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BARROCO TEMPORADA 2017 FORA DE SÉRIE 8 BARROCO ITALIANO

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FORA

DE

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ITAL

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FORA DE SÉRIE — BARROCO

4 MAR1 E 2 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ

Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam

Barroco francês

Vivaldi

Barroco alemão

Barroco mineiro

Haendel

Bach

Barroco através do tempo

Barroco italiano

Bach e cia.

2 3

FOTO

DAN

IELA

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LIEL

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A força e popularidade da música de Antonio Vivaldi durante o Barroco obscureceu, de certa forma, a valorização de dezenas de outros compositores italianos do mesmo período que produziram obras de alta qualidade e até mesmo propostas mais ousadas que as do Padre Vermelho.

No concerto desta noite iremos explorar alguns desses compositores, que, através da música instrumental, contribuíram para a evolução da estrutura orquestral e a consolidação de formas musicais que iriam se estabelecer firmemente nas décadas posteriores.

Da alegria contagiante da música de Scarlatti à elegância de Corelli, assim como a força pungente de Albinoni e de Geminiani, viajaremos por várias regiões da Itália (que, na verdade, não existia como tal nessa época), experimentando a intensa diversidade da música barroca daquele país.

O concerto ainda apresenta o galante Concerto para trompete de Tartini, com nosso instrumentista Principal Associado, Érico Fonseca, e a charmosa Suíte Pulcinella de Stravinsky, baseada em temas de Pergolesi.

A todos, um bom concerto.

CAROS amigos e amigas

FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular

4 5

Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

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FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.

Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

6 7

Barroco através do tempo

PROG

RAM

A

MARCOS ARAKAKI, regenteÉRICO FONSECA, trompete

DOMENICO SCARLATTISinfonia nº 7 em Dó maior• Presto • Adagio e Staccato • Allegrissimo

TOMASO ALBINONI / Remo GiazottoAdágio para órgão e cordas em sol menor

ARCANGELO CORELLIConcerto grosso em sol menor, op. 6, nº 8, “Natal”• Vivace – Grave – Arcate sostenuto e come sta • Allegro • Adagio – Allegro – Adagio • Vivace • Allegro • Pastorale ad libitum (Largo)

GIUSEPPE TARTINI / Ivan JevticConcerto para trompete em Ré maior• Grandioso • Andante • Allegro grazioso

INTERVALO

PIETRO ANTONIO LOCATELLIIntroduzione Teatrale, op. 4: Introdução em Dó maior, nº 6• Vivace • Andante • Presto

FRANCESCO GEMINIANIConcerto grosso em ré menor, op. 5, nº 12, “La Follia”

IGOR STRAVINSKYPulcinella: Suíte• Sinfonia • Serenata • Scherzino • Tarantella • Toccata • Gavotta • Vivo • Minuetto • Finale

11 DE NOVEMBRO

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, 19

17

ÉricoFonseca

8 9

Marcos Arakaki é Regente Associado

da Filarmônica de Minas Gerais e

colabora com a Orquestra desde 2011.

Sua trajetória artística é marcada por

prêmios como o do 1º Concurso Nacional

Eleazar de Carvalho para Jovens

Regentes, promovido pela Orquestra

Petrobras Sinfônica em 2001, e o

Prêmio Camargo Guarnieri, concedido

pelo Festival Internacional de Campos do

Jordão em 2009, ambos como primeiro

colocado. Foi também semifinalista no

3º Concurso Internacional Eduardo Mata,

realizado na Cidade do México em 2007.

Marcos Arakaki tem dirigido outras

importantes orquestras no Brasil e no

exterior. Estão entre elas as orquestras

sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado

de São Paulo (Osesp), do Teatro

Nacional Claudio Santoro, do Paraná,

Érico Fonseca é natural de

Nova Friburgo, RJ. Em 1999,

foi escolhido 1º trompete da

Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem

e laureado com uma bolsa de estudos

na Haute École de Musique de Suisse

Romande (Campus Fribourg), Suíça,

na classe de Jean-François Michel,

ex-primeiro trompetista da Münchner

Philharmoniker, Alemanha. Nessa

instituição, Érico graduou-se em

Pedagogia Musical em 2003 e obteve

mestrado em Práticas Interpretativas

em 2005, além de ter frequentado um

semestre na classe de Anthony Plog

na Hochschule für Musik Freiburg,

na Alemanha. Ainda na Europa,

aperfeiçoou-se em masterclasses com

vários profissionais. Em 2001, esteve

uma semana com Adolph Herseth,

Markus Stockhausen, Peter Masseurs e

de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade

de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica,

Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara

da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre

outras. No exterior, dirigiu a Filarmônica de Buenos Aires,

Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma

do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav

Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Arakaki tem acompanhado importantes artistas, como

Pinchas Zukerman, Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna

Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel Barton Pine,

Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss, Eddie Daniels,

David Gerrier e Yamandu Costa.

Por quatro temporadas, foi regente assistente da Orquestra

Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem e

da Orquestra Sinfônica da Paraíba.

Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música

pela Universidade Estadual Paulista, na classe de Violino do

professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em

Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,

Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and

School (2005), recebendo orientações de David Zinman na

American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados

Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros

Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.

Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído de

forma decisiva para a formação de novas plateias, por meio de

apresentações didáticas, bem como para a difusão da música de

concertos através de turnês a mais de setenta cidades brasileiras.

Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e

palestrante em diversos projetos culturais, instituições musicais,

universidades e conservatórios de vários estados brasileiros.

Reinhold Friedrich durante o Tromp Muziek Biennale

em Eindhoven, Holanda. Em 2002, uma semana com

Maurice André no Zurich Internationale Meisterkurse e

outra semana com Hakan Hardenberger e Urban Agnas

na Académie Tibor Varga.

Integrou a Sinfonie Orchester Biel e a Berner

Symphonieorchester, ambas na Suíça, durante as

temporadas 2001, 2002 e 2003. Como solista, tocou com

a Prague Chamber Orchestra, Argaauer Symphonieorchester,

Orchestre d’Harmonie de Fribourg, Orquestra Ouro Preto,

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e outras.

Érico obteve o primeiro lugar no concurso da Yamaha

Foundation for Europe em 2003; foi segundo colocado no

Concurso Jeunesses Musicales na Chaux-de-Fonds, Suíça,

em 2001; em 2004 foi finalista do Yamaha Trumpet Contest

em Berlim, Alemanha. De 2003 a 2007, foi professor de

trompete no Conservatoire de Fribourg, Suíça. Entre 2005

e 2007, foi academista da Orquestra da Ópera de Zurique

(Philharmonia Zurich), onde foi orientado pelos trompetistas

William Nulty e Laurent Tinguely.

Atualmente, Érico Fonseca é trompetista Principal Associado

na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Desde 2012

é professor de trompete na Universidade Federal de

Ouro Preto (UFOP), além de desenvolver diversos projetos de

música de câmara e música popular, no qual se destaca a

OfBand (Oficina de Banda Sinfônica e Big Band), projeto de

extensão da UFOP do qual é coordenador e diretor artístico.

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MARCOS ARAKAKI

ÉRICOFONSECA

11

Q uando ressurge o interesse pela música

barroca, a partir da década de 1960,

com sua ampla e massiva difusão pela

indústria fonográfica de então, o mundo

pareceu se opor em uma dicotomia

absurda: de um lado, Johann Sebastian Bach e, de outro,

Antonio Vivaldi, como se o infinito que é a linguagem

musical barroca se restringisse a esses dois compositores

e a seu entorno... Como se um fosse o antagonista do

outro. Felizmente o interesse crescente e o trabalho quase

arqueológico de pesquisa, dentro e fora da academia,

fizeram despertar outros incontáveis nomes, das mais

diversas fases e escolas do Barroco europeu e latino-

americano. No entanto, o nome de Vivaldi permanece

insistentemente como ícone do Barroco italiano,

parecendo sintetizar-lhe toda a linguagem. Isso é um

imenso equívoco. Sem demérito do crédito histórico e

estético que tem sua música, e sem demérito de sua

figura, ela mesma barroca – no panteão do Barroco

italiano o lugar de Vivaldi é grande e importante, mas

nem de longe o único ou o maior de todos. Mesmo no

seio da escola veneziana, à qual pertence, a diversidade,

sincrônica ou diacrônica, de estilos e linguagens é tão

grande que faz dele uma estrela muito brilhante em um

conjunto de constelações, de onde desponta também,

por exemplo, Tomaso Albinoni.

Além disso, é mister lembrar que, ideologias religiosas

à parte, na música, o Barroco foi gerado na Itália e foi

ali que se desenvolveram certas mudanças decisivas na

linguagem musical. É assim que aparece, indelével, o

nome de Claudio Monteverdi, que, com o estilo recitativo,

atenuou a polifonia, abrindo os caminhos para a melodia

acompanhada, e inventou a ópera. No campo das formas

e estruturas, porém, foi Corelli quem definiu as feições

da trio sonata e do concerto grosso (estilo concertante

em que há mais de um solista), traços quase genéticos do

Barroco instrumental.

DOMENICO SCARLATTINápoles, Itália, 1685 – Madri, Espanha, 1757

Sinfonia nº 7 em Dó maior 1703/1719 — 4 min

Cordas, cravo. Editora: Baroque Music

TOMASO ALBINONI Veneza, Itália, 1671 – c. 1751

Adágio para órgão e cordas em sol menor

c. 1708 — 12 min Arranjo por Remo Giazotto em 1958

Cordas, órgão.Editora: Casa Ricordi SRL, Milano

Representante: Melos Editiones Musicales S.A., Buenos Aires, www.melos.com.ar

ARCANGELO CORELLIFusignano, Itália, 1653 – Roma, Itália, 1713

Concerto grosso em sol menor, op. 6, nº 8, “Natal”

1680/1690 — 14 min Cordas, cravo.Editora: Schott

GIUSEPPE TARTINIPiran, Eslovênia, 1692 – Pádua, Itália, 1770

Concerto para trompete em Ré maiordata de composição desconhecida — 10 min

Arranjo por Ivan Jevtic em 1982 Cordas, cravo.

Editora: Gérard Billaudot EditeurRepresentante: Barry Editorial

MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de

Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas

Gerais e da Fundação de Educação Artística.

PIETRO ANTONIO LOCATELLIBergamo, Itália, 1695

– Amsterdã, Holanda, 1764

Introduzione Teatrale, op. 4: Introdução em Dó maior, nº 6

1735 — 6 min Cordas, cravo.

Edição: Michel-Charles Le Cene

FRANCESCO GEMINIANILucca, Itália, 1687 – Dublin, Irlanda, 1762

Concerto grosso em ré menor, op. 5, nº 12, “La Follia”

1727 — 12 min Cordas, cravo.Editora: Schott

IGOR STRAVINSKYOranienbaum, atual Lomonosov, Rússia, 1882

– Nova York, Estados Unidos, 1971

Pulcinella: Suíte1919/1920, revisão 1949 — 24 min

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 fagotes, 2 trompas, trompete, trombone, cordas.

Editora: Boosey & Hawkes

É igualmente importante lembrar que foi a partir da Itália

que a linguagem musical barroca foi exportada para

os mais distantes confins do mundo. Basta dizer que

Domenico Scarlatti, nascido em Nápoles, filho do siciliano

Alessandro Scarlatti, viveu e trabalhou a maior parte de

sua vida nas cortes portuguesa e espanhola, formando

escola. Seus discípulos trouxeram a linguagem do Barroco

italiano, então já pintada de cores ibéricas, para as

colônias, criando os mais saborosos frutos, principalmente

na América espanhola.

A despeito das pesquisas quase exaustivas, ainda figuram

pouco exploradas as linguagens estranhas, arrojadas,

do lucano Francesco Geminiani (aluno de Alessandro

Scarlatti e de Corelli) e de Pietro Locatelli, natural

de Bergamo, que viveu grande parte de sua vida em

Amsterdã. Igualmente pouco executado (exceto, talvez,

em ambientes especializados) é o inspirado Giuseppe

Tartini, injustamente mais lembrado pelo seu trabalho

teórico que por sua atividade criativa, dotada de uma

invulgar dramaticidade no campo da música instrumental.

O Barroco italiano é como os carnavais de Veneza:

as máscaras são muitas e os rostos, incontáveis. Ele

ajudou a formar todo um imaginário que, para além dos

séculos XVII e XVIII, tornou-se atemporal, instigando a

inventividade dos mais díspares artistas, penetrando a

modernidade. Não fosse isso, teria Stravinski composto

seu Pulcinella?

10

1312

OUVIR, ASSISTIR E LERpara

Eugenio D’Ors – Du Baroque –

Gallimard – 1968

SCARLATTI

CD Scarlatti – Concerti & Sinfonie –

Europa Galante – Fabio Biondi, regente –

Erato – 2002

Europa Galante – Fabio Biondi, regente

Acesse: fil.mg/ssinf7

ALBINONI

CD Albinoni e outros – Adagio e outras

– Orpheus Chamber Orchestra – Deutsche

Grammophon – 1991

Copernicus Chamber Orchestra –

Horst Sohm, regente | Acesse: fil.mg/aadagio

CORELLI

CD Corelli – 12 Concerti Grossi, op. 6 –

Academy of St Martin in the Fields – Neville

Marriner, regente – Decca – 1995 (2 CDs)

Freiburger Barockorchester

Acesse: fil.mg/cnatal

TARTINI

CD Concertos Baroques Italiens – Academy

of Saint Martin in the Fields; Orchestre de

Chamber J. F. Paillard; Orchester de Chamber

Franz Liszt de Budapest – Neville Marriner;

J. F. Paillard; Frigyes Sandor, regentes – Maurice

André, trompete – Erato D 161430 –1993

CD Cantar Pacho Flores –

Konzerthausorchester Berlin – Christian

Vásquez, regente – Pacho Flores, trompete –

Sabine Erdmann, cravo – Deutsche

Grammophon DG 4791068 – 2016

(terceiro movimento)

Slovakia Orchester – Jin-hyoun Baek,

regente – Man-wook Han, trompete

Acesse: fil.mg/ttrompeteso

Lev Ginsburg – Tartini: his life and times –

Paganiniana Publications – 1981

LOCATELLI

CD Locatelli’s opus 4 – The Raglan

Baroque Players – Elizabeth Wallfisch, regente

– Hyperion – 2009 (2 CDs)

Freiburger Barockorchester – Gottfried

von der Goltz, regente | Acesse: fil.mg/lteatrale

GEMINIANI

CD Geminiani – 12 Concerti grossi –

I Musici – Philips Classics – 1993 (2 CDs)

Chaarts Chamber Artists

Acesse: fil.mg/gfollia

STRAVINSKY

CD Stravinsky – Pulcinella Suite;

Dumbarton Oaks; 8 Instrumental Miniatures

– Orpheus Chamber Orchestra – Deutsche

Grammophon – 1990

Filarmônica de Israel –

Zubin Mehta, regente

Acesse: fil.mg/spulcinella1 (parte 1)

fil.mg/spulcinella2 (parte 2)

fil.mg/spulcinella3 (parte 3)

AVIDESIG

N

aliancaenergia.com.br

SÉRIE: FORA DE SÉRIE

ARTE É A ENERGIA QUETRANSFORMAO MUNDO

ARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA 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QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA 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QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUE

A Aliança Energia se orgulha de patrocinar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

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Agora você também pode ser um Assinante Filarmônica

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Informaçõeswww.filarmonica.art.br

(31) 3219-9009

[email protected]

Novas Assinaturas a partir de R$ 203 (meia-entrada para 9 concertos).

NOSSA MÚSICA SE FAZ É COM VOCÊ.

Novas Assinaturasde 16/11/2017 a 27/01/2018

Este período poderá ser reduzido caso os assentos disponíveis para Assinaturas se esgotem.

Depois de oito programas sobre música barroca, você está pronto(a) para o próximo tom?

Que tal experimentá-lo nos concertos dos dias 16 e 17 de

novembro? Nestas apresentações, a Filarmônica irá privilegiar

os tons relativos à música do período Clássico, conduzida por

um de seus maiores especialistas na atualidade, o regente

convidado Bruno Procópio, com solo do nosso clarinetista

Principal, Marcus Julius Lander.

Outra curiosidade presente neste programa tem razão histórica.

Nas primeiras décadas do século XIX, o compositor austríaco

Sigismund Neukomm, contemporâneo de Haydn e Weber,

foi trazido ao Brasil por D. João VI. Aqui, teve a oportunidade

de trabalhar com compositores brasileiros e dar àquela geração

(incluindo Nunes Garcia) uma ideia das correntes estéticas

que dominavam a música europeia.

Esperamos você.

Datas: 16 e 17 de novembro, quinta e sextaHorário: 20h30Local: Sala Minas GeraisInformações e ingressos: acesse fil.mg/procopio17

17

Para melhor apreciar um concertoFilarmônica onlineWWW.FILARMONICA.ART.BR

Concertos — novembro

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos

CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES

filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica

ASSESSORIA DE RELACIONAMENTO (31) 3219-9009 | [email protected]

AMIGOS DA FILARMÔNICA (31) 3219-9029 | [email protected]

RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO

RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO

RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ

Nos dias de concerto,

apresente seu ingresso em um

dos restaurantes parceiros e

obtenha descontos especiais.

Torne-se um Amigo da Filarmônica e colabore com os projetos educacionais da Orquestra.Os recursos arrecadados pelo programa

Amigos ajudam a realizar os Concertos

Didáticos, Concertos para a Juventude,

Festival Tinta Fresca e Laboratório de Regência.

Destine parte do seu Imposto de Renda até 29 de dezembro ou faça uma contribuição direta.

JUNTOS PODEMOS TRANSFORMAR A VIDA DE MILHARES DE JOVENS.

PARA CONTRIBUIR OU PARA MAIS INFORMAÇÕES, acesse o site

www.filarmonica.art.br/amigos

ou ligue para 3219-9029.

CELULARESAPARELHOS

Não se esqueça de desligar o

seu celular ou qualquer outro

aparelho eletrônico. O som e a luz

atrapalham a orquestra e o público.

FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO

Não são permitidas durante

os concertos.

TOSSE A tosse perturba a

concentração. Tente controlá-la com

a ajuda de um lenço ou pastilha.

CRIANÇAS Não é recomendável a

presença de menores de 8 anos

nos concertos noturnos. Caso

traga crianças, escolha assentos

próximos aos corredores para que

você possa sair rapidamente se elas

se sentirem desconfortáveis.

COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas

no interior da sala de concertos.

PONTUALIDADE Seja pontual. Após o

terceiro sinal as portas de acesso à

sala de concertos serão fechadas.

CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento

antes de ocupar a cadeira. Também evite

balançar-se nela, pois, além de estragá-la,

você incomoda quem está na sua fila.

CONVERSA O silêncio é o espaço

da música. Por isso, evite

conversas ou comentários durante

a execução das obras.

APLAUSOS Deixe os aplausos para o final

das obras. Veja no programa o número

de movimentos de cada uma e fique de

olho na atitude e gestos do regente.

DIA 5, 11hJUVENTUDE — ERA UMA VEZ

TRÊS CONTOS UNIVERSAISHumperdinckTchaikovskyStravinsky

DIA 11, 18hFORA DE SÉRIE — BARROCO ITALIANOD. ScarlattiAlbinoniCorelliTartiniLocatelliGeminianiStravinsky

DIAS 16 E 17, 20h30PRESTO / VELOCENunes GarciaWeberNeukomm

DIAS 23 E 24, 20h30ALLEGRO / VIVACEWaltonDebussySibelius

DIA 30, 20h30PRESTOSchwantnerE. ÁlvaresTchaikovsky

19

Instituto Cultural Filarmônica

Conselho Administrativo

PRESIDENTE EMÉRITO

Jacques Schwartzman

PRESIDENTE

Roberto Mário Soares

CONSELHEIROS

Angela Gutierrez

Arquimedes Brandão

Berenice Menegale

Bruno Volpini

Celina Szrvinsk

Fernando de Almeida

Ítalo Gaetani

Marco Antônio Pepino

Marco Antônio Soares da

Cunha Castello Branco

Mauricio Freire

Octávio Elísio

Paulo Brant

Sérgio Pena

Diretoria Executiva

DIRETOR PRESIDENTE

Diomar Silveira

DIRETOR ADMINISTRATIVO-

FINANCEIRO

Estêvão Fiuza

DIRETORA DE COMUNICAÇÃO

Jacqueline Guimarães Ferreira

DIRETORA DE MARKETING

E PROJETOS

Zilka Caribé

DIRETOR DE OPERAÇÕES

Ivar Siewers

Equipe Técnica

GERENTE DE COMUNICAÇÃO

Merrina Godinho Delgado

GERENTE DE

PRODUÇÃO MUSICAL

Claudia da Silva Guimarães

ASSESSORA DE

PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Gabriela de Souza

PRODUTORES

Luis Otávio Rezende

Narren Felipe

ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO

Marciana Toledo

Mariana Garcia

Renata Gibson

Renata Romeiro

ANALISTA DE MARKETING

DE RELACIONAMENTO

Mônica Moreira

ANALISTAS DE

MARKETING E PROJETOS

Itamara Kelly

Mariana Theodorica

ASSISTENTE DE MARKETING

DE RELACIONAMENTO

Eularino Pereira

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Rildo Lopez

Equipe Administrativa

GERENTE ADMINISTRATIVO-

FINANCEIRA

Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE

RECURSOS HUMANOS

Quézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS

João Paulo de Oliveira

Paulo Baraldi

ANALISTA CONTÁBIL

Graziela Coelho

SECRETÁRIA EXECUTIVA

Flaviana Mendes

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Cristiane Reis

ASSISTENTE DE

RECURSOS HUMANOS

Vivian Figueiredo

RECEPCIONISTA

Meire Gonçalves

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Pedro Almeida

AUXILIARES DE

SERVIÇOS GERAIS

Ailda Conceição

Rose Mary de Castro

MENSAGEIROS Bruno Rodrigues

Douglas Conrado

JOVEM APRENDIZ

Yana Araújo

Sala Minas Gerais

GERENTE DE

INFRAESTRUTURA

Renato Bretas

GERENTE DE OPERAÇÕES

Jorge Correia

TÉCNICOS DE ÁUDIO

E DE ILUMINAÇÃO

Pedro Vianna

Rafael Franca

ASSISTENTE OPERACIONAL

Rodrigo Brandão

FORA DE SÉRIE

Barroco italiano novembro 2017

COORDENADORA

DA EDIÇÃO Merrina

Godinho Delgado

EDIÇÃO DE TEXTO

Berenice Menegale

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Antônio Andrade

OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

João Batista Miguel

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

PRIMEIROS VIOLINOS

Anthony Flint – Spalla

Rommel Fernandes – Spalla

associado

Ara Harutyunyan –

Spalla assistente

Ana Paula Schmidt

Ana Zivkovic

Arthur Vieira Terto

Bojana Pantovic

Dante Bertolino

Joanna Bello

Roberta Arruda

Rodrigo Bustamante

Rodrigo M. Braga

Rodrigo de Oliveira

SEGUNDOS VIOLINOS

Frank Haemmer *

Hyu-Kyung Jung ***

Gideôni Loamir

Jovana Trifunovic

Luka Milanovic

Martha de Moura Pacífico

Matheus Braga

Radmila Bocev

Rodolfo Toffolo

Tiago Ellwanger

Valentina Gostilovitch

VIOLAS

João Carlos Ferreira *

Roberto Papi ***

Flávia Motta

Gerry Varona

Gilberto Paganini

Juan Díaz

Katarzyna Druzd

Luciano Gatelli

Marcelo Nébias

Nathan Medina

VIOLONCELOS

Philip Hansen *

Robson Fonseca ***

Camila Pacífico

Camilla Ribeiro

Eduardo Swerts

Emilia Neves

Lina Radovanovic

Lucas Barros

William Neres

CONTRABAIXOS

Nilson Bellotto *

André Geiger ***

Marcelo Cunha

Marcos Lemes

Pablo Guiñez

Rossini Parucci

Walace Mariano

FLAUTAS

Cássia Lima*

Renata Xavier ***

Alexandre Braga

Elena Suchkova

OBOÉS

Alexandre Barros *

Públio Silva ***

Israel Muniz

Moisés Pena

CLARINETES

Marcus Julius Lander *

Jonatas Bueno ***

Ney Franco

Alexandre Silva

FAGOTES

Catherine Carignan *

Victor Morais***

Andrew Huntriss

Francisco Silva

TROMPAS

Alma Maria Liebrecht *

Evgueni Gerassimov ***

Gustavo Garcia Trindade

José Francisco dos Santos

Lucas Filho

Fabio Ogata

TROMPETES

Marlon Humphreys *

Érico Fonseca **

Daniel Leal ***

Tássio Furtado

TROMBONES

Mark John Mulley *

Diego Ribeiro **

Wagner Mayer ***

Renato Lisboa

TUBA

Eleilton Cruz *

TÍMPANOS

Patricio Hernández Pradenas *

PERCUSSÃO

Rafael Alberto *

Daniel Lemos ***

Sérgio Aluotto

Werner Silveira

HARPA

Cleménce Boinot *

TECLADOS

Ayumi Shigeta *

GERENTE

Jussan Fernandes

INSPETORA

Karolina Lima

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Débora Vieira

ARQUIVISTA

Ana Lúcia Kobayashi

ASSISTENTES

Claudio Starlino

Jônatas Reis

SUPERVISOR DE MONTAGEM

Rodrigo Castro

MONTADORES

André Barbosa

Hélio Sardinha

Jeferson Silva

Klênio Carvalho

Risbleiz Aguiar

DIVULGAÇÃO

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Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG

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