basea-se numa quota irrisória o augmento...

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í,nno IV- N, 692 [ VOTOS_J|| (nÇÇSJ*^ JJ^L•j"*_j-' v * ***** -sA?'' ^«'^^^'-«uiâi R.d. 3-3-S28 Dirccfor proprietário - MARIO RODRIGUES Venceram- os mcre©r<_«_! Basea-se numa quota irrisória o augmento municii Cl« / —_____ ¦ Não será m 25 oio que o tanlismo è Prefeitura reaín.lará os suas necessidades de au- .orlo coni o alto preço da vida ¦Xfíti. - ::fe:;íí:'Ã#álSaÈ:íSbfc '•_ i ¦ \' Ml-:: fc_ k...... \ , NlVfc ¦ DsonysBO Bentes ciliia i aiarclizar i Pará Gomo se coota a historia vergonhosa de Costa Homem .•..».•_••••• »«••¦•»••••••-• N3g0cean.es fallidos são prefeitos e fornecedores da Prefeitura O Estado dn Para vao pon- A.eimiuor um Lal dp Cosia ilo- noiii; cõii.fríorciante iallldo o I! alliiode sereno e elegante do Sr. Puegrredon, ' ai Hão se deve ver, na suo altitude, um ataque aos Estados Unidos Antes, até, procurou dar ao continente o bem estar das noções americanas: assim affirma o ex-embaixadoor argentino Br. Antônio P fado Júnior .1 nota official do nabi- nrte tio prefeito, relativa- Mento ao firctpaladó ttit- gmenlo dc reneimentos tios f un ci! ÍO n ti rios111 nnit -ipoes, causou verdadeira decepção ¦nos meios inlt-rcssados. /•," tjue, ti classe tem dl- reito ò coutara scr con- tcmplada com. uma conlri- balcão quo lhe pcr-mUllsse vivei- a- coberto do excesso dc necessidades aeluacs. Desde o começo desse delia- te, o futu-cionulis-mo fez sen- tir u seu, ponto do vista. Estará- sob o regimen dc ¦vencimentos exíguos, inlci- rwni.cnte a descoberto, para siipportai' o alto preço a que ha ciam. chegado os rlcmen- tos ' esseneiacs á vida. Era ¦preciso que o Conselho adn- ¦pi asso uma medida oppor- tuna. e, desde o principio da legislatura, foram appare- condo prospcclos, todos lo- go condemnados pela. vontade da governador tia cidade. Vex-sè preciso que os ani- -mas se. exaltassem c o pre- leito contasse ficar sem or- çh-mcntqs, para que a hábil!.- dade tle- alguns intendentes lograsse arrancar o com- promlsso que os fnncciona- rins pleiteavam. Foi, então, votado o accordo, do qual realizasse, no seu alvedrio, a ¦mão tias suas prerogativas para que o próprio prefeito realizasse ao seu. alvedrio a reforma das tabellas de ven- cimentou, Mas da autoriza- Ciio. era claro . pensamento do Conselho de uttriliuir. a cada. funerionario, o sttffi- ciente pura que elle podes- se viver, dentro da sua si- tuação social. Confiava-se, que o trabalho do revisão de quadros, organizada pela Prefeitura, fosse obra defl- nitiva, capaz dr. modificar inteiramente a situação ,tlo seu funccionMsmo actual. Assinl, não aconteceu, eu- tretànto. E <! o próprio pre- feilo que connnunWa. ser o augmento de agora feito na ¦porcentagem de. L'ã a 2,\)"\". Como vêem., c tudo que ha dc mais ridículo, de mais ir- [ -risorio, como expressão dc amparo publico ao trabalho do seu. auxiliar. E' o Esin- do, esquecendo a attrlhnlçãp, que lho cabe, do assegurar casa c sustento aquelles que sc dedicam ao seu, serviço e. ¦não podem, por conseguinte, tirar de outro elemento a 11 ul rica o. O Sr. Prado Júnior es- quecc os seus compromissos c brinca, eom a situação de ¦miséria, dos funcciohár.ios a que cite foi chamado a di- rigir. Prmnclicr um, anno a, decretação de. medida Ina- dkivcf.,ixira depoisconstran- gÜ-a a um. auxilio de côr econômica inexpressiva, c tudo que pôde. haver dc mais inhaliil c odioso. A situação do funcclona- lismo municipal c tlaqttcllas que não admillem transi- gencia- c o augmento que se. lhes vao dar c, uma simples c dcsconecrlante Iransigrn- cia provocada- pelo poder of- fieial. Recebendo este au- gmenlo o funceionalisiiio ii- ca Impossibilitado de. reela- mar outro agora e, como aquelle não voe chegar-lhe pura nailtit melhor será não o receber, forçando o prefei- tu a cumprir ji sita palavra, sem. recorra)- ao recurso da chicana. A quota de 25 "'" i"'o pôde nem. deve ser udmiitida, pelo funceunialismo m unieipul. Ademais, ainda serviria do exemplo, pouco apreciarei, para a solução que o gover- 110 federal tenciona dar ás suas promessas ao funecio- ¦nalismo da Aação. .andó dia a dia. O soba Dio- nysio, inimigo da imprensa in- dependente rs tío povo liberal, aló.m do aggressor «In jornal is- Ias desasson.brados, é um pro. lodnr descarado o insolente de mal feitores, arruaceiros, orkni- nosòs, oslcllioiiatarios, fallidos, em sumiria, de 'pessoas nasci- das nn pântano social./ O õ.pan.anioiilo de jornal is- Ias 6 uni mero accidente nn desgoverno hediondo dn soba caricato o nuissolinesço procliv. cln hybrklo dn _:ingiiinarism.. i c covardia. Ainda não sc cs- j cr.vou a historia dc todas as i safadezas níoraos, políticas o j niímini.sirativns dn Sr. UiOny- i sio Bentes. Ma.s aos poücós, ; aulo a avalanche dc escândalos ; lij_iit.iai.os, a personalidade | íriíanesca dn maldilo governa- j dor paraense Tininl reduziria a um viilgiirissi.no hi-trião de aventuras políticas. lioje òontetrios singctamotilo o caso do cidadão Gosta Ho- mom. Na' adiui ri isi ração laboriosa e honesta dn Dr. Arnaldo Mo- rács, o município dc Alemqucr prosperava c abria ca.mii.ljp na estrada das realizações. Entre iui.iilns iiiplliòriiiniontos, como hygiene, policiamento, ele, o Dr. Ariialdo Moraes iri.tallou, nn iiui.nii.'i'|)iu dn seu governo, luz cie. I rica. lira unia aclivi- dade .prodigiosa a serviço da causa dn povo. Alas como um bello dia discordasse—d'algüm dogma dos cvaiigetlios óleo de 1 typo que assigna o nume, eiíi cru/., o que tem uma oplima ficha de rraumiiendação, scr lirimo de D. Dionysio I, soba de Belém, rcdoudczíis e donii- nios adjacentes. Iinmeidlataimcnte, Costa Tio- miení reabriu sua casa coiiimer- ciai. Em seguida, violando n direi, to administrativo c as normas I ^XSIÊÊmmmmmaV^áàÊeMtmmaMlaamÊmmWmmmmWm1 Dionysio Rentes eloinéntares da elhica. se tor- liou elle próprio, prefeito dc ricino, paulada, cabeça lascada, AleiiRiucr. foriiecodor da Pre- dn governador Benles, foi des- pnjado do sua posição de pre- feilo. Feitor dc aldeia, primo do li- nhoso i% afilhado i\t> '/A Gaklei- ra Quente, o governador para- cnso poz logo na prefeitura de Vilura, sem cortcurrciicia pu- blica !... Em que paiz estamos? Nal- giím Iduginquò reino africano, presidido por algium indio fe- rnz o (Icsmnnilizadur ? Pobre Pará 1 '•irr^pbõaD^ÕTO mu snra de leoe-ii ioneries io Maré- recital lo: usun, Será lançada, em breve, a tiisloria úa Itália, de autoria do iraníte uhilosoplio (Uo miss» «í«irr'cH|i«»_«lciitc«'» .11 Uno) Beneiletln «.'ruce, o tuitprila "Philosophia da Pratica",da Nos largos e prolongados de. bales, que sc travaram na Conferência dc Havana, sem- pre se distinguiu a figura do Sr. Honoriò Pueyrrcilon, esta- disla do idéas liberaes o zelo- so representante dc sua pátria. A erudição e firmeza, com que Iralava .as questões, vale- ram-lhe o seguro prestigio, de que foi cercado, na Assemblea (ie Cuba, e as expansões de ju- bilo por parle,.do povo de sua terra, que lhe acompanhava os passos com entHusiasnío e interesse. No dia em fluo surgiu, ines- peradatrierite, a dispensa de Pueyrrèdòn na chefia da dele- gação argentina, e, ao mesmo tempo, da embaixada em Was- hington, foi geral a surpresa, formulaiKlo-sc de prompto, duas liypolhcsos: ou um ré- cu'o úa (.'.hancellaria. de Bué- \w< Aires, ou um excesso de att.ibuiçõos por parte do em- baixador Pueyrrednn. Nesse estado de cousas, con- vem analysar a altitude dis- preta, c serena do despojado de Havana. O illustre diplomata se ne- ga, calliogoricamenfe, a dis- cul ir seus projoctos, prefen- déndo regressar a Buenos Ai- res. deuf-ro de poucos dias. Knlrr.aivlo, do pòiico quo tem dito (pois o cx-embaixa- dor sc excusa fias entrevistas)'; consta a reiterada declaração de que lutou em favor de prin- cipius consirucfivos _ defini- dos, nos quaes sempre com- imingou. Essa cpbejencia dc. altitude não é negada nem pelos ad- versarios do Sr. Pueyrredon. T)envais. o ex-chefe da dele- gnçâo argentina procurava sempre esclarecer que a sua altitude combativa não era um ataque aos Estados Unido-*, nem y nenhum outro paiz; po- rém, linha por objeclo o bem estar de todas as nações ame- ricanas. Por vezes, se viu na obri- gação do dissentir, como em-l baí.vador em Washington, dos; Estados Unidos em assumptos' concernentes á politica adua- neira. Nisso, não se devia vôiy! comtudo. nenhum espirito an- ti-nnrlcainericanisfa. Outro ponto, sempre, accen- tuado pelo Sr. Piieyrredoii, foi o seu propósito do chegar a uni* resultado econômico: S. Ex. via, na conferência pan- americana a oceasião mais Caminha o imperialismo norte-americano ? auspiciosa para apresentar oj assumpto perante toda a Ame- rica. Realçou, todavia, que, qua- csqüer que fossem as situa- ções, a União Pan-Americana não podia desintegrar-se, nem se impunha a retirada da Ar- genlina, lão snlicila cm com- parecer ás reuniões americ-a- nas. Entretanto, o Sr. Púeyrrc- içlpn opina que, si sc nega, na Conferência, conceder á União Pan-Americana funeções eco- nõmieas praticas, seria muito melhor que a organisação con- linuasse funcciniiandn de ac- cordo com suas bases primiti- vas. Devemos dar a essas fnrli- vas declarações dn Sr. Pueyr- redou a alta significação que citas revelam, e. sobretudo, applaudir essa linha de dis- creoão e elegância moral que o ex-embaixador tem sabido manter na recente crise. il imprensa ürgeiillna se refere 9 mais uma intervenção dos Estados Unidos na America Central R* (Di nosso Bnrppsnnnil.nle em Buenos Bires) 6 ma ..rd__eir_ ••- SWiíÉíli. _^_kv __. jm_uV 11B n 11*1 i i in i_i ¦ —ii L--L;—-"" '**^"7*—."." O Sr. Carlos linches, que tanto rcaffirmou, cm Havana, os propósitos pacifistas dos Estados Unidos Um dos diários nmis âiilori- zados e populares de Buenos Aires se refere, com largueza dc comnicníarios, á pequena ilesintelligencii. verificada en- Ire a Republica dc Guáfema- la e a de Honduras, ''ara a fronteira, teria seguido uni contingente de forças daquel- la nação, q qup importava numa demons! ração real de hostilidade! Aliás, esses movimentos de tropa são iiniilo coiiimúns na America Central. O que. dii an caso relevo di- gnn ile enininculiirios é have- ções de rheforic-as, feitas na recente assemblea! Para que os Kstados Unidos os appjnu- disse, calorosamente, com unia mão. e com a outra pretendes- <c l"ii ar conta das nações da America. Kxlranhri, ainda mais, que a União Americana não tives- se, lido cerimonias pelo lado de se ter acabado, lia lão pou- cos a conTeron.ia de Havana. Quanto á declaração do prole- ger vida e fazenda- de subdi- tos yankees, j;i. é demais et)- iihccidíi cniun pretexto inter- vencionista. Quo o digam n Piiiianiá, Nicarágua, Porto ni- O illustre estadista Sr. 1'ttii- rrdôn, ex-chefe da delegação argentina na Confere.ncia de Havana foiii os listis IJnidos propa-|COi Guha (1 „„,,,,,, |1;ll,-,,, lado, a sua possiycl interven- pnl,rillli (]oscj., ,„„, ftmnin çud; si se verilicasscm desqr- (>i;h|() rnnm,.ln .„ ,,.„, VBI,ri. den-:. ai im de assegurar ns m- tereSSOS (le seus .inlidil OS (' restabelecer a pau na America Central, A esse respeito, é que o jor- nal platino chama a attençao para a inutilidade da <ia con- I fc. crie ia pan-americana do intervenções estrangeiras, Ini llavina. í^i houvesse prova- uni dos'muitos que calorosa- 1 ecido o principio da iiõii in- mente applaudirani o ponlio torveneãd, (- que estaria asse- dc vista do Sr. Pucyri'cdon, gurada a. paz do continente. apenas esboçado por oceasião De que valeram as declara-1das reuniões de Havana. que. ntini de nao dar oceasião aos Estados Unidos de inler- vir, para se apossar de mais uma nação na America Con- Irai. Esse jornal, qne, com lauto liirdor, combate a pratica de Honras __ cíieio de Esiado ROMA, 2 (Americnnii) Kn- Ire as grandes liòmniitigons inic , -.., ,.S. AU o rei (lil Itiilia «' o pri- Ijocica" e (hi "K-Uiellc!.'.', tres uicirp ministro Alussolmi vuo obras quo o snemxfmi um pen- sadbr dn altíssimos méritos, ê um ilu.s nomes niíiia gloriosos da Itnliu coutotiiponinca. o grande phllosophò acaba ile oonoluir ii "Historia da lialia". uo periodo nao vae de 1S71 a 191.3, 1'roee envolveu, de ledo mys- terio, a exeougão dessa obra. Apezar de suas reservas, ella foi divulgada antes da publicação. Os acontecimentos literários de vulto não se podem esconder uo segredo vaidoso dos seus au- tores. Cumpre-nos adoantnr algumn coisa sobro a nova obra ds Croce. Trata-se da historia de -1 r> an- nos da vida italiana, desde a conquista da. Unificação o o es- tiibolcciinenlo da capital em Ro- ma, ale á onlrada da Itália na guerra mundial: periodo jus- tamente de relativa pass, sl.' lan- ces secundários, mas nu qual se verificou um trabalho immenso c múltiplo, d" que surgiu a re- slsteticia actua! da lialia. a im- pôr-se, como grando potência. LISBOA, L' de março (A. A.) no conceutu das nações. Segue hoje para Paris o ma-I Narrou a vida, não so. politica rparaOffliwrsaifflBiMBei - res S8_ue para Paris prestar no marechal Dia-/,, ficou determinado tjtio o governo faria ns seus riinenics cem o caracter dn chefe de lüstuclo o «jue sen corpo penaaneceria ledo o dia de hoje exposto sobre o tumnlo de "Soldado desconhecido". A TRANSLADAÇÃO PARA O ALTAR DA PÁTRIA ROMA, _ (Americana) A transladação do corpo dn marechal Dia/., commandante (Ias forças italianas na Grande Guerra pura o aliar da pátria, janto o túmulo do "Soldudo desconhecido,,, leve um cunho de profunda graudiosi- dade. o cortejo obedecia á ordeuánça militar, deseançando o ferel.ro so- bre unia carreta de canhão. Ao lado caniinhavaiu todog "es me- dnlhas dc ouro... seguindo-és os ílltlis peslus do IOxercilo. inclusive o chefe dn estudo maior do Kxer- cito. marechal Badoglio. Após so- guiam cs representantes de toflas ;i^ armas, numerosa officiliadidãrie, senadores, deputados e Iodos os ministros de Estado. ¦COOC- izanão sanha m\ e. y s me, i limpo n Brii3li.il. promou Um mesfre de manc£3s e de sábios I ||— ¦¦¦-¦II-_--~rv——,^-r- 0 ztti-ti' ,---_r ¦í1 :>o ru.inTé. & "i^rv_J /**• JÚLIO VERNE- (. cs. «cuco »__ <am.m.m»*m f ., dMa Pp/s»\Vi2 0'. . \A fl, Co ;I\|DAKVÍv/ AOílí.Oo^ l)i Mi u v , o 0'.e, aiv i _. o s». p0A> Sl'_ JO l\M fí, S.S, _ . HQ P Ií. Ll S PI" Vc.^TC*»* ^ rhtir" AMSRl.Crt , fto ii/s-i lti$titi\ > ti' titi-tf , '< 5'-" \ \S-v '*"•'" »**'"" j^af.icaV »^r-.^,... -\ A i m**; ' i ilTi it rrr» ni tm t ¦ umnur-. w tnrunt rv—¦¦ >,.* Na infância do cmla crcati-.'.dc boi". Condas primeiras ai- ii;i imagiiiaüvii cln obra "A , cações om louvor cie Julin Ver. cn feliz hn unia trindade de | I iludes de seriedade o o pri-j.nlla do inundo em uiioula! ne morrem om sua mecliocri- Fez-se o accordo entre os rftrnilOk 0 íllllíll ^P í?ílííilfllÍ ¦•">• Sarmento d" «eives.j ™™ JJ." ^nn-a"-., "qmiufoi dl vi- vam flores sobnirte.io i lülüllBl- C lUUU -SUllUUUU, 0 noUv vin ,,„ ||vi.1(lul. dklft pm ,lt.rim!lls hilítrn.ico_, o l'»v:ao "Mc avançava. n cavallo cm que o luareclitil acoiiLocjvmcnlos eiicanlndorcs . irieiro bii.o, o. menino se oslréa dias-', cs representantes dos! tlarle ante o feilo estupendo !)i;l/',,,n.''1' •!S''.n'.»"nn cortejo poo( jco.s. paipae Noel. no dia nos livros de Júlio Vcrnc, on-! jornaes "Lc Pctil Parisi.n", de Lim, Ym-os innnlislãs eme lunebro após os ministros de Ks- ,..,,.•;, ! , ,. , . ,. ,., , , . ., ' , t'Oo iouous juiiuinsuis, 'l"« de. Natal, c uma esperança in-|de a laraasia doura os arrojos Paris; Lokaliiínzeigcr . dc I __iniãi'no etapas dilTiccis c.cn- genua e religiosa que alvoro- da seiencia e do pensamento Berlim; "'.Plie Daily Express", (joniWrão mil impeciílios lado. coberto de crépe. lias sacadas?, us famílias atira i pró . nRTAI.rXV, - de março (A. ,101.t„gUe_ jíquclla capital 6. o da j ou.- até_ agora nao . I Foi feito o accordo entre 0,,g„njs,.ofio do seu projectado [.'.''^^ J'1',?1!jJ)l'i,,',"_''" ¦.oro não havia. sido o nexo dos ns coronéis Ananias c /sequinha I «-i-íiicl*' aéreo ao Rviisil. ¦Magalhães, ficando assim restabe- \ írcidu a pa,. aos municípios dc Sc-; pa||ecell em Uberaba o pllil Kspiri !'al- ! phenoinen ii rei Victor .Manoel, a rainha o primeiro ministro Mussolini e i governador dc Koinii, priucipe IN ça o cérebro da meninice o inumano.icie Loncifes; "ijy.üsvcnsi«a", de i-ortaleoc a bondade. Unia i Júlio "Vernc/com as suas via-1 Matmo; ''Ticlensteng", de Os.o 1'nlleceãü de scllos é urna pre- gens, poetisou iióbi'emenfe a o "Borlinsjve rPidendc", de tío- tenção ciiie precede as calças sympathia da adolescência c | piuibaguo, iniciarão, no provi- I Mr/.iaiii!''V>u\'i'iirii.n"riipnV'sV,iViis Vil-i ('(unpriilas: no cyiniiiisio, as ao mesiiio toiirpò preconizou mo dia 0, a viagem de audácia, I Km face do "raid". uni con- ceito phiiosopliico se apresen- la: os idealogos >\e honlem são os realizadores de ii«ijo. a oura " a lamente cur os,a, i ( foram collocadas sobre o mais heróicas economias são as glorias rio nosso tempo. realização do soiilio portento^ \'(\ ptf:„„;„_ j- follce v™ ^"..„-t!,!4ricrrtdestinadas á compra dum "olho As jüslas commen.o rações do so e antecipador do rom-ancis- 1 U ?W de hãík* Vô"' nador 1'ompeii e Miguel Calmou', j H secretario dn Interior, Dr. .Tuvcncio Sanl'Anna, e o deputndi Manoel Moreira, que linham que havia espianai jurista Dr. Costa Cru, ! tititititi: ., m seus 11-|a CÂMARA ARDENTE MANTE VE-SE FECHADA OU OF rilKKAÜA. í A . \. i u repeatiiuuaeale. honlem. no , ce gaido pnra Senador Pompeii aInn I M,,,,.-,„ ,|„ |jlim.„ ,|,, Cn-dilo líe.il, slluacao. ROMA, - i Americana i sociaes com rea lida- «igunl ,•:,, luic pela morte do ma- I collncou lia verdadeira ! rcclial Diaz, u LVilUilnl maillev 'n Pí í it t iar escrlptor i ¦„,: O Los Angeles foi vis-; niiuUt .,.,„. fechada. Cruz de estabelecer a- bases do aceor- | 0 Dr. _ ' rista, O corpo foi Iransporiado para | Ohra oii" li , ,, Kor.iim donde >:iii':'i Seguirão puruienores «iu aceor- o enterr ,|_' Mifc dos seus collegas locaes. do chegaram lionteui, a uoilo, :| e-ia «¦upiinl. eavcl|.M]. esses motivos, a " 1 listaria j Em ioda a lialia os theatro^uãn dn Itália de 1S71 a lülõ-' ó uma fiuiccionaram desde hontem em si- usar sonsa-1 gnal dn pe/.ar. (> primeiro miiiis- to sobre Havana centenário do grande e popu-Ia Iraucez ir nseriplói" 1'raiicez lAin lo-pelo grapliiro que publica- interessantes Hmus, n leilcir muito bom a ale julióvornianns. A idéa dumaudácia dns jornalislas cia Ru- grupo de jornalistas europeus,rupa. ainlacia nue revela um ceu uma cornoa de cavallos •110 llll lllllllllo lo por sua vera cida- Iro Mussolini, lem recebido tanto pre.- sua belleza e por suai do interior, como dn exterior, na elevação.I merosas. mauifesUiijõcs de pc/xir. | tal á:' J.S burns 1,1 >M>lil'.S. \1 fAinerictnin) í-ínn . iillcx.a, o príncipe d,, (jiillea, venceu niai-^ uma vex., este nnno, HAVANA,- (Americana) O rie solemnisar a dala evwali- bello ospiriio dc roínanlisino n grande corrida dn dia dc São dirigivel da Marinha de Guerra va rio magnífico faiilasisla com i cpiijotesco c d'1 sviripalltia li-'l)aviil, em «jn«> se realiza a eom- bos \ii.eíes" foi um "raid" aéreo a volla rio tefaria insuperável.| peiiçãe mais importante para ca- 1 vallos. Sua victoria foi obtida por cabeça". poi_ eu absoluto aniericaua, visto voando boje sobre esla capi- niuiido. ú inleiv--:inie. \cuin- Todas n> confereucias. li l í« I ! lyauliaiwiü em r-j-jr _ trajeclo- jUus o. discursos, Iodas as ovo-1 __u cru considerado favorito.

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R.d. 3-3-S28

Dirccfor proprietário - MARIO RODRIGUES

Venceram- osmcre©r<_«_!

Basea-se numa quota irrisória o augmento municii

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Não será m 25 oio que o tanlismo èPrefeitura reaín.lará os suas necessidades de au-

.orlo coni o alto preço da vida

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DsonysBO Bentes ciliiai aiarclizar i Pará

Gomo se coota a historia vergonhosade Costa Homem

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N3g0cean.es fallidos são prefeitos efornecedores da Prefeitura

O Estado dn Para vao pon- A.eimiuor um Lal dp Cosia ilo-noiii; cõii.fríorciante iallldo o

I! alliiode sereno e elegante do Sr. Puegrredon,' aiHão se deve ver, na suo altitude, um ataque aos Estados Unidos

Antes, até, procurou dar ao continente o bem estar das noçõesamericanas: assim affirma o ex-embaixadoor argentino

Br. Antônio P fado Júnior

.1 nota official do nabi-nrte tio prefeito, relativa-Mento ao firctpaladó ttit-gmenlo dc reneimentos tiosf un ci! ÍO n ti rios 111 nnit -ipoes,causou verdadeira decepção¦nos meios inlt-rcssados.

/•," tjue, ti classe tem dl-reito ò coutara scr con-tcmplada com. uma conlri-balcão quo lhe pcr-mUllssevivei- a- coberto do excessodc necessidades aeluacs.Desde o começo desse delia-te, o futu-cionulis-mo fez sen-tir u seu, ponto do vista.Estará- sob o regimen dc¦vencimentos exíguos, inlci-rwni.cnte a descoberto, parasiipportai' o alto preço a queha ciam. chegado os rlcmen-tos ' esseneiacs á vida. Era¦preciso que o Conselho adn-¦pi asso uma medida oppor-tuna. e, desde o principio dalegislatura, foram appare-condo prospcclos, todos lo-go condemnados pela. mávontade da governador tiacidade.

Vex-sè preciso que os ani--mas se. exaltassem c o pre-leito contasse ficar sem or-çh-mcntqs, para que a hábil!.-dade tle- alguns intendenteslograsse arrancar o com-promlsso que os fnncciona-rins pleiteavam. Foi, então,votado o accordo, do qualrealizasse, no seu alvedrio, a¦mão tias suas prerogativaspara que o próprio prefeitorealizasse ao seu. alvedrio areforma das tabellas de ven-cimentou, Mas da autoriza-

Ciio. era claro . pensamentodo Conselho de uttriliuir. acada. funerionario, o sttffi-ciente pura que elle podes-se viver, dentro da sua si-tuação social. Confiava-se,que o trabalho do revisãode quadros, organizada pelaPrefeitura, fosse obra defl-nitiva, capaz dr. modificarinteiramente a situação ,tlo

seu funccionMsmo actual.Assinl, não aconteceu, eu-

tretànto. E <! o próprio pre-feilo que connnunWa. ser oaugmento de agora feito na¦porcentagem de. L'ã a 2,\)"\".

Como vêem., c tudo que hadc mais ridículo, de mais ir-

[ -risorio, como expressão dcamparo publico ao trabalhodo seu. auxiliar. E' o Esin-do, esquecendo a attrlhnlçãp,que lho cabe, do assegurarcasa c sustento aquelles quesc dedicam ao seu, serviço e.¦não podem, por conseguinte,tirar de outro elemento a11 ul rica o.

O Sr. Prado Júnior es-quecc os seus compromissosc brinca, eom a situação de¦miséria, dos funcciohár.ios aque cite foi chamado a di-rigir. Prmnclicr um, anno a,decretação de. medida Ina-dkivcf.,ixira depoisconstran-gÜ-a a um. auxilio de côreconômica inexpressiva, ctudo que pôde. haver dc maisinhaliil c odioso.

A situação do funcclona-lismo municipal c tlaqttcllasque não admillem transi-gencia- c o augmento que se.lhes vao dar c, uma simplesc dcsconecrlante Iransigrn-cia provocada- pelo poder of-fieial. Recebendo este au-gmenlo o funceionalisiiio ii-ca Impossibilitado de. reela-mar outro agora e, comoaquelle não voe chegar-lhepura nailtit melhor será nãoo receber, forçando o prefei-tu a cumprir ji sita palavra,sem. recorra)- ao recurso dachicana.

A quota de 25 "'" i"'o pôdenem. deve ser udmiitida, pelofunceunialismo m unieipul.Ademais, ainda serviria doexemplo, pouco apreciarei,

para a solução que o gover-110 federal tenciona dar ássuas promessas ao funecio-¦nalismo da Aação.

.andó dia a dia. O soba Dio-nysio, inimigo da imprensa in-dependente rs tío povo liberal,aló.m do aggressor «In jornal is-Ias desasson.brados, é um pro.lodnr descarado o insolente demal feitores, arruaceiros, orkni-nosòs, oslcllioiiatarios, fallidos,em sumiria, de 'pessoas nasci-das nn pântano social. /

O õ.pan.anioiilo de jornal is-Ias 6 uni mero accidente nndesgoverno hediondo dn sobacaricato o nuissolinesço procliv.cln hybrklo dn _:ingiiinarism..

i c covardia. Ainda não sc cs-j cr.vou a historia dc todas asi safadezas níoraos, políticas oj niímini.sirativns dn Sr. UiOny-i sio Bentes. Ma.s aos poücós,; aulo a avalanche dc escândalos; lij_iit.iai.os, a personalidade| íriíanesca dn maldilo governa-j dor paraense Tininl reduziria a

um viilgiirissi.no hi-trião deaventuras políticas.

lioje òontetrios singctamotiloo caso do cidadão Gosta Ho-mom.

Na' adiui ri isi ração laboriosae honesta dn Dr. Arnaldo Mo-rács, o município dc Alemqucrprosperava c abria ca.mii.ljp naestrada das realizações. Entreiui.iilns iiiplliòriiiniontos, comohygiene, policiamento, ele, oDr. Ariialdo Moraes iri.tallou,nn iiui.nii.'i'|)iu dn seu governo,luz cie. I rica. lira unia aclivi-dade .prodigiosa a serviço dacausa dn povo. Alas como umbello dia discordasse—d'algümdogma dos cvaiigetlios óleo de

1typo que assigna o nume, eiíicru/., o que tem uma oplimaficha de rraumiiendação, scrlirimo de D. Dionysio I, sobade Belém, rcdoudczíis e donii-nios adjacentes.

Iinmeidlataimcnte, Costa Tio-miení reabriu sua casa coiiimer-ciai.

Em seguida, violando n direi,to administrativo c as normas

I

^XSIÊÊmmmmmaV^áàÊeMtmmaMlaamÊmmWmmmmWm 1

Dionysio Rentes

eloinéntares da elhica. se tor-liou elle próprio, prefeito dc

ricino, paulada, cabeça lascada, AleiiRiucr. foriiecodor da Pre-dn governador Benles, foi des-pnjado do sua posição de pre-feilo.

Feitor dc aldeia, primo do li-nhoso i% afilhado i\t> '/A Gaklei-ra Quente, o governador para-cnso poz logo na prefeitura de

Vilura, sem cortcurrciicia pu-blica !...

Em que paiz estamos? Nal-giím Iduginquò reino africano,presidido por algium indio fe-rnz o (Icsmnnilizadur ?

Pobre Pará 1'•irr^pbõaD^ÕTO

mu snra de leoe-ii ioneries io Maré-recital lo: usun,

Será lançada, em breve, atiisloria úa Itália, de autoria

do iraníte uhilosoplio

(Uo miss» «í«irr'cH|i«»_«lciitc «'».11 Uno)

Beneiletln «.'ruce, o tuitpr ila"Philosophia da Pratica", da

Nos largos e prolongados de.bales, que sc travaram naConferência dc Havana, sem-pre se distinguiu a figura doSr. Honoriò Pueyrrcilon, esta-disla do idéas liberaes o zelo-so representante dc sua pátria.

A erudição e firmeza, comque Iralava .as questões, vale-ram-lhe o seguro prestigio, deque foi cercado, na Assemblea(ie Cuba, e as expansões de ju-bilo por parle,.do povo de suaterra, que lhe acompanhavaos passos com entHusiasnío einteresse.

No dia em fluo surgiu, ines-peradatrierite, a dispensa dePueyrrèdòn na chefia da dele-gação argentina, e, ao mesmotempo, da embaixada em Was-hington, foi geral a surpresa,formulaiKlo-sc de prompto,duas liypolhcsos: — ou um ré-cu'o úa (.'.hancellaria. de Bué-\w< Aires, ou um excesso deatt.ibuiçõos por parte do em-baixador Pueyrrednn.

Nesse estado de cousas, con-vem analysar a altitude dis-preta, c serena do despojadode Havana.

O illustre diplomata se ne-ga, calliogoricamenfe, a dis-cul ir seus projoctos, prefen-déndo regressar a Buenos Ai-res. deuf-ro de poucos dias.

Knlrr.aivlo, do pòiico quotem dito (pois o cx-embaixa-dor sc excusa fias entrevistas)';consta a reiterada declaraçãode que lutou em favor de prin-cipius consirucfivos _ defini-dos, nos quaes sempre com-imingou.

Essa cpbejencia dc. altitudenão é negada nem pelos ad-versarios do Sr. Pueyrredon.

T)envais. o ex-chefe da dele-gnçâo argentina procuravasempre esclarecer que a suaaltitude combativa não eraum ataque aos Estados Unido-*,nem y nenhum outro paiz; po-rém, linha por objeclo o bemestar de todas as nações ame-ricanas.

Por vezes, se viu na obri-gação do dissentir, como em-lbaí.vador em Washington, dos;Estados Unidos em assumptos'concernentes á politica adua- '¦neira. Nisso, não se devia vôiy!comtudo. nenhum espirito an-ti-nnrlcainericanisfa.

Outro ponto, sempre, accen-tuado pelo Sr. Piieyrredoii, foio seu propósito do chegar auni* resultado econômico: S.Ex. via, na conferência pan-americana a oceasião mais

Caminha o imperialismonorte-americano ?

auspiciosa para apresentar ojassumpto perante toda a Ame-rica.

Realçou, todavia, que, qua-csqüer que fossem as situa-ções, a União Pan-Americananão podia desintegrar-se, nemse impunha a retirada da Ar-genlina, lão snlicila cm com-parecer ás reuniões americ-a-nas.

Entretanto, o Sr. Púeyrrc-içlpn opina que, si sc nega, naConferência, conceder á UniãoPan-Americana funeções eco-nõmieas praticas, seria muitomelhor que a organisação con-linuasse funcciniiandn de ac-cordo com suas bases primiti-vas.

Devemos dar a essas fnrli-vas declarações dn Sr. Pueyr-redou a alta significação quecitas revelam, e. sobretudo,applaudir essa linha de dis-creoão e elegância moral queo ex-embaixador tem sabidomanter na recente crise.

il imprensa ürgeiillna se refere 9 mais umaintervenção dos Estados Unidos na America Central

*

(Di nosso Bnrppsnnnil.nle em Buenos Bires)

6 ma ..rd__eir_••- SWiíÉíli.

_^_kv __. jm_uV 11B n 11*1

i i in i_i ¦ —ii -- ;—-" " '**^"7*—."."

O Sr. Carlos linches, que tanto rcaffirmou, cm Havana,os propósitos pacifistas dos Estados Unidos

Um dos diários nmis âiilori-zados e populares de BuenosAires se refere, com larguezadc comnicníarios, á pequenailesintelligencii. verificada en-Ire a Republica dc Guáfema-la e a de Honduras, ''ara afronteira, teria seguido unicontingente de forças daquel-la nação, q qup já importavanuma demons! ração real dehostilidade!

Aliás, esses movimentos detropa são iiniilo coiiimúns naAmerica Central.

O que. dii an caso relevo di-gnn ile enininculiirios é have-

ções de rheforic-as, feitas narecente assemblea! Para queos Kstados Unidos os appjnu-disse, calorosamente, com uniamão. e com a outra pretendes-<c l"ii ar conta das nações daAmerica.

Kxlranhri, ainda mais, quea União Americana não tives-se, lido cerimonias pelo ladode se ter acabado, lia lão pou-cos a conTeron.ia de Havana.Quanto á declaração do prole-ger vida e fazenda- de subdi-tos yankees, j;i. é demais et)-iihccidíi cniun pretexto inter-vencionista. Quo o digam nPiiiianiá, Nicarágua, Porto ni-

O illustre estadista Sr. 1'ttii-rrdôn, ex-chefe da delegaçãoargentina na Confere.ncia de

Havana

foiii os listi s IJnidos propa-|COi Guha (1 „„,,,,,, |1;ll,-,,,lado, a sua possiycl interven- pnl,rillli (]oscj., ,„„, „ ftmninçud; si se verilicasscm desqr- (>i;h|() rnnm,.ln .„ ,,.„, VBI,ri.den-:. ai im de assegurar ns m-tereSSOS (le seus .inlidil OS ('restabelecer a pau na AmericaCentral,

A esse respeito, é que o jor-nal platino chama a attençaopara a inutilidade da <ia con-

I fc. crie ia pan-americana do intervenções estrangeiras, Inillavina. í^i lá houvesse prova- uni dos'muitos que calorosa-1 ecido o principio da iiõii in- mente applaudirani o ponliotorveneãd, (- que estaria asse- dc vista do Sr. Pucyri'cdon,gurada a. paz do continente. apenas esboçado por oceasião

De que valeram as declara-1das reuniões de Havana.

que. ntini de nao dar oceasiãoaos Estados Unidos de inler-vir, para se apossar de maisuma nação na America Con-Irai.

Esse jornal, qne, com lautoliirdor, combate a pratica de

Honras __ cíieio de EsiadoROMA, 2 (Americnnii) — Kn-

Ire as grandes liòmniitigons inic, -.., ,.S. AU o rei (lil Itiilia «' o pri-Ijocica" e (hi "K-Uiellc!.'.', tres uicirp ministro Alussolmi vuo

-¥ —

obras quo o snemxfmi um pen-sadbr dn altíssimos méritos, êum ilu.s nomes niíiia gloriosos daItnliu coutotiiponinca.

o grande phllosophò acaba ileoonoluir ii "Historia da lialia".uo periodo nao vae de 1S71 a191.3,

1'roee envolveu, de ledo mys-terio, a exeougão dessa obra.Apezar de suas reservas, ella foidivulgada antes da publicação.

Os acontecimentos literáriosde vulto não se podem esconderuo segredo vaidoso dos seus au-tores.

Cumpre-nos adoantnr algumncoisa sobro a nova obra dsCroce.

Trata-se da historia de -1 r> an-nos da vida italiana, desde aconquista da. Unificação o o es-tiibolcciinenlo da capital em Ro-ma, ale á onlrada da Itália naguerra mundial: periodo jus-tamente de relativa pass, sl.' lan-ces secundários, mas nu qual severificou um trabalho immensoc múltiplo, d" que surgiu a re-slsteticia actua! da lialia. a im-pôr-se, como grando potência.

LISBOA, L' de março (A. A.) no conceutu das nações.

Segue hoje para Paris o ma-I Narrou a vida, não so. politica

rparaOffliwrsaifflBiMBei- res S8_ue para Paris

prestar no marechal Dia-/,, ficoudeterminado tjtio o governo farians seus riinenics cem o caracterdn chefe de lüstuclo o «jue sencorpo penaaneceria ledo o dia dehoje exposto sobre o tumnlo de"Soldado desconhecido".

A TRANSLADAÇÃO PARA OALTAR DA PÁTRIA

ROMA, _ (Americana) — Atransladação do corpo dn marechalDia/., commandante (Ias forçasitalianas na Grande Guerra purao aliar da pátria, janto o túmulodo "Soldudo desconhecido,,, leveum cunho de profunda graudiosi-dade.

o cortejo obedecia á ordeuánçamilitar, deseançando o ferel.ro so-bre unia carreta de canhão. Aolado caniinhavaiu todog "es me-dnlhas dc ouro... seguindo-és osílltlis peslus do IOxercilo. inclusiveo chefe dn estudo maior do Kxer-cito. marechal Badoglio. Após so-guiam cs representantes de toflas;i^ armas, numerosa officiliadidãrie,senadores, deputados e Iodos osministros de Estado.

¦COOC-

izanão sanha m\ e. y s me, i limpo nBrii3li.il. promou

Um mesfre de manc£3s e de sábiosI ||— ¦¦¦-¦II -_--~rv——,^-r-

0 ztti-ti',---_r

¦í1 :>o ru.inTé. &

"i^rv_J

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JÚLIO VERNE-

(. cs. «cuco »__<am.m.m»*m f .,

Ma Pp/s» \Vi20'. . \A fl, Co ;I\|DA KVÍv/AOílí.Oo^ l)i Mi u v , o0'.e, aiv i _. o s». p0A>Sl'_ JO l\M fí, S.S, _ . HQ

P Ií. Ll S

PI"Vc.^TC*»* ^ rhtir"

AMSRl.Crt, fto ii/s-i

lti$titi\ >ti' titi-tf ,

'< 5'-"\ \S-v '*"•'" »** '""

j^af.icaV »^r-.^,...\ A

i (¦ m**;' i ilTi it rrr» ni tm t ¦ um nu r-. w tnrunt rv—¦¦ >,.*

Na infância do cmla crcati-.'.dc boi". Condas primeiras ai- ii;i imagiiiaüvii cln obra "A , cações om louvor cie Julin Ver.cn feliz hn unia trindade de | I iludes de seriedade o o pri-j.nlla do inundo em uiioula! ne morrem om sua mecliocri-

Fez-se o accordo entre osrftrnilOk 0 íllllíll ^P í?ílííilfllÍ ¦•">• Sarmento d" «eives. j ™™

JJ." ^nn-a"-., "qmiufoi

dl vi- vam flores sobn irte.io ilülüllBl- C lUUU -SUllUUUU, 0 noUv vin „ ,,„ ||vi.1(lul. dklft pm ,lt.rim!lls hilítrn.ico_, o l'»v:a o "Mc avançava.

n cavallo cm que o luareclitil acoiiLocjvmcnlos eiicanlndorcs . irieiro bii.o, o. menino se oslréa dias-', cs representantes dos! tlarle ante o feilo estupendo!)i;l/', ,,n.''1' •!S''.n'.»"nn cortejo poo( jco.s. paipae Noel. no dia nos livros de Júlio Vcrnc, on-! jornaes "Lc Pctil Parisi.n", de Lim, Ym-os innnlislãs emelunebro após os ministros de Ks- ,..,,. •;, ! , ,. , • . ,. ,., , , . ., ' , t'Oo iouous juiiuinsuis, 'l"«

de. Natal, c uma esperança in-|de a laraasia doura os arrojos Paris; Lokaliiínzeigcr . dc I __iniãi'no etapas dilTiccis c.cn-genua e religiosa que alvoro- da seiencia e do pensamento Berlim; "'.Plie Daily Express", (joniWrão mil impeciílios

lado. coberto de crépe.lias sacadas?, us famílias atira

i pró

. nRTAI.rXV, - de março (A. ,101.t„gUe_ jíquclla capital 6. o da j ou.- até_ agora nao

. I — Foi feito o accordo entre 0,,g„njs,.ofio do seu projectado [.'.''^^ J'1',?1!jJ)l'i,,',"_''"

¦.oro não havia. sidoo nexo dos

ns coronéis Ananias c /sequinha I «-i-íiicl*' aéreo ao Rviisil.¦Magalhães, ficando assim restabe- \ írcidu a pa,. aos municípios dc Sc-;

pa||ecell em Uberaba o

pllilKspiri

!'al- ! phenoinen

ii rei Victor .Manoel, a rainhao primeiro ministro Mussolini e igovernador dc Koinii, priucipe IN

ça o cérebro da meninice o inumano. icie Loncifes; "ijy.üsvcnsi«a", dei-ortaleoc a bondade. Unia i Júlio "Vernc/com as suas via-1 Matmo; ''Ticlensteng", de Os.o1'nlleceãü de scllos é urna pre- gens, poetisou iióbi'emenfe a o "Borlinsjve rPidendc", de tío-tenção ciiie precede as calças sympathia da adolescência c | piuibaguo, iniciarão, no provi-

I Mr/.iaiii!''V>u\'i'iirii.n"riipnV'sV,iViis Vil-i ('(unpriilas: no cyiniiiisio, as ao mesiiio toiirpò preconizou mo dia 0, a viagem de audácia, I

Km face do "raid". uni con-ceito phiiosopliico se apresen-la: os idealogos >\e honlem sãoos realizadores de ii«ijo.

a oura " a lamente cur os,a, i ( foram collocadas sobre o mais heróicas economias são as glorias rio nosso tempo. realização do soiilio portento^ \'(\ ptf:„„;„_ j- follce v™^"..„-t!,!4ricrrt destinadas á compra dum "olho As jüslas commen.o rações do so e antecipador do rom-ancis- 1 U ?W de hãík* Vô"'

nador 1'ompeii e Miguel Calmou', jH secretario dn Interior, Dr.

.Tuvcncio Sanl'Anna, e o deputndiManoel Moreira, que linham

que havia espianai

jurista Dr. Costa Cru, ! tititititi: .,m seus 11-|a CÂMARA ARDENTE MANTE

VE-SE FECHADAOU OF

rilKKAÜA. í A . \. i

u repeatiiuuaeale. honlem. no , cegaido pnra Senador Pompeii aInn I M,,,,.-,„ ,|„ |jlim.„ ,|,, Cn-dilo líe.il, slluacao.

ROMA, - i Americana isociaes com rea lida- «igunl ,•:,, luic pela morte do ma- I

collncou lia verdadeira ! rcclial Diaz, u LVilUilnl maillev

'n í í it t iar escrlptor i¦„,: O Los Angeles foi vis-; niiuUt .,.,„.

fechada.Cruzde estabelecer a- bases do aceor- | 0 Dr. _'

rista,O corpo foi Iransporiado para | Ohra oii" li

, ,, Kor.iim donde >:iii':'iSeguirão puruienores «iu aceor- o enterr,|_ ' Mifc dos seus collegas locaes.

do chegaram lionteui, a uoilo, :|e-ia «¦upiinl.

eavcl |.M]. esses motivos, a " 1 listaria j Em ioda a lialia os theatro^uãndn Itália de 1S71 a lülõ-' ó uma fiuiccionaram desde hontem em si-

usar sonsa-1 gnal dn pe/.ar. (> primeiro miiiis-

to sobre Havana

centenário do grande e popu- Ia Iraucezir nseriplói" 1'raiicez lAin lo- pelo grapliiro que publica-

interessantes mus, n leilcir \é muito bom aale julióvornianns. A idéa dum audácia dns jornalislas cia Ru-grupo de jornalistas europeus, rupa. ainlacia nue revela um

ceu uma cornoade cavallos

•110 llll lllllllllolo por sua vera cida- Iro Mussolini, lem recebido tantopre.- sua belleza e por suai do interior, como dn exterior, na

elevação. I merosas. mauifesUiijõcs de pc/xir. | tal á:' J.S burns

1,1 >M>lil'.S. \1 fAinerictnin) —í-ínn . iillcx.a, o príncipe d,, (jiillea,venceu niai-^ uma vex., este nnno,

HAVANA,- (Americana) — O rie solemnisar a dala evwali- bello ospiriio dc roínanlisino n grande corrida dn dia dc Sãodirigivel da Marinha de Guerra va rio magnífico faiilasisla com i cpiijotesco c d'1 sviripalltia li-'l)aviil, em «jn«> se realiza a eom-

bos \ii.eíes" foi um "raid" aéreo a volla rio tefaria insuperável. | peiiçãe mais importante para ca-1 vallos. Sua victoria foi obtidapor cabeça". poi_ eu absoluto

aniericaua,visto voando boje sobre esla capi- niuiido. ú inleiv--:inie. \cuin- Todas n> confereucias. li

lí«I

!

lyauliaiwiü em r-j-jr _ trajeclo- jUus o. discursos, Iodas as ovo-1 __u cru considerado favorito.

Page 2: Basea-se numa quota irrisória o augmento municiimemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00682.pdf · O que. dii an caso relevo di-gnn ile enininculiirios é have-ções de rheforic-as,

IIA MÀNTTA — Sabbado, 3 de Março dc 102S

Usaca a*jaa*ot3 atacaa

anna

ni»

ílOimiGUES,- Milton Uo-

ISmlilfiiic». VI-

ciirr(;K|ionflenoln com-,-icrii ser (ili-lciiln » lít-

c- redjicçfio — jÍ7I1

•. rnçiw;il.-.: nc*»

.ilíloio (PA MANHA))

-iltiriiMiO llltASil.l

/.„.,„ ...... SRSOOI)HciiicMre . 1:0*0110

iMIt.V O BSTItANOIEIROíA mm 00$000!,i-in«- .;.-!¦ :ir,?oou

Tclo-ilmne,** .— Redacç&o, Cen-ti-íi.1 n2liT e 55D-1 — Gerencia, Cen-Irai 52GG e 5271 — Offlclnas,Contrai D51UI.

lindon lelcgraphlco AtnniihO,

Aos nossos annuhciant.esii nosso unlco cobrador 6 o Sr.

.1. T. de Cárvallio, «ine tom pro-rurn-jfló pnra cate fim. Outroslm,ífi snrào validos ns recibos pas,-<-!¦ -1 is 111) líilão "Fórmula II. »"••HKt.ai.Vit"»"*»*'-'-» tM»<.l"'»>-t"*''HI

EDIÇÃO DB HOJE:8 PAGINAS

Canital e Nictheroy, 100 rs.ÍNTERIOR, 200 1ÍÉIS

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alta nbiri sobre o «sutis será preferiia pelo Nm»- díV6rSÕ6Sa o IrasIS —-s..#..»..»¦.S"».-«..s..c.«s..«.-»•.•**..*..•..§..••.«.-•..#•.••¦••••*•»

Quem é o boíoem aus vae procurar a exgetflcas Fawsstt ?

t-Triiiiflfl!i iiiiiiyii» ^.N.jisnmeHia1

silf, eaotolosaaieDle,ienuni

iLÍVlilITliislIliii"" l":'",~M'" ,^___—

Dp vaâa de tefreirolloiitcm ií Iardi; começou 11 cif-lm- nu cidade, principalmente uos¦ii.-:-- jornalísticos c literários, a

a tlc i|tit! u iictivo ministroFie-enda do tiiucsüssiiiio e

ai-fliict» governo do St'. Aflliui-i.inlia era ti candidato ".nais co-il.i o viirii ilu thesoureiro ilu

tteiiia I!i'iii-ili'ii';i tto Letras.

S'-ySà fj^plÍ'S,:S.'\US^ WM\

i-'m:.'TTw- ¦ss^ms'¦' ¦ ...

'"W *¦--'i?^%áÊ

:'. *- , .v/v^íMvkiSIfJ

Sr, Annibal Freire

Surpreendeu loiío a noticia, porqueo lognr .'• modestissimo e rendoperto do oitoeentos mil réis mon-

Com a «ua candidatura, o gran-dc miüioiiario pcrunnibiicnuo, ro-tlactor-elicfe de importante inntu-tino, director de nma prósperacompanhia dG oiniiilnis que o Sr.Liiiitlolino l«'i'oire, gramniatica, ex-minis! ro, actual deputado federal,

. o oulriis coisas mentiu rendosas,afasta »(• justas pretensões de nl-[.r.iiis rapazes aproveitáveis emmn futuro (linda longínquo, c, aoil« mais, põe na rua, ao lio do boa-to irreverente da cidade inteira,o maior escândalo da semana.

O Sr. Auniliul Ifrciro «'. 11I-gtimiití vozes, um lobo nom pctletio cordeiro, o outras tantas1, 11:11afinória raposa. Enriqueceu nestepaiz do pobretões" coiisogiiiu ar-rançar a cadeira de direito admi-liistrativo n-t Faculdade (le Recife.'¦ tapciiiidó Itõi-oie-ininiite ns respei-laveis mcsti-es dn Xíaurieía.

i» Og puss .- n 11» ba-

Coronel P. H. Faiocett

BELÉM, (Americana) — O"Correio ilo Pará", divulga hojodados prociosos sobro a missãoFawoett. colhidos através do umareportagem de seu onviado espe-ciai om Conceição do Aratjuaya,nos limites de Goyaz com MattoGrosso.

Os locaes. sogunilo a informaçãoda reportagem do "Correio doPará", acreditam quo q exploradortenha sido foito prisioneiro pólosferozes indios "chavantes", quan-do se dirigia para as cabeceirasde rio das Mortes, o, nosso senti-do, narram scenas impressionai!-,tes, passadas com outros explora-dores quo se aventuraram naquellarogião.

A ORIGEM OA EXPEDIÇÃOFAWCETT

O lolegrninma que neima estnm-pii:iios, leva-nos a relembrar, ngp-rn, a origem ila Dxpedjgão F«\v-Cett ao contro do Brasil.

Ka nossa edi(;ão do 20 do .le-xoinbrò ultimo já nns referi mos 11essa tentativa scieatifica dn sábioinglez, com og poriuenorcs da suaorganiza (.-ão. # * *

Era 1024, a «Royal Socicly of(ioograpli.v", de Londres, resolveupatrocinar uma expedição seien-lifiea, di!'nf*c.ôrdo com o projectodo coronel P. II. Fiiwcott mem-bro da mesma, para investigar aoxis-tencia de uma aíitiquiesimã ei-dade, cujas ruiiitis», segundo JPaw-C.ctt, deviam ciicont.rar-so no in-terior do lístatlo de Matto Grosso.

Km princípios do anuo de 102.-).chegou a ex-podicão ii região deOuynbá.

A comitiva de Fnwectt era con-stituidn aiém delle, por soufilho de nome .Tack o o exploradornorte-americano lídloigh Uinioll.Assim quo chegados aquella rc-gião intornfli'iim-se pelo interiordo nosso paiz. Suns intençõeseram n de avançar até o norte, ou-tres fl(- innunioras selvas que se-param o Tapajós o o Xingu doseatidalissiinqs tributários do gi-gmitespo Amazonas.

Dahi para cá a ultima comum-nieação que se recebeu do coronelFnwectt, foi datada de maio de1025, do logar denominado Ba-liairi, porto tio Ouynbá.

V, nolla, iiiforinavd o explora-dor inglez que sou companheiroKimell se encontrava atacado defebre nniarolln, e quo o seu filhoJnek soffria do malária.

Desde então nada mais se soti-bo de Fawcétt o sons coinpa-jiheirosii]ii'zar tle dois nnhps e meio de-corridos.O ENGENHEIRO COURTEVIL-LE TERIA VISTO FAWCETT?

O -engenheiro Tranco;- Hogerf-ourlevillo, que linbitn entre nósha vários nnnos, e que ultima-mente percorreu n Estado tle Mnt-

picio» de varins companhias es-tídiigeirns dc mineração, conduziuout.ru expedição ao norte destepaiz.

ltealizou, tambem. por conta do Igoverno do Perú. os estudos pnra Io projecto do eons-t.rticono do uma 1estrada de ferro entre o rio Ama-zonas o o Oceano Pacifico,

No seu ufnji de aventuras expc-dicionários, acompanhou e:n 1021Mi\ A. S. Vernay, a umn caçadadc leões e tigres no Oriente. Ede 1924 a 1026 Dyott esteve cs-tildando as erupções vulcânicas doEquador.

Mas, quando elle se notabilisou,foi hu pouco mnis tle um nnno,conduzindo 11 sua comnicntadissi-mn expedição ao rio da Duvida, noseio do nosso paiz, seguindo a li-nha traçada antes- por lioose-vclt.

Regressou, não fazem 0 mezes,dessa expedição quo terminou deunia modo interessantíssimo,

Gcofge Dyott é autor de nume-rosos artigos.

Escreveu algumas memórias bomconhecidas do mundo seientificp.

A mnis notável dellas c, talvez."A sonda do desconhecido", tãobeila na sua parte descriptiva otão emocionante nos seus lancesque ípi adaptada para a cinema-togrnphin.POR ONDE PRETENDE DYOTT

PROCURAR O CORONELFAWCETT

Em Cuyabá, declaro n comin.111-dante Dyott, cóinieçarâ a tarefatpie me hnppz de procurar o co-ròuel Pawçotl.

Eiiipacotnremos nossos vivereso apotreclins. os quaes levaremospor mulas. Dnhi nos dirigiremosalô o norte, através do Diaman-tino.

A rota que o coronel Eawceltseguiu pela chupada, será peroor-rida cuidadosamente, pude ospe-ramos encontrar os últimos ciyi-lizados.

Dali eni dianle. as nossas dif-ficnliiades crescerão diariamente.

Mas, faremos o possivel pnrnavançar sempre para o norte,

•.irmntr.Ui-i^wmtzmmmKmmmmim

0 juiz de menores e o cbele deDolicia vão ser scienüli-

Gados do accordamO Dr. Prado Kelly requereu

hontem, n tarde, no Sr. desenibar-gador Saraiva Júnior, relator do"habeas-corpus" concedido peloConselho Suprcipo dn Corte deAppellação para que os menorestenham entrada nas casns de di-versões, que fosse officiado aojuiz de menores e no chefe de-po-licin cniiiiminicando-lhes a solu-ção dada ao caso.

Como já foi noticiado, essa dc-cisão 6 irrceorrivel e, assim, osmenores de 14 annos quandoacompanhados de seus paes terãolivre ingresso nus casas de diver-soes, bem como os menores entre14 e 18 uunos que poderão pres-cindir desse acompanhamento.

IBlil0

inicio I soo carteira

fBKMmmmmmmmWUmmm

Jaek .Faiocett, que se achaatacado pela malária

atravessando n immcnso zonainex-piorada, ondo se encontram osgrandes atfliicntps do Amazonas,o Tapajós o q Xingu, desviandoentão para o este, até chegarmosá margem tlosto ultimo rio,

Calculo em seis iiiczes- o tempoquo passaremos nestas terras sei-vagens. E so a fortuna nos aju-dar. régvcssareniós logo ao Pará,donde embn rea reinos para os Es-tados Unidos.

As ultimas noticias do commnn-dante Dyott, inforniain-nos queelle já embarcou na Inglaterrapara o Brasil, onde deverá chegarem breve, encetando logo 11 suaarrojada e benemérita expediçãono centro do inhospito o selvagem'•intei-laiid,. brasileiro.

Esse o homem, calmo o nbne-gado na sua corajosa flcngmaliriiannii-a. que pronunciará a ul-lima palavra sobre a sorto da ex-pedição Fawcett ao centro doBrasil.

BniurüeÉnÉo11111"

é o pó de arroz que usoVae emprestar dinheiro aos

funecionarios pernam-bucanos

O Sr. director geral do Thesou,ro remetteu â Inspectorla Geraluos Bancos, para cumprimento dodespacho do Sr. ministro da Fa-zenda, o processo em que é so-licitada a nomeação de um fiscaldas operações que o bacharel JoãoAlvares Pereira Dyra fizer comos funecionarios públicos federaeaetn Pornambuco, na qualidade decessionários do Banco dos Fun-eciomu-los Públicos do Kio de Ja-nciro.

X3QOOCX300CxDCOO(ZOCDOOOÔggÇ

Tijolos, cal, cimen-to e madeiras ser-radas, f-reços bara-

Jtissimns. - Rua daPassagem Ob-Sul 948

A 3" sessão judiciariaRéos que serão julgados•São esies os réos que vão ser

julgados polo Jury em sua ;i- ses-são judiciaria do anno em março:Manoel Silveira da Costa Tava-res, Olepinidès de Souza Lima,José lliheiro do Nascimento, Do-íningos' 1'inlo de Aragão, João deAlmeida Adrião", João Soares Lei-te Guimarães, Sebastião Arruda eGualter dc Siqueira Amazonas.

Loteria doCeará

HOJE

bilidíulcs do deputado peniambuea-.-l0 (-«rtwso, affirnia ter eui.-ontraito,110 se têm vulgarizado, elio não | |)(,,..0 ,i0 ri0 Tapujós. um homempode agir cm paz, coberto pela j branco, qtl0 lhe pareceu ser o ex-feliz ignorância dos nossos lio- | j^ovndor britii-niueo.

A sua candidatura Mns. tudo levn-uos a crer que oi engenheiro francez tinha se on-| «amido, põrqiie a^- eniprozas tclc-

giiiphicns, alentadas por essas 110-! tipias, puzora:ii-so iinmodiatamon-

tn em coinmuiiicação com ns auto-

rt vaga do thesoureiro da Academiaque o Sr, Cl raça Aninha puiz «ui-ciditr soefnt-ienmciito, é um jogo!hábil. O illustre deputado desejanentiir-se um dia outro o sou so-cio. o Sr. ii.lii.lciiim freire, e oeminente curaiulciro literário Aus-tvogesilo. Quer primeiro subir uniilegrán da inimnrtnl escadaria, eileseansai-, Km .seguida, depois defiirltiloccr as íinançiis aeiidcmicas,i.ngresisai-á no seio amotin e ncari-ciadnr ila jiiidica Academia, comoreprcMoiilanto da eoutabilidade11aoiin.nl.

Pnrn conseguir o ti-iiunplio, oSr. Annilwl Freire foz o «senhorLnialeliiio Freire inspector geralde nmnibtis o agora espora a no-

¦-"10 paru thesoureiro da Aea-ilcniiu.

Vi\-.'i a Ttopublicn! A'iva o Ma-T-oclril de Forro!

Foi suspenso o embarqueVor ordem superior, foi suspen-

so o embarque do aspirante a of-ficiiil di) ir," regimento dp infnn-tiirin, Humberto líarrnso Pereira.

iii Com o uso da i

Por 355000Dia 5

50 CQNTOSpor 15$OO0

IHABIL1TAE-V OSsBagfMBáagagggijÉg^As regalias do corpo

diplomáticoO Sr. ministro da Fazenda con-

cedeu isenção dc direitos parn 15volumes niarca Embaixada doaEstados Unidos, contendo vinhose conservas, vindos pelo vaporItaniiaiiipillc. para n lingngem desua majestade o condo Muràny,bom cpiiio suu comitiva, o pnruuma encomménda postal, destina-da á légacüo da Polônia.

A Inspecíoiia do Im-posto Sobre a Rendanão sabe a quantas

andaE' incontostiivclincntc dçsorga-

nizadp o serviço executado pelaIrispçctoriii do Iii)»o.sto sobre arenda. Basta, dizer quo os con-trlbuintps «lo roforido imposto,apezar ijc possuírem o recibo deqüitqgiip tio anno de 19-5, são in-tiiiinilos a comparecer á citadaInspectorjn, nfiin tio satisfazoròmo pagamento da renda daqtiellnanno.

Isso vem provar quo ali nãoexisto escripturapão o contribuepara o aborrecimento daquellesque perdem horas c horas para êCi-

| monte so justificarem quo estãolegalmente quites.

*- ,Raul Gomes de Mattos

Olavo Canavarro PereiraADVOGADOS

Kiisníio lüi'. sob.—Tel. Norte 2n82=> •

O inquérito sobre a fuga docapitão Guimarães

Dc-n entrada na 2" auditoria doguerra o inquérito inundado pro-ceder tiara apurar a responsapiji-

j dado do capitão Alfredo de Curva-' lho Dias. que escoltava o capjtãpOctavio Alinii;-. Guípriarães, aji:\n-do este. vindo da fortaleza do tían-

1 ta Cruz. onde se encontrava pre-! so. fugiu da Contabilidade riaI Guerra.

lio» de lias.«#..•-.-*,••«•*«»«.• •¦•»-• r

Ao Banco Hypothecarlo e Agrl-cola do Estado do Minas Geraes,foram pagos, por conta de Del-

phlm dc Souza Queirô, residenteem Campos, Estado do Blo, 9|10do bilhete n. 12395, premI»(To com100 contos do réis na extracçaode 11 de fevereiro findo.

Prosenos voando i "ipia iliaLindberoíi rusete, m fe M\ j "Püü

... ..

DEPOIS DE AMANHA

Oim:0001009Por 70*000

Prorogação de prazos paraassumir o logar

O Sr. ministro da Fazenda re-solveu prorogar por 30 dias o pru-zo marcado ao agente fiscal doimposto de consumo 110 interiordo S. .Paulo, Schihda 1'chôa, paraassumir as funecões do inspectorfiscal do mesmo imposto 110 Esta-do do Amazonas.

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director do H. Evan-

Bélico. Tnlephone Villa, ."261__ '»

A multa foi mantidaNo recurso interposto poi: José

VordI & 0„ suecessores de Vrede-rico Badisserotte, do acto da Hece.bedorla do Districto Federal quelhos impoz a multa de 5001, porinfruecão do regulamento dascontas assignodas, o Sr. ministroda Fazenda proferiu o seguintedospaebo: "Dou, em parle, provi-monto ao recurso, para ser man-tida a multa imposta e mandarcobrar a revalidação de accordocom o estabelecido na letra "o"do art. 150 do rcKUlanitnto appro-vado polo decreto 14.535, de 10 denovembro de 1927.

0«OOOOCXDOO«OOOC5C

¦f*3-T-»*T'?*i*rTrTT1 l*-****.y;•¦M'-fSi;.'iàu.'-: •¦'•:--í^r-'"'-^-I

;v|ív;;;1;'M,'h. Mim

iNuca-sc depois (le usar (ddois ou tros vidros: «

1." — oiiiniiiai.iio completa jijjfjd.i c.ispa 0. todas as moléstias ¦-ijidi! couro caboüudo;() 2." — tonifica o bulbo ca- ,,J; pillar, fazendo cessar imme- !(\ (linlanionte a 11

,} belio;óda

ir unido ca-

—- faz brotar 110703 ca-íl bellos aos calvos;jj ¦!." — torna 03 cabellos lin-j)dos c sedpsos o a caber.a liai-jjpa, fresca o perfumosi!;

õ,° — cura us nffeeçpcs!.' parasitárias.

A LOÇÃO ANTICASPAjj íi nma formula do saudoso sa-íi hio ür. I.tíi/. I'i'i'i'ii'.'i l!.-irrc(o

.: ;ú isSO ó 11111.'! B'l|rillltln |).1-j'( ra quem usal-il.

in tetías as pliarmacias, drogarias n pBiíumaiias

Não a encontrando ahi, neçaáCUIXA PCSTAL, 2236

lidados brasileiras. O prefeito deCuvabá, pordm, depois de iiifructi-foram pos«|uizas. rospondou-lhosnão ter nolicius d(. Fawcolt.

QUEM E' O COMMANDANTEDYOTT E O QUE PRETENDE

FAZER EM BUSCA DEFAWCETT

Oomquanto o cominiindantoDyotf, tonha nascido cm NovnYork, no anno do 1SS3( -sua actualhacionalidtido ó ingleza.

T)e pae inglez o mão (imorica-nn, George Dyott foi levado portsous paos para a Inglaterra, aindabem criança, ondo se educou noscallhgios de Bedford e Wellin-gtop.

Quando contava 10 annos. o:nIS!»!). voltou «os Kstadiis Unidos

ahi trabalhou como mineiro uaCalifórnia.

Regressando quatro annos maistardo á Inglaterra mnl.riculou-scem Faniily Houso, do Londres,ondo obteve o titulo de engeulieiroeleetriçisto,

Voltíimlo novamente aos Ksta-dos Unidos, empregòu-rse na gran-de companhia de electricidadeWosliiif-liousc.

Foi cons.truclor do aviões, on-thusiasinado pólos feitos dp San-tos Dumont, Wright, Fni-tnan eDelagrnnge, tendo sido pi-opriotã-rio, juntamente com llenry Wnl-dou, do uma grande fabrica doiiviõefi ein Minonla (Long Island),porto de Nova York. ondo hojo sonclin iiistallado uni grando centrodo aviação iiorto-nmerieano.

Fi'z varias expedições no (',,»-go, Quando se achava no coração jdn África, rebentou a guerra eu-ropóa, Kuiliari-ou ininie.dhitanientepara a Inglaterra e iiieorporou-se.ap Corpo dc Aviação do sou paiz i

| de adopção.Ao terminar a conflagração j

j mundial, o governo do Perú com- |I niissioiiou-o para estnbelccor li-j ''>"•- aiivas quo mais tardo so

fil A ffl '¦¦''"' fl á W*im

fls âesülDsões do funceianallsmo áoisla das desatíenções com que

está sendo tratado alliO funecionario publico conti-

nu'a a ser preterido em todos osseus justos desejos e pretcn(;«-ies.Numa terra cm que o espiritode justiça, nas massas dlrigcn-tes, é vehiculado através o cri-terio do temor ou da sympathiaofficial, não ter espada ou facãoé um grande prejuízo para quemprecise fazer valer os seus pon-tos de vista, em defesa da suaclasse.

Com o funcctomalismo, dá-seum phenomeno singular. Alvode todas as promessas, attingi-do pelas mais solennea decla-rações, de quem tem capacidadepara fazel-as e poder para rea-lfzal-as, ví, entretanto, passardia, entrar dia sem nada de pra-tico apparecer-lhe capaz de lheminorar a affltcçüo.

ü Instituto tle Previdência, pai.nativo com que se procurou re-mediar o seu abandono, até hojedeu em nada. Os empréstimosque deveriam ter sitio Iniciadosn 25 de fevereiro, não o foram.Adiados para 1 de março, nln-Ktiem liontem (evo noticia de quea sua insoripçSo começasse.Mais nma vez o Sr. AlmeidaRussell lllaqiteara a inimensaclasse cujos interesses íoi cha-ríindo a servir.

Promette systema tiaamontepara faltar ao promottirio, nãovendo quanto poile ser preju.ü-ciai o seu critério a uma ropar-ii.;ào que se inicia. Ninguém temmais o direito de confiar nns af-firmalivns do Instituto. 'Comopalavra inspiratlora de fé, o se-nhor Russell falliu. Não ba, cor-tatnonte. quem acredite nn pos-slbllidatfe dn casa lão mui dirl-gi.la c começada, vir um dia acorrigir-se. O desalento C gorai.

fc-i de um lado o Sr. Russellincorre nestas censuras do publl-co. por ou tro toma medidas a.-in-tosnmeiite praticadas para des-prestigiar a classe a cujos limii-bros estã abtscoitapdo o orde-nado de cinco cornos de réis,afora os quebrados... Por exem-pio. A organização da lista deinscripçüo para os empréstimos,lia no Kio perto de noventa milfiinçctpnnrjos c operários, quetrabalham para fi União. Dosnoventa,' aeg-urnmentu oitenta ccinco mil, quererão fazer em-préstimos e acçprrfrãp dispu-tando o logar, para a ordem dasInsçriPGPes- Ksiã-se vendo o tineaconteça. A turba, a multidãoisoliará o transito ria avenida,impedirá as communicações, ai-terará a ordem dns ruas pro.xi-mas. Não farã isto com ipten-ção preconcebida de escândaloou rie deixar mal o governo. Fa-rá isto sem preoecupação non-limita, pela simples força inato-rial do numero, pelo peso cons-tituido pelos que comparecerema requerer o empréstimo neces-sitado por todos. Será a forçada enchente ou a clássica pedraque rola da montanha e em suapassagem arrasa, desiroe e so-terra. Náo é figura, que no casoconcreto não cabe. por nenhumafeição, que o analysemos. E apresidência exacta da única at-tittlde que podem ter' noventamil homens, a quem so diz subi-taniente": "venham subscro.ver-separa u 'empréstimo,

que já che-gon a vez"... _

U ainda outra censura ostã amerecer o director do Institutofatidico. Velho banqueiro deprestação, agiota, rios melhores,sabe o Sr. Russell que espéciede freguezia é a que lhe irá ba-ter á porta, supplicando o favordo empréstimo. São os fuiiccio:narios humildes, como os de ca-tegoria, uns c outros necessita-dos. Pois, apesar disto, p unieologar compatível com us pessoase o serviço, que o Sr. llussellencontrou para mandar abrir airiscripçãò, foi a porta da rua «Ioedifício, já quasi ao sair a cal-cada, sob o çpmpiehtaflo chlstosoria multidão...

B' preciso, realmente, ter mui-to máo coração, para expor a lalponto uma classe inteira á mofa,ao opproliio, dos que transitamna artéria mais agitada da ci-dade, fácil seria deslocar esteserviço para outro ponto maisdiscreto, onde nã.i ficassem lão ox-postos os funecionarios obriga-dos a transigir com o caixa, —por sigual que parente do so-nhor Rtissel, coniundindo-se, as-sim, os justos mèlindres dos in-terossados e servindo-sc melhorá fttncção. quo ficaria defendidaa recaio rios que transitam, indif-{crentes, pela rua.

-^ *>Accusado ide ter entendi-

mento com um capitãorevolucionário

Pfivcrá prpseguir boje, na 1*auditoria rie guerra, o suniniariorio culpa u que respondo o cortino.]Gustavo Frederico Bontcmullor,accusado ri»* ter entendimentoscom o capitão revolucionário Jua-rez Tavora.

E projecta um novo m lên o linlico íiorls

lmMi^umBmammmaamii-iwimim-T^ài',tÍmuti^^im..-™.^~~~.— ¦••

<Autorisada a lonccisnsr pelo des. d. 18.113 de Fevereiro ile 1928)CORREIO AÉREO

Modificação das taxas dc transporte dc correspondênciaKm cumprimento ao Aviso n. f« t Cr, rio 2S rie fevereiro ultimo, do Sr. ministro da Viação, e da

portaria n, 433 t-í, da Direetoria Oeral dos Correios, es-la empresa communioa ao publico quo. a partirde 1" de março corrente, as novas taxas do servhjo postal aéreo, para as linhas C. U. A., são asseguintes:

T.VX.VS 1)1-: TKANSPOHTi; AEUEÒ XO TiUIRlIOIlIO NACIO.VAÍ,

DE:

— —

ím' ss , | * - I. j •¦ | ¦ ' ' ss != 5 ?. s a •- s s J'f, - ?" p O > "' t* m H

.._.... .1 LiiulhcrpU

TelegramiTias du Nova York,annunriam quo Lindberg-li, aimpressionante figura do jo-ven aviador coberta do gloriadoado o sou íHünioravisl vôo ili-rodo sobre o Atlântico Norte,iif-alm do receber a "Prêmio daPaz Woodrow Wilson".

Não se deixando, entretanto,embalar pelos triuniplios "Liii-dy" prepara o seu gigantespoliassaro meeanico para inu no-vo arremesso do épica bellezii,cobrindo o .percurso NovaYÓrk-Paris, já anteriormentefeilo, no mínimo de tempopossivel o pre-estabeleeido.

«o seu- ajtpareVio

Liiulborgh traçou no cóo daAmerica, a rubrica niagipificada sua licroica ji,iveulude.

Hospedo tle honra tle Iodasas nações americanas quo vi-varam o -sen vôo épico, Lin-dbergb fez mais pela conlinli-dado americana que todos osmelhores estadistas o homensdc governo da America.

a façanha aérea tem, já ago-ra, um significado novo.

a "Águia Solitária", mercêdo seu extraordinário tempo-ramouto, dá sua vontade fioferro e, da sua magnifi-oa pre*paração lechniea, conseguiusuppri-mir essa parte de sortoque. havia áté agora cm Iodasas emprezas aéreas.

Sua matheinialica regula ri-dade não falhou uma sõ vezdurante seu piagnilTcq vòo.

SiMii te.mor de exaggecn, po-demos dizer que. ale os minii-los previu o insigne aviador.

A aviação assi-ni, por obradeslo preclaro pilolo, entranuma phase decisiva do seudescnvolvinieiilo.

"Poptual como o Irem"', di-zia-so alé honlcni."Pontual crano o avião" secomoçará a dizer desde hoje.Linilhei-gh ie-tu uiua phrasefamosa:"E' verdade que a socle in-flue. Por isso le.mos de aju-dar a sorte,.."

Essa ajuda á serie, é para"Lindy", a razão principal deseus iriuniphos. .Ksla ajuda ásorte siguifica a lula lettaz daintelligencia humana contraas_ forças ai'iversiis da nature*za, a lula diária contra os mi-

I nknps inconvenientes, contra opequeno defaiHio, ante a qual

desmaiam os terh«peramentosmai-s fortes. Lirid/bergh, quoom razão de seu grandioso vòosem etapas através do Aline-tico Norte, conheceu os applausos das multidões em fie-1 irio. dc iiovp ouve soar astronibelas da gloria no seu vòopelas nações da America, odesta vez 1'orarn pal-inas amo-ricanas as que átrouram o es-ipaço em sua hotini.

Evidentemente, lia algumacoisa de sobrenatural nesserapaz louro que affronta osfurores desencadeados da natu.reza com o gesto simples e amirada Iranquilla, que vence,sem alardes, dil'1'icnldades con-sideradas insolvaveis, que im-põe uni horário ás suas chega-tias, eomo si não contara parielle a Fatalidade, o- que elitni-na do seu maravilhoso mò.loi*as talhas e os contratempostão característicos no estudoactual da mecânica. Uma vezmais cantemos ao lieróe, ct.-jasfaçanhas não teraninarauí ain-da".

"t;indhi'i'.!'li, for ever!"E prepapomios nosso espirito

para. iioa.-is proezas temerária-;,pois a "Águia Solitária" segui,rá a-ilaudo suas azas impere-eiveis...PROJECTO DE UM NOVO V03

A' EUROPANOVA YQIUÍ, (A.) — An-

nuneia-sa que. Li-udhergh pro-jcela ti-m novo vòo ti Europa.

Nesse sentido, o embaixadordos Estados Unidos em Paris,Sivi Myrqií llcrrick, já reeebe'ulonga carta do glorioso pilolodo "Espírito de tíão Luiz".

NOVA YORK, (A.) — Foiconferido ao glorioso aviadorLincíbbrgh, o "Prêmio da PazWoodrow Wilson", que cons-Ia dè unia medalha de. ouro nçía recoin-pensa pecuniária da25.Ó0Q dollares.

A cmiccssão foi feita, polovoto unanimo dos iiistitui-doresdo prcniio".

A Direetoria da Receita ap-lielia para a cobrança

executivaA Direetoria da llcc.-ilu rcinot-

leu iii. 3" |u-iiciii-ail"i- ila lloptilili-Ofi, para colu-aiii;u, executiva, JI»t-t'1-tidõps ilo divida lio total dnI-27:5'13?õ75, do iniiioslo sobro arenda, c íiiullus, para a devida, cu-brii iii.:it.

Reabertura das escolas(MontiMido, o Sr. Antônio 1'rinl o, tuonlailo, inu cavallo)

íl) curtasIii lu'les

e ctiTlitsj gr. gr. o gr.

Iir. 1 5 gr. | o gr. gr. ;r. | 3 gr.

li! imiirossos, on-oommomla amostrai!

12,gr.

12.5 12.5 12.5ST.

12,5gr.

12,5|gr.

12,5gr.

12.5gr.

12.5gf.

12.5er.

PARA

Pelotas .. ..Porto AlegreFlorianópolis .SantosIlitVietdrin .. ..Caravellas ..ünliia .. ..Maceió .. ..Recife .. ..Natal

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$350$500$300$500375U$750$750

1S0001ÍÒQ01*000

serviço tle corres-

ím

destinariam aopouilcnciii.

(II K:n 1010, George Dyott esteveji j novamente na lOuropn pnra cstutlni-Jj i us inetliodos de nriailão aue entãou I se usaviiiii no eontiucute cum-(; ; prn.jl; Rm 1031, uniu-se a uína ex-jj! i>i'(lit.'ão mineira no centro do Pe-

^£2S£SS2S£SSí£^SSí2ií' l'ú, e uo anuo seguinte, sob os aus-

Paru a Kuropa atí o territorin franee«le qualqiiGr espécie de correspondência

Para a Argentina e paru o Uruguaj-espécie Je correspondência.

— Toulouse ou Paris — 2?5000 por 5 granimas ou fracção

15000 por 5 gramipas ou fraeçâo tambem por qualquer

£» J- a V L O

\. ('. G. A. participa ainda ao publipassa a ser FACULTATIVO.

Para qiiaesquei- outras itiformaçõe- Teleplioue ^tiria 7LU0.

que, d'oravante, o pagamento da TAXA EXPRESSA

ãirigir-so á sede da Companhia, á avenida Rio Branco, 50

prm"* mm ».m mm» ii ¦ i iwipi-wi.., ra^^rmmmmmmM •"'*¦*, *— ¦•¦•¦¦w *-*— --»*«<*»^*rit--****w-~-******^*mf--^^ -—

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U Sr. Antônio Prado a caniioho de uma escola{1'Uií/rantc colhido, hon tem, pelo oaricaturislá)

Page 3: Basea-se numa quota irrisória o augmento municiimemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00682.pdf · O que. dii an caso relevo di-gnn ile enininculiirios é have-ções de rheforic-as,

A MANIIA — Sabbado, 3 <lc Março tfc 1928 .Jlii -L-"11' ""

INB Monteno

8ni

A incapacidade dos nossosdissidentes politicos; em lacedos grandes .problemas da ue*moeracia; está muito bem syn-thétisada na Lardia resposta doSr Assis Brasil a um quostio-na rio trabalhista. Empapado,le idéas políticas, dc senti-mentos politicos, de anhelospoliticos, o velho republicanonão pikie enfrentar, resoluto,as questões econômicas, semque a sua alma se agite e seamedronte. Pertence a antigaescola liberal do individualis-mo, o homem que procura serum campeador e mesmo umapóstolo em nossa vida publi-ca. Os ideacs anarchicos daRevolução Franceza vivem cn-mo um demônio no celebro ctalvez no coração do ardorosogaúcho. O voto secreto — pa-ra elle — è uma forma popu»lar do indivíduo exercer livre-mente o direito de eleição.Possuindo uma confiança ab-solula, felic.hisla nas massas,elle será incapaz de enaltecerum confliclo enlre "elites" es-clarooidas, intelligentes, deorientação profundamente sei-ontifiça, o o povo. F um filhodo pampa que ainda \è atfe-ctuosamchte o "Espirito dasLeis" de Mostesquieu c as"Bases" de Albcrdi- W uniconstituinte de 188'.), animadodos excessos vagos da nossaCarla Magna, excessos que nãonos têm prejudicado, apezarde todas as criticas do Sr. Oli-veira Vianna.

'Chefe civil duma revolução,que sacrificou a flor do nossoexercito e jogou no exilio acultura prodigiosa de LuizCarlos Prestes, Assis Brasil,em todos os momentos quefala á Nação, ao Povo, ao Paiz,permaneço um tribuno arro-gante, cuja linguagem é umacatillinana om cima dos nos-sas coiisas e dos nossos ho-mens. Critico, o seu criticis.-

censor: pela sua burrice bem ln-tenclonada.

Pois bem: dispondo de uma cen-sura para dar encanamento ao seu

purltanismo, o quo desejava maiso Si. Mello Mattos? Se a policia

.pôde cobrir á vontade a nudez tiosmanuseriptos, quo outro perigorestava?...

A phobla do homemzinho eraevidentemente theatral: queriafechai' os theatros. O Rio teve queen; o absurdo: a tesoura da

policia antes e o guarda civil de-

pois, Impedindo que os menoresvissem uma peça offlcialmenteexpurgada!...

Tudo Isso Indica que o Sr.Mello Mattos ainda não se liber-tou do certos hábitos da infânciasolitária...

farras do rtmdevtoms. não nos tanto, para os serviços de aeeeio

e de hygiene da cidade.Be resto a desorganização eoespantarem»»1*, porQue o pessimis-

mo é uma obrigação do espirito de

quem vive uo Brasil.Todavia, a ausência do Sr.

Fernando de Aaevedo vale pel1»esperança de que S. S. será uniaresistência e uni protesto contraqualquer patifaria que se tentefazer na obra ideal.

Política PernambucanaAs antigas camadas da politl-

ca pernambucana estão cm guer-ra aberta, do unhas o dentes, ea luta promette pormonores pit-toresco».

O Sr. Estacio, quo foi aqui doRio com oa tutanos reconíorta-dos por um doce o idyllico pe-rlodo de férias políticas, affirma

que nao temo os an-eganhos poli- iticos do Sr. Borba o do sua

gente, e jur_ que esmagará semesforço a hydra da insubordina-ção.

Por seu turno, o Sr. Manoel IBorba diz que não temo as lar- .

V ultima eonfideneiaEssa grande scena de civismo

e de nobreaa que. íoi a extremacomissão de Octavio Rocha, pou-cos momentos antes de sua mor-te, 6 uma lição do honradez ede patriotismo.

Chamando jura junto de seuleito do morte os amigos o pes-eous de família que lho coníor-tavam com seu carinho os der-radeiros momentos de vida, Octa-vio Rocha, quo ji recebera, en-tão, da egreja cathoüca, o con-forto espiritual da Extrema Un-cção. faíou d--» seu passado de

homem e de potiiKO. jurando pe-fa sublimo gravidade daquelletrágico momento, nunca ter des-viado ou permllUdo que se des-viassa para íiqa inconfessáveis,

alastra por todas as dependon-cias da Prefeitura, desde que es-

ta teve a desdita de cair sob a

nefasta administração do Sr.

Prado Júnior. Não admira, pois,

que o Sr. Marques Porto imite

o exemplo de seus chefes, rela-

xando um serviço publico quo,se não era modelar, trazia, p^omenos, a cidade cm relativa Um-

peza.Presentemente, á acção do

qualquer chuva, a cidade ln-

nunda-se, porque não tem bo-

eiros para dar vazão âs águas,

o depois das chuvas torna-se

num lodaçal immenso, quo fica

por dias sem conta, apodrecendoao sol e emmiosmando a atmos-

phera.Emquanto leso, o pessoal da

Limpeza Publica faz cavaçõeseleitoraes ou farreia nas pon-soes chies da cidade, desta pq-

bro Sebastianopolis a quem o

diabo, por castigo, num "shoot"

maldito, deu a "footballesca"

dcsaaministraçâo do Sr

Júnior.

——*¦ — ¦

roncadas do "gigolôt" da Mar-

um único ceitil dos dinheiros do

paiz entregues & sua guarda.Quantos poütioos no Brasil

poderão, ã hora da morte, ja de

espirito preparado pela religião

para ingressar na Eternidade.fazer eguaes, « t»° admiráveis

Prado

i revelações ?queza de Santos, e que política ,

Qüa_los te[l(ío u-0 «.-tre mãosnão so faz, em parte alguma do

| ^ ^ínheir0a kta pu_Uca adminis-mundo, o muito menos em Per-

j ^-^ st> sentua-, animados, nonambuco, com brilhantina Hou- •

humbtlll kUl outra vj ¦_; a aiiirmarblgant ou com tintura de Catua- :

^ ^^ ^ ^ __ separsmba ou de Marapuama.

Política ee faz eom prestigio,maa prestigio pessoal, verdade!-ro, o não com influencias do em-

prostimo, concluo o Sr. Borba.

Quem os vê o os ouve velem-bra logo, porém, a aneedota do

preto e da onça. o preto, amar-

rado ao tronco da arvoro em quo

uma vida tinspa o honrada, como

o tes Octavio Rc-cha ?...Bem poucos.Infelizmente, para todos nós,

a administração publica é o fi-

lão de ouro em que ababeran» se-

quiosamertte as ambições de to-

fios os politicos, os quaes, ealvo

rarissimas excepçoes, entram pa-saema onça subira, começou a latir ^

^ Qao u i

mutti-miiUon-iftos.de cachorro, para fazer meonça. A onça, de cima da arvo-

re, urrava furiosamente, paramo não o como o da maioria (fa_or medo ao "cão"

das extremas esquerdas; estas No fundo, entretanto, cada um

A propósito de um pescoço

O jury de Macahé absolveu,

por unanimidade, o criminoso

que navalhou barbaramento o

Sr. Nogueira da Silva, quando

este, secretario do ex-presidente

Sodré, sesuia naquella cidade,

em despedida, o Dr. Washington

Luis.O leitor deante deste nosso in-

forme, dirá:— Muito m'o contas...Pois é isto mesmo.Absolvido.E o pescoço do Sr. Noguolri-

nha ficou todo repuxado, por-

que a politicagem do arraial nilo

se interessa pelas garganta*alheias, uma vez que estas não

sejam mais de secretários do

presidência ostadoal...Assim, está explicada a absol-

vição do réo...

revisam todos os valores, masapresentam mal ou íiern umprogramma construetivo com-plelo.

Nosso século não supportamais a propaganda de parti-dos politicos, baseada apenasem moralidade administrativa,em libordade publica, etc. Omal estar da humanidade eliln extraordinário que o ale

delles tinha mais medo do ou-

O embuíxadordas "If-tíe»»"

O império rãstísta na R»»a

levou para a ourriciv uma série

tro~ j de m-tntalidades curtas o mm-

Talvez seja isso o que se está ; boides qtte não -asem senão com-

dando em Pernambuco. j prometter as brilhantes

ções da velha e sempre

O Moyil i os seus credores

A situação financeira do Lloyd

Brasileiro è uma das mais an-

gustiosas porquo tem passado

, aquella empresa, cujo passado é-

gre realejo de pura demoera- j como s0 saije, mui fértil emcia se transforma logo num j apertm.as financeiras.'

Em conseqüência dessa crise I tjco aq_i acreditadocantochão. Os sudras, os pa-rias do nosso tempo não po-dom contar com o desinteressedn Sr. Assis Brasil nem descus correligionários.

Na Gamara, a opposição temfeito apenas opposição. Quan-do um democrata paulista fa-lou pela primeira voz na Ca- j ves.,0tinara, defendeu calorosamente j Em uma empresa onde não se tituloos scus próprios interesses . : ^^ ^ lnten8*{*car a respecti-

tradicava-

lheiresca diplomacia italiana.

Nesse numero não pôde deixar

de ser incluído o barão Attolico,

embaixador italiano junto ao

nosso governo, e com justo me-

recimento classificado como cam-

peão da goffo no corpo diploma-

cava-os credores do Lloyd estão ha j De tudo tem feito esse

largo tempo om regimon do mo- j »hetro para merecer aquelle ti-

ratorla forçada. j tulo. Até já interveiu direeta-

Não ha dinheiro para nin- i mente naa eleições do uma socie-

guom, ! -ad». da particular, de beneficen-

Nem seria natural que hou- j cia, sociedade brasileira, por lei,

nno obstante ser italiano o seu

Mas vindo o baronato do Sr.

Attolico e sua carta de embai-Não "imQ3 uni projecto sobre | ^ ^^ ft .mposa-ve» h„verSK?» SÃJSsííbS |«—*• e n° L,o>-d hojo nao | -^ **b— !-*- •» °a nossa realidade A oração do se trata de colsn alguma que, mesmo 6e -^^ ao tempo em

Sr. Màrrèy júnior, sobre O mo. ! possa trazer Interesse aquella ! (lu0 era traullfeiro-môr do Sr.

Dlénto nacional, teve arroubos I dosventurada empresa. Mussolini. es^e cavalheiro não

de aula secundaria e observa-j 0 tempo dos administradores ten,( ne.m pM» ter, a finura de pientes tão amplas possibi-•ções accacianas. O illuslre ad- i ô pM1C0 para tratarem do si pro-! tKlto que. a diplomacia exige.vogado de Jury soube dcsjo-

j m.,og . da rcle3 poiitiqutco in-1 Sua u»titlul „„f/0 ,iau de hon-car, rigorosamente,, para a Ga- !

te 6 d(, omlo saem as Rètertndo-aa a morte domaKl-düS ^Sdn3'

".Sí"-««"« os mandSeaenérgica e colorida oratóriado Tribunal Popular. Sobreesse aspecto seu discurso foide sensação.

Mas deixemos viver esseruido democrático! Ello, aomenos, servirá para destruira nossa apatbia cívica. Elletrará vigilantes os nossos bo-mens públicos. Kllo será o an-dar lateanto de nossa demo-cracia.

Não tios conformamos, po-rém, con O triste destino danossa inculfura civil. Os par-tidos que despontam, em meiode bynmos e bosannas, estãosendo enamorados por máospoliticos que um accidenteeollocou na estrada oppos.i-cionista. O senador AntônioMuniz ahi eslá cantando dogãllo; o truculenlo ex-gover-nador da Bahia quer ser umdos nossos regenoradorésl,..Nós que acreditamos na abso-luta incapacidade mental, naausência do largos princípios,na desnorteante ignorância dosenador bahi. uio, não podemosdeixar de rir abertamente dnspropósitos funestos do Sr. An-tonio Muniz.

Se os novos horizontes dademocracia brasileira são osindicados pelo opposionista ileSão Salvador, proferimos pa*rar efernatnenle em nossoshábitos politicos.

Democracia não 6 obra devulgares descontentes. Sepa-ramos o Sr. Assis Brasil doSr. Antônio Muniz, mas dequalquer forma nossa diver-gencia continua firme contai»-do com a "maior esperança".

OSCAR TKNOIUO

da casa.Graças a esse estado de coisas

os credores do Lloyd ha longotempo que não vêem nickel daThesourarlii daquella empresa.

generalislmo Armando Biaz, dis-se o Sr Attolico em nota offi-eial it imprensa:

"Morreu Armando Diaz, ovencedor do Vittorio Véneto, aúnica batalha verdadeiramente

Desde que a policia do Sr. Coriolano de Góes

se dispoz á offensiva contra a batota dos Guinles,

ficámos á espera do reverso da medalha. A providen-cia moralisadora determinou, immediatamente, a

reacção dos magnatas que exploram o Casino de Co-

pacabana, em torno dos quaes, bem se vê, formaramdiplomatas, congressistas, poderosos, em summa,um exercito todo inteiro de beneficiários da tavola

sinistra. Começaram os empenhos, estabeleceu-se o

suborno, agiu, logo, a advocacia administrativa.Presos e ameaçados de expulsos os argentinos, cm

cujas mãos rapaces cascateia a chuva de ouro, tão

grande que, ainda o anno passado, permittiu aos

Guinles & Cia. o lucro liquido de cerca de 19.000contos de réis, assanhou-se, em pé de guerra, a casa

de maribondos. Se o Sr. Renato Bittencourt in-sistia nos ataques, a camorra extremava-se no tra-balho subrepticio. Ora, já se diz ou se affirma que,voltando á velha doutrina de acatamento á industriados interdictos, a policia resolveu metter o rabo entreàs pernas...

Entretanto, do episódio, resalta um facto queconvém assignalar, como un» Índice definitivo. Ao

passo que a policia varejava o Casino, todas as noi-tes, encontrava-se ali alta figura do governo. Coma sua presença, demonstrava solidariedade aos ba-toteiros. Contam-me que o Sr. Renato Bittencourtentrava nos salões doirados, flammejantes de luzes,e obrigado ao seu papel, fingia não ver o illustre pró-cer, que sorria na inconsciencia de sua leviandade.Esse membro do governo, que faz a digestão no meiode jogadores, caftens, etc, chama-se Antônio PradoJúnior. Ao mesmo governo pertence o Sr. Coriola-no de Góes, a cuja decisão se deve o combate â ca-verna de ladrões. Assim como assim, com quem es-taria, afinal, o governo? Com o prefeito que, nas di-ligencias policiaes, timbrava em se mostrar amigodos salteadores ou com a autoridade que cumpriao árduo e incommodo encargo de estender até á pri-vilegiada tavolagem as medidas de um programmade ordem geral do Sr. Washington Luis? Só faltou

que o ministro da Justiça fosse para ali, também,arriscar o subsidio na campista, ou que o ministro daFazenda invertesse nos plenos da roleta um punhadode cruzeiros... emquanto o delegado realisasse oapparato do correctivo nas mesas distantes. Ahi te-mos o Sr. Prado Júnior, alabama da gemma, pharoldos mais insignes da parceria, e, comtudo, são os

desgraças e que, segundo a cons-1 pharoes e os alabamas importados do Prata, parapicua opinião desso civilizado j acjrrar 0 patrocínio da diplomacia camarada, que pa-britannico, 60 não nos arrastou

^ Q, in;qui(*ade J

Ou Deus me arrancou o senso ou não entendo.E lá se vae o processo de expulsão dos hospedes in-desejáveis. E os salões voltam á gloria dos dias so-lennes, em que o dinheiro rola pelos tapetes, osten-tando a soberba felicidade deste paiz — tão feliz que,ao deixar-se roubar e escarnecer, gosa a vida ineffa-velmente. O prefeito recebe abraços. Certo da im-

punidade, d'agora por deante, o homem do baccaratescamoteia cartas. Aquella senhora, que perdeu aultima ficha, vae distrair-se num quarto em cima evolta, daqui a pouco, com pintura nova, para repe-tir as paradas. Tudo se refaz. O dinheiro das senho-ras e a honra dos maridos.

Sr. Renato Bittencourt, 'steje preso!

rasdsta., e, assim oendo, o **Os-

Borvatore Romano" nao se dove-ria ad-pirar da feia altitude dojornal do fascio.

Do ha muito vem o Sr. Mus-solini o sua gento procurandouma sltuaçilo quo permitta fl, po-lltica dos camisas negras litigarcom algumas venorandao figurasdo Vaticano, ontro ©lias a do muiIllustre cardeal GasparH, ngora

Vlzado pola gazeta mussolinica,cm seu chorrllho de insidlas o demlsorias.

Cada vez, porém, que a raiei-rlce da imprensa fascista arre-metto contra as eminentes figu-raa do Estado Pa.pal, suecedo-lhesempre o mesmo desastre de saircorrida, desmoralizada em suasInvestidas cynicas e baixas.

O desastre de agora colloca,mais uma vez, na odiosidado domundo catholico a tropa faecle-ta, tSo integralmente esmagadapela serenidade do eminente car-deal Gaaparri, figura de notávelrelevo no Saoro Collegio.

telPo H

TTrea a nm!...-

Inf-ratldfioUm deputado inglez, quo aqui

esteve como membro da famosa

missão do economistas mandada

vir polo passado govorno e ü

qual se attribue, entre outras

calamidades, a reforma da Con-

stituição, escrevendo agora, lá

no seu paiz, sobre as finanças

brasileiras, alludiu pejorativa.-mente ás nossas "macoquicos".

Pareço que elle desejou referir-

so a nossa mania de imitação.

que já nos tem valido tantas

ainda á ruina, porque possuímosrecursos naturaes inesgotáveis.E então, para emprestar, á sua

palavra, importância maior, do-

preclativamèntè, fala em "maça-

quices".Não sabemos so os componen-

tes da "troupe" de celebridadesempresada pelo Sr. Arthur Ber-

nardes levaram, do Brasil, ma-

goas o resentimentos. O quo sa-

bemos com segurança é quo, po-lo menos, um desses inglezos, sa-

O Conselho Supremo da Cortedo A/ppellação, por tres votoscontra um, concedeu, afinal,em gráo lrrecorrlvel, o 'habeaa-

corpus" requerido pela Socieda-do Brasileira do Empresas Thea-traes, contra o acto do juiz Mel-lo Mattos, probibindo a entradados menores de IS annos nos tho-atros de revista desta capital.

Sempre affirmamns daqui quooutra não podia sor a solução da

Justiça a esso acto do violênciadi juiz Mello Mattos, acto insub-slstente e insustentável, por nãoso basear em qualquer bôa ju-risprudencia do paiz, e ate poioffonder direitos sagrados o in-atacaveis pela arbitrariedade deum magistrado exhibicionista e

preipotonte.Sondo lrrecorrlvel o acto de

agora, da Egrégia Corte de

Appollação, fica in-emissivol-mento desmoralizada a ordem

absurda do juiz Mello Mattos,com absoluto ganho de causa

para os empresários theatraes,aos quaes ainda cabe 4£ora o di-

roito de reclamarem do governoa vultosa indemnização quo lhes

ê devida pelos prejuízos que o juizMello Mattos lhes causou.

A maneira intelligente pela

qual o advogado Prado Kelly le-

vou o caso a julgamento da Côr-

te de Appellaçao assegurava prê-vlamente á causa o êxito dohontem. O erro do Sr. MelloMattos foi diaiphana e convln-

centomente demonstrado, o con-demnando-o, os illustres dosem-bargadores, quo funecionaram no

folto, prestaram á população ca-

rioca um optimo serviço.

Pelo menos foi rootabelecido,em nossos laros, o patrio-poder,contra o qual o Sr. Mello Mnt-

tos investira quixotescamente

«Inat-Jo Armai» BMaa snlMrtl-turn C«i»o»_o no e«_ii_o-ido etn-prriii» do exerett» Italiano — •'pátria sentru, «rrn-6» d>nQ,"ieil"*homem íorte e lm-ido, n n«-««-iiNÍ-dade do vencer deprensa pura re-'.novar-se depressa. O reci»'o *•-bre o Plavc fflra a ultima catJix-troplt* originada pela meniull-dade tarda dos rhetorteo» -joe •'

ministravam no or-raniKmo naclo- '

nal — capaz dc admiráveis re-acclies — a {terapêutica dc umndinli-cJca deíivlrilisaiilf.

Cardona era o aymbolo da aa-tif-ji Itália de Giollttl. Um lell-gloso fanático que antes de or-denar uma offensiva imprcscln-dlvcl In liiKcr o peito nnm tem-pio, dcseulpando-ae do sangueubumlunte que in lavar o Gar-no. Hoiuem contemplativo, oe-eupando nm posto a»» exigi» dnIntelligencia lance» felinos, ve-locidades fulminantes. A« «nas fca-talhas sobre o mappa revelavamo jogador dc xudrcji, o volnprno-so dos choques inercentos pre-parados com flengma o observa-vao. Nfto tinha o gênio da guer-rn, nem o agudo poder de ln-Itifc-fto que dava a Bonapart»»ulmbos de repentina divindade.

Nesse tempo a Itnlln era ocurioso r-il« do» «gabinete»». O» •"gabinetes" sc ng-ien<avara »o-bre determinados nomes. Admi-TavvlN espíritos viviam »n ob-Hcurldnde absolntn, assistindo a*trlnmpho da incompetência pres-ilgliiila. Cmloriui era Intangívelcom aquelle seu nr de ruposudócil nllsnndo o Vaticano como rabo c o ("tnirlnnl com n Hn-gun.

Cnporetto naccndlu a nfiçllo.,Armando Oiar, surgiu da sua con-sciencia despertada trar-endoconislgo todns as euerglns ador-mecldas sob os erros dn pollti-cnliut, retrograda. A bntalhn deVittorio Vcneto revelou logo aextirpe nfio estineta do mestresupremo' dc vlctorlas, o filho daCnrsi-ca Inhospita. As mesmasforças que haviam recuado, acos-siuliis mais pela trngcdln inte-rlor do qne pclu avalanche nus-trinca — romperam com ÍmpetoIrresistível a muralha poderoso.Venceram. A grande guerra nen-hou nos Alpes Italianos, emboraos genernes franceses -- passadoo perigo — quinessem evitar oregistro dessa venlade nos It-vros do seu egoísmo delirante.

Os necrológios dc ArmandoDiiiíi nlhidem todos íi sna actua-çfio na guerra, como se a mortehouvesse colhido um operárioaposentado, eom vencimentos, de-pois de uma obra Jnvulgar. ODuque de Victoria representavaainda um papel serio nn vida Ita-llnnn. Os militares cm tempo»de paz se burocratisnm e se ecly-psnni. Armando l»iar, pairava so-bre a veneração da península co-mo o titnn que recolheu o san-

gue mais puro dn raça e nnnnn-ciou, com elle, o nascimento dnItnlln melhor.

HENIUaUE PONGKTTI

Os cofres do Lloyd estão Usos.; napoleon»*-a deste século e aquel-raspadinhos de todo, para honra 1 la ^^ j-^, terminar gloriosamen-o gloria da administração tutu-1 Uv _ nossn, guerra e. com ella, arista do Sr. Hugo Maria, s 03Jguerrn im.„»:a».-funccionarios da tliesoururia vão I E 0 Marne? E Ltege? E Reinis?gozando ussim as delicias de g veMtin? Tudo isso não valeuumas fériasinhaa extraordinárias.; niU»a? xão foi napoleonico?

E o pêor é que não ha dinhei-1 j.:, UIU jj»çj,0 na gaffm 0 ba-ro nem credito, pois muitos por-. r-io!.. E afinal era tão fácil pôrtadores de contas processadas ¦ em ret0vo o heróico \-alor dedo Lloyd, todoa com o competen- Armando Dias som desfazer emte "pague-se" do director-techni- j ninguém.co tem pretendido descontal-as.com gordos descontos, e não ha

quem vá no bote.

lidados para a sua economia pessoai lobrigou no nosso paiz, que

pouco tempo depois voltou e s°

fez plantador de algodão num Es-

tado próximo.Aliás, é de suppor que tenham

regressado, todos satisfeitíssimos,bem pagos como foram para eo

arriscarem a essa viagem. Não

é de admirar, porém, que esse

estrangeiro tão displicentementenos trate nos seus escriptos. Já

estamos habituados a essas ln-

gratidões e injustiças quo com-

pi-amos a peso do ouro e essanáo será de certo a ultima vez

que seremos taxados de "maça-

queadores". Pena ê que elle nãotenha olhado para o seu raboo discorrido, de preferencia, so-bre os resultados práticos damissão de que faz parte...

MARIO RODRIGUES

RAIOS X - DR. GERALDO VIEIRAAV. Rio Branco 173, no prédio d' A Manhã, dííronte ao Hota lAvenida-C. 1935

Reistos da infância

A apparlção de typos funestos e

cômicos, como esse já vaudeville-zado Mello Mattos, seria lnconco-íiivel em qualquer outro paiz me-

nos extraordinário do quo o nosso.Os theatros do Rio já eram vi-

et imãs de uma censura policialquo. no tempo fantástico do Ca-

lamitoso, chegou a sor exercida

pelo marechal Fontoura!... Ain-

da não foi esquecida a sua volu-

mosa pança assistindo aos ensaios

geraes com a sua "entourage" '.le

inquisidores. Os originaes vinham

mutuados: não pela moral do

Dtnte ile coelho...A ausência do Sr. Fernando de

Azevedo e a ascensão mágica des-

so Dr. Vicente Licinio Cardoso ao

posto de sub-director da Instru-cção e direetor geral da mesma,nesto declínio de verão está dan-

do que pensar...Como se sabe, apôs uma luta

iminensa, etn que a A MANHA

culminou na defesa do interesse

popular, o Sr. Fernando de Aze-

vedo venceu achacadores e politl-quoiros, obtendo, embora um tan-

to mutilada, a lei que era o seu

ideal.Vencida a batalha, a política-

gem começou a agir, dizendo-se a

respeito muita coisa que só o

tempo pôde esclarecer.O murmúrio quo ha por ahi é

grando e variado.Dizem, por exemplo, entre muita

coisa, que ha uma tranca paraafastar do posto o Sr. Fernando

de Azevedo, e que o Sr. Cardoso jà

foi collocado ali de industria, por-

que ha um grupo temendo a as-

censão de um Sr. -Menucci, can-

didato velho do gabinete cuja his-

torla legitima ainda não so es-

creveu.Seja como fòr. esse veraneio do

Sr. Fernando do Azevedo agora,

na hora da abertura das nulas e

do inicio da reforma cuja resenha

EscolhamA proclamada philantropia dos

irmãos Gutnle tom contrastes chO-cantes. Emquanto sustentam uma.obra de prophylaxia physica, com-batendo n syphilis e as moléstiasvenereas. mantêm um antro rlecancerosos moraes, alimentandoas pústulas e a lepra do jogo, dodesfalque e do rebaixamento so-ciai.

Teriam elles destinado a rendado segundo pira O sustento da

primeira?... Nesse caso os bene-ficios são neutralizados inteira-mente. O treponema o o gono-coceus. perto da roleta e do "ché-

min de fer". perdem o seu aspecto

O mesmo tologramma aceres-centa, aliás, que o Sr. BrasilCaiado, respondendo a objecçãodo official, dissera ainda que"igualmente procederia se fos-se com o seu próprio pae"... Eprocederia mesmo...

A maldade dos enfadosXlm telegramma, hontem, divul

gado por um vespertino conta

que o Sr. Brasil Caiado, presi-dento do Goyaz, em lnstrucçoes

pessoalmente transmittidas a umofficial da policia estndonl man-dado no encalço de um crimino-so qualquer, recommendâra queo "matasse o trouxesse salga-do". O jornal em Questão deu aesse despacho um destaque es-

pecial, \nclulndo-o no centro dasua primeira pagina, compostoem caixa alta e enquadrado cmvinhetas vistosas, como se sotratasse, evidentemente, do uma

"i Capital"

solenne de moléstias importantes noticia sensacional, dessas quoò formam, humildemente, comosimples contadores de fichas, atrazdo panno verde.

A caridade dos generosos dis-tribuidores de mercúrio e perman-ganato deve d-ninir-se. Ou fechama Fundação Gnífré-Guinle eu fe-chum o Casino. Ou riscam as cru.zes d:« reacção de Wassermann ouannuneiam o numero em que abola parou.

Esse negocio de morder e soprarsC» se tolera quando feito em se-gredo... e por necessidade.

âá volumes a Bocamíiole. es-.uommcntarios mais I tam-snte intransitável.

Is^o è mais uma

eni estado absolu-

A lama da cnchrme

E" decorrida ísnasi uma sema-na sobre a ultima enchente, eainda ha ruas. como a de Baião

1 de Mesquita,

justificando os ccuriosos quo ha,

Nôs aqui nunca acerditamos em

sonho.Si a reforma do ensino, obra i

excellente em esserteia, que <

pòlgou Maurício ilo Lacerda,

minar em caca^õc" ubjectas e

repercutem pelo paiz inteiro e atodos emocionam. Manda a ver-dado confessar, entretanto, queessa publicação não surpreen-

deu a ninguém, sendo lida comindifferença absoluta, de talmodo já sc vulgarizaram, entrenAs, esses processos faccinorososdo governar. O Sr. Brasil Cala-

do. principalmente, so tem nota-bilizado em Goyaz pola sua ma'-

dade o innumeras são as cruel-dades semelhantes de que o ac-ousam adversários politicos o

pessoaes. Ainda noutro dia, pa-ni. justificar nina, aggressão, co-

varde o estúpida, que planejava

Fnixtto st-nilO caso picaresco do que bo

fez protagonista a princeza VI-ctoria, irmã mais velha do ex-Kaiser Guilherme II, casandocom um bailarino de vinte an-nos, escandaloso o devasso comoquem mais o seja, está sondo o

prato do dia em todo o mundo,A princeza, mais velha dez an-

nos quo o "mano" Guilherme,já entiuti ha tempos na casa dossetenta.

A edado nada influiria, porém,para o caso se a princeza Victo-ria tivesse a particularidade deNinou de Lenclos, a da bellezainvmortal, que aos oitenta annosainda apaixonava collegiaes dodezoito.

Dá-se, entretanto, o contrariocom a apaixonada princoza. El-la ó tola como um dia sem pão.E' um authentico breve contraa luxuria.

O bailarino fi um dos muitosrussos reduzidos á penúria pelaqueda do império, e quo viveua miséria dourada dos grandes"cabarets'! europeus.

Enamorando-so das jóias da

princeza, o malandrim ¦ acceitou;: situação do príncipe consorte

da tartaruga de sangue azul, o

logo a seguir poz-lhe no pregotodos os huveres o terras redu-

expressão

Tem o maior sorti-mento de VICTROLASe outras machinas fal-lantes.

Vendas a

praso parapagamentoem 10 pres-tações.i-_2r

gura, levando a reboque, natu-ralmente, a feia e grotesca ca-ricatura Olo Ninon do Lénclos deque so foz marido.

Até ondo descerá mais a dy-nnstla dos Hohenzollern ?

O novo LnmpefioO Sr. Ramos Caiado, do Goyaz,

acaba de dar prova sobeja deser um digno emulo do faccino-roso "Lampeão", com monos va-

Ior, é claro, porque VirgolinoFerreira apenas so escora emsua própria valentia, e o Sr.Calado escora sua covardia nasenrabinus da policia do Estado.

Mas o fundo do bandido, domatador, do sanguinário ê o mes-mo.

Ramos Caiado acaba de dar,em Goyaz, a mais publica e iu-sophlsmavol demonstração do

sou banditismo. Mandando pron-der um refugiado político que seencontrava sob a protecção do

juiz do Direito da capital doEstado, o barbudo satraipa goya-no ordenou ao alferes incumbido<io realizar tssa prisão que- casoo juiz não quizesse entregar o

homem, <J alferoa o matasse e otrouxesse á sua presença... emsalmoura !

Não so pôde imaginar nadamais bárbaro, mais selvagem,mais canibalesco.

E por quo, tudo isso 7

Pensarão os leitores ser esse

homem, victlma da perseguiçãodo Sr. Ramos Caiado, é algum

malfeitor, salteador de estrada,

ou coisa equivalente ?Nada disso.

E' apenas adversário políticodo situacionismo. Esse 0 seu

único crime.O quo nos consola, porém, fi

que o general Eduardo Sócrates,velho "amigo" dos Caiados, está

se preparando para. ir a Goyaz

dar-lhes uma corrida em pêlli).Então a "valentia" dos pillósos

Morubixabas de Goyaz se enço-

lherá amedrotada deo-nte dos

bordados o da barriga do general.

#».-.-••••••••••••¦••- '"•

prova dodesinanteilo integral a que che-"-aram os stei-viços da Superinten-dencia da Limpeis Publica o Par-titular, torna-la pela actual ad-

-! mintstraçsS.*» municipal em ninho assim,

en> i de politio»..» e inuülisada, poi:- I dação

csejava

doitem

contra um jornalista hostil, nao

vacillotl em simular um atten- zliido a princeza .i

tado ao seu automóvel vaslo mais simples: a nada

ittrlbull-o ao inimigo que dc- ',

E, com o dinheiro

humilhar. Do resto, en- | rlstu**, u bailarino

tre os Caiados, a maldade parece | Europa uma sérh

que 6 uma tara familiar que sctransmitto através das gerações.! Ha dias quas!Nenhum espanto pôde causar, j ros o "groom"

assim, a suu sinistra reconimen- j o agora vaoI leinauha, por

O fascismo e o Vaticano

A' intriga fascista nem o Pa-dre Santo escapa ! Ainda agoranos chegam noticias de Romado que o jornal "II Tevere" pu-blicára suppostas opiniões docardeal Gasparri, secretario deEstado do Vaticano, contra o fus-cismo o contra os elementos queo compõem .

Deante desse trabalho de baixaintriga do órgão officioso do sc-nhor Mussolini, o "Osservatore

vis poluiu

..,..,_...•..*.»-•..•..«..•"•••••••••<>••••••••••••••"•«enro do poeta de Numa nuvem,

mas garantimos quo os versos

abaixo não pertencem ao iWsmo

que os faz e fez sempre muito

bom.Mas, seja do Inspector Durval

do Pinho, ou do intendente Luiz

de Oliveira como o Sr. Jerony-mo Penido garantiu, vale a pe-na transcrever o vlllancctte:

Pinlão, plniiio, pinião,Oi, sen Cardoso,Tá bítíiiía na Instrucçãol

Nesta reformaIla um cargo sinecuraOnde. um typo caraduraJá tratou de se agoitá,Dr. FernandoQue também é bem sabidOi,Quando escutou o ruido .-'Tratou de veruneá... <

A,

Pinião, pinião, plnlãdj,'Oi, o seu CardosoTá batuta na Instrucçãol"

Como se v5, o seu Cardosoestá preoecupando a musa e

prejudicando a reputação pooti-ca do immorlal que nunca fez

vifíaíiceítes assim.

SERGIPE NO CARTAZ

Não ê pilhéria.Sergipo está preoecupando »

política, o o que se diz é que o

coronel flocr-a de Chifiit vao ro-

sistir a. um senador da terra do

poeta Gamaliel do Mendonça, au-tor do soneto do Corvo nue, su-

Uu, porém, depois, desceu, por-quo não podia ficar toda a vidano espaço, como queria o refe-rido poeta Gamaliel.

A resistência do Mane Caroçodizem que se firma na posse deelementos capazes do fazer re-cuar quem so oppuzer ã candi-daturà do poeta Hermes Fontes,

quo o coronel quer na Câmarafederal.

Já ha apostas.Ha quem joguo no pagé!...

'«¦unoRomano" publicou um formaldesmentido ás Insidlas de í.

feito na t Tevere", dizendo que a local des-farras do ¦ se diário, referente ás já citadas

opiniões do cardeal Oaspnrri,

matou a mur- j está repleta de irreverências e. delíé chie, i falsidades.

:-r expulso da Al-Incapaz e má ü-

De falsidades o de irreveren-cias c coiirpoata. toda a política

A CALMA DO PARA\

O Sr. Lauro Sodré continu'»

quieto...A bancada toda. com o subsl-

dio deante da vista, não toma

conhecimento do flagello da ter-

ra natal.O general Lauro acha que

commandar tropa não adeanta...0 melhor é ser general refor-

mado, senador vitalício, vivendo

ás claras o comendo as gemmasda Republica, eomo diz o Dr.

Bricio Filho que conheço bem

o positivista em questão...Dahi o accordo que vae haver,

,-::„„,., vlberto de Oliveira, na-I as panças que se vão encher e os

Palmltal de Saquarema, [ suppHcios que os paraenses vao

provar.Acham ruiml

AS LYRAS DE DIRCEV...

Não so sabe quem é.

O facto é que todos os dias

no Conselho andam apparecendoversos e prosas, em pedaços de

papel côr de rosa, denunciadoresdo bom gosto dos vales ou dos

chronistas vadios da política mu-

nioipal,Hontem, por exemplo, surgiu

dentro do chapéo do intendenteGaya um ullloíiçcllc, gênero poe-tico que o Dr, Goulart de An-drade cultivou, entre applausosdo pharmacoutico Antônio Ma-

tural deperto da vizinha capital.

Lembramos, apenas, aqu

I

Page 4: Basea-se numa quota irrisória o augmento municiimemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00682.pdf · O que. dii an caso relevo di-gnn ile enininculiirios é have-ções de rheforic-as,

A "II.WIÍ.I — Sabljftdo» 3 <lc Março dc 192S

em a palavra o povo!]A greve dos carvoeirosda firma Wilson,

Reclamações dignasde apreço

Bandalheiras na Estradade Ferro Therezopolis

Como estarão plissando as eoi-sas no Estrada de Ferro Therozo-polis'/

Segundo diversas missivns .querecebemos impera nn mesma es-tr-tidn o regimen dns protecçõès es-ciindnlosas, figurando entro osprotegidos o funccionario elianin-do Moacyr.

Além dista, o tlinsottreiro em-presta dinheiro ii juros, quer afunecionarios, qucr « cutrnnhos.

O missivista termina:"Outra gravo irregularkhlde é

ns concurrencias publicas realiza-das na Estrada de Perro Tliere-zopolis. Houve lm tampos uma (lecarvão, que foi hnnüllitda pela (li-rectoria da Estrada. Siibem por»que? Só porque o negociante nãoqui/. entrar num conchavo comcentos lords da Es!rada. Fez-seoirtrii de novo. Outro concurrentelogrou o fornecimciito. Sabem¦porque? Esle consentiu om tudo emais algiuna coisa. E existem mi-Hinres de ouiros erros gravíssimos,fttie somente dois ou tres funceio-taarips entram nns "comidas", era-bolsando bons cobres e deixandomie o Sr. presidente continue aeconomisnr. „COM A OBRA DOS PORTU-GUEZES DESAMPARADOSEscreve-nos o Sr. José Ilibei-

ro dizendo que. aebando-se tnbér-Ciiloso e sem recursos, procurou aaéde da Obra dos Portuguezes De-nam punidos, porquanto fi portu-jtiiez. Aliás, informa o missivista,teve autorisaçüo do respectivo pre-.sidente. parn fazer a mesma vi-'sita. Não foi auxiliado. Apenas,12 dins aPÓs. 3" desilludido, rece-ben como esmola a importânciade vinte mfl réis»

Com esta importância, terminao missivista, nada conseguiu, nemmesmo para comprar nin terno deme-snío comprar tini terno de rou-pa, de qcu elle muito necessitava:

EXPLORANDO A BOA FE'ALHEIA?

Ahi vai, em resumo, o theor deuma denuncia, feita, ao nosso jor-nal eni caria sem ussignalura:

"Unia mulher de vida ainnla.andn explorando a boa fé alheiapedindo esmola'-» para instituiçõesde cnridnde. Entretanto (necen-ttin o missivista) esse dinheirodeverá ser desviado para farras,A mesma mulher 6 vista na l.i.pa,'•hainn-se Ataria Tzaliel."

Será verdade?..,UM MEDICO

UUE NÃO CDEVE

Soldados dn 2o regimento deinfnntnriu do Exercito rcclnmninconlrn n maneira eomo está sendofeito " serviço de iiispceçno medi-ea nn mesma unidade militar, di-•/.eiiil.i qne o medico respectivo nãoexamina soldados que se declaramenfermos uão ligando n menor im-porlaiicia uos enfermos,TEM A PALAVRA O MINISTE-

RIO DA GUERRA!••Sr. redador d'A MANHA —

Assíduo leitor de vosso conceitua-dn jornal, desejava agasalho emsttns columiiiis, das seguintes li-njias de interesse colleelivo dosmoradores du travessa Dias daCruz.

A ruu Dr. Dins tln Cru-', noMover, é cniisitloradu uma das

Sons & O, Ltda.

Os devoradores deverbas

Uma commissãó dos gré-vistas visitou a redacção

d'A MANHÃQuando mais intenso ern o

trabalho em a redíicclta d'A MA-NHA, tivotnos n visita de umacommissãó «ie trabalhadores emgrfivu, da firma Wilson Sons &Cio. Ltda.

Do bando numeroso dnquellascriaturas dc aspecto forte, sur-giu. como Interprete itas tale-resses de seus companheiros, ver-dadeiro typo do homem offeitoao trabalho.

Alto, physlonomla abatida pelocansaço, mòdestamonte trajado,tal era o lnterprote daquellestrabalhadores, que nos vinhampedir a sua defesa junto aquollosa quem cumpre suavlsar os ma-les, deante de uma causa Justa.

Disse-nos o operário:Reportando-me ao que disse-

dos os senhores aqui d'A MANHÃ,realmente, nos, os trabalhadoresda caso Wilson, Sons & C. Ltda.,temos casa e comida, mas, ambasns coisas, são dignas apenas doscaos leprosos, não parti erlatu-ras como nós, que trabalhamosafim de ganhar o pão de cadadia... e enchermos as "buíras"dos nossos exploradores.

A greve» que fazemos, ou an-tes, o defesa legal de nossos dl-reitos, basea-se apenas na me-lhorla dn "bola", da habitaçãoque nos" dão, no augmenlo paraSfOOO, pois ganhamos 7$00ü pordln, por um trabalho pesadissi-mo; para 2$00n, por hora, pelosextraordinários á noite, a (íuesomos forçados todos os dias.

E, são esses poucos, mais Jus-tisslinos, os motivos do nossoprotesto.

Pelo que acabo de expor, o se-nhor redactor poderá ver quonão existe abuso algum nas nos-sas pretensões".

Assim terminou o Interpretedos carvoeiros.

UTEUlfHOJE

II

1 § I premi., dc . . ÜOiWMlifi£ i «« "... lOlOOOif

| li "... SttMMtS14 «« "... "IlIMH)**

•>() "... llWX)-?:ss «< "... Bflo*

do exercito g Distriluie 6.2G9 prêmiosUMPRE SEUS 11 n() (otal d(; 504 :()00$000

POR 18$ EM TODASAS CASAS DE LO-

TERIASVantagem que offereceaos compradores deseus bilhetes: A absolu-ta e proverbial LISURA

dos seus sorteios.

raute aprazívelprincipii.es (lobairro.

No entanto, ns que lbes utra-vossani são verdadeiras' gnrglllltnsinfectas, coinplctninciite tlescuiilii-das da h.vgiene o da Prefeitura.Como exemplo V, S. poderá ve-rifienr a travessa neiinn citada.Nessa travessa moram diversasfamílias que, somente por obrn e.graça do Altíssimo, têm sido pro»tegidns do contacto (lu serie dpmiitsmus existentes nns inimiindi-eei-: ;ili aeotoveladas.

Mntto da altura de uni homem,águas estagnadas, luz. sô quandobem ilitejide 0 encarregado dosSrs. Lafayette Bastos & C, pro-curadores da niniòrin das casas aliodifiradas, as quites, em qualquerpnrte tio mundo já teriam sidocoudetiiiiiulns á demolição, poistam mais de 50 annos de exislen-cia sem nenhuma reforma.

Dessa maneira, tarnu-sv nocos-sario qne. nulos de maiores ma-les. a Saude Publica o a Prefei-tura tomem enérgicas medidas,a!"nn de evitar a infeeção da po-piilosit zona do Meyer.

-*,

O ultimo gra.üls jireniiot"r içrçe-feira ullinia (le nume-ro -Hsi com lO:()00."?000, foi ven-dido ao Sr. Augusto da l'nzFilho, residente em Brazopolis.pelo sempre feliz Ao Mundo Lo-terieo, rua do Ouvidor, 189, queho.ic vae vaiitlcr por "10S apenas osduzentos contos de réis que aindacm I'! >le janeiro, p, findo, foi alivendido sob o u. 3Ü30S, lin meiosrie 10S, quartos de ""S e fracçõesde li», cnm direito aos 15 Eiunos-recluine e mnis 100 coutos nor•.TiS, meios rj.-C,00. fracções Ü.SõOOjogando só 15 milhares. Depoisde amanhã 300:000$ por 70$000,meios ::."is. fraecõos 3$500, commais 10 finaes de reclame alémdos que dá n própria loteria.

A Socieiá Triestina di Na-vigasione comprou a tota-

lidade das acções doLloyd Triestino

Em corto dirigida íl A ^ MA-Nl-lÃ, os directores dn S. A!Martinclli commuiiicnm um acon-taclmento commòrcial de vulto,em Triesto, realizado lionlempolo sua representante. "Cosu-

lich", com a Rança CommercinleItaliana, concernente á ocquisi-çáo total das acções do LloydTriestino.

E' o seguinte o theor da cartaoiti questão:"Rio de Janeiro, 1" ão marçoile IflüR, Exmo. Sr. director (VAMANHA —Nesto. Por telogram-ma recebido boje de Triesto dttnosso representada. "Cosulich",

Socloto Triestino dl Navigazio-ne, recebemos a grata noticio dcter a referida companhia com-prado ií Banca Commercinle Ita-liana praticamente n totalidadedas noções do Lloyd Triestino.

Portanto, o grupo chefiadopelo nossa representada dominaagora as seguintes companhiasiio navegação:

"Lloyd Triestino", "Puglta","Marítima Italiano", esta ê dcGênova, e "Adrin", comprehen-dendo lOf. vapores com uma to-nelagem bruta de 500.000 toncla-dos.

O grupo domino tambem o»grandes estaleiros: "CantiereNavalé Triestino", "Stabllimon-to Técnico Triestino", "S. Roc-co" o outros.

O capital será elevado a 500milhões de liras o a preciosocolloboração dos grandes estabe-locimentos financeiros: BancoCommorcialo Italiana e RanoaCommercinle Triestina está dos-de já assegurada.

Agradeceremos ponhorada -mente a estit estimada redacçãoa publicidade quo se dignar dara esta importante noticia e sen;-pro ao dispor de V. S., firmn-mo-nos com o nm.is nlto consido-ração, de VV. SS. etc. — Socie-

i dade Anonyinii MartUiclli."

Na imprensa NacionalRecebemos tt seguinte carta:"Sr. redactor d'A MANHA —

Saudações cordlaes — PrestariaV. Ex., grande serviço n admi-nistração publica, se quizesso, pe-Ins cnluimiiv d„ vosso popular jmatutino, chamar n attenção tio Igoverno, o, principiilmente, do mi- ,nistro «Ia Fnzendn. puru o erro que jcomniet.tau, quando no louvável '

empènlio de diminuir ftp mínimo o"líeticit1" orçamentário, cortou '

fundo om quasi todas as verbas, ;e, desgraçadamente, niigmenloii de100:000."*i (cem contos úe réis), nconsignução que custeia, na Im-prensa Nacional, os ".Trabalhos ex-trn ordinários, séstas o serões".

I> fado, esta verba não custeiatrabalho algum, sendo tlurunto onnno tUstribuiiiti entre alguns pre-vilegiiulo sq"ue se fizeram amigosdn chefe da secção de artes duine-win I. N.j 0 qutll figura noalto <le todas as folhas... paraexemplo!

A«siin, um ebefe da turma de¦paginação, um tal Sr. .'loão Gus-par Duarte Pereiro Pacheco (!),quo figura em Iodas as folhas dcextraordinárias (-"Ministério do Ex-tarior, liislituto Histórico, etc,todos os mezes, com uni outro or-denado e, ás vezes, como nn ul-tiniu folha tle trabalhos do In-stituto Iltslorlco, eoni a polpudagratificação de um conto (ie r«'»i«-* I

Alguns inoi.es, no I. N., cJie-gam a fazer até cinco folhas deoxlraordmurios... pura 09*ami-gos!

Não af firmamos em vno: o Sr.ministro da Fazenda — se qni-zer, como pensamos, secundar oillustre presidente da Kleptiblicuom moralizar ns gastai públicos —que procure as tnes folhas de ex-trnordinarios, e nellus verá sem-pre os mesmos nomes!

Como se explica a urgência cmiipromptnr trabalhos, se nn ditaturma de paginiição fazem os taes"serões" por conta do InstitutoHistórico, "durante todo o anno".dois operários e o já citado che-fe;.. que fica conversando?

1 Ki toda a turma 'fizesse o tra-holfio, este coneluir-se-ia.., masgitstãvtt-sc a verba... que é dealguns, apenas!!!

Resultado: o trabalho cada vezmuiis fica encalhado nu 1- N. etodas as verbas estão gastos e ásvezes "arrebentam"...

No ensn do chefe de turma cita-do, os dois ou tres ordenados qneelle faz por mez. «no para pagaros trabalhes .particulares « «tódomésticos, prestados ao chefe dasecção de artes, de quem 6 pro-curador e outras coisas mitis.

Outra sucção em iguues condi-çÕCe ("' a de linotypoei, onde o me-nor numero possível de emprega-dos, fazem sés-ta pnru justificara confecção tle taes folhas, ondesempre itppnreccm o chefe de se-eçfta de artes, gente "dn secre-taria... gabinetes c o inoffayel"capitão" Duarte!

Isto justifica perfeitamente es-lar em serviço, quando devia cs-lar aposentado; com 1!) annos de''extraordinários,, e "scslas". ochefe da secção de artes... espe-fiindo ser aposentado pelo morte...

Dtt verba do Instituto, no annopassado, havia um saldo de réis7:000,$ (tlizium) qne o Sr. MaxKlciiiss fazia questão fosse cousit-atilln, para que. vendo saldo, o mi-nistro «ln Fazenda, não diminuíssea dotação pura o corrente anno!

Por isíio foram feitas "sôstas"e ••.serões" na turma de linolypos.neste nnno... com a verba doanno passado, pois a Despesa ila[{(•publico foi snncciònadn a 1-1 dojaneiro e desde o dia !). uquellaturma "fazia" sósias... ale com-plelar o qllrinttltn necessário puraconsumir os tnes sete contos!'.!

Disseram os jornaes — quandoda pos.s,, do netual presidente duHepiiblicu — que S. Ex." quan-do estudante interno, não sabe-mos ondo, cru perito em armar ra-toeirns que á noite prendiam osratos que infestavam n casa..,

Por que não matidii S. Ex. col-locai- uma grande (bem grande)ratoeira na porta (hi Imprensa Na-cional, mas, eom cuidado ao apu-nhur os ratos velhos, e com honrasde apanhar o pequenino ralo, que,talvez (devido ás inimunidndcs).arraste tinui espada que tem doislaniailios do seu dono!"

Responsável pela fuga deum preso

Terá inicio hoje, na Ia audito-rio do guerra o summario deculpa do -° tenente coinniision.i.do Moysfes dn. Fontoura Pinto, ac-ousado como responsável polnfuga do um preso.

—c —

Academia de CommercioPedem-nos a publicação do se-

guinte:"De ordem do presidente, con-vido os contadornndos do W21 áse reunirem, no dia G de marçopróximo, ás 20 horas, no saiãonobre da Academia de Comniercioiio Rio do Janeiro, afim do fica-rem assentes, definitivamente, asbases paro a collação de grão em2 de junho próximo.

Xrotando-se de uma reunião omsegunda convocação, solicito ocompnreclmento de todos os sa-nhores contadorãiidos, ficandodesde já todos prevenidos do que,nesta reunião, serão tomados iio-liberações definitivas, poro istonão Influindo absolutamente onumero de coiitadpraiidps preson-

0 M mkZ® próis-m0 cade pele Ogmíè.'^ ' è íScre

-Si é p'ra casar...Pôde beijar 1E si não fôr...

Beija tambem!

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Sally 0'NeilOwen Moore

- Numa saiyra social de•rande alcance.

Um ocisisnaiflvenidQ/f

K?^^

O Vigarâo d© RioBranco deixou a

freguesiaBELÉM, 2 (A. B.) — O ox-

vigário tia cidade de Rio Bran-co, no Território do Acre, no pus-sor ha pouco por esto capital.om transito paro o Kio do Ja-neiro, explicou o incidente pro-vocado pelo governador HugoCarneiro .que dou causo a que omesmo sacerdote abandonasse ucapital acreana.

Contou o podre Albarelli queoxbjte em Rio Branco o HospitalAugusto Monteiro, subvenciona-do pelo governo. Desejando nm-pilar ns accommbdações parnpensionistas, o governador qui:'-desoectipor uma sala o reunirhomens o mulheres no mestvnenfermaria, como tumbem nosaposentos das Irmãs itaspítalei-ros, em promiscuidade,

A superiora não aceitou o nl-vltro — o, jó parecia esquecidada divergência com o Sr. HugoCarneiro, qunndo este mandouinternar um ferido qu" nutossairá espontaneamente do lios-pitai". A irmã superiora ponde-rou quo já. nõo havia voei. Ogovernador insistiu, fazendo va-ler a suo autoridade. A irmã su-portam retrucou allegnndo a ta,_possibilidade do àttendor.

Descontente, n Sr. Hugo Cnr-neiro — segundo a narrativa —mondou buscar a irmã superiora,quo foi A sua presença. Trovou-se um dialogo entre ambos, du-rante o qual o governador cha-mou-lhe ''atrevido" o disso queella ali estava porquo tinha mes-mo de ir á sua presença ou vivoou morta.

Foi então quo o padre Alberel-li telegraphou no bispo, afim doquo delègasso poderes ao vigáriopara resolver. O facto foi com-montado om pijosonça do gover-nador e do outras pessoas — ologo o superiora foi substituída.O prelado, pondo termo no con-flicto, arredou o padre Alberel-li, propondo-lho que escolhesseir para Sonta Madureira ou parua Itália. O padre Alberelli pre-feriu a Itália — o logo ombnr-cou. tendo pnfsado aqui eni via-gem pnra o sul do paiz. ,

0 Corpo de Bombeirosvae ter um Posto

MarítimoHojo, as 9 horas, com a, pre-

sença do Sr. ministro dn Justiçae outras altas autoridades civis omilitares, terá logar o inauguraçãodo Posto Marítimo, quo funceio-nora no Praça Marechal Ancoro.

Esso crençõo, que obedece noplnno, do nçtual cqmmando, dedescentralização dn serviço de in-céndio, vem sanar uma grandelacuna no serviço marítimo e ou-gmentnr a defesn da cidade con-trn possíveis sinistros, além de seraindn uma medida de grnnde oi-cance, pois fixa o situação do re-ferido posto, quo, nté então, acada momento ora. toransforido desede por exigência do serviço dosrepartições publicas, em cujos do-pendências funecionava.

0 "Bayern" trouxe 100immigrantes para o Rio

Cíubs ã Dancing0 movimento alegre

da cidade

Os "baetas" conimemoram,ainda hoje, a sua

c-rai-Jde victoria — Os bai- |les de hojeTENENTES

Os tjrondes festejos da victoriaEm con!inun'ção ao grande b:ii-

le de sabbado passado os "biie-tas, realismo hoje. uma grande |festa eoninieinoralivii no indisomi |vel triumpho iilcniiçntlo no curriii- 'vai que passou.

A festa de hoje é organisadnpela Fhiilonge dos Esmagadores ,

Sô mesmo quem tem assistido !as maravilhosas festas na "çayer*

jIlil,, c qüe pode tCi» impressão eva- !etn do brilho que ellas se revés- |lem. Ademais, a fesln de hoje dos |baetas i; a festa da consagração áPitblip Mnrroig,

PRAZER DAS MORENASO bailo hoje, tio lü" anniversario

Em homenagem a" Bloco Fiitu*risln e coiiimemoralivo ao 10" uu- !niversnrlo da fundação do Prazerdns Morenas, n ilirootorin deste !glorioso rancho do P.angil' reali-zará hoje umu grande festa emsua sede social.

Muitas são as surprozas quoserão proporciniindits áquelles quelá forem ter. Umn dns nossas me-lliores juzz biuids aniinufá us diin-sus.

EXCELS10R CLUBDuas maravilhosas festas

O Exeelsior Club qne propor-cionou excellentos festas carnava-losctlS á legião dos seus adeptosadeptos- realizará hoje e amanhãfestas quo prometteni uni imitiilode surprezns,

O "seu" Paiva que 6 um dosniaioraes do Rxeelsior Club garan-te que séfii mais uni bello e indis-eutivel triuniplio,

FENIANOS DE CASCADURAOs bailes rio costumo

O Poleiro suburbano vne estarhoje e amanhã lindamente engula-nado. Serão duas festas de maio-re-» encantas.

tt Casiiles e o Armando eslãoconfiantes no exito dessa festa,

REINADO DE SIVAAs festas do hojo o amanhãHoje e amanhã abrem-se os sa-

liícs nesta sociedade, cuja sede 6á rua Senador Pompeu para a rea-liznção de duas maravilhosas fes-tns.

Attendendo a proctírn de convi-tes assegura-se maior exito as:festas de hoje e amanhã.ESCOLA DRAMÁTICA OLYM-

PIO NOGUEIRAA festa tle hojo do Grêmio das

EmhaixatrizesReúnem-se hoje. tis 1!) horas os

associados do Grêmio das Embai-xalrizes. Em seguida será levadaa effeito uma "soircn" dansantededicada aos presidentes das Alasdos Embaixadores e dos Lords'.Durante n solenuidiide as galou-ies emhaixatrizes, servirão ns pes-soas presentes licores, vinhos fi-nos e doces.

Jú está marcada para o din 11do correnle o grande baile parn nposse da sua directoria tendo esiao concurso dos alumnos da Esco-Ia D Olympio Nogueira e TunaCarlos Gomes, sob n direcção dosprofessores actor Leonardo deSouza e maestro Henrique Costa.

Kg Fâo Gruoüíi íío i:ul

Precisa-se diirti iiiíariüo!nin-;?iilü.i

E levou 440 para aArgentina

"Depois de visitado pelas nulo-

ridades policiaes o sanitárias doporto, atracou junto no armazém1G do cães do porta, o navio alie-mão "Bayern", procedente deIIntnburgo e escalas.

Esse paquete, ás 10 horas, dei-xou o nosso porta, com destino aBuenos Aires, fazendo escalas porSantos e Montevidéo.

100 IMMIGRANTES PARA ORIO E 440 PARA A AR-

GENTINANo paquete "Bayern", vinham

com destino a esta capital 100 im-migrantes que tomando n lanchado Repartição respectivo se tliri-giram para n ilha das Flores, pa-ru lá aguardarem o competentedestino.

Esses immigrantes eram de nn-cionalidudc portugueza c huspa-nhola.

Tara a Republica Argentina,destinados á lavoura do trigo, se-guiram no mesmo navio »tl0 im-migrantes de nacionalidade hespa-nhola, polaca e austríaca.

Abilio Loures dos SantosJosé Rodrigues de Farias,

desejando encontral-o, pe-de-lhe o especial favor deprocural-o na rua Ilapagi-pen. 259.

a nova ^Êmtó3 8 íp»SL.

U falia úo sr. Süíp de M^uOs juninos publicam o segu!

to curioso despacho telograplta'•PORTO ALEGRE,' I -~ Appá.

receu, no redacção do "'Mnrlo

Notlclns", uma nioçollo, puniquo depois cio mui!o convorsu*com os redactores daquelle jornexplicou quo ló fora para ver slhe ensinavam o meio mais fade obter um marido,

"O mais Interessante do facto.é quo a protagonista desta siniüilar aventura já. so havia dirigidon umn autoridade policial, quidespachara com essas palavra-".Volto mais tarcli», o talvez issosó consiga".

Eis ilbi ttm ftteto quo revelamesmo n<> sou aspecto trngl-eo-miro, a situação dn nossa mulherrústico que se sento inquieto emfaço da escassez do homens quise arrojem 0? normas do matrl-inonio. A parda moçolln do PortoAlegro appnrecc em secnn pararevelai' utii Cacto bem pittoros-co. E' verdade que n joven gaíl-cho não conhece us habilidade»da vido carioca. Aqui, nesto me.trppolo do vertigem, bastava queello publicasse na imprensa o seguinto nnnttnclo:

Prccisa-.ic dum maridoMoça parda, joven, siulio e ca-

rlnliòsa, natural do Rio Grnndtdo Sul, precisa, com urgoncin dummarido. Não foz questão do qua-lidado. Enviar cartas paro l'.Caixa Postal ii. —•"

No dio seguinte, a activa cnn-tlidata, receberia juras do ninordo mil pessoas, jovens, maduraso velhas. Serio uma verdadeiraromaria do homens ansiosos dnvido feliz do lar...

Mosmo no Rio Orando do Sul,a joven foi um pouco infeliz. Notempo do Imperador Borges deMedeiros T. bastava unia simplesintonsãn «Io sôbn paro quo surgisse logo um casamento. Maso Imperador foi destlironiido...

A falta de Borgos do Medeirosjíi so foz sentir.( embora o dele-gado quo despachou -— "Voltemnis tardo, o talvez isso so con-•siga." — don a esperança de ro-solver o cnso. Questão do tempo...o de linver malandro solteiro noxadre.»..

__«>

Homenagem á imprensabrasileira

O ministro da Polônia otte-rece, hoje, aos jornalistas

cariocas, um chá, nalet>ac,ão

Desejando significar o •senapreço á imprenso brnsileira, oministro da Polônia, em . nossopoiz, Sr. Dr. li*. Gralo-wski, of-foreco hoje, nn palaceot dalegação, A rua Somtdnr Verguei-ro n. 127, um chã mos jornalls-tos cariocas, poro o qunl foramexpedidos numerosos convites.

O illustro ministro polonez,quo é um dos vultos do relevon0 seenorio da política, da, diplo-macia e do magistério de seupaiz, ondo tom oecupado vnrioaaltos cargos, ontre os quaes o dechefe do Departamento da Im-prenso Offiçlnl, o do profe«sorna Universidade de Varso-via, odo ministro junto oo governo daBulgária, 6 tombem um antigo ebrilhante joçnaüsta.

Assim, a reunião de h«je,no Legação da Polônia, que teráInicio ila 17 horas, rovestir-so-4do um cunho do cordialidade aa-sãs expressiyo.

.i-^s*-****--*^^

CRUZWALDINA

*»<>-

Solidariedade maçonicaOs maçons filiados a Grande

Lojo Symbollca do Rio do Janei-ro, seguindo os praxes adoptadaspela Maçonaria Universal, reali-zam amanhã, um almoço de con-froternizaçõo maçonica, no Ho-tel Gloria, sob a presidência doalmirante Arthur Tompson, GrãoMestre.

Os brindes obedecerão rigòro-somente õ lithurgio. Essas rou-niões precedem sempre ao iniciodos trabalhos das Grandes Lojase a do Rio de Janeiro reúhir-se-áem 22 do corrente, de accordo coma sua constituição em vigor.

DESINFECTANTE DE GRANDE PODER BACTERICIDA— INSUBSTITUÍVEL NA DESINFECÇÃO DE RALOS,PRIVADAS, ESCARRADEIRAS, SARGETAS, ETC, E NASLAVAGENS DE CASAS. — RECUSEM AS IMITAÇÕES

smmmmmf$r rs ''•"''""•u*j**j"jv.'ííímI

TRIANONCOMPANHIA l»HOCOI»IO FElUtEniA

SESSÕES AS S E 10 HORAS

hoje Vti:r?,,trnte HOJEULTIMA SEMANA do representações da

grande peço do Carlos Arniclien

O MALUCODA AVENIDA

Protagonista PHOCOPIO¦rKHÇA-rKIRA, fl — Sensacional reprise da grm.ilc fnbrtcu

il-.' giirgiilliailiisiO PBLI.0 HO GUAJIDA

Grunilc crcin-ão comien «1«» l'HOQOI'10 no •.-iinriln PnnnchotSBX'1'A-PEIRA, Oi ~

O FEITOR DA CLEVELANDIAO niiiior ncontcelmentu tlieatral d«> momento

'"^^^^^^m^y^^-^ ¦' Y , "jSm^LJBS^^^m Wm 'm w£^"m

r,;-.-.t.-,...::¦¦¦ MBMMBgMMaBM<Wmlíilmkaimmwmmmmr^/r^rr^m i—mui¦ mAmBii ¦¦ ¦frTTrnr.l u irii'»f»ii]'fy*riia*ra**T^i*r*í^

Hoje e Amanhã ->í"fl... e todas as creanças hão de repetir ao ouvidode papae:

— Papae... agora eu já posso ir ao Rialto!Eu quero vêr Jackie Coogan...... Sinão eu choro!

— E' mn film ••MKTK0-C.Ol.l>VVI\-.'.IA.YEll*'.AMANHA — Vesperal infantil.

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Um oásis nei I

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Page 5: Basea-se numa quota irrisória o augmento municiimemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00682.pdf · O que. dii an caso relevo di-gnn ile enininculiirios é have-ções de rheforic-as,

A MANHA — Sabbado, 3 <Je Março <lc 192,9

C1NEMATOGRAPHICASA PERSONALIDADE DE MIL-

TON SILLS, O HEROE DE"AMOR NAPOLITANO"

Dizem os jornaes americanosquo «Miltojj Sills não pôde sair àru.'i, mesmo em Nova York, semiminedlátamente se ver cercadoda garotada. Não ha artista maispopular entre o elemento infantil.Explica-se. Milton adora as cre-ancas, o tem para ellas, sempre,uni cinema montado em casa. Equando sâo «1 rua querem todossaber quando terão cinema... A'svezes, porém, as creanças tor-ham-se impecllhos. Conta-se que,estando elle em Nova York parafilmar "Amor Napolitano" (Pup-pets). muitas scenas do qual fo-rum tomadas no bairro italianoila metrópole americana, ao ser«lie divisado nn rua, foi Immedla-lamente cercado pela garotada. Odiabo é que a scena Ia ser toma-da ali mesmo, uma scena de rua,mas com aquelle complemento de«ma centena de pequenos é que«fio era possível. E teve elle deVJnfflr um auto o fingir que se ia•embora, pnra que a rua ficasselimpa da meninada. Isso custou,•porque a pequenada percebeu quele ia tirar uma scena, e portanto

".ieu" Milton deveria voltar pa-ra ali.

Esse film. "Amor Napolitano",é interessantíssimo; talves umdos melhores trabalhos de MiltonSills, ao lado de Gertrude Olms-féd. Pm romance cheio de mo-mentos de grandes emoções, emque a First National ee osmeroupara fazer um film lindo, que oProgramma Serrador comecarft aexhibir dopois de amanhã, noOdeon.APPROVEITE ESTES DOIS

DIAS PARA VER... O "CARNÂ-VAL CANTADO,,, NO ODEON

O Carnaval jã se foi, e o "Car-naval Cantado" tambem esta pordois d iaa apenas — hojo e ama-nhã. — j\proveite, portanto, ©s-tes dois dias. Aproveite para nüoperder a opportunidade.yde reveros tres dias de Folia, ou pelo me-nos, pnra. vel-o, sl é que os afa-zeros ou outros quaesquer moti-von o Impediram de ver o Cnrna-vai. O film que estíí em exhlbi-cão no Odeon o no Gloria, nãopôde ser comparado a nenhumoutro, pela sua confecção, c pors«^r "cantado", por signal que seencarregam dos cantos algumassenhorinhas do "Flor do Abacá-te", o rancho campeão.

¦Repetimos o aviso. Não deixede ir hojo, ou amanhã, ao Odeonou no Gloria, que estão exhibindoesse filnjfl.

QUAL 0 MELHOR FILM DELYA MARA?

Lya Mara é a heroina do filmem exhibição no Odeon — "O Ba-rão dos Ciganos". Ella foi tam-bem a protagonista de "Maripo-sa do Danúbio", um outro filmque encontrou um enorme suecos-so, no mesmo Odeon. Mas «5 in-teressante que temos ouvido mui-Ia gente dizer que lhe agrada maisT.ya Mara no_t'ilm que está firaom exhibição, do que naquell; ou-tro.

Talvez tenham razão. "O Barãodos Ciganos", é um romance ado-ravel e lindo que q ProgrammaSerrador estft offerecendo comouma verdadeira joín. para os fre-quontudores do Odeon, que. aliás.hoje ali encontrarão tambem es-sc outro film encantador que é"Carnaval Cantado".

"OS BORGIAS". E O SEUSUCCESSO

Este film, exhibido durnnte asemana passada, no Theatro Ly-Viço. agradou de tal modo ao pu-Mico, quc, a pedidos constantese repetidos, o Programma Grania,so viu obrigado a pol-o de novo,no cartaz, desde hontem, ondecontinuará até domingo. O Pro-gramma Urania, com esse gesto,deu mais uma prova da sua hábildeferencia para com a platéa ca-rloca, que, estamos c como todossaberá, corresponder a esse actode tão expressiva delicadeza. Da-

. qul enviamos ao Pi-ogramma Ura-nia os nossos applausos por essaeua attitude, com a qual aindamais captivou a nossa nlatéa, ad-mlradora Rincera c espontânea dassuas bellas producqões, que tnnto

i acolhimento tem tido no Brasil.-UM GENTILHOMEM DE PA-

RIS", NO SEU PENÚLTIMODIA

Certo a Paramount deve reti-(rar do cartaz, amanhã, depoisjdas exhtbiçôcs de domingo, oiflhn admirável em que Adolphe\ Menjou reapparecou para o pu-'blico do Rio, como figura deuma aventura encantadora, en-

ícarnando a personagem mais¦«bella, mais arrebatadora e maiscompleta entre todas as que ellejíi deu ao cinema desde que oseu nomo conquistou a affeíqão

.do publico. Mas, quando "Umgentil-homom de Paris" tiverdeixado o Capitólio, depois quena tela se projectar a sua ulti-ma scena, elle terft vencido omaior triumpho conquistado napresente semana, o maior exitojft visto em comedia elegantenão só na presente estação co-mo tambem nas que passaram.

A creaçüo do •iirailo de Petro-nio foi p«r» o uoaso publico, du-ranto mui» <te uma semana, fa-ctor do deslumbramento, ele-monto de assombro. Todos

, aquelles que jã viram o film — eesses se contam aos milhares —

são unanimes em dizer que jâ-mais artista algum deu á scenamuda ereação de tanta força,

, trabalho tão perfeito de arte e: emoção. Porque, vale lembrar,

que so vê em "Um gentil-ho-mem de Paris" não é sô o tra-balho impeccavel do artista, não

sé a maravilha conseguida com

a reconslituição do scenas quesô poderiam ser vividas no am-biente feérico de Paris. Elle éfecundo em emoções, fecundo omsentimento e dello parece resal-tar um mixto de encantamentode rara emotividade. Por isso équo não temos duvida em af-firmar que, deixando o cartaz doCapitólio amanhã, "Um gentil-homem de Paris" só o faz de-pois do ter conquistado o maiortriumpho cinemutographico dapresento estação.¦*HULA„, UM FILM MARAVI-

LHOSO. UM FILM DEEMOÇÕES

Segunda-feira, finalmente. aSplatéas do Rio poderão admirara ereação do Clara Bow que o.Paramount tanto prometto o quetanta ansiedado tem desperta-do no espirito publico. Nessedia. na tela do Capitólio, áppa-recerft, em primeiras exhibiçõesesse trabalho que, sendo urna.gloria indiscutível para a cine-matographin, é tambem um poe-ma Impressionante do amor, umtrabalho em que vivem emoçõessimples, emoções sinceras, emo-ções que podem ser absorvidase experimentadas por qualquerespirito o até mesmo por todosos espiritos.

"Hula" dará no nosso publicoo que talvez jftmais lhe tenhamdado films do mesmo gênerocom tanta pompa annunciadosentre nôs. Para of firmar Isto,bnsta-nos a certeza que temosde quo elle não se iguala a ne-nhum outro, foge dessa pauta quequiseram traçar para. produ-cções de arte, abre coirto queum horizonte inteiramente novoft cinematographia o á technicacinematographioa.

Nelle apparecerão Olive Brooke Clara, Bow, dois artistas de re-nome indiscutível, além de Ar-lefcte Marchai e Albert Grant,que o nosso publico bem conhe-ce e mais de uma vez tem ap-plaudido. E so uffirmamos que"Hula" será um triumpho r.«arte é justamente por que temoscerteza de que agradará ao rios-so publico ver um film em queao mais profundo exotismo descenarios, unem-se emoções va*rias o artistas de renome.

OS HOMENS SO' SERVEMPARA ATRAPALHAR A EXIS-

TENCIA DAS MULHERES...Para as ultra-feministas. que

se revoltam contra a "escravidão"tremenda a que a sociedade, obraniachiavelica dos homens, as con-demnou, os homens sô servemmesmo para atrapalhar a existen-cia das mulheres... Não fossemelles — estorvo inútil! — e oinundo seria dellas, tudo lhes j>er.tenceria e não ao "seu usurpa-dor", como acontece agora. Qual ariqueza, a posição, a gloria que,pertencendo aos homeqs, não bri-lluiria mais em mão das mulheres,creaturas mnis subtis, mais astu-ciosas e, pois. mais intelligentes?E no entanto os homens, uns"intromettidos", uns "penetras",além de mais presumpçosos e quese julgam insubstituíveis, é quedictam as leis, sc apoderam de tudoe dominam o mundo!

O homem — eis o inimigo damulher! Sendo perfeitamente sub-stituivel em tudo pela mulher, ocom vantagem, para que se hu deaturar inutilmente esse eslafer-inof

Dahi o grito de guerra queellas soltam contra os homens,estes seres desprezíveis e inúteis...que, portanto, devem ser destrui-dos como parasitas... Em meio áluta, porém, uma setta inesperadafere, em plena peleja, uma formosaguerreira. Não foi nenhum ho-mem que a desferiu...

Numa mulher, dizem elles, nãose toca nem com uma flor...

Foi Cupido, o brejeiro deusinho,e é então que parece ser monosinsubstitviivel o homem, esse ani-mal desprezivo 1 que sabe dizercoisas ternas aos ouvidos das mu.lheres e que, nã.o valendo nada,sabem adorar as que os guer-reiam...

Assumpto delicioso e fino o deVcnus ile Cartola, que o Lyriconos dará com a elegante CarmenBoni na protagonista."UM GENTILHOMEM DE PA-

RIS" E "PRODIGALIDADE",OS PRÓXIMOS RUIDOSOSÊXITOS DO S. JOSÉ'

Adolphe Menjou, o príncipe daelegância masculina de todos ostempos, o actor mais legitima-mente conhecido como fiel inter.prete dos modernos typos ultra-civilizados dos grandes centros so-ciaes do mundo "chie", estará napróxima segunda-feira a deliciaros seus admiradores, nesse estu-pendo drama social de fina ma-licia: "Um Gentimomem de Pa-ris". Eis ahi um acontecimentoque merece da parte do publicofreqüentador do S. José a melhordas attcrajões. Esse film resultanuma intencional critica aos cos-tumes parisienses de hoje, abor-dando justamente o assumptomais p«i.lpitante da cidade. Luz: oamor entre a gente da "haute".E o "amor", tal como o vemos emUm Geitttihonwm dc 2'(iris, trata-do da maneira como a Paramounto faz. torna-se a coisa mais in-teressante deste mundo, prinçl-palmente porque tem AdolpheMenjou como primeira figura doelenco. Outros nomes surgem paramaior interesse do film e são osde Ar-lette Marchall, Ivy Harrlse Shirley 0'Hara, que compõem atrinca seduetora das mulheresque provocam a tempestade queso desenrola no coração do ele-gante conquistador. O outro filmtio programma de se.gunda-fe.ra,no S. José. é Proiligalidade, daParamount, com Warner Baxter

nnu —WSBESSm

I !€?.!! li

micos -como Carlito, Buster Keaton, Harold Lloyd, para citar sô-mente os mais queridqs dos"fans".

Douglas Fairbanks, não se ,põ-do dizer que seja um artista ço-mico por excellencla, mas os seusflhn o dão como comediante demão cheia, sabendo elle, como nln-guem, aproveitar uma bôa pilhe-ria o a intercalar nos seus traba-lhos.

O traço cíir«T.cterlst!co dos filmsde Douglas Fairbanks, é o accen-tuodo bom humor que todos osseus trabalhos offerecem, sendo osymbolo delles, o sorriso dò seu.protagonista.

"Sua Magestade, o Americano",vae encantar a todos os especta-dores do Cinema Gloria, na proxl-ma segunda-feira, dia 5, data emque deverá estrear mais este sue-cesso da United Artists.FATA MORGANA. UMA ARTIS-

TA ORIGINALEstréa depois de amanhã no

Odoon

Fata, Morgana, ê uma artistaoriginalíssima quo estréa depoisde amanhã, no Odeon. Na Ame-rica do Norte ê conhecida por"rainh.i das luzes multicores".Os seus trabalhos dereographicossão um pretexto admirável paraque ella combine os effeitos deluz mais delicados, em cambian-tos de gosto Irreprehensivel. Temapparecido varias ballarir-- quose approxlmam do gênero «...í queMorgana se especialisou; mas po-demos affirmar que nenhuma co-nio ella conseguiu atrair «as at-tenções dos públicos mais habitua-dos a admirar verdadeiras manl-festações de arte. Fata Morgana,é attracção definitiva, que entrenós deve obter o mesmo exito que

I Cura is HemorrEioidas«Tá ha muito são conhecidas ns qualidades therapeutiens do cx-

tracto de hamiunelis, do alum. acet. tart. c do formaldehydro,no tratamento de hemorrhoidas, mas apezar disso, até recentemente.O tratamento dessa doença ei a uma tarefa ingrata, porque ospreparados communs contra ella tinham como vehiculo substan-ci-is gordurosas, como a lanolin a, etc, insolüveis em água e, por-tanto, incapazes de penetrarem nos seus verdadeiros focos

Os chimicos dos Laboratórios Merz. de Franefort. conseguiramliífir todos os componentes cfficazcs sem nenhuma addição gordurosa.E' evidente o enorme progresso que esse facto significa para o tra-•amento das hemorrhoidas. O novo preparado "RECTO-SEROIj"penetra profundamente nos tecidos mucosos do intestino, limpa e des*infecta-os e, pelo effeito adstringente dt hamamelis virginien, con-semie uma retrneção dos mamillos, isto é, a cura completa das he-morrhoidas.

A novocainn contida no "RECTO SEROL" allivin as dòros c afastao prurido. O conhecido medico Pr. K. Feser. de Berlim, diz que to-dos os symptoinas como comichões. dores, tensões, hemorrhngins, etc,desapparecem pouco tempo após a applicacão do fRECTO-SRROL".Eli.1 iiccrescenta que, em vista dos mamillos resistentes só dçsappnre*?cerem lentamente, i* preciso que os doentes appliqueiu o "UECTO-KBROL" durante algum tempo até qne a cura completa se faça. Con-

,1'orme a reportagem scientifica desse medico especialista os resulta'-¦tos obtidos com o "RECTÒ-SEROL" allemão, no tratamento das he*üwrrhoiilas. estão acima de. toda espccUüva. A' venda nas- boasliroxarioA

o Marletta Milner, film de aven-turas o cheio de emoções, que sóplissará nas ma-tínôet.

Hoje o amanhã são os últimosdias de Jim, o Conquistador, comWilliam Boyd e Elinor Fair; o AToOalarMM, da Gloria, nas matinces,com Chester Conklin.

No palco a Companhia "Zlg-Zag" está dando as ultimas deA gente sc defende, que dará lu-gar ao novo original annuncladopara segunda-feira: Sorrisos, deAndré Rolando, com musica doA. Pacheco, para continuação dacarreira de suecessos do par AidaGarrido-Pinto Filho,

COMO SE DELINEA UMTRIUMPHO INEGUA-

LAVELO que foi a apresentação, no

Império, de "Dois afluias no ar"Com "Dois Águias no Ar", o

novo grande triumpho cômico doWallace Beery o Raymond Hat-ton, hontem, apresentado pelaprimeira vez no Império, a Pa-ramount proporcionou ao nossopublico uma opportunidade rarapara so . deliciar com um traba-lho que suppera, em tudo, ou-tro qualquer já apresentado tan-to no gênero como por aquellesartistaa.

Com o maior espirito de Jas-tiça, com a maior ausência depaixão, pôde-se affirmar que já-mais trabalho semelhante foiprojectado na teia de qualquerdos nossos cinemas, em qualquerépoca, inda mesmo no tempo emque para nós er.am novidades ostrabalhos famosos de Carlltos edos grandes cômicos que o se-cundavam.

Não importa porém que nosjulguemos, uma vez que semprehaveria quem quizesse ver lrioll-nação apaixonada em palavrasque nascem da maior sinc^rida-de possivel. Quo se veja, paracerteza, a manifestação do pu-blico.

E' tal a convicção que ha so-bre a interpretação que Wallacee Raymond sabem empresei r aosseus papeis, ê tão viva alnd**, alembrança dos triumphos nnte-riores pòr elles alcançados que,hontem, logo na primeira sessãodo Império, aquelle cinema jâapresentava o espectaculo deuma affluencla extraordinária áeua bilheteria. E depois, quan-do já os primeiros espectadoresse tinham deliciado e poderám, A-vontade, manifestar as impres-soes recebidas, cresceu muitomais a multidão á bilheteria co-mo cresceu tambem de muito otriumpho de "Dois Águias noAr". Não mentiríamos so affir-massemos que a maior propa-ganda do film, maior do que afeita pela imprensa, maior doque qualquer outra, foi a que fer.o publico, manifestando, uma pro-ferencla quo ê o mais indiscutt-vel testemunho da situação depredomínio em que se «acha aParamount e da preferencia quemerecem esses dois astros, famo-sos Ídolos ,agora de todos aquel-les que sabem admirar os tra-balhos cômicos.

Força é porém confessar quenada ha de mais justo, nada hade mais compreensível, do quo oexito alcançado por WallaceBeery e Raymond Hatton na suanova cine-comedia. "Dois Ãgtilnsno Ar" é, de facto, uma comediainsuperável, mercê dos attracti-vos que reúne o mercê ainda daperfeição com que foi feita. Aomesmo tempo que o trabalhoapresenta situações cômicas ir-resistiveis, trabalho technico in-comptiravel, e um delicioso con-Jhnto de interiores, apresentatambem artistas de vulto quernos protagonistas, que são osdois famosos actores cômicos co-mo tambem para o enredo ro-mantico, que foi confiado a Loul-se Brooks, a famosa vedctte damarca da«s estrellas.

Garantimos que "Dois Águiasno Ar" havia de constituir omaior suecesso cômico da séraa-na o não errámos. E aquellesque o duvidarem poderão '.er acerteza da veracidade das nossaspalavras quando, com o passardos dias, se tiver confirmado econsolidado o exito oxtraorilinn-rio da maior dupla cômica do cl-nema.VIVA SORRINDO... DIZ O Dl-

TADO AMERICANOViva sorrindo... _ um ditado

americano, cujo emprego praticoos "yankees tem sabido provar.Não ha, em toda a elnematogra-phia mundial, paiz que saiba fa-zer comédias tão bom quanto osamericanos c os seus cômicos são j |5|os melhores da tela. Nunca um í £S!»gHS'^!JMi»S£iMS

outro centro produetor conseguiu a consagrou nos primeiros thea-apresentar ao publico artistas co- tros da Europa.

O NOVO PROGRAMMA DOPARISIENSE

Vamos ter, depois de amanhã,novo programma no Parisiense.Novo e excellente programma,pois delle fazem parte duas obrasprimas da moderna elnematogra-phia.

Rod La Roque, o grande e que-rido artista, reapparece-nos numlavor do P. Matarazzo, sob osuggestivo titulo de 'Esposas malcasadas", película de actualidadepalpitante, pois desenvolve umthema social dos nossos dias, emtorno do sempre grave problemamatrimonial.

Mary Astor e William Colller,serão os heróes do "Amargores daFama", pellicula magistral, pro-ducçâo do First National, que dasmnis belas e impressionantes quea celebre marca já nos enviou.

O novo programma jdo Parislen-se é, enj verdade, de um valorque deve ser accentuado, com to-dos os louvores.

4, _

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Gfnito-

Urlnario no homem e na mulher,OPERAÇÕES: UTERO, o vários,próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernossem dôr da

GONORRHEAe suas cempltcações: Prostatites,orchites, cystites, estreitamentos,etc. Dlathermiy. Darsonoallzação,

R. Republica do Perrt, 23, sob.das 7 ás 9 e das 14 ás 19 hs. Do-mingos e Feriados, das V ás lehs. Central 2654.

IMPOTÊNCIA ^T~c.°¦noilleo. Dr. José Albuquerque —Rua Carioca. 33. De 1 na 4 1|3.

1I Quem melhor sabe beber 1l>rfe 1| Bebe a cerveja que I1 SABE MELHOR I

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FOOTBALLA GRANDE PROVA INTERES-

TADOAL DE AMANHÃO Vasoo da Gama onfrentará a

A. A. PortuguezaE' amanhã que se realizará no

stadium da rua de São Januário, osensacional match entre ns equi-pes representativas do C. H. Vascoda (rama Gnma cila A. A. Por-tugueza, Ambos apresentarão emcampo adestrados conjuntos o quedarã it pugna uni íA-oviuieuto dcmaior emoção.

A embaixada dn,A. A. Portu-gtiezn chegará a esta capital, ama-nhã pelu manhã, pelo paquete "Ar-lanztt,,.AS PROVIDENCIAS DO C. R.

VASCO DA GAMARealizando-se ' amanhã, no sla-

dium das ruas Abilio e Bómfim,o matei, intcrestadoal-com a A.A. Portugueza, de Santos, ll di-rectoria do Vasco da Oamn tomouiiti seguintes deliberações:

a) O ingresso dos sócios 6 pes-soai e será mediante a apresen-tação ila carteira social de iden-tidude c com o recibo n. 3, semexcepeão de pessoa alguma.

Os sócios podem fazer acom-pnnhiir dc duas pesoits de sua fu-milin (esposa, filhas solteiras ouirmãs solteiras), uma vez que semunam dos respectivos ingressos,que serão cobrados ú razão de4$000.

j^o» sócios tf expressamente pro-hibido levar crianças.

b) O ingresso dos sócios seráfeito pelo portão central, á roaAbilio.

c) O publico restante teni in-gresso pelo») portões da rua Bom-fim, prolongamento da rua SãoJanuário.

d) Os portadores de cadeirasnumeradas (de archibancadas e es-peciaes), terão ingresso pelos por-toes ns. 5 e 6 da rua Abilio.

e) No portão central só terãoingresso os «ocios do club, porta-dores de camarotes, couvites cs-peciaes e representantes da im-prcnsl-i,

f) Os portadores de carteirasdc representantes, de juizes c car-toes de athlctae expedidos pejaAMEA. terão necesso pelo portãon. 6, dn run Abilio.

g) Não será permittida a per-manem-ia dc quem quer que sejann pista, a não ser os jogadoresdisputantes, juizes e seus auxi-liares.

h) Os camarotes serão vendi-dos a sócios do club, quc sãoobrigados a exhibir suas carteirassociaes de identidade, no momen-to de ingresso no stadium.

i) Parn maior eommodidude dopublico, sô haverá um preço deingresso no stadium.

BOMSUCCESSO F. C.. Tendo este club recebido gentilconvite da directoria do Olaria A.C., para tomar parte no festivala realizar-se no cnmpo do Anda-rnhq A. C, o director technicopede o comparecimento dos <unn-dores abaixo na sede social ás 12horas, on no campo ncima men-cionado ás 14 horns: Ary, Ilid.i,Ohinn, Pamplonn, Lúcio. Octávio,Nico, Manequinho-, Enrico. Gru-din. Alvarenga, Heitor, Jorge eAniceto; sendo que com estesamadores se organizará o Io teamque representará este club no íu-turo campeonato, os amadores têmque sujeitar-sc tis modificaçõesque se realizará no «impo de ac-conio eom o critério do directortechnico.

A ASSEMBLE-A, HOJE, NALIGA METROPOLITANA

Efltó annunciada para hoje, ás20 1|2 horas, uma assembléa geralna Liga Metropolitana, para tra-tar do seguinte:

a) eleições;b) reforma dos. estatutos c re-

gulnmcnto de football;c) interessos geraes.

A FESTA DE HOJE DO S. C.ANTARCTICA

Hoje, á noite, o S. C. Antnrcti-ca realisará a sua annunciada fes-ta para a posse da nova directoriae a inauguração da nova síde arun do Riachuelo n. 261. Essa fes-ta será revestida de maiores eu-cantos.

A directoria que tomará posse ía seguinte:

Presidente, «Toão Ribeiro deMello; vice-presidente, AdolphoRodrigues; secretario geral, Ma-noel Augusto Ferreira; Io secre*tario, Rodolpho Gomes da Cunha:2° secretario, Manoel Galban; Iothesoureiro, Aurélio Marques; 2othesoureiro, Juvencio Pinto «Tu*nior; procurador, JoSô CdrneiroNunes; Io director de desportos,Manoel Coelho Bastos; 2o dire-ctor dc desportos. Waldemiro Fer-nandes; còmmissão fiscal. Anto-nio V. de Mello; Pietro di Marcoe José Fernandes Cnslil.A SOLENNIDADE, HOJE. DA

FEDERAÇÃO ATHLETICABANCARIA E ALTO COMMER-

CIORealiza hoje, ás 21 lioras, esta

Federação unin solemnidnde parua entrega dos prêmios aos vence-doreR do campeonato do anno pas-sado.

Parn essa solennidade, recebe*mos amável convite.UM AVISO AOS PLAYERS DO

ELITE A. C.São convidados todos os players

do club para comparecer, amanhã,ás 7 horas, no campo do Oonfian-ça A C, á rua General SilvaTelles, para nm treino, todos como uniforme, devido ser o exercíciocom um team do Confiança.

O club irá disputar brevementeuma partida no Estado do Rio; asfultas serão contadas.

BOXA FESTA DO ATHLETICO

BOXING CLUB

Devendo realizar-se'amanhã aceremonia da posse da nova dire-ctoria do Athletico Boxing Club,foi organizado um importantefestival, que será levado a effeitoem sua sede social, á rua Vis-condo do Rio Branco n. 53, sobra-

do, em homenagem íls famílias desous associados.

O programma está assim orga-nlzndo:

1» PARTEDemonstrações pugillstlcas

1" luta •— (Moscns 4 rounds) —Enzo Miccolis (30 kilos) X NelsonBarros (30 kilos).

2a luta — (Moscns 4 rounds)—Mario Barros (-19 kilos) X Wal-domar Pereira (45 kilos).

3" luta — (Leves C rounds) —Mac Mlclco X El Tigre.

4* luta — Domònstráqões — Po-dalyrlo Cunha X Annoly Durão.

5' luta — Demonstrações —¦ A.Ferreira da .Silva (amador) X Al-bino Barreiro (profissional).

2* PARTESessão do posse da nova dire-

ctoria do Athletico Boxing Club..1" PARTE

No palco, pelos aiumnos da Es-cola Dramática Olympio Nogueira,o liedllssimo drama em um acto OPnc iUi Escrava.

4» PARTESoiVüe dansante offerecida. ás

famílias de seus associados, como concurso de um excellente jazz-band da Tuna Carlos Gomes, per-tencento A Escola DramáticaOlympio Nogueira.

0 JOGO HEENEY-DELANEY

NOVA YORK, 2 (A. A.) — Nomatch realizado hontem entreTom ileeney e Jack Delnney, parapreparo do eliminatórias para o ti-tulq de campeão mundial de pesopesado, este foi derrotado por de-cisão, no declino quinto round.

O jogo desenvolveu-se com as-pecto favorável a Hecncy, que semostrou mnis senhor do "ring",

pois sô foi iiiferlor ,a Delnney nos2o o 13° rounds, tendo, entretanto,esto aceusado a Hecney de "foul"no nono round.

Não houvo uma sô expectativade "knock-out", tendo o jogo deDelnney sido multo pesado, for-çando a varias reclamações porparto da assistência.

A multidão que affluiu ao jar-dim de Madjson Square foi bas-tanto considerável.

CLUB AQUÁTICO DE RAMOS

Recebemos da secretaria dos-to club, a seguinte communica-ção:"De ordem do Sr. presidente,convido os Srs. associado.), paraa assembléa geral,, a realizar-seno domingo, 4 do. corrente, ás flhorns, na, sede do club, 1 ruaDr, Nunes n. 14, afim do se ef-fectuar a eleição da nova dire-ctoria.

(A.) J. S. Pcçanlia, 1° secre-tario."

WATERPOLOOS JOGOS DE AMANHÃ

No Retiro da Saudade,, na La-gôa Rodrigo do Freitas, a Fede-ração Brasileira .das Sociedadesdo Remo, amanhã, fará proseguira disputa do Campeonato do Riodo Janeiro o demais torneios datomporada de water-polo, de ac-côrdo com o seguinto program-ma:

PELA MANHATorneio dos terceiros quadrosBoqueirão do Passeio (zona B)

x Guanabara (zona C) — A*s 9horas.

Arbitro — Ernesto Imbassahydo Mello.

Torneio JuvenilIcarahy x Flamengo — A's 9

horas o 40 minutos.Arbitro — Geraldo Imbassahy

du Mello.Chro.iõmetrista dos jogo* da

manhã — Josô Maria Porto.

A' TARDECampeonato do exercito

3o regimento do infantaria

Em. 19 tfj? agosto — "Cranilo

Prêmio Progresso-/' — 2.000 me-ti-og _ prêmios: 12:000?, 2:400? aG005.

Em 2 do setemoro — "GrandaPrêmio Presidonto da Republica"

Prova official.Em. 2 dc sclcmlim — "Granfl»

Prêmio Brasil" — 1.0011 metros¦ —Prêmios: 12:000$, 2:400? o C00?.

J?»i/lC dc setembro — "GrandoPrêmio 17 do Setembro" — 3.300metros — Prêmios: 20:000$, 4:000$o 1:000$.

JEtn. 20 dc. seteiiibro — "Cirande

Prêmio Districto Federal" — 3.00!»metros — Prêmios: 7:000?, 1:400?o 350?.

Em 14 de outubro — "OrandoPrêmio Extra." —• 1.800 metros —Prêmios: 15:0005, 3:000? o 750?.

Em 14 de outubro — "GrandePrêmio Taça Nacional" — Provaofficial.

Em 11 de novembro — "GrandePrêmio fi de Marco" — 1,800 me-tros — Prêmios: 10:000?, 2:000? e500$.

Em 15 dc novembro — "Grande

Prêmio Naclnnl" — l.OOfl motrosPrêmios: 8:0005, 1:000? e 400:-:

Em 25 de novembro — "GrandePrêmio Europa'.' —- 1.C09 metros-—Prêmios: 10:000?, 2:000? o 500:1.

Eni 9 tíe deaçnúiro — "GrandePrêmio 2 de Agosto" — 1.S00 me-tros _ prêmios: 10:000?, 2:000? e500?.

Em 23 dc. dezembro — "GrapdePrêmio Encerramento'? — 1.S00motros — Prêmios: S:000$, 1:000?o 400?.

VARIASO Dr, Oscar Vnrndy. dlgnifl-

simo Io secretario do Derby Cluh,que se encontra enfermo'; tem ex-pêrlmentadó accontuadas molho-ras.

Vindo de S. Paulo, acha-senesta, capital o dlstlricto turfmnncoronel .Túlio Martins de Almeida,proprietário, do importante harasPalmeiras.

O festejado jockey patrícioCláudio Ferreira pilotará, na cor-rida do domingo, os seguintes ani.mães: Decisiva, Tattersal, Pa-ckard r Pàtuscq.

E' possivel quo não corramdomingo «as cguas Jupyr.a c. Ne-nuza.

¦>-—

Soldado nao tem regalia...

Forte de Copacabana — A's 14horas e 40 minutos.

Arbitro o ehrònometrista indi-cados pela Liga do Sports doExercito.Campeonato do Rio dc Janeiro

(ln divisão)Boqueirão do Passeio x Bota-

fogo — Segundos quadros — A'e15 horas o 20 minutos; segundosquadros — A's 10 horas.

Arbitro — Edgard Leite Ri-beire.

Chronomotrista — AdolphoMacias.

Representante da Federação —jVgostinho Sá, director do water-polo.

Policiamento da Federação —Gabriel Niklenus, José MariaPorto e Gaslão Ladeira.

TURFDERBY-CLUB

As grandes provas do 1928

Os grandes prêmios a seremrealizados na temporada officinlde 1928, pelo Derby Club, obede-cerão ás seguintes datas:

Em. Io dc abril — "Grando Pre-mio Inaugural" — 1.800 metros—Prêmios: 8:000?, 1:(100? e 400Ç000.

Em, 3 de maio — "Grando Pro-mio Descobrimento do Brasil" —t.SOO metros — Prêmios: 7:000?,1:400? o 3505000,

Em 13 fie Maio — "Grande Pre-mio Derbv Nacional" — 2.100 mo-tros — Prêmios: 15:000?, 3:000? e750?000.

Em 27 fie maio — "Grando Gre-mio

"inltium" — 1.100 metros —Prêmios: 10:000?, 2:000? e 500$.

Siii 10 de junho —"Grande Pro-mio Rio de Janeiro" — 2.500 me-tros — Prêmios: 25:000?, 5:000? c1:2505000.

Em 21 de junho — "GrandePrêmio Itamàraty." — 1.800 me-tros — Prêmios: 8:000?, 1:600 c400?.

Em S dc julho — ('Grande Pre-mio Derby Club" — 3.300 metros

Prêmios: 25:000?, 5:000? e1:250?000.

Em- 22 de julho — "Grando Pre.mio Cosmos" — 2.100 metros —Prêmios: 10:000?, 2:000? o 500?.

Em 5 dc agosto — "Grande Pre-mio Dr. Frontin" — 3.300 metros

Prêmios: 50:000?, 10:000? e2:500?000.

As praças enfermas, do 2.°regimento de infantaria

são maltratadasMuitas são as queixas que nos

chegam quasi diariamente, açor-ca dos mfios tratos ãs praças nuoso acham enfermas, rio 2" Regi-mento do Infantaria, na Villa Ml-litar.

Nessa unidado do nosso Exer-cito, praça de prot não tem re-galia...

Senão vejamos:O medico que vem diariamente,

excepto «aos domingos, fazer a vi-sita medica da praxe, não liga amenor importância aos doentes.Mal esso medico chega no quar-tel ordena ao corneteiro que clSo toque da revista medica. To-dos i os enfermos açodem a, or-dem, íicompanhudos pólos cnliosdo 'dia do suas companhias, for-mados om pòlumiia, e um por um,são apresentados no referido mo-dlco. Isto é feito sem que o mo-dlco ligue a menor importânciaao estado do saude do enfermo.Isto e feito em cerca de cempraças sem so attender a proca-riedado do seu estado. E ai da-quello quo, estiver mais para olado da morto do que para o Aa,vida ! O módico, então, fazendoum signal convencionado ao sar-gento enfermeiro, ordena que sonppliquo no enfermo uma capstt-Ia de um preparado qualquer, ouuma porção de sal do amargo.Ha poucos dias, para. corroborara nossa asserção, deu-se um casodigno do registo.

Pelas 22 horas, um soldado pre-so, sujeito A justiça, militar, qin'1-xou-so do uma terrível dur nopeito o no umbigo. O officialdo dia tomou as providencias,mandando chamar o medico (oda Villa) immecliatániente. Mns.esto medico chegando ao xndroaperguntou qual era o "soldado

quo estava morrendo". E dlrl-gindo-RO a elle, appz examinar-lho os pulsos, com um sorriso,vlrarido-se para o tenente, disso:

— Que 6 quo voei? tem, ra-pnz ?

Isso não é nada, porque yóçânão baixou ao hospital ! Poisbem a sua doença não tem ini-portància. Amanhã, você estarílbom. E foi-se embora sem recel-tar, emquanto a pobro praça, noxadrez, çoritorçla-se do dores.

E coitado daquelle que fôr pa-,ra. o Hospital Central do Exer-cito. Pôde perder toda a esperan-ça do viver.

Concurso de propostasda Associação dos Empre-

gados no CommereioRealizar-se-ã. no dia 7 do cor-

rente, data annivérsarla da Asso-fiação dos Empregados no Com-mércio, a solennidade da distri-buição dos prêmios do grandeConcurso de Propostas, promovi-do por essa instituição para o nu-gmentp do seu quadro social eque tanto interesse despertou .'.'i-tre os empregados no commer-cio, trazendo rara as tileiras des-se órgão da classe alguns milha-res de novos assòcidos.

Conformo aviso official da so-crètaiia da Associação ficoutransferido para o dia .11 de mar-ço o sorteio do carro Ford, peloque a entrega desto prêmio seráfeita ipòstèriòrnvènte A dos de-mais,

Para os effeitos do concursoe do accòrdò com as condiçõespreestabelécidas para, o mesmo,serão computadas simonto aspropostas cujas mensalidades te-riham sido pagas até hontem.

Noticias Fúnebres

ELECTRO-BALLRua Visconde do Rio Branco, 51

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MISSASA turma de engenheiros mlll-

tares do 1903 convida. .-V- fami-lias dos sous collcgas fallecidosliara assistir a missa, quo porsuas alma;* mandam rcüa.r ho-

II je. 3 do corrente, <án '.).•'!) da; I manhã na igreja da Cruz dos Mi'

litares.Rão ns seguintes os- officiao.1

cio Faria Corrêa, Joaquim 3\ínr-quês da Fonseca, Symphrònlo doAbreu Nntt.o. Raphael Ye!-i3sl-mo Vianna, ,lu,u> Balustiano Ly-rh. Henrique D'AvilIa Júnior,Francisco Rtieno Morta Barbo-sa. José Ribeiro de Ulhôa Cin-tra o Manoel Ribeiro Vállo (lul-marães.

Page 6: Basea-se numa quota irrisória o augmento municiimemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00682.pdf · O que. dii an caso relevo di-gnn ile enininculiirios é have-ções de rheforic-as,

6 A MANHA •« S&LJndo, 3 *Je Março dc 1928

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0 caso dis menoresO advogado Prado Kelly, re-

«juereu hontem ao Sr. desembar-gador Saraiva, que o.fiete ao Juizde Menores e á Policia, para oexacto cumprimento do "habeaa-«rorpus", que acaba dc ser conce-dldo pelo Conselho Supremo doCorte de Appellação.

A COMPANHIA DO RECREIOQUE ESTA' EM S. PAULOSegundo noticias de São Paulo,

a companhia do Recreio, que c»*tãno Casino Antaetica, tem alcança,-do grande successo eom "Paulistade «Macahé", o seu grande êxito de192T.

A FESTA DO LEQUE NOS. PEDRO

Foi optimamente recebida a no-tiein da realização do próximo diadn lenue. «

A festa, que se realiza no thea-tro João Caetano, terá um cunhode elegância, com o comparecimeu-to de artistas de elite.

Já podemos adiantar os nomesde Leopoldo Fríes», Procopio Fer-reria. Chaby Pinheiro, Luiz Bar-reira. Xemanoff c a JlnlliiuiteMargarida Max.A COMPANHIA FROES-CHABY,

NO PHENIXConforme fomos os primeiros a

noticiar, u companhia Frocs-Cha-by, que está "iu Curityba, estréa,no Phenis, n< dia 10 deste mez,com a comedia "Longe dos Olhos"do escriptor Ablmdie Faria llosa.

VIAJANTESR' esperado domingo pelo no-

ottirno paulista, o conheeido em-presa rio Antouio Neves, que acom-paiihon até São Paulo, a companhiado Itecreio.

ÁLVARO DINIZEste apreciado actor acaba de

ingressar no elenco da CompanhiaProcopio Ferreira, no Trianon.AS ULTIMAS REPRESENTA-

ÇÕES DE 'O MALUCO DAAVENIDA"

"O maluco da avenida", a em-polgantu comedia — grotesca, estádando os seus últimos dias dc re-ptesentações.

Em vista disso e duvido ás nu-merosas pessoas que querem vol-tar ao Trianon para assistirem ao¦Jiatiistral papel de Procopio, é queo Trianon tem tido as suas sessõesesplendidamente repletas.

Entretanto, mesmo agradando«•orno esiá o formidável original doíheatrologo hespanhol. na proxLnasemana irá á scena a engraçadis-situa farça, "O pello do guarda.,,onde em todo o rythmo ceutrali-i-.iuteda historia urdida de situa-ções impagáveis, o nosso notável epessoal comediante objectiva umacreação exaltado..*! de riso.A SCENOGRAPHIA DE "MEL-

LO DAS CRIANÇAS"Como já temos noticiado, a em-

presa Neves, do theatro Recreio,com a novidade de sua companhiaultimamente organizada, e com asmuit«iB outras novidades tle queestá cheia a nova revista "Mellodas Ci-euiiças", resolveu que mon-tagem e indumeutarnu deste6 doisactos, sejam totalmente novos, ud-mira velmente beilas.

Assim é, que, no salão de sce-nographia dirigido pelo distiuctoartista Raul de Castro, como nosateliers da empresa, trahallia-sefebrilmente, indo já adiantadosos respectivos trabalhos. E.ti-quanto isto os ensaios de musicae poema de "Mello das Crianças".

prosegueiii auitlaaiente, com omaior enthujiasuio."SORRISOS". SEGUNDA-FEI-

RA, NO S. JOSÉ'"Sorrisos.,, justificará plena-

mente a intensa ansiedade quoestá despertando.Subirá á scena «lo theatro São

José, já na próxima segunda-fet-ra. e, então o publico irá, comappiausos. verificar o quanto, pa-ra confirmar a.s boas graças con-quistadns com "Ronequinhus,,, seesforçou André Rolando, a meai-' nn-eseriptora de quem tanto cs-peru uo?6a litteratura drama-

i tica."Sorrisos,,, onde a graça das

(situações corre? parelhus ;com aíinttra de processos, d um mintode "revuette", apoiuntlo-se a par-te cômica em quatro typos cs-plendid-iiiiente desenhados: uravelho bohcmio, elegante, cheio dedividas: uma inulatinlia deiignsa,sempre ás voltas com o patrãoque não lhe paga os ordenados;um me.lieo sem clientes, mettidonas mais complicadas aventurasamorosas: e um D. Juan turco,

.quasi victima da medicina.... .' _Através dc scenas bem urdidos,

I vão proporcionar fartos appiausosi a Alda Garrido, Pinto Filho, Ar-j naldo Cotttinho e Augusto Rarone.[ este estreante, devendo impor-se

entre os principaes elementos dacompanhia Zig-Zag.

A p:;rtc de fantasia, que AndréRolando, vestiu com a galanteriade seu gentil espirito feminino,está lindamente desenvolvida, pro-picia a .pie fuçam ltizir suas qua-Üdades de artistas modernas, EdithFalcão, que volta ao seu logar ua

companhia Zig-Zag, e OlgaLouro.

Edith Falcão, intervirá em doissketches, dizendo alguns "cou-plets. o que cabe tombem á suafesteja*! collega, 0 dará a algumascanções a delicadeza; a doçura eo encanto de sua formosa voz.

Mitrsika 0stá concluindo, com•nas esbeltas "girls... us marca-ções dos bailados, que têm pre-ponderancia no êxito de "Sorri-sos... sendo de destacar os inti-tubidos: "Amor e Dinheiro,,, e"Dftr e Alegria.,, este de um 60-berbo effeito de contrastes. (

CASA DOS ARTISTASSessão extraordinária do Coti-selho

Deliberativo, I* couvoíjaçãoD0 ordem do Sr. presidente, são

vonvidados todos os Srs. conse-leiros em gozo de seti9 direitos

associativos paru ,t sessão publicae urgente do conselho deliberativo,segunda-feira próxima, dia ,*í. meiahora depois das -i horas, itfini deresolver sobre a seguinte ordemd.i dia: "Proiiuneiametíos sobre opedido de demissão do secretarioda directoria e eleição para cargosvasos.

R:o de Janeiro. .'? de marco de1928 (a) Cândido Nazareth, Iosecretario.A TRO'-LO'-LO' EM ENSAIOS

Vão bem animados, no theatroCarlos Gomes, os ensaios da su-per-revista de grande montagem,-Ti go-tudo!...", original do Dr.(•>?**.-> ils f*o-»co'i. comiiun a Ornn-

¦ '*:-•• j>:.iihi.i À- SfcctohfVS *j líni--.U.-t. tv-.-ió-io M iiKCiteilíitf-i ao

publico, dentro destes próximos dezdias.

Emquanto Nemanoff ocçtipa to-do o palco eom a marcação decuriosos bailados, quo vão ser mo-tivos dc successo, ensaiam-se ossketches e scenas cômicas no fo-yer do theatro.

Carpinteiros e electricistuscuidam da surpreendente montagemcom que eo apresentará "Tá Go-

sado!...."; de vez cm quandoJayme Silva remetto alguns dossoberbos scenarios quo está piu-tando.

Luiz Barreira, hesita entre osensaios ao piano das suas cançõese o atelier dè costuras onde sãoexecutados os «eus bizarros figu-rinos.

Danilo de Oliveira recolheu oseu já celebre automóvel á gara-ge; Leopoldo Prnt/t já não adorao deus garganttta, e até o Ar-thur de Oliveira, parou com amania da coHaboração.

Tudo isso por enustt dos ensaiosde "Tá gosado!...,,, em que o.Tardei Jercolis, tem posto áprova a sua energia férrea. Porsua vez, a Empresa Paseboul Se-greto, activa aa reformas por queesta passando o theatro CarlosGomes, que íicarú ainda mais cou-fortavel.

A direcção da Tró-ló-ló está ul-tiuiundo os contratos de muis tresfiguras de primeiro plano, que jáentrarão na distribuição dn su-pcr-revisla "Tá gosado!...".

A estréa da Grande Companhiade Sketches o Bailadas Tiú-ló-ló.vae proporcionar varias surpresa»ao meio theatral, além do triumphocerto que obterá «t super-revisltt"Tá gosado!...", cuja montagemmnreará época.

Inicia-se bem a temporada deinverno, no theatro Carlos Gomes.DESPEDIDA DE ZULMIRA Ml-RANDA, AMANHÃ NO THEA-

TRO REPUBLICAZulinlra Miranda, a alma euean-

tudorn do fado, di-speda-se comsaudade umtiiiliã do publico curió-cn, este publico que a adora eque « idolatra e que não se con-forma com a sua ausência.

Zuhuiru Miranda que por umadelicadíssima gentileza toma parteneste festival cantará o verdu-deiro Fado da Severa, acompanha-da por guitarristas.

Conforme tem sido noticiado,representa-se poln priiitcirn ve»nesta época a celebre poça de Ju-lio Dantai-, "A Severa.,, que teráuma interpretação brilhantíssimae que está sendo carinhosamenteensainda pelo actor Eduardo Pe-reira.

A Banda Lusitana composta tle(iO figuras, executara em scena o"Fado Sovcra,, e nus intqrvu|lqs Itocará o seu uovo repertório, !|0jardim do theatro que está linda-mente ornamentado.

NICTHEROYVende-se uma avenida com ca-

sas novas, ' dando boa renda etambém vende-se alj-uma sepa-rada; na rua Coronel Amarauten. 84, S. Oonçalo, Nlctheroy.

"Excelsior"E' posto hojo X venda o segun-

do numero deste attrahcnte Maga-zine.

Primando sempre com as capasde grande effeito e innogavel bomgosta artístico, destacando-se pelacoHaboração escolhida o de muitoboa inspiração, essa revista con-seguiu reunir em cem paginas depapel "couelié" impressas a coreso recheadas de gravuras nítidas,o que de mais importante oceor-reu cm fevereiro, nos domíniosdas sclenclas, das artes o das Io-trás, cstnmtpando para isso sec-ções especializadas de medicina,odontologia, modas, paginas infan-tis,- poesiaa inéditas, philologia,culinária, turismo, etc.

«y

A nova directoria da Ás-sociação Commercial de

PelotasCom a reeleiçã.o do Sr. Dr. Ne-

do Landa Xavior, no cargo depresidente, a Associação Com-mercial de Pelotas, empossou em28 do mez findo, a nova directo-ria, quo regorfl, oa destinos da-quella associação rio-grandense,no período de 1928 e 1929.

Da nova directoria da Asso-clação Commercial de Pelotas,fazem parte oito membros reelel-tos, sendo a seguinte, a sua or-ganização geral:

Presidente, Dr, Nede LandeXavier (reeleito); vlce-presldento,Francisco Behrensdorf; 1° secro-tario, Antônio V. Torres Leite;2° secretario, Manoel de Sá Cor-deiro; Thesoureiro, A. J. dosSantos (reeleito).

Directores: — Manoel FerrazVianna (reeleito); Carlos LangFilho (reeleito); Faustino Trápa-ga (reeleito); J. F. Barbosa (re-eleito); Carlos Sica, Oscar da Sil-va Rosa, Pedro Capdeboscq, Mar-tim Maranhão Guilayn, Idalecloda Nova Cruz, Alberto ViannaMoreira, Gastão Campello Duar-te, João Jacintho Mendonça doSouza.

Commissâo de Contas: — Pa-triclo Simões Gaspar (reeleito):Feliciano Xavier, (reeleito); JoséDuval Júnior."

Assumptos AduaneirosACTOS DA INSPECTORIA DA

ALFÂNDEGAO inspetor fez expedir hontem

os seguintes officios:N. 313 — Ao collector federal

em São João do Muquy rérpetteh-do a carta datada de 10 de feve-reiro findo e endereçada X In-speotoria, pelo negociante da-quella cidade, Sr, Amadeu J. Ar-nechine, o pedindo provI.U-rieiasno sentido de ser aberto in-(tic-ritonaquella collectorla afim de serapurada a procedência ou não dad"ii'ineia contida na mesn*a car-iti, na férma proposta pe'o con-ferente da Alfândega, Antôniodos Reis Carvalho.

N. 314 — Ao director geraldo Thesouro Nacional, one-irni-aliando o requerimento em que osegundo official aduaneiro, ti-tilitrto, José Pinto Pereira, scllci-ta peja tornado sem effeito o seupedido do aposentadoria.

«"-¦'. 215 — Ao director do Do-•.arlfjmento Knoiorial dc SaudePublica, solicitando providenciasr.o sentido de ser submettèlo 8. in-s-eoção de saude o 2o .itficialndun.Tjeiro, e*:'i:te!o, José PintoPe:<-!ra, o qual solicitou sois- nv:-

j zes de licença, para tra'.a*n'-»r.i«j] do sr ude, de accôrdo com o .ittr-I gt 17 do (ieveto n. 14.ÜÜ3, dei V Aa £#¥«*eiro üe 12 2L,

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Acha-se hoje em festa o lar donegociante d'osta praga, Sr. Anto-nlo Vieira Mendes, por motivo doanniversario da sua esposa D.Maria Mendes, quo por este mo»tivo receberá muitos cumprinion-tos.

Passa, hojo, o anniversarionatallclo do Sr. Araenio Conra-do do Nlemeyer negociante nes-ta capital, *..

Faz annos hoje, a Sra. D.Heloisa Gomes de Mattos.

—- A datfj, de hoje regista apassagem do anniversario nata-llcio da Sra. Gplesto Guedes, pes-soa multo relacionada nos nos-sos meios theatraes.

A annlversariante, festejandotão auspiciosa data, offereceríi,hoje, em sua rasldepol*», umaencantadora, festa dansante, to-cantlo magnífica jaza-bamú,

Foz annos hontem o Dr.Francisco Souto, nosso prezadoconfrade de Imprensa.

Transcorreu, ante-hontem, comgrande alegria para o lar do es-tlmado negociante St*. Patrício,do commercio de Nova Iguassu',o anniversario natallclo do suadlleetíi filhlnha Nativida.le Pa-triclo.

A annlversariante, offereceuaos seus amiguinhos uma fartamesa do doces.

Transcorreu a 29 do mezfindo, o anniversario natalicio docoronel Joaquim Ribeiro doAvellar, pae da senhorlnha Ma-rlanná do Avollnr.

O annlversariante, alto f-tine-cionarlo da Contadoria da Con-trai e ex-deputado X AssembléaFluminense, tevo oceasião do vero quanto é querido e considera-do pelo nosso culto meio social.CASAMENTOS

Realiza-se, hoje, na maior intimi-dade, o enlace matrimonial da se-nhorinha Zénaide Paninhos Bar-bosa, filha do falleçido profes-sor Francisco Dantas de MoraesBarbosa, o do D. Amulia Pfaltz-graff Paranhos Barbosa, com oSr. Antônio de Souza Moreira,professor da Escola Normal doDistricto Fedoral, Ajnlios osactos se realizarão á rua Josélliygino, 177, residência do Dr.tioremario Dantas, irmão da noi-va ' respectivamente ás Iti c 17horas. Servirão do paranymphosno civil, da noiva, o Dr. Fran-cisco' Prisco Dantas o senhora,o do noivo, o Dr. Manoel Bom-fim e senhora, o, no religioso, danoiva, o Dr. Geremario *-Dantaso senhora, o do noivo o Dr. Jo-sé Rangel e senhora. Após osactos os* noivos embarcarão emviagem do nupclas para SãoPaulo.

Realiza-se, hoje, o enlace ma-trimonial do 'Sr. Álvaro Lopes,do nosso commercio, com a se-nhorinha Almaria Alvea, filha doSr. Francisco «Alves e D. Alber-tina Alves. Serão testemunhasno civil os Srs. Joaquim Duartee Manoel Aarão, o no religioso,o Sr. Horoulano do Albuquerqueo senhora. O act0 civil terá lo-gar na 3' pretorla eive], fis 12horas, o o religioso, ás 16 horas,na matriz da Gloria, sendo of-fielanto monsenhor Gonzaga.

Realiza-so, hoje, o onlaeematrimonial da gentil senhorlnhaEdith Fonseca, filha tia Exma.viuva D. Emitia Fonseca, como Sr. João Chrlsnstomo Fructuo-so filho do Sr. Jorge Fructuoso.

Servirão de padrinhos, tantono civil como no religioso, queserá realizado na matriz do En-genho Velho, ás 18 horas, porparto da noiva o Sr. Manoel Me-nezes do Amorlm, secretario doI. Nacional de Surdos e Mudos, esua Exma. senhora D. IsauraMenezes do Amorlm, e por partedo noivo, o Sr. Dr. Quartin Pin-to e sua Exma. senhora D. Yol-laril Quartin Pinto.CHÁS

O Sr. F. Grabowskl, ministroda Polônia, offerece hoje, umchá, ás 17 horas, na sede da Lo-gação, X rua Senador Vergueiro,aos jornalistas cariocas.FESTAS

No Instituto Nacional de Mu-sica, realiza-se hoje, ás 16 horas,o recital dos alumnos do CursoAngela Vargas.

Por menos que em leilãopara reforma da casa

47 — KVA. TJKUGUAYANA — 47quasi esquina da rua do Ouvidor

A TURMALINAfaça sua offertti pela jola «jue

lhe agradar

CONFERÊNCIASob os auspícios da ORDEM

riA ESTRÈLLA, realizar.-se-á do-mingo, As 20 horas, na sede da So-ejedado Theosnplilea, á rua Ge-neral Câmara ti. 07, segundo an-dar, uma conferência publica, so-bre o thema "A VOLTA DOCHRISTO"; Será eonferenclsta oSr. Paullno Ditimico, nome bemconhecido nas rodas theosophicas.

E' publica a entrada. Não hacollecta, como nunca ha systo-maciçamente.

PUBLÍ CAÇÕESJORNAL DAS MOCAS —Sem-

pre eympathica a papular re-viiia. Publicando na ,ca*,a umalinda triçhromla de Gertn.dOhnsted, encontra-se no texto amais variada coHaboração emprosa e verso, romance, contosillustrados, novellas, aneedotas,um bello tango acompanhado darer-rpectiva letra, postaes, caixa,cinema, moda e bordado e maisalgumas photogriiphias do cama-vai.

¦» ,

A Commercial dos Chauf-feurs do Brasil, S. A.

Sétlet Kuii Sennilnr Dnntns, 71ASS14M11LÉA ('I-lt.VL ORDI-

NA RIA2* CONVOCAÇÃO

Convidam-se os Srs. Aec.ionistasa so reunirem em Assembléa Ge-rui Ordinária, u realizar-se nasede da L;niâo dos Chuuffeurs, Xrua Evitrislo ria Veiga, 130, se-gunda-fcirn, riiu 5 (cinco) de mar-ijo, ás 20 horas.

ORDEM DO DIAApresentação do relatório o ba-

liinço relativo ao exercido de1!»-7, parecer do Conselho Fiscale eleição dos fiscaos o suppleii-tes. Outrosini, declara-se que asua realisacão, tíe accôrdo com alei, terá logar com qualquer queseja a somma do capital dos ac-clonistas que comparecerem.

Rio de Janeiro, 2 de marco de192S. — O presidente, JouaulmMonteiro «le «.niii-ios.

Monões nriiesCAMBIO

Regulou o mercado do cambio,hontem, em condições estáveis.

O Banco do Brasil forneceu le-trás a 6 31|32 d. o os outros a5 123|128 e 5 31|32 d. com dinhei-ro para a compra de letras par-ticulares a 6 l|2,5B e 6 1(128 d,'O»negócios do dia foram pequenos efechou o mercado estável.OS BANCOS AFFIXARAM AS

SEGUINTES TAXAS OFFI-CIAES:

Praças — A 90 d|v. — Londres,5 61|64 a 5 3l|32; Paris, Í325 ft$827; Nova York^ 8Í260 a '8$300;Canadá, 8$26p.

A d|v. — Londres 5 B7|64 a 529|32; Paris, $328 a Í829; Itália,$441 a $444; Portugal, «392 a $414;Províncias, $397 a $420; NovaYork, 8$330 a 8J360; Canada,8S330; Hespanha, 1$412 a 1J420;Províncias, 1$420 a 1$430; Sulssa,1S605 a 1Í620; Buenos Aires, 3$B75a 3$600; idem, ouro (8S15Q a8$1ÇÚ; Montevidéu, 8Í625 a 8$680:Japão, 3$920 *a 3$930; Suécia,2S239 a 2S250; Noruega, 2$223 aa 3S230; Dinamarca, 2$239 a réis2S242; Hollanda, 3$356 a 3$365;Syi-ia, $328; Bélgica, papel, $232a $235; ouro, 1$162 a 1S170; Slo-vaqula, $247 l|2 a $248; Rumanla,$055; Chile, 1$040; Áustria, 15177a 1$180; All.emanha, 1?990 a 1$995;café, por franco, $328 a» ?32B.

MOEDAS EM ESPÉCIESoberanos 415800 vendedores e

41$300 compradores; libras-papel,415600 e 415200, respectivamente;dòllar, 85160; itjem, ouro, 85420;peso uruguayo, 8$720; peso ar-gentino, papel, 3$610; peseta, réis15427; lira, 5445, e escudo, $406.SAQUES POR CABOGRAMMA

A* vista — Londres, 5 55|64 a5 57|64; Paris, $330 a. $331; Ua-lia, £443 a $446; Portugal, $397 a5398; Nova York, 85350 a 8J410;Canadá, 8S350; Bélgica, papel,$234 í|2 a 5236; ouro, 15165; Suis-sa, ÍSBIO; Hespanha, 15425 a réis15426; Hollanda, 35380; Suécia,25255; Noruega, 25240; Dinamar-ca, 2?250; Allemanha, 35098 a25001; Buenos Aires, 355S5 à35590; Montevldéo, 8$660 a 85695;Japão, 35950; Slovaqqia, $249.

OS VALES OUROO Ban£0 do Brasil eniittiu os

vales-ouro para a Alfândega,hontem á razão de 4|5fi6 papel por15000 ouro, Esse banco cotou qdollar X vista a 8$360 e a praaoa 85300.

CAFÉO mercado do café, hontem,

funecionou calmo, não tendo ac-ousado negócios da maior im-portancia. Não obstante teremvindo noticias favoráveis, os pre-ços não melhoraram.

Cotou-se o typo . 7 á base de395500, por arroba e foram nego-ciadas, na abertura, 2.687 sac-cas. A» tarde, venderam-se mala5.116, no total do 7.703 ditas,fechando o mercado som altera-ção do importância. .

As entradas foram de 6.810saooas, «sendo 1.433 pela Leopol-dlna 2.540 pela Central do Pra-sil,

'2.837 para os Armazena de

emergência.As entradas foram de 6.810

saccas, sendo 1.433 pela Leo-poldina, 2.540 pela Central

Desde 1 de julho entraram2.724.465 saccas.

Os embarques foram de 4.728saccas, sendo 1.434 para os Es-tados Unidos, 2.604 para a Eu-ropa, 630 para p Rio da Pratae 60 por cabotagem.

Desde 1 de julho, 2.868.615saccas.

Ficaram em "stock", hoje, ..300.031 saccas.

COTAÇÕESTypos Por arroba

N. 435500N. 425500N. 405500N. 39$500N. 385500

O mercado de café a ter-mo funecionou firme, com ven-das de 4.000 saecas, a termo, naBolsa.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — Março, 26*100, evn-

dedoree e 25|975, compradores;abril, 26$275 e 26$175; maio, ..'.265300 e 265275; junho, 265700 e.265375; julho, 26$450 o 26$350 eagosto, 26$400 e 26$200, respec-tivamonto.

Em Santos, cotou-se o typo4 á base de 33$, por 19 kilos, como mercado calmo.

Entraram 35.038 saccas e-sal-ram 67.803, sendo o "stock" de883.833.

ASSUCAREsse mercado, hontem, perma-

necia fiiantido pelos vendedores,quo continuavam a sustentaridéas de alta.

O movimento de negócios foipequeno e o mercado fechou, nofundo, sem motivos para eonti-nuar a subir de preços no con-sumo interno. Os preços fica-ram, no entanto, sem nova mo-dlficação.-Entraram 3.500 saccos e sal-rãm 10.252, sendo o "stocl*;•¦ de355.834 ditos.

Não funecionou o mercado deassucar a termo.

ALGODÃOO mercado do algodão, hontem,

regulou firme e em alta. Comeffeito, a procura foi animada eas cotações tiveram nova alta.

Cotaram-se os sertões de 465 a475: as primeiras sortes de 415a 45$; os medianos, de 41$ a 42$o os paulistanos, do 42$ a 43$ por10 kilos. As entradas foram de1.095 fardos e as saidaa de 1.141sendo o "stock" de 28.540 far-doa.

O mercado fechou firme.O mercado de algodão a ter-

mo regulou paralyaado e semvendas realizadas.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — Março, 375400 ven-

dedores o 365300 compradores;abril. 37SS00 e 375; maio, 38S300o 375500: junho, 3S$ e 375500;julho. 365500 o 3ti?l00 o agosto,36$500 o 365300,

RENDEU HONTEM

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 2 DE MARÇOArroazeu» 1 — Vapor nacional

"Serra Grande" — Cabotagom.Armarem 2 — Vapor nacional

"Etiiu,, — Cabotagem.Armazém 'j — Vapor nacional"Providencia" — Cabotagem.Armazém 3 — Vapor kollundcí."Poeldyk".Armazém 4 — Vapor inglez"ThcsplB".Armazém 4 — Chatas diversas

C. c, do Boswell,,.ArnfBtiera 4 — Chatas diversas

—- C. c. do "Laguna".Armazém 6 — Vapor finlandez

"Caryvale",— Desc. armazém 1.Arraazçm 7 — Vapor inglez

"Demetrius PauH.elis'» — Serviçode carvão.

Armazém 8 — Vapor nacional"Iguassu'„ — Serviço de man-

ganez.Armazém 8 — Chatas diversas

C. c. do "Dalworth".Armazém 9 — Vapor nacional"Almirante Jaceguay".Pateo 10 — Vapor inglez "Ni-

ci.s" — Serviço de carvão,Armazém 10 — Vapor belga"Argoiltinier,,.Armazém 10 — Chatas diver-

sas — C. c. do "Monte Ouvia".Armazém 10 A. — Chatas di-

versas — O, c. do "Atlauta".Pateo 1.1 — Vapor nacional"Amazonas"» — Cabotagem.Pateo 13 — Vapor argentino"Fluminense" -— Seniço de trigo.Armazém lfl B. — Vapor alie-

mão "Bayern".Armazém 17 — Vapor nacional"Affonso Penna'"*—- Passageiros.Armazém 18 — Chatas diversas

C. e. do »;Alcântara,,.

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kata", rie Cnrdiff (carvão), con-signado á Mula Real Tngleza, uoescripturttrio Pereira Alves.

N. 407 -- Vapo rallemão "Buy-ern", de Hamburgo (Vários gene-ros), consignado a Theodoro Wil-le, ao escripturarro Mamede.

N. 407 — Vapor allemão "Bay-den". de Buenos Aires (vários ge-neros). consignado a TheodoroWille, ao escriptuiorio João lia-mos. - - ,,

N. 409.— Vapor noruegtiez"Bòrgluiul,,, de Rosário Santa Fé(em transito), consignado a V.Engelhurt, uo escripturttrio San-fortl.

N. 410 — Vapor nacional "Af-fonso Penna", de Montevidéo (vtt-rios gajieroh'), consignado ao LloydPf-asileiro, ao escripturario Ma-meda. 3

N. 411 — Vapor francez "Vai-divia", de Buenos Aires (cm tran-sito), consignado ii C. C. Mari-tlmí, ao escripturario Mamede.

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Livro» e.vcolarcn e ncadomleoaOuvidor, *.(iG — Tel. N. 6-183

Associação da ImprensaBrasileira

Em 9easão de directoria este-ve reunida hontem, a Associaçãoda Imprensa Brasileira, estandoprasentea os directores, AlvimHorctides, Arthur de Guarani!,Costa Soares, Walter Prestes,Gregorio Fonseca e João Camar-go.

Lida e aipprovada a acta da ses-são anterior, -passou-se ao expo-diente quo constou do seguinte:remessa: do livro 'O meu unlcoamor" feito peloa autores, Sra.Franolsca de Bastos Cordeiro, emcollaboraçfio oom o Sr. GastaoPenalva; projecto do regimentointerno, na iparte re-ferente a the-zouraria, de autoria do Sr. Iri-neu Velloso; e propostas para ad-missão do associados com pare-cer favorável do Conselho deSyndicandia dos Sm. Carlos E.de Avellar Brandão, Heitor La-mounier, Humbolt Fontainha, Au-gusto Nogueira Gonçalves, Em-manoel Cardova Piedade e Dr.José Pereira Roças. Submettidasá. apreciação da directoria foramestas propostas approvadas.

A seguir foram debatidlja va-rios assumptos fle interesse geral,encerrando-se a sessão.

Ourorapei.

230:536,$5632U:977,*p0ü2

Total 451:513?615De 1 a 2 do corren-te 853:54õ?882

Em igual, periodoom 1927 .... 19S:600$540

Differença a maiorem 1928 ,., ,„ ... ^ 651:945$342

S^sf!!9j<SS$s-~3_

: :USEM CHAPÉOS;;

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813•iia

IVO «ANTIGO», INVERTIDOS EMCENTENAS

8 79 2INVERTIDOS, EM CENTENAS,

PELOS SETE l.ADOS7 8 3 5

O PALPITE DO "CORCUNDA"

NO «UVADIIO NEGRO". . - ,.

¦-->--•---«>-¦•««.•>>>**-*«**********'RESULTADO PB «ONTEM

Antigo * Macaco 18HRModerno - Tmin» • .183Rio - Carneiro.. 425S-iHeudo - Lnflo —2a prêmio - Cachorro 83203° prêmio - Tigre IHI87¦»0 prêmio - Vacea 52005° prêmio - Burro 2310

LOTERIASLOTERIA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIROHesumo dos promios da Lote-

ria do Estado do Rio do Janeiro,extraída em 2 do março:21)082 60:000$0001804(1 S:000$00053084 3:0009000

3 prêmios de Si«MN»!|lOOO19815 20987 32783

i» premiou de li(M>0$00024841 61794 16479 47432 19857

10 prêmio» de nOO#W0O40963 1384 5852 30955 233211659 S0066 57881 24220 22109

15 prêmios de 200$O0062283 9007 38008 24790 52652.

3311 72046 38633 53564 788545425 16861 23066 49447 4940

LOTERIA DO ESTADO DES. PAULO

Resultado «Tos principaes pre-mios da extraegão do dia 2 demarço:12650 100:000*00012376 10:000*,00010798 5:000100016993 2:000?000

LOTERIA DO ESTADODA BAHIA

Resultado dos principaes pre-mios 4a extraaqilo do dia 2 demarqo:7128 100:000*000

14876 10;000$000¦1716 6:000*000545't 3:000*000

18378 3:000*000

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Com vistas ao Sr. minis-tro da Justiça

A prepotência do directordo Instituto Oswaldo Cruz

E» de latÍ3mí*x a situação an-gustlosa em que s_e encontram oafunecionarios desto Institutopela attltude abusiva do seu dl-rector, elaborando um regula-mento ao seu bello prazer, que otornou senhor absoluto conformecartão que nos foi dirigido, nostermos abaixo:

"Rio, 28 de fevereiro de 1028— Exmo, Sr. redactor. d'A MA-NHA — Conhecendo a indepen-dencia, justiça o acolhida quevosso conceituado jornal dá aosopprlmidos, vamos expor a v.Ex. o quo se passa no InstitutoOswaldo Cruz, nao sendo precisofazer pommontarios, passamos adescrever o oocorrido;

O director, que elaborou paar sium regulamento que o torna se-nhor absoluto e déspota do funo-cionallsmó aqui, obriga o pessoalservente-a oito horas de traba-lho e og médicos, alguns a seishoras, em vista' da distancia,quqei a totalidade é obrigada aalmoçar no Instituto, nao ha-vendo permissão para se afastarpara almoço. Até ahl muito bom.Mas, ainda hontem, a comida for-necida foi de tal ordem quo mui-tos passaram a noite em vomi-tos e desarranjo intestinal e ver-tigens. Ha funecionarios quoainda estão doentes desde o annopassado, o somos informados,hoje, quo oito baixaram ao ho.s-pitai, sem contar os que não vie-ram trabalhar e muitos que vie-ram doentes trabalhar, nesse nu.mero estão médicos serventes detodas as categorias.

Ha, entretanto, os privilegia-dos com conimissões es-peciaes,etc, que almoçam tranquilln.-mento ern suas casas e não res-peitam o horário, porquo 0 di-rector ast-im o entendo. Ou -je-nio Instituto é uma répurtujâo dogoverno ou 6 propriedade -parti-cular do director quo, incensandoglorias passadas,mas.

Muito gratos,dosrirotegidos dadndo do director, acre"ditátn tero direito de trabalhar o vivercomo os demais servidores da Ke-publira. — L7tii fwnccionario."

vive das mes-

ps pequeninosjustiça o êqúL

Professora de InglezFormada nos Estados Unidos «

conhecendo o portuguez.Para tratar, telephone B, M.

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Interpretando a reformado ensino...

Communlcam-noB do gahinet»do Sr. director geral de Tn8tru-cqão Publica;

"Tem surgido, na lmprensi,mais de uma vez, a, ctífirmaçilodo que, om virtude da nova leide ensino, foi desvirtuada a fel-Qão originaria doe jnternatos mu-nieinaos,

Pela actual reforma, no entan-to, os Institutos Ferreira Vian-ntv, João Alfredo, Visconde deMauá. q Orsina da Fonseca cou-tinuam mantendo a finalldad»tine tinham como institutos deassistência social, qpm uma van-tagem., cuja relevância d evi*dente. Além de asylos, serão, d'o-ra em doanto, casas de educaçãotechnicaniente apparelhadas *qom finalldad© teohnico-soclal,qual cpnvem a estabelecinieniofidestinados a crianças provenien-tea ds classe** populares.

A lei da reforma, articulandoos diversos apparallios de ensi-no, coordenando-o6 e subordí-nando-os, impafle, por isso me.»-mo, a matricula de alumnos anal-phabetos nos Institutos profissie-naes, facultando aos menoro-desamparados o melo de obter, cmoutro internato, — no InstituV'Ferreira Vianna, o preparo iní-ciai indispensável.

Os exames de admissão aos in-stitutos serão realizados entroos candidatos pobres que offer.'-cerem prova de onphaadado (d-Jpae o de mãe, de pae ou de mãe1,ou attestado de pobreza. Seiíicinternados, de .preferencia! Io —os orphãos do pae e tje mãe; .'—• os or.pliãos de pae o.u de mã";3o — os que s^nretientaroin atte*?*taido de pobreza, feitos, porím,necceasarlarnonte, os exames exi-gldos, mag. previamente a-isegJ-rados,

Fica, iissiin, bem claro, que o"institutos reorganizados ) •¦••¦''•¦actual lei do ensitio, longe doperderem o antigo caracter"interriatos

de assistência »'ciai", ganharam, com a reforma,uma organização superior comque o governo passara a dar ¦» '"menores desamparados não só •assistência material, como. tam*bem. uma educação profissiotu.!que constituirá, para elles, uodeixarem essee <jstabe.lecim_ento.-iprofi.ssiona.es. um patrimônio dovalor indiscutível."

Page 7: Basea-se numa quota irrisória o augmento municiimemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00682.pdf · O que. dii an caso relevo di-gnn ile enininculiirios é have-ções de rheforic-as,

TOKÍO, 2 (A. A.) — A abertura da Dieta está fixalda

para o dia 20 de abril próximo, semdo pensamento d«

governo diminuir o tempo das sessões para evitar crisca

que desde já se apimentam como certas.

•mm ft T__-_T_T. C% / 1 \iViiU-ivii/. í> \ty. i\.)

Plrcçtor-rproprietarto MARIO RODPlOUf_S

O momentointernacional

Stresemann, Briand eChamberlain

esperados em Genebra4i»t»t..»«tm *• 1

(.ENEBRA, 2 (A. B.) •

O Sr. Gustav Stresemann, ¦}ministro das Relações Exte- !riorcs ida Allemanha, em \companhia do Sr. Sehubert éaqui esperado nq próximo (lo-HliíUJO.

Sir Austein Chamborlain eo Sr. Aristidos Briand, segun-ilo informações já recobitla$_,também chõoarão na manhailo mesmo dia.

Assim, na tarde do domln-no |á haverá uma conforen-..,' „nf_À oi eh-i""1"" "In- í

•OOQOOO-

Aspectos da cidade que a Pre-feitura abandonou

Desabamentos, faíscas, incêndios e etc.

0 umii

* iC _ai?-l«rr.<ii)i. earnistas'*, a qual provável- |í mento so rolacionará com o\ conlrahando do armas riel guerra apprcondido em St.I Gcttartio o a re^ncotiva in-\ vestigaçáo solicitada polaí Pequena Eníento, cujos ml-\ nistros estarão nessa ocea-! sião também em Genebra oi deverão igualmente CQllforen-¦ ciar sobre o assumpto._ Segundo informações sogu-i ras, do origem allemã. as- conversações celebradas ulti-. mamcnlo no Cote d'Azur, en-! Ire o Sr. Strest.mann, da Al-

. I.manha. e o Sr. Tüulcsco,. da Rumania, deram muitoI bom resultado, tendo ambosi chegado a accordo sobro di-

_- ¦ ¦_.__ — _¦ m* ******^********m**rm**m

" ~^M^M**'^m^9^x^^^^^^^********m***9 ,

A' noite, hontem, desencadeou-se na cidade um rápido e Intensotemporal.

Faíscas electricas, seguldamen.te, e q desabar de torto trombadágua, modificaram, de subito, avida do centro, arrabaldes e su-burbios cujas ruap se inunda-ram o cujos tráfegos se interrom-peram até tardo .causando pro.juízo» reaea.

O temporal de hontem, cujosdamnos não se conhecem em to-(ias as extensões, veiu provar,ainda uma vez, o desleixo muni-cipal quo até hoje não nos li-bertou do vexame de apresen-tar uma cidade Inhabltavol des-de quo desabo mesmo um pe-queno temporal.

Carlos Sampaio ou Azevedo So-dré, Alaor Prata nu Prado Ju-nlor — esses prefeitos vorazespassam pelct governo da cidade

i alheios as necessidades dessa| mesma cidade que e a capltnl

deste infortunado paiz...O povo carioca vive condemna-

do & chacota universal.Os dirigentes da terra conti.

miam zombando da nossa paelun-cia (íe municipes — quasi doismilhões de habitantes diariamen-to cbacotendos pelos poderosos,que não moram om subúrbiosriem em arrabaldes, e assim fle-cretaram que quem mora emsubúrbio nu arrabalde não 6 gen-to — podendo assini, suecumbir,mordido dc muriçocas ou afogadona lama das enchentes que setransformam em peslilentos la-maçae.i...

Á politica s.om entranhas nãosente a necessidade do povo dacapital.

E' um Conselho Municipalalàdroado, do seyandljas, auto-res de prpjectòs bandaltios uns.fitoiros outros — nenhum, )io-rim, do interesso para a popu-lacão.

So o Conselho Municipal fiuma arapuca, a Prefeitura •?unia guitarra, c, nesse lenocinio,

contra o povo Prefeitura e Con-selho ahi proseguem em seus cri-mes emquanto a população ca-rioca, curte horas amargas, co-mo as de hontem, flftgellad* jielotemporal. ' _ .,¦NO FIM DA RUA LINS E VAS-

CONCELLOS DESLOCOU-SEUM ENORME BLOCO DE

PEDRAQuando era mais intenda a chu-

varada de hontem ú noite, quandoos coriscos e as violentas descar-gus electricas eram mais violentas,deslocou-se, num morro existenteno fim da linha, na rua Lins e"Vasconcellos, um enorme bloco depedra, alarmando os moradoresdos nredios qüe se acham na en-eus tf},

Á enorme mnssa grnnitica,ameaçando despenhar-se sobre a«suas cãsns, os inquilinos, em pa-niço, so retiraram apressadamentetios seus lares.

Percebendo o perigo que lhespairava sobre as cabeças, respl-veram telephonar para À MA-NHA.

Na imminencia dc uma desgra-ça, puzemb-nós'' eni comiimiiicaçãocom o official (íe dia do Corpo dcBombeiros, que, iminCdiatauienteçrometteu providenciar.VIOLENTAS DESCARGAS ELE-

TRIGASO breve, mas violento aguacei-

ro do hontem foi bem mais im-pressnonante do <iiie o anterior,principalmente pelftB abalos pro-duzidos pelo ribombar do trovão.As descargas electricas foram nu-morosas e cortavam ininterrupta-monte o espaço c delle se despron-dendo, por vezes para eairent so-bre os nppnrellios collocados sobreàs torres e no alto dag casas'iuaisimportantes da cidacje, apt)vornudoa população,

No centro da cidade caíram fra-gorosnmentc cinco grandes sçen-telhas, duas na Oi|sa Allemã, no

enepreso, uses-

..pulsoíSi ili ile

um

quarteirão 4ps arranha-céos" ;duas no Cinema Odeon e uma nocaminho aerco do Pão de Assucar.

FALHAS NA ILLUMINAÇÃOQuando mais violentas eram as

flllédae <ie laiscas, houve ligeirainterrupção ua illumínação publicae particular.

As nrovidencias tomadas foram,np emtanto, tão acertadas que,pouco tempo depois, tudp estavanormalzado.

PRINCÍPIOS DE INCÊNDIODurante a queda da tempestade

oceorreram dois princípios de in-cendio, uni Jitt' travessa J-iirão deGuaratiba 11. 37. e outro na ruado Cattete n. 100.

O Corpo de BombeiroB acudiuapg locaes, dominando em pouco,as «liammas.

DESABAMENTODurante o temporal, desabou

parte da casa n. 170 da EstradaBraz de Pinna, não havendo, fe-lizmentc, vietinius a lamentar,

ENCHENTEMáo grado a pouca duração da

tempestade, o volume dágua foi.todavia, tão grande, que muita.,ruas ficaram cheias, notmlqmcqti!a praça da uBndeira, o canal i|oMangue, as ruas (!e São Cíiris.o-vão, I^ei Qiincé», Inválidos, Se-nado, etc., difficultqndo o transito(|e veliiculQS.NA PENHA — DESCARRILA-

ME|.TO DE UiM TREMUm dos pontos do llio que mais

soffreu com o temporal foi a fe-nha e seus arredores.

As avalanches dágua quo .dos-ciam dos morros jogavam uo leitoda linha férrea, ali,. uma enoyfneqiiiintidade de tprra e pequenaspedras,

Isso resultou fazer' descarrilartodo um trem de passageiros.

O trafico da Leolpoldina ficou,para aquelle subúrbio, paralysado«creu de duas horas.

BerlíiH mmmm

A irisle e dolorosa siliiaçáoem aue se encontra a princeza

vistoria

Os empréstimos flu-minenses

O governo do Estado do Rio doJaneiro, dando cumprimento áscláusulas do seu contrato com osbanqueiros {Samuel Montagn & G„enviou para Londres, no dia 10 docorrente, por intermédio do Bancodo Brasil libras 77.703-8-4, cor-respondentes ao resgate, juros ecommissôes do empréstimo de con-ver; ão, Importando essa remessaem 3.157:912$110.

'Em 20 de fevereiro findo, emobediência ainda ii letra contra-ttial desobrigaram-se os mesmosbanqueiros dos compromissos doEstado, relativos uo pagamentode Jibras 83.271-11-2, de iimorti-sação, juros e commissôes do _m-prestimo on? esterlino do 1012,som necessidade de remessa de di-nheiro, visto que o governo reser-vou o numerário preciso em po-der dos referidos banqueiros, pa-ra liquidação desse serviço.

—--9- —

Os motoristas lutaram

< —nii- .i„ ii.,,....,..u.. _t f ;___tx vuit-u ua **víifiaiiittt «u *j*»í>w

das Nações é esperada na próxima reunião de setempro,em Genebra, contando-se como certo que a causa prin-cipal desla resolução é a entrada das nações latino-ame-ricanas para aquella sociedade. , j (

é

liriand•f versas questões que intores-j sam o Roich s à Pequenal ííntento, Seria mesmo pos-. sivol que essa* relações pes-? soaes entre o Sr. Stresemannl o o Sr. Titttlesco viessem ai facilitar um entendimento so-\ hre a questão do contr.ibando! n iia investigação, quando o »! Cons-iho Executivo da LÍBai 1«j !i«.-.'.- (!¦< lis.udar os respecti- •

Á Light pode tudoremediar

Nos dias de fortes chuvas, aPraça'Arthur Bernardes 6 som-pre (ima daa que mais soffrcin,pois se torna intransitável o ospróprios bondes que até HH, tru-fegam, sem nenhum obstáculoimpossível de vencer, lft ficamsem so atreverem a atravossal-a.

Causa isso, extraordináriosprejuízos ao povo quo não pre-cisam ser encarecidos.

A ljight, ipíide, com uma pou-ca de bôa vontade, remediar tu-do iaso: ou mandando que os

Mas, isso é crime!Para perseguir um cidadão,

mentiu á justiça?Não ha (me muão cuiihpQa, na

policia ou fíira (leílji, o bachareliVIario dc Lueeiiii, figura, tritrtp-incute (•elobro na sua passagempula policia (lesla canital, onije jáilesiMiyienliou u curgii de. dele-gado.

Desdo o cdiiuo do liorrapha aliá invasão dn casas de familia, otruculento delegado jáuipis tevetempo pura refluetir sohrp as du-íiierosas violências que aqui pra-

bondes, "'a

tõtlõ o custo, através- i ticou. E tão numerosas forien ei«em a Praça, nesses dias, op de-terminando que o faQuin os spusauto-ompibus.

Assini, o pqvo tová, ao menosum meio para volver aos lares.

—,» :—i

Uma nomeação bemrecebida

•« i i

Strcss inaim "

A linha postal aéreaEuropa-America

do Sul-.—»-

.<-%_?&,_trc4'_»ifl»H

vos pontos do vista defendi-rios pela Pequena Entcnto ea Hunqria.

Sahe-so também nuo as ne.flocinções entre a Huoaria ?a Rumania sobro o problemii

"

dos optsntes fracassaramcompletamente, devoado oC.iiisBlho da Liga oceupar-sodo novo cóm tão djfficultosoassiimptí em quo so apresen-tam exíguas possibilidades do

í entendimento entre as duasf parles.

i .,»_^..»^<-.>..OM|»>..t.^.*^..o*-a"«-«*"*i'«*-*'

Tomou uma soluçãode creolina

O Dr. Qldemar Pachecolente de direito penal

Acaba de ser nomeado o Ur. OI-domar Pacheco, integro juiz da •_"vura ciiipinal do Nicthero.v, parao iugar dc. lente da segunda ca-deira. de Direito Penul da. Escolade..l_reito da Universidade do liiodo ,li(neiro.

Essa noticia tem sido reçelud»com as mais inequívocas prova*dq s...ni-athia, l.elft posição dogruntie destaquo eín que se coi-locou.

Quando, ha tempos, S. Ex. foinomeado para o ali.fi cargo queora exerce, de juiz criminal, gran-ilo era o numero de delictos quoaniuuilmente se verificavam emNictheroy. E, graças á sua acçãoenorgiua, intransigente e inqiie-brantavel, tem diminuído de ummodo assombroso (l delinqüênciana vizinha cidade.

?_— «—-

0 soldado esqueceuo doente

A menor Augusta, de 12 annos,filha de Odette Einilia Ramos,residente em Therezopolis, veiudaquella cidade, acompanhada deum soldado, «afim de ser submet-tida a curativos, na Assistência,pois tem os pés inchados da H-chos adquiridos naquella cidi \ '.

Quando, porém, a rapariga, orasubmettida a curativos, o solda-do desappareceu, abandonando-a,no posto.

A' vista do que se passava,Aueiista foi enviada para a San-ta Casa, onde ficou recolhida,aguardando alguém quo a recla-me, .

Entretanto, não morreu>«'_o sc sabo o motivo porque

uma senhora residente ú ruaJardim Botânico n. 435 tentouco .tra a vida. O facto, porém,(• que a senhora alludida, hon-tem, em um momento de deses-pero, tomou uma solução decreolina, eom o prou.jiti. mani-íesto de morrer. Não o conse-guiu. todiivlã, porquanto a As-aistencia logo «avisa-la, enviou íiCasa em questão, uma nmbulan-cia qüe transportou a desiliiuli-da pura o posto central, onde amesma foi i submettida a trata-manto, retirando-se apôs o mos-mi-.

O fiictíi foi registado em bole-tini reservado.

Queda de bondeHontem, ao passar em um bon-

do pela praça da Republica, osoldado do 3o batalhão da Poli-1 sae mesmocia Militar, Nuno Marciano daCruz, pardo, com 24 annos doidade, perdeu o equilíbrio e caiuao solo.

Nuno quo ficou com escoria-ções e contusões pelo corpo, te-vo os soccorros da Assistência.

ias i|i|o o governo ^c viu na con-tiiiRonciii de mandal-o para q os-(racismo em que semprp vivou, deonde o foram arraiicar com unianomeação para a policia de Ni-ctlieroy.

Na cidade fluminense, o delega-do Murio de Luceiia, deu-se logoa conhecer. Os seus desmando,popiibirizariiiii-sn, a justiça .«min acampo, o os seus próprio» prote.dores só tiveram um recur.o paras.ilval-o da cadeia — apontaram-lhe a porta da rua.

Agora, entretanto, quando seKiippunha o bacharel Mario de T,u-cena perdido entre os cannaviaese algodoeiros da Pflraliyba, a res-gíitar. pàtriotiçámcntc, os malesnue lem causado í mocidade, de-(licando-sc á lavoura da terra ipiollio serviu d_ berço, a rarahyba,eis qne nos apparece Iit|çetui re-liíiixado em .supplente de policia,mas em èxcrciciq no Meyer.

As oonsenuencias defise oocliiloda policia, que exige folha corridade todo o mundo que queira exer-cer cargo« ainda que os mais hu-mildes, não se fizeram esperar.

Para que so siiiba do que 6 ea-paz Mario de Lucena, aqui vaeuma prova.

Empregado' nq_ escriptorio dacoinniissõeíj e consignações, ú r,taVisconde de .jtaiina n. 113 e ro-sidente á rua Amazonas n. 51. oSr. Antônio Rodrigues Pinheiroteve. ha dias, a 12$ do mez pas-sado, uma troca dc palavras com oproprietário do uma casa de mo-veis. á rua Engenho de Dentron. OO... A questão originou-se,quando rinlieiro ali foi cobraruma conta.

Detidos, devedor e cobrador, fo-rnm levados á presença das auto-ridndcs do 10" districto, onde seencontra, repimpatio, o velho cri-miiioso reincidente.

. Lueona precisava fazer a^ sua"rejitree,, nns escândalos policiaese, embora não se tratapse_ de umcaso de flagrante por crime in-afiançavel mandou recolher o cri-minoso ao xadrez!

¦Sabida a prisão do cobrador, umadvogado enviado em seu auxi-lio, impetrou uma ordem de "ha-heas-corpus" ao juiz da 1" VaraCriminal. Lucena achou que eraum desafOro!

— Pois, agora, toria dito, não

O avião "Late 25", quefaz a viagem inicial,

traz a seu bordoenorme carga

Pilotado pclq aviador Merinoz,o avião fi. 1, da Unha C. O. A-,(Late 25") que flecqllõü, ante-hontem, de Buenos Aires, trouxea seu bordo cerca do U.OQO cartasargentinas, destinadas á,. Europa,2.000 do Montevidéo o 1.000 dq RioGrande do Sul.

No Rio, onde chegou ello hon-tem. fis 10 l|2 lioras. foram ac-crescidas cerca de 3.000 cartas,também para a Europa, posandotodas 05 kilos.

Aqui se realizou o transbordo dacorrespondência para^putro avião,pllotn.jp polo aviador Pivot. que aconduzira até Recife, recebendoainda correspondência de Victoria,Bahia, Maceió, otc.

O aviãq, quo saliiu quarta-feirade.Toi^loiise. pilotado pelo aviadorParis, segundo Informes recebidospela Cia. Genorale Aeropostalo,transporta pura a America do Kulcorrespondência pesando 175 ki-lo...

r= «- -. =r_"Raid" pedestre São

Pauío-WashingtonEm visita íi nossa redacção es-

liverairi hontom, ã. noltCj. os Srs.Acary Pereira, o Luiz Teixeira,nossos patrícios, que se própESerria realizar o rnUJ. pedestre de SãoPiuiio a Washington, capitai daAtperio^ do Norte.

Como se vê, os valorosas mo-«os jfi cobriram a primeira etapae é de esperar levem a cabo o souaudacioso intento, que abona asqualidades do resistência da nossaraça.

«e —

PUBLICAÇÕES_A MAOÃ — Esta, em. circula-

ção o ultimo numero desta des-opilante revista de arte e bomhumor. Esta como sempre, bemcuidada e attraente.

Alejandro Subkoff

Na noite dc 23 para 23 dc fove-

velro ultimo, ou seja, na noite de

quarta-feira, do cinzas, o Café

Casanova, um' dos mais luxuosos

cafés de Berlim, ou quiçá, do

mundo, foi revolucionado por um

confiicto, do qual saiu quasi em

cslado de coma um dos garçonsda casa.

Terminado o confiicto, verifi-

cou-se que o provocador do mei.

mo fora* o bailarino Alexandre

Subkoff, marido da princeza VI-

ctoria de HolienzoIIcrn, e, por-tanto, cunhado do ex-kaiser Gui-

lherine Ií.Alexandre Subkoff, o joven es-

poso da velha princeza aüeniã,havia esp.ancado um "groon:" do

café, atfi doixal-o som sentido.Subliof foi lovado dali, cni ujti

automóvel cie praça, até ft mais

próxima polizciu-aehe, e poucodepois posto em liberdade, ap.a

haver sido qualificado c presta-dn declarações.

O "grooni", que ficou cm las-timavel. estado, dcclaruu ft poli-cia qu."» o eunliiulo do kaiser,

querendo falar a. sés com uni ou-tro cavalheiro na sala em queelle, "grooni". estava do guar-dai ordenou-lho quo so reti-rasse.

O "groom" objectou-llie quenão podia sair dnll, sob penado ser punido pela gerencia.

E uma só navalha feriua ambos

No bar Vinte do Novembro, noLeblon, depois do algumas liba-çõos alcoolicais, começarum, adiscutir, ppr questões de servi-ço, os "cliauffeurs" JoaquimDias da Silva, portuguez, com 32annos do edaflé, residento ft ruaRegente Feijó n. G2, o ManoelMachado da Silva, brasi.eiro,com 27 annos e morador íi, ruaBarão de Coteglpe n, 121.

Da discussão, quo ee tornouviolenta, plissaram ft luta corpo-ral, em melo da qual um delles,sem entretanto conseguir des-vencilhar-se do outro, sacou douma navalha.

Depois do lutarem por largotempo, foram separados por va-rias pessoas, constátándo;se, en-tão, quo ambos estavam feridosnas nulos.

A Assistência, chamada, ao In-cal, prestou-lhes os soccorros dequç necessitavam.

0 crime de uma faze-dora de anjos

—*—O laudo dos médicos le-

gistas está sendo aindaesperado

Os médicos legislas Drs. Mi-guel Salles e Raul Bergallo, que.fizeram a autópsia no cadáver da

Âs dores do Pachecoe a poesia da cascata

Foi quando o calor era maisintenso e ns alamedas do par-quo da praça da Republica seadiavam fortemento illuminadnspelo sol brilhante do hontem,que aquelle homem de passo va-garoso, o olhar bnlxo, como seestivesse preoecupado com a so-lução do um grande problema,ali penetrou, procurando reco-lher-se ft sombra das benjaml-neas, de frondos vlrente, e gran-des ramos abertos aos pe5esfatlgados do calor o das marchas.

A cascata nli estava, a poucospassos, as suas águas crystnlll-nas ecoando nas pedras comoo silvo prolongado das cigarras.Poucas pessoas transitavam pe-las ruas do parque.

Nos bancos sob ns arvores ai-guns fatlgados cabeceando decansaço...

O recém-chegado passou ai-gum tempo nas proxlmidndes dacascata o, depois, como tomandouma resolução, nella entrou, dei-xando-so ficar no seu intei-ior.

Algum tempo depois, um guar-da quo penetrou no Interior dacascata foi, encontrar o homemcaldo ao chão tendo ao lado umfrasco de lysol o duas cartas la-ciadas. O indivíduo urquejava,apenas. O guarda tudo compro-endeil.

Oommu n içado o facto ft Assis-tendia, pouco depois, um anto-ambulância ali comparecia eriello ora removido o tresloucudopara o posto central.

Sèndo-lhe passada revista, nobolso do desesperado foi encon-trado um passo da Central doBrasil, com o n»nia de AntônioVianna Pacheco, do 3S annos,morador á. rua. Borborema nu-mero 72, casa 3.

As curtas encontradas peloguarda quo depurou com o des-esperado eram destinadas, uma,a D. 'Ernestina Pacheco, sua es-posa, e outra un tenente MathiasLeito do Batalhão Naval.

Appreendidaii as cartas, quetiveram destino, o indivíduo foii-ecnlliido, depois de subiiiettldo acurativos nó posto central, noHospital .tto Prompto SoçcorrOjem estado grave.

-Abortas as parlas pelos respe-clivos destinatários, lia-se, cipuma dellas:

"Meu ami.o Mathias —- Sau-daçi-os. — Peço-tc não condem-nar-mo. •

-Acompanha meu cn torro comalgumas pessoas do batalhão on-ric sorvi. Teu amigo o compadre.— Pfichepq.!.'

Na ou Ira:"Minha querida Ernestina. —

Perdoa-me, n.i.)s assim procedoporque meu destino é este. Pe-ço.te para seguir o exemplo deiija irmã. Abençoa meus fllhi-nhos.

No mais, .adeus! — Pacheco."O estado do desilludldo 6 grave.

il im..nl-gira o presi

Caiado aira oassassinato

ll maoisfrafura teesiiih-do uaiu_aiícain«i.te

,-. • n*

Senador Ramos Caiafo, danode Goyaz incliisius do Sr.

Brasil OaUidoX~-____._? «s«

Âggressão a facaO italiano Luiz Butli, do flli

annos do idade, solteiro, lustra*doí', residento ft ruu. ..laiirily nu-mero 02, foi iionteni, á. noite, ag-gi-cdido a faca por um indivi-(Iuo conhecido polo vulgo do"Ba lii.Uif)".

A victimti nuo recebeu umferimento no bemltliorax do ladoesquerdo, loi soecorrida pela As-slstonciii e internada no Hospl-tal do Promipto Soccorro.

f_^êÍEÍÃ8

Hfllll •••<-•»««_

Tanto bastou para quo Subkoff j Maria da Gloria Amorim,o derrubasse com um snceo, edepois o pizasse a pés, até dei-xal-o desacordado.

O pobro "groom" teve do serrecolhido a um hospital, ondfc-ficou em tratamento durantetres ou quatro dias.

A princ.oza A .ctoria, esposado aggrossor, chegando dias dc-pois do íueto a Boi-im, não quizacreditar no caso, innocentandoSubkoff, pelo qual estft, ao queparece, atacada, do um accessoviolento de paixão senil.

Mas não obstante a Insistentedefesa da princeza Victoria, obailarino Subkoff foi multadoom 300 dollaros pela. policia do ~*~

Berlim, c vao ser processado oexpulso, por não tor profissãohonesta e por não ter seus pa-:peis em ordem...

E ahi estft no quo foi parnro nomo flammantc da dymnas-tia HolienzoIIcrn...

A "doutora" Amorim

desditosa professora Philomenado Almeida Figueiredo, cuja vidaso extinguiu violentamente, hadias, no consultório dá parteira

ft ruaDias da Cruz n. _ 1 íi, no Meyer,não oiitregaram ainda o laudorosipectivo ft policia do 19° dis-tricto.

O inquérito sobro o facto con-tiuiui., eritretantQ, lendo sido ou-vidas mais algumas testfcmtt-ilhas.

A iparteira arranjou meios emodos, conseguindo, alguns de-fensores, que a. apresentam comobenemérita., cnipre. .ando-llio atéo titulo do medica ,quo a SaúdePublica o toda a gento ignoraquo ella possua.

Aguardemos o final do inque-rito, jft o dissemos;

E respondendo ao pedido do in-formações do juiz, disse que opaciente não estava preso. Men-tiu. pois. á justiça!

O advogado, que tinha a cer-teza de que sou constituinte esta-va mesmo preso, requercu um

^S__3S^_2__Ulgl___lU«J_-___£9B___.>c5<^

FERIDO A FACAHontem, ft noite, na rua Mar-

<_ue_i d? Sapucahy, o indivíduoFrancisco da tal, conhecido pelovulgo "Chico", aggrcdiu a fa-ca a Antônio Gonçalves de Bri-to. piirluguez, cem 2-1 anno . ca-s.'id . marceneiro c residente ftti:.. Domingos Gonçalves n. Sil.

Brito, qúo rfc.oben nm feri-d na região gluttea, foi soe-

C»u-:íJo jxjIô Assistência.

Dá-se a todas

OOO©pessoas como sarantla do trabalho na

TINTUHÃPIA ALL-ANQÀ, á rua da _apa, 40, o nas suas flliaesW.niilaV.onies Freire, 3, Liirso _o Machado, 11, e Ttua Bene-ilido Hyppolitò, 22S. Nestas casas o fréguez não pede ter du-vida no trabalho a executar, pois ôffereçemos garantia absoluta.

Attendomos chamados a domicilio, ba_ta telephonar paraCent. *)S4C, 5D51 ou 13. liar 3726.

¦\«« nossas officinas são as mais bem montadas e de maiornoviniento''üõsta capital, Em casos urgentes, layainos o tingi-

cinco horas e limpamos a soeco em meia hora.remos gabinetes de espera. Vendemos quasi de graça, rou-BOiíi pouco use, para homens e senhoras.

mandada de busca o apprelieiisãodo preso.

Ainda assim, Lucena não se deupor vencido.

E mandando qne dois investida-dores retirassem o preso do xa-drez, ordenou-lhes que o levassempara Nictheroy.

A victima percebeu a sua situa-ção, a" gravidade do caso.

E, ao passar pela praça Tira-dentes, fez escândalo. Não iria.Que o matassem, se quizessem,mas. para Nictheroy não iria...

Uma onda popular envolveu in-ve8tigadoreg c o preso o aquellesresolveram levar o detido á pre-sença do delegado do 4o districto.O delegado Sá Osório não quizpartilhar da violência e não con-sentiu na permanência do presoali.

— Levem-iro para a Central dePolicia, aconselhou o dole.çado.

Conduzido ti Central de Policiae «presentailo Pinheiro ao invés-tigajlpr Pedral, tambémo quiz receber. Con(luzii_m-n'o,então, ns invostigadorpr., para o

Caiu, ao saltar de umbonde

Ao saltar, hontem, de um bon-de, em fronte ft estação Barão doMauá, o ajudante de "cbauf-Sem'! Alfredo Joaquim da Sil-va, do ,12 annos, .solteiro, brasi-leiro e residento no Campo deSão Christovão n. 40, foi victimado lima desastrada queda, quelhe acarretou contusões e esco-riações generalizadas.

Silva, recebeu os socorros daAssistência, retirando-se, após oscurativos.•$•——

Um menor atropeladoem Nictheroy

mo. em

23° districto. Só ali o metteramno xadrez!

Míiis tarde, porém, tendo lidoconhecimento do que se passaya,o Dr. Comes de Oliva, delegadodo íilhulido districto. mandou pôro preso em liberdade.

Ahi está como procede o sup-plente Mario de Lucena.

Será possivel que o chefe do po-licia náo linja encontrado quemlhe desse informações a respeitodesse cavalheiro qne sõ lhe pôde

O collegial Altave, do 11 an-nos de idade, filho de OlympioAlves do Souza, residente á, ruaViscondo do Rio Branco n. 183,em Nictheroy. foi atropelado porum automóvel quando preten-dia atravessar a rua Silva Jar-dim, tombem na vizinha cidade.

A victima, quo recebeu contu-soes na cabeça o na coxa esquer-

este nao jjj^ recebeu curativos no Servi-ço de Prompto Soccorro.

A policia local não soube dofacto.

Um menino atropeladopor um auto-caminhão

A pequena victima está noPrompto Soccorro

Júlio, um garotinho esperto, de5 anno . apenas, o filho do Sr.João Luiz dos Santos, brincavahontem na rua S. Januário,aproveitando um descuido dospães quando, na esquina da ruaFonseca. Júnior, foi colhido por¦lim auto caminhão.

A pequena victima que nãopudera desviar-se do vehiculo,soffreu esmagamonto da mão cs-querda.

Transportado para o PostoCentral de Assistência, Jullo re-cebeu ali os cuidados médicos doquo carecia c, em seguida, foiinternado no Hospital de Prom-pto Soccorro.

BLgggagB-gpnPPJ^ deslustrur a a(lmiui_tração?

Foi denunciadoO promotor cm exercido na «S*

Vara Criminal oifercecii hontem,denuncia contra José Avelino dosSantos Netto, acctisado do crimede apropriação indébita e contraFernando de Mattos, Pedro Cer-queira, Maxiuiiunó da Silva San-tòs e Dinias Dclphiiio Pereira, in-cursos nos artigos 3(12 parágraphòIo c 3011 do 1,'oJigü Penai,.

Caiu contra o guarda-louças

E feriu-se nos braçosNo posto central do Assisten-

cia, foi hontem, receber curati-vos, Maria dos Santos, de 5Gannos, residento á rua SenadorPompeu n. 37. Maria «apresen-tava os bntços e o punho direi-to feridos e. por oceasião de re-eeber curativos, declarou havereaido, em sua residência, contrao guarda-louças, provocando aquebra dos vidros em cujos ca-cos se feriu.

Após os curativos, a victimaretirou-se.

Victima dos autosNa praça da Republica, esquina

da rua Buenos Aires, foi colhidoneló auto u. 4.553, o eondiictor(ia. Light Portunato Oruz, de 22annos de id_.de, morador :í rua• lf, «n odstg "[)

Fortunatp (pn: ficou ferido nosbraços e soffreu fractura dos os-«sos do nariz, foi soçcorrido, noPosto Coul.ntl de Assistência,.

"O Diamante azul", noiJoão Caetano

A oôiiipillillja' Margarida Maxri-ni-n. enlmi, limitam, no theatroJoão Caetano, cm prciniOrc, ape-zar do forte temporal a espera-da fantasia policial "O diaman-te azul", de Oastilo Tojeiro. TrarIa-se de uma. peça. cheia do si-Inações imprevistas, interessan-do o sen enredo a! prnçicçupaçãodo espectador, .'principalmentelios diversos lances das scenasarchileeladas adiiiiravelinoiito pú-lo auiriri

No "Diamante azul", reappa-receu ao nosso publico depois dealguns annos de ausência, n actorFrancisco Marzullo, qjie já tevea sua «'pnea do suecesso ao Indode artistas como Dias Braga,Kugenio de Magalhães o outros;

O festejado artista e ensaia-dor encarregou-se de "(lino Lo-piilo", personagem iinpurlanteque atravessa toda a peça. Otrabalho do Marzullq foi por-feito e veiu confirmar ainda osseus méritos'.

Margarida Max, a querida, "vo-delta" palrii-in, apparonou nonovo gênero de espectaulo en.earnanrto uma deliciosa "Zelia"com todos os seus detalhes denatural idade.

Km algumas scenas, Margari-da Max chegou a fazer vibrar oespectador. Boi mais uma contapara o seu rosário do victoriasconsecutivas.

Na nova producção do autorde "Dondoea do Cattete", estreu-ram os' actores Alfredo Abraripche.s e Armando Braga. O prl-meiro portni.-so como sempreacontece — bem, mostrando serartista do vnstos recursos, ten-do o outra so conduzido discre-tamente.

Luízil. de.l Valle, (D. _bin-dia), a impagável artista carl-cata, na "D. Loterica" esteveengraçadissinia.

Não posso deixar de fazer umareferencia aos trabalhos do Au-gusto Annibal e Juvenal Fon-tes, o consagrado (Jéra Tatu').Apresentaram-se na "pelle" dedois interpretes que muito tive-ram que fazer. O esforço de am-bos para que "O diamante azul",não deixasse de agradar na suaparte çomica, foi notável, porilsso eú ..ssignalo prazeirosa-mente Juvenal Fontes mostrou-se muito A vontade.

Carmen Lobato, graciosa fl-gura; Jüdith de Souza, artistabrejeira; Rosita BocHa, galan-te actriz e Antonietta Norat, queaos poucos vae fazendo progres.-sn, conuuziram-se bem nos seuspapeis.

Na parte masculina, ê justosalientar Vicente Marchelli, Ter-ra, Oervasio Guimarães, este cor.recto; Pedro Dias e"' Paoli.

O corpo de bailo hoje, cho-findo pela encantadora Valery,embora tivesse pouco trabalho,mostrou ser disciplinado e bom.A ausência de Sossof, o deca-(lente bailarino argentino não sefez sentir.

A empresa M. Pinto, obedecen-do a sua praxe antiga, montou"O Diamante azul" luxuosameii-te, apresentado scenarios domaior gosto, cuja confecção foiconfiada a notáveis artistas.

O maestro Stttbílo conipoz lin-da musica."Diiinmnt. azul" promette fa-zer carreira no cartaz do thea-(ro João Caetano, por constituiro seu gênero no momento nu-vidade.

CI-Z.Vl. UUITO

Do nosso oorrespopfcnto ***¦Goyaz. recebemos o ssflfllfltçtolotiramma:.."GOYAZ, I A MANHA,RIO (Correspondh»nt#) r-Causou profunda impremlo,nesta capital, A declaração A.juiz «do direito, esprivio, »d-vogados o arbltr.M.o.«?*. I**"-tom durados de i»ma dlllrDoncia dp divisão A* t*\t**mSanta Maptha, de qu» p H;nente de policia, . o#o Afhwaga, que comm-sndav» nm*\grande força, t»ml«.fH mmlocal, affirmou haver raMblMordem direota dp prwlijMt»do Estado, Sr. PrasH 0^-do, para, caso, o Juiz »i »»-B5.se g «ntooaar Hfdo#r°Alves SanfAnna, a Wf»aquello garantia, D m»ta»««me trouxessem salgedo,

Aoc»6'3Q>ntaraiij <» Awl»-rantes, terem puvlikt dp wf#-mo Tto.,quB, í. um» «.bjêoçâofeita, io presidente deo|awaque, ainda que se tratas»» |»seu «pnoprio pae, o treiixw-sem morto"!

Constituo «jpinião firmato *indisoutlvel a de qiw èpi í_e-ya?, quem nào é Caiado, n4»vivo, vegota. E jiareoe **mque o juiz da direito da «Wl-tal do Estado, e «o «WadMHellorioro Alves SaqV^na.não possiiem uma fl°*ía aesanquo herdado dps oiygar-chás que Infeiloltam, deemo-ralizam, dwratem . !M(l«-qua unidade 4a F«deraç»0.

Os tenentes brutaes e o«-zarpanos, que *-.?om ¦_W*ni *.nrdens mais monstruosw ¦«Caiado suprem» fl in-çmiw.1*»-vel, naturamlente já «««fl-wai»multa «ame humana e Jádesrespeitaram a muitos m*n-dados da magistratura*

O caso relatado «pe|q *%r

logramma «.nvÜMífl pelo n*WJcorrospon-íonte, é um fm>»oommum, triviallsslma n»t»r-ra que Deus esqu*cwi e oDiabo governa*

A capitai da Republica qwse surpreende mais oem **torrorificas notioias vlq«»da tribu barbara do 8»» .OfCaiado,

Emquanto o oaladismo w-pe, cnvilecQ Ufn torrSo í* Pttltria, nós cqntiniiapM «a t*'potir aos oarotps na» auwdo instruçção mora4 p oWKy,o aos estudantes de dlrelt»nas Universidades, que *,Constituição do 89 gi. aptt »magistratura nos seus «W-tos e prorogatlvas*-..,. . ,

Tá corto. A ConstltutoMnão so rofere á polle doe JoUzes... ..

Logo... o Caiado está O»orbita -constitucional.

Nem na ru* 4q Ouvidor!O escândalo foi d«pfeit_ P«-

los... transeunte;.O photographo Pevarino Nfl-

nes foi incumbido por Samuel 4»tal, empregado na Ca«a Tree í»mãoa, ri rua do Ouvidor, de con-feccionar P .ra este iipria dn»* •mela de pbotpgraphiaa, a. era-<**t0- .-fl_

Hontem, o photogrrapbo, ino*á casa em qpestão, aflpi A* ra-cober de Sanmel a imPOrtanol»do ajusto, este não só nfio lb»pagou o o.ue devia, como aindao aggrediu.

Vários transeuntes, portm,que assistiram d, aggressSp, im-pediram Samuel da continpiil-a.reduzindo-a, assim, a um llBelroempurrão no credor.

Apezar, no entanto, de o es-candalo ter tido logar eni mamovimontadisima eo a pelicil».não appareceu por ali, tendo sidosubstituída, aliás, com vantasfem,pelos transeuntes...,, _¦ ,..*** ¦ ¦¦,._¦ - ... ¦. ..

| •*

0 que teria havido comaFirmolina?

PIrmolina dos Santos, pardo,do 20 annos, moradora â, |dii_ doLivramento n. 123, foi queixar-se, hontem, á. policia do ll" dis-tricto, de que havia sido sjíETe-dida a faoa, na aua residência,

O commissario do serviço re-quisitou para a victima og çoc-corros da Assistência o abriu in-querito.~-r. -t— . -.*>. ... •

Um mysterioso assaltosob a acção do livra-

mento condicionalEsteve em nossa redacção o Sr.

líicardo José Loureiro, que noapediu rectificarniOfj a nossa notade hontem sob o titulo "Aindasob II oefião do livramento con-dicional...", na parte em que serefere a queixa que offereceu neautoridades do 10" districto, con-Ura «sócio c empregados sctis.

O Sr. José Ricardo Loureironos declarou que apenas se refe-riu naquella deldgaeia ao6 Srs.Fernando Aranha Coelho, EdgardAntunes'. Leite e Abiüo da CostaMagalbues,

¦_-

Page 8: Basea-se numa quota irrisória o augmento municiimemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00682.pdf · O que. dii an caso relevo di-gnn ile enininculiirios é have-ções de rheforic-as,

ilIA MANHA — Subb-do, 3 do Março do 1928

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que cu perca o gosto c estrague 9 paladar...

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