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Belo Horizonte, 11 de novembro de 2015. A proximidade territorial da Gestão e Prestador como fator de avanço na garantia da Atenção à Saúde Mesa 2 :Relação Gestor Pleno x Prestadores de Média e Alta Complexidade

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Page 1: Belo Horizonte, 11 de novembro de 2015. A proximidade territorial da Gestão e Prestador como fator de avanço na garantia da Atenção à Saúde Mesa 2 :Relação

Belo Horizonte, 11 de novembro de 2015.

A proximidade territorial da Gestão e Prestador como fator de avanço na

garantia da Atenção à Saúde

Mesa 2 :Relação Gestor Pleno x Prestadores de Média

e Alta Complexidade

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São Lourenço-MG 44.417 habitantes (SAGE) Sul de Minas/ 56km2

Contextualização

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1 Hospital:- Habilitações: Gestação Alto Risco, Uti Adulto 10 Leitos, Uti Neonatal 10 Leitos, Vasectomia,

Laqueadura- 73 leitos SUS 10 Unidades Saúde/Centros Saúde 10 Equipes Saúde da Família / 58 ACS EMAD/EMAP CAPS AD III ECR (Consultório de Rua) Centro Viva Vida Centro de Especialidade Odontológica DST/AIDS Policlínica Farmácia Complexo Regulador Microrregional Unidade de Assistência em Alta Complexidade Nefrologia

Quando assumiu a Gestão dos Prestadores ?R= em Junho 2014 !

rede

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I. Otimizar o “monitoramento” e fiscalização da aplicação dos recursos financeiros provenientes de transferência regular e automática (fundo a fundo) e por convênios com maior clareza e envolvimento de toda à equipe.  II. Atualização do CNES - Cadastro de Estabelecimentos e Profissionais de Saúde, segundo normas do Ministério da Saúde, em “tempo oportuno”;  III. Definição da programação físico-financeira por estabelecimento de saúde; observando as normas vigentes de solicitação e autorização dos procedimentos hospitalares e ambulatoriais; processamento da produção dos estabelecimentos de saúde próprios e contratados e realizar o pagamento dos prestadores de serviços em espaço de tempo reduzido, mediante aprimoramento do fluxo de processamento e disponibilização dos bancos de dados;

Assumir a Gestão dos Prestadores “certificou” à Gestão Municipal:

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IV. Elaboração dos contratos com os prestadores de acordo com a política nacional de contratação de serviços de saúde e em conformidade com o planejamento e a programação da saúde pactuada nas Comissões Intergestores, permitindo desta forma, grandes avanços e impactos assistenciais de acordo com a necessidade territorial; V. Monitoramento e fiscalização dos contratos e convênios com prestadores , por uma comissão de acompanhamento e avaliação, em períodos que permitem ainda à flexibilidade do reajustamento de conduta e/ou novas pactuações, sem excessiva burocracia uma vez que o processo se dá no âmbito municipal; VI. Monitorar e fiscalizar a execução dos procedimentos realizados em cada estabelecimento por meio das ações de controle e avaliação hospitalar e ambulatorial; 

Assumir a Gestão dos Prestadores “certificou” à Gestão Municipal:

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VII. Início da implementação do processo de auditoria sobre toda a produção de serviços de saúde, sob gestão municipal, de modo especial, o serviço hospitalar, tomando como referência as ações previstas no plano municipal de saúde e em articulação com as ações de controle, avaliação e regulação assistencial; e  VIII. Fomento do processo visando a realização de auditoria assistencial da produção de serviços de saúde, sob a gestão municipal;

Assumir a Gestão dos Prestadores “certificou” à Gestão Municipal:

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Responsabilidades Sanitárias previstas e pactuadas na

Resolução da CIT – SUS N0. 04, de 19 de julho de 2012 para os

municípios com Gestão de seus Prestadores

Em síntese...

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I-Fortalecimento da Gestão Municipal, mediante o “empoderamento”, propositivo e participativo, do princípio do Comando Único no território, representado pelo Secretário Municipal de Saúde;

II-Estreitamento das relações: Gestor x Prestador, quando das discussões e tensionamentos necessários e inerentes a execução das ações previstas e pactuadas nos instrumentos contratuais, que atendam aos anseios de ambas as partes, sobretudo, que respondam à necessidade do território;

Avanços sob à ótica do Gestor Municipal

Diálogo!

Diálogo!

Diálogo!

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III-Conhecimento REAL da amplitude, estrutura física, financeira e recursos humanos dos prestadores do território, possibilitando promover alterações necessárias do Plano Operativo Anual, com “AGILIDADE”, sempre que a variação das metas físicas e consequentemente o valor global mensal ficar além ou aquém dos limites citados neste contrato, desde que haja recurso financeiro para os ajustes necessários e pactuação entre as partes;

IV-Possibilidade de efetivação e fortalecimento das responsabilidades dos pontos de atenção das diversas redes instituídas e sua efetiva participação e cumprimento das responsabilidades pactuadas;

Avanços sob à ótica do Gestor Municipal

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Elaboração dos instrumentos contratuais visando sempre à necessidade do território no tocante à assistência em saúde(vazios assistenciais), mas, paralelamente conhecer e compreender a elaboração de metas quantitativas e qualitativas de acordo com a capacidade instalada de cada um dos prestadores.

Senso, consenso e bom senso...

DIAGNOSTICO

VAZIOS

PACTUACAO

EXECUCAO

MONITORAMENTO

AVALIACAO

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Possibilitou imediatamente a garantia da obrigatoriedade do cumprimento da prestação de serviços SUS pelos profissionais de saúde, em especial dos médicos, prestadores de ações e serviços de saúde na Unidade, em face da utilização dos recursos, equipamentos e insumos adquiridos por recursos públicos.

Exemplo: Habilitações(Laqueadura/vasectomia); dificuldade de execução quando o município atuava apenas como interveniente no processo!

Instituição pelo Gestor local, de metas qualitativas e quantitativas que atendam à realidade do município (Especificidade local e regional)

Impactos assistenciais

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OTIMIZAR O PROCESSO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS

SERVIÇOS (Premissa deste modelo)

Desafios...

CENTRAL REGULAÇÃO MICRORREGIONAL

CONTROLE

AVALIAÇÃO

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Receita Corrente Líquida ..........................................R$ 112.864,611,49(acumulado dos últimos 12 meses – Agosto de 2014 a Setembro de 2015)

Cenário atual: com o Teto MAC Índice de Pessoal com Inativos e Pensionista.........................44,84% Índice de Pessoal sem Inativos e Pensionista.........................43,20%Cenário anterior: Sem o Teto MAC Índice de Pessoal com Inativos e Pensionista.........................48,58% Índice de Pessoal sem Inativos e Pensionista......................... 50,42%

Receita do teto MAC (Janeiro a outubro de 2015)...........R$15.386.074,64

Impacto FinanceiroMunicípio São Lourenço-MG

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MUITO OBRIGADO!!

Mauro Guimarães JunqueiraPresidente do CONASEMS

[email protected]