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Lisboa Março de 2011 Balanço Social 2010

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Lisboa

Março de 2011

Balanço Social 2010

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro

2010

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE

Código SIOE: 300370000

Ministério: Ambiente e Ordenamento do Território

Serviço / Entidade: Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P.

NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO

Em 1 de Janeiro de 2010: 128

Em 31 de Dezembro de 2010: 131

Contacto para eventuais esclarecimentos

Sónia PachecoChefe de Divisão de Administração e Recursos Humanos

Tel: 211554817

E-mail: [email protected]

31 de Março de 2011

________________________________________________________________________________________ 1

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

ÍNDICE

Introdução

Página

3

Painel de Indicadores 4

1 – Perfil tipo do trabalhador da ARH do Tejo, I.P. 5

2 – Pessoal efectivo por cargo / carreira 5

3 – Pessoal efectivo por relação jurídica de emprego 6

4 – Pessoal efectivo por género 6

5 – Estrutura etária 7

6 – Antiguidade 8

7 – Habilitações 9

8 – Movimentação de pessoal 9

9 – Regime de horário 10

10 – Absentismo 10

11 – Formação profissional 11

Índice de Quadros 12

Quadros 1 a 32 14

________________________________________________________________________________________ 2

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

INTRODUÇÃO

Enquadramento legal___________________

O Balanço Social da Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. (adiante designada ARH do

Tejo, I.P.) foi elaborado em conformidade com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de

Outubro, que determina a sua apresentação por todos os serviços e organismos da Administração

Pública Central, Regional e Local, incluindo os institutos públicos que revistam a natureza de

serviços personalizados e fundos públicos que, no termo de cada ano civil, tenham um mínimo de

50 trabalhadores ao seu serviço, qualquer que seja a relação jurídica de emprego.

Enquadramento organizacional___________________________

Da análise dos dados contidos nos mapas 1 a 32 do Balanço Social aferiram-se indicadores que se

apresentam num painel cujo elenco se ajusta aos da informação disponibilizada pela Direcção-Geral

da Administração e do Emprego Público (DGAEP), permitindo, assim, comparar os efectivos do

serviço com os do conjunto da Administração Pública, através de elementos típicos que os

caracterizam.

Alguns aspectos mais significativos foram esquematizados e comentados, de modo a salientar as

características principais dos recursos humanos da ARH do Tejo, I.P..

Foi incluída uma síntese desta análise no Relatório de Actividades de 2010.

________________________________________________________________________________________ 3

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

Painel de Indicadores

Designação Fórmula IndicadorNível Etário Soma das idades / Total de recursos humanos 48

Leque Etário Trabalhador mais idoso / Trabalhador menos idoso 3

Índice de Envelhecimento N.º de recursos humanos com idade > 55 anos / Total de recursoshumanos x 100 60%

Antiguidade Média na Função Pública Soma das antiguidades na função pública (em anos) / Total de efectivos 24

Antiguidade Média na Função Pública dosDirigentes

Soma das antiguidades na carreira (em anos) / Total de efectivos 22

Antiguidade Média na Função Pública dosTécnicos Superiores

Soma das antiguidades na carreira (em anos) / Total de efectivos 21

Antiguidade Média na Função Pública dosInformáticos

Soma das antiguidades na carreira (em anos) / Total de efectivos 28

Antiguidade Média na Função Pública dosAssistentes Técnicos

Soma das antiguidades na carreira (em anos) / Total de efectivos 26

Antiguidade Média na Função Pública dosVigilantes da Natureza

Soma das antiguidades na carreira (em anos) / Total de efectivos 23

Antiguidade Média na Função Pública dosAssistentes Operacionais

Soma das antiguidades na carreira (em anos) / Total de efectivos 32

Índice de Rotação N.º de recursos humanos em 31 de Dezembro de 2009 / N.º de recursoshumanos em 1 de Janeiro de 2010 + Entradas + Saídas 1

Taxa de Reposição N.º de admissões / N.º de saídas x 100 92%

Taxa de Absentismo N.º de dias de faltas x 100 / N.º anual de dias trabalháveis * x N.º totalde recursos humanos

Taxa de Trabalho Extraordinário N.º anual de horas de trabalho extraordinário x 100 / Total de horastrabalháveis por semana ** x 47 128%

Leque Salarial Ilíquido Maior remuneração base ilíquida / Menor remuneração base ilíquida 7

Índice de Tecnicidade N.º de técnicos superiores / Total de recursos humanos x 100 47%

Índice de Enquadramento N.º de dirigentes / Total de recursos humanos x 100 11%

Taxa de Contratação a Termo N.º de contratados a termo / Total de efectivos do mapa de pessoal 0%

Índice de Trabalhadores Estrangeiros N.º de recursos humanos estrangeiros / Total de recursos humanos x100 0%

Taxa de Execução do Plano de Formação N.º de acções planeadas e realizadas / Total de acções planeadas x 100 100%

Taxa de Autoformação N.º de acções de autoformação frequentadas / Total de acçõesfrequentadas x 100 9%

Taxa de Incidência de Acidentes no Localde Trabalho

N.º de acidentes no local de trabalho / Total de recursos humanos x 100 0%

* Retirados os dias de férias.** Se no serviço não for relevante a existência de diferentes horários, pode ser tomada como referência o horário de 35 horas por semana

________________________________________________________________________________________ 4

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

1 - Perfil tipo do trabalhador da ARH do Tejo, I.P.

Género Carreira Habilitação Idade AntiguidadeRelação

Jurídica deEmprego

Regime deHorário deTrabalho

Mulher//Homem

TécnicaSuperior

Licenciatura 48 24 CTFP por tempoindeterminado

Flexível

2 – Pessoal efectivo por cargo / carreira

Das carreiras que compõem o mapa de pessoal da ARH do Tejo, I.P., a que apresenta maior número

de efectivos é a de técnico superior, seguida da carreira de assistente técnico, conforme decorre do

índice de tecnicidade de 47% incluído no respectivo painel.

Verifica-se um aumento de 6% no índice referido relativamente ao ano de 2009 (41%). Esta

evolução, embora superior, acompanha o incremento das habilitações dos efectivos da

Administração Pública, conforme dados de 2010.

A ponderação da esfera de controlo dos dirigentes no contexto organizacional (índice de

enquadramento) situa-se nos 11%, indicando uma média de 11 trabalhadores por cada dirigente

intermédio. Esta média era, em 2009, de 8 trabalhadores por cada dirigente, justificando-se a

diferença pelo recrutamento de pessoal e diminuição do número de dirigentes intermédios ocorridos

durante o ano de 2010.

________________________________________________________________________________________ 5

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

3 – Pessoal efectivo por relação jurídica de emprego

Dos 131 trabalhadores da ARH do Tejo, I.P., só o pessoal dirigente se encontra nomeado em regime

de comissão de serviço, pelo que o contrato de trabalho em funções públicas por tempo

indeterminado é comum a todos os efectivos.

De salientar que, apesar do défice de recursos humanos com que se debate este organismo, não

existem contratos de prestação de serviços em regime de avença ou de tarefa, porquanto os postos

de trabalho que vinham a ser provisoriamente ocupados por elementos a colaborar naquelas

situações contratuais foram ocupados no decurso do ano de 2010, mediante celebração de contratos

de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

A distribuição dos efectivos por género mostra-se equitativa (50%-50%), constatando-se um ligeiro

aumento do número de trabalhadores masculinos em relação a 2009.

A taxa de feminização na Administração Pública era, em 2005, de 57,5% e na Administração

Central, em 2010, de 61,6%. Não obstante a proximidade destes dados com os da ARH do Tejo, I.P.,

este organismo apresenta maior equidade entre sexos.

________________________________________________________________________________________ 6

117

11 3

CTFP Tempo Inde-terminadoComissão Serviço CTComissão Serviço EPD

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

Estabelecendo a correlação dos efectivos por género e cargo/carreira, verifica-se uma clara

prevalência das mulheres na carreira técnica superior e, ainda, como maioria nos cargos dirigentes.

Em contrapartida, os homens prevalecem nas carreiras de assistente técnico, de vigilante da

natureza e de assistente operacional.

5 – Estrutura etária

O nível médio etário dos efectivos da ARH do Tejo, I.P. é de 48 anos ( menos 1 ano do que em

2009), mas mantêm-se como maioritárias as faixas etárias entre os “50-54” anos e entre os “55-59”

anos, com prevalência dos homens em ambas.

Neste aspecto é de referir que a idade média estimada para a Administração Pública, em 2010, foi

________________________________________________________________________________________ 7

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

de 43,4 anos, ou seja, menos 4,6 anos do que a média do organismo, resultando um índice de

envelhecimento de 60% na ARH do Tejo, I.P..

6 – Antiguidade

Os recursos humanos da ARH do Tejo, I.P. apresentam uma média de antiguidade na função pública

de 24 anos (menos 1 ano do que em 2009). Distinguem-se como classes que apresentam maior

referência absoluta as dos “15-19” anos, com prevalência das mulheres, e as dos “35-39”, “30-34” e

“25-29”anos, com prevalência dos homens.

Atendendo ao elevado índice de tecnicidade do serviço (considerando técnicos superiores e

dirigentes) é possível estabelecer uma comparação com dados globais, de 2005, relativos à

distribuição dos dirigentes e técnicos superiores na Administração Pública, por anos de serviço:

O quadro seguinte demonstra quais as diferenças nas percentagens apuradas, bem como a

proximidade dos valores que se referem aos técnicos superiores com trinta ou mais anos de serviço.

Classe modal AP (2005) ARH do Tejo, I.P. (2010)

< de 10 anos D – 9,2%TS – 28,3%

D – 1,5%TS – 8,3%

20-29 anos D – 36,7%TS - 27%

D – 3,8%TS – 7,6%

> 30 anos D – 33,1%TS – 19,2%

D - 3%TS - 16%

________________________________________________________________________________________ 8

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

7 – Habilitações

Os graus de ensino superior detidos pelos efectivos da ARH do Tejo, I.P. assumem a posição

dominante na estrutura dos níveis de escolaridade, com 5% de bacharéis, 46% de licenciados, 5%

de mestres e 2% de doutores (total – 58%).

Na Administração Central registaram-se, em 2010, níveis de escolaridade de 43,8% nas

licenciaturas e de 5,9% nos mestrados e doutoramentos, resultando, assim, evidente que o índice de

escolaridade da ARH do Tejo, I.P. é superior ao da média no contexto dos serviços públicos

centrais. Esta conclusão apoia-se, ainda, na representatividade dos trabalhadores que detêm entre o

9.º ano e o 12.º ano, os quais somam 31%.

8 – Movimentação de pessoal

No decurso de 2010 verificou-se a saída de 26 elementos, dos quais se destacam 12 por motivos de

aposentação e limite de idade, 5 por cessação de contrato de avença e 3 por cessação da comissão

de serviço.

Em contrapartida, concretizou-se a entrada de 24 elementos, em regime de contrato de trabalho em

funções públicas por tempo indeterminado e em comissão de serviço, nomeadamente por recurso

aos procedimentos concursais comuns.

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__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

Note-se que, para aferir o índice de rotação, foram incluídos nas saídas os contratados em regime de

prestação de serviços (5). Contudo, em termos de pessoal efectivo, o número de saídas a considerar

é de 21 e o número de entradas é de 23, resultando, assim, um acréscimo de 3 elementos nos

recursos humanos relativamente a 2009.

9 – Regime de horário

A duração do trabalho na ARH do Tejo, I.P. é, notoriamente, a tempo inteiro, com 35 horas

semanais, registando-se apenas um caso de horário a tempo parcial (meio tempo).

O regime de horário de trabalho adoptado continua a ser o flexível, com 84% de praticantes, bem

como a isenção de horário praticada apenas pelos dirigentes. Verificam-se alguns casos de jornada

contínua, nomeadamente no âmbito da parentalidade.

10 - Absentismo

A taxa de absentismo na ARH do Tejo, I.P. mantém-se igual à de 2009, situando-se em 4%,

salientando-se que as ausências consideradas incluem as licenças parentais e a incapacidade

temporária absoluta por acidente de trabalho.

Em média, cada trabalhador encontra-se ao serviço durante 96% do tempo de trabalho obrigatório

num ano civil. Não obstante depender de circunstâncias variadas e imprevisíveis, parece ser uma

taxa tendencialmente estável.

________________________________________________________________________________________ 10

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

11 – Formação profissional

A formação profissional definida no Plano Estratégico de Formação (PEF) para o ano de 2010 foi

integralmente concretizada, conforme se demonstra no quadro infra.

Áreas de Formação Acções previstas Acções realizadas

1 Comportamento / Liderança / ComunicaçãoOrganizacional

0 0

2 Gestão dos Recursos Hídricos 9 9

3 Assuntos Jurídicos 1 1

4 Gestão Pública / Qualidade 5 5

5 Gestão de Recursos Financeiros, Patrimoniais eHumanos

5 5

6 Informática 1 1

7 Línguas Estrangeiras 1 1

Total 22 22

A área em que se verificou maior investimento, quer em volume de acções quer em encargos foi a

dos “Recursos Hídricos”, o que se justifica pelas atribuições da ARH do Tejo, I.P., logo seguida

das áreas de Gestão Pública / Qualidade e de Gestão de Recursos Financeiros, Patrimoniais e

Humanos. Salienta-se que o processo de certificação em Qualidade que se encontra a decorrer no

organismo impõe formação específica relativa à qualidade, bem como à gestão e organização. Por

outro lado, a formação dos dirigentes intermédios é obrigatória nos termos do seu estatuto, pelo que

também por isso se encontra fundamentada a maior incidência de acções de formação previstas no

PEF.

________________________________________________________________________________________ 11

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

ÍNDICE DE QUADROS

Capítulo 1Recursos Humanos Pág.

Quadro 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira, segundo a modalidade devinculação e género

14

Quadro 2 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira, segundo o escalão etário egénero

15

Quadro 3 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira, segundo o nível de antiguidadee género

16

Quadro 4 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira, segundo o nível de escolaridadee género

17

Quadro 5 Contagem dos trabalhadores estrangeiros por cargo/carreira, segundo anacionalidade e género

18

Quadro 6 Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por cargo/carreira,segundo o escalão etário e género

19

Quadro 7 Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, porcargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho oumodalidade de vinculação

20

Quadro 8 Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço,por cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

21

Quadro 9 Contagem das saída de trabalhadores contratados, por cargo/carreira, segundo omotivo de saída e género

22

Quadro 10 Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, porcargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

23

Quadro 11 Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por cargo/carreira,segundo o motivo e género

24

Quadro 12 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira, segundo a modalidade dehorário de trabalho e género

25

Quadro 13 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira, segundo o período normal detrabalho (PNT) e género

26

Quadro 14 Contagem das horas de trabalho extraordinário, por cargo/carreira, segundo amodalidade de prestação do trabalho e género

27

Quadro 14.1 Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, porcargo/carreira, segundo o género

28

Quadro 15 Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por cargo/carreira,segundo o motivo de ausência e género

29

Quadro 16 Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo deparalisação

30

________________________________________________________________________________________ 12

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

Capítulo 2Remunerações e Encargos Pág.

Quadro 17 Estrutura remuneratória, por género 31

Quadro 18 Total dos encargos com pessoal durante o ano 32

Quadro 18.1 Suplementos remuneratórios 32

Quadro 18.2 Encargos com prestações sociais 33

Quadro 18.3 Encargos com benefícios sociais 33

Capítulo 3Higiene e Segurança Pág.

Quadro 19 Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, porgénero

34

Quadro 20 Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aostrabalhadores vítimas de acidente de trabalho

35

Quadro 21 Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e dedias de trabalho perdidos

36

Quadro 22 Número e encargos das actividades de medicina do trabalho ocorridas durante oano

37

Quadro 23 Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalhoocorridas durante o ano, por tipo

38

Quadro 24 Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional emresultado de acidentes de trabalho ou doença profissional

38

Quadro 25 Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança esaúde no trabalho

39

Quadro 26 Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais 39

Capítulo 4Formação Profissional Pág.

Quadro 27 Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano por tipode acção, segundo a duração

40

Quadro 28 Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano porcargo/carreira, segundo o tipo de acção

41

Quadro 29 Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por cargo/carreira,segundo o tipo de acção

42

Quadro 30 Despesas anuais com formação 42

Capítulo 5Relações profissionais Pág.

Quadro 31 Relações profissionais 43

Quadro 32 Disciplina 43

________________________________________________________________________________________ 13

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________14

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

Nomeação Definitiva TOTALTOTAL

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio a) 1 4 7 4 8 12

Técnico Superior 21 41 21 41 62

Assistente Técnico 21 14 21 14 35

Assistente Operacional 11 1 11 1 12

Informático 1 1 0 1

Outro Pessoal d)* 6 1 6 1 7

Total 0 0 0 0 0 0 60 57 0 0 0 0 1 2 4 7 0 0 65 66 131

Grupo/cargo/carreira / Modalidades de vinculação

Nomeação Transitória por

tempo determinado

Nomeação Transitória por

tempo determinável

CT em Funções Públicas por tempo

indeterminado

CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo

CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto

Comissão de Serviço no âmbito da LVCR

Comissão de Serviço no âmbito do Código

do Trabalho

CT no âmbito do Código do Trabalho

Prestações de Serviços M F Total

Tarefas 0

Avenças 0

Total 0 0 0

NOTAS:a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os t rabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Ecles iástico, por exemplo)* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________15

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e géneroMenos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e mais TOTAL

TOTALM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio a) 2 1 2 3 2 1 1 4 8 12

Técnico Superior 1 1 2 2 4 9 9 4 7 3 4 5 7 2 1 1 21 41 62

Assistente Técnico 2 2 1 4 1 5 5 7 5 3 21 14 35

Assistente Operacional 1 1 8 2 11 1 12

Informático 1 1 0 1

Outro Pessoal d)* 1 1 1 1 2 1 6 1 7

Total 0 0 0 0 1 1 3 2 7 14 1 13 9 10 23 11 16 13 5 1 0 1 0 0 65 66 131

Prestações de ServiçosMenos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e mais TOTAL

TOTALM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefas 0 0 0

Avenças 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género

NOTAS:a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das car reiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SI S (Serviço de I nformações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiást ico, por exemplo)

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________16

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género

até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 ou mais anos TOTALTOTAL

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio a) 3 1 3 1 1 1 2 4 8 12

Técnico Superior 3 6 1 1 1 4 2 13 2 3 1 4 5 4 5 5 1 1 21 41 62

Assistente Técnico 1 2 1 6 4 5 3 7 4 2 21 14 35

Assistente Operacional 1 1 1 3 2 2 2 11 1 12

Informático 1 1 0 1

Outro Pessoal d)* 2 1 1 1 2 6 1 7

Total 4 7 3 2 1 5 4 18 4 7 13 8 14 7 17 11 5 1 65 66 131

Grupo/cargo/carreira / Tempo de serviço

NOTAS:a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das car reiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SI S (Serviço de I nformações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiást ico, por exemplo)* Engloba a car reira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________17

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género

11.º ano Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTALTotal

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio a) 3 6 1 1 1 4 8 12

Técnico Superior 3 4 18 33 4 21 41 62

Assistente Técnico 1 1 10 6 5 3 4 5 21 14 35

Assistente Operacional 4 1 2 3 1 1 11 1 12

Informático 1 1 0 1

Outro Pessoal d)* 1 3 2 1 6 1 7

Total 0 0 5 1 4 0 13 6 9 3 8 6 3 4 21 39 1 6 1 1 65 66 131

11.º ano Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTALTotal

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0

Avença 0 0 0

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade

6 anos de escolaridade

9.º ano ou equivalente

12.º ano ou equivalente

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade

6 anos de escolaridade

9.º ano ou equivalente

12.º ano ou equivalente

NOTAS:a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das car reiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Mar inha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de I nformações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________18

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 0 0 0

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Outro Pessoal d)* 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

M F M F M F M F

Tarefas 0 0 0

Avenças 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Grupo/cargo/carreira / Proveniência do trabalhador

Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador

NOTA S:

no ser viço em 31 de Dezembr o, de acor do com a natur alidade

a) Consider ar os car gos abr angidos pelo Estatuto do Pessoal Dir igente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeir o)

b) Postos das car r eir as militar es dos tr ês r amos das For ças Ar madas (Ex ér cito, Mar inha e For ça Aér ea)

c) Consider ar os tr abalhador es per tencentes aos cor pos especiais SIS (Ser viço de Infor mações de Segur ança), e SIEDM (Ser viço de Infor mações Estr atégicas de Defesa).

d) Consider ar o total de efectivos inser idos em outr as car r eir as ou gr upos (Eclesiástico, por ex emplo)

* Engloba a car r eir a de Vigilante da Natur eza, car r eir as não r evistas

CPLP - Comunidade dos Países de Língua PortuguesaConsider ar o total de tr abalhador es estr angeir os, não naturalizados, em efectividade de funções

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________19

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

Grupo/cargo/carreiraMenos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e mais TOTAL

TotalM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 0 0 0

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Outro Pessoal d)* 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dir igente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Prestações de ServiçosMenos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e mais TOTAL

TotalM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefas 0 0 0

Avenças 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________20

Regresso de licença Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTALTOTAL

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 1 0 1 1

Técnico Superior 4 13 1 1 1 6 14 20

Assistente Técnico 2 0 2 2

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 1 1 0 1

Outro Pessoal d)* 0 0 0

Total 4 13 0 0 2 3 0 0 0 1 0 0 1 0 7 17 24

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação

Grupo/cargo/carreira / Modos de ocupação do posto de trabalho

Procedimento concursal

Cedência de interesse público

Mobilidade interna a órgãos ou serviços

M F Total

Tarefas 0

Avenças 0

Total 0 0 0

Prestações de Serviço (Modalidades de vinculação)

Notas:Considerar o total de efec tivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inc lusive.* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Mar inha e Força Aérea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SI S (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________21

Morte Limite de idade Outros TOTALTotal

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 1 2 1 2 3

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 0 0 0

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Outro Pessoal d)* 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 1 2 3

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Grupo/cargo/carreira / Motivos de saída (durante o ano)

Reforma/ /Aposentação

Conclusão sem sucesso do período

experimental

Cessação por mútuo acordo

Exoneração a pedido do trabalhador

Aplicação de pena disciplinar expulsiva

Fim da situação de mobilidade interna

Fim da situação de cedência de

interesse público

Cessação de comissão de serviço

NOTA S:a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal D ir igente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________22

Morte Caducidade (termo) Limite de idade Outros TOTALTotal

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 5 2 2 1 2 1 1 3 11 14

Assistente Técnico 3 2 1 3 3 6

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 1 1 0 1

Outro Pessoal d)* 2 2 0 2

Total 0 0 0 5 7 4 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 0 1 1 9 14 23

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Grupo/cargo/carreira / Motivos de saída (durante o ano)

Reforma/ /Aposentação

Conclusão sem sucesso do período

experimental

Revogação (cessação por mútuo acordo)

Resolução (por iniciativa do trabalhador)

Denúncia (por iniciativa do trabalhador)

Despedimento por inadaptação

Despedimento colectivo

Despedimento por extinção do posto

de trabalho

Fim da situação de mobilidade interna

Fim da situação de cedência de

interesse público

NOTAS:a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aér ea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiást ico, por exemplo)

* Engloba a car reira de Vig ilante da Natureza, carreiras não revistas

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________23

Total

Dirigente Superior a) 0

Dirigente Intermédio a) 2 2

Técnico Superior 57 57

Assistente Técnico 43 43

Assistente Operacional 3 3

Informático 5 5

Outro Pessoal d)* 4 4

Total 114 0 0 0 0 114

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

Grupo/cargo/carreira / Dificuldades de recrutamento

Não abertura de proced imento

concursal

Impugnação do procedimento

concursal

Falta de autorização da

entidade competente

Procedimento concursal

improcedente

Procedimento concursal em

desenvolvimento

Notas: - Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de: - não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço; - impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento; - recrutamento não autor izado por não sat isfação do pedido formulado à entidade competente; - procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados; - procedimento concursal em desenvolvimento.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dir igente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SI S (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiást ico, por exemplo)* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________24

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género

TOTALTotal

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 2 1 8 1 1 11 12

Assistente Técnico 1 1 1 4 2 5 7

Assistente Operacional 1 1 0 1

Informático 0 0 0

Outro Pessoal d)* 1 0 1 1

Total 0 0 1 3 3 13 0 0 0 1 4 16 20

Grupo/cargo/carreira / Tipo de mudança

Promoções (carreiras não

revistas e carreiras subsistentes)

Alteração obrigatória do

posicionamento remuneratório (1)

Alteração do posicionamento

remuneratório por opção gestionária

(2)

Procedimento concursal

Consolidação da mobilidade na categoria (3)

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008; (3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008.

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________25

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género

Grupo/cargo/carreiraRíg ido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário TOTAL

TotalM F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio a) 4 8 4 8 12

Técnico Superior 20 35 5 1 1 21 41 62

Assistente Técnico 21 14 21 14 35

Assistente Operacional 11 1 11 1 12

Informático 1 1 0 1

Outro Pessoal d)* 5 1 1 6 1 7

Total 0 0 58 51 0 0 0 5 0 0 2 1 5 9 65 66 131

NOTA S:

a) Considerar os car gos abr angidos pelo Estatuto do Pessoal Dir igente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeir o)

b) Postos das car r eir as militar es dos tr ês r amos das For ças Ar madas (Ex ér cito, Mar inha e For ça Aér ea)

c) Cons ider ar os tr abalhador es per tencentes aos corpos especiais SIS (Ser viço de Informações de Segurança), e SIEDM (Ser viço de Infor mações Estr atég icas de Defesa).

d) Consider ar o total de efectivos inser idos em outr as car r eir as ou gr upos (Eclesiástico, por exemplo)

* Engloba a car r eir a de Vigilante da Natur eza, car r eir as não r evistas

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________26

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género

Grupo/cargo/carreiraTempo completo

PNT inferior ao praticado a tempo completo TOTAL

TotalM F

35 horas 42 horas 28 horas 17 h 30' 17 h 30' 30 h 25 hM F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio a) 4 8 4 8 12

Técnico Superior 21 40 1 21 41 62

Assistente Técnico 21 14 21 14 35

Assistente Operacional 11 1 11 1 12

Informático 1 1 0 1

Outro Pessoal d)* 6 1 6 1 7Total 65 65 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 65 66 131

Semana de 4 dias(D.L. 325/99)

Regime especial(D.L. 324/99)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

Tempo parcial ou outro regime especial (*)

NOTA S:

a) Consider ar os car gos abr angidos pelo Estatuto do Pessoal Dir igente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeir o)

b) Postos das car r eir as militar es dos tr ês r amos das For ças Ar madas (Ex ér cito, M ar inha e For ça Aér ea)

c) Considerar os tr abalhador es per tencentes aos cor pos especiais SIS (Ser viço de Infor mações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Infor mações Estr atégicas de Defesa).

d) Consider ar o total de efectivos inser idos em out r as car rei r as ou gr upos (Ecles iástico, por ex emplo)

* Eng loba a car r eir a de Vigilante da Natur eza, car r eir as não revistas

Indique par a cada um dos hor ár ios de tr abalho sem anal, assinalados ou a assinalar , o número de trabalhadores que o praticam.

PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho. (*) - Trabalho a tempo parcial (artº nº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo.

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________27

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género

TOTALTOTAL

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00

Dirigente Intermédio a) 0,00 0,00 0,00

Técnico Superior 53,00 238,30 53,00 238,30 291,30

Assistente Técnico 42,30 204,00 42,30 204,00 246,30

Assistente Operacional 1.567,00 1567,00 0,00 1567,00

Informático 0,00 0,00 0,00

Outro Pessoal d)* 0,00 0,00 0,00

Total 442,30 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 442,30 2.104,60

Grupo/cargo/carreira / Modalidade de prestação do

trabalho extraordinário

Trabalho extraordinário

diurno

Trabalho extraordinário

nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal

obrigatório

Trabalho em dias de descanso semanal

complementar

Trabalho em dias feriados

1.662,30

1.662,30

NOTA S:

identificadas.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dir igente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Ar madas (Exército, Mar inha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos espec iais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em out ras carr eiras ou grupos (Eclesiást ico, por exemplo)

* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, c arreiras não revist as

Considerar o to tal de ho ras suplementares/ext raordinár ias efectuadas pelos trabalhadores do serviço ent re 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________28

Trabalho nocturno normal TOTALTOTAL

M F M F M F

Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00

Dirigente Intermédio a) 0,00 0,00 0,00

Técnico Superior 0,00 0,00 0,00

Assistente Técnico 0,00 0,00 0,00

Assistente Operacional 0,00 0,00 0,00

Informático 0,00 0,00 0,00

Outro Pessoal d)* 0,00 0,00 0,00

Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género

Grupo/cargo/carreira / Horas de trabalho noturno

Trabalho nocturno extraordinário

NOTAS:

identificadas.

a) Consider ar os car gos abr angidos pelo Estatuto do Pessoal Dir igente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carr eir as militar es dos três ramos das For ças Ar madas (Exér cito, Mar inha e For ça Aér ea)

c) Considerar os trabalhador es per tencentes aos cor pos especiais SIS (Ser viço de Infor mações de Segur ança), e SIEDM (Ser viço de Infor mações Estr atégicas de Defesa).

d) Consider ar o total de efectivos inseridos em outr as car reir as ou gr upos (Eclesiástico, por ex emplo)

* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do ser viço entr e 1 de janeir o e 31 de dezembro, nas situações

___________________________________________________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

_______________________________________________________________________________________________________________________29

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

Casamento Greve Injustificadas Outros TotalTOTAL

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0,0 0,0 0,0

Dirigente Intermédio a) 1,0 0,0 1,0 1,0

Técnico Superior 20,0 122,0 16,0 11,0 18,0 292,0 1,0 18,0 38,0 17,0 6,0 12,0 3,0 71,0 102,0 543,0 645,0

Assistente Técnico 15,0 20,0 5,0 113,0 27,0 19,0 28,0 16,0 6,0 3,0 31,0 26,0 198,0 111,0 309,0

Assistente Operacional 4,0 1,0 5,0 5,0 2,0 2,0 1,0 14,0 6,0 20,0

Informático 50,0 50,0 0,0 50,0

Outro Pessoal d)* 15,0 10,0 1,0 72,0 166,0 4,0 3,0 5,0 258,0 18,0 276,0

Grupo/cargo/carreira / Motivos de ausência

Protecção na parentalidade

Falecimento de familiar

Doença

Por acidente em serviço ou doença

profissional

Assistência a familiares

Trabalhador-estudante

Por conta do período de férias

Com perda de vencimento

Cumprimento de pena disciplinar

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

* Engloba a carreira de Vigilante da Natureza, carreiras não revistas

Considerar o total de dias c ompletos de ausência

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

______________________________________________________________________________30

Identificação da greve

Março/4 Âmbito Motivo(s) da greve

mm/dd

PNT*

35 horas 11 7

42 horas 0 0

Semana 4 dias (D.L. 325/99) 0 0

Regime especial (D.L. 324/99) 0 0

Outros 0 0

Total 11 7

* Período Normal de Trabalho

Identificação da greve

Março/4 Âmbito Motivo(s) da greve

mm/dd

PNT*

35 horas 1 3

42 horas 0 0

Semana 4 dias (D.L. 325/99) 0 0

Regime especial (D.L. 324/99) 0 0

Outros 0 0

Total 1 3

* Período Normal de Trabalho

Identificação da greve

Novembro/24 Âmbito Motivo(s) da greve

mm/dd

PNT*

35 horas 43 7

42 horas 0 0

Semana 4 dias (D.L. 325/99) 0 0

Regime especial (D.L. 324/99) 0 0

Outros 0 0

Total 0 7

* Período Normal de Trabalho

Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação

Nº de trabalhadores em greve

Duração da paralisação (em hh/mm)

Nº de trabalhadores em greve

Duração da paralisação (em hh/mm)

Nº de trabalhadores em greve

Duração da paralisação (em hh/mm)

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

______________________________________________________________________________31

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

Remunerações mensais ilíquidas (brutas) *

Período de referência: mês de Dezembro

(Excluindo prestações de serviço)

Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500 € 0

501-1000 € 22 11 33

1001-1250 € 15 8 23

1251-1500 € 3 4 7

1501-1750 € 7 14 21

1751-2000€ 4 10 14

2001-2250 € 2 5 7

2251-2500 € 2 3 5

2501-2750 € 3 3

2751-3000 € 4 5 9

3001-3250 € 1 2 3

3251-3500 € 3 3

3501-3750 € 1 1

3751-4000 € 1 1

4001-4250 € 0

4251-4500 € 0

4501-4750 € 1 1

4751-5000 € 0

5001-5250 € 0

5251-5500 € 0

5501-5750 € 0

5751-6000 € 0

Mais de 6000 € 0

Total 65 66 131

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima ( € ) 549 587

Máxima ( € ) 4.512 3.757

Notas:

Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais.

(*) - Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou

adicionais/diferenciais remuneratór ios de natureza permanente.

__________________________________________BALANÇO SOCIAL 2010

______________________________________________________________________________32

Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano

Encargos com pessoal Valor (Euros)

Remuneração base (*) 3.007.090,98 €

Suplementos remuneratórios 157.675,29 €

Prémios de desempenho 14.480,55 €

Prestações sociais 13.221,38 €

Benefícios sociais 105.328,09 €

Outros encargos com pessoal 506.218,64 €

Total 3.804.014,93 €

Nota:(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Suplementos remuneratórios Valor (Euros)

Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) 17.608,31 €

Trabalho normal nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*)

Disponibilidade permanente

Outros regimes especiais de prestação de trabalho

Risco, penosidade e insalubridade 14.548,29 €

Fixação na periferia

Trabalho por turnos

Abono para falhas 905,37 €

Participação em reuniões

Ajudas de custo 69.007,78 €

Representação 51.963,90 €

Secretariado 1.049,67 €

Outros suplementos remuneratórios 2.591,97 €

Total 157.675,29 €

Nota:(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)

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Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Prestações sociais Valor (Euros)

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção)

Abono de família 10.711,94 €

Subsídio de educação especial

Subsídio mensal vitalício 2.121,12 €

Subsídio para assistência de 3ª pessoa

Subsídio de funeral

Subsídio por morte

Acidente de trabalho e doença profissional 388,32 €

Subsídio de desemprego

Outras prestações sociais

Total 13.221,38 €

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

Benefícios de apoio social Valor (Euros)

Subsídio de refeição 105.328,09 € Grupos desportivos/casa do pessoal

Refeitórios

Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar

Colónias de férias

Subsídio de estudos

Apoio socio-económico

Outros benefícios sociais

Total 105.328,09 €

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Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género

Acidentes de trabalhoNo loc al de trabalho In itinere

Total 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Total 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal

Nº total de acidentesM 1 1

F

Nº de acidentes c om baixaM 1 1

F

M 1 166

F

M

F

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores

Notas:

Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.

O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais

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Casos de inc apac idade Nº de c asos

Casos de inc apac idade permanente: 0

- absoluta

- parc ial

- absoluta para o trabalho hab itual

Casos de inc apac idade tempo rária e absoluta 1

Casos de inc apac idade tempo rária e parc ial

Total 1

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho

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Do enç as profissio naisNº de c asos

Código(*) Designaç ão

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos

Nº de dias de ausênc ia

Nota:(*) - Confor me lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

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Ac tividades de medic ina no trabalho Número Valor (Euros)

Total dos exames médicos efec tuados: 0 0 €

Exames de admissão

Exames periódic os

Exames oc asionais e complementares

Exames de c essação de funções

Despesas c om a medic ina no trabalho

Visitas aos postos de trabalho

Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano

Nota: Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.

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Número

Reuniões da Comissão

V isitas aos loc ais de trabalho

Outras

Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo

Seguranç a e saúde no trabalho Intervenç õ es das c omissões

Número

Alteraç ão das funç ões exerc idas

Formaç ão profissional

Adaptaç ão do posto de trabalho

A lteraç ão do regime de duraç ão do trabalho

Mobilidade interna

Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional

Seguranç a e saúde no trabalho Ac ç ões de reintegraç ão profissional

Nota:

Ar tigo 23º do Decr eto-Lei nº 503/99, de 20.11, alterado pelo Decreto-Lei nº

50-C/2007, de 06.03 e pela Lei nº 64-A/2008, de 31-12

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Número

Acç ões realizadas durante o ano

Trabalhadores abrangidos pelas ac ç ões realizadas

Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho

Seguranç a e saúde no trabalhoAc ç ões de formaç ão

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

Seguranç a e saúde no trabalho Custos V alor (€)

En c argo s de e strutura de med ic ina e seg uranç a n o trabalh o

Eq uipamento de pro tec ç ão

Fo rmaç ão em p revenç ão de risc o s

Outro s c usto s c o m a preven ç ão de ac identes e doenç as pro fissio nais (*)

Nota:(*) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de r isco

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Tipo de acção/duração De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais

Internas

Externas 19 1 2

Total 19 1 2 0

QUADRO 27: Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração

Menos de 30 horas

Notas:

Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos

do serviço, considerar como:

● acção interna, a que se destina exclusivamente a efectivos do ser viço.

● acção externa, a que pode ter a par ticipação de efectivos de vár ios ser viços

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_______________________________________________________________________________________________________________________41

Acções internas TOTAL

Dirigente superior a)

Dirigente intermédio a) 21 21

Técnico Superior 24 24

Assistente Técnico 4 4

Assistente Operacional

Informático

Total 0 49 49 0

QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo/cargo/c arreira/ Nº de participações e de participantes

Acç ões externas

Nº de partic ipaç ões

Nº de partic ipaç ões

Nº de participaç ões (*)

Nº de partic ipantes (**)

Notas:

de formação.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de

Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/Total de efectivos x 100

(*) - Considerar o total de acções r ealizadas pelos tr abalhadores, em cada gr upo, car go ou car r eir a.

(**) - Considerar o total de tr abalhadores que, em cada grupo/car go/carr eir a, par ticipou em pelo menos 1 acção

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_______________________________________________________________________________________________________________________42

QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Horas dispendidas em acções externas

Dirigente superior a)

Dirigente intermédio a) 410,00 410,00

Técnico Superior 268,00 268,00

Assistente Técnico 175 175

Assistente Operacional

Informático

Grupo/cargo/carreira/

Horas dispendidas

Horas dispendidas em acções

internas

Total de horas em acções de formação

Notas:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

Estratégias de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do ser viço em cada um dos tipos de acções de formação r ealizadas durante o ano.

QUADRO 30: Despesas anuais com formação

Valor (Euros)

9.450,00 €

TOTAL 9.450,00 € Notas:

Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de

formação e suportadas pelo orçamento do serviço.

Tipo de acção/valor

Despesa com acções internas

Despesa com acções externas

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Quadro 31: Relações profissionais

Relações profissionais Número

Trabalhadores sindicalizados 11

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores

Total de votantes para comissões de trabalhadores

Quadro 32: Disciplina

Disciplina Número

Processos transitados do ano anterior

Processos instaurados durante o ano

Processos transitados para o ano seguinte

Processos decididos - total: 0

* Arquivados

* Repreensão escrita

* Multa

* Suspensão

* Cessação da comissão de serviço

* Demissão (1)

* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)

Notas:

(1) - par a tr abalhador es nomeados

(2) - par a tr abalhador es em CTFP