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Acesso ao Cais de Capuaba somente pelo portão principal Desembarque de coque de petróleo em Capuaba Gente Nossa, com Sergius de Carvalho Chineses visitam a Codesa... ...belgas e canadenses também Capuaba recebe toneladas de Bobinas de Aço Quente Pág. 3 Pág. 6 Pág. 4 Pág. 3 Pág. 4 Pág. 3 Pág. 2 Porto de Vitória registra superávit comercial

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Acesso ao Cais de Capuaba somente pelo portão principal

Desembarque de coque de petróleo em Capuaba

Gente Nossa, com Sergius de Carvalho

Chineses visitam a Codesa...

...belgas e canadenses também

Capuaba recebe toneladas de Bobinas de Aço Quente

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Porto de Vitória registra superávit comercial

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Acesso ao Cais de Capuaba somente pelo portão principal

A partir do dia 24 de maio, o acesso de pessoas e veículos ao Cais de Capuaba será feito exclusivamente pela portaria principal, via Estrada de Capuaba. Num primeiro momen-to, esta norma não afetará aos empregados da Companhia Docas do ES (Codesa) que estejam em serviço, que poderão continuar utilizando o portão 19 (via Paul). Essa medida se deve a necessidade de implementação das medidas previstas no Plano de Segurança da Codesa, cumprindo a norma ISPS CODE visando a Certificação de Porto Seguro concedida pela Conportos - Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Ter-minais e Vias Navegáveis. A norma ISPS CODE é um código inter-nacional que visa à segurança e proteção de na-vios e instalações portuárias. Foi elaborada pela Organização Marítima Internacional (IMO) – vinculada à ONU – após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, e aprovada pelo governo brasileiro.

Palestra sobre tabagismo desperta interesse de portuários

Os males do tabagismo foi tema de pa-lestra realizada dia 7 de abril, no auditório da CODESA. Ministrada pelo médico do trabalho do Porto de Vitória, Carlos Lugon, o encontro reuniu portuários e integrantes do quadro admi-nistrativo da empresa. A palestra foi ilustrada com fotos com-parativas de fumantes e não fumantes, além da abordagem sobre os efeitos prejudiciais da nicotina no corpo humano. As diversas doenças desencadeadas pelo tabagismo despertaram o interesse da platéia, que buscou informações sobre como combater o vício do uso do cigarro. Lugon explicou os benefícios para as pessoas que param de fumar. Afirmou que, ao ficar livre da nicotina, o pulmão leva em média cinco anos para voltar a ficar limpo. Ao final da apresentação, que durou trinta minutos, os funcionários tiraram suas dúvidas.Cigarro. O cigarro possui mais de 4.700 subs-tâncias, entre elas benzopireno (cancerígeno comprovado), acetona, formal, amônia, fósforo e naftalina. A nicotina é a única substância con-tida no cigarro que pode causar dependência física e psíquica. Hábitos como fumar depois de tomar café, após as refeições e após ingerir bebidas alcoólicas, podem tornar mais difíceis o abandono do vício, segundo o médico. Existem dois tipos de medicação para ajudar fumantes a deixar o cigarro: os nicotíni-cos (terapia de reposição de nicotina, adesivo transdérmico e goma de mascar) e os não nico-tínicos (antidepressivos). Entretanto, qualquer medicação só deve ser usada com prescrição médica.

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Portaria principal do Cais de Capuaba

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Comitiva chinesa visita a Codesa

Na manhã de 13 de abril, representan-tes das empresas WISCO – Brazil Metallurgy Investiment LTDA e LLX Logistica S.A, foram recebidos pelo superintendente geral da CO-DESA José Luiz Canejo e pelo coordenador de marketing, Fábio Falce. O encontro teve por objetivo apresentar o Porto de Vitória e mostrar que ele possui capa-cidade de receber peças e equipamentos vindos diretamente da China, visando contribuir para instalação de uma Usina Siderúrgica no Porto de Açu, em São João da Barra (norte do RJ). A empresa chinesa WISCO, pretende implantar uma Siderúrgica no Porto de Açu, assim que as obras do porto forem concluídas. Nesse contexto, o porto de Vitória con-tribuiria com a realização do projeto recebendo as cargas do porto de Shangai, na China, e após o descarregamento das estruturas de siderurgia elas seriam transportadas para o Porto de Açu por meio de cabotagem ou transporte rodoviá-rio. Esse foi o primeiro contato da empresa WISCO com o Porto de Vitória, e o projeto ainda está em análise. O interesse pelo Porto de Vitória se deu a partir da experiência e quali-dade do serviço portuário oferecido, visando também à proximidade com o Porto de Açu. É provável que as operações sejam feitas no Cais de Capuaba, nos berços públicos.Ao final da reunião os representantes das empresas conheceram as instalações do Cais Comercial de Vitória e de Capuaba.

Coque de petróleo desembarca em Capuaba

No dia 9 de abril, o navio Beluga Faculty atracou no berço 202 do cais da Capuaba, des-carregando 9 mil toneladas de coque de petró-leo. A carga veio de Barrantilla, na Colômbia, e foi levada para o pátio da empresa Vale. A responsável pela operação foi a Safemarine Serviços Marítimos. No Brasil o coque ‘verde’ de petróleo tem origem nas refinarias da Petrobras.O coque é um subproduto do processo conhe-cido como ‘Coqueamento Retardado’, que visa extrair ainda mais frações leves e nobres de resíduos de destilações. Além da utilização na liga do ferro gusa, devido a escassez do carvão vegetal, o coque de petróleo pode ser usado como pastilha de freio automotivo, sapatas ferroviárias, alimen-tação de fornos refratários e na colorização de vidros.

Capuaba recebe toneladas de Bobinas de Aço Quente O navio ‘Marcherokee’ desembarcou 8 mil toneladas de bobinas de aço quente no terminal de Capuaba, também em 9 de abril. As 717 bobinas são procedentes da cidade de Tampico no México e pertencem aos importadores Cedisa Importadora, Terra Nova Importação e Exportação e TL Comércio. A carga ficará armazenada na retroárea do Porto uma vez que bobinas de aço quente podem ser armazenadas em local exposto ao tempo, ao contrário das bobinas de aço frio.

Chineses com os representantes da Codesa Bobinas de aço na retroárea de Capuaba

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Porto de Vitória registra superávit comercial

O Porto de Vitória registrou, nos dois pri-meiros meses deste ano, um superávit comercial de US$ 526 milhões. As exportações somaram US$ 1,222 bilhão (9,6 milhões de toneladas de produtos) e as importações US$ 696 milhões (1 milhão de tonelada), resultando numa corrente de comércio (soma das duas operações) de US$ 1,918 bilhão (10,6 milhões de toneladas). Em relação a janeiro e fevereiro de 2009, houve crescimento de 25% nas transações co-mercias, que na ocasião registraram US$ 1,412 milhões (4,1 milhões de toneladas de produtos), assim distribuídos: exportações de US$ 697 mi-lhões (3,3 milhões de toneladas) e importações de US$ 715 milhões (868 mil toneladas). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Porém, em comparação somente a feve-reiro de 2010, os números revelam um déficit comercial, entre exportações (US$ 680 milhões) e importações (US$ 358 milhões), no valor de US$ 16 milhões. O mesmo déficit repetiu-se no mesmo período do ano passado: US$ 336 milhões de exportações e US$ 277 milhões de importações, num total de US$ 22 milhões. Já os dados do MDIC referentes a março, ainda preliminares, registram um aumento de nas exportações no Porto de Vitória ante o ano passado - somaram US$ 829 milhões em 2010, contra US$ 491 milhões. A diferença é de U$ 338 milhões, e crescimento de 40,8%.

Nos dois primeiros meses do ano, a corrente de comércio do Porto de Vitória registrou US$ 1,9 bilhão

GENTE NOSSANome: Sergius de Carvalho Furtado

Data de nascimento: 28/04/1957

Tempo de Codesa: 1 ano de 10 meses

Setor onde atua: Desde 01/04/2010 na Secretaria Geral, como Secretário Geral e, anteriormente, como Assessor Técnico junto ao Dirpre.

Fato marcante: “Um fato distante, que foi o nascimento da minha filha, e mais recente, a entrega que promovi a ela, em solenidade na OAB/ES, da Carteira Profis-sional de Advogada (setembro de 2007), completando mais um ciclo em minha vida, e por certo na vida dela. Atualmente somos sócios em escritório de advocacia, profissão que exerço há aproximadamente 28 anos.”

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Coluna Ponto de Vista – Jornal A GazetaComo melhorar nosso complexo portuário?

Em busca da competitividadeJosé Luiz Canejo

A estratégia atual da Codesa contempla medidas com vários horizontes. Todas estritamente necessárias para prover o ne-cessário suporte ao vertiginoso crescimento projetado para o Brasil e para o Espírito Santo. A estratégia de curto prazo englobou medidas imediatas que possam gerar valor para nossos usuários, seja através de melhoria de índices opera-cionais, seja por redução dos custos diretos incidentes sobre as operações ou melhorias na qualidade e confiabilidade das operações portuárias. Esta fase, já realizada em sua maior parte, contem-plou a revisão da Norma de Atracação, redução de vários preços de tarifas, modernização da política tarifária e outras normas da autoridade portuária. Encontram-se também em processo de recuperação várias instalações e equipamentos portuários, o que possibilitará reflexos positivos na confiabi-lidade e produtividade operacional. As medidas consideradas de médio prazo contem-plam a eliminação de conhecidos gargalos e o aumento de capacidade necessários a fazer frente à demanda projetada por aproximadamente uma década, prazo em que deverão ser desenvolvidas outras alternativas portuárias publicas. A dragagem é sem dúvida a mais importante. A li-citação já foi homologada e falta apenas a licença de opera-ção a ser emitida pelo IEMA para que as obras comecem. O prazo de conclusão é de 1 ano. Importante notar que o atual projeto de dragagem não tem paralelo com nenhum outro já realizado em Vitória. Trata-se de um projeto ousado que não apenas aprofundará mas também irá retificar e remover obstruções que afetam a segurança das embarcações. Tal projeto concebido, planejado e executado em tempo recorde, abrange investimento igualmente sem precedentes de R$ 100 milhões. Outro projeto quase concluído pela Codesa abrange a ampliação do cais comercial que objetiva, ao mesmo tem-po: recuperar, aprofundar e ampliar a retroárea de um cais anteriormente considerado inviável, mas que possibilitará considerável aumento de capacidade para atender a amplia-ção de demanda na próxima década. Marco importante foi a implantação do terminal da Transpetro em Barra de Riacho, investimento acima de R$ 500 milhões que possibilitou a utilização de área ociosa por mais de 30 anos naquele porto da Codesa. Para suportar demanda de crescimento de longo prazo, realizou-se outro projeto, já viabilizado a nível con-ceitual. Trata-se do chamado Porto de Águas Profundas cujo estudo de viabilidade encontra-se em execução e se constitui na principal medida no horizonte de longo prazo. Medidas de gestão foram executadas para ampliar a capacidade de realização e planejamento. Dentre essas destacamos: o primeiro concurso publico nos últimos 24 anos, o incentivo à demissão voluntária de funcionários e a implantação de sistema de gestão por resultados. Além disso, seye procedi-mentos de privatização de áreas publicas estão em curso.

José Luiz Canejo é superintendente-geral de Projetos da Codesa.

Corrida contra o tempoIriny Lopes

Desde 2007 defendemos a urgência na implantação de um porto de águas profundas para contêineres em nosso estado. Não é uma discussão fora de propósito. Afinal mais de 75% das cargas mundiais são transportadas em contêineres e em navios cada vez maiores. Essas mudanças, que começaram há 20 anos, exigem a reformulação profunda no sistema portuário. A adaptação à nova realidade mundial exige investimento e agilidade, já que outros portos brasileiros se adequaram não só para atender a crescente conteneirização, mas (e principalmente) à mudança acelerada da dispersão do processo produtivo e das cadeias de suprimento mundial, em decorrência das novas regras da OMC. O debate se justifica: a movimentação de cargas diversas em portos nacionais está acima de 700 milhões de toneladas/ano e respondem por mais de 90% das exportações brasileiras. O quadro torna-se mais grave se considerarmos que o comércio exterior representa mais de 50% do PIB capixaba. Outra discussão levantada é se o porto de águas pro-fundas deve ser público, privado, ou com concessão de opera-ção para estados e municípios. Realizamos vários debates com portuários, empresários, prefeituras e governo do estado. Nessa reflexão amadurecemos a idéia da necessidade da logística mista, sob regulação do governo federal. Os terminais públicos para as cargas gerais e prestação de serviços públicos portuá-rios e a concessão para terminais privados para movimentarem predominantemente cargas próprias mostraram-se uma forma adequada para o funcionamento do comércio exterior brasilei-ro. Na perspectiva de crescimento econômico com dis-tribuição de renda, torna-se clara a necessidade de expansão do porto público, ou seja, a expansão do porto organizado. Isto permitirá a democratização do acesso às infraestruturas portuá-rias e, a conseqüente ampliação da participação dos pequenos e médios empreendedores no comércio internacional. Outros pontos destacados nos seminários dizem respeito à atualização do PDZP (Plano de Desenvolvimento e Zoneamento Portuário) e sua harmonização com os vários planos logísticos , os urbanos e, principalmente, os ambientais. Importantes portos brasileiros se estruturaram para atender as novas demandas do transporte marítimo. O governo federal tem dado uma contribuição expressiva. No primeiro mandato de Lula foi feita a primeira dragagem do Porto de Vitória. Em março último, foi homologada a licitação de um novo serviço de dragagem. Esta obra, que deve ficar pronta no início de 2011, vai permitir a entrada de navios de maior porte e elevar em 30% a movimentação de cargas - hoje, em função dessas limitações, os navios não podem carregar em sua total capacidade. O amadurecimento do debate exige integração urgente dos planos logísticos e o início, como previsto no PAC 2, da implantação do porto de águas profundas em Praia Mole. Esses pontos tornaram-se eixos de definições estratégicas para o futuro. E a corrida contra o tempo já começou.

Iriny Lopes é deputada federal (PT-ES).

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Portos capixabas atraem empresários canadenses

O complexo portuário do Espírito Santo tem despertado o interesse de empre-sários estrangeiros. No dia 13 de abril, uma delegação canadense esteve em Vitória para conhecer a infraestrutura portuária e obter mais detalhes sobre a construção do Porto de Águas Profundas. Segundo o vice-presidente do Porto de Saint John, Andrew J. Dixon, os canadenses pretendem firmar parcerias com cidades brasileiras, e buscam conhecer as potencialidades portuárias para potenciais negócios. A delegação foi recebida por represen-tantes da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), da Agência de Desenvolvimento em Rede do Espírito Santo (Aderes), e da Prefeitura de Vitória. Formada por onze pes-soas, a comitiva trazia membros do corpo di-plomático canadense, autoridades portuárias e investidores do setor. Os portos de Vitória, Tubarão e Praia Mole foram visitados. Os canadenses, entretanto, mostraram especial interesse pelo futuro Porto de Águas Profundas, que faz parte do Programa de Ace-leração do Crescimento (PAC 2), do governo federal. “No ano passado, já havíamos recebi-do o embaixador canadense para uma visita, e esta nova visita trata-se de uma continuidade da anterior, agora já num âmbito mais abran-gente”, sublinha o superintendente geral de projetos da Codesa, José Luiz Canejo. Havia representantes e empresários dos seguintes portos canadenses: Port of Belledu-ne, Porto of Dalhousie, Sidney Ports Corpora-tion, Porto f Saint John, além de representan-tes do World Trade Center Atlantic Canadá, Atlantic Canadá Business Iniciatives, e do Consulado Geral do Canadá no Brasil.

Codesa busca parceria com Belgas

Belgas acompanharam apresentação sobre novo Porto de Águas Profundas

Portuário, envie

sugestões de pauta para o nosso e-mail: [email protected]

O Porto de Antuérpia, localizado na Bélgica, pode fechar acordos com a Compa-nhia Docas do ES (Codesa) nas áreas comer-cial e de formação de trabalhadores portu-ários. Uma delegação do país europeu se reuniu com o presidente da Codesa, Angelo Baptista, quando se discutiu a possibilidade de parcerias entre os portos. “Um dos objetivos da parceria é fo-mentar a atividade comercial, abrindo as perspectivas de negócios para agregar maior valor a toda cadeia portuária”, destaca Hugo Amboss Merçon, diretor de Infraestrutura e Operações da Codesa. A construção do su-perporto de águas profundas, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) do governo federal, também foi tema da reunião na sede da Codesa. Técnicos da Codesa e representantes da Prefeitura de Vitória, da Intersindical e do setor empresarial capixaba participaram do evento. A delegação belga era formada por Annemie Bayaert e Erik André, diretores da empresa de logística Katoen Natie, sediada em Antuérpia; Madeleine Fiévé Onclinx, re-presentante do Porto de Antuérpia; e Walter Van Mulders, gerente de Desenvolvimento de Negócios do Porto de Antuérpia para a América do Sul. Ao final do encontro, os visitantes co-nheceram as instalações portuárias do Porto de Vitória.

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