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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61 BANIF INVESTIMENTOS – SGPS, SA RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2008

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

BANIF INVESTIMENTOS – SGPS, SA

RELATÓRIO E CONTAS

DO EXERCÍCIO

DE 2008

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Í N D I C E

1. ÓRGÃOS SOCIAIS

2. GRUPO BANIF - INVESTIMENTOS - SGPS, S.A.

3. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

- Enquadramento Macroeconómico

- Actividade da Sociedade

- Análise do Balanço e da Demonstração de Resultados

- Proposta de Aplicação de Resultados

4. NOTA FINAL

5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

- Balanço, Demonstração de Resultados, Demonstração de Variações em Capitais

Próprios e Demonstração de Fluxos de Caixa

- Anexo às Demonstrações Financeiras

- Informações para Cumprimento de Disposições Legais

- Relatório da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas

- Certificação Legal de Contas

- Relatório e Parecer do Fiscal Único

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ÓRGÃOS SOCIAIS

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1. ÓRGÃOS SOCIAIS

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

Presidente - Rentipar, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

representada pelo Dr. Fernando Inverno da Piedade

Vice-Presidente - Dr. Carlos Manuel Graça Ramos de Oliveira

Secretário - Dr. Miguel Oleiro Morais Alçada

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente - Comendador Horácio da Silva Roque

Administrador - Dr. Joaquim Filipe Marques dos Santos

Administrador - Dr. Carlos David Duarte de Almeida

Administrador - Dr. José António Vinhas Mouquinho

Administrador - Dr. Artur Manuel da Silva Fernandes

FISCAL ÚNICO

Fiscal Único - Ernst & Young Audit & Associados (SROC), SA representada por Dr.

João Carlos Miguel Alves (ROC)

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Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

GRUPO

Banif - Investimentos - SGPS, S.A.

100% Banif Financial100%

100%

100%

Banif International

100% 85%

100%

51,08% 60%

100%

80% 0,1%

10%

51%

100%

100%

80% 100%

100%

99,9%

100%

75% 25%

a) A percentagem de controlo de capital votante é de 100%, sendo o capital social constituído por: 26.000.000 de acções ordinárias de valor nominal USD 1 e 16.000.000 de acções preferenciais sem voto, de valor nominal de USD 1.

b) Capital Social Realizado USD 100.c) A percentagem de controlo de capital votante, por parte da Banif SGPS, é de 100%,

sendo o capital social constituído por:1.998.000 acções ordinárias de valor nominal unitário de EUR 5,00 e 2.000 acçõespreferenciais sem voto de valor nominal unitário de EUR 5,00.

Banif-Banco Internacional

do Funchal (Brasil), SA

Cap.Social: R $ 128.273.354,75

DIAGRAMA DE PARTICIPAÇÕES em 31/12/2008

Cap. Social: 2.000,00€

Banif Holding(Malta), Ltd

100%

Cap. Social: R $ 11.090.048

Banif Corretora deValores e Câmbio

Banif Private

Cap. Social: R $ 3.858.811,06

100% Banif Nitor Asset

Banif Multi Fund b)

100%

Cap. Social: 250.000 €

Cap. Social: R $ 37.500.000

Soc.Capital de Risco, SA

Cap. Social: 750.000 €

Centro Venture c)

Holdings, Ltd

100%

Investimento (Brasil), SACap. Social: USD 50.000

Asset Management

Banif InternationalBank, Ltd

Cap. Social: 25.000.000 €

Banif Banco de

Equity, SACap. Social: R$ 250.000,00

Management

Banif (Cayman),Ltd a)

Services Inc.

FINAB

Banif

InvestimentoBanif Banco de

Cap. Social: 40.000.000 Euros

Cap. Social: USD 371.000

C. Social: USD 5.620.100

Finance (USA) Corp.Cap. Social: USD 6.280.105.09

Banif Forfaiting

Company Cap. Social: USD 250.000

Banif Securities Inc

Banif Trading, Inc

Cap. Social: USD 12.135.384

Cap. Social: 1.850.000 €

Cap. Social: USD 42.000.000

Holdings, Ltd

Banif

Cap.Social: 2.000.000 €

Activos

Açor Pensões

Banif Gestão de

C. Social: USD 35.000

de Capital de Risco

Cap. Social: 750.000 €

C. Social: BRL: 2.817.750

Cap. Social: USD 350.000

Banif Securities100%

Cap. Social: R $ 150.000

Banif (Brasil), Ltda Econofinance, SA

SGPS, SA Cap. Social: 10.000.000 €

Banif Investimentos c)

15,20%

Banif Capital - Soc.

Numberone -

SGPS, Lda

Cap. Social: USD 50.000

Cap. Social: USD 2.108.000

Cap. Social: 5.000 €

Banif International

Gamma - Soc.

Titularização de Créditos

Banif Comercial, SGPS,SA

Cap.Social: 280.000.000 €

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RELATÓRIO

DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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3. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Nos termos legais e estatutários, vem o Conselho de Administração da Banif - Investimentos -

SGPS, S.A., submeter à apreciação da Assembleia Geral da Sociedade o Relatório e Contas

referentes ao Exercício findo em 31 de Dezembro de 2008.

Enquadramento Macroeconómico

De acordo com o Banco de Portugal, a economia portuguesa terá crescido cerca de 0,3% em

2008, bastante abaixo do nível de 1,9% registado em 2007 e interrompendo o ciclo de

aceleração observado desde meados de 2006. À semelhança da envolvente externa, as

condições económicas ter-se-ão agravado particularmente no último trimestre do ano, levando o

Banco de Portugal a rever em baixa para 0,3% uma estimativa que se situava em 1,2% a meio

de Junho.

O comportamento ligeiramente positivo da economia portuguesa ao longo de 2008 ter-se-á

ficado a dever à procura doméstica, sobretudo à rubrica de consumo privado, que terá

aumentado cerca de 1,4%, enquanto o consumo público se manteve praticamente inalterado,

registando uma taxa de variação homóloga de 0,2%.

A evolução da inflação ao longo de 2008 acabou por reflectir os dois grandes factores

marcantes do ano: na primeira metade, o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC)

chegou a atingir 3,4% em Junho, reflectindo o pico nos preços do petróleo. Na segunda metade

de 2008, a inversão abrupta do preço do petróleo associado à forte e rápida deterioração das

condições económicas terá levado a taxa de inflação a fechar o ano em cerca de 1,0%.

Actividade da Sociedade

A Sociedade desenvolveu a sua actividade em conformidade com o quadro legal das empresas

“holding”, definido pelos Decretos-Lei nr.495/88, de 30 de Dezembro, nr. 318/94 de 24 de

Dezembro e nr. 378/98 de 27 de Novembro, centrando-se essencialmente no acompanhamento

e apoio às empresas suas participadas, as quais estão predominantemente ligadas às áreas do

mercado de capitais e de gestão de activos nacionais e internacionais.

A sociedade obteve junto do seu accionista Banif SGPS, prestações acessórias/suplementares

de capital no montante de 10 milhões de euros, através das quais subscreveu o aumento de

capital social do Banif – Banco de Investimento, SA, de igual montante.

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A sociedade procedeu ao aumento de capital social em 1,25 milhões de euros, passando de

8,75 milhões de euros para 10 milhões de euros, através de conversão de suprimentos no valor

de 1,24 milhões de euros que tinham sido obtidos junto do seu accionista Banif SGPS e pela

entrada de um novo accionista, Banif Holding Malta, Ltd, com o valor de 10 mil euros,

representativos de 0,1% do capital social da sociedade.

Integrada na estratégia global do Banif – Grupo Financeiro, a Banif Investimentos – SGPS SA,

entidade cuja actividade está vocacionada para o acompanhamento das suas subsidiárias, está

exposta a um conjunto de riscos e incertezas, que podem afectar os resultados da sua

exploração futura, nomeadamente riscos de mercado, decorrentes da exposição cambial dos

investimentos em moeda estrangeira, e risco país, na medida em que poderão colocar-se

restrições nas transferências de capital e/ou rendimentos gerados no exterior.

Com o objectivo de controlar esses riscos e implementar mecanismos de prevenção e

mitigação, a Banif Investimentos – SGPS, SA efectua periodicamente uma análise da evolução

dos riscos a que se encontra exposta e dos diferentes mecanismos de cobertura que pode

aplicar, caso se justifique.

Para o exercício de 2009 a Sociedade continuará a analisar todas as oportunidades de negócio

que surgirem, tendo em vista a concretização da estratégia do Banif – Grupo Financeiro,

consubstanciada num crescimento sustentado e diversificado.

A sociedade recebeu dividendos das suas participadas no valor global de 30,7 milhões de euros

e pagou dividendos ao seu accionista no valor de 18,4 milhões de euros.

Atendendo à especificidade das sociedades gestoras de participações sociais, as quais, por si

só, não geram resultados susceptíveis de serem distribuídos, bem como à cadeia de

participações existentes no Banif – Grupo Financeiro e à necessidade de se assegurar uma

adequada remuneração aos seus accionistas, a Banif Investimentos, continuou a utilizar o

mecanismo de apropriação de resultados consagrado no parágrafo 30 da IAS 18, conjugado

com o parágrafo 33 da IAS 37, em virtude de não existirem disposições que contrariem este

enquadramento na IAS 10 sobre eventos subsequentes e ainda de acordo com a carta circular

18/DSB/2004 do Banco de Portugal, tendo reconhecido como resultados os montantes de 28,3

milhões de reais e de 5,4 milhões de euros proveniente das suas participadas, Banif – Banco de

Investimento (Brasil), SA e da Banif Comercial, SGPS, SA, respectivamente. Este mecanismo

de apropriação de resultados foi aplicado na cadeia de participações do Banif – Grupo

Financeiro.

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A sociedade não dispunha, no final de 2008, de um quadro de pessoal próprio.

Análise do Balanço e da Demonstração de Resultados

Face à natureza e especificidade das Sociedades Gestoras de Participações Sociais, a

estrutura dos respectivos Balanços, é, regra geral, bastante simples.

Aproveitamos para salientar que procedemos à análise dos indicadores económico-financeiros

da sociedade de acordo com as regras constantes das Normas de Contabilidade Adaptadas

(NCA’S), parecendo-nos importante realçar a evolução de algumas rubricas do Balanço.

Assim, no que se refere aos principais indicadores, o Activo Líquido da Banif Investimentos –

SGPS, SA eleva-se a 162.564 milhares de euros no final do exercício de 2008, contra

165.778,7 milhares de euros no final de 2007, tendo sido apurado um Resultado Líquido de

7.367 milhares de euros, enquanto no exercício de 2007 se tinha apurado um Resultado

18.818,2 milhares de euros. Os Capitais Próprios da Sociedade ascendiam em 31 de Dezembro

de 2008 a 39.509 milhares de euros, enquanto em 31 de Dezembro de 2007 atingiam o valor de

41.422,9 milhares de euros.

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Proposta de Aplicação de Resultados

Considerando que:

- No exercício de 2008, a Banif Investimentos SGPS, S.A. obteve um resultado de EUR

7.366.677,56;

- Têm sido política da Sociedade proceder a uma distribuição adequada de lucros pelos seus

Accionistas, em face dos resultados obtidos, e da sua necessidade de autofinanciamento;

- São salvaguardadas todas as disposições estatutárias e legais, nomeadamente, os artigos

32º e 33º do Código das Sociedades Comerciais, na medida em que a sociedade tem

integralmente constituída a reserva legal prevista no artº 295º, nr. 1 do referido diploma.

O Conselho de Administração propõe, nos termos e para os efeitos da alínea b) do n.º 1 e do

n.º 2 do artigo 376º do Código das Sociedades Comerciais, a seguinte aplicação de Resultados:

Para Distribuição de Dividendos ....... EUR 7.300.000,00 (*)

Para Reservas Livres ........................ EUR 66.677,56

TOTAL EUR 7.366.677,56

(*) Dividendo de EUR 3,65 (três euros e sessenta e cinco cêntimos) por acção.

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NOTA FINAL

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4. NOTA FINAL

Para finalizar, o Conselho de Administração exprime aos Membros da Mesa da Assembleia

Geral e ao Fiscal Único o seu reconhecimento pelo apoio e colaboração sempre assegurados

ao longo do Exercício de 2008.

Lisboa, 6 de Março de 2009

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Horácio da Silva Roque - Presidente

Joaquim Filipe Marques dos Santos

Carlos David Duarte Almeida

José António Vinhas Mouquinho

Artur Manuel da Silva Fernandes

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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31-12-2007

Notas / Quadros anexos

Valor antes provisões,

imparidade e amortizações

Provisões, imparidade e amortizações

Valor líquido

Caixa e disponibilidades em bancos centrais - - - -

Disponibilidades em outras instituições de crédito 5 9.955 - 9.955 1.341

Activos financeiros detidos para negociação 6 - - - 562

Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados - - - -

Activos financeiros disponíveis para venda - - - -

Aplicações em instituições de crédito 5 - - - 3.007

Crédito a clientes - - - -

Investimentos detidos até à maturidade - - - -

Activos com acordo de recompra - - - -

Derivados de cobertura - - - -

Activos não correntes detidos para venda - - - -

Propriedades de investimento - - - -

Outros activos tangíveis - - - -

Activos intangíveis - - - -

Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos 7 147.086 - 147.086 138.142

Activos por impostos correntes 8 74 - 74 45

Activos por impostos diferidos - - - -

Outros activos 9 5.449 - 5.449 22.682

Total do Activo 162.564 - 162.564 165.779

Recursos de bancos centrais - - - -

Passivos financeiros detidos para negociação 6 - - 317 -

Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados - - - -

Recursos de outras instituições de crédito 10 - - 25.023 96.342

Recursos de clientes e outros empréstimos 11 - - 97.696 28.003

Responsabilidades representadas por títulos - - - -

Passivos financeiros associados a activos transferidos - - - -

Derivados de cobertura - - - -

Passivos não correntes detidos para venda - - - -

Provisões - - - -

Passivos por impostos correntes - - - -

Passivos por impostos diferidos - - - -

Instrumentos representativos de capital - - - -

Outros passivos subordinados - - - -

Outros passivos 12 - - 19 11

Total do Passivo - - 123.055 124.356

Capital 13 - - 10.000 8.750

Prémios de emissão - - - -

Outros instrumentos de capital 13 - - 20.000 10.000

Acções próprias - - - -

Reservas de reavaliação 13 - - (1.467) 689

Outras reservas e resultados transitados 13 - - 3.609 3.166

Resultado do exercício 13 - - 7.367 18.818

Dividendos antecipados - - - 0

Total do Capital - - 39.509 41.423

Total do Passivo + Capital - - 162.564 165.779

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

BANIF - INVESTIMENTOS, SGPS, S.A.

BALANÇO

(Montantes expressos em milhares de Euros)

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007

31-12-2008

Valor líquido

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Notas / Quadros anexos

31-12-2008 31-12-2007

Juros e rendimentos similares 14 342 163

Juros e encargos similares 14 (6.366) (6.495)

Margem financeira (6.024) (6.332)

Rendimentos de instrumentos de capital 15 16.815 25.214

Rendimentos de serviços e comissões - -

Encargos com serviços e comissões 16 (35) (25)

Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados 17 (3) (29)

Resultados de activos financeiros disponíveis para venda - -

Resultados de reavaliação cambial 18 (3.329) -

Resultados de alienação de outros activos - -

Outros resultados de exploração 19 (44) (3)

Produto bancário 7.380 18.825

Custos com pessoal 20 - -

Gastos gerais administrativos 21 (13) (7)

Amortizações do exercicio - -

Provisões líquidas de reposições e anulações - -Correcções de valor associadas ao crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (liquidas de reposições e anulações) - -

Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações - -

Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações - -

Resultado antes de impostos 7.367 18.818

Impostos 8 - 0

Correntes - -

Diferidos - 0

Resultado após impostos 7.367 18.818

Do qual: Resultado líquido após impostos de operações descontinuadas - -

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

BANIF - INVESTIMENTOS, SGPS, S.A.

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

(Montantes expressos em milhares de Euros)

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

DEMONSTRAÇÃO DE VARIAÇÕES EM CAPITAIS PRÓPRIOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007

(Montantes expressos milhares em Euros)

Notas Capital Total

Saldos em 31.12.2007 13 8.750 - 10.000 689 4.299 (1.133) 18.818 41.423

Aplicação do Resultado líquido do exercício anterior - Transferência para reservas - - - - 443 - (443) - D istribuição de dividendos - - - - (18.375) (18.375) Aumento de capital 1.250 - - - - - - 1.250 Aquisição de acções próprias - - - - - - - - Activos financeiros disponíveis para venda - Ganhos e perdas não realizados no período - - - - - - - - Variações cambiais - - - (2.156) - - - (2.156) Reservas por impostos diferidos Reforços no período - - - - - - - - Reversões no período - - - - - - - - Utilização de reservas de reavaliação - - - - - - - - Resultado líquido do período - - - - - - 7.367 7.367 Prestações suplementares - - 10.000 - - - - 10.000

Saldos em 31.12.2008 13 10.000 - 20.000 (1.467) 4.742 (1.133) 7.367 39.509

Saldos em 31.12.2006 8.750 - 10.000 (127) 2.532 (1.133) 10.517 30.539

Aplicação do Resultado líquido do exercício anterior Transferência para reservas - - - - 1.767 - (1.767) - D istribuição de dividendos - - - - (8.750) (8.750) Aquisição de acções próprias - - - - - - - - Activos financeiros disponíveis para venda - Ganhos e perdas não realizados no período - - - - - - - - Variações cambiais - - - 816 - - - 816 Reservas por impostos diferidos Reforços no período - - - - - - - - Reversões no período - - - - - - - - Utilização de reservas de reavaliação - - - - - - - - Resultado líquido do período - - - - - - 18.818 18.818 Prestações suplementares - - - - - - - -

Saldos em 31.12.2007 13 8.750 - 10.000 689 4.299 (1.133) 18.818 41.423

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Reservas de reavaliação

Prém ios de em issão e outros

instrumentos de capital

BANIF - INVESTIMENTOS - SGPS, S.A.

Resultado do exercício excluído de

interesses m inoritários

Resultados transitaddos

Outras reservas

Acções próprias

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Notas 31-12-2008 31-12-2007

ACTIVIDADE OPERACIONAL

Resultados de Exploração:

Resultado líquido do exercício 13 7.367 18.818

Dotação para impostos do exercício 8 - -

Derivados (liquido) 17 3 70

Dividendos reconhecidos 15 (16.815) (2.538)

Juros pagos de empréstimos 14 6.293 6.495

Resultados cambiais 18 3.329 -

177 22.845

Variação dos Activos e Passivos Operacionais:

(Aumento)/Diminuição de Activos financeiros detidos para negociação 6 562 148

(Aumento)/Diminuição de Empréstimos e Aplicações em Outras Instituições de Crédito 5 3.007 (1.504)

(Aumento)/Diminuição de Outros Activos 9,15,18 6 (11.173)

(Diminuição)/Aumento de Recursos de Outras Instituições de Crédito 10 (71.320) 15

(Diminuição)/Aumento de Recursos de Clientes 11 69.693 (20.173)

(Diminuição)/Aumento de Passivos financeiros detidos para negociação 6 317 -

(Diminuição)/Aumento de Outros Passivos 8,12,13,17 (940) 735

Variação cambial das participações 7 1.056 1.426

2.381 (30.526)

Fluxos das actividades operacionais 2.558 (7.681)

ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO

Aumento do investimento em associadas 7 (10.000) -

Dividendos recebidos 15 30.714 2.538

Fluxos das actividades de investimento 20.714 2.538

ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO

Financiamentos obtidos 11 111.216 20.300

Prestações suplementares recebidas 13 10.000 -

Aumento de capital 13 1.250 -

Dividendos distribuídos no exercício 13 (18.375) (8.750)

Liquidação de financiamentos 10, 11 (111.216) -

Conversão de suprimentos em capital social 13 (1.240) -

Juros pagos de empréstimos 14 (6.293) (6.495)

Fluxos das actividades de financiamento (14.658) 5.055

8.614 (88)

VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES

Caixa e seus equivalentes no inicio do período 5 1.341 1.429

Efeito das diferenças de câmbio nas rubricas de caixa e seus equivalentes - -

Caixa e seus equivalentes no fim do período 5 9.955 1.341

8.614 (88)

Valor de Balanço das rubricas de Caixa e Seus Equivalentes, em 31 de Dezembro

Caixa - -Depósitos à Ordem em Bancos Centrais - -Depósitos à Ordem em Outras Instituições de Crédito 5 9.955 1.341

Cheques a cobrar - - 9.955 1.341

Caixa e Seus Equivalentes não disponíveis para utilização pela entidade - -

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

BANIF - INVESTIMENTOS, SGPS, S.A.

EM 31 DE DEZEMBRO 2008 E 2007

(Montantes expressos milhares em Euros)

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

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ANEXO ÀS DEMOSTRAÇÕES F INANCE IRAS

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1. INFORMAÇÃO GERAL A Banif - Investimentos - SGPS S.A. (“Sociedade”) é uma sociedade anónima, com sede na Rua João Tavira, n.º 30 – 9000 Funchal, que tem por objecto exclusivo a gestão de participações sociais noutras sociedades.

As acções da Sociedade são detidas em 99,9% pela Banif - SGPS, S.A. (que detém 100% dos direitos de voto), empresa-mãe do Banif Grupo Financeiro (Grupo), entidade que apresenta contas consolidadas para uso público e que cumprem com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS). Nestes termos, a Sociedade está dispensada de apresentar demonstrações financeiras consolidadas. A Banif (Holding), Malta, Plc detém 0,1% das acções da Sociedade (acções preferenciais sem voto). Em 6 de Março de 2009, o Conselho de Administração da Sociedade reviu, aprovou e autorizou as Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2008 e o Relatório de Gestão, as quais serão submetidas à aprovação da Assembleia Geral Anual de Accionistas de 31 de Março de 2009.

2. ADOPÇÃO DE NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO NOVAS OU REVISTAS

Em 2008 entraram em vigor as seguintes Normas:

IAS 39 Instrumentos Financeiros Reconhecimento e Mensuração Alterações à IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações. Estas emendas permitem, face às circunstâncias excepcionais de mercado, reclassificar certos instrumentos financeiros da categoria de Activos financeiros detidos para negociação para Activos Financeiros Detidos até à maturidade ou Empréstimos e Valores a Receber. À data de 31 de Dezembro de 2008, estas alterações não tiveram impacto na Sociedade. IFRIC 11 – Transacções com acções próprias A IFRIC 11 na medida em que se aplique a demonstrações financeiras consolidadas. Esta interpretação requer que os acordos em que são atribuídos direitos sobre as acções da entidade a empregados sejam contabilizados como esquemas de liquidação em acções, mesmo que a entidade compre os instrumentos a uma parte independente, ou os accionistas entreguem os instrumentos de capital necessários. À data de 31 de Dezembro de 2008, a Sociedade não tinha acordos desta natureza. IFRIC 12 – Acordos de concessão Esta interpretação, ainda não adoptada pela União Europeia, aplica-se a operadores de concessões e explica como contabilizar as responsabilidades assumidas e os direitos recebidos em acordos de concessão. Esta interpretação não tem impacto na Sociedade. Na Nota 26 encontram-se descritas as normas e interpretações recentemente emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), mas que ainda não entraram em vigor e que a Sociedade ainda não aplicou antecipadamente na elaboração das suas demonstrações financeiras. A Sociedade não espera que estas normas e interpretações tenham impactos relevantes nas suas demonstrações financeiras. 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLITÍCAS CONTABILISTICAS

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3.1 Bases de apresentação de contas As demonstrações financeiras individuais da Sociedade foram preparadas de acordo com as políticas contabilísticas definidas pelo Banco de Portugal através do disposto no Aviso do Banco de Portugal n.º 1/2005, nºs 2º e 3º, designadas por Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA). As NCA baseiam-se nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS), tal como adoptadas, em cada momento, por Regulamento da União Europeia, com excepção das seguintes áreas:

- valorimetria e provisionamento do crédito concedido; - benefícios dos empregados, através do estabelecimento de um período de

diferimento dos impactos de transição para IAS/IFRS; - eliminação da opção do justo valor para valorização de activos tangíveis.

As demonstrações financeiras foram preparadas numa base de custo histórico, com excepção da reavaliação de instrumentos financeiros. As principais políticas contabilísticas utilizadas são apresentadas seguidamente.

3.2 Uso de estimativas na preparação das Demonstrações Financeiras A preparação das Demonstrações Financeiras requer a elaboração de estimativas e a adopção de pressupostos pela Gestão da Sociedade, os quais afectam o valor dos activos e passivos, réditos e gastos. Na elaboração destas estimativas, a Gestão utilizou o seu julgamento, assim como a informação disponível na data da preparação das demonstrações financeiras. Consequentemente, os valores futuros efectivamente realizados poderão diferir das estimativas efectuadas.

O uso de estimativas é mais significativo na seguinte situação: Justo valor dos instrumentos financeiros Quando o justo valor dos instrumentos financeiros não podem ser determinados através de cotações (marked to market) nos mercados activos, são determinados através da utilização de técnicas de valorização que incluem modelos matemáticos (marked to model). Os dados de input nesses modelos são, sempre que possível, dados observáveis de mercado, mas quando tal não é possível, um grau de julgamento é requerido para estabelecer os justos valores, nomeadamente ao nível da liquidez, correlação e volatibilidade.

3.3 Caixa e seus equivalentes Para efeitos da demonstração de fluxos de caixa, caixa e seus equivalentes inclui depósitos à ordem junto de outros bancos no país.

3.4 Transacções em moeda estrangeira As transacções em moeda estrangeira são registadas com base nas taxas de câmbio contratadas na data da transacção. Os activos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros à taxa de câmbio em vigor na data do balanço. Os itens não monetários, que sejam valorizados ao justo valor, são convertidos com base na taxa de câmbio em vigor na data da última valorização. Os itens não monetários, que sejam mantidos ao custo histórico, são mantidos ao câmbio original. As diferenças de câmbio apuradas na conversão são reconhecidas como ganhos ou perdas do período na demonstração de resultados.

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3.5 Investimentos em filiais e associadas

A rubrica “Investimentos em filiais e associadas” corresponde às participações no capital social de empresas detidas pela Sociedade, com carácter duradouro, relativamente às quais detenha ou controle a maioria dos direitos de voto (filiais) ou exerça influência significativa (empresas associadas). Considera-se que existe influência significativa sempre que a Sociedade detenha, directa ou indirectamente, mais de 20% dos direitos de voto. Os investimentos em filiais e associadas encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade e são reconhecidos no balanço na data de transação, independentemente da liquidação financeira. As participações em filiais e associadas expressas em moeda estrangeira são convertidas para euros à taxa de câmbio em vigor na data de balanço, sendo as diferenças cambiais apuradas registadas em Reservas de reavaliação.

3.6 Instrumentos financeiros

3.6.1 Activos e Passivos Financeiros Activos financeiros de negociação Os activos financeiros de negociação correspondem a instrumentos financeiros derivados com reavaliação positiva, que se encontram registados ao justo valor e as respectivas variações são reconhecidas por resultados. Passivos financeiros de negociação Os passivos financeiros de negociação correspondem a instrumentos financeiros derivados com reavaliação negativa, que se encontram registados ao justo valor e as respectivas variações são reconhecidas por resultados. Determinação do Justo Valor O justo valor utilizado na valorização de activos e passivos financeiros de negociação, classificados como ao justo valor por contrapartida de resultados e activos financeiros disponíveis para venda, é determinado de acordo com os seguintes critérios:

� No caso de instrumentos transaccionados em mercados activos, o justo valor é determinado com base na cotação de fecho, no preço da última transação efectuada ou no valor da última oferta (“bid”) conhecida;

� No caso de activos não transaccionados em mercados activos, o justo valor é

determinado com recurso a técnicas de valorização, que incluem preços de transações recentes de instrumentos equiparáveis e outros métodos de valorização normalmente utilizados pelo mercado (“discounted cash flow”, modelos de valorização de opções, etc.);

Os activos de rendimento variável (v.g. acções) e instrumentos derivados que os tenham como subjacente, para os quais não seja possível a obtenção de valorizações fiáveis, são mantidos ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Outros passivos financeiros Os outros passivos financeiros, que incluem essencialmente recursos de instituições de crédito e outros empréstimos, são inicialmente valorizados pelo seu justo valor, o qual corresponde normalmente à contraprestação recebida líquida dos custos de transacção directamente associados. Subsequentemente estes instrumentos são valorizados ao custo amortizado.

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3.7 Impostos sobre o rendimento Os custos com impostos sobre o rendimento correspondem à soma do imposto corrente e do imposto diferido. O imposto corrente é apurado com base nas taxas de imposto em vigor. A Sociedade regista como impostos diferidos passivos ou activos os valores respeitantes ao reconhecimento de impostos a pagar/ recuperar no futuro, decorrentes de diferenças temporárias tributáveis/ dedutíveis. Os activos e passivos por impostos diferidos, a existirem, são calculados e avaliados numa base anual, utilizando as taxas de tributação que se antecipa estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias, que correspondem às taxas aprovadas ou substancialmente aprovadas na data do balanço. Os passivos por impostos diferidos são sempre registados. Os activos por impostos diferidos apenas são registados na medida em que seja provável a existência de lucros tributáveis futuros que permitam o seu aproveitamento.

Os impostos sobre o rendimento são registados por contrapartida de resultados do exercício. 3.8 Provisões e passivos contingentes

Uma provisão é constituída quando existe uma obrigação presente (legal ou construtiva), resultante de eventos passados onde seja provável o futuro dispêndio de recursos, e este possa ser determinado com fiabilidade. A provisão corresponde à melhor estimativa da Sociedade de eventuais montantes que seria necessário desembolsar para liquidar a responsabilidade na data do balanço. Caso não seja provável o futuro dispêndio de recursos, trata-se de um passivo contingente. Os passivos contingentes são apenas objecto de divulgação, a menos que a possibilidade da sua concretização seja remota.

3.9 Reconhecimento de proveitos Os juros e rendimentos similares são calculados numa base diária e reconhecidos em resultados independentemente da data do seu recebimento efectivo. Os dividendos são reconhecidos quando o seu recebimento pela Sociedade é virtualmente certo, na medida em que já se encontram devida e formalmente reconhecidos pelos órgãos competentes das subsidiárias, conforme parágrafo 30 da IAS 18, corroborado pelo disposto no parágrafo 33 da IAS 37, sobre activos virtualmente certos, e pelo facto de não existirem disposições que contrariem este enquadramento na IAS 10 sobre eventos subsequentes. Adicionalmente, este tratamento não tem a oposição do Banco de Portugal nos termos das disposições da Circular n.º 18/2004/DSB.

4. RELATO POR SEGMENTOS

4.1 Segmentos de negócio

A Sociedade desenvolve exclusivamente a actividade de gestão de participações sociais.

4.2 Segmentos geográficos O reporting secundário é feito por áreas geográficas, nas quais a Sociedade desenvolve a sua actividade, nomeadamente: Portugal, Resto da União Europeia (Malta), América do Norte e Resto do Mundo (Brasil).

Repartição geográfica das rubricas de balanço em 2008 e 2007:

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Repartição geográfica das rubricas de resultados em 2008 e 2007:

Activo

Aplicações e Disponibilidades junto de Bancos Centrais e de Instituições de Crédito 9.955 9.955

Empréstimos a Clientes (Líquido) -

Activos Financeiros Detidos para Negociação -

Activos Financeiros Disponíveis para Venda -

Investimentos Detidos até à Maturidade -

Outros activos (dos quais): 98.688 45.247 8.674 152.609

Activos Tangíveis -

Activos Intangíveis -

Total do Activo Líquido 108.643 - 45.247 8.674 162.564 -

Passivo -

Recursos de Bancos Centrais e Instituições de Crédito 25.023 25.023

Depósitos de clientes e outros empréstimos 6.480 91.216 97.696

Débitos representados por títulos -

Outros Passivos 336 336

Total do Passivo 6.816 91.216 25.023 - 123.055

TotalCategoria

31-12-2008

PortugalResto da União

EuropeiaAmérica do Norte

Resto do Mundo

Activo

Aplicações e Disponibilidades junto de Bancos Centrais e de Instituições de Crédito 4.348 4.348

Empréstimos a Clientes (Líquido) -

Activos Financeiros Detidos para Negociação 562 562

Activos Financeiros Disponíveis para Venda -

Investimentos Detidos até à Maturidade -

Outros activos (dos quais): 86.792 46.026 28.051 160.869

Activos Tangíveis -

Activos Intangíveis -

Total do Activo Líquido 91.702 - 46.026 28.051 165.779 -

Passivo -

Recursos de Bancos Centrais e Instituições de Crédito 96.342 96.342

Depósitos de clientes e outros empréstimos 28.003 28.003

Débitos representados por títulos -

Outros Passivos 11 11

Total do Passivo 28.014 - 96.342 - 124.356

Resto do Mundo

31-12-2007

CategoriaTotalPortugal

Resto da União

EuropeiaAmérica do Norte

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Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

Juros e Rendimentos Similares 342 342

Juros e Encargos Similares (811) (5.555) (6.366)

Margem Financeira (469) - (5.555) - (6.024)

Rendimentos de instrumentos de capital 5.448 11.367 16.815

Rendimentos de Serviços e Comissões -

Encargos com Serviços e Comissões (35) (35)

Resultados de Activos e Passivos avaliados ao justo valor através de resultados (3) (3)

Resultados de Activos Financeiros Disponíveis para Venda -

Resultados de reavaliação cambial (3.329) (3.329)

Resultados de alienação de outros activos -

Outros resultados de exploração (44) (44)

Produto da Actividade 4.897 - (5.555) 8.038 7.380

Custos com pessoal -

Gastos gerais administrativos (13) (13)

Depreciações e amortizações -

Provisões líquidas de anulações -

Imparidade do crédito líquida de reversões e recuperações -

Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações -

Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações -

Diferenças de consolidação negativas -

Resultados de associadas e empreendimentos conjuntos (equivalência patrimonial) -

Resultados antes de impostos e de Interesses Minoritários 4.884 - (5.555) 8.038 7.367

Impostos -

Correntes -

Diferidos -

Resultados após impostos e antes de Interesses Minoritários 4.884 - (5.555) 8.038 7.367

Interesses Minoritários -

Resultado do Exercício 4.884 - (5.555) 8.038 7.367

Resto do Mundo

CategoriaPortugal

Resto da União

Europeia

31-12-2008

TotalAmérica do

Norte

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5. DISPONIBILIDADES E APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Nestas rubricas está registado o saldo da conta depósitos à ordem que a Sociedade tem no Banif – Banco Internacional do Funchal, S.A. Em Dezembro de 2007 a Sociedade detinha igualmente uma aplicação de tesouraria naquela instituição financeira.

6. ACTIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS DETIDOS PARA NEGOCIAÇÃO

Juros e Rendimentos Similares 163 163

Juros e Encargos Similares (1.479) (5.016) (6.495)

Margem Financeira (1.316) - (5.016) - (6.332)

Rendimentos de instrumentos de capital 3.575 4.425 17.214 25.214

Rendimentos de Serviços e Comissões -

Encargos com Serviços e Comissões (25) (25)

Resultados de Activos e Passivos avaliados ao justo valor através de resultados (29) (29)

Resultados de Activos Financeiros Disponíveis para Venda -

Resultados de reavaliação cambial -

Resultados de alienação de outros activos -

Outros resultados de exploração (3) (3)

Produto da Actividade 2.202 - (591) 17.214 18.825

Custos com pessoal -

Gastos gerais administrativos (7) (7)

Depreciações e amortizações -

Provisões líquidas de anulações -

Imparidade do crédito líquida de reversões e recuperações -

Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações -

Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações -

Diferenças de consolidação negativas -

Resultados de associadas e empreendimentos conjuntos (equivalência patrimonial) -

Resultados antes de impostos e de Interesses Minoritários 2.195 - (591) 17.214 18.818

Impostos 0

Correntes -

Diferidos 0

Resultados após impostos e antes de Interesses Minoritários 2.195 - (591) 17.214 18.818

Interesses Minoritários -

Resultado do Exercício 2.195 - (591) 17.214 18.818

Resto do Mundo

TotalCategoria

31-12-2007

PortugalResto da União

Europeia

América do Norte

Disponibilidades em outras instituições de crédito no país 31-12-2008 31-12-2007

Depósitos à ordem 9.955 1.341

9.955 1.341

Aplicações em instituições de crédito 31-12-2008 31-12-2007

Aplicações a curto prazo - 3.007

- 3.007

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

Nesta conta estão incluídos “currency swaps” no valor nocional de USD 28.032.400 com vencimento durante o primeiro semestre de 2009. Estes instrumentos estão valorizados ao justo valor e são detidos como forma de limitar os riscos de variações cambiais dos investimentos em filiais e participações sociais denominadas nesta moeda. Por esta razão, estes instrumentos tem sido renovados na maturidade.

7. INVESTIMENTOS EM FILIAIS E ASSOCIADAS As participações em filiais e associadas encontram-se valorizadas ao custo histórico. O reconhecimento dos investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos no balanço verifica-se no momento da transacção, independentemente da data de liquidação financeira. Os dados relativos às empresas associadas são apresentados nos quadros que se seguem:

Banif Banco de Investimento, S.ARua Tierno Galvan, Torre 3, 14º

1070-274 LisboaBanca de

Investimentos 100,00 8.000.000 41.879 45.436 1.277

Banif - Banco Internacional do Funchal (Cayman), LtdPO Box 30124 Georgetown

Grand CaymanBanca

Comercial 100,00 26.000.000 18.855 35.197 307

Espaço Dez - Sociedade Imobiliária, LdaAv. Barbosa do Bocage 83-85

1050-050 LisboaImobiliário 25,00 1 1 (583) (91)

Banif Brasil, LtdaAlameda Jaú nr 389 - 14º Sala 141 São

Paulo - BrasilAngariação de

negócio 80,00 120.000 37 23 (5)

Banif Securities Holding, LtdGenesis Building - 3rd Floor

Grand CaymanHolding 100,00 2.108 1.417 (5.861) 968

Banif - Comercial, SGPS, S.AAvª. José Malhoa, nº22,

1099-012 LisboaHolding 15,20 8.512.000 50.221 401.415 6.754

Banif Internacional Bank, LtdCenter of Commerce 2nd floor 1 Bay Street, Nassau Bahamas

Banca Comercial 99,90 24.975.000 24.975 25.239 4

Banif Banco de Investimento (Brasil), S.ARua Minas de Prata, nº30 - 15º andar

São PauloBanca de

Investimentos 75,00 129.272.628 8.637 38.762 2.130

Banif - Comercial, SGPS, S.A (a)Avª. José Malhoa, nº22,

1099-012 LisboaHolding - - 1.064 - -

147.086

31.12.2008

Entidade associada Sede SocialActividade principal

% de Participação

Nº Acções detidas

Valor da participação

Total do capital próprio

Resultado liquido

Banif Banco de Investimento, S.ARua Tierno Galvan, Torre 3, 14º

1070-274 LisboaBanca de

Investimentos 100,00 6.000.000 31.879 36.227 946

Banif - Banco Internacional do Funchal (Cayman), LtdPO Box 30124 Georgetown

Grand CaymanBanca

Comercial 100,00 26.000.000 17.825 36.049 3.147

Espaço Dez - Sociedade Imobiliária, LdaAv. Barbosa do Bocage 83-85

1050-050 LisboaImobiliário 25,00 1 1 (917) 333

Banif Brasil, LtdaAlameda Jaú nr 389 - 14º Sala 141 São

Paulo - BrasilAngariação de

negócio 80,00 120.000 46 34 1

Banif Securities Holding, LtdGenesis Building - 3rd Floor

Grand CaymanHolding 100,00 2.108 1.340 531 123

Banif - Comercial, SGPS, S.AAvª. José Malhoa, nº22,

1099-012 LisboaHolding 15,20 8.512.000 50.221 409.867 26.255

Banif Internacional Bank, LtdCenter of Commerce 2nd floor 1 Bay Street, Nassau Bahamas

Banca Comercial 99,90 24.975.000 24.975 25.234 78

Banif Banco de Investimento (Brasil), S.ARua Minas de Prata, nº30 - 15º andar

São PauloBanca de

Investimentos 75,00 129.272.628 10.791 49.494 (1.083)

Banif - Comercial, SGPS, S.A (a)Avª. José Malhoa, nº22,

1099-012 LisboaHolding - - 1.064 - -

138.142

(a) prestações suplementares de capital

Entidade associada Sede SocialActividade principal

31.12.2007

% de Participação

Total do capital próprio

Resultado liquido

Nº Acções detidas

Valor da participação

Instrumentos financeiros derivados 31-12-2008 31-12-2007

Activo financeiro - justo valor positivo - 562

Passivo financeiro - justo valor negativo 317 -

317 562

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8. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO O calculo de imposto corrente dos exercícios de 2008 e 2007 foi apurado pela Sociedade com base numa taxa nominal de imposto e derrama de 26,5%, aplicável às actividades desenvolvidas em Portugal. Esta é a taxa que se encontra aprovada às datas dos balanços.

A Sociedade apresenta prejuízos fiscais de acordo com o seguinte detalhe:

Não foram calculados impostos diferidos para os prejuízos fiscais, porque a Sociedade não tem perspectivas em relação à sua recuperação.

9. OUTROS ACTIVOS A Sociedade regista os dividendos a receber das suas subsidiárias e outros valores a receber em outros activos:

10. RECURSOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Esta rubrica reflecte os recursos (empréstimos), que a Sociedade obteve junto do Banif – Banco Internacional do Funchal (Cayman), Ltd, incluindo o valor dos juros corridos inerentes a estes empréstimos.

Activos por impostos correntes 31-12-2008 31-12-2007

IRC sobre capitais 69 32

Pagamento especial por conta 5 13

74 45

Prejuízos fiscais Montante

Exercício 2002 (n-6) 3.105Exercício 2003 (n-5) 177Exercício 2004 (n-4) 237Exercício 2005 (n-3) 166Exercício 2006 (n-2) 266Exercício 2007 (n-1) 265

Outros activos 31-12-2008 31-12-2007

Dividendos a receber 5.448 22.676

Devedores diversos 1 6

5.449 22.682

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Em 31 de Dezembro de 2008 a Sociedade procedeu à liquidação de quatro dos cinco empréstimos que detinha junto do Banif – Banco Internacional do Funchal (Cayman), Ltd, nos montantes de 20.000, 7.282, 43.934 e 20.000 milhares de euros. A essa data, a rubrica reflecte um financiamento de 25.000 milhares de euros, cujas condições contratuais são as seguintes:

11. RECURSOS DE CLIENTES E OUTROS EMPRÉSTIMOS

Esta rubrica reflecte os financiamentos a titulo de suprimentos concedidos pela Banif (Holding) Malta, Plc e pela Banif - SGPS S.A., incluindo os juros corridos.

Em 31 de Dezembro de 2008, a Banif (Holding) Malta, Plc concedeu um financiamento a titulo de suprimentos no montante de 91.216 milhares de euros. No aumento de capital da Sociedade, efectivado em Setembro de 2008, a entrada de capital da Banif - SGPS S.A. foi efectuada mediante a conversão de suprimentos no valor de 1.240 milhares de euros. Deste modo, o montante de suprimentos concedidos pela detentora de 99,9% do capital social é actualmente de 6.260 milhares de euros. O empréstimo concedido pelo Banif – Banco de Investimento S.A., foi liquidado em Março de 2008, tendo sido contraído um financiamento de igual montante, entretanto liquidado, junto do Banif – Banco Internacional do Funchal (Cayman), Ltd. Os suprimentos prestados pelo accionista Banif - SGPS S.A. foram concedidos no dia 30 de Junho de 2006, nos seguintes termos:

Recursos de OIC 31-12-2008 31-12-2007

No estrangeiro

Empréstimos 25.023 96.342

25.023 96.342

Linha de crédito 25.000

Data de início 21-12-2008

Data de vencimento 20-06-2009

Taxa de Juro COF

Spread 1,0000

Taxa total COF + 1%

Juros mensualizados 23

Recursos de Clientes 31-12-2008 31-12-2007

Financiamento - Banif Banco de Investimento S.A - 20.300

Suprimentos - Banif Holding Malta Plc 91.216 -

Suprimentos - Banif SGPS SA 6.480 7.703

97.696 28.003

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A taxa de juro à data das demonstrações financeiras (incluindo spread) é 4,061%. Os suprimentos prestados pelo accionista Banif (Holding) Malta, Plc foram concedidos no dia 31 de Dezembro de 2008, nos seguintes termos:

A taxa de juro à data das demonstrações financeiras (incluindo spread) é 3,00%.

12. OUTROS PASSIVOS

Esta rubrica tem registadas operações ainda não liquidadas à data das demonstrações financeiras, mas cujo custo foi relevado no exercício.

13. OPERAÇÕES DE CAPITAL PRÓPRIO Em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de Dezembro de 2007, as rubricas de Capital Próprio apresentam a seguinte decomposição:

Suprimentos - Banif SGPS S.A 31-12-2008

Capital 6.260

Prazo minímo 1 ano e 1 dia

Taxa de juro Euribor Semestral

Spread 1,0000

Reembolso capital no termo do contrato

Pagamento Juros anual

Juros mensualizados 220

Suprimentos - Banif (Holding) Malta Plc 31-12-2008

Data de início 31-12-2008

Data de vencimento 30-06-2009

Capital 91.216

Taxa de Juro COF

Spread 0,7500

Taxa total COF + 0,75%

Juros mensualizados -

Outros passivos 31-12-2008 31-12-2007

Credores diversos 19 11

19 11

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O aumento de capital no montante de 1.250 milhares de euros foi efectuado em 26 de Setembro de 2008, mediante a conversão em capital social de suprimentos do accionista Banif - SGPS, S.A., no montante de 1.240 milhares de euros, a qual deu lugar à emissão de 248.000 acções ordinárias com valor nominal unitário de 5 euros e mediante novas entradas em dinheiro, no valor de 10 milhares de euros para subscrição de 2.000 acções preferenciais sem voto, no valor nominal unitário de 5 euros, todas emitidas sob a forma escritural. Após o aumento de capital, a Banif - SGPS, S.A., ficou titular de 1.998.000 acções ordinárias, correspondentes a 99,9% do capital social, e 100% dos direitos de voto, e a Banif (Holding) Malta, Plc ficou titular de 2.000 acções preferenciais sem voto, correspondentes a 0,1% do capital social. O accionista Banif - SGPS, S.A. concedeu, em 2008, prestações suplementares no valor de 10.000 milhares de euros. As prestações suplementares no valor total de 20.000 de euros não são remuneradas. As reservas de reavaliação são relativas às diferenças cambiais apuradas na conversão da participação no capital do Banif Banco de Investimento (Brasil), S.A; Banif Securities Holding, Ltd e Banif Brasil, Ltda. Aplicação do resultado do exercício de 2007: Considerando que a sociedade obteve no exercício de 2007, um Resultado Líquido positivo de 18.818.213,09 euros, este foi aplicado da forma seguinte:

Proposta de aplicação de resultados: Seguindo a política da Sociedade de proceder a uma distribuição adequada de lucros pelos seus accionistas, em face dos resultados obtidos e da sua necessidade de autofinanciamento e salvaguardadas todas as disposições estatutárias e legais, o Conselho de Administração propôs à Assembleia Geral anual a distribuição de dividendos no montante de 7.300.000 euros (7.300 euros de dividendo preferencial e 7.292.700 euros de dividendo ordinário), sendo o dividendo por acção de 3,65 euros.

Aplicação do Resultado 31-12-2007

Para reserva legal -

Para resultados transitados -

Para distribuição de dividendos 18.375

Para reservas livres 443

18.818

Capital Próprio 31-12-2008 31-12-2007

Capital 10.000 8.750

Prestações suplementares 20.000 10.000

Reservas de reavaliação (1.467) 689

Reservas legais 3.463 3.463

Outras reservas 1.279 836

Resultados transitados (1.133) (1.133)

Resultado do exercicio 7.367 18.818

39.509 41.423

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Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

De acordo com o disposto no art. 295º do Código das Sociedades Comerciais a Banif – Investimentos - SGPS S.A, deve destinar uma percentagem não inferir à vigésima parte dos lucros da sociedade para constituir a reserva legal, até que aquela represente a quinta parte do capital social. Considerando que as reservas legais constituídas ultrapassavam em 31.12.2008 a quinta parte do capital social, a sociedade decidiu não constituir reserva legal.

14. JUROS E RENDIMENTOS SIMILARES E JUROS E ENCARGOS SIMILARES A Sociedade registou juros e rendimentos similares de acordo com o detalhe a seguir:

Os juros e encargos simulares do exercício são justificados da seguinte forma:

15. RENDIMENTOS DE INSTRUMENTOS DE CAPITAL Nesta rubrica encontram-se registados os dividendos atribuídos à Sociedade, de acordo com a composição apresentada.

Proposta de Aplicação de Resultados 31-12-2008

Para reserva legal -

Para resultados transitados -

Para distribuição de dividendos 7.300

Para outras reservas 67

7.367

Juros e encargos similares 31-12-2008 31-12-2007

Recursos de instituições de crédito no estrangeiro 5.555 5.015Recursos de instituições de crédito no pais 738 1.208Instrumentos financeiros 73 272

6.366 6.495

Juros e rendimentos similares 31-12-2008 31-12-2007

Disponibilidades em instituições de crédito - depósitos à ordem 142 65Disponibilidades em instituições de crédito - aplicação de tesouraria 39 98Instrumentos financeiros 161 -

342 163

Rendimentos de instrumentos de capital 31-12-2008 31-12-2007

Banif Comercial, SGPS, S.A 5.448 3.575

Banif - Banco Internacional do Funchal (Cayman), Ltd - 4.172

Banif - Banco de Investimentos (Brasil), S.A 11.367 17.214

Banif International Bank, Ltd - 253

16.815 25.214

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No exercício de 2008 os dividendos recebidos foram de 30.714 milhares de euros, sendo 22.365 milhares de euros relativos ao exercício de 2007 e 8.349 milhares de euros dividendos do exercício de 2008. O montante de 5.448 milhares de euros foram reconhecidos nos termos da Nota 3.9. A Sociedade apropriou os dividendos e reservas livres aprovados para distribuição pela associada Banif - Comercial SGPS, S.A., nos montantes de 851 e 4.597 milhares de euros respectivamente.

16. RENDIMENTOS E ENCARGOS COM SERVIÇOS E COMISSÕES Esta rubrica tem a seguinte decomposição:

17. RESULTADOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Nesta rubrica encontram-se registados os resultados verificados em operações com instrumentos derivados, conforme se segue:

O justo valor dos instrumentos financeiros derivados é determinado de acordo com o descrito na nota 3.6.1.

18. RESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIAL Esta rubrica reflecte a perda cambial inerente aos dividendos recebidos da subsidiária Banif – Banco de Investimento (Brasil), SA. Os dividendos foram reconhecidos em resultados pela sociedade de acordo com o expresso na nota 3.9., na moeda funcional da subsidiária. O quadro seguinte apresenta os contravalores em euros dos dividendos reconhecidos à data de registo e na data da liquidação financeira. A diferença entre o contravalor registado e o contravalor efectivamente recebido, resulta da evolução cambial entre as moedas Euro e Real.

Encargos com serviços e comissões 31-12-2008 31-12-2007

Por serviços bancários prestados por terceiros 26 20

Outros custos com serviços e comissões 9 5

35 25

Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados

Proveitos Custos Total Proveitos Custos Total

Instrumentos financeiros derivados 385 388 (3) 40 69 (29)

385 388 (3) 40 69 (29)

31-12-2008 31-12-2007

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19. OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO

Os outros resultados de exploração são relativos a gastos diversos, conforme apresentado:

20. CUSTOS COM O PESSOAL A Sociedade não tem quadro de pessoal próprio, pelo que não tem registado qualquer custo com pessoal.

21. GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS Esta rubrica tem a seguinte composição:

22. RESULTADOS POR ACÇÃO Resultados por acção básicos:

23. RISCO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS No exercício da sua actividade, a Sociedade gere e controla diversos riscos inerentes ao uso de instrumentos financeiros a que se encontra exposta, designadamente o Risco de Mercado, ou seja, o risco de perdas decorrentes de movimentos em variáveis do mercado, em especial na taxa de câmbio. A exposição a risco cambial, que a Sociedade apresenta, é referente exclusivamente aos activos e passivos inerentes às participações em moeda estrangeira.

Outros resultados de exploração 31-12-2008 31-12-2007

Impostos indirectos 12 1

Taxas 32 2

44 3

Gastos gerais administrativos 31-12-2008 31-12-2007

Serviços especializados 12 6

Comunicações e expedição 1 1

13 7

31-12-2008 31-12-2007

Resultado do exercício 7.367 18.818Numero médio ponderado de acções ordinárias emitidas 1.815.907 1.750.000

Ganho por acção básico (expresso em € por acção) 4,06 10,75

Básicos

Dividendos Dividendos registados

Dididendos recebidos

Perda cambial

Registados em Dez/07 - Recebidos em Abr/08 17.214 16.904 310Registados em Jun/08 - Recebidos em Dez/08 11.368 8.349 3.019

3.329

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Em 31 de Dezembro de 2008, a exposição líquida em activos e passivos expressos em moeda estrangeira é de 8.804 milhares de euros. Ao nível da exposição ao risco de crédito, a Sociedade tem um total de activo de 162.564 milhares de euros. Destes, 147.086 milhares de euros correspondem às participações em associadas. Dos elementos de balanço, apenas a participação na Espaço Dez – Sociedade Imobiliária, Lda não corresponde à actividade “Banca”.

24. SALDOS E TRANSAÇÕES COM ENTIDADES RELACIONADAS As transacções com entidades relacionadas são analisadas de acordo com os critérios aplicáveis a operações similares e são realizadas em condições normais de mercado. Estas operações estão sujeitas à aprovação do Conselho de Administração. No exercício findo, não foram constituídas provisões específicas para saldos com entidades relacionadas. Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, temos as seguintes transações com entidades relacionadas:

25. EVENTOS APÓS A DATA DE BALANÇO À data de aprovação das presentes Demonstrações Financeiras pelo Conselho de Administração da Sociedade, não se verificava nenhum acontecimento subsequente a 31 de

Actividade Sectorial

Banca 162.563 165.778

Imobiliária 1 1

162.564 165.779

Localização da contraparte

Portugal Continental 108.642 91.702

América do Norte 45.247 46.026

Brasil 8.675 28.051

162.564 165.779

31-12-2008Elementos do activo 31-12-2007

Entidade relacionada 31-12-2008 31-12-2007 31-12-2008 31-12-2007

Disponibilidades 9.952 1.341 - -Aplicações - 3.007 - -Recursos 25.023 116.642 - -Suprimentos 97.696 7.703 - -Juros e encargos simalares 342 6.495 - -Juros e rendimentos similares 6.366 163 - -Dividendos reconhecidos 16.815 25.214 - -

Empresas do Grupo Elementos chave de gestão

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Dezembro de 2008, data de referência das referidas Demonstrações Financeiras, que exigissem ajustamentos ou modificações dos valores dos activos e dos passivos.

26. NORMAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS QUE AINDA NÃO ESTÃO EM VIGOR As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e adoptadas pela União Europeia, mas que ainda não entraram em vigor e que a Sociedade ainda não aplicou antecipadamente na elaboração das suas demonstrações financeiras, podem ser analisadas como segue:

- IAS 1 (Alterada) - Apresentação das Demonstrações Financeiras O IASB emitiu em Setembro de 2007, a IAS 1 - Apresentação das Demonstrações Financeiras alterada com data efectiva de aplicação obrigatória em 1 de Janeiro de 2009, sendo a sua adopção antecipada permitida. Alterações face ao actual texto da IAS 1: A apresentação da demonstração da posição financeira (formalmente balanço) é requerida para o período corrente e comparativo. De acordo com a IAS 1 alterada, a demonstração da posição financeira deverá ser também apresentada para o início do período comparativo sempre que uma entidade reexpresse os comparativos decorrente de uma alteração de política contabilística, de uma correcção de um erro, ou a de uma reclassificação de um item nas demonstrações financeiras. Nestes casos, três demonstrações da posição financeira serão apresentadas, comparativamente às outras duas demonstrações requeridas. Na sequência das alterações impostas por esta norma os utilizadores das demonstrações financeiras poderão mais facilmente distinguir as variações nos capitais próprios da Sociedade decorrentes de transacções com accionistas, enquanto accionistas (ex. dividendos, transacções com acções próprias) e transacções com terceiras partes, ficando estas resumidas na demonstração de “comprehensive income”. Face à natureza destas alterações (divulgações) o impacto previsto pela Sociedade será exclusivamente ao nível da apresentação, não tendo no entanto, a 31 de Dezembro de 2008, sido ainda determinado o exacto teor de tais alterações.

- IAS 23 (Alterada) - Custos de Empréstimos Obtidos O International Accounting Standards Board (IASB), emitiu em Março de 2007, a IAS - 23 Custos de Empréstimos Obtidos alterada, com data efectiva de aplicação obrigatória em 1 de Janeiro de 2009, sendo a sua adopção antecipada permitida. Esta norma define que os custos de empréstimos obtidos directamente atribuíveis ao custo de aquisição, construção ou produção de um activo (activo elegível) é parte integrante do seu custo. Assim, a opção de registar tais custos directamente nos resultados é eliminada. A Sociedade não espera qualquer impacto da introdução desta alteração.

- IAS 32 (Revista) – Instrumentos Financeiros: Apresentação – Instrumentos financeiros remíveis e obrigações resultantes de liquidação O International Accounting Standards Board (IASB) emitiu em Fevereiro de 2008 a IAS 32 (Revista) – Instrumentos Financeiros: Apresentação – Instrumentos financeiros com opção de venda ("puttable instruments") e obrigações resultantes de liquidação, que é de aplicação obrigatória a partir de 1 de Janeiro de 2009. De acordo com os requisitos actuais da IAS 32, se puder ser exigido a um emissor o pagamento em dinheiro ou outro activo financeiro em troca pela remissão ou recompra do instrumento financeiro, o instrumento é classificado como um passivo financeiro. Como resultado desta revisão alguns instrumentos financeiros que cumprem actualmente com os requisitos da

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definição de passivo financeiro serão classificados como instrumentos de capital se (i) representarem um interesse residual nos activos líquidos de uma entidade, (ii) fizerem parte de uma classe de instrumentos subordinados a qualquer outra classe de instrumentos emitidos pela entidade, e (iii) caso todos os instrumentos desta classe tenham os mesmos termos e condições. Foi também efectuada uma alteração à IAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras para adicionar um novo requisito de apresentação dos instrumentos financeiros remíveis e das obrigações resultantes da liquidação. A Sociedade não espera quaisquer impactos decorrentes da adopção desta norma.

- IFRS 1 (alterada) – Adopção pela primeira das normas internacionais de relato financeiro vez e IAS 27 – Demonstrações Financeiras consolidadas e separadas As alterações ao IFRS 1 Adopção pela primeira vez das normas internacionais de relato financeiro e ao IAS 27 Demonstrações financeiras consolidadas e separadas são efectivas a partir de 1 de Janeiro de 2009. Estas alterações vieram permitir que as entidades que estão a adoptar as IFRS pela primeira vez na preparação das suas contas individuais, adoptem como custo contabilístico (deemed cost) dos seus investimentos em subsidiárias, empreendimentos conjuntos e associadas, o respectivo justo valor na data da transição para os IFRS ou o valor de balanço determinado com base no referencial contabilístico anterior . A Sociedade não espera quaisquer impactos decorrentes da adopção desta norma.

- IFRS 2 (Alterada) - Pagamento em Acções: Condições de aquisição Esta alteração ao IFRS 2 permitiu clarificar que (i) as condições de aquisição dos direitos inerentes a um plano de pagamentos com base em acções limitam-se a condições de serviço ou de performance e que (ii) qualquer cancelamento de tais programas, quer pela entidade quer por terceiras partes, têm o mesmo tratamento contabilístico. A Sociedade não espera quaisquer impactos da introdução da alteração desta norma.

- IFRS 8 – Segmentos Operacionais O International Accounting Standards Board (IASB) emitiu em 30 de Novembro de 2006 a IFRS 8 - Segmentos operacionais, tendo sido aprovada pela Comissão Europeia em 21 de Novembro de 2007. Esta norma é de aplicação obrigatória para exercícios a começar ou a partir de 1 de Janeiro de 2009. A IFRS 8 - Segmentos Operacionais define a apresentação da informação sobre segmentos operacionais de uma entidade e também sobre serviços e produtos, áreas geográficas onde a entidade opera e os seus maiores clientes. Esta norma especifica como uma entidade deverá reportar a sua informação nas demonstrações financeiras anuais, e como consequência alterará a IAS 34 - Reporte financeiro interino, no que respeita à informação a ser seleccionada para reporte financeiro interino. Uma entidade terá também que fazer uma descrição sobre a informação apresentada por segmento nomeadamente resultados e operações, assim como uma breve descrição de como os segmentos são construídos. Face à natureza destas alterações (divulgações) o impacto previsto pela Sociedade será exclusivamente ao nível da apresentação, não tendo no entanto, a 31 de Dezembro de 2008, sido ainda determinado o exacto impacto de tais alterações.

- IFRIC 13 Programas de Fidelização de Clientes O International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), emitiu em Julho de 2007, a IFRIC 13 Programas de Fidelização de Clientes, com data efectiva de aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de 1 de Julho de 2008, sendo a sua adopção antecipada permitida.

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Esta interpretação aplica-se a programas de fidelização de clientes, onde são adjudicados créditos aos clientes como parte integrante de uma venda ou prestação de serviços e estes poderão trocar esses créditos, no futuro, por serviços ou mercadorias gratuitamente ou com desconto. Face à natureza dos contratos abrangidos por esta Norma não se estima qualquer impacto ao nível da Sociedade.

- IFRIC 14 – O Limite sobre um activo de benefícios definidos, requisitos de financiamento mínimo e respectiva interacção O International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), emitiu em Julho de 2007 a IFRIC 14 que clarifica as disposições da Norma Internacional de Contabilidade nº 19 no que respeita à mensuração de um activo de benefícios definidos, no contexto dos planos de benefícios definidos após a passagem para a reforma e para os casos em que existam requisitos de financiamento mínimo. Um activo de benefícios definidos é o excedente do justo valor dos activos do plano face ao valor presente da obrigação de benefícios definidos. A IAS 19 limita a mensuração desses activos ao valor presente de benefícios económicos disponíveis, quer sob a forma de reembolsos do plano quer de reduções em futuras contribuições para o plano, que podem ser afectados por requisitos de financiamento mínimo. A data de efectiva aplicação desta interpretação é 1 de Janeiro de 2009 e a Sociedade não espera impactos significativos na sua aplicação. Annual Improvement Project Em Maio de 2008, o IASB publicou o Annual Improvement Project o qual alterou certas normas então em vigor. A data de efectividade das alterações varia consoante a norma em causa sendo a maioria de aplicação obrigatória para 2009. As principais alterações decorrentes do Annual Improvement Project apresentam-se em seguida: Alteração à IFRS 5 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais em descontinuação, efectiva para exercícios com início a partir de 1 de Julho de 2009. Esta alteração veio esclarecer que a totalidade dos activos e passivos de uma subsidiária devem ser classificados como activos não correntes detidos para venda de acordo com o IFRS 5 se existir um plano de venda parcial da subsidiária tendente à perda de controlo. A Sociedade não espera quaisquer impactos decorrentes da adopção desta alteração. Alteração à IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. A alteração clarifica que apenas alguns instrumentos financeiros classificados na categoria de negociação, e não todos, são exemplos de activos e passivos correntes. A Sociedade não espera quaisquer impactos decorrentes da adopção desta alteração. Alteração à IAS 16 Activos fixos tangíveis, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. A alteração efectuada estabelece regras de classificação (i) das receitas provenientes da alienação de activos detidos para arrendamento subsequentemente vendidos e (ii) destes activos durante o tempo que medeia entre a data da cessão do arrendamento e a data da sua alienação. A Sociedade não espera quaisquer impactos significativos decorrentes da adopção desta alteração. Alteração à IAS 19 Benefícios dos empregados, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. As alterações efectuadas permitiram clarificar (i) o conceito de custos com serviços passados negativos decorrentes da alteração do plano de benefícios definidos, (ii) a interacção entre o retorno esperado dos activos e os custos de administração do plano, e (iii) a distinção entre benefícios de curto e de médio e longo prazo. A Sociedade não espera quaisquer impactos significativos decorrentes da adopção desta alteração.

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Alteração à IAS 20 Contabilização dos subsídios do governo e divulgação de apoios do governo, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. Esta alteração estabelece que o benefício decorrente da obtenção de um empréstimo do governo com taxas inferiores às praticadas no mercado, deve ser mensurado como a diferença entre o justo valor do passivo na data da sua contratação, determinado de acordo com o IAS 39 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração e o valor recebido. Tal benefício deverá ser subsequentemente registado de acordo com o IAS 20. A Sociedade não espera quaisquer impactos decorrentes da adopção desta alteração. Alteração à IAS 23 Custos de empréstimos obtidos, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. O conceito de custos de empréstimos obtidos foi alterado de forma a clarificar que os mesmos devem ser determinados de acordo com o método da taxa efectiva preconizado no IAS 39 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração, eliminando assim a inconsistência existente entre o IAS 23 e o IAS 39. A Sociedade não espera quaisquer impactos decorrentes da adopção desta alteração. Alteração à IAS 27 Demonstrações financeiras consolidadas e separadas, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. A alteração efectuada a esta norma determina que nos casos em que um investimento numa subsidiária esteja registado pelo seu justo valor nas contas individuais, de acordo com o IAS 39 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração, e tal investimento qualifique para classificação como activo não corrente detido para venda de acordo com o IFRS 5 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais em descontinuação, o mesmo deverá continuar a ser mensurado no âmbito do IAS 39. Esta alteração não terá impacto nas demonstrações financeiras da Sociedade. Alteração à IAS 28 Investimentos em associadas, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. As alterações introduzidas ao IAS 28 tiveram como objectivo esclarecer (i) que um investimento numa associada deve ser tratado como um activo único para efeitos dos testes de imparidade a efectuar à luz do IAS 36 Imparidade de activos, (ii) que qualquer perda por imparidade a reconhecer não deverá ser alocada a activos específicos nomeadamente ao goodwill e (iii) que as reversões de imparidade são registadas como um ajustamento ao valor de balanço da associada desde que, e na medida em que, o valor recuperável do investimento aumente. A Sociedade não espera quaisquer impactos decorrentes da adopção desta alteração. Alteração à IAS 38 Activos intangíveis, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. Esta alteração veio determinar que uma despesa com custo diferido, incorrida no contexto de actividades promocionais ou publicitárias, só pode ser reconhecida em balanço quando tenha sido efectuado um pagamento adiantado em relação a bens ou serviços que serão recebidos numa data futura. O reconhecimento em resultados deverá ocorrer aquando a entidade tenha o direito ao acesso aos bens e os serviços sejam recebidos. Não se espera que esta alteração tenha impactos significativos nas contas da Sociedade. Alteração à IAS 39 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. Estas alterações consistiram fundamentalmente em (i) esclarecer que é possível efectuar transferências de e para a categoria de justo valor através de resultados relativamente a derivados sempre que os mesmos iniciam ou terminam uma relação de cobertura em modelos de cobertura de fluxos de caixa ou de um investimento líquido numa associada ou subsidiária, (ii) alterar a definição de instrumentos financeiros ao justo valor através de resultados no que se refere à categoria de negociação, de forma a estabelecer que no caso de carteiras de instrumentos financeiros geridos em conjunto e relativamente aos quais exista evidência de actividades recentes tendentes a realização de ganhos de curto prazo, as mesmas devem ser classificadas como de negociação no seu reconhecimento inicial, (iii) alterar os requisitos de documentação e testes de efectividade nas relações de cobertura estabelecidas ao nível dos segmentos operacionais determinados no âmbito da aplicação do IFRS 8 Segmentos operacionais, e (iv) esclarecer que a mensuração de um passivo financeiro ao custo amortizado, após a interrupção da respectiva cobertura de justo valor, deve ser efectuada com base na nova taxa efectiva calculada na data da interrupção da relação de

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cobertura. A Sociedade não espera quaisquer impactos significativos decorrentes da adopção desta alteração. Alteração à IAS 40 Propriedades de investimento, efectiva a partir de 1 de Janeiro de 2009. Na sequência desta alteração, as propriedades em construção ou desenvolvimento com vista ao seu uso subsequente como propriedades de investimento passam a estar incluídas no âmbito do IAS 40 (antes abrangidas pelo IAS 16 Activos fixos tangíveis). Tais propriedades em construção poderão ser registadas ao justo valor excepto se o mesmo não puder ser medido com fiabilidade, caso em que deverão ser registadas ao custo de aquisição. A Sociedade não espera quaisquer impactos significativos decorrentes da adopção desta alteração. As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas e ainda não adoptadas pela União Europeia e consequentemente que ainda não entraram em vigor podem ser analisadas como segue: IAS 39 (Alterada) – Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração – activos e passivos elegíveis para cobertura O International Accounting Standards Board (IASB) emitiu uma alteração ao IAS 39 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração – activos e passivos elegíveis para cobertura a qual é de aplicação obrigatória a partir de 1 de Julho de 2009. Esta alteração clarifica a aplicação dos princípios existentes que determinam quais os riscos ou quais os cash flows elegíveis de serem incluídos numa operação de cobertura. A Sociedade não espera quaisquer impactos significativos decorrentes da adopção desta norma. IFRS 3 (revista) – Concentrações de actividades empresariais e IAS 27 (alterada) Demonstrações financeiras consolidadas e separadas O International Accounting Standards Board (IASB), emitiu em Janeiro de 2008, a IFRS 3 (Revista) - Concentrações de Actividades empresariais, com data efectiva de aplicação obrigatória para exercícios com início a partir de 1 de Julho de 2009, sendo a sua adopção antecipada permitida. Os principais impactos das alterações a estas normas correspondem: (i) ao tratamento de aquisições parciais, em que os interesses sem controlo (antes denominados de interesses minoritários) poderão ser mensurados ao justo valor (o que implica também o reconhecimento do goodwill atribuível aos interesses sem controlo) ou como parcela atribuível aos interesses sem controlo do justo valor dos activos líquidos adquiridos (tal como actualmente requerido); (ii) aos step acquisition em que as novas regras obrigam, aquando do cálculo do goodwill, à reavaliação, por contrapartida de resultados, do justo valor de qualquer interesse sem controlo detido previamente à aquisição tendente à obtenção de controlo; (iii) ao registo dos custos directamente relacionados com uma aquisição de uma subsidiária que passam a ser directamente imputados a resultados; (iv) aos preços contingentes cuja alteração de estimativa ao longo do tempo passa a ser registada em resultados e não afecta o goodwill e (v) às alterações das percentagens de subsidiárias detidas que não resultam na perda de controlo as quais passam a ser registadas como movimentos de capitais próprios. Adicionalmente, das alterações ao IAS 27 resulta ainda que as perdas acumuladas numa subsidiária passarão a ser atribuídas aos interesses sem controlo (reconhecimento de interesses sem controlo negativos) e que, aquando da alienação de uma subsidiária, tendente à perda de controlo qualquer interesse sem controlo retido é mensurado ao justo valor determinado na data da alienação. A Sociedade não espera quaisquer impactos significativos decorrentes da adopção desta norma. IFRIC 15 – Acordos para construção de imóveis

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O IFRIC 15 Acordos para construção de imóveis, entra em vigor para exercícios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009. Esta interpretação contém orientações que permitem determinar se um contracto para a construção de imóveis se encontra no âmbito do IAS 18 Reconhecimento de proveitos ou do IAS 11 Contratos de construção, sendo expectável que a IAS 18 seja aplicável a um número mais abrangente de transacções. IFRIC 16 – Cobertura de um investimento numa operação em moeda estrangeira O International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), emitiu em Julho de 2008, a IFRIC 16 – Cobertura de um investimento numa operação em moeda estrangeira, com data efectiva de aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de 1 de Outubro de 2008, sendo a sua adopção antecipada permitida. Esta interpretação visa clarificar que: a cobertura de um investimento numa operação em moeda estrangeira poder ser aplicada apenas a diferenças cambiais decorrentes da conversão das demonstrações financeiras das subsidiárias na sua moeda funcional para a moeda funcional da casa-mãe e apenas por um montante igual ou inferior ao activo líquido da subsidiária; o instrumento de cobertura pode ser contratado por qualquer entidade do Grupo, excepto pela entidade que está a ser objecto de cobertura; e aquando da venda da subsidiária objecto de cobertura, o ganho ou perda acumulado referente à componente efectiva da cobertura é reclassificado para resultados. Esta interpretação permite que uma entidade que utiliza o método de consolidação em escada, escolha uma política contabilística que permita a determinação do ajustamento de conversão cambial acumulado que é reclassificado para resultados na venda da subsidiária, tal como faria se o método de consolidação adoptado fosse o método directo. Esta interpretação é de aplicação prospectiva. A Sociedade não espera que esta interpretação tenha um impacto nas suas demonstrações financeiras. IFRIC 17 – Distribuições em espécie a accionistas O International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), emitiu em Novembro de 2008, a IFRIC 17 – Distribuições em espécie a accionistas, com data efectiva de aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009, sendo a sua adopção antecipada permitida. Esta interpretação visa clarificar o tratamento contabilístico das distribuições em espécie a accionistas. Assim, estabelece que as distribuições em espécie devem ser registadas ao justo valor sendo a diferença para o valor de balanço dos activos distribuídos reconhecida em resultados aquando da distribuição. A Sociedade não espera que esta interpretação tenha um impacto nas suas demonstrações financeiras. IFRIC 18 – Transferências de activos de clientes O International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), emitiu em Novembro de 2008, a IFRIC 18 – Transferências de activos de clientes, com data efectiva de aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009, sendo a sua adopção antecipada permitida. Esta interpretação visa clarificar o tratamento contabilístico de acordos celebrados mediante os quais uma entidade recebe activos de clientes para sua própria utilização e com vista a

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estabelecer posteriormente uma ligação dos clientes a uma rede ou conceder aos clientes acesso contínuo ao fornecimento de bens ou serviços. A Interpretação clarifica: as condições em que um activo se encontra no âmbito desta interpretação; o reconhecimento do activo e a sua mensuração inicial; a identificação dos serviços identificáveis (um ou mais serviços em troca do activo transferido); o reconhecimento de proveitos; a contabilização da transferência de dinheiro por parte de clientes. A Sociedade não espera que esta interpretação tenha um impacto nas suas demonstrações financeiras.

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Informações exigidas por Diplomas Legais

1. Informação nos termos do Art.º 447º do Código das Sociedades Comerciais

Informação sobre o movimento de acções e obrigações realizado pelos membros do

Conselho de Administração e do Fiscal Único durante o Exercício de 2008, em

conformidade com o disposto no Art.º 447º do Código das Sociedades Comerciais.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

a) Indicam-se, de seguida, as funções desempenhadas noutras sociedades pelos membros do

órgão de administração, sendo as referidas funções, salvo indicação em contrário,

desempenhadas no âmbito do Grupo Rentipar Financeira SGPS, SA.

Comendador Horácio da Silva Roque A) Sociedades do Grupo Rentipar Financeira, SGPS, SA

Presidente do Conselho de Administração

- Rentipar Financeira SGPS, SA

- Banif, SGPS, SA

- Banif – Banco Internacional do Funchal, SA

- Banco Banif e Comercial dos Açores, SA

- Banif – Banco Internacional do Funchal (Brasil), SA

- Banif - Banco de Investimento (Brasil), SA

- Banif Corretora de Valores e Câmbio, SA

- Banif - (Açores) - SGPS, SA

- Banif Comercial, SGPS, SA

- Banif - Banco de Investimento, SA

- Banif International Holdings, Ltd.

- Companhia de Seguros Açoreana, SA

- Renticapital - Investimentos Financeiros, S.A

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

- Banif Go, Instituição Financeira de Crédito, SA (em representação da Rentipar Financeira, SGPS, SA)

- Banif Rent - Aluguer, Gestão e Comércio de Veículos Automóveis, SA (em representação da

Rentipar Financeira, SGPS, S.A)

- Banif – Banco Internacional do Funchal (Brasil), SA

- Banif - Banco de Investimento (Brasil), SA

- Banif Corretora de Valores e Câmbio, SA

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Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

- Banif Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA (em

representação da Rentipar Financeira, SGPS, SA)

- Banif Capital – Sociedade de Capital de Risco, SA (em representação da Rentipar Financeira, SGPS,

SA)

- Banif Imobiliária, S.A (em representação da Rentipar Financeira, SGPS, SA)

- SIP – Sociedade Imobiliária Piedade, SA (em representação da Rentipar Financeira - SGPS, SA)

- Gamma – Sociedade de Titularização de Créditos, SA

B) Outras entidades

Membro do Conselho de Administração ou Gerência

- Rentipar Indústria SGPS, SA - (Presidente)

- Rentipar Investimentos SGPS, SA (Presidente)

- Rentiglobo SGPS, SA (Presidente)

- SIET - Sociedade Imobiliária de Empreendimentos Turísticos Savoi, S.A - (Presidente)

- Soil, SGPS, SA- (Presidente)

- Rentimundi - Investimentos Imobiliários, S.A - (Presidente)

- Investaçor Hoteis, SA - (Presidente)

- EMT - Empresa Madeirense de Tabacos, S.A – (Vice-Presidente)

- VITECAF - Fábrica de Rações da Madeira, S.A – (Vice-Presidente)

- RAMA - Rações para Animais, S.A – (Vice-Presidente)

- AVIATLÂNTICO – Avicultura, SA – (Vice-Presidente)

- Fomentinvest – SGPS, SA – (Vogal)

- Ronardo - Gestão de Empresas, Lda. – (Gerente)

Membro da Mesa da Assembleia Geral

- Genius – Mediação de Seguros, SA – (Presidente)

- Rentimedis - Mediação de Seguros, S.A – (Presidente)

- Mundiglobo – Habitação e Investimentos, SA – (Presidente)

- Habiprede – Sociedade de Construções, SA – (Presidente)

- MS Mundi – Serviços Técnicos de Gestão e Consultoria, SA – (Presidente)

- EMT - Empresa Madeirense de Tabacos, S.A – (Presidente)

- VITECAF - Fábrica de Rações da Madeira, S.A – (Presidente)

- RAMA - Rações para Animais, S.A – (Presidente)

- Investaçor SGPS, SA - Presidente

- SIET - Sociedade Imobiliária de Empreendimentos Turísticos Savoi, S.A – (Vice-Presidente)

- Rentipar Seguros SGPS, SA (Presidente)

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

Dr. Joaquim Filipe Marques dos Santos

A) Sociedades do Grupo Rentipar Financeira, SGPS, SA

Presidente do Conselho de Administração

- Banif Go, Instituição Financeira de Crédito, SA

- Banif Rent – Aluguer, Gestão e Comércio de Veículos Automóveis, SA

- Banif - Banco Internacional do Funchal (Cayman), Ltd.

- BanifServ - Empresa de Serviços e Tecnologias de Informação, ACE.

- Banif Finance, Ltd.

- Banif International Bank, Ltd.

Presidente da Comissão Executiva e Vice-Presidente do Conselho de Administração

- Banif – Banco Internacional do Funchal, SA

- Banco Banif e Comercial dos Açores, SA

Vice-Presidente do Conselho de Administração

- Banif, SGPS, SA

- Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), SA

- Banif – Banco de Investimento, (Brasil), SA

- Banif – Corretora de Valores e Câmbio, SA

- Banif International Holdings, Ltd.

Vogal do Conselho de Administração

- Banif Comercial, SGPS, SA

- Banif (Açores) - Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

- Vestiban – Gestão de Investimentos, SA

Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Membro da Comissão de Vencimentos

- BCN - Banco Caboverdiano de Negócios, SA

B) Outras entidades

Vogal da Direcção

- Associação Portuguesa de Bancos ( em representação do Banif - Banco Internacional do Funchal, SA)

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

Conselheiro

- Conselho Económico e Social (CES), (em representação da Associação Portuguesa de Bancos)

Dr. Carlos David Duarte de Almeida

A) Sociedades do Grupo Rentipar Financeira, SGPS, SA

Presidente do Conselho de Administração

- Banif Forfaiting Company, Ltd

- Banif Finance (USA) Corp.

- Banif Financial Services, Inc.

- Econofinance, SA

- Banif Trading, Inc.

- Banif Holding (Malta), Ltd

Vice-Presidente do Conselho de Administração

- Banif, SGPS, SA

- Banif – Banco Internacional do Funchal, SA

- Banif - Banco de Investimento, SA

- Banco de la Pequeña y Mediana Empresa, SA (BANKPYME)

- Banif International Bank, Ltd

Vogal do Conselho de Administração

- Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil) SA

- Banif - Banco de Investimento (Brasil) SA

- Banif - Corretora de Valores e Câmbio, SA

- BBCA - Banco Banif e Comercial dos Açores, SA

- CSA - Companhia de Seguros Açoreana, SA

- Banif (Açores) - Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA

- Banif Comercial, SGPS, SA

- Banif - Banco Internacional do Funchal (Cayman) Ltd.

- Banif Finance, Ltd.

- Banif International Holdings, Ltd.

- Banif Bank (Malta)

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

Dr. José António Vinhas Mouquinho

Vogal do Conselho de Administração - Banif Comercial SGPS, SA - Banif Imobiliária, SA - Sociedade Imobiliária Piedade, SA Membro da Mesa da Assembleia Geral - Banif Go, SA - Banif Rent, SA

Outras funções exteriores ao âmbito do Grupo Banif, SGPS Vogal do Conselho de Administração - Vestiban – Gestão e Investimentos, SA - Rentipar Seguros, SGPS, SA

Dr. Artur Manuel da Silva Fernandes

Presidente do Conselho de Administração - Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA

- Banif Multifund,Ltd

- Banif Capital – Sociedade de Capital de Risco, SA

- Banif International Asset Management, Ltd.

- Banif Securities, Inc.

- Banif Açor Pensões - Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, SA

- Gamma – Sociedade de Titularização de Créditos, S.A.

- Banif Securities Holdings, Ltd

- Banif Private Equity, SA (exercício de funções condicionado a não oposição pelo Banco de Portugal)

Presidente da Comissão Executiva e Vice-Presidente do Conselho de Administração - Banif - Banco de Investimento, SA Vice-Presidente do Conselho de Administração - Centro Venture – Sociedade de Capital de Risco, SA Vogal do Conselho de Administração - Banif, SGPS, SA - Banif – Banco Internacional do Funchal (Brasil), SA - Banif Banco de Investimento (Brasil), SA - Banif Corretora de Valores e Câmbio, SA - Econofinance, SA - Banif Financial Services, Inc. - Banif Nitor Asset Management, SA - Banco de la Pequeña y Mediana Empresa, S.A. - Banif Bank (Malta), PLC Cargos exteriores ao âmbito do Grupo Rentipar Financeira SGPS, SA Vogal do Conselho de Administração

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

- Fomentinvest – SGPS, SA

Vogal da Direcção

- Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira

b) Indicam-se, de seguida, as qualificações profissionais dos membros do órgão de administração, actividades profissionais exercidas, pelo menos, nos últimos 5 anos (excluindo as actualmente desempenhadas e acima referidas), número de acções de que eram titulares em 31/12/2007, data da primeira designação e data do termo de mandato

Comendador Horácio da Silva Roque

- Mundiglobo – Habitação e Investimentos, SA (Presidente do Conselho de Administração, de Novembro 1989 a Março 2005), MS Mundi – Serviços Técnicos de Gestão e Consultoria, SA (Presidente do Conselho de Administração, de Janeiro 1989 a Novembro 2001), Tempogest – Jornais e Publicações, SA (Presidente do Conselho de Administração, de Janeiro de 1990 a Dezembro 2002); Banif Seguros SGPS, SA (Presidente do Conselho de Administração, de Abril 2002 Julho 2005), Companhia de Seguros O Trabalho Presidente do Conselho de Administração, de Junho 2000 a Dezembro 2002), Companhia de Seguros O Trabalho Vida (Presidente do Conselho de Administração, de Junho 2000 a Dezembro 2001), Ascor Dealer – Sociedade Financeira de Corretagem, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, em representação da Rentipar SGPS, S.A de Março 2000 a Outubro 2000, Banif Ascor Sociedade Corretora, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, em representação da Rentipar SGPS, S.A, de Outubro 2000 a Outubro 2002), Banif Patrimónios – SGP, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, em representação da Rentipar SGPS, S.A, de Março 2000 a Outubro 2002), Banifundos Cisalpina SGFIM, SA (actualmente Banif Gestão de Activos SGFIM, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, em representação da Rentipar SGPS, S.A, de Março 2000 a Janeiro 2004), Banif Securities Holdings, Ltd (Presidente do Conselho de Administração de Junho 2001 a Fevereiro 2005) Mundiplanos – Planeamento e Construção, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, de Março 1995 a Dezembro de 2004), Mundiglobo Trading – Comércio Internacional, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, de Março 1992 a Dezembro de 2002), Mundiglobo Mediadores de Propriedades, Lda (Gerente, de Julho de 1987 a Junho de 2003), Banif Crédito, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, em representação da Rentipar Financeira SGPS, SA, de Julho de 1993 a Outubro de 2007).

- Era titular, em 31/12/2008, de 1.090.740 acções da Banif SGPS, SA. - Administrador da Banif SGPS, SA desde 1/04/2002, tendo transitado do Conselho de

Administração do Banif - Banco Internacional do Funchal, SA que, naquela data, se transformou na Banif SGPS, SA, tendo pela primeira vez sido eleito administrador do Banco em 31/03/1994.

- Termo de mandato – 31/12/2010.

Dr. Joaquim Filipe Marques dos Santos

- Licenciatura em Finanças – Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (1971) - AMBELIS – Agência para a Modernização Económica de Lisboa, SA (Representante

em nome próprio do Banif – Banco Internacional do Funchal, no Conselho Geral, de 1995 a Abril 2004), Banif Securities Holdings, Ltd ( Vice Presidente do Conselho de Administração, de Junho 2001 a Fevereiro 2005), Banif Seguros SGPS, SA (Administrador, de Abril 2002 a Julho 2005), Associação Portuguesa de Bancos (Vogal do Conselho Fiscal, em representação do Banif – Banco Internacional do Funchal, SA, Abril

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

2000 a Abril 2003), ECONOFINANCE, SA (Administrador, de Fevereiro a Setembro 2001), Banif – Banco de Investimento, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, de Dezembro de 2000 a Março de 2007), Companhia de Seguros Açoreana, SA ( de Fevereiro de 2001 a Março de 2007), UNICRE – Cartão internacional de Crédito, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, de Junho de 2000 a Março de 2007), SIBS – Sociedade Interbancária de Serviços, SA (Presidente da Mesa da Assembleia Geral, de Junho de 2000 a Abril de 2007), Banif Crédito, SA (Presidente do Conselho de Administração de Março de 2000 a Outubro de 2007).

- Era titular, em 31/12/2008, de 1.105.000 acções da Banif SGPS, SA. - Administrador da Banif SGPS, SA desde 1/04/2002, tendo transitado do Conselho de

Administração do Banif - Banco Internacional do Funchal, SA que, naquela data, se transformou na Banif SGPS, SA, tendo pela primeira vez sido designado administrador do Banco em 15/01/1988.

- Termo de mandato – 31/12/2010.

Dr. Carlos David Duarte de Almeida

- Licenciatura em Gestão e Organização de Empresas - Instituto Superior de Economia

(1980) - BVLP – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados (Administrador em nome

próprio e em representação do Banif – Banco internacional do Funchal, SA de Maio 2000 a Janeiro 2002), Banif Seguros SGPS, SA (Administrador de Abril 2002 a Julho 2005), Banif Securities Holdings, Ltd (Administrador de Junho 2001 a Março 2005), Banif Açor Pensões SGFP, SA (Administrador de Maio 2000 a 2004), Banif – Patrimónios – SGPS SA (Presidente do Conselho de Administração de Outubro 1999 a Junho 2002), Banifserv – Empresa de Serviços, Sistemas e Tecnologias de Informação, ACE (de Março de 2000 a Novembro 2007).

- Era titular, em 31/12/2008, de 120 acções da Banif SGPS, SA. - Administrador da Banif SGPS, SA desde 1/04/2002, tendo transitado do Conselho de

Administração do Banif - Banco Internacional do Funchal, SA que, naquela data, se transformou na Banif SGPS, SA, tendo pela primeira vez sido eleito administrador do Banco em 31/03/1994.

- Termo de mandato – 31/12/2010.

Dr. José António Vinhas Mouquinho

- Licenciatura em Organização e Gestão de Empresas - Instituto Superior de Economia (1989).

- Banif Investimentos – SGPS, SA (Secretário da Mesa de Assembleia Geral de 1992 a 1994 e Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral de 1994 a 2000), Companhia de Seguros Oceânica, SA (Presidente do Conselho Fiscal de 1998 a 1999), Banifólio – Sociedade Gestora de Patrimónios, SA (Secretário da Mesa da Assembleia Geral de 1997 a 1999), Ascor Dealer – Sociedade Financeira de Corretagem, SA (Vogal do Conselho de Administração de 1993 a 2000), Banif Seguros, SGPS, SA (Vogal do Conselho de Administração de 2002 a 2005), Banif Crédito – SFAC, SA (Secretário da Mesa da Assembleia Geral de 1993 a 2007), Companhia de Cerâmica de Telheiras (Vogal e Presidente do Conselho Fiscal de 1994 até 2000).

- Era titular, em 31/12/2008, de 56.000 acções da Banif SGPS, SA. - Termo de mandato – 31/12/2010.

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

Dr. Artur Manuel da Silva Fernandes - Licenciatura em Organização e Gestão de Empresas – Instituto Superior de Economia

(1984); Pós Graduação em Banca de Investimentos Internacional – Escola de Administração da Universidade de Nova Iorque (1989).

- Banif – Banco Internacional do Funchal, SA (Administrador, Maio de 1999 a Março 2003); Banifserv – Empresa de Serviços, Sistemas e Tecnologias de Informação, ACE (Vogal do Conselho de Administração, de Março 2000 a Agosto de 2006)

- Administrador da Banif, SGPS, SA desde 1/04/2002, tendo transitado do Conselho de Administração do Banif - Banco Internacional do Funchal, SA que, naquela data, se transformou na Banif, SGPS, SA, tendo pela primeira vez sido eleito administrador do Banco em 10/05/1999.

- Não era titular, em 31/12/2008, de quaisquer acções da Banif, SGPS, SA. - Termo de mandato – 31/12/2010.

FISCAL ÚNICO

Dr. João Carlos Miguel Alves

Em 31/12/2008, não detinha acções e/ou obrigações da Banif Investimentos, SGPS, SA nem de

Sociedade com as quais esteja em relação de domínio ou de grupo.

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Banif Investimentos – SGPS, SA Sede Social: Âmbito Institucional da Zona Franca - Rua de João Tavira, nº 30 - 9000 Funchal

Pessoa Colectiva nº 502 905 140 C.R.C. da Zona Franca da Madeira nº 01364 - Capital Social: 8.750.000 Euros Local de contacto: Av. José Malhoa, nr. 22 – 1099-012 Lisboa - Telef. 21.721 12 61

2. Em cumprimento do disposto no nr. 4 do Artº 488º e do Artº 486º, ambos do Código das

Sociedades Comerciais, informamos que o Capital Social subscrito e realizado está

representado por um milhão, setecentas e cinquenta mil acções com valor nominal

unitário de 5 Euros, e é detido na sua totalidade pela Banif SGPS, SA.

3. Outras Informações Legais

Nos termos do Decreto Lei nr. 318/94, de 24 de Dezembro, informa-se que esta

Sociedade possuía, em 31 de Dezembro de 2008, um financiamento a título de

suprimentos, junto do accionista único, no montante de 6.260.000 euros.

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Ernst & Young

Audit & Associados - SROC, S.A.

Avenida da República, 90-6º 1600-206 Lisboa Portugal Tel: +351 217 912 000 Fax: +351 217 957 586 www.ey.com

Sociedade Anónima - Capital Social 1.105.000 euros - Inscrição n.º 178 na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas - Inscrição N.º 9011 na CMVM

Contribuinte 505 988 283 - C. R. Comercial de Lisboa sob o mesmo número – A member firm of Ernst & Young Global Limited

Relatório Relatório Relatório Relatório eeee Parecer Parecer Parecer Parecer ddddo Fiscal Únicoo Fiscal Únicoo Fiscal Únicoo Fiscal Único

Senhores Accionistas:

A fim de dar cumprimento aos estatutos e à legislação vigente o Fiscal Único apresenta o seu Relatório e Parecer sobre as

Contas e o Relatório de Gestão, apresentados pelo Conselho de Administração da Banif Investimentos – SGPS, S.A.

relativamente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2008.

Ao longo do exercício, acompanhámos os negócios e a gestão da Sociedade, inteirámo-nos dos actos do Conselho de

Administração, do qual sempre recebemos todos os elementos e esclarecimentos solicitados.

Analisámos também o Relatório de Gestão do Conselho de Administração e as contas do exercício findo em 31 de Dezembro de

2008, compreendendo o Balanço, as Demonstrações de Resultados por naturezas e por funções, a Demonstração de Fluxos de

Caixa e o respectivo anexo.

Nesta mesma data emitimos a Certificação Legal das Contas e o Relatório Anual sobre a Fiscalização Efectuada, os quais

endereçámos ao Conselho de Administração.

Nesta conformidade entendemos que os documentos acima referidos permitem, quando lidos em conjunto, uma boa

compreensão da situação financeira da BANIF Comercial - SGPS, S.A., , , , em 31 de Dezembro de 2008, satisfazendo também as

disposições legais e estatutárias. Como nos compete damos ainda o nosso acordo quanto aos critérios valorimétricos utilizados

pela Sociedade, que constam das Notas às Demonstrações Financeiras.

Nestes termos o Fiscal Único é de Parecer:

1º Que sejam aprovados o Relatório de Gestão do Conselho de Administração, o Balanço, as Demonstrações dos

Resultados por naturezas e por funções e o respectivo anexo, relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de

2008.

2º Que seja aprovada a proposta de aplicação de resultados apresentada pelo Conselho de Administração.

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2

Finalmente desejamos agradecer ao Conselho de Administração e a todo o Pessoal ao serviço da Sociedade com quem

contactámos, toda a colaboração recebida no desempenho das nossas funções.

Lisboa, 13 de Março de 2009

O Fiscal Único

Ernst & Young Audit & Associados – Sroc, S.A Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, (SROC nº 178) Representada por João Carlos Miguel Alves (ROC nº 896)

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Ernst & Young

Audit & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6º 1600-206 Lisboa Portugal Tel: +351 217 912 000 Fax: +351 217 957 586 www.ey.com

Sociedade Anónima - Capital Social 1.105.000 euros - Inscrição n.º 178 na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas - Inscrição N.º 9011 na CMVM

Contribuinte 505 988 283 - C. R. Comercial de Lisboa sob o mesmo número – A member firm of Ernst & Young Global Limited

Certificação Legal Certificação Legal Certificação Legal Certificação Legal ddddas Contasas Contasas Contasas Contas

IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução

1.1.1.1. Examinámos as demonstrações financeiras anexas de BANIF Investimentos - SGPS, S.A., as quais compreendem o

Balanço em 31 de Dezembro de 2008 (que evidencia um total de 162.564 milhares de Euros e um total de capital

próprio de 39.509 milhares de Euros, incluindo um resultado líquido de 7.367 milhares de Euros), a Demonstração de

Variações nos Capitais Próprios, a Demonstração dos Resultados por Naturezas e a Demonstração dos Fluxos de Caixa

do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo.

ResponsabilidadesResponsabilidadesResponsabilidadesResponsabilidades

2.2.2.2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de

forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Sociedade, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa,

bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo

interno apropriado.

3.3.3.3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame

daquelas demonstrações financeiras.

ÂmbitoÂmbitoÂmbitoÂmbito

4.4.4.4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes de Revisão/Auditoria da

Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de

obter um grau de segurança aceitável

sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido

exame incluiu:

- a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações

financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de

Administração, utilizadas na sua preparação;

- a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta

as circunstâncias;

- a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e

- a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras.

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5.5.5.5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de

gestão com as demonstrações financeiras.

6.6.6.6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

OpiniãoOpiniãoOpiniãoOpinião

7.7.7.7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os

aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de BANIF Investimentos - SGPS, S.A. em 31 de Dezembro de

2008, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com as

Normas de Contabilidade Ajustadas tal como definidas pelo Banco de Portugal no Aviso 1/2005.

Lisboa, 13 de Março de 2009

Ernst & Young Audit & Associados – SROC, S.A. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (nº 178) Representada por:

João Carlos Miguel Alves (ROC nº 896)