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Banco Nossa Caixa S.A. Relatório de Avaliação Econômica Setembro de 2008 Estritamente Privado e Confidencial

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Banco Nossa Caixa S.A. Relatório de Avaliação EconômicaSetembro de 2008Estritamente Privado e Confidencial

3PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Índice

134-Resultado das Operações Bancárias do Banco Nossa Caixa

145- Valor do Banco Nossa Caixa em Bolsa e Avaliações de Analistas de Mercado

5 Sumário Executivo

20 Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

148- Demonstrativos Financeiros Projetados – Sensibilidades

137- Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

121- Cálculo da Taxa de Desconto

125- Resultados do Caso Base

128- Análises de Sensibilidade

78- Premissas da Administração

67- Descrição Operacional do Banco

66 Avaliação do Banco Nossa Caixa

24

49

- Visão Geral da Indústria Bancária no Brasil

- Visão Geral do Banco Nossa Caixa

23 Visão Geral da Indústria e do Banco Nossa Caixa

PáginaSeções

4PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Índice (cont.)

214- Demonstrativos Financeiros Projetados – Sensibilidades

235• Sumário do Relatório de Due Diligence

237• Limitações de Responsabilidade

207- Análises de Sensibilidade

223- Múltiplos de Transação e Empresas Comparáveis

241• Glossário

231• Conclusão – Conglomerado Banco Nossa Caixa

180- Premissas da Administração

201- Cálculo da Taxa de Desconto

204- Resultados do Cenário da Administração

227- Conclusão

174- A Empresa

166- O Mercado de Vida e Previdência

165• Avaliação da Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência

157• Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

PáginaSeções

5PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo

6PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo

Antecedentes

• O Banco Nossa Caixa foi criado em 1951 como Caixa Econômica do Estado de São Paulo e atualmente é o terceiro

maior banco público do País e o décimo-segundo na classificação geral em total de ativos.

• O Governo do Estado de São Paulo controla o Banco, detendo 71,25% de suas ações, estando os 28,75% restantes

em poder do mercado, divididos em acionistas nacionais (54% do restante) e estrangeiros (46% do restante).

• Em 21 de maio de 2008 foi divulgado Fato Relevante comunicando proposta do Banco do Brasil, e aceite do Governo

do Estado de São Paulo, no sentido de iniciar tratativas visando à incorporação do Banco Nossa Caixa S.A. pelo Banco

do Brasil.

Sumário Executivo

7PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Objetivo e Escopo

• Dentro deste contexto, nos foi solicitado o desenvolvimento de avaliação econômica do Banco Nossa Caixa, parasubsidiar a Administração na definição do valor.

• A avaliação econômica compreende 100% do capital do Banco Nossa Caixa S.A., incluindo suas participações nasseguintes empresas:

• Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A. (participação de 49,00%);

• Nossa Caixa Capitalização (participação de 100,00%)

• Nossa Caixa Cartões (participação de 83,24%)

• Ressaltamos que a Administração do BNC disponibilizou projeções financeiras consolidadas do Banco e da MapfreNossa Caixa Vida e Previdência S.A. Estas últimas foram elaboradas pela administração da MNC e disponibilizadaspara análise em 30 de julho de 2008.

• Não tivemos acesso a determinados detalhes das premissas utilizadas pela Administração da MNC (e.g. nível deretenção, cancelamento, idade média da carteira, cálculo detalhado da margem de solvência), o que prejudicounossa capacidade de análise do Plano de Negócios.

• Por outro lado, tivemos acesso à Administração da MNC para discutir, em entrevistas, as principais dúvidas emrelação ao documento Plano de Negócios – atualização 2008-2018.

Sumário Executivo

8PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Data-base

• A data base determinada para o trabalho é 31 de dezembro de 2007 e foram portanto utilizadas projeções a partir de 1o

de janeiro de 2008, que refletem a melhor expectativa quanto ao desempenho esperado dos negócios.

Metodologia

• Na metodologia de fluxos de caixa descontados, os valores de avaliação de 100% do capital do Banco foram obtidosutilizando-se o método de rentabilidade futura, com base nos fluxos de caixa para os acionistas descontados para adata base.

• Este método consiste em estabelecer um conjunto de premissas operacionais que são utilizadas para calcular osresultados futuros da operação por um determinado período, de modo a obter o valor dos fluxos de caixa futurosesperados.

• O valor da operação é então igual à soma dos valores presentes dos fluxos de caixa previstos (após Imposto de Rendae Contribuição Social).

• Os fluxos são obtidos mediante uma projeção de resultados operacionais, levando-se também em consideração osinvestimentos necessários em capital de giro, patrimônio líquido mínimo regulatório e em ativo permanente. Em outraspalavras, esses fluxos são uma retirada (eventualmente fictícia) de dividendos, até o máximo permitido pelo equilíbriofinanceiro do negócio.

• O valor presente é calculado a partir de uma taxa de desconto que remunere adequadamente o capital de uminvestidor, tendo em conta os riscos específicos do negócio.

Sumário Executivo

9PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

• O esquema abaixo demonstra a estrutura desta metodologia de uma forma simplificada:

Sumário Executivo

ResultadosHistóricos

Perspectivas da Administraçãoe de Mercado

FatoresMacroeconômicos

Premissas de ProjeçãoDemonstrações de Resultados

Balanços Patrimoniais

Fluxos de Caixa Projetados

Valor da Empresa

Análise Estratégica

Múltiplos embolsa de valores

Transaçõescomparáveis

e de Mercado

Endividamento

Taxa de Desconto

ResultadosHistóricos

Perspectivas da Administraçãoe de Mercado

FatoresMacroeconômicos

Premissas de ProjeçãoDemonstrações de Resultados

Balanços Patrimoniais

Fluxos de Caixa Projetados

Valor da Empresa

Análise Estratégica

Múltiplos embolsa de valores

Transaçõescomparáveis

e de Mercado

Endividamento

Taxa de Desconto

Valor da InstiuiçãoValor da Instituição

10PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Abordagem

• Nossos trabalhos de avaliação foram desenvolvidos para a data base de 31 de dezembro de 2007 e incluíram:

• apreciação das demonstrações financeiras e dados gerenciais históricos relativos aos anos de 2006 e 2007;

• entrevistas com executivos do Banco;

• exame de informes de mercado, publicados ou disponíveis, a respeito dos setores de atuação dos diversosnegócios;

• análise das projeções de resultados preparadas pela Administração;

• processamento das projeções em nosso modelo de avaliação;

• identificação, análise e discussão dos principais riscos decorrentes das premissas adotadas;

• análise dos resultados obtidos e desenvolvimento de estudos de sensibilidade julgados necessários;

• pesquisa e análise de múltiplos de bolsas de valores e de transações comparáveis em termos de avaliação;

• apresentação e discussão com a administração do Banco do Brasil dos resultados preliminares;

• apresentação de relatório de avaliação, com nossas conclusões, principais premissas e análises de sensibilidade.

Sumário Executivo

11PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Premissas da Administração

• A avaliação do Conglomerado Banco Nossa Caixa foi baseada em projeções e premissas elaboradas pelaAdministração do BNC e da MNC. Estas premissas estão detalhadas neste relatório e representam a melhor estimativada Administração quanto aos resultados futuros do Conglomerado Banco Nossa Caixa. As projeções da Administraçãoresultaram nos Cenários-Base de avaliação para o BNC e a MNC.

• Tanto as projeções quanto a taxa de desconto utilizadas são em moeda nominal, ou seja, incluem a expectativa deinflação. As premissas da Administração foram analisadas quanto à sua razoabilidade, com base no desempenhohistórico do negócio, iniciativas em andamento e análises de mercado citadas no relatório.

• Na realização de variáveis-chave foram desenvolvidas análises de sensibilidade que julgamos apropriadas parasubsidiar as conclusões apresentadas neste relatório.

• As principais premissas da Administração do Banco Nossa Caixa são detalhadas abaixo:

• Forte crescimento da carteira de crédito nos segmentos PF e PJ, principalmente entre 2008 e 2011. Talcrescimento implica em ligeiro ganho de market share de 0,2 ponto percentual em 2008 e estabilidade de marketshare entre 2009 e 2017, na premissa de que a relação crédito / PIB atinja 57% em 2017;

• Despesa de PDD sobre a Carteira de Crédito média aumentando em 0,7 ponto percentual entre 2007 e 2017;

• Receitas de Prestação de Serviços crescendo mais que as Despesas Administrativas, sendo que a relaçãoRPS/Despesas Administrativas aumenta de 43% em 2007 para 90% em 2017;

Sumário Executivo

12PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Premissas da Administração (cont.)

• Não há previsão de custos de renovação da FOPAG ou do convênio com o TJ-SP, tampouco perda de receitaapós o vencimento dos mesmos;

• A distribuição de caixa para os acionistas é em média de 40% do lucro líquido do exercício, fazendo com que oÍndice da Basiléia se mantenha acima do limite mínimo de 11% em todo o período;

• O spread da carteira de crédito, líquido de PDD, se reduz de 15,9% em 2007 para 8,1% em 2017;

• O Índice de Eficiência melhora, passando de 63,6% em 2007 para 50,3% em 2017.

• No caso da Mapfre Nossa Caixa, a Administração projetou crescimento significativo das operações, mediante aumentoda penetração de produtos existentes e a serem lançados na carteira de clientes da Nossa Caixa.

• A Administração projeta crescimento de prêmios emitidos de R$ 452 milhões em 2008 para R$ 2.838 milhões em2018 (CAGR de 20,2%), com preponderância para Vida e Previdência;

• A Administração não contempla eventual redução do número de clientes do Banco pelo término do acordo deFolha de Pagamento com o Estado de São Paulo em 2012, nem tampouco pela portabilidade de contas.

Sumário Executivo

13PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Análises de Sensibilidade: Operações Bancárias

• Visando analisar o impacto de variáveis chave no valor econômico do Banco, foram desenvolvidas análises desensibilidade a partir do Caso Base, incorporando as seguintes alterações:

• Inclusão de custos para a renovação dos contratos com TJ-SP e FOPAG (pagamento de 50% do benefício anual)

• Limitação do índice RPS sobre despesas administrativas a 75%

- Na projeção original atinge 90% em 2017

• Manutenção de PL equivalente a 11% dos ativos ponderados projetados para o exercício imediatamenteposterior, distribuindo-se o excedente aos acionistas

- Na projeção original o PL representa em média 18% dos ativos ponderados do ano.

• Despesa de PDD como percentual da carteira de crédito reduzindo em 40 bps entre 2008 e 2017

- Na projeção original a PDD aumenta 50 bps no período

• Suavização do crescimento da carteira de crédito em 2008 para 35% e redução do CAGR para 16% em todo operíodo das projeções

- Na projeção original o CAGR é de 16,5% e o crescimento em 2008 é de 52%

• Ajuste do spread da carteira imobiliária e de crédito pessoal, de forma que o spread líquido da carteiraconsolidada se reduza de forma mais gradual e em 2017 atinja 8,6% a.a.

- Na projeção original o spread atinge 8,1% em 2017

• Investimentos para manutenção do ativo permanente do Banco no mesmo nível de 2008 em termos reais

- Na projeção original o ativo permanente é reduzido pela metade em termos nominais entre 2008 e 2017.

Sumário Executivo

14PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Análises de Sensibilidade: Mapfre Nossa Caixa

• Visando analisar o impacto de variáveis chave no valor econômico da Mapfre Nossa Caixa foram desenvolvidassensibilidades a partir do Cenário da Administração, conforme descrito abaixo:

• Sensibilidade 1: A partir do Cenário da Administração, foram efetuados os seguintes ajustes:

- Penetração: o percentual de penetração foi reduzido para 50% do estimado pela Administração para todos osprodutos, mas mantendo o percentual efetivo de 2008 se este for maior;

- Margem de solvência: adotou-se 24% sobre os prêmios de seguros de risco e 2% das contribuições deprevidência para determinar o capital mínimo, ajustando eventual excesso ou insuficiência no fluxo de caixa;

- Sinistralidade: ajustada gradualmente para seguro Prestamista de acordo com a expectativa de mercado(fonte: Fenaseg);

- Taxa de Administração: reduzida gradualmente de 25% para 20% da taxa SELIC em 2010; e

- Taxa de Carregamento: também reduzida gradualmente de 2,5% para 1,5% das Contribuições em 2010.

• Sensibilidade 2: Foram aplicados limitadores na penetração de certos produtos, conforme demonstrado abaixo emantendo-se os demais itens (margem de solvência, sinistralidade, taxa de administração e taxa decarregamento) conforme a Sensibilidade 1:

- 54,5% para o Crédito Pessoal – Prestamista;

- 7,5% para o Cheque especial e o PJ – Prestamista;

- 5,5% - Nossa Vida; e

- 13,8% - Nossa Vida – Servidor Público.

Sumário Executivo

15PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Resultados e Conclusões

• Os resultados derivados das metodologias de fluxo de caixa descontados (Cenário Base e Sensibilidades), múltiplos,comparativos e valor de mercado em Bolsa situam-se entre R$ 3.043 milhões e R$ 10.234 milhões.

• Após análise dos resultados obtidos, considerando os valores do Caso Base e Sensibilidades, concluímos que o valoreconômico do Banco Nossa Caixa, na data-base de 31 de dezembro de 2007, em reais correntes, situa-se entre R$5.093,2 milhões e R$ 5.770,2 milhões. Neste intervalo entendemos que o valor médio de avaliação de R$ 5.431,7milhões representa adequadamente o valor econômico financeiro do Banco Nossa Caixa na data base. Este valor éequivalente a R$ 50,7466 por ação, considerando que o Banco possui 107.035.737 ações emitidas em 31 dedezembro de 2007.

Sumário Executivo

16PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Comentários adicionais:

• Em conjunto com o trabalho de avaliação econômico-financeira do Banco Nossa Caixa, foram realizadosprocedimentos de revisão due diligence contábil, legal, previdenciário, tributário, cível e trabalhista, cujas conclusõesencontram-se detalhadas no relatório emitido pela PricewaterhouseCoopers International Services Ltda.

• Os resultados descritos na página anterior não incorporam o resultado deste trabalho de due diligence.

• Os ajustes líquidos na data-base 31 de dezembro de 2007 detalhados no trabalho de due diligence, que têm impactodireto em nossas conclusões sobre o valor de avaliação do Grupo Banco Nossa Caixa, têm efeito combinado deredução de R$ 1.153 milhões no resultado da avaliação. O valor médio da avaliação seria reduzido a R$ 4.278,7milhões, equivalente a R$ 39,9745 por ação se os ajustes sugeridos fossem incorporados ao Balanço Patrimonial deabertura.

• Os resultados incluem os fluxos de caixa associados à prestação de serviços ao Tribunal de Justiça do Estado de SãoPaulo e ao Governo do Estado de São Paulo, discutidos na seção “Considerações sobre ativos relacionados ao Estadode São Paulo”.

• Recomendamos a leitura integral do referido relatório para melhor entendimento dos efeitos de suas recomendações econclusões sobre os resultados do Banco Nossa Caixa.

Sumário Executivo

17PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

Limitações de Responsabilidade:

• Nossa avaliação é apenas um dos diversos fatores a serem considerados para se chegar ao valor de uma instituição,determinável basicamente por meio de negociação de livre iniciativa entre as partes interessadas, em um mercado livre eaberto, onde nenhuma das partes tenha motivos especiais para comprar ou para vender e ambas tenham bomconhecimento dos fatos relevantes.

• Ao elaborarmos a avaliação, utilizamos informações e dados históricos e projetados, auditados e não auditados, fornecidospor escrito ou verbalmente pela Administração do Banco e de suas investidas ou obtidos das fontes expressamentemencionadas. Como toda previsão é subjetiva e depende de julgamentos individuais, estando sujeita a incertezas, nãoapresentamos as previsões como resultados específicos a serem atingidos.

• Nossa avaliação compreendeu 100% do capital do Banco Nossa Caixa, incluindo suas participações em empresascontroladas e na Mapfre Nossa Caixa e, portanto, não foi considerado em nosso trabalho qualquer desconto que poderiaser aplicável a participações minoritárias. Igualmente, não foi aplicado qualquer desconto em razão de eventual falta deliquidez das ações das empresas, ou mesmo prêmios de controle.

• Nossos trabalhos de avaliação econômico-financeira do Banco Nossa Caixa não levaram em consideração quaisquer tiposde contingências, insuficiências ou superveniências ativas ou passivas, que não nos tenham sido formalmente divulgadasou que não estejam registradas na posição patrimonial da data base do trabalho, definida pela Administração, excetoaqueles descritos na seção “ Conclusão Conglomerado Banco Nossa Caixa”. Conseqüentemente, nossa conclusão nãoconsidera o seu efeito, se houver, sobre os resultados futuros e sobre o valor de avaliação do Banco.

Sumário Executivo

18PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

• Nosso trabalho foi desenvolvido visando o objetivo descrito na seção Escopo e Objetivo. Portanto, (i) nosso trabalho(incluindo análises, resultados, conclusões, relatórios e qualquer outra informação) não deverá ser utilizado para outrasfinalidades que não a citada, e (ii) nossos relatórios não deverão ser publicados, circulados, reproduzidos, oudivulgados a terceiros sem nossa aprovação prévia, por escrito, em cada caso, que poderá ou não ser concedida ouainda poderá ser concedida observando determinadas condições. No caso de concedermos permissão de acesso aonosso relatório a um terceiro, este acesso estará sujeito a que (i) este terceiro assine um documento isentando a PwCde responsabilidade em relação ao trabalho e ao nosso relatório (sendo os termos deste documento determinadosexclusivamente pela PwC), e (ii) o relatório final seja apresentado na íntegra.

• Em nosso trabalho descrevemos os principais aspectos que chegaram ao nosso conhecimento através daAdministração ou de outras fontes mencionadas. Nosso relatório não deve ser utilizado para qualquer outro fim que nãoo da análise interna da potencial transação. Nosso relatório, seja em forma de minuta ou final, ou parte dele (incluindonossos comentários verbais), não deve ser associado às demonstrações financeiras do Banco, nem comunicado oudistribuído a terceiros que não sejam membros da Administração ou seus assessores jurídicos, nem referido ou citado,integralmente ou em parte, em qualquer prospecto, publicação, informação financeira, demonstração financeira,documento de registro ou oferta pública, contratos de empréstimo ou qualquer outro contrato ou documento, sem anossa expressa aprovação prévia por escrito.

• Durante a realização dos nossos trabalhos, fomos solicitados a fazer comentários verbais e/ou fornecer minutas de:relatórios escritos, apresentações, cartas, cópias impressas ou em disco magnético de papéis de trabalho e planilhaseletrônicas. Como essas informações e documentos representaram trabalho em andamento e não o nosso relatóriofinal, nós não assumimos qualquer responsabilidade com relação ao caráter definitivo dessas informações preliminares.Os resultados finais dos nossos trabalhos estão contidos apenas na versão final do relatório.

Sumário Executivo

19PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário Executivo (cont.)

• Não nos responsabilizaremos pela atualização de nosso relatório em função de eventos ou circunstâncias ocorridasapós a data de emissão do mesmo.

• Não assumiremos qualquer responsabilidade por perdas ocasionadas ao Banco do Brasil, ao Banco Nossa Caixa, aseus acionistas, diretores ou a outras partes, como conseqüência da nossa utilização dos dados e informaçõesfornecidas pela instituição ou empresas do Grupo, assim como da publicação, divulgação, reprodução ou utilização denosso relatório de forma contrária ou sem observância das ressalvas dos parágrafos anteriores.

• Em nenhuma circunstância a PwC, seus sócios, prepostos e funcionários serão responsáveis por indenizar qualquerparte direta ou indiretamente prejudicada pelos serviços a serem por nós prestados, exceto na remota hipótese em queos eventuais prejuízos forem causados por conduta antiética ou fraudulenta por parte da PwC e diretamenterelacionados com os serviços prestados. Em nenhuma circunstância, a PwC será responsável por valores que excedamo valor dos honorários efetivamente recebidos ao longo deste trabalho.

Sumário Executivo

20PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

21PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

Escopo

• Avaliação econômico-financeira de 100% do capital do Banco Nossa Caixa S.A., incluindo suas participações nasseguintes empresas:

• Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A. (participação de 49,00%);

• Nossa Caixa Capitalização (participação de 100,00%)

• Nossa Caixa Cartões (participação de 83,24%)

Objetivo

• Definição do valor econômico do Conglomerado Banco Nossa Caixa para subsidiar a Administração na definição dovalor que será utilizado para o atendimento da legislação que regula o processo de incorporação.

Metodologia

• Avaliação por rentabilidade futura, baseada em fluxos de caixa distribuído aos acionistas, descontados a valor presente,avaliação por múltiplos de empresas comparáveis e pelo valor da ação BNCA3 na Bolsa de Valores.

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

22PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem (cont.)

Abordagem

• Data-base da avaliação: 31 de dezembro de 2007.

• Dados históricos (gerenciais e contábeis) e dados projetados em Reais correntes.

• Projeções baseadas em premissas da Administração para os anos de 2008 a 2017.

• Após 2017, foi projetado crescimento nominal do fluxo de caixa para os acionistas de 6,3% por período indeterminado.

• As projeções financeiras do Banco Nossa Caixa foram preparadas pela Diretoria de Controladoria do Banco

• O histórico e as projeções do Balanço e Resultado do Banco utilizados na avaliação do Banco foram preparadasem formato gerencial.

• Para a avaliação foram retirados do balanço de partida os valores referentes a itens não operacionais einvestimentos em empresas que não estejam refletidos nas projeções financeiras. Os valores relativos aos itensnão operacionais e às empresas avaliadas separadamente foram somados posteriormente ao valor presente dasatividades operacionais do Banco.

• As projeções financeiras da Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A. foram elaboradas pela administração da MNCe disponibilizadas para análise em 30 de julho de 2008, em formato gerencial.

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

23PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral da Indústria Bancária e do Banco Nossa Caixa

24PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

25PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral do setor bancário brasileiro

• A reorganização do setor bancário ocorrida com maior ênfase durante a década de 90, aliada à estabilidademacroeconômica ocorrida após o Plano Real, levaram à criação de um setor bancário sólido no Brasil. A regulação efiscalização do Banco Central, junto a políticas de crédito seletivas dos bancos, também contribuíram para a formaçãode um sistema bancário bem estruturado.

• Nos últimos anos, os bancos têm se beneficiado de um ambiente econômico favorável e mostraram crescimentoconsiderável de suas carteiras de crédito. Alguns dos fatores que contribuíram para isso foram:

crescimento econômico sustentado;

redução das taxas de juros;

expansão do acesso da população de baixa renda aos serviços bancários;

aumento nos níveis de renda e emprego;

crescimento da receita de serviços dos bancos; e

crescimento do crédito consignado, principalmente junto a funcionários do setor público e aposentados.

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

26PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral do setor bancário brasileiro (cont.)

• Em dezembro de 2007, o Brasil contava com 159 bancos, sendo a maioria (51%) de bancos privados nacionais,seguido pelos bancos sob controle estrangeiro (35%).

• Observa-se que, apesar de seu reduzido número, os bancos públicos detém 58% dos ativos e do patrimônio líquido dosetor:

Fonte: SisbacenFonte: Sisbacen

Fonte: Sisbacen

Patrimônio líquido médio

58%14%

18%

10%

Bancos Públicos Nacionais e Caixa Econômica Federal

Bancos Privados Nacionais

Bancos c/ Partic. Estrangeira

Bancos c/ Controle Estrangeiro

Ativos totais médios

58%14%

18%

10%

Bancos Públicos Nacionais e Caixa Econômica Federal

Bancos Privados Nacionais

Bancos c/ Partic. Estrangeira

Bancos c/ Controle Estrangeiro

Quantidade de bancos8%

51%6%

35%

Bancos Públicos Nacionais e Caixa Econômica FederalBancos Privados NacionaisBancos c/ Partic. EstrangeiraBancos c/ Controle Estrangeiro

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

27PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral do setor bancário brasileiro (cont.)

• Em dezembro de 2007, o setor bancário brasileiro registrava 18.308 agências, 10.427 postos tradicionais, 34.780

postos eletrônicos e 84.332 correspondentes não bancários, totalizando 147.847 dependências.

• Os tradicionais canais dos bancos permaneceram praticamente estáveis nestes últimos oito anos. O que vem

possibilitando a expansão de suas redes de atendimento são os caixas eletrônicos instalados em locais de grande

circulação de público, e o bem sucedido canal representado pelos correspondentes não bancários, que em 2007

apresentou expressivo crescimento de 15,5%. Hoje essas formas de acesso a seus clientes representam mais de 80%

das dependências físicas disponibilizadas pelos bancos.

Fonte: Febraban

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Dependências no Brasil

84.332 ; 57%

18.308 ; 12%10.427 ; 7%

34.790 ; 24%

Agências Postos tradicionais

Postos eletrônicos Correspondentes

28PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral do setor bancário brasileiro (cont.)

• Entre 2006 e 2007, o número de contas correntes nos bancos brasileiros cresceu 9,3% e alcançou 112,1 milhões.

• O número de contas correntes, movimentadas ou não, está em crescimento contínuo desde 2002, o que indica o

aumento da bancarização da população do Brasil, conforme demonstrado abaixo:

Fonte: Febraban

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Número de contas-correntes (milhões)

72 7787 90 95 103

112

54 56 61 67 71 74 77

18 22 26 23 25 29 35

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Contas-correntes Movimentadas Não movimentadas

Evolução anual % 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Contas-correntes 8,1% 12,5% 3,7% 5,4% 7,9% 9,3%Movimentadas 4,1% 10,2% 9,0% 5,4% 4,5% 4,7%Não movimentadas 20,7% 18,5% -9,0% 5,6% 17,5% 21,1%

CAGR % 2001-2007

7,8%Movimentadas 6,3%Não movimentadas 11,8%

Contas-correntes

29PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral do setor bancário brasileiro (cont.)

• Conforme divulgado pelo Banco Central, em 2007 as receitas de intermediação financeira cresceram 11,3% em relação

a 2006, com destaque para as receitas com operações de câmbio (+18,9%) e de crédito e arrendamento mercantil

(+17,4%), tornando as instituições menos dependentes dos resultados de operações com títulos públicos.

• A evolução do setor bancário tem decorrido do aumento do crédito, fruto da estratégia de ampliação destas operações

para compensar os efeitos da queda das taxas de juros.

Fonte: Banco Central e relatório setorial Lafis

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

30PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

• De acordo com o BACEN, em dezembro de 2007 o Banco Nossa Caixa era o décimo segundo maior conglomerado

financeiro do País em ativos totais, com 1,9% de market share.

• Observa-se que os principais conglomerados financeiros apresentam relativa folga em seus Índices da Basiléia, o que

confirma a solidez do sistema financeiro brasileiro.

• Os índices de Imobilização e Basiléia do Banco Nossa Caixa são ligeiramente superiores aos da mediana dos 12

maiores. A relação ativo total/número de funcionários do Banco Nossa Caixa é inferior à mediana dos 12 maiores,

superando apenas o HSBC e a CEF.

Participação de mercado dos conglomerados financeiros

* Considera apenas as instituições financeiras que fazem parte dos conglomerados.

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

em R$milhões

ConglomeradosFinanceiros* Ativo Total

PatrimônioLíquido

LucroLíquido

DepósitoTotal Nº de Func. Nº de Agências

ÍndicesBasiléia Imobilização Ativo/Func. Ativos PL

1 BB 357.750 24.262 2.581 188.282 108.318 4.081 15,58% 13,17% 3,30 14,0% 9,7%2 ITAU 288.768 30.895 4.492 82.592 61.831 2.593 18,74% 23,80% 4,67 11,3% 12,4%3 BRADESCO 284.447 30.698 4.056 100.756 74.022 3.172 15,65% 45,81% 3,84 11,1% 12,3%4 CEF 249.637 10.586 795 141.789 106.770 2.052 28,88% 12,86% 2,34 9,8% 4,2%5 ABN AMRO 158.663 12.207 1.542 53.559 34.132 1.141 13,46% 13,88% 4,65 6,2% 4,9%6 UNIBANCO 147.952 11.973 2.050 47.815 27.075 942 14,72% 34,57% 5,46 5,8% 4,8%7 SANTANDER 116.327 9.265 881 39.192 22.565 1.084 14,24% 12,18% 5,16 4,5% 3,7%8 HSBC 70.756 5.084 692 44.392 26.557 933 13,40% 26,12% 2,66 2,8% 2,0%9 SAFRA 67.281 4.201 406 11.330 5.667 127 12,58% 14,83% 11,87 2,6% 1,7%

10 VOTORANTIM 66.426 6.033 555 15.178 899 13 15,18% 1,18% 73,89 2,6% 2,4%11 CITIBANK 56.155 4.669 1.221 7.034 6.047 120 14,52% 15,04% 9,29 2,2% 1,9%12 NOSSA CAIXA 47.439 2.766 (82) 32.385 16.561 560 15,75% 16,79% 2,86 1,9% 1,1%

Total 12 maiores 1.911.600 152.637 19.188 764.304 490.444 16.818 74,7% 61,1%Mediana 15,0% 14,9% 4,66 5,2% 4,0%% Partic dos 12 maiores 74,7% 61,1% 61,2% 82,5%Total 2.559.108 249.920 31.370 926.734

Fonte: Sisbacen valores referentes ao período (Jul/07 a Dez/07)

Market Share

31PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

• Segundo dados do Banco Central, no 2o semestre de 2007 o Banco Nossa Caixa foi o nono maior conglomerado em

resultado bruto de intermediação financeira.

• A cobertura de despesas pelo resultado bruto da intermediação financeira no Banco Nossa Caixa é inferior à média dos

12 maiores, superior apenas à CEF.

• Destaca-se também a baixa proporção de RPS em relação aos demais bancos do grupo. A cobertura de despesas

administrativas com receitas de prestação de serviços no Banco Nossa Caixa é de 36%, a menor do grupo e 19 pontos

percentuais abaixo da mediana.

Indicadores de desempenhoVisão geral da Indústria Bancária no Brasil

* Considera apenas as instituições financeiras que fazem parte dos conglomerados.

em R$milhões

ConglomeradosFinanceiros*

ResultadoBruto

Intermed.Financeira (a)

Receitas dePrestação

de Serviços(b)

Despesasde Pessoal

(c)

OutrasDespesasAdminist.

(d)

DespesasTributárias

(e)

Result. de Part.em Coligadas eControladas (f)

OutrasReceitasOper. (g)

OutrasDespesasOper. (h)

ResultadoOperacional(a+b+c+d+e+

f+g+h)(a)/(c+d+e+g+h)

(b)/(c+d+e+g+h) (b)/(c+d)

1 BB 7.890 5.088 (4.792) (3.624) (1.050) 157 2.348 (2.565) 3.451 81,5% 52,5% 60,5%2 BRADESCO 7.134 3.648 (3.148) (3.133) (875) 1.922 2.015 (3.410) 4.151 83,4% 42,7% 58,1%3 ITAU 7.083 4.589 (2.392) (3.481) (1.109) 501 2.996 (3.542) 4.645 94,1% 61,0% 78,1%4 ABN AMRO 4.418 1.761 (1.567) (2.370) (641) (169) 1.716 (1.817) 1.332 94,4% 37,6% 44,7%5 UNIBANCO 3.976 1.525 (1.005) (1.763) (211) 710 1.230 (2.513) 1.949 93,3% 35,8% 55,1%6 CEF 3.358 3.511 (3.798) (2.455) (610) 112 2.133 (2.493) (242) 46,5% 48,6% 56,2%7 SANTANDER 3.062 1.901 (1.072) (1.487) (418) 146 1.363 (2.764) 731 69,9% 43,4% 74,3%8 HSBC 2.301 1.225 (942) (1.587) (281) 108 429 (451) 803 81,3% 43,3% 48,4%9 NOSSA CAIXA 1.473 464 (686) (593) (143) 0 83 (674) (77) 73,1% 23,0% 36,3%

10 VOTORANTIM 1.297 386 (175) (355) (137) 0 293 (711) 598 119,6% 35,6% 72,8%11 CITIBANK 1.164 618 (418) (732) (145) 98 176 (414) 347 76,0% 40,3% 53,7%12 SAFRA 581 293 (357) (327) (62) (30) 812 (325) 585 223,7% 112,7% 42,8%

Total 12 maiores 43.738 25.009 (20.353) (21.908) (5.682) 3.555 15.594 (21.679) 18.273 81,0% 46,3% 59,2%Mediana 82,4% 43,0% 55,6%% Partic dos 12 maiores 74,2% 80,5% 82,6% 75,7% 78,0% 68,7% 65,6% 78,7% 59,9%Total 58.945 31.072 (24.639) (28.955) (7.288) 5.176 23.770 (27.555) 30.526

Fonte: Sisbacen valores referentes ao período (Jul/07 a Dez/07)

32PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução de funcionários do setor

• O processo de consolidação do setor bancário brasileiro, aliado aos investimentos em automação bancária, permitiram

que o número de funcionários fosse fortemente reduzido, principalmente durante a década de 1990. Nos anos 2000, o

número de funcionários se manteve relativamente estável.

Fonte: Banco Central

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Evolução de funcionários no setor bancário (em milhares)

824

759

705 687 677

571 559

483447

426406 402 401 400 389 383 403 397

-

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Número de Empregados no Setor Bancário

33PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Índice de eficiência (%)

57,0%

63,6%

55,5%

60,3%

56,7%

49,4%

56,3%

51,2%50,2%

50,7%

40,0%

42,0%

44,0%

46,0%

48,0%

50,0%

52,0%

54,0%

56,0%

58,0%

60,0%

62,0%

64,0%

2003 2004 2005 2006 2007

Banco Nossa Caixa SFNFonte: Banco Nossa Caixa. Relatório de Desempenho 2007.

• O índice de eficiência, que indica o percentual das receitas operacionais que são consumidas pelas despesasadministrativas, vem evoluindo favoravelmente ao longo dos anos, atingindo 50,7% para o SFN em 2007.

• No Banco Nossa Caixa este índice descolou do mercado nos últimos 2 anos, fechando 2007 em 63,6%.

Visão geral do setor bancários brasileiroVisão geral da Indústria Bancária no Brasil

34PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Fonte: Bacen – relatório 2008

** Inclui recursos livres e direcionados.

Evolução das operações de crédito no País

• O volume de operações de crédito no Brasil vem crescendo substancialmente nos últimos anos, atingindo R$ 936

bilhões em dezembro de 2007, um CAGR de 19,9% entre dezembro de 2002 e dezembro de 2007.

• A relação Crédito / PIB também vem crescendo significativamente, tendo alcançado 36,1% em abril de 2008, com

aumento mais relevante a partir de 2005.

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Brasil: evolução crédito/ PIB (%)

22,0%24,0% 24,5%

28,1%30,8%

34,7% 36,1%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 abr/08

% Crédito/PIB

Brasil: Evolução do volume de crédito **

378 410 500607

733936 1.018

-

200

400

600

800

1.000

1.200

2002 2003 2004 2005 2006 2007 abr/08

Total recursos livres e direcionados

35PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Fonte: Bacen - maio de 2008

* Austin Ratings - valores relativos a 2004.

Evolução das operações de crédito no país

• A relação Crédito/PIB no Brasil aumentou praticamente 13 pontos percentuais entre 2002-2007, mas ainda se situa

abaixo de outros países em desenvolvimento como Chile, Coréia, Malásia e China.

• Na média dos países desenvolvidos, o crédito representa mais de 100% do PIB, conforme demonstrado abaixo:

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Relação % Crédito/PIB - Brasil vs. Países DesenvolvidosSelecionados

36%

0%

50%

100%

150%

200%

Brasil Espanha Canadá Australia ReinoUnido

Suécia EUA

Relação % Crédito/PIB - Brasil vs. Países Emergentes Selecionados

36%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

140%

Argentina México Rússia* Brasil Índia* Chile Coréia Malásia China*

36PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Carteira de crédito com recursoslivres- abr/08

Pessoafísica; 347

; 48%Pessoajurídica;

379 ; 52%

Fonte: Bacen - quadros estatísticos do Boletim de junho 2008

• O total de crédito representava R$ 1.018 bilhões em abril de 2008. O crédito com recursos livres, representa 71% do

total, dos quais 52% são alocados para pessoas jurídicas e 48% para pessoas físicas.

Operações de créditoVisão geral da Indústria Bancária no Brasil

Carteira de crédito do sistema financeiro - recursoslivres e direcionados - abr/08

Recursosdirecionados;

292; 29%

Recursoslivres; 725 ;

71%

Valores em R$ bilhões

37PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Fonte: Banco Central

• O total de crédito com recursos livres para pessoas físicas representava R$ 347 bilhões em abril de 2008, com maior

participação de Crédito Pessoal (32%) e Crédito para Aquisição de Bens (veículos e outros com 42%), conforme segue:

Crédito para pessoas físicasVisão geral da Indústria Bancária no Brasil

Operações de crédito Pessoa FísicaR$ bilhões- abr/08

Crédito pessoal ;113; 32%

Aquisição de bens ;96; 28%

Leasing; 39 ; 11%

Cartão de crédito ;20; 6%

Cheque especial ;16; 4%

Cooperativa; 14 ;4%

FinanciamentoImobiliário ; 3; 1%

Outros ; 48; 14%

38PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução % do estoque de crédito pessoa física(12 meses até abr/08)

93%

29%25% 23%

13%9%

4%

24%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Financiamentoimobiliário

Crédito pessoal Cartão de crédito Aquisição de bens(veículos)

Aquisição de bens(outros)

Cheque especial Outros Total

Recursos direcionados

• O aumento da participação do crédito para pessoas físicas mostra o intenso ritmo deste segmento.

• Nos últimos 12 meses findos em abril de 2008, a carteira de crédito de pessoa física cresceu 24%, com expressivo

incremento das operações de financiamento imobiliário.

• O crédito imobiliário no Brasil ainda é modesto em relação ao tamanho da economia, o que indica substancial espaço

para crescimento.

Crédito para pessoas físicas (cont.)Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Fonte: Banco Central

39PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Operações de crédito Pessoa JurídicaR$ bilhões - abr/08

Capital de Giro; 117;32%

Conta garantida; 43; 11%

ACC; 32; 8%Repasses; 29; 8%

Aquisição bens; 16; 4%

Financ. Imobiliário; 1; 0%

Desc. Duplicatas; 13; 3%

Financiamento deimportações e outros; 16;

4%

Leasing; 42 ; 11%

Rural; 2 ; 1%

Outros; 68; 18%

Fonte: Banco Central

• Crédito com recursos livres para pessoas jurídicas totalizava R$ 379 bilhões em abril de 2008, com maior participação

de Capital de Giro e Conta Garantida, como demonstrado abaixo:

Crédito para pessoas jurídicasVisão geral da Indústria Bancária no Brasil

40PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Fonte: Banco Central

• Segundo dados do Banco Central, nos 12 meses findos em abril de 2008, a carteira de crédito para pessoas jurídicas

cresceu 35%. Ressalta-se o crescimento do financiamento às importações e repasses de recursos externos. Nas

carteiras voltadas para o mercado interno, os maiores crescimentos foram em financiamento imobiliário e capital de

giro.

Crédito para pessoas jurídicas (cont.)Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Evolução % do estoque de crédito pessoa jurídica(12 meses até abr/08)

71%67%

43% 42%

11% 11%6%

16%

35%

-2%

22%

-10,0%0,0%

10,0%

20,0%30,0%40,0%50,0%60,0%70,0%

80,0%90,0%

100,0%

Financ.importações

Capital deGiro

Financ.Imobiliário

Repassesexternos

Contagarantida

Aquisição debens

Desconto deDuplicatas

ACC Hot Money Outros Total

Recursos direcionados

41PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

• O gráfico abaixo mostra a evolução da SELIC e do spread bancário.

• Entre dezembro de 2005 e dezembro de 2007 houve redução de 690 bps da SELIC e de 630 bps do spread geral. Aredução no spread foi maior nas operação para pessoas físicas (1.090 bps) do que nas pessoas jurídicas(190 bps). Atéabril de 2008 houve ligeira elevação nos spreads.

Spread das operações de crédito

Fonte: Banco Central

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Evolução dos spreads (% ano)(até abril 2008)

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

dez/04 dez/05 dez/06 dez/07

Spread - Total geral Spread - Pessoa Jurídica Spread - Pessoa Física Selic

42,9%

26,8%

17,7%

13,0%

42,8%

28,6%

18,0%

13,8%

39,6%

27,2%

13,2%

13,5%

31,9%

22,3%

11,9%11,2%

42PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Composição do spread bancário

Fonte: Relatório de Economia Bancária e Crédito do Banco Central - 2006

• De acordo com pesquisa do Banco Central, em 2006 parcela substancial do spread bancário derivava da inadimplência

(43,4%), seguida pelos custos administrativos (16,9%), conforme descrito abaixo:

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

1- 100,0

2- 16,93- 43,44- 4,7

4,9-0,3

5- 8,68,30,3

6- 26,47- 7,38- 19,1Resíduo líquido (6-7)

Depósitos à vistaDepósitos à prazoTributos e taxasImpostos indiretos

% do spread (2006)

Custo do FGCResíduo bruto (1-2-3-4-5)Impostos diretos

Spread totalCusto administrativo

Custo do compulsórioInadimplência

43PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Prazos das operações de crédito

Fonte: Banco Central

• A estabilidade econômica tem permitido maior previsibilidade e possibilitado o alongamento dos prazos das operações,

implicando na redução do valor das prestações. Neste cenário, o consumidor se sente encorajado a captar mais

financiamentos, como para a aquisição de veículos, crédito consignado e imobiliário.

• A evolução dos prazos médios consolidados até abril de 2008 está demonstrada abaixo:

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Prazo das operações de crédito (dias)(até abril/2008)

100

150

200

250

300

350

400

450

500

dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07

Pessoa Jurídica Pessoa Física

296

170

296

189

319

218

369

234

439

275

44PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Inadimplência

Fonte: Banco Central

• O gráfico abaixo mostra o índice geral de inadimplência nas operações de crédito, que sofreu elevação entre dezembro

de 2004 e dezembro de 2007, essencialmente face à piora dos índices com pessoas físicas.

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Índice de inadimplência nas operações de crédito (%)(até abr/08)

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

dez/04 dez/05 dez/06 dez/07

Pessoa jurídica Pessoa física Total

6,1%

3,6%

1,8%

6,7%

4,2%

2,0%

7,6%

5,0%

2,7%

7,0%

4,3%

2,0%

45PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Depósitos

Fonte: Banco Central

• O volume total de depósitos no sistema financeiro atingiu R$ 683 bilhões em dezembro de 2007, com CAGR de 18,8%em relação a 2006 e 17,4% desde 2004.

• As maiores variações em 2007 ocorreram em depósitos à vista (+43%), fruto do aumento da renda e do crescimentoeconômico, e nos depósitos de poupança (+25%), resultado de sua rentabilidade relativa frente às outras aplicações.

• O gráfico abaixo demonstra o saldo de depósitos em dezembro dos respectivos anos:

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Saldo de depósitos (R$ bilhões)

76 87 105 150188188

424508

575683

160235

169

298282252

2004 2005 2006 2007

À vista Poupança A prazo total

46PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução do PL (% ano)

19,0%14,0% 12,0%

47,0%

89,0%

22,0%15,0%

21,0%21,0%

2005 2006 2007

Fundo extramercado Fundos de ações FIF

Fundos mútuos de investimentos

Fonte: Banco Central

Média:20%

Média:28%

Média:39%

• Os saldos de patrimônio líquido dos fundos mútuos de investimento vêm crescendo consistentemente nos últimosanos, principalmente pela performance dos fundos de ações.

• Os gráficos abaixo demonstram a evolução dos fundos mútuos de investimentos.

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Saldo do Patrimônio Líquido (R$bilhões)

17 20 23 2649 60 88167

542

654

795

913

609

734

906

1.105

2004 2005 2006 2007

Fundo extramercado Fundos de ações FIF Total

47PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Fundos mútuos de investimentos (cont) – Ranking Anbid

• Em maio de 2008, o Banco Nossa Caixa era o 13o maior administrador de fundos de investimento de acordo comdados da ANBID, sendo oportuno destacar a relevância dos fundos do Estado de São Paulo (mais de 50% do total) nomontante sob gestão (em R$ milhões).

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Ranking Administrador PL Mai/08 Market Share

1 BB 233.873 19,1%2 ITAU 142.913 11,6%3 BRADESCO 135.930 11,1%4 CEF 72.714 5,9%5 HSBC 64.078 5,2%6 BNY MELLON SERVICOS FINANCEIROS DTVM SA 63.538 5,2%7 UBS PACTUAL 58.817 4,8%8 SANTANDER 58.768 4,8%9 UNIBANCO 58.675 4,8%

10 ABN AMRO REAL 43.360 3,5%11 BEM 30.363 2,5%12 BANCO SAFRA DE INVESTIMENTO 28.813 2,3%13 NOSSA CAIXA 23.834 1,9%

Total 13 maiores 1.015.676 82,7%Outros 211.741 17,3%Total Consolidado 1.227.417 100,0%

Fonte: Anbid

48PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Fonte: * Tendências setoriais Lafis mar/08

Perspectivas operacionais dos próximos anos no setor bancário

• Conforme analistas de mercado, a perspectiva para a evolução das receitas de intermediações financeiras para os

próximos três anos (2008 a 2010) continuará refletindo a expectativa de queda da SELIC, a menor volatilidade da taxa

de câmbio e a ampliação das operações de crédito. Espera-se que esse último seja o maior responsável pelo

crescimento das RIF. Ademais, o setor deverá ser beneficiado pela ampliação das receitas com tarifas e comissões,

em função da expansão da carteira de crédito (destaque para crédito imobiliário, cartões de crédito, financiamento

automotivo e crédito à pequena e média empresa) e das operações de banco de investimento (maior número de

emissão de ações e debêntures).

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

Perspectiva do setor bancário

11,2% 11,3% 10,8% 10,5%

22,5%22,9%23,5%

21,3%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

2007 2008* 2009* 2010*

Selic Taxa de juros

49PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral do Banco Nossa Caixa

50PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Visão geral do Banco Nossa Caixa

• O Banco Nossa Caixa foi criado em 1951 como Caixa Econômica do Estado de São Paulo. Atualmente está entre osmaiores bancos do Brasil (dados de Dez/07), e apresenta os seguintes indicadores:

• 3º maior banco público do País em total de ativos e 12a. na classificação geral (R$ 47,4 bilhões);

• 5º em depósitos de poupança (R$ 10,2 bilhões);

• 9º em depósitos totais (R$ 32,3 bilhões);

• 5,7 milhões de clientes;

• R$ 2,8 bilhões de patrimônio líquido.

• Trata-se de um banco múltiplo voltado para o varejo (pessoas físicas e pessoas jurídicas classificadas como micro,

pequenas e médias empresas). O Banco tem possui clientes originados através de operações com o setor público –

governos, municípios e entidades governamentais, além de ser o agente financeiro do Estado de São Paulo.

Visão geral do Banco Nossa Caixa

51PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Estrangeiros46%Nacionais

54%

Visão geral do Banco Nossa Caixa (cont.)

• A composição acionária do Banco em abril de 2008 era a seguinte:

Governo do Estado de São Paulo: 71,25%

Demais Acionistas (mercado): 28,75%, sendo

- Estrangeiros: 13,22% (46% dos demais)

- Nacional: 15,53% (54% dos demais)

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Composição acionária (abril/08)

Governo71%

Demaisacionistas(mercado)

29%

52PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Estrutura operacional

• Os pontos de atendimento do Banco Nossa Caixa cobrem 645 municípios do Estado de São Paulo, além de seteagências instaladas em Belo Horizonte, Uberlândia, Londrina, Curitiba, Campo Grande, Rio de Janeiro e Brasília. OBanco contava em dezembro de 2007 com 15.155 funcionários.

• As transações em todos os canais do Banco Nossa Caixa, em 2007 (624 milhões), cresceram 38% se comparadas a2006 (450 milhões), sendo o maior volume (35%) realizado em equipamentos de auto-atendimento, seguidas poragências (26%).

Fonte: Relatório anual Nossa Caixa 2007

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Quantidade de agência e pontos de auto-atendimento(em unidades)

1.276 ; 18%

3.735 ; 51%

1.290 ; 18%

396 ; 5%559 ; 8%

AgênciasPABCorrespondentes Nossa CaixaATMsPAA

Origem das transações

35%

15%

6%

16%

2%

26%

Canais externos

Call Center

Net-Banking

Correspondentes

Agências

Auto-atendimento

53PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Quantidade de clientes(em milhões)

5,5 ; 96%

0,2 ; 4%

PF PJ

Estrutura operacional (cont.)

• Em 2007, a base de clientes atingiu 5,7 milhões, com evolução de 4,4% sobre o ano anterior, sendo agregados 237 milnovos clientes ao Banco.

• As pessoas físicas são o público-alvo para a concessão de crédito, com ênfase em funcionários públicos do Estado deSão Paulo, sendo que 57% dos clientes têm renda mensal inferior a R$ 800, e 36% têm renda entre R$ 800 e R$ 4.000.

• Entre pessoas jurídicas, as operações concentram-se em micro e pequenas empresas, sendo 83,2% do clientes PJcom faturamento anual até R$ 1,0 milhão.

Fonte: Relatório anual Nossa Caixa 2007

Total = 5,7 milhões

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Clientes Pessoa Física (por segmento)

57,2%

36,3%

6,5%

PF

Pleno Preferencial Personalizado

Clientes Pessoa Jurídica (por segmento)

83,2%

16,8%

PJ

Empreendedor Empresa

Pleno: Renda mensal de até R$ 800.Preferencial: Renda mensal de R$ 800 a R$ 4.000.Personalizado: Renda mensal acima de R$ 4.000.

Empreendedor: Faturamento anual de até R$ 1,0 milhão.Empresa: Faturamento anual acima de R$ 1,0 milhão.

54PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Estrutura do conglomerado

• A estrutura societária da Nossa Caixa em dezembro de 2007 é apresentada abaixo:

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Governo do Estado de São Paulo

Banco Nossa Caixa S.A.

Nossa Caixa Cartões(Inativa)

Nossa Caixa Capitalização(Inativa)

Nossa Caixa MapfreVida e Previdência

Mapfre Vera CruzSeguradora S.A.

Demais acionistas28,75%

71,25%

100%

51%

49%83,24%16,76%

Estrangeiros: 13,22% (46%)Nacionais: 15,53% (54%)

55PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Estrutura organizacional

• A estrutura organizacional em dezembro de 2007 é apresentada abaixo:

Visão geral do Banco Nossa Caixa

34 Departamentos

123 Divisões

56PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Descrição geral das subsidiárias do Banco

_0LL

_0Rec. Oper.-27%11.398Ativo

Constituída em 2002, está inativa. A administração de cartões de crédito éfeita pelo próprio Banco.

Nossa Caixa Cartões (83,24%)

-74%112LL-30%660Rec. Fin.

-17%5.667AtivoConstituída em 2004, está inativa. Os produtos de capitalização serãodisponibilizados aos clientes do Banco Nossa Caixa, inicialmente, por meiode parceria com empresa atuante neste ramo. O resultado advém deaplicação financeira do capital social em CDB emitido pela Nossa Caixa.

Nossa Caixa Capitalização (100,00%)

269%47.030LL161%81.081Rec. Oper.103%560.187AtivoConstituída em 2002 como subsidiária do Banco Nossa Caixa. Em maio de

2005, a Nossa Caixa alienou o controle acionário da empresa para aMapfre Vera Cruz Seguradora, quando adotou a razão social atual e,comercialmente, a marca Nossa Caixa Mapfre. A joint venture é reguladapor um acordo de acionistas e um acordo operacional, ambos com duraçãode 20 anos, período em que a Nossa Caixa Mapfre comercializará seusprodutos no balcão da Nossa Caixa.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A. (49,00%)Var% anualValor (R$ mil)Controladas (%)

Indicadores Financeiros

Visão geral do Banco Nossa Caixa

57PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Composição dos ativos

Fonte: Banco Nossa Caixa

Os ativos totais somaram R$ 47,4 bilhões ao final de 2007, crescimento de 20,7% em relação ao exercício anterior. OBanco apresenta concentração em TVMs, com 57,0%. A carteira de crédito representa 18% do total.

• O saldo dos ativos em 2007 foi impulsionado pelo incremento de R$ 2,1 bilhões (+8,4%) na carteira de títulos e valoresmobiliários, e de R$ 1,6 bilhão (+21,9%) nas operações de crédito. Em outros valores e bens, o crescimento foi deR$ 1,8 bilhão (+528,7%) principalmente pelo aumento das despesas antecipadas, que passaram de R$ 311,6 milhõesem 2006 para R$ 2,1 bilhões em 2007, derivadas do montante pago ao Estado para a exclusividade na prestação deserviços sobre a folha de pagamento dos funcionários públicos estaduais com término em 2012.

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Composição dos Ativos (dez/07)

Operação decrédito; 8.738 ;

18%

RelaçõesInterf inanceiras;

6.411 ; 14%

Títulos e ValoresMobiliários;

27.506 ; 57%

Outros ativos;2.635 ; 6%Outros Valores e

Bens; 2.141 ; 5%

Em R$ milhões

58PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Composição dos ativos (cont.)

Fonte: Banco Nossa Caixa

Títulos e Valores Mobiliários

Em 2007, predominam títulos do Governo Federal (LFT, LTN, NTN-F e CVS = 98% do total)

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Carteira de TVM (R$ milhões)

13.458,8 ; 48,9%

10.320,9 ; 37,5%

268,0 ; 1,0%126,9 ; 0,5%

217,3 ; 0,8%3.114,1 ; 11,3%

LFT LTN

NTN-F Debêntures

CVS - títulos do FCVS Outros*

* Inclui CRI, CDB, Cédula de Crédito Bancário, Cotas de Fundo deInvestimentos e Ações.

59PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Composição dos ativos (cont.)

Operações de crédito

As principais modalidades de crédito do Banco envolvem: crédito consignado em folha de pagamento (38,4%),crédito pessoal (17,6%) e cheque especial (13,7%), que conjuntamente respondem por quase 70% da carteiratotal.

O crédito com consignação em folha de pagamento foi o produto que mais contribuiu para a evolução dacarteira, com saldo de R$ 3,4 bilhões ao final do do exercício, e crescimento de 32,9%. Deste montante, 97,6%referem-se a operações contratadas com funcionários do setor público.

A Nossa Caixa tem exclusividade no empréstimo com consignação em folha de pagamento para osfuncionários públicos estaduais e o Banco mantém 1.154 convênios nessa modalidade de crédito, sendo 544prefeituras, 467 câmaras municipais e 143 autarquias.

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Fonte: Banco Nossa Caixa

Carteira de crédito (dez/07) - em R$ milhões

3.355,6 ; 38,4%

1.538,6 ; 17,6%

602,0 ; 6,9%

1.195,7 ; 13,7%

582,3 ; 6,7%

514,5 ; 5,9%

949,7 ; 10,9% Crédito pessoal consignação

Crédito pessoal

Cheque especial/ conta garantida

Desconto de títulos e duplicatas

Capital de Giro

Financiamentos rurais e agroindustriais

Outros

60PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Composição dos Passivos (Dez/07)

OutrasObrigações;3.814 ; 9%

Outros passivos;437 ; 1%

Depósitos; 32.374; 72%

Captações noMercado Aberto;

7.784 ; 17%

Obrigações porRepasse do País;

257 ; 1%

Composição dos passivos

• Os passivos do Banco totalizaram R$ 44,6 bilhões em dezembro de 2007, concentrados em Depósitos (68,3%) eCaptações do Mercado Aberto (16,4%).

• Em 2007 o passivo apresentou incremento de R$ 8,1 bilhões em relação a 2006. A maior contribuição adveio de R$ 4,8bilhões em depósitos, que aumentaram 17,5% no mesmo período.

• As captações no mercado aberto registraram R$ 7,8 bilhões no final de 2007, aumento de R$ 2,4 bilhões ( 43,3% acimados R$ 5,4 bilhões do ano anterior).

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Fonte: Banco Nossa Caixa

Em R$ milhões

61PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Composição dos passivos (cont.)

Fonte: Banco Nossa Caixa

Depósitos

Em 2007, o saldo de depósitos representa 68,3% do passivo total no valor de R$ 32.374 milhões. Esta conta temparticipação expressiva de Depósitos Judiciais (47,4%) e Depósitos a Prazo (41,9%) , conforme demonstradoabaixo.

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Depósitos (dez/07) - em R$ milhões

3.429 ; 10,6%

13.553 ; 41,9%

55 ; 0,2%

15.337 ; 47,4%

à Vista

a Prazo

Judiciais

Outros

62PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Receitas e Despesas

Fonte: Banco Nossa Caixa

• As receitas de intermediação financeira, de prestação de serviços, e outras receitas operacionais totalizaram R$ 7,7

bilhões no ano, com incremento de 4,7% em relação a 2006.

• As receitas com prestação de serviços, excluindo a tarifa de abertura de crédito (TAC), apresentaram incremento de

36,8% em comparação ao ano anterior, totalizando R$ 887,9 milhões. Essas receitas foram o principal fator para a

evolução da receita total no exercício.

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Composição das receitas (dez/07)

39,0%

42,3%

7,1%

11,6%

Operações de crédito

TVM

Prestação de Serviços

Outros

63PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Receitas e Despesas (cont.)

Fonte: Banco Nossa Caixa

• As despesas da intermediação financeira atingiram R$ 3,6 bilhões, 3,6% superiores ao total do ano anterior. Essa

evolução é decorrente do crescimento de R$ 198,0 milhões nas despesas das operações de captação do mercado, que

foram influenciadas principalmente pelo aumento das despesas com operações compromissadas e com as

remunerações dos depósitos judiciais e de poupança.

• Os aumentos registrados nessas despesas foram, em parte, amenizados pela redução de R$ 175,2 milhões das

despesas com a remuneração dos depósitos a prazo, e de R$ 64,2 milhões das despesas para provisões de crédito de

liquidação duvidosa. Assim, o resultado da intermediação financeira do exercício de 2007 permaneceu em linha com o

do ano anterior (R$ 2,9 bilhões), apresentando pequena redução de 0,2%.

Visão geral do Banco Nossa Caixa

64PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Fonte: Apresentação Institucional Teleconferência 1o trimestre 2008

Indicadores financeiros e operacionais

• O quadro abaixo destaca alguns indicadores financeiros e operacionais da Nossa Caixa no período de 2005 até oprimeiro trimestre de 2008, com destaque para:

• Queda no Lucro Líquido em 2006 e 2007;

• Manutenção do RIF; e

• CAGR de 22,9% entre 2005 e 1o. tri/2008 na

carteira de crédito, mantendo participação de

mercado próxima a 1%.

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Operações de Crédito

6,1 7,28,7 9,7

0

5

10

2005 2006 2007 1o. Trim. 2008Em

bil

esd

eR

$

Operações de crédito

Lucro Líquido

564,8453,5

303,187,7 114,9

200,8

0100200300400500600700800

2005 2006 2007 1o. Trim.2007

1o. Trim.2008

Em

mil

esd

eR

$

Lucro Líquido Lucro Líquido não recorrente

765,6

Resultado de Intermediação Financeira

3,3 2,9 2,9

0,8 0,70,0

1,0

2,0

3,0

4,0

2005 2006 2007 1o. Trim. 2007 1o. Trim. 2008

Em

bil

esd

eR

$

65PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Indicadores financeiros e operacionais (cont.)

• Os quadros abaixo demonstram a piora nos índices de eficiência, rentabilidade e margem financeira:

Visão geral do Banco Nossa Caixa

Rentabilidade sobre Ativo Total Médio(ROAA)

0,70%

1,20%

2,40%

1,20%1,70%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

2003 2004 2005 2006 2007

ROAA

Rentabilidade sobre o PatrimônioLíquido Médio (ROAE)

27,60%

18,20%

33,70%

17,80%11,00%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

2003 2004 2005 2006 2007

ROAE

Índice de Eficiência - relação entre asdespesas e receitas operacionais

56,70% 60,30%49,40% 55,50% 63,60%

0%

50%

100%

2003 2004 2005 2006 2007

Operações de crédito

Margem Financeira - diferença entre astaxas de juros ativa e passiva

8,80%10,50%

12,50%

9,90%10,90%

0%

10%

20%

2003 2004 2005 2006 2007

Margem Financeira

Fonte: Relatório anual de 2007

66PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Avaliação do Banco Nossa Caixa

67PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Descrição Operacional do Banco

68PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com o Governo

Governo

• A Nossa Caixa é o agente financeiro exclusivo do Governo do Estado de São Paulo e presta serviços para o Estado,

municípios e entidades governamentais no Estado de São Paulo.

• Os destaques do relacionamento do Banco com governos são:

1. Exclusividade no pagamento dos salários de 1,1 milhão de funcionários públicos estaduais (desde janeiro de 2007);

2. Exclusividade na administração de depósitos judiciais relativos a ações em trânsito no Tribunal de Justiça de São

Paulo;

3. Gestão de recursos do Tesouro Paulista, transferência de valores aos municípios e pagamentos aos fornecedores de

produtos e serviços para o Estado;

4. Exclusividade no serviço de pagamento da folha de 417 entidades sediadas no Estado de São Paulo, sendo 260

prefeituras, 90 câmaras municipais e 67 autarquias;

5. Convênios de consignação em folha (total de 1.154), incluindo 544 prefeituras, 467 câmaras municipais e 143

autarquias;

6. Gestão dos fundos estaduais destinados a programas de natureza social; e

7. Gestão e operacionalização das loterias da habitação e da cultura.

Banco Nossa Caixa

69PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com o Governo (cont.)

Exclusividade no pagamento de 1,1 milhão de funcionários públicos do Estado de São Paulo

• Segundo a Administração, dois eventos foram importantes para a aquisição da folha de pagamento dos funcionários do

Estado de São Paulo:

• mudança na regulamentação da conta-salário no final de 2006 (Resolução nº 3.424 do Conselho Monetário

Nacional).

• decisão do Governo do Estado de São Paulo de vender, no início do ano de 2007, o direito de prestação de serviços

sobre a folha de pagamento dos funcionários públicos do Estado.

• Assim, foi celebrado um acordo com a Secretaria Estadual da Fazenda, em março de 2007, com o pagamento de R$ 2,084

bilhões, equivalente a R$ 1,9 mil por funcionário público estadual, que garantiu ao Banco o direito de oferecer serviços e

produtos a um grupo de clientes com estabilidade de emprego e salário acima da média no mercado privado.

• Em função desse contrato e do Decreto 51.314, que regula consignações na Folha de Pagamento do Estado de São Paulo,

a Nossa Caixa tem uma posição privilegiada para realizar operações de crédito com pagamento consignado na folha junto

a este público.

Banco Nossa Caixa

70PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com o Governo (cont.)

Exclusividade no pagamento de 1,1 milhão de funcionários públicos do Estado de São Paulo (cont.)

• O investimento na aquisição da folha de pagamento dos funcionários públicos estaduais, foi registrado como despesa

antecipada, e é reconhecido de maneira linear no resultado, desde a assinatura do contrato e durante o seu prazo de

vigência até março de 2012.

• O valor do pagamento foi baseado em estudo da FIPECAFI, com as seguintes premissas:

• 1,1 milhão de servidores; R$ 2 bilhões mensais movimentados.

• Comparação com outras transações de prefeituras (R$ 2,2 mil e R$ 2,4 mil por servidor) e Estado de Santa Catarina(R$ 1,7 mil por servidor)

• Crescimento de 2% a.a. na quantidade de contas e crescimento de salários de 5% a.a. acima da inflação

• Consignado: penetração de 36% a 40%; Cheque especial: utilizado por 12% do público, embora 60% tenham limiteatribuído

• Tarifas: média mensal de R$ 13,73 por servidor; Outras receitas: R$ 36,84/mês por conta

• Custo de captação: Conforme a evolução da SELIC, de 12,4% a.a. para 10,2% a.a.

• Despesas operacionais conforme eficiência média de mercado

• Taxa de desconto: 13,4% a.a.

Banco Nossa Caixa

71PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com o Governo (cont.)

Exclusividade na administração de depósitos judiciais relativos a ações no Tribunal de Justiça de São Paulo

• Até 1998 os depósitos judiciais eram efetuados no BNC e no Banespa. A partir de 1999, o BNC passou a ter

exclusividade nos depósitos judiciais do TJ-SP.

• Segundo a Administração, antes de 1999 as despesas do BNC para o TJ-SP (“cooperação”) eram limitadas, como

treinamentos por exemplo. A partir de 1999/2000 a contrapartida requerida pelo TJ-SP (“cooperação”) aumentou, sendo

cedido um prédio de 12 andares, e feita a automação dos sistemas, no valor de R$ 70 milhões. Um convênio foi firmado

em outubro de 2002, entre a Nossa Caixa e o TJ-SP, para manutenção dos depósitos judiciais até 2016. O BNC comprou

os equipamentos e os cedeu em comodato ao Tribunal.

• Em 2005 foi assinado um aditivo ao Convênio, desta vez no valor de R$ 296 milhões, sendo (em valores aproximados):

• R$ 200 milhões para construção de edifício anexo ao TJ-SP;

• R$ 50 milhões em equipamentos de Informática;

• R$ 23 milhões para restauro do Palácio da Justiça;

• R$ 14 milhões para processo de certificação digital; e

• R$ 7 milhões para reforma do prédio do Tribunal.

Banco Nossa Caixa

72PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com o Governo (cont.)

Exclusividade na administração de depósitos judiciais relativos a ações na justiça de São Paulo (cont.)

• Os R$ 296 milhões foram registrados em despesas antecipadas, sendo que em dezembro de 2007 restavam a amortizarR$ 238 milhões. Foi também registrado no passivo uma conta de Fornecedores, que é reduzida à medida em que o caixa édesembolsado. Na conta fornecedores o valor em aberto em dezembro de 2007 era de R$ 215 milhões.

• Segundo a Administração, sobre os valores não desembolsados não incide correção monetária e nem variação deacordo com o custo de construção ou dos equipamentos / bens a que se referem.

• Um terceiro aditivo ao Convênio foi celebrado em março de 2007, através do qual o Banco se comprometia a repassar R$73 milhões ao Tribunal de Justiça. Este valor já foi desembolsado, mas ainda há R$ 68 milhões a serem amortizados.

• Portanto, o valor total dos acordos com o TJ-SP foi de R$ 439 milhões, sendo que em dezembro de 2007:

• R$ 224 milhões haviam sido desembolsados, restando ainda R$ 215 milhões a desembolsar;

• R$ 133 milhões haviam sido amortizados, restando ainda R$ 306 milhões a amortizar.

• Os depósitos judiciais no BNC têm utilização livre pelo Banco, sendo que:

• O custo de captação é de TR + 6% a.a.;

• O BNC tem obrigatoriedade de manter PABs no fóruns;

• O estoque atual é de cerca de R$ 15 bilhões.

Banco Nossa Caixa

73PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com Pessoas Físicas

Pessoas Físicas

• O Banco conta com mais de 5,5 milhões de clientes pessoas físicas, segmentados nas categorias Pleno, Preferencial ePersonalizado.

• Nos últimos 2 anos, o Banco tem elevado gradualmente a participação de clientes de faixa de renda mais elevada.

• Desde janeiro de 2007, a Nossa Caixa efetua o pagamento de salários dos funcionários públicos estaduais, incluídos 600mil que até o final de 2006 eram atendidos pelo Santander - Banespa.

Banco Nossa Caixa

Fonte: Banco Nossa Caixa

Renda mensal

Pleno até R$ 800,00

Preferencial de R$ 800,00 a R$ 4.000,00

Personalizado acima de R$ 4.000,00

Total = 4,4 milhões Total = 5,2 milhões Total = 5,5 milhões

Clientes Pessoa Física (por segmento)

62% 56% 57%

33% 37% 36%

5% 6% 7%

2005 2006 2007

Pleno Preferencial Personalizado

74PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com Pessoas Físicas (cont.)

• Em dezembro de 2006 havia 2,6 milhões de contas correntes, passando a 3,6 milhões com a inclusão da folha depagamento do Estado de São Paulo, e 3,7 milhões em final de 2007.

• Os produtos mais representativos da carteira de clientes pessoa física são o empréstimo pessoal (86% do total dePessoas Físicas) e empréstimo em conta (8%). O empréstimo pessoal obteve crescimento de 6% em 2006 e 8% em2007, e o empréstimo em conta cresceu 12% em 2006 e 8% em 2007.

• Em maio de 2008 o Banco tinha 5,5 milhões de clientes, sendo que apenas 1,8 milhão tinham limite de crédito concedido(LCC), conforme diagrama abaixo:

Banco Nossa Caixa

Clientes PF5,5 milhões

Poupadores1,8 milhão

Correntistas3,7 milhões

Func. Públ.Estaduais1,1 milhão

Com LCC0,9 milhão

Sem LCC0,2 milhão

Demais2,6 milhão

Com LCC0,9 milhão

Sem LCC1,7 milhão

Fonte: Banco Nossa Caixa

75PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com Pessoas Jurídicas

Empreendedores, Pequenas e Médias empresas

• O Banco segmenta os clientes PJ em Empreendedores e Empresas. Empreendedores apresentam faturamento anual de

até R$ 1,0 milhão e Empresas têm faturamento acima de R$ 1,0 milhão anuais.

• O total de clientes PJ era de 208,8 mil em dezembro de 2007.

• Neste segmento o Banco provê crédito primordialmente nas modalidades de Cheque Empresa / Conta Garantida, Títulos

Descontados e Capital de Giro. O volume de crédito da Nossa Caixa para empreendedores, pequenas e médias

empresas era de R$ 1,7 bilhão em dezembro de 2007.

Banco Nossa Caixa

76PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com Pessoas Jurídicas (cont.)

Empreendedores, Pequenas e Médias empresas

• O Banco historicamente nunca focou no segmento de Pessoas Jurídicas, mas acredita que haja potencial de crescimento

de crédito neste segmento com o aumento da utilização do crédito por fornecedores do Estado (SIAFEM).

Banco Nossa Caixa

Clientes Pessoa Jurídica (por segmento)

84,1% 83,9% 83,2%

15,9% 16,1% 16,8%

2005 2006 2007

Empreendedor Empresa

Empreendedor Faturamento anual até R$ 1,0 milhão.

Empresa Faturamento anual acima de R$ 1,0 milhão.

Fonte: Banco Nossa Caixa

Total = 181,2 mil Total = 211,3 mil Total = 208,8 mil

77PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Banco Nossa Caixa: Relacionamento com o Agronegócio

Agronegócios

• O Banco Nossa Caixa atua como agente financiador ao setor agrícola, representando 0,68% do crédito rural do sistemafinanceiro nacional. O Banco empresta recursos principalmente nas modalidades de custeio e investimento. A parcelarelativa a comercialização ainda é muito baixa.

• O volume de crédito rural totalizou R$ 507 milhões em 2007, representando crescimento de 59% em relação a dezembrode 2006.

• O Banco disponibiliza ao setor agrícola recursos captados de Depósitos à Vista (MCR), Repasses do BNDES eRepasses do Governo do Estado de São Paulo. O Banco tem 8 escritórios regionais que dão suporte à rede nestesegmento a atuam como back-office para as operações.

• Com o forte aumento dos Depósitos à Vista pelo ingresso do funcionalismo do Estado, o Banco tem aumentado o volumede empréstimos, sendo que em maio de 2008 havia aproximadamente R$ 600 milhões em recursos obrigatórios (MCR),R$ 250 milhões em Depósitos Interbancários Rurais (DIR) e R$ 300 milhões em Repasses para o Agronegócio (BNDESe FEAP).

• Com recursos repassados pelo BNDES, em 2007 foram realizados 174 contratos de financiamento para aquisição demáquinas e melhoria de infra-estrutura produtiva, totalizando R$ 16,4 milhões, destacando-se as linhas Finame AgrícolaEspecial, Moderfrota e BNDES Agropecuário.

• Como agente financeiro do Estado de São Paulo, em 2007 o Banco Nossa Caixa contratou 1.332 financiamentos, novalor de R$ 39,9 milhões, por meio do FEAP, administrado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

Banco Nossa Caixa

78PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Premissas da Administração

79PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Premissas gerais das projeções

• As projeções financeiras da Administração foram preparadas em Reais correntes para os anos 2008 a 2017.

• A projeção de 2008 reflete o orçamento detalhado do Banco e apresenta as principais premissas operacionais do negócio.As projeções de 2009 a 2017 foram baseadas em estudo de crédito tributário elaborado pela Administração, não havendo omesmo nível de detalhamento contido no orçamento. As projeções financeiras do Banco consolidam as seguintesentidades:

• Banco Nossa Caixa, Nossa Caixa Capitalização e Nossa Caixa Cartões.

• As projeções financeiras da Mapfre Nossa Caixa foram disponibilizadas em 30 de julho de 2008 e nossoscomentários encontram-se em seção específica.

• Para a avaliação foram retirados do balanço de partida os valores referentes a itens não operacionais, bens não de usopróprio, depósitos judiciais efetuados pelo BNC, participação em controladas, provisão para o FCVS e provisão paracontingências (trabalhistas, fiscais e cíveis). Os valores relativos à Mapfre Nossa Caixa, analisada separadamente, edemais itens não operacionais, foram somados ou deduzidos posteriormente ao valor presente do fluxo de caixa dasatividades operacionais do Banco.

• Os impostos diretos foram calculados a partir das demonstrações financeiras consolidadas, considerando as alíquotasvigentes de Imposto de Renda e Contribuição Social, além dos efeitos das diferenças temporárias (conforme cálculodetalhado apresentado no relatório).

Premissas da Administração

80PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Balanço Contábil x Gerencial

• No Balanço Gerencial fornecido pela Administração, o ativo reflete a média de saldos diários de dezembro de 2007,segregado nos seguintes grupos (em R$ milhões):

• Ativo:

• Operações de crédito: compostas pela carteira de crédito, adicionando as operações similares registradas em“Outros Ativos” (eg. Créditos por Avais e Fianças Honrados, Adiantamento sobre Contrato de Câmbio)

• Outros ativos geradores de receitas: composto principalmente pela carteira de TVM, Compulsório e FCVS;

• Outros ativos não geradores de receitas: compostos basicamente pelo saldo do Acordo Cooperação e Folha deFuncionários Públicos (60%), e os saldos de Operações de Crédito vencidas há mais de 60 dias.

Premissas da Administração

Ativo Total 47.085,0Operações de Crédito 8.162,3Outros Ativos Geradores de Receitas 34.149,2Ativo Permanente 467,3Disponibilidade 443,1Compulsório Depósito a Vista 902,9Outros Ativos não Geradores de Receitas 2.960,1

81PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Balanço Contábil x Gerencial (cont.)

• No Balanço Gerencial fornecido pela Administração, o passivo também refere-se à média de saldos diários de dezembrode 2007, segregado nos seguintes grupos de contas (em R$ milhões):

• Passivo:

• Captação de Recursos: composto basicamente por Depósitos Judiciais, Depósitos à Vista, Poupança eCaptações do Mercado Aberto.

• Outros Passivos: incluem Provisões para Contingências Cíveis, Trabalhistas e Fiscais.

• Outros Passivos Não Geradores: refletem principalmente o saldo a pagar do Convênio Cooperação com oTribunal Justiça, Despesas com Cartões, Float e outros recursos não remunerados (e.g. chequesadministrativos).

Premissas da Administração

Total do Passivo 47.085,0Captação de Recursos 39.580,3Obrigações por Empréstimos 497,3Outros Passivos 2.329,0Patrimônio Líquido 2.870,0Outros Passivos não Geradores 1.808,4

82PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Ajustes ao Balanço de Partida das Projeções

• Os ajustes efetuados ao Balanço de Partida das Projeções estão detalhados abaixo:

• Ativo:

• Bens Não de Uso Próprio: excluídos R$ 16 milhões relativos a veículos, máquinas e bens em regime especial.

• Depósitos Judiciais: excluído o valor de R$ 1.149 milhões relativos a depósitos judiciais efetuados pela Nossa Caixa.

• Participação em Controladas: excluído o valor de R$ 35 milhões referentes à participação na Mapfre Nossa Caixa(registrada ao custo) e nas controladas Nossa Caixa S.A. Adm. de Cartões de Crédito e da Nossa CaixaCapitalização S.A.

• Passivo:

• Provisão FCVS: excluídos R$ 251 milhões referentes à provisão para perdas com FCVS.

• Provisão para Contingências: excluído o valor de R$ 1.488 milhões referente a provisões trabalhistas, fiscais e cíveis.

• As contrapartidas desses ajustes foram adicionadas ou deduzidas ao valor presente das operações do Banco.

Premissas da Administração

Ajustes ao Patrimônio Líquido - Dezembro de 2007

Em milhões de ReaisSaldo

anteriorAtivos Passivos

SaldoFinal

Ajuste noPL

Legenda

Bens não de Uso Próprio (Outros Ativos não Geradores) 15,9 - (15,9) Veículos, máquinas e bens em regime especial

Depósitos Judiciais (Outros Ativos não Geradores) 1.148,8 - (1.148,8) Depósitos judiciais efetuados

Participação em Controladas (Permanente) 35,0 - (35,0) Participação na Mafre Nossa Caixa

Provisão FVCS (Outros Passivos) - (250,8) 250,8 Provisão para perdas com o FCVSProvisão para Contingência (Outros Passivos) - (1.488,0) 1.488,0 Provisões trabalhistas, fiscais e cíveis

Patrimônio Líquido 2.870,0 1.199,7 (1.738,8) 3.409,1 539,1

83PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Premissas macroeconômicas

• As projeções macroeconômicas foram elaboradas pela Administração do Banco Nossa Caixa e assumem um ambienteeconômico estável, no qual:

• a inflação se mantém dentro das metas estabelecidas pelo Banco Central;

• a SELIC é reduzida gradualmente para 9,6% a.a. em 2017, representando taxa real de juros de 5,6% a.a..

• As principais premissas macroeconômicas utilizadas para as projeções financeiras estão detalhadas a seguir:

Premissas da Administração

Fonte: Banco Nossa Caixa

Índices Macro 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017Média

('07-'17)Média

('07-'11)Média

('12-'17)Inflação (IPCA) 4,46% 4,32% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,1% 4,2% 4,0%SELIC (TMS) 11,85% 11,15% 10,40% 9,84% 9,63% 9,63% 9,63% 9,63% 9,63% 9,63% 9,63% 10,1% 10,6% 9,6%TJLP (Média Ano) 6,38% 5,81% 5,50% 5,20% 5,10% 5,10% 4,90% 4,90% 4,80% 4,80% 4,80% 5,2% 5,6% 4,9%TR (Média Ano) 1,45% 1,75% 1,53% 1,42% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,36% 1,4% 1,5% 1,4%Poupança (Média Ano) 7,62% 7,92% 7,70% 7,59% 7,53% 7,53% 7,53% 7,53% 7,53% 7,53% 7,53% 7,6% 7,7% 7,5%

84PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Premissas operacionais – Indicadores do NegócioPremissas da Administração

Fonte: Banco Nossa Caixa

Alguns indicadores operacionais relevantes que derivam das premissas da Nossa Caixa estão detalhados abaixo:

Indicadores Financeiros 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Retorno sobre PL médio 11,3% 4,1% 6,6% 10,3% 14,8% 26,8% 29,3% 28,2% 27,0% 25,5% 24,4%

RPS/Desp Administrativa 43,3% 51,1% 61,4% 70,8% 78,3% 86,6% 87,8% 88,7% 89,5% 90,0% 90,4%

Índice da Basiléia 15,7% 19,9% 16,5% 15,3% 14,8% 15,4% 16,8% 18,3% 19,8% 21,3% 22,6%

Índice de Eficiência 63,9% 65,1% 65,2% 62,7% 59,3% 53,6% 52,5% 51,7% 51,1% 50,7% 50,3%

RPS/Cliente (R$/ano) 193 247 298 348 389 435 465 498 532 569 608 12,2% 19,2% 7,7%

Capex (R$ milhões) 274 279 100 100 100 100 100 100 100 100 100 -9,6% -22,3% 0,0%

Indicadores Operacionais 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Clientes (em milhares) 5.708 5.921 6.090 6.264 6.443 6.627 6.817 7.013 7.215 7.422 7.636 3,0% 3,1% 2,9%

Pessoa Física 5.500 5.651 5.806 5.966 6.130 6.299 6.472 6.651 6.834 7.023 7.217 2,8% 2,7% 2,8%

Pessoa Jurídica 208 270 284 298 313 329 345 362 380 400 419 7,3% 10,8% 5,0%

Crédito PF / cliente (R$ mil) 951 1.403 1.707 1.993 2.231 2.497 2.673 2.861 3.063 3.279 3.510 14,0% 23,8% 7,8%

Crédito PJ / cliente (R$ mil) 8.332 10.159 12.095 13.822 15.139 16.581 17.370 18.197 19.064 19.972 20.923 9,6% 16,1% 5,5%

Funcionários (em milhares) 16,6 17,2 18,0 18,1 18,3 18,5 18,7 18,9 19,1 19,2 19,4 1,6% 2,4% 1,0%

Clientes por Funcionário 343 345 339 345 352 358 365 372 379 386 393 1,4% 0,6% 1,9%

Custo/Funcion. (R$mil/ano) 86 89 88 91 94 96 99 103 106 109 112 2,7% 2,1% 3,1%

Cartões Crédito (em milhões) 1,7 2,4 3,3 3,8 4,4 5,0 5,6 6,3 7,0 7,8 8,6 17,6% 26,7% 11,9%

Agências 559 579 599 619 639 659 679 699 719 739 759 3,1% 3,4% 2,9%

Clientes / agência 10.211 10.227 10.167 10.120 10.083 10.057 10.040 10.033 10.034 10.044 10.061 -0,1% -0,3% 0,0%

85PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Carteira de Crédito do Banco Nossa Caixa

• A Administração projeta evolução nas principais linhas da carteira de crédito do Banco, que combinadas registramCAGR de 16,5% entre 2007 e 2017.

• A carteira com maior crescimento médio é a de Pessoas Jurídicas, com 17,6% a.a, seguida de Pessoas Físicas, com17,1%, e Imobiliária com 13,9% a.a.. A Administração entende que as carteiras Rural e de Repasses deverão apresentarcrescimentos médios de 7,6% e 5,8% a.a respectivamente.

• O crescimento deverá ser maior entre 2007 e 2011 (26,1% a.a. em média), com redução do crescimento entre 2012 a2017 (10,5%).

• Atualmente o Banco apresenta concentração em operações com Pessoas Físicas, que representam aproximadamente61% da carteira total. No cenário projetado pela Administração, o Banco praticamente mantém este mix, com a carteirade Pessoas Físicas registrando aumento discreto para 64% do total em 2017.

Premissas da Administração

* Dados referentes a média de saldos diários de dezembro de cada ano.

Carteira de Crédito 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Total (R$ milhões) 8.601 13.063 16.047 19.037 21.751 24.858 27.292 29.962 32.898 36.123 39.665 16,5% 26,1% 10,5%

Pessoa Física 5.228 7.928 9.910 11.892 13.676 15.728 17.300 19.030 20.934 23.027 25.330 17,1% 27,2% 10,8%

Pessoa Jurídica 1.733 2.747 3.434 4.121 4.739 5.450 5.995 6.594 7.253 7.979 8.777 17,6% 28,6% 10,8%

Imobiliária 611 1.068 1.154 1.247 1.348 1.460 1.583 1.719 1.874 2.045 2.235 13,9% 21,9% 8,8%

Rural 507 567 625 682 739 794 848 901 953 1.004 1.054 7,6% 9,9% 6,1%

Empréstimos e Repasses 83 88 92 97 102 108 114 121 129 137 146 5,8% 5,3% 6,1%

Operações em Atraso 438 665 831 997 1.147 1.319 1.451 1.596 1.755 1.931 2.124 17,1% 27,2% 10,8%

86PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Carteira de Crédito do Banco Nossa Caixa (cont.)

• A projeção dos spreads* incorpora queda gradual no período, em decorrência da redução das taxas de juros. A redução dospread médio é de 780 bps, em decorrência da combinação de queda de 900 bps na receita, 190 bps de queda na despesa eaumento de 70 bps na PDD.

• Segundo perspectivas da Administração, a relação entre receitas de tarifas de operações de crédito sobre a carteira médiapermanece razoavelmente estável entre 2007 e 2017.

• A tabela abaixo demonstra as projeções de evolução da carteira média, despesas de captação, despesas de PDD, spreads etarifas de operações de crédito no período:

Premissas da Administração

* Cálculo do spread realizado por produto, utilizando o indicador de custo de captação (Selic, TR, TJLP) referente a cada produto.** Não inclui créditos em atraso (não geradores de receita).

Total Carteira de Crédito ** 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 8.162 12.398 15.216 18.040 20.605 23.540 25.841 28.366 31.143 34.192 37.541 16,5% 26,0% 10,5%

Carteira Média (R$ milhões) 7.358 10.280 13.807 16.628 19.322 22.072 24.690 27.104 29.755 32.667 35.867 17,2% 27,3% 10,9%

Receita 2.619 3.403 4.024 4.533 5.058 5.834 6.536 7.185 7.898 8.683 9.545 13,8% 17,9% 11,2%

Despesa (828) (1.099) (1.387) (1.592) (1.816) (2.078) (2.326) (2.555) (2.806) (3.081) (3.384) 15,1% 21,7% 10,9%

PDD (619) (897) (1.219) (1.484) (1.737) (1.994) (2.238) (2.461) (2.705) (2.975) (3.271) 18,1% 29,4% 11,1%

Spread (R$ milhões) 1.172 1.407 1.418 1.457 1.505 1.762 1.972 2.170 2.387 2.627 2.890 9,4% 6,4% 11,5%

Receita 35,6% 33,1% 29,1% 27,3% 26,2% 26,4% 26,5% 26,5% 26,5% 26,6% 26,6%

Despesa -11,3% -10,7% -10,0% -9,6% -9,4% -9,4% -9,4% -9,4% -9,4% -9,4% -9,4%

PDD -8,4% -8,7% -8,8% -8,9% -9,0% -9,0% -9,1% -9,1% -9,1% -9,1% -9,1%

Spread (% carteira Média) 15,9% 13,7% 10,3% 8,8% 7,8% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,1%

Tarifas (R$ milhões) 175 289 361 433 498 573 630 693 762 838 922 18,0% 29,8% 10,8%

Tarifas (% carteira Média) 2,4% 2,8% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6%

87PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Carteira de Crédito do Banco Nossa Caixa (cont.)

• O gráfico abaixo demonstra a projeção de crescimento da carteira de crédito, da receita respectiva e o comportamento dosspreads no período (em R$ bilhões):

Premissas da Administração

Receita Crédito x Carteira Média x Spread (%)

7,410,3

22,124,7

27,129,8

32,735,9

13,819,3

16,6

4,0 5,14,5

9,58,77,97,26,55,83,42,6

15,9%

13,7%

8,1%8,0%8,0%8,0%8,0%8,0%7,8%8,8%

10,3%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Em

bil

esd

eR

eais

Carteira média (R$ bilhões) Receita de operações de crédito Spread % (carteira média)

88PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Indicadores de Crédito

• A Administração desenvolveu suas projeções a partir de sua expectativa de crescimento da carteira.

• Utilizando os dados de carteira e crescimento do PIB projetado, foi possível calcular a relação crédito / PIB necessáriapara a manutenção do market share projetado pelo Banco em 1,2% a partir de 2008.

• Para tanto, a relação crédito / PIB no país deveria aumentar de 35% (dezembro de 2007) para 57% em 2017.

8671.058

1.299

1.5421.761

2.0132.210

2.426

2.664

2.925

3.212

35%

39%

44%

49%51%

54% 54% 55% 56% 56% 57%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Volume crédito SFN Relação Crédito x PIB

Premissas da Administração

9

13

1619

22

2527

30

33

36

40

1,0%

1,2% 1,2% 1,2% 1,2% 1,2% 1,2% 1,2% 1,2% 1,2%1,2%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

R$

bilh

ões

Volume crédito BNC Market Share BNC (%)

* Volume de crédito inclui créditos em atraso (não geradores de receita).

89PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Carteira Comercial

A carteira comercial inclui operações de PF e PJ, que representavam 85% da carteira da Nossa Caixa em 2007.

• A Administração projeta aumento da carteira comercial em aproximadamente R$ 27 bilhões entre 2007 e 2017 (CAGR de17,2%).

• O spread projetado indica queda de 980 bps entre 2007 e 2017, principalmente pela redução dos juros na concessão,enquanto que os juros sobre o funding apresentam queda moderada. A PDD permanece relativamente estável.

• A PDD abaixo refere-se à totalidade da carteira comercial. Nas páginas seguintes os grupos de produtos desta carteiraestão segregados e demonstrados sem alocação da PDD, uma vez que a Administração não projeta perdasindividualizadas por produtos.

Premissas da Administração

Carteira Comercial 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 6.961 10.675 13.344 16.013 18.415 21.177 23.295 25.625 28.187 31.006 34.106 17,2% 27,5% 10,8%

Carteira Média (R$ milhões) 6.327 8.818 12.010 14.679 17.214 19.796 22.236 24.460 26.906 29.596 32.556 17,8% 28,4% 11,2%

Receita 2.530 3.263 3.842 4.337 4.847 5.605 6.289 6.918 7.610 8.371 9.208 13,8% 17,6% 11,3%

Despesa (SELIC) (750) (983) (1.249) (1.444) (1.658) (1.906) (2.141) (2.355) (2.591) (2.850) (3.135) 15,4% 21,9% 11,2%

PDD (602) (867) (1.181) (1.443) (1.692) (1.946) (2.186) (2.404) (2.645) (2.909) (3.200) 18,2% 29,5% 11,2%

Spread (R$ milhões) 1.179 1.413 1.413 1.450 1.497 1.753 1.962 2.158 2.374 2.611 2.873 9,3% 6,2% 11,5%

Receita 40,0% 37,0% 32,0% 29,5% 28,2% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3%

Despesa (SELIC) -11,9% -11,2% -10,4% -9,8% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6%

PDD -9,5% -9,8% -9,8% -9,8% -9,8% -9,8% -9,8% -9,8% -9,8% -9,8% -9,8%

Spread (% carteira Média) 18,6% 16,0% 11,8% 9,9% 8,7% 8,9% 8,8% 8,8% 8,8% 8,8% 8,8%

90PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito para Pessoas Físicas

• Pessoas Físicas são o público alvo do Banco para a concessão de crédito (75% da carteira comercial), com ênfase emfuncionários públicos do Estado de São Paulo.

• Segundo premissas da Administração, o maior aumento virá do Crédito Pessoal, para o qual se projeta crescimento deaproximadamente R$ 15 bilhões, ou 15,7% a.a. de 2007 a 2017.

• O maior CAGR é registrado em Outros Pessoas Físicas, que contempla Financiamentos, Cartão de Crédito, Adiantamentoa Depositantes e outras modalidades de crédito.

• A tabela abaixo indica a expectativa de crescimento da carteira média de Pessoas Físicas por produto:

Premissas da Administração

Crédito Pessoas Física 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Total (R$ milhões) 5.228 7.928 9.910 11.892 13.676 15.728 17.300 19.030 20.934 23.027 25.330 17,1% 27,2% 10,8%

Crédito Pessoal 4.501 6.064 7.580 9.096 10.460 12.029 13.232 14.555 16.010 17.612 19.373 15,7% 23,5% 10,8%

Empréstimos em Conta 433 513 641 769 884 1.017 1.119 1.231 1.354 1.489 1.638 14,2% 19,6% 10,8%

Outros Pessoas Físicas 294 1.352 1.690 2.028 2.332 2.682 2.950 3.245 3.569 3.926 4.319 30,8% 67,8% 10,8%

91PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito para Pessoas Físicas (cont.)

Crédito pessoal

• Esta linha inclui Crédito Consignado, Crédito Pessoal, Crédito Fácil Correntista, entre outros produtos financeiros.

• A Administração estima que a linha de Crédito Pessoal atinja R$ 19,3 bilhões em 2017, com maior crescimento em CréditoConsignado.

• A Administração entende que a dilatação do prazo máximo de financiamento, combinada com a redução dos jurospraticados, continue estimulando o crescimento da carteira.

• Os spreads calculados a partir das projeções apresentam redução de 980 bps entre 2007 e 2017, conforme demonstradoabaixo:

Premissas da Administração

Crédito Pessoal 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 4.501 6.064 7.580 9.096 10.460 12.029 13.232 14.555 16.010 17.612 19.373 15,7% 23,5% 10,8%

Carteira Média (R$ milhões) 4.030 5.282 6.822 8.338 9.778 11.244 12.630 13.893 15.283 16.811 18.492 16,5% 24,8% 11,2%

Receita 1.369 1.676 1.798 1.966 2.143 2.473 2.775 3.052 3.357 3.693 4.062 11,5% 11,9% 11,2%

Despesa (SELIC) (478) (589) (709) (820) (942) (1.083) (1.216) (1.338) (1.472) (1.619) (1.781) 14,1% 18,5% 11,2%

Spread Bruto (R$ milhões) 892 1.087 1.088 1.145 1.202 1.390 1.558 1.714 1.885 2.074 2.281 9,9% 7,7% 11,3%

Receita 34,0% 31,7% 26,4% 23,6% 21,9% 22,0% 22,0% 22,0% 22,0% 22,0% 22,0%

Despesa (SELIC) -11,9% -11,2% -10,4% -9,8% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6%

Spread (% da Carteira Média) 22,1% 20,6% 16,0% 13,7% 12,3% 12,4% 12,3% 12,3% 12,3% 12,3% 12,3%

92PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito para Pessoas Físicas (cont.)

Empréstimos em conta

• Essa modalidade representa 8,3% da carteira de Pessoas Físicas em 2007, e a Administração projeta aumento deaproximadamente R$ 1,2 bilhão entre 2007 e 2017, equivalente a um CAGR de 14,2%.

• As projeções prevêem queda de 1.540 bps no spread deste produto no período, basicamente pela redução da taxa deaplicação.

* Spread calculado utilizando a TMS como custo de oportunidade.

Premissas da Administração

Empréstimos em Conta 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 433 513 641 769 884 1.017 1.119 1.231 1.354 1.489 1.638 14,2% 19,6% 10,8%

Carteira Média (R$ milhões) 417 473 577 705 827 951 1.068 1.175 1.292 1.421 1.564 14,1% 18,7% 11,2%

Receita 391 405 456 543 629 725 813 894 984 1.082 1.191 11,8% 12,6% 11,2%

Despesa (SELIC) (49) (53) (60) (69) (80) (92) (103) (113) (124) (137) (151) 11,8% 12,7% 11,2%

Spread Bruto (R$ milhões) 342 352 396 474 549 633 710 781 859 945 1.040 11,8% 12,6% 11,2%

Receita 93,8% 85,7% 79,1% 77,0% 76,1% 76,2% 76,1% 76,1% 76,1% 76,1% 76,1%

Despesa (SELIC) -11,9% -11,2% -10,4% -9,8% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6%

Spread (% da Carteira Média) 81,9% 74,6% 68,7% 67,2% 66,4% 66,6% 66,5% 66,5% 66,5% 66,5% 66,5%

93PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito para Pessoas Físicas (cont.)

Outros pessoa física

• Composto basicamente por financiamento de cartões de crédito (ie. crédito rotativo), bens e serviços e adiantamento adepositantes. Em 2007, representava 6% da carteira de Pessoas Físicas.

• A tabela abaixo indica a expectativa de crescimento da carteira média, receitas, despesas e spreads. O Banco projeta umcrescimento na modalidade com CAGR de 30,8% no período, devido ao aumento do uso dos cartões de crédito, e reduçãodo spread de 2.500 bps.

* Spread calculado utilizando a TMS como custo de oportunidade.

Premissas da Administração

Outros Pessoa Física 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 294 1.352 1.690 2.028 2.332 2.682 2.950 3.245 3.569 3.926 4.319 30,8% 67,8% 10,8%

Carteira Média (R$ milhões) 279 823 1.521 1.859 2.180 2.507 2.816 3.097 3.407 3.748 4.123 30,9% 67,2% 11,2%

Receita 196 401 659 794 931 1.082 1.215 1.336 1.470 1.617 1.778 24,7% 47,6% 11,4%

Despesa (SELIC) (33) (92) (158) (183) (210) (241) (271) (298) (328) (361) (397) 28,2% 58,8% 11,2%

Spread Bruto (R$ milhões) 163 309 501 611 721 841 943 1.038 1.142 1.256 1.381 23,8% 45,0% 11,4%

Receita 70,4% 48,7% 43,3% 42,7% 42,7% 43,2% 43,1% 43,1% 43,1% 43,1% 43,1%

Despesa (SELIC) -11,9% -11,2% -10,4% -9,8% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6%

Spread (% da Carteira Média) 58,5% 37,6% 32,9% 32,9% 33,1% 33,6% 33,5% 33,5% 33,5% 33,5% 33,5%

94PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito para Pessoas Jurídicas

• Em 2007 a carteira de Pessoas Jurídicas representava 20% do total de crédito e era composta pelas modalidades ChequeEmpresa/Conta Garantida, Títulos Descontados e Outros.

• O Banco acredita na expansão das operações de crédito para Pessoas Jurídicas nos próximos anos, devido à otimizaçãona exploração de operações com fornecedores do Estado de São Paulo.

• A Administração projeta evolução de 17,6% a.a. no período, mais expressivo nas modalidades Cheque Empresa/ ContaGarantida e Outros.

Premissas da Administração

Crédito Pessoas Jurídica 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 1.733 2.747 3.434 4.121 4.739 5.450 5.995 6.594 7.253 7.979 8.777 17,6% 28,6% 10,8%

Cheque Empresa/Conta Garantida 637 1.093 1.366 1.640 1.886 2.168 2.385 2.624 2.886 3.175 3.492 18,5% 31,2% 10,8%

Títulos Descontados 537 741 926 1.111 1.278 1.470 1.617 1.779 1.956 2.152 2.367 16,0% 24,2% 10,8%Outros Pessoas Jurídicas 559 913 1.141 1.370 1.575 1.811 1.992 2.192 2.411 2.652 2.917 18,0% 29,6% 10,8%

Crescimento carteira PJ 58,5% 25,0% 20,0% 15,0% 15,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

95PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito para Pessoas Jurídicas (cont.)

Cheque Empresa/ Conta Garantida

• Estas operações representavam 37% do total da carteira de Pessoas Jurídicas e 7% da carteira total do Banco.

• A modalidade contempla principalmente os seguintes produtos: Cheque Empresa, Direitos Creditórios, Duplicatas eCheques.

• A Administração projeta crescimento de R$ 2,8 bilhões entre 2007 e 2017, com CAGR de 18,5% e redução no spread de1.140 bps.

• A tabela abaixo demonstra as projeções de crescimento da carteira média, receitas, despesas e spreads.

* Spread calculado utilizando a TMS como custo de oportunidade.

Premissas da Administração

Conta Garantida 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 637 1.093 1.366 1.640 1.886 2.168 2.385 2.624 2.886 3.175 3.492 18,5% 31,2% 10,8%

Carteira Média (R$ milhões) 578 865 1.230 1.503 1.763 2.027 2.277 2.504 2.755 3.030 3.333 19,2% 32,2% 11,2%

Receita 227 304 366 407 448 519 583 641 705 776 853 14,2% 18,6% 11,3%

Despesa (SELIC) (68) (96) (128) (148) (170) (195) (219) (241) (265) (292) (321) 16,7% 25,5% 11,2%

Spread Bruto (R$ milhões) 158 208 238 259 279 324 364 400 440 484 532 12,9% 15,2% 11,4%

Receita 39,2% 35,2% 29,8% 27,0% 25,4% 25,6% 25,6% 25,6% 25,6% 25,6% 25,6%

Despesa (SELIC) -11,9% -11,2% -10,4% -9,8% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6%

Spread (% da Carteira Média) 27,4% 24,0% 19,4% 17,2% 15,8% 16,0% 16,0% 16,0% 16,0% 16,0% 16,0%

96PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito para Pessoas Jurídicas (cont.)

Títulos Descontados

• Estas operações representam 31% do total da carteira de Pessoas Jurídicas e 6% da carteira total do Banco, econtemplam os seguintes produtos: Desconto de Títulos de Terceiros e Desconto de Cheques.

• A Administração projeta crescimento de R$ 1,8 bilhões entre 2007e 2017, com CAGR de 16,0% e redução de spread de720 bps.

• A tabela abaixo apresenta as projeções da carteira média, receitas, despesas e spreads.

* Spread calculado utilizando a TMS média como custo de oportunidade.

Premissas da Administração

Títulos Descontados 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 537 741 926 1.111 1.278 1.470 1.617 1.779 1.956 2.152 2.367 16,0% 24,2% 10,8%

Carteira Média (R$ milhões) 512 639 834 1.019 1.195 1.374 1.543 1.698 1.867 2.054 2.260 16,0% 23,6% 11,2%

Receita 154 188 208 226 245 282 316 348 383 421 463 11,7% 12,4% 11,2%

Despesa (SELIC) (61) (71) (87) (100) (115) (132) (149) (163) (180) (198) (218) 13,6% 17,4% 11,2%

Spread Bruto (R$ milhões) 93 116 121 126 130 150 168 184 203 223 245 10,2% 8,7% 11,2%

Receita 30,0% 29,4% 25,0% 22,2% 20,5% 20,5% 20,5% 20,5% 20,5% 20,5% 20,5%

Despesa (SELIC) -11,9% -11,2% -10,4% -9,8% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6%

Spread (% da Carteira Média) 18,1% 18,2% 14,6% 12,3% 10,9% 10,9% 10,9% 10,9% 10,9% 10,9% 10,9%

97PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito para Pessoas Jurídicas (cont.)

Outros

• Estas operações representam 32% da carteira de Pessoas Jurídicas e 7% do total da carteira de crédito do Banco eincluem operações de Capital de Giro e Renegociação de Dívidas entre outras.

• A Administração projeta crescimento de R$ 2,3 bilhões entre 2007 e 2017, com CAGR de 18,0% e redução de spread de470 bps.

* Spread calculado utilizando a TMS média como custo de oportunidade.

Premissas da Administração

Outros Pessoa Jurídica 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 559 913 1.141 1.370 1.575 1.811 1.992 2.192 2.411 2.652 2.917 18,0% 29,6% 10,8%

Carteira Média (R$ milhões) 513 736 1.027 1.256 1.472 1.693 1.902 2.092 2.301 2.531 2.785 18,4% 30,2% 11,2%

Receita 194 289 355 403 451 524 588 646 711 782 860 16,1% 23,4% 11,4%

Despesa (SELIC) (61) (82) (107) (124) (142) (163) (183) (201) (222) (244) (268) 16,0% 23,6% 11,2%

Spread Bruto (R$ milhões) 133 207 249 279 309 361 405 445 489 538 592 16,1% 23,4% 11,5%

Receita 37,8% 39,3% 34,6% 32,1% 30,6% 30,9% 30,9% 30,9% 30,9% 30,9% 30,9%

Despesa (SELIC) -11,9% -11,2% -10,4% -9,8% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6% -9,6%

Spread (% da Carteira Média) 26,0% 28,1% 24,2% 22,2% 21,0% 21,3% 21,3% 21,3% 21,3% 21,3% 21,3%

98PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Crédito RuralPremissas da Administração

• Em 2007, a carteira de Crédito Rural representava aproximadamente 6% da carteira total de crédito de PJ.

• A Administração projeta evolução moderada na carteira entre 2007 e 2017, com CAGR de 7,6% no período e aumento do

spread de 70 bps.

Carteira Rural 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 507 567 625 682 739 794 848 901 953 1.004 1.054 7,6% 9,9% 6,1%

Carteira Média (R$ milhões) 406 537 596 654 711 766 821 875 927 979 1.029 9,7% 15,0% 6,4%

Receita 36 47 57 62 67 73 78 83 88 93 97 10,5% 17,2% 6,3%

Despesa (Poupança) (31) (43) (46) (50) (54) (58) (62) (66) (70) (74) (77) 9,6% 14,7% 6,4%

PDD (8) (11) (13) (14) (15) (16) (17) (18) (19) (21) (22) 9,9% 15,3% 6,4%

Spread (R$ milhões) (4) (7) (2) (1) (1) (1) (1) (1) (2) (2) (2) -28,8%

Receita 8,8% 8,7% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5%

Despesa -7,6% -7,9% -7,7% -7,6% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5%

PDD -2,1% -2,1% -2,1% -2,1% -2,1% -2,1% -2,1% -2,1% -2,1% -2,1% -2,1%

Spread (% carteira Média) -0,9% -1,3% -0,3% -0,2% -0,1% -0,1% -0,2% -0,2% -0,2% -0,2% -0,2%

99PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Carteira ImobiliáriaPremissas da Administração

• Em 2007, o Crédito Imobiliário representava 7,5% da carteira total de crédito, com R$ 611 milhões em financiamentos. A

Administração projeta que esta carteira deve dobrar de volume até 2010, fruto de parcerias como a efetuada com o Grupo

Rodobens. O Banco também iniciou o financiamento imobiliário com taxa de juros prefixada e beneficia os funcionários

públicos com taxas de juros menores e financiamento de até 100% do valor do imóvel.

• A Administração projeta evolução da carteira em R$ 1,6 bilhão entre 2007 e 2017 com CAGR de 13,9% no período. Em

relação aos spreads, a Administração espera aumento de 190 bps no período das projeções, principalmente porque os

spreads históricos são depreciados pelo efeito da carteira antiga com FCVS.

Carteira Imobiliária 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 611 1.068 1.154 1.247 1.348 1.460 1.583 1.719 1.874 2.045 2.235 13,9% 21,9% 8,8%

Carteira Média (R$ milhões) 540 840 1.111 1.200 1.298 1.404 1.522 1.651 1.797 1.960 2.140 14,8% 24,5% 8,7%

Receita 43 84 115 124 134 145 158 172 188 206 226 18,0% 32,5% 9,1%

Despesa (Poupança) (41) (66) (86) (91) (98) (106) (115) (124) (135) (148) (161) 14,6% 24,1% 8,7%

PDD (9) (19) (25) (27) (30) (32) (35) (38) (41) (45) (49) 18,9% 36,2% 8,7%

Spread (R$ milhões) (7) (2) 4 5 6 7 8 10 11 13 15 16,6%

Receita 8,0% 10,0% 10,4% 10,3% 10,3% 10,3% 10,4% 10,4% 10,5% 10,5% 10,5%

Despesa -7,6% -7,9% -7,7% -7,6% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5%

PDD -1,6% -2,3% -2,3% -2,3% -2,3% -2,3% -2,3% -2,3% -2,3% -2,3% -2,3%

Spread (% carteira Média) -1,2% -0,2% 0,4% 0,4% 0,5% 0,5% 0,6% 0,6% 0,6% 0,7% 0,7%

100PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Empréstimos e RepassesPremissas da Administração

• Em 2007, Empréstimos e Repasses representavam 1% da carteira de crédito, compreendendo os seguintes produtos: CEF

Infra Estrutura, BNDES e Finame.

• A Administração projeta evolução da carteira em R$ 63 milhões entre 2007 e 2017 com CAGR de 5,8% no período e

redução nos spreads de 160 bps.

Empréstimos e Repasses 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 83 88 92 97 102 108 114 121 129 137 146 5,8% 5,3% 6,1%

Carteira Média (R$ milhões) 85 86 90 95 100 105 111 118 125 133 141 5,3% 4,2% 6,0%

Receita 10 9 9 10 10 11 12 12 13 14 15 3,7% 0,4% 6,0%

Despesa (Poupança) (6) (7) (7) (7) (8) (8) (8) (9) (9) (10) (11) 5,1% 3,9% 6,0%

Spread (R$ milhões) 4 3 2 3 3 3 3 3 4 4 4 0,7% -6,8% 6,0%

Receita 12,0% 10,9% 10,4% 10,4% 10,4% 10,4% 10,4% 10,4% 10,4% 10,4% 10,4%

Despesa -7,6% -7,9% -7,7% -7,6% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5% -7,5%

Spread (% carteira Média) 4,4% 3,0% 2,7% 2,8% 2,8% 2,8% 2,8% 2,8% 2,8% 2,8% 2,8%

101PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Aplicações em Títulos e FCVS

• A carteira de aplicações no mercado financeiro do Banco é composta principalmente por LFT, LTN, NTN-F e CVS. Emdezembro de 2007 o saldo representava 61% do ativo total.

• A tabela demonstra a evolução da carteira média de aplicações no mercado financeiro, suas receitas e despesasprojetadas, assim como o spread da carteira.

Premissas da Administração

em milhões de R$ 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Aplicações em Títulos* 29.348 26.566 27.306 28.598 30.662 32.651 35.853 39.348 43.150 47.287 51.797 5,8% 1,1% 9,1%

Média Aplicações em Títulos 28.050 27.957 26.936 27.952 29.630 31.656 34.252 37.600 41.249 45.218 49.542 5,9% 1,4% 8,9%

Receita 3.425 3.039 2.676 2.619 2.729 2.923 3.165 3.475 3.814 4.181 4.582 3,0% -5,5% 9,0%

% da carteira 12,2% 10,9% 9,9% 9,4% 9,2% 9,2% 9,2% 9,2% 9,2% 9,2% 9,2%

% sobre TMS 103% 97% 96% 95% 96% 96% 96% 96% 96% 96% 96%

Despesa não alocada crédito (2.089) (2.008) (1.859) (1.845) (1.877) (1.941) (2.046) (2.202) (2.371) (2.551) (2.745) 2,8% -2,6% 6,5%

% da carteira 7,4% 7,2% 6,9% 6,6% 6,3% 6,1% 6,0% 5,9% 5,7% 5,6% 5,5%

% sobre TMS 63% 64% 66% 67% 66% 64% 62% 61% 60% 59% 58%

Spread TVM (R$ milhões) 1.336 1.031 817 774 852 983 1.119 1.273 1.443 1.630 1.837 3,2% -10,6% 13,7%

* Inclui TVM, CRI e CVS

102PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Prestação de Serviços

• As receitas de prestação de serviços englobam tarifas sobre:

• Contas correntes, operações de crédito, taxas de administração sobre fundos de investimento, cobrança, cartão decrédito, seguridade e outros.

• Em 2007 as receitas com prestação de serviços somaram R$ 1.071 milhão, representando mais de 14% do total dereceitas.

• O Banco possui alto volume de contas correntes, que resultam em receitas de pacote de serviços e tarifas significativas.A Administração entende que a receita de tarifas sobre conta corrente por usuário deverá crescer no período, com CAGRde 15,2%.

• O Banco também obtém receita pela administração de fundos de terceiros, e assim projeta aumento de R$ 268 milhõesno período (CAGR 13,9%), aplicando um percentual fixo de 0,5% sobre a expectativa de recursos sob gestão.

– A Nossa Caixa encerrou o ano administrando 26 fundos de investimento, com volume de R$ 19,2 bilhões,crescimento de 46,0% sobre o ano anterior (R$ 13,1 bilhões). Parte significativa desse aumento é resultado dosaportes do fundo exclusivo do Tesouro do Estado, que não geram taxa de administração.

• Em dezembro de 2007, a Nossa Caixa registrava uma base de aproximadamente 1,6 milhão de cartões de crédito, comcrescimento de 32% em relação ao ano anterior. O volume transacionado chegou a R$ 2,1 bilhões (crescimento de67,9% no período). Esta evolução foi acima da média de 21% do mercado, de acordo com dados da AssociaçãoBrasileira das Empresas de Cartões e Serviços (Abecs).

Premissas da Administração

103PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Prestação de Serviços (cont.)

• A tabela abaixo demonstra as principais linhas de receita de prestação de serviços, e seus respectivos indicadores:

Premissas da Administração

Receita de Prestação de Serviços 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 1.071 1.434 1.792 2.151 2.473 2.844 3.129 3.442 3.786 4.164 4.581 15,6% 23,3% 10,8%

R$ por cliente médio 188 247 298 348 389 435 465 498 532 569 608 12,5% 20,0% 7,7%RPS / Desp. Administrat. 43,3% 51,1% 61,4% 70,8% 78,3% 86,6% 87,8% 88,7% 89,5% 90,0% 90,4%Contas Correntes 498 643 804 965 1.110 1.276 1.404 1.544 1.699 1.869 2.056 15,2% 22,2% 10,8%

R$ / cliente / ano 87 111 134 156 175 195 209 223 239 255 273 12,1% 19,0% 7,7%Operações de Crédito 180 295 369 443 509 585 644 708 779 857 943 18,0% 29,6% 10,8%

% Carteira de Crédito média 2,4% 2,7% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5%Fundos de Investimento 100 115 144 173 199 229 252 277 304 335 368 13,9% 18,7% 10,8%

% Ativos em Fundos 0,5% 0,5% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5%Cartão de Crédito 75 98 123 147 169 195 214 236 259 285 314 15,4% 22,7% 10,8%

R$ / cartão / ano 44 48 43 41 41 42 40 40 39 38 38 -1,4% -1,6% -1,3%Cobrança 41 52 65 79 90 104 114 126 138 152 167 15,2% 22,2% 10,8%

R$ / cliente PJ / ano 195 219 236 270 296 324 339 355 372 390 409 7,7% 11,0% 5,5%Convênio Arrecadação 52 68 84 101 117 134 147 162 178 196 216 15,2% 22,2% 10,8%Seguridade 0,4 1 2 2 2 3 3 3 4 4 5 26,8% 55,3% 10,8%

R$ / cliente PF / ano 0 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 23,6% 51,7% 7,8%

Consórcio imóveis - 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 13,8% 19,9% 10,8%

Seguros - ramos elem. - 3 3 4 5 5 6 7 7 8 9 13,8% 19,9% 10,8%

Seguros - ramos vida 21 20 25 30 34 39 43 47 52 57 63 11,5% 12,6% 10,8%

Fundos e programas 9 21 26 31 36 42 46 50 55 61 67 22,4% 42,0% 10,8%

Outros 94 115 144 173 198 228 251 276 304 334 367 13,8% 19,9% 10,8%

104PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Compulsório

• A Administração projeta as alíquotas de compulsório sobre Depósitos à Vista, Poupança e Depósitos a Prazo semvariações no período.

Premissas da Administração

Compulsórios (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017Depósitos à Vista

Alíquota 45% 45% 45% 45% 45% 45% 45% 45% 45% 45% 45%

Adicional 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8%

Exigibilidade 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25%

Adicional 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2%

Livre 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20%

Depósitos de Poupança

Alíquota 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20%

Adicional 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10%

Exigibilidade 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65%

Livre 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5%

Depósitos a Prazo

Alíquota - TVM'S 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%

Adicional 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8%

Livre 77% 77% 77% 77% 77% 77% 77% 77% 77% 77% 77%

Depósitos Judiciais

Alíquota 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Livre 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

105PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Compulsório (cont.)Premissas da Administração

• A tabela abaixo mostra cálculo das projeções de volume de compulsórios e remuneração sobre os compulsórios:

Compulsório Projetado

Poupança - Alíquota 2.187 2.356 2.535 2.726 2.931 3.152 3.389 3.644 3.919 4.214

Poupança - Adicional 1.094 1.178 1.267 1.363 1.465 1.576 1.694 1.822 1.959 2.107

Depósitos a Prazo - Alíquota - TVM'S 504 553 604 658 717 781 851 927 1.010 1.100

Depósito a Prazo - Adicional 269 295 322 351 382 416 454 494 539 587

Depósito à Vista - Alíquota 1.581 1.671 1.765 1.862 1.964 2.069 2.178 2.292 2.411 2.534

Depósito à Vista - Adicional 281 297 314 331 349 368 387 408 429 450

Utilização de 90% do saldo de disponibilidades (416) (433) (450) (468) (487) (506) (526) (547) (569) (592)

Total de Compulsório 5.501 5.918 6.357 6.822 7.321 7.855 8.427 9.040 9.696 10.400

Em milhões de Reais

Cálculo Compulsório 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Remuneração sobre Compulsório 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Poupança - Alíquota 2.187 2.356 2.535 2.726 2.931 3.152 3.389 3.644 3.919 4.214

Rendimento (TR + 0,5%) 7,9% 7,7% 7,6% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5%

Depósito a Prazo - Adicional 504 553 604 658 717 781 851 927 1.010 1.100

Rendimento (TMS) 11,2% 10,4% 9,8% 9,6% 9,6% 9,6% 9,6% 9,6% 9,6% 9,6%

Depósito a Vista 1.581 1.671 1.765 1.862 1.964 2.069 2.178 2.292 2.411 2.534

Rendimento 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Depósito Adicionais 1.644 1.770 1.903 2.045 2.197 2.360 2.535 2.724 2.927 3.144

Rendimento (TMS) 11,2% 10,4% 9,8% 9,6% 9,6% 9,6% 9,6% 9,6% 9,6% 9,6%

Remuneração Compulsório 413 423 439 465 501 540 581 626 674 726

106PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultado da Intermediação Financeira e Receitas de Prestação de Serviços

• A Administração projeta crescimento médio de 10,1% a.a. na combinação do Resultado da Intermediação Financeira eReceitas de Prestação de Serviços;

• Destaca-se o aumento na participação das RPS em aproximadamente 1800 pontos percentuais entre 2007 e 2017.

Premissas da Administração

RIF + RPS (R$ milhões) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Spread Crédito líquido de PDD 1.172 1.407 1.418 1.457 1.505 1.762 1.972 2.170 2.387 2.627 2.890 9,4% 6,4% 11,5%

Spread TVM 1.336 1.031 817 774 852 983 1.119 1.273 1.443 1.630 1.837 3,2% -10,6% 13,7%

Receita Compulsório 266 413 423 439 465 501 540 581 626 674 726 10,6% 15,0% 7,7%

RIF 2.774 2.850 2.658 2.669 2.822 3.246 3.631 4.024 4.456 4.931 5.453 7,0% 0,4% 11,6%

RPS 1.071 1.434 1.792 2.151 2.473 2.844 3.129 3.442 3.786 4.164 4.581 15,6% 23,3% 10,8%

RIF + RPS 3.845 4.284 4.450 4.820 5.296 6.090 6.760 7.466 8.242 9.095 10.033 10,1% 8,3% 11,2%

RIF como % do total 72% 67% 60% 55% 53% 53% 54% 54% 54% 54% 54%

RPS como % do total 28% 33% 40% 45% 47% 47% 46% 46% 46% 46% 46%

107PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Outras Receitas Operacionais

• O grupo de Outras Receitas Operacionais é composto principalmente por reversões de provisões e recuperação de

prejuízos.

• A tabela abaixo indica as projeções da Administração para Outras Receitas:

Premissas da Administração

Outras Receitas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 418 351 379 397 418 450 466 488 511 523 518 2,2% 0,0% 3,6%

Outras Receitas Operacionais 418 350 378 396 418 450 466 488 511 523 518 2,2% 0,0% 3,6%

FAHBRE * - 1 1 0 0 - - - - - - -100,0%

* Refere-se ao Fundo de Apoio à Produção de Habitações para a População de Baixa Renda

108PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Outras Despesas Operacionais

• O grupo de Outras Despesas Operacionais é composto principalmente por descontos concedidos, FGC, Despesas de

Cooperação e Outras.

• A tabela abaixo indica as projeções da Administração para Outras Despesas Operacionais:

Premissas da Administração

Outras Despesas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 571 408 376 361 357 457 474 500 548 625 663 1,5% -11,1% 10,9%

Outras Despesas Operacionais 571 408 376 361 357 457 474 500 548 625 663 1,5% -11,1% 10,9%

109PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Despesas Tributárias

• A tabela abaixo indica as projeções da Administração para as Despesas Tributárias

Premissas da Administração

Em milhões de Reais

Despesas de Tributos 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Base de Cálculo para PASEP e COFINS

RIF Bruto + Receita de Serviços 5.002 5.429 6.043 6.747 7.771 8.652 9.546 10.529 11.610 12.797

Despesa de PASEP / COFINS (4,65%) 233 252 281 314 361 402 444 490 540 595

Base de Cálculo para ISS

Receita de Serviços 1.434 1.792 2.151 2.473 2.844 3.129 3.442 3.786 4.164 4.581

Despesa de ISS (5%) 72 90 108 124 142 156 172 189 208 229

Total das Despesas de Tributos - 304 342 389 437 504 559 616 679 748 824

110PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Captações

• O BNC é um grande captador de depósitos, especialmente Judiciais e de Poupança.

• O saldo das captações representava 86% do passivo total em dezembro de 2007, e aproximadamente 2% do market shareem depósitos no Sistema Financeiro Nacional.

• A Administração projeta CAGR de 8,3% nas captações domésticas entre 2007 e 2017, sendo que a maior parte docrescimento deverá vir do Mercado Aberto, com CAGR de 9,7%

Premissas da Administração

Captações 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Total (R$ milhões) 39.580 42.051 45.768 49.707 53.932 58.518 63.495 68.893 74.755 81.121 88.031 8,3% 8,0% 8,5%

Judiciais 14.046 13.827 15.116 16.508 18.017 19.665 21.464 23.423 25.564 27.903 30.452 8,0% 6,4% 9,1%

Poupança 10.134 10.936 11.779 12.673 13.628 14.654 15.758 16.945 18.221 19.593 21.069 7,6% 7,7% 7,5%

Mercado Aberto 8.462 9.385 10.341 11.337 12.406 13.576 14.856 16.256 17.789 19.467 21.302 9,7% 10,0% 9,4%

A Prazo 3.480 3.363 3.688 4.025 4.386 4.778 5.206 5.672 6.179 6.733 7.335 7,7% 6,0% 8,9%

A Vista 2.969 3.514 3.714 3.922 4.139 4.364 4.598 4.841 5.094 5.357 5.631 6,6% 8,7% 5,3%

Governos 483 537 593 651 712 775 840 908 979 1.052 1.129 8,9% 10,2% 8,0%

Poupança + - 480 529 580 634 694 759 831 909 995 1.088 - - 9,4%

Letras Hipotecárias 7 8 9 10 11 13 15 17 19 22 25 14,2% 14,3% 14,1%

Custo médio de captação depósitos 7,6% 7,4% 7,2% 7,1% 7,1% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2%

% da Selic 68% 71% 73% 74% 74% 74% 75% 75% 75% 75%

Depósitos 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Total Depósitos (R$ milhões) 39.580 42.051 45.768 49.707 53.932 58.518 63.495 68.893 74.755 81.121 88.031 8,3% 8,0% 8,5%

Clientes (em milhares) 5.708 5.921 6.090 6.264 6.443 6.627 6.817 7.013 7.215 7.422 7.636 3,0% 3,1% 2,9%

Depósitos por Cliente 6.934 7.101 7.515 7.935 8.371 8.830 9.314 9.824 10.362 10.930 11.528 5,2% 4,8% 5,5%

Agências (em milhares) 559 579 599 619 639 659 679 699 719 739 759 3,1% 3,4% 2,9%

Depósitos por Agência 70.806 72.626 76.407 80.302 84.401 88.799 93.512 98.560 103.971 109.772 115.983 5,1% 4,5% 5,4%

111PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Investimentos em Ativos Fixos

• Os investimentos em ativos fixos referem-se a Infra-Estrutura, Novas Agências, PABs, Tecnologia e Segurança.

• Tais investimentos foram projetados pela Administração considerando a expectativa de abertura e renovação de agências

e postos de atendimento, bem como diversos outros gastos com tecnologia e infra-estrutura previstos, conforme sumário

abaixo, que inclui a movimentação do Ativo Permanente do Banco.

Fonte: Banco Nossa Caixa

Premissas da Administração

Em milhões de Reais

Permanente 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Imobilizado + Diferido Atual 1.019 1.019 1.019 1.019 1.019 1.019 1.019 1.019 1.019 1.019 1.019Depreciação Acumulada (586) (692) (798) (904) (1.010) (1.019) (1.019) (1.019) (1.019) (1.019) (1.019)

Investimentos do ano 279 100 100 100 100 100 100 100 100 100

Novos Investimentos Acum. - 279 379 479 579 679 779 879 979 1.079 1.179

Depreciação Acumulada - (42) (99) (171) (258) (359) (476) (594) (694) (794) (894)

Total 433 565 502 424 331 320 303 285 285 285 285

Total Depreciação Anual (148) (163) (178) (193) (111) (117) (118) (100) (100) (100)

112PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Índice da Basiléia

• As projeções do Patrimônio de Referência Exigido consideram a aplicação da ponderação de 50% para operações decrédito imobiliário e de 75% para outras operações de crédito para Pessoas Físicas.

• Tais premissas são baseadas na Circular 3360 do Banco Central, de 12 de Setembro de 2007, que estabelece:

- ponderação de 50%, dentro dos requisitos do BACEN, para as operações de crédito imobiliário para aquisiçãoou construção;

- ponderação de 75% para as operações de varejo, definidas dentro dos limites regulamentares;

• A Circular entrou em vigor a partir de 1o de julho de 2008.

• Para as demais operações de crédito as projeções de Patrimônio de Referência Exigido utilizam ponderação de 100%.

• A projeção de exigência sobre risco de mercado para 2008 foi baseada em entrevistas com a Administração, que prevê ovalor de R$ 30 milhões, baseado no valor da carteira de trading do Banco. A premissa para os anos seguintes é que estevalor evolui em linha com a carteira de TVMs do Banco.

Premissas da Administração

113PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Índice da Basiléia (cont.)Premissas da Administração

• A tabela seguinte demonstra o cálculo do Patrimônio de Referência Exigido nas projeções:

Em milhões de ReaisCálculo da Basiléia 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Ponderação (%)

Disponibilidades 0% 443 462 481 500 520 541 562 585 608 633 658

Titulos e Valores Mobiliários 0% 27.970 24.185 24.686 25.718 27.496 29.171 32.028 35.143 38.526 42.203 46.205

Compulsórios 0% 4.434 5.501 5.918 6.357 6.822 7.321 7.855 8.427 9.040 9.696 10.400

Valor Ponderado - - - - - - - - - - -

Imobiliário 50% - 1.068 1.154 1.247 1.348 1.460 1.583 1.719 1.874 2.045 2.235

Valor Ponderado - 534 577 623 674 730 792 860 937 1.023 1.118

Operações de Crédito PF (líquido de PDD) 75% - 6.943 8.508 10.148 11.501 13.127 14.274 15.588 17.058 18.685 20.478

Valor Ponderado - 5.207 6.381 7.611 8.626 9.845 10.705 11.691 12.793 14.014 15.358

Operações de Crédito (líquido de PDD) 100% 7.860 4.067 4.982 5.897 6.727 7.670 8.408 9.212 10.090 11.050 12.100

Permanente 100% 432 565 502 424 331 320 303 285 285 285 285

Outros Demais Ativos 100% 4.326 4.925 4.760 4.617 4.501 4.732 5.095 5.496 5.936 6.420 6.953

Valor Ponderado 12.618 9.556 10.244 10.938 11.558 12.722 13.806 14.993 16.311 17.755 19.338

Crédito Tributário 300% 420 647 958 1.239 1.555 1.869 2.135 2.398 2.667 2.949 3.249

Valor Ponderado 1.261 1.941 2.873 3.716 4.664 5.607 6.406 7.194 8.001 8.848 9.748

Valor Ponderado Total 13.879 17.238 20.075 22.888 25.523 28.904 31.709 34.737 38.042 41.640 45.562

Exigência s/ ativos ponderados + Risco Mercado 11% 1.837 1.926 2.239 2.550 2.842 3.216 3.528 3.865 4.232 4.633 5.069

Exigência sobre risco de mercado 310 30 31 32 34 36 40 44 48 52 57

Patrimônio de Referência Total 2.622 3.489 3.366 3.536 3.823 4.497 5.393 6.433 7.624 8.951 10.436

Índice de Cobertura 15,7% 19,9% 16,5% 15,3% 14,8% 15,4% 16,8% 18,3% 19,8% 21,3% 22,6%

* O Patrimônio de referência a partir de 2008 incorpora os ajustes ao PL explicados na Seção “Premissas da Administração – Ajustes ao Balanço de Partida das Projeções”.

*

114PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Imposto de Renda e Contribuição Social

• As despesas de Imposto de Renda e Contribuição Social do Banco foram estimadas pela Administração com base naprojeção de resultados consolidados do Banco incluindo as empresas mencionadas nas Premissas Gerais de Projeções eadotando as seguintes alíquotas:

• Imposto de Renda de 25%; e

• CSLL de 9% até abril de 2008 e 15% a partir de maio de 2008.

• O cálculo do IR e CSLL incorpora a constituição e reversão de créditos tributários sobre diferenças temporárias deProvisões para Créditos de Liquidação Duvidosa. As constituições e reversões impactam o valor de créditos tributários noBalanço Patrimonial do Banco.

• O quadro seguinte demonstra as projeções de IR e CSLL e a movimentação das diferenças temporárias.

Premissas da Administração

115PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Imposto de Renda e Contribuição Social (cont.)Premissas da Administração

Em milhões de Reais Histórico

Cálculo de IR e CS 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Resultado antes IR/CS/JCP 26 190 249 474 790 1.725 2.271 2.600 2.955 3.280 3.656

(+) Adições 1.516 1.257 1.579 1.844 2.097 2.354 2.478 2.701 2.945 3.215 3.511

Despesa com PDD (619) (897) (1.219) (1.484) (1.737) (1.994) (2.238) (2.461) (2.705) (2.975) (3.271)

Provisão para Contingências (539) (360) (360) (360) (360) (360) (240) (240) (240) (240) (240)

Atualização das Contingências (115) - - - - - - - - - -

Outros (244) - - - - - - - - - -

(-) Deduções (1.193) (715) (993) (1.317) (1.487) (1.763) (2.032) (2.308) (2.582) (2.875) (3.190)

Resultado de Equivalência 1 - - - - - - - - - -

JCP declarado 85 62 192 175 180 195 220 264 309 366 430

Baixa Crédito para prejuízo 657 653 801 1.142 1.306 1.568 1.812 2.044 2.273 2.509 2.761

Baixa Contingências Cíveis e Trabalhistas 450 - - - - - - - - - -

Base de cálculo 349 733 834 1.001 1.400 2.316 2.717 2.992 3.319 3.620 3.977

IR e CS excluídas as deduções 119 275 334 401 560 926 1.087 1.197 1.328 1.448 1.591

(Constituição)/Reversão de cred. Trib. Dif. Temporárias (396) (227) (311) (281) (316) (314) (266) (263) (269) (282) (300)

Outros

Total da despesa de IR e CS (277) 48 23 120 244 612 820 934 1.059 1.166 1.291Alíquota efetiva -1084,8% 25,3% 9,2% 25,2% 30,9% 35,5% 36,1% 35,9% 35,8% 35,5% 35,3%

Projeção

116PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Projeção de Demonstração de Resultados

• A Demonstração de Resultados decorrente das premissas apresentadas anteriormente é a seguinte:

Premissas da Administração

DRE (R$ milhões) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Receita Intermed. Financeira 6.310 6.854 7.122 7.591 8.253 9.259 10.241 11.242 12.338 13.538 14.853Operações de Crédito 2.619 3.403 4.024 4.533 5.058 5.834 6.536 7.185 7.898 8.683 9.545Aplicações em Títulos 3.425 3.039 2.676 2.619 2.729 2.923 3.165 3.475 3.814 4.181 4.582Compulsórios 266 413 423 439 465 501 540 581 626 674 726

Despesas de Captação (2.917) (3.107) (3.246) (3.438) (3.693) (4.018) (4.372) (4.757) (5.176) (5.633) (6.130)RIF Bruto 3.393 3.747 3.876 4.154 4.559 5.240 5.869 6.485 7.162 7.906 8.723Despesa de PDD (619) (897) (1.219) (1.484) (1.737) (1.994) (2.238) (2.461) (2.705) (2.975) (3.271)RIF Líquido 2.774 2.850 2.658 2.669 2.822 3.246 3.631 4.024 4.456 4.931 5.453RPS 1.071 1.434 1.792 2.151 2.473 2.844 3.129 3.442 3.786 4.164 4.581Despesas Administrativas (2.472) (2.806) (2.921) (3.038) (3.160) (3.284) (3.565) (3.880) (4.232) (4.626) (5.068)Despesas com Contingências (539) (360) (360) (360) (360) (360) (240) (240) (240) (240) (240)Amortização Folha Estado de SP (313) (417) (417) (417) (417) (100) - - - - -Depreciação (106) (148) (163) (178) (193) (111) (117) (118) (100) (100) (100)Despesas Tributárias (237) (304) (342) (389) (437) (504) (559) (616) (679) (748) (824)Despesas Adicionais Estado SP - - - - - - - - - - -Outras Despesas Operacionais (571) (408) (376) (361) (357) (457) (474) (500) (548) (625) (663)Outras Receitas Operacionais 418 350 378 396 418 450 466 488 511 523 518Lucro antes dos Impostos 26 190 249 474 790 1.725 2.271 2.600 2.955 3.280 3.656IR e CSLL 278 (48) (23) (120) (244) (612) (820) (934) (1.059) (1.166) (1.291)Lucro Líquido 303 142 226 355 546 1.113 1.451 1.666 1.897 2.114 2.366% de crescimento -53% 59% 57% 54% 104% 30% 15% 14% 11% 12%LL como % do PL médio 4% 7% 10% 15% 27% 29% 28% 27% 26% 24%Margem Financeira Líquida * 6,6% 5,8% 5,3% 5,2% 5,4% 5,6% 5,7% 5,7% 5,8% 5,9%

* RIF Líquido / Média dos Ativos geradores de Receita.

117PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Patrimônio Líquido Projetado

• As projeções de resultado e pagamento para os acionistas indicam excesso de Patrimônio Líquido sobre o mínimo paraobservância do Índice de Basiléia durante todo o período das projeções, conforme tabela abaixo:

Premissas da Administração

Em milhões de ReaisProjeção do Patrimonio Líquido 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

PL do Final Ano Anterior 3.409 3.489 3.366 3.536 3.823 4.497 5.393 6.433 7.624 8.951

Lucro Líquido do Exercício 142 226 355 546 1.113 1.451 1.666 1.897 2.114 2.366

Aporte de Capital - - - - - - - - - -

PL + Lucro Líquido do ano (1) 3.551 3.715 3.721 4.082 4.936 5.947 7.059 8.330 9.738 11.316

PL para Basiléia (2) 1.926 2.239 2.550 2.842 3.216 3.528 3.865 4.232 4.633 5.069

Excesso / (Necessidade) de Capital (3) = (2) - (1) 1.625 1.477 1.171 1.241 1.720 2.420 3.194 4.098 5.105 6.247

Pagamentos aos acionistas (4) (62) (350) (185) (259) (440) (554) (625) (706) (788) (881)

Excesso de capital sobre Basiléia (5) = (4) - (3) 1.563 1.127 987 982 1.281 1.865 2.569 3.391 4.318 5.367

PL Final no balanço (1) + (4) 3.489 3.366 3.536 3.823 4.497 5.393 6.433 7.624 8.951 10.436

Projeção

118PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Projeção do Balanço Patrimonial (Ativo)• O ativo projetado com base nas premissas da Administração descritas anteriormente é o seguinte:

Premissas da Administração

em milhões de Reais 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Ativo

Disponibilidades 443 462 481 500 520 541 562 585 608 633 658

Valores Mobiliários 27.970 24.185 24.686 25.718 27.496 29.171 32.028 35.143 38.526 42.203 46.205

Operações de Crédito 7.860 12.077 14.644 17.292 19.576 22.257 24.265 26.519 29.022 31.781 34.813

Empréstimos Imobiliários 611 1.068 1.154 1.247 1.348 1.460 1.583 1.719 1.874 2.045 2.235

Empréstimos Pessoas Físicas 5.228 7.928 9.910 11.892 13.676 15.728 17.300 19.030 20.934 23.027 25.330

Empréstimos em Conta 433 513 641 769 884 1.017 1.119 1.231 1.354 1.489 1.638

Crédito Pessoal 4.501 6.064 7.580 9.096 10.460 12.029 13.232 14.555 16.010 17.612 19.373

Outros Pessoas Físicas 294 1.352 1.690 2.028 2.332 2.682 2.950 3.245 3.569 3.926 4.319

Empréstimos Pessoas Jurídicas 1.733 2.747 3.434 4.121 4.739 5.450 5.995 6.594 7.253 7.979 8.777

Cheque Empresa/Conta Garantida 637 1.093 1.366 1.640 1.886 2.168 2.385 2.624 2.886 3.175 3.492

Títulos Descontados 537 741 926 1.111 1.278 1.470 1.617 1.779 1.956 2.152 2.367

Outros Pessoas Jurídicas 559 913 1.141 1.370 1.575 1.811 1.992 2.192 2.411 2.652 2.917

Crédito Rural 507 567 625 682 739 794 848 901 953 1.004 1.054

Empréstimos Repasses 83 88 92 97 102 108 114 121 129 137 146

Operações de Crédito em atraso 438 665 831 997 1.147 1.319 1.451 1.596 1.755 1.931 2.124

PDD (741) (986) (1.403) (1.745) (2.175) (2.601) (3.027) (3.443) (3.876) (4.341) (4.852)

Outros Ativos 6.338 8.638 9.610 10.595 11.667 12.798 13.949 15.169 16.475 17.880 19.397

Títulos CRI ( obrigatoriedade imobiliário ) - 936 1.044 1.162 1.294 1.440 1.603 1.784 1.986 2.210 2.460

Compulsórios 4.434 5.501 5.918 6.357 6.822 7.321 7.855 8.427 9.040 9.696 10.400

F.C.V.S. 1.379 1.444 1.576 1.718 1.872 2.040 2.222 2.421 2.638 2.874 3.132

Crédito Tributário 420 647 958 1.239 1.555 1.869 2.135 2.398 2.667 2.949 3.249

Outros Ativos 105 110 114 119 123 128 133 139 144 150 156

Permanente 432 565 502 424 331 320 303 285 285 285 285

Outros Ativos não Geradores 770 803 835 868 903 939 977 1.016 1.057 1.099 1.143

Acordo de Cooperação 306 282 257 233 208 184 160 135 111 87 62

Folha Serv. Públicos S.P. 1.767 1.350 933 516 100 (0) (0) (0) (0) (0) (0)

Total Ativo 45.885 48.363 51.947 56.146 60.801 66.211 72.244 78.852 86.084 93.967 102.564

119PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Projeção do Balanço Patrimonial (Passivo)

• O passivo projetado com base nas premissas da Administração é apresentado abaixo:

Premissas da Administração

em milhões de Reais 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Passivo

Captação de Recursos 39.580 42.051 45.768 49.707 53.932 58.518 63.495 68.893 74.755 81.121 88.031Poupança 10.134 10.936 11.779 12.673 13.628 14.654 15.758 16.945 18.221 19.593 21.069Judiciais 14.046 13.827 15.116 16.508 18.017 19.665 21.464 23.423 25.564 27.903 30.452A Prazo 3.480 3.363 3.688 4.025 4.386 4.778 5.206 5.672 6.179 6.733 7.335Poupança + - 480 529 580 634 694 759 831 909 995 1.088A Vista 2.969 3.514 3.714 3.922 4.139 4.364 4.598 4.841 5.094 5.357 5.631Governos 483 537 593 651 712 775 840 908 979 1.052 1.129Mercado Aberto 8.462 9.385 10.341 11.337 12.406 13.576 14.856 16.256 17.789 19.467 21.302Letras Hipotecárias 7 8 9 10 11 13 15 17 19 22 25

Obrigações por Empréstimos 497 545 589 637 689 745 807 875 948 1.028 1.115Outros Passivos 590 616 640 666 693 720 749 779 810 843 876Outros Passivos não geradores * 1.593 1.523 1.539 1.600 1.664 1.731 1.800 1.872 1.947 2.025 2.106Acordo Cooperação 215 139 46 - - - - - - - -Patrimônio Líquido 3.409 3.489 3.366 3.536 3.823 4.497 5.393 6.433 7.624 8.951 10.436

Total 45.885 48.363 51.947 56.146 60.801 66.211 72.244 78.852 86.084 93.967 102.564

* Refere-se principalmente a Despesas com cartões – Floating, Repasses ICMS/IPI, Outros sem FGC e com compulsório e outros.

** O Patrimônio de líquido incorpora os ajustes ao PL explicados na Seção “Premissas da Administração – Ajustes ao Balanço de Partida das Projeções”.

**

120PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Projeção do Fluxo de Caixa para os acionistas

• Nas projeções da Administração o pagamento aos acionistas é de aproximadamente 40% do Lucro Líquido em todo operíodo e a projeção do Fluxo de Caixa decorrente das premissas discutidas anteriormente é a seguinte:

Premissas da Administração

Em milhões de ReaisFluxo de Caixa para os Acionistas 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Lucro Líquido 142 226 355 546 1.113 1.451 1.666 1.897 2.114 2.366

(+) Depreciação 148 163 178 193 111 117 118 100 100 100

(+) PDD Líquida 245 417 342 430 426 426 416 433 466 510

Variação nos ativos - (aumento)/redução (2.590) (4.065) (4.618) (5.178) (5.848) (6.475) (7.042) (7.665) (8.349) (9.107)

Disponibilidades (19) (18) (19) (20) (21) (22) (22) (23) (24) (25)

Aplicações Mercado Financeiro 3.784 (501) (1.032) (1.778) (1.676) (2.856) (3.115) (3.383) (3.677) (4.003)

Operações de Crédito (Bruto) (4.462) (2.983) (2.990) (2.715) (3.107) (2.433) (2.670) (2.936) (3.225) (3.542)

Compulsórios em Espécie (1.067) (417) (439) (466) (499) (534) (572) (613) (657) (704)

Demais Ativos (826) (145) (138) (200) (545) (630) (663) (709) (767) (833)

Variação nos passivos - aumento/(redução) 2.397 3.708 4.028 4.368 4.737 5.136 5.568 6.041 6.557 7.112

Captações no Mercado 2.470 3.717 3.939 4.225 4.586 4.976 5.398 5.862 6.366 6.910

Captações Depósitos e Repasses 47 44 48 52 57 62 67 73 80 87

Demais Passivos (121) (54) 42 91 94 98 102 106 110 115

(-) Aquisição de Imobilizado (279) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (100)

(-) (Pagamento aos Acionistas) / Aporte de Capital (63) (350) (185) (259) (440) (554) (625) (706) (788) (881)

Projeção

121PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Cálculo da Taxa de Desconto

122PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Taxa de desconto• As taxas utilizadas para descontar a valor presente os fluxos de caixa livres para os acionistas do Banco foram calculadas

com base na metodologia CAPM (Capital Asset Pricing Model), de acordo com a seguinte fórmula:

Taxa de Desconto = Rf + x (Rm – Rf) + Risco País

• As premissas utilizadas para os componentes foram:

Rf (Risk free rate) = 4,79% - rendimento do T-Bond de 30 anos (média histórica de 1 ano - fonte: Bloomberg)

(Beta alavancado) = 1,09 –média histórica de 3 anos dos betas de bancos nacionais (fonte: Bloomberg e cálculoPricewaterhouseCoopers)

(Rm-Rf) = Market Premium = 4,50%, baseado nos prêmios históricos do mercado acionário Norte Americano

Risco País (média histórica do EMBI+BR; JP Morgan)

Média histórica de 1 ano = 1,81%

Média histórica de 3 anos = 2,71%

A conversão das taxas em Dólares Norte Americanos para Reais utiliza o diferencial de inflação Brasil x EstadosUnidos:

Inflação Norte Americana = 2,20%, projeções de longo prazo do departamento de orçamento do congresso NorteAmericano

Inflação Brasileira = 4,03%, baseado nas projeções de inflação no período 2008-2017 do Banco Nossa Caixa.

Taxa de Desconto

123PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Taxa de desconto (cont.)

• As instituições financeiras utilizadas no cálculo do beta utilizado no CAPM foram:

Banco Bradesco – capta depósitos e oferece serviços bancários comerciais. O banco oferece empréstimoscorporativos, crédito pessoal, financiamento imobiliário, leasing, fundos mútuos, corretagem de valores, e serviçosbancários pela internet. Bradesco atua no Brasil e Argentina, nos Estados Unidos, nas Ilhas Cayman, e no ReinoUnido. Bradesco também oferece cartões de crédito, seguros, e fundos de pensão.

Banco do Brasil - capta depósitos e oferece serviços bancários nas áreas de varejo e comercial. O banco ofereceempréstimos ao consumidor, corporativos e para agribusiness. O banco também oferece serviços de administração deativos, câmbio, leasing, previdência privada, seguros, leasing, cartões de crédito e serviços pela internet.

Unibanco - capta depósitos e oferece serviços bancários nas áreas de varejo, comercial e banco de investimento. Obanco oferece cartões de crédito, serviços de administração de ativos, leasing, seguros, e fundos de pensão. Unibancooferece assessoria em fusões e aquisições e corretagem de valores. O banco opera no Brasil e no exterior.

Itaú – capta depósitos e oferece serviços bancários nas áreas de varejo, comercial, corporativa, e privada. O bancooferece empréstimos ao consumidor, administração financeira, seguros, planos de pensão, serviços de tesouraria,financiamentos imobiliários, leasing, corretagem de valores, e serviços de cambio.

Fonte: Bloomberg

• O Banco Nossa Caixa tem ações negociadas em Bolsa e portanto pode ser calculado o beta de suas próprias ações. O beta

calculado para as ações da Nossa Caixa, entre novembro de 2005 e dezembro de 2007 é de 0,75. Dado o curto histórico de

preços das ações da Nossa Caixa e volumes de negociação inferiores aos dos principais bancos, que podem gerar

distorções de preço no curto prazo, esta informação não foi utilizada no cálculo do beta médio do setor.

Taxa de Desconto

124PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Taxa de desconto (cont.)

• As premissas anteriores resultaram em taxas nominais de desconto entre 13,38% e 14,29% ao ano em Reais, dependendo

do Risco País utilizado.

• Aplicamos taxas de desconto entre 13,5% e 14,5%, em Reais correntes, para descontar os fluxos projetados.

Taxa de Desconto

125PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultados do Caso Base

126PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultados – Caso Base

• Os valores presentes dos fluxos de caixa projetados para o Banco Nossa Caixa, em 31 de dezembro de 2007, calculados apartir das premissas descritas anteriormente e descontados às taxas de 13,5% e 14,5% ao ano, em Reais correntes, são:

• Os valores acima consideram a continuidade das operações, com crescimento nominal de 6,3% a.a (2,2% de crescimentoreal) após 2017 e por tempo indeterminado (perpetuidade).

• Destacamos que o caso base prevê o pagamento de dividendos em média de aproximadamente 40% do lucro líquido doano.

• Em virtude da política de dividendos, o índice de Basiléia permanece bastante acima do mínimo de 11% exigido durantetodo o período e o retorno sobre o PL fica em torno de 20% a.a, conforme demonstrado abaixo:

Resultados - Caso Base

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017Índice da Basiléia 20,2% 16,8% 15,4% 15,0% 15,6% 17,0% 18,5% 20,0% 21,5% 22,9%Retorno Sobre Patrimônio Líquido Médio 4,1% 6,6% 10,3% 14,8% 26,8% 29,3% 28,2% 27,0% 25,5% 24,4%

em R$ milhõesTaxa de desconto 13,5% 14,5%Valor 5.780 4.953

127PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Caso Base: Fluxo de Pagamento aos Acionistas e Valor PresenteResultado - Caso Base

Em milhões de Reais 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Fluxo de caixa (pagamento aos acionistas) 62 350 185 259 440 554 625 706 788 881% do Lucro Líquido do ano 43,7% 154,5% 52,0% 47,4% 39,5% 38,2% 37,5% 37,2% 37,2% 37,2%

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 13,50%

Fator Anual de Desconto 1,135 1,288 1,462 1,660 1,884 2,138 2,426 2,754 3,126 3,548Fluxo descontado para Dez/2007 55 271 126 156 233 259 258 256 252 248

Valor Presente dos fluxos até 2017 2.115

Crescimento na Perpetuidade (Real) 2,2%Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,3%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 3.664

Valor Total (R$ milhões) 5.780

Em milhões de Reais 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Fluxo de caixa (pagamento aos acionistas) 62 350 185 259 440 554 625 706 788 881% do Lucro Líquido do ano 43,7% 154,5% 52,0% 47,4% 39,5% 38,2% 37,5% 37,2% 37,2% 37,2%

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 14,50%

Fator Anual de Desconto 1,145 1,311 1,501 1,719 1,968 2,253 2,580 2,954 3,383 3,873Fluxo descontado para Dez/2007 54 267 123 151 223 246 242 239 233 227

Valor Presente dos fluxos até 2017 2.006

Crescimento na Perpetuidade (Real) 2,2%Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,3%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 2.947

Valor Total (R$ milhões) 4.953

128PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análises de Sensibilidade

129PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análise de Sensibilidade

• Visando analisar o impacto de variáveis-chave no valor econômico do Banco, foi desenvolvido o cenário alternativo desensibilidade a partir do Caso Base da Administração, incorporando as seguintes alterações às projeções daAdministração:

1. Incorporação de custos para a renovação dos contratos com TJ-SP e FOPAG:

• Nas projeções da Administração não há perda de depósitos judiciais ou de receitas bancárias após ovencimento do convênio com o TJ-SP e o fim do contrato da FOPAG, o que supõe a continuidade destesnegócios dentro do BNC;

• Entendemos que a continuidade destes negócios no Banco geraria algum custo para o BNC, sejam custos derenovação do Convênio com o TJ-SP, sejam custos para a retenção de clientes no fim do contrato da FOPAG;

• Dada a dificuldade em se estimar estes valores após o final do Convênio e do Contrato atuais, foi utilizada apremissa de que 50% do benefício anual gerado por estes negócios seria alocado como custo, fazendo comque apenas metade do benefício seja efetivamente auferido pelo Banco.

2. Limitação anual do índice Receita de Prestação de Serviços sobre despesas administrativas a 75%:

A Administração projeta crescimento expressivo nas RPS, com CAGR de 15,6% a.a. Dado o crescimento de3,0% a.a no número de clientes do Banco, as RPS por cliente aumentam 12,5% ao ano entre 2007 e 2017. Asdespesas administrativas, por outro lado, apresentam CAGR de 7,4% a.a., apesar do crescimento expressivoque a Administração projeta para as operações do Banco;

Nas projeções da Administração, a relação RPS sobre despesas administrativas atinge 90% em 2017;

Sensibilizamos esta relação, incrementando as despesas administrativas de modo que a relação seja limitadaao máximo de 75%, que está próximo da média dos principais bancos brasileiros.

Análise de Sensibilidade

130PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análise de Sensibilidade

3. PL exigido para representar 11% dos ativos ponderados projetados para o exercício imediatamente posterior,distribuindo-se o excedente aos acionistas:

• As projeções da Administração supõem distribuição de dividendos em valores inferiores à capacidade máximadefinida pelo Índice da Basiléia, ou seja, 11% dos ativos ponderados do ano. Isto faz com que os ativosponderados representam em média 18% do PL do ano;

• Entendemos que o Banco poderia trabalhar com uma folga menor, otimizando assim a distribuição de caixaaos acionistas;

• Utilizamos como premissa que o PL do Banco em cada ano deveria representar o 11% dos ativos ponderadospara o ano seguinte, mantendo assim uma folga de um ano para o PL e distribuindo-se o excedente de caixapara os acionistas.

4. Suavização do crescimento da carteira de crédito em 2008 para 35% e redução do CAGR para 16% em todo operíodo das projeções:

• Na projeção da Administração o crescimento da carteira de crédito em 2008 é de 52% e o CAGR noperíodo das projeções é de 16,5%. Na sensibilidade reduzimos o crescimento de 2008 para 35%.

5. Ajuste do spread da carteira imobiliária e de crédito pessoal , de forma que o spread líquido da carteira consolidadase reduza de forma mais gradual e em 2017 atinja 8,6% a.a.

• Nas projeções da Administração o spread da carteira de crédito apresentava redução mais acentuadaentre 2008 e 2011, mantendo-se relativamente constante após 2012 e fechando 2017 em 8,1% a.a.

• Na análise de sensibilidade o spread da carteira de crédito é reduzido de forma mais gradual e encerra2017 em 8,6% a.a.

Análise de Sensibilidade

131PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análise de Sensibilidade

6. Despesa de PDD como percentual da carteira de crédito reduzindo em 40 bps no período 2008-2018:

• Nas projeções da Administração a PDD aumenta em 50 bps neste período. O ambiente macroeconômico deestabilidade projetado pela Administração e a redução do spread de crédito poderiam levar ao aumento deoperações de melhor qualidade de crédito do que o atual.

• Sensibilizamos esta premissa fazendo com que a PDD seja reduzida em 40 bps no período das projeções.

7. Investimentos em ativo permanente para manutenção do mesmo nível de 2008 em termos reais:

• Na projeção da Administração o ativo permanente é reduzido pela metade em termos nominais entre 2008 e2017. Dado o crescimento projetado para o Banco, acreditamos que seria necessário um ajuste de forma aaumentar os investimentos em ativo permanente.

• Assim, foram projetados investimentos de forma que o o ativo permanente do Banco seja mantido no mesmopatamar projetado para 2008 em termos reais.

Análise de Sensibilidade

132PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análise de Sensibilidade e Caso Base: Indicadores selecionadosAnálise de Sensibilidade

• As tabelas abaixo mostram alguns dos principais indicadores no Cenário Base e Sensibilidade:2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Projeções Caso BaseCarteira de Crédito (R$ milhões) 8.162 12.398 15.216 18.040 20.605 23.540 25.841 28.366 31.143 34.192 37.541Crescimento carteira crédito 52% 23% 19% 14% 14% 10% 10% 10% 10% 10%Spread da carteira de crédito 13,7% 10,3% 8,8% 7,8% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,1%

RIF (R$ milhões) 2.850 2.658 2.669 2.822 3.246 3.631 4.024 4.456 4.931 5.453RPS (R$ milhões) 1.434 1.792 2.151 2.473 2.844 3.129 3.442 3.786 4.164 4.581Despesas Administrativas (R$ milhões) (2.806) (2.921) (3.038) (3.160) (3.284) (3.565) (3.880) (4.232) (4.626) (5.068)RPS / Despesas Administrativas 51,1% 61,4% 70,8% 78,3% 86,6% 87,8% 88,7% 89,5% 90,0% 90,4%Índice de Eficiência 65,1% 65,2% 62,7% 59,3% 53,6% 52,5% 51,7% 51,1% 50,7% 50,3%

Lucro Líquido (R$ milhões) 142 226 355 546 1.113 1.451 1.666 1.897 2.114 2.366Patrimônio Líquido (R$ milhões) 3.489 3.366 3.536 3.823 4.497 5.393 6.433 7.624 8.951 10.436Retorno sobre PL médio 4,1% 6,6% 10,3% 14,8% 26,8% 29,3% 28,2% 27,0% 25,5% 24,4%Índice da Basiléia 19,9% 16,5% 15,3% 14,8% 15,4% 16,8% 18,3% 19,8% 21,3% 22,6%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017Projeções SensibilidadeCarteira de Crédito (R$ milhões) 8.162 11.008 13.969 17.212 20.560 23.382 25.690 28.223 30.730 33.457 36.102Crescimento carteira crédito 35% 27% 23% 19% 14% 10% 10% 9% 9% 8%Spread da carteira de crédito 14,0% 12,0% 11,0% 10,3% 9,5% 8,8% 8,6% 8,6% 8,6% 8,6%

RIF (R$ milhões) 2.717 2.624 2.832 3.162 3.440 3.627 3.899 4.239 4.603 4.978RPS (R$ milhões) 1.434 1.792 2.151 2.473 2.844 3.129 3.442 3.786 4.164 4.581Despesas Administrativas (R$ milhões) (2.806) (2.921) (3.038) (3.298) (3.792) (4.172) (4.589) (5.048) (5.552) (6.108)RPS / Despesas Administrativas 51,1% 61,4% 70,8% 75,0% 75,0% 75,0% 75,0% 75,0% 75,0% 75,0%Índice de Eficiência 67,2% 65,7% 60,6% 58,2% 60,1% 61,5% 62,2% 62,6% 63,1% 63,6%

Lucro Líquido (R$ milhões) 116 125 360 610 769 884 938 1.021 1.041 1.058Patrimônio Líquido (R$ milhões) 2.124 2.473 2.838 3.193 3.498 3.825 4.154 4.506 4.857 5.163Retorno sobre PL médio 4,2% 5,4% 13,6% 20,2% 23,0% 24,1% 23,5% 23,6% 22,2% 21,1%Índice da Basiléia 13,0% 12,8% 12,6% 12,4% 12,1% 12,0% 11,9% 11,9% 11,9% 11,7%

* Carteira de crédito exclui operações em atraso.

*

*

133PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análise de Sensibilidade: Fluxo de Pagamento aos Acionistas e Valor PresenteAnálise de Sensibilidade

Em milhões de Reais 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Fluxo de caixa (pagamento aos acionistas) 1.401 (224) (5) 255 464 557 609 668 690 753% do Lucro Líquido do ano 1212,2% -179,3% -1,3% 41,8% 60,3% 63,0% 65,0% 65,5% 66,3% 71,1%

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 14,50%

Fator Anual de Desconto 1,145 1,311 1,501 1,719 1,968 2,253 2,580 2,954 3,383 3,873Fluxo descontado para Dez/2007 1.223 (171) (3) 148 236 247 236 226 204 194

Valor Presente dos fluxos até 2017 2.541

Crescimento na Perpetuidade (Real) 2,2%Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,3%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 2.362

Valor Total (R$ milhões) 4.903

Em milhões de Reais 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Fluxo de caixa (pagamento aos acionistas) 1.401 (224) (5) 255 464 557 609 668 690 753% do Lucro Líquido do ano 1212,2% -179,3% -1,3% 41,8% 60,3% 63,0% 65,0% 65,5% 66,3% 71,1%

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 13,50%

Fator Anual de Desconto 1,135 1,288 1,462 1,660 1,884 2,138 2,426 2,754 3,126 3,548Fluxo descontado para Dez/2007 1.234 (174) (3) 154 246 260 251 243 221 212

Valor Presente dos fluxos até 2017 2.644

Crescimento na Perpetuidade (Real) 2,2%Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,3%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 2.937

Valor Total (R$ milhões) 5.580

* Na Sensibilidade, o cálculo da perpetuidade limita o fluxo de pagamento aos acionistas a 2/3do lucro líquido de 2017.

*

*

134PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultado das Operações Bancárias do Banco Nossa Caixa

135PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultado das Operações Bancárias do Banco Nossa Caixa

• Os resultados no cenário da Administração e Sensibilidade para as operações bancárias do Banco Nossa Caixa sãoapresentados abaixo:

• O Cenário Base reflete a distribuição de dividendos projetada pela Administração (em torno de 40% do lucro líquido decada exercício) e não incorpora custos para renovação do Convênio de Cooperação com o TJSP, FOPAG e nem perda dereceita após o vencimento destes relacionamentos.

• As projeções da Sensibilidade incorporam alterações com impactos positivos e negativos no valor do Banco:

• O principal impacto positivo deriva do Índice da Basiléia em 11% dos ativos ponderados para o exercício posterior,distribuindo-se o excedente aos acionistas. Isto faz com que mais caixa seja distribuído aos acionistas do que noCenário da Administração, em que os ativos ponderados representam em média 18% do PL do ano;

• Os principais impactos negativos estão relacionados à introdução de custos para a renovação dos contratos com TJ-SP e FOPAG (que consideram repartição de 50% do benefício), e limitação do índice RPS sobre despesasadministrativas em 75%.

Resultado das Operações Bancárias do Banco Nossa Caixa

4.903 5.580

4.953 5.780

4.500 5.000 5.500 6.000

Sensibilidade 1

Cenário daAdministração

R$ milhões

Valores máximo e mínimo calculadoscom taxas de desconto de 13,5% e14,5% respectivamente.

136PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultado das Operações Bancárias do Banco Nossa Caixa (cont.)

• Considerando os resultados descritos anteriormente, entendemos que a faixa de R$ 4.902,6 milhões e R$ 5.580,2milhões reflete melhor o valor das operações bancárias do Banco Nossa Caixa em 31 de Dezembro de 2007 pelametodologia dos fluxos de caixa descontados. Entendemos que o ponto médio de R$ 5.241,4 milhões pode ser utilizadocomo referência para o valor das operações bancárias antes de ajustes.

• Este valor deve ser ajustado pelos efeitos dos seguintes itens:

• Ativos e passivos não operacionais;

• Empresas controladas: Nossa Caixa S.A. Administradora de Cartões de Crédito e Nossa Caixa Capitalização S.A..

• A tabela abaixo detalha os ajustes ao valor das operações bancárias do Banco Nossa Caixa:

Resultado das Operações Bancárias do Banco Nossa Caixa

14,4Empresas controladas

8,9Nossa Caixa S.A. - Administradora de Cartões de Crédito

(1.488,0)Provisão para Contingências

5,5Nossa Caixa Capitalização S.A.

(250,8)Provisão FCVS

(R$ milhões)Resultado das Operações Bancárias do BNC

5.241,4Valor Presente do Fluxo Operacional

4.681,7Valor Econômico das Operações Bancárias do BNC

1.148,8Depósitos Judiciais do BNC

15,9Bens não de uso próprio

(574,1)Itens não Operacionais (líquido)

Obs: O valor da Mapfre Nossa Caixa, avaliada separadamente das operações bancárias, será adicionado posteriormente ao valor do BNC.

Valores entre:4.902,65.580,2

Valores entre:4.343,25.020,2

137PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

138PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Introdução

• Neta seção apresentamos a análise do valor econômico do Banco mediante a utilização da metodologia de múltiploscomparáveis. Neste sentido foram analisados os seguintes indicadores:

• Múltiplos de Bolsa no Brasil;

• Múltiplos de transações no Brasil; e

• Múltiplos de Bolsas no Exterior.

• Enfatizamos que a comparação direta entre múltiplos de instituições listadas em Bolsa usualmente representa umareferência de valor de participações acionárias com liquidez (afetado por desconto de participação minoritária e prêmio deliquidez), e que dificilmente participações controladoras são adquiridas com base nestes múltiplos.

• Com relação a múltiplos de transações ocorridas, a análise deve ser realizada com cautela, uma vez que pode haverinconsistências nos dados publicados sobre o negócio (e.g. valores retidos, dívidas assumidas, earn outs), além de que ocomprador estratégico possa ter atribuído um prêmio substancial ao negócio, assim como o preço de referência possa tersido depreciado pela venda forçada do negócio.

• Por fim, enfatizamos que a comparação direta entre instituições de países desenvolvidos e em desenvolvimento tambémdeve ser realizada com cautela, uma vez que usualmente instituições operando em países desenvolvidos estão menossuscetíveis a incertezas políticas, regulatórias e econômicas, portanto tendem a operar em mercados mais estáveis.Desta forma, por vezes os múltiplos destas instituições podem ser maiores que os múltiplos de empresas localizadas empaíses em desenvolvimento.

• Por outro lado, as expectativas de crescimento nos países em desenvolvimento usualmente são maiores, e aconcorrência geralmente é menor. Entre outros, tais fatores contribuem para variações expressivas nos múltiplos demercado.

• Apresentamos a seguir as análises de valor do Banco mediante a aplicação de metodologia de múltiplos comparáveis.

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

139PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de Bolsa no Brasil

• Os múltiplos do valor de mercado versus patrimônio líquido contábil (P/PL) e valor de mercado versus lucro líquido(P/LL) dos bancos de varejo comparáveis que operam no Brasil, considerando a totalidade das ações ordinárias epreferenciais, em 31 de dezembro de 2007 e 2006, eram os seguintes:

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

Banco dez/06 dez/07 dez/06 dez/07

Nossa Caixa 1,97 0,91 11,33 8,33

Banco do Brasil 2,54 3,10 8,74 14,88

Itaú 3,60 3,66 21,51 12,51

Bradesco 3,44 3,61 16,85 13,67

Unibanco 3,30 4,42 18,70 15,22

Média Setor* 2,97 3,14 15,43 12,92

Média Comparáveis** 3,22 3,70 16,45 14,07

Fonte: Bloomberg e Demonstrações financeiras* Todos os bancos utilizados na tabela**Todos os bancos com exceção da Nossa Caixa

P/PL P/LL

140PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de Bolsa no Brasil (cont.)

• Os resultados obtidos utilizando-se os múltiplos indicados na tabela anterior são apresentados abaixo:

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

• O gráfico demonstra os resultados derivados da avaliação através da metodologia de múltiplos comparáveis:

8.69310.234

3.917 4.265

2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

P / PL

P / LL

R$ milhões

Múltiplo PL LLMédiaSetor* Valor Média Comparáveis** Valor

P/PL 2.767 3,14 8.692 3,70 10.234P/LL 303 12,92 3.917 14,07 4.265

Fonte: Bloomberg e Demonstrações financeiras

* Utiliza todos os bancos da tabela

** Utiliza todos os bancos com exceção da Nossa Caixa

141PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Transações no Brasil

• Abaixo demonstramos os múltiplos de transações envolvendo instituições financeiras no Brasil ocorridas nos últimos

anos:

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

• O valor do Banco aplicando-se os múltiplos obtidos de transações comparáveis situa-se entre R$ 5.733 milhões e

R$ 9.317 milhões.

Comprador Alvo Data % P/PL P/ATIVOS

Itaú Banco Bemge 14-set-98 89,0% 2,75 0,20

Unibanco Banco Bandeirantes 4-jul-00 98,0% 2,42 0,13

Santander Banespa Nov/00 / Abr/01 97,1% 2,53 0,32

Bradesco Banco Mercantil de São Paulo 26-mar-02 82,2% 1,64 0,22

ABN Sudameris 17-abr-03 94,6% 1,73 0,16

Bradesco BBV 10-jun-03 100,0% 0,72 0,15

Itaú BankBoston/Brasil 8-ago-06 100,0% 2,14 0,20

Santander ABN Real/ Brasil 1-out-07 100,0% 2,65 0,20

Média 2,07 0,20

Banco Nossa Caixa 5.733 9.317Fonte: Bloomberg, Internet e demonstrações financeiras

* Aplicando-se os múltiplos sobre o PL de R$2.767 milhões e os Ativos de R$ 47.431 milhões, relativos a Dezembro de 2007.

142PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de Bolsa no Exterior

• Apresentamos abaixo os múltiplos relativos a instituições financeiras de varejo do Exterior considerando seusvalores de mercado em relação ao patrimônio líquido e lucro líquido:

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

Banco dez/06 dez/07 dez/06 dez/07

FORTIS 2,02 1,19 9,51 4,12

HSBC HOLDINGS PLC 1,95 1,54 12,94 10,07

ROYAL BANK OF SCOTLAND GROUP 1,56 0,84 10,56 5,70

BARCLAYS PLC 2,41 1,43 10,15 7,31

LLOYDS TSB GROUP PLC 2,89 2,20 11,45 8,09

ROYAL BANK OF CANADA 3,36 2,89 15,33 12,56

BANCOLOMBIA SA 3,47 2,56 16,88 12,25

DEUTSCHE BANK AG-REGISTERED 1,63 1,28 7,71 6,54

STATE BANK OF INDIA 1,76 2,93 11,85 19,61

BANK OF IRELAND 2,79 1,33 13,47 5,31

UNICREDIT SPA 1,79 1,31 12,75 8,93

SUMITOMO MITSUI FINANCIAL GR 3,04 1,72 17,05 18,16

ING GROEP NV-CVA 1,94 1,60 9,34 6,49

ROSBANK 4,50 3,23 34,53 20,62

SBERBANK-CLS 5,67 3,50 20,84 20,31

STANDARD BANK GROUP LTD 2,47 2,15 9,38 8,14

NEDBANK GROUP LTD 2,40 2,07 12,03 9,16

BANCO SANTANDER SA 1,97 1,68 13,47 10,89

BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTA 3,00 2,31 12,97 9,78

BANK OF AMERICA CORP 1,80 1,29 11,31 12,03

CITIGROUP INC 2,30 1,29 13,20 33,84

WELLS FARGO & CO 2,64 2,11 14,43 12,27

WACHOVIA CORP 1,56 1,00 12,17 11,28

Média 2,56 1,89 13,62 11,89Mediana 2,40 1,68 12,75 10,07

Nossa Caixa (utilizando a média) 5.226 3.604Nossa Caixa (utilizando a mediana) 4.637 3.054

P/PL P/LL

143PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de Bolsa no ExteriorMúltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

• Através da comparação com instituições no exterior, o valor econômico do Banco situa-se entre R$ 3.054 milhões eR$ 5.226 milhões.

• Consideramos oportuno destacar que os múltiplos no Exterior sofreram depreciação durante o último exercício, conformese observa na tabela, em função dos efeitos da crise do mercado de hipotecas dos EUA sobre o setor financeirointernacional.

144PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultados da Avaliação por Múltiplos ComparáveisMúltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

• Sumariamos abaixo o resultados descritos anteriormente:

• Comentários quanto aos resultados:

• os múltiplos de bolsas no Exterior registraram depreciação elevada no último ano, como reflexo da crise financeiramundial, menor atividade da economia Norte Americana, entre outros fatores;

• os múltiplos de transações no Brasil contemplam alguns bancos que possuem maior complexidade e relevância queo Banco Nossa Caixa;

• os múltiplos de Bolsa no Brasil não refletem transações envolvendo participações majoritárias, portanto nãoincorporam os prêmios de controle usualmente observados em negócios envolvendo controle;

• a aplicação dos múltiplos de lucro ao BNC resulta em faixa de valor entre R$ 3,0 bilhões a R$ 4,3 bilhões. Já osmúltiplos de ativos ou de patrimônio líquido indicam uma faixa muito dispersa, de R$ 4,6 bilhões a R$ 10,2 bilhões;e

• como apenas a avaliação de múltiplos de lucros é compatível com a evolução do valor de mercado do BNC emBolsa, consideramos esta referência como a mais relevante.

Banco Mínimo Máximo

Múltiplos de Bolsa no Brasil 4.265 10.234

Múltiplos de Transações no País 5.733 9.317

Múltiplos de Bolsa no Exterior 3.054 5.226

R$ Milhões

145PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Valor do Banco Nossa Caixa em Bolsa eAvaliações de Analistas de Mercado

146PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Nossa Caixa X IBovespa

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

out-05 dez-05 fev-06 abr-06 jun-06 ago-06 out-06 dez-06 fev-07 abr-07 jun-07 ago-07 out-07 dez-07 fev-08 abr-08 jun-080

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

Ibovespa CUR_MKT_CAP

Valor do Banco Nossa Caixa em Bolsa

Fonte: Bloomberg

• As ações do Banco Nossa Caixa (BNCA3) apresentaram desvalorização durante o ano de 2007 e início de 2008, emmovimento inverso ao do Índice Bovespa. Após a divulgação do Fato Relevante em maio de 2008 indicando possívelincorporação pelo Banco do Brasil, a ação apresentou valorização expressiva. O preço médio da ação BNCA3 em 2008até meados de maio era R$ 24,20 por ação, a partir daí, a média passou a R$ 41,32 por ação.

• O valor de mercado pela média de 2007 é de R$ 3,6 bilhões, acima do valor de 31 de dezembro de 2007 (R$ 2,5 bilhões)e da média dos últimos 90 dias corridos de 2007 (R$ 3,0 bilhões). Vale ressaltar que o valor de mercado do Bancochegou a ser próximo de R$ 6,0 bilhões durante 2006.

• O gráfico demonstra a variação do valor de mercado* das ações ordinárias do Banco Nossa Caixa e do Índice Bovespade outubro de 2005 a julho de 2008.

Valor do Banco Nossa Caixa em Bolsa e Avaliações de Analistas

Preço: R$ 42,49/ação

Valor de mercado: R$ 4,5 Bilhões

Preço: R$ 33,80/ação

Valor de mercado: R$ 3,6 Bilhões

Preço: R$ 23,60/ação

Valor de mercado: R$ 2,5 Bilhões

31/Dez/07

Corrente (17/Jul/08)

Média 2007

Preço: R$ 28,43/ação

Valor de mercado: R$ 3,0 Bilhões

Média últimos 90 dias de 2007

Ibovespa (Pontos) BNCA3 (market cap)

* no. de ações: 107.035.737. Fonte: Demonstrações Financeiras

147PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Avaliações de Analistas de Mercado

• As avaliações de diversos analistas de mercado para a Nossa Caixa estimam que o valor alvo para o Banco estariaentre R$ 2.676 milhões e R$ 5.138 milhões, ou entre R$ 2.358 milhões e R$ 4.527 milhões descontados a valorpresente.

• A média do valor presente indica R$ 3.426 milhões (média) ou R$ 3.489 milhões (mediana), sendo que a média dasavaliações após a divulgação do fato relevante está 64% acima daquelas realizadas antes do fato relevante.

• A tabela abaixo mostra o resultado das avaliações de analistas:

Valor do Banco Nossa Caixa em Bolsa e Avaliações de Analistas

• Média pós fato relevante= R$ 3.937 milhões

• Média pré-fato relevante:= R$ 2.405 milhões

* Valor alvo descontado pelo prazo. Quando não divulgado, foi utilizado o prazo de 12 meses.

em R$ milhõesTargetPrice

Número deações Data

Prazo paravalor alvo

Valor deMercado

Taxa dedesconto

Valorpresente *

Citigroup 48 107,04 1/7/08 N/I 5.138 13,5% 4.527Bradesco Corretora 45 107,04 23/5/08 12 meses 4.817 13,5% 4.244JPMorgan 38 107,04 2/6/08 N/I 4.067 13,5% 3.584Deutsche Bank 36 107,04 26/5/08 N/I 3.853 13,5% 3.395Coinvalores 26 107,04 14/4/08 12 meses 2.783 13,5% 2.452UBS 25 107,04 25/1/08 12 meses 2.676 13,5% 2.358

Média 36,33 3.889 3.426Mediana 37,00 3.960 3.489

Fonte: Bloomberg

148PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Demonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

149PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade – Resultado da Intermediação Financeira e Receitas de Prestação deServiços

Demonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

RIF + RPS (R$ milhões) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Spread Crédito líquido de PDD 1.172 1.342 1.498 1.713 1.944 2.086 2.156 2.307 2.521 2.753 2.991 9,8% 13,5% 7,4%

Spread TVM 1.336 962 702 680 753 853 932 1.011 1.092 1.176 1.261 -0,6% -13,4% 9,0%

Receita Compulsório 266 413 423 439 465 501 540 581 626 674 726 10,6% 15,0% 7,7%

RIF 2.774 2.717 2.624 2.832 3.162 3.440 3.627 3.899 4.239 4.603 4.978 6,0% 3,3% 7,9%

RPS 1.071 1.434 1.792 2.151 2.473 2.844 3.129 3.442 3.786 4.164 4.581 15,6% 23,3% 10,8%

RIF + RPS 3.845 4.150 4.416 4.983 5.636 6.284 6.756 7.341 8.024 8.767 9.559 9,5% 10,0% 9,2%

RIF como % do total 72% 65% 59% 57% 56% 55% 54% 53% 53% 53% 52%

RPS como % do total 28% 35% 41% 43% 44% 45% 46% 47% 47% 47% 48%

150PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade – Imposto de Renda e Contribuição SocialDemonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

Em milhões de Reais Histórico

Cálculo de IR e CS 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Resultado antes IR/CS/JCP 26 66 208 601 919 1.173 1.359 1.438 1.569 1.590 1.609

(+) Adições 1.516 1.195 1.441 1.701 1.972 2.218 2.293 2.471 2.653 2.838 3.024

Despesa com PDD (619) (835) (1.081) (1.341) (1.612) (1.858) (2.053) (2.231) (2.413) (2.598) (2.784)

Provisão para Contingências (539) (360) (360) (360) (360) (360) (240) (240) (240) (240) (240)

Atualização das Contingências (115) - - - - - - - - - -

Outros (244) - - - - - - - - - -

(-) Deduções (1.193) (778) (736) (1.090) (1.448) (1.721) (1.973) (2.221) (2.442) (2.671) (2.888)

Resultado de Equivalência 1 - - - - - - - - - -

JCP declarado 85 198 - - 145 163 171 187 199 216 233

Baixa Crédito para prejuízo 657 579 736 1.090 1.304 1.558 1.802 2.034 2.243 2.455 2.655

Baixa Contingências Cíveis e Trabalhistas 450 - - - - - - - - - -

Base de cálculo 349 483 914 1.212 1.443 1.670 1.679 1.688 1.780 1.757 1.745

IR e CS excluídas as deduções 119 181 365 485 577 668 672 675 712 703 698

(Constituição)/Reversão de cred. Trib. Dif. Temporárias (396) (231) (282) (245) (267) (264) (197) (175) (164) (153) (148)

Outros

Total da despesa de IR e CS (277) (50) 83 240 310 404 475 500 548 550 550Alíquota efetiva -1084,8% -75,0% 40,0% 40,0% 33,7% 34,4% 35,0% 34,8% 34,9% 34,6% 34,2%

Projeção

151PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade – Índice da BasiléiaDemonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

Em milhões de ReaisCálculo da Basiléia 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Ponderação (%)

Disponibilidades 0% 443 462 481 500 520 541 562 585 608 633 658

Titulos e Valores Mobiliários 0% 27.970 24.293 24.995 25.634 26.468 27.793 29.929 32.152 34.800 37.623 40.938

Compulsórios 0% 4.434 5.501 5.918 6.357 6.822 7.321 7.855 8.427 9.040 9.696 10.400

Valor Ponderado - - - - - - - - - - -

Imobiliário 50% - 916 1.172 1.454 1.744 1.988 2.187 2.406 2.623 2.859 3.087

Valor Ponderado - 458 586 727 872 994 1.094 1.203 1.311 1.429 1.544

Operações de Crédito PF (líquido de PDD) 75% - 6.032 7.655 9.562 11.485 13.058 14.333 15.814 17.305 18.973 20.599

Valor Ponderado - 4.524 5.741 7.172 8.614 9.794 10.749 11.860 12.979 14.230 15.449

Operações de Crédito (líquido de PDD) 100% 7.860 3.653 4.555 5.539 6.552 7.412 8.124 8.900 9.668 10.500 11.308

Permanente 100% 432 565 587 609 634 658 685 713 742 771 802

Outros Demais Ativos 100% 4.326 4.925 4.760 4.617 4.501 4.732 5.095 5.496 5.936 6.420 6.953

Valor Ponderado 12.618 9.143 9.902 10.764 11.686 12.802 13.904 15.108 16.346 17.691 19.062

Crédito Tributário 300% 420 651 933 1.178 1.445 1.709 1.906 2.081 2.245 2.398 2.546

Valor Ponderado 1.261 1.953 2.799 3.533 4.335 5.127 5.718 6.243 6.735 7.195 7.639

Valor Ponderado Total 13.879 16.077 19.028 22.196 25.507 28.717 31.465 34.414 37.371 40.546 43.694

Exigência s/ ativos ponderados + Risco Mercado 11% 1.837 1.799 2.124 2.473 2.838 3.193 3.498 3.825 4.154 4.506 4.857

Exigência sobre risco de mercado 310 30 31 32 33 34 37 40 43 46 51

Patrimônio de Referência Total 2.622 2.124 2.473 2.838 3.193 3.498 3.825 4.154 4.506 4.857 5.163

Índice de Cobertura 15,7% 13,0% 12,8% 12,6% 12,4% 12,1% 12,0% 11,9% 11,9% 11,9% 11,7%

152PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade – PL ProjetadoDemonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

Em milhões de ReaisProjeção do Patrimonio Líquido 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

PL do Final Ano Anterior 3.409 2.124 2.473 2.838 3.193 3.498 3.825 4.154 4.506 4.857

Lucro Líquido do Exercício 116 125 360 610 769 884 938 1.021 1.041 1.058

Aporte de Capital - 224 5 - - - - - - -

PL + Lucro Líquido do ano (1) 3.525 2.473 2.838 3.448 3.962 4.382 4.763 5.175 5.547 5.915

PL para basiléia (2) 1.799 2.124 2.473 2.838 3.193 3.498 3.825 4.154 4.506 4.857

Excesso / (Necessidade) de Capital (3) = (2) - (1) 1.726 349 365 610 769 884 938 1.021 1.041 1.058

Pagamentos aos acionistas (4) (1.401) - - (255) (464) (557) (609) (668) (690) (753)

Excesso de capital sobre Basiléia (5) = (4) - (3) 325 349 365 355 305 327 329 353 350 306

PL Final no balanço (1) + (4) 2.124 2.473 2.838 3.193 3.498 3.825 4.154 4.506 4.857 5.163

Projeção

153PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade – Demonstração de ResultadosDemonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

DRE (R$ milhões) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Receita Intermed. Financeira 6.310 6.658 6.951 7.611 8.468 9.317 10.053 10.887 11.828 12.834 13.892Operações de Crédito 2.619 3.201 3.832 4.542 5.325 6.003 6.508 7.065 7.698 8.361 9.038Aplicações em Títulos 3.425 3.044 2.697 2.629 2.678 2.813 3.005 3.241 3.504 3.799 4.128Compulsórios 266 413 423 439 465 501 540 581 626 674 726

Despesas de Captação (2.917) (3.107) (3.246) (3.438) (3.693) (4.018) (4.372) (4.757) (5.176) (5.633) (6.130)RIF Bruto 3.393 3.551 3.705 4.173 4.774 5.298 5.681 6.130 6.652 7.201 7.762Despesa de PDD (619) (835) (1.081) (1.341) (1.612) (1.858) (2.053) (2.231) (2.413) (2.598) (2.784)RIF Líquido 2.774 2.717 2.624 2.832 3.162 3.440 3.627 3.899 4.239 4.603 4.978RPS 1.071 1.434 1.792 2.151 2.473 2.844 3.129 3.442 3.786 4.164 4.581Despesas Administrativas (2.472) (2.806) (2.921) (3.038) (3.298) (3.792) (4.172) (4.589) (5.048) (5.552) (6.108)Despesas com Contingências (539) (360) (360) (360) (360) (360) (240) (240) (240) (240) (240)Amortização Folha Estado de SP (313) (417) (417) (417) (417) (100) - - - - -Depreciação (106) (148) (178) (213) (255) (191) (218) (245) (249) (261) (268)Despesas Tributárias (237) (295) (334) (389) (447) (506) (550) (599) (655) (715) (779)Despesas Adicionais Estado SP - - - - - (155) (210) (217) (228) (307) (410)Outras Despesas Operacionais (571) (408) (376) (361) (357) (457) (474) (500) (548) (625) (663)Outras Receitas Operacionais 418 350 378 396 418 450 466 488 511 523 518Lucro antes dos Impostos 26 66 208 601 919 1.173 1.359 1.438 1.569 1.590 1.609IR e CSLL 278 50 (83) (240) (310) (404) (475) (500) (548) (550) (550)Lucro Líquido 303 116 125 360 610 769 884 938 1.021 1.041 1.058% de crescimento -62% 8% 188% 69% 26% 15% 6% 9% 2% 2%LL como % do PL médio 4% 5% 14% 20% 23% 24% 24% 24% 22% 21%Margem Financeira Líquida * 6,4% 5,9% 5,8% 5,9% 5,9% 5,7% 5,6% 5,7% 5,7% 5,6%

* RIF Líquido / Média dos Ativos geradores de Receita.

154PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade – Balanço Patrimonial (Ativo)Demonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

em milhões de Reais 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Ativo

Disponibilidades 443 462 481 500 520 541 562 585 608 633 658

Valores Mobiliários 27.970 24.293 24.995 25.634 26.468 27.793 29.929 32.152 34.800 37.623 40.938

Operações de Crédito 7.860 10.601 13.382 16.555 19.781 22.459 24.644 27.120 29.596 32.332 34.994

Empréstimos Imobiliários 611 916 1.172 1.454 1.744 1.988 2.187 2.406 2.623 2.859 3.087

Empréstimos Pessoas Físicas 5.228 7.028 8.996 11.155 13.386 15.260 16.786 18.465 20.127 21.938 23.693

Empréstimos em Conta 433 486 622 771 926 1.055 1.161 1.277 1.392 1.517 1.639

Crédito Pessoal 4.501 5.543 7.095 8.798 10.557 12.035 13.239 14.563 15.873 17.302 18.686

Outros Pessoas Físicas 294 999 1.279 1.586 1.903 2.170 2.387 2.625 2.862 3.119 3.369

Empréstimos Pessoas Jurídicas 1.733 2.409 3.084 3.824 4.588 5.231 5.754 6.329 6.899 7.520 8.121

Cheque Empresa/Conta Garantida 637 941 1.205 1.494 1.793 2.043 2.248 2.473 2.695 2.938 3.173

Títulos Descontados 537 673 861 1.068 1.281 1.461 1.607 1.768 1.927 2.100 2.268

Outros Pessoas Jurídicas 559 795 1.018 1.262 1.514 1.726 1.899 2.089 2.277 2.482 2.680

Crédito Rural 507 567 625 682 739 794 848 901 953 1.004 1.054

Empréstimos Repasses 83 88 92 97 102 108 114 121 129 137 146

Operações de Crédito em atraso 438 589 754 935 1.122 1.280 1.407 1.548 1.688 1.839 1.987

PDD (741) (996) (1.341) (1.593) (1.901) (2.202) (2.454) (2.651) (2.822) (2.965) (3.094)

Outros Ativos 6.338 8.642 9.585 10.534 11.557 12.639 13.720 14.852 16.053 17.329 18.694

Títulos CRI ( obrigatoriedade imobiliário ) - 936 1.044 1.162 1.294 1.440 1.603 1.784 1.986 2.210 2.460

Compulsórios 4.434 5.501 5.918 6.357 6.822 7.321 7.855 8.427 9.040 9.696 10.400

F.C.V.S. 1.379 1.444 1.576 1.718 1.872 2.040 2.222 2.421 2.638 2.874 3.132

Crédito Tributário 420 651 933 1.178 1.445 1.709 1.906 2.081 2.245 2.398 2.546

Outros Ativos 105 110 114 119 123 128 133 139 144 150 156

Permanente 432 565 587 609 634 658 685 713 742 771 802

Outros Ativos não Geradores 770 803 835 868 903 939 977 1.016 1.057 1.099 1.143

Acordo de Cooperação 306 282 257 233 208 184 160 135 111 87 62

Folha Serv. Públicos S.P. 1.767 1.350 933 516 100 (0) (0) (0) (0) (0) (0)

Total Ativo 45.885 46.997 51.055 55.448 60.171 65.213 70.676 76.572 82.967 89.874 97.291

155PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade – Balanço Patrimonial (Passivo)Demonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

em milhões de Reais 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Passivo

Captação de Recursos 39.580 42.051 45.768 49.707 53.932 58.518 63.495 68.893 74.755 81.121 88.031

Poupança 10.134 10.936 11.779 12.673 13.628 14.654 15.758 16.945 18.221 19.593 21.069

Judiciais 14.046 13.827 15.116 16.508 18.017 19.665 21.464 23.423 25.564 27.903 30.452

A Prazo 3.480 3.363 3.688 4.025 4.386 4.778 5.206 5.672 6.179 6.733 7.335

Poupança + - 480 529 580 634 694 759 831 909 995 1.088

A Vista 2.969 3.514 3.714 3.922 4.139 4.364 4.598 4.841 5.094 5.357 5.631

Governos 483 537 593 651 712 775 840 908 979 1.052 1.129

Mercado Aberto 8.462 9.385 10.341 11.337 12.406 13.576 14.856 16.256 17.789 19.467 21.302

Letras Hipotecárias 7 8 9 10 11 13 15 17 19 22 25

Obrigações por Empréstimos 497 545 589 637 689 745 807 875 948 1.028 1.115

Outros Passivos 590 616 640 666 693 720 749 779 810 843 876

Outros Passivos não geradores 1.593 1.523 1.539 1.600 1.664 1.731 1.800 1.872 1.947 2.025 2.106

Acordo Cooperação 215 139 46 - - - - - - - -

Patrimônio Líquido 3.409 2.124 2.473 2.838 3.193 3.498 3.825 4.154 4.506 4.857 5.163

Total 45.885 46.997 51.055 55.448 60.171 65.213 70.676 76.572 82.967 89.874 97.291

156PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade – Fluxo de Caixa para os acionistasDemonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

Em milhões de ReaisFluxo de Caixa para os Acionistas 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Lucro Líquido 116 125 360 610 769 884 938 1.021 1.041 1.058

(+) Depreciação 148 178 213 255 191 218 245 249 261 268

(+) PDD Líquida 255 345 251 309 300 252 197 170 143 130

Variação nos ativos - (aumento)/redução (1.235) (4.380) (4.623) (5.006) (5.318) (5.688) (6.066) (6.535) (7.021) (7.516)

Disponibilidades (19) (18) (19) (20) (21) (22) (22) (23) (24) (25)

Aplicações Mercado Financeiro 3.677 (702) (639) (834) (1.325) (2.136) (2.223) (2.648) (2.823) (3.315)

Operações de Crédito (Bruto) (2.996) (3.127) (3.424) (3.535) (2.979) (2.436) (2.673) (2.647) (2.879) (2.791)

Compulsórios em Espécie (1.067) (417) (439) (466) (499) (534) (572) (613) (657) (704)

Demais Ativos (829) (117) (102) (151) (495) (560) (575) (604) (638) (681)

Variação nos passivos - aumento/(redução) 2.397 3.708 4.028 4.368 4.737 5.136 5.568 6.041 6.557 7.112

Captações no Mercado Financeiro 2.470 3.717 3.939 4.225 4.586 4.976 5.398 5.862 6.366 6.910

Captações Depósitos e Repasses 47 44 48 52 57 62 67 73 80 87

Demais Passivos (121) (54) 42 91 94 98 102 106 110 115

(-) Aquisição de Imobilizado (279) (200) (235) (280) (215) (245) (273) (278) (290) (299)

(-) (Pagamento aos Acionistas) / Aporte de Capital (1.402) 224 5 (255) (464) (557) (609) (668) (690) (753)

Projeção

157PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Considerações sobre ativos relacionados aoEstado de São Paulo

158PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

• Durante as discussões envolvendo o valor econômico do Banco, foram identificados alguns ativos relacionados ao Estadode São Paulo (“Ativos Especiais”) para os quais foram desenvolvidas análises indicativas de valor individualizadas.

• Tais ativos contemplam o seguinte:

• Depósitos Judiciais: resulta em float pela gestão dos recursos depositados judicialmente em litígios em trâmite najustiça Paulista. Atualmente existe um convênio com o Tribunal de Justiça de São Paulo (“TJ-SP”) que prevê:

- Exclusividade na administração destes montantes até 2016;

- Instalação de PABs nas dependências do poder judiciário Paulista; e

- Acordo de cooperação e cessão de equipamentos de informática, construção de um prédio anexo ao TJ-SP,restauro do Palácio da Justiça, e outros gastos, conforme descritos na Seção “Descrição Operacional do Banco –Relacionamento com o Governo”.

• Folha de Pagamento: adquirida pelo BNC em março de 2007 por R$ 2,1 bilhões, garante exclusividade à NossaCaixa para gerir a folha dos funcionários públicos, oferecendo-lhes serviços financeiros por 5 anos.

• Fornecedores do Estado – SIAFEM: o Governo de São Paulo conferiu à Nossa Caixa a realização de pagamentos afornecedores de produtos e serviços. Desta forma, a Nossa Caixa obtém float destes recursos e tem acessoprivilegiado para oferecer crédito a estas empresas.

• Conta Única: o Banco é gestor dos recursos do Tesouro Paulista e assim obtém receita de float e sobre os recursosdepositados no Banco e taxa de administração sobre parte dos recursos aplicados em seus fundos de investimento.

Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

159PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Depósitos Judiciais

• As premissas utilizadas para este negócio são:

• Carteira de Depósitos Judiciais média para 2008 projetada em R$ 13,9 bilhões, e CAGR de 8,5% entre 2008 e 2016;

• Custo de captação equivalente à SELIC;

• Despesas administrativas estimadas em 2/3 do Índice de Eficiência projetado na Sensibilidade realizada na avaliaçãodo Banco;

• Despesas de tributos de 5% referente a ISS e 4,65% de PASEP/COFINS sobre as RIF + RPS;

• Pagamentos ainda não realizadas ao TJSP (R$ 215 milhões) incorporados ao fluxo entre 2008 e 2010;

• Amortização do Acordo de Cooperação (R$ 24 milhões por ano) para efeito tributários;

• IR e CS a 40%;

• Taxa de desconto entre 13,5% e 14,5% a.a. em Reais nominais;

• Valor indicativo do negócio entre R$ 511 milhões e R$ 534 milhões

• Valor presente do fluxo até o fim do Convênio, sem incorporar benefício fiscal.

Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

160PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Folha de Pagamentos dos Funcionários do Estado de São Paulo• As premissas utilizadas foram:

• Número de funcionários

- 2008: média de janeiro a maio de 2008: 1.090.352 funcionários

- crescimento de 2% a.a. a partir de 2009

• Salário médio

- 2008: média de janeiro a maio de 2008 de R$ 2.116,09 por funcionário

- reposição da inflação (IPCA) projetada (4% a.a.) a partir de 2009

• Receitas

- Crédito consignado

• Penetração do produto: evoluindo de 37% em 2008 para o máximo de 40% a partir de 2011

• Saldo em dezembro de 2007: R$ 2.890 milhões

• Saldo em maio de 2008: R$ 3.206 milhões

• Saldo projetado para dezembro de 2008: R$ 3.886 milhões – projetado por extrapolação do crescimento

• A partir de 2009: mantida a proporção com a evolução de número de funcionários, salário médio epenetração.

• Receita de juros: com base nas taxas aplicáveis, partindo de 2,17% a.m. em 2008 até o mínimo de 1,51%a.m. em 2011.

Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

161PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Folha de Pagamentos dos Funcionários do Estado de São Paulo (cont.)

- Cheque Especial:

• Saldo em dezembro de 2007: R$ 217 milhões

• Saldo em maio de 2008: R$ 176 milhões

• Mantida a proporção com a evolução de número de funcionários, salário médio a partir de 2009

• Penetração mantida constante em 65,16% (média de novembro de 2007 a maio de 2008).

• Receita de juros partindo de taxas de 85,70% a.a. em 2008 até o mínimo de 76,14% a.a. em 2012 (spreadssobre a Selic de 74,55% e 66,51% respectivamente)

- Tarifas de manutenção de conta corrente

• Com base na composição por tipo de conta

• Valor médio mensal de R$ 14,35 por conta em 2008, atualizados pela inflação (4% a.a.)

- Demais receitas

• Valor médio mensal de R$ 12,99 por conta em 2008, atualizados pela inflação (4% a.a.)

• Custo de captação

- variando entre 92,84% e 93,51% da taxa SELIC

• Despesas

- Impostos sobra as receitas

• ISS de 5% sobre receitas com tarifas as receitas com Manutenção de Conta Corrente e Outras Receitas; e

• PIS e COFINS total de 3,65% sobre o Total de Receitas menos o Custo de Captação

Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

162PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Folha de Pagamentos dos Funcionários do Estado de São Paulo (cont.)

- Provisão para Devedores Duvidosos - PDD

• Crédito consignado – 0,22% sobre o saldo da carteira; e

• Cheque Especial – 0,44% sobre o saldo da carteira

- Despesas Operacionais

• Utilizado o índice de eficiência projetado para a operação do Banco Nossa Caixa, que evolui de 67% em2008 para o mínimo de 58% em 2011, e subindo novamente para até 64% em 2016.

• Índice de eficiência aplicado sobre o total de receitas menos despesas de captação e de PDD

• Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – alíquota efetiva de 40% sobre o lucro tributável.

• Taxa de desconto entre 13,5% a.a. e 14,5% ao ano em Reais nominais.

• Valor indicativo do negócio entre R$ 1.111 milhões e R$ 1.136 milhões

- Valor considera apenas o período do contrato, a findar-se em março de 2012.

- Valor incorpora o efeito fiscal da amortização do valor pago na licitação.

Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

163PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Adiantamento a Fornecedores SIAFEM

• O Banco Nossa Caixa efetua a gestão de recursos do Tesouro e pagamentos às empresas fornecedoras de produtos eserviços para o Estado. Assim, operacionalmente o Banco captura o float dos recursos do Tesouro, além de realizaroperações de adiantamento para tais fornecedores.

• As premissas utilizadas para analisar este negócio foram:

• Carteira de adiantamento a fornecedores média de 2008 projetada em R$ 472 milhões (base: maio de 2008 para osprodutos de Conta Garantida e Capital de Giro para fornecedores do Estado de São Paulo);

• Taxa de crescimento Selic;

• Custo de captação Selic;

• Tarifas sobre operações de crédito definidas em 0,7% do volume médio das operações;

• Taxas das operações de adiantamento projetadas conforme projeções de Conta Garantida: spread bruto médio de17% a.a. e spread líquido médio de 9% a.a.;

• Volume médio de float em 2007 projetado em R$ 29 milhões (base: maio de 2008), com taxa de crescimento e deaplicação iguais à Selic;

• Despesas administrativas calculadas a partir do Índice de Eficiência projetado na Sensibilidade;

• Despesas de tributos de 5% para ISS sobre as RPS, e 4,65% sobre as RIF + RPS;

• IR e CS a 40%;

• Taxa de desconto de 13,5% e 14,5% a.a. em Reais nominais;

• Valor indicativo do negócio situando-se entre R$ 130 milhões e R$ 148 milhões

• Valor incluindo perpetuidade e sem incorporar benefício fiscal ao valor presente das operações.

Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

164PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Conta Única do Tesouro do Estado de São Paulo

• Foram consideradas as seguintes premissas para analisar a Conta Única:

• Carteiras médias de depósitos:

- À vista: R$ 123 milhões em 2008, crescendo pelo IPCA, 100% aplicados a Selic (de acordo com informações daAdministração do BNC, de que não incide compulsório sobre depósitos à vista do Governo do Estado), semcusto de captação;

- Poupança: R$ 68 milhões em 2008, crescendo a TR+6%, sendo que 85% são aplicados a TR+6% e 15% a Selic,custo de captação TR+6%;

- A prazo: R$ 671 milhões em 2008, crescendo pela Selic, com rendimento de 100% da Selic e custo de captaçãoequivalente a Selic;

• Fundos de Investimento: carteira média de R$ 2.736 milhões em 2008 (exclui recursos sem cobrança de taxa deadministração) com taxa de administração média de 0,6% a.a., e crescimento da carteira em 12,5% a.a.,

• Despesas administrativas calculadas como 2/3 do Índice de Eficiência projetado na Sensibilidade;

• Despesas de tributos: 5% de ISS sobre as RPS e 4,65% de PASEP/COFINS sobre as RIF + RPS;

• IR e CS a 40%;

• Taxa de desconto entre 13,5% e 14,5% a.a. em Reais nominais;

• Valor de referência situado entre R$ 127 milhões e R$ 145 milhões

• Valor incluindo perpetuidade e sem incorporar benefício fiscal do valor presente das operações.

Considerações sobre ativos relacionados ao Estado de São Paulo

165PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Avaliação da Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência

166PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

O Mercado de Vida e Previdência

167PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução Mercado - Ramo Vida em Grupo

54,7%55,1% 55,7%

57,2%

59,7%

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

2007 2006 2005 2004 2003

52,0%53,0%54,0%55,0%56,0%57,0%58,0%59,0%60,0%61,0%

Prêmio Ganho Sinistro Retido Índice Sinistralidade

O mercado de seguros de Vida em Grupo

• O mercado de Seguros de Vida em Grupo apresentou CAGR de 8,6% entre 2004 e 2006, e redução de 1,1% em 2007.

• A evolução da receita com prêmios ganhos, despesa com sinistros retidos e respectivo índice de sinistralidade de Vida

em Grupo no Brasil está demonstrada abaixo:

55,7%2.3014.1302003

55,1%2.5164.5652004

59,7%2.9734.9762005

57,2%3.0225.2872006

54,7%2.8605.2272007

ÍndiceSinistralidadeSinistro RetidoPrêmio Ganho

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Fonte: SUSEP

168PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

O mercado de seguros de Vida em Grupo (cont.)• O ranking relacionado somente a de seguros de Vida em Grupo para o ano de 2007 está apresentado abaixo:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

CompanhiaPrêmioGanho

MarketShare Sinistro Retido

ÍndiceSinistralidade

Cia. Segs. Aliança do Brasil 745 14,3% 310 41,6%

Bradesco Vida Prev. 641 12,3% 487 76,0%

Mapfre Vera Cruz Vida Prev. 398 7,6% 253 63,6%

Metlife Segs. Prev. 344 6,6% 171 49,7%

Santander Segs. 343 6,6% 184 53,6%

Unibanco AIG Segs. 276 5,3% 174 63,0%

Demais 2.479 47,4% 1.281 51,7%Total 5.227 100,0% 2.860 54,7%

Fonte: SUSEP

Ranking 2007 - Seguro Vida em Grupo

14,3%

12,3%

7,6%

6,6%6,6%5,3%

47,4%

Cia. Segs. Aliança do Brasil

Bradesco Vida Prev.

Mapfre Vera Cruz Vida Prev.

Metlife Segs. Prev.

Santander Segs.

Unibanco AIG Segs.

Demais

169PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução do mercado de previdência complementar (cont.)

• O mercado de investimentos privados voltados à aposentadoria no Brasil tem crescido significativamente nos últimosanos. Esta tendência é reflexo da estabilização da inflação ocorrida após a introdução do Plano Real em 1994, queampliou o acesso da população brasileira à poupança, e incutiu a cultura da complementação de renda quando daaposentadoria. Nesse sentido, os fundos previdenciários têm apresentado sucessivos aumentos na arrecadação,conforme demonstrado abaixo:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

-

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

Receita de planos Variação

Em R$ milhões 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007CAGR00-07

Receita de planos 5.094 7.345 9.427 14.862 18.781 19.512 22.892 28.096Variação 44,2% 28,3% 55,1% 28,5% 3,6% 17,7% 22,7% 27,6%

Fonte: FENAPREVI

170PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução do mercado de previdência complementar (cont.)

• A relevância das arrecadações de planos de previdência complementar aberta em relação ao PIB tem aumentadosignificativamente nos últimos anos, passando de 0,4% em 2000, para 1,1% em 2007, como evidenciado no gráfico:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

-

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

0,0%

0,2%

0,4%

0,6%

0,8%

1,0%

1,2%

PIB Brasil (moeda corrente) % receita de planos sobre o PIB

Em R$ milhões 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007CAGR00-07

Receita de planos 5.094 7.345 9.427 14.862 18.781 19.512 22.892 28.096 27,6%PIB Brasil (moeda corrente) 1.179.482 1.302.136 1.477.822 1.699.948 1.941.498 2.147.239 2.332.936 2.558.821 11,7%

Receita de planos / PIB 0,4% 0,6% 0,6% 0,9% 1,0% 0,9% 1,0% 1,1%

Fonte: FENAPREVI e IBGE

Evolução das receitas de planos em relação ao PIB

171PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução do mercado de previdência complementar (cont.)

• O crescimento do mercado nos últimos anos tem acontecido significativamente nos planos VGBL. O imposto de rendanestes planos incide somente sobre os rendimentos nos resgates. Já no PGBL e Tradicional, a tributação é diferida, ouseja, a contribuição é dedutível, mas o valor total do resgate (principal + rendimentos) é tributado pelas tabelasprogressiva de imposto de renda.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Em R$ milhões 2003 2004 2005 2006 2007CAGR

2003 - 2007PGBL 4.527 4.761 4.576 4.556 4.557 0,2%VGBL 6.963 10.467 11.662 15.431 20.139 30,4%Tradicional 3.354 3.501 3.214 2.878 3.380 0,2%Outros 18 53 60 27 20 2,5%TOTAL 14.862 18.781 19.512 22.892 28.096 17,3%

Fonte: FENAPREVI

Evolução das receitas por produto

30,5%

46,9%

22,6%

0,1%

25,4%

55,7%

18,6%

0,3%

23,5%

59,8%

16,5%

0,3%

19,9%

67,4%

12,6%

0,1%

16,2%

71,7%

12,0%

0,1%

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%

2003 2004 2005 2006 2007

PGBL VGBL Tradicional Outros

-20,0%

-10,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

2004 2005 2006 2007

PGBL VGBL Tradicional

172PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução do mercado de previdência complementar (cont.)

• O total de ativos sob gestão das empresas de previdência registrou crescimento expressivo a partir do ano 2000,impulsionado pelo aumento das arrecadações, que cresceram de R$ 5,1 bilhões em 2000 para R$ 28,1 bilhões em2007, além do próprio rendimento da carteira, que em média acompanha a variação do CDI.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Em R$ milhões 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 CAGRCarteira 16.558 24.221 32.012 48.473 65.989 81.465 102.093 127.457Var. % da carteira 46,3% 32,2% 51,4% 36,1% 23,5% 25,3% 24,8% 33,9%Var. % da receita de planos 44,2% 28,3% 55,1% 28,5% 3,6% 17,7% 22,7% 27,6%

Fonte: FENAPREVI

Evolução da carteira de investimentos

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Var. % da carteira Var. % da receita de planos

173PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução do mercado de previdência complementar (cont.)

• As carteiras de investimentos apresentaram variações decorrentes do desempenho dos produtos, conformeapresentado abaixo:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Em R$ milhões 2003 2004 2005 2006 2007CAGR

2003 - 2007PGBL 12.041 16.576 21.580 27.657 33.598 29,2%VGBL 9.593 18.365 28.505 41.552 57.700 56,6%Tradicional 26.399 30.599 30.908 32.425 35.815 7,9%Demais produtos 441 449 472 459 344 -6,0%TOTAL 48.473 65.989 81.465 102.093 127.457 27,3%

Fonte: FENAPREVI

Evolução da carteira de investimentos por produto

24,8%

19,8%

54,5%

0,9%

25,1%

27,8%

46,4%

0,7%

26,5%

35,0%

37,9%

0,6%

27,1%

40,7%

31,8%

0,5%

26,4%

45,3%

28,1%

0,3%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

2003 2004 2005 2006 2007

PGBL VGBL Tradicional Demais produtos

-

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

2003 2004 2005 2006 2007

PGBL VGBL Tradicional Demais produtos

% do PIB 2,9% 3,4% 3,8% 4,4% 5,0% 15% - além do PIB

174PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

A Empresa

175PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência: descrição da Empresa

• A Nossa Caixa Seguros e Previdência S.A. foi criada em 2002. Em 2005, o Grupo Mapfre assumiu o controle da empresacom a compra de 51% das ações no valor de R$ 225,8 milhões, passando para a denominação Mapfre Nossa Caixa Vidae Previdência S.A. O acordo de acionistas firmado entre as partes permanecerá válido e em vigor até 25 de maio de 2025.

• O volume de prêmios emitidos e contribuições em 2007 foi de R$ 371,2 milhões, com resultado liquido de R$ 47 milhões.

• Para 2008 a administração projeta vendas de R$ 452 milhões, com resultado liquido de R$ 86 milhões.

• A estrutura atual da Seguradora é simples e conta com 68 empregados (base: maio de 2008). A MNC utiliza a estruturaadministrativa da Mapfre para tarefas de back-office.

• Nos últimos 3 anos a empresa tem oscilado entre a 8ª e 10ª posições no ranking de seguradoras ligadas a bancos,conforme tabela abaixo:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Ranking 2006 2007 2008 2006 2007 2008

Seguros Vida 15 12 12 9 8 8Ingressos de Previdência 16 15 15 10 10 10Provisões Técnicas de Previdência 16 18 18 10 10 10

base março/2008

Seguradoras BancáriasMercado

176PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência: descrição da Empresa

• Até 2007 a Mapfre Nossa Caixa comercializava os seguintes produtos:

• Vida: Nossa Vida, Nossa Vida – Servidor Público, Vida Exclusivo, Acidentes Pessoais – Exclusivo, AcidentesPessoais – Premiado, Vida Empresa - Funcionários BNC, Vida Empresa Global, Pecúlio PF e PJ.

• Previdência: VGBL e PGBL.

• Prestamista: Crédito pessoal, Cheque especial.

• DPVAT

• A partir de 2008, além dos produtos mencionados acima, passou a comercializar novos produtos:

• Vida: Acidentes Pessoais – Cartão de Crédito.

• Previdência: Previdência PJ.

• Prestamista: Pessoa jurídica e Débito automático.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

177PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Acordo de Acionistas da Mapfre Nossa Caixa Seguros e Previdência

O Acordo de Acionistas da MNC estabelece os seguintes itens:

• Participação acionária e número de ações:

Banco Nossa Caixa 9.800.000 ações – 49%

Parceiro 10.200.000 ações – 51%

• Objeto: exploração de operações de seguros do ramo de pessoas e de planos benefícios de previdência complementar

• Prazo, duração e opções de saída do acordo:

20 anos contados a partir de 25 de maio de 2005

Caso haja transferência de controle do Banco Nossa Caixa, a Mapfre tem opção de venda da totalidade de suasações na MNC, cujo valor será calculado pelo fluxo de caixa operacional da empresa até o vencimento do AcordoOperacional

Ao final do prazo de 20 anos, a Nossa Caixa terá a opção de compra da totalidade das ações ao valor do patrimôniolíquido contábil

• Exclusividade: a MNC tem acesso exclusivo à rede de distribuição do Banco Nossa Caixa

• Distribuição de dividendos: totalidade do lucro líquido do exercício e conforme determinações legais e estatutárias

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

178PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Acordo Operacional da Mapfre Nossa Caixa Seguros e Previdência (cont.)

• O Acordo Operacional tem por objetivo estabelecer os termos e condições que regulam o relacionamento entre o BancoNossa Caixa, a MNC e a Mapfre relativamente a desenvolvimento, divulgação, distribuição e comercialização dosprodutos e serviços da MNC junto à base de clientes do Banco Nossa Caixa.

• A remuneração do Banco Nossa Caixa até 2009 foi definida de acordo com uma grade de metas com pagamentostrimestrais de um percentual da (i) receita total de prêmios de seguros efetivamente recebidos e (ii) receita total obtida comtaxa de administração e carregamento referente aos produtos de plano de benefício de previdência complementar.

• As tabelas abaixo detalham a remuneração do BNC:

• (i) Receita total de prêmios ganhos:

• (ii) Taxa de administração e carregamento:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Percentual Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5

1% 0 - 27 mil até 60 mil até 76 mil até 85 mil até 97 mil5% 27 mil - 37 mil 60 mil - 82 mil 76 mil - 102 mil 85 mil - 115 mil 97 mil - 131 mil8% acima de 37 mil acima de 82 mil acima de 102 mil acima de 115 mil acima de 131 mil

Receita Anual de Prêmios Líquidos de Seguros (em milhares R$)

Percentual Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5

1% 0 - 2,5 mil até 3,5 mil até 5 mil até 8 mil até 11,5 mil5% 2,5 mil - 3,3 mil 3,5 mil - 5 mil 5 mil - 7 mil 8 mil - 11 mil 11,5 mil - 16 mil8% acima de 3,3 mil acima de 5 mil acima de 7 mil acima de 11 mil acima de 16 mil

Receita Anual de Taxa de Administração e Carregamento (em milhares R$)

179PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Acordo Operacional da Mapfre Nossa Caixa Seguros e Previdência (cont.)

• A partir de 2010, a Grade de Metas apresentada anteriormente não será mais utilizada, ficando estabelecido que a

remuneração será igual a somatória dos seguintes itens:

• (i) receita trimestral total de prêmios líquidos de seguros multiplicada pelo percentual fixo de 5%; e

• (ii) receita trimestral total de taxas de administração e carregamento multiplicada pelo percentual fixo de 5%.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

180PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Premissas da Administração

181PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Projeções da AdministraçãoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

• As projeções financeiras foram elaboradas pela administração (“Administração”) da MNC e disponibilizadas paraanálise em 30 de julho de 2008.

– Não tivemos acesso a determinados detalhes das premissas utilizadas pela Administração (eg. nível deretenção, cancelamento, idade média da carteira, cálculo detalhado da margem de solvência), o queprejudicou nossa capacidade de análise do Plano de Negócios. Por outro lado, tivemos acesso àAdministração para discutir em entrevistas as principais dúvidas em relação ao documento Plano deNegócios – atualização 2008-2018 (“Plano”).

• As principais premissas utilizadas pela Administração são as seguintes:

– Projeções financeiras em Reais correntes para o período de 10 anos a partir de 31 de dezembro de 2007;

– Projeções revisadas em julho de 2008 com base na performance do negócio acumulada no primeirosemestre de 2008 (não tivemos acesso à projeção anterior);

– Premissas gerais de crescimento de clientes e produtos bancários com base no plano de negócios do BancoNossa Caixa;

– Projeções efetuadas por produto, considerando expectativas da Administração de penetração por tipo decliente do Banco (ie. Pleno, Preferencial e Personalizado). Foram desenvolvidas análises de sensibilidadespara esta premissa;

– Sinistralidade com base nos índices históricos verificados até a revisão do Plano (sensibilizada com base nosíndices de mercado);

– Custo de comercialização com base no acordo operacional com o Banco até 2025. Foi efetuado ajuste amercado após essa data;

182PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Projeções da Administração (cont.)Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

– Despesas administrativas com base no acordo operacional com a Mapfre Seguros até 2025. Efetuadoajuste a mercado após essa data;

– Imposto de Renda e Contribuição Social pela alíquota efetiva de 40% sobre o lucro tributável;

– Margem de solvência apenas para os produtos de risco (exclui previdência), com base na Circular 355 daSUSEP;

– Considera que a Folha de Pagamento do Estado de São Paulo permanecerá com o Banco Nossa Caixadepois de 2012, sem qualquer erosão da base de clientes; e

– Adicionalmente, não contempla eventual impacto da portabilidade de contas, que também poderia reduzir abase de clientes do Banco.

183PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Evolução dos Prêmios Emitidos

• A Administração projeta crescimento de prêmios emitidos de R$ 452 milhões em 2008 para R$ 2.838 milhões em 2018(CAGR de 20,1%), com preponderância para Vida e Previdência (respectivamente CAGRs de 22,7% e 24,1%)

• Os gráficos abaixo demonstram a evolução das principais linhas de produtos (Prestamista, Vida e Previdência) entrePessoas Físicas, Pessoas Jurídicas e DPVAT, e evidencia a relevância dos negócios com Pessoas Físicas, a despeitodo crescimento expressivo de operações com Pessoas Jurídicas (em R$ milhões):

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Pessoa Física

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Vida Previdência Prestamista

Pessoa Jurídica

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Vida Previdência Prestamista

R$ milhões R$ milhões

184PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Comentários sobre o Cenário da Administração

• A Administração considerou crescimento significativo das operações mediante aumento da penetração de produtosexistentes e a serem lançados na carteira de clientes da Nossa Caixa (vide página 186).

• As premissas da Administração resultam nos seguintes indicadores de performance:

• Observamos que alguns produtos serão lançados durante o período, e portanto ainda não têm histórico de performanceno segmento (eg. prestamista – débito automático), pelo que os níveis de aceitação junto à base de clientes do Bancopodem diferir substancialmente das expectativas da Administração.

• Adicionalmente, o Cenário da Administração não contempla eventual redução do número de clientes do Banco pelotérmino do acordo de Folha de Pagamento com o Estado de São Paulo em 2012, nem tampouco pela portabilidade decontas. A ocorrência destes eventos pode diminuir de maneira expressiva o público-alvo dos produtos da MNC.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Valores em R$ milhões 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

PrevidênciaMercado 26.751 31.062 34.315 37.551 41.452 45.447 49.474 53.468 57.355 61.061 64.908 68.998Nossa Caixa Mapfre 131 109 123 165 233 344 492 640 762 825 885 948Market Share NCM 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% 1,2% 1,3% 1,4% 1,4% 1,4%

Vida, Prestamista e DPVATMercado 14.517 16.463 18.380 20.390 22.513 24.738 27.063 29.481 31.968 34.496 37.035 39.551Nossa Caixa Mapfre 240 343 401 592 792 962 1.154 1.332 1.542 1.676 1.764 1.890Market Share NCM 1,7% 2,1% 2,2% 2,9% 3,5% 3,9% 4,3% 4,5% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8%

Prêmios Emitidos - Nossa Caixa Mapfre e Mercado

185PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Comentários sobre o Cenário da Administração

• Não foram disponibilizados os demonstrativos de cálculo da margem de solvência, embora a Administração tenhainformado que os referidos cálculos foram efetuados.

• As projeções foram estendidas até 2025 considerando crescimento de aproximadamente 5% a.a. nos prêmios emitidos,para analisar a expectativa de performance do negócio até o final da joint venture (“JV”).

• A Administração não projeta reduções na taxa de carregamento e de administração financeira para os produtosprevidenciários, a despeito da expectativa de redução de juros no período. Embora a taxa de administração estejaatrelada à SELIC, há expectativa de gestores de fundos que as taxas reais sejam reduzidas (em alguns casos,remuneração apenas por performance). Também se espera redução na taxa de carregamento, embora ela possacontinuar para produtos oferecidos no varejo bancário.

• As projeções de despesas de comercialização prevêem percentual reduzido de comissionamento previsto no acordooperacional, e despesas adicionais vinculadas aos produtos da MNC (eg. assistência 24 horas, sorteios, programas deincentivo)

– As despesas de comercialização foram normalizadas a partir de 2025 para refletir custos comerciais de mercadona perpetuidade.

• As despesas administrativas foram aumentadas em 30% em 2025 (fim do acordo de acionistas) para refletir índicescomparáveis com o mercado (ie. 6,5% para Previdência e 16,6% para Vida).

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

186PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Cenário da Administração – Índices de PenetraçãoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

• A tabela abaixo demonstra os índices de penetração projetados pela Administração para os principais produtos.

Penetração - principais produtos 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

PF com Crédito pessoal - Prestamista 45,9% 50,2% 54,5% 58,9% 63,2% 65,0% 65,0% 65,0% 65,0% 65,0% 65,0%

PF - Pecúlio 0,1% 4,0% 5,0% 12,0% 30,0% 46,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0%

PF com cheque especial - Prestamista 2,2% 7,5% 25,2% 39,3% 42,7% 43,0% 43,0% 43,0% 43,0% 43,0% 43,0%

PF - Nossa Vida Servidor público 5,1% 6,9% 13,8% 21,7% 24,5% 24,9% 24,9% 24,9% 24,9% 24,9% 24,9%

PJ - Prestamista 0,0% 0,3% 2,7% 10,4% 17,7% 19,8% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%

PF Nossa Vida 0,9% 1,5% 2,1% 3,5% 5,5% 8,5% 9,6% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

PJ - Previdência 0,0% 0,0% 0,1% 0,9% 3,4% 5,8% 6,7% 6,7% 6,7% 6,7% 6,7%

PF - VGBL 1,5% 1,7% 1,8% 2,0% 2,2% 2,4% 2,5% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6%

PF - PGBL 0,5% 0,6% 0,7% 0,9% 1,1% 1,3% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4%

187PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Receita com Prêmios Ganhos – Mapfre Nossa Caixa

• Receita com Prêmios Ganhos: a Administração projeta CAGR de 23,6% entre 2007 e 2018. Para os primeiros cincoanos, o CAGR projetado é 35,5% em função do lançamento de novos produtos e maturação da carteira, e nos seisúltimos anos passa a ser 14,5%.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Receita com Prêmios Ganhos

276 346 508 666944

1.260

1.9412.222 2.434 2.635 2.838

1.611

25%

47%

31%

42%33%

28%20%

15%10% 8%8%

-

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018Em

mil

esd

eR

eais

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Prêmio Ganho Crescimento

188PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Ramos de Atuação

• A Administração projeta alterações relevantes no mix de produtos (Prestamista e Previdência), com incremento de12 p.p. na participação de seguro prestamista e redução de 15 p.p. nos produtos de Previdência conforme abaixo:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Prêmio Ganho - Vida Prêmio Ganho - Previdência

Prêmio Ganho - Prestamista Prêmio Ganho - DPVAT

R$ milhões dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Prêmio Ganho - Vida 98 134 184 269 383 507 634 752 849 919 982 1.044

Prêmio Ganho - Previdência 131 108 123 165 233 344 492 640 762 825 885 948

Prêmio Ganho - Prestamista 46 81 177 207 301 382 457 519 581 658 735 811

Prêmio Ganho - DPVAT - 23 24 25 26 27 28 30 31 32 34 35Prêmio Ganho - MNC 276 346 508 666 944 1.260 1.611 1.941 2.222 2.434 2.635 2.838

dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Prêmio Ganho - Vida 36% 39% 36% 40% 41% 40% 39% 39% 38% 38% 37% 37%

Prêmio Ganho - Previdência 48% 31% 24% 25% 25% 27% 31% 33% 34% 34% 34% 33%

Prêmio Ganho - Prestamista 17% 23% 35% 31% 32% 30% 28% 27% 26% 27% 28% 29%

Prêmio Ganho - DPVAT 0% 7% 5% 4% 3% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1%Prêmio Ganho - MNC 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

189PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Despesas

As despesas foram projetadas considerando:

• Despesas com sinistros: média de 53% dos prêmios ganhos de 2008 a 2018, abaixo do índice médio de 69% dosúltimos dois anos em função da maior participação de produtos com baixa sinistralidade. No gráfico abaixo estádemonstrada a evolução da sinistralidade por linha de produtos.

• Despesas de comissões: média de 7,4% do prêmio emitido em 2008, 10,5% em 2009, 7,8% em 2010 e 8% a partir deentão, ligeiramente mais alta em relação à média histórica de 6% em 2006 e 2007, pois despesas com serviçosadicionais oferecidos pela MNC (eg. assistência 24 horas) são computadas nesta conta. No gráfico abaixo, mostramoso percentual das despesas com comissão por produto.

• Despesas administrativas: projetadas com base no histórico, aumentando na proporção de 70% do incremento deprêmios emitidos.

• Despesas com impostos indiretos: projetadas em 4,65% sobre a receita de prêmios ganhos, deduzidas despesascom sinistros.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Sinistralidade(como % do prêmio ganho)

0%

20%

40%

60%80%

100%

120%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Vida Previdência Prestamista DPVAT

Comissões(como % do prêmio ganho)

0%

5%

10%

15%

20%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Vida Previdência Prestamista DPVAT

190PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Despesas (cont.)Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

A projeção das despesas e sua relevância é demonstrada abaixo:

Despesas em R$ milhões dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Sinistros 179 177 244 333 469 649 860 1.062 1.235 1.349 1.460 1.574Comissões 22 33 55 59 78 100 126 148 169 185 199 214Impostos Indiretos 6 8 12 15 22 28 35 41 46 50 55 59Resseguro Cedido 0 0 - - - - - - - - - -Gastos Gestão Interna (Fixos) 23 26 29 38 47 56 67 76 85 90 94 98Total Despesas 229 244 340 445 617 834 1.087 1.327 1.535 1.675 1.808 1.945

Despesas como % Prêmio Ganho dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Sinistros 65% 51% 48% 50% 50% 52% 53% 55% 56% 55% 55% 55%Comissões 8% 10% 11% 9% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8%Impostos Indiretos 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2%Resseguro Cedido 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%Gastos Gestão Interna (Fixos) 8% 8% 6% 6% 5% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 3%Total Despesas 83% 71% 67% 67% 65% 66% 67% 68% 69% 69% 69% 69%

Despesas (variação % Anual) dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Sinistros -1% 38% 36% 41% 38% 32% 24% 16% 9% 8% 8%Comissões 52% 65% 8% 32% 28% 26% 18% 14% 9% 8% 7%Impostos Indiretos 28% 58% 26% 43% 29% 23% 17% 12% 10% 8% 8%Resseguro Cedido 15% -100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%Gastos Gestão Interna (Fixos) 15% 11% 31% 25% 19% 18% 14% 12% 6% 4% 5%Total Despesas 6% 39% 31% 39% 35% 30% 22% 16% 9% 8% 8%

Despesas - MNC

191PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultado financeiroMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

• O resultado financeiro líquido é proveniente de:

• Receita de aplicações dos fundos próprios à taxa SELIC;

• Receita de taxa de administração dos fundos (25% da SELIC), aplicada sobre o montante dos fundosprevidenciários administrados;

• Despesa de taxa de gestão financeira (7% da taxa de administração), paga ao asset manager;

• Despesa de PIS/COFINS (4,65%) sobre o resultado financeiro total antes de impostos;

• A tabela abaixo apresenta o resultado financeiro decorrente das premissas acima:

R$ milhões dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Financeiro líq. PIS/COFINS 24,7 40,5 57,0 62,3 71,8 82,5 96,6 112,3 132,3 155,7 177,0 197,7

192PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Patrimônio Líquido

• A legislação provê dois cálculos para o PL mínimo exigido:

capital social mínimo, por área de atuação: para operar em seguros em todo o território nacional o capital mínimoexigido é de R$ 7,2 milhões;

Margem de solvência: equivalente ao maior entre 0,20 vezes os prêmios emitidos nos últimos doze meses ou 0,33vezes a média anual de sinistros retidos nos últimos 36 meses;

Em função das alterações recentes introduzidas pela Circular 355 da Susep, adotou-se o novo parâmetro de cálculo demargem de solvência aplicando-se 24% sobre os prêmios emitidos dos produtos Vida, Prestamista, DPVAT e Pecúlio.Adicionalmente, embora ainda não haja previsão regulamentar para solvência em produtos previdenciários, adotou-semargem calculada como 2% sobre as contribuições anuais de produtos previdenciários;

Na tabela abaixo é apresentado o Patrimônio Líquido projetado pela Administração, que é inferior ao PL mínimocalculado com as premissas acima.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

PL Projetado (em R$ milhões) dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

PL mínimo calculado 84,6 98,8 146,2 197,3 244,0 297,5 347,2 402,8 438,1 462,5 495,8PL projetado pela Administração 65,8 89,1 127,1 160,9 193,8 238,6 282,6 334,0 368,0 389,9 420,0Excesso / (Falta) de PL (18,7) (9,8) (19,1) (36,4) (50,2) (58,9) (64,7) (68,8) (70,1) (72,6) (75,9)Como % do PL mínimo calculado -22% -10% -13% -18% -21% -20% -19% -17% -16% -16% -15%

193PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

CAPEX

• A Administração projetou os investimentos em ativo fixo, líquidos de depreciação ou amortização. Não foi

disponibilizada a abertura do imobilizado e diferido nas projeções.

• De acordo com as demonstrações financeiras de dezembro de 2007, observa-se que o permanente era composto por

gastos com tecnologia da informação, infra-estrutura, entre outros.

• Como demonstrado abaixo, a Administração projeta investimentos decrescentes no permanente, o que resulta em

queda do valor real do permanente no final do período.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18Aquisição de Permanente (líquido) 5,1 3,4 2,9 2,5 2,1 1,7 1,4 1,1 0,7 0,4 0,4Permanente (Balanço) 8,9 12,3 15,2 17,7 19,8 21,6 23,0 24,0 24,8 25,2 25,7

194PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Imposto de Renda e Contribuição Social

• As despesas de Imposto de Renda e Contribuição Social foram estimadas pela Administração com base na projeção de

resultados considerando as seguintes alíquotas

• Imposto de Renda

25,0% sobre o resultado antes dos impostos.

• Contribuição Social

15% sobre o resultado antes dos impostos.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

195PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

328426

524613

687759

827893

25 40 57 62 72 82 97 112 132 156 177 19871142

225283

399508

620726

820915

1.0041.091

22116810146-

200

400

600

800

1.000

1.200

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Lucro Operacional Resultado Financeiro LAIR

Lucro operacional, resultado financeiro e lucro antes dos impostos (LAIR)

• O gráfico abaixo demonstra o lucro operacional e o lucro antes do IR e CS. A diferença entre o lucro operacional e o

LAIR é o resultado financeiro que representa 21% do LAIR em média.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões

196PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Demonstrativos Financeiros Projetados

As principais premissas para projeção das contas patrimoniais são sumariadas abaixo:

• Ativo

– Aplicações fundos próprios: caixa da empresa apurado através do fluxo de caixa;

– Aplicações VGBL/PGBL: fundos administrados, que crescem por SELIC e aportes, deduzidos de taxas epagamentos aos beneficiários;

– Crédito de operações com seguro e resseguro: varia de acordo com o prêmio emitido;

– PDD: 7,5% sobre o crédito de operações com seguro e resseguro;

– Títulos e créditos a receber: varia de acordo com o prêmio emitido.

• Passivo

– Contas a pagar: varia de acordo com o prêmio emitido;

– Débito de operações com seguro e resseguro: varia de acordo com as comissões;

– Depósitos de terceiros: varia de acordo com o prêmio emitido;

– Provisões técnicas – seguros: provisões técnicas de operações de seguros; calculadas como as provisões do anoanterior adicionadas da diferença entre o prêmio emitido e o prêmio ganho do ano e de sinistros a liquidar, IBNR eoutros;

– Provisões técnicas – previdência: contrapartida das aplicações VGBL/PGBL no ativo.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

197PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Demonstrativos Financeiros Projetados

Ativo

O Ativo projetado pela Administração é apresentado abaixo:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Ativo

CIRCULANTEAplicações - Fundos Próprios 259,8 331,5 372,4 483,2 580,9 641,1 689,0 722,0 796,9 842,1 820,6 786,9Aplicações - VGBL / PGBL 217,6 302,7 411,3 573,4 801,6 1.129,1 1.582,5 2.167,2 2.884,2 3.711,5 4.675,9 5.793,8Créditos de operações seguros e resseguros 34,0 55,2 71,0 108,4 151,5 192,5 246,3 300,0 371,4 437,5 507,4 584,3PDD (2,6) (4,1) (5,3) (8,1) (11,4) (14,4) (18,5) (22,5) (27,9) (32,8) (38,0) (43,8)Títulos e créditos a receber 19,5 31,7 30,1 30,6 30,4 29,9 29,9 29,7 30,3 30,4 30,7 30,9Despesas antecipadas 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6Despesas de comercialização diferidas 9,4 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0Total Circulante 538,4 729,4 892,0 1.199,9 1.565,6 1.990,7 2.541,7 3.209,0 4.067,5 5.001,3 6.009,1 7.164,6

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOAplicações 16,6 21,2 23,7 30,8 36,9 40,6 43,5 45,5 50,5 53,4 52,2 50,3Títulos e créditos a receber 1,5 2,4 2,4 2,5 2,5 2,5 2,6 2,6 2,6 2,7 2,7 2,7Total Realízável LP 18,1 23,5 26,1 33,2 39,4 43,1 46,1 48,0 53,1 56,1 54,9 53,0

Permanente 3,7 8,9 12,3 15,2 17,7 19,8 21,6 23,0 24,0 24,8 25,2 25,7

Total do Ativo 560,2 761,8 930,4 1.248,3 1.622,7 2.053,7 2.609,4 3.280,0 4.144,6 5.082,1 6.089,2 7.243,2

198PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Demonstrativos Financeiros Projetados (cont.)

Passivo

O Passivo projetado pela Administração é o seguinte:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Passivo

CIRCULANTEContas a pagar 28,4 35,2 35,7 39,2 42,5 45,0 48,6 51,4 55,9 59,5 63,4 67,1Débitos de operações seguros e resseguros 11,2 14,3 14,3 15,5 16,9 18,0 19,4 20,4 22,1 23,4 25,0 26,4Depósitos de terceiros 7,0 8,7 8,8 9,6 10,5 11,1 11,9 12,7 13,7 14,6 15,6 16,5Provisões técnicas - seguros e resseguros 205,6 335,2 371,3 483,6 590,3 656,8 708,3 745,7 834,7 905,1 919,5 919,4Provisões técnicas - previdência complem. 217,6 302,7 411,3 573,4 801,6 1.129,1 1.582,5 2.167,2 2.884,2 3.711,5 4.675,9 5.793,8Total Circulante 469,8 696,0 841,3 1.121,3 1.461,8 1.859,9 2.370,8 2.997,4 3.810,6 4.714,2 5.699,3 6.823,2

- - - - - - - - - - - -Capital Social 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0Reserva de lucros 40,4 15,8 39,1 77,1 110,9 143,8 188,6 232,6 284,0 318,0 339,9 370,0Patrimônio Líquido 90,4 65,8 89,1 127,1 160,9 193,8 238,6 282,6 334,0 368,0 389,9 420,0

- - - - - - - - - - - -Total do Passivo 560,2 761,8 930,4 1.248,3 1.622,7 2.053,7 2.609,4 3.280,0 4.144,6 5.082,1 6.089,2 7.243,2

199PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Demonstrativos Financeiros Projetados (cont.)

A demonstração de resultados resultante das premissas da Administração é a seguinte:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Prêmios Emitidos + Contribuições 371,2 452,3 523,9 757,1 1.025,4 1.305,8 1.645,8 1.971,7 2.303,9 2.500,6 2.649,3 2.838,2

(1) Prêmio Ganho 275,8 345,7 508,0 665,8 944,2 1.260,0 1.611,0 1.940,5 2.222,2 2.434,0 2.635,0 2.837,7

(2) Sinistros 178,7 176,9 243,8 332,6 469,0 649,2 859,7 1.061,9 1.234,7 1.349,5 1.460,4 1.574,1

(3) Total Comissões 21,8 33,3 54,9 59,1 78,1 100,3 125,9 148,5 169,1 184,6 198,7 213,6

(4) Impostos Indiretos 6,1 7,8 12,3 15,5 22,1 28,4 34,9 40,9 45,9 50,4 54,6 58,8

(5) Resseguro Cedido 0,3 0,3 - - - - - - - - - -

(6) Margem de Contr. = (1)-(2)-(3)-(4)-(5) 69,0 127,4 197,1 258,6 375,0 482,1 590,5 689,3 772,4 849,5 921,2 991,2

(7) Gastos Gestão Interna (Fixos) 22,6 26,1 28,9 38,0 47,4 56,5 66,7 76,0 85,0 90,0 93,8 98,5

8) Resultado Operacional = (6)-(7) 46,4 101,3 168,2 220,7 327,6 425,7 523,7 613,3 687,5 759,4 827,4 892,8

(9) Financeiro 24,7 40,5 57,0 62,3 71,8 82,5 96,6 112,3 132,3 155,7 177,0 197,7

(10) Resultado antes Impostos= (8)+(9) 71,1 141,8 225,2 283,0 399,4 508,1 620,3 725,6 819,8 915,1 1.004,4 1.090,5

(11) Impostos 24,0 55,5 90,1 113,2 159,8 203,3 248,1 290,2 327,9 366,0 401,8 436,2Lucro Liquido=(11)-(12) 47,0 86,3 135,1 169,8 239,6 304,9 372,2 435,3 491,8 549,0 602,7 654,3

200PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Cenário da Administração – Fluxo de caixa para os acionistasMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

O fluxo de caixa para os acionistas resultante das premissas da Administração é a seguinte:

R$ milhões dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Lucro Líquido 86,3 135,1 169,8 239,6 304,9 372,2 435,3 491,8 549,0 602,7 654,3

(+) PDD líquido 1,6 1,2 2,8 3,2 3,1 4,0 4,0 5,4 5,0 5,2 5,8

Var. nos ativos - (aumento)/redução (126,4) (125,3) (207,1) (277,4) (371,7) (510,1) (640,3) (794,0) (896,5) (1.033,4) (1.193,1)

Var. nos passivos - aumento/(redução) 226,2 145,3 280,0 340,5 398,1 510,9 626,7 813,2 903,6 985,1 1.123,9

Fluxo de Caixa Atividades Operacionais 187,7 156,3 245,5 306,0 334,4 377,0 425,8 516,4 561,0 559,7 590,9

(-) Aquisição de Permanente (líquido) (5,1) (3,4) (2,9) (2,5) (2,1) (1,7) (1,4) (1,1) (0,7) (0,4) (0,4)(-) Caixa requerido para solvência (71,7) (41,0) (110,8) (97,7) (60,3) (47,9) (33,0) (74,9) (45,2) 21,5 33,7

Fluxo de Caixa a distribuir 110,9 111,9 131,8 205,8 272,0 327,4 391,4 440,4 515,1 580,7 624,2

201PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Cálculo da Taxa de Desconto

202PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Taxa de desconto• As taxas utilizadas para descontar a valor presente os fluxos de caixa livres para os acionistas foram calculadas com base

na metodologia CAPM (Capital Asset Pricing Model), de acordo com a seguinte fórmula:

Taxa de Desconto = Rf + x (Rm – Rf) + Risco País

• Os componentes da formula são os seguintes:

Rf (Risk free rate) = 4,79% - rendimento do T-Bond Norte Americano de 30 anos (média histórica de 1 ano - fonte:Bloomberg)

(Beta)

0,94 – média dos betas desalavancados de seguradoras em diversos países (fonte: Bloomberg)

1,01 – média dos betas desalavancados de empresas de previdência em diversos países (fonte: Bloomberg).

(Rm) = Market Premium = 4,50%, baseado nos prêmios históricos do mercado acionário Americano

Risco País (média histórica do EMBI+BR; JP Morgan)

Média histórica de 1 ano = 1,81%

Média histórica de 2 anos = 2,71%

A conversão das taxas em Dólares Norte Americanos para Reais utiliza o diferencial de inflação Brasil x EstadosUnidos:

Inflação Norte Americana = 2,2%, projeções de longo prazo do departamento de orçamento do congresso NorteAmericano

Inflação Brasileira = 4,4%, baseado nas projeções de inflação no período 2008-2017 da MNC.

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203PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Taxa de desconto (cont.)• As premissas acima resultaram em taxas nominais de desconto entre 13,2% e 14,5% ao ano em Reais correntes, variando

de acordo com o beta e a taxa de Risco País utilizada.

• Utilizamos taxas de desconto entre 13,5% e 14,5% para descontar os fluxos de caixa projetados.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

204PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultados do Cenário da Administração

205PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Resultados do Cenário da AdministraçãoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

• Os valores presentes no fluxo de caixa da MNC projetados pela Administração em 31 de Dezembro de 2007, calculados apartir das premissas descritas anteriormente e descontadas às taxas de 13,5% e 14,5% ao ano em Reais correntes, são:

• Os valores acima contemplam crescimento nominal de 6,1% ao ano (real de 1,6%) a partir de 2025.

• Ressaltamos que os resultados consideram a continuidade das operações da MNC após o término da joint venture, peloque foram ajustadas no ano de 2025, entre outras, as despesas de comercialização e administrativas.

Em R$ milhões 13,5% 14,5%

Fluxos até 2025 2.269,0 2.093,2

Perpetuidade 797,5 600,2Total 3.066,5 2.693,4

206PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Cenário da Administração – Fluxo de Caixa DescontadoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ mil dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Fluxo anual de Dividendos 110,9 111,9 131,8 205,8 272,0 327,4 391,4 440,4 515,1 580,7 624,2

Retorno sobre PL médio 110,5% 174,5% 157,1% 166,4% 171,9% 172,1% 167,1% 159,5% 156,4% 159,0% 161,6%

Dividend Payout 128,5% 82,8% 77,6% 85,9% 89,2% 88,0% 89,9% 89,5% 93,8% 96,4% 95,4%

R$ mil dez/19 dez/20 dez/21 dez/22 dez/23 dez/24 dez/25

Fluxo anual de Dividendos 663,9 693,5 723,4 753,3 783,3 813,2 545,1

Retorno sobre PL médio 159,1% 158,4% 157,5% 156,4% 155,0% 153,4% 99,7%

Dividend Payout 97,0% 97,0% 96,9% 96,9% 96,9% 96,9% 95,2%

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 13,50%

Valor Presente dos fluxos projetados 2.269

Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,1%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 798-

Valor Total (R$ mil) 3.067

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 14,50%

Valor Presente dos fluxos projetados 2.093

Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,1%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 600-

Valor Total (R$ mil) 2.693

O fluxo de dividendos para os acionistas e os valores da Mapfre Nossa Caixa calculados com taxas de desconto de13,5% e 14,5% são apresentados abaixo :

207PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análises de Sensibilidade

208PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análises de Sensibilidade

Visando analisar o impacto de variáveis chave no valor econômico da Mapfre Nossa Caixa, foram desenvolvidas

sensibilidades a partir do Cenário da Administração, conforme descrito abaixo:

• Sensibilidade 1: 50% da penetração estimada pela Administração

A partir do Cenário da Administração, foram efetuados os seguintes ajustes:

• Penetração: o percentual de penetração foi reduzido para 50% do estimado pela Administração para todos os

produtos, mas mantendo o percentual efetivo de 2008 se este for maior;

• Margem de solvência: adotou-se 24% sobre os prêmios de seguros de risco e 2% das contribuições de previdência

para determinar o capital mínimo, ajustando eventual excesso ou insuficiência no fluxo de caixa;

• Sinistralidade: ajustada gradualmente para seguro Prestamista de acordo com a expectativa de mercado (fonte:

Fenaseg);

• Taxa de Administração: reduzida gradualmente de 25% para 20% da taxa Selic em 2010; e

• Taxa de Carregamento: também reduzida gradualmente de 2,5% para 1,5% das Contribuições em 2010.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

209PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Análises de Sensibilidade (cont.)

• Sensibilidade 2: penetração menor para produtos específicos

Foram mantidas as penetrações projetadas pela Administração, exceto para os seguintes produtos, nos quais as

penetrações foram limitadas:

54,5% para o Crédito Pessoal – Prestamista (na projeção original atingia 65% em 2013);

7,5% para o Cheque especial e o PJ – Prestamista (na projeção original atingia 43% para o Cheque Especial e 20%

para o PJ Prestamista em 2013);

5,5% - Nossa Vida (na projeção original atingia 10% em 2015); e

13,8% - Nossa Vida – Servidor Público (na projeção original atingia 24,9% em 2013).

Os demais itens (margem de solvência, sinistralidade, taxa de administração e taxa de carregamento), foram tratados da

mesma forma que na Sensibilidade 1.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

210PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 1 – Índice de Penetração e Market ShareMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Penetração - principais produtos 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

PF com Crédito pessoal - Prestamista 45,9% 45,9% 45,9% 45,9% 45,9% 45,9% 45,9% 45,9% 45,9% 45,9% 45,9%

PF - Pecúlio 0,1% 4,0% 4,0% 6,0% 15,0% 23,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0%

PF com cheque especial - Prestamista 2,2% 3,8% 12,6% 19,7% 21,4% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5%

PF - Nossa Vida Servidor público 5,1% 5,1% 6,9% 10,9% 12,3% 12,5% 12,5% 12,5% 12,5% 12,5% 12,5%

PJ - Prestamista 0,0% 0,2% 1,4% 5,2% 8,9% 9,9% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%

PF Nossa Vida 0,9% 0,9% 1,1% 1,8% 2,8% 4,3% 4,8% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0%

PJ - Previdência 0,0% 0,0% 0,1% 0,5% 1,7% 2,9% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4%

PF - VGBL 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5%

PF - PGBL 0,5% 0,6% 0,7% 0,9% 1,1% 1,3% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4%

• A partir das premissas ajustadas descritas anteriormente, os índices de penetração e o market share evoluem conforme

demonstrado abaixo:

Valores em R$ milhões 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Previdência

Mercado 26.751 31.062 34.315 37.551 41.452 45.447 49.474 53.468 57.355 61.061 64.908 68.998

Nossa Caixa Mapfre 131 109 104 130 155 207 278 353 412 446 479 512

Market Share NCM 0,5% 0,4% 0,3% 0,3% 0,4% 0,5% 0,6% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7%

Vida, Prestamista e DPVAT

Mercado 14.517 16.463 18.380 20.390 22.513 24.738 27.063 29.481 31.968 34.496 37.035 39.551

Nossa Caixa Mapfre 240 343 348 429 515 590 681 768 875 945 992 1.058

Market Share NCM 1,7% 2,1% 1,9% 2,1% 2,3% 2,4% 2,5% 2,6% 2,7% 2,7% 2,7% 2,7%

Prêmios Emitidos - Nossa Caixa Mapfre e Mercado

211PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 1 – Fluxo de Caixa DescontadoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Fluxo anual de Dividendos 92,9 120,3 107,4 133,0 156,8 172,3 189,6 197,2 229,8 256,7 271,5

Retorno sobre PL médio 99,4% 142,7% 133,0% 132,3% 128,3% 122,3% 114,8% 105,8% 105,1% 107,1% 108,2%

Dividend Payout 106,7% 98,9% 84,1% 85,9% 88,3% 87,2% 88,5% 87,5% 92,6% 95,2% 94,0%

O fluxo de dividendos para os acionistas e os valores da Mapfre Nossa Caixa calculados com taxas de desconto de13,5% e 14,5% são apresentados abaixo :

R$ milhões dez/19 dez/20 dez/21 dez/22 dez/23 dez/24 dez/25

Fluxo anual de Dividendos 288,0 299,8 311,9 324,1 336,3 348,4 203,9

Retorno sobre PL médio 106,7% 106,0% 105,3% 104,3% 103,3% 102,1% 59,1%

Dividend Payout 95,6% 95,5% 95,5% 95,5% 95,4% 95,3% 92,0%

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 13,50%

Valor Presente dos fluxos projetados 1.184

Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,1%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 298-

Valor Total (R$ mil) 1.482

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 14,50%

Valor Presente dos fluxos projetados 1.102

Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,1%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 225-

Valor Total (R$ mil) 1.327

212PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 2 – Índice de Penetração e Market ShareMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Penetração - principais produtos 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

PF com Crédito pessoal - Prestamista 45,9% 50,2% 54,5% 54,5% 54,5% 54,5% 54,5% 54,5% 54,5% 54,5% 54,5%

PF - Pecúlio 0,1% 4,0% 5,0% 12,0% 30,0% 46,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0%

PF - Nossa Vida Servidor público 5,1% 6,9% 13,8% 13,8% 13,8% 13,8% 13,8% 13,8% 13,8% 13,8% 13,8%

PJ - Prestamista 0,0% 0,3% 2,7% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5%

PF com cheque especial - Prestamista 2,2% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% 7,5%

PJ - Previdência 0,0% 0,0% 0,1% 0,9% 3,4% 5,8% 6,7% 6,7% 6,7% 6,7% 6,7%

PF Nossa Vida 0,9% 1,5% 2,1% 3,5% 5,5% 5,5% 5,5% 5,5% 5,5% 5,5% 5,5%

PF - VGBL 1,5% 1,7% 1,8% 2,0% 2,2% 2,4% 2,5% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6%

PF - PGBL 0,5% 0,6% 0,7% 0,9% 1,1% 1,3% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4%

• Os índices de penetração e market share decorrentes da Sensibilidade 2 são apresentados abaixo:

Valores em R$ milhões 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Previdência

Mercado 26.751 31.062 34.315 37.551 41.452 45.447 49.474 53.468 57.355 61.061 64.908 68.998

Nossa Caixa Mapfre 131 109 123 165 233 344 492 640 762 825 885 948

Market Share NCM 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% 1,2% 1,3% 1,4% 1,4% 1,4%

Vida, Prestamista e DPVAT

Mercado 14.517 16.463 18.380 20.390 22.513 24.738 27.063 29.481 31.968 34.496 37.035 39.551

Nossa Caixa Mapfre 240 343 401 525 648 727 827 895 983 1.055 1.122 1.195

Market Share NCM 1,7% 2,1% 2,2% 2,6% 2,9% 2,9% 3,0% 3,1% 3,1% 3,1% 3,0% 3,0%

Prêmios Emitidos - Nossa Caixa Mapfre e Mercado

213PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 2 – Fluxo de Caixa DescontadoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 14,50%

Valor Presente dos fluxos projetados 1.285

Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,1%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 258-

Valor Total (R$ mil) 1.543

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 13,50%

Valor Presente dos fluxos projetados 1.382

Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,1%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 343-

Valor Total (R$ mil) 1.724

O fluxo de dividendos para os acionistas e os valores da Mapfre Nossa Caixa calculados com taxas de desconto de13,5% e 14,5% são apresentados abaixo :

R$ milhões dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Fluxo anual de Dividendos 92,9 122,5 124,4 160,4 190,7 206,3 227,3 235,3 267,6 297,8 321,6

Retorno sobre PL médio 99,4% 149,1% 136,0% 131,7% 123,1% 116,9% 108,7% 102,3% 103,4% 106,1% 107,4%

Dividend Payout 106,7% 89,6% 79,9% 83,2% 88,4% 86,8% 90,6% 90,0% 92,8% 94,0% 94,0%

R$ milhões dez/19 dez/20 dez/21 dez/22 dez/23 dez/24 dez/25

Fluxo anual de Dividendos 344,1 361,3 378,6 395,7 412,6 429,1 234,1

Retorno sobre PL médio 106,9% 107,0% 106,8% 106,4% 105,7% 104,8% 56,8%

Dividend Payout 95,5% 95,5% 95,5% 95,5% 95,4% 95,4% 91,5%

214PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Demonstrativos Financeiros Projetados - Sensibilidades

215PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 1 – Demonstração de ResultadosMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Prêmios Emitidos + Contribuições 371,2 452,3 452,8 558,5 669,9 796,7 958,4 1.121,5 1.286,8 1.390,9 1.470,2 1.570,2

(1) Prêmio Ganho 275,8 345,7 438,9 490,6 615,5 768,7 938,8 1.103,7 1.238,6 1.351,7 1.462,1 1.570,2

(2) Sinistros 178,7 176,9 209,0 251,1 321,8 426,3 551,0 678,3 788,3 861,8 934,9 1.007,5

(3) Total Comissões 21,8 33,3 47,3 42,5 50,1 60,4 72,9 83,9 94,0 102,0 109,4 117,1

(4) Impostos Indiretos 6,1 7,8 10,7 11,1 13,7 15,9 18,0 19,8 20,9 22,8 24,5 26,2

(5) Resseguro Cedido 0,3 0,3 - - - - - - - - - -

(6) Margem de Contr. = (1)-(2)-(3)-(4)-(5) 69,0 127,4 171,9 185,9 230,0 266,1 296,9 321,7 335,4 365,2 393,3 419,4

(7) Gastos Gestão Interna (Fixos) 22,6 26,1 26,1 30,3 34,6 39,2 44,7 50,0 55,2 58,3 60,7 63,6

8) Resultado Operacional = (6)-(7) 46,4 101,3 145,8 155,5 195,4 226,9 252,2 271,6 280,2 306,9 332,6 355,8

(9) Financeiro 24,7 41,6 56,9 57,3 62,8 69,1 77,3 85,3 95,3 106,8 116,6 125,8

(10) Resultado antes Impostos= (8)+(9) 71,1 142,9 202,7 212,9 258,2 296,0 329,4 356,9 375,5 413,6 449,3 481,7

(11) Impostos 24,0 55,9 81,1 85,1 103,3 118,4 131,8 142,8 150,2 165,5 179,7 192,7Lucro Liquido=(11)-(12) 47,0 87,0 121,6 127,7 154,9 177,6 197,7 214,2 225,3 248,2 269,6 289,0

R$ milhões dez/19 dez/20 dez/21 dez/22 dez/23 dez/24 dez/25

Prêmios Emitidos + Contribuições 1.646,5 1.727,3 1.812,1 1.901,1 1.994,6 2.092,7 2.195,7

(1) Prêmio Ganho 1.646,5 1.727,3 1.812,1 1.901,1 1.994,6 2.092,7 2.195,7

(2) Sinistros 1.058,8 1.113,6 1.171,1 1.231,7 1.295,4 1.362,4 1.433,0

(3) Total Comissões 122,7 128,7 135,0 141,6 148,5 155,8 400,7

(4) Impostos Indiretos 27,3 28,5 29,8 31,1 32,5 34,0 35,5

(5) Resseguro Cedido - - - - - - -

(6) Margem de Contr. = (1)-(2)-(3)-(4)-(5) 437,6 456,5 476,2 496,8 518,2 540,6 326,6

(7) Gastos Gestão Interna (Fixos) 65,7 68,0 70,3 72,7 75,2 77,8 105,2

8) Resultado Operacional = (6)-(7) 371,9 388,5 405,9 424,0 443,0 462,7 221,4

(9) Financeiro 130,1 134,5 138,5 141,8 144,5 146,3 148,2

(10) Resultado antes Impostos= (8)+(9) 502,0 523,1 544,4 565,9 587,4 609,1 369,6

(11) Impostos 200,8 209,2 217,7 226,3 235,0 243,6 147,8Lucro Liquido=(11)-(12) 301,2 313,8 326,6 339,5 352,5 365,4 221,8

216PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 1 – AtivoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Ativo

CIRCULANTEAplicações - Fundos Próprios 260 350 372 453 527 572 606 627 672 699 689 672 661 650 638 624 609 593 605Aplicações - VGBL / PGBL 218 303 396 528 686 889 1.151 1.481 1.881 2.348 2.897 3.537 4.221 4.948 5.715 6.522 7.367 8.247 9.159Créditos de operações seguros e resseguros 34 55 61 80 99 117 143 171 207 243 282 323 350 380 411 445 480 519 560PDD (3) (4) (5) (6) (7) (9) (11) (13) (16) (18) (21) (24) (26) (28) (31) (33) (36) (39) (42)Títulos e créditos a receber 20 32 26 23 20 18 17 17 17 17 17 17 18 19 20 21 22 23 24Despesas antecipadas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Despesas de comercialização diferidas 9 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12Total Circulante 538 748 863 1.090 1.337 1.601 1.920 2.295 2.775 3.301 3.875 4.538 5.237 5.980 6.765 7.591 8.455 9.355 10.318

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOAplicações 17 21 24 31 37 41 44 45 50 53 52 50 50 50 50 50 50 50 50Títulos e créditos a receber 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3Total Realízável LP 18 24 26 33 39 43 46 48 53 56 55 53 53 53 53 53 53 53 53

Permanente 4 9 12 15 18 20 22 23 24 25 25 26 26 27 27 28 28 29 29

Total do Ativo 560 781 902 1.138 1.394 1.664 1.987 2.367 2.852 3.382 3.956 4.616 5.316 6.060 6.845 7.671 8.536 9.436 10.400

217PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 1 – PassivoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Passivo

CIRCULANTEContas a pagar 28 35 31 29 28 27 28 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 52Débitos de operações seguros e resseguros 11 14 12 11 11 11 11 12 12 13 14 14 15 16 17 18 18 19 50Depósitos de terceiros 7 9 8 7 7 7 7 7 8 8 9 9 10 10 11 11 12 12 13Provisões técnicas - seguros e resseguros 206 335 369 457 535 581 615 638 693 735 743 742 742 742 742 742 742 742 742Provisões técnicas - previdência complem. 218 303 396 528 686 889 1.151 1.481 1.881 2.348 2.897 3.537 4.221 4.948 5.715 6.522 7.367 8.247 9.159Total Circulante 470 696 816 1.032 1.266 1.515 1.813 2.168 2.625 3.137 3.697 4.341 5.027 5.757 6.528 7.338 8.187 9.070 10.016

Capital Social 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50Reserva de lucros 40 35 36 56 78 99 124 149 177 195 208 226 239 253 268 283 299 316 334Patrimônio Líquido 90 85 86 106 128 149 174 199 227 245 258 276 289 303 318 333 349 366 384

Total do Passivo 560 781 902 1.138 1.394 1.664 1.987 2.367 2.852 3.382 3.956 4.616 5.316 6.060 6.845 7.671 8.536 9.436 10.400

218PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 1 – Fluxo de Caixa para os AcionistasMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Lucro Líquido 87,0 121,6 127,7 154,9 177,6 197,7 214,2 225,3 248,2 269,6 289,0

(+) PDD líquido 1,6 0,5 1,4 1,4 1,4 1,9 2,0 2,8 2,7 2,9 3,1

Var. nos ativos - (aumento)/redução (126,4) (96,1) (154,4) (180,6) (223,9) (290,2) (358,8) (441,4) (505,7) (586,3) (680,4)

Var. nos passivos - aumento/(redução) 226,2 119,8 216,3 233,9 249,2 297,8 354,7 457,0 512,0 560,7 643,2

Fluxo de Caixa Atividades Operacionais 188,4 145,8 191,1 209,6 204,3 207,2 212,1 243,7 257,2 246,8 254,9

(-) Aquisição de Permanente (líquido) (5,1) (3,4) (2,9) (2,5) (2,1) (1,7) (1,4) (1,1) (0,7) (0,4) (0,4)(-) Caixa requerido para solvência (90,4) (22,1) (80,7) (74,1) (45,4) (33,1) (21,2) (45,4) (26,7) 10,3 17,0

Fluxo de Caixa a distribuir 92,9 120,3 107,4 133,0 156,8 172,3 189,6 197,2 229,8 256,7 271,5

R$ milhões dez/19 dez/20 dez/21 dez/22 dez/23 dez/24 dez/25

Lucro Líquido 301,2 313,8 326,6 339,5 352,5 365,4 221,8

(+) PDD líquido 2,0 2,2 2,3 2,5 2,7 2,9 3,1

Var. nos ativos - (aumento)/redução (711,8) (756,5) (799,8) (841,6) (881,5) (919,1) (954,1)

Var. nos passivos - aumento/(redução) 686,7 729,5 770,9 810,6 848,3 883,6 945,5

Fluxo de Caixa Atividades Operacionais 278,1 289,0 300,0 311,0 321,9 332,7 216,1

(-) Aquisição de Permanente (líquido) (0,5) (0,5) (0,5) (0,5) (0,5) (0,5) (0,5)(-) Caixa requerido para solvência 10,3 11,3 12,4 13,6 14,8 16,2 (11,7)

Fluxo de Caixa a distribuir 288,0 299,8 311,9 324,1 336,3 348,4 203,9

219PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 2 – Demonstração de ResultadosMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Prêmios Emitidos + Contribuições 371,2 452,3 523,9 690,6 881,0 1.070,8 1.318,5 1.535,5 1.744,6 1.880,3 2.007,1 2.143,2

(1) Prêmio Ganho 275,8 345,7 508,0 618,2 820,4 1.037,3 1.293,1 1.514,9 1.697,6 1.842,7 1.998,3 2.142,4

(2) Sinistros 178,7 176,9 241,6 313,4 438,4 604,1 808,8 1.001,5 1.162,9 1.264,3 1.372,6 1.476,0

(3) Total Comissões 21,8 33,3 54,9 55,3 67,3 80,0 95,4 106,6 117,7 127,5 137,9 147,9

(4) Impostos Indiretos 6,1 7,8 12,4 14,2 17,8 20,1 22,5 23,9 24,9 26,9 29,1 31,0

(5) Resseguro Cedido 0,3 0,3 - - - - - - - - - -

(6) Margem de Contr. = (1)-(2)-(3)-(4)-(5) 69,0 127,4 199,2 235,3 297,0 333,0 366,4 383,0 392,1 424,0 458,6 487,6

(7) Gastos Gestão Interna (Fixos) 22,6 26,1 28,9 35,4 42,2 48,6 56,5 63,0 69,0 72,7 76,2 79,8

8) Resultado Operacional = (6)-(7) 46,4 101,3 170,2 199,9 254,8 284,4 309,9 320,0 323,1 351,3 382,5 407,8

(9) Financeiro 24,7 41,6 57,7 59,6 66,7 75,0 86,2 98,1 112,5 129,2 145,7 162,7

(10) Resultado antes Impostos= (8)+(9) 71,1 142,9 227,9 259,5 321,4 359,5 396,1 418,1 435,6 480,5 528,2 570,5

(11) Impostos 24,0 55,9 91,2 103,8 128,6 143,8 158,4 167,2 174,2 192,2 211,3 228,2Lucro Liquido=(11)-(12) 47,0 87,0 136,8 155,7 192,9 215,7 237,7 250,9 261,3 288,3 316,9 342,3

R$ milhões dez/19 dez/20 dez/21 dez/22 dez/23 dez/24 dez/25

Prêmios Emitidos + Contribuições 2.249,4 2.361,7 2.479,6 2.603,5 2.733,6 2.870,2 3.013,7

(1) Prêmio Ganho 2.249,4 2.361,7 2.479,6 2.603,5 2.733,6 2.870,2 3.013,7

(2) Sinistros 1.552,4 1.633,4 1.718,8 1.808,5 1.903,0 2.002,4 2.107,0

(3) Total Comissões 155,1 162,8 170,9 179,4 188,3 197,6 529,7

(4) Impostos Indiretos 32,4 33,9 35,4 37,0 38,6 40,4 42,2

(5) Resseguro Cedido - - - - - - -

(6) Margem de Contr. = (1)-(2)-(3)-(4)-(5) 509,5 531,6 554,6 578,7 603,7 629,9 334,9

(7) Gastos Gestão Interna (Fixos) 82,5 85,4 88,4 91,5 94,7 98,0 132,5

8) Resultado Operacional = (6)-(7) 426,9 446,1 466,2 487,2 509,0 531,8 202,4

(9) Financeiro 173,6 184,6 194,7 203,8 211,6 218,0 224,1

(10) Resultado antes Impostos= (8)+(9) 600,5 630,7 660,9 690,9 720,7 749,9 426,5

(11) Impostos 240,2 252,3 264,4 276,4 288,3 300,0 170,6Lucro Liquido=(11)-(12) 360,3 378,4 396,5 414,6 432,4 449,9 255,9

220PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 2 – AtivoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Ativo

CIRCULANTEAplicações - Fundos Próprios 260 350 382 473 555 602 637 652 684 702 684 658 642 624 605 584 561 536 548Aplicações - VGBL / PGBL 218 303 413 579 814 1.149 1.614 2.214 2.950 3.803 4.801 5.960 7.200 8.520 9.916 11.388 12.929 14.538 16.207Créditos de operações seguros e resseguros 34 55 71 99 130 158 197 234 281 329 384 441 479 519 563 609 658 711 768PDD (3) (4) (5) (7) (10) (12) (15) (18) (21) (25) (29) (33) (36) (39) (42) (46) (49) (53) (58)Títulos e créditos a receber 20 32 30 28 26 25 24 23 23 23 23 23 24 26 27 28 30 31 33Despesas antecipadas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Despesas de comercialização diferidas 9 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12Total Circulante 538 748 904 1.184 1.527 1.935 2.470 3.117 3.931 4.845 5.876 7.062 8.322 9.662 11.081 12.575 14.141 15.775 17.511

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOAplicações 17 21 24 31 37 41 44 45 50 53 52 50 50 50 50 50 50 50 50Títulos e créditos a receber 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3Total Realízável LP 18 24 26 33 39 43 46 48 53 56 55 53 53 53 53 53 53 53 53

Permanente 4 9 12 15 18 20 22 23 24 25 25 26 26 27 27 28 28 29 29

Total do Ativo 560 781 942 1.233 1.584 1.998 2.537 3.188 4.008 4.926 5.956 7.141 8.401 9.742 11.161 12.656 14.222 15.857 17.593

221PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 2 – PassivoMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Passivo

CIRCULANTEContas a pagar 28 35 36 36 37 37 39 40 42 45 48 51 53 56 59 62 65 68 71Débitos de operações seguros e resseguros 11 14 14 15 15 14 15 15 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 66Depósitos de terceiros 7 9 9 9 9 9 10 10 10 11 12 12 13 14 14 15 16 17 18Provisões técnicas - seguros e resseguros 206 335 371 464 548 601 641 667 721 761 770 770 770 770 770 770 770 770 770Provisões técnicas - previdência complem. 218 303 413 579 814 1.149 1.614 2.214 2.950 3.803 4.801 5.960 7.200 8.520 9.916 11.388 12.929 14.538 16.207Total Circulante 470 696 843 1.102 1.422 1.810 2.318 2.945 3.739 4.636 5.648 6.812 8.056 9.380 10.781 12.257 13.803 15.417 17.132

Capital Social 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50Reserva de lucros 40 35 49 80 113 138 169 193 219 239 258 279 295 312 330 349 369 390 412Patrimônio Líquido 90 85 99 130 163 188 219 243 269 289 308 329 345 362 380 399 419 440 462

Total do Passivo 560 781 942 1.233 1.584 1.998 2.537 3.188 4.008 4.926 5.956 7.141 8.401 9.742 11.161 12.656 14.222 15.857 17.593

222PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sensibilidade 2 – Fluxo de Caixa para os AcionistasMapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

R$ milhões dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18

Lucro Líquido 87,0 136,8 155,7 192,9 215,7 237,7 250,9 261,3 288,3 316,9 342,3

(+) PDD líquido 1,6 1,2 2,1 2,3 2,1 3,0 2,7 3,6 3,6 4,2 4,3

Var. nos ativos - (aumento)/redução (126,4) (127,0) (199,3) (269,9) (365,4) (506,5) (637,3) (789,2) (903,5) (1.051,8) (1.214,5)

Var. nos passivos - aumento/(redução) 226,2 147,0 259,3 319,5 388,3 508,1 627,2 793,6 897,4 1.011,3 1.164,1

Fluxo de Caixa Atividades Operacionais 188,4 157,9 217,9 244,8 240,6 242,2 243,6 269,3 285,8 280,5 296,1

(-) Aquisição de Permanente (líquido) (5,1) (3,4) (2,9) (2,5) (2,1) (1,7) (1,4) (1,1) (0,7) (0,4) (0,4)(-) Caixa requerido para solvência (90,4) (32,1) (90,5) (81,9) (47,8) (34,1) (14,9) (32,9) (17,4) 17,7 25,9

Fluxo de Caixa a distribuir 92,9 122,5 124,4 160,4 190,7 206,3 227,3 235,3 267,6 297,8 321,6

R$ milhões dez/19 dez/20 dez/21 dez/22 dez/23 dez/24 dez/25

Lucro Líquido 360,3 378,4 396,5 414,6 432,4 449,9 255,9

(+) PDD líquido 2,8 3,0 3,2 3,5 3,7 4,0 4,2

Var. nos ativos - (aumento)/redução (1.278,8) (1.361,2) (1.441,3) (1.518,8) (1.592,8) (1.662,7) (1.727,9)

Var. nos passivos - aumento/(redução) 1.244,1 1.323,8 1.401,2 1.475,8 1.546,7 1.613,4 1.715,0

Fluxo de Caixa Atividades Operacionais 328,4 344,1 359,7 375,1 390,1 404,6 247,3

(-) Aquisição de Permanente (líquido) (0,5) (0,5) (0,5) (0,5) (0,5) (0,5) (0,5)(-) Caixa requerido para solvência 16,2 17,7 19,4 21,1 23,0 25,0 (12,7)

Fluxo de Caixa a distribuir 344,1 361,3 378,6 395,7 412,6 429,1 234,1

223PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

224PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de transações e empresas comparáveis

• A tabela a seguir demonstra múltiplos de valor da empresa (Enterprise Value - EV) em relação à receita líquida deempresas nacionais e internacionais, listadas em Bolsa, que atuam no setor de seguros e previdência. Ressaltamosque uma comparação direta entre múltiplos de companhias localizadas em países desenvolvidos e em desenvolvimentodeve ser feita com cautela, dado que:

Empresas atuando em países desenvolvidos estão normalmente menos suscetíveis a incertezas políticas,regulatórias e econômicas e tendem a operar em mercados mais estáveis. Em função deste menor risco, osmúltiplos destas empresas podem ser maiores que os múltiplos de empresas localizadas em países emdesenvolvimento; e

As expectativas de crescimento nos países em desenvolvimento tendem a ser maiores e a concorrência égeralmente menor. Estes fatores contribuem no aumento dos múltiplos de mercado.

• Adicionalmente, múltiplos de empresas listadas em Bolsa usualmente representam uma referência de valor departicipações minoritárias com liquidez e, por conseguinte, não necessariamente aplicáveis a participaçõescontroladoras ou ao total da empresa.

• No caso específico da Mapfre Nossa Caixa, a análise de múltiplos deve ainda considerar a forte expectativa decrescimento da empresa, sua estrutura de custos mais favorável que o mercado, e sua exclusividade no oferecimentode produtos aos clientes do Banco.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

225PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de transações e empresas comparáveis

• Empresas comparáveis

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Empresa País Ano MoedaReceitaLíquida

Enterprisevalue (EV)

EV / ReceitaLíquida

AVIVA PLC GB 2007 R$ milhões 159.126 63.143 0,40STANDARD LIFE PLC GB 2007 R$ milhões 39.408 16.320 0,41AXA FR 2007 R$ milhões 303.192 148.660 0,49UNIQA VERSICHERUNGEN AG AS 2007 R$ milhões 14.284 7.295 0,51SUL AMERICA CIA NACL SEGUROS BR 2007 R$ milhões 7.383 4.245 0,57MILANO ASSICURAZIONI IT 2007 R$ milhões 10.769 7.288 0,68ASSURANT INC US 2007 R$ milhões 16.476 14.355 0,87VIENNA INSURANCE GROUP AS 2007 R$ milhões 19.262 18.255 0,95PROTECTIVE LIFE CORP US 2007 R$ milhões 5.948 9.928 1,67METLIFE INC US 2007 R$ milhões 103.314 173.507 1,68PRUDENTIAL FINANCIAL INC US 2007 R$ milhões 67.050 127.670 1,90AMERICAN INTERNATIONAL GROUP * US 2007 R$ milhões 214.521 640.925 2,99 MédiaALLIANZ SE-REG * GE 2007 R$ milhões 269.847 1.121.498 4,16 Ponderada

Média 0,92 1,18

Em R$ milhõesReceita (Prêmio Ganho - 2007) 275,8Receita (Prêmio Ganho - 2008) 345,7

MédiaMédia Ponderada

Fonte: Bloomberg Enterprise value - (Prêmio Ganho - 2007) 254,1 325,3Enterprise value - (Prêmio Ganho - 2008) 318,5 407,7

* Excluídas em função do alto valor de endividamento (Div. Líq./EV) 0,84 na ALLIANZ e 0,56 na AIG

MAPFRE Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

226PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Múltiplos de transações e empresas comparáveis (cont.)

• A tabela abaixo demonstra múltiplos de valor da empresa (Enterprise Value - EV) em relação à receita líquida detransações que ocorreram entre empresas atuantes no setor de seguros de ramos elementares, com base nos valoresdivulgados das transações:

• Esta análise também deve ser realizada com prudência, uma vez que os dados públicos disponíveis sobre negóciosrealizados eventualmente não contemplam ajustes de preços, garantias, etc, que podem distorcer o valor efetivo dosnegócios.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Data Empresa adquirida Comprador %CompradoValor da transação

(R$ milhões)Múltiplo de

receita18/1/2007 AGF - ASSUR GEN DE FRANCE ALLIANZ SE-REG 37,6 25.162,3 1,020/3/2006 PRUDENTIAL PLC AVIVA PLC 100,0 58.847,3 0,6

23/12/2003 MANNHEIMER AG HOLDING UNIQA VERSICHERUNGEN AG 67,0 287,7 0,217/9/2003 MONY GROUP INC AXA 100,0 4.239,4 0,716/5/2001 BERNER ALLGEMEINE VERSIC-REG ALLIANZ SE-REG 36,6 331,1 0,5 Média2/5/2000 SUN LIFE & PROVINCIAL HLDGS AXA 43,7 6.318,7 0,5 Ponderada

Média 0,59 0,73

Fonte: Bloomberg Em R$ milhõesReceita (Prêmio Ganho - 2007) 275,8Receita (Prêmio Ganho - 2008) 345,7

MédiaMédia Ponderada

Enterprise value - (Prêmio Ganho - 2007) 161,4 202,0Enterprise value - (Prêmio Ganho - 2008) 202,2 253,1

MAPFRE Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

227PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Conclusão

228PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Conclusão

• Os resultados obtidos utilizando-se as premissas da Administração e análises de sensibilidade, às taxas dedesconto de 13,5% a 14,5% a.a, em reais correntes na data base de 31 de dezembro de 2007 sãoapresentados abaixo:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

161 253

254 408

1.543 1.724

1.327 1.482

2.693 3.067

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500

Múltiplos de Transações

Múltiplos de BolsaInternacionais

Sensibilidade 2

Sensibilidade 1

Cenário da Administração

R$ milhões

229PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Conclusão (cont.)

• Considerando a análise dos resultados obtidos, em especial as sensibilidades 1 e 2, o valor econômico da Mapfre

Nossa Caixa Seguros e Previdência S.A situa-se entre R$ 1.327 e R$ 1.724 milhões, em reais correntes para a data

base de 31 de dezembro de 2007, divididos da seguinte forma:

• Portanto, concluímos que a totalidade do valor da empresa é de R$ 1.520 milhões.

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

282Perpetuidade após 2025

(R$ milhões)

1.520Total do Conglomerado Banco Nossa Caixa

1.238Fluxos de Caixa até 2025 descontados

Valores calculados a partir dos pontos médios da avaliação.

230PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Opção deCompra; 120 ;

8%

Banco; 750 ;49% Mapfre (com

PL); 650 ; 43%

Conclusão – Comentários Adicionais

• Conforme mencionado anteriormente, a MNC é fruto de uma joint venture com prazo de duração de 20 anos. De acordocom o contrato entre Banco Nossa Caixa e Mapfre Seguros (vide cláusula 24.2), a Mapfre teria direito de denunciar ocontrato em caso de mudança no controle do Banco Nossa Caixa. No âmbito de uma negociação consideramosrelevante destacar que:

• Caso a JV fosse mantida até o final, o Banco Nossa Caixa poderia comprar a participação da Mapfre em 2025pelo seu valor patrimonial, ou seja, pagar 51% do valor contábil do patrimônio líquido em 2025 (o valor presentedo PL de 2025 é de R$ 36.957 mil);

• Neste contexto, a Mapfre teria direito a 51% do fluxos de caixa ate 2025, além de 51% do patrimônio líquido.Assim, o valor excedente que decorre da continuidade da MNC poderia ser capturado pelo Banco, e na práticaequivale a uma opção de compra.

• Desta forma, para fins indicativos entendemos que o valor da MNC poderia ser distribuído entre os parceiros conformeilustrado abaixo:

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.

Total Empresa %

Banco Nossa Caixa Ações 750 49%Opção de Compra 120 8%Mapfre Seguros 650 43%Total 1.520 100%

231PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Conclusão Conglomerado Banco Nossa Caixa

232PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Valor do Conglomerado Banco Nossa Caixa

• Conforme mencionado no seção “Resultado das Operações Bancárias do Banco Nossa Caixa”, o valor das operaçõesbancárias do Banco Nossa Caixa em 31 de Dezembro de 2007 pela metodologia dos fluxos de caixa descontados estariaentre R$ 4.343,2 milhões e R$ 5.020,2 milhões, sendo que o ponto médio de R$ 4.681,7 milhões poderia ser utilizadocomo referência para o valor das operações bancárias.

• As projeções operacionais do Banco Nossa Caixa não incorporam o valor econômico da Mapfre Nossa Caixa, que foiavaliada separadamente. Portanto, a avaliação do Conglomerado Banco Nossa Caixa deve ser ajustada para incorporara participação na Mapfre Nossa Caixa, conforme descrito abaixo:

Conclusão Conglomerado Banco Nossa Caixa

750,0Participação do BNC na Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência

(R$ milhões)Resultado do Conglomerado BNC

4.681,7Valor Econômico das Operações Bancárias

5.431,7Total do Conglomerado Banco Nossa Caixa

Valores entre:5.093,25.770,2

233PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Valor do Conglomerado Banco Nossa Caixa (cont.)

• O gráfico abaixo indica as faixas de valor obtidas para o Conglomerado Banco Nossa Caixa:

Conclusão Conglomerado Banco Nossa Caixa

5.093 5.770

3.917 4.265

8.693 10.234

3.043 4.548

2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Fluxo de CaixaDescontado

Múltiplos de Lucro Brasil

Múltiplos de PL Brasil

Valor do BNC em Bolsa

R$ milhões

234PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Conclusão de valor do Conglomerado Banco Nossa Caixa

• Desta forma, concluímos que o valor do Conglomerado Banco Nossa Caixa, determinado pelo método de rentabilidadefutura, e incluindo as participações acionárias em controladas e coligadas, para a data-base 31 de dezembro de 2007 éde R$ 5.431,7 milhões.

• O valor da avaliação de R$ 5.431,7 milhões equivale, na data base de 31 de dezembro de 2007, a R$ 50,7466 por ação,em vista das 107.035.737 ações em circulação naquela data.

• O valor acima é sujeito à confirmação dos resultados projetados, baseados nas premissas da Administração detalhadasneste relatório. Deve-se observar, em particular, os riscos relacionados ao crescimento da carteira de crédito e das RPSe aqueles detalhados no trabalho de due diligence, que podem gerar uma redução de valor significativa em relação àconclusão acima.

• Os trabalhos de revisão contábil, previdenciária, tributária, cível e trabalhista realizados no BNC identificaramcontingências com impacto na avaliação econômico financeira que totalizam R$ 1.153 milhão, além de outros aspectos.Recomendamos a leitura integral do relatório de due dilligence para entendimento dos ajustes, riscos, aspectos legais eoutras questões identificadas.

Conclusão Conglomerado Banco Nossa Caixa

235PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Sumário do Relatório de Due Diligence

236PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Trabalho de Due Diligence do Banco Nossa Caixa

• Em conjunto com o trabalho de avaliação econômico-financeira do Grupo Banco Nossa Caixa, foram realizadosprocedimentos de revisão due diligence contábil, legal, previdenciário, tributário, cível e trabalhista, cujas conclusõesencontram-se detalhadas no relatório emitido pela PricewaterhouseCoopers International Services Ltda, datado de 26 desetembro de 2008.

• Tal documento apresenta o escopo (incluindo suas limitações), ajustes, assuntos relevantes, resumo de práticascontábeis e descrição dos procedimentos efetuados pela equipe da PwC. Recomendamos sua leitura integral paramelhor entendimento dos efeitos de suas recomendações e conclusões sobre os resultados do Grupo Banco NossaCaixa.

• Os ajustes líquidos na data-base 31 de dezembro de 2007 detalhados no trabalho de due diligence que têm impactodireto em nossas conclusões sobre o valor de avaliação do Grupo Banco Nossa Caixa têm efeito combinado de reduçãode R$ 1.153 milhões no resultados da avaliação.

Sumário do Relatório de Due Diligence

237PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Limitações de Responsabilidade

238PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Limitações de Responsabilidade

• Nossa avaliação é apenas um dos diversos fatores a serem considerados para se chegar ao valor de uma instituição,determinável basicamente por meio de negociação de livre iniciativa entre as partes interessadas, em um mercado livree aberto, onde nenhuma das partes tenha motivos especiais para comprar ou para vender e ambas tenham bomconhecimento dos fatos relevantes.

• Ao elaborarmos a avaliação, utilizamos informações e dados históricos e projetados, auditados e não auditados,fornecidos por escrito ou verbalmente pela Administração do Banco e de suas investidas ou obtidos das fontesexpressamente mencionadas. Como toda previsão é subjetiva e depende de julgamentos individuais, estando sujeita aincertezas, não apresentamos as previsões como resultados específicos a serem atingidos.

• Nossa avaliação compreendeu 100% do capital do Banco Nossa Caixa, incluindo suas participações em empresascontroladas e na Mapfre Nossa Caixa e, portanto, não foi considerado em nosso trabalho qualquer desconto quepoderia ser aplicável a participações minoritárias. Igualmente, não foi aplicado qualquer desconto em razão de eventualfalta de liquidez das ações das empresas, ou mesmo prêmios de controle.

• Nossos trabalhos de avaliação econômico-financeira do Banco Nossa não levaram em consideração quaisquer tipos decontingências, insuficiências ou superveniências ativas ou passivas, que não nos tenham sido formalmente divulgadasou que não estejam registradas na posição patrimonial da data base do trabalho, definida pela Administração, excetoaqueles descritos na seção “ Conclusão – Conglomerado Banco Nossa Caixa”. Conseqüentemente, nossa conclusãonão considera o seu efeito, se houver, sobre os resultados futuros e sobre o valor de avaliação do Banco.

Limitações de Responsabilidade

239PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Limitações de Responsabilidade (cont.)

• Nosso trabalho foi desenvolvido visando o objetivo descrito na seção Escopo e Objetivo. Portanto, (i) nosso trabalho(incluindo análises, resultados, conclusões, relatórios e qualquer outra informação) não deverá ser utilizado para outrasfinalidades que não a citada, e (ii) nossos relatórios não deverão ser publicados, circulados, reproduzidos, oudivulgados a terceiros sem nossa aprovação prévia, por escrito, em cada caso, que poderá ou não ser concedida ouainda poderá ser concedida observando determinadas condições. No caso de concedermos permissão de acesso aonosso relatório a um terceiro, este acesso estará sujeito a que (i) este terceiro assine um documento isentando a PwCde responsabilidade em relação ao trabalho e ao nosso relatório (sendo os termos deste documento determinadosexclusivamente pela PwC), e (ii) o relatório final seja apresentado na íntegra.

• Em nosso trabalho descrevemos os principais aspectos que chegaram ao nosso conhecimento através daAdministração ou de outras fontes mencionadas. Nosso relatório não deve ser utilizado para qualquer outro fim que nãoo de sua análise interna da potencial transação. Nosso relatório, seja em forma de minuta ou final, ou parte dele(incluindo nossos comentários verbais), não deve ser associado às demonstrações financeiras do Banco, nemcomunicado ou distribuído a terceiros que não sejam membros da Administração ou seus assessores jurídicos, nemreferido ou citado, integralmente ou em parte, em qualquer prospecto, publicação, informação financeira, demonstraçãofinanceira, documento de registro ou oferta pública, contratos de empréstimo ou qualquer outro contrato ou documento,sem a nossa expressa aprovação prévia por escrito.

• Durante a realização dos nossos trabalhos, fomos solicitados a fazer comentários verbais e/ou fornecer minutas de:relatórios escritos, apresentações, cartas, cópias impressas ou em disco magnético de papéis de trabalho e planilhaseletrônicas. Como essas informações e documentos representaram trabalho em andamento e não o nosso relatóriofinal, nós não assumimos qualquer responsabilidade com relação ao caráter definitivo dessas informações preliminares.Os resultados finais dos nossos trabalhos estão contidos apenas na versão final do relatório.

Limitações de Responsabilidade

240PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Limitações de Responsabilidade (cont.)

• Não nos responsabilizaremos pela atualização de nosso relatório em função de eventos ou circunstâncias ocorridasapós a data de emissão do mesmo.

• Não assumiremos qualquer responsabilidade por perdas ocasionadas ao Banco do Brasil, ao Banco Nossa Caixa, aseus acionistas, diretores ou a outras partes, como conseqüência da nossa utilização dos dados e informaçõesfornecidas pela instituição ou empresas do Grupo, assim como da publicação, divulgação, reprodução ou utilização denosso relatório de forma contrária ou sem observância das ressalvas dos parágrafos anteriores.

• Em nenhuma circunstância a PwC, seus sócios, prepostos e funcionários serão responsáveis por indenizar qualquerparte direta ou indiretamente prejudicada pelos serviços a serem por nós prestados, exceto na remota hipótese em queos eventuais prejuízos forem causados por conduta antiética ou fraudulenta por parte da PwC e diretamenterelacionados com os serviços prestados. Em nenhuma circunstância, a PwC será responsável por valores que excedamo valor dos honorários efetivamente recebidos ao longo deste trabalho.

Limitações de Responsabilidade

241PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Glossário

242PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Glossário

Gerenciador de recursos de terceirosAsset Manager

Áreas responsáveis por serviços de retaguarda ou administrativos nas empresasBack-office

Basis points ou Pontos Base (100 bps = 1%)bps

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SocialBNDES

Banco Nossa Caixa S.A.BNC

Automated teller machine, ou Máquina de transações financeiras automatizadaATM

Indicador de correlação entre empresa/setor e o mercado acionárioBeta

Executivos e funcionários do Grupo BNC contatados pela PwC durante o trabalhoAdministração

Banco do Estado de Santa Catarina S.A.BESC

Banco do Brasil S.A.BB

Banco Central do BrasilBACEN

Associação Nacional dos Bancos de InvestimentoANBID

DescriçãoTermo

Glossário

243PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Glossário

Comissão de Valores MobiliáriosCVM

Depósito Interbancário RuralDIR

Procedimento de análise de informações e documentos de uma determinada empresaDue Diligence

Contribuição Social sobre o Lucro LíquidoCSLL

Compound Annual Growth Rate ou Taxa Composta de Crescimento AnualCAGR

Capital necessário para a empresa operarCapital de Giro

Certificado de Depósito BancárioCDB

Crédito Direito ao ConsumidorCDC

Certificado de Depósito InterbancárioCDI

Caixa Econômica FederalCEF

Conta vinculada à conta corrente usada quando o saldo se torna devedorConta Garantida

DescriçãoTermo

Glossário

244PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Glossário

Fundo de Compensação de Variações SalariaisFCVS

Fundo de Apoio à Produção de Habitações para a População de Baixa RendaFAHBRE

Fundo de Expansão do Agronegócio PaulistaFEAP

Depósitos a custo zero que transitam pelos bancosFloat

Emerging Markets Bond Index - Índice utilizado como medida de risco paísEMBI

Forma de pagamento baseado em performanceEarn outs

Earnings Before Income Taxes ou Lucro Antes do IR e CSLLEBIT

Federação Nacional de Previdência Privada e VidaFENAPREVI

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapitalizaçãoFENASEG

Fundos de Investimento FinanceiroFIF

Agência Especial de Financiamento IndustrialFINAME

Folha de Pagamento de servidores do Estado de São PauloFOPAG

DescriçãoTermo

Glossário

245PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Glossário

Limite de crédito concedidoLCC

Joint venture, ou empreendimento em conjuntoJV

Grau de Investimento: nível atribuído por agências de classificação para investimentos de menorrisco

Investment Grade

Índice Nacional de Preços ao Consumidor AmploIPCA

Imposto de RendaIR

Lucro LíquidoLL

Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaIBGE

Incurred But Not Reported - Sinistros Ocorridos mas Não AvisadosIBNR

Índice Geral de Preços do MercadoIGP-MProporção entre o capital das instituições financeiras e o valor de seus ativos ponderados peloscorrespondentes riscos

Índice da Basiléia

Ativo permanente dividido pelo Patrimônio LíquidoÍndice de Imobilização

DescriçãoTermo

Glossário

246PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Glossário

Valor de Mercado em Bolsa de ValoresMarket Cap

Participação de MercadoMarket Share

Manual do Crédito RuralMCR

Valor que divide ao meio os dados ordenados de uma amostraMediana

ProporçãoMix

Mapfre Nossa Caixa Vida e Previdência S.A.MNC

Provisão para Devedores DuvidososPDD

Posto de Atendimento AvançadoPAA

Posto de Atendimento BancárioPAB

Posto de AtendimentoPAE

Posto de Arrecadação e PagamentoPAP

Pessoa FísicaPF

Plano Gerador de Benefício LivrePGBL

DescriçãoTermo

Glossário

247PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Glossário

Produto Interno BrutoPIB

Pessoa JurídicaPJ

Patrimônio LíquidoPL

Taxa Livre de RiscoRisk Free Rate

Provisão para Prêmios Não GanhosPPNG

PricewaterhouseCoopersPwC

Resultado da Intermediação FinanceiraRIF

Receita de Prestação de ServiçosRPS

Sistema Especial de Liquidação e CustódiaSELIC

Sistema Financeiro NacionalSFN

DescriçãoTermo

Glossário

248PricewaterhouseCoopers Setembro 2008Banco Nossa Caixa – Projeto São Paulo

Glossário

Tribunal de Justiça de São PauloTJ-SP

Diferença entre taxa de juros de aplicação e de captaçãoSpread

Créditos imobiliários de risco mais elevadoSub-prime

Superintendência de Seguros PrivadosSUSEP

Terminais de Auto AtendimentoTAAs

Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDESTJLP

Taxa Média SelicTMS

Taxa Referencial de JurosTR

Títulos e Valores MobiliáriosTVM

Plano de Vida Gerador de Benefício LivreVGBL

DescriçãoTermo

Glossário

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