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  • Biologia - 1 17. O crescimento de uma populao ilustrado no

    grfico abaixo. Em relao a este assunto, analise as proposies seguintes.

    Nm

    ero de

    or

    gani

    smos

    TempoA

    E

    B

    C

    D

    0-0) O crescimento da populao em A menor do que em B; no segmento A, o nmero inicial de organismos capazes de se reproduzir pequeno.

    1-1) O segmento B mostra que a populao adquire maior velocidade de crescimento; fala-se em crescimento exponencial.

    2-2) No segmento C, a populao se aproxima dos limites impostos pelo ambiente.

    3-3) No segmento D da curva, evidencia-se que ocorrem pequenas oscilaes em torno da situao de equilbrio.

    4-4) Em E, seta indicativa, ilustra-se o crescimento esperado, caso no existisse resistncia ambiental.

    Resposta: VVVVV

    Justificativa: 0-0) Verdadeiro. O crescimento inicial de uma

    populao lento; est ocorrendo a adaptao da populao s condies ambientais.

    1-1) Verdadeiro. O crescimento se processa de forma muito rpida; fase log.

    2-2) Verdadeiro. Diminui o ritmo de crescimento da populao; a interferncia da resistncia ambiental se manifesta nitidamente.

    3-3) Verdadeiro. H pequenas alteraes no nmero de indivduos da populao; fase de estabilizao ou de equilbrio.

    4-4) Verdadeiro. Em condies ideais, a intensa reproduo caracterizaria um crescimento exponencial, diferentemente do que ocorre em condies naturais em que a resistncia ambiental se ope ao potencial bitico.

    18. Grandes mudanas podem ser determinadas na natureza por vulces, terremotos, furaces, maremotos, enchentes e secas. Muitas dessas mudanas, indesejveis, so, contudo, provocadas pela m atuao do homem. Analise as proposies abaixo. 0-0) O desmatamento indiscriminado pode

    determinar graves conseqncias, como eroso e empobrecimento do solo.

    1-1) Na atmosfera, o CO2, juntamente com o vapor dgua, o metano e outros gases, retm parte da radiao infravermelha que se dissipa da Terra para o espao, mantendo o ar aquecido (efeito estufa).

    2-2) Com a destruio da camada de oznio e o conseqente aumento na incidncia de raios ultravioleta, houve aumento significativo da eutroficao na natureza.

    3-3) A liberao de xido nitroso, um dos responsveis pela acentuao do efeito estufa tambm resultante da m interferncia humana na natureza.

    4-4) As chuvas cidas so causadas pela combinao da slica e do amianto, produzidos pela indstria automobilstica, com vapores de gua existentes na atmosfera.

    Resposta: VVFVF

    Justificativa: 0-0) Verdadeiro. A retirada da cobertura vegetal pode

    conduzir a eroso e ao empobrecimento do solo, visto que fatores como vento e as guas das chuvas podem determinar a perda de minerais e a desnudao do solo, com a perda de camadas superficiais frteis.

    1-1) Verdadeiro. Contribuem para o efeito estufa, principalmente, o gs carbnico, o vapor dgua, o metano e o xido nitroso.

    2-2) Falso. A falta de investimento em infra-estrutura, principalmente em redes de gua e esgoto, interfere maleficamente no meio ambiente, se constituindo num importante fator da eutroficao de rios.

    3-3) Verdadeiro. A liberao de xidos de nitrognio pela atividade industrial revela a interferncia humana na incrementao da poluio atmosfrica.

    4-4) Falso. O dixido de enxfre liberado a partir da queima de combustveis, como leo diesel, ao reagir com vapor dgua na atmosfera, pode formar cido sulfrico, este que, dissolvido na gua das nuvens se precipita nas chamadas chuvas cidas.

    19. Quando se considera o processo evolutivo, se tem em mente que as populaes experimentam um conjunto de mudanas ao longo do tempo. Sobre esse tema, analise as proposies abaixo. 0-0) As mutaes podem ser favorveis, indiferentes

    ou desfavorveis, dependendo do ambiente em que vivem os organismos mutados.

    1-1) Casamento entre pessoas aparentadas (cruzamentos consangneos) aumenta a freqncia de alelos deletrios na populao.

    2-2) A seleo natural atua sobre a diversidade gentica intra-especfica; os indivduos mais bem adaptados ao ambiente so selecionados.

    3-3) A semelhana entre a estrutura interna da asa do morcego e a do membro superior humano indicativa do tipo de evoluo denominado convergncia adaptativa.

    4-4) O acaso pode provocar alteraes significativas na freqncia de diferentes alelos.

    Resposta: VFVFV

  • Justificativa: 0-0) Verdadeiro. As mutaes so eventos aleatrios

    e casuais. Elas podem ser desfavorveis (mais freqentes, quando considerado o processo evolutivo), mas tambm podem ser favorveis ou indiferentes (neutras), dependendo do ambiente em que vivem os organismos.

    1-1) Falso. Casamento consangneo (casamento entre pessoas aparentadas) no determina aumento na freqncia de nenhum alelo. Pode, todavia, determinar o aumento da probabilidade da ocorrncia de doenas ou defeitos genticos na descendncia.

    2-2) Verdadeiro. A variabilidade gentica de uma espcie (diversidade intra-especfica) se constitui em matria-prima sobre a qual atua a seleo natural; so selecionados os mais aptos.

    3-3) Falso.O morcego e o homem descendem de um ancestral comum. Tal semelhana referida como homologia. Convergncia adaptativa resulta em analogia.

    4-4) Verdadeiro. O acaso pode provocar alteraes nas freqncias allicas de distintos locos.

    20. A manipulao gentica de microorganismos, principalmente a manipulao de bactrias, j possibilitou a obteno de resultados benficos para a medicina e para outras reas do conhecimento. Com relao a esse tema, verdadeiro afirmar que: 0-0) so utilizadas pequenas pores circulares de

    DNA, dispersas no citoplasma bacteriano e que tm replicao independente do cromossomo.

    1-1) so obtidos segmentos de DNA, com genes de interesse, atravs de cortes com exonucleases, como a transcriptase reversa.

    2-2) promove-se o corte de molculas de DNA com o uso de enzimas que reconhecem seqncias nucleotdicas especficas no DNA.

    3-3) se duas diferentes molculas de DNA forem cortadas por uma mesma enzima de restrio sero produzidos iguais conjuntos de fragmentos.

    4-4) a tecnologia do DNA recombinante (ou Engenharia Gentica) fundamenta-se na fuso de trechos de DNA de diferentes organismos para a construo de DNA hbrido.

    Resposta: VFVFV

    Justificativa: 0-0) Verdadeiro. Algumas bactrias, alm de seu

    cromossomo, apresentam molculas menores de DNA, circulares, que podem ser utilizadas como vetores de material gentico. Essas molculas (plasmdeos) apresentam replicao independente do cromossomo e podem ser subtradas dessas bactrias sem causar-lhes a morte.

    1-1) Falso. Segmentos de DNA portando genes de interesse para o homem so obtidos por pesquisadores por meio de cortes em molculas de DNA, com a utilizao de endonucleases de restrio (enzimas de restrio).

    2-2) Verdadeiro. As enzimas de restrio cortam o DNA somente quando encontram seqncias especficas de bases nitrogenadas

    21. Analise a figura, referente estrutura interna de uma folha, e analise as afirmativas abaixo.

    1

    3

    425

    67

    5

    0-0) A epiderme (1 e 2), formada por clulas meristemticas clorofiladas que impedem a perda de vapor de gua para a atmosfera

    1-1) Os parnquimas clorofilianos, o palidico e o lacunoso (3 e 4, respectivamente) so abundantes em folhas.

    2-2) Sobre a epiderme, pode ser observada a presena de cutcula (5), a qual dificulta as trocas gasosas e formada por cutina ou cera.

    3-3) No interior das folhas, encontra-se o mesfilo, composto pelos parnquimas clorofilianos. Imersos no mesfilo, encontram-se as nervuras, que contm os feixes de vasos condutores (6).

    4-4) Um estmato (7) constitudo por duas clulas-guarda, entre as quais fica o ostolo, que, fechado, impede a perda de vapor-dgua e as trocas gasosas.

    Resposta: FVVVV

    Justificativa: 0-0) Falso. A epiderme formada por clulas

    justapostas, geralmente aclorofiladas. Os estmatos so clulas clorofiladas.

    1-1) Verdadeiro. Os parnquimas clorofilianos, assimiladores ou clornquimas so abundantes nas folhas.

    2-2) Verdadeiro. Na superfcie externa da epiderme, pode haver deposio de cutina ou de cera, substncias impermeabilizantes.

    3-3) Verdadeiro. Entre a epiderme superior e a inferior, existe o mesfilo,onde so observados os parnquimas clorofilianos (paliadico e lacunoso); imersos no mesfilo ficam as nervuras, onde se localizam vasos condutores.

    4-4) Verdadeiro. Duas clulas-guarda constituem um estmato; entre elas fica o ostolo. O ostolo,

  • quando fechado, impede a perda de vapor-dgua e trocas gasosas.

    22. Em uma exaustiva anlise de genealogias humanas, com relao surdez congnita na descendncia de pais normais para a audio, cujos progenitores eram surdos, foi observado que a distribuio fenotpica para normais e surdos obedecia a uma proporo de 9:7, respectivamente, como ilustrado no quadro abaixo. Considerando esses dados, analise as proposies a seguir.

    Gerao P Pai surdo Me surdaX

    Gerao F1 100% descendentesnormais para audio

    Gerao F2 9 descendentesnormais para audio

    (F1 x F1)

    7 descendentessurdos

    0-0) A surdez congnita determinada por alelos mltiplos em um loco autossmico.

    1-1) Interao gnica entre dois locos justificam esses dados.

    2-2) Na determinao da caracterstica analisada atuam locos gnicos ligados que distam entre si em 16 unidades de mapa.

    3-3) A probabilidade do nascimento de uma criana normal para a audio, a partir de um casal genotipicamente igual ao mostrado na F1, de aproximadamente de 0,56.

    4-4) Cinco distintas classes genotpicas so observadas entre os descendentes surdos citados.

    Resposta: FVFVV

    Justificativa: 0-0) Falso. Alelos mltiplos no justificam os

    resultados apontados. 1-1) Verdadeiro. Dois locos gnicos interagem na

    determinao desta caracterstica. Para que o fentipo audio normal se expresse, necessrio que haja pelo menos um alelo dominante em cada um desses locos.

    2-2) Falso. No se trata de ligao gnica. Uma distribuio fenotpica de 9:7 corresponde a uma populao mnima de 16 indivduos necessrios para a expresso dos fentipos, ou seja, compatvel com a segregao de dois locos gnicos.

    3-3) Verdadeiro. A probabilidade esperada de 9/16, ou seja, aproximadamente,0,56.

    4-4) Verdadeiro. Os descendentes surdos se distribuem em diferentes classes genotpicas: (1)EEdd, (2) Eedd, (1) eeDD, (2) eeDd e (1) eedd.

    23. A motilidade e as secrees do sistema digestivo so controladas por mecanismos neurais e hormonais que garantem a perfeita digesto e a absoro do alimento. Sobre esse assunto, analise as afirmativas abaixo.

    0-0) A secreo salivar comea a ser estimulada pela presena do alimento na cavidade oral.

    1-1) A presena de alimento no estmago estimula a secreo do hormnio gastrina, que induz a produo do suco gstrico, rico em cido clordrico e pepsina.

    2-2) A acidez do quimo que chega ao duodeno estimula a produo de secretina, que levada pelo sangue ao pncreas, estimulando, assim, a secreo de bicarbonato de sdio.

    3-3) A presena de gorduras no alimento estimula a produo de colecistoquinina, que vai inibir a secreo pancretica e a liberao de bile pela vescula.

    4-4) A funo da enterogastrona estimular o esvaziamento gstrico pelo aumento dos movimentos peristlticos.

    Resposta: FVVFF

    Justificativa: 0-0) Falso. O aumento da secreo salivar j

    estimulado pelo odor e pela viso do alimento, via sistema nervoso autnomo.

    1-1) Verdadeiro. Ao chegar ao estmago, o alimento, atravs de receptores qumicos e mecnicos, estimula a secreo de gastrina, a qual estimula a produo de suco gstrico.

    2-2) Verdadeiro. O principal estmulo para a secreo de secretina o baixo pH do quimo, e o efeito deste hormnio a elevao da secreo aquosa, rica em bicarbonato, do pncreas.

    3-3) Falso. A colecistoquinina estimula a secreo de enzimas pelo pncreas e a liberao da bile.

    4-4) Falso. As enterogastronas inibem a motilidade gstrica, controlando desta forma seu esvaziamento.

    24. Em relao regulao dos nveis de clcio no sangue, podemos afirmar que: 0-0) a glndula tireide estimulada pela

    adenohipfise para produzir o hormnio calcitonina, aumentando assim a deposio de clcio nos ossos.

    1-1) a secreo de paratormnio estimulada pela reduo da taxa de clcio no sangue e aumenta a liberao de clcio dos ossos.

    2-2) a taxa de clcio no sangue regulada por mecanismo neural, uma vez que o clcio est envolvido no equilbrio inico da clula

    3-3) o aumento do clcio no sangue estimula a liberao de calcitonina, a qual aumenta a deposio de clcio nos ossos.

    4-4) o nvel de clcio no sangue regulado pela ingesto diria desse on.

    Resposta: FVFVF

    Justificativa: 0-0) Falso. O controle da secreo de calcitonina

    ocorre pelo nvel do clcio plasmtico e, no, por hormnios hipofisrios.

    1-1) Verdadeiro. O PTH responsvel pela elevao do clcio plasmtico, sendo sua secreo estimulada pelos baixos nveis desse on no sangue. Uma das principais funes do PTH no organismo o aumento da liberao de clcio dos ossos

  • 2-2) Falso. A taxa de clcio no sangue regulada pelos hormnios PTH e Calcitonina.

    3-3) Verdadeiro. Efetivamente, o aumento da concentrao de clcio no sangue estimula a secreo de calcitonina, e este hormnio estimula a deposio ssea de clcio

    4-4) Falso. O nvel de clcio no sangue regulado pelos hormnios acima citados e mantido, inclusive, s custas da reabsoro ssea.

    25. Analise a figura abaixo, que mostra a variao do potencial de membrana durante a resposta tudo ou nada do neurnio a um estmulo eficaz.

    Pote

    nci

    al da

    m

    embr

    ana

    (miliv

    olts

    )

    Tempo

    +40

    0

    -40

    -80

    1

    2

    3

    45

    0-0) Na fase 1, a membrana celular apresenta uma maior permeabilidade ao K+, tornando o meio intracelular mais negativo em relao ao meio extracelular.

    1-1) Na fase 2, a clula apresenta uma inverso de sua polaridade, sendo o interior da clula positivo em relao ao meio extracelular.

    2-2) A fase 3 corresponde ao momento de repolarizao do neurnio, sendo este incapaz de responder a outro estmulo; por isso, esse momento chamado de perodo refratrio absoluto.

    3-3) Na fase 4, ocorre a redistribuio de ons atravs da membrana, sendo que, ativamente, o sdio retirado e, ao mesmo tempo, ocorre entrada de potssio.

    4-4) Na fase 5, a clula alcanou seu nvel de repouso; nesta fase, mais difcil obter-se uma resposta a qualquer estmulo.

    Resposta: FVVVF

    Justificativa: 0-0) Falso. Nesta fase do potencial da ao, a

    membrana mais permevel ao sdio e, por isso, o meio intracelular torna-se mais positivo.

    1-1) Verdadeiro. Nesta fase, em funo da entrada de sdio nas fase 1, o meio intracelular positivo em relao ao extracelular.

    2-2) Verdadeiro. Nesta fase, a sada de potssio retira cargas positivas de dentro da clula, contribuindo para a repolarizao, e a clula incapaz de responder a outro estmulo

    3-3) Verdadeiro. Nesta fase, a bomba Na+/K+ATPase garante a redistribuio de ons, caracterstica da fase de repouso.

    4-4) Falso. Esta a condio normal de potencial de repouso celular, podendo a clula responder a

    26. Em relao ao tecido conjuntivo cartilaginoso podemos afirmar que: 0-0) a cartilagem hialina ocorre no nariz, na laringe e

    na traquia, e no esqueleto fetal, antes de ser substituda pelo tecido sseo.

    1-1) os tendes e ligamentos fixam-se aos ossos nas articulaes, em associao com cartilagens fibrosas.

    2-2) a cartilagem elstica encontrada no pavilho auditivo e rica em fibras de tecido conjuntivo denso, o que a torna mais resistente tenso.

    3-3) o pericndrio, formado por tecido conjuntivo denso, responsvel pela nutrio e pela regenerao das cartilagens.

    4-4) a cartilagem hialina ricamente vascularizada e, por isso, menos sujeita a processos degenerativos.

    Resposta: VVFVF

    Justificativa: 0-0) Verdadeiro. A cartilagem hialina aquela

    presente nas partes citadas, muito abundante no feto, sendo o esqueleto inicial formado por esse tecido.

    1-1) Verdadeiro. A cartilagem fibrosa, rica em fibras colgenas, est presente nas articulaes.

    2-2) Falso. A cartilagem elstica apresenta fibras colgenas e grande quantidade de fibras elsticas, o que a torna mais elstica e resistente tenso.

    3-3) Verdadeiro. As cartilagens no apresentam vascularizao, sendo nutridas pelo pericndrio, o qual apresenta condrcitos, que permitem o crescimento e a regenerao das cartilagens.

    4-4) Falso. As cartilagens, em geral, no so vascularizadas, sendo nutridas e oxigenadas pelo pericndrio.

    27. Levando-se em conta as caractersticas dos cordados, analise as proposies abaixo. 0-0) Os eqinodermos so deuterostmios e

    apresentam esqueleto interno de origem mesodrmica, caractersticas tpicas de animais vertebrados.

    1-1) Os tunicados apresentam notocorda, na posio caudal, apenas na idade adulta, sendo ausente durante a fase larval.

    2-2) Os tunicados e cefalocordados so filtradores, no entanto, apenas os ltimos apresentam vertebras.

    3-3) Os anexos embrionrios so estruturas caractersticas dos vertebrados e possibilitaram um salto evolutivo no sentido da conquista do meio terrestre.

    4-4) Os arcos branquiais so caractersticos dos urucordados e cefalocordados, desaparecendo nos vertebrados, medida que aparece o sistema digestivo completo nesses animais.

    Resposta: VFFVF

    Justificativa: 0-0) Verdadeiro. Os eqinodemos so, juntamente

    com os cordados, os nicos animais

  • deuterostmios e apresentam um endoesqueleto de origem mesodrmica.

    1-1) Falso. Nos urocordados, apenas as larvas apresentam notocorda na posio caudal.

    2-2) Falso. Os tunicados, assim como os cefalocordados, so filtradores e invertebrados.

    3-3) Verdadeiro. Nos vertebrados que encontramos os anexos embrionrios.

    4-4) Falso. Os arcos branquiais so caractersticos dos cordados, estando presentes em algum estgio do desenvolvimento desses animais.

    28. As enzimas so protenas altamente especializadas que catalisam as mais diversas reaes qumicas. Em relao atividade dessas molculas correto afirmar que: 0-0) quando a temperatura e a concentrao da

    enzima so constantes, e aumenta-se gradativamente a concentrao do substrato, observa-se um aumento da velocidade da reao at o mximo, independente do pH .

    1-1) um aumento da concentrao do substrato causa uma diminuio da velocidade da reao, pois o substrato passa a inibir a ao da enzima.

    2-2) o aumento da temperatura provoca um aumento na velocidade da reao enzimtica at uma temperatura crtica, quando ocorre uma queda na atividade da enzima em conseqncia de sua desnaturao.

    3-3) a velocidade de uma determinada reao enzimtica est associada ao pH, sendo que cada enzima tem um pH timo de atuao.

    4-4) a atividade de uma determinada enzima inibida irreversivelmente por um mecanismo chamado de inibio competitiva, na qual o inibidor tem a forma semelhante ao substrato.

    Resposta: FFVVF

    Justificativa: 0-0) Falso. Cada enzima tem um pH timo onde sua

    atividade mxima. 1-1) Falso. O aumento da concentrao do substrato

    provoca um aumento da velocidade da reao at uma concentrao mxima, onde no ocorre mais aumento, mantendo-se estvel a velocidade da reao, em condies ideais de pH e temperatura

    2-2) Verdadeiro. O aumento da reao, devido ao aumento da temperatura, ocorre at uma temperatura crtica, na qual h uma queda da atividade enzimtica, em conseqncia da desnaturao da protena.

    3-3) Verdadeiro. Em uma temperatura adequada, cada enzima tem um pH timo, quando atinge sua velocidade mxima de reao

    4-4) Falso. A inibio competitiva decorrente da semelhana com o substrato reversvel.

    29. As taxas de fotossntese e de respirao podem ser calculadas em funo da relao entre a quantidade de oxignio produzido ou consumido em um tempo determinado. Analise o grfico abaixo e indique o que ocorre quando h variao na intensidade luminosa.

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    taxa

    fotossntese

    respirao

    Intensidade luminosa

    0-0) Na intensidade luminosa 2, a planta est gastando suas reservas e consumindo oxignio.

    1-1) Na intensidade luminosa 3, o volume de oxignio produzido na fotossntese igual ao volume consumido.

    2-2) Se a planta for mantida na intensidade luminosa 6, ela no ir conseguir produzir matria orgnica.

    3-3) A produo de glicose no depende da variao de intensidade da luz e, portanto, ser a mesma se a planta estiver na intensidade 2 ou 6.

    4-4) A fotossntese depende do equilbrio entre o consumo e a produo de oxignio e, portanto, ocorre na intensidade luminosa 3.

    Resposta: VVFFF

    Justificativa: 0-0) Verdadeiro. Na intensidade de luz 2, o nvel de

    consumo de oxignio est maior que sua produo.

    1-1) Verdadeiro. Na intensidade 3, a produo e o consumo de oxignio so iguais.

    2-2) Falso. A planta apresenta um balano positivo de oxignio, uma vez que a taxa de fotossntese maior que a de respirao.

    3-3) Falso. A formao de glicose no depende diretamente da luz para ocorrer; no entanto, depende dos produtos formados na etapa fotoqumica e vai variar, portanto, em funo da intensidade luminosa.

    4-4) Falso. O processo de fotossntese ocorre em todos os pontos de diferentes intensidades luminosas e no apenas na intensidade 3.

    30. Nas figuras abaixo, vemos dois modelos de desenvolvimento que mostram diferenas significativas em relao aos anexos embrionrios. Podemos afirmar, ento, que:

  • AC

    D

    B

    Figura 2

    Figura 1

    0-0) na figura 1, a cavidade amnitica (A) desenvolve-se muito, envolvendo totalmente o embrio e garantindo desta forma sua nutrio.

    1-1) na figura 2, vemos o alantide (B) que garante a troca de gases e o armazenamento de resduos. Isto em rpteis e aves.

    2-2) na figura 1, o aparecimento da placenta (C) garante as trocas gasosas e a nutrio do embrio, substituindo as funes do alantide e da vescula vitelnica.

    3-3) na figura 2, podemos observar a vescula vitelnica (D), bastante desenvolvida, que ocupa toda a regio central e garante a proteo do embrio contra choques mecnicos.

    4-4) as figuras apresentadas no podem ser associadas ao desenvolvimento embrionrio de peixes, uma vez que estes apresentam apenas a vescula vitelnica como anexo embrionrio.

    Resposta: FVVFV

    Justificativa: 0-0) Falso. A figura 1 mostra um embrio de mamfero

    placentrio, e a cavidade amnitica no tem funo de nutrio.

    1-1) Verdadeiro. Na figura 2, (B) mostra efetivamente o alantide que tem funes respiratrias e de armazenamento de resduos nas aves.

    2-2) Verdadeiro. Na figura 1, vemos os anexos embrionrios de mamferos e (C) aponta a placenta que garante as trocas gasosas e a nutrio do embrio.

    3-3) Falso. Apesar da figura 2, efetivamente, corresponder ao desenvolvimento embrionrio de aves, a vescula vitelnica responsvel pela

    nutrio do embrio e no pela proteo. 4-4) Verdadeiro. No desenvolvimento embrionrio dos

    peixes, encontramos apenas a vescula vitelnica como anexo embrionrio.

    31. As clulas dos cinos pancreticos produzem as enzimas necessrias para a digesto dos alimentos que chegam ao duodeno; para isso, devemos encontrar nessas clulas: 0-0) um retculo endoplasmtico liso bem

    desenvolvido, uma vez que este retculo essencial para a sntese de lipdios.

    1-1) um sistema de canalculos que permite a estocagem das enzimas na forma ativa sem destruir a clula.

    2-2) um retculo endoplasmtico rugoso bem desenvolvido, responsvel pela sntese de protenas.

    3-3) abundantes grnulos de secreo, resultantes do empacotamento das protenas no aparelho de Golgi.

    4-4) ausncia de grnulos secretores, pois as enzimas so sintetizadas e liberadas imediatamente.

    Resposta: FFVVF

    Justificativa: 0-0) Falso. No retculo endoplasmtico liso, ocorre a

    sntese de lipdios e, portanto, nessas clulas, devemos encontrar um retculo endoplasmtico rugoso bem desenvolvido.

    1-1) Falso. As enzimas so produzidas e estocadas em grnulos como pr-enzimas.

    2-2) Verdadeiro. esse retculo que responsvel pela sntese de protenas.

    3-3) Verdadeiro. As protenas so estocadas em grnulos nas clulas secretoras.

    4-4) Falso. A clula secretora estoca seu produto em grnulos e libera medida que a clula estimulada.

    32. A desnutrio responsvel por um atraso no desenvolvimento fsico e mental da criana e tambm predispe o organismo a doenas, sendo assim a maior causa da mortalidade infantil em nosso pas. Em relao a esse problema, podemos afirmar: 0-0) a anemia diminui a oxigenao dos tecidos em

    conseqncia da reduo das hemceas. Aparece na infncia e causada pela carncia de ferro.

    1-1) a carncia em vitamina A, causada pelo baixo consumo em verduras, manteiga, ovos e fgado, causa leses no globo ocular, podendo levar cegueira.

    2-2) em crianas com desnutrio grave ocorre um aumento da sntese dos aminocidos necessrios para produo de protenas celulares.

    3-3) as vitaminas do complexo B esto presentes nos cereais integrais; a carncia em vitamina B1 responsvel pelo aparecimento do escorbuto.

  • 4-4) a falta da vitamina D leva ao aparecimento do raquitismo, pois atua na regulao dos nveis de clcio no sangue.

    Resposta: FVFFV

    Justificativa: 0-0) Falso. A anemia pode aparecer em todas as

    idades e, mesmo sendo a carncia de ferro a causa mais comum, pode ser causada pela ausncia de fator intrnseco e pela carncia em cido flico, entre outros fatores.

    1-1) Verdadeiro. A carncia em vitamina A leva a um comprometimento do tecido epitelial, tornando a crnea ressecada e queratinizada, a qual, se no tratada, pode levar cegueira

    2-2) Falso. Na desnutrio no poder ocorrer aumento da sntese dos aminocidos por que: no sintetizamos aminocidos essenciais e ocorre degradao de protena para obteno de energia.

    3-3) Falso. O escorbuto causado pela carncia em vitamina C.

    4-4) Verdadeiro. A carncia em vitamina D impede a absoro de clcio no intestino levando ao aparecimento de deformaes sseas caractersticas do raquitismo.