benevolo - história da cidade

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2 A ORIGEM DA CE NO ORIENTE PRÓXO

A cidade -local de estabelecimento aparehado,diferenciado e ao mesmo empo privlegiado sede daauoidade nasce da aldeia mas não é apenas umaaldeia que cresceu. Ea se forma como pudemos ver,uandõ as indústias e os servis j não são executa·dos pelas pessoas ue culvam a terra mas por ouasue não têm esa obgação e ue são mandas pelasprimeiras com o excedene do produto ota

Nasce assim, o contraste entre dois grupos sociais dominantes e subaleos: mas, entementes asndústrias e os sriços j podem se desenvolver araés da especialização e a produção agrcola pode cres

cer utilizando es serços e estes insrumentos Asociedade se toa capaz de evouir e de pojear a suaevolução

Figs. 27-18. Casas aldeia neolica de Hacilar na Turquia;cerca de aC. Ta casa compeende um amplo v, sustetado po colunas de madeira e diidido por abiues leves ada dieita leva a um anda superio desinado talez a sei de âgua-fuda ou terraço

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Fig,. 29-32 O senoviment da ciilizaç40 urbana de   350 '

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A cidade, cento motr desta evol ução não só émaor do que a aldeia, mas se transforma com umavelodade muito superor. Ea assinala o tempo danova históra civi: as lens transformações do campo (onde é produzido o excedente) doumenm as mudanças mais raras da esrutura econmia; as rápidastrnsformações da cidade onde é distrbuído o exdnte) mostram ao contrário as mudanças muito

mais proundas da composição e das atividades daclasse dominante, que inuem sobre oda a sGiedade.Tem nio a aventura da "ivilização, que oigecontinuamente as suas formas provisóias

Este salto decisivo a revolução urbana comose chamou) omeça - segundo a documentação atual no vasto terrtório quase plano em forma de meialua enre os desertos da Áfica e da Arábia e os monsque os enerram ao norte do Mediterâneo ao olfoPérsico

Após a mudança de ma no m da era glacilesta zona se obre de uma vegetção desigual, mas

rala do que as orestas setentrionais mas contrastnte om o deserto merdional (Fg 33)A planie écultivável somene onde passa ou pode ser conduidaa água de um rio ou de uma nascene nela cresem emestado selvagem diversas plantas utíferas olivera,vdeira tamareira, gueira); os ros os mares e o treno aberto às comuniações favorecem as roas demercadoias e de notias; os éus quase sempre serenos permitem ver, à noite, os momentos regularesdos astros e facilitam a medção do empo.

Aqui algumas soiedades neolticas que jáconhecem os cereas ultiváveis o tabalho dos mtais a roda, o arro puxado pelos bois, o buro de

arga, as embarações a remo ou a vela enontramum ambien mais dicil de aproveitar mas apaz deproduzr om um trabalho organizado em omumrecursos muto mas abundans.

O culvo dos cereais e das árores rutferas nosrcos erenos úmidos proporiona coheits excepcionas e pode ser ampliado melhorando e rgando terenos ada vez maiores Pa dos vvees pode ser acumulada para as rocas comerais e os gandestrabalhos oletvos Começa, assim a espiral da novaeonomia: o aumento da produção arola a conentração do excedente nas cidades e ainda o aumento de

população e de produos garantido pelo domnio técnio e militar da cidade sbre o campo.

Na Mesopotâma - a pl lval bahaapelo Ti gre e  pelo  Euf ates - o excedene e concenans mo d ens ds dde eeenntes do deus loal nesta qualidade reebem os rendi

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Fig.  33. A vegetaç natural do Orien 6ximo, as o fm da ea glacal e ans d a olonização agríola OS'oáis ao longo curso Ni Tge e do Eras tonar·seão as prmeras sede dacüzação urbana miléno Q

Fg Outra tabunha encontra em Nipur com a planmeta de uma pate do teritório

e

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menos de pate das rras comuns, a maor pat dos Qtdespojos de guea e administram ess rquezas aumuando as provsões alimentares para oda a popuação fabando ou importanto os utnsios de pedra ede metal para o trabalho e para a guerra registrandoa informes e o números que drigem a da da

comunidade s organização deixa seus sinai no

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teeno: os canas que dstribuem a água nas trra

melhoradas e pemitem transporar para toda par,mesmo de ongeos produos e a matéras-prmas; osmuros circundans que individuaizam a área da cidade a defendem dos nimigos os armaéns, com suaprovsão de tabunhas escras em caracres cuneiformes; os empos dos deuses que se erguem sobre onve unifome da pancie com seus trraços e as pirâmides em degraus. Es obras e a casa da pesoas muns são consrída de ijoos e de argacomo anda hoe se faz no Orente Prómo; O empofáas desmoronar e as incorpora novamen ao erno mas dessa foma o terreno conerva camada por

camada os vestgos dos artefaos contrudos em cada peíodo histórco, e entre ess as prioas buinhas com as crônicas escra, que a pair de  Cmos condçôe de er com eg urança; ssim s eca

vaes arqueoógicas prmi m recont uir passo a

paso a formação e  as vcissitudes das cidades mas 

antigas  construídas peo homem, do IV milênio a..

em dian

cidades umeina no incio do I milênioaC, já são muit  g rndes  - Ur (Fig.  37 -4 4) mede

cera de 10  hectare - e abigam vária dezenas de

mihare de haintes São circundadas por um muro

F gs. 3 5 36. Um tbmha séa,cm olan d ciaf �Npur 

(  "r t 15ac )

e um foso, que as defendem e que, a pimeira vez

excuem o ambient abro naural do ambien fechado da cidade Também o campo em trno é ranfomado peo homem: em do pn no e do deencnms m ms -ta gens e pomaes, peoda pelos canais de rigação_N a cdade o eml  distngue da sas comun"

por sua masa maor e mai eevad cmprndem defao, aém do sauái e da o rebsrvaóro  (zig-

 g aborario, armazén, oa onde vivem e rabaham dversa catgoas de especiaias

rno da cidade á é dividido em propeda

de indivduai entre os cidadã ao pao que o campo é adminisrado em comum pr con da dindades Em Lagah o campo é rparido na pose deumas vin dvindade; uma dets Bau, poui cercade 3250 hares, do quai três qu o aribuído umem  ots, a f amílias snguare um  qua to culivadopor asaaados por arendaáos (que pagam uméimo  ou um oitavo do produo), ou pelo rabaho graui do outros camponeses Em seu empo rabaham 21 padeiros auxiiado por 27 escravas 25 erv-jeiro com 6 escravos,  40 mulher ncaregada dpreparo da lã andeiras tcelãs um ferreiro, além dof uncionáos dos ecrb  e do scerdoe.

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pgs. 40-41. Plantas - na mesma esala do quarterão 2  e domu soléu ral 3 (qu pduz, em ormato maior a forma da casa).

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Figs. 42�4 PlU do quartrn 4; pf e ecçn a ca em-bx, d ea

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Fg. Uma cdade suméra (detal da esátua de Gudéa deTell: ra 200  a.C.)

g 46 Etátua de um personagem sumerano, e Asmar

30

Fg 47 A fabrcação dos tjolo de argla, amassados com palha ecozdos sol,  e usa no Onte de o empo ma antg aé hoje O tjolos são dpos levados parede ebeos com noa arg, e formam um produto se adapta a todas as forma q  é degradáel pelas nmpéi; rtano dura somen se forsubmetdo a uma manuenção contnua.

. 48 Apco de uma aea construLda com os tjolos da fgura anror q exste e funcona na Péra moderna no a"dore deXraz, mas é anága a Ur e s outras cdades antgas lustradanete catulo

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Fí g 53 . \ sta a é r  ea  da c da d e Ar b el, naM  e8o potá�  qu t em  s i do hb i  nt inu ent e há 50ano s. 

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g 5 Cabeça de bonze de ei asslrio, tauez gão 1  dNíniue (eca 250 a)

Até meados do I mlênio, as cidades da Mepotâmia formam outros tanos Esdos independens,que lutam entre si para repar a plane igadapelos dois ros ento completamene colonada_ Ests contos mitam O desenvolvento econômco esó termnam quando o chefe de uma cdade adquire talpoder que impõe seu domno sobre toda a regão. pieiro undador de um impéro estvel (durane cerca de um século, por volta de 2) é Sargão de Acamas tarde sua tentativa é repeda pelos reis sumérios de Ur por Hamurabi da Babilônia pelos reis

assíros e persas. As conseqüêncas sicas de susempreendmnos são:1) a undação de novas cidades ridens onde

a estrutura dominante não é o mplo mas o palcio dorei a cdade-pacio de Sargão II nos arredores deNnive Fgs. 55-6) e, mais tarde, os palcioscidaded r peas Pasrgada e Pesépols;2) a mpliação de algmas cidades que se r

nam capits de um im pério, e onde se concentram nãosó o poder pol co mas também os trcos comerciase o instrmental de um mundo muito maior Nnive,Babilnia São as prmeiras supercidades, as meópole de dmensões comparveis

meas que

3

duran mui mpo rmanecam com mlo eprotótpos de toda rande concentração humana, mseus métos e sus defeitos.

Babilnia a capital de Hamurabi plancadapor volta de aC. é um gande nguo de por 5meos, dvdido em duas metades pelo Euas (Fgs9). A suce conda pel mus é decerca  4 hectares, e outro muro mais exnso compreende quase o dobro da rea mas oda a cidade enão somente os tempos e os palcios, parece traçadacom reguladade geométca as ruas são retas e delargura constane, os muros se rotam em ângulosretos. Desaparece, assim a disinção entre os monumentos e as zonas habitadas pelas pessoas co uns acidade é formada por uma sére de renos os masexteos abertos a todos, os mais inteos reservadosaos reis e aos sacerdotes Ests personagens eqüentam as divndades como se pode ver nas escuturase potanto um domínio absoluto sobre as coisasdes mundo. A casas paculares como a ilusrada à pág. - epoduzem em pequena escala a for

ma dos tempos e dos paácios, com pátos teos e asmualhas estriadas

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Fg 5556 Khoabad a nou uu  po Sagão I saedoe de Nniue 2105 aC.; p  gea e pana dacdadea om casas senhoas ao edo

 paáco

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Figs. 59·61 O palácio de Sago  em Khosabad Via do alo,m deenho do final do éuo XIX; panta gera vista do ao daz

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Fg 62. Um cidde couid or Sarg4 I num bio/ud Pláco d Khosbd.

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gs 64-67 Bbi1na Pn do núc ; urtdo csÚ (schmdos J dns supn") pn t  vs d um cs nosrroes do tmlo  d  Ist

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Fg. 6 &bilônia A tela d Marduapaüdina (714  a.C, q

lmbra a daç d um trrn a um vassal abilóni pos ris aíri

Fig. 69. Babilónia Planta das avações na zona orientald cida· d; a piç d cast da casa jnto a tmplo d Itar (Astarté)são indiadas pla tras A 8.

gs70-7 Planta da idad d Hatua, aptal do rendoH iia  d tmpl prinipal

1 ° e.bekien ma an/O (cera 19CJ2. °m Hat e u. An (<a 12 .CJ

3 a la pncpal  (10-12 aC)4 a o mrna, na n4 eenada (2 CJ5 um e (200 C6. a pa eal  (4 ,C

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Fig 724 n d cddel de MhenjDo no Vle d InI m .C Um u, e um eátu de um eogm el

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78 O  róf gíp  nd cdde

No Egto, a oigem da ciilização urbana nãopode ser estudada como na Mesopotãmia: os estabele

cimentos mais antigos foram eliminados pelas en-chents anuas do Nlo e as grandes cidades misrecents, como Mêns e Tebas se caractezam pormonumentos de pedra, tumbas e tmplos não pelascasas e pelos palácios nivelados sob os campos e asabitações modernas.

A documentação arqueológca revela a civiliza-ção egpcia já plenamen ormada depois da unica·ção do pas no nal do IV mlênio aC Os doumenosencontrados nas pimeiras tumbas reais explicam queo soberano no poder conquistou as aldeias precedentese absorveu os poderes mágicos das dvndades ocais.Não é ele o represenn de um deus, como os gover-

nans suméios mas ele mesmo um deus que garana ecundidade da trra e especialmente a grande inundação do Nio que ocorre com reguladade num período determinado do ano Assim o araó tem o domniopreminene sobre o pas nteiro e recebe um excden-te de produtos bem maior que o dos sacerdos asiá-cos Com estes recursos ee constrói as obras públicasas cidades, os templos dos deuses locas e naconaismas sobreudo sua tumba monumenta que smaa sua sobrevivência além da morte e garan com aconsevação do seu copo a connuação de seu poderem poveit da muidade

No II I milênio, à medida que o gito se oamais populoso e mas rco estas tumbas aumentam deimponência embora sua orma exa permanebastante simples uma pirâmide quadrangular Amor, a de Quéops da V Dnasta mee 5metrosde lado e quase 5metros de altura; é um dos símb-los mais impressionants que o omem deou na su-perc rrestre e segundo uma tradção embadapor Heródoto a que os estudiosos modernos ostu-mam da crédito, exgu o trabalo de pesoadurant vine anos Como s coloca semelant b

na pasagm abtda no vae ineor o No?

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Sabmos que Mné, o primiro fró d idd d Mêns nas roxmdads d véric do dlt cca-a com m "brco mro. Ompod didd local Fã no na cidd mas ao sul do mro;ao do nas mbias do desro urgm as prâmdsdo s da pima uao dai (Fig. 7�4) o mplos oa da uin gs 8788 A oma deonjuno do sablimno prmc dchcida no ãcil imagnar rlaço nr ese momeos olossai o loci d haço ds iosom za bae dire da relço ere empl

dad na Mspoâmia.

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Figs  8283 lana do omjunto das piâmis d Gizé (m pontilha-do as ês pirâmds d Qéps Quéfn Miuinos m pto asonsuçõs mnos); ção da gr and piâmd d Quéops

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Fig  84 ista d uma arsta da gand piâmid d Quéops

F g .  8 5. Cabça coosal d  u m faraó da  /1d atia ( a d e 

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  ada 3 d.. 5 bu2. it no  4 a 6. qa d ig 8788. O emp e H em Abui, n (e 250  C); p e v e.

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M um b sp ncn m umb

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No Egto, sbretud ns prmeos mpos nãoencontrams uma lgação mas um cntraste entreesas duas realdades realado de odas as maneraspossíves. Os monumentos nã formam centr dacdade mas sã dspss de r i cm uma cdadendependente dvna e eterna que dmina e trnansgncante a cdade transtóa ds hmens A cdade vna é cnstruda de pedra para permanecermutável n curs d emp; é pvd de oras eomé

trcas smples: prsmas prmdes belscs ouestátuas ggantescas cm a grande esnge que nãobservam prprçã cm as medas d hmem e seaprxmm pea gandeza ds elements da pasagem natural é hatada pes motos que repusamcecados de td necessár para a vda eterna mas éeta para ser vsta de nge cm fund semprepesente da cdade dos vvs Esa a cntráro é construda de tjls ncluse s paács ds faraós npode será lg destrda e cntnua uma mradatmporáa a se aandnada ms cd u mais trde. Uma part constente da pplaçã - s perá

empegads na cnstruçã das prâmd e ds

i A ld d EI Lahun lad s6st ( d8 C; p os opáos dos à constuço uma pâ-md Plnt onjunto um s tpc

templs com sua famlias nham de morar nsacampamentos que os arqueólgs encontaram jn-t as andes mnumentos e que eram abandoadostã lo tem inassem o trabalho (Figs. 9 e 92-95).

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Po outos sps cdd dv - ún�aqu podms v sud ho - ê um óp l ddd hum od dos os pso os bjtos d vd d sà pdudo mdmutvs. A mavlsa scultus pduzmcom lsmo a somas dos modlos os molzm um ttv d c p smpe mémos spts fugs d vid (Fgs 8  91 ).

Est to d Co u um ópi prit

stávl d vd hum � d cuul os ruo o m m d cumulos o mudo pst ão

possguu smp om msm sdd. coom ssm od tou m cs m mdo doIII mo; qudo s ogou - so o m"mpo, o I mêo . , o cots os dosmudos pc tudo s dus dds sp·ls tdm s fud um cd

Fig 91. Etátua de mira de um dfn da XI ds (r d 180  ac).

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F  l g S . 92 - 5. A  ad i a  d e  ,r-eI·M   d a c o n st u  d p   T um 6 s s J

(c r a   I . a. cJ p ar a o  s o  p erá OS  o  V  a d os RiS n as pr OXlml-

dr I" d.  /; },u � j f Ja  a  m  gu  Pnlm et  as e  s nh os  

de umaca sa tipca. 

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Fg. 96. Um baixo-reevo do Império Mdio que representa o tans porte de uma estátua colossal sobre um aro sem rodas

Fg 97. P lanimetria gera da zona de Tebas. Os tem pos na mar gem  dreit  do N  o, as tumbas  na mar gem esquer da

4G

A capta do médo mpro Te ad etddda em d ser o povodo mrgem dredo Nlo e ecrópole os vles da mrgem eq ued(Fg 7; mas agor o edco domat o ograds tmplos costruídos cdde dos o Camac, Lúxor (F igs. 9!H02);a tub ão e ondi-

das  nas rochs (Fgs.  103-10 4) e pe manm vií es

some o templos de cesso semltes os teriores (Fg. 1 12 -1 13). Entre te marco monumen-

tas deemos magar as btções e os arrabldesque ospdam uma ocedade mas arada ode arq ueza é mas dudd O raó ocupa o cume deerarqua socal e seu poder se maesta porquepod escoer par seus paláco ou sua tumba osprodutos ma rco e acabdos s roupas as óa e omóes ecotrados s tumbs reas abrcdos comum trablo d ltíssma qualdade azem pesr um produço ampla e abuda da qul orm selecodos estes obetos.

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Fg. 9 Os tmlo d Cac e Tbs; pme gala secção d em d Khonsu O aio roaosndcm os dez as d ilre

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Fg. 100-10. DtaLhe da grande aa olunaa do Templo de Amoem Carna, etre o segundo e o tercer pilar

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Sacófag

Para o exterior 

g. 2·3 Pana da umba AmenoUp lcera de 10 a.)n Va dos R,  e um deah d  pinurs n par :  far com a de�a Háor

F 1 U €t de eep I, onde o soaem ea eao m aism mm

F g 105 anmerw de Te-e/maa a va aLafudda p Ameep I (ea de 170 a e abadada des deb per &a dad eCQ ad e esdda mehor  que a

oras cddes egpas; s a s s e as as s eseamene gado ere 8'  e fomam aa MS m d mfamia

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Fg. 1 Ma  d imio ea.

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52

Do VI ao IV século a.C, do o  O Mo é uncado no Impéo Pr (Fig 110 O exminado  t qui - d o Egi a o Val do Indogoz sim d  longo prodo d pz d admnistraçã unifom qu prmit a circuaço do homdas mcdorias das idéis d uma xtrmdad  à outa N rsidênca onun d praconcida plo nom grgo d Prsé  quittônicos dos város pí do imro o co

bindo nt i dnro d um rgdo qu c<nial (ig 111-114.

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12. Ma do cOjun omet de Psépolis

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4. A CIDADE LE NA GRCIA 

Fig 176. U ma e ,cultura g reg a arc ac a. n Museu NacionaldAt-n.

Na Idade do Bronze, a Grécia se encontra naperifea do mundo cvl; a reão montanosa e desi

gual não se presaã

formação de um grande Etado eé dvidda num gande númer de pequenos prncipado ndependentes. Em cada um deles uma famílaguerrera a partr de uma fotalea empolerada numpont eevado domna um pueno terrtóro abetopara o mar

Etes Etado permanecem batante rco enquano partpam do neno comro marítmo do IImnio e cuvam váas epéies de ndústa otouro encontrado na tuma rea de Mcena ede Trnto documentm o modeto xceden acumulado por uma clae dominane retrta Ma o colapoda economa do brone e a nvasões dos bárbaros pelo

nore no níio da Idade do Ferro uncam esta clao e fazem reredir a idade por alguns séculouae ao nível da auarcia nlíca

O deenvolvimento ubeüente tra proveitodas novaç picas da nova onoma: o fe oalfabe a moda cunhada a poião geográca favorável ao áco maímo e a fal de nsttuçõe provenent da Idade do Bronze permtem denvover

as pobldade dee ntrumeno numa dreãoorgnal A cidade pncpeca e transfoma na ariorátca ou democrática a economa erárucaadional orna a nova economa monetáa ueap o éulo IV, irá eender-e a toda a bacia orientaldo Medrrneo Ne ambente e foma uma nova

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fhm. montah dfl �(' 1'0; cr ' . �P {PI'(" {/8 "h

nhs Os u se pn o ml. os empos one e ssise scrCiOS a aó ade �e 'a em prc Mem mr  cdd, � aqua Ja Qua Hr crre a "tr d re os

 eparan nIderam nr ar na primeira ia mb·

ente d am;o e ançam d abrdagem cad peã eate a icua par ã debdec  er àei (G Gltz ntrd·4 a A Cda Grga (1928) trad ialiana Tim 1955, par1

Aisemos agora o organimo da cidade. O novo caráter da convvência cvi s revela por quato

fatos:1)' cidade é um todo nco onde não extem

zona fechada e independente Pode er circundadapor mro, mas não ubdvidida em recintos ecndáos como as cidades oienta já examinada A casas de morada são todas do mesmo p e são dferentes peo tamanho não pea ertura arqteônica;ão distibudas ivemen a cdade e não formambarrs reservado a clases ou a espe dversa

Em agms á ade apahad - aáor,

o tt - da a aão ou ade a dapererse e rconhecerse como ma comidade or

gca

Fig. 10. Um templ éul Va o templ de Net em Pes)

7R

2) O espaço da cdade e dvide em tê ona areas pivadas ocpada pea caa de moradia aáras sagada - o r m o mo d de- e a áreas úbca deada à reõe oc,

ao comércio ao teatro aos ogos despoivo ec OEstdo que peronica o ntereses gera da comndade admnitra diretamen as áreas púbca intervém na ea sagrada e nas aicareA diferenças de função entre estes trê tpos de área

predominam nitidamente sobre qalquer ota dferença tradcional ou de fato No panorama da cidadeo templo se sobresaem sobre tdo o mas orémmais pela qualidade do que por e tamanho Srgemem posição dominant afastados do outros ediciose egem agns modeos imples e rigoross - a ordemdórca a ordem jnca - aperfeiado em mutas reçõs sucevas são rdos com m sistema nsttivo rostadame smple mos e unade pedra que sustentam a arquraves e as trav decobertra (Fg 182) - de modo que as exgêa tcas impeçam o menos posível o controle da foma(oro sisma construvos mai compcado como

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). . A ruur m da aem Inerir pr enrar nEd d Ompi

Fgs /82·13 A estrur m arquiraves d um em dóricr d séu V  aC Cd prte embor scundára, em umnme e uma cnfigurçã stávl:

A PA 1 rampa 2. rltale; 3 YNbo (ao); . a 5 etomo BELEV: 6 Miata: 7 ch 8 se de ua; 9 oano 10. cae; 11.am; 1 o 1 !ao; 14 oat; 5 rqav: 1 r 17 uJs8 9 to; mêoe gota 22 m�uO cm go; a; a do ba; �oAoodúAo 7 ja oo mano;

ja oqua; 3. ntfal ao ngar aoo na

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5. ROMA: A CIDADE E O IMPÉRIO MUNDIAL

No Estdo omno, que elz unicção polc de odo o mundo mediteânico devemos distingui:

1) o mbien ognáio no qul sce o podeoomno, isto é civilizção etusc que ente os séculosVII e VI C_ se esende n Itái desde Plne doó té Cmpâni

2 exepcionl sote de Rm que come comoum pequen cdde sem impoânci n oniaene o teitóio eusco e o colonizdo pels gegos;desenvolvese depois é se tnsfom n urbe, cidde po excelênci, cpitl do impéio

3) os métodos de colonizção usdos pelos omnos em odo o tetóo do impéio em nosso cmpoiemos desceve três gupos de modicções do to

) s "in O'utus estds pons queduos linhs fotcds

b) divsão dos teenos gcols em quinascultiváveis

c) undção de novs ciddes4) descentlizção ds unções polcs o

n do impéo dí s novs cpitis egions e cpitl do en Constnnopl onde o govenoimpel conin u po mis dez séculos

Constnnopl n-e posiomnt Istmbu pitl do impéo tuco, e connu um dsprncipis ciddes do mundo ocidentl té   époc

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Fig. :>0. Tumb m fora de pOoda ldade dBrone, da Via Sacra

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Nesta cidade viveram até o século I dC. de700.000 a 1.000.000 de habitanes a mio concentração hmana até agoa eaada no mndo ocidentalDevemos imagnar em vola dos monumntos públis a muldão das caa e anasa o ncionameno

l dee rande organimo.Os atáogos Rgionas foecem no f do séo os ts daos esaís: 1.9 me 44.300 insuae. A domus  (ig 342 são as casasindvdai pi d dad mec m uou dfeanp ea eabpo epas inos; compredem uma sére de lcaisde destnação xa agrpados ao redo do atrum e dopüum, e brem uma spre de 1mtros quadrados coo a bem conhecidas casas dePom e de Herclana Figs. 7; são rva·d par as famias mas ra qe ocupam por i sóum eno pro. A nsue  Fig 5 são n

lev de mi andares brem ma super-

Fig. 342. Um fragmento da bi, onde e vem ( q uerda)rês "domus uma a lado da outra.

ce de 30o eos quadrado e compreendem ugrande número de cômdos iguais qe olhm para oxror m janel e bcs s andares térs sãodesnado à lojas (tabea ou a habiações manobr qe são igumen chamad de ms; os

andres spore são dviddo em apartameno (c-nacua) de város tmanhos paa as cla m enferiors Os exemplo ecavados m Óa (Figs 3376) dão ma idéa bastn pre dsas cs

A ae nasceram po vota do sécuo Vapara hospdar den dos mo sérvo uma oplação cecene, e s rnaam cada vez ma al aque Auguso estabele o imit mâximo de 21 metroito é de 6 a 7 andaes e mai rde, Traano xa olimte em 18 meo i é de 5 6 andares Os mrosão de madeia prn debm com acilidade Ocenacula não m áa coren (qe chega somene

ao loai do adr tée não m pvada os habi

163

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S ESTKD E PNA construção das estradas segue pa passu ã

conqus das provcas; serve para o movmeno dosexérctos, depos paa o táfego comeral e as reglaes comunicaçõs admnstatvas.

estrada repousa sobre um calçament artialde pdrs batdas

uu)cobeo com sabro cada vez

ms no e reestdo por um manto de pedras chaspoigonas (rmiw (Fg 388). A lagura é lmda a4- meros o bastante para permtr a passagem dospedestrs (itr e dos carros ct; mas o pe' longtudnal sto a sucessão das curvas e dos decves, tratado de modo a trnar o trânsto mas ác e masrápdo. Onde não estm obstáculos naurs são preedos os traçaos retnes mesmo que astante lon-

Fig6. 390-9 A  Vi a a a prxmi dades Roma, flaquada pelos ( puú:r, e  o Pont Mvi

sob (J

Tb'10

i níc da Via Fmnia.

1 f

gos como o da Va Ápa ao ln do pntan pnt·ns com 6 qulmetros) nde ete um elev rdemas adentado cortamse as roas de modo ue aestrada possa coer o mas reta e plana possíve oMonte cado entre Pozzuolj e Cápua o Pao do<"ro onde a a F1amína atravessa o Apenno oPsco Monno de Terracna cortdo por 40 metos de

altura a m dear passa Va Ápa ente a �ópole o mar esavamse galeras a Grut da Paz enre olago do Aveo e Cuma com 900 metros e umnadapor poços de luz

A passagem dos cusos de água exige a constção de numerosas pontes de pedra ou de madera mujtas destas pontes anda estão fuconando como ascio em Roma Pont Mílvo Fg 9, ont HéoPoneSsto e as duas da Ia Tea as duas na Va

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F1amnia em Narni e Rímini, de scoi sore o Tn-t a pnte de Pedra em Veron A largur é semprlmitada n máim 7-8metros enqunt esmeemp de comprimeno cnsiderável pnte deMérid n Epanha, com 60 rcds, che quase80 metrs vã ds rcads cheg a 3 metrs npn sre Tej em Acântra (Fig 392.

Na rede de estrds rmna funcin, parr deAugus um rviç reulr de correi (cursu publi-

S AQUDUTOSOs quedus cm s esrads tmm são

cnsiderad um serviç plico sã cntruíds emds as cdades pel sd ou pes dministrçõesais pra satfazer s usos cetivs e penas secundariamente s uss indiiduais

Os rmans utiizm de preferênc águ denscen u gu uvial ltrd cnlamna numcndu retangular (pecu) revestd cm reb detjs em pó (pus gum) cer m pssvel de

ser inpcionad e aredo, cm declive o mis cnstn possvel (de 10 0,2 por , segundo s crc-rítcs d percurso) de mner que ág u livemente (Fi 397 Os rmns como os gregos, nh-em d sifã e o plicm em cets casos cmvitusim tcnico (no ng queduto de Alti de1 :34 aC e cnç pressã de 10atmosfers e framusads encanments de at resstênca; no aqudutd Liã exste um trplice sifã cm tuulções dehumb Ms preferem que água chegue na cdde apressã rduida para nã superar limite de resistênia das tubuaçõe de distribuiçã; pr iss aquedut,quand atraves um vle, elevad sbre uma u

mis éries d rcds.

CUS, cm esções secndár muttaM, p troca de cvlos) e estções pncipis mnane p-r pernoite, distans u di e vgem, com eis see muttie intemediáis) O cuu é rdoos funcionários úlicos e ui crrio vpeculte �rs leves u pesdos pr merds Os priculares podem rnir ns estrdsum seriç pstl próprio, cm tbel/ crirs) p

ou a cavlo

Fig. 395. O Catllum disribuiço d aqueduto de Nif'; pl.�c 1939

A  long d  percurs e na chegad ds qudu-ts se encntram s reservató dedecntçã (pisci-nae úmarzae), onde a água  deposita  as impurezas; e s�gUd pass  pes  tnques de disibuçà  castel/a, Fig. 395) nde é mdida passnd  através  dos calices de  rnze, e dí  às  tuuções  da  cidade feits  de pedaç de tubs de chum  (fistulae)  cm  10 pés em méi":  u  sej, cerc  de  3 metrs. ar  algun  usos sp�caS eXm  reservtóris maires ( Pscin Ad-mravel de Mseno, pra as necessiddes do pto mili-tar, pode contr  1 2.60 m'). 

A brs de ate contruds n prvínia com as pntes de vái rde d s l eduts de Terragn e de Segvia na spanha e de Nimes n Frnç Fig 394 e 98-399) parecem serdevids em certos cass, nã neces idde ténicsmas á vntde de deixar ra mnumentai e impressante de fat na dade Média, quand será imps ve nstruir manuaturad dete gêner asppulações cnuarã a chamáIa de "nte do dia e

cnsideráIs brs de um pder rentura

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 396 A rua aqueut Cáui; ee ve, a a, eçã cut ara a áua

Fg.  397. Axonometria do condu to do aqu duto Ano Veus   em 

Rm.

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Fs . 198-.19 A Pot du Grd n prxmid d  e d  e Nim e, n ália mr dnol: 'a pm  p es petiva, pr  pc e  ecçõe s.

I !O 

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I ! J:

o éul II g. 4U2 Olie romano na Alemanha, nt Reno eo DanúbwsDomican51-Cstda mUtae

em grf: nom

Figs. 403-404. s inas da coniza<ào maa na pasagm dehj: m omano na pximdads \lhm n Wütm-g a cturao mana na ampanha miliana

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