boletim comunidade

16
1 Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Ano XXIV - n o 145 - Junho / 2012 - Site: www.paroquiasantaquiteria.com.br

Upload: jorge-lopes

Post on 12-Mar-2016

213 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Jornal da Paróquia SAnta Quitéria de Curitiba

TRANSCRIPT

Page 1: Boletim Comunidade

1Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria

Ano XXIV - no 145 - Junho / 2012 - Site: www.paroquiasantaquiteria.com.br

Page 2: Boletim Comunidade

2 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Junho-2012

ÓRGÃO FORMATIVO E INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA QUITÉRIA - Rua Professor Fábio de Souza, 1126 - Fone: (41) 3345-6855 -www.paroquiasantaquiteria.com.br - Diretor: Padre Everson Lunardi - Jornalista Responsável: Tamy Favarin DRT-PR/6880 - E-mail: [email protected] -Departamento Comercial: Luiz Ayduki, Marcia Ayduki e Geraldo Cavalin - Revisão: Márcia Ayduki - Secretaria Paroquial: Elza e Margarete - Fone: (41) 3345-6855 - Tiragem: 6.000 exemplares - Circulação: Santa Quitéria, Vila Izabel, Seminário, Portão, Fazendinha e Campo Comprido - Projeto: Tamy Favarin - Diagra-mação e Produção: Editora Exceuni - Fone: 3657-2864 - E-mail: [email protected] - Impressão: Folha de Londrina

jornal online: www.issuu.com/exceuni/docs/boletimcomunidadeE x p e d i e n t e

E d i t o r i a l

Descanse em paz.Nosso querido amigoJosé Safanelli nasceu nodia 11/01/1951, na cida-de de Massaranduba -SC. Aos dezoito anos deidade veio morar em Cu-ritiba, na casa de seu tioJoão, irmão de sua mãe.Sr. José casou com a Sa-lete no dia 07/02/1976,completando neste ano,trinta e seis anos de ma-trimônio. Dessa uniãoabençoada, nasceramquatro frutos, são eles:Andréia, Michelle, Thiagoe Ticiane. E para a ale-gria do Sr. José e da Sa-lete, Deus os abençooucom cinco lindos netos: aNatally, Gabriel, Davi,Gustavo e a Camily.

O Sr. José trabalhoupor muitos anos na em-presa Tortuga Câmera deAr, quando em 1995 seaposentou. Mesmo apósa sua aposentadoria per-maneceu em plena ativi-dade de trabalho até oano de 2007. Mesmo de-pois de aposentado seulema sempre foi "traba-lhar e trabalhar", quemteve a oportunidade deconhecer o Sr. José Safa-nelli, sabe que homemtrabalhador ele foi, pois,não tinha para ele serviçosdifíceis de executar. Se es-tivessem precisando deum pedreiro, jardineiro,pintor, marceneiro, faxi-neiro, lá ele estava.

Aproximadamente háuns vinte e oito anosatrás, Sr. José Safanelliingressou como colabo-rador na Capela NossaSenhora Auxiliadora,onde ao lado do Sr. Pe-dro Dranka, coordena-dor na época, fizeramuma dupla de trabalho,doação e dedicação àscoisas de Deus. Anosdepois, Sr. José assumea coordenação da Cape-

Na Paz do Senhor

la, com sua equipe. O tra-balho desempenhadopor ele durante todosesses anos foi muitobonito, pois, podíamospassar a qualquer horado dia em frente à Ca-pela, que ele estava lácuidando do jardim, tro-cando lâmpadas, pintan-do, fazendo reformas, cui-dando do salão de festas,às vezes até na madru-gada, pois o cuidado e oamor com a Capela sem-pre foi grande.

Infelizmente no dia23/04/2012, o Zézinhocomo era chamado cari-nhosamente por algumaspessoas da comunidade,nos deixou. O vazio égrande, pois tudo noslembra ele, o amor deservir o altar, o lugar quefazia anotações de inten-ções de missas, o zelopela Capela, o amor a Je-sus e a Nossa SenhoraAuxiliadora. Obrigada Sr.José Safanelli por tantosanos de amor e dedica-ção sentiremos sempre asua falta.

A comunidade queele sempre serviu, commuita dedicação e cari-nho e com a proteção deNossa Senhora Auxiliado-ra, que intercede a JE-SUS por todos nós, pres-ta-lhe esta última homenagem. Descanse empaz.

"A Santa Missa é uma obra de Deus na qual nosé apresentado todo o amor que Ele nos tem".

São Boaventura

A Capela Sagrado Coração de Jesus do Pequeno Cotolengoconvida para celebrar juntos a Santa Missa, nos seguintes ho-rários:

- Sábados às 19h00 - Domingos às 10h00Endereço: Rua José Gonçalves Júnior, 140

Campo Comprido

Capela Nossa

Senhora da PazTríduo à Festa do Papa

Junho de 2012Venha participar, juntamente com a sua famí-lia, e com certeza JESUS, por intermédio deseus legítimos sucessores, o Papa e seus sa-cerdotes, lhes dará muitas bênçãos.

Dia 27/06 - 1o dia do Tríduo 20h00.TEMA: O PAPA NA BÍBLIA:Tua Palavra é Luz para o meu Caminho e lâm-pada para os meus pés.RESPONSÁVEL: RCC.

Dia 28/06 - 2o dia do Tríduo 20h00.TEMA: O PAPA NA IGREJA:O zelo por tua casa me consome.RESPONSÁVEIS: Comunidade São Luís Orio-ne e N. Sra. Auxiliadora.

Dia 29/06 - 3o dia do Tríduo 20h00.TEMA: O PAPA E SÃO LUÍS ORIONE:Que a saúde se difunda sobre a Terra.RESPONSÁVEL: MLO.

Dia 30/06FESTA SOLENE DO PAPA - 19h00

Todos os corações em torno do Papa.RESPONSÁVEL: Comunidade N. Sra. da Paz.Após as Missas teremos bazar de roupas pi-poca, pinhão...

DIA: 01/07 - GRANDIOSO BINGOBENEFICENTE NO SALÃO, EM PROL

DA CAPELA NOSSA SENHORA DA PAZINÍCIO: 14h00.

Capela Nossa Senhora da Paz - Rua João Scussiato, 535 - Santa Quitéria

Page 3: Boletim Comunidade

3Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria

Pensava eu, cá commeus botões... Eu soupsicólogo, me formei em2002, minha noiva é fisio-terapeuta, se formou em2006... Lembro que em2006, quando ela estavase formando, eu ainda meencontrava meio mau daspernas na minha profis-são, principalmente noconsultório, onde não ti-nha muitos pacientes.Para meu espanto, a Ferlogo que se formou, já co-meçou a trabalhar emuma clinica, em poucotempo já trabalhava emduas, logo em seguida jáatendia pacientes em do-micilio e tinha a agendalotada.

No final de 2011 e co-meço de 2012 fomos via-jar, quando voltamos, emtrês dias a agenda da mi-nha querida fisioterapeu-ta já estava lotada, eu, nocomeço de fevereiro, ain-da tenho muitos horáriosvagos para atender noconsultório.

Fiquei me questionan-do. Porque isso acontece?Criei uma hipótese paratal e quero compartilharcom vocês. A palavra"psicologia" vem do gregopsico = alma, logia = es-

Será que tem cura?tudo, ou seja, psicologiaseria o estudo da alma.Creio que seja claro paratodos que psicólogos nãoestudam a alma de nin-guém, quem sabe a eti-mologia da palavra reme-ta a pensarmos que a psi-cologia seja um estudoprofundo do ser humano.

Voltemos à questãodas agendas, uma lotadae outra nem tanto. Já pa-rou pra pensar, que quan-do temos uma dor física,logo procuramos um mé-dico, ou algo parecido?Queremos parar de sen-tir essa dor o mais rápi-do possível, porque, éclaro, essa dor muito nosincomoda. E quando a doré na alma, quando é umador emocional ou psicoló-gica, o que fazemos? Sepensarmos com lógicasobre a situação dasagendas, concluiremosque, quando a dor é emo-cional, sentamos e espe-ramos passar... ...seráque passa? Ou será queessa dor se transformaem outra coisa?

Muitas vezes trata-sesomente o sintoma, umador física, por exemplo,tenta-se eliminar esse sin-toma, muitas vezes sem

que a causa dessa enfer-midade seja conhecida,não levando em conta,que muitas vezes, a curaacontece de dentro parafora...

Então, trate sua dorno peito, mas lembre-se,sua dor pode ser dor detristeza, de angústia.Quando for ao médico tra-tar aquela azia que nãopassa de jeito nenhum,tente refletir se não é vocêcom seu gênio difícil queaumenta a produção deácidos no seu estômago.Não deixe de falar daque-la enxaqueca que tantolhe incomoda, mas nãodeixe de confessar quesofre com seu perfeccio-nismo, com sua auto crí-tica, que você muitas ve-zes é sensível as criticasde outras pessoas e tam-bém é muito ansioso...

Muitos buscam a cura,mas poucos se dispõe aacabar com o ácido dacalúnia, o bacilo do pessi-mismo, o veneno da invejae o câncer do egoísmo...

Não querem mudar devida, estão atrás da curade um câncer, mas nãoabrem mão de uma sim-ples mágoa... Querem "de-sentupir" as artérias do

coração, continuando como peito fechado, pela rai-va e pela agressividade...queremos enxergar bem,sem tirar a venda da cri-tica e da maledicência...

Algumas vezes implo-ramos pela cura da de-pressão, mas não abri-mos mão do orgulho feri-do, nem do sentimento dedecepção das perdas quejá experimentamos...

Muitas vezes clama-mos pela intercessão di-vina, e, mesmo assim,permanecemos surdos,enquanto existem gritosde socorro de pessoasmuito próximas, e de nósmesmos...

Deus nos fala de mui-tas maneiras. A doença,certamente é uma delas.Quem sabe não seja umrecado divino, nos dizen-do que está faltando amore harmonia na nossa vida?

Toda cura, é uma auto-cura, e a mais de dois milanos os remédios estão anossa disposição, bastaquerer usá-los. De formaalguma quero, com isso,dizer que "doença nãoexiste", ela existe sim,quero apenas questionaro seguinte: Será que mui-tas vezes não somos nós

mesmos os "fabricadores"de nossas próprias doen-ças? Será que aquela dornas costas e aquela ten-são nos ombros, só estãopresentes porque esta-mos tentando carregar omundo nas costas? Seráque precisamos carregaresse fardo sozinhos?

Não, nós não precisa-mos! Precisamos sim, darvalor as coisas simples,um aperto de mão, umabraço apertado, umolhar doce, um sorrisonos lábios, um gesto deamor, uma palavra de ca-rinho, ou, simplesmenteter alguém do seu lado,que não fale nada, masque está sempre ali, parate mostrar que você nãoestá sozinho...

Isso me lembra algoque muito me emociona,algo que aprendi com omeu pai, com aquele se-nhorzinho careca que nemsabia das psicologias davida, mas, que com mui-ta sabedoria, sabia mos-trar que sempre estariado lado de quem preci-sasse dele. Me lembrobem, era criança ainda,via minha mãe chorarmuito, sentia uma triste-za profunda, clara em

P s i c o l o g i a

REMER - Terapia & Psicologia - www.remerterapias.com.brRafael Leitoles Remer, Psicólogo CRP:08/09332 - Auriculoterapeuta - (41) 8419-1966 / (41) 3082-8778

www.rafaelpsicologia.blogspot.com - twitter: @rafaelleitoles - MSN: [email protected] "O que você leva dessa vida, é a vida que você leva..."

O SEU NASCIMENTOUm dos fatos mais in-

trigantes do nascimentode Luís Orione foi o fatode que uma rosa coloca-da diante da imagem deNossa Senhora nunca mur-chava. "Pontecurone, ju-nho de 1872. Entre as ro-sas que coroam a imagemde Maria, só uma se man-tém fresca...

"Está querendo dizer,explica Pe. Miguel Catâ-neo, que Nossa Senhoraprepara alguma graça es-pecial para a nossa cida-de..." De fato, passado omês de maio, na casa dosGazzaniga, continuava láaquela rosa cheia de per-fume. Talvez a tenha leva-do mamãe Carolina Orio-ne? O fato é que em 23de junho, nasce Luís Ori-one. Anos mais tarde,

São Luís Orione

seus olhos, hoje diagnos-ticada como depressão,me recordo de muitasvezes minha mãe se au-sentar, se trancar no ba-nheiro para chorar, paraque eu, minha irmã e meupai não víssemos o sofri-mento dela... quando issoacontecia, meu pai saíasilenciosamente, ia até aporta do banheiro, senta-va no chão, e, em silên-cio, mexia vagarosamen-te na maçaneta da portadurante todo o tempoque minha mãe ficava ládentro, nesse silêncio,com esse gesto, ele faziaa coisa mais importanteque minha mãe precisava,mostrava pra ela, que elanão estava sozinha.

Bem simples não é?Com esse exemplo, pode-mos ver com clareza, quepara ajudar as outras pes-soas não precisamos denenhuma faculdade, nãoprecisamos de nenhumtreinamento especifico...precisamos fazer sim-plesmente como meu ve-lho, "tratar as pessoascom maciças doses deamor".

ShalomP.S. Tem cura sim!

Olhe para dentro!

vendo-o tão piedoso e tra-balhador, a comunidadede Pontecurone lembrar-se-á daquela rosa e dafrase dita pelo Padre Mi-guel. "Podemos dizer - afir-mava Dom Orione - queNossa Senhora, nós a tive-mos vizinha desde o nasci-mento, aliás, também an-tes de nascer, porque jáestava dentro do coraçãode nossas mães".

OS SEUS IDEAIS

JESUSVem, ó Senhor JESUS!Ressuscita em todos os corações, em todas as famílias. Acolhe o grito angustia-do das multidões que te procuram, Senhor. Elas te pertencem, são tua conquis-ta, ó JESUS, meu DEUS e meu Amor!

Eu te quero bem, ó Nossa Senhora te chamo, te sigo, te amo!Leva-me, ó Virgem bendita, entre as multidões que enchem as praçase as estradas; leva-me para acolher os órfãos e os pobres.Salve, ó toda pura, Imaculada Mãe de DEUS. Salve, Mãe de misericórdia!

O meu mais doce e grande amor é o Papa, isto é Cristo:O Papa, para mim e para vocês, é o próprio Cristo.Amar o Papa é amar JESUS CRISTO.

Almas e almas!Eis toda a nossa vida: almas de pequenos, de pobres, de pecadores,de penitentes, de rebeldes à vontade de DEUS.Não saber ver e amar no mundo a não ser almas de nossos irmãos.

As vocações ao sacerdócio dos meninos pobres são depois do amorao Papa e à Igreja, o mais especial ideal, o sagrado amor da minha vida.

MARIA

PAPA

ALMAS

VOCAÇÕES

Page 4: Boletim Comunidade

4 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Junho-2012

H i s t ó r i a V o c a c i o n a l

Me chamo Claude Es-sohanam PAMAZI , nascia 20 março 1979 emKara, uma cidade ao nor-te do TOGO e 24 diasdepois recebi o batismoa 14 abril. Filho mais ve-lho de uma família cristã,irmão de Emma, Pedro eBento. Meu pai Paulo eminha mãe Cristina nosinstruíram na fé e na vidacristã com as preces co-tidianas a noite com ocatecismo.

Recebi a primeira co-munhão após 10 anos ea confirmação aos 11anos. Antes de receberestes sacramentos naminha paróquia é precisoentrar em um grupo pas-toral; escolhi os coroinhas

Minha história vocacionale CV-AV (Corações Valen-tes- Almas Valentes).Meu desejo de ser padrenasceu com o serviço doaltar, falei com meus pais.Aos 12 anos encontra-mos o pároco que ficoumuito feliz com a boanova. Então meu párocome matriculou e iniciei osencontros vocacionaiscom os outros jovens dadiocese.

Meus estudos escola-res que foram todos emescolas católicas, meusempenhos na pastoral esobretudo minha forma-ção cristã em casa ajuda-ram-me a conservar minhavocação. Apesar dosmeus estudos nas esco-las dos religiosos, não

queria tornar-me religiosoe sim diocesano para nãodeixar meus pais e ficarlonge da minha família.

Mas meu pedido para en-trar no seminário e iniciara formação sacerdotalnão foi aceito, então ins-

crevi-me na faculdade deHistória na universidadede meu país. No mesmoano encontrei a Congrega-ção Dom Orione atravésde meu padrinho queacreditava na minha voca-ção. O primeiro encontrofoi só de três dias e mu-dou a minha visão da vidareligiosa. Guardo três coi-sas maravilhosas nestacurta experiência que foifraternidade, simplicidadee proximidade com opovo. Renunciei então auniversidade e fiz um anode experiência com a con-gregação fora de meu Paíse longe da minha famíliano País da Costa do Mar-fim. Desde então, minhavocação não cessa de

S a n t o d o M ê s

São Pedro, o fundador da Igreja Católica

Assim surgiu a Festade São João: Dizem queSanta Isabel era muitoamiga de Nossa Senhorae, por isso, costumavamvisitar-se. Uma tarde,Santa Isabel foi à casa deNossa Senhora e aprovei-tou para contar-lhe que,dentro de algum tempo,iria nascer seu filho, quese chamaria João Batis-ta. Nossa Senhora, então,perguntou-lhe: - Comopoderei saber do nasci-mento do garoto - Acen-derei uma fogueira bemgrande; assim você delonge poderá vê-la e sa-berá que Joãozinho nas-ceu. Santa Isabel cum-priu a promessa. Um dia,Nossa Senhora viu, ao lon-

São Pedro, o Após-tolo e o pescador dolago de Genezareth, ca-tiva seus devotos pelahistória pessoal. Homemde origem humilde, elefoi Apóstolo de Cristo edepois encarregado defundar a Igreja Católica,tendo sido seu primeiroPapa. Considerado oprotetor das viúvas edos pescadores, SãoPedro é festejado no dia29 de junho, com a rea-lização de grandes pro-cissões marítimas emvárias cidades do Brasil.Em terra, os fogos e opau-de-sebo são as prin-

amadurecer. Iniciei o cur-so de filosofia, durante omeu ano de noviciado co-loquei- me a disposiçãodo Padre Flavio PelosoDiretor Geral da Congre-gação para missão. De-pois do tirocínio e da teo-logia em Costa do Marfimfiz os votos perpétuos a29 agosto 2011 e fui or-denado diácono a 10 de-zembro do mesmo ano.As boas experiências vi-vidas até hoje estão navida religiosa. Tenho cer-teza que somos felizesquando colaboramos comDeus. Desde 4 fevereiro2012 estou aqui no Bra-sil para aprender a línguae preparar-me para a mis-são.

sim, para entrar no paraí-so, é necessário que o san-to abra suas portas. Tam-bém lhe é atribuída a res-ponsabilidade de fazerchover. Quando começa atrovejar, e as crianças cho-ram com medo, é costu-me acalmá-las, dizendo:“É a barriga de São Pedroque está roncando” ou “eleestá mudando os móveisde lugar”.

A FESTA DE SÃO PEDROEm homenagem ao

santo, acendem-se foguei-ras, erguem-se mastroscom sua bandeira e quei-mam-se fogos; porém, a

cipais atrações de sua fes-ta. Depois de sua morte,São Pedro, segundo a tra-dição católica, foi nomea-do chaveiro do céu. As-

Comemoramos no dia29 de junho a festa de SãoPedro e São Paulo, doisapóstolos de maneiras di-ferentes de pregar o Evan-gelho, também de carac-terísticas e culturas bemdistintas, mas ao mesmotempo fervorosos anuncia-dores da Boa Nova, levan-do a todos os povos a men-sagem do Pai, vivida eproclamada por JesusCristo.

Apóstolos de ontem:Principalmente no livro

dos Atos dos Apóstolosescrito por Lucas, conhe-cemos melhor a figura dePedro e Paulo. Após a res-surreição de Jesus, osdois anunciaram os seusensinamentos de formaveemente, conforme avontade Dele. Pedro tor-na-se o primeiro Papa daIgreja, quando recebendodas mãos de Jesus as cha-ves dos Céus. (Mt.16;18-19).Torna-se o Apóstolodos Apóstolos. Paulo aoque tudo indica, não co-nheceu Jesus pessoalmen-te e como judeu que era,não o aceitou como Mes-sias, somente isto aconte-ceu com a sua conversãona estrada de Damasco,quando é chamado porEle, fica conhecido como oApóstolo dos Gentios.

Apóstolos de hoje:São apóstolos de hoje

pelos testemunhos devida que nos deixaram,sendo que suas mensa-gens fazem eco nos diasde hoje para nós e suaspregações e exemplos desantidade, nos convidapara uma caminhada deevangelização junto àDeus Pai, neste mundoonde os valores morais,éticos e principalmente osespirituais, estão sendocolocados numa escala deinversão.

Eles nos fazem um con-vite para que abramosnossas mentes e nossoscorações, deixando umpouco de lado as coisaspassageiras e abracemosa mensagem de Jesus, nostornando verdadeirosapóstolos Dele.

Apóstolos de amanhã:São apóstolos de ama-

nhã, porque a Boa Novada Salvação, que Jesusnos trouxe, anunciada evivida por eles, sempre éatual, nunca perece nemsai de moda. Porque averdade de Cristo, sem-pre será verdade.

Sampaio

([email protected])

noite de 29 de junho nãoé tão empolgante quan-to a animação verificadana festa de São João.Também se fazem pro-cissões terrestres, orga-nizadas pelas viúvas, efluviais, pois, como vi-mos, São Pedro é o pro-tetor dos pescadores edas viúvas. Em váriasregiões do Brasil, a brin-cadeira mais comum nafesta é a do pau-de-sebo. Embora São Paulotambém seja homenage-ado em 29 de junho, elenão é figura de destaquenas festividades dessemês.

São Joãotantes da religião católica.Isso se deu no dia vinte equatro de junho. Come-çou, assim, a ser festeja-do São João com mastro,e fogueira, com foguetes,balões, danças, etc.… E,por falar nisso, tambémgostaria de contar porqueexistem essas bombaspara alegrar os festejos deSão João. Pois bem, antesde São João nascer, seupai, São Zacarias, andavamuito triste, porque nãotinha um filhinho para brin-car. Certa vez, apareceu-lhe um anjo de asas colo-ridas, todo iluminado poruma luz misteriosa e anun-ciou que Zacarias ia serpai. A sua alegria foi tãogrande que Zacarias per-

deu a voz, emudeceu atéo filho nascer. No dia donascimento, mostraram-lhe o menino e pergun-taram como desejavaque se chamasse. Zaca-rias fez grande esforço e,por fim, conseguiu dizer- João! Desse instanteem diante, Zacarias vol-tou a falar. Todos ficaramalegres e foi um barulhãoenorme. Eram vivas paratodos os lados. Lá esta-va o velho Zacarias,olhando, orgulhoso, o fi-lhinho lindo que tinha…Foi então que inventaramas bombinhas de fazerbarulho, tão apreciadaspelas crianças, duranteos festejos juninos.

Colaboração: Marcia Ayduki

ge, uma fumacinha e de-pois umas chamas bemvermelhas. Dirigiu-se paraa casa de Isabel e encon-trou o menino João Batis-ta, que mais tarde seriaum dos santos mais impor-

São Pedro e São PauloOs Apóstolos de ontem,

de hoje e de sempre

Page 5: Boletim Comunidade

5Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria

As estações mais fri-as do ano já estão dan-do o ar da sua graça. E,junto com o frio, o vento,a chuva e o ar seco vol-tam a fazer parte da ro-tina das pessoas.

A saúde fica mais frá-gil e a pele, maior órgãodo corpo, é a que ficamais exposta às mudan-ças climáticas. "Nestaépoca, ela fica resseca-da por causa do vento epela água quente do ba-nho.

O ideal é que a tem-peratura da água sejaamena, para não afetara pele, mas dificilmentealguém consegue deixarde regular o chuveiro noquente quando está frio",afirma Ricardo Prado Fi-lho, membro diretor dogrupo Pura Vida. Os cos-méticos ajudam a recu-perar os danos causadosna pele, mas os benefí-cios são reais quando amatéria-prima utilizadana fabricação dos produ-

Cosméticos com lama do Mar Mor to previnem o envelhecimentoProdutos ainda podem ser usados no tratamento de doenças de pele e melhoram a circulação sanguínea.

tos é de boa qualidade.Ricardo aponta que exis-tem inúmeras opções nomercado, mas os consu-midores dão preferênciaaos que possuem algumdiferencial.

"A indústria cosméticaestá sempre em busca deinovação e resultados sur-preendentes, como é ocaso da Aromatics", res-salta o empresário, quetambém administra asempresas que compõe ogrupo, a ImportadoraPura Vida e a rede de fran-quias Skin Shop Cosme-tics.

A Aromatics é umamarca de Israel, que fa-brica cosméticos comnutrientes do Mar Morto.Os sais minerais presen-tes na região são extraí-dos e usados na compo-sição dos produtos. Alama é a matéria-primamais importante para aAromatics. "A lama doMar Morto possui os mes-mos nutrientes da água,

mas sua ação é maispoderosa. Muitos turis-tas que viajam até oOriente Médio, aprovei-tam a estadia para selambuzar com a lama epassam algumas horas nosol para sentir seus be-nefícios. Para quem nãopode ir até o local, os cos-méticos são a melhor so-lução", observa.

Também conhecido

como Lago Asfaltite, oMar Morto é alimentadopelo rio Jordão e banha aJordânia, Israel e a Cisjor-dânia.

Com 82 quilômetrosde comprimento e 18 delargura, o lago possui umformato estreito e alonga-do e está a 392 metrosabaixo do nível do MarMediterrâneo. "A principalcaracterística deste lugar

é a alta concentração desal nas águas. São 300gramas de sais para cadalitro de água, 10 vezesmais do que o considera-do normal para os ocea-nos, que registram a mé-dia de 30 gramas de salpara cada litro de água",conta.

O Mar Morto possuimais de 20 tipos de saisminerais diferentes e 12deles são encontradosapenas neste lago. Alama possui os mesmossais, mas de uma formaainda mais concentra-da. De olho neste po-tencial, a Aromatics de-senvolveu a Lama Cor-poral do Mar Morto Bla-ck, o Sabonete Lama doMar Morto e a MáscaraFacial Purificante do MarMorto.

"São vários benefíciospara a pele, como hidra-tação, combate a açãodos radicais livres, limpe-za profunda nos poros,redução da oleosidade,

renovação celular, nutri-ção e a melhora de do-res reumáticas, articula-res e tensões", acres-centa.

A lama ainda atua nosistema imunológico,auxiliando no trata-mento de doenças depele e sintetização deproteínas. A proce-dência dos produtos égarantida pela aprova-ção da Agência Nacionalde Vigilância Sanitária(Anvisa). "Todos os pro-dutos passam pela ava-liação. Isto garante aoconsumidor mais segu-rança para usá-los. ASkin Shop Cosmeticscomercializa com exclu-sividade no Brasil a linhada Aromatics", ressaltaLeopoldo Glustak, em-presário que tambémfaz parte dos membrosdiretores do grupo PuraVida, da ImportadoraPura Vida e da rede defranquias Skin Shop Cos-metics.

Sempre que pensa-mos nesta passagem bí-blica, imediatamente aassociamos às doaçõesrealizadas para as Igrejasou Instituições Beneficen-tes. Há, no entanto, umadiferença muito grandeentre elas. É terminante-mente errado imaginarque basta a nossa boa in-tenção de ajudar. Entre asdiferentes instituições eseus ideais, existe umgrau muito variado de efe-tiva ajuda, importandoaqui não as intenções, asquais são quase sempreboas, mas os resultadosconcretos das ações. To-memos como exemplo aBolsa de valores, na qualexistem ações que ren-dem mais dividendos doque outras e aquelas quetrazem prejuízos, apesarda experiência e boa in-tenção do investidor.

Os dividendos negati-vos em nossa vida espiri-tual ocorrem quando em-pregamos nossos talen-tos naturais ou financeirosem causas que aparente-mente são boas, mas queservem apenas para sa-

Par tilhar é CrescerDai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. (Mt 22, 21)tisfazer o nosso ego emuitas vezes para aliviaro peso de consciência,não contribuindo, na ver-dade, para o crescimen-to espiritual ou materialde ninguém. É o caso daesmola, que ajuda a man-ter o mendigo na condiçãode mendigo, não o esti-mulando a sair daquelasituação. Quem age as-sim, quer efetivamenteajudar, mas, na maioriadas vezes, não ajuda. Épossível e em alguns ca-sos até comprovados quea receita dessa pessoa,como mendigo, seja mai-or do que ela receberiatrabalhando. O mesmoocorre nos casos de cri-anças exploradas pelosadultos que acabam porgarantir o sustento mo-mentâneo da família, masnão estuda e não se pre-para para a vida.

A maioria das pesso-as não imagina a grandereceita que se pode con-seguir apenas mendigan-do, o que torna o ato dedar esmola prejudicial.Ensinar a pescar e nãodar o peixe, não significa

fechar os olhos às neces-sidades urgentes dos ir-mãos, cada caso é umcaso, mas em geral estáerrado pensar que esta-mos efetivamente ajudan-do alguém quando damosesmola; com este ato, es-tamos na verdade, esti-mulando-o a permanecerna posição de coitadinho.Embora seja correto con-siderar a caridade algopositivo e até necessário,é preciso entender que,em muitas circunstânci-as, ela não ajuda resolvero problema. É muito difí-cil alguém que vive de ca-ridade mudar de vida. Omais comum é que a pes-soa comece agradecida,depois se acostume, pas-sando a achar que é seudireito receber e por fim,adote uma postura de rei-vindicação e ingratidão.Esta realidade faz da pes-soa um eterno mendigo enão cresce espiritualmen-te e nem materialmente,não desenvolve nela oespírito de partilha e ser-viço.

Assim, da boa inten-ção plantada, nada se

colhe de dons espirituais,pois nesta relação de dare receber, quem ofereceua caridade não aumentao seus créditos espiritu-ais porque seu investi-mento espiritual não con-tribuiu efetivamente parao desenvolvimento dopróximo, assim comoquem recebeu tambémnão cresce, já que nãoaplicou corretamente odom recebido. Todos per-manecem na mesma.

Embora estranho, masé fato que as pessoas quemais precisam mudar devida, crescer material eespiritualmente, são osque mais precisam doare se doar, ou seja, fazerbons investimentos paraaumentar seus créditosespirituais. Claro que issodeve ser feito dentro darealidade de cada um;mesmo que seja um pe-queno valor. Uma peque-na oferta, se for impreg-nada de esforço, gratidãoe fé, essa doação setransformará em grandeinvestimento espiritual.Por mais pobres que se-jamos sempre podere-

mos oferecer parte doque recebemos gratuita-mente de Deus e, assim,renovar o merecimentopara novo recebimentodos dons de Deus. Diga-mos que seja uma espé-cie de replantio feito pelobom agricultor.

A doação de maiorvalor espiritual é aquelaque se faz para causasque efetivamente gerem obem da humanidade, deforma ampla e de caráterduradouro, uma espéciede sustentabilidade espi-ritual. Esse dinheiro equi-valerá à geração de cré-ditos espirituais que po-derão render dividendosatravés da Misericórdia eProvidência Divina. O con-junto desses créditos sematerializará em nossasvidas, muitas vezes soba forma de resultadospositivos na realização denossos objetivos ou debenefícios inesperados,que costumamos chamarde sorte.

Assim não basta o atode doar por doar, é ne-cessário transcender oato e ir além, fazer com

que seu gesto concretode amor ao próximo sejaefetivo e contribua natransformação do mereci-mento espiritual dos ir-mãos, fazendo-os sair dolado dos que pedem eirem para o lado dos quecompartilham, dos queveem Jesus nos irmãos etem prazer em doar, emajudar por gratidão aDeus.

Portanto, não bastamsomente as boas inten-ções, das quais o infernoestá cheio; não é tambémsó uma questão de re-cursos de tempo ou di-nheiro, não precisa serrico ou aposentado paradoar ou se doar, é an-tes de tudo, um ato deaplicar corretamenteem ações que contribu-am para um mundo me-lhor e mais cristão, esti-mulando a todos, atravésdo testemunho vivo, aconquistarem seus pró-prios crescimentos mate-riais e espirituais.

Colaboração: Jorge –

Grupo de Partilha

Divina Misericórdia –

[email protected]

Page 6: Boletim Comunidade

6 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Junho-2012

Adorar Jesus Sa-cramentado, segun-do São Pedro JuliãoEymard1, é estar noparaíso, encher-se depaz, renovar as for-ças. Esta paz é algosingular e apenasquem experimentadeste momento de in-timidade com Deus,sabe do que estamosfalando. É como estarna presença de umgrande amigo, fiel quetudo ouve, sabe, vê emesmo assim nosama, perdoa, acolhee, se soubermos ouvi-Lo, nos encaminhapara uma vida nova,mais santa.

Adoração é um atode fé, porque reve-renciamos “Deusoculto”. Em Fátima,

Eucaristia: Adoração ao Santíssimo“Adorarás o Senhor teu DEUS e só a Ele Servirás”

quando o Anjo do Se-nhor apareceu, traziaum cálice com a Sagra-da Eucaristia e convi-dou as três crianças arepetirem, por três ve-zes, esta oração: “MeuDeus! Eu creio, adoro,espero e amo-Vos;peço-Vos perdão paraaqueles que não crê-em, não adoram, nãoesperam e não Vosamam”. Portanto, emadoração nós repara-mos os ultrajes e des-cuidos que Jesus Sa-cramentado sofre pelomundo inteiro. Vejacomo é importante de-dicarmos uma hora oude quanto tempo pu-dermos diante de Je-sus.

Aproveito para par-tilhar uma experiência

que tive com Jesus.Numa madrugada fria,fazíamos a vigília daSexta-feira Santa - ali-ás, recomendo a todos- e num determinadomomento, cansada ecom sono, eu olhavapara a imagem de Je-sus, lá no alto do pres-bitério, como que pro-curando por Ele. Foientão que me veio umsentimento no coração,e Jesus me perguntou:- “Por que você olhapara o alto, se Eu es-tou aqui bem na suafrente, presente nahóstia consagrada?”.Desde aquela noite,quando faço minhaadoração, não desviomeu olhar de Jesus.Não podemos perdernem um segundo des-

ta graça. Com a ado-ração nós crescemosna fé, estimulamosnossa conversão epurificamos o nossocoração, além de fi-carmos mais próxi-mos de Deus.

Não é preciso sa-ber rezar, bastaabandonar-se noamor deste Deusmaravilhoso que tro-ca reinos por nós.Para uma boa adora-ção, devemos sem-pre pedir ao EspíritoSanto que venha emnosso auxílio, parapodermos amá-Locomo lhe é devido.

1- Patrono dos MinistrosExtraordinários

Sagrada Comunhão.

Helena C. dos

Santos-MESC

A festa de CorpusChristi é uma comemo-ração da Igreja Católi-ca que recorda, nestedia, o Santíssimo Sa-cramento da Eucaris-tia. Esta festividade fazparte da tradição daIgreja e teve o seu iní-cio no século XIII, nacidade de Liège naBélgica, com uma jo-vem freira de nomeJuliana de Mont Corni-llon, que desde muitojovem tinha uma gran-díssima veneração aoSantíssimo Sacramen-to. Escolhida por Deusteve visões sobre oSantíssimo Sacramen-to e a Igreja. Motivada

Corpus Christi, a festa da Eucaristiapela clareza com quetais fatos ocorriam de-cidiu comunicar as vi-sões ao seu bispo DomRoberto de Thoreteque acolheu as revela-ções. Passado algumtempo esse bispo foinomeado Sumo Pontí-fice e escolheu o nomede Papa Urbano IV(1262-1264). A festade Corpus Christi foi,assim, decretada festade toda a Igreja no anode 1264, 6 anos apósa morte da Irmã Julia-na que foi canonizadapelo Papa ClementeVIII em 1599. A partirdas primeiras come-morações, a festa foi

crescendo e ganhandovida em cada culturareunindo em torno doaltar todos os povoscomo uma verdadeirafamília, motivados uni-camente pela presen-ça amorosa de Cristoque em seu Corpo nosfaz todos irmãos.

A liturgia, neste dia,contempla três mo-mentos importantes: areunião e a unidade dacomunidade em tornodo altar, a procissão ea adoração. Estar e ca-minhar junto a JesusCristo presente no sa-grado mistério do seuCorpo e do seu Sangueé, antes de qualquer

coisa, um convite a se-guir Aquele que é o pró-prio Caminho, a Verdadee a Vida. Quando Jesusfez a oferta de si mesmona cruz automaticamen-te libertou o homem dascorrentes do pecadoque o aprisionava emuma realidade de mor-te e vergonha. Hoje li-vres pelo poder do pre-ciosíssimo Sangue doCordeiro, os homensde qualquer raça, po-vos e língua podem ca-minhar ao seu ladocomo testemunhas deuma vitória sem igualda cruz sobre o peca-do. Caminhar na pro-cissão ao lado do Cris-

to é dizer ao homemde hoje que Cristo con-tinua a levantar os caí-dos, a socorrer os po-bres, a animar os de-sanimados e a curar osdoentes. Porém umacoisa é necessária paramudar estas situaçõesdesfavoráveis, sair dacomodidade e ir ao seuencontro, é o próprioCristo quem diz, Vindea mim todos vós e Euvos aliviarei, em outraspalavras, Ele nos dizque para vencer os de-safios de nosso tempo:a doença, a depressão,os vícios, as crises nomatrimônio e tantasoutras realidades que

nos paralisa, é precisocaminhar. Mas não ca-minhar de qualquer jei-to e sem direção e,sim, de forma organi-zada e consciente, poisé Ele o Caminho queconduz ao imensoamor do Pai. E, nestesentido, ao caminhar-mos ao seu lado na pro-cissão de CorpusChristi estamos reafir-mando a nossa fé e tes-temunhando ao mundoque vale a pena viver eque o sentido único denossa existência é Je-sus, presença real noSantíssimo Sacramen-to do Altar.

Pe. Marialdo Cruz

Gostaria que você re-fletisse comigo, o signifi-cado da palavra: ATUA-ÇÂO. Você tem algumaideia do que significa? Al-gum fagulho de algumacoisa quando escuta apalavra atuação?

Estive até procurandono Google, trazendo vári-os resultados: "Atuaçãoação de atuar, trazer pararealidade algum persona-gem".

Acredito que pode seralgo como: ser ativo na-quilo que me atrai, naqui-

lo que eu gosto. Se euseparar a palavra, de umaforma diferente: A-TUA-AÇÂO, será que desta for-ma você consegue ter al-guma ideia mais clara doque seja atuação?

A-TUA-AÇÃO, issomesmo, qual a sua açãohoje? Reflita agora, queseja por um segundo,onde quer que você este-ja lendo esta mensagem,no ônibus, no carro, nasala de aula, qual é a suaação na sua vida? Qualcaminho você esta to-

mando, diante de tantoscaminhos que você podeter e qual ação você tomapara seguir no caminhocorreto?

Jovem, palavra forte,isso mesmo: Você JO-VEM, qual a sua posturadiante da sociedade, di-ante da mídia? Diante dosacontecimentos do seupaís, da sua cidade, atémesmo do seu bairro,qual a sua atuação, me-lhor dizendo, qual a suaação diante de tudo isso?Ouvi uma música outro

dia, do Jota Quest: "Vive-mos esperando dias me-lhores, dias de paz, diasa mais". Esse é nosso pro-blema meu querido, nósvivemos ESPERANDO, vi-vemos falando: "O JOVEMÉ O FUTURO DO AMA-NHÃ" e o hoje aonde fica?

Está na hora de parar,de apenas sentar na fren-te do PC e "curtir" ou"compartilhar" alguma coi-sa legal do Facebook, es-tamos virando uma juven-tude que só "curte" e nãoatua, não faz acontecer.

Logo em seguida, destamúsica que citei agora,também ouvi uma outrado Rappa: "O show ta co-meçando". Nossa vidaestá apenas no começo,meu amigo, o show davida está apenas come-çando e eu quero nessamensagem fazer um mun-do melhor, não importa aon-de eu esteja fazendo, masquero que seja melhor.

É esta a minha atua-ção, é esta a minha ação,o meu objetivo, um jovemcristão que veste jeans e

toma coca-cola e eu con-to com você. Passo paravocê neste momento obastão, a responsabilida-de de uma juventude ati-va, com objetivos e so-nhos traçados, uma fé ina-balável e uma alegria deviver sem fim. O que éatuação para você? Va-mos descobrir juntos, eute ajudo, venha para oJUC. Todo sábado as18h30min no Salão daigreja.

Um grande abraço deum jucaio que te espera.

Olá jovem

Page 7: Boletim Comunidade

7Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria

A presença de NossaSenhora, a Santa Madon-na, como Dom Orione ca-rinhosamente a chamava,iluminou suas horas de ale-gria, foi um bálsamo e con-forto para as feridas doseu coração e de seu con-texto. Ele consagrou todaa sua vida a difundir adevoção a ela, introduzin-do suavemente o amor aMaria em seu coração enos corações daquelesque dele se aproximavam.Recomendava aos jovensque rezassem pelo menosuma Ave-Maria, ao iniciarqualquer atividade maisimportante, de manhã aoacordar e de noite ao sedeitar, e, sobretudo,quando fossem se confes-sar. Quando alguém vinhafalar com ele, contandoalguma situação difícil eaparentemente sem saí-da, ele atalhava logo coma frase: “ajoelhe-se, vamosrezar uma Ave-Maria e Vocêvai ver como tudo vai se re-solver bem depressa”. Efosse quem fosse conquis-tado pela força serena docoração de Dom Orione,rezava junto com ele aAve-Maria, e a tempesta-de passava.

Por isso, com toda tran-qüilidade, convidava aspessoas a invocarem Nos-sa Senhora, mesmo emambientes nada devotos,onde se reunissem pesso-as de condições variadase personagens das maisdiferentes qualificações.Foi assim, em Novi, na salade reuniões da adminis-tração municipal, onde seencontravam altos funcio-nários e Dom Orione, paraa assinatura do contratode aluguel do colégio San

A presença de Nossa Senhora na Vida e na Obra de Dom OrioneGiorgio. Era um momentosolene, recorda o Pe. Pic-cinini, Dom Orione se le-vantou, preparava-separa pôr sua assinatura,mas dirigiu-se antes àsautoridades presentes,dizendo: “Sou um pobrepadre, um trapo nas mãosde Deus, incapaz de fazercoisa alguma, sem a ajudade Deus. Permiti que eu in-vocasse a ajuda de NossaSenhora das Dores, a Padro-eira da vossa cidade, antesde assinar este termo decompromisso; os vossos an-tecessores puseram as cha-ves de prata da vossa cida-de nas mãos dela”. E, di-zendo isso, começou aAve-Maria; todos, contagi-ados pela devoção deDom Orione, se levanta-ram e acompanharam areza. Só então Dom Orio-ne acrescentou: “Agora,sim!” E assinou tranquila-mente o compromisso depagamento.

Várias imagens deNossa Senhora se conser-vam nas casas da Congre-gação e recordam mo-mentos difíceis de nossacaminhada. Uma delas éa pequena imagem daImaculada Conceição,aquela em cujas mãosDom Orione colocou aschaves do primeiro Orató-rio, fechado por ordenssuperiores. Outra é a ima-gem de madeira, repre-sentando Nossa Senhorada Divina Providência, fa-mosa por ter sido salvadas chamas de um incên-dio, pelo próprio Dom Ori-one, que nessa ocasião,sofreu queimaduras nosbraços.

Não será possível re-cordar todas as muitas

manifestações de piedademariana do Fundador.Dom Orione foi um promo-tor de romarias a muitossantuários marianos, es-pecialmente ao santuáriode Nossa Senhora daGuarda no Monte Ficogna,em Genova, aos santuári-os de Caravaggio, de Lo-reto, de Genazano, deNossa Senhora Auxiliado-ra em Turim e de NossaSenhora do Rosário emPompéia.

Sobre Nossa Senhoraele falava sempre em suaspregações e o seu conse-lho mais repetido era:“Ave, Maria e avante!”

Com o passar dos anossua devoção se tornoumais rica de conteúdos ede iniciativas, sem perdernada da simplicidade efragrância primitiva.

Desde os tempos dainfância e de quando eraainda seminarista, ele cos-tumava levar os meninose alunos ao Monte Spine-to, onde havia um santu-ário dedicado a NossaSenhora. Cada passo dasubida exprimia a ascen-são de seu espírito emdireção às alturas da fé,tanto quando acompanha-va multidões no meio decânticos, tochas e velas,como quando subia sozi-nho, recolhido em piedo-so silêncio, recordando asestações da Via Sacra.

Mais tarde, depois deordenado padre, por oca-sião de peregrinações tra-dicionais, a presença deDom Orione era certezade grande participaçãopopular e de explosõesde fervor. Ele sabia incen-tivar os sentimentos até oentusiasmo e sabia provo-

car os espaços de silêncio,de meditação e de reco-lhimento interior.

E quando todos tives-sem chegado ao santuário,Dom Orione organizava osatos de devoção e, muitoespecialmente cuidava depredispor os fiéis à parti-cipação nos sacramentosda confissão e da comu-nhão.

Nos anos tristes daprimeira guerra mundialDom Orione passou a cui-dar das celebrações dosdomingos e dias de nove-na e na capelinha do bair-ro de São Bernardino naperiferia de Tortona. Laquase sozinho, ou acom-panhado de um único co-roinha; seus clérigos, qua-se todos, tinham sido con-vocados pelo exército. To-cava os sinos e apareciamalgumas poucas mulheres,na maioria, lavadeiras;chegavam também crian-ças. Rezavam o terço, ha-via pregação e, conformeo dia, algum tipo de cele-bração. O ambiente deperiferia era pesado; ha-via anarquistas, socialistasexaltados, anticlericais eDom Orione não deixou deenfrentar provocações ede receber injúrias e algu-mas pedradas.

Ele, no entanto, perse-verou. Havia acendido ali,com a ajuda de Nossa Se-nhora, uma pequena luz eesperava vê-la crescer,quem sabe, até se tornarum grande farol de fé e dedevoção mariana.

Entretanto, convidavaaquele pequeno grupo demulheres e crianças a re-zar pelos parentes nasfrontes de batalha e, so-bretudo, pela paz.

No dia 29 de agostode 1918 Dom Orione,acompanhando o grupodos seus fiéis daquela ca-pelinha, colocou diante doaltar um quadro com osnomes dos combatentesde São Bernardino, reza-ram pela paz e, em nomedo povo do bairro, fize-ram um voto de erigir alium grande e belo santuá-rio em honra de NossaSenhora da Guarda, pe-dindo que a guerra termi-nasse quanto antes.

Um ano depois, a guer-ra já terminara e organi-zaram a primeira procis-são de Nossa Senhora daGuarda. O número de de-votos na procissão foigrande e, a capelinha nãobastava mais para tantosfiéis que vinham às cele-brações.

Em 1926, o CardealCarlos Perosi veio a SãoBernardino benzer a pri-meira pedra do santuárioa ser ali erigido. Iniciou-sea construção e o santuá-rio com suas doze colunasde mármore foi-se erguen-do majestoso.

Comemorando o XVaniversário do Concílio deÉfeso, no dia 29 de agos-to de 1931, o santuário deNossa Senhora da Guardafoi abençoado pelo Bispode Tortona, Dom Grassi.Dom Orione, quis honrara data com o lançamentoda Revista bimestral Ma-ter Dei, rica de ilustraçõese artigos de grandes Teó-logos, que teve ampla di-fusão em toda a Itália.

Dom Orione, lançavaseguidamente iniciativasque polarizavam os devo-tos em torno do santuáriode Nossa Senhora. A mais

famosa foi a Campanhadas panelas velhas, que sedesenvolveu em Tortona eem muitas cidades da re-gião; amontoaram-se asvelhas panelas de cobre,com a promessa de fazercom todas as toneladasdaquele cobre a grandeimagem de Nossa Senho-ra que, no alto da torreainda a ser construída,haveria de triunfar diantede todos os olhos da po-pulação local e dos milha-res de passantes diáriosa viajarem pela Via Emí-lia entre Genova e Milão ecidades intermediárias. Aestátua colossal, com 14metros de altura, somen-te em 1958, dezoito anosdepois da morte de DomOrione, pôde ser colocadano alto da torre, abenço-ada pelo Cardeal Siri e napresença do Cardeal Ân-gelo Roncalli, que doismeses depois se tornou oPapa João XXIII.

Outra iniciativa deDom Orione, daquelesdias, foi a realização doPresépio vivo, que tomouconta da cidade e atraiutoda a população da cida-de e das regiões vizinhas.

O Santuário de NossaSenhora da Guarda deTortona tornou-se um cen-tro dinâmico e um propul-sor da devoção a NossaSenhora, cuja festa é ce-lebrada no dia 29 deagosto, e especialmente agloriosa procissão maria-na, tornou-se uma atraçãopara muitos devotos deNossa Senhora na Itália epara orionitas de todo omundo.

Pe. Renato Scano - fdpcl. Osvaldir Ribeiro

Mendes- fdp

Ocorreu um acidentede trânsito, com doiscarros batendo de fren-te, um guiado por umhomem e o outro poruma mulher.

Ficaram completa-mente destruídos, mas,surpreendentemente, osmotoristas nada sofre-ram. Saíram completa-

MULHER É D+mente ilesos.

Depois de saírem deseus carros, o homempronto para agredi-la ver-balmente, mas a mulherrapidamente diz:

- Interessante, vocêum homem e eu uma mu-lher, com os carros total-mente destruídos, masestamos sem nenhum ar-

ranhão. Isto deve ser umsinal de Deus. Nós real-mente precisávamos nosencontrar. Estava em nos-sos destinos nos conhecer-mos e ficarmos vivendoem paz, como grandesamigos, até o fim de nos-sos dias.

- Concordo! disse ohomem. Isto com certeza

é um sinal de Deus.- E olhe outro milagre -

disse a mulher - meu car-ro está completamentedestruído, mas esta gar-rafa de vinho não se que-brou! Está claro que odestino quer que a beba-mos para celebrar a nos-sa vida, que foi salva mi-lagrosamente neste aci-

dente. Vamos celebrar!Então a mulher passa

a garrafa para o homem.Ele concorda sem titu-

bear e vira o gargalo naboca até beber a metadeda garrafa. Entrega agarrafa pela metade paraa mulher.

Ela pega a rolha e arecoloca no gargalo, ime-

diatamente, sem bebernenhum gole.

Sem entender nada,o homem pergunta:

- Não vai beber a suametade para comemo-rar?

A mulher responde:- Agora não. Vou es-

perar a polícia chegarprimeiro...

'Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento'. (Albert Eistein)

Page 8: Boletim Comunidade

8 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Junho-2012

Fatos que marcaram a vida da nossa comunidade de fé!...VISITA DE DOM FLÁVIO

CATEBRINCANDO

No dia 21 de abril tivemos a alegria de receber a visita de Dom Flávio Peloso.Dom Flávio é supervisor geral da Congregação Orionita.

Catebrincando é a catequese para as crianças. Os pais participam da Missadas 09h00, aos domingos, enquanto as crianças aprendem os caminhos de JESUS.

Page 9: Boletim Comunidade

9Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria

Fatos que marcaram a vida da nossa comunidade de fé!

No dia 12 de maio as mães de nossa comunidade foram homenageadas com um Jantar Beneficente, Acomunidade agradece a presença de todos e todas pela participação, cuja renda foi destinada amanutenção do CEIDO-Centro Educacional Infantil Dom Orione. Agradecimento especial a EquipeOrganizadora do Evento, MISQUI-Movimento de Irmãos de Santa Quitéria.

JANTAR BENEFICENTE

No dia 13 de maio a Missa das 09h00 foi oferecida em homenagem às Mães de nossa comunidade,pelo seu dia que, aliás, dia das mães é todos os dias. A missa foi presidida pelo Pe. Vanderci e, nofinal da celebração as mães receberam uma rosa oferecida pelas catequistas.

HOMENAGEM ÀS MÃES - PARÓQUIA SANTA QUITÉRIA

Page 10: Boletim Comunidade

10 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Junho-2012

Fatos que marcaram a vida da nossa comunidade de fé!

HORA SANTA DO CLUBE DE MÃES

De 02 a 15 de Maio 43 famílias de nossa Paróquia receberam em suas casas a presença de JESUS, que duranteuma hora louvaram, adoram o Senhor. Os Ministros levaram JESUS até as famílias, acompanhados pelo PadreEverson e, também, pelos Seminaristas e irmãos religiosos. Foram momentos de Graças e bênçãos para todos(as)que receberam o Senhor, e as pessoas puderam levar a bênção do Senhor para suas casas.

RECEBENDO A VISITA DE JESUS

CANTINHO DA CRIANÇA

Page 11: Boletim Comunidade

11Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria

1 – Ter objetivos devida a curto, médio e lon-go prazo, independente-mente do estágio de suavida e da sua idade. Bus-car atividades que lhedêem alegria e se sintaútil.

2 – Cultivar pensamen-tos positivos, repetindopalavras e afirmações po-sitivas. Procurando ver olado bom dos fatos queocorrem em sua vida.

3 – Praticar ativida-des físicas: caminhar, an-dar de bicicleta, nadar etc.Toda vez que é praticadaqualquer atividade física océrebro produz endorfina,que é um calmante natu-ral que dá a sensação debem estar.

4 – Realizar exercíci-os de meditação e rela-xamento, podendo ouvirmúsicas suaves ou CDsde relax, isso traz harmo-nia e tranquilidade para aspessoas.

5 – Fazer algo praze-roso: independentemen-te da profissão ou do car-go que ocupa, deve, todosos dias, fazer algo que lheproporcione prazer. Podeser ouvir música, tomar

ORIENTAÇÃO PARAPSICOLÓGICA NA PARÓQUIA

Depressão e Síndrome do Pânico

banho demorado, dançar,conversar, caminhar, ler,brincar com crianças etc.

6 – Convencer-se deque há possibilidade demudanças. “A pessoa estáhipnotizada pela depres-são”, tem a sensação deque essa situação é imu-tável. Para sair desse qua-dro, muitas vezes, preci-sa também de acompa-nhamento de um terapeu-ta, que a faça despertar-se e convencer-se que hápossibilidades de mudan-ças para o êxito do trata-mento, sucesso e felicida-de – e assim libertar-se dadepressão.

7 – Hipnopedia – éuma técnica utilizada nahipnose científica na qualsão feitas sugestões à pes-soa, durante o sono, poralguém da família, paraauxiliar a pessoa a se li-bertar da depressão.

Independentementedas dificuldades que seteve no período da ges-tação ou na forma de seunascimento, na infância,na adolescência e até afase que se está vivendoatualmente, tudo podeser reprogramado.

Você nasceu para se-guir o caminho de suavida com alegria, realiza-do, sereno, seguro e fe-liz. Para enfrentar osobstáculos e dificuldadedo dia-a-dia com tranqui-lidade. Para sentir-sesempre protegido, ama-do, querido e valorizado.Você é filho de Deus emerece ter saúde e serfeliz.

(continuação nopróximo boletim)

Texto baseado no livro “OCaminho para se conhecer

e se Harmonizar” deAna Maria Fagundes Arana.

DATAS PARA O MÊSDE JUNHO DE 2012

14/06/12 – quinta feiradas 14h30 às 15h30min27/06/12 – quarta feiradas 20h00 às 21h30min

LOCAL: Sala de vídeoda Paróquia Santa Quité-ria.

Parapsicólogos: Ger-mano Pereira de Melo eIgnez Ditzel.

ENTRADA FRANCA –TODOS ESTÃOCONVIDADOS

Havia no alto de umamontanha, três arvores.Elas sonhavam com oque iriam ser depois degrandes. A primeira,olhando as estrelas, dis-se: Eu quero ser o baúmais precioso do mundoe viver cheia de tesou-ros.

A segunda, olhandoum riacho, suspirou: Euquero ser um navio bemgrande para transportarreis e rainhas. A tercei-ra olhou para o vale, edisse: Quero crescer eficar aqui, no alto damontanha, quero cres-cer tanto que as pesso-as, ao olharem paramim, levantem os olhose pensem em Deus.

Muitos anos se pas-saram e as árvores cres-ceram. Surgiram três le-nhadores que sem saberdo sonho das árvores,cortaram as três. A pri-meira árvore acabou setransformando num co-cho de animais, cobertode feno. A segunda virouum barco de pesca,transportando pessoas epeixes todos os dias. Aterceira foi cortada emvigas e deixada no de-pósito. Desiludidas, as

Nunca pare de sonhar

três árvores lamentaramos seus destinos.

Mas, numa certa noi-te, com o céu cheio deestrelas, uma jovem colo-cou o seu bebê recém-nas-cido naquele cocho. Derepente a árvore perce-beu que continha o maiortesouro do mundo. Asegunda,um dia transpor-tou um homem que aca-bou por dormir no barco.E quando uma tempesta-de quase afundou a em-barcação, o homem levan-tou-se e disse: PAZ! E, ime-diatamente, as águas seacalmaram. E a árvoretransformada em barcoentendeu que transporta-va o Rei dos céus e da ter-ra.

Tempos mais tarde,numa sexta-feira, a árvo-re espantou-se quando asvigas foram unidas em for-

ma de cruz e um homemfoi pregado nela. A árvo-re sentiu-se horrível ven-do o sofrimento daquelehomem. Mas entendeuque aquele homem sal-vou a humanidade e logoas pessoas se lembrari-am de Deus ao olharempara a cruz. O exemplodas árvores é um sinalde que é preciso sonhare ter fé. SEMPRE!!

Não importa o tama-nho dos sonhos que vocêtenha, sonhe muito esempre. Mesmo queseus sonhos não se rea-lizem exatamente comovocê desejou, saiba queeles se concretizarão damaneira que Deus en-tendeu ser a melhorpara você.

Richard BachFonte: Revista: Passos

da fé - Uma revista cristã -

Ano I - Número 1

Tríduo em Homenagem a Santa QuitériaNo período de 17 a 19 de maio aconteceu

em nossa Paróquia o Tríduo de Santa Quitériae, no dia 20 Missa Festiva em sua homena-gem. Santa Quitéria, virgem e mártir, pois de-fendera sua castidade em nome de Jesus. Épadroeira das Familias e dos enfermos.

No dia 16 aconteceu também a missa pe-los 8 anos de canonização de São Luis Orione.

Sugestões auxiliares para libertar-se da depressão

Page 12: Boletim Comunidade

12 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Junho-2012

B a t i s m o

A Tri-unidade é mode-lo máximo e insuperávelde toda verdadeira co-munidade humana, es-pecialmente da comunida-de cristã. Diz Jesus: “Quetodos sejam um, como tu,ó Pai, estás em mim e euem ti, para que eles este-jam em nós, e o mundocreia que tu me enviaste”(Jo 17, 21). Daí conclui oVaticano II que existe“certa analogia entre aunião das pessoas divi-nas entre si e a união dosfilhos de Deus na verda-de e no amor”(GS 24,3).

A vida comunitáriacompreende vários pla-nos: a família, a igreja, asociedade e o cosmos.Ora, em todos esses níveisa Trindade é de altíssima epoderosa inspiração. Qual-quer que seja o nível em quese situe, a comunhão huma-na é chamada a se referirà Comunhão divina. Ouseja, toda sociedade hu-mana precisa refletir asociedade trinitária.

A Santíssima TrindadeA Santíssima Trindade em nossa vida pessoal e social

Para inspirar nossavida-em-relação, tome-mos o Mistério trinitáriocomo mistério de Amor,entendido como “comu-nhão pericorética”. Acomunhão de amor im-plica unidade e diver-sidade: unidade na di-versidade e diversida-de na unidade. O Amoré um dinamismo de cir-cumincessão. É comu-nhão, comunicação, parti-lha, intercâmbio.

O Amor verdadeiro,tal como se vive e se re-vela na Trindade, tem umefeito duplo: ele une e di-ferencia ao mesmo tem-po:- une graças ao “princí-

pio ousiânico”: uma sónatureza divina;

- e diferencia graças ao“princípio hipostáti-co”: três pessoas re-almente distintas.Aplicando isso na vida

pessoal e social, temosque essa só será sadia seconjuga unidade e diver-

sidade. Uma boa comuni-dade é uma “unidade di-versificada” ou uma “di-versidade unificada”. Alógica da pericorése trini-tária vale em geral paraqualquer relacionamento epara qualquer comunida-de, seja ela eclesial, soci-al ou ecológica.

Por conseguinte, osdois defeitos em que sepode incorrer na vida-em-relação é ferir um dos re-feridos princípios. Assim:1. quando não se respei-

ta a unidade, cai-sena divisão, na desi-gualdade, na exclu-são, na desintegração,na anarquia e no caos;

2. quando não se respei-ta a diversidade, cai-se na dominação dooutro, na integraçãoforçada das identida-des, na absorção daalteridade, no anula-mento de toda origina-lidade, no monolitismoe na homogeinizaçãodas diferenças, comoocorre nas várias for-mas de autoritarismo:ditadura, absolutismo,coletivismo e totalita-rismo.Notar que aqui “os

extremos se tocam”: oautoritarismo provoca ex-clusão, a divisão e a anar-quia; e a exclusão, porsua vez, suscita a reaçãodo autoritarismo e da uni-formização.

Devemos, contudo,estar bem atentos ao fatode que, na “aplicação” daTrinitologia ao nosso mun-do, existe uma despro-porção ontológica (de es-sência e não apenas degrau) entre as duas or-

dens, o que não abole,contudo, a relação. “Apli-cação” aqui tem sentidode “inspiração”, pois arelação entre Deus e omundo é puramente ana-lógica, não unívoca.

Seja como for, Cristoensina: “Sede perfeitoscomo vosso Pai do céu éperfeito” (Mt 5,48). Pedromanda os cristãos serem“santos como Deus ésanto” (1Pd 1,15-16). JáPlatão afirmava que“Deus é a medida de to-das as coisas” (Leis).

Que Deus abençoe atodos.

(Fonte: Texto completamenteextraído do original Deus Unoe Trino - Dialética Trinitária:unidade e diversidade, Fr.Clodovis M. Boff, OSM,

Publicado pela Arquidiocesede Curitiba - Curso Básico de

Teologia - 2011)

GESTO CONCRETO:Viver a Trindade é viverem comunhão. É estarbem consigo mesmo, éestar bem com o próximo.

Neste mês de junho, par-ticipe do grupo de adoles-centes que está se firman-do na paróquia, neles(adolescentes) está acontinuidade do serviço àIgreja.

INSCRIÇÃOPARA O BATISMO:Para a realização do

batizado é necessário ins-crever-se antecipada-mente e apenas na se-cretaria paroquial portan-do, preferencialmente,documentos que identifi-quem os pais, os padri-nhos e o batizando. Porfavor observe que: ospadrinhos que forem es-colhidos devem ter o sa-cramento do matrimônio,e caso não sejam casa-dos (caso de irmãos, ami-gos) que tenham recebi-do o Crisma. Maiores in-formações diretamente nasecretaria paroquial.

Giorgio de Luca -Pastoral do Batismo

([email protected])

O dom de milagressempre esteve presen-te na história da salva-ção, desde o Antigo Tes-tamento, provando apresença viva de Deusjunto ao seu povo elei-to. (Ex 7, 8-13), (1Rs17, 7ss; 1Rs 18, 20ss;2Rs 2, 19ss) e outrostantos narrados na Bí-blia.

CONCEITO"O milagre é um

acontecimento ou even-to sobrenatural, ou aexecução de algo queseja contrário às leis danatureza; é um fenôme-no sobrenatural, quedesafia a razão e trans-cende as leis naturais;este dom é simplesmen-te a habilidade dada porDeus de cooperar-secom Ele, enquanto Eleexecuta os milagresatravés de um ato coo-perativo com os ho-mens".

Todo milagre cristãoautêntico aponta para acruz e a ressurreição,

G r u p o d e O r a ç ã o

Dom de Milagrescomeçando com o milagreinicial da salvação e con-tinuando através de todosos grandes e pequenosmilagres subsequentes.

JESUS EOS MILAGRES

As curas e milagresestavam profundamenterelacionados com a Pes-soa Divina de Jesus, paraa abertura da fé e confir-mação de sua união como Pai (cf. Jo 6, 28-29; 11,40-42; 14, 11 ); estavamrelacionados com o poderque Ele tinha como Filhode Deus (cf. Mc 2, 10; At10, 38) e estreitamenteligados, combinados coma evangelização que pro-clamava.

Muitas vezes, apesardos milagres e por causada sua obstinação, os ju-deus não acreditavam emJesus (cf. Mt 13, 58; Mc6, 4-6; Jo 12, 37). Mas,freqüentemente, Jesusoperava milagres, deixan-do-se levar pela compai-xão diante do sofrimentohumano (cf. Mt 9, 36; 14,

14; Mc 8, 2; Lc7, 13).Os milagres eram tam-

bém um meio do povo glo-rificar a Deus: ao ver acura da mulher que viviaencurvada fazia dezoitoanos (cf. Lc 13, 10ss), opovo foi levado ao entusi-asmo.

Os milagres de Jesusconfirmavam à sua doutri-na - é o que os Evange-lhos afirmam em tantosrelatos que trazem. Aevangelização de Jesusera acompanhada de si-nais prodigiosos, de mi-lagres, confirmando suaeficácia, seu poder. Omesmo aconteceu comos apóstolos na IgrejaPrimitiva: "O Senhor co-operava com eles e con-firmava a sua palavracom os milagres que aacompanhavam" (Mc16, 20).

A IGREJA EOS MILAGRES

Jesus não guardou so-mente para si esse poderque Ele tem como Filho deDeus nem o restringiu so-

mente à ação, aos seusgestos e ao tempo emque viveu no mundo. Je-sus quis que a Igreja tam-bém fosse participantedesse poder, para conti-nuar a atrair para Ele oshomens de todos os tem-pos. Assim, após a res-surreição, Ele deu aosapóstolos a mesma mis-são que teve: "Como oPai me enviou, assim tam-bém eu vos envio" (Jo 20,21).

O anúncio do Evange-lho e os milagres acompa-nharam os apóstolos,mesmo depois da ascen-são de Jesus ao Pai.

A Igreja Primitiva en-tendeu que a fé em Jesus,tanto dos apóstolos quan-to dos seus ouvintes, pro-vocaria milagres comoconfirmação da ação deJesus, pela força do Es-pírito Santo (cf. Gl 3, 5).É o que se pode ver, porexemplo, na cura do coxojunto à Porta Formosa doTemplo ( cf. At 3, 1ss),realizada por Pedro eJoão.

Deus "fazia milagresextraordinários por inter-médio de Paulo, de modoque lenços e outros pa-nos, que tinham tocadoseu corpo, eram levadosaos enfermos; e afasta-vam-se deles as doençase retiravam-se os espíri-tos malignos" (cf. At 19,11-12).

Na comunidade cujosmembros se deixam gui-ar pelo Espírito Santo(cf. Rm 8, 9.14; Gl 5,16.25), os milagres setornam presentes, poissão promessas de Je-sus a toda sua Igreja:"Quem crê em mim, farátambém as obras queeu faço, e fará aindamaiores do que estas,porque eu vou para o Pai"(Jo 14, 12).

O dom de milagresestará sempre presentena Igreja, manifestando asantidade de Deus e suaação no mundo, provandoseu amor. Deus continua-rá agindo de forma extra-ordinária, como agiu noAntigo Testamento, no

Novo Testamento comJesus e sua Igreja.

Ele quer operar hoje,por meio de cada bati-zado. Sua vontade nãomudou. E quando sereúnem pessoas paralouvar a Deus e pro-clamar sua glória, nãoé de estranhar quemilagres aconteçam re-almente.

Jesus prometeu suapresença (cf. Mt 18,20): "se dois de vós sereunirem sobre a terra,para pedir seja o quefor, conseguí-lo-ão demeu Pai que está nocéu" (Mt 18, 19).

O Grupo de OraçãoMagnificat pode consta-tar quantos milagresacontecem quando pes-soas de fé se reúnempara louvar a Deus. Ve-nha experimentar. Ogrupo se reúne todas asterças-feiras as 20h00.

Grupo de OraçãoMagnificat - RCC

Extraído da Apostilade Formação

Carismas -Módulo Básico 2 - RCC

Page 13: Boletim Comunidade

13Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria

Duas famílias de desbravado-res, cada uma ganhou uma área deterra, um casal de animais (galinha,pato, cabra, vaca, cavalo etc.) se-mentes de todos os tipos de ali-mentos (cereais, legumes, verdu-ras, frutas etc.), enfim tudo o queprecisavam para sua sobrevivên-cia e para iniciar o desenvolvimen-to da região.

Uma das famílias fazia tudopara aumentar seu patrimônio: co-miam apenas o necessário, e pre-servaram os animais a fim de au-mentar seu plantel e a área culti-vada. A outra família, ao contrário

Uma História Verdadeira

Em 2013 os jovens do Brasil irãoacolher e estar junto de toda a ju-ventude do mundo na Jornada Mun-dial da Juventude (JMJ) e recebe-rão a Vossa Santidade o Papa Ben-to XVI.

Desde 1984 quando reunidocom os jovens na praça de São Pe-dro o Papa João Paulo II entregouaos jovens a Cruz que hoje é símbo-lo da Jornada Mundial da Juventu-de, ali estava sendo plantada a se-mente da JMJ, pois foi em 1985, anointernacional da juventude, que JoãoPaulo II anunciou o início da JMJ,que hoje é realizada em diversospaíses e já percorreu os 4 continen-

JMJ - Um sonho do coração de Deus2013 - Rio - Ide e fazei discípulos entre todas as Nações (Mt 28,19)

tes na Ameérica, Europa, África eÁsia. Na de cidade de Manila nasFilipinas aconteceu a maior JMJcom aproximadamente 4 milhõesde pessoas e para a JMJ Brasileiraesperamos superar este número epara isso convidamos os jovens dacomunidade de Santa Quitéria airem conosco para esta grande ma-nifestação de amor a igreja. Venhasaber mais no dia 16 de junho as10h00. Esperamos por você.

E PARA VOCÊ PAROQUIANO,AGUARDE QUE VEM AÍ MAIS UMANOITE DA SOPA.

Coordenação do MJO(Movimento Juvenil Orionita)

fazia muitas festas, sacrificava osanimais, comiam as sementes doplantio. Sempre criticando o vizinho,chamando-o de sovina, pão-duro edizendo que eles não sabiam viver.Logo a família esbanjadora passoupor dificuldades financeiras, e aca-bou tendo que oferecer sua propri-edade para o “pão-duro”, e por fimacabou sendo empregado do vizi-nho que ele criticava.

Da mesma maneira que aconte-ceu com a família que obteve suces-so acontece com países que inves-tem em desenvolvimento sustentá-vel como: saúde, educação, geração

e distribuição de energia, indústri-as, transportes, saneamento, comu-nicação, habitação, exportação, pes-quisas em todos os setores, finan-ciamentos com juros baixos e pra-zos longos desonerando a produçãopossibilitando preços mais compe-titivos no mercado nacional e inter-nacional. Será que os altíssimos in-vestimentos (gastos) para a Copade 2014 e a possível Olimpíada de2016 realmente trarão um retornocompensador? Trarão o mesmodesenvolvimento sustentável e delongo prazo como os acima enu-merados? Ou serão efêmeros, de

curto prazo e após os eventosvirá a crise, o desemprego e asdificuldades? Deixando obrasfaraônicas altamente dispendiosascom grande ociosidade? Quandoexistem áreas tão carentes recla-mando há muito tempo por inves-timentos. Investimentos sérios e in-teligentes trazem mais desenvolvi-mento e acima de tudo mais justi-ça social.

Menos circo. Mais seriedade ejustiça. Mais desenvolvimento. Maisracionalidade e sustentabilidade.

R. GabardoFonte: Almanaque Reimaster

Page 14: Boletim Comunidade

14 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Junho-2012

P a s t o r a l d o D í z i m o

Eu, o Pobre...?O coração bate

mais forte ao saberque tenho no céu umprotetor e, acima detudo, um companheiro.Que chama-se São Vi-cente de Paulo. Simpois o mais pobre soueu, com minhas inúme-ras fragilidades mate-riais e espirituais, cujarelação seria idênticaàs contas de um rosá-rio ou mais.

Sou mais pobre ain-da quando deixo depraticar o bem, quan-do tenho condiçõesapesar de às vezes terminhas limitações, sejapor comodismo, negli-gência ou alegada faltade tempo. Sim, soupobre e nesta condiçãodeveria conhecer mais

de perto aqueles nos-sos irmãos cujas condi-ções são de muito maisprecisão, do que asminhas. Quem vive apobreza, sabe como étriste ser ignorado pe-los que muito possueme não é o que acontececomigo. Eu poderia irmais além, na tentati-va de ler no fundo dosolhos que retratam aalma e enxergar, emmeu irmão ou minhairmã menos favoreci-dos, o que eles espe-ram de outro pobre,diferente apenas nomodo de vestir-se.

Sim, pois o que di-ferencia eu, o pobre...?dos outros, é somenteo fato de que eu tenhoroupas melhores, te-

nho um agasalho parame proteger do frio,sapatos bons, coberto-res que aquecem, euma boa casa para meabrigar do frio, e prin-cipalmente das chuvas,sem que se deixe defalar no carro, que mui-tas vezes até me con-duz na sua morada, seé que se pode chamarde morada muitas ve-zes uma casa tão pe-quena, que mais pare-ce um encosto de ma-deiras com frestas, bu-racos, muitas vezesmadeiras apodrecidascom o tempo, pois nes-ta casa tem inúmerasgoteiras pelas telhasquebradas. Estes nos-sos irmãos menos favo-recidos que muitas ve-

zes ficam contando osdias e as horas, para achegada dos Vicenti-nos com uma cesta bá-sica para conseguir co-locar um alimento cozi-nhar e dar aos seus fi-lhos, este é o contenta-mento de nosso SãoVicente de Paulo a con-duzir-nos com esta vir-tude de ser Vicentinos,ser humildes e princi-palmente perseveran-tes nesta missão. Ma-nifesto minha imensapobreza ao deixarque, algumas pessoaspercebam que tentopraticar a caridade demaneira ostensiva,quase a colocar sobrea testa meu nome ouda entidade a qual per-tenço.

A pobreza que meacompanha fica aindamais evidente quandome apresento, aosmais humildes e prin-cipalmente aos nos-sos assistidos, semvestir antes a capada humildade, e sema preocupação deconversar com elessobre as maravilhasda palavra de Deus eprincipalmente dobem que ela nos faz.Reclamo de minhacondição de pobre,porque não observo enem olho ao meu re-dor, e finalmente por-que não aprendi ainda,como deve ser desa-gradável ser obrigadoa pedir, implorar e re-ceber nãos. Só nos res-

ta pedir que, Deus nosde muita perseverançae muito discernimento,no nosso dia a dia eprincipalmente um co-ração para amar mui-to bondoso.

Convite, venha par-ticipar de nossas reu-niões e fazer parte denossa conferência Vi-centina, nos reunimostodos os domingos asdez horas ou seja logoapós a Santa Missadas nove horas da ma-nhã.

Contatos com con-frade Neiy tel. (041)9175-7205 ou atravésde nossa secretariatel. (041) 3345-6855.Louvado seja o nossoSenhor Jesus Cristo.Até breve.

“Dízimo: Aceitai,Senhor, a minha ofer-ta! Não é esmola, porque não sois mendi-go; não é contribui-ção, por que não pre-cisais dela. É sim, umpouco do meu esfor-

Caros Irmãos e Irmãs de Fé...

A Igreja precisa de você para continuar a sua Missão!ço, em agradecimentopor tudo que recebode vós, para que aIgreja, que tu fundas-tes, possa crescer eEvangelizar”.

PARTICIPE!

SEJA DIZIMISTA!Parabenizamos os

aniversariantes do mêsde JUNHO de 2012,desejando-lhes muitasfelicidades, Saúde ePaz e que DEUS osabençoe.

Anunciamos, tam-bém, o contempladodo sorteio do mês deMAIO de 2012, Sr. Al-ceu Luiz Wojcik, nos-sos parabéns.

Coord. daPastoral do Dizimo

Page 15: Boletim Comunidade

15Junho-2012 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria

H u m o r

U m p o u c o d e C i ê n c i a

Lamaître propôs o queficou conhecido como te-oria da origem do Univer-so do Big Bang, que elechama de “Hipótese doátomo primordial”. A atri-buição do nome “BigBang” foi criado pelo as-trofísico britânico FredHoyle, “que acreditavaque o Universo fosse es-tacionário, ou seja, tives-se algumas propriedadesimutáveis no espaço e notempo”. Hoyle foi umgrande crítico do BigBang. Ironicamente, foi eleo responsável pela apari-ção do termo “Big Bang”em um programa de rádioda BBC, The Nature of

Things, em 1949, en-quanto criticava a teoria.No entanto, o primeiro avislumbrar teoricamente aexpansão do Universo foio russo Alexander Fried-man, mas ele morreu logoem seguida e seu traba-lho era essencialmente

George Lamaître: o padre do Big Bangmatemático, não físico.Foi o Trabalho desenvolvi-do pelo padre Lamaîtreque ganhou destaque. Ateoria prevê que o Univer-so surgiu da explosão deum “átomo primordial”,infinitamente pequeno,quente e denso. A maio-ria dos físicos acreditaque, antes do Big Bang,não faz sentido falar nanoção de tempo nem deespaço.

Lamaître teve muitaaudáçia para divulgar seumodelo. A maior parte dacomunidade científica noinício do século XX nãoacreditava em um Univer-so que se expandisse. Opróprio Einstein acredita-va nisso, menosprezandoo trabalho de Lamaitre.Entretanto, em 1929, oastrofísico americanoEdwin Huble observouque as galáxias se afas-tavam umas das outras,exatamente como o jesu-

íta havia previsto, pormeios teóricos, apenasdois anos antes.

Essa prova era con-tundente e fez Eisnteinvoltar atrás. Ele (Einstein)e Lamaître proferiram vá-rias palestras juntos e,em uma delas, depois deaplaudí-lo de pé, Einsteindisse que aquela era “amais bela e satisfatóriaexplicação da criação”que já ouvira.

Lamaître teve sua con-tribuição amplamente re-conhecida, sendo home-nageado por muitos ór-gãos científicos. Em1936, o então papa PioXI indicou-o para a Ponti-fícia Academia de Ciênci-as; posteriormente, em1960, ele recebeu do en-tão papa João XXIII o tí-tulo de monsenhor.

Muitos cristãos sãocontra a Teoria do Big

Bang, porque para elesela contraria o livro doGênesis.

É evidente que estacompreensão é baseadanuma interpretação literale, até, fundamentalistadas Sagradas escriturase, para nós católicos hásempre a posição oficialdo Magistério da Igrejaque estabelece as inter-pretações corretas decada parte do texto sa-grado. No caso do Gêne-sis podemos abrir mãoda interpretação literal,desde que não esqueça-mos o fundamental:DEUS quis criar e criouo Universo a partir donada.

Em 1965, um ano an-tes de sua morte e já do-ente em um hospital, re-cebe com alegria a notí-cia de que sua Teoria doBig Bang fora confirmadapelos experimentos deArno Penzias e Robert

Woodrow Wilson e eratida como a teoria padrãopela comunidade científi-ca.

Colaboração:

Geraldo Cavalin

Fonte: Internet; “O Big

Bang não explica como DEUScriou o Universo, Revista OMensageiro de Santo Antô-nio-Março de 2011 de auto-ria Alexandre Zabot, Físico eastrônomo. Professor da Uni-versidade Federal da Frontei-

ra Sul (SC). Mantém o site:http://stalbertus.com – Ciên-cia e Fé sob a ótica católica.

Georges-Henri Édouard Lemaître (Charleroi, 17 de julho de1894; …Louvain, 20 de junho de 1966) foi um padre jesuíta,astrônomo e físico belga

O BANQUEIROCerta tarde, um fa-

moso banqueiro ia paracasa em sua "limusine"quando viu dois homensà beira da estrada, co-mendo grama.

Ordenou ao seu mo-torista que parasse e,saindo, perguntou a umdeles:

- Porque vocês estãocomendo grama?

- Não temos dinheiropara comida.. - disse opobre homem - Por issotemos que comer gra-ma.

- Bem, então venhamà minha casa e eu lhesdarei de comer - disse o

banqueiro.- Obrigado, mas te-

nho mulher e dois filhoscomigo. Estão ali, debai-xo daquela árvore.

- Que venham tam-bém - disse novamenteo banqueiro. E, voltan-

do- se para o outro ho-mem, disse-lhe:

- Você também podevir.

O homem, com umavoz muito sumida disse:

- Mas, senhor, eu tam-bém tenho esposa e seisfilhos comigo!

- Pois que venhamtambém. - respondeu obanqueiro.E entraram to-dos no enorme e luxuosocarro.

Uma vez a caminho,um dos homens olhou ti-midamente o banqueiro edisse:

- O senhor é muitobom.. Obrigado por noslevar a todos!

O banqueiro respon-deu:

- Meu caro, não tenhavergonha, fico muito felizpor fazê-lo! Vocês vãoficarencantados com a minhacasa... A grama está commais de 20 centímetros

de altura!Quando você achar

que um banqueiro (ban-co ou instituição finan-ceira) está lhe ajudan-do, não se iluda.

Pense mais um pou-co antes de aceitarqualquer acordo...

PIADA ...MAS QUASE

VERDADEEm algum lugar neste

país, um prédio de 4 an-dares foi totalmente des-truído pelo fogo; um in-cêndio terrível.

Todas as pessoas das10 famílias de Sem-teto,que haviam invadido o 1ºandar, faleceram no incên-dio.

No 2º andar, todos oscomponentes das 12 fa-mílias de retirantes, queviviam dos proventos da"Bolsa Família", tambémnão escaparam.

O 3º andar era ocupa-do por 4 famílias de ex-guerrilheiros, todos bene-ficiários de ações bem su-cedidas contra o Gover-no, filiados a um ParTidopolitico influente, com al-tos cargos em estatais eempresas governamen-tais, que também falece-ram.

No 4º andar viviamengenheiros, professores,empresários, bancários,vendedores, trabalhado-res com suas famílias. To-dos escaparam.

Imediatamente o "Pre-sidente da Nação" e todaa sua assessoria mandouinstalar um inquérito paraque o "Chefe do Corpode Bombeiros" explicas-se a morte somentedos cumpanheiros eporque somente os mo-radores do 4º andar havi-am escapado.

O Chefe dos Bombei-

ros respondeu:- "Eles não estavam

em casa - estavam traba-lhando ou na escola..."

O CARAVeja só:Depois que o Obama

falou que Lula é "o cara",o presidente realmentevirou mania.

Nos Estados Unidosas pessoas estão deixan-do a barba crescer.

No Japão estão apren-dendo a falar português.

Na Alemanha os polí-ticos estão falando com alíngua presa.

Na França as pessoasestão usando a estrela doPT.

Em Portugal estão to-dos cortando o dedo.

PIADA INTELIGENTEA ONU resolveu fazer

uma pesquisa em todo omundo.Enviou uma carta

para o representante decada país com a pergun-ta:

- "Por favor, diga ho-nestamente qual é a suaopinião sobre a escas-sez de alimentos no res-to do mundo".

A pesquisa foi umgrande fracasso. Sabepor quê?

Todos os países eu-ropeus não entenderamo que era "escassez". Osafricanos não sabiam oque era "alimento".Oscoreanos do norte estra-nharam e pediram maio-res explicações sobre oque era "opinião".Os ar-gentinos mal sabem osignificado de "por fa-vor". Os norte-america-nos nem imaginam o quesignifica "resto do mun-do". O congresso brasi-leiro está até agora de-batendo o que é "hones-tamente".

Page 16: Boletim Comunidade

16 Órgão Formativo e Informativo da Paróquia Santa Quitéria Junho-2012