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Basiléia II Ambiente normativo Recife- PE Dezembro/2008 Basiléia II Ambiente normativo Recife- PE Dezembro/2008 Diretoria de Fiscalização - Difis Deptº de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias -Desuc

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Basiléia IIAmbiente normativo

Recife- PE

Dezembro/2008

Basiléia IIAmbiente normativo

Recife- PE

Dezembro/2008

Diretoria de Fiscalização - DifisDeptº de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias -Desuc

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Agenda

�Gestão de Riscos

�Normas de requerimento de capital

�Pilar I – Principais normas

�Pilar II – Contexto de Supervisão

�Pilar III – Reflexões preliminares

�Considerações Finais

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Basiléia: seus princípios e o cooperativismo

•Formação do Comitê (anos 70)Preocupação: evolução das operações bancárias internacionais acarretaria riscos até então não fiscalizados

•Acordo de Basiléia (1988)– requerimento de capital: capital mais compatível com riscos.

Por quê?

•Basiléia II– três pilares

Cooperativas de crédito - Supervisão

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Basiléia: seus princípios e o cooperativismo

Os Três Pilares de Basiléia II

Basiléia II

1

2

3

Capital

Revisão pela Supervisão

Disciplina de

mercado

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Basiléia: seus princípios e o cooperativismo

� Acordo construído sobre princípios pouco aplicáveis ao cooperativismo

� Porém, o conteúdo de Basiléia, que pode ser sintetizado em “conheça seus riscos, e esteja preparado para gerir e suportá-los”é plenamente válido.

Cooperativas de crédito - Supervisão

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Acordo de Capitais

�� ProvisProvisõõeses

são critérios contábeis, reduzem o patrimônio líquido da instituição financeira e visam a cobrir uma “perda esperada”.

� AlocaAlocaçãção de capitalo de capital

é um conceito gerencial, não reduz patrimônio e visa a limitar a exposição ao risco e a cobrir principalmente as “perdas inesperadas”.

ProvisProvisãão x Alocao x Alocaçãção de Capitalo de Capital

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Acordo de Capitais

PASSIVO

PLPRE

ATIVO

Risco deRisco de

crcrééditodito

Riscos de Riscos de

Mercado e Mercado e

OperacionalOperacional

ExigExigêência de Capitalncia de Capital

Exigência de Capital

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Basiléia I 01/07/08 Basiléia II

� Baseado em dados contábeis

� BC define o limite

� Ação de Supervisão

reativa

�Baseado em documento extra-contábil de caráter declaratório

�Depende da avaliação de Riscos pela IF

�Ação de Supervisão proativa

Novo ambiente de regulação e supervisão

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Agenda

�Introdução

�Gestão de Riscos

�Normas de requerimento de capital

�Pilar I – Principais normas

�Pilar II – Contexto de Supervisão

�Pilar III – Reflexões preliminares

�Considerações Finais

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� Adoção de boas práticas de gestão de riscos:

� Atuação da alta administração e da alta gerência:

� Políticas, procedimentos e limites;

� Sistemas de informação, monitoramento e mensuração;

� Controles internos, incluindo auditoria.

Gestão de Riscos

“Risco: Medida de incerteza nos retornos

financeiros esperados de investimentos”

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Gestão de Riscos

� Risco de Crédito

� Risco de Mercado

� Risco Operacional

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Basiléia II – Normas Qualitativas

Regulamentação

� Melhores práticas em gestão de riscos

– Resolução 2.554/98 � Controles Internos

– Resolução 2.804/00 � Gestão de Risco de Liquidez

– Resolução 3.380/06 � Gestão de Risco Operacional

– Resolução 3.464/07 � Gestão de Risco de Mercado

– Gestão de Risco de Crédito � em estudo

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� Premissa fundamentalPremissa fundamental

É responsabilidade da IF desenvolver um processo interno

de avaliação de capital e manter níveis de capital

compatíveis com seu perfil de risco e ambiente de controles.

��ResoluResoluçãção 3.490/07o 3.490/07

Art. 4º Os processos e os controles relativos à apuração do

PRE constituem responsabilidade de diretor responsável por

gerenciamento de risco da instituição.

Normas Qualitativas

Capital e Gestão de Riscos

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� As estruturas de gestão de risco devem ser

compatíveis com...

... a natureza das operações, a

complexidade dos produtos e a dimensão

da exposição a risco [...] da IF

� Importante!� Estruturas e processos de gestão de riscos

existem para gerir a IF e não apenas para

cumprir a norma!

Normas Qualitativas

Conceito da Proporcionalidade

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Gestão de risco

Regulamentação

� Estrutura mínima

– Mercado

testes de avaliação dos sistemas (anual); políticas e estratégias de

gerenciamento aprovadas e revisadas (anual).

– Operacional

testes de avaliação dos sistemas (anual); política de gerenciamento

aprovada e revisada (anual) e relatórios anuais que permitam a

identificação e correção de falhas.

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Gestão de risco

Regulamentação

� Descrição da estrutura mínima

– Mercado

Publicada anualmente e semestral com as demonstrações contábeis

(resumo), indicando a localização do primeiro.

– Operacional

Publicada anualmente e semestral com as demonstrações contábeis

(resumo), indicando a localização do primeiro.

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Gestão de risco

Regulamentação

� Unidade responsável

– Mercado

Segregada das unidades de negociação e auditoria interna.

– Operacional

Segregada da auditoria interna.

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Gestão de risco

Regulamentação

� Diretor responsável

– Mercado

Exceto responsável pela administração de recursos de terceiros e de

operações de tesouraria.

– Operacional

Exceto responsável pela administração de recursos de terceiros.

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Agenda

�Introdução

�Gestão de Riscos

�Normas de requerimento de capital

�Pilar I – Principais normas

�Pilar II – Contexto de Supervisão

�Pilar III – Reflexões preliminares

�Considerações Finais

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Regulamentação sobre Basiléia II no Brasil

Res. 3.380 – Gestão de Risco Operacional

Circ. 3.368 – Risco de Commodities (PCOM)

Cir. 3.389 – Risco de Câmbio (PCAM)

Circulares – Risco de Tx. de Juros (PJUR)

Circ. 3.366 – Risco de Ações (PACS)

Circ. 3.360 – Risco de Crédito (PEPR)

Circ. 3.354 - Políticas Classificação Carteira Negociação

Circ. 3.362 - Cupom Moedas (Pjur2)

Circ. 3.363 - Cupom Inflação (Pjur3)

Circ. 3.364 - Demais Cupons (Pjur4)

Circ. 3.383 – Risco Operacional (POPR)

Res. 3.464 – Gestão de Risco de Mercado

Circ. 3.365 - Critério Avaliação Risco de Tx. Juros Banking Book

Resolução – Gestão de Risco de Crédito

Circ. 3.361 - Juros Pré (Pjur1)

Res. 3.490 – Definição do PRE

Res. 3.444 – Redefinição do PR

Res. 3.488 – Limite de Câmbio

Concluídas A Concluir

http://www.bcb.gov.br/?NORMASBC

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�Papel da Supervisão:

�Avaliar e opinar sobre a efetividade do cumprimento da norma

�Avaliar a proporcionalidade em conjunto com os

gestores da IF

�O Banco Central do Brasil poderá determinar:� a adoção de controles adicionais; e� limites operacionais mais restritivos.

Normas Qualitativas

Ação da Supervisão

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� Resolução 3.444/07 � Nova definição do capital regulatório (Patrimônio de Referência – PR)� Aprimora a conceituação dos instrumentos que integram os

níveis I e II do PR

� Inclui IHCD no Nível I (até 15%)

� Deduz Diferido, ações de IFs, IHCD e IDS ativos

� Deduz excesso no limite de Imobilização

� Avanços � Aperfeiçoa o tratamento da dupla alavancagem

� Torna o capital regulatório mais adequado ao conceito de colchão de recursos que protege contra a insolvência...

Norma sobre a Base de Capital

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Resolução 3.490/07 � Define o Patrimônio de Referência Exigido – PRE

� PR deve ser superior ao valor do PRE, que deve ser calculado considerando as seguintes parcelas:

PRE = PEPR + PJUR* + PCAM + PCOM + PACS + POPR

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco de Operacional

Normas sobre a Exigência de Capital

* Apenas “trading book”

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Risco de Crédito

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Conversão em crédito

Ponderação

fator

Normas sobre a Exigência de Capital

e= 1000 Reais

Exigência R$22Repasse p/ Singular

.FPR

Exigência R$110

.FFc.

e Crédito = 1000 Reais

eiΣ

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� Mitigadores de risco de crédito

� Afeta o fator de ponderação pelo método de substituição

� Aplica-se à parcela do crédito protegida o FPR da contraparte

fornecedora da proteção de risco

Exemplo:

Operação de crédito de R$ 100 mil, garantida por título

público federal no valor de R$ 20 mil

� FPR de 0% sobre R$ 20 mil

� FPR de 100% sobre R$ 80 mil

RegulamentaçãoCircular 3.360/07

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� Cotas de Fundos de Investimento

� FPR corresponde à média ponderada dos FPR das operações da

carteira

� Caso não seja possível o detalhamento, o FPR a ser aplicado é de 100%

RegulamentaçãoCircular 3.360/07

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Risco de Mercado

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Gestão de Riscos

Definições: Risco de Mercado

é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da

flutuação nos valores de mercado de posições detidas por

uma instituição financeira.

Exemplos:

- Variação de taxa de juros que interfira no valor de mercado da

carteira, no caso de cessão.

- Descasamento entre taxas e prazos de captação e aplicação.

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� Tratamento específico para cooperativas singulares que não possuam qualquer exposição cambial e apresentem ativo total até R$ 5 milhões

� é facultado o cálculo do PRE com base apenas nas parcelas PEPR e POPR

� Fator F é aumentado em 2 pontos percentuais

- 11% ou 13% - Cooperativas singulares filiadas

- 15% ou 17% - Cooperativas singulares independentes

� Definição do limite de R$ 5 milhões alcançava:

� 83% das independentes, 47% filiadas e 53% do total;

Normas sobre a Exigência de Capital

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Regulamentação

Risco de Mercado

� Aspectos qualitativos

� Estrutura de risco de mercado – Resolução 3.464 (Gestão)

� Trading x Banking Book – Circular 3.354

� Risco de taxas de juros no banking book – Circular 3.365

� Exigência de capital (PRE)

� Modelo padrão

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� Carteira de negociação (Trading Book)

� todas as posições em instrumentos financeiros e mercadorias,

inclusive derivativos, detidas com intenção de negociação ou

destinadas a hedge de outros elementos da carteira de

negociação, as quais não podem estar sujeitas a limitação da sua

negociabilidade.

� são aquelas destinadas a:

I - revenda; ou

II – obtenção de benefício dos movimentos de preços, efetivos ou esperados; ou

III – realização de arbitragem.

RegulamentaçãoResolução 3.464/07

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� Carteira de negociação (Trading Book)

� A instituição deve dispor de política claramente

definida para determinar quais operações serão

incluídas na carteira de negociação;

� A política e os procedimentos devem ser devidamente

documentada e objeto de verificação pela auditoria

interna.

RegulamentaçãoResolução 3.464/07

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Regulamentação

Risco de Mercado

� Exigência de capital

Taxa pré é exigida desde 2000

� Marcação a mercado

� Distribuição nos vértices: R$ 1.000 em 180 dias =

200 R$, em 100 dias e R$ 800 em 200 dias

� Vértices = 1 ; 21 ; 42 ; 63 ; ....; 2.250

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Basiléia II – Risco de Mercado

PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR

Patrimônio de Referência Exigido (PRE)Resolução 3.490 de 29.8.2007

Risco de Mercado - Taxa de Juros (Carteira de Negociação – “trading book”)

PJUR

- PJUR(1) : variação de taxas de juros prefixadas

- PJUR(2) : variação da taxa dos cupons de moedas

- PJUR(3) : variação das taxas de cupons de índices de preços (IPCA, IGPM, etc)

- PJUR(4) : variação da taxa de cupons de taxa de juros (TR, TJLP, etc)

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Regulamentação

Risco de Mercado

� VAR

= 10.

25233,2, jj

j

tj VMMP

VaR σ

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Regulamentação

Risco de Mercado

� PJUR1

= −

=

−∑ Padrão

t

i

Padrão

it

pre

JUR VaRVaRMP 1

60

1]1[

,60

1max

= ∑∑∑

=

− jitjti

i

Padrão

it

pre

JUR VaRVaRVaRMP ,,,

60

1]1[

r ;60

1max

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Regulamentação

PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR

risco de crédito ativos

risco de mercado de variação cambial e ouro

risco de mercado de taxa de juros

risco operacional

risco de mercado de ações

risco de mercado de commodities

RISCO DE RISCO DE MERCADOMERCADO

Patrimônio de Referência Exigido (PRE)Resolução 3.490 de 29.8.2007

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Basiléia II – Risco de Mercado

PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR

Patrimônio de Referência Exigido (PRE)Resolução 3.490 de 29.8.2007

Risco de Mercado - Taxa de Juros (Carteira de Negociação – “trading book”)

PJUR

- PJUR(1) : variação de taxas de juros prefixadas

- PJUR(2) : variação da taxa dos cupons de moedas

- PJUR(3) : variação das taxas de cupons de índices de preços (IPCA, IGPM, etc)

- PJUR(4) : variação da taxa de cupons de taxa de juros (TR, TJLP, etc)

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Novo corpo normativo - risco de mercado:

Regulamentação

�Circular 3.361/07 - taxa pré - PJUR1

�Circular 3.362/07 - cupons de moedas estrangeiras PJUR2

�Circular 3.363/07 - cupons de índices de preço (IPCA, IGPM) - PJUR3

�Circular 3.364/07 - cupons índices tax de juros (TR, TJLP,TBF) – PJUR4

�Circular 3.366/07 - Risco de ações - PACS

�Circular 3.389/07 - Risco cambial - PCAM

�Circular 3.368/07 - Risco de commodities - PCOM

�� Normas Quantitativas:Normas Quantitativas:

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PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO PARA COBERTURA DE RISCOS

� PJUR1 - risco de taxa pré

� PJUR2 - risco de taxas dos cupons

de moedas estrangeiras

� PJUR3 - risco de taxas dos cupons

de índices de preço

� PJUR4 - risco de taxas dos cupons de

índices de taxa de juros

VaR

Maturity

Ladder

Regulamentação

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Tratamento de Fundos

� Posições detidas em cotas de fundos de investimento:

� Tratar com base na composição proporcional de suas

carteiras; na sua impossibilidade:

� Como uma posição em cada parcela de risco de

mercado (sete parcelas) alocado no último vértice.

Ou ainda,

� Com base nos limites máximos e mínimos do regulamento do

fundo – Carta-Circular 3.309/08 e Carta-Circular 3.310/08

Regulamentação

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Tratamento de Fundos� Exemplo:

Regulamentação

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Risco de Taxas de Juros no Banking Book

� A gestão e controle voltada para a proteção das receitas

relacionadas à intermediação financeira.

� sua importância dependerá da relevância desta atividade na

geração de resultados da instituição como um todo.

� Empregam-se outras ferramentas para monitoramento e

controle do risco de taxa de juros da carteira banking, tais

como:

� análises de descasamentos (gaps de prazos e taxas);

� de sensibilidade; e

� de estresse.

Circular 3.365/07 Regulamentação

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O risco de taxa de juros no banking book:

� é considerado “potencialmente significativo”, as instituições devem ter capital suficiente para a cobertura deste risco.

� não tem requerimento explícito de capital no Pilar 1. (Res. 3.490)

� Justificativa: diversidade de características operacionais inviabilizam a imposição de um modelo de requerimento padrão.

� A supervisão bancária deverá trabalhar em conjunto com as instituições no processo de avaliação da adequação da alocação de capital da carteira banking - Pilar 2.

RegulamentaçãoCircular 3.365/07

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Critérios mínimos – sistemas:

� incluir todas as operações sensíveis à variação nas taxas

de juros;

� utilizar técnicas de mensuração de risco e conceitos

financeiros amplamente aceitos;

� medir a sensibilidade a mudanças na estrutura temporal

das taxas de juros;

� possibilite estimar o Patrimônio de Referência compatível

com os riscos de taxas de juros.

Dispõe sobre a mensuração de risco de taxas de juros das operações não classificadas na carteira de negociação

RegulamentaçãoCircular 3.365/07

Page 47: Basiléia II Ambiente normativo Recife- PE · Basiléia: seus princípios e o cooperativismo Acordo construído sobre princípios pouco aplicáveis ao cooperativismo Porém, o conteúdo

47

Risco Operacional

Page 48: Basiléia II Ambiente normativo Recife- PE · Basiléia: seus princípios e o cooperativismo Acordo construído sobre princípios pouco aplicáveis ao cooperativismo Porém, o conteúdo

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Gestão de Riscos

Definições: Risco Operacional

é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de

falha, deficiência ou inadequação de processos internos,

pessoas e sistemas. (Res. 3380/2006)

Exemplo: redação de contratos

Page 49: Basiléia II Ambiente normativo Recife- PE · Basiléia: seus princípios e o cooperativismo Acordo construído sobre princípios pouco aplicáveis ao cooperativismo Porém, o conteúdo

49

Regulamentação

Risco Operacional

A estrutura de risco operacional deve prever:

� Identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação;

� Processo estruturado de comunicação e informação;

� Documentação e armazenamento das informações de perdas;

� Testes de avaliação dos sistemas de controle, com periodicidade no mínimo anual;

� Elaboração e disseminação da política de risco operacional;

� Plano de contingência.

Resolução 3.380/06

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50

Regulamentação

Risco Operacional

�Aspectos qualitativos�Estrutura de risco operacional – Resolução 3.380/06

�Exigência de capital (PRE)

�Abordagens padronizadas – Circular 3.383/08

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Pilar I - Abordagens:

�Indicador Básico - BIA

�Padronizada Alternativa – ASA

�Padronizada Alternativa Simplificada– ASA2

Regulamentação

Risco Operacional

Page 52: Basiléia II Ambiente normativo Recife- PE · Basiléia: seus princípios e o cooperativismo Acordo construído sobre princípios pouco aplicáveis ao cooperativismo Porém, o conteúdo

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Abordagem do Indicador Básico – BIA

RegulamentaçãoCircular 3.383/08

Z = Multiplicador;

IE = Indicador de Exposição ao Risco Operacional;

N = Períodos em que o IE é maior que zero.

Risco Operacional

[ ]∑ =××=

3

10;15,0max

1t tOPR IE

nZP

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� Indicador de Exposição ao Risco operacional (IE) –CC 3316/08

- para cada período anual: soma dos valores semestrais de receitas

de intermediação financeira e das receitas de prestação de

serviços, deduzidas das despesas de intermediação financeira.

RegulamentaçãoCircular 3.383/08

Risco Operacional

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Abordagem Padronizada Alternativa – ASA

� Segrega as operações em linhas de negócio;

� Linhas tem diferentes pesos para risco operacional;

� Linhas Varejo e Comercial utilizam 3,5% do saldo (IAE), no

lugar do resultado de intermediação;

� Demais linhas utilizam resultado de intermediação (IE).

Regulamentação

Risco Operacional

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� Indicador de Exposição ao Risco operacional (IE)

� Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional (IAE)

- para cada período anual: média aritmética dos saldos semestrais

das operações de arrendamento, crédito e TVM não classificada na

carteira de negociação (Banking), multiplicada pelo fator 0,035.

RegulamentaçãoCircular 3.383/08

Risco Operacional - ASA

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� Devem ser consideradas 8 linhas de negócio:

� Varejo;

� Comercial;

� Finanças Corporativas;

� Negociação e Vendas;

� Pagamentos e liquidações;

� Serviços de Agente Financeiro;

� Administração de Ativos;

� Corretagem de Varejo.

RegulamentaçãoCircular 3.383/08

Risco Operacional - ASA

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� Abordagem Padronizada Alternativa – ASA

RegulamentaçãoCircular 3.383/08

Risco Operacional - ASA

[ ]∑ ∑∑=×+×=

3

1,,;0max

3

1t

tj

tiOPR jjii IEIAEP ββ

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Regulamentação

Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada – ASA 2

� Segrega as linhas de negócio referentes a Varejo e Comercial,

utilizando 3,5% do saldo da carteira (ao invés do resultado);

� Agrega linhas Varejo e Comercial em uma única linha, com

ponderação de 15%;

� Agrega as demais linhas de negócio em uma única linha, com

ponderação de 18%.

Risco Operacional

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Regulamentação

Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada – ASA 2

Risco Operacional

[ ]∑ =×+×=

3

1%18%15;0max

3

1t

ttOPR IEIAEP

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O multiplicador Z corresponde aos seguintes valores:

� I - de 1º de julho de 2008 até 31 de dezembro de 2008: 0,05;

� II - de 1º de janeiro de 2009 até 30 de junho de 2009: 0,20;

� III - de 1º de julho de 2009 até 31 de dezembro de 2009: 0,35;

� IV - de 1º de janeiro de 2010 até 30 de junho de 2010: 0,50;

� V - de 1º de julho de 2010 até 31 de dezembro de 2010: 0,80;

� VI - a partir de 1º de janeiro de 2011: 1,00.

Regulamentação

Risco Operacional

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Demonstrativo de Risco de Mercado - DRM

Instrumentos de Supervisão

http://www.bcb.gov.br/htms/pstaw10docs.asp

�Ferramenta de informação, que tem o objetivo de apurar de forma

sintética as exposições aos diversos fatores de risco de mercado

associados às operações realizadas e mantidas pelas instituições.

�Servira de complemento as informações obtidas das centrais de

custódia;

�O DRM deverá ser encaminhado mensalmente para o Bacen, sendo

que as seguintes instituições estão dispensadas da remessa:

–Cooperativas de crédito singulares filiadas a central;

–Cooperativas singulares que adotarem o art. 2º, parágrafo 4º da Res. 3.490

Circular 3.381/08

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� O DRM irá apresentar mensalmente as seguintes informações:

� Os fatores de risco;

� Os locais onde as operações foram realizadas, distinguindo entre

aquelas registradas em câmaras de custódia e na SCR.

� A inclusão ou não da posição na carteira de negociação;

� Os onze vértices em que foram agrupadas os fluxos de caixa

marcados a mercado, das posições sujeitas aos fatores de risco de

mercado; e

� O valor, marcado a mercado, das posições.

Instrumentos de Supervisão

Demonstrativo de Risco de Mercado - DRM (Circular 3.381)

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� O DLO será remetido mensalmente para o Bacen;

� Será o documento de recepção das informações declaradas

pelas instituições de seus limites operacionais:

Ex: Imobilizado e Basiléia;

� Será a nova PLIM200;

Instrumentos de Supervisão

Demonstrativo de Limites Operacionais - DLO

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Instrumentos de Supervisão

� Conciliações elaboradas pelo Desig – Pilar 2

� Câmaras x Cosif

� Câmaras x DRM

� DLO x DRM

� DLO x Cosif

� DLO x SCR;

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Pilar II – Contexto de Supervisão

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Supervisão no Contexto de Basiléia II

� Objetivos da ação supervisora (Pilar 2)

� Garantir que as IFs possuam capital adequado para suportar todos os riscos de seus negócios

� Encorajar as IFs a desenvolver e utilizar melhores técnicas de gerenciamento de riscos

� Premissa fundamental

� É responsabilidade da administração da IF desenvolverum processo interno de avaliação de capital e manter níveis de capital compatíveis com seu perfilde risco e ambiente de controles

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Resolução 3.490/07

Art. 5º O Banco Central do Brasil poderá, a seu critério, determinar à instituição:

I- redução do grau de risco das exposiçõesII- aumento do valor do PRE.

Circular 3.360/07

Art. 24. Para fins do disposto no art. 6º da Resolução nº 3.490/2007, o Banco Central do Brasil pode determinar, a seu critério, valores superiores para F e para os FPR, compatíveis com o grau de risco das exposições da instituição.

Supervisão no Contexto de Basiléia II

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Pilar III – Reflexões preliminares

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Reflexões sobre o Pilar 3

� Questões sobre a transparência

� Que informações devem ser divulgadas?

� Como e onde divulgá-las?

� Especialmente para o segmento de

cooperativas

� Importante aprofundar as ações que fomentam a

governança corporativa

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Agenda

�Introdução

�Normas de requerimento de capital

aplicáveis às Cooperativas de Crédito

�Pilar I – Principais normas

�Pilar II – Contexto de Supervisão

�Pilar III – Reflexões preliminares

�Considerações Finais

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Considerações Finais

� Normas de Basiléia II estimulam o aperfeiçoamento das

estruturas e processos de gestão de riscos

� Aplicação às cooperativas de crédito tem recebido

questionamentos

� Complexidade das normas incompatível com o porte e

complexidade de muitas cooperativas

� Elevação do custo de observância (carga regulatória)

� Supervisão disposta a estudar melhor adequação das

exigências prudenciais para segmentos diferenciados,

como o cooperativismo

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Informações adicionais

� Dúvidas sobre DLO

[email protected]

� Dúvidas sobre DRM

[email protected]

� Documentos e Orientações de Preenchimento

http://www.bcb.gov.br/htms/pstaw10docs.asp

� Página na Internet

http://www.bcb.gov.br/?BASILEIA2

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Obrigado