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INTRODUÇÃO
O que você pensa quando você ouve falar o tema “Batalha
Espiritual”. Alguns imaginam uma ardente luta entre anjos e demônios,
com espadas desemainhadas nas regi!es celestiais. Outros imaginam a
“eterna luta entre "eus e o "iao# entre o Bem e o $al”. Alguns pensam
na luta interior, do homem contra o pecado, e contra as tenta%!es que
circundam a humanidade.
E&istem muitos conceitos sore “Batalha Espiritual”, e na verdade na
grande maioria s'o conceitos corretos. O ojetivo deste estudo n'o (
e&plicar todos os conceitos de Batalha Espiritual, mesmo por que n'o seria
poss)vel escrevê*los em t'o poucas p+ginas.Oserve atentamente este estudo. Esperamos que possa ser
completo e esclarecedor, dentro do tema aordado, e caso você tenha
alguma dvida adicional, n'o dei&e de esclarecer conosco. -e for
necess+rio contate*nos atrav(s de nosso site .atosdois.com.r.
DEFINIÇÃO DE BATALHA ESPIRITUAL
/+ uma diferen%a entre atalha e guerra. A atalha ( um comate
com um prop0sito espec)1co, em um per)odo ou (poca. A guerra ( um
conjunto de atalhas, com o prop0sito de tomada de na%!es, continentes,
estados.
2o mundo espiritual, entendemos que a guerra e&iste desde a
funda%'o do mundo, e acaar+ no 1nal dos tempos, quando -atan+s for
totalmente aprisionado, com todos os seus demônios. Enquanto isso, selevantam atalhas espirituais, em todo o tempo. Os personagens deste
cen+rio s'o3
• Eu e você
• Anjos e demônios
• "eus, pois ( onipresente e onisciente
• -atan+s
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A B)lia -agrada nos revela algumas oserva%!es importantes acerca
de atalhas espirituais. Oserve3
• Batalha Espiritual ( "eus derrotando -atan+s 45 6s 5.78
• Batalha Espiritual ( a luta entre a carne e o esp)rito 49m 7.:8• Batalha Espiritual ( a luta entre anjos e demônios 4Ap ;5.<8
• Batalha Espiritual ( pela f(, vencer as a=i%!es do mundo 4>o ;?.@@8
• Batalha Espiritual ( livrar almas da morte 4v 5.;;8
$uitos crentes assumem o minist(rio de Batalha Espiritual como se
fosse uma responsailidade dele mesmo. 2'o (, somos apenas
instrumentos nas m'os de "eus. A Batalha ( do -enhor. O motivo decrentes desistirem do minist(rio, ou fracassarem na f(, ( justamente por
isso. Eles querem ver resultados imediatos, e querem faCer de seu jeito.
-omos guerreiros, soldados, e devemos estar so a dire%'o do Drande
Deneral de Duerra, para que possamos ter grandes vit0rias. E 1nalmente
diCer como aulo3
“omati o om comate, acaei a carreira, guardei a f(.” 45 6m .<8
$edite nestes vers)culos, e entenda que a Batalha pertence ao -enhor3
• Dn @.;:
• E& ;:.@
• E& ;.;
• Fs ;.;G*;@
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NÃO EXISTE LUTA DIRETA ENTRE DEUS E O DIABO
erta veC eu li uma coluna do jornal, escrita por um ru&o
reconhecido mundialmente como escritor, autor de diversos “est*sellers”.
2esta coluna ele e&pôs o seguinte pensamento3 “O mundo ( um grande
tauleiro, e e&iste uma luta entre as pedras rancas e as pedras negras.
ae a você escolher de que lado quer lutar”. 2este pensamento, o autor
faCia alus'o H chamada “eterna luta entre "eus e o diao# a luta entre o
em e o mal”.
O pensamento ( at( onito, interessante, mas ( uma meia verdade
de -atan+s, que tem confundido diversas pessoas. $uitos crentes, e at(
pastores, assumem esta vis'o em rela%'o a atalha espiritual, por(m eu tedigo3 2IO EJF-6E KL6A E269E "EL- E O "FABO.
Em minhas radicais palavras, posso lhe diCer que -atan+s “ate
continências” na presen%a de "eus. 6udo o que ocorre no mundo espiritual
est+ deai&o da soerania de "eus, e o pr0prio -atan+s depende da
autoriCa%'o de "eus para faCer seus atos malignos.
“Ora, chegado o dia em que os 1lhos de "eus vieram apresentar*se
perante o -enhor, veio tam(m -atan+s entre eles. O -enhor perguntou a
-atan+s3 "onde vensM E -atan+s respondeu ao -enhor, diCendo3 "e rodear
a terra, e de passear por ela.”
4>0 ;.?,<8
Fmagine o caos que seria este planeta, se -atan+s 1Cesse tudo o que
ele quisesse. Nocê acha que os avi!es se manteriam no arM Nocê acha que
n'o haveria uma violência ainda maior do que a e&istenteM-atan+s tam(m ( criatura, e seu poder ( limitado diante de "eus.
Ele ( t'o pequeno para "eus assim como eu e você o somos. 9epito3 n'o
e&iste luta entre "eus e o diao. or(m, ent'o porque precisamos
atalharM
$as, se "eus n'o luta contra o "iao, porque vivemos em atalhaM
orque o povo de "eus vive em guerra espiritualM $uitas perguntas, para
uma nica resposta3 A KL6A E269E O /O$E$ E -A6A2P-.
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“ois a nossa luta n'o ( contra carne e sangue, mas sim contra os
principados, contra as potestades, conta os pr)ncipes do mundo destas
trevas, contra as hostes espirituais da iniqQidade nas regi!es celestes.” 4Ef
?.;58
aulo diC que a luta espiritual ( contra n0s. -atan+s e seus demônios
saem que n'o podem lutar contra "eus, pois o -enhor tem poder para
destru)*los com o sopro de sua oca 45 6s 5.78. ortanto eles saem que
podem afetar diretamente ao -enhor, quando agridem sua noiva.
A igreja representa a noiva de risto, que est+ temporariamente na
terra, sendo preparada pelo Esp)rito -anto para o grande encontro, o dia
do casamento. Enquanto isso o diao nos ataca, quer nos faCer desistir, ou
at( nos matar. ara ele este casamento n'o pode acontecer.
-im, estamos em atalha, e como ons soldados precisamos estar
preparados, devidamente treinados. Rique alerta, o diao anda ao
derredor, uscando quem possa tragar.
CONHECENDO NOSSOS INIMIGOS
O Antigo 6estamento relata grandes atalhas e jornadas do povo de
Fsrael. 6odos estes relatos traCem*nos profundos ensinamentos que devem
ser e&ecutados em atalha espiritual.
SEnviou*os, pois, $ois(s a espiar3 a terra de ana', e disse*lhes3 -ui por
aqui para o 2egee, e penetrai nas montanhas# e vede a terra, que tal (# e
o povo que nela haita, se ( forte ou fraco, se pouco ou muito# que tal ( a
terra em que haita, se oa ou m+# que tais s'o as cidades em que haita,se arraiais ou fortaleCas# e que tal ( a terra, se gorda ou magra# se nela h+
+rvores, ou n'o# e esfor%ai*vos, e tomai do fruto da terra. Ora, a esta%'o
era a das uvas tempor's.S 42m ;@.;<*5G8
"oCe espias foram enviados por $ois(s para reconhecer a terra, por
orienta%'o do -enhor 42m @.58. "eus saia e&atamente o que esperava
pelo povo, na terra prometida. /aviam pela frente muitos gigantes, povos+raros, por(m para a grande conquista era necess+rio tam(m uma
grande luta. O povo n'o deveria temer, pois a guerra era de "eus, o
:
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pr0prio -enhor garantiria o povo, mesmo assim "eus ordena que se
enviem espias para reconhecer a terra.
ara entrar em atalha, o povo precisou reconhecer e&atamente quais
seriam os tipos de amea%ar que deveriam enfrentar3
• Tual a qualidade da terra a ser tomada 4que tal (8
• Tual o povo que haitava na terra e suas caracter)sticas como
guerreiros 4se eram fortes ou fracos8
• A quantidade 4pouco ou muito8
• A qualidade da terra de haita%'o do advers+rio
• -e os advers+rios haitavam em arraiais ou em fortaleCas
• -e a terra ( f(rtil ou n'o 4-e h+ +rvores ou n'o8
O reconhecimento antes da atalha ( uma pr+tica e&tremamente
necess+ria e essencial. $uitos crentes est'o entrando em atalhas
espirituais sem conhecer seus inimigos e suas armas. -atan+s ( astuto, e
usa de astutas ciladas.
"evemos conhecer sore o nosso inimigo. Estudar sore sua
natureCa, seus m(todos, armadilhas. Tuais s'o seus “poderes”, e at( onde
vai sua for%a. -e n'o conhecermos nosso inimigo, nos tornaremos alvosf+ceis para os dardos in=amados do maligno.
em verdade que muitos l)deres n'o ensinam a igreja sore este
importante assunto, so o argumento que “n'o perdem tempo falando do
diao”, ou que “o diao n'o deve aparecer”. A quest'o n'o ( essa.
omo diCia o cantor 9aul -ei&as3 “o diao nasceu h+ ;G.GGG anos atr+s”.
Os demônios s'o especialistas em tudo o que você pode imaginar. Eles
acompanham o homem h+ centenas de gera%!es.
Eu diria que eles s'o especialistas em antropologia, geogra1a,
hist0ria, sociologia, psicologia, etc. -aem tudo sore o homem, saem
tudo sore você. onhe%a tam(m sore ele, e "eus te usar+ como um
soldado classi1cado para esta atalha.
NÃO SUBESTIME SEU ADVERSÁRIO
Lm dos grandes ensinamentos que qualquer militar aprende (3 2'o
suestime o inimigo. 2a segunda guerra mundial, um do motivo de grande
?
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desgra%a aos norte*americanos foi suestimar os vietnamitas, crendo na
sua ine1ciência por seu humilde armamento.
$esmo sem um om arsenal, os soldados vietnamitas usaram de
inteligentes estrat(gias 4astutas ciladas8, e se escondendo por tneis e
uracos, conseguiram durante muito tempo resistir aos ataques de seusopressores.
"ei&e*me relatar dois fatos, ver)dicos3
aso ;3
“Lm certo ministro de lierta%'o era usado com grande poder e autoridade
na atalha espiritual. Lm certo dia, ao e&pulsar um demônio, o inimigo
olhou para ele e disse3 me aguarde, eu ainda te pego. E saiu.
$eses depois, este ministro estava na rua, e uma jovem o pediu
informa%!es... conversa vai# conversa vem# quando se viu estavam
entrela%ados em um hotel. O ministro distraiu, deu recha. Em
determinado momento, ao eijar a jovem, ela mordeu metade de sua
l)ngua, arrancando*a. 2o mesmo instante, ela olhou para ele com voC
trêmula e disse3 EL 2IO "F--E TLE 6E EDA9FAU”
aso 53
“erta veC, em uma igreja, um pastor, durante uma lierta%'o, permitiu
que o demônio falasse. Ent'o o demônio disse3 * Nocê, pastor, ( um
adlteroU Estava com uma prostituta ontem, Hs deC da noite e mentiu pra
sua mulher que o carro tinha querado. 9ealmente no dia anterior, esse
pastor estava voltando de uma cidade onde havia ministrado a alavra de
"eus onde muitas pessoas haviam sido tocadas pelo -enhor, aceitando*o
como -alvador de suas almas. O demônio 1cou muito irritado pelo sucesso
do pastor e feC com que seu carro “apagasse” no meio da estrada, Hs
553GGh, quando ele ia voltando para sua casa. O pastor, sem vigiar, 1cou
irritado e esqueceu de orar repreendendo a a%'o de -atan+s sore a sua
vida, o que faria o carro pegar imediatamente, e 1cou tentando solucionar
o prolema com suas pr0prias m'os. hegando em casa uma hora depois
do hor+rio previsto, contou a sua esposa o ocorrido. Tuando o demônio
falou aquilo no culto, acendeu*se a ira da esposa, porque realmente eraaquilo que ela pensava 4porque o inimigo havia implantado esse
pensamento na sua mente8. 9esultado3 o pastor foi afastado da igreja, a
<
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sua esposa pediu o div0rcio. 6udo por causa de um demônio de terceira
categoria, por(m esperto, que soue aproveitar as falhas dessas pessoas.”
-atan+s e os demônios s'o nossos piores inimigos. Nocê pode crer
que eles s'o fracos, e que s'o sumissos H autoridade do nome de >esus.Eles podem at( correr quando olham para você, devido a un%'o que "eus
colocar sore sua vida, mas n'o distraia, n'o suestime.
2osso inimigo n'o tem pressa, ele n'o tem tempo para acaar com sua
vida e minist(rio. Entenda que ele anda ao nosso derredor, esperando uma
oportunidade para tragar*nos. 2a maioria das veCes, o pecado are esta
oportunidade, e como você sae “todos pecaram”.
ara traalhar em lierta%'o, precisamos saer que estamos envolvidos
com uma grande responsailidade, e manter*nos vigilantes, atentos, para
que n'o caiamos em ciladas do maligno.
SATANÁS E SEUS DEMÔNIOS (DEMONOLOGIA)
A origem do mal:
A B)lia n'o relata com clareCa a origem de -atan+s e dos demônios,e o que durante muitos anos cri e defendi foi aseado em ensinamentos
que aprendemos durante toda uma vida, em semin+rios teol0gicos e na
cultura crist'. As três principais referências )licas para tais ensinamentos
est'o em3
1 - Isaías 14.11-20
* 6al cita%'o trata*se de um hino prof(tico que foi feito para ser cantado
pelo povo de Fsrael, quando fosse lierto do ativeiro ailônico. Este te&to
metaf0rico fala sore a queda do rei da ailônia, por isso ( discut)vel a
legitimidade deste te&to como ase teol0gica para a queda de -atan+s.
5 - Ezequiel 28
* aso parecido ao de Fsa)as ;, mas agora uma profecia contra o rei de
uma na%'o denominada 6iro 49ei Ftoaal FF8V Esta na%'o na%'o prosperava
e crescia, atrav(s do preju)Co do pr0&imo. 2os vers)culos ; a ;G a profeciafala dos pecados do rei. >+ nos vers)culos ;; a ;W, acredito que profecia
fala diretamente ao esp)rito maligno que atuava no rei de 6iro, podendo ser
7
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-atan+s ou apenas de seus demônios, portanto, por incr)vel que pare%a, o
uso deste te&to como ase da teologia da queda ( discut)vel.
3 - Apocalipse 12.4 refere a queda da “ter%a parte das estrelas”. A1rma*
se aseado neste te&to que -atan+s quando caiu do c(u, trou&e com ele ater%a parte dos anjos. omo ( um te&to apocal)ptico, tam(m ( uma ase
astrata.
En1mU vaga e discut)vel a teologia da queda de -atan+s, apesar de
crermos na e&istência de demônios, por pr+tica e&periência.
Considerando a veracidade das referências acia ci!adas
para descrever a queda de "a!an#s e seus an$os% se&uireos o
es!udo'
-atan+s estava no c(u, era um anjo de "eus, queruim ungido do
-enhor. omo queruim 4guardi'o da gl0ria de "eus8, responsailiCava*se
em apresentar diante do -enhor o louvor e adora%'o que vinha das
mir)ades de anjos do c(u. Acredita*se que tam(m era respons+vel pelos
cuidados do planeta terra, antes da cria%'o do homem, em um tempo emque a terra era haitada por feras e dinossauros.
Era um anjo perfeito, “-inete da perfei%'o”. Alguns at( a1rmam que
pode ter sido o primeiro anjo a ser criado, e os demais foram criados
aseados em seu modelo de perfei%'o. At( que um dia se engrandeceu
diante de "eus, querendo ser semelhante ao alt)ssimo3
“Por meio do seu amplo comércio, você encheu-se de violência e pecou.
Por isso eu o lancei, humilhado, para longe do monte de Deus, e o expulsei
ó querubim guardião, do meio das pedras ulgurantes! "#$ %&.%'(.
2o cap)tulo 57 de ECequiel, a partir do vers)culo ;;, encontramos as
descri%!es deste anjo3
• Ele era o modelo da perfei%'o 4v.;58.
• Ele estava no den, >ardim de "eus 4v.;@8.• Ele foi criado e n'o nascido 4v.;@,;:8.
• Ele era um anjo 4v.;8.
W
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• Ele estava no monte santo de "eus 4v.;,;?8.
Este anjo tam(m ( identi1cado claramente em Apocalipse ;5.<*W3
“# houve guerra no céu) *iguel e seus an+os batalhavam contra o dragão.# o dragão e os seus an+os batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais
o seu lugar se achou nos céus. # oi precipitado o grande dragão, a antiga
serpente, que se chama diabo e atans, que engana a todo o mundo. #le
oi precipitado na terra, e os seus an+os oram lanados com ele!.
om sua reeli'o, este anjo foi precipitado do c(u, e passou a ser
chamado de -atan+s, que no heraico signi1ca “-atan”, que al(m de
“advers+rio” tem tam(m o sentido de “acusador”.
$uitos tem o h+ito de chama*lo de Kcifer, o que n'o ( indicado.
-atan+s n'o tem um nome, e sim um adjetivo. Kcifer n'o ( e nunca foi o
nome do opositor. 6al palavra tornou*se conhecida quando a B)lia foi
traduCida para o Katim 4Nulgata8, e a palavra “Estrela da Alva” em latim
apareceu como “lcifer”.
uriosamente >esus risto ( citado na B)lia como a “9esplandecente
Estrela da $anh'”, e este te&to, tam(m no latim traduC*se3 “lcifer”U
-atan+s tem seus t)tulos e fun%!es3
• O pr)ncipe deste mundo 4>o ;5.@;# ;.@G# ;?.;;8.
• O deus deste s(culo 45 o .8.
• O pr)ncipe das potestades do ar 4Ef 5.58.
• A antiga serpente 4Ap ;5.W# 5 o ;;.@8.
• O grande drag'o 4Ap ;5.@,W8.
• Enganador 4Ap ;5.W# 5G.@8.
• Acusador de nossos irm'os 4Ap ;5.;G8
• 6entador 4$t .@# ; 6s @.:8.
• O vosso advers+rio 4; e :.78.
• /omicida 4>o 7.8.
• $entiroso e ai da mentira 4>o 7.8.
• $al ou $aligno 4$t ?.;@# >o ;<.;:# Ef ?.;?# 5 6s @.@8.• Enganador 4Dn @8
• $anipulador de lideran%as 4;r 5;.;8
;G
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• Ralsi1cador de profecias 4; 9s 55.5;8
• "estruidor de cidades 42)nive, Bailônia, etc8
• "esagregador de igrejas 4;o ;.;G*;<8
O principal pecado que levou -atan+s a sua queda, foi o orgulho 4EC57.;<# ; 6m @.?8. Fsa)as ;.;@*;: descreve o seu orgulho demonstrado em
sua reeli'o contra "eus. inco veCes -atan+s disse em seu cora%'o3
• “Eu suirei..., 4eu8 e&altarei..., 4eu8 me assentarei...,
• 4eu8 suirei..., 4eu8 serei...”.
omo resultado de seu pecado, -atan+s foi anido do c(u 4Fs ;.;5#
Ap ;5.<*W8, e foi destinado ao aismo 4Fs ;.;:# Ap 5G.@8. om a queda de
-atan+s o planeta se tornou um grande caos, e a terra 1cou sem forma e
vaCia.
Tuando -atan+s pecou, ele n'o pecou soCinho, mas seduCiu um om
nmero de anjos a servi*lo ao inv(s de "eus. A B)lia diC que um ter%o dos
anjos foram seduCidos por -atan+s 4Ap ;5.8.
Acredito na teoria de uma reeli'o tam(m citada em Dênesis ?,
onde outros anjos se reelaram contra "eus. Este assunto e&plico em outrolivro, falando sore a Kinhagem 2ef)lica.
A PRESENTE POSIÇÃO DE SATANÁS
• 6em um reino de demônios * $ateus ;535
• ontrole geral * F >o'o : 3;W
• ontrole pol)tico * >o'o ;53@;• ontrole eclesi+stico * FF or)ntios 3
• ontrole espiritual * $ateus ;@3@7
;;
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ENTENDENDO MAIS SOBRE DEMÔNIOS
Apesar de -atan+s ter sido um queruim ungido, com a reeli'o ele
levou consigo muitos anjos 4inclusive arcanjos8, os quais se tornaram
demônios, desta forma teriam sido destitu)dos de seus corpos angelicais.
Agora tais demônios necessitam de corpos para poderem se manifestar
neste mundo. Nejamos aai&o algumas caracter)sticas gerais sore tais
seres espirituais3
-'o seres inteligentes3 $t 7. 5W,@; * E eis que gritaram3 Tue temos
n0s contigo, 0 Rilho de "eusU Nieste aqui atormentar*nos antes de
tempoM... Ent'o os demônios lhe rogavam3 -e nos e&peles, manda*nospara a manada dos porcos.
-'o seres espirituais. Kc W.@7,@W,5 * E eis que, dentre a multid'o,
surgiu um homem, diCendo em alta voC3 $estre, suplico*te que vejas meu
1lho, porque ( o nico# um esp)rito se apodera dele e, de repente, grita e o
atira por terra, convulsiona*o at( espumar, e di1cilmente o dei&a, depois
de o ter querantado... Tuando se ia apro&imando, o demônio o atirou no
ch'o e o convulsionou# mas >esus repreendeu o esp)rito imundo, curou omenino e o entregou a seu pai.
-'o esp)ritos destitu)dos de seus corpos3 $t ;5.@, * Tuando o
esp)rito imundo sai do homem, anda por lugares +ridos procurando
repouso, por(m n'o encontra. or isso diC3 Noltarei para minha casa donde
sa). E, tendo voltado, a encontra vaCia, varrida e ornamentada.
2ota3 Os anjos de "eus tem corpos espirituais, por(m os demônios foram
destitu)dos de seus corpos, por isso precisam de um corpo para haitar, deforma que toque, en&ergue e sinta o mundo f)sico com a mesma facilidade
que n0s humanos.
-'o muitos em nmero3 $c :.W * E perguntou*lhe3 Tual ( o teu nomeM
9espondeu ele3 Kegi'o ( o meu nome, porque somos muitos.
Os demônios s'o de tal modo numerosos e “organiCados”, que criaram
uma rede de hierarquias e divis!es, capaC de tornar -atan+s praticamenteu)quo no meio deles.
;5
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• 9econhecem o poder e autoridade de risto 4$c :3?8.
• -entiram medo de >esus, e imploraram para que Ele n'o lhes
atormentasse 4Kc 73578.
• /aitam em territ0rios estipulados3 “rogaram*Khe muito para que Ele
n'o os enviasse para fora daquela prov)ncia ” 4$c :3;G8.
Oserve que a )lia diC que quando um demônio ( e&pulso, ele 1ca
fora do corpo e vai para lugares +ridos. 2'o encontrando onde haitar,
volta com sete mais fortes, para lutar pelo corpo que “o pertencia”.
Tuando os demônios clamam para serem jogados para porcos,
perceemos duas verdades importantes3
* Os demônios precisam de corpos para haitar, pois s'o esp)ritos sem
corpo#
* poss)vel um esp)rito imundo possuir um animal vivo. 4$c :3;58.
HIERARQUIA ESPIRITUAL DOS DEMÔNIOS
“orque a nossa luta n'o ( contra o sangue e a carne, e sim contra osprincipados e potestades, contra os dominadores deste mundo teneroso,
contra as for%as espirituais do mal, nas regi!es celestes” 4Ef ?.;58.
O te&to acima talveC possa ser chamado de +ureo da atalha
espiritual. ois aqui aulo nos d+ grandes ensinamentos3
• 2ossa luta n'o ( carnal 4homem carnal n'o tem como lutar8
• E&iste hierarquia espiritual
$ais adiante ele ainda traC importantes ensinamentos3
• E&iste uma armadura espiritual para a atalha espiritual.
• E&iste o “dia mau”
Agora vamos falar e&clusivamente sore a hierarquia espiritual. 2overs)culo ;5 o ap0stolo fala de potestades, principados, dominadores e
for%as. Antes de qualquer coisa precisamos entender que -atan+s n'o (
;@
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onipresente. or n'o ser onipresente, ele mais uma veC se torna pequeno
diante de "eus.
Em um dos congressos de atalha espiritual ministrados por n0s, h+
algum tempo atr+s, um homem chegou na porta da igreja e disse3 “Eu sou
Kcifer, e trou&e comigo muitos demônios”. $ais uma veC con1rmei umque a )lia diC3 “-atan+s ( o pai da mentira# ( mentiroso desde o
princ)pio”.
Em primeiro lugar -atan+s n'o possui pessoas. Ele ( um demônio
muito “poderoso”, e certamente o ser humano seria fr+gil para tal
possess'o. Em segundo lugar, eu n'o creio que -atan+s iria dei&ar seu
posto 4talveC em uma guerra, ou comandando seu atalh'o8, para se
preocupar comigo e com mais um congresso que est+vamos ministrando.
Ap0s ordenar a lierta%'o, o homem foi lierto e perceemos que
eram poucos demônios de ai&o escal'o que o possu)a.
or n'o ser onipresente, -atan+s criou uma inteligente rede de
atua%'o, colocando demônios espalhados por localidades, com fun%!es
diferentes. Esta ( a classi1ca%'o demon)aca citada por aulo, na qual
estudaremos a seguir.
Principados (príncipes infernais)
A palavra principado no original traduC*se como “ArXon”, cujo
signi1cado ( “autoridade, governante, dom)nio”. A palavra “ArXon” (
criador de arqu(tipos 4projetos espirituais8, que envolvem geogra1a
atrav(s de culturas e in=uências espirituais.
E&istem demônios de alto escal'o designados para ocupar estesprincipados. -'o como pr)ncipes de grandes regi!es, como continentes e
pa)ses.
A B)lia nos traC um om e&emplo de atalha espiritual, a n)vel de
principados3
“*as o pr/ncipe do reino da Pérsia me resistiu vinte e um dias, e eis que
*iguel, um dos primeiros pr/ncipes, veio para a+udar-me, e eu 0quei ali
com os reis da Pérsia.! "Dn 12.13(
;
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Enquanto "aniel orava por uma resposta do -enhor, estava sendo
travada uma guerra nas regi!es celestiais.
O pr)ncipe da (rsia lutava com o arcanjo $iguel 4tam(m pr)ncipe Y
“arch( angelos”8, para impedir a resposta do homem de "eus. 2'o (sempre principados 4de alto escal'o8 se ocupam para impedir nossas
ora%!es. 2o caso de "aniel, ele orava intercedia por uma na%'o inteira, por
isso envolveu principados.
Oserve a resposta do arcanjo $iguel3
“E ele disse3 -aes por que eu vim a tiM Agora, pois, tornarei a pelejar
contra o pr)ncipe dos persas# e, saindo eu, eis que vir+ o pr)ncipe da
Dr(cia.” 4"n ;G.5G8
rincipados s'o l)deres de alto escal'o, somente aai&o de -atan+s.
>amais incorporam em pessoas. 6raalham in=uenciando massas, atrav(s
de culturas ou geogra1as.
2o caso das geogra1as, poder)amos diCer que e&istem pr)ncipes para
cada territ0rio, como pa)ses, continentes, estados, e as veCes cidades. >+em rela%'o a culturas, e&iste por e&emplo principado respons+vel pelo
homosse&ualismo, corrup%'o, sade, moda, etc.
Potestades (gerentes infernais)
2o grego, potestade signi1ca eXsousia Y “autoridade para faCer algo”,
“poder para faCer algo”. -'o governantes suordinados aos pr)ncipes, com
autoridade delegada para desenvolverem os projetos do ArXon. or issotam(m chamados su*principes.
Agem respectivamente em cada principado 4territ0rio8 a que
pertencem. Em determinados casos, tais poderes de principados diferentes
se unem para agir em uma tarefa espec)1ca.
E&istem milhares e milhares de potestades espalhadas so a face da
terra, assumindo responsailidade por estados, cidades, ruas, airros,
clues, igrejas, religi!es, seitas e partidos, etc.otestades traalham e&atamente como os principados# por(m
suordinados aos mesmos, e em escalas menores.
;:
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Dominadores - Espíritos Territoriais
"o grego XosmoXrator, que literalmente signi1ca “Tue tem posses na
6erra”. 6am(m s'o milhares e milhares, e s'o os respons+veis pelo
andamento de projetos idealiCados pelos pr)ncipes ou su*pr)ncipes. Estes
n'o incorporam em pessoas. -'o intendentes infernais, que acompanham
o hist0rico de vidas ou locais, prestando informa%!es a -atan+s. -eus
direitos de atua%'o est'o aseados em legalidades, pecados, invoca%!es.
Forças espirituais da maldade
"o grego, poneria pneumatiXos, “iniquidades da alma”, “iniquidades
do esp)rito”. -'o demônios que proliferam a natureCa satZnica atrav(s da
perpetua%'o do pecado, iniquidade. ara compreender mais sore este
assunto escrevemos outro livro chamado “ativeiros e Fniquidades
Deracionais”, onde e&plicamos como os demônios atuam atrav(s da
iniquidade humana.
Espíritos imundos:
"o grego, AXatarton. Esta categoria ( citada com e&clusividade
no 2ovo 6estamento. Atuam como guias, ori&+s, mensageiros ou oper+rios,
alegando ter direitos de atuar por causa de pecados, legalidades,
invoca%!es, ojetos consagrados, traumas emocionais, iniquidades, etc.-'o os demônios de ai&a grandeCa s'o as conhecidas “entidades”,
que na Lmanda s'o conhecidas por diversos nomes, como [( ilintra, E&u
aveira, omagira, reto Nelho, Etc. Eles s'o destinados a possess!es e
opress!es, onde entram nas vidas das pessoas e destroem tudo.
-'o estes os demônios que possuem pessoas. >esus por diversas
veCes repreendeu este tipo de demônio.
Legiões demoníacas
;?
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“...mas esta casta de demônios n'o se e&pulsa sen'o H for%a de ora%'o e
de jejum.”
4$t ;<.5;8
Acredita*se que uma legi'o tem cerca de ?GGG demônios, assim comoa legi'o romana. A legi'o de soldados romanos era formada por ?GGG
soldados, dividida em ;G grupos de ?GG, chamados coortes. ada coorte
era dividida em seis grupos de ;GG, conhecidos como centrias 4liderados
pelo centuri'o8.
Agora imagine, e&pulsar um por um destes demônios. 2este caso, (
necess+rio ter uma vida de consagra%'o. O crente que jejua acumula
“cr(ditos” no mundo espiritual, e se torna espiritualmente forte para este
tipo de atalha. Tuando este crente se depara com um possesso por
legi!es, asta ordenar que os demônios saiam, e assim se far+.
E&istem algumas legi!es de demônios conhecidas principalmente no
Brasil e no continente africano. Roram traCidas para o Brasil atrav(s dos
escravos, com suas seitas e religi!es que trou&eram para nossa cultura
formas de invoca%'o e pactos para nossa terra.
Tuando os padres jesu)tas proiiram os escravos foram proiidos de
adorar e invocar tais legi!es, e&igindo que adorassem os santos crist'os4cat0licos8, foi criado ent'o o sincretismo, de forma que as castas
poderiam ser adoradas, atrav(s dos nomes dos santos cat0licos.
rova disso ( que em diversas cidades rasileiras, praticantes de
umanda, candoml(, catolicismo romano, se encontram nas portas dos
templos, normalmente, para adorar.
Deralmente vemos em portas de igrejas cat0licas, aianas, vestidas
com roupas de cultos africanos. Neremos a seguir alguns e&emplos destas
legi!es, e quais os santos adorados no sincretismo.
2O$E "A KEDFIO 2O -F29E6F-$O
Ogum -'o >orge
O&ossi -'o -easti'o \ -anto
E&pedito
Oaluaê \ Omul; -'o K+Caro \ -'o 9oque
-'o >o'o \ -'o edro \ -'o1 Omulú no candomblé, quimbanda etc.. É considerado o “rei” do cemitério e faz alusão a
Lázaro na bíblia.
;<
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Jangô >erômimo
-anto Antônio
O&um 2. -. da oncei%'o
Fans' -anta B+rara
Femanj+ 2. -. do 9os+rio \ armo \Aparecida
"os 2avegantes
O&al+ >esus
Neja tam(m alguns nomes de castas conhecidas pelo povo rasileiro3
EJL-3 [( ilintra, 6ranca 9ua, -ete Racadas, oma Dira, 9osa Nermelha,
$aria adilha, As de opas, -ete -aias, -ete Esquinas, apa reta, etc....
6alveC você esteja perguntando3 “sempre pensei que estes nomes
acima fossem demônios, mas o autor diC que s'o legi!esM”
-im. omo pode uma poma*gira, por e&emplo, manifestar em v+rios
lugares ao mesmo tempoM -'o legi!es, que se manifestam pelo mesmo
nome. ertamente tem um demônio l)der, um pr)ncipe, ou su*pr)ncipe
respons+vel por esta legi'o, mas e&istem milhares de poma*giras, assimcomo milhares de cada um dos outros demônios.
utras orientações so!re os "osmo#rator:
Os esp)ritos territoriais s'o demônios colocados em lugares
espec)1cos. Eles argumentam e resistem para ocupar determinados
espa%os geogr+1cos, tendo como responsailidade amaldi%oar tais
localidades. $uitas residências tem sido atormentadas por demônios,
mesmo sendo seus moradores pessoas sem aparente envolvimento com os
mesmos. Fsso acontece porque tais esp)ritos foram invocados por antigos
moradores ou freqQentadores do local, e hoje e&igem o direito de
permanecerem no mesmo.
Conseq(ências da presen)a de espíri!os !erri!oriais
* Enfermidades
;7
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* N)cios
* rolemas sentimentais
* rolemas emocionais
* rolemas familiares
* Amarra%'o 1nanceira
Entenda uma coisa. O diao veio para matar, rouar e destruir. Onde
tiver um demônio, e&istir+ destrui%'o. Outro dia eu estava conversando
com um determinado irm'o da igreja, que me disse3 “astor, sempre tenho
vis!es de que tem um demônio me oservando na minha casa, mas estou
certo de que ele n'o poder+ faCer nada pois eu sou de "eus”. Eu disse3 “A)
( que você se engana# pois se você ( de "eus o inimigo nem deveria estar
l+ com tanta facilidade. 2'o suestime nosso inimigoU”.
$uitos s'o os crist'os 1(is ao -E2/O9 que est'o passando por
grandes sofrimentos na vida por n'o saerem como agir para liertar as
suas casas da in=uência maligna do imp(rio das trevas.
*o!ivos que a!rae e prende espíri!os a !erri!+rios
* Fdolatria
* Reiti%aria
* $acumaria
* Fnveja
* -impatias
* ecados
* Fnvoca%!es e rituais
* Ojetos amaldi%oados
* Ojetos enterrados
* Borra de vela de macuma nos jardins
* lantas “traalhadas”
Nocê n'o consegue dimensionar o rastro de maldi%'o que a idolatria
dei&a dentro de uma casaU -'o muitas as pessoas que est'o sofrendo por
causa de prolemas espirituais dentro da casa. Estas pessoasnormalmente oram por si e por seus familiares, mas esquecem de uscar
de "EL- a revela%'o sore a situa%'o espiritual de suas casas.
;W
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O mundo espiritual tem os seus dominadores. O imp(rio das trevas
quando domina um territ0rio 4uma casa8, se acha no direito de haitar
naquele lugar e faCer dali um verdadeiro inferno. Tuando o crist'o n'o tem
conhecimento do mundo espiritual ele se conforma com a presen%a do
inimigo dentro de casa oprimindo sua fam)lia. $as, + medida que o crist'otoma conhecimento da necessidade de se tomar uma posi%'o de ataque ao
inimigo, as coisas mudam, porque o diao ( um inimigo derrotado pelo
-E2/O9 >E-L-.
,u&ares ai!ados por de/nios% rela!ados na ília "a&rada
“...conhe%o o lugar em que haitas,onde est+ o trono de satan+s, e que
conservas o meu nome n'o negaste a minha f(, ainda nos dias de antipas,
minha testemunha, meu 1el, o qual foi morto entre v0s, onde satan+s
haita.” 4apocalipse 53;@8
“O dono da casa far+ saer ao sacerdote ]profeta de "EL-^, diCendo3
arece*me que h+ como que praga em minha casa. O sacerdote ordenar+
que esvaCiem casa, antes que venha para e&aminar a praga, para que n'o
seja contaminado tudo o que est+ na casa# depois, vir+ o sacerdote, parae&aminar a casa.” 4lev)tico ;3@:,@?8
Tuando um intercessor avalia e ora pelo territ0rio, poder+ descorir
qual tipo contamina%'o aquela casa precisa ser lierta. 6oda casa onde j+
haitou idolatria, ou morou ali algu(m atingido por ora de macumaria,
precisa de uma profunda ministra%'o, que n'o pode ser feita por qualquer
pessoa, somente por um profeta do -E2/O9.
$uitas veCes, os esp)ritos demon)acos se apoderam de uma
determinada casa, por causa de um traalho de macuma feito para um
antigo morador.O morador mudou*se, mas os efeitos da feiti%aria
permaneceram no lugar.
A contamina%'o espiritual de uma casa atrav(s de oras de feiti%aria,
macumaria e idolatria, faC da casa um territ0rio vinculado ao imp(rio das
trevas, n'o importando em que (poca isso aconteceu. /+ casos de pessoas
que eram cheias de sade, at( se mudarem para uma casa cheia deesp)ritos de enfermidades. Ao colocarem os p(s dentro de casa,
5G
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come%aram a aparecer doen%as misteriosas que ningu(m saia e&plicar de
onde vinham.
Cuidado co que en!ra e sua casa
2em sempre oservamos com aten%'o o que ( traCido para dentro de
nossos lares. Enviados de -atan+s 4muitas veCes nossos amigos8 podem
traCer alimentos, ojetos amaldi%oados, presentes consagrados, etc. Lma
veC que este ojeto ( colocado em nosso lar 4escondido ou n'o8, trar+
maldi%'o de diversos aspectos, que s0 acaar'o quando o ojeto for
encontrado e a maldi%'o anulada.
Coo lier!ar ua pessoa de espíri!os !erri!oriais
a8 Fdenti1que a presen%a de demônios. Nocê precisa ter certeCa de que o
lugar precisa ser puri1cado. Alguns sinais a serem oservados3
• $udan%as de comportamento ap0s a mudan%a para tal endere%o#
• Opress'o e medo de escuro#
• -ensa%'o de estar sendo oservado#• Barulhos e janelas que atem soCinhas#
• Ojetos desaparecerem e aparecerem novamente 4o que ocasiona
stress e rigas8
• Brigas constantes no relacionamento
• Fnsônias
• -ensa%'o de enforcamento enquanto dorme 4ou sufoco8
• _dio repentino
8 rocure ojetos amaldi%oados dentro da casa, e remova imediatamente.
Alguns e&emplos3
• Ojetos pornogr+1cos 4revistas, fotos, dvds, 1tas X<, camisetas,
roupas )ntimas8
• Ojetos ocultistas 4incens+rios, piramedes, estrelas de cinco
pontas ou de seis, velas de santos, cruci1&os, quadros de idolatria,etc8
5;
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• resentes. $uitas veCes ganhamos presentes oferecidos a
demônios, e devem ser destru)dos. As veCes n'o vemos nada
aparente no ojeto, mas o Esp)rito -anto vai nos traCer um incomodo
ao cora%'o# 1que atento para oedecê*lo, custe o que custar.
•
inCeiros, garrafas de cerveja. 2'o temos conivência com opecado.
• 6odos os ojetos amaldi%oados dever'o ser querados, e ap0s
isso faCer uma ora%'o anulando a in=uencia maligna. uidado, pois
geralmente quando queramos um ojeto amaldi%oado, voam
estilha%os nos olhos, provocando acidentes. -atan+s n'o perde
tempo. -e for necess+rio, leve os ojetos para seu pastor, que saer+
como proceder.
c8 "evemos evitar pacto com as trevas em nossa casa e em nosso dia a
dia3
• Evitar 1lmes de terror#
• Evitar 1lmes e novelas pornogr+1cas#
• Evitar programas de televis'o que ap0iam e divulgam
pornogra1a, ru&aria, destrui%'o da fam)lia, homosse&ualismo.• Evitar desenhos animados violentos ou satZnicos.
• A televis'o educa nossos 1lhos muito melhor que n0s, pois ela
aparece mais onita, com sons e cores, e uma incr)vel sutilidade.
uidadoU
d8 "evemos nos santi1car, e com a ajuda de um profeta de "eus, devemos
“convidar para diante de n0s” todos os demônios que haitam na casa, e
ap0s isso dar uma voC de comando proiindo de1nitivamente que eles
voltem a haitar em qualquer cômodo da casa. Esta ordem deve ser dada
pelos moradores, em voC alta, na autoridade do nome de >esus.
e8 Adquirir 0leo da un%'o com o l)der da igreja, e ungir alguns lugares da
casa, a saer3
• As janelas que apontam para fora da casa#• As portas que apontam para fora da casa#
55
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• O aparelho de televis'o 4pois tem potencial de traCer de fora
para dentro8
• -emelhantemente o aparelho de som 4cada um deles8
• $icro*computadores
•
6elefones 1&os e celulares 4satan+s usa os meios decomunica%'o para nos pôr em contato com o imundo mundo
e&terior. Lma noticia ruim que ouvimos, ou uma cena que vemos,
podem in=uenciar nossa mente, e nos dei&ar vulner+veis a
demônios8.
importante entender que se algum morador da casa n'o tiver
compromisso com os ensinamentos desta apostila, ele poder+
constantemente atrair demônios para a casa, portanto neste caso a
vigilancia dever ser dorada, e os passos aqui citados dever'o ser
e&ecutados ocasionalmenteU
Espíritos Familiares
“Nisitarei a maldade dos pais nos 1lhos at( terceira e quarta gera%'o,daqueles que me aorrecem” 4E& 5G.:8
Tuando "eus disse que visitaria a maldade dos pais nos 1lhos, na
verdade ele estava diCendo que permitiria que a maldade dos pais
pudessem afetar aos 1lhos, netos, isnetos, daqueles que o aorreciam.
"a) você pergunta. -er+ que "eus entregaria o homem a demôniosM Eu te
pergunto3 o que seria aorrecer ao -enhorM
O prov(rio se cumpre * 6al pai, tal 1lho. por isso que um alco0latra,geralmente, tem descendentes alco0latras. O mesmo acontece com3
• N)cios
• ertos tipos de doen%as
• $entiras
• Ralhas de car+ter
•
ecados espec)1cos• erto tipo de morte
• -uic)dio
5@
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• >ogos de aCar
• ro1ss!es
• lasse social
• Plcool
•
Etc...
Lma certa veC eu conversei com uma senhora, que disse que estava
passando por prolemas na sade. /+ três anos ela estava tendo
desmaios, in)cio de cegueira, e ataques epil(ticos constantes. Ela me
informou que jamais havia tido estes prolemas antes, mas assim que o
marido dela havia falecido, ela passou a ter tais doen%as.
9apidamente percei que ela estava in=uenciada pelos demônios que
sa)ram da vida do marido dela, assim que ele morreu. Os mesmos
demônios que levaram o marido desta mulher H morte, tam(m estavam
agora levando aquela vida.
Oserve, ( sempre assim que acontece. -empre que um pai ou m'e
morre, um dos 1lhos muda totalmente de comportamento, e os psic0logos
atriuem tais mudan%as a mente, por(m em saemos que s'o diretas
in=uencias espirituais.
/+ um acompanhamento por parte desses demônios sore asfam)lias, eles transmitem os mesmos v)cios, comportamento e atitudes.
como um pr(dio. -e o alicerce estiver ruim, todos os andares
estar'o so um risco. -e o alicerce de sua gera%'o for amaldi%oado, ser+
necess+rio recome%ar com um novo alicerce.
ara isso você deve pedir perd'o a "eus, pelo pecado de sua
gera%'o, e em ora%'o neutraliCar as conseqQências de tais sore sua vida,
fam)lia e descendentes. Ap0s isso, coloque >esus risto, e sua palavra,
como raiC, ase e alicerce desta nova gera%'o.
“-e o -enhor n'o edi1car a casa, em v'o traalham os que a edi1cam” 4-l
;5<.;8
PORQUE OS DEMÔNIOS USAM NOMES
“...porquanto at( Hquele dia os 1lhos de Fsrael lhe queimavam incenso, e
lhe chamaram 2eust'” 459s ;7.8
5
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Lm ojeto comum, criado por orienta%'o do -enhor 42m 5;.7,W8.
"urante um tempo foi ojeto de en%'o, importante, representando a cruC
de risto, na qual qualquer um que olhar para ela seria salvo. or(m com o
passar do tempo se tornou ojeto de idolatria 4e por tr+s de toda idolatriae&iste um demônio8.
O povo de Fsrael deu at( um nome H serpente de metal3 2EL-6I.
Os demônios criam nomes para si mesmos, de forma que possam ser
identi1cados, adorados e invocados. A B)lia identi1ca deCenas de
demônios pelo nome, aai&o coloco alguns e&emplos3
• Astaroth 4>C 5.;@8
• Baal 4>C 5.;@8
• ACaCel 4lv ;?8
• Belial 4o ?.;?8
• Keviat' 4>0 ;8
• $oloque 4Kv ;7.5;8
• Etc
$sam nomes para serem adorados:
A partir do nome, muitos demônios podem ser adorados pelos seres
humanos. 6oda adora%'o deve ser dada a "eus, a adora%'o que n'o (
direcionada para "eus, automaticamente ( direcionada a demônios.
$amom, ( o demônio do dinheiro. $uitos adoram a este demônio.
por isso que os demônios usam nomes nos terreiros de candoml(.
retos velhos, e&us, erê...Lma certa veC eu estava na igreja e uma senhora chamou por v+rias
veCes em alta voC3 “Erê, vem c+, erê, cadê você...”. Erê ( um nome de um
demônio da magia negra, respons+vel por destruir vidas de crian%as.
conhecido como “demônio mirim”. Aquela mulher estava chamando por
seu neto, que havia sido atiCado com este nome demon)aco. O pior ( que
a cada veC que aquela mulher inocentemente chamava seu neto, era feita
uma invoca%'o demon)aca.
5:
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$sam nomes para ser identificados:
>+ no caso das seitas dia0licas, como j+ e&pliquei anteriormente, os
demônios precisam ter nomes para serem identi1cados pelos religiosos.
O ministro de lierta%'o muitas veCes usa os nomes criados pelospr0prios demônios para identi1c+*los, durante um estudo ou ministra%'o.
"e uma forma ou de outra, ( necess+rio identi1car o nosso inimigo.
5?
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$sam nomes para ser in%ocados:
Al(m de necessitar ser identi1cados e adorados, principalmente os
demônios desejam ser invocados. ara isso criam os mais variados nomes
para si mesmo, de forma que pessoas desinformadas os invoquem sem
perceer. Fsso se chama “pacto involunt+rio”# por(m n'o dei&a de ser um
pacto com esp)ritos demon)acos.
Nou dei&ar alguns e&emplos de nomes colocados por demônios para
invoca%'o3
Atra%&s de desen'os animados:
$uitos demônios s'o invocados atrav(s de desenhos animados, ou
das crian%as inocentes que professam as palavras ensinadas pelos tais
desenhos. Lm e&emplo ( o desenho dos “6hundercats”, onde um
personagem eg)pcio representante do mal, diC3 “Antigos esp)ritos do mal,
transformem esta forma decadente em $on*r+...”. Ao proferir tais palavras
o personagem esquel(tico se transforma em um poderoso e monstruoso
demônio. Agora imagine um grupo de crian%as rincando de
“6hundercats”, e uma imita o $on*r+”. Eis uma invoca%'o.
Outro caso conhecido ( o do “/e*man”. O jovem pr)ncipe Adam
profere uma palavra de invoca%'o diCendo3 “elos poderes de Dra`sco,
eu tenho a for%a”. Ele adquire for%a e se transforma em /e*man, gra%as
aos poderes da “aveira inCa”. Ap0s isso ele aponta sua espada para oseu gatinho, chamado “pacato”.
O gato corre, se esconde, mas o feiti%o tam(m o atinge, e se
transforma em Dato Duerreiro. Bom, se você ( pai, ou m'e, n'o dei&e o
seu pr)ncipe contar com os malvados poderes malignos para adquirir for%a.
FnfeliCmente WW,W dos desenhos animais atuais s'o malditos,
certamente elaorados por ru&os e feiticeiros com o prop0sito nico de
analiCar o horrendo. As crian%as desde pequena se acostumam com
feiti%aria, demonismo, magia negra, violência, etc.
5<
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"esenhos como oXemon, "igimon, Dragon Bal [, onde crian%as s'o
acompanhadas de pequenos demônios, e em que nos momentos de luta se
transformam em grandes guerreiros, faC os nossos 1lhos considerarem tais
poderes como coisa oa.
Atra%&s de pala%ras de maldiço
$uitas s'o as m'es que repetem palavras como3 “Esse menino ( um
capetinha”, “moleque malvado”, “perturado”, “urro”... estas palavras
s'o como nomes, que invocam os demônios para cumprir o signi1cado das
palavras sore a vida dos pequenos.
* “"iaos que te carreguem”# “$iser+vel”# “$aldito seja”
* “$acacos me mordam”# “Tuero morrer”# “"esisto”
Tuando Eliseu amaldi%oou os rapaCes “Em nome do -enhor”, o
-enhor autoriCou que o inimigo 1Cesse sua ora maligna na vida dos
rapaCinhos. "uas ursas, possivelmente possu)das por esta categoria de
demônios, sa)ram do meio do mato e despeda%aram uma oa parte dosrapaCes. 459s 5.5@, 58
ingamentos e pala%rões
alavras torpes, palavr!es, s'o palavreado infernal. ostumo diCer
para quem fala palavr'o que cada palavr'o signi1ca um nome de demônio,
e que quando proferem, ( feita uma invoca%'o. 6alveC eu esteja sendoradical e e&agerado, por(m os palavr!es desagradam ao -enhor#
espantam a presen%a de "eus. "a), o demônio que est+ ao derredor tem a
maior legalidade para se apresentar.
DEMÔNIOS “DISFARÇADOS”
Os demônios tam(m tem enganados a muitas pessoas atrav(s dedisfarces. Fncr(dulos, n'o conhecedores da alavra de "eus, s'o alvos
57
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f+ceis para este tipo de demônio. Os maiores e principais disfarces
conhecidos s'o3
• ON2F- e E6s Y muitas pessoas passam a crer em E6s ap0s
misteriosamente ver estes seres e&traterrestres. 2'o se engane,qualquer criatura que se identi1car como ser e&traterrestre (
demônio, disfar%ado, procurando enganar e destruir a sua vida.
• -A26O- Y geralmente fan+ticos religiosos n'o conhecedores das
escrituras, est'o dispon)veis para este segundo tipo de engano. A
B)lia diC que s0 h+ um caminho para "eus# e este ( >esus risto.
$uitos passam a adorar e invocar demônios pensando ser santos,
simplesmente porque estes, disfar%ados, se apresentaram como tais,
com o prop0sito de rouar e desviar a gl0ria e adora%'o que deveria
ser dada diretamente a "eus.
• E-b9F6O- "E $O96O- Y conhe%o esp)ritas que tinham tudo para crer
no evangelho, mas n'o largam sua religi'o pois temem decepcionar
seus parentes, que apesar de mortos, ainda “se comunicam” com
eles, contando inclusive informa%!es pessoais de tais.
• -'o demônios mentirosos, e perfeitos imitadores. A )lia condena a
pr+tica de consulta a mortos. -e o religioso ler a palavra de "eus,saer+ que est+ sendo enganado por demônios.
• B9F2TLE"O- F2RA26F- Y onhe%o v+rias crian%as que tem onecos
prediletos. Ao perguntar Hs crian%as porque elas gostam tanto de tais
rinquedos, elas diCem3 Ele ( meu amigo, seu nome ( “fulano”# Ele
me disse. 2a inocência infantil, tais crian%as n'o perceem se tratar
de esp)ritos disfar%ados, usando os rinquedos para perturar suas
mentes. 4os casos recentes que vimos foram com onecos 6ele*
tuies, Amiguinha, ou onecos em forma de monstros8
• E9-O2ADE2- "E RFK$E-, "E-E2/O- OL NF"EODA$E-3
essoalmente encontrei uma veC em meu quarto um demônio
assustador, de três metros de altura, e quatro ra%os. Ao vê*lo
lemrei que ele era semelhante ao personagem “Doro” do 1lme
“$ortal omat”, que eu j+ havia assistido. $uitas crian%as vêem
demônios e n'o perceem o mal por j+ estarem acostumados com
seus personagens prediletos de 1lmes, desenhos animados e v)deogames.
5W
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PACTOS COM DEMONIOS
Nocê j+ feC algum pacto com o diaoM Espero que n'o. 2este
cap)tulo você saer+ o que s'o os pactos volunt+rios e involunt+rios e
perceer+ que muitos de n0s, crentes em >esus, faCemos pactos com o mal
mesmo sem perceermos, e colhemos duras conseqQências por isso.
Pactos %olunt*rios:
$uitas pessoas se comprometem com demônios, faCendo os
conhecidos “pactos com o "iao”. -atan+s oferece ens de interesse das
pessoas, sade, propriedades, por(m em troca, adquire autoriCa%'o legalso a vida daquela pessoa. Esta autoriCa%'o d+ direito a presen%a de
demônios naquela vida. -0 >esus risto pode anular este pacto.
E&istem diversas formas de se faCer pactos com demônios. Kemre*
se, que para se faCer pacto com o diao, n'o ( necess+rio que ele se
apresente com chifres e um tridente. Ele se manifesta de diversas formas,
e algumas veCes as pessoas pensam at( que est'o faCendo pactos com
esp)ritos ons.
Fsso geralmente acontece em seitas como3
• $agia negra
• Bru&aria
• Lmanda, Tuimanda, andoml(
• Espiritismo
• icca
• -impatias 4que s'o ru&arias8• Notos H santos 4mais uma veC# por tr+s de idolatria, e&istem
demônios8
Pactos in%olunt*rios:
actos involunt+rios s'o pactos feitos sem que as pessoas perceam
que est'o faCendo acordos com -atan+s. Nejamos alguns e&emplos deste
tipo de pacto3
@G
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• alavras de maldi%'o
• -impatias
• >ogos de aCar
• raticas esp)ritas
•
Fdolatria 4-l ;;:.78• ecados freqQentes, sem arrependimento e conserto
• Fmoralidade 4Os :.8
• Plcool, drogas, v)cios
• $edita%'o transcedental, ioga, concentra%'o
• ecado de reeli'o 46g .<8
• 6raumas, 0dio, m+goa, rancor, falta de perd'o
• $edos
• $sicas consagradas e de invoca%!es 4ritmos de ataaques8
A ORIGEM DA HUMANIDADE E A CRIAÇÃO DO HOMEMRa!" #a $%a&#' &'*a #' Sa+a&,-
omo j+ estudamos, antes da queda -atan+s estava no monte santo
de "eus, juntamente com um queruim da guarda. “Eu te coloquei com oqueruim da guarda# estiveste sore o monte santo de "eus# andaste no
meio das pedras afogueadas.” 4EC 57.;8
om sua iniqQidade e auto*e&alta%'o, -atan+s foi e&pulso do monte
santo de "eus, e retirado do meio das pedras afogueadas. Agora ele (
visto atuante no planeta terra, mas envergonhado por "eus. "eus o
colocou diante dos “reis” para que fosse visto como motivo de vergonha a
todos os que se reelam contra Ele. 4Ker ECequiel 57.;:*;<8
om a queda, a terra 1cou desolada e destru)da. O -enhor iniciaent'o o cZntico da cria%'o, restaurando a terra para colocar so ela a
humanidade3
• "eus usou a terra, para produCir ervas e plantas 4Dênesis ;.;;8
• "eus usou a terra para criar os mam)feros 4Dênesis ;.58
• "eus usou o 1rmamento para criar os luminares 4Denesis ;.;8
•
"eus usou as +guas para criar os pei&es e aves 4Dênesis ;.5G8
@;
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Agora chegou o momento de "eus criar o homem. 2este caso
especial, "eus n'o usou a terra, o 1rmamento e nem as +guas. "eus n'o
queria criar no homem um car+ter terreno, por isso pela primeira veC a
trindade aparece reunida para criar algo originado diretamente no pr0prio
"eus. "eus usou a si mesmo para criar o homem.
“riou, pois, "eus o homem H sua imagem# H imagem de "eus o criou#
homem e mulher os criou.” 4Dênesis ;.5<8
Oserve ent'o o princ)pio da sorevivência na face da terra3
• 6ire o animal da terra... e ele n'o sorevive.
• 6ire as plantas da terra... e elas n'o sorevivem.
• 6ire os luminares do 1rmamento... e eles apagam.
• 6ire os pei&es da +gua... e eles morrem.
• 6ire o homem de "eus... e ele ser+ consumidoU
Kemro*me da veC em que me desviei da igreja. Era jovem, e estava
andando no meio de uma festa oferecida pela igreja cat0lica. 2aquele
momento eu segurava um copo de cerveja e um ma%o de cigarros, e umavoC me disse3 “Nocê foi criado por "eus, e para "eus, e s0 vai ter paC
quando estiver com "eus”. orri imediatamente para a igreja Batista na
qual era memro, e suitamente joguei*me de joelhos diante do altar de
"eus, ainda antes do momento de apelo. A partir daquele momento jamais
desviei*me das minhas origens. Eu perten%o a "eus, e dependo de "eus
para viverU
Agora oserve mais uma importante revela%'o. "eus criou o corpo do
homem, usando o p0 da terra, por(m o ser humano, diferente dos animais,
n'o ( constitu)do de corpo, e sim de “esp)rito”. "eus ( esp)rito, e fomos
feitos de "eus.
O corpo foi o melhor presente que "eus poderia ter dado ao homem,
pois atrav(s do corpo poder)amos interagir com o mundo f)sico. "iferente
dos demônios ca)dos, temos alguns privil(gios que certamente causam
inveja em -atan+s3
• odemos comer e saorear.
• odemos tocar e sentir.
@5
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• odemos cheirar.
Tue elo presente. Apesar de sermos seres espirituais, podemos
viver nesta terra durante uma vida terrena, e interagir com toda a cria%'o
de "eus. Agora entendemos porque -atan+s precisa tanto possuir vidas#entendemos tam(m o motivo de seu 0dio pela cria%'o de "eus. Ele te
odeia porque você e&iste e ( o que (, e sua maior e principal miss'o ( te
faCer n'o perceer o seu valor e poder, e transforma*lo semelhante a ele.
Romos criados imagem e semelhan%a de "eus, mas a maior parte da
humanidade tem se parecido muito mais com -atan+s e seus demônios.
Ralaremos detalhadamente sore isso mais adiante.
"eus criou o homem, corpo, alma e esp)rito, e o presenteou com uma
poderosa voca%'o, que foi tirada das m'os de -atan+s. A capacidade de
adorar. or isso ele 1ca furioso quando adoramos ao -enhorU A terra foi
criada para n0s. "evemos administra*la e ser servidos por ela. O homem
passa a ter autoridade espiritual quando entende a sua posi%'o na face da
terra.
A FORMAÇÃO DO HOMEM (ESP.RITO/ ALMA E CORPO)
“E o pr0prio "eus de paC vos santi1que completamente# e o vosso esp)rito,
e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreens)veis para a vinda
de nosso -enhor >esus risto” 4; 6s :.5@8
"iferentemente dos animais, o ser humano possui três partes
distintas3 E-F9F6O, AK$A E O9O. Esse princ)pio teol0gico ( denominado
de 69FO6O$FA.
Estas três partes devem ser cuidadas e tratadas para a perfeita
haita%'o do Esp)rito de "eus. "esde o princ)pio da cria%'o "eus tinha o
prop0sito de haitar no cora%'o do homem, assim como era com Ad'o,
antes do pecado. Em Dênesis 5.< oservamos a cria%'o do homem 4Ad'o8,
sendo assim dividido3
• Rormou o -enhor "eus o homem do p0 da terra 4corpo8
@@
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• -oprou*lhe nas narinas o fôlego da vida 4esp)rito8
• O homem tornou*se alma vivente 4alma8
Tuando "eus criou o homem, oservou que a natureCa carnal 4carne8
prejudicava a rela%'o entre Ele e o homem. "eus queria que o homemvivesse muito mais tempo sore a face da terra, mas a natureCa carnal
gerou no cora%'o de "eus a necessidade de dar ao homem apenas ;5G
anos de vida.
“Ent'o, disse o -enhor3 n'o contender+ o meu Esp)rito para sempre com o
homem, porque ele tam(m ( carne... por(m os seus dias ser'o cento e
vinte anos” 4Dn ?.@8
O espíri!o uano ( o ponto de contato com "eus. o elo colocado
por "eus no homem, de forma que o homem possa discernir as coisas
espirituais.
“Ora, o homem natural n'o aceita as coisas do Esp)rito de "eus, porque
para ele s'o loucura# e n'o pode entendê*las, porque elas se discernem
espiritualmente. $as o que ( espiritual discerne em tudo, enquanto elepor ningu(m ( discernido.” 4; o 5.;,;:8
A) est+ e&plicita a necessidade de sermos espirituais. O homem
carnal n'o consegue uma comunh'o com o riador, por(m o que (
espiritual, facilmente discerne o mundo espiritual. Ad'o, o primeiro
homem, foi criado com toda perfei%'o. Ele tinha um corpo modelado
diretamente pelas m'os de "eus, tinha uma alma pura, pac)1ca, limpa de
traumas, tristeCas, medos e decep%!es. Al(m disso Ad'o tinha um esp)rito
reto e inaal+vel, o que permitia que ele tivesse comunh'o direta com o
-enhor, 5 horas por dia.
>+ a ala, ( a patente natural e individual de cada homem. A alma (
tudo que o homem (, ( seu ego. Ela est+ entre o Esp)rito e o corpo, sendo
ligada ao mundo espiritual atrav(s do esp)rito e ao mundo material atrav(s
do corpo. Ela ( a sede dos afetos, e haita dentro de si sentimento,
simpatias, desejos, emo%!es, medo, alegria, vontade, praCer, 0dio, amos,tristeCas, etc.
@
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O corpo ( a forma vis)vel, ( a emalagem ser humano# ( nosso
homem e&terior. Dra%as ao corpo podemos nos relacionar com o mundo
e&terior. O corpo ( f)sico, palp+vel, ele pode se corromper, ao contr+rio da
alma.
2a 1gura a seguir, vemos o estado inicial do homem 4antes daqueda8. Tuando o Esp)rito -anto quer falar com o homem, ele se comunica
com o esp)rito humano, este, por sua veC transmite este conhecimento ao
c(rero, de forma que entendamos o que "eus falou. um caminho longo,
que precisa de santi1ca%'o e comunh'o com o Esp)rito -anto para que o
canal de comunica%'o com o -enhor esteja permanentemente “aerto”.
"eus criou o homem com esp)rito, alma e corpo, e devemos tratar
com toda a importZncia de cada uma destas partes, pois cada uma delas
tem uma fun%'o especial para a vida do homem.
@:
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Faculdades do espírito:
• 6raalha com o corpo f)sico e com a alma, com os anjos, com o
Esp)rito -anto de "eus, etc, etc...
• 9aC'o, saedoria, conhecimento, for%a, poder
• Fntui%'o
• omunh'o espiritual com "eus
Faculdades da alma:
•
6raalha nica e e&clusivamente para e com o nosso corpo f)sicoe espiritual
• Emo%!es Y -entimentos, gostos, alegrias, tristeCas, amor, 0dio,
etc
• Fntelecto Y pensamentos, racioc)nios, mem0ria
• Nontade Y Lsada para tomar decis!es. oder de escolha
Faculdades corpo: (os + sentidos)
• Rala * e&press'o dos pensamentos da alma, atrav(s das cordas
vocais
• Audi%'o * pela audi%'o receemos informa%!es e armaCenamos
na alma
• Nis'o Y pela vis'o, fotografamos e armaCenamos informa%!es
na alma• Olfato * equivalente a audi%'o e vis'o
• 6ato Y gra%as ao tato podemos sentir, tocar, pegar as coisas
materiais
2ota3 o corpo humano ( corrupt)vel, durando apenas algumas d(cadas,
por(m aos que viverem com risto, ter'o um novo corpo glori1cado,
incorrupt)vel e eterno.
@?
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“...mas ainda que o nosso homem e&terior se esteja consumindo, o
interior, contudo, se renova de dia em dia.” 45 o .;?8
@<
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A QUEDA DO HOMEM COMO CONSEQUENCIA DO PECADO
“Os vossos pecados faCem separa%'o entre v0s e o vosso "eus# e os
vossos pecados esconderam o seu rosto de v0s, de modo que n'o vos
ou%a.”
4Fsa)as :W.58
O homem foi criado imagem e semelhan%a de "eus# foi criado para
ter comunh'o com o Alt)ssimo 4como no caso de Ad'o8. Ad'o era perfeito
em corpo, alma e esp)rito, e por isso possu)a uma grande comunh'o com o
-enhor, por(m com o pecado de Ad'o, foi traCido o pecado para todo
homem. Este primeiro pecado originou a queda espiritual da humanidade.
A partir deste momento3
• O homem tornou*se fugitivo de "eus 4Dn @.W,;G8
• erdeu a prote%'o de "eus
• -ofreu profundas transforma%!es interiores 4devido a n'o ser
governado pelo Esp)rito de "eus, e sim pelos desejos da carne ein=uencias de satan+s. "ei&ou de ser espiritual e se tornou
carnal8
• Roi tomado por um cora%'o enganoso. 4>r ;<.W8
2ota3 om a queda o ser humano n'o dei&ou de ser tricotômico, por(m
seu esp)rito entrou em um estado de dormência, aguardando a
possiilidade de se reconciliar com "eus.
Tipos de pecados citados na !í!lia
O homem carnal, conseqQência do pecado, tende a se inclinar para os
desejos da carne. Assim vivendo deai&o de uma vida de pecado. Os
pecados da carne est'o listados em D+latas :.;W*5;. Nejamos a seguir uma
rela%'o de pecados narrados na )lia3
• Os pecados ligados ao corpo3
@7
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• rostitui%'o, imoralidade Y SporneiaS * porn(ia. 9m ;.;7*5<.
• FmpureCa * nas quest!es se&uais. Kv ;@.;*@.
• Kasc)via. -igni1ca sensualidade e&agerada. SaselgeiaS Ef .;W.
s pecados ligados a comunicaço so!renatural
• Fdolatria. Os )dolos s'o 1guras de demônios, ; o ;G.;W*5;. Ner
Ns. ;.
• Reiti%arias. “pharmaXeia”
s pecados da alma:
• FnimiCades. o oposto do amor.
• or1a. Fndica desaven%as, contenda. a mesma coisa que
disc0rdia.
• imes. 6rata*se da inveja# ( o ego)smo maligno.
• Fras. Fndica a raiva, temperamento agressivo, ressentimentos e
hostilidades entre irm'os, Ef .5?*5<# Dl ..
Pecados relacionados a seitas e partidos:
• "isc0rdias, Rp 5.@. 6rata*se de fac%!es, esp)rito partid+rio.
• "iscens!es. Fndica sedi%!es, levantes. 9m ;?.;<*;7.
• Rac%!es. -'o as heresias, esp)rito faccioso, forma%'o de grupo, FF
e 5.;.• Fnveja, ou mal)cia. A inveja era uma caracter)stica dos que
entregaram >esus as autoridades romanas, $t 5<.;7.
Pecados do comer e !e!er:
• Beedices. Lso de eidas alco0licas de forma e&agerada.
• Dlutonarias. omer e&cessivamente, v 5@.;*@.
@W
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G
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A MORTE ESPIRITUAL
“orque todos pecaram e destitu)dos est'o da gl0ria de "eus” 49m
@.5@8
A palavra destituir signi1ca “privar# demitir”. Dra%as ao pecado o
homem foi separado de "eus, o v)nculo espiritual foi querado e o homem
precisa se reconciliar com o -alvador. A palavra de "eus diC que todos
pecaram, isto signi1ca que cada pessoa, independente de suas oras, atos,
natureCa ou religi'o, ( pecadora e precisa de uma reconcilia%'o com o ai.
Ap0s o pecado de Ad'o, a natureCa tricotômica do homem foi
aalada, pois sua parte espiritual foi morti1cada, anulada. -endo assim ohomem n'o tem mais o v)nculo espiritual com "eus. “O sal+rio do pecado
( a morte”.
2ota3 Alguns estudiosos das escrituras sagradas de1nem o homem como
dicotômico 4ou seja, formado de corpo e alma8. Entendem que o esp)rito (
parte da alma e vice*versa. >+ outros estudiosos, entendem que ao pecar o
homem tricotômico se torna dicotômico, e ao se reconciliar com o -enhorele volta a ser tricotômico, recriando o v)nculo espiritual.
2a verdade o esp)rito humano n'o morre, n'o de e&istir quando o
homem est+ em pecado, por(m 1ca em um estado de dormência, como
em um coma espiritual. Rica inerte, esperando que o homem entenda a sua
fun%'o e o use atrav(s do arrependimento e comunh'o com "eus.
O homem foi criado para ser direcionado por "eus em todos os seus
caminhos. Ap0s a queda, o homem passou a ser direcionado por suaspai&!es carnais, assim como pelas in=uencias de -atan+s. om a
ressurrei%'o de risto, o homem voltou a ter a possiilidade de ser
direcionado pelo Esp)rito de "eus, que fala com o nosso esp)rito 49m 7.;?8.
2ota3 O esp)rito humano pode ser usado pelos esp)ritos malignos. Apesar
de ter sido criado por "eus, e para "eus, o esp)rito humano possiilita um
v)nculo com o mundo espiritual. por isso que e&istem m(diuns, feiticeirose ru&os, que tem contato direto com demônios, e com o mundo espiritual.
;
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SEnt'o foram aertos os olhos de amos, e conheceram que estavam nus#
pelo que coseram folhas de 1gueira, e 1Ceram para si aventais. E, ouvindo
a voC do -enhor "eus, que passeava no jardim H tardinha, esconderam*se
o homem e sua mulher da presen%a do -enhor "eus, entre as +rvores do
jardim. $as chamou o -enhor "eus ao homem, e perguntou*lhe3 Ondeest+sM 9espondeu*lhe o homem3 Ouvi a tua voC no jardim e tive medo,
porque estava nu# e escondi*me.S 4Dênesis @.<*;G8
Ap0s o pecado, Ad'o e Eva sentiram*se culpados diante de "eus. A
forma de se remir de uma culpa ( pagando pelos danos ou receendo
perd'o. 2o caso da reconcilia%'o com "eus, n'o h+ como pagar, ( gra%a, e
por isso devemos apenas nos arrepender e receer o perd'o.
“$as cremos que somos salvos pela gra%a do -enhor >esus, do
mesmo modo que eles tam(m” 4At ;:.;;8
$uitos homens n'o entendem a gra%a de "eus, e n'o sentem*se
dignos de receê*la. A) se inicia a religi'o. A religi'o ( uma maneira criada
pelo homem de tentar pagar a d)vida diante de "eus, ou aplacar a ira do
mesmo. 6enta*se pagar a d)vida do pecado atrav(s de promessas, votos,reCas, oras 4oas e at( m+s8, sacrif)cios, fanatismo, auto*puni%'o, etc. or
isso e&istem tantas seitas e heresias.
"evemos ter cuidado para que nossas igrejas crist's evang(licas n'o
entrem na linha “anti*gra%a”, transformando*nos em religiosos comuns,
tentando apenas aplacar a ira de "eus.
$uitas pessoas n'o aceitam ser salvos sem que tenham que oferecer
ou faCer algo em troca. Alguns diCem que s0 “ir'o para a igreja” quando
tirarem alguns maus h+itos de suas vidas. Enganam*seU -0 >esus pode
puri1car os caminhos do homem.
E,iste uma necessidade de reconciliaço
Tuando o pecador ouve a alavra de "eus e entende a necessidade
da reconcilia%'o, mediante o arrependimento, o homem espiritual volta aativa, permitindo que o mesmo possa ter nova rela%'o com "eus.
5
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“orque a palavra de "eus ( viva e e1caC, e mais cortante do que qualquer
espada de dois gumes, e penetra at( a divis'o de alma e esp)rito, e de
juntas e medulas, e ( apta para discernir os pensamentos e inten%!es do
cora%'o.”
4/ .;58
O homem que n'o tem comunh'o com "eus e n'o vive so a dire%'o
do Esp)rito -anto, se torna alvo f+cil para a%'o demon)aca. Esta ( a causa
de muita opress'o e possess'o demon)aca, inclusive de crist'os 4que
vivem segundo a carne e n'o segundo ao Esp)rito8.
“ois os que s'o segundo a carne inclinam*se para as coisas da carne# mas
os que s'o segundo o Esp)rito para as coisas do Esp)rito.” 49m 7.:8
Essa ( a comunh'o que Ad'o tinha com "eus, e >esus risto nos
trou&e de volta esta oportunidade atrav(s da sua morte na cruC.
“$as ele foi ferido por causa das nossas transgress!es, e esmagado por
causa das nossas iniqQidades# o castigo que nos traC a paC estava sore
ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” 4Fsa)as :@.:8
Ele foi ferido pelas nossas transgress!es \ iniquidades3 2os livrando
da culpa do pecado, nos reconciliando espiritualmente com "eus. 4cura do
esp)rito8
O castigo que nos traC a paC estava sore ele3 Ele nos trou&e paC
interior. 4cura da alma8. >+ diCia o salmista “porque te aate minha alma, e
porque te perturas dentro de mim.
E pelas suas pisaduras fomos sarados3 Aqui >esus risto nos trou&e a
cura 4nos sarou8 e nosso corpo agora n'o est+ deai&o dos males terrenos.
4cura do corpo8
Ad'o foi o modelo da cria%'o, mas tam(m foi o modelo do pecado
no mundo. Ap0s sua queda, todos passamos a ser considerados pecadores.
“ortanto, assim como por um s0 homem entrou o pecado no mundo, epelo pecado a morte, assim tam(m a morte passou a todos os homens,
porquanto todos pecaram.” 49m :.;58
@
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O pr0prio >esus a1rmou3 “aquele que n'o tiver pecado, atire a
primeira pedra”. "evemos entender que pecamos, e enquanto n'o nos
arrependermos de nossos pecados nos tornamos separados de "eus.
Tuando um crente peca, o v)nculo com "eus ( querado, e a comunh'ointerrompida. $uitos crentes est'o h+ anos na igreja, mas vivendo uma
vida de pecados. Aparentemente s'o crentes 1(is ao alt)ssimo, mas na
verdade perderam a comunh'o h+ muito tempo. por isso que e&iste
muito prolema dentro de igreja. Rac%!es, dissens!es, grupos, intrigas,
pecado oculto, etc. 2'o ( a carteira de memro de uma igreja que garante
a comunh'o da mesma com o -enhor. Tuando um crente peca, seja qual
for o tipo de pecado, o v)nculo espiritual com o ai ( querado.
A B)lia diC que o anjo do -enhor acampa ao redor “daquele que o
teme”, e o livra. or outro lado, o diao anda ao nosso derredor, uscando
quem possa tragar. Este ( o princ)pio da guerra espiritual. Tuando o
homem est+ em perfeita comunh'o com "eus, ele pode contar com a
prote%'o de anjos do -enhor. As provas que vêm s'o mediante aprova%'o
de "eus, e temos for%as e orienta%!es para vencê*las.
2ota3 "eus s0 prova o crente para que possa ver nossa rea%'o mediantenossa 1delidade. Apesar dele ser onisciente, usa a prova at( para que n0s
mesmos entendamos nossa natureCa. Fsrael foi provado no deserto e
murmurou contra o -enhor.
“-onda*me, 0 "eus, e conhece o meu cora%'o# prova*me, e conhece os
meus pensamentos#” 4-l ;@W.5@8
Noltando# quando um crente peca, o anjo que acampa ao nosso redor
se afasta 4pois dei&amos de temer8, e o demônio que est+ ao derredor
encontra facilidade de entrar em contato com o homem. Em outras
palavras, isso se chama legalidade, e ( a porta aerta para a opress'o
maligna na vida do homem.
2ota3 Tuando o homem n'o conhece >esus risto, n'o tem a prote%'o do
anjo do -enhor ao seu redor. or isso 1ca muito mais f+cil a opress'o e at(a possess'o demon)aca 4e&plicamos melhor esta parte em nossa apostila
completa de Batalha Espiritual8.
8/9/2019 batalhaespiritual.doc
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Algumas caracter)sticas da opress'o, que ataca at( crist'os, por estar
em pecado s'o3 "epress'o, tristeCa, vontade de morrer, vontade de dormir
muito 4fugir da realidade8, m+goa, rancor, falta de perd'o, 0dio, medo,
inseguran%a, timideC, mentira, etc.
Nocê conhece algum crente que tem estas caracter)sticasMU or issoh+ necessidade de um imediato arrependimento dos seus pecados, assim
reconciliando*se totalmente com "eus. $ais adiante estarei e&plicando
melhor, atrav(s de 1guras, como funciona a quest'o da opress'o
demon)aca.
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IDENTIFICANDO UMA OPRESSÃO MALIGNA0
omo j+ foi dito anteriormente, a opress'o ocorre quando uma
pessoa ( in=uenciada por demônios# conseqQência asoluta do pecado.
Tuem est+ deai&o de opress'o pode perder a vitalidade, sentir dores,
tonturas, calafrios e inmeras outras sensa%!es. -eus sintomas incluem
cansa%o emocional, f)sico e espiritual.
Tuando o demônio e&erce poder sore a mente da pessoa, ele insere
pensamentos destrutivos e o seu cora%'o 1ca “apertado”. Esta ( uma das
raC!es para crermos que a mente e o cora%'o s'o os alvos principais de
-atan+s e seus demônios.
A pessoa oprimida dei&a de ter vontade de viver, desanima e perdetoda a esperan%a. >+ n'o vê mais gra%a no que via antes, n'o tem mais
vontade de faCer qualquer coisa e julga*se incapaC de conseguir algo
melhor. 6'o somente sorevivem. Em geral, este tipo de gente n'o suporta
ouvir a alavra de "eus# sente*se irritada, incomodada e passa mal diante
palavra.
E O 9F-6IOM 2ovamente rati1co. Lm servo de "eus pode vir perder
a comunh'o com "eus, por causa de algum pecado n'o confessado, ou dealguma heresia. "eus n'o convive harmoniosamente com trevas 45o
?.;8. Tuando o pecado encontra espa%o no cora%'o do crist'o, ele 1ca
e&posto aos ataques malignos. 2a realidade ele cedeu direito ao inimigo
para faCer isso.
-empre que ocorrer um ataque demon)aco, o crist'o deve clamar ao
-enhor, implorar pelo seu au&ilio, confessar os seus pecados e, fechar
todas portas que foram aertas ao inimigo. omo ltima providência
cura*se com o recioso -angue de >esus que nos limpa de todo o pecadoe restaelece nossa comunh'o com o -eu Esp)rito. $uitos n'o conseguem
faCer isso soCinhos, e precisam da ajuda de um homem de "eus para
alcan%arem a miseric0rdia do -enhor.
A esta altura você deve estar perguntando o seguinte3 como
descorir se a pessoa est+ oprimidaM
Ao ministrar a alavra em lugares onde n'o conhecemos as pessoas,
s0 poderemos identi1car se algu(m est+ sofrendo de opress'o maligna,caso nos relatem alguns sintomas. A maior ajuda, por(m, vem do pr0prio
"eus, que concede o dom de "F-E92F$E26O E-F9F6LAK. -e você n'o for
?
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munido de discernimento, correr+ o risco de confundir uma dor de arriga
com opress'o. Outro fator importante para reconhecer uma opress'o, ( a
e&periência ministerial, que s0 ( otida ap0s alguns anos traalhando com
Kierta%'o.
Deralmente, uma pessoa oprimida n'o consegue glori1car o 2ome do-enhor, sentir a presen%a do Esp)rito -anto ou e&pressar qualquer
sensiilidade espiritual. 2esses casos, perceemos um loqueio na sua
mente que deve ser querado, sempre em 2ome de >esus.
/+ casos em que orar, chorar e at( mesmo falar em l)nguas, n'o
passam de um disfarce utiliCado pelos demônios com o 1m de enganar os
incautos. Os demônios podem imitar algumas manifesta%!es do Esp)rito
-anto. onseguem falar em l)nguas, talveC por terem sido anjos, e ainda se
lemrarem dos sons celestiais. or outro lado, a mente humana pode,
devido Hs press!es do amiente, tentar imit+*las. Em alguns c)rculos
eclesi+sticos, esta press'o ( em forte.
omo reconhecer uma opress'o, visto que alguns oprimidos se faCem
passar por adoradoresM aqui que entra o dom de discernimento de
esp)ritos 4;o ;5.;G8. Estou falando de um discernimento que vem de fora
e n'o do interior do cora%'o. ara que isto aconte%a ( preciso consagra%'o.
-atan+s ( ardiloso, e far+ tudo o que puder para enganar o ministrode lierta%'o. Enquanto est+ oprimindo uma vida, tenta camu=ar esta
realidade, com sorrisos, palavras onitas proferidas, ora%!es e cZnticos.
"evemos permanecer 1rmes e vigilantes contra essas ciladas 4Ef ?.;;8.
Eis alguns sinais de opress'o3
• 2ervosismo e&cessivo
• "ores constantes na cae%a
• Fnsônia
• $edo
• "esmaios
• Nontade de morrer
• "oen%as que m(dicos n'o descorem
• Nis!es \ Audi%!es
• ora%'o apertado• ensamentos pecaminosos
• Atitudes descontroladas
<
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• Entre muitos outros...
omo li!ertar uma pessoa .ue sofre de opresso
Em primeiro lugar, a pessoa deve ser conscientiCada de seu
verdadeiro estado. 2'o use de sensacionalismo, evite e&por a vida da
pessoa ao rid)culo. -e for durante um culto, fale com elas particularmente.
Elas precisam entender a situa%'o em que se encontram e desejarem a
lierta%'o no 2ome de >esus. e%a que orem ao -enhor, confessando seus
pecados e rejeitando as investidas do inimigo. Em seguida, como
representante de >esus, desfa%a todo direito de opress'o dado ao demônio
e feche todas as portas de entrada.2ormalmente durante uma opress'o maligna n'o h+ manifesta%'o de
demônios, por(m algumas pessoas podem cair, durante o processo de
lierta%'o, isto acontece, porque seu f)sico at( ent'o, estava so controle
de for%as satZnicas, e ao sa)rem, sorev(m uma desestrutura%'o. Fsso (
normal, para resolver o prolema, asta pedir ao -enhor que cuide do
corpo, alma e esp)rito dessas pessoas. sempre om ter o apoio de outros
crist'os, que amparem essas vidas. O papel destes ( segurar, cuidar e lhesoferecer um pouco de +gua, e muito amor, para ent'o orar com elas e
ministrar*lhes a paC de risto.
IDENTIFICANDO UMA POSSESSÃO MALIGNA0
odemos diCer que a possess'o demon)aca ( a continua%'o da
opress'o maligna. "urante a possess'o, o demônio tem total controle damente da pessoa, anulando a in=uência de seu corpo espiritual e
dominando todos os comandos f)sicos do possu)do.
A possess'o caracteriCa*se quando o demônio toma o controle da
mente, das emo%!es e das fun%!es motoras. Ralando e agindo atrav(s do
seu corpo. 6enho notado que na maioria das veCes o possu)do n'o se
lemra de nada. Em alguns casos, h+ apenas lampejos confusos de cenas
das quais se lemra vagamente.
2ota3 O crente s0 pode ser possu)do por demônios se tiver aerto portas,
como a incredulidade, a falta de f(, o pecado, o medo. O inimigo de
7
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nossas almas sae como se aproveitar destas rechas. Os demônios nos
levam a pecar porque saem que nossos pecados minam nossas defesas, e
arem o caminho para a opress'o e conseqQente possess'o.
Alguns sinais de possess'o maligna3
• Olhar vago, distante
• Ror%a e&trema 4gadareno8
• "istrios intestinais 4movimentos estranhos no estômago8
• heiro de podrid'o
• heiro de rosas
• Entre outros...
Pessoa possuída por apenas um dem/nio
A possess'o por um demônio ocorre, quando este recee algum tipo
de permiss'o para entrar na vida da pessoa e dominar*lhe a mente. Essa
autoridade ( concedida mediante a sua pr0pria vontade. Fsto pode
acontecer tanto consciente como inconscientemente.or e&emplo, a pessoa declara3 “"emônioU Eu quero morrerU” ou “Eu
s0 tenho desgra%a na minha vidaU” ou “Tueria ter uma doen%a, pra ver se
vocês me respeitam”.
Ao invocar uma a%'o demon)aca em sua vida, o indiv)duo concede a
-atan+s autoridade e legalidade para enviar um demônio para haitar
nela. Outros meios de possess'o utiliCados s'o3 passes 4espiritismo8,
ora%!es com imposi%'o de m'os, ora%!es em l)nguas n'o provenientes do
Esp)rito -anto etc.A apro&ima%'o e a entrada do demônio, pode vir acompanhada por
um calafrio, uma tontura ou alguma outra sensa%'o estranha, mas nem
sempre se d+ muita aten%'o para isto. "epois de haitar em algu(m, nem
sempre o demônio se manifesta imediatamente. Este esp)rito maligno se
“aloja” no corpo, desenvolvendo gradativamente um elo espiritual com ele,
visto que a liga%'o com o Esp)rito -anto est+ rompida. A manifesta%'o
pode acontecer de imediato ou demorar alguns dias ou at( anos. Ele 1caincuado, destruindo as defesas espirituais que porventura ainda restem
na pessoa visada, minando as suas for%as vitais,, tocando na sua sade,
W
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nos seus sentimentos, causando prolemas como3 pZnico, medo, intriga,
insônia, ira etc. ode ser que esse demônio nunca venha a se manifestar.
$uitos demônios permitem que a pessoa v+ a igreja, ojetivando
criar uma aparência de “normalidade” na vida do possesso. or isso h+
necessidade de uma equipe de lierta%'o preparada, consagrada eagraciada de dons espirituais, para perceerem e identi1carem essas
pessoas no meio da congrega%'o.
Tuando um demônio se manifesta atrav(s da pessoa, ( relativamente
f+cil a sua retirada. om salientar aqui que a pessoa deve desejar sua
lierta%'o e procurar seguir nos aminhos de >esus risto. de primordial
importZncia sua participa%'o em uma igreja genuinamente crist'. aso
contr+rio, n'o adianta e&pulsar o demônio, pois saemos que logo ele
voltar+ traCendo outros sete, ainda piores.
O demônio “solit+rio”, normalmente provoca modi1ca%!es na voC e
na aparência. Esse esp)rito imagina que aquele corpo j+ ( seu.
2ormalmente s'o agressivos, mas n'o conseguem sucesso ao agredir os
ministros de lierta%'o, desde que estes estejam realmente em comunh'o
com o -enhor. Outro fator de prote%'o ( o 2ome de >esus 4Rp 5.;G8. aso o
demônio tente atacar 1sicamente o ministro, este dever+ ordenar que se
aquiete e se torne 1sicamente incapacitado, mas fa%a isto em 2O$E "E >E-L-.
Lm ponto importante durante o processo de lierta%'o ( jamais
permitir que o demônio fale. Erroneamente muitos oreiros “entrevistam”
ao inimigo, apesar de n'o haver nas escrituras qualquer instru%'o neste
sentido. -aemos que o -enhor >esus e&pulsava os demônios,
simplesmente ordenando que se calassem e sa)ssem 4Kc .@:8. Apenas
uma veC o -enhor perguntou ao demônio que se identi1casse. 2a realidade
queria t'o somente, dei&ar registrada a possiilidade de possess'o por
uma legi'o inteira. Al(m disso o -enhor >esus ( conhecedor de 6O"A- A-
OF-A-, e saia de tudo a respeito daqueles demônios que estavam no
Dadareno 4Kc 7.@G8. Eles jamais poderiam engana*lo. Antes de conversar
com um demônio, leve em considera%'o que -atan+s ( o “pai da mentira”,
e que nele n'o h+ verdade alguma 4>ô 7.8. -e nele n'o h+ verdade,
porque ir)amos n0s conversar com eleM 2'o h+ raC'o nem sentido para
essa pr+tica.Outro motivo para mantermos os demônios calados, principalmente
dentro da igreja, ( sua natureCa de acusador 4Ap ;5.;G8. om esta
:G
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caracter)stica ele poder+ criar muitas confus!es. erta veC, em uma igreja,
um pastor, durante uma lierta%'o, permitiu que o demônio falasse.
Ent'o o demônio disse3 * Nocê, pastor, ( um adlteroU Estava com
uma prostituta ontem, Hs deC da noite e mentiu pra sua mulher que o carro
tinha querado. 9ealmente no dia anterior, esse pastor estava voltando deuma cidade onde havia ministrado a alavra de "eus onde muitas pessoas
haviam sido tocadas pelo -enhor, aceitando*o como -alvador de suas
almas. O demônio 1cou muito irritado pelo sucesso do pastor e feC com
que seu carro “apagasse” no meio da estrada, Hs 553GGh, quando ele ia
voltando para sua casa. O pastor, sem vigiar, 1cou irritado e esqueceu de
orar repreendendo a a%'o de -atan+s sore a sua vida, o que faria o carro
pegar imediatamente, e 1cou tentando solucionar o prolema com suas
pr0prias m'os. hegando em casa uma hora depois do hor+rio previsto,
contou a sua esposa o ocorrido. Tuando o demônio falou aquilo no culto,
acendeu*se a ira da esposa, porque realmente era aquilo que ela pensava
4porque o inimigo havia implantado esse pensamento na sua mente8.
9esultado3 o pastor foi afastado da igreja, a sua esposa pediu o div0rcio.
6udo por causa de um demônio de terceira categoria, por(m esperto, que
soue aproveitar as falhas dessas pessoas.
Tuando se e&pulsa demônios, seja ele do tipo solit+rio ou uma casta4legi!es8, deve*se falar claramente, dando ordens precisas e pausadas. A
palavra de ordem dever+ ser dada por apenas uma pessoa, mesmo que
haja um grupo presente. Aquele que for considerado mais e&periente
dever+ comandar a lierta%'o. Essa pessoa pode, esporadicamente, dei&ar
a opera%'o nas m'os de algum dos presentes, a 1m de que possa
descansar ou, at( mesmo, para que possa aprender, mas ret(m o comando
at( que a lierta%'o esteja terminada.
Lm demônio, j+ foi anjo, por(m ca)do, e por isto mesmo possui
caracter)sticas muito parecidas com o ser humano3 ( astuto, ardiloso e
enganador. 2'o devemos dei&ar que ele tome conta da situa%'o. 2'o pe%a
nada a ele, muito menos algum tipo de ajuda t'o somente ordene que saia
e dei&e a vida da pessoa possessa, em 2O$E "E >E-L-.
O nome de >esus ( o nico poder autoriCado para levar a cao o
processo de lierta%'o de algu(m. 2'o ( uma oa teologia mandar o
demônio sair em 2ome de "eus, pelo Esp)rito -anto ou pelo -angue de >esus. Outras pr+ticas igualmente ine1caCes s'o3 jogar +gua, mostrar
ojetos etc. Rale em nome de >esus, e s0.
:;
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A possesso por legiões
2o e&(rcito romano a legi'o era constitu)da por cerca de ?.GGG
soldados de infantaria. Era organiCada por deC OO96E- de ?GG soldados,
e cada coorte, se dividia em E269FA-.
Este termo passou a designar uma multid'o organiCada. $uitos
chegaram a pensar que o nmero de demônios pertencentes a uma legi'o
fosse de 5.GGG, por causa do acontecido com o gadareno 4$c :.;@8, de
quem o -enhor >esus e&pulsou os demônios e os enviou para uma manada
de 5.GGG porcos.
A B)lia n'o mostra claramente se havia um demônio para cadaporco. O mais prov+vel, acerca do nmero de esp)ritos imundos
pertencentes a uma legi'o, levando em considera%'o o contingente de
uma legi'o romana, ( de ?.GGG demônios.
A possess'o por legi'o acontece porque lhe foi dada algum tipo de
permiss'o. ode ocorrer devido a pr+ticas de magia, ru&aria, ocultismo,
candoml(, umanda, quimanda, ma%onaria, rosacrucianismo,
participa%!es em seitas her(ticas, Xardecismo, receimentos de passes4espiritismo8, pr+tica da prostitui%'o, promiscuidade se&ual etc.
2ormalmente a legi'o ( comandada por um demônio l)der, que
representa a casta em quest'o. or e&emplo3 uma mulher que viveu na
prostitui%'o, por muitos anos, adquiriu na sua vida legi!es de demônios,
que se apossaram do seu corpo 4espiritualmente8 a cada rela%'o mantida.
O esp)rito que mais atua nessa +rea, aqui no Brasil, ( a oma*Dira, um
demônio que provoca prostitui%'o feminina e homosse&ualismo. E&iste um
l)der, que comanda os demais demônios componentes da legi'o.O reino das trevas ( organiCado, e o nome “oma*Dira” se aplica a
milhares de demônios que atuam especi1camente numa +rea do
comportamento humano. -eu ojetivo ( provocar o mesmo tipo de
prolema e suas artes pode acontecer simultaneamente em v+rios locais,
visto que s'o muitos. 9econhe%a que a onipresen%a s0 pertence ao -enhor.
2a grande maioria das veCes, a manifesta%'o de uma legi'o (
acompanhada com crises violentas, ataques f)sicos e palavras ofensivas.or tratar*se de uma atua%'o coletiva e n'o solit+ria ( necess+rio ordenar
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v+rias veCes aos demônios que se calem, que cesse a for%a f)sica e outros
comandos que se faCem necess+rio.
Tuando o Esp)rito -anto nos alerta sore uma atalha contra uma
legi'o, devemos nos preparar 1sicamente atrav(s de uma oa
alimenta%'o. 6am(m ( necess+ria uma prepara%'o log)stica com umaequipe capaC de segurar fortemente a pessoa possessa, evitando assim
que ela se machuque ou venha a machucar algu(m.
/+ uma diferen%a fundamental entre liertar algu(m de um demônio
solit+rio e liertar de uma legi'o. 2o primeiro caso, tratamos
especi1camente com um nico demônio, que prontamente oedecer+ ao
nosso comando. 2o caso de uma legi'o, pode acontecer de e&pulsarmos
aquele que est+ manifesto, e vermos os demais se manifestarem
sucessivamente, um ap0s o outro.
Tuando ordenamos a um demônio que se cale, ele oedece, devido a
autoridade do 2ome de >esus, mas logo em seguida outro se manifesta. O
que houveM 2a verdade, o demônio que receeu a palavra de ordem,
retirou*se, mas outro, que n'o receeu o mesmo comando, assume o seu
lugar e fala livremente. 6ome cuidado, pois se ordenarmos que o esp)rito
imundo cesse sua for%a f)sica, e soltarmos a pessoa, pode acontecer
simplesmente de desencadear um efeito cascata onde outros demônioscontidos no seu interior virem H tona e nos atacarem violentamente.
Lma possess'o por legi!es pode tornar o processo de lierta%'o
demorado, pois penetramos em camadas cada veC mais profundas no
interior das pessoas e gradativamente, descorimos os invasores de seu
corpo. Lm cuidado importante nesta hora ( proteger a integridade f)sica da
pessoa possessa.
Evite chamar o demônio l)der da legi'o no in)cio do processo de
lierta%'o, porque, at( ent'o, estar+ amparado e fortalecido por muitos
demônios poderosos que o acompanham. Fsto pode ser danoso a pessoa
ministrada. Dradativamente devemos minar a resistência do maligno,
ministrando o Rogo do -enhor sore aquela vida, e&pulsando os demônios,
enfraquecendo assim as defesas da legi'o. Lma das coisas mais
importantes que devemos saer ( que a pessoa deve querer ser lierta, e
fechar as portas de entrada desses demônios, destruindo os pontos de
apoio que eles tem em sua vida.aso a lierta%'o se demore demasiadamente, podemos apelar para
a autoridade e poder dos quais fomos revestidos por >esus e ordenar aos
:@
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A possesso de animais
$uitos n'o saem, mas os demônios tam(m consegue possuir
animais# ali+s, faCem isso com mais facilidade do que quando possuemseres humanos. natural cachorros, gatos, porcos, etc, serem possu)dos
ou oprimidos por esp)ritos demon)acos.
Acontece que, ao contrario dos seres humanos, os animais s'o
apenas “dicotômicos”, formados de corpo e alma# eles n'o tem esp)rito.
or outro lado os demônios s'o esp)ritos sem corpo. >untando*se aos
animais eles conseguem criar uma falsa tricotomia Y corpo e alma do
animal esp)rito demon)aco.Ao possuir animais os demônios podem ver o mundo material atrav(s
de seus olhos, e em alguns casos at( falar, atrav(s de suas cordas vocais.
Deralmente lemramos apenas do caso em que os porcos 1caram
endemoniados ap0s >esus liertar o gadareno. Kemremos tam(m o
primeiro caso de possess'o demon)aca da hist0ria, relatado em gênesis,
quando -atan+s possuiu uma serpente, e falou atrav(s de seus l+ios. ara
possuir um animal o demônio cria um v)nculo no qual pode, como parasita,
estar ligado ao corpo e alma do mesmo.
-ugerimos que o crist'o que tem animais em casa ore a "eus para
que o -enhor possa proteger seu animal de qualquer ataque e investida
maligna, de forma que ele n'o possa ser usado pelo inimigo para
prejudicar a harmonia de seu lar.
Eperiência' Em nosso minist(rio j+ tivemos deCenas de e&periências
com animais endemoniados, poderia descrevê*las aqui, por(m pre1rorelatar uma e&periência que aconteceu com o r. 9omildo -oares. Lma
certa veC um homem que freqQentava sua igreja viu em uma encruCilhada
uma galinha oferecida a demônios. A galinha estava ainda viva, por(m
ferida. Aquele homem 1cou com pena e cuidou do animal, levando*o para
casa. Alguns dias depois a galinha j+ saud+vel gerou ovos, que se
transformaram em ;@ pintinhos. Lm certo dia na igreja, aquele homem
1cou endemoniado, e o demônio o entortou faCendo*o parecer uma
galinha. 9apidamente ele falou3 Eu s0 saio quando me derem minha
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galinha e meus ;@ pintinhos. Eu estava na encruCilhada sem faCer nada
com ningu(m e foram l+ me provocar.
Vingança de Exú
Experiência %) "4exto tirado de um livro de 5andomblé, que mostra como
dem6nios possuem animais( “7m homem rico tinha uma grande criaão de
galinhas. 5erta ve$, chamou um pintinho muito travesso de #x8,
acrescentando vrios xingamentos. Para se vingar, #x8 e$ com que o
pinto se tornasse muito violento. Depois que se tornou galo, ele não
deixava nenhum outro macho sossegado no galinheiro) eria e matava
todos os que o senhor comprava. 5om o tempo, o senhor oi perdendo acriaão e 0cou pobre. #ntão, perguntou a um babala6 o que estava
acontecendo. 9 sacerdote explicou que era uma vingana de #x8 e que ele
precisaria a$er um ebó pedindo perdão ao 9rix. :medrontado, o senhor
e$ a oerenda necessria e o galo se tornou calmo, permitindo que ele
recuperasse a produão.!
ATAQUES DEMON.ACOS
O ataque demon)aco ( em diferente da opress'o e possess'o, pois
n'o depende de uma legalidade ou de um pecado cometido. "epende
apenas, da permiss'o de "eus, e da vontade do diao em perturar*nos.
Assim sendo, muitas veCes qualquer crente ( alvo de ataque maligno.
Deralmente quando nos envolvemos com atalha espiritual,
constantemente somos atacados pelo diao. rova disso s'o ossofrimentos de aulo, e dos disc)pulos# ataques sem motivos contra o
pr0prio -enhor >esus."evemos entender que atalha espiritual n'o (
rincadeira, n'o ( um “v)deo*game” espiritual. guerraU -e você foi
chamado para esta atalha, louve ao -enhor e prepare*se. 2'o h+ como
desistir. "eus nos dar+ estrat(gias e for%a para vencermos.
2ota3 Tuando falamos em vencer a atalha, devemos entender que o
ojetivo ( que o -enhor ven%a. Kemre*se que muitas veCes ( necess+rio
perder atalhas para vencer uma guerra. A atalha ( do -enhor, ent'o seja
:?
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sumisso H soerania de "eus. Estev'o foi apedrejado, certamente gra%as
a um ataque satZnico, mas mesmo assim ele viu >esus de p(, o receendo
nas regi!es celestiais.
Aai&o relacionarei alguns e&emplos de ataques do diao, por(m s'oapenas alguns 4os ataques malignos s'o muitos83
Ata.ues mentais e espirituais
• esadelos
• Opress'o durante a noite
• Enforcamento durante o sono
• -entimento de aperto no peito
• Nisita de demônios
Ata.ues físicos e materiais
• O e&emplo de >0, que perdeu seus ens, sade e 1lhos
• erda de emprego por persegui%'o
• "iversos tipos de persegui%'o
• Niolência
• Enfermidades
• Ojetos que queram, se movem ou desaparecem
O ESP.RITO PODE SAIR DO CORPO0
Pro0ecionismo (%iagem astral)
-atanistas, gn0sticos, m)sticos e ru&os desenvolveram algumas
t(cnicas que os capacitam a movimentar conscientemente seus corpos
espirituais. "enominam esta pr+tica de “projecionismo” ou “viagem
astral”. om isso, locomovem*se rapidamente, presenciam e participam de
situa%!es, comunicam*se com outras pessoas etc. $uitos deles, utiliCando*
se de demônios poderosos, possuem a mente de uma pessoa e
literalmente falam por seus l+ios.
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om salientar que todas estas t(cnicas s'o de origem demon)aca e
visam atingir ojetivos particulares, nem sempre nores. >esus utiliCa este
corpo espiritual, de acordo com seus prop0sitos, para prop0sitos mais
nores.
6enha muito cuidado com as revela%!es dentro da igrejaU odem serloos em pele de cordeiros. O projecionismo envolve esp)ritos poderosos,
capaCes de mover coisas, de escrever frases nos lugares visitados e de
possu)rem o seu corpo.
Esse ( um dos artif)cios mais usados na alta magia, na magia negra,
no voodoo e em outras tradi%!es. O demônio que est+ possuindo a pessoa
permite ao esp)rito do ru&o comandar sua mente e suas rea%!es f)sicas,
parcial ou totalmente. ara impedir a a%'o deste esp)rito, n'o asta
ordenar em 2ome de >esus, pois o indiv)duo ( dotado do livre ar)trio
podendo decidir se aceita ou n'o, a autoridade do 2ome de >esus. O
correto ( orar ao -enhor pedindo que envie anjos, com espadas de fogo,
para tirarem esse esp)rito do corpo da pessoa.
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Deus pode usar nosso corpo espiritual (arre!atamento)
O Esp)rito -anto de "eus criou um elo espiritual entre Ele e o espirito
do homem, atrav(s do -enhor >esus risto 4>o ;.?8. Este elo espiritual faC
com que o homem possa ter comunh'o com o Esp)rito -anto 45o ;@.;8,
podendo orar “em esp)rito” e em verdade 4>o .5@8. Lma veC estaelecido
este elo ( poss)vel ao -enhor usar o seu corpo espiritual, esp)rito, para
e&ercer fun%!es segundo a vontade do -enhor. Neja essa passagem, em 5
9eis :3;:*5<, como e&emplo3
2aam', comandante do e&(rcito do rei da -)ria, her0i de guerra,
por(m era leproso. Lma menina, que havia 1cado cativa, a servi%o damulher de 2aam' disse que em -amaria havia um profeta que o curaria.
"epois de todo o desenrolar da hist0ria, 2aam' foi curado de sua lepra e
resolveu presentear o homem de "eus. Nendo que Eliseu n'o aceitara,
DeaCi, seu servo, corre atr+s da comitiva e mente H 2aam' diCendo que
Eliseu havia mudado de id(ia, e que agora aceitaria alguns presentes.
Tuando DeaCi volta para a casa do profeta, este lhe interrogou sore
onde havia ido. * 6eu servo n'o foi a parte alguma, foi a resposta. Eliseurevela que "eus, aparentemente locomoveu seu corpo espiritual at( onde
estava a comitiva -)ria e o astuto DeaCi. Fsto aconteceu no e&ato momento
em que ele aceitava os presentes. 9evela tam(m, como 1cou saendo o
que DeaCi tencionava adquirir ens de forma il)cita.
Em Apocalipse, >o'o ( levado em esp)rito, at( a resen%a do -enhor
4Ap ;.;G8. 2ote que em todos os casos que parecem ser equivalentes a
estas viagens espirituais, quem estava no comando era sempre o -enhor e
n'o a mente humana.-omente "eus pode comandar o nosso esp)rito. O esp)rito, controlado
pelo -enhor deve controlar nossa mente e n'o ao contr+rio. 2o caso dos
satanistas, quem assume o controle ( a mente, que determina quando,
aonde e com quem a viagem astral deve acontecer. A rela%'o
homem\esp)rito se d+ da seguinte forma3
6emos um corpo f)sico, onde o 9EB9O ( a parte regente. Ele (
quem discerne as a%!es, transforma os impulsos el(tricos em motores. 6emos um corpo espiritual 4nosso esp)rito8, controlado pela $ente de
:W
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risto. O esp)rito se comunica com "eus, vê e participa integralmente do
mundo espiritual.
A mente e o esp)rito estaelecem esse v)nculo, compartilhando
informa%!es, unindo esses dois mundos3 o f)sico e o espiritual. /+ quem
diga que o esp)rito esteja localiCado na regi'o do cora%'o humano 4/.;58, mas n'o creio que esta pro&imidade seja de ordem f)sica, mas
sim0lica e at( mesmo funcional.
Tuando o Esp)rito -anto quer falar com o homem, ele se comunica
com o esp)rito humano, este, por sua veC transmite este conhecimento ao
c(rero, de forma que entendamos o que "eus falou. um caminho longo,
que precisa de santi1ca%'o e comunh'o com o Esp)rito -anto para que o
canal de comunica%'o com o -enhor esteja permanentemente “aerto”.
2o "icion+rio Lniversal da K)ngua ortuguesa, encontramos a
seguinte de1ni%'o para a palavra $E26E3 do Kat. $ente. s. f., inteligência#
intelecto# poder intelectual do esp)rito# esp)rito# ten%'o# des)gnio# intuito#
mem0ria# lemran%a# concep%'o, imagina%'o.
odemos entender, ent'o, que e&istem "OF- elos espirituais na vida
do homem3
• Lm elo entre seu corpo f)sico 4c(rero\raC'o8 e seu esp)rito.• E um elo entre seu espirito e o Esp)rito -anto de "eus.
2'o temos como romper elo entre o corpo e o esp)rito humano, pois
faCem parte da nossa constitui%'o3 O9O, AK$A e E-b9F6O. Estes três
aspectos do ser humano, s0 ser'o separados ap0s a morte. Tuando o
corpo voltar ao p0, a alma se despeda%ar e o esp)rito voltar a "eus, para
ser julgado pelo -enhor.
>+ a liga%'o entre o esp)rito humano e o Esp)rito -anto, pode ser
interrompida. Este elo permanece rompido naqueles que insistem em
permanecer na incredulidade e n'o aceitam o sacrif)cio do -enhor >esus,
na ruC do alv+rio. Est'o destitu)dos da Dl0ria do -enhor. Os demônios se
aproveitam dessa anomalia espiritual e estaelecem uma liga%'o maligna
com estas pessoas. 2o mundo espiritual n'o e&iste neutralidade, ou se
est+ ligado a "eus ou ao "iao3 sim, sim ou n'o, n'o. Ao clamarmos a
miseric0rdia do -enhor, e pedirmos que Ele nos lave com o -eu recioso-angue, o Esp)rito -anto de "eus vem, rompe o elo com os demônios e se
une novamente ao esp)rito humano, guiando*o pelas veredas da justi%a.
?G
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?;
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ESTUDO SOBRE OS AN1OS (A&$'2"2"$a)
An0os do 1en'or
“orque aos seus anjos dar+ ordem a teu respeito, para te guardarem em
todos os teus caminhos.” 4-K W;3;;8
Anjos s'o ministros de "eus, servos do -enhor, criados com o prop0sito de
servi*lo, e dentro do nosso conte&to, au&iliar*nos no minist(rio terreno,
dado H igreja, pelo pr0prio -enhor >esus. -e manifestam falando, pensando,
sentindo e decidindo.-'o revestidos de corpos espirituais tais como os que nos s'o prometidos
se formos havidos por dignos de alcan%ar a ressurrei%'o 4Rl. @35;8.
Apesar de em Ef(sios, aulo usar as palavras principados, potestades,
faCendo men%'o H demônios, tais palavras tam(m s'o usadas em alguns
casos na )lia em rela%'o H anjos do -enhor. 4l ;.;?# 5.;G8
2omes aplicados a an0os:
• Dênesis @35 * Tueruim
• Dênesis ;735 * Nar'o
• >osu( :3;@ * ;: * r)ncipes
• Fsa)as ?35 * -era1m
• >0 ;3 ? * Rilhos de "eus
•
-almos ;G3 * $inistros• Ef(sios ;3 5G*5; * rincipados otestades "om)nios
• /ereus ;3; * Esp)ritos $inistradores
• >udas W * Arcanjo
aracterísticas gerais dos an0os
• Os anjos s'o criaturas, pois foram criados por "eus.• 2'o sofrem a%'o da natureCa 4>u)Ces ;@3;W * 5G8
• Os anjos s'o seres poderosos. 4-l ;[email protected] FF edro53 ;;
?5
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• Os anjos s'o seres pessoais. 45 -m ;.5G# ; e ;.;58
• Os anjos s'o seres imortais. 4Kc 5G.@*@?8.
Os anjos e&ecutam a vontade de "eus O pr0prio sentido da palavra
SanjoS ( mensageiro. ortanto, ( fun%'o prec)pua dos anjos servir aosinteresses de "eus, oedecendo*lhe em toda a sua soerana vontade. $ais
uma veC o autor de /ereus indica essa fun%'o angelical de servi%o
quando diC3 SAinda quanto aos anjos, diC3 Aquele que a seus anjos faC
ventos e a seus ministros laaredas de fogoS4/ ;.<8. Os escritor sagrado
os destaca como SministrosS para identi1car o servi%o que prestam a "eus
em favor dos santos em risto.
Eles cuidam e protegem os 1(is. So anjo do -enhor acampa*se ao
redor dos que o temem e os livraS4-l @.<8. Elias, em momento de luta, foi
servido e motivado pelo anjo do -enhor.
-aendo de todas estas caracter)sticas dos ministros de "eus, e que eles
est'o ao nosso redor para nos proteger, precisamos crer na atua%'o
angelical, e saer que na atalha espiritual, ( essencial contar com a ajuda
de tais.
A B)lia d+ a entender que os anjos de "eus se acham organiCados deforma hier+rquica, isto ( numa forma de gradua%'o, de autoridade. Essa
gradua%'o destacada pelo tipo de atividade que os anjos e&ercem na
presen%a de "eus.
arcan0os
A palavra SarcanjoS representa a mais elevada posi%'o na hierarquiaangelical. O pre1&o SarcS, do grego SarchS, sugere tratar*se de um chefe,
um pr)ncipe, um primeiro* ministro.
O arcanjo $iguel se destaca ilicamente como uma esp(cie de
administrador e protetor dos interesses divinos em rela%'o a Fsrael 4"n
;5.;8.
>+ o arcanjo Dariel signi1ca o S Nar'o de "eus S. primordialmente o
mensageiro da miseric0rdia e da promessa de "eus. Ele aparece veCesna B)lia e em todas aparece traCendo oas noticias. Dariel ( tido como
?@
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um anjo de elevado poder angelical, da mais alta con1an%a da corte
celestial.
?
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s .ueru!ins
Essa classe de anjos criados por "eus se destaca pela liga%'o que
eles têm com o trono de "eus. A palavra queruim, no original heraico
SqueruS , tem o sentido de guardar, corir.
Eles aparecem pela primeira veC na B)lia em Dênesis no >ardim do
den para guardar a entrada oriental a 1m de que o homem que havia
pecado contra o seu riador n'o tivesse acesso ao caminho da +rvore da
vida.
“E havendo lan%ado fora o homem, pôs Tueruins ao oriente do jardim dodem” 4Dn @.58
-ua fun%'o, ( proteger a gl0ria de "eus, para que o pecado n'o
venha poluir sua santa presen%a. 2ovamente encontramos estes seres
como protetor sore a arca da alian%a 4representa a presen%a de "eus8 -0
nos ( poss)vel entrar no -anto dos -antos ou S Kugar -ant)ssimo S com o
sangue da alian%a em nossas vidas 4/ ;G.;W*558.Eles aparecem em ECequiel cap)tulo ; e ;G, e em Apocalipse :,
tam(m chamados de -eres Niventes. 2estes te&tos ( relatada a aparência
deles, sendo cada um com quatro asas, quatro faces 4Ke'o, Pguia, 2ovilho
e /omem8.
s serafins
O voc+ulo sera1m deriva do SsaraphS e signi1ca ardente, refulgente
ou rilhante, nores ou afogueados. Esta classe de anjos aparece uma s0
veC na B)lia em Fsa)as ?.;*@. Alguns escritores judeus tem procurado
sustentar que os -era1ns s'o rilhantes.
“Os -era1ns estavam acima dele# cada um tinha seis asas com duas
coriam seus rostos, e com duas coriam os seus p(s e com duas
voavam.” 4Fs ?.58
?:
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2esta escritura, os sera1ns est'o intimamente ligados ao servi%o de
adora%'o e louvor ao -enhor. 2esse servi%o, eles promovem, proclamam e
mant(m a santidade de "eus. O termo -era1m fala de adora%'o
incessante, do seu minist(rio de puri1ca%'o.
Estes s'o os anjos enviados a puri1car todo aquele que se arrependede um pecado. Deralmente durante o momento de arrependimento, um
crente sente calor e alegria. o toque da rasa de fogo do sera1m enviado
por "eus.
O NOME DE 1ESUS NA BATALHA ESPIRITUAL
“/avendo riscado a c(dula que era contra n0s nas suas ordenan%as, a qualde alguma maneira nos era contr+ria, e a tirou do meio de n0s, cravando*a
na cruC. E, despojando os principados e potestades, os e&pôs pulicamente
e deles triunfou em si mesmo.” 4l 5.;, ;:8
Tuando o primeiro homem pecou, foi lan%ada uma maldi%'o para
toda a descendência adZmica. 6odo homem seria pecador, e a )lia diC
que todos pecaram. -omos pecadores, querendo ou n'o, e temos que lutarpara vencer este mal. O pecado leva H morte, f)sica e espiritual. O homem
que vive em pecado 4sem arrependimento e conserto8, ( alvo certo para o
diao, pois n'o tem v)nculo com "eus# o pecado afasta a presen%a de
"eus.
or(m da mesma forma que Ad'o pecou, traCendo o pecado para a
humanidade, >esus risto 4o segundo Ad'o8, n'o pecou, assim se tornando
advogado entre "eus e o homem.
Tuando o homem est+ em risto, se torna nova riatura 45 o :.;<8,por(m para isso ( necess+rio se arrepender dos pecados, sempre que for
necess+rio. $esmo se você ( crente em >esus, precisa constantemente
orar, se arrependendo e confessando seus pecados, para que o inimigo n'o
tenha como atacar sua vida 45 r <.;8.
omo lemos no vers)culo acima, >esus, atrav(s de sua morte e
ressurrei%'o, humilhou os principados e potestades do mal, cravando toda
legalidade contra n0s na ruC do alv+rio.Ele tam(m nos deu autoridade sore estes demônios, atrav(s de
seu nome3
??
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“E estes sinais seguir'o aos que crerem3 Em meu nome e&pulsar'o os
demônios” 4$c ;?.;<a8
2a verdade, quando usamos o nome de >esus, confessamos que n'osomos n0s que realiCamos o milagre, mas ( a pessoa de >esus risto,
atrav(s de n0s. Eu e você n'o temos autoridade alguma sore os
demônios, sen'o a que foi dada a >esus de 2aCar(. $uitos se enganam
pensando ter poder contra o maligno. "evemos sempre usar o nome de
>esus.
Lm dos pastores do nosso minist(rio pediu ao -enhor para e&plicar
em vis'o como funciona o nome de >esus, quando proferido, no mundo
espiritual3 "eus mostrou a ele 4em vis'o8 uma pessoa endemoniada, com
v+rios pequenos demônios agarrados em seu corpo. "eus disse para ele3
Lse meu nome. Tuando ele usou o nome de >esus, veio como um forte
vento na dire%'o do endemoniado, e os demônios tentavam se agarrar no
corpo da pessoa, com suas unhas, mas aos poucos iam perdendo as for%as,
e sa)am, voando para longe, pela for%a do forte vento. 4ver $t ;5.@8
SANTIDADE/ FATOR INDISPENSÁVEL
“"isse >osu( tam(m ao povo3 -anti1cai*vos, porque amanh' far+
o -E2/O9 maravilhas no meio de v0s.” 4>s @.:8
O pr0prio "eus prometeu a >osu( e ao povo de Fsrael que faria grandes
maravilhas atrav(s de >osu(. Tuando "eus quer usar um homem, ele o
e&alta com poder e gl0ria. "eus usa referenciais para representar a suapresen%a no meio do povo. Assim ele feC com $ois(s, >osu(, "avi, Elias,
Eliseu, aulo, edro, e tam(m quer faCer com você.
-0 que e&iste uma cl+usula de "eus para que ele possa dar tal poder e
autoridade ao homem. -A26FRFAIO.
“-egui a paC com todos, e a santi1ca%'o, sem a qual ningu(m ver+ o
-enhor”
4/ ;5.;8
?<
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A palavra de "eus ( clara quanto a isso Y -A26FRFTLE*-E para ver o
-enhor. erdoe*me minhas ojetivas palavras, mas eu te digo3 -e você
julga ter visto "eus, sentido a presen%a de "eus, sem ter uma vida de
santidade, desculpe*me, mas n'o foi "eus quem você viu.
necess+rio ter uma vida separada, diferente do mundo, para que"eus possa estar conosco. 4Os3 e&iste uma diferen%a entre presen%a de
"eus e gl0ria de "eus8. "eus est+ em todo os lugares, Ele ( onipresente.
or(m n'o ( em todos os lugares que ele escolhe manifestar a sua gl0ria.
rocure ter uma vida de santi1ca%'o, arrependimento cont)nuo,
cora%'o querantado na presen%a do -enhor.
“A um cora%'o querantado e contrito n'o despreCar+s, 0 "eus.” 4-l :;.;<8
“-alvar*se*+, por(m, dando H luC 1lhos, se permanecer com mod(stia na
f(, no amor e na santi1ca%'o.” 4;6m 5.;:8
O 1E1UM NA BATALHA ESPIRITUAL
Lm dos segredos mais sujugados pelos crist'os com rela%'o aosorenatural de "eus ( o jejum. O jejum ( o alimento para o esp)rito
humano. Tuando a carne se ast(m de alimentos, e o homem interior se
volta para "eus, nos tornamos aptos a ouvir a voC do Esp)rito -anto, e
entender os prop0sitos espirituais para as coisas.
Antes de >esus iniciar o seu minist(rio de mestre, anunciando as
oas*novas e tam(m realiCando milagres, Ele foi atiCado e logo ap0s
conduCido ao deserto em jejum.
“E26IO foi conduCido >esus pelo Esp)rito ao deserto, para ser tentado pelo
diao. E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome.”
4$t .;,58
As atalhas espirituais que os disc)pulos n'o eram capaCes de vencer,
>esus vencia. 2'o se esque%a que >esus risto se despiu de sua gl0ria. O
poder que ele usou para realiCar curas e lierta%'o foi mediante ao Esp)rito-anto que estava sore ele. Este mesmo poder foi delegado a n0s.
?7
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>esus risto jejuava constantemente. Ap0s o atismo, jejuou por G
dias, mas foi desta forma, em jejum, que conseguiu vencer o diao.
“Ent'o o diao o dei&ou# e, eis que chegaram os anjos, e o serviam.” 4$t
.;;8
/+ n)veis de atalhas em ora%'o que s0 conseguiremos ver
resultados atrav(s do jejum. O jejum ( uma arma poderosa, pois fortalece
o nosso esp)rito# nas regi!es celestiais operamos com o esp)rito, e n'o
com a carne. Atrav(s do jejum alcan%amos a sensiilidade espiritual, onde
nossos olhos s'o aertos para o sorenatural de "eus e passamos a
produCir resultados e1caCes nas lutas di+rias da vida.
?W
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A ARMADURA DE DEUS
6odo soldado precisa estar devidamente armado e preparado. "entre
suas armas, est'o alguns acess0rios de ataque e de defesa# tais
componentes formam a armadura. 2a atalha espiritual, tam(m temos
uma armadura espiritual, que quando em usada, se torna uma
ferramenta poderosa para os guerreiros de "eus.
Sortanto, tomai toda a armadura de "eus, para que possais resistir no dia
mau e, havendo feito tudo, 1car 1rmes. Estai, pois, 1rmes, tendo cingidos
os vossos lomos com a verdade, e vestida a coura%a da justi%a E cal%ados
os p(s na prepara%'o do evangelho da paC#6omando soretudo o escudoda f(, com o qual podereis apagar todos os dardos in=amados do maligno.
6omai tam(m o capacete da salva%'o, e a espada do Esp)rito, que ( a
palavra de "eus# Orando em todo o tempo com toda a ora%'o e splica no
Esp)rito, e vigiando nisto com toda a perseveran%a e splica por todos os
santosS 4Ef ?.;@*;78
Aproveitando que estamos falando sore armadura em atalha
espiritual, dei&o uma oserva%'o importante. Tuando entramos ematalha espiritual, dependendo do n)vel da atalha ( normal sentirmos
nosso corpo cansado, dolorido, e at( 1carmos desfalecidos 1sicamente.
Fsso ( natural# o corpo humano acaa re=etindo o resultado da guerra que
estamos enfrentando no mundo espiritual.
2'o ( aconselh+vel, portanto, ministrar lierta%'o em jejum. O jejum
deve ser um h+ito do crente, de forma que se for necess+rio entrar em
uma atalha, ele j+ est+ preparado para tal.
Oserve que uma armadura tem que ser usada por inteiro 4Ef ?.;;8.2'o pode faltar nenhum acess0rio, pois cada ferramenta tem um
signi1cado nico e insustitu)vel na atalha.
<G
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Oservemos aai&o a importZncia de cada acess0rio na armadura
espiritual3
− apacete3 protege a mente contra os ataques em nossos
pensamentos.− Espada3 Agride os demônios atrav(s da prega%'o da palavra
revelada.
− Escudo3 Atrav(s da f( rejeitamos todas as setas de fogo do maligno.
− -and+lias3 o evangelho da paC, que nos leva aos lugares especiais
no 9eino.
− oura%a3 A justi%a de "eus protege nosso peito 4cora%'o,
sentimentos8
A )lia a1rma que o segredo para receer estas pe%as da armadura
( a ora%'o no esp)rito 4ora%'o em l)nguas8. “Orando em todo tempo, com
toda ora%'o e splica no Esp)rito -anto”.
A UNÇÃO COM 3LEO
“"isse mais o -E2/O9 a $ois(s3 6u, pois, toma das mais e&celentesespeciarias3 de mirra =uida quinhentos siclos, de cinamomo odoroso a
metade, a saer, duCentos e cinqQenta siclos, e de c+lamo arom+tico
duCentos e cinqQenta siclos, e de c+ssia quinhentos siclos, segundo o siclo
do santu+rio, e de aCeite de oliveira um him. "isto far+s o 0leo sagrado
para a un%'o, o perfume composto segundo a arte do perfumista# este ser+
o 0leo sagrado da un%'o. om ele ungir+s a tenda da congrega%'o, e a
arca do 6estemunho, e a mesa com todos os seus utens)lios, e o
candelaro com os seus utens)lios, e o altar do incenso, e o altar doholocausto com todos os utens)lios, e a acia com o seu suporte. Assim
consagrar+s estas coisas, para que sejam sant)ssimas# tudo o que tocar
nelas ser+ santo. 6am(m ungir+s Ar'o e seus 1lhos e os consagrar+s para
que me o1ciem como sacerdotes. "ir+s aos 1lhos de Fsrael3 Este me ser+ o
0leo sagrado da un%'o nas vossas gera%!es. 2'o se ungir+ com ele o corpo
do homem que n'o seja sacerdote, nem fareis outro semelhante, da
mesma composi%'o# ( santo e ser+ santo para v0s outros. Tualquer quecompuser 0leo igual a este ou dele puser sore um estranho ser+
eliminado do seu povo” 4& @G355*@@8
<;
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A un%'o quera o jugo. Esta ( uma ferramenta muito importante nas m'os
de um ministro de lierta%'o.
om a un%'o3
• $arcamos territ0rios e ojetos a 1m de que sejam consagrados ao
-enhor 4E& @G.5?*5W# 5-m ;.5;# Fs 5;.:# E& G.W8
• Oramos pelos enfermos, para que sejam curados 4$c ?.;5*;@# 6g
:.;8
• -eparamos l)deres e profetas 4E& 5W.;*<# ;-m ;G.;# ;9s ;W.;?8
A un%'o na B)lia sempre foi usada para demarcar algo para "eus.
>amais jogue 0leo da un%'o sore a cae%a de uma pessoa possessa por
demônios. roceda assim ap0s a lierta%'o, ou quando estiver orando por
uma cura.
MONTANDO UM MINIST4RIO DE LIBERTAÇÃO
reio que toda igreja evang(lica deveria formar um $inist(rio de
Kierta%'o consistente. uma das necessidades +sica da igreja, para que
haja cura, lierta%'o e milagres. Os sinais cooperar'o para que a alavra
=ua mais livremente, sem tanta in=uência maligna, visto que o $inist(rio
de Kierta%'o n'o atua e&clusivamente nesta, em per)odos ociosos, eles
poder'o ajudar nas demais +reas, n'o ( todo dia que aparece um caso de
lierta%'o.
Lm minist(rio em estruturado nunca acaa. formado por pessoasque 9EAK$E26E se importam com os outros e possuem o Amor de "eus
em seus cora%!es. Ricam orando, intercedendo, ministrando estudos, se
aprofundando nas Escrituras, jejuando, se fortalecendo.
O $inist(rio de Kierta%'o dever+ ser constitu)do por crist'os de
verdade, que estejam dispostos a desenvolver as caracter)sticas de um
disc)pulo de risto. essoas com o prolema satZnico da fofoca n'o podem
faCer parte desse minist(rio 4e de nenhum outro, diga*se de passagem8. Oprimeiro passo na forma%'o deste minist(rio ( receer o aval de "eus e do
pastor da igreja, o qual designar+ algu(m como o respons+vel pelo
<5
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traalho. Rorma*se ent'o as equipes, de acordo com o nmero daqueles
que se envolverem neste minist(rio3
Equipe de Kierta%'o
Equipe de Kouvor
Equipe de Fntercess'o
Equipe de Apoio
A quantidade e o tamanho das equipes vaiar+ conforme a
necessidade da igreja. O importante ( ter equipes organiCadas,
consagradas e treinadas para e&ercerem o minist(rio.
Ao l)der, cae a tarefa de organiCar e administrar. "ecidir se (
conveniente ir a determinado lugar ou n'o, quem vai, quem 1ca na igrejaorando, quem ministra etc. or isso deve ser uma pessoa com santi1ca%'o,
consagra%'o, vis'o e dom de lideran%a. Lma das suas fun%!es mais
importantes ( o treinamento dos demais componentes do minist(rio e
suportar as suas cargas.
Lm passo de1nitivo seria um “lant'o 5h”, desde que o nmero do
telefone seja largamente divulgado. Lma oa id(ia ( comprar um celular
pr(*pago, e dei&ar com o plantonista. Ra%a uma escala de plant'o paraatender pessoas, orar com elas e, se necess+rio, organiCar tam(m uma
equipe m0vel, pronta a se deslocar para atender aos necessitados de
lierta%'o.
E.uipe de apoio (p3s-li!ertaço)
Ap0s horas de uma atalha espiritual, para liertar uma vida dos
esp)ritos malignos, o corpo da pessoa a quem ministramos 1ca deilitado,
sua mente confusa e sente um vaCio no seu cora%'o que s0 o -enhor >esus
pode preencher. necess+rio que uma equipe de apoio preparada dê
assistência a essa vida, que agora poder+ trilhar os caminhos do -enhor,
livremente.
2osso corpo ( 6emplo de "eus, morada do -enhor, mas se ap0s uma
lierta%'o a pessoa n'o convidar o Esp)rito -anto a morar em sua vida,aquele demônio e&pulso pode voltar, e caso encontre sua vida vaCia,
<@
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chama mais sete demônios, piores, que invadem aquele cora%'o, dei&ando
seu estado pior que o antes.
or essa raC'o, ( necess+rio orient+*la e faCer um discipulado com
ela, ensinando*lhe a alavra de "eus, e ajud+*la a andar nos aminhos do
-enhor. ara isso, ( preciso ter conhecimento )lico*teol0gico edisponiilidade para ensinar, acompanhar e orar por ela.
om a ajuda da equipe de apoio, o rec(m lierto poder+ se fortalecer,
de forma que o inimigo n'o venha mais possu)*lo ou perturar sua vida.
Nejamos algumas das principais fun%!es da equipe de apoio3
a8 A equipe de apoio deve orientar ao lierto a freqQentar sess!es de
ensino )lico, para que3
• Aprenda a memoriCar as Escrituras. 4Dl. :3;# -l ;;W35<8.
• ompreenda a autoridade do crente. 4Ef. ?3;G*;7# 5 o. ;G3@*:8.
• A1rme a sua lierta%'o. 4>o. 73@?# 9m. ;G3W# ; o. ;:3:<# l. 53;:8.
• Niva uma vida santa. 49m. ;53;, 58.
• erdoe os que lhe maltratam. 4$t. :35;*5?# ?3;, ;:8.
8 "eve ajudar e orientar o lierto a pedir perd'o a "eus 46g. :3;?# Dl.
@3;@, ;a8.
c8 Ensinar ao lierto que ele precisa receer a salva%'o e saer que h+
poder no sangue de risto. 4; >o ;3W# l. ;3;# At. 5G357# ;o. ?3;W,5G# ;
6m. 53?# Ap. ;53;;8.
OB1ETOS AMALDIÇOADOS E OPERAÇÃO PENTE5FINO
A casa de uma pessoa ( um lugar onde "eus gostaria imensamente
de haitar. a nossa primeira igreja, onde adoramos ao -enhor de v+rias
maneiras, durante todo o tempo. A casa tem que ser santi1cada,
consagrada ao -enhor e n'o se pode achar maldi%'o dentro dela.
Ap0s uma lierta%'o a equipe de apoio deve visitar a casa do lierto4so sua autoriCa%'o8 e efetuar uma limpeCa de ojetos amaldi%oados, que
possam dar espa%o que os demônios encontre “morada”. $uitos s'o os
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ojetos que podem traCer algum tipo de contamina%'o espiritual para
dentro do lar, pois s'o oras aomin+veis ao -enhor. 4"t <.5:8 Essas
coisas transformam nossas casas em aomina%'o e, consequentemente a
n0s mesmos, por aceitarmos a permanência desses ojetos.
“2'o meter+s, pois, coisa aomin+vel em tua casa, para que n'o sejas
amaldi%oado, semelhante a ela# de todo, a detestar+s e, de todo, a
aominar+s, pois ( amaldi%oada” 4"t <.5?8
Entenda uma coisa# demônios n'o possuem ojetos 4s0 podem
possuir criaturas vivas8, mas eles podem usar tais ojetos como “ponto de
apoio”, argumentando o direito de estar pr0&imo ao local devido ao ojeto
ser de alguma forma consagrado a ele8.
necess+rio uma “opera%'o pente 1no” dentro de casa, para tirar
tudo aquilo que n'o agrada ao -enhor. $as, como saer o que n'o agrada
ao -enhorM Fsto ser+ feito mediante discernimento espiritual e
conhecimento das Escrituras.
2ota3 6odo crente tam(m deve constantemente se sumeter ao pente*
1no, em sua casa. Astutas s'o as ciladas do diao.
RiC aqui uma pequena lista de ojetos comumente encontrado em
algumas opera%!es pente 1no que 1Cemos. laro que e&istem muito mais,
por(m alguns ojetos, marcas, produtos j+ est'o con1rmados pelo -enhor.
• Bru&inhas, anjos, duendes, onequinhas de porcelana ou outro
material 4E& 5G.8 etc#
• velas arom+ticas, incensos, aromas etc 4Fs ;.@8#
• Fmagens de santos, >esus e outros 4Fs :<.;@8#
• "s, 1tas <, Ks de cantores mundanos, profanos e lasfemadores
4$t ;5.@;8#
• >ogos satZnicos de videogames 45o 5.;;8##
• 9evistas pornogr+1cas, de ocultismo, prostitui%'o etc 4;o ;.@G8#
• Tuadros com imagens esot(ricas ou m)sticas#
• Kivros 4Atos ;W.;W8• inCeiro e garrafa de cerveja para receer visitas#
• Tualquer v)cio, cigarro, eidas etc#
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"ei&e que o Esp)rito -anto seja o “guia” da opera%'o pente 1no. -eja
sens)vel ao falar do Esp)rito, oservando as circunstZncias com saedoria
do alto. 2'o adianta sairmos querando tudo dentro de casa, achando que
( amaldi%oado. "evemos ter prudência. $uitas coisas que entram dentrodas nossas casas podem ser santi1cadas pela ora%'o e receidas com
a%!es de gra%as. Apenas Hquelas as quais a B)lia se refere como
aomina%'o ao -enhor dever'o ser anidas, pois de modo algum s'o
santi1cadas.
6am(m e&istem produtos que foram consagrados a -atan+s, como
ojeto de adora%'o. A esses devemos manter distZncia, para evitar uma
poss)vel “contamina%'o espiritual” em nossas casas. Outros produtos
servem para divulgar o reino infernal, e devemos tam(m n'o consumi*los,
para evitar que essas empresas multinacionais continuem a 1nanciar
ru&os e satanistas. Nejamos aai&o alguns e&emplos de ojetos que
podem traCer maldi%'o e arir legalidades3
S"6%' " A7+"%/
8"&+a+"- '
8"&+'-
Pr. Ricardo Ribeiro - Formado em Teologia pelo Seminario Bíblico de TeologiaCristá do Rio de Janeiro, com complemento em Grego Koine. Fundador do inist!rio"post#lico "tos $ois. Con%ertido no ano de &''(, em um culto na )gre*a Batista em
<?
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Barra do )mbuí, Teresopolis, RJ, onde atuou no minist!rio de lou%or at! o ano de &''+.$epois disso mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro e tornou-se membro da"ssembl!ia de $eus da ena, onde icou at! /ue oi camado para o inist!rioastoral. Conferencista internacional, com minist!rio %oltado para o treinamento de
pastores, líderes, igre*as e minist!rios atra%!s dos seminários bíblicos e coner0ncias
pro!ticas. Tem pregado a pala%ra de $eus em di%ersas igre*as e denomina12es. 3casado com Rai4a Ribeiro, proessora e iel anunciadora do e%angelo, companeiraindispensá%el no minist!rio, e pai de Raael e Raaela.
5 inist!rio "post#lico "tos $ois tem ob*eti%o de preparar igre*as atra%!s detreinamentos de lideres e pastores nos assuntos espirituais. "l!m disso temos algumasmetas principais, a saber6
- Forma17o e treinamento de pastores e líderes- )mplanta17o de igre*as e minist!rios de apoio- Forma17o e treinamento para )ntercessores roetas- Forma17o e treinamento para libertadores- 8%angelismo e miss2es
Dentre os principais temas ministrados nas confer4ncias5 destacam-se:
- Conerencias sobre 5ra17o e )ntercess7o ro!tica- Conerencias sobre Batala 8spiritual e 9iberta17o- Coner0ncias sobre Batala 8spiritual no Casamento
- Coner0ncias sobre Cati%eiros e )ni/uidades Geracionais- Conerencias sobre "%i%amento e oder de $eus- Conerencias sobre "dora17o e 9ou%or ro!tico- Coner0ncias sobre "tos ro!ticos- Conerencias sobre 9iberta17o Financeira
Dados para contato:
Teleones6 :(&; <=>&-?@<@ A :(&; '=(>-?((+ A :(&; ==&-=@'?Site6 .atosdois.com.br A 8mail6 portalDatosdois.com.br sn6 msnDatosdois.com.br A SEpe6 atosdois