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BOLETIM DE DIVULGA 4c31
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MAPUTO
Instituto de Investigaçao Pesqueira
No Boletim de Divulgaçao N2 23
Onde se 18:
Pag. 9 - Esforço
Pag. 13 - Kg/dia de pesca
Pag. 14 - Kg/dia de pesca
Pag. 15 - Kg/dia de pesca
ERRATA
O Boletim de divulgagno é urna publicaggo dc
Instituto de Investigaggo Pesqueira que tem por
objectivo levar ao sector pesqueiro informaggo
que ihe pode ser util. Assim, neste boletim no
se publicam apenas resultados dos trabalhos fei-
tos no Instituto; publicam-se tamb6m trabalhos
feitos nas empresas ou noutros organismo do -sec-
tor pesqueiro. O boletim também divulga artigos
baseados em informaggo contida na literatura t4cnica especializada recebida pelo Departamento de
Documentaggo e Informaggo.
Cópias adicionais desta e outras publicagóes do
Instituto de Investigaggo Pesqueira devergo ser
pedidos a:
Departamento de Documentaggo e Informaggo
Instituto de Investigaggo Pesqueira
Caixa Postal 4603
Avda. Nao Tse Tung 387
Maputo - Mogambique
Telefone: 74 21 12
Telex: 6497 Peixe mo
Deve-se ler:
Captura por unidade de esforço
dias. barco
dias. barco
dias. barco
23
1710i'
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I;
Este reaat6rla 6 t'aseado ria --:,.:,, uel fb1. reali2ada Ouraatc
a Consultorio que deoerreu em Haputo, da 25/08i8 a.
com o consultor neruagS D. Jal:ab CjIlsaster. O prinolpal
objective deata Consultorio i'flol a1-:,11.aqao das pl,:scarias da
Bala de Maputo, com eepeeloi rere- ,,..:,la a pescaría dc msum-
19a, com recamendagaee sc0J. a ulcs de --I .-IJ a aplivar o
futuras linhus de iavet4;olío.
1. INTRODU070
COLHEITA DE I1,77
PESCA11IA DïFALHE DA Mir.
3.1. Descricgo
3.2. Captura e esforgo ne pesca3.3. Anglise dos dados de captura e.efrgo de pet-,:oa
3,3.1. Modelo de Schaefer3.3.2. Aplioagao do modelo
Discur5ado
PESCARIA DE ARnASTO DE CAMA:6W
4.1. Desoriggo
4.2. Captura e esforgo de. pesca43. Angiiso dos dados de captura e er.,,forgo de pesca
4,3.1. Aplicaggo do modelo da Schaefer4.3.2. DJecusego
5. FAUNA ACOM.F;d77=E DC CANkRi0
. 6, CONCLUS6ES
7. BISLIOGRAFIA
Pag
2
3
5
Entre as vgrias per.
sua importgncia,
de linha.
A captura total anual e ° para de emal- foi de
3000 toneladas en 1934 (La, 1985). pescaría do er:realizada com
arrastaes de popa e arrasto para terra produziu entre UO e 800 toneladas anu-s
ais no periodo 1971-84 (Ulltang 1980, Sousa, 1985). ,Praticamente ngo existem
registos das capturas da peseria de linha, mas supe-se que as capturas anuais
do peixe de la e 2a categor coraerciais eotejara à volta das 500 toneladas
anuais,
Virios estudos efectuados descrevem as características da pescaría de emalhe
da magumba, HLUz. Monteiro (1974), Sousa (1982, 1985) eGjf6saeter e Sousa (983). ° e Sousa (1983) descreveram também o crea -
cimento; raaturaggo e outros da biolia desta espécie, e o crescimento
foi posteriormente analise.(. r Sousa e eter (1986).
A pescaría de cama o está vfrr.r. pr:;,nej,--k:Ionte para a captura de duas aspé-
eles de c!:11,2rLo, 1 monoceros, mas tamb4ra é captura-
da urna tereEArL ( Acates L.)p. no .,,r;",sto para terra. Esta pescaria foi
primeirc analisad or Freitas aujo (1973) e Ulltang (1980). Ulltang (1980)
concluiu que no era passivel ehe-r a qualquer conclusgo firme sobre o estado
desta pescaria, com base nos dados existentes.
Este relatarlo apr,, milise da informaggo existente sobre as pescaríasde magumba e de Explica a utilizaggo do modelo de Schaefer e baseado
neste e noutras disponiveis, Sugere as medidas que clavará.° ser apli-
cadas para a futur, desta$ pescarias.
2.
xistentes na Sala d:1,! Maputo, destacam-se .r.s, pelaas pescarlas de arro de camargo e
Foram utilizadas virias fontes de informaggo para a colheita de dados de captura
e esforgo de pe. (;E (las Pescarías de emalhe e de arraato.
Os dados da activade de paa da - ostatr?. SDLPESCA, n,,ram obtides
Servi.co d.:. Pesca da. Cidade de ,,kaputo, as florlas ao captura diaria da cada rmi'4s.
A infe -cLa .,..,.cbre o nt'imero dd .C:;i1. r. Dor
local ca orna.11-m2:::'..clue Coi obtida , Reputo.
Foí, aosim otimadP a captura. 'ir: .t:..Jr.e -fde existía iM-
formacAo e a. captura total da nr, 1., Lf1 , a captura midia por
barco de Cada localidade pele, ullme.ro total 'de Parees,,
Os cb]':clos de catura e es:.' -go de pesos Corsa, aaali de aodrdo oom os mko-
doe ddscritos
3.1.
2ehLef. .1954). Welter (1985),
dustrial oarsoos riee-m. .-Pes de 200 m. da-
de malna de 2 poleadascanal 6 realizada commesmo tipo de redes,
,5 6 8,!5 m de oomprimento, equipadosea a 1,00 mslhas dee,situra, com o tamanhe
en r.6.6 alternados, esticada) A pescarla ort -
3-7 compri e utila gersimente o
e:::egam a "' recia,--.,
A Inaumh,.,.. t tsmb4m capturada no arrasto de e no arresto para torra, mas
as quanUeac proravelmento .1nsignificanoes oomparadas cdm a poscaria ds
emane, ombp atajara imitar . taradas quantidaes rezeáivels ,de individuos
de bete:ao '1,,ua no arrastra .c.errs.
A pescaría Curane o::a o ano, era 6guas de profundid
inferior a m. 6, c,ontue Celta no periodo de melharee
turas, de Atril a Agosto 1). A domposiego de tamanhos da magumba captura-
da com re6e de emaihe 4 pratieal-nente durante todo o ano!, devido à diova-
da selectividade da arte utilizada, com um tamanho mSdid de
Este ts:.oada. on. tdc._ F de embarce.Oes Na pasearla semi-in-
directamente d eifTra. dos prN.
e artesanais, -oallre loosis de -que, momea-.
damente no Parra3 ¡sea te e eoate do Sol.os posc.dl-es ra ra. icealí 'ILanasos: ;.- ao
V-15 cm (Fig. 2). A desorigo mais pormerizada sohre esta pescara poder4.
ser encontrada em Monteiro (1974) Sousa. (ìWA e -jctisaeter e Sousa (1.983).
3.3.1. Modelo d. -_,cLe- 3r
2 um_dos modelos de pi'ccSc mis s1rm.ic c.os no estudo de urea pescaria,
guando existe 36 couca 4 '',y'lingi11,o, pr..c.ei certe relativa captura, eforco
de pesca e biomassa-
Como principio, 56 pode ser aplicado se o sistema se encontrar em
correapondendo a um nivel particular de bionee. ou esforgo de pesca.
Na Nota 1 orlcon.--s
3.3.2. !I
Foram utilizados os dados de captura e esforgo de pesca da feota semi-indus-
trial para coMprovar se existia aIguma relagg.o entre a captura. de cada ano e
o resetivo esforgo de pesca, Fig. 3.
Os dados de capture e esforgo.de pesca da trota semi istrial pava o periodo
1972-1985 encontl na Tabela
As cap'.:iues registadas ap. cm nivel estávei, por vota das 1 000
tonelacas anuais, até 1982. OiC r.cs.eperiodo, caem abrupt.a,, O e:::j'ergo
de pesca manteve-se relativames estLv..A até 1984.
Na frota artesanal, e' estimativas de captura e esforgo de pesca apenas
de 1973 e 7984. Co -se,contudo, que o esforgo se manteve reIaivante
constante até 1982. A ertir de entLo, con produgao em larga escala d. novas
redes e barcos, a frota dez3ceu multo rap. Tambám aumentou enorfaemente
o ntimero de pescadores que comegaram a opeCC praias sem embaroacao (,)" Russo
de Sá, com, -.).
3.3, Anál e capture.
3.2. ,a e esfo
4
o -;m:!1-industrial rial s 2 bar'
Os dadas do perlado 19. e pev71.,c,.. are-
cem estar anima da situaoad de equilibrio, visto que o CPUE. decrodeo longa
destes anos.
anglise ds. Fig. do periodo d.cqHAr.bro sY:iste a
mesma relacyJc frota semi-i. : a e a frota
artesanal, da norma forma qua as capteks, ou saja, se a pd np»,L semi-neustrial
aumenta o seu eblfor.(:lo es 30% e a sur captura em 20% de cm ano pava o outro,
entaa a pescaria nal far6 que premissa esteja
multa prOxima da realidade para. o iiode 1972-82, mes nEo se apli-
ca aos anos seguintes,
A an6lise grAfica da. Fig, i indica-nos que a pescarla ,aos pv6Aima do equi
brio no periodo 1972-82, Por jasa, fda aplicado a estas dados o modelo de
Schaefer (Schaefer, 1954) eta
U p, 0q000000
em que U 4 a cptura por cuidada de esforoo e f o esforgo de pesca expresso
dias de pesca A captrea m6xLma sustenUivel para. s pescaría semi-industrial
obtida foi de 1 100 aseas por ano, para un: , a 3 600 dias d-
Basase° na premissa acima referida, a capture MSY, para a
pescaras de magumba, kelee na Da.5,a da est;:.. ..A a volta de 3 400 to-
neladas para um esforgo de loosoa ds la 000 0 fats de pesca, usando como unidade
O grgfic euve do
1982-83. Se foros co es-
forgo (Fig,4) 11103 da fa,. partir
de 1983 nao. na linha
Foram entao usados -,hom estar numa situa-
gAo de equilibrio, vier a 1 100 tone-
ladas por ano e -u), s,Sea,
3.3.3.
Urna outra
1H*.odo 1982-8
rea
tudo, meamo
permanecer v61i6
gumba na Baia du uto. bader
de que:c; se pc J.,cduzir
aeu nivel de cercae 0,5 anos para 1
4. PESC
Esta pc. easria est6 a
eeteoo aoeur-Li prati,
- 5 -
noe dados doEsto.
, Con-
, . 611;,:nuarii a-xiste do recurso da ma
. realMade, iav61:1da a.. estimativaa
n;aeud indicusars d.ferertur. R6 a pescarla
semi-industrial oonsuida por _ i.e. 10-20 m de comprimento e
ainda a pesearia alteaanal, realiLa coffA pequss embarcac»15es ou com arresto
para terra.
Esta actividade desenrola-se durante todo o ;,3nci, melhfares ceptu ob-
tidas entre Margo e .julho. Ec0d.o j6 Ulitang (1083) e Sousa
(1985) dao uma'descri9ao maid
Foram j6 feito que permitirse conhecer o cresclmento e a. mortalidacedesta esp-écie e c,onsequentemente a utilizago de modelo mais sofisticados
Como mostra a Fig. 5, o modelo utilizado relaciona a ptijugdo Y/F, ocm a
ldade da 17A captura (t ) e a- mort.alidade por pesca (F). Ka pratica, 4 dificilc
desenhar e posteJ:iormente cs valores num desecho bidimensional, Por
'Uso, slmplifior- como est a.dentacio na. Fig.. 6, Todas as combinagUes deF e tc em cada cl)pva t&m. o mesmo valor de.,. Y/R.
Embora rujo se saiba qual o valor actual da mortalidade por pesca, P o diagra-
ma sugere que, parL um valor de F dupor que 6 multo prov6vel, poder-se-
-6 aumentar conly. xite. o Y/ R, idade da primeira captura do
para caba-fo 6 ar.6doade.i,a e ae , seriam Loa
200-, l:arcos para capturar se de ce. arao.
4.3.1. do ..
simeira î.r a,pesca da fro:..na Fig. j Coh
de c;-,,;,..: esforg poses.
momento.
ca para s.utu002 .:ios dador oe oJpia :;610.66;Lar
C.01: - ff_d o estudo desta pescaria.
- 6 -
4.2.
0
n
22 e 9 ', corn (.>
el,.a-Jeaos as_ad:o, eMar,.;a., Leiognati.f.:;ante, A daa (-.5.nh) e Ca,rangida
o Pomadasyidae
captura e esfor 'eos valores
) modelc. Nem os s
entam qualquer
5.
capturas, da fauna acompanhante docamargo da capturas mensais variaram entre.17,2 e 46,6 te anual de cerca de 300 torala(Tabela 3).
que or peis:es adOdeveriaa ser clap, ate. atIngsLrem a idade de cerca de
A. s!p6cie alee (m let:;) aps6eeeu sempre pequenas poreentagenz
excepto em ,a.neiPo o govem1.5 o, quarplo perfez
Estos observocfts esto de asordo com as concluo6 obrida- oc,r Pala
Sonf:Ja e. Timoehin (19W qua tama,m descrevoram ab:loleg'l,s das espécie9 demer-
sais mais importontos aafOna acomp7',enbo.nte do comardc,
Embora as capturas e..16 fauna ocompaneande elevade, o skA valor comer-
cial 4 mito ';' aixp. coxiipara(lo oom o00:c..3emboi,clado. per laso, mais
imperioso realizar. a gestdo paro o reour6-s.I maric,
A excapcgio da 11i3so. kelee, neahams outra (.isp6eie capturada noutras pecarios
e as capturas dce.ta espcie ego proawmonte muto boixos para influenciar o
recurso signifdaativamente,
6. CONCL:liS6
Embora se t'ivesser considerado rao p.z-cri,,:issa,...1 que pod,.!:. nao estar totakmonte
satisfoitos pa!ra ss utilizar o modelo de Schaefer aos daos, da peecarlo da me -
gumba, pode-6e oontudo, tirar duos importantes ocnolosbes: (1) O recurso da
mapimba-parece ter estado em roo o meio e S. pescsla durante o. pe-
riodo 1972-82. A partir de 1982 ense equilierio fol rom:,21cle, (2) O tamanho
actual do recorto osti atoixo 'do nTveJ, 6ptlmo parase catar a captura mix5.,ma
sustentvel,
Se semarktiv.p o actualn.flv....21.6c (.-,7,!sor,:-,.!.o da pesca pasta peecaria h.;!''t um risco
substancial de F.i16..)r-expicraf:ac do recuso. .,nda -se, por asso, a. redn-
o do es foro de peca censideraxlmento o de preferncifi.a abeixo dos 10 000'
dios de pesca, dando sssim possibilidoCes ne reabilita0o,do recurso. Se
barco pecor, em meeie, 200 !..-1;.ias por ano, :1st° significo que ap,nad 50 barlac
seml-industriais op. 100 barcos artsanols poderdo continuar. no pescarlo,
provg!.vel aío.e um aum.e..:nte no 1.;amanno do msliez da rade posa melincrar a
j4, .que provocario una reduic real dc "csor,;...;0, pelo menos durante os primeiroa
anos ap6s a loplementdcOo clesto !teclado. Esta medi.do poder;!.:','. permitir unta melh,or
do crescalmento potencial to 0scí.iruiva ofectuados aostrom
Relativamente do . . Tse:. o nivel aetual
de esforgo , at6 2 e , mais e esforgo de
Ndo existem dados para a avaliagdo da. .a de. linha. Estima-se. que a captu-
ra esteja a volta das 500 toneladas anus, que poderA estar po6ximo do seu
ximo sustentgvel.
Os dados sobre a composigdo espedIfica da paecaria de damt: -Jugerem que ná.o
deve existir urna competigdo ii :)ortante entre a. de e as outras
pescari8s. Poder-- -al., por is fazer a gestdo - pescarla oamard.o sem t'o-
rnar em considerag,do a sua fauna acompanhante.
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1971
1972
Fig. 7 Reiação ca tura-esforço da pescaría semi-industrial de cavaro
1965
1969
ESFORN Kg/dia depesca
Fig. 8 Relaodo captura-esforgo de pesca de toda a pescaría de arrestode camardo na Bala de Maputo
1971
1973
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0.2
.0,
41.
7
Este modelo bocelo-se no facto que, na ausnia de pesca, a aburedola oubiomassa 8 demlopopulago tendere'7z n crescer até um canto limte 8. A zde
texa de cresoimento 6 deinida palo meto ambiente e. 6 ur;la rungc do biomasse.Em termos metemá.ticos.
48 e ;" (E)
nt
que seri acre querido 8=0 e 8=oc e. que terO um valor mimo para um valc;..'intermato de B, ou cela:
Quando hg pesca, entao:
dB a ;B)
dt
em que Y z capture
Na práltica, utiliza-se a relacdo entre a ceptue e n esferQo de pesca_ Contu-
do, sObe-se que a rslogo sntre a ceptura por. nnidade de esforco (CPUE, que 6um Indice de abundancia do recurso) e o enforgo de pesca 6 linear sendc, por-tento, meis f6cii o seu cBiuiu Ente rele0o pode ser exprenna como:
, \U a pf 4nr. uur UuU u
que pode ser resolvido aplicando ;a regresnlo i unan em fmngao de U.s f, paraobten a e b. U é a captura por unidede de esf.'orgo e f o esforgo de. pesca.Graficamente os pontos devem ester numa lidha recta com denlive negativo:
17 -
8
P'(71tf
MODELO DE SCHAEFER
- is -
LH .U,
A equagqo (1) pode ser 17'esolvido em fumido de C, entc:
=
C/f a - bfC
A equaq,.do (2) 4 a expreseao da pe-x7Jibola.. Graficamente, te,remos:
- 19 -
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Maputo0111 Inhaca
) Umbeluzi
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