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O BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES RUA MAIA DE LACERDA 155 ESTÁCIO RIO RJ CEP: 20250-001 - TEL. (21) 2273-9398 - ANO 59 - Nº 706 JANEIRO-FEVEREIRO - 2018 Um sonho de Deus realizado neste Mundo para con- verter a humanidade. Jesus, um astro formoso que desceu das altiplanuras para iluminar os corações dos homens. Jesus, a epopéia mais sublime que o Pai Altíssimo enviou aos filhos da Terra após as sucessivas bênçãos com que agraciou o humilde planeta. Sol entre os sóis, Estrela entre as estrelas, Luz que irradia suave amor, Jesus foi, é e será sempre o Sol magnífico da humanidade, concretizando o ideal do Pai de tornar a Terra um planeta de luminosa tessi- tura. Jesus, humilde violeta oculta nas sombras floridas de Nazaré, filho dulcíssimo da grande virgem! Jesus, o Divino Amigo, o Excelso Benfeitor, o com- panheiro de todas as horas. Caminho, Verdade e Vida, elo sublime que nos ligará para sempre ao Pai nos cumes gloriosos da eterna Je- rusalém. Meu amigo, se tiveste notícias de Jesus, se ouviste relatar as histórias singelas da manjedoura simples, seus passos nas estradas floridas de Jericó ou nas areias escaldantes do deserto. . . Se escutaste a palavra maravilhosa de suas lições e ouviste o cântico do calvário; meu amigo, se tiveste notícias da ressurreição prodigiosa e o relato assom- broso dos discípulos sobre sua vivência no mundo Terra; se, querido companheiro, escutaste as sinfo- nias benditas das lições apostólicas, ou no silêncio da noite sentiste suave esperança a te embalar o co- ração aflito e sofredor, és realmente um afortunado irmão, com um tesouro de luz imenso em tua vida, usufrutuário dos legados dos anjos, porquanto com- partilhas da excelsa sabedoria que desceu à Terra para vivência dos imortais. Caminha, pois, com o enlevo sagrado de um filho de Deus. Caminha, buscando o teu lugar junto a este Sol de Amor, o Cristo vivo, o Jesus de nossas almas. Caminha, meu irmão, porque além, muito além, nos espaços infinitos, entre sóis e sóis de fulgurante be- leza, um Sol mais esplêndido ainda te envolve nos doces raios de sua luz, buscando-te o coração para elevá-lo ao ápice da felicidade. Jesus conosco. Bezerra Fonte: PAIVA, Maria Cecilia. GARIMPEIROS DO ALÉM. (pelos Espíritos Bezerra de Menezes e Outros), p. 21, Instituto Maria, 2ª Edição, 1991. Terminou o ano 2017. Isso no tempo dos homens, no tempo do Criador, a rolagem dos anos continua em sua marcha infinita, ofere- cendo as chances de luta para que o aperfei- çoamento seja o foco da vida. Tantas coisas foram planejadas para este ano que passou e, por vários motivos, não se concretizaram, sonhos que não vieram, es- peranças que ficaram nos sonhos... Será que agora, no entardecer desse período planetá- rio, temos o direito de desanimarmos diante do que não aconteceu? Não, a grande vantagem dos sonhos é que eles podem ser refeitos, a matéria de que são feitas as esperanças, tem a sublime pro- priedade de se recompor e melhor, aperfei- çoar-se nessa recomposição, essa é a grande mística da vida, a reconstrução de sonhos e valores! Não lamentemos o que não foi possível fa- zer, imaginemos, sim, o que poderemos rea- lizar em 2018, a correção de rumos deve ser feita em cima do aprendizado, isso é o que Jesus espera de nós, isso é o que nós mes- mos devemos esperar no processo de re- construção dos sonhos e a realização das esperanças. Por isso, quando desejarmos aos nossos semelhantes, um Feliz Ano Novo, esse de- sejo deve ser potencializado com nossa energia positiva, não como mera formalidade e, quando recebermos os mesmos votos, de- vemos estar convencidos de que será, real- mente, um ano melhor, proativo para nós e todos os homens de boa vontade. FELIZ ANO NOVO. JESUS

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O BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

RUA MAIA DE LACERDA 155 — ESTÁCIO — RIO — RJ CEP: 20250-001 - TEL. (21) 2273-9398 - ANO 59 - Nº 706 –

JANEIRO-FEVEREIRO - 2018

Um sonho de Deus r ea l iza do nes t e Mundo p ara con-ver t er a huma nidade .

J esus , um as t ro formoso que desceu das a l t i p lanuras

para i luminar os coraçõ es dos homens .

J esus , a epop é ia ma is sub l ime que o Pa i A lt í s s imo enviou a os f i lhos da Ter ra após as suces s ivas bênçãos

com que agra c iou o humi lde p lanet a .

Sol ent r e os só is , Es t rela ent re as es t re las , Luz qu e

i r radia sua ve a mor , J esus foi , é e s erá s empre o S o l magní f i co da human idade , concr et iza ndo o idea l do

Pa i de tornar a Ter ra um p laneta de luminosa t es s i-

t ura .

J esus , humilde v io let a ocul t a nas sombras f lor idas de Nazaré , f i lho du lcí s s imo da grande v irgem!

Jesus , o Divino Amigo, o Exce lso B enf e i tor , o com-

panheiro de todas as horas .

Caminho, Verda de e Vida , e lo sub l ime que nos l i gará para s empre a o Pa i nos cumes glor iosos da e t erna Je-

rusa lém.

Meu a migo , s e t ives t e not í cias de Jesus , s e ouvis t e

rela t a r as his tó r ias s ingelas da ma njedo ura s imp les , s eus pas sos nas es t radas f lor idas de Jer i có ou nas

a reias es ca ldant es do des er to. . .

Se es cutas t e a pa lavra marav i lhosa de suas l ições e

ouvis t e o câ nt ico do ca lvár io; meu a migo , s e t ives t e

not í cias da r es sur r eiçã o p rodigiosa e o re la to as som-

broso dos dis cípulos sob re sua vivênc ia no mundo

Terra ; s e , quer ido companheir o, escutas t e as s info-

nias bend i t as das l ições apos tó l icas , ou no s i lênci o da noi t e s ent is t e suave esperança a t e embalar o co-

ração a f l i t o e sof r edor , és r ea lmente um af or tunad o

i rmã o, com um t esour o de luz imenso em t ua v ida ,

usuf rutuár io dos l ega dos dos anjos , porquanto com-par t i lhas da exce lsa s abedor ia que desceu à T er ra

para vivê ncia dos imor t a is .

Caminha , pois , com o enlevo sagrado de um f i lho d e

Deus . Ca minha , busca ndo o t eu lugar j unto a es t e So l de Amor , o Cr is to vivo, o J esus de nossas a lmas .

Caminha , meu i r mão , porque a lé m, mu ito a lém, nos

espaços inf in i tos , ent re só is e só is de fu lgur ante b e-

leza , um So l mais esp lêndido a inda t e envolve nos doces ra ios de sua luz , bus cando- t e o cora ção para

el evá- lo a o áp ice da f el i cidade.

J esus conosco.

Bezerra

Fonte: PAIVA, Maria Cecilia. GARIMPEIROS DO ALÉM. (pelos Espíritos

Bezerra de Menezes e Outros), p. 21, Instituto Maria, 2ª Edição, 1991.

Terminou o ano 2017. Isso no tempo dos homens, no tempo do Cr iador, a ro lagem dos anos continua em sua marcha inf ini ta, ofere-cendo as chances de luta para que o aperfei -çoamento seja o foco da vida.

Tantas coisas foram planejadas para este ano que passou e, por vários mot ivos, não se concretizaram, sonhos que não vieram, es-peranças que ficaram nos sonhos.. . Será que agora, no entardecer desse per íodo planetá-r io, temos o direi to de desanimarmos diante do que não aconteceu?

Não, a grande vantagem dos sonhos é que eles podem ser refei tos, a matér ia de que são fe i tas as esperanças, tem a subl ime pro-pr iedade de se recompor e melhor , aperfei -çoar-se nessa recomposição, essa é a grande míst ica da vida, a reconstrução de sonhos e valores!

Não lamentemos o que não foi possível fa-zer , imaginemos, s im, o que poderemos rea-l i zar em 2018, a correção de rumos deve ser fe i ta em cima do aprendizado, isso é o qu e Jesus espera de nós, i sso é o que nós mes-mos devemos esperar no processo de re-construção dos sonhos e a real ização das esperanças.

Por isso, quando desejarmos aos nossos semelhantes, um Fel iz Ano Novo, esse de-sejo deve ser potencial izado com nossa energia posi ti va, não como mera formal idade e, quando recebermos os mesmos votos, de-vemos estar convencidos de que será, real-mente, um ano melhor , proativo para nós e todos os homens de boa vontade.

FELIZ ANO NOVO.

JESUS

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JANEIRO-FEVEREIRO/2018-O BOLETIM P. 2

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

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do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO), Informações pelos telefones: (21) 3386-1400 (das 06 às 18h) – (21) 2478-1400 (24 horas) ou pelo site.

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Desde a g os to de 195 7

Informativo do

Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda, 155, Estácio,

Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001

Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico:

www.bezerramenezes.org.br E-mail: [email protected]

Elaboração e Editoração: Vera Lucia Claudi-

ana da Silva – Assessor da Área de Divulgação do

CEBM

Revisão: Inês Moschini de Souza Gripp - Diretor da Área de Divulgação do CEBM

Periodicidade: bimestral

Tiragem: 250 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Sergio Luiz Lemos Moura

Área Financeira:

Ana Maria Ramalheira Nate

Área de Assuntos Doutrinários:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Inês Moschini de Souza Gripp

Área de Evangelização Espírita Infantojuve-

nil e Família:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Promoção Social Espí-

rita:

Marcia Antonio Frota Correia

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JANEIRO-FEVEREIRO/2018-O BOLETIM P. 3

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

LEMBRETE

FRATERNO

Senhor ,

Que a Vossa miser icórd ia nos ass is ta, para que possamos esperar o bem. Que se jamos capazes de o lhar para dentro de nós , s inceramente, e buscarmos uma solução para corr ig i r nossos erros . Que essa so lução passe pela nossa capac idade de compreender o nosso próximo, pe la proeza de perdoar e nos perdoarmos, pe la sensatez de uma v iagem à nossa consc iênc ia. Pai , que se jamos capazes de o lhar para o nosso semelhante e a l i enxergar um semelhante, não um in im igo. . . Como poderem os esperar que a v i tór ia nos sorr ia , se desejamos a derrota de quem in terfere em nosso caminho? Senhor , que tenhamos o lhos para entender as dores do mundo, não aqueles o lhos que nos possam to ldar a razão, nos fazendo achar que as Vossas mensagens se jam cas t igos, puni -ções , fatores de uma le i de ta l ião inacei tável . Que possamos, dent ro dos nossos l im i tes de um orbe em evolução, lamentar a fome, impedi r pe lo coração, a mão que fere, o ód io que mata, a inve ja que dest ró i . Senhor dos Mundos, não deixe que o orgulho e a va idade assumam nosso querer e nos t ransformem em pobres ví t i -mas da soberba, da presunção e da efêmera sensação de poder. Que nossos exérc itos se desfaçam ante o Vosso o lhar compass ivo, para que todos , f raternal -mente, possamos const ru i r um mundo mais to le-rante, ameno e promissor. As lágr imas, Pai , quanto mais procuramos secá -las , mais e la brotam, num perverso c ic lo que parece não ter f im, como se e las fossem mais necessár ias que a v ida e a fe l ic idade. Que te-nhamos, não só como enxugá - las , mas também como t rabalhar para que e las não vo ltem. Que todos os Vossos f i lhos tenham di re i to ao pão que a l imenta, à saúde que equi l ibra, ao amor que renova, podendo percorrer todos os caminhos que levam à to lerânc ia, à compreen-são, ao perdão e que neles encont rem a fe l ic i -dade de poder serv i r. Senhor do Universo, abençoe não só os que es-tão carentes e af l i tos , os que choram e se des-t roem, mas também àqueles que vão procurar na luz do Evangelho, a força geradora de apoio, de incent ivo, da cer teza. Olhai para que poss amos cu idar melhor do nosso p laneta, que nossa ambição não des t rua aqui lo que a natureza, submet ida à Vossa von-tade, const ru iu para nos fazer melhores.

Ah, Pa i d e M iser ic órd ia , q ue t e nham o s a hum i l -dade d e ap re nd er e a a leg r ia de e ns ina r , a c oragem para e nf re n tar no ssa s m aze la s e , p r inc ipa lm ente , para a dm it i - la s. P rec isam o s d ar a s m ão s para a s c r ia nça s e se rm os a be nga la par a o s ve lho s; ace nder a luz p ara o s q ue nã o e nxe rgam e o g u ia para o s pe rd ido s. Pa i de L uz , q ue sa ib am os ide nt i f ica r a s o por t un ida-des e com e la s, v i rm o s a m er ecer a s m orada s q ue no s e stão re se r vada s em Vosso Re ino. Que po ssam o s v i ve r o e spí r i to da s Bem -Ave nt ura n-ças e e nt e nde r po rq ue a hum i ldade no s le va r á à s pr i -m íc ia s do Vo sso Re ino.

Sobre t ud o ob r igado , m ui to obr ig ado, pe la g r aça de rece berm o s a v id a e , com e la , a op or t un id ade de e le varm o s no sso pe nsam e nt o a té Vó s .

Assaruhy Franco de Moraes

Oração em um Novo Ano

“ Sol t a a a l eg r i a .

Se imp ed es a a l eg r i a , e l a , de t a n t o s er c on -

t ida , perd e forç a e des a pa r ec e .

A inda que nã o es t e j a s c on t en t e , forç a a vinda

da a l eg r i a . S e t e a c os tu ma s a s er a l eg r e , a

a l eg r i a vem fá ci l .

Ev i t a a s i de i a s nega t i va s .

N ã o é p or t er es pe r ca l ç os , d i fi cu lda d es e p r o-

b l ema s que de ves s er t r i s t e . A s pes s oa s fo r t es

s ã o a l eg r es t a mbé m na a dvers ida de; e a s fr a -

ca s , mes m o na a bundâ nc ia , de t ud o r e c l a -

ma m.

M os t ra o qu e t ens de b om.

A ros ei ra , mes m o ch eia de es p inh os , es t a mpa

a s ros a s ”

Lou r i va l Lop es

 n imo, p . 140

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JANEIRO-FEVEREIRO/2018-O BOLETIM P. 4

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

◊◊

Com alegria apresentamos, em nome do Conselho

Diretor, os cumprimentos por mais uma e tapa em

sua reencarnação .

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

“Do s h o me n s q ue c om igo t em c o n v i v id o du ra n te o s m u i to s

a n o s q u e j á ca r r e go n o s c o s t ad o s , i n c lu in d o o s l i t e r a t o s , o s a r t i s t a s , o s g ra n d e s vu l to s , e n f im , po uc o s m e dera m a b e la im p re ssã o q u e m e d e i xo u F re d e r ic o F ig ne r . E e l e n ão e ra p o e ta , n em p ro sa do r , n em p in to r , n em e sc ul t o r , n em c i e n t i s t a , n ã o e r a na d a do q u e se pu d e sse i n c lu ir n o r o l d e q u a lq ue r mo d a l id a de i n te l ec t ua l . E ra a p en a s um h o me m d e p ro fu n da s i n ce r i d ad e , de ra d i o sa , co m o ved o ra e d in âm ica c a pa c ida d e de t e rn u ra h um an a . A im p re ssã o q ue , à p r im e i ra v i s t a , F i g n e r d a va a g en t e e ra d e u ma f l a ma . A o s 80 a n o s p a rec i a um a zo u gu e , t in h a a s v i b ra çõ e s , o s e n t u si a sm o s , a s v i va c id a d e s da s ju ve n t u de s e s to u va d a s . Que m o v i a p e l a s ru a s , su a d o , c h ap é u a t i r a d o pa ra a n u ca , f a la n d o a qu i , f a l a n do a l i , nu m a p re ssa d e mo ço d e r ec a do s , p en sa va e s t a r ve n d o um g a nh a do r q ue , em c ima d a h o ra , co r r ia p a ra nã o p e rd e r a h o ra d o ne gó c io . No en t an t o , nã o e r a pa ra ga n ha r q u e e le v i v i a a c o r r e r . R i c o , mu i t o r i co , n ão p re c i sa va e n t r eg a r - se à va ssa l ag em d o g a nh o . Co r r ia p a ra se rv i r o s o u t r o s , co r r i a pa ra i r ao e nc on t r o do s n ec e ss i t a d os .

De m a nh ã à no i t e nã o t i n ha u m so sse g o . Ora i a l e var r e m é d io s a u m d o en t e , em Ja c a re p ag u á; o r a i a l e va r d in h e i ro a u ma ve lh in ha , em Ca t um b i ; o r a i a le va r u ma ga r r a f a de l e i te a u m a po b re m ãe n ec e ss i t a d a , e m Ma d u re i ra ; o r a ia ve r c o mo e s t a va pa ssa n d o u m ve lh i n ho n o M o r ro d o P in to . Nã o t in h a h o ra s c e r ta s p a ra n in gu ém . Na su a c a sa c om e rc i a l e r a u m m i l a g re se r e n c on t r a do . En t r a va , sa í a , e se l h e d ava m p a p é i s p a ra e xa m ina r , ma l pa ssa va o s o lh o s so b re e l e s e d e le s se e sq u ec i a , d e ix a n do -o s so b re a s m e sa s , p e rde n do -os à s ve ze s . T u d o n e le e r a o r i g in a l i da d e . P a re c ia um ex p l o s i vo e t i n h a a d o ç u ra d a s c r i a nç a s , pa rec i a um de so rga n i za do e n o f im do d i a co n seg u i a r e a l i za r t o do s o s de ve re s de ca r id a d e . Nã o f a z i a c a so d e d in he i r o e o d in he i r o l h e e nt r a va , e m e n x u r ra d a , p e l a p o r ta a de n t r o . E ma i s do q ue tu d o e r a ju d eu c o nc i l i a do c o m o C r i s t o : p r o fe ssa va o Esp i r i t i sm o c o m a rdor q u e , n ó s o u t r o s e sp í r i ta s , n e m se m p re t em o s .

A v id a d e F i g ne r é u m e xe mp lo d o m a ra v i l h o so p o d e r do t r a b a lho . Bem jo ve m de i xa va su a Boê m ia e seg ui a p a ra o s Es t a d o s Un id o s . L e va va t r ê s en ca rg o s pe sa d o s p a ra um m e n in o de c a lç a s cu r t a s : g an h a r d in h e i ro p a ra p a ga r a s d í v i d a s d o p a i qu e fa l i r a ; a r ra n ja r o do t e pa ra um a i rm ã z in h a , e v i ve r , o u m e lh o r , n ão m o r re r d e f om e . Na qu e la i d a d e , j á c o me ço u su a s ta r e f a s , o r a n um a o f ic i n a de r e lo j o e i ro , o r a n u m a o f ic i na de o u r i ve s , o ra co mo g u a rda - f r e io s d e e s t r a d a d e fe r r o , o r a n u m h o t e l c om o co z in h e i ro , o r a c omo ma sc a te , a o i r p a ra o Mé x ic o , ve n de n do q u in q u i l ha r i a s . A so r t e n un ca a n d a a pé . É p re c i so q ue a lg ué m a ca r r e gu e e qu em a ca r r e go u p a ra o s b ra ço s d e F i g ne r f o i u m h om em , q u e , co mo e l e , d e sd e m e n in o , l u to u p e l a v i t ó r i a — Éd i so n . O g ra n de am er i c a no q ue a c ab a va de e s ta r r e ce r o m un d o c om a d e sco b e r ta do f o n óg ra fo . F í g n e r , r a pa zo te , o u v iu a m á qu in a f a l a n t e e a l i m e smo , a o o u v í - l a ima g ina o qu e a q u i lo p o de rá da r po r t od a a A mé r i ca . Com a s p e qu e na s ec o no m ia s q ue há n o s se u s b o l so s , c om p ra o fo n óg ra fo e pa r t e pa ra H a va na ; d a í se g ue p a ra o Pa rá ; M an a u s , Ce a rá , P e rn am b u co , Ba h ia , R i o de Ja n e i r o , S ão Pa u l o , M ina s , R i o Gra n de do Su l , Mon t e v id é u e Bu e n o s A i r e s , ex po n do a má q u in a a ssom b ro sa . Em 1892 , e s t a va m c u mp r id a s a s t r ê s m i ssõ e s . T in ha e le 26 an o s , e uma a lm a r e f i na d a , o s r e s í d uo s d a m a lda de t i nh a m s ido t r a n s f o rma d o s e m v i r t u d e s de hu m an id a de . F re d e ri c o F ig ne r e r a u m ho m em in t e re ssa n t e e , m a i s e m a i s , um c o raç ão f o rmo s í s s imo .”

FONTE: WANTUIL, Zeus. GRANDES ESPÍRITAS DO BRASIL, p. 350 (excerto),

FEB, 1ª Edição, 1969.

FREDERICO FIGNER

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JANEIRO-FEVEREIRO/2018-O BOLETIM P. 5

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

“Ca rac te re s Ge rai s — Predominânc ia da ma té r ia s obre o Es p í ri to . Propensão pa ra o ma l . I gno rância , o rgu lho, ego -í smo e t odas a s pa ixões que lhes s ão consequente s .

Têm in tu ição de Deus , mas não o compreendem. Nem t odos s ão es sencia lmente maus . Em a lguns há ma is

l ev iandade, i r re f l exão e ma l íc i a do que ve rdade ira ma ldade . Uns não f a zem o bem nem o ma l; mas , pel o s imples fa t o de não fa ze rem o bem , já deno t am a s ua inf e r io r idade . Out ro s , ao cont rá ri o , s e comprazem no mal e se re jub i l am quando uma ocas i ão s e l hes depa ra de pra t i cá -l o . Ne les a i nt e l i gên-c i a pode acha r - se a l iada à maldade ou à mal í cia ; se ja , po -rém , qua l fo r o g rau que t enham a lcançado de des envol v i -mento int e lectua l , suas id ei as são pouco e levadas e ma is ou menos ab je tos s eus s ent imentos .

Rest r i to s conhecimentos , têm das co is as do mundo es p í -r i t a e o pouco que s abem s e con funde com as ide i as e p re -conce i to s da v ida co rpo ral . Não nos podem da r ma is do que

noções e r rôneas e i ncomple ta s ; en t re t ant o , nas s uas comu-n icações , mesmo imperf ei t as , o obs e rvado r a tent o , encon t ra a con f i rmação das g randes ve rdades ensinadas pe l os Es p í -r i t os s upe ri o res .

Na l i nguagem de que usam s e l hes revel a o ca rát e r . Todo Es p í ri to que, em s uas comun icações , t ra i um mau pens a -mento , pode s e r cl as s i f icado na te rcei ra o rdem. Cons eguin-t emente , t odo mau pens amento que nos é s uge rido vem de um Es pí r i to dess a o rdem.

E les veem a fe l ic idade dos bons e e ss e es petácu lo l hes cons t i t u i i ncess ant e t o rmento, po rque os fa z expe r imenta r t odas as angús t i as que a i nve ja e o c iúme pode caus a r.

Cons e rvam a l embrança e a pe rcepção dos so f r imentos da v ida co rpó rea e es sa impres são é mui ta s ve zes ma is penosa do que a rea l idade . Sof rem , poi s , v e rdade i ramente, pe l os ma le s de que padece ram em v ida e pe l os que ocas ionam aos ou t ros . E , como s of rem po r l ongo tempo , jul gam que s of re -rão pa ra s empre . Deus , pa ra puni - lo s , que r que as s im ju l -guem. ”

(Do livro “A Revista Espírita”, ANO I - Fevereiro – 1858, p.73 (Excerto), de

Allan Kardec.)

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EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO...

PAZ NA HUMANIDADE

Respondendo aos leitores

SEXUALIDADE E SAÚDE INTEGRAL

Qual é a importância da sexualidade para a

saúde integra l do ser humano ?

“Uma impor tânc ia v ita l . O ser humano, respei tando a sua sexual idade, t rans fere para os arcabouços das cé lu las as energ ias v ita is de sobre- impor tânc ia na aquis ição da saúde in tegra l .

“Colocado no corpo para a exper iênc ia evolut iva e respei tando a sua sexual idade tempora l naquele corpo, o Espí r i to se conec ta com as fontes das le is ínt imas da matér ia , tanto quanto se conecta com as fontes ín t imas dos func ionamentos orgânicos e, também, es tamos fa lando em termos de per ispí r i to , porquanto o per ispí r i to, dada a necess idade do Espí r i to, molda o corpo f ís ico com as suas caracterís t icas.

“Quando se respeita a sexual idade, consegue -se, por meio de esforços , ver i f icar o va lor deste marav i lhoso e único exper imento, ou se ja, o corpo, naquela reencarnação. A part i r disso, o Espí r i to sente imenso prazer e grat idão pelas mani festações que a v ida lhe oferece.

“A sexual idade, obv iamente, não exime o Espí r i to das suas necess idades de ver i f icar suas ques tões de ordem moral , no que se refere à cons t rução da sua ident idade genés ica. Acontece que, mesmo em determinados corpos , o Espí r i to a inda pode se sent i r rebelado quanto à exper iênc ia que es tá à sua f rente. Pode, por exemplo, acei tar que es tá num corpo mascul ino ou femin ino, mas não acei ta a necess idade de se por tar de manei ra mascul ina ou femin ina e acaba, muitas vezes , se desv iando, um tanto quanto, da propos ta que a Prov idênc ia Div ina lhe confere.

“ I sto não s ign if ica que não deva expressar as fontes da sens ib i l idade ou as fontes da razão mesmo em corpos d is t is tos . Estamos fa lando d o comportamento exagerado que, muitas vezes , acontece e que demonst ra a necess idade de o Espí r i to se recompor e aproveitar a exper iênc ia naquele corpo para aprender com a sexual idade inerente àquela exper iênc ia, o que lhe dará muita paz e lhe promoverá saúde ps ico lóg ica, emoc ional e também f ís ica, ha ja v ista que, superando esses conf l i tos e aceitando o corpo que tem, num sent imento de ent rega verdadei ra, o Espí r i to não se re je ita , ou melhor, não re je i ta a casa corpora l em que temporar iamente es tá e, ass im, e le se sente mais p leno e mais l iv re para agi r em favor do desenvolv imento dos sent imentos. ”

Fonte: FILHO, Alírio de Cerqueira (Organizador). SEXUALIDADE E SAÚDE ESPIRITUAL - (Reflexões sobre Sexo, Sexualidade e Sexualismo) –

Continuação dos Excetos, p. 30.

Allan Kardec esclarece: “Es-

cala Espírita – Terceira ordem:

Espíritos Imperfeitos.”

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Para entender Jesus

(Bezerra de Menezes)

O Evangelho no Lar é um roteiro simples de oração familiar, com o objetivo primordial de espiritualização do ambiente caseiro.

Além de proporcionar a evangelização de cada participante, atrai para o domicílio a presença de bons Espíritos e do próprio Jesus.

É um momento de recolhimento, aprendizado e oração, para harmonizar nossa casa e a todos a quem dirigirmos nossas preces.

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INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

Não só pe la s pa la v ra s, q ue po dem s im bo l iza r f o lha s br i l ha nt e s sob re um t ro nco e st ér i l . Não só pe lo a to de c re r , q ue, po r veze s , não pa ssa de ê xta se inope ra nt e . Não só pe lo s t í t u lo s, q ue, em m uita s oc a siõe s, co ns t i t uem po ss ib i l id ade s d e ace sso ao s a buso s. Não só pe la s a f i rm açõe s de f é , por q ue, em m ui to s ca so s , a s f ra se s so nora s são g r i to s d a a lm a vaz ia . Não no s e sq ueçam o s d o “fazer” . A l igaç ão c om o Cr i sto , a com unhão com a D iv ina L uz , não de pe ndem d o m odo de in ter pre tar a s re ve laçõe s d o

Céu. Em todas a s c i rc unst â nc ia s d o se u apo st o lad o de am or , Je sus p roc uro u b uscar a a te nção das c r ia t ura s, não p ar a

a f o rm a do pe nsam e nto re l ig io so, m as par a a bo nda de hum a na. A Boa No va não pr om et ia a paz da v id a super io r a o s q ue ca le j assem o s j oe lho s na s pe n i tê n c ia s incom pree ns í ve is,

aos q ue e spec u la ssem sobr e a nat ureza de Deus, q ue d isc ut i ssem a s c o isa s do C é u por a ntec ipação, o u q ue s im -p le sm e nt e preg a ssem as ver dade s e ter na s, m as e xa l to u a p o siç ão sub l im e de todo s o s q ue d issem ina ssem o am or , em nom e do Tod o -M ise r icord io so.

Jesus não se com prom ete u c om os q ue c o m batessem , em se u nom e, com os q ue hum i lha ssem os o ut ro s, a pre te xt o de g lo r i f ic á- lo , o u com o s q ue lhe o f erecessem c u l to e spetac u lar , em tem p lo s de o uro e p edra , m a s s im a f i rm ou q ue o m e nor ge st o de bo nda de, d i spe nsa do em se u nom e, será sem pr e co ns ide rad o, no A l to , com o o f ere nd a de am or e ndereç ada a e le p rópr io .

Todo ensinamento do Divino Mestre é profundo e sublime na menor expressão. Quando se dispõe a contar a parábola do semeador, começa com ensinamento de inestimável importância que vale relembrar. Não nos fala que o semeador deva agir, através do contrato com terceiras pessoas, e sim que ele mesmo saiu a semear. Transferindo a imagem para o solo do espírito, em que tantos imperativos de renovação convidam os obreiros de boa vontade á santificante

lavoura da elevação, somos levados a reconhecer que o servidor do Evangelho é compelido a sair de si próprio, a fim de beneficiar corações alheios. É necessário desintegrar o velho cárcere do “ponto de vista” para nos devotarmos ao serviço do próximo. Aprendendo a ciência de nos retirarmos da escura cadeia do “eu”, excursionaremos através do grande continente denominado “interesse

geral”. E, na infinita extensão dele, encontraremos a “terra das almas”, sufocada de espinheiros, ralada de pobreza, revestida de pedras ou intoxicada de pântanos, oferecendo-nos a divina oportunidade de agir a benefício de todos. Foi nesse roteiro que o Divino Semeador pautou o ministério da luz, iniciando a celeste missão do auxilio entre humildes tratadores de animais

e continuando-a através dos amigos de Nazaré e dos doutores de Jerusalém, dos fariseus palavrosos e dos pescadores simples dos justos e dos injustos, ricos e pobres, doentes do corpo e da alma, velhos e jovens, mulheres e crianças. . . Segundo observamos, o semeador do Céu ausentou-se da grandeza a que se acolhe e veio até nós, espalhando as claridades da Revelação

e aumentando-nos a visão e o discernimento. Humilhou-se para que nos exaltássemos e confundiu-se com a sombra a fim de que a nossa luz pudesse brilhar, embora lhe fosse fácil fazer-se substituído por milhões de mensageiros, se desejasse. Afastemo-nos, pois, das nossas inibições e aprendamos com o Cristo a “sair a semear”.

Emmanuel

Fonte: XAVIER, F. Cândido. FONTE VIVA. (pelo Espírito Emmanuel), cap. 64, FEB, 35ª Edição, 2006.

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APSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

SÁBADOS (de 14h30min às 17h) • Grupos de infância a partir de 2 anos

• Grupo de jovens

• Grupo de pais e responsáveis

• Curso de Violão

SEMEADORES

“Eis que o semeador saiu a semear.” – Jesus (Ma-

teus,13:3)

ATENDAMOS AO BEM

“Em verdade vos digo que quantas vezes o fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos,

a mim o fizestes” – Jesus (Mateus, 25:40)

Emmanuel

FONTE: XAVIER, F. Cândido. FONTE VIVA. (pelo Espírito Em-manuel), cap. 137, FEB, 35ª Edição, 2006.

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Afirmas que o progresso, exprimindo felicidade e aprimoramento, é o porto a que te destinas, no mar da experiência terrestre, mas se cultivas sinceridade e decisão contigo mesmo, abraça o trabalho e a prece, como sendo a embarcação e a bússola do caminho. Rochedos de incompreensão escondem-se, traiçoeiros, sob a crista das ondas, ameaçando-te a rota. No entanto, ora e serve. A prece ilumina. O trabalho liberta. Monstros do precipício surgem à tona, inclinando-te à perturbação e ao soçobro. Contudo, ora e serve. A prece guia. O trabalho defende. Tempestades de aflição aparecem de chofre, vergastando-te o refúgio. Entretanto, ora e serve. A prece reanima. O trabalho restaura. Companheiros queridos que te suavizavam as agruras da marcha desembarcam nas ilhas de enganoso descanso, deixando-te as mãos sob multiplicados encargos. Todavia, ora e serve. A prece consola. O trabalho sustenta. Em todos os problemas e circunstâncias que te pareçam superar o quadro das próprias forças, ora e serve. A prece é silêncio que inspira. O trabalho é atividade que aperfeiçoa. O viajor mais importante da Terra também passou pelo oceano do suor e das lágrimas, orando e servindo. Tão escabrosa lhe foi a peregrinação, entre os homens, que não sobrou amigo algum para compartilhar-lhe espontaneamente os júbilos da chegada pelo escaler em forma de cruz. Tão alto, porém, acendeu ele a flamada da prece que pôde compreender e desculpar os próprios algozes, e tão devotadamente se consagrou ao trabalho que conseguiu vencer os abismos da morte e voltar aos braços dos amigos vacilantes, como a repetir-lhes em regozijo e vitória: — “Tende bom ânimo! Eu estou aqui.”

Emmanuel

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. JU ST I Ç A D I VI N A (pelo Espírito Emmanuel), cap.95. FEB, 8ª Edição, 1992.

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grandeza e o significado” – Joanna de Ângelis

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JANEIRO-FEVEREIRO/2018-O BOLETIM P. 8

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SEGUNDA -FE IRA

18h50min às

20h15min Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa)

18h30min às 20h Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h45min às 15h

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

14h30min às 15h Diálogo Fraterno

15h às 16h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

16h30min às 18h Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

18h45min às 20h

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min

Encontro de Oração

8h30min às 9h Diálogo Fraterno

19h às 20h30min Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita

19h às 20h30min Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade

19h às 20h30min Grupo de Estudo do Evangelho

QUINTA-FEIRA

18h30min às 19h Diálogo Fraterno

18h45min às 20h Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa)

19h às 20h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SÁBADO

8h às 12h Atividade do APSE (4º Sábado)

14h30min às 17h Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família

17h30min às

19h30min Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

9h30min às 10h Diálogo Fraterno

10h às 11h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

13h45min às

16h30min Caravana – Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal – 3º domingo)

9h às 13h30min Caravana – Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus (mensal – último do-

mingo)