básico pressão temperatura mecânica

Upload: josafa-astro

Post on 19-Feb-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    1/138

    re namen o s co e e o ePresso e Temperatura Mecnica

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    2/138

    FundamentosPrincpios de medio de presso

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    3/138

    p = FN/ A

    F

    1 N = 1 kg . m / s=

    Presso (p) definida pela fora (FN) igualmentedistribuida na rea (A).

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    4/138

    Imagine molculas de gs comopequenas esferas, se movendo

    dentro de uma caixa.Quando essas esferas batem naparede da caixa, elas geram uma

    .

    ocorrer a presso.

    p = 1/3 . n . m . v n nmero de molculas de gsm massa da molcula de gs

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    5/138

    correlao entre presso

    (p), volume (V) e

    p . V/ T = const.

    temperatura (T).

    Se a presso o que for medido, aempera ura ser o a or e equ r o.

    Se a temperatura o que for medido, a

    presso ser o fator de equilbrio.

    V volumeT temperatura

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    6/138

    p1 = p2 + m g h

    mGlicerina T = 18C 1,26 g/cm

    Azeite T = 18C 0,915 g/cmMercrio T = 20C 13,546 g/cm

    gua T = 4C 1 g/cm

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    7/138

    SISTEMA INTERNACIONAL

    bar

    Pa

    SISTEMA INGLS

    psi

    kgf/cm

    inHg inH2O

    mmHg

    mH O 1 Pa = 1 N/m = 10-5

    bar1 psi = 1 lbf/pol = 68,94757 10-3 bar

    1 mmHg = 1 Torr = 1,33322 10-3 bar

    1 kgf/cm = 1 at = 0,980665 bar

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    8/138

    PressoA

    Presso

    positiva

    Presso

    diferencial

    PressoB

    PressoatmosfricaPressoabsoluta

    Pressonegativa

    (vcuo)

    Zeroabsoluto

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    9/138

    FundamentosPrincpios de medio de elementoselsticos

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    10/138

    Tubo Bourdon

    Endpiece

    Biela

    Mostrador / Ponteiro Segmento

    Movimento

    Conexo

    Fluido / Presso

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    11/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    12/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    13/138

    FoleTubo Bourdon Diafragmas

    0,6-60 bar 60-5000 bar 10 mbar-40 bar

    -

    2,5 mbar-0,6 barpressurerange

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    , ,

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    14/138

    1. Conexo angular2. Soquete3. Elemento de medio

    4. Endpiece5. Parafuso restritor

    6. Conexo reta.

    8. Movimento9. Mostrador10. Ponteiro11. Ponteiro indicador

    12. Pino de encosto13. Caixa14. Visor15. Anel16. Flange frontal

    17. Anel triangular.19. Suporte de montagem

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    15/138

    MOSTRADORMOSTRADOR

    Numerao

    Mostrador

    Arco da escala

    Smbolo do

    Smbolos especiais

    Norma de construo

    sensor

    Smbolo de linearidade

    Material do elementosensor

    Erro mximoadmissvel

    Menor diviso

    Unidades

    Fabricante Classe de exatido

    Mxima pressoadmissvel

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    construo

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    16/138

    a diferena mxima entre as leiturasascendentes e descendentes em qualquer

    ponto da escala obtida durante a asceno eretorno completo do ponteiro, aps terem sido

    eliminados os erros por atrito.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    17/138

    FundamentosModelos de Manmetros - WIKA

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    18/138

    Ponteiro

    Tubos Bourdon so tubos com a forma circular e seo oval.

    A presso do fluido atua no interior do tubo a qual resulta

    Tubo Bourdon

    End iece

    .

    Por causa da curvatura do tubo, a presso aplicada tende adefletir o tubo. O endpiece, o qual no est fixo, move, estemovimento utilizado para a medio da presso.

    Esse movimento indicado por um ponteiro. Um tubo

    Biela

    Bourdon dobrado em um ngulo de aprox. 250 utilizadopara medir presses at aprox. 60 bar.

    Para altas presses, so utilizados tubos Bourdon com umnmero de voltas sobrepostas em um mesmo dimetro (Ex.Bourdon helioidal) ou formas circulares em nvel (Ex.

    Mostrador Movimento

    our on esp ra .

    Tubos Bourdon somente podem ter proteo limitada contrasobrepresses. Para essas aplicaes, o manmetro poderser fornecido com um selo diafragma.

    As faixas de medio esto entre 0 ... 0,6 e 0 ... 4000 bar com

    SoqueteConexo

    exatido da leitura de 0,1 a 4,0%

    PressoPara faixaselevadas

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    19/138

    Projeto e princpio de operao

    Ponteiro Qualquer presso deflexiona o diafragma

    Essa deflexo transmitida atravs daMovimento vareta para o movimento do instrumento e

    este para o ponteiro.

    Flange superior

    pro e o con ra so repress o prov a

    atravs de um suporte metlico para odiafragma.

    Dia ragma

    Flange inferior

    mara e me o

    Anel de vedaoPresso

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    20/138

    -

    O elemento capsular compreende dois diafragmas circulares,corru ados e selados em sua circunferncia.

    A presso atua no seu interior e gera um movimento que serindicado por um ponteiro efetuando assim a medio da presso.

    Manmetros capsulares so especialmente adequados para

    Mostrador

    Visor

    . possvel dentro de certos limites.

    A fora de ativao aumentada se um nmero de cpsulas somecanicamente conectadas em srie (Geralmente chamado

    Movimento

    Faixas de medio esto entre 0 ... 2,5 mbar e 0 ... 0,6 bar com aexatido da leitura de 0,1 a 2,5%.

    Ponteiro

    Cpsula

    Conexo e entradade presso

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    21/138

    Alta proteo

    contra sobrepresso:

    Flange superior

    especial

    Proteocontra sobrepresso:

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    22/138

    FundamentosManmetros presso Absoluta

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    23/138

    -

    Projeto e princpio de operao

    .

    O espao (2) em torno do tubo Bourdon (1) evacuadoe servir como uma cmara de referncia.

    cmara do elemento sensor (3) causar a deflexo daponta do elemento sensor.

    O movimento linear ser convertido em um movimentorotacional atravs da biela (4) e transmitido ao ponteiro(5).

    Cmara doelemento sensor

    Cmara dereferncia

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    24/138

    - .

    ro e o e pr nc p o e opera o

    O diafragma (1) separa a cmara de presso (3) e a.

    A diferena de presso entre a cmara de referncia e a

    sensor.

    Reference pressurechamber

    presso se uma presso maior do que o valor da escalafor aplicada.

    Measuring Foles metlicos (4) selam a cmara de referncia e

    possibilitam a transmisso (5) da presso aplicada nodiafragma para o movimento e o ponteiro do instrumento.

    pressure c am er

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    25/138

    FundamentosManmetros de presso Diferencial

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    26/138

    Pmedida 1 Pmedida 2

    12

    3 12

    3

    0

    p / bar

    Max. 0

    p / bar

    Max.

    2

    p

    O resultado da pressomedida p2 menos a0 Max.

    1

    3

    presso medida p1 apresso diferencial p.

    p / bar

    P1 = 1 bar P2 = 3 bar

    Filtro

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    27/138

    -Projeto e princpio de funcionamento

    .

    por um diafragma.

    Foles metlicos possibilitam a selagem contraa atmosfera local.

    Qualquer diferena de presso entre os lados

    direo axial.

    A deflexo ser transmitida atravs de umavareta para o movimento do instrumento.

    O movimento converter a deflexo em um.

    A proteo contra sobrepresso ser realizadapela face corrugada da cmara do diafragma.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    28/138

    .

    Projeto e princpio de operao

    A cmara do invlucro (1) est anexada cmara de presso (2) que contm oelemento sensor (3).

    cmara de presso.

    O lado de baixa presso est retido noelemento sensor e no invlucro.

    Qualque diferena de presso entre os lados.

    A deflexo ser indicada em uma escalagraduada no mostrador.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    29/138

    -

    Projeto e princpio de operao

    .

    O lado de alta presso est retido no elementosensor.

    .

    Qualque diferena de presso entre os lados irdeflexionar o elemento sensor.

    instrumento e indicada atravs do ponteiro em umescala no mostrador.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    30/138

    Projeto e princpio de operao

    .

    Os lados positivo e negativo esto separados por umdiafragma.

    Foles metlicos possibilitam vedao contra aatmosfera local.

    Qualquer diferena de presso entre os ladospositivos e negativo ir defexionar o diafragma na

    re o ax a .

    A deflexo ser transmitida para o movimentoatravs de uma vareta.

    face corrugada da cmara do diafragma.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    31/138

    FundamentosSeleo dos elementos de medio

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    32/138

    -

    u o our on

    Diafragma

    psu a

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    33/138

    -

    . . . .

    Manmetros

    com

    Manmetros

    comManmetros

    .

    Man. Teste

    Al ta exatido

    Srie padro Srie Industrial

    Construo diafragmas cpsulasTubos Bourdon

    Mod. 5xx Mod. 7xxUso especial

    com

    vrios elementos

    Manmetrospara presso

    Manmetrospara presso

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    34/138

    -

    2 Dimetro nominal1 3 . 4 0 . X X X

    Construo principal / tipo

    40 50

    63Pro eto do invlucro 80 100 115

    1 Bourdon (padro)2 Bourdon (industrial)3 Manmetro Padro

    Partes molhadas

    0 - Especial

    0 - Especial1 - Padro2 - Resistente gua

    160

    250

    5 Absoluto6 Cpsula7 Diferencial

    -

    2 Ao3 Ao inox4 - Liga Ni/Fe

    - nc men o e qu o

    4 - Forma retangular6 Alta proteo gua

    -6 - Liga Ni/Cu7 - Alumnio Modelo

    00 ... 09 verses especiais

    -11 manmetro para solda12 conexo traseira (Typ 1xx)

    caixa ao forjado (Typ 4)

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    ...

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    35/138

    Ambiente

    Tipo de medio

    ChoquesVibraesgua

    Temperatura

    Seleo do Instrumento?

    IndicaoManmetro de processoManmetro de Teste

    etc...

    Aplicao

    gasosolquido

    viscoso

    Indstria qumicaAlimentao e Bebidasventilao

    agressivoetc...

    LaboratrioHidrulicaetc...

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    36/138

    Vibra o / Cho ue

    Transporte

    RadiaoRadiao trmicaUV

    Manmetro ClimaTemperatura

    Radioatividade

    Campos eletromagnticos UmidadePresso hidrosttica

    Corroso (qumica, gua salgada)

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    37/138

    CorrosoReao (etc.Oxignio, Cloro,

    cet noTxico, perogosoradioativo

    Manmetros

    ,Farmacuticos, bio tecnologia)

    Condio

    Gasoso

    LquidoBaixa / Alta viscosidade, tipo pasta

    Difuso

    variadas, permanentes

    Cristalizantes / polimerizantes

    Prticulas slidas InfiltraoCorroso

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    38/138

    Como o instrumento dever ser utilizado conforme sua exatido?

    Como instrumento de medio

    Como instrumento Padro

    Com limites de erro (classes 0,1 at 4,0 - EN 837) Com dimetros nominais

    Com escala correnpondente A presso de operao deve estar entre 30% a 70% da faixa total

    30% 70%

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    39/138

    FundamentosManmetros Instalao

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    40/138

    Instala o

    A correta vedao da conexo do manmetro com rosca paralela deve ser por um anel

    de vedao adequado, anilha de vedao ou vedao WIKA.

    A vedao de roscas cnicas (ex.: roscas NPT) feita pela prpria rosca com ummaterial de vedao adicional como, por exemplo, fita de PTFE (EN 837-2).

    Chave

    rea de Vedao

    rea de Vedao

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    41/138

    Montagem para medio de pressoMontagens recomendada para vrios tipos de fludo de processo

    Processo lquido Processo gasosoContedo do

    processo LquidoLquido com

    vaporSomente

    vaporSomente gs Gs mido

    Gs lquidocondensado

    Tipicamente Condensadoebulio saturado

    Ar seco Ar mido Vapor

    Instrumentode pressomontado

    acima doponto demedio

    Instrumentode pressomontado

    ponto demedio

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    42/138

    Faixa de Mod. WIKAme o

    2,5 mbar Capsulas

    empera ura exemplou o

    gasoso100 mbar

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    43/138

    Capsulas Aquecimento, Ventilao, Ar condicionado,

    Meteorologia;Aplica o com press es muito baixas

    Diafragmas ,

    Necessidade de alta proteo contra sobrepresso ouBaixas presses

    Tubo Compressores, plantas de aquecimento, bombas;Bourdon Genrico para aplicaes com altas presses

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    44/138

    FundamentosVibrao x Lquido de Enchimento

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    45/138

    expostos vibraes ou choques transmitidos pelofluido do processo ou pelo processo de instalao do

    instrumento.

    Enchimento de lquido:

    Prolonga a vida til do instrumento sob altas

    dinmicas das condies de operao Previne fraturas por ressonncia do elemento sensor

    Possibilita leitura quando ocorrer vibraes epulsaes

    Melhora a confiabilidade operacional mesmo sobcondies extremas de operaoManmetro com enchimentode lquido

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    46/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    47/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    48/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    49/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    50/138

    FundamentosAcessrios Eltricos

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    51/138

    GeralEm adi o indica o uramentemecnica, a faixa de indicao do

    ponteiro poder tambm ser utilizada

    para atuar acessrios eltricos, taiscomo con a os ou ransm ssores

    O que so contatos eltricos?Geralmente h uma distin o entre dois

    tipos de contatos eltricos:

    on a os re os s o

    Simples chaves

    mecnicas ue abrem ou

    on a os n re os necess am

    de uma fonte auxiliar de energia

    e um circuito am lificadorfecham um circuitoeltrico atravs de umcontato que se move com

    adicionalmente aoscomponentes instalados noinstrumento

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    .

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    52/138

    -

    nos e con a o un am-se no casode contato. A fora de contato dadaatravs de um im permanente o

    ual ode ser a ustado. Isso

    necessrio para evitar fascas econseqente oxidao dos pinos docontato.

    Pino de contato

    Parafusomagntico

    Brao do contato EixoMola espiral

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    53/138

    -

    dentro de um par de bobinas, quandoo contato atingido. O efeito a

    mudana da resistncia da biobina.

    Ponteiro de ajuste vermelho Pino de ajuste

    Essa mudana usada para dar umsinal unidade de controle a qual necessria para o trabalho com o

    .

    Bandeira

    Sensor de proximidade

    EixoMola

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    54/138

    -

    Construo simples

    Chaveamento direto

    tima vida til

    por causa da ausncia deat 230V

    Baixo custo

    Sem necessidade de esta o

    contato

    Baixa influncia naexatido

    de controle

    Baixa oxidao dos

    contatos

    Possibilidade de contato

    seguroUso com todos os fluidos

    Resistente contra vibraes

    Sem necessidade de

    de enchimento

    Uso em Zona 1 ou maior

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    55/138

    -

    on a o magn co

    Baixa segurana no contato

    ao tornar-se velho

    on a o n u vo

    Fonte adicional

    necessriaLimitado nmero dechaveamentos

    No adequado para Zonas

    Amplificador adicionalou unidade de controle necessria

    de exploso

    No adequado para baixastenses de chaveamento

    Custo elevado

    No possvel dechaveamento direto

    Influncia na exatido doinstrumento dependendo dafaixa de medio

    os fluidos de enchimento

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    56/138

    FundamentosAcessrios Gerais

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Acessrios gerais para manmetros

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    57/138

    Acessrios gerais para manmetros

    1. Limitador de sobrepresso2. Amortecedor de presso ajustvel3. Registro para manmetro4. Tubo sifo forma trombeta

    6. Vlvula para manmetros7. Tubo sifo forma U8. Vlvula para manmetro com conexo para teste9. Dispositivo para montagem em superfcie

    -

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    . .

    Selos diafragmas para manmetros

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    58/138

    Selos diafragmas para manmetros

    Elemento sensor

    an me ro

    Lquido de transmisso

    Capilar

    Diafragma

    Corpo superior do selo qumico

    com conexo para o processo

    Corpo inferior do selo qumico

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    P

    Selos Diafragmas

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    59/138

    Selos Diafragmas

    Transmissor

    Manmetro

    Manmetro diferencial

    conexo

    Selo diafra ma

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    60/138

    PARA TODAS APLICAES

    Conexes flangeadas

    onex es g n cas

    Tipo sanduche (clula)

    D a ragma exten o

    Verso em linha

    Tipo cpsula

    C 17

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Selos Diafragmas

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    61/138

    Selos Diafragmas

    Por qu ns precisamos de selos diafragmas ?

    Meios com alta viscosidade

    Meios contento slidos em suspenso Meio cristaliza ou polimeriza

    Meio ossui tem eratura acima da ca acidade do instrumento

    Posio de montagem

    Meio txico e pode causar poluio

    e os corros vos

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Princpio de funcionamento do selo diafragma

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    62/138

    InstrumentoManmetroPressostato

    Fluido de enchimento

    Capilar /orre e res r amen o

    Corpo superior

    Diafragma

    Conexo ao processoSelo diafragma

    p

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Princpio de trabalho do selo diafragma

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    63/138

    p g

    Fluido de transmisso

    Diafragma

    Presso do meio

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Funcionamento do conjunto

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    64/138

    Lquidoench.

    Pontozero Final da escala

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Funcionamento do manmetro de tubo bourdon

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    65/138

    Volume de controle

    Fluido de transmisso

    C 11

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Seleo do selo diafragma

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    66/138

    Quanto menor for a presso a ser medida maior dever

    ser o diafra ma

    Utilizao do diafragma importante (volume de trabalho)

    Considerar os efeitos da temperatura

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Seleo do selo diafragma

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    67/138

    Critrios de otmizao

    funcionalidade

    efeito da temperatura

    tempo de resposta

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Princ io da influncia da tem eratura

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    68/138

    manmetrotemperatura

    capilar/torre de resfriamento

    selo diafragmatemperaturado processo

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Reduo da temperatura com a utilizao de selo diafragma

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    69/138

    SeloInstrument

    temperatura

    [C]

    diafragma Capilar / Torre deresfriamento

    o

    200

    250

    100

    150

    0

    50

    0 15 30 45 90 120 170

    distncia

    [mm]

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Variao do volume atravs da mudana da temperatura

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    70/138

    Fluido de enchimento contrai

    Temperaturaaumenta

    Fluido de enchimento expande

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Balanceamento de volume

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    71/138

    > + +ns . emp . comp .

    volume trabalho volume controle variao de variao de

    do>

    do+

    volume+

    volume

    selo diafra ma instrumento atravstem eratura atravs com resso

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Balanceamento de volume

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    72/138

    . .

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Tem o de res osta

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    73/138

    Variao da presso atuando no diafragma

    Pressop

    Varaiao de presso registradaPelo instrumento de medio

    Influncias

    Tempo t o ume e con ro e o ns rumen o

    Viscosidade do fluido deenchimento

    Comprimento do capilar

    Temperatura

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Teste de vazamento por hlio

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    74/138

    Todos selos diafragma so testados por hlio

    Vtq leak

    qleak= vazamentop = press o

    t = tempo em segundos.

    V = Volume em L

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Selo diafragma

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    75/138

    O modelo mais comum do selo diafra ma ossui o cor o inferior com roscaexterna ou interna para adaptar uma conexo j existente no processo

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Conexes ros ueadas

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    76/138

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Conexes ros ueadas

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    77/138

    Tipo 990.10modelo rosqueado

    Tipo 990.36conexo rosqueada ao processo

    (padro)

    Tipo 990.40Tipo 990.34modelo soldado

    Diafragma de grande volumemodelo rosqueado

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Selo qumico com placa de proteo

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    78/138

    Verso especial do selo 990.36 com placa deproteo para o diafragma

    O diafragma do selo est protegido por uma placa deao inoxidvel contra choques mecnicos e abraso.

    Aplicaes:

    bombas de concreto Mquinas perfuradoras de tneis minerao com lama

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    79/138

    Conexes flangeadas

    Tipoc u a(saduche)

    Tipo clula em linha Tipo flangeado em linha

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Conexo flangeada

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    80/138

    990.27 Tipo falngeado

    .extenso

    990.27/990.26Ti o flan eado cominserto(Lanado em2003990.26

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Selo diafragma tipo flangeado

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    81/138

    Selo diafragmaTipo flangeado

    Vedao

    Flange do

    processo

    O corpo do selo consiste em uma flange padronizada com acaracterstica de separar o meio do lquido de transmisso.

    sse mo e o poss a s mp es ns a o e ev a vo umes mor osinternos os quais os resduos do meio do processo podem se depositar

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Outros modelos flangeados

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    82/138

    Tipo 990.12rosqueado comconexo flangeada

    Tipo 990.28 Tipo 990.41 Com grande volume

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Selo diafragma: Tipo clula

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    83/138

    Flange cego

    Selo diafragma tipo clula

    Vedao

    Flange do processo

    O corpo do selo diafragma consiste em um disco metlico com que reflete odimetro externo da face de vedao da flange correspondente.

    cego comum.

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Tipo flangeado ou clula com diafragmaextendido Tipo

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    84/138

    clulaextendidoTi o flan eado

    Flange

    ce o

    extendido

    e a o

    Flange processo

    Tipo flangeado com extenso Tipo clula com extensoisolation

    A extenso tubular desse tipo de selo siafragma serve parainserir o selo em flan es com esco o situados em vasos com

    p pe wa

    grande isolao. Isso possibilita que o diafragma fique faceadocom a parte interna do vaso.

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

    Selos diafra mas ti o flan eados

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    85/138

    Tamanho: DN25 a DN125

    DN 1 a DN 5

    Presso: PN 10 a PN 400

    ,

    Opes: ISO, CSA, JIS, Construes especiais sob consultaDOW Selo universal

    Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    86/138

    Selo capsular

    vedao

    Conexo ao

    processo

    Esse tipo particular de selo adequado para medio de meios heterogneos com fldesde que imerso diretamente no processo.

    .

    , .A presso registrada pontual

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Conexes hi inicas

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    87/138

    Tipo VariventModelo 990.24

    Modelo 990.18: DIN 11851Modelo 990.19: SMS Standard

    o e o . : tan ar Modelo 990.21: APV-RJT Standard

    Tri-ClampModelo 990.22

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Fixa o com tri-clam

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    88/138

    CentralizadorVedao

    amp

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    89/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Selo diafragma em linha

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    90/138

    Selo diafragma

    Em linha

    Veda o

    Flange do

    processoModelo 981.10

    Selo diafragma em linha so particularmente adequados para processos com altavazo.

    .

    A forma do selo como parte integral da tubulao permite um fluxo sem turbulnciado fludo do processo.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Montagem dos selos diafragmas em linha

    C i t t t

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    91/138

    Tubo verticalConexo instrumento reta

    Eixo do ponteiro perpendicular Eixo do ponteiro paralelo Conexo do instrumento direo do fluxo direo do fluxo s 12 horas

    s 3 horas s 9 horas

    Conexo instrumento traseirau o or zon a u o ver ca

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Monitoramento do rom imento do diafra ma

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    92/138

    Com diafragma

    duplo

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    (Patenteado)

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    93/138

    Projeto

    Selo de proteo com sistema de diafragma duplo de mesma forma; soldas independentespara os diafragmas.

    Princpio de operao

    Em caso de rompimento do diafragma, emitido um sinal de aviso tico, acstico ou eltrico., .

    Aplicaes

    Em pontos de medio onde ocorram presses relativas e/ou vcuo, prefervel em processoscorrosivos; processos crticos onde, por um lado, o fludo do processo no deve escapar para oambiente e, por outro lado, o fludo de enchimento do selo de proteo no deve entrar em

    contato com o fludo do processo.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Sistema de monitoramentomedio (Capilar ou montagem

    direta)d i t d

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    94/138

    direta)do rompimento dodiafra ma

    Pressostato

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Diaphragm break monitoring

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    95/138

    2. Diafragma

    1. Diafragma (partes molhadas)

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Bloco de solda

    Modelo 990 15

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    96/138

    Modelo 990.15se o a ragma para blocos de solda Celas

    Modelo910.19: bloco de solda para tubulaes

    simples910.20: ce a910.23: bloco de solda para tubulaes

    com isolao (jaqueta)

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Selos diafragmas para blocos de solda e celas

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    97/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    98/138

    Limite mx temperatura: 150C

    Corpo, material ao inox

    Diafragma, material ao inoxCola

    Solda

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    De PTFE

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    99/138

    De PTFE

    Aplicaes

    Processos industriais / Indstrias Qumicas

    agressivos

    ,colagem de material no diafragma

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Selos de rote o WIKA com revestimento de PTFE

    Partes molhadas do selo (diafragma e face de vedao)com pelcula de 0 25mm de espessura de PTFE

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    100/138

    ( g )com pelcula de 0,25mm de espessura de PTFE

    Mtodo antigo

    temperatura max. para presses relativas +150C

    tem eratura max. Para vcuo +100C

    Limites de temperatura para a cola

    temperatura mx. para presses relativas +260C

    .

    Disponvel somente na WIKA

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Selos de proteo com revestimento de PTFE at+260C

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    101/138

    WIKA a nica fornecedora de revestimento de PTFE at +260C; Eliminao do uso de metais especiais para a construo dos selos de

    proteo acima de +150C

    Aplicvel em vcuo Clientes

    Processos industriais / indstria qumica

    Amostras e pequenas quantidades j disponveis.

    Produo serial em III/2002 Preo

    Mesmo do que anterior (Sem acrscimo) Pedido

    Mencionar no requerimento para +260C

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Selos WIKA com revestimento de PTFE

    Conformidade com FDA

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    102/138

    Conformidade com FDA(FDA= Food and Drug Administration)

    adequado para o uso em aplicaes farmacuticas,biotecnolgicas, alimentcias e bebidas

    Condutividade . . . .

    < 20 kOhm (alvo: < 1GOhm)

    adequado para montagem com transmissores para reasc ass ca as.

    adequado para montagens anti-chama para Zona 0

    para gases e lquidos conf. grupo de exploso IIA, IIB, IIC

    com temperatura ambiente do transmissor max. +60CEC-certificado de verificao: PTB 02 ATEX 4015 X

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Selos WIKA com revestimento de PTFE

    Custo efetivo

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    103/138

    Custo efetivo

    sem acrscimo no preo

    agora o PTFE pode ser frequentemente utilizado no lugar dotntalo entre +150C e +260C (exemplo cido sulfrico)

    Por exemplo: 990.27 DN 2 Class 150 (conf. LP 2001)com tntalo com PTFE

    762,70 117,40 645,30

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    104/138

    capilar

    armadura em inox

    PVC - revestimento

    vedao

    tubo de manuseio

    niple de solda

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    105/138

    capilardireto Torre resfriam.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Resistncia tem eratura dos selos diafra mas

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    106/138

    Material do corpo

    Material do diafragma

    Revestimentos plsticos Colas

    Fluido de enchimento

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Diferen a de nvel

    Todos selos diafragmas so ajustados no mesmo nvel que o instrumento

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    107/138

    Reference level

    an me ro e o a ragma e o a rag. em n a e o capsu ar

    Face da vedao face de vedao da flange Eixo horizontal central Face da vedaoda conexo da conexo

    Nota:Aps montagem recomendado um ajuste do ponto zero se necessrio.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Especialidades para vcuo

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    108/138

    Para medies de presses absolutras o sistema deve sempre ser instalado abaixodo ponto de medio.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Selos diafragmas

    Instalao de instrumentos para medio de nvel em tanques fechados

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    109/138

    1 4 metros para fluido:

    , ,leo inerte halocarbono

    o a equa o para v cuoInstrumento diferencial acimado ponto de medio

    Adequado para vvuoInstrumento diferencial abaixodo ponto de medio

    No a equa o para vcuo,Instrumento diferencial entreos pontos de medio

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Fluido de transmisso

    NuG, Bio, FarmaFluido Vcuo PressoAplicao genricasFluido Vcuo Presso

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    110/138

    KN 12KN 62KN 13

    --

    -30...+170C-10...+200C

    ...-10...+120C-30...+250C-10...+300C

    KN 2.2KN 3.2KN 17

    -

    -20*...+200C-40...+80C

    - ...+-40...+300C-20*...+400C-90...+180C

    -40...+150C

    Inerte para oxignio e cloroFllmedium Vakuum berdruck

    KN 21 -20...+175C

    Notas:KN 7: Glicerina, no aplicvel para vcuo, padro para norma NuG , certificado FDA

    . .

    KN 12: Glicerina + gua, certificado FDAKN 62: leo de parafina, certificado FDAKN 13: leo de girassol

    ,

    KN 3.2:* Para montagem em transmissores temperatur mn -10C

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Informaes requeridas

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    111/138

    Modelo do instrumento?

    Faixa de medio? Temperatura ambiente?

    Comprimento capilar?

    material?

    Temperatura do processo? Certificados?

    Conexo ao processo?

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    erena e n ve o cap ar

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    112/138

    Presso aumentade cima

    h h

    p = g h

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    -

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    113/138

    em presses at 1 mbar abs e temperaturas at mx. +200C (+392F)

    Aplicaes:

    Transmissores para presso absoluta

    Transmissores de presso diferencial com presses estticas abaixo de < 1bar

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Conceito de Qualidade

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    114/138

    de Presso e Temperatura. Utilizao de tecnologias avanadas fornecidas pela matriz. Treinamento permanente de funcionrios no Brasil e no

    exterior.ro u os que correspon em s ma s r g as normas

    internacionais.-confiabilidade e garantindo a satisfao do cliente.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    115/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Temperatura a medida do estado trmico de um meio

    homogneo a medida da energia cintica mdia das

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    116/138

    homogneo. a medida da energia cintica mdia dasmolculas do meio.

    m con a o s co necess r o para que o s corposse adaptem a mesma temperatura (equalizao da

    . , ,deve ser levado o mais prximo possvel do elementosensor de tem eratura.

    As tcnicas mais comuns para medio detemperatura so baseadas nas caractersticas do meio

    ou corpo que se alterar ao aplicar uma determinadatemperatura.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Faixas de medi o de tem eratura da

    WIKA Termmetros Bimetlicos: de -70 C +600 C

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    117/138

    Termmetros Bimetlicos: de -70 C +600 C

    -

    ,

    Thermo ar J K T E R S B W

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Limite de desvio de acordo com DIN-EN 13190

    A aplicao do limite dedesvio na seo cerca

    Limite de desvio C

    C C Classe 1 Classe 2-40 to +40 -30 to +30 1 2

    Escala medio Faixa medio

    de 2 C referenciando a-30 to +50 -20 to +40 1 2

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    118/138

    de 2 C referenciando atemperatura ambiente de23 C.

    -30 to +50 -20 to +40 1 2

    -20 to +40 -10 to +30 1 2

    -20 to +60 -10 to +50 1 2

    O comeo e o final dafaixa de medio devem

    o o0 to 80 10 to 70 1 2

    0 to 100 10 to 90 1 2

    0 to 120 10 to 110 2 4 tringulos pretos na

    escala.

    0 to 160 20 to 140 2 4

    0 to 200 20 to 180 2 4

    0 to 250 30 to 220 2,5 5

    A temperatura a sermedida deve estar em 2/3da escala de medio e

    0 to 400 50 to 350 5 10

    0 to 500 50 to 450 5 10

    0 to 600 100 to 500 10 15

    estar dentro da faixa demedio (tringulosretos .

    0 to 700 100 to 600 10 1550 to 650 150 to 550 10 15

    100 to 700 200 to 600 10 15

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    119/138

    0 0C a +60C

    +10C a +50 C

    1

    Limite de desvio:1 C

    Menor diviso:

    1 C

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Uma fita de metais enrolados, no separveis e com diferentes,

    t t

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    120/138

    temperatura.A flexo aproximadamente proporcional mudana de

    .

    Temperatura Metal A

    T 1Metal B

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Sistema de medio bimetlico esto disponveis emo s pos e mo as:

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    121/138

    Mola helicoidal

    Mola espiral

    ,causado pela deformao mecnica da fita de bimetal nostipos de molas descritas acima.

    Os termmetros bimetlicos da WIKA esto disponveis comfaixas entre -70 C +600 C com classes de preciso 1 e 2de acordo com a norma DIN EN 13 190

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Termmetros bimetlicos

    Bucha guia da vareta

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    122/138

    Construo axial Elementobimetlico

    haste

    Com .efetivo

    Vareta do ponteiro

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Termmetros bimetlicos

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    123/138

    Construo radial Movimento

    onex o ver caBucha guia da vareta

    haste

    ponteiro

    Comp.

    bimetlico

    e e vo

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Termmetros bimetlicos

    90

    CPosicio-

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    124/138

    Construovarivel

    namento

    link

    da caixa com

    ngulo de 90 eRotao

    rotao de 360

    Comp.

    Bucha

    Bucha guia da vareta

    efetivo

    Elemento

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Termmetros de ex anso de s

    O sistema de mediocompreende a haste, o capilar Tubo

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    125/138

    p , pe o tubo bourdon. Todo osistema reenchido com um

    TuboBourdon

    Com ensa o

    gs inerte sob presso. bimetlicaMovimento

    Uma mudana de temperatura

    resultar na mudana de

    Capilar

    presso do gs na haste. Essapresso deformar o tuboBourdon. Essa deforma o

    Parte ativaHaste

    ser transmitida aomovimento e assim para o

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    .

    Termmetros de ex anso de s

    A influncia da variao datemperatura ambiente

    T b

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    126/138

    eliminada atravs doelemento de com ensa o

    TuboBourdon

    bimetlica que est entre omovimento e o tubo

    ompensa obimetlicaMovimento

    .

    Termmetros de expanso

    Capilar

    gs da WIKA estodisponveis com faixas entre-200 C +700 C com

    Parte passiva

    Parte ativa

    classe de 1 de acordo com anorma DIN EN 13 190.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Termmetros de ex anso de s

    Vantagens:

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    127/138

    Em comparao com o termmetro de mercrio ou com,

    de expanso gasosa fisiologicamente inofensivos. Sem erro de presso hidrosttica a posio do elemento

    sensor e da caixa so ilimitados.

    Sem erros baromtricos Rpido tempo de resposta

    Escala linear mesma preciso de leitura em toda a faixa

    Quase sem influncia da temperatura ambiente por causado mecanismo de com ensa o

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Poos de Proteo

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    128/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Poos de proteo

    Por que ? o sensor de temperatura

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    129/138

    o sensor de temperatura o operador

    Elimina danos causados por: Corroso

    Fluxo de fludo abrasivo ou viscoso

    Acesso ao termmetro com a possibilidade de no parar

    para troca ou reparo do termmetro para calibrao do termmetro

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Po os de rote o

    Conexo roscada fabricado detubos

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    130/138

    Conexo roscada, slido

    Para solda, slido

    oos e pro e o com anges

    -

    - Vrios dimetros- Materiais especiais

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    i t i

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    131/138

    resistncia

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Clculo de resistncia para poos de proteo (clculo dafreqncia de ressonncia)

    Conforme ASME PTC 19.3 ou Dittrich/Klotter

    (m/s), densidade do fludo (kg/m), Temperatura (C),

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    132/138

    ( ) ( g ) p ( )Presso (bar).

    Certificado ( PTC 19.3) : Proporo entre a freqncia deexcita o e a fre ncia r ria fw / fn < 0 8

    Em caso de falhas no clculo ( fw/fn>0,8) reduzir ocomprimento do poo U de insero

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Exemplo de planilha de Excel com dados de processo

    Tag No. Presso (bar) Temperatura (C) Velocidade (m/s) Densidade (kg/m) Compr. insero U (mm) int. (mm) raiz (mm) ponta(mm) Material

    LBA 50CT401 38 335,6 4,6 14,69 125 6,6 25 19 316SS

    HAH15CT002 172 513 3,2 54,82 125 6,6 25 19 316SS

    LAB 60CT401 111 320 0,4 62,48 65 6,6 25 19 316SSLAB 30CT401 290 170 0,3 914,08 125 6,6 25 19 316SS

    , , ,

    LBA 80CT401 12 256 8,3 5,13 200 6,6 25 19 M onel

    LBA 50CT001 38 335,6 4,6 14,69 200 6,6 25 19 M onel

    LBA 50CT401 38 335,6 4,6 14,69 200 6,6 25 19 M onel

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    133/138

    LBA 50CT501 38 335,6 4,6 14,69 200 6,6 25 19 M onel

    LBA 80CT501 12 256 8,3 14,69 200 6,6 25 19 M onel

    LBA 10CT401 172 582,2 3,2 48,03 200 6,6 25 19 M onel

    LBA 10CT401 172 582,2 3,2 48,03 125 6,6 25 19 M onel

    LBA 80CT501 12 256 8,3 5,13 125 6,6 25 19 SA-105

    LBA 80CT401 12 256 8,3 5,13 125 6,6 25 19 SA-105

    HAJ55CT001 38 588,9 6,5 9,74 350 6,6 25 19 SA-105

    HAJ55CT002 38 588,9 6,5 9,74 350 6,6 25 19 SA-105

    LBB 40CT002 38 582,2 7,4 9,83 350 6,6 25 19 SA-105

    , , , , -

    LBA 50CT501 38 335,6 4,6 14,69 125 6,6 25 19 SA-105

    HAH15CT001 172 513 3,2 54,82 125 6,6 25 19 SA-105

    HAC60CT001 111 320 0,4 62,48 65 6,6 25 19 SA-105

    LAB 30CT301 290 170 0,3 914,08 125 6,6 25 19 SA-105

    LBA 10CT501 172 582 3,2 48,04 125 6,6 25 19 HC276

    LBA 10CT501 172 582,2 3,2 48,04 125 6,6 25 19 HC276

    LAB 90CT401 45 170 0,3 899,28 125 6,6 25 19 HC276

    LAA 20CT501 8 176 6,5 899,28 125 6,6 25 19 HC276

    HNE10CT001 0,025 141 7,4 5,13 1330 6,6 25 19 HC276

    HNE10CT002 0,025 141 7,4 5,13 1330 6,6 25 19 SA-105

    LAA 20CT001 8 176 0,3 4,09 65 6,6 25 19 SA-105

    HAD10CT005 172 354 8,3 119,76 305 6,6 25 19 Monel

    , , , one

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Visualizao do clculo de poos de proteo

    conforme ASME PTC 19.3 no AS400 e

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    134/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Montagem do poo de

    A proporo entre as freqncias de excitao e

    proteo conforme ASME PTC 19.3

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    135/138

    A freqncia de excitao calculada atravs da

    Altura deproteo int da proteo

    ve oc a e o u o o processo e o me ro

    externo do poo.

    Para o clculo da freqncia prpria so

    Dire o do fluxo

    necessrios o comprimento de insero, mdulode elasticidade e densidade do material do poo

    O comprimento de proteo acima do anel ou aviscosidade do processo no tm influncia noclculo original conforme ASME PTC 19.3

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Poo de proteo com Construo do poo de proteoanel ncora escalonado

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    136/138

    maiorComprimentoU1

    Comprimento de

    reduzidoU red.

    doanelncora

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

    Conceito de Qualidade

    de Presso e Temperatura.

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    137/138

    Utilizao de tecnologias avanadas fornecidas pela matriz.

    Treinamento permanente de funcionrios no Brasil e noexterior.

    ro u os que correspon em s ma s r g as normasinternacionais.

    -confiabilidade e garantindo a satisfao do cliente.

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013

  • 7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica

    138/138

    Antonio Saboya

    WIKA do Brasil 09.2013