 1 0 0 0 0 0 0 31 1,1 EDSON QUEIROZ 1 1 2 11 14 1 0 0 0 0 0 0 30 1,0 JOSE DE ALENCAR 1 1 2 10 13 2 0 0 0 0 0 0 29 1,0 CAJAZEIRAS 1 4 1 9 8 1 0 0 0 0 0 0 24 0,8 CAMBEBA 0 2 1 9 6 2 0 0 0 0 0 0 20 0,7 GUAJERU 0 2 2 8 8 0 0 0 0 0 0 0 20 0,7 PEDRAS 0 1 1 8 2 2 0 0 0 0 0 0 14 0,5 COACU 1 3 2 2 6 0 0 0 0 0 0 0 14 0,5 SABIAGUABA 0 2 0 3 7 0 0 0 0 0 0 0 12 0,4 PARQUE IRACEMA 0 1 0 3 6 0 0 0 0 0 0 0 10 0,3 ALTO DA BALANCA 1 2 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0,2 PARQUE MANIBURA 0 0 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 4 0,14 SAO BENTO 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0,0

TOTAL 110 261 516 1.021 899 63 1 0 0 0 0 0 2.871 100,0

12



Abordagem descritiva espacial da dengue, Fortaleza 2016

Abril

Janeiro

Março

Fevereiro

Maio Junho

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SINAN ONLINE- Atualizado em 20 de maio 2016

Os mapas desta página registram a distribuição espacial dos casos confirmados de dengue por mês do início

dos sintomas. As manchas vermelhas indicam maior proximidade de casos.

13

Diagrama de Controle para o Município de Fortaleza, 2016

Para monitorar a força de transmissão da doença por semana epidemiológica o município adota o Diagrama de

Controle como ferramenta para monitorar oportunamente a mudança de cenários: endêmico para epidêmico,

epidêmico para endêmico.



Figura 5 - Dengue: Diagrama de Controle, Fortaleza 2016.

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SINAN ONLINE- Atualizado em 29 de julho 2016

Esclarecimento acerca do diagrama de controle

1 – Linha azul (limite superior): indica o número máximo de casos esperados por semana epidemiológica.

2 – Linha verde (média móvel): indica o número médio de casos esperados por semana epidemiológica.

3 – Linha vermelha (incidência): indica o comportamento da transmissão da dengue no período observado, podendo sinalizar para os seguintes cenários:

3.1 – Cenário 1: quando a incidência (linha vermelha) se posicionar acima do limite superior (linha azul) indica transmissão em nível epidêmico;

3.2 – Cenário 2: quando a linha incidência se posicionar entre o limite superior (linha azul) e a média mó-vel (linha verde) indica transmissão da doença dentro do padrão endêmico do município;

3.3 – Cenário 3: quando a linha da incidência se posicionar abaixo da média móvel (linha verde) indica período de baixa transmissão.

O diagrama de controle para o Município de Fortaleza relativo ao ano de 2016 está registrado na figura 5. Observa-

se dois cenários distintos:

a) cenário não epidêmico da 1ª a 15ª e 19ª a 29ª semanas epidemiológicas - número de casos registrados foi infe-

rior ao máximo esperado para cada semana (transmissão dentro do padrão endêmico do município),

b) cenário epidêmico entre a 16ª e 18ª SE- número de casos superior ao máximo esperado. Foram 03 semanas epi-

dêmicas com incidência máxima na 18ª quando atingiu o patamar de 56,4 casos/100 mil habitantes.

Os dados representados na linha da incidência (linha vermelha) são relativos ao número de casos confirmados so-

mados as suspeitas em investigação.

14



Diagrama de Controle para as CORES , Fortaleza 2016

Figura 6 - Dengue: Diagrama de Controle para as CORES, Fortaleza 2016

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SINAN ONLINE- Atualizado em 29 de julho 2016

A força de transmissão semanal da dengue no ano de 2016 por CORES está representada nos Diagramas de Contro-le registrados na figura 06.

CORES I

CORES II

CORES III

CORES IV

CORES V

CORES VI

Transmissão dentro do padrão endêmico da

regional até a semana 17ª. Na semana 18ª o

nº de casos registrado foi maior que o máxi-

mo esperado para o período. A par(r da

19ª a transmissão recuar para o padrão en-

dêmico da regional.

Transmissão dentro do padrão endêmico até

a 13ª SE. Transmissão epidêmica nas sema-

nas 14ª a 19ª com pico na 16ª com 132,9

casos por 100 mil hab. A par(r da 20ª sema-

na transmissão recuar para o padrão endê-

mico da regional.

Transmissão dentro do padrão endêmico.

Incidência maior na 24ª semana com 57,2

casos por 100.000 habitantes.


regional. A par(r da 13ª SE observa-se ten-

dência ascendente com pico na semana 20ª

quando alcançou 47,4 casos/100.000 habi-

tantes.


regional, exceto na 24ª semana quando o nº

de casos foi ligeiramente superior o máximo

esperado (52,5 casos/100.000 habitantes).

Transmissão dentro do padrão endêmico da regi-

onal até a semana 16. Nas semanas 17ª e 18ª o

nº de casos foi superior ao máximo esperado

(semanas epidêmicas, pico na 18ª com 88,1

casos/100.000 habitantes), recuando para o pa-

drão endêmico da regional nas semanas seguin-

tes.

15

Figura 7– Dengue: Linha do tempo da Circulação Viral segundo o sorotipo predominante isolado, Fortaleza, 1986 – 2015.



Circulação Viral segundo o sorotipo predominante, 1986 a 2015

A população de Fortaleza vem sendo exposta ao vírus da dengue desde o ano de 1986 quando foi introduzido o so-

rotipo DENV1. A figura 7 registra a circulação do vírus no período de 1986 a 2015.

A linha do tempo com a circulação do vírus da dengue em Fortaleza dá uma ideia do risco para infecções sequen-ciais por diferentes sorotipos no município. Houve circulação anual de um único sorotipo ou de mais de um, produ-

zindo cenários epidemiológicos distintos, conforme segue:

♦ DENV1 - único sorotipo isolado entre 1986 a 1993, foi predominante nos anos de 1998-1999, 2001, 2007, 2009 - 2011 e 2014 - 2015.

♦ DENV2 - introduzido no ano de 1994, quando foi registrada a primeira epidemia no município. A partir desse

ano circulou como sorotipo predominante em 2000 e 2008, quando produziu a segunda grande epidemia de den-gue em Fortaleza.

♦ DENV3 - isolado pela primeira vez em 2002, circulou como sorotipo predominante até o ano de 2006. Nos anos seguintes sua circulação foi restrita, com isolamento episódico em 2011 e 2015.

♦ DENV4 - introduzido em 2012, quando produziu a maior epidemia já registrada em Fortaleza. Continuou como

sorotipo predominante em 2013 e perdeu força em 2014 e 2015.

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SINAN - Atualizado em 30 janeiro de 2016

16



Casos Confirmados, Fortaleza 1986 a 2015

A introdução e reintrodução de diferentes sorotipos do vírus da dengue em Fortaleza criaram condições favoráveis à

transmissão da doença que, em linhas gerais, tem sua epidemiologia descrita na figura 8.

Figura 8 - Dengue: Número de Casos Confirmados e Taxa de Incidência Anual, Fortaleza, 1986 – 2015.

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SINAN ONLINE- Atualizado em 30 janeiro de 2016

Entre 1986 e 2015 foram confirmados 280.323 casos de dengue. Para efeito de comentários a série histórica repre-

sentada na figura 2 está organizada em quatro períodos distintos, conforme o número de casos e a taxa de incidência

anual:

d) 2008 a 2015 – Nestes oito anos foram confirmados 152.949 (54,6%) casos de dengue, sendo 1.401 formas graves.

No período foram quatro anos epidêmicos (2008, 2011-2012 e 2015) e quatro não epidêmicos (2009-2010 e 2013-

1014). Nos anos epidêmicos a incidência foi sempre superior a 1.000 casos/100.000 habitantes em 2008.

a) 1986 a 1993 – Período caracterizado pela reemergência da dengue e baixa transmissão. Ocorreram 12.062 casos

da doença, o que representa 4,2% do total até 2015.

b) 1994 a 1996 – No triênio ocorreram 28.353 casos (10,1% de todos os registros contabilizados em Fortaleza). Des-

taque para o ano de 1994 quando foi registrada a primeira grande epidemia da dengue em Fortaleza (incidência de

1.513,9 casos / 100.000 habitantes) e os primeiros casos graves (21). No biênio seguinte (1995-96) foi registrada bai-

xa incidência.

c) 1997 a 2007 - Nesses onze anos foram contabilizados 86.959 (31%) dos quais 795 foram classificados como for-

mas graves. Entre 1999 e 2007 a taxa de incidência foi superior a 333,7 casos/100.000 habitantes, exceto 2002 e

2004. Destaque para os anos epidêmicos de 2001 e 2006 (623,7 e 661,0 casos/100.000 habitantes, respectivamente).

17



Os primeiros óbitos por dengue no Município de Fortaleza foram registrados em 1994. No período de 1994 a 2015

foram contabilizados 235 óbitos por dengue. A figura 9 mostra a distribuição dos mesmos segundo o ano de ocor-

rência.

Figura 9 - Óbito por dengue, Fortaleza, 1986 - 2015

Óbito por Dengue, 1986 a 2015


18



Figura 10 - Dengue: Distribuição dos casos confirmados por tipo de estabelecimento, Fortaleza 2012 - 2015.

Tabela 9 - Dengue: Distribuição dos casos confirmados por CRES segundo o mês dos primeiros sintomas, Fortaleza 2008-2015.

A distribuição dos casos confirmados de dengue por Coordenadoria Regional de Saúde (CRES) no período de 2008

a 2015 está registrada na tabela 9: são quatro anos epidêmicos e quatro não epidêmicos.

Casos Confirmados por tipo de Estabelecimento, Fortaleza 2012 a 2015

Casos Confirmados por Regional de Saúde, Fortaleza 2008 a 2015

A figura 10 mostra a distribuição dos casos confirmados de dengue por tipo de estabelecimento no período de 2012 a

2015. A partir da implantação das Unidades de Pronto Atendimento - UPA em Fortaleza no ano de 2012 ocorre um des-

locamento das notificações de dengue para essas unidades. Em 2012 a UPA existente foi responsável por 0,4% dos ca-

sos confirmados de dengue em Fortaleza; esse percentual evoluiu para 43,2% no ano de 2015 (9 UPA). O inverso ocor-

reu com as Unidades de Atenção Primária em Saúde - UAPS e Hospitais Municipais que recuaram respectivamente de

48,8% e 30,2% para 24,5% e 18,8% do total de casos confirmados no mesmo período

REGIONAL ANO INÍCIO DOS SINTOMAS

% 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

CORES I 3.477 152 213 2.983 4.141 719 350 2.596 14.631 9,6

CORES II 2.709 466 405 5.811 4.460 645 451 3.516 18.463 12,1

CORES III 5.747 539 721 5.526 6.231 1.605 637 3.016 24.022 15,7

CORES IV 4.362 469 380 3.354 5.049 989 508 2.218 17.329 11,3

CORES V 6.432 762 980 6.407 8.216 2.387 1.626 4.019 30.829 20,2

CORES VI 8.068 1.004 1.006 9.728 10.333 2.287 1.534 10.970 44.930 29,4

IGNORADO 696 33 168 664 618 142 22 402 2.745 1,8

TOTAL 31.491 3.425 3.873 34.473 39.048 8.774 5.128 26.737 152.949 100,0

TOTAL



19



Referências

1 - Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde,

Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. 5. ed. -

Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

2 - Guia de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.

20

Pessoa que viva em área onde se

registram casos de dengue, ou

que tenha viajado nos últimos 14

dias para área com ocorrência de

transmissão de dengue (ou pre-

sença de Ae. aegypti). Deve

apresentar febre, usualmente en-

tre dois e sete dias, e duas ou

mais das seguintes manifesta-

ções:

Caso suspeito de dengue grave

♦ Náusea

♦ Vômitos

♦ Exantema

♦ Mialgias

♦ Artralgia

♦ Cefaleia

♦ Dor retro-orbital

♦ Petéquias

♦ Prova do laço positiva

♦ Leucopenia

Também pode ser considerado

caso suspeito toda criança pro-

veniente de (ou residente em)

área com transmissão de den-

gue, com quadro febril agudo,

usualmente entre dois e sete

dias, e sem foco de infecção

aparente.



Dengue: Definição de Caso

Caso suspeito de dengue Caso suspeito de dengue com sinais de alarme É todo caso de dengue que, no período de defervescência da febre, apresenta um ou mais dos seguintes sinais de alarme: ♦ Dor abdominal intensa e contínua, ou dor a palpação do abdome.

♦ Vômitos persistentes.

♦ Acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico).

♦ Sangramento de mucosa.

♦ Letargia e/ou irritabilidade.

♦ Hipotensão postural e/ou lipotimia.

♦ Hepatomegalia maior do que 2 cm.

♦ Aumento progressivo do hematócrito.

É todo caso de dengue que apresenta um ou mais dos resultados a seguir.

♦ Choque devido ao extravasamento grave de plasma evidenciado por taqui-

cardia, extremidades frias e tempo de enchimento capilar igual ou maior a

3 segundos, pulso débil ou indetectável, pressão diferencial convergente

≤20 mmHg; hipotensão arterial em fase tardia, acumulação de líquidos com

insuficiência respiratória.

♦ Sangramento grave, segundo a avaliação do médico (exemplos: hematê-

mese, melena, metrorragia volumosa, sangramento do sistema nervoso cen-

tral).

♦ Comprometimento grave de órgãos, tais como: dano hepático importante

(AST/ALT>1.000), sistema nervoso central (alteração da consciência),

coração (miocardite) ou outros órgãos.

Fatores Epidemiológicos para Transmissão da Dengue

♦ presença de população susceptível (pessoas que ainda não adoeceram por

dengue;

♦ circulação do vírus (São conhecidos 4 sorotipos: Dengue vírus tipo 1. 2, 3 e 4);

♦ presença de vetor Aedes aegypti (alta densidade vetorial).

Quando em determinado tempo e lugar estes fatores estão presentes está

posta as condições para transmissão da dengue.

21



Dengue: Fluxograma para classificação de risco de dengue

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SINAN ONLINE

boletim dengue boletim epidemiolンgico 30 · pdf file3 neste bole(m, a secretaria municipal...

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