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O BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES RUA MAIA DE LACERDA 155 ESTÁCIO RIO RJ CEP: 20250-001 - TEL. (21) 2273-9398 - ANO 59 - Nº 705 NOVEMBRO-DEZEMBRO - 2017 EM ROGATIVA Senhor e Mestre. Espetacularmente, o homem avança nas ciências e nas letras, invadindo o cosmo, aterrissando em outros pla- nos, dominando o espaço, ícaro a desfazer na mitologia do tempo os deuses da ignorância, gênio a contemplar invicto o grande futuro, deus na soberania da matéria. As letras brilham por temas complicados nos bancos es- colares e as universidades abrem múltiplas portas aos cérebros inteligentes, capazes de deterem rápida e de- cididamente a alquimia das formas. Grande é a conquista do homem, levado de rojão aos planos da ciência maior, decifrando na esfinge do tempo o porquê da vida, dos seres, das coisas. Invade, curioso, o domínio das vibrações mais sutis e pergunta-se, atemorizado, onde o levará a ciência do futuro. Levanta os véus do invisível e apalpa, tímido, o desco- nhecido. Perquirindo os átomos, estudando os elétrons, rebus- cando no íntimo do próprio ser, por intuição comum, sua própria alma, encontra-se no limiar de dias formo- sos, na descoberta dos tesouros imperecíveis. Entretanto, Senhor, dele depende penetrar, augusto e forte, os umbrais da nova era; dele depende o sorriso de luz do porvir, dele depende sua própria felicidade. Que as grandes conquistas não o ofusquem, que o gênio não malbarate o dom divino, que o orgulho não o estra- çalhe. Tua luz brilha mais alto, conduzindo-o pelos desertos e montes, de sol a sol. Tua força o sustenta nos embates mais fortes. Assistimos, assim, admirados, atônitos, espectativos à chegada gloriosa do homem às portas de um milênio di- ferente. Esperamos, Senhor, em Ti, a glória verdadeira do ho- mem, através da descoberta sublime do espírito, a sua renovação, a sua integração nas falanges que servem e amam em teu Divino Nome. Bezerra Fonte: PAIVA, Maria Cecilia. GARIMPEIROS DO ALÉM. (Pelos Espíritos Bezerra de Menezes e Outros), p. 12,Instituto Maria, Juiz de Fora, MG, 2ª Edi- ção, 1991 De uma maneira geral, as pessoas nos dife- rentes quadrantes de nosso país, estão acompa- nhando um processo que as deixa assustadas. São muitos acontecimentos simultâneos que pa- recem separados mas que, se analisados com calma, mostram a sincronicidade dos fatos. Os espíritas, em particular, sabem que nosso planeta está começando um processo de transi- ção planetária que, aos poucos, irá assumindo proporções coerentes com as necessidades de regeneração do orbe. São fenômenos climáticos em situações inéditas, níveis de violência eleva- dos, questões éticas parecendo fora de controle, desequilíbrios sociais, revoltas, não só em nível regional, como também mundial. É a humanidade posta à prova para a qualifi- cação prevista, para certificar aqueles que ao longo de milênios, frequentaram a ditosa escola da vida em suas múltiplas facetas. Nada está fora de controle, a vontade divina está, agora, perguntando o que cada um reali- zou, não com o propósito de julgar e castigar, como alguns desavisados pensam, mas sim, para que se cumpram os ditames da lei e os méritos sejam recompensados em direção a valores mai- ores e os deméritos sejam colocados em filas de reciclagem para a continuação do bendito apren- dizado, que conduza a novas oportunidades de realização ao longo da eternidade. Nesse mister, as Casas Espíritas funcionam como um expressivo instrumento de apoio no ca- minhar pelas sendas da codificação. O ambiente propício ao esclarecimento, ao trabalho no Bem, o estudo evangelizador e o intercâmbio espiri- tual, é um atrativo válido para que as pessoas se conheçam, troquem ideias, registrem experiên- cias, pratiquem a alteridade e se encontrem nas radiosas expressões do amor em Cristo. Tenhamos confiança! Para um trabalho divino que vem sendo exe- cutado há milhões de anos, não faria sentido que se acabasse num lamaçal de lutas, violência des- cabida, sacrifícios, guerras, como se a obra da criação fosse descartável... Lembremo-nos da Lei da Conservação das Massas, enunciada pelo químico francês Antoine Laurent Lavoisier, em 1875: “Em natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. O que estamos vendo, é um processo natural e consequente de transformação.

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O BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

RUA MAIA DE LACERDA 155 — ESTÁCIO — RIO — RJ CEP: 20250-001 - TEL. (21) 2273-9398 - ANO 59 - Nº 705 –

NOVEMBRO-DEZEMBRO - 2017

EM ROGATIVA

Senhor e Mes t r e .

Esp etacula rment e, o hom em avança nas ciênc ias e nas

l et ras , invadindo o cosmo, a ter r i s sando em ou t ros p la -

nos , dominando o esp aço, í ca ro a des faz er na mi tologi a

do tempo os deuses da ignorância , gênio a con temp lar

invicto o grand e futur o , deus na sob erania da maté r i a .

As l et ras b r i lham p or t emas co mp l icados nos b an cos es -

cola r es e as univ ers idad es ab rem mú l t ip las por tas aos

cé r eb ros in tel igent es , cap azes de dete rem ráp ida e de-

cidida ment e a a lq uimia das for mas .

Grande é a conq uis ta do homem, l evado d e r ojão aos

p lanos da ciência maior , deci fran do na es fing e do t emp o

o p orq uê da vida , dos s eres , das coi s as .

Invad e, cur ioso, o do mínio das v ib raçõ es mais sut is e

pergunta -se, a t emorizado, onde o l evará a ciência do

futu ro .

Levanta os véus do invi s ível e ap a lp a , t ímido, o desco-

nhecid o.

Perq ui r indo os á tomos , es tudando os elé t rons , reb us -

cando n o ín t imo d o p róp r io s er , p or in tuição co mu m,

sua p róp r ia a lma , encont ra -s e no l i miar de dia s for mo-

sos , na descob er ta dos t esouros imp er ecí vei s .

Ent retanto , Senho r , del e dep end e p enet ra r , augus to e

fo r t e, os umb ra i s da nova era ; dele dep end e o sor r i so

de luz do p orvi r , del e d ep en d e sua p róp r ia fel i cidad e.

Que as grandes conq uis tas não o ofusq uem, q ue o gênio

não malb ara te o do m divino, q ue o orgulho não o es t ra -

ça lhe.

Tua luz b r i lha mais a l to , conduz indo -o p elos deser tos e

mo ntes , d e sol a sol . Tua força o sus tenta nos emb ates

mais for t es .

Ass i s t imos , as s im, a dmirados , a tô ni tos , esp ec ta t ivos à

ch egada gl or iosa do ho mem às p or tas de u m mi lênio di -

fer ent e.

Esp eramos , Senhor , em Ti , a g ló r ia verdad ei r a do ho-

mem, a t ravés da descob er ta sub l ime do esp í r i to , a sua

ren ovação, a sua in tegração nas fa lang es q ue serv em e

ama m em t eu Divino Nome.

Bezerra

Fonte: PAIVA, Maria Cecilia. GARIMPEIROS DO ALÉM. (Pelos Espíritos

Bezerra de Menezes e Outros), p. 12,Instituto Maria, Juiz de Fora, MG, 2ª Edi-

ção, 1991

De uma manei ra gera l , as pessoas nos d i fe-rentes quadrantes de nosso país , estão acompa-nhando um processo que as deixa assus ta das. São muitos acontec imentos s imultâneos que pa-recem separados mas que, se anal isados com calma, most ram a s inc ronic idade dos fatos .

Os espí r i tas , em part icu lar, sabem que nosso p laneta está começando um processo de t rans i -ção p lanetár ia que, aos poucos , i rá assumindo proporções coerentes com as necess idades de regeneração do orbe. São fenômenos c l imát icos em s i tuações inéditas, níve is de v io lênc ia e leva-dos , ques tões ét icas parecendo fora de cont ro le , desequi l íbr ios soc ia is, revol tas , não só em nível reg ional , como também mundia l .

É a humanidade pos ta à prova para a qual i f i -cação prev is ta , para cert i f icar aqueles que ao longo de mi lên ios , f requentaram a d i tosa escola da v ida em suas múlt ip las facetas .

Nada es tá fora de cont ro le , a vontade div ina es tá, agora, perguntando o que cada um real i -zou, não com o propós i to de ju lgar e cas t igar , como a lguns desav isados pensam, mas s im, para que se cumpram os d i tames da le i e os mér i tos sejam recompensados em di reção a va lores mai-ores e os demér i tos se jam colocados em f i las de rec ic lagem para a cont inuação do bendito apren-d izado, que conduza a novas opor tun idades de rea l ização ao longo da etern idade.

Nesse mister , as Casas Espí r i tas func ionam como um express ivo ins t rumento de apoio no ca-minhar pe las sendas da codif icação. O ambiente propíc io ao esc larec imento, ao t rabalho no Bem, o estudo evangel izador e o intercâmbio espi r i -tua l , é um at rat ivo vá l ido para que as pessoas se conheçam, t roquem ideias, regist rem exper iên-c ias , prat iquem a a l ter idade e se encontrem nas rad iosas expressões do amor em Cr isto .

Tenhamos conf iança! Para um t rabalho d iv ino que vem sendo exe-

cutado há mi lhões de anos, não far ia sent ido que se acabasse num lamaçal de lutas, v io lênc ia des-cabida, sacr if íc ios, guerras , como se a obra da c r iação fosse descar tável. . .

Lembremo-nos da Lei da Conservação das Massas , enunc iada pelo químico f rancês Anto ine Laurent Lavois ier , em 1875: “Em natureza nada se c r ia, nada se perde, tudo se t rans forma”.

O que estamos vendo, é um processo natura l e consequente de t rans formação.

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NOVEMBRO-DEZEMBRO/ 2017 O BOLETIM P. 2

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO

DIA 10 DE DEZEMBRO de 2017, LOGO APÓS A PALES-

TRA REALIZAREMOS NOSSO ALMOÇO.

AGUARDAMOS SUA COMPANHIA

CONTAMOS COM SUA COLABORAÇÃO

Internet: www.radioriodejaneiro.am.br

Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do Banco Bradesco (nº

do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO), Informações pelos telefones: (21) 3386-1400 (das 06 às 18h) – (21) 2478-1400 (24 horas) ou pelo site.

RÁDIO RIO DE JANEIRO

• A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mundo, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a

aplicação de sua missão.

• Coopere com a nova Campanha “Construindo um Mundo Melhor”

Expediente O Bolet im

Desde a g os to de 195 7

Informativo do

Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda, 155, Estácio,

Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001

Tel. (21) 2273-9398

Endereço eletrônico:

www.bezerramenezes.org.br E-mail: [email protected]

Elaboração e Editoração: Vera Lucia Claudi-

ana da Silva – Assessor da Área de Divulgação do

CEBM

Revisão: Inês Moschini de Souza Gripp - Diretor da Área de Divulgação do CEBM

Periodicidade: bimestral

Tiragem: 250 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Sergio Luiz Lemos Moura

Área Financeira:

Ana Maria Ramalheira Nate

Área de Assuntos Doutrinários:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Inês Moschini de Souza Gripp

Área de Evangelização Espírita Infantojuve-

nil e Família:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Promoção Social Espí-

rita:

Marcia Antonio Frota Correia

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NOVEMBRO-DEZEMBRO/ 2017 O BOLETIM P. 3

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

LEMBRETE

FRATERNO

Sobre a questão da propriedade, da riqueza e outros valores mate-

riais, a literatura religiosa é bastante clara, objetiva, colocando esse eterno dilema em sua verdadeira dimensão.

Certa vez, já lá se vão os anos, em minha pré-adolescência, eu saia de uma padaria comendo um doce e me vi em frente a um menino que olhava para mim com a vontade estampada no rosto, minha primeira reação foi tentar esconder o que comia, mas, em seguida, ofereci um pedaço e ele aceitou, sorriu, murmurou um obrigado e seguiu, desapa-recendo de minha visão mas eternizando-se em minha memória, pois até hoje, passada uma vida, eu o vejo nitidamente, como que envergo-nhado em aceitar minha oferta e feliz por matar a sua vontade.

No meu imaginário infantil, ouvia histórias sobre Jesus, dizendo que Ele vinha de vez em quando à Terra e testava as pessoas pedindo es-molas, medindo o grau de caridade dos homens... Não sei se aquele menino era Jesus disfarçado, mas ele estava presente naquele mo-mento, quando me lembrei do catecismo espírita e da importância em dividirmos as nossas coisas.

Ao longo da vida, estamos sempre nos encontrando com pessoas que, de uma forma ou de outra, estão precisando que dividamos algo com elas, nem sempre são valores materiais, às vezes um sorriso de solidariedade tem um impacto emocional indescritível no coração hu-mano, uma prece com emoção, aquela dádiva silenciosa que não pre-cisa da exibição e que fica registrada na contabilidade divina.

Jesus, em uma das suas memoráveis lições, conforme nos relata Mateus (Mt 19,16-24), alertou aos seus discípulos que um rico dificil-mente entraria no reino dos céus, mas será que essa advertência deve ser entendida como um anátema aos ricos?

É preciso que se entenda o Mestre no contexto em que essas pala-vras foram ditas, ele reprovava a atitude de um jovem rico, que havia pedido uma orientação sobre como alcançar a vida eterna e, ante a afir-mativa de que deveria dispor de seus bens e seguir com o grupo que ali estava, preferiu ficar com seus haveres e ignorar o conselho. Esse tipo de rico, de fato, dificilmente conseguirá a realização da felicidade que está destinada a todos nós, enquanto se enclausurar na paixão dos bens materiais.

Era sobre esses que o Nazareno falava. O Capítulo XVI do Evangelho Segundo o Espiritismo é uma impor-

tante fonte de orientação sobre essa questão do dinheiro, do poder fi-nanceiro, propriedades, etc.

Ter bens, recursos materiais, pode credenciar pessoas para o en-contro com o Pai, a questão não é o TER e sim, SABER o que fazer com o que se tem, é poder dar uma destinação social àquilo que se constrói, acumula, de forma honesta, sábia, sem restrições.

Pascal, em sua crônica sobre a verdadeira propriedade (cap. XVI do Evangelho Segundo o Espiritismo), comenta que o homem só tem o usufruto de seus bens, nada de material levará consigo, mas, se tiver a sabedoria de converter esses bens que usufrui, em valores morais edi-ficantes, então estará acumulando seus tesouros no céu, onde os la-drões nada podem fazer, nem as traças podem atacar.

Ao longo do tempo, tive a graça de encontrar amigos que vieram dividir comigo um pouco do que possuem, também procurei dividir com os outros, os "meus doces". São etapas diferentes da existência, que nos provam pelos dois lados da moeda.

A experiência, que nos exige a capacidade de reagir aos limites má-ximos, acaba nos expondo, tanto ao cenário das facilidades financeiras, quanto aos momentos de escassez, fazendo com que tenhamos, num curto espaço da existência, a vivência de duas ou três vidas.

São oportunidades onde somos chamados a usar nossas mentes e escolher, pelo melhor arbítrio, o caminho da resignação com luta, da aceitação com esperança, mas principalmente, com a certeza de que, mesmo expostos a momentos de fraco controle emocional, visto que somos humanos em provas, a melhor opção é resistir e procurar a vitória em Jesus.

Às vezes fico um pouco cismado com aquele menino na porta da padaria, lá longe, na minha infância, nunca mais o vi, fosse quem fosse, cada vez que me lembro dele, também lembro do Divino Pastor e agra-deço pela oportunidade de aplicar as lições que aprendi e que me ori-entaram pela vida afora.

Assaruhy Franco de Moraes

Reflexões sobre os Valores Materiais

O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado levar deste mundo"

PASCAL – Evangelho Segundo o Espiri-tismo, Cap. XVI, 9

“ D eus quer l h e da r ma i s .

E l e nã o s e c on t en ta em lh e da r p ou c o, a ba ixo

da s s uas neces s ida des .

D eus é i n f in i t a men t e r i c o.

C om o t a l , d i s t r i bu i bene f í c i os pa ra s eus fi -

l hos à s ma ncheia s , s a t i s fa z - lh es a s s edes do

c ora ç ã o, a c end e - lh es l u zes na a lma , a b r e - lhes

cla r e i ra s na ma ta da s igno râ ncia s , l e v a - os à s

bel eza s da im or t a l ida d e e da fe l i c ida d e.

A l i e - s e a D eus .

D ei xe qu e a s r i qu e za s d i vina s c i rcu l em p ela s

vei a s do s eu p ens a men t o e s en t im en t o, s e j a m -

lhe p r es enç a d i á r i a e r ea l i z em muda nç a no

s eu vi ve r .

A d ivina r iqu eza es t á em você pa ra s e r u s a da

i l im i t a d a men t e” .

Lou r i va l Lop es

Sa bed or i a t od o D ia , p . 273

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NOVEMBRO-DEZEMBRO/ 2017 O BOLETIM P. 4

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

◊◊

Com alegria apresentamos, em nome do Conselho

Diretor, os cumprimentos por mais uma e tapa em

sua reencarnação .

TRAÇOS BIOGRÁFICOS

Paim Pamplona , homem de tenacidade inquebrantáve l , não media esforços para pres tar serv iços ; considerava sagrados todos os deveres , desde os mín imos a té os máx imos , e os cumpr ia com tanta s ingeleza e s impl ic idade que passav a quase desperceb ido num mundo onde mui to se a larde ia e em que a exempl i f icação se to rna escassa. Tinha, no ano de seu decesso, a mat r ícula nº 1 no quadro dos sócios v ivos da FEB. Era o mais ant igo de todos e dos mais dedicados a ela . Ent rou para a FEB quando jovem Guarda-Mar inha. ( . . . ) Jamais se impacientav a, nunca se aborrecia nem punh a em ev idência sua autor idade, sua energia mui to acima do vulgar.

A lém das f unções na marinha, fo i p rofessor no Co légio Mi l i ta r ; além de f undar e d i r i gi r , no Engenho Novo, o “Colég io Naciona l ” .

Nos t raba lhos dout r inár ios exerceu com abnegação as mais d ive rsas f unções . Na FEB f oi chamado a mui tos pos tos , i nc lus ive ao de Presidente , nos exerc íc ios de 1927 e 1928. Pos terio rmente, membro, nessa mesma Casa, do Conse lho F iscal e do Conselho Superio r , funções que exerceu a té á desencarnação. Foi p res idente , por v ários anos , do “Asi lo de Órfãos Anál ia Franco” e cont inuou sempre como membro do seu Conse lho Adminis t ra t ivo . Era , também, membro do Conse lho da Matern idade “Casa da Mãe Pobre” .

Em sua longa carre i ra dout rinár ia, ens inava a t ravés do exemplo . Não era v is t o à f rente dos espí r i tas , mas sempre em meio dos espí r i tas . Seu nome não aparecia nos jo rna is . Sua voz não se ouv ia nas t r i bunas . Eméri to educador , c r iou em 1923, com o Dr. Eur ico da Cunha Rabelho, di re tor do Ins t i tuto Rabelo , o Co lég io Maria de Nazaré , no qual se usaram de métodos rac iona is e natura is , consoante os mais modernos processos pedagógicos , e sob or ientação espí r i ta , observando -se, porém, a mais completa to le rãnc ia re l i giosa. Esse es tabelec iomento de ensino, des t inado apenas a meninas , f unc ionou por por algum tempo á rua Ibi tu runa, na Guanabara .

Em 4 de março de 1955, em sua residência , à Av . Maracanã, 411, desencarnou com 83 anos de idade, de ixando v iúva, f i lhos e numerosos netos . Franc isco Paim Pamplona nasceu no d ia 8 de feverei ro de 1872, no Morro do Pa im, de propr iedade de seu pa i , que deu o nome ao lugar , em Sampaio (Guanabara).

( . . . ) Na terra car ioca passou sua longa ex is tênc ia f ís i ca

e o ve lho inst rumento de suas a t iv idades mater ia is f oi sepu l tado em 05 de março de 1955 em uma desped ida que se to rnou edi f icante propaganda do idea l espí ri ta que or ien tou a v ida de Pa im Pamplona.

Assim desapareceu da superf íc ie da Terra um homem que em oi ten ta e t rês anos de existê ncia , ocupando posições de comando, exercendo autoridade, nunca teve um desafe t o : soube conquis tar os corações dos bons e dos maus , pela bondade, pela pac iênc ia , pelo amor, pela humi ldade, sobre tudo .

FONTE: WANTUIL, Zeus. GRANDES ESPÍRITAS DO BRASIL, p. 531 (excerto),

FEB, 1ª Edição, 1969.

PAIM PAMPLONA

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NOVEMBRO-DEZEMBRO/ 2017 O BOLETIM P. 5

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

“( . . . ) Os Esp í r i to s, em ge ra l , adm i tem t rê s c a tegor ia s

pr inc ipa is, o u t rê s gr a nde s d iv i sõ e s. Na ú l t im a, a q ue f ica na p ar te inf er io r d a e sca la , e stã o o s E spí r i to s im -per f e i to s q ue de vem a inda pe rcor r er toda s, o u q ua se to -das a s e tapa s ; carac t er izam - se pe la p redom inâ nc ia da m atér ia sobr e o E spí r i t o e pe la pr ope n sã o ao m al. O s d a seg unda se carac t er izam pe la pre dom inâ nc ia do Espí r i to sob re a m atér ia e pe lo de se j o do bem : sã o o s bo ns Es-p í r i to s. A p r im e ir a , f i na lm e nt e , com pre e nde o s E spí r i to s puro s, o s q ue a t ing ir am o gra u supr em o da p er f e ição.

Esta d i v i sã o no s p are ce u pe r f e i tam e nte rac io na l e com carac ter e s bem po s i t i vado s; só no s re st a va pôr em re-le vo, m ed ia nte subd iv i sõe s em núm ero suf ic ie nt e , o s pr inc ipa is m at ize s do c o nj unt o . Fo i o q ue f iz em os, c om o co nc ur so d o s Espí r i to s, c uj as b e né vo la s ins t r uçõe s j a -m ais no s f a l ta ram .

Com o auxí l io de sse q uad ro , f ác i l ser á dete rm inar - se a ord em , a ssim com o o gr a u d e sup er io r idad e o u de in -f e r io r id ade d o s q ue po dem e nt r ar em re lação cono sco e , por co nseg u int e , o gra u de c o nf ia nç a o u de est im a q ue m erecem . A lém d isso, i nt e re ssa - no s pe ssoa lm ente por -que, com o per te ncem os, por no ssa a lm a, ao m undo e s-p í r i ta , no q ua l re e nt r arem o s ao d e ixar no sso invó luc ro m or ta l , e le no s m o st ra o q ue no s re sta a f azer para c he-garm os à pe r f e ição e a o bem supr em o. Fa re m os, tod a-v ia , no tar , q ue o s Espí r i to s não f icam per te ncendo, e x-c lus ivam e nte , a t a l o u ta l c la sse . Se ndo sem pre g rad ua l o pro gre sso de le s e m ui ta s veze s m ais ace ntuado num se nt ido do q ue em o ut r o , p ode aco nt ecer q ue m uito s re-únam em si o s carac tere s d e vár ia s ca te go r ia s , o q ue

se us a to s e l i ng ua gem tor nam poss í ve l ap rec iar . ”

(Do livro “A Revista Espírita”, ANO I - Fevereiro – 1858, p.73 (Excerto), de

Allan Kardec.) Conheça a REVISTA ESPÍRITA na Biblioteca

EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO...

PAZ NA HUMANIDADE

Respondendo aos leitores

IDENTIDADE SEXUAL

“Nas ques tões 20 0, 201 e 20 2 de O L iv r o dos

Espí r i tos , os Benf e i to res da Hum anida de d i ze m qu e os Espí r i tos nã o tê m sex o co mo nós o en te ndemos, porqu e os s exos d epen dem da o rgan i zação e que sã o os mesmos Espí r i tos q ue re encar nam em corpo s femin inos e mascu l inos , de pend endo da nec ess idad e evo lu t i va . Que impl i caç ões têm esse fa t o na f o rmaçã o

da ident id ade s exua l d o Espí r i to encar nado ?

“Não é bem ve rdad e q ue e xis ta um a ide nt idad e

se xua l , e xi s te um a ide nt id ade ge né s ic a . A id ent idade ge né s ica é o p rod ut o do s e sf orço s q ue o E spí r i to f ez para com pre e nde r a s sua s m a ni f est açõe s se xua is n a po lar ida de f em in ina e na po lar idad e m a sc u l ina , q ue lhe prod uzem e xper iê nc ia s f em in ina s e e xp er iê nc ia s m asc u l ina s, re spec t i vam ente .

“Essa id e nt ida de ge n é s ica é aq ue la q ue , sub l im ado o s e st ág io s ins t int i vo s a inda pre sente s na cond ição hum a na, ao c he gar à ca t egor ia de Espí r t o s puro s to r na - se a ide nt id ade ge né sic a d a sua c r iaç ão . É o pat r im ô nio de q ue o E spí r i to se ut i l iza pa ra c r ia r , com base em t ud o aq u i lo q ue e le ap ro ve i to u , a s e xp er iê nc ia s da s po la r idad e s m a ni f esta s pe la s energ ia s ge né sic a s, o u se j a , pa ssa nd o pe la s e xp er iê nc ia s d a a r te , da se ns ib i l id a de , d a m atern idade, da s e xpe r iê nc ia s t ra nsce nde nt a is , o Espí r i t o a dq u ir e um a ide nt id ade q ue se l ig a ge ne s icam e nte no núc leo da sua c apac id ade c r ia dor a . Essa cap ac idade se f i xa no E spí r i t o por ca usa da s e xp er iê nc ia s q ue v i v e nc io u na s po la r idad e s f em in ina e m asc u l i na q ue no seg undo e xem p lo se m a ni f esta no dese nvo lv im e nto d a f i lo so f ia , da m atem át ica , d a c iê nc ia , d o s t raba lho s m a nua is, e n t re o ut r o s , dese nvo lve ndo a sua cap ac idad e co -c r iado ra na á re a que e xp er ie nc io u .

“É por i sso q ue a c r ia t i v idad e é um pat r im ô n io q ue est á em toda s a s áre a s do co nhec im ento hum a no, pa t r im ô n io e sse q ue po de se e xpr e ssar nas ar te s ta nto q ua nto na s c iê nc ia s e xata s, p roce sso s, no s qua is o E spí r i t o , de se nvo lve ndo a sua ca pac idad e ínt im a de co ne xão c r ia t i va com Deus, f az com que o se u pa ssa do na s e xpe r iê nc ia s da p o lar ida de f em in ina e na po lar idad e m asc u l ina p rom ova ne le a su a ide nt idad e ge né s ic a . E is po rq ue o s Esp í r i to s nã o têm se xo , é bem ver dade, m as e le s, s im , têm um a ide nt idad e g e né s ica , po rq ua nto som os f i l ho s de De us e , po r i sso , som o s ge ne sic am ente c r ia t i vo s , sub l im adam e nte c r iad o s par a a e sse nc ia c r ia t i va .

“A ide nt idad e é , po r ta nt o , um a co nq u is ta f ru to d o dese nvo lv im e nto d a s v i r t ud e s. Ser ia a f unç ão de o Espí r i t o pa ssa r po r cor po s m asc u l ino s e po r corpo s f em in ino s ape na s par a ad q u ir i r e xper iê nc ia s e m se xo s d i f e re nt e s? A ind a q ue o Espí r i to , dep o is de t ud o i sso , evo lu í sse e não m ais se se nt i sse l i gado a ne nhum d o s do is se xo s, te r pa ssado só por pa ssa r se r ia nega r a P rov id ê nc ia D ivina e a S ua sabe dor ia o n i pre se nt e que, em t udo , co loca u t i l i dade .

“Q ua nd o a na l i sam o s q ue o Esp í r i to não está passa ndo pe la s po la r idad e s par a adq u i r i r id ent idade se xua l , m a s pa ra adq u i r i r ide nt idad e e sp ir i t u a l , ge né s ica , e n tão com pr ee nd e m os q ue, de f a to , o s Espí r i t o s nã o têm se xo, e nq ua nt o m or f o log ia , m as e le têm esp ir i t ua lm ente um a l ig ação í n t im a e c r ia t i va com Deus. E stam o s f a la ndo de a t r ib u to , por t a nt o , de um pote nc ia l q ue o Esp í r i to po ssu i i nt r í nse co ne le

m esm o .”

Fonte: FILHO, Alírio de Cerqueira (Organizador). SEXUALIDADE E SAÚDE ESPIRITUAL - (Reflexões sobre Sexo, Sexualidade e Sexualismo) –

Continuação dos Excetos, p. 28.

Allan Kardec esclarece: “Dife-

rentes Ordens de Espíritos ”

Estudar Kardec

Conhecer Kardec

Para entender Jesus

(Bezerra de Menezes)

O Evangelho no Lar é um roteiro simples de oração familiar, com o objetivo primordial de espiritualização do ambiente caseiro.

Além de proporcionar a evangelização de cada participante, atrai para o domicílio a presença de bons Espíritos e do próprio Jesus.

É um momento de recolhimento, aprendizado e oração, para harmonizar nossa casa e a todos a quem dirigirmos nossas preces.

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NOVEMBRO-DEZEMBRO/ 2017 O BOLETIM P. 6

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

Jesus e Nós

Jesus, Passeando sobre a areia do lago de Genesaré, Ouvimos o Teu chamado. Corremos para Teus braços.

E Tua doce e meiga voz, falou-nos: ─ Vão. Sigam em Frente e abracem aqueles que amam e orem para os que, ainda, não conhecem o

ESPERAMOS VOCÊS!!!!!!

Meu Amor

“É imperioso se reconheça na evangelização das almas tarefa da mais alta expressão na atualidade da Doutrina Espírita. Bem ac ima das nobilitantes realizações da assistência social, sua ação preventiva evitará derrocadas no erro, novos desastres morais, responsáveis por maiores provações e sofrimentos adiante, nos panoramas de dor e lágrima que compungem a sociedade, perseguindo os emolumentos da assistência ou do serviço social, públicos e privados.

Evangelizemos por amor! Auxiliemos a todos, favorecendo sobretudo a criança e ao jovem um melhor posicionamento diante da vida, em face da reencarnação. Somente

assim plasmaremos desde agora os alicerces de uma nova Humanidade para o mundo porvindouro. É de suma importância amparar as almas através da evangelização, colaborando de forma decisiva junto à economia da vida para quantos deambulam pelas estradas existenciais.

E não tenhamos dúvidas de que a criança e o jovem evangelizados agora serão, indubitavelmente, aqueles cidadãos do mundo, conscientes e alertados, conduzidos para construir, por seus esforços próprios, os verdadeiros caminhos da felicidade na Terra.” (*)

“A evangelização espírita é essencial à formação do caráter e personalidade de todos. Quanto mais cedo a nós, pais espíritas, cônscios da responsabilidade que nos foi delegada por Deus no encaminhamento de nossos filhos na

senda do aperfeiçoamento espiritual, providenciarmos para que não lhes falte a preciosa orientação através da evangelização.” (1)

Fonte: (*) RIBEIRO Guillon (Espírito) – Página recebida em 1963 durante o 1º Curso de Preparação de Evangelizadores realizado na F.E.do

Espírito Santo, pelo médium Júlio Cezar Grandi Ribeiro (1) Apostila do I Fórum da Ação Evangelizadora do Estado do Rio de Janeiro (7 e 8 de dezembro de 2002), p.1

Você está convidado a conhecer as atividades do

APSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

RUA MAIA DE LACERDA Nº 155 – ESTÁCIO

ENCERRAMENTO – APSE / 2017 Dia 9 de dezembro às 8 h

SÁBADOS (de 14h30min às 17h) • Grupos de infância a partir de 2 anos

• Grupo de jovens

• Grupo de pais e responsáveis

• Curso de Violão

AOS EVANGELIZADORES

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NOVEMBRO-DEZEMBRO/ 2017 O BOLETIM P. 7

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

“Procurai com zelo os melhores dons e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente.” Paulo. (1ª Coríntios, 12,:31)

A ideia de que ninguém deve procurar aprender e melhorar -se para ser mais ú t i l à Reve lação Div ina é mui to mais uma tentat iva de consagração à oc iosidade que um ensaio de humi ldade inc ipiente .

A v ida é curso avançado de ap r imoramento , a t ravés do esf orço e da luta , e se a própr ia pedra deve sof rer o bur i l amento para ref le t i r a luz, que d izer de nós mesmos , chamados , desde agora , a ex terio ri zar os recursos d iv inos?

N inguém in terrompa o serv iço abençoado da sua educação, a pr e tex to de cooperar com o Céu, porque o progresso é um comboio de rodas infa t igáve is que relega para t rás os que se rebe lam cont ra os impera t ivos da f ren te.

É indispensáve l avançar com a melhoria consequente de tudo o que nos rode ia . E o Evangelho não end ossa qua lquer a t i tude de expecta t iva displ icente . A pa lav ra de Paulo é demasiado s ign i f icat iva . D i r ig indo-se aos Corín t ios , o após tolo da gent i l i dade exor ta -os a procurarem com f ervor os melhores dons . É imprescindível nos disponhamos a adqui r i r as qual idades mais nobres de in te l i gência e coração, subl i -

mando a indiv idual idade imperec ível . Cu l tu ra e santi f i cação, a t ravés do t raba lho e da f ra tern idade, const i tuem dever para todas as c r ia turas. Auto aperf eiçoamento é obr igação comum. Busquemos , ze losos, a e levação de nós mesmos, assina lando a nossa presença, seja onde for , com as

bênçãos do serv iço a todos, e tão logo es te jamos in tegrados no esf orço digno, dent ro da ação pessoa l e Incessante no bem, o Al to nos descor t inará mais i l uminados caminhos para a ascensão.

Emmanuel

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. F ON T E V I V A (pelo Espírito Emmanuel), cap. 54. FEB, 35ª Edição, 2006.

O APSE necessita de mantimentos não perecíveis, flanela, macacão, calça comprida de malha, conjunto pagão, toalha de banho, fazenda para lençol e fronha, para o Programa de Acolhimento.

SOLICITAMOS A GENTILEZA DE NÃO TRAZER SAPATOS “O amor é vida e a compaixão manifesta-lhe a

grandeza e o significado” – Joanna de Ângelis

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Prezado Confrade.

Você frequenta a nossa Casa há algum tempo? Sente

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preciso. Nossa Instituição precisa de nós para manter-se.

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PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30

NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta-feira: 13h30 às

14h30

ALVORADA ESPÍRITA 24 horas de programação com palestras e programas de TV

www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ –

http://ceerj.tv/tv

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Visite a LIVRARIA ali você encontrará tí-

tulos que atenderão a sua necessidade. Adquira. Presenteie.

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cendo obras em bom estado.

LEIA E MEDITE

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NOVEMBRO-DEZEMBRO/ 2017 O BOLETIM P. 8

INFORMATIVO DO CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES

SEGUNDA -FE IRA

18h50min às

20h15min Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa)

18h30min às 20h Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA

13h45min às 15h

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

14h30min às 15h Diálogo Fraterno

15h às 16h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

16h30min às 18h Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

18h45min às 20h

Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

QUARTA-FEIRA

8h às 8h30min

Encontro de Oração

8h30min às 9h Diálogo Fraterno

19h às 20h30min Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita

19h às 20h30min Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade

19h às 20h30min Grupo de Estudo do Evangelho

QUINTA-FEIRA

18h30min às 19h Diálogo Fraterno

18h45min às 20h Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa)

19h às 20h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SÁBADO

8h às 12h Atividade do APSE (4º Sábado)

14h30min às 17h Evangelização Espírita Infantojuvenil e Família

17h30min às

19h30min Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO

9h30min às 10h Diálogo Fraterno

10h às 11h30min Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

13h45min às

16h30min Caravana – Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal – 3º domingo)

9h às 13h30min Caravana – Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus (mensal – último do-

mingo)