biometria

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INTRODUCAO HISTÓRICO Introdução A biometria é o ramo da ciência que estuda as medidas físicas dos seres vivos, daí o termo identificação biométrica para indicar as tecnologias que permitem a identificação das pessoas através dos traços físicos característicos e únicos de cada ser humano: os traços faciais, a íris e a impressão digital. No século II a.C., os governantes chineses já usavam as impressões digitais para lacrar documentos importantes. Foi a primeira vez na história que impressões digitais identificaram positivamente uma pessoa. Desde então, a técnica de reconhecimento de impressões digitais evoluiu e passou a ser empregada em grande escala, tornando-se o principal método para comprovar, de forma inegável, a identidade de uma pessoa. A tecnologia AFIS - Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais, é o modo mais rápido, preciso e fácil de se identificar uma pessoa através da impressão digital. O AFIS é utilizado com sucesso por agências de polícia e institutos de identificação civil em todo o mundo, em razão da sua capacidade única de identificar positivamente uma pessoa dentro de um universo de milhões de registros. O Diferencial do AFIS 21 da NEC O algoritmo de comparação do AFIS 21 representa a grande vantagem do software de comparação (matching) da NEC, que foi desenvolvido durante aproximadamente 30 anos de pesquisas no campo da biometria. O algoritmo relacional do AFIS 21 utiliza o conceito de análise da relação entre as características únicas de cada impressão digital, realizando não só a localização dessas minúcias, mas também a contagem das linhas existentes entre elas, o que aumenta drasticamente a precisão na identificação da impressão digital. Graças a isso, o AFIS 21 realiza pesquisas e comparações com taxa de precisão de 99,9% e com uma rapidez que possibilita encontrar uma impressão digital em apenas 2 minutos, num universo de até 90 milhões de registros. O AFIS e a Solução de Crimes A identificação de fragmentos de impressões digitais encontrados em cenas de crimes, conhecidos como impressões latentes, é o maior desafio à capacidade de precisão de um sistema AFIS. Na verdade, os sistemas da NEC solucionaram mais crimes a partir de impressões latentes do que todos os outros sistemas AFIS do mundo somados. Em 1984, a NEC instalou o primeiro sistema AFIS nos Estados Unidos, na Polícia de São Francisco (California Department of Justice - DOJ) / Bureau of Criminal Identification and Information. Hoje, os sistemas fornecidos pela NEC possuem registros de impressões digitais de mais de 55 milhões de indivíduos, e são acessados por mais de 300 órgãos judiciais em todo o mundo. Uma Defesa contra Fraudes. A segurança das informações contidas nos documentos de identidade é fundamental para assegurar a sua validade e eliminar fraudes e falsificações. O exemplo mais recente de utilização do AFIS 21 com essa finalidade é a sua implantação, no ano www .projetode redes .co m.br www .redesde com p uta dores. com . br Outras Apostilas em:

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  • INTRODUCAO HISTRICO

    Introduo

    A biometria o ramo da cincia que estuda as medidas fsicas dos seres vivos, da otermo identificao biomtrica para indicar as tecnologias que permitem a identificaodas pessoas atravs dos traos fsicos caractersticos e nicos de cada ser humano: ostraos faciais, a ris e a impresso digital.

    No sculo II a.C., os governantes chineses j usavam as impresses digitais paralacrar documentos importantes. Foi a primeira vez na histria que impresses digitaisidentificaram positivamente uma pessoa. Desde ento, a tcnica de reconhecimento deimpresses digitais evoluiu e passou a ser empregada em grande escala, tornando-seo principal mtodo para comprovar, de forma inegvel, a identidade de uma pessoa.

    A tecnologia AFIS - Sistema Automatizado de Identificao de Impresses Digitais, omodo mais rpido, preciso e fcil de se identificar uma pessoa atravs da impressodigital. O AFIS utilizado com sucesso por agncias de polcia e institutos deidentificao civil em todo o mundo, em razo da sua capacidade nica de identificarpositivamente uma pessoa dentro de um universo de milhes de registros.

    O Diferencial do AFIS 21 da NEC

    O algoritmo de comparao do AFIS 21 representa a grande vantagem do software decomparao (matching) da NEC, que foi desenvolvido durante aproximadamente 30anos de pesquisas no campo da biometria.

    O algoritmo relacional do AFIS 21 utiliza o conceito de anlise da relao entre ascaractersticas nicas de cada impresso digital, realizando no s a localizao dessasmincias, mas tambm a contagem das linhas existentes entre elas, o que aumentadrasticamente a preciso na identificao da impresso digital.

    Graas a isso, o AFIS 21 realiza pesquisas e comparaes com taxa de preciso de99,9% e com uma rapidez que possibilita encontrar uma impresso digital em apenas2 minutos, num universo de at 90 milhes de registros.

    O AFIS e a Soluo de Crimes

    A identificao de fragmentos de impresses digitais encontrados em cenas de crimes,conhecidos como impresses latentes, o maior desafio capacidade de preciso deum sistema AFIS. Na verdade, os sistemas da NEC solucionaram mais crimes a partirde impresses latentes do que todos os outros sistemas AFIS do mundo somados.

    Em 1984, a NEC instalou o primeiro sistema AFIS nos Estados Unidos, na Polcia deSo Francisco (California Department of Justice - DOJ) / Bureau of CriminalIdentification and Information. Hoje, os sistemas fornecidos pela NEC possuemregistros de impresses digitais de mais de 55 milhes de indivduos, e so acessadospor mais de 300 rgos judiciais em todo o mundo.Uma Defesa contra Fraudes.

    A segurana das informaes contidas nos documentos de identidade fundamentalpara assegurar a sua validade e eliminar fraudes e falsificaes. O exemplo maisrecente de utilizao do AFIS 21 com essa finalidade a sua implantao, no ano

    www .projetode redes .co m.brwww .redesde com p uta dores. com . br

    Outras Apostilas em:

  • 2000, no sistema nacional de identificao civil da frica do Sul, onde o banco dedados atingir brevemente o volume de 35 milhes de indivduos.

    Uso em Penitencirias

    A NEC instalou o primeiro sistema aplicado ao mercado de presdios na cadeia de PikeCounty, na Pensilvnia. A tecnologia de reconhecimento de impresses digitais usadano sistema penal para identificar infratores reincidentes, controlar o movimento dosinternos de uma penitenciria e verificar a identidade dos internos antes da soltura.

    Usos Corporativos

    Tendo em vista o sucesso do seu sistema de identificao junto aos rgos judiciais ede segurana, a NEC apresentou, em 1995, o PID - Identificao Positiva, voltado parao mercado corporativo. Utilizando a mesma base tecnolgica do AFIS, o PID atende arequisitos de diferentes mercados, como instituies ligadas sade, servio civil,segurana de redes de computadores e mercado financeiro.

    Tecnologia digital para identificao de pessoasIdentificao biomtrica soluo para a segurana de informaes

    por Gabriella Ponte5 perodo - Jornalismo

    A biometria o ramo da cincia que estuda as medidas fsicas dos seres vivos. A tecnologiabiomtrica usada para a identificao de pessoas atravs das caractersticas nicas de cadaindivduo, como a face, a ris e a impresso digital, fixando sua identificao perto da margem zerode erro. Cada ser tem traos fsicos nicos difceis de serem reproduzidos. Esta uma antigaambio de cientistas e bastante explorada na fico cientfica e no cinema. Nos filmes MinorityReport e Gattaca, esse tema bastante abordado e mostra como essa tecnologia pode se tornarparte do dia a dia das pessoas. Mas at que ponto isso pode se tornar realidade?A tecnologia AFIS (Sistema Automatizado de Identificao de Impresses Digitais), o mtodomais preciso e rpido para identificao de impresses digitais. O AFIS utilizado pela polcia epor institutos de identificao civil em todo o mundo. Este mtodo ajuda na identificao defragmentos de impresses digitais encontrados em cenas de crimes, por exemplo.A Scotland Yard foi a pioneira em adotar a impresso digital para identificao de criminosos e empouco tempo, as polcias de quase todo o mundo aderiram a essa maneira de identificao. Jhoje em dia, a identificao pela ris uma realidade na Holanda. A polcia de estrangeiros deRoterd comeou os testes para identificar imigrantes. O que facilitar que eles no precisaromostrar seus passaportes, tendo somente que escanear a ris. A polcia acha que esse sistema vaieconomizar tempo para a identificao e espera diminuir as chances de fraudes.Estes mtodos de identificao esto ficando cada vez mais comuns e acredita-se que atecnologia digital estar sendo utilizada brevemente em vrios lugares, tais como aeroportos eoutros. A segurana das informaes contidas nos documentos de identidade assegura a suavalidade, eliminando as fraudes e falsificaes. O exemplo mais recente de utilizao do AFIS comesse objetivo foi a sua implantao no sistema de identificao civil da frica do Sul em 2000.Alm da impresso digital, reconhecimento de ris e retina e facial, existem outros mtodos como oreconhecimento pela voz, palma da mo, assinatura e digitao. Embora todas sejam timosmtodos de identificao, a mais segura a pela ris, com uma margem de erro de 0,05%, pormseu custo ainda alto.No Brasil, ainda uma imagem muito futurista a utilizao da impresso digital como senha para oacesso realizao de transaes bancrias pela Rede? Nem tanto. O primeiro caso serinstalado no Banco Santos a partir de agosto, quando eles prometem lanar esse sistema aosclientes corporativos. E ainda tem mais: o Bradesco testa, em seu call center, a soluo de

  • identificao da pessoa pelo reconhecimento da voz como mais uma medida de segurana.As informaes do governo tambm esto bem protegidas. H um ano, no Supremo TribunalFederal (STF), os ministros acessam seus computadores com a identificao das impressesdigitais. Lidamos com informaes sensveis que no podem ser divulgadas antes da hora,argumenta Leonardo Alam da Costa, secretrio de informtica do STF. Hoje, nem todos osfuncionrios usam essa tecnologia. Mas, daqui a alguns meses, uma nova licitao implantar aidentificao biomtrica a todos os profissionais do rgo.O profissional de segurana eletrnica e aluno de engenharia de telecomunicaes AndersonCalleia, 30 anos, diz que, apesar da biometria ajudar na segurana de informaes, ela tambmpode ser usada por alguma organizao criminosa que a utilize para esconder informaessigilosas, de forma que os policiais nunca saibam. E ainda, com ajuda de hackers, so capazes deburlar impresses digitais, o reconhecimento facial e at a de retina. Para invadir o banco de dadosde uma agncia bancria, por exemplo, basta o hacker cadastrar seus dados, colocando uma fotodigitalmente. Depois, basta colocar seu rosto para ser escaneado e ele o reconhecer. O softwarecompara o rosto aos dados que tem no sistema. Sem contar que posvel fazer uma lente com ascaractersticas do olho da pessoa. Embora esse caso seja bem mais difcil, no impossvel.Ele ainda lembra do reconhecimento mais fcil de ser fraudado, a assinatura: Cada pessoa fazuma certa presso no papel na hora de escrever e inclina o pulso de forma diferente. A partir da,voc sabe se a assinatura falsa ou no. Mas, se voc escanear uma assinatura e depoisimprimir, no tem como comprovar que aquilo no da pessoa, pois fica idntico.Conhecida h mais de 20 anos, somente agora a tecnologia biomtrica est se tornandoeconomicamente vivel. Nos prximos anos, deve se transformar em uma alternativa de seguranae de controle de pessoas para um grande contingente de empresas. De acordo com dados daInternational Biometric Group, o mercado de biometria deve crescer nos prximos quatro anos em263%, passando de U$ 523 milhes em 2001 para U$ 1,9 bilho em 2005. Eles iro obter a totalsegurana das informaes. Por isso, o negcio vai ser ficar de olhos bem abertos para garantiruma coisa tambm nica do ser humano, sua privacidade.

    IDENTIFICAO BIOMTRICA:SISTEMAS BIOMTRICOS DE IDENTIFICAO PELA IMAGEM FACIAL

    George Felipe de Lima Dantas

    A biometria, expresso em uso desde o incio do Sculo XX, trata do estudo e anlise estatsticade fenmenos quantitativos pertinentes a objetos de estudo das cincias biolgicas. Maisrecentemente, a expresso passou a ser tambm utilizada para designar as novas tecnologias damoderna cincia da informao, hoje utilizadas para a identificao humana a partir da anlise decaractersticas individuais. Esse o caso da identificao pela estrutura da ris ou retina, bemcomo da anlise da imagem facial. Nesse contexto, os sistemas biomtricos so processosautomatizados de identificao, estando baseados nas caractersticas fisiolgicas oucomportamentais dos seres humanos.

    O sistema biomtrico de identificao pela imagem facial baseia-se na caracterstica nica decada face humana. De maneira geral, um sistema biomtrico de identificao pela imagem facialfunciona da seguinte maneira (trs etapas):

    Um sensor, ou cmera digital, registra a imagem facial. Para evitar que um rosto falso, ou mesmoum molde seja apresentado diante do sensor, alguns sistemas requerem que o identificado sorria,pisque, ou se mova, de tal maneira que fique patente que a face apresentada realmente pertence aum ser humano. O registro tomado a "assinatura biomtrica" do indivduo;

    Em seguida gerado um algoritmo que representa a assinatura biomtrica normalizada, oupadronizada, de tal forma que ela fique no mesmo padro, tamanho, resoluo e posio de outrasassinaturas existentes na base de dados onde ela ser arquivada. A normalizao da assinaturabiomtrica individual produz uma "assinatura biomtrica individual normalizada";

  • A assinatura normalizada ento comparada com um conjunto de vrias outras assinaturasnormalizadas existentes na base de dados do sistema, sendo estabelecido um "escore desimilaridade" entre elas. O escore, por exemplo, de zero a cem, determina a probabilidade daidentificao ser positiva.

    Mais detalhadamente, o reconhecimento facial se inicia com o sensor processando ou, nalinguagem usual, "escaneando" uma imagem facial individual. Um dos tipos de processamentoconsiste em buscar e definir picos e depresses existentes na face, registrando-os como pontosnodais. De acordo com essa tcnica, so definidas e registradas as medidas das distncias entrevrios pontos nodais: olhos, nariz, cavidade orbital, ossos laterais da face e do queixo. As medidasso ento transformadas em um algoritmo, que passa a ser a "matriz" da assinatura biomtricadaquele indivduo.

    Um algoritmo, definido de modo geral, uma seqncia finita de instrues a serem realizadas,cuja execuo conduz resoluo de um problema. O algoritmo fornece a soluo genrica de umproblema e pode ser utilizado todas as vezes que o mesmo tipo de problema for apresentado. Aexemplo, o algoritmo da diviso genrico, no dependendo dos nmeros que devam serdivididos.

    O algoritmo, representado pela "matriz", arranjo retangular de nmeros semelhante a umformulrio de palavras cruzadas que em lugar de letras contm nmeros. A matriz desenvolvidade acordo com um conjunto de clculos matemticos especialmente utilizado pelo sistemacomputacional. A matriz da imagem processada ento comparada com outras matrizesarquivadas na base de dados, sendo estabelecido o escore para cada comparao. Ascomparaes "verificam" ou "reconhecem" a identidade individual.

    A verificao de identidade um processo simples de comparao, com a matriz da imagemapresentada sendo comparada com uma outra matriz daquele mesmo indivduo. A matriz internade comparao ter sido previamente arquivada na base de dados, em nome do mesmo indivduocuja identidade est sendo agora verificada. J o reconhecimento feito pela comparao damatriz do indivduo a ser identificado com vrias matrizes previamente arquivadas no sistema.

    Em situaes comuns, a verificao de identidade feita quando a fotografia de uma cdula deidentidade comparada com a face do portador do documento. J o reconhecimento procedido,por exemplo, quando uma vtima identifica o criminoso entre vrios indivduos apresentados.

    So muitas as reas de aplicao da tecnologia biomtrica de identificao facial, dentre elas:contra-terrorismo, na busca de reconhecer terroristas que estejam circulando em locais sensveiscomo aeroportos; no controle parlamentar, quando da verificao da identidade dos legisladorespor ocasio de votaes; no controle da circulao, entrada e sada de funcionrios e internos deestabelecimentos prisionais; na busca de crianas desaparecidas em meio a multides; nasegurana residencial, com o sistema emitindo alarmes quando se aproxima algum cuja face no reconhecida entre as de indivduos autorizados; no comrcio eletrnico (pela Internet), naverificao da identidade de usurios de cartes de crdito; durante pleitos eleitorais, naverificao da identidade de eleitores; bem como na atividade bancria, quando da verificao daidentidade de correntistas fazendo transaes bancrias.

    O Escritrio de Desenvolvimento de Tecnologias de Combate a Drogas, rgo do Departamentode Defesa dos Estados Unidos da Amrica, juntamente com o Instituto Nacional de Justia,pertencente ao Departamento de Justia (equivalente ao Ministrio da Justia do Brasil), desde2001 esto avaliando diferentes sistemas biomtricos de identificao facial desenvolvidos porempresas e instituies de pesquisa norte-americanas. Os sistemas avaliados devem servir,basicamente, para eficaz e eficientemente verificar e reconhecer a identidade facial individual.

    O presdio de El Hongo, localizado no estado mexicano da "Baja California", constitui umexemplo bastante atual da utilizao de sistemas de reconhecimento facial no controle deestabelecimentos penais. Em 2002 a empresa comercial norte-americana ImageWar Systems (IW)

  • firmou um acordo comercial com a administrao daquele estabelecimento, no sentido de dot-lode um Sistema de Captura de Criminosos ["Crime Capture System" (CCS)] que utiliza um softwarede Identificao Facial [Face ID software]. O CCS possibilitar que El Hongo cadastre e acesseautomaticamente as imagens e registros criminais de seus internos, com o arquivo virtual ficandosituado numa base central de dados. O arquivo inclui imagens da face, cicatrizes, tatuagens eoutros sinais particulares de identificao de cada prisioneiro.

    El Hongo, tido como um dos mais seguros e tecnologicamente avanados estabelecimentospenais da Amrica Latina, ir utilizar o "Face ID" para identificar funcionrios, internos e familiaresvisitantes, simplificando investigaes e verificaes de identidade. Num acordo bilateral pioneiro,o sistema ir permitir tambm que as autoridades prisionais mexicanas troquem informaes comseus homlogos das organizaes policiais norte-americanas da regio da fronteira entre os doispases.

    A tecnologia de reconhecimento pela imagem facial "aconteceu" em pouco mais de dez anos...Os trabalhos iniciais na rea de reconhecimento facial datam do final dos anos 80, com osprimeiros sistemas sendo disponibilizados comercialmente j no incio da dcada seguinte. Aindaque muitos possam achar que o interesse no reconhecimento facial surgiu apenas aps astragdias de 11 de setembro de 2001, data dos ataques terroristas aos EUA, meses antes, emTampa, Flrida, a identificao facial biomtrica j era notcia nacional. Durante a partida final de"futebol americano" do campeonato de 2000, e sem que as pessoas que compareceram ao estdiode Tampa soubessem, seus rostos foram comparados com os registros de rostos de criminososconstantes da base de dados da polcia local. Grupos de ativistas de direitos civis contestaram alegalidade do procedimento, alegando sua intruso na intimidade das pessoas presentes.

    Apesar dos eventuais protestos, muito boa a receptividade aos sistemas biomtricos deidentificao facial. Ele bem menos inconveniente que outros existentes, caso do sistema dereconhecimento pela imagem da retina, e que demanda considervel esforo cooperativo da partedo indivduo que est sendo identificado. Sistemas que identificam atravs da ris, retina, ou atmesmo de impresses papiloscpicas, via de regra so considerados invasivos privacidade daspessoas. Os papiloscpicos, mais especificamente, guardam uma sria conotao negativa, namedida em que evocam a relao entre crime e identificao de criminosos. J o reconhecimentobiomtrico pela expresso facial, pela analogia com a operao intuitiva e normal de identificaovisual entre seres humanos, muito melhor aceito.

    bastante oportuno o surgimento dos primeiros produtos da moderna tecnologia biomtrica deidentificao pela expresso facial, mormente no momento em que o governo federal brasileiroconsidera a constituio de uma base nica nacional de identificao civil. No caso daimplementao de um sistema tal, dele podero ser derivadas diferentes aplicaes, contemplandoreas de interesse to diversas como a segurana pblica, bancria e das instalaes, bem comocomrcio eletrnico, justia eleitoral e muitas outras mais. A lista de possveis aplicaes, nocontrole de acesso fsico ou lgico, inclui aspectos to revolucionrios como a assinatura virtual dedocumentos, acesso a cofres eletrnicos, clubes, escolas e tantas outras possibilidades quantaspossam ser imaginadas. Ao que parece, existe um enorme potencial por ser explorado nesseamplo universo tecnolgico que a identificao biomtrica e que apenas comea a se descortinarpara a humanidade.

  • HISTRICO BIOMETRIA

    O QUE BIOMETRIA ?

    A palavra biometria vem do grego, Bios ( vida ) e Mtron ( medida ) e definida como a aplicao de teorias matemticas e estatsticas. Os sistemasde controle de acesso biomtricos comearam a ser estudados e desenvolvidosna dcada de 70, com o objetivo de segregar reas dentro de departamentos ereparties governamentais secretas dos Estados Unidos, onde autenticavamuma caracterstica corporal nica de cada pessoa.

    Biometria mais bem definida como sendo as mensuraes fisiolgicas e/oucaractersticas de comportamento que podem ser utilizadas para verificao deidentidade de um individuo.Elas incluem Impresses Digitais, Voz, Retina, ris,Reconhecimento de Face, Imagem Trmica, analise de Assinatura, Palma daMo e outras tcnicas. Elas so de grande interesse em reas onde realmente importante verificar a real identidade de um individuo.Inicialmenteestas tcnicas eram empregadas em aplicaes especializadas de altasegurana, entre tanto ns estamos vendo agora sua utilizao e proposta deuso em uma grande e crescente rea de situaes em utilizaes publicas nonosso dia a dia.Elas so de grande interesse em reas onde realmente importante verificar areal identidade de um individuo.Inicialmente estas tcnicas eram empregadasem aplicaes especializadas de alta segurana, entre tanto ns estamosvendo agora sua utilizao e proposta de uso em uma grande e crescente reade situaes em utilizaes publicas.

    HISTRIA:

    O primeiro mtodo de identificao biomtrica aceito oficialmente foidesenvolvido por Alphonse Bertillon no final do sculo XVIII. Tambm chamadade antropometria, o sistema se baseava numa combinao de medidas fsicastiradas de acordo com elaborados procedimentos. As mtricas junto com corde cabelo, de olhos e fotos de frente e de costas eram arquivadas. Bertilloncriou 243 categorias.

    A tcnica foi adotada pela polcia de Paris em 1882 e rapidamente copiada portoda a Frana e Europa. Em 1887 os Estados Unidos aderiram ao sistema. Ofracasso do mtodo de Bertillon deveu-se a dificuldade no armazenamento ena consulta dos dados e ao complicado mtodo para coletar as medidas.

    Mas havia outra falha no sistema de Bertillon. Ao contrrio do que se pensava,as categorias criadas no eram nicas. Aconteceram muitos erros quecausaram o descrdito do sistema. Um dos mais conhecidos foi a priso de umhomem que alegou no nunca ter passado pela priso. No entanto, ao verificaras informaes, verificou-se que havia outro homem com as mesmascaractersticas do primeiro que estava detido em outro presdio.

  • O mtodo de Bertillon foi substitudo pelo sistema de impresses digitais,criado pelo oficial britnico William Herschel. Em misso na ndia, Herschelestava descontente com os comerciantes locais, que no cumpriam contratos.O oficial passou a pedir que colocassem alm das assinaturas, a impresso dasdigitais nos documentos. A idia, segundo o prprio, era "assustar oscomerciantes, de modo que no pudessem repudiar sua assinatura".

    Outros pesquisadores tambm comearam a estudar as impresses digitais namesma poca. Em 1870, o cirurgio Henry Faulds comeou a vislumbrar nasdigitais um caminho para comprovar identidades. Mas a classificao final ficoupor conta do oficial Edward Richard Henry, que criou e adotou o sistema em1897, na cidade indiana de Bengal. O sistema funcionou to bem que foiadotado em toda ndia.

    Pouco tempo depois, um comit da Scotland Yard testou e aprovou o sistema,implantado na Inglaterra em 1901. O sistema antropomtrico de Bertillonestava ultrapassado, apesar de algumas agncias o terem usado at a dcadade 30.

    Quais so as vantagens da Biometria ?

    As vantagens da biometria so vrias. Sendo uma tecnologia bastante fcil deutilizar, ela bastante fivel e segura pois usa uma caracterstica inerente aoser humano, tal como a ris, ou a sua impresso digital, sendo estas astecnologias biomtricas mais usadas.

    Esta tecnologia revela, ainda, uma relao preo/resultados mais eficaz que amaioria dos sistemas tradicionais de identificao e validao, sendo umsistema em que no implica a perda das credenciais (ao contrario dos cartes),ou o esquecimento das mesmas, no caso das passwords.A biometria a sua prova de identificao mais fivel e cmoda, a suapassword sem memorizao, sem palavras ou imagens, o seu carto maispessoal. Biometria a sua password eterna.

    Quais so as desvantagens da Biometria ?

    Onde a biometria pode falhar?

    Como qualquer mecanismo de segurana, os dispositivos biomtricos estosujeitos a falhas. So trs os tipos de erros:

    - Falsa rejeio do atributo fsico de um usurio. O sistema no reconhece opadro mesmo estando correto. classificado na taxa de falsa rejeio.- Falsa aceitao de um atributo fsico. Neste caso, o sistema aceita a pessoaerrada. O tipo de erro classificado na taxa de falsa aceitao.- Erro no registro de um atributo fsico. So casos onde a variao decaractersticas fsicas pode dificultar a operao do sistema. Algum com

  • problemas de voz, por exemplo, pode atrapalhar o funcionamento dodispositivo, aumentando a taxa de erro.

    Por isso, dependendo do nvel de segurana desejado, especialistasrecomendam o uso de pelo menos dois tipos de autenticao. Outro pontofundamental para tirar melhor proveito das ferramentas otreinamento/conscientizao dos funcionrios. Se eles estiveremdesconfortveis com a tecnologia, provvel que os erros apaream numataxa superior aos ndices considerados normais.

    Outra recomendao de que os sistemas que armazenam dados biomtricosdevem ser protegidos com o uso de criptografia. No trfego das informaespela rede fundamental a implementao de PKI (Public Key Infrastructure)para evitar ataques do tipo "man-in-the-middle".

    OUTRO PROBLEMAS: Alteraes como machucados podem atrapalhar o reconhecimento No dos sistemas mais seguros. De acordo com Scalco, mais comum

    acontecerem erros de reconhecimento

    Alm de custo, h a questo da barreira cultural afinal, no todo mundoque quer ter uma luz entrando no olho

    Rudos e at mesmo o estado emocional podem alterar a voz

    FONTES:http://www.biobox.com.br/bio.htmlhttp://web01.proglobo.pt:8080/backo/html/biometria.htm

  • INTRODUCAO BIOMETRIA

    Aceita pela primeira vez como mtodo cientfico de identificao no final do sculoXVIII, a biometria, ou como era chamada na poca, antropometria, usava asmedidas de partes do corpo na catalogao de tipos humanos. Hoje, calcada emmuitos anos de evoluo tecnolgica, considerada uma das formas maiseficazes para comprovar a identidade de um indivduo.

    A biometria uma das bases do trip de autenticao do usurio, formado porinformaes que o indivduo sabe (senhas), as que possui (cards ou chaves) e ascontidas no prprio corpo, encaixando-se a biometria nesta ltima categoria. Odispositivos biomtricos vo desde a verificao de digitais, geometria das mos eleitura de retina e ris at o reconhecimento facial e de padres de voz. O registro feito com o auxlio de scanners, leitores ticos ou mesmo gravadores no casodos padres de voz.

    De acordo com uma pesquisa do instituto Meridien Research, feita em janeiro, ouso de mecanismos biomtricos tende aumentar nos prximos anos, devido aobarateamento da tecnologia, e devem se tornar cada vez mais integrados adiferentes tipos de hardware. H pelo menos duas razes apontadas para osucesso do mtodo: mais seguro e permite o acesso rpido e descomplicado informao, sem a necessidade de senhas - muito mais vulnerveis falhas desegurana.

    O estudo revela ainda a diviso do mercado americano por tipo de dispositivo. Averificao de digitais fica com 39%; a identificao pelas mos com 31% e a derosto com 7,1%. O scaneamento dos olhos responde por 4,3% e de verificao deassinaturas tem 2,7% do mercado. Dados da organizao americana InternationalBiometric Industry Association (IBIA) mostram que no ano 2000 foram gastos 100milhes de dlares em dispositivos biomtricos. A expectativa de que esse valorchegue a 600 milhes em 2003.

    Ser mais segura faz parte da prpria natureza da biometria, j que o usurio identificado por caractersticas nicas, pessoais e intransferveis, que no podemser roubadas, compartilhadas ou esquecidas, como senhas e cards. Apesar deserem facilmente administradas, as senhas esto longe de manter alto grau desegurana.

    Onde a biometria pode falhar?

    Como qualquer mecanismo de segurana, os dispositivos biomtricos estosujeitos a falhas. So trs os tipos de erros:

    - Falsa rejeio do atributo fsico de um usurio. O sistema no reconhece opadro mesmo estando correto. classificado na taxa de falsa rejeio.- Falsa aceitao de um atributo fsico. Neste caso, o sistema aceita a pessoa

  • errada. O tipo de erro classificado na taxa de falsa aceitao.- Erro no registro de um atributo fsico. So casos onde a variao decaractersticas fsicas pode dificultar a operao do sistema. Algum comproblemas de voz, por exemplo, pode atrapalhar o funcionamento do dispositivo,aumentando a taxa de erro.

    Por isso, dependendo do nvel de segurana desejado, especialistas recomendamo uso de pelo menos dois tipos de autenticao. Outro ponto fundamental paratirar melhor proveito das ferramentas o treinamento/conscientizao dosfuncionrios. Se eles estiverem desconfortveis com a tecnologia, provvel queos erros apaream numa taxa superior aos ndices considerados normais.

    Outra recomendao de que os sistemas que armazenam dados biomtricosdevem ser protegidos com o uso de criptografia. No trfego das informaes pelarede fundamental a implementao de PKI (Public Key Infrastructure) para evitarataques do tipo "man-in-the-middle".

    TIPOS DE DISPOSITIVOS:

    - Verificao de digitais

    No final do sculo XVIII, um policial britnico estabeleceu a primeira classificaode impresses digitais. Atualmente, a comparao de impresses feitabaseando-se em "minutiae" (caractersticas nicas da impresso). Em mdia, aimagem de uma digital tem entre 30 e 40 detalhes nicos. Segundo estudos doFBI, duas pessoas no apresentam mais do que 8 pontos coincidentes.

    - Geometria das mos

    Nesse mtodo so usadas medidas das mos e dos dedos a partir de umaperspectiva tridimensional. Esse tipo de mtodo oferece uma boa performance e relativamente fcil de ser usado. J utilizado no controle de acesso e naverificao de identidades em muitos aeroportos, empresas e usinas nucleares.

    - Padro de voz

    Esse tipo de reconhecimento envolve a gravao de um "modelo" para o padrode voz que ser usado na autenticao. O usurio dever repetir determinadafrase para que seu padro de voz seja gravado.

    - Leitura de retinas

  • Tecnologia em que os padres dos vasos sangneos da retina so "lidos" poruma luz infravermelha com o auxlio de um leitor tico. Os vasos absorvem maisrpido a luz que o tecido ao redor, formando uma imagem nica que seranalisada seguindo alguns pontos caractersticos. A quantidade de dados obtidospor esse processo semelhante da anlise atravs de impresses digitais.

    Esse mtodo bastante preciso, entretanto tem algumas desvantagens. A retina mais suscetvel doenas como catarata, por exemplo, que alteram ascaractersticas oculares; O mtodo para obter os dados bastante inconveniente -a luz deve ser direcionada diretamente para a crnea; A obteno de uma imagemcorreta da retina vai depender da habilidade do operador e da capacidade dapessoa que est sendo scaneada em seguir os procedimentos.

    A identificao exige que o usurio fixe o olhar em determinado ponto, o que no muito prtico, nem confortvel. Por isso, esse mtodo tem pouca aceitao entreos usurios, apesar de sua preciso.

    - Leitura de ris

    Considerado menos intrusivo, esse mtodo baseia-se nas caractersticas da risdos olhos. O usurio deve manter-se distncia de 14 polegadas de uma cmeraccd (usada para criar imagens em bit map). Esse dispositivo no requer contatoentre o usurio e a cmera o que o torna mais confortvel.

    - Padres de assinatura

    Esse processo no se baseia apenas na comparao entre as assinaturas, massobretudo na dinmica da assinatura do usurio, velocidade, direo, presso etracejado das letras. A restrio desse mtodo que se baseia no padro decomportamento. Ningum assina do mesmo modo sempre, o que permite maiormargem de erros na autenticao.

    - Reconhecimento facial

    Dois padres de tecnologia so aplicados. O escaneamento da imagem numpadro bidimensional, baseado na medida de ngulos e distncias entre traos dafisionomia como olhos, nariz e boca. No entanto, as medidas podem variar deacordo com o movimento do usurio. Num primeiro momento, a aplicao destemtodo revelou-se pouco eficaz na identificao de nuances do rosto.

    O desenvolvimento da captura de imagens do rosto com uso do padrotridimensional, entretanto, supre essa deficincia significando a percepo de maisdetalhes, como a estrutura ssea ao redor dos olhos e do nariz. Uma vezcapturada, a representao em trs dimenses pode ser construda a partir de umsimples frame de gravao de vdeo. Grupos de defesa da privacidadequestionam o uso desses dispositivos.

  • HISTRIA:

    O primeiro mtodo de identificao biomtrica aceito oficialmente foi desenvolvidopor Alphonse Bertillon no final do sculo XVIII. Tambm chamada deantropometria, o sistema se baseava numa combinao de medidas fsicas tiradasde acordo com elaborados procedimentos. As mtricas junto com cor de cabelo,de olhos e fotos de frente e de costas eram arquivadas. Bertillon criou 243categorias.

    A tcnica foi adotada pela polcia de Paris em 1882 e rapidamente copiada portoda a Frana e Europa. Em 1887 os Estados Unidos aderiram ao sistema. Ofracasso do mtodo de Bertillon deveu-se a dificuldade no armazenamento e naconsulta dos dados e ao complicado mtodo para coletar as medidas.

    Mas havia outra falha no sistema de Bertillon. Ao contrrio do que se pensava, ascategorias criadas no eram nicas. Aconteceram muitos erros que causaram odescrdito do sistema. Um dos mais conhecidos foi a priso de um homem quealegou no nunca ter passado pela priso. No entanto, ao verificar asinformaes, verificou-se que havia outro homem com as mesmas caractersticasdo primeiro que estava detido em outro presdio.

    O mtodo de Bertillon foi substitudo pelo sistema de impresses digitais, criadopelo oficial britnico William Herschel. Em misso na ndia, Herschel estavadescontente com os comerciantes locais, que no cumpriam contratos. O oficialpassou a pedir que colocassem alm das assinaturas, a impresso das digitaisnos documentos. A idia, segundo o prprio, era "assustar os comerciantes, demodo que no pudessem repudiar sua assinatura".

    Outros pesquisadores tambm comearam a estudar as impresses digitais namesma poca. Em 1870, o cirurgio Henry Faulds comeou a vislumbrar nasdigitais um caminho para comprovar identidades. Mas a classificao final ficoupor conta do oficial Edward Richard Henry, que criou e adotou o sistema em 1897,na cidade indiana de Bengal. O sistema funcionou to bem que foi adotado emtoda ndia.

    Pouco tempo depois, um comit da Scotland Yard testou e aprovou o sistema,implantado na Inglaterra em 1901. O sistema antropomtrico de Bertillon estavaultrapassado, apesar de algumas agncias o terem usado at a dcada de 30.

  • WWW.BIOMETRIA.COM.BR

    Biometria

    Biometria mais bem definida como sendo as mensuraes fisiolgicas e/oucaractersticas de comportamento que podem ser utilizadas para verificao de identidadede um individuo.Elas incluem Impresses Digitais, Voz, Retina, ris, Reconhecimento deFace, Imagem Trmica, analise de Assinatura, Palma da Mo e outras tcnicas. Elas so degrande interesse em reas onde realmente importante verificar a real identidade de umindividuo.Inicialmente estas tcnicas eram empregadas em aplicaes especializadas de altasegurana, entre tanto ns estamos vendo agora sua utilizao e proposta de uso em umagrande e crescente rea de situaes em utilizaes publicas no nosso dia a dia.Elas so de grande interesse em reas onde realmente importante verificar a realidentidade de um individuo.Inicialmente estas tcnicas eram empregadas em aplicaesespecializadas de alta segurana, entre tanto ns estamos vendo agora sua utilizao eproposta de uso em uma grande e crescente rea de situaes em utilizaes publicas.

    Origem da biometria

    Como isto tudo comeou ? Isto nos leva a pensar sobre biometria como uma tecnologiafuturista SCI-FI que deveramos estar utilizando junto com carros com energia solar, plulasde alimentao e outros equipamentos futuristas em algum lugar do futuro prximo. Estaimagem popular sugere que estes produtos so do final do sculo 20 na era doscomputadores.Na verdade, os princpios bsicos da verificao biomtrica foramcompreendidos e exercitados um pouco antes. Centenas de anos antes para ser preciso,nossos amigos no Vale do Nilo empregavam verificao biometria em um grande numerode situaes de negcios diariamente.

    Existem diversas referencias sobre indivduos sendo identificados por caractersticas fsicase parmetros como cicatrizes, critrios de mensurao fsica ou a combinao decaractersticas mais complexas como cor dos olhos, altura e assim por diante. Estes seriamfreqentemente utilizadas no setor de agricultura onde gros e provises seriam estocadosem uma central de reposies e aguardavam para movimentaes futuras aps identificao

  • dos proprietrios. Com certeza eles no possuam leitores biomtricos e redes decomputadores (at a onde sabemos), e certamente eles no estavam lidando com umnumero de indivduos que temos que lidar hoje, mas os princpios bsicos so similares.Mais tarde, no sculo dezenove houve um pico de interesse em pesquisas criminalsticas natentativa de relacionar caractersticas fsicas com tendncias criminais. Isto resultou emuma variedade de dispositivos para mensurao sendo produzidos e muitas informaessendo coletadas.

    Os resultados no foram conclusivos mas a idia de mensurar caractersticas fsicasindividuais prosseguiu e os desenvolvimentos paralelos com impresses digitais tornarem-se mtodos internacionais utilizados por foras policiais para identificao e verificao.Completa e nica; porem, impresses digitais so freqentemente debatidas, e os critriosque diferentes paises utilizam para verificar uma impresso digital variam ao redor domundo com maiores ou menores nmeros de pontos de mincias requeridas para seremidentificadas. Adicione a isto a questo de interpretao pessoal a qual pode ser pertinenteem casos duvidosos. Nunca menos, esta a melhor metodologia oferecida e ainda a numeroum para as foras policiais, embora o processo de identificao seja muito automatizado emnossos dias.

    Com este background, no foi surpresa que por muitos anos a fascinao tenha ocupado amente de indivduos e de organizaes com a possibilidade de utilizao de eletrnicos e afora de microprocessadores para automatizar a verificao de identidades para os setoresmilitares e comerciais.Vrios projetos foram iniciados para verificar o potencial dabiometria e foi produzido um leitor grande e desajeitado leitor da geometria da mo. Noera bonito , mas trabalhava e motivados seu design e concepo mais a frente foi refinado.Mais tarde , uma pequena empresa especializada criou uma unidade muito menor, e umleitor mais aprimorado da geometria da mo tornou-se o principio da industria biomtricaatual.

    Equipamentos biomtricos que trabalham com Impresses Digitais so um grandeaprimoramento e so utilizados em numerosos projetos biomtricos por todo o mundo.Emparalelo, outros mtodos biomtricos esto sendo desenvolvidos, melhorados e refinadosat o ponto em que se tornem realidades comerciais. Nestes anos recentes, nos temos vistomuito interesse nas tcnicas de Scaneamento de ris e reconhecimento facial., tecnologiaspotencias de reconhecimento sem contato, entre tanto existe muita polemica a este respeito.A ultima dcada tem sido da maturao da industria biomtrica e industrias especializadabrigando de mos cheias por vendas por um mercado global equilibrado obtendo umrespeitvel numero de equipamento e um significante crescimento com uma larga escala deaplicaes comeam a se desdobrar.

  • BIOMETRIA - PRINCIPAL

    AAUUTTEENNTTIICCAAOO BBIIOOMMTTRRIICCAA

    OO mmeeccaanniissmmoo ddee aauutteennttiiccaaoo ppoorr bbiioommeettrriiaa tteemm ddooiiss mmooddooss:: rreeggiissttrroo eevveerriiffiiccaaoo.. PPaarraa oo uussoo iinniicciiaall ddaa bbiioommeettrriiaa,, ccaaddaa uussuurriioo ddeevvee sseerrrreeggiissttrraaddoo ppeelloo aaddmmiinniissttrraaddoorr ddoo ssiisstteemmaa.. EEssttee,, vveerriiffiiccaa ssee ccaaddaaiinnddiivvdduuoo rreeggiissttrraaddoo uumm uussuurriioo aauuttoorriizzaaddoo.. OO pprroocceessssoo ddee rreeggiissttrrooccoonnssiissttee nnoo aarrmmaazzeennaammeennttoo ddee uummaa ccaarraacctteerrssttiiccaa bbiioollggiiccaa ddoo iinnddiivvdduuoo((ffssiiccaa oouu ccoommppoorrttaammeennttaall)) ppaarraa sseerr uussaaddaa,, ppoosstteerriioorrmmeennttee,, nnaavveerriiffiiccaaoo ddaa iiddeennttiiddaaddee ddoo uussuurriioo..

    UUmmaa vveezz qquuee oo uussuurriioo eesstt rreeggiissttrraaddoo,, ooss ddiissppoossiittiivvooss bbiioommttrriiccooss ssoouussaaddooss nnaa vveerriiffiiccaaoo ddaa iiddeennttiiddaaddee ddoo uussuurriioo.. QQuuaannddoo oo uussuurriioonneecceessssiittaarr sseerr aauutteennttiiccaaddoo,, ssuuaa ccaarraacctteerrssttiiccaa ffssiiccaa ccaappttuurraaddaa ppeelloosseennssoorr.. AA iinnffoorrmmaaoo aannaallggiiccaa ddoo sseennssoorr eennttoo ccoonnvveerrttiiddaa ppaarraa ssuuaarreepprreesseennttaaoo ddiiggiittaall.. AA sseegguuiirr,, eessttaa rreepprreesseennttaaoo ddiiggiittaall ccoommppaarraaddaaccoomm oo mmooddeelloo bbiioommttrriiccoo aarrmmaazzeennaaddoo.. AA rreepprreesseennttaaoo ddiiggiittaall uussaaddaa nnaavveerriiffiiccaaoo cchhaammaaddaa ddee aammoossttrraa ((lliivvee ssccaann)).. AA aammoossttrraa,, ttiippiiccaammeennttee,,nnoo ccoonnffeerree eexxaattaammeennttee ccoomm oo mmooddeelloo aarrmmaazzeennaaddoo.. CCoommoo ggeerraallmmeenntteehh aallgguummaa vvaarriiaaoo nnaa mmeeddiiddaa,, eesstteess ssiisstteemmaass nnoo ppooddeemm eexxiiggiirr uummaaccoommppaarraaoo eexxaattaa eennttrree oo mmooddeelloo oorriiggiinnaall aarrmmaazzeennaaddoo ee aa aammoossttrraaccoorrrreennttee.. AAoo iinnvvss ddiissssoo,, aa aammoossttrraa ccoorrrreennttee ccoonnssiiddeerraaddaa vvlliiddaa sseeeessttiivveerr ddeennttrroo ddee uumm cceerrttoo iinntteerrvvaalloo eessttaattssttiiccoo ddee vvaalloorreess..

    AA aauutteennttiiccaaoo ppoorr bbiioommeettrriiaa ppooddee sseerr rreeaalliizzaa aattrraavvss ddaa iiddeennttiiffiiccaaoo oouuddaa vveerriiffiiccaaoo ddee uussuurriiooss.. MMuuiittooss ddiissppoossiittiivvooss uussaamm aa vveerriiffiiccaaoo,, mmaassaallgguunnss uussaamm aa iiddeennttiiffiiccaaoo..

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  • aammoossttrraa ppaarraa aa vveerriiffiiccaaoo.. OO aallggoorriittmmoo ddee ccoommppaarraaoo uussaarr aappeennaass oommooddeelloo aarrmmaazzeennaaddoo qquueellee nnoommee.. VVeerriiffiiccaaeess bbiioommttrriiccaass ssoo,,ttiippiiccaammeennttee,, mmaaiiss rrppiiddaass ddoo qquuee aa iiddeennttiiffiiccaaoo ppoorrqquuee eellaass nnoopprreecciissaamm ccoommppaarraarr aa aammoossttrraa ccoomm ttooddoo oo bbaannccoo ddee ddaaddooss ddee mmooddeellooss..

    MMTTOODDOOSS DDEE AAUUTTEENNTTIICCAAOO BBIIOOMMTTRRIICCOOSS

    CCoommoo ooss ssiisstteemmaass bbiioommttrriiccooss ssee bbaasseeiiaamm eemm ccaarraacctteerrssttiiccaass iinnttrrnnsseeccaassddoo sseerr hhuummaannoo,, ppooddeemm sseerr eemmpprreeggaaddooss ccoommoo mmttooddooss ddee aauutteennttiiccaaoorrppiiddaa ee ccoomm aallttoo nnvveell ddee pprreecciissoo.. TTmm,, ccoommoo uummaa ddee ssuuaass pprriinncciippaaiissvvaannttaaggeennss,, oo ffaattoo ddee sseerr iinnttrraannssffeerrvveell,, nnoo ppooddeerr sseerr ppeerrddiiddoo ee nneemmrroouubbaaddoo..

    NNaa eessccoollhhaa ddee uumm ssiisstteemmaa ddee aauutteennttiiccaaoo bbiioommttrriiccoo,, oo ddeesseemmppeennhhooddeevvee sseerr lleevvaaddoo eemm ccoonnttaa.. EEssttee ppooddee sseerr ccaatteeggoorriizzaaddoo ppoorr dduuaassmmeeddiiddaass:: aa ttaaxxaa ddee ffaallssaa aacceeiittaaoo ((FFAARR -- FFaallssee AAcccceeppttaannccee RRaattee)) ee aattaaxxaa ddee ffaallssaa rreejjeeiioo ((FFRRRR -- FFaallssee RReejjeeccttiioonn RRaattee)).. AA FFAARR rreepprreesseennttaa aappeerrcceennttaaggeemm ddee uussuurriiooss nnoo--aauuttoorriizzaaddooss qquuee ssoo iinnccoorrrreettaammeenntteeiiddeennttiiffiiccaaddooss ccoommoo uussuurriiooss vvlliiddooss ee aa FFRRRR,, rreepprreesseennttaa aa ppeerrcceennttaaggeemmddee uussuurriiooss aauuttoorriizzaaddooss qquuee ssoo iinnccoorrrreettaammeennttee rreejjeeiittaaddooss..

    Caractersticafsica deentrada

    captura processa

    Modelo Autenticao Biomtrica

    dados

    compara

    Caractersticafsica deentrada

    captura processa

    SIM

    NOamostra

    (live scan)

    modelo(template)REGISTRO

    VERIFICAO

  • IIMMPPRREESSSSOO DDIIGGIITTAALL

    NNaa vveerriiffiiccaaoo ddee uummaa iimmpprreessssoo,, mmuuiittooss ssiisstteemmaass aannaalliissaamm aa ppoossiiooddee ddeettaallhheess cchhaammaaddooss ddee mmiinnuuttiiaaee,, ttaaiiss ccoommoo tteerrmmiinnaaeess ee bbiiffuurrccaaeessddooss ssuullccooss.. SSiisstteemmaass mmooddeerrnnooss ttaammbbmm vveerriiffiiccaamm oouuttrraass ccaarraacctteerrssttiiccaassppaarraa iiddeennttiiffiiccaaoo nniiccaa,, ttaaiiss ccoommoo aarrccooss ee vvoollttaass qquuee aappaarreecceemm nnooddeeddoo..

    NNooss ddiissppoossiittiivvooss ddee iimmpprreessssoo ddiiggiittaall,, oo lleeiittoorr ddeevvee mmiinniimmiizzaarr aa rroottaaooddaa iimmaaggeemm.. EEllee ddeevvee ccoommppeennssaarr uummaa lliiggeeiirraa vvaarriiaaoo nnaa iimmaaggeemmaarrmmaazzeennaaddaa.. EExxiisstteemm,, ttaammbbmm,, pprroobblleemmaass qquuaannddoo oo uussuurriioo tteemmppeeqquueennooss ffeerriimmeennttooss nnoo ddeeddoo,, ssuujjeeiirraa oouu rreesssseeccaammeennttoo ddaa ppeellee.. UUmmaaffrreeqqeennttee lliimmppeezzaa ppooddee rreedduuzziirr aa ppeerrcceennttaaggeemm ddee ffaallssaass rreejjeeiieess..

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    Minutiae posies de detalhes(crossover, core, bifurcation, ridge ending, island, delta,

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    PPaarraa aannaalliissaarr oo ssoomm pprroodduuzziiddoo ppeellaass ccoorrddaass vvooccaaiiss,, aa bbiioommeettrriiaaccoonnssiiddeerraa aa ffrreeqqnncciiaa ee oo ttaammaannhhoo ddaass oonnddaass ssoonnoorraass,, qquuee ppoorr ssii ss jjggaarraanntteemm uummaa pprroobbaabbiilliiddaaddee ddee 8800%% ddee aacceerrttoo.. OO rreessttaannttee vveerriiffiiccaaddooccoomm aa aannlliissee ddee ttiimmbbrree ee eennttoonnaaoo.. NNooss ssiisstteemmaass mmaaiiss ssooffiissttiiccaaddooss,, ppeeddiiddoo aaoo uussuurriioo qquuee ggrraavvee aallgguummaass rreessppoossttaass aa ppeerrgguunnttaass eessppeeccffiiccaass,,ccoommoo ppoorr eexxeemmpplloo qquuaannttaass ccoorreess ffoorrmmaamm oo aarrccoo--rriiss,, oouu mmeessmmooqquueesstteess ddee ccuunnhhoo ppeessssooaall.. PPaarraa ggaarraannttiirr uummaa iiddeennttiiffiiccaaoo sseegguurraa,, oossooffttwwaarree ffaazz uummaa ddeessssaass ppeerrgguunnttaass ddee ffoorrmmaa aalleeaattrriiaa ee ccoonnsseegguueeaannaalliissaarr iinncclluussiivvee oo tteemmppoo qquuee oo uussuurriioo ggaassttaa ppaarraa rreessppoonndd--llaa..AA tteeccnnoollooggiiaa ddee rreeccoonnhheecciimmeennttoo ddee vvoozz ffcciill ddee uussaarr ee nnoo rreeqquueerrggrraannddeess eessffoorrooss nnaa eedduuccaaoo ddoo uussuurriioo.. EEnnttrreettaannttoo,, ddeevvee--ssee ccuuiiddaarrppaarraa ggaarraannttiirr qquuee oo uussuurriioo ffaallee eemm uumm tteemmppoo aapprroopprriiaaddoo ee eemm vvoozzccllaarraa..

    UUmmaa vveezz qquuee aass ppeessssooaass ffoorrmmaamm sseeuuss ppaaddrreess ddee ffaallaa aattrraavvss ddaaccoommbbiinnaaoo ddee ffaattoorreess ffssiiccooss ee ccoommppoorrttaammeennttaaiiss,, aa iimmiittaaoo iimmppoossssvveell.. EEnnttrreettaannttoo,, eexxiisstteemm pprroobblleemmaass ccoomm aass ccoonnddiieess ddooaammbbiieennttee oonnddee ssee eennccoonnttrraamm ooss sseennssoorreess,, uummaa vveezz qquuee ddiiffcciill ffiillttrraarr oorruuddoo ddee ffuunnddoo.. OOuuttrrooss pprroobblleemmaass iinncclluueemm aa vvaarriiaaoo ddaa vvoozz ddeevviiddoo ssccoonnddiieess ffssiiccaass ddoo uussuurriioo,, ccoommoo ggrriippeess ee rreessffrriiaaddooss,, eessttaaddoosseemmoocciioonnaaiiss,, ccoommoo oo eessttrreessssee,, ee dduupplliiccaaoo aattrraavvss ddee uumm ggrraavvaaddoorr.. AAiimmiittaaoo,, ppoorrmm,, nnoo uumm pprroobblleemmaa ccoommoo ssee ppooddeerriiaa ppeennssaarr,, ppoorrqquuee oossaassppeeccttooss ddaa vvoozz mmeeddiiddaa ppeellooss ssiisstteemmaass nnoo ssoo ooss mmeessmmooss qquuee ooss sseerreesshhuummaannooss ccoossttuummaamm ppeerrcceebbeerr..

    PPeeggaarr oo ccaarrrroo eessccoonnddiiddoo sseerr ddiiffcciill ee ppeerrddeerr aa cchhaavvee nnoo sseerr pprroobblleemmaa.. OO mmoottoorriissttaa ddeevveerr ccoollooccaarr oo ddeeddoo nnoo eessppaaoo ddoo sseennssoorr ccoommppuuttaaddoorriizzaaddoo ppaarraa qquuee aa ddiiggiittaall sseejjaa lliiddaa.. SSee aass ccaarraacctteerrssttiiccaass ffoorreemm rreeccoonnhheecciiddaass,, aass ppoorrttaass ssoo aauuttoommaattiiccaammeennttee ddeessttrraavvaaddaass.. CCoomm oo rreeccoonnhheecciimmeennttoo uumm ssiisstteemmaa ppooddee mmeemmoorriizzaarr ppoossiieess ddoo bbaannccoo,, vvoolluummee ddoo ssoomm,, aallttuurraa ee pprrooffuunnddiiddaaddee ddoo vvoollaannttee,, mmuussiiccaass sseelleecciioonnaaddaass ee tteemmppeerraattuurraaddoo aarr--ccoonnddiicciioonnaaddoo.. OO EEqquuiippaammeennttoo uummaa ccrriiaaoo ddaa eemmpprreessaa aalleemm DDeellssyyEElleettrroonniicc CCoommppoonneennttss AAGG ee ss sseerr ddiissppoonniibbiilliizzaaddoo aa ppaarrttiirr ddee 22000044 ppaarraaeeqquuiippaarr ooss aauuttoommvveeiiss ddee lluuxxoo,, ccoommoo MMeerrcceeddeess--BBeennss CCllaassssee SS ee BBMMWW SSrriiee..

  • EEXXEEMMPPLLOO ((AAPPLLIICCAAOO PPRRTTIICCAASS))

    AAss mmqquuiinnaass ddiizzeemm aallNNaa CCTTBBCC TTeelleeccoomm,, oo rreeccoonnhheecciimmeennttoo ddee ffaallaa jj ssuubbssttiittuuii oo aatteennddiimmeennttooppeessssooaall

    ""BBoomm--ddiiaa!! EEuu ssoouu ssuuaa aassssiisstteennttee CCTTBBCC TTeelleeccoomm..""

    ccoomm eessssaa ffrraassee qquuee oo ccoommppuuttaaddoorr ddaa mmiinneeiirraa CCTTBBCC TTeelleeccoomm aatteennddeeaaooss uussuurriiooss qquuee pprrooccuurraamm ppeelloo sseerrvviioo ddee iinnffoorrmmaaeess.. OO ssiisstteemmaa ddeerreeccoonnhheecciimmeennttoo ddee ffaallaa rreessppoonnssvveell hhoojjee ppeelloo aatteennddiimmeennttoo ddee mmaaiiss ddee3300%% ddaass 990000 000000 cchhaammaaddaass mmeennssaaiiss qquuee oo ccaallll cceenntteerr rreecceebbee ddeecclliieenntteess ddaa ooppeerraaddoorraa eemm qquuaattrroo EEssttaaddooss ddoo ppaass:: MMiinnaass GGeerraaiiss,, SSooPPaauulloo,, GGooiiss ee MMaattoo GGrroossssoo.. ""OO pprrooggrraammaa jj tteemm ccoonnddiieess ddee aatteennddeerr aa110000%% ddaa pprrooccuurraa ppoorr iinnffoorrmmaaeess ddoo nnoossssoo sseerrvviioo AAuuxxiilliiaarr LLiissttaa,, mmaasseesstt aauuttoommaattiizzaannddoo oo aatteennddiimmeennttoo ggrraaddaattiivvaammeennttee ppaarraa qquuee ooss cclliieenntteessssee aaccoossttuummeemm ccoomm eessssee mmooddeelloo""..AA ooppeerraaddoorraa ccoommeeoouu aa ttrraabbaallhhaarr nnoo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ddoorreeccoonnhheecciimmeennttoo ddee ffaallaa eemm jjaanneeiirroo ddee 22000000.. EEllaa ooppttoouu ppeellaa ssoolluuoo ddaaaammeerriiccaannaa NNuuaannccee,, qquuee tteemm eemm ssuuaa ccaarrtteeiirraa ddee cclliieenntteess eemmpprreessaass ccoommooBBrraaddeessccoo,, TTeelleemmaarr,, GGrraaddiieennttee,, TTeelleeffnniiccaa ee aa aaggeennddaa oonn--lliinnee EElleeffaannttee..PPrrooggrraammaaoo ddoo ddeessppeerrttaaddoorr,, hhoorraa cceerrttaa,, hhoorrssccooppoo,, iinntteerruurrbbaannooss,,rreeccllaammaaeess ee oouuttrrooss cciinnccoo sseerrvviiooss qquuee ttiinnhhaamm nnmmeerrooss pprrpprriiooss ffoorraammiinntteeggrraaddooss aaoo AAuuxxiilliiaarr LLiissttaa.. ""AAggoorraa,, oo cclliieennttee lliiggaa ppaarraa aappeennaass uummnnmmeerroo ppaarraa oobbtteerr qquuaallqquueerr iinnffoorrmmaaoo ee ffoorrnneeccee sseeuuss ddaaddooss aappeennaassuummaa vveezz"".. AA pprraattiicciiddaaddee ppaarraa oo uussuurriioo ssiiggnniiffiiccoouu ttaammbbmm eeccoonnoommiiaappaarraa aa tteelleeffnniiccaa.. EEmm sseeiiss mmeesseess ddee ooppeerraaoo uunniiffiiccaaddaa ccoommrreeccoonnhheecciimmeennttoo ddee ffaallaa,, aa eemmpprreessaa ccoonnsseegguuiiuu rreeddiirreecciioonnaarr 3300%% ddooqquuaaddrroo ddee aatteennddeenntteess,, oo qquuee ccoorrrreessppoonnddee aa 4488 ppeessssooaass,, ppaarraa aapprreessttaaoo ddee oouuttrrooss ttiippooss ddee sseerrvviioo nnoo ccaallll cceenntteerr..AAtt oo ffiimm ddoo aannoo ddeevveemm eessttrreeaarr nneessssee eennddeerreeoo aass ooppeerraaeess ddeevv--ccoommmmeerrccee,, oo ccoommrrcciioo eelleettrrnniiccoo vviiaa vvoozz..

  • GGEEOOMMEETTRRIIAA DDAA MMOO

    AA ggeeoommeettrriiaa ddaa mmoo tteemm ssiiddoo uussaaddaa eemm aapplliiccaaeess ddeessddee oo ccoommeeoo ddee11997700.. EEllaa bbaasseeiiaa--ssee nnoo ffaattoo ddee qquuee vviirrttuuaallmmeennttee nnoo eexxiisstteemm dduuaassppeessssooaass ccoomm mmooss iiddnnttiiccaass ee ddee qquuee oo ffoorrmmaattoo ddaa mmoo nnoo ssooffrreemmuuddaannaass ssiiggnniiffiiccaattiivvaass aappss cceerrttaa iiddaaddee.. EExxiisstteemm ddiivveerrssaass vvaannttaaggeennssnnoo uussoo ddaa ffoorrmmaa ttrriiddiimmeennssiioonnaall ddaa mmoo ddaa ppeessssooaa ccoommoo uumm ddiissppoossiittiivvooddee iiddeennttiiffiiccaaoo.. PPrriimmeeiirraammeennttee,, rraazzooaavveellmmeennttee rrppiiddaa.. LLeevvaa mmeennoossqquuee 22 sseegguunnddooss ppaarraa ccaappttuurraarr aa iimmaaggeemm ddee uummaa mmoo ee pprroodduuzziirr aaaannlliissee rreessuullttaannttee.. SSeeccuunnddaarriiaammeennttee,, rreeqquueerr ppoouuccoo eessppaaoo ddeeaarrmmaazzeennaammeennttoo.. ttaammbbmm rreeqquueerriiddoo ppoouuccoo eessffoorroo oouu aatteennoo ddoouussuurriioo dduurraannttee aa vveerriiffiiccaaoo,, ee ooss uussuurriiooss aauuttoorriizzaaddooss ssoo rraarraammeenntteerreejjeeiittaaddooss..

    AAss ddiimmeennsseess ddaa mmoo,, ttaall ccoommoo ttaammaannhhoo ddoo ddeeddoo,, llaarrgguurraa ee rreeaa ssoo aass pprriinncciippaaiissccaarraacctteerrssttiiccaass uussaaddaass nnaass aannlliisseess.. PPaarraa aa ccaappttuurraa,, oo uussuurriioo ppoossiicciioonnaa ssuuaa mmoonnoo lleeiittoorr,, aalliinnhhaannddoo ooss ddeeddooss,, ee uummaa ccmmaarraa ppoossiicciioonnaaddaa aacciimmaa ddaa mmoo ccaappttuurraa aaiimmaaggeemm.. MMeeddiiddaass ttrriiddiimmeennssiioonnaaiiss ddee ppoonnttooss sseelleecciioonnaaddooss ssoo ttoommaaddaass ee oo ssiisstteemmaaeexxttrraaii ddeessttaass mmeeddiiddaass uumm iiddeennttiiffiiccaaddoorr mmaatteemmttiiccoo nniiccoo nnaa ccrriiaaoo ddoo mmooddeelloo..UUmm ttppiiccoo mmooddeelloo rreeqquueerr cceerrccaa ddee nnoovvee bbyytteess ddee aarrmmaazzeennaammeennttoo..

    UUmm ddooss pprroobblleemmaass ddee ssiisstteemmaass qquuee uuttiilliizzaamm aa ggeeoommeettrriiaa ddaa mmoo ccaauussaaddoo ppeellaa rroottaaoo ddaa mmoo qquuaannddoo ccoollooccaaddaa nnoo lleeiittoorr.. IIssttoo ssee rreessoollvveeuussaannddoo ppiinnooss ddee ppoossiicciioonnaammeennttoo ddooss ddeeddooss.. OO ssiisstteemmaa ttaammbbmm ddeevveelleevvaarr eemm ccoonnttaa ooss ddiiffeerreenntteess ttaammaannhhooss ddaass mmooss eemm ddiiffeerreenntteessuussuurriiooss,, ee sseeuu ddeesseemmppeennhhoo nnoo ddeevvee sseerr pprreejjuuddiiccaaddoo ppoorr ssuujjeeiirraa eeccoorrtteess nnaa mmoo ddaa ppeessssooaa.. AA FFiigguurraa aabbaaiixxoo aapprreesseennttaa uumm lleeiittoorr ddeeggeeoommeettrriiaa ddaa mmoo..

  • LLeeiittoorr ddee ggeeoommeettrriiaa ddaa mmoo

    EEXXEEMMPPLLOO ((AAPPLLIICCAAOO PPRRTTIICCAASS))

    EEnnttrree aass eemmpprreessaass qquuee jj uuttiilliizzaamm eessssaatteeccnnoollooggiiaa eemm ggrraannddee eessccaallaa,, eessttoo AAccaaddeemmiiaaRRuunnnneerr,, BBaannccoo ddoo BBrraassiill,, TTeelleemmiigg CCeelluullaarr ee ooCClluubbee PPiinnhheeiirrooss,, eemm SSoo PPaauulloo..

    NNaass llttiimmaass OOlliimmppaaddaass,, eemm SSyyddnneeyy,, aaggeeoommeettrriiaa ddaass mmooss ffooii uumm ddooss ccrriittrriiooss ddeesseegguurraannaa uussaaddoo ppaarraa iiddeennttiiffiiccaarr ooss aattlleettaass qquueeppaarrttiicciippaarraamm ddaass pprroovvaass..

    RREECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOO DDAA FFAACCEE

    OO uussoo ddee rreeccoonnhheecciimmeennttoo ddee ffaaccee oo mmttooddoo mmaaiiss nnaattuurraall ddeeiiddeennttiiffiiccaaoo bbiioommttrriiccaa.. OO uussoo ddaassccaarraacctteerrssttiiccaass ddaa ffaaccee ppaarraa iiddeennttiiffiiccaaooaauuttoommttiiccaa uummaa ttaarreeffaa ddiiffcciill ppoorrqquuee aaaappaarrnncciiaa ffaacciiaall tteennddee aa mmuuddaarr aa ttooddootteemmppoo.. AAss vvaarriiaaeess ppooddeemm sseerr ccaauussaaddaassppoorr ddiiffeerreenntteess eexxpprreesssseess ffaacciiaaiiss,,mmuuddaannaass nnoo eessttiilloo ddoo ccaabbeelloo,, ppoossiioo ddaaccaabbeeaa,, nngguulloo ddaa ccmmaarraa,, ccoonnddiieess ddee

  • lluuzz,, eettcc.. AAppeessaarr ddaass ddiiffiiccuullddaaddeess eennvvoollvviiddaass,, oo rreeccoonnhheecciimmeennttoo ffaacciiaall jjffooii aabboorrddaaddoo ddee ddiivveerrssaass mmaanneeiirraass,, vvaarriiaannddoo ddee ssiisstteemmaass ddeerreeccoonnhheecciimmeennttoo ddee ppaaddrreess ppoorr rreeddeess nneeuurraaiiss aatt vvaarrrreedduurraassiinnffrraavveerrmmeellhhaass ddee ppoonnttooss eessttrraattggiiccooss,, ppooiiss rreeggiissttrraa vvrriiooss ppoonnttoossddeelliimmiittaaddoorreess ddoo rroossttoo ee ddeeffiinnee aass pprrooppoorreess eennttrree oollhhooss,, nnaarriizz,, qquueeiixxoo,,mmaass ddoo rroossttoo ee oorreellhhaass,, qquuee ssoo nniiccooss aa ccaaddaa ppeessssooaa.. EE,, aaoo ccoonnttrrrriiooddoo qquuee mmuuiittooss iimmaaggiinnaamm,, ooss pprrooggrraammaass ddee rreeccoonnhheecciimmeennttoo ppooddeemmiiddeennttiiffiiccaarr ccoorrrreettaammeennttee uummaa ppeessssooaa mmeessmmoo qquuee eellaa tteennhhaa mmuuddaaddoo ooccoorrttee ddoo ccaabbeelloo,, oouu aaccrreesscceennttee aacceessssrriiooss ccoommoo cchhaappuu,, ccuullooss,, bbaarrbbaaoouu bbiiggooddee..

    EEXXEEMMPPLLOO ((AAPPLLIICCAAOO PPRRTTIICCAASS))

    EEmm aallgguummaass cciiddaaddeess ppeeqquueennaass ddoo iinntteerriioorr ddaa IInnggllaatteerrrraa,, ccoommoo NNeewwhhaamm((ssuubbrrbbiioo ddee LLoonnddrreess)),, aa ggeeoommeettrriiaa ddoo rroossttoo uuttiilliizzaaddaa ppaarraa aajjuuddaarr aaeennccoonnttrraarr ssuussppeeiittooss nnoo mmeeiioo ddee uummaa mmuullttiiddoo.. ppoossssvveell aarrmmaazzeennaarr aassccaarraacctteerrssttiiccaass ddee uumm ccrriimmiinnoossoo nnuumm bbaannccoo ddee ddaaddooss ee ddeeiixxaarr qquuee ooccoommppuuttaaddoorr oo pprrooccuurree ccoomm ccmmeerraass iinnssttaallaaddaass eemm ppoonnttooss eessttrraattggiiccoossddaa cciiddaaddee..

    LLEEIITTUURRAA DDEE RRIISS//RREETTIINNAA

    DDee ttooddaass aass tteeccnnoollooggiiaass bbiioommttrriiccaass,, aass mmaaiiss sseegguurraass uuttiilliizzaamm oo oollhhoohhuummaannoo ccoommoo ppaarrmmeettrroo.. AA mmaaiiss pprreecciissaa aa aannlliissee ddaa rreettiinnaa.. PPoorr sseerr ffoorrmmaaddaa ppoorruummaa mmiilliimmttrriiccaa rreeddee ddee vvaassoossssaannggnneeooss,, aa rreettiinnaa ccoonnssttrrii uumm ppaaddrroonniiccoo ppaarraa ccaaddaa sseerr hhuummaannoo qquuee nnoo ppooddeesseerr aalltteerraaddoo nneemm ppoorr ddooeennaass ggrraavveess,,ccoommoo oo ggllaauuccoommaa.. AA tteeccnnoollooggiiaa ddee ccaappttuurraaddeessssaa iimmaaggeemm,, eennttrreettaannttoo,, mmuuiittoo ccaarraa eeddiiffcciill ddee sseerr rreeaalliizzaaddaa,, ppooiiss nneecceessssrriiooqquuee oo uussuurriioo oollhhee ffiixxaammeennttee ppaarraa uummppoonnttoo iinnffrraavveerrmmeellhhoo aatt qquuee aa ccmmeerraaffooccaalliizzee ooss ppaaddrreess.. AA ooppeerraaoo ddeemmoorraammeennooss ddee 55 sseegguunnddoo,, mmaass nnoo nnaaddaaccoonnffoorrttvveell.. AAnnaalliissaaddoorr ddee rreettiinnaa

  • rriiss oo aanneell ccoolloorriiddoo qquuee cciirrccuunnddaa aa ppuuppiillaa ddoo oollhhoo.. CCaaddaarriiss ppoossssuuii uummaa eessttrruuttuurraa nniiccaa qquuee ffoorrmmaa uumm ppaaddrrooccoommpplleexxoo ee ppooddee sseerr uussaaddaa ppaarraa iiddeennttiiffiiccaarr uumm iinnddiivvdduuoo..OO ssiisstteemmaa ffuunncciioonnaa aa ppaarrttiirr ddee uumm sseennssoorr lluummiinnoossoo,, qquueettrraabbaallhhaa ccoommoo uumm ssccaannnneerr,, oouu ppoorr uummaa ccmmeerraa eemmbbuuttiiddaannuumm eeqquuiippaammeennttoo mmddiioo.. AAoo ccoollooccaarr oo oollhhoo pprrxxiimmoo ddeesssseeaappaarreellhhoo,, oo uussuurriioo tteemm sseeuu gglloobboo ooccuullaarr ""ddiivviiddiiddoo"" ppeellooccoommppuuttaaddoorr,, qquuee sseeppaarraa aa rriiss eemm qquuaaddrraanntteess ee aa ccoonnvveerrtteennuummaa eessppcciiee ddee ccddiiggoo ddee bbaarrrraass.. OO ttaammaannhhoo ddaa ppuuppiillaattaammbbmm mmeeddiiddoo,, ppooiiss qquuaallqquueerr ddiillaattaaoo aannoorrmmaall ppooddeeddiissttoorrcceerr aa lleeiittuurraa ddaa rriiss.. AA bbaarrrraa ddee ccddiiggoo,, eennttoo,, ccoommppaarraaddaa iimmaaggeemm jj ccooddiiffiiccaaddaa nnoo bbaannccoo ddee ddaaddooss..OO ssiisstteemmaa aaccoommooddaa uussuurriiooss ddee lleenntteess ddee ccoonnttaattoo sseemmddiiffiiccuullddaaddeess,, eemmbboorraa oo sseennssoorr ddeevvaa sseerr mmoonnttaaddoo oouuaajjuussttaaddoo ddee mmooddoo aa sseerr ssaattiissffaattrriioo ppaarraa uussuurriiooss ddeeddiiffeerreenntteess aallttuurraass,, iinncclluuiinnddoo aaqquueelleess eemm ccaaddeeiirraass ddee rrooddaa..

    EEXXEEMMPPLLOO ((AAPPLLIICCAAEESS PPRRTTIICCAASS))

    AA LLGG ppoossssuuii uummaa ssoolluuoo qquuee iiddeennttiiffiiccaa oo iinnddiivvdduuoo ppoorr mmeeiioo ddaa rreettiinnaa,, aaIIrriissAAcccceessss.. AA aapplliiccaaoo ccoommppoossttaa bbaassiiccaammeennttee ddee ddooiiss aappaarreellhhooss.. UUmmtteerrmmiinnaall ddee rreeggiissttrroo ffiiccaa lliiggaaddoo aa uumm sseerrvviiddoorr ee rreecceebbee aass iinnffoorrmmaaeessddee uummaa uunniiddaaddee rreemmoottaa.. PPaarraa sseerr iiddeennttiiffiiccaaddaa,, aa ppeessssooaa ssee ppoossiicciioonnaa aauummaa ddiissttnncciiaa eennttrree 77,,55 ee 3300 cceennttmmeettrrooss ddeessssaa uunniiddaaddee rreemmoottaa,, qquueeffoottooggrraaffaa ssuuaa rriiss.. AA iimmaaggeemm ffiiccaa eennttoo aarrmmaazzeennaaddaa nnoo aappaarreellhhoo ee aassrreettccuullaass ddoo oollhhoo ssoo ddeeccooddiiffiiccaaddaass.. EEsssseess ddaaddooss ssoo eennvviiaaddooss aaoosseerrvviiddoorr,, qquuee rreeaalliizzaa aa vveerriiffiiccaaoo ddee iiddeennttiiddaaddee.. TTooddoo oo pprroocceessssooddeemmoorraa cceerrccaa ddee 11 sseegguunnddoo ppaarraa aaccoonntteecceerr..

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