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AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA Plano de Bacia Hidrográfica para o Quadriênio 2008-2011 do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista Relatório Final Volume I - Diagnóstico VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS www.vmengenharia.com.br Abril de 2009

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AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

Plano de Bacia Hidrográfica para o Quadriênio 2008-2011do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista

Relatório FinalVolume I - Diagnóstico

VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOSwww.vmengenharia.com.br

Abril de 2009

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ÍNDICE GERAL

ÍNDICE GERAL............................................................................... 2

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES.............................................................. 5

ÍNDICE DE QUADROS .................................................................... 7

LISTA DE ABREVIAÇÕES E DEFINIÇÕES ...................................... 10

CORPO TÉCNICO.......................................................................... 12

COLABORADORES........................................................................ 13

APRESENTAÇÃO .......................................................................... 14

SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................. 15

1. INTRODUÇÃO....................................................................... 20

2. DIAGNÓSTICO GERAL .......................................................... 22

2.1. Rede hidrográfica ................................................................................. 22

2.2. Enquadramento dos Recursos Hídricos................................................. 25

2.3. Uso do solo, mananciais e cobertura vegetal ........................................ 33

2.4. Monitoramento da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos....... 41

2.4.1. Precipitação......................................................................................... 42

2.4.2. Regime Fluvial ..................................................................................... 46

2.4.3. Monitoramento da qualidade da água ..................................................... 51

2.5. Águas Subterrâneas ............................................................................. 53

2.5.1. Sistema Aqüífero Cristalino.................................................................... 53

2.5.2. Sistema Aqüífero Sedimentar Litorâneo................................................... 54

2.6. Potencialidades das águas subterrâneas .............................................. 56

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3

2.7. Áreas protegidas .................................................................................. 57

2.8. Suscetibilidade à erosão....................................................................... 62

2.9. Diagnóstico Sócio-econômico ............................................................... 66

2.10. Outros aspectos relevantes aos recursos hídricos ................................ 73

2.10.1. Legislações, Planos e Programas........................................................... 73

2.10.2. Projetos a serem implantados............................................................... 77

3. DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO.................................................. 81

3.1. Disponibilidade Global .......................................................................... 81

3.1.1. Estimativa de disponibilidade de água subterrânea para adição na

disponibilidade superficial.......................................................................................... 81

3.1.2. Índice de regularização da bacia, com a operação dos reservatórios existentes

......................................................................................................... 82

3.1.2.1. Vinculações hídricas........................................................................ 83

3.1.3. Destacar disponibilidade relativa à calha principal, com avaliação de distância

econômica para sua utilização.................................................................................... 84

3.1.4. Destacar disponibilidade relativa à área de drenagem estadual e fora do

estado que contribuem para a UGRHI em questão........................................................ 85

3.2. Qualidade associada à disponibilidade ................................................. 85

3.2.1. Cargas Potenciais e Remanescentes, de todos os segmentos usuários. ....... 85

3.2.2. Porcentagem de atendimento por rede de esgoto ..................................... 87

3.2.3. Porcentagem de tratamento .................................................................. 90

3.2.4. Pontos de lançamento dos efluentes, local e nome ................................... 92

3.2.5. Balneabilidade ..................................................................................... 99

3.2.6. Disposição de efluentes domésticos líquidos no solo ................................102

3.3. Demandas .......................................................................................... 104

3.3.1. mapa com localização dos pontos de captação superficial e subterrânea e

lançamentos ........................................................................................................104

3.3.2. tabela de densidade de uso ..................................................................106

3.3.3. tabela com quantificação das captações e lançamentos na calha principal por

tipo de uso ........................................................................................................106

3.3.3.1. Consuntivas..................................................................................108

3.3.3.2. Não Consuntivas ...........................................................................121

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4

3.4. Balanço, com destaque para as perdas............................................... 122

3.5. Áreas Potencialmente Problemáticas para a gestão da quantidade e

qualidade dos recursos hídricos ............................................................................. 123

3.5.1. Disposição e tratamento de resíduos sólidos ...........................................125

3.5.2. Áreas contaminadas ............................................................................128

3.5.3. Erosão e assoreamento........................................................................131

3.5.3.1. Erosão .........................................................................................131

3.5.3.2. Assoreamento ...............................................................................133

3.5.4. Inundação..........................................................................................133

3.5.5. Mineração ..........................................................................................136

3.5.6. outras................................................................................................136

3.5.6.1. Degradação ambiental ...................................................................136

3.5.6.2. Poluição atmosférica ......................................................................140

3.5.6.3. Deslizamentos...............................................................................141

3.5.6.4. OCUPAÇÃO IRREGULAR: ................................................................142

3.6. Síntese do Diagnóstico ....................................................................... 145

3.6.1. Criticidades ........................................................................................145

3.6.2. Espacialização das criticidades ..............................................................145

4. BIBLIOGRAFIA................................................................... 178

ANEXO 01 - BANCO DE INFORMAÇÕES DE CRITICIDADES......... 182

ANEXO 02 - TABELA HISTÓRICA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS ... 212

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ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

ILUSTRAÇÃO 1 - COMPATIBILIZAÇÃO SUB-UGRHIS E SUB-BACIAS ................................... 23

ILUSTRAÇÃO 2 – MAPA HIDROGRÁFICO E SUB-BACIAS ................................................... 24

ILUSTRAÇÃO 3 – MAPA DO ENQUADRAMENTO DOS CURSOS D´ÁGUA DA BAIXADA SANTISTA

................................................................................................................. 28

ILUSTRAÇÃO 4 – MAPA ESQUEMÁTICO DA UGRHI 7 CONTENDO OS PRINCIPAIS CORPOS DE

ÁGUA, MUNICÍPIOS E A LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM. ............ 29

ILUSTRAÇÃO 5 - ATLAS COM FORMAÇÕES VEGETAIS, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREA

URBANA...................................................................................................... 35

ILUSTRAÇÃO 6 - TIPOS DE VEGETAÇÃO EXISTENTES NA BACIA........................................ 36

ILUSTRAÇÃO 7 – COBERTURA VEGETAL E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO........................... 37

ILUSTRAÇÃO 8 - DISTRIBUIÇÃO DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO POR SUB-BACIAS ..... 41

ILUSTRAÇÃO 9 - LOCALIZAÇÃO DOS POSTOS IDENTIFICADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DOS

POLÍGONOS DE THIESSEN ............................................................................ 42

ILUSTRAÇÃO 10 - ISOIETAS DE PRECIPITAÇÃO .............................................................. 45

ILUSTRAÇÃO 11 - MAPA ESQUEMÁTICO COM OS PONTOS DE AMOSTRAGEM ...................... 52

ILUSTRAÇÃO 12 - SISTEMA DE AQÜÍFEROS DA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA SANTISTA

................................................................................................................. 55

ILUSTRAÇÃO 13 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL ........................................... 62

ILUSTRAÇÃO 14 - CARTA DE SUSCETIBILIDADE À EROSÃO.............................................. 65

ILUSTRAÇÃO 15 - CRITICIDADE QUANTO À EROSÃO ....................................................... 66

ILUSTRAÇÃO 16 - PORCENTAGENS DOS SETORES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE

SERVIÇOS POR MUNICÍPIO ........................................................................... 69

ILUSTRAÇÃO 17 - VALOR INVESTIDO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE LIGAÇÕES DE ÁGUA ........ 71

ILUSTRAÇÃO 18 - VALOR INVESTIDO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE LIGAÇÕES DE ESGOTO .... 72

ILUSTRAÇÃO 19 - PERCENTUAIS DE LIGAÇÕES POR SETOR NO TOTAL DO NÚMERO DE

LIGAÇÕES................................................................................................... 73

ILUSTRAÇÃO 20 - COMPLEXO HIDRÁULICO .................................................................... 84

ILUSTRAÇÃO 21 - COMPARAÇÃO ENTRE AS CARGAS REMANESCENTE E POTENCIAL PARA AS

POPULAÇÕES DE 2000, 2005 E 2007 EM KG DE DBO. ...................................... 86

ILUSTRAÇÃO 22 - EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO COM REDE DE ESGOTO.... 87

ILUSTRAÇÃO 23 - COMPARAÇÃO ENTRE O PERCENTUAL COLETADO PARA POPULAÇÃO DE

2000, 2005 E 2007 ...................................................................................... 88

ILUSTRAÇÃO 24 - COMPARAÇÃO ENTRE O PERCENTUAL DE ESGOTO TRATADO PARA

POPULAÇÃO 2000, 2005 E 2007 .................................................................... 91

ILUSTRAÇÃO 25 - NÚMERO DE POLUENTES POR FONTE ................................................... 94

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ILUSTRAÇÃO 26 - CLASSIFICAÇÃO ANUAL CETESB E EVOLUÇÃO DAS CONDIÇÕES 2006-2007

................................................................................................................100

ILUSTRAÇÃO 27 - CLASSIFICAÇÃO ANUAL OMS 2006-2007.............................................101

ILUSTRAÇÃO 28 - EVOLUÇÃO DA PORCENTAGEM DE PRAIAS PRÓPRIAS EM 100% DO ANO.101

ILUSTRAÇÃO 29 – CAPTAÇÕES E LANÇAMENTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA

SANTISTA ..................................................................................................105

ILUSTRAÇÃO 30 - ADUTORA DE ÁGUA BRUTA................................................................115

ILUSTRAÇÃO 31 - ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA ..........................................................116

ILUSTRAÇÃO 32 - RESERVAÇÃO MELVI .........................................................................117

ILUSTRAÇÃO 33 - DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS DO SISTEMA MAMBU/BRANCO .................117

ILUSTRAÇÃO 34 - ÁREAS CONTAMINADAS E COM POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO ............129

ILUSTRAÇÃO 35 - ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM MANGUES..........................142

ILUSTRAÇÃO 36 - ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM RIOS.................................143

ILUSTRAÇÃO 37 – DISPONIBILIDADE HÍDRICA ..............................................................147

ILUSTRAÇÃO 38 – QUALIDADE DA ÁGUAS.....................................................................148

ILUSTRAÇÃO 39 – PRIMAC E PRIMAHD .........................................................................149

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ÍNDICE DE QUADROS

QUADRO 1 - SUBDIVISÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA EM SUB-BACIAS DA BAIXADA SANTISTA,

SEGUNDO O RELATÓRIO ZERO...................................................................... 23

QUADRO 2 - CLASSES DE USO/OCUPAÇÃO DO SOLO E INTENSIDADE DA AÇÃO ANTRÓPICA 38

QUADRO 3 - DISTRIBUIÇÃO DAS CATEGORIAS DE USO DE SOLO POR SUB-BACIAS (KM2)... 39

QUADRO 4 - ÁREAS DAS SUB-BACIAS PERTENCENTES AOS POLÍGONOS DE THIESSEN E

RESPECTIVOS POSTOS PLUVIOMÉTRICOS ...................................................... 43

QUADRO 5 - POSTOS CADASTRADOS ............................................................................ 47

QUADRO 6 - DESCRIÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM DE QUALIDADE DE ÁGUA ........... 51

QUADRO 7 - DENSIDADE DOS POSTOS DA BACIA ........................................................... 53

QUADRO 8 - CARACTERÍSTICAS DA POTENCIALIDADE DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA REGIÃO DA

BAIXADA SANTISTA ..................................................................................... 56

QUADRO 9 - TIPOS E DESCRIÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO................................. 58

QUADRO 10 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – PARQUES ESTADUAIS

................................................................................................................. 59

QUADRO 11 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – ESTAÇÕES

ECOLÓGICAS............................................................................................... 59

QUADRO 12 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – ÁREAS DE PROTEÇÃO

AMBIENTAL (APA) ........................................................................................ 59

QUADRO 13 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – ÁREAS DE RELEVANTE

INTERESSE ECOLÓGICO (ARIE) ..................................................................... 60

QUADRO 14 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – TERRAS INDÍGENAS

(TI) ............................................................................................................ 60

QUADRO 15 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – ÁREAS NATURAIS

TOMBADAS ................................................................................................. 60

QUADRO 16 - DADOS DEMOGRÁFICOS DA BAIXADA SANTISTA POR MUNICÍPIO................. 67

QUADRO 17 - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL POR MUNICÍPIO .......... 67

QUADRO 18 – GRUPOS DO IPVS (ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL)........... 68

QUADRO 19 - ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL ....................................... 68

QUADRO 20 - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SETOR ECONÔMICO ......................... 69

QUADRO 21 - INVESTIMENTOS E NÚMERO DE LIGAÇÕES – SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE

ÁGUA ......................................................................................................... 70

QUADRO 22 - INVESTIMENTOS E NÚMERO DE LIGAÇÕES – SISTEMA DE ESGOTO .............. 71

QUADRO 23 - LEIS E PLANOS DA REGIÃO ...................................................................... 74

QUADRO 24 - PROJETOS A SEREM IMPLANTADOS ........................................................... 78

QUADRO 25 - NÚMERO DE RESERVATÓRIOS E CAPACIDADE POR MUNICÍPIO..................... 82

QUADRO 26 – DISPONIBILIDADE HÍDRICA DOS CURSOS D´ÁGUA CLASSE 1 ..................... 85

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QUADRO 27 – DISPONIBILIDADE HÍDRICA NOS PONTOS DE CAPTAÇÕES .......................... 85

QUADRO 28 - CARGAS POLUIDORAS POTENCIAIS E REMANESCENTES ORGÂNICA .............. 86

QUADRO 29 - CARGAS POLUIDORAS POTENCIAIS E REMANESCENTES INORGÂNICA........... 87

QUADRO 30 - SITUAÇÃO ATUAL DO ATENDIMENTO POR REDE DE ESGOTO........................ 89

QUADRO 31 - DESCRIÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO ................ 91

QUADRO 32 - CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO INDUSTRIAL NA BAIXADA

SANTISTA ................................................................................................... 93

QUADRO 33 - CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS

DA BAIXADA SANTISTA ................................................................................ 95

QUADRO 34 - LANÇAMENTOS ....................................................................................... 95

QUADRO 35 - RESUMO DA REDE DE MONITORAMENTO DE BALNEABILIDADE EM 2007.......102

QUADRO 36 - CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES SOBRE A DISPOSIÇÃO NO SOLO EM 2004 E

2005 .........................................................................................................103

QUADRO 37 – QUANTIDADE DE ÁGUA UTILIZADA NA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA

SANTISTA ..................................................................................................104

QUADRO 38 - DENSIDADE DE USOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA SANTISTA .....106

QUADRO 39 - QUANTIFICAÇÃO E DESCRIMINAÇÃO DAS CAPTAÇÕES E LANÇAMENTOS NA

BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA SANTISTA ..............................................107

QUADRO 40 - SISTEMAS ISOLADOS .............................................................................112

QUADRO 41 - SISTEMA INTEGRADO 1 ..........................................................................113

QUADRO 42 - SISTEMA INTEGRADO 2 ..........................................................................113

QUADRO 43 – CAPTAÇÕES, CONFORME CT-GEO ............................................................113

QUADRO 44 - PORCENTAGEM DE ATENDIMENTO POR MUNICÍPIO ....................................118

QUADRO 45 - USO INDUSTRIAL NA BAIXADA SANTISTA CAPTAÇÕES SUPERFICIAIS E

SUBTERRÂNEAS EM M3/S.............................................................................118

QUADRO 46 - USO INDUSTRIAL NAS PRINCIPAIS INDÚSTRIAS DA BAIXADA SANTISTA......119

QUADRO 47 - PROJEÇÃO DAS DEMANDAS INDUSTRIAIS PERH (2004-2007) EM M3/S.........119

QUADRO 48 - USOS AGRÍCOLAS ..................................................................................120

QUADRO 49 - AGRUPAMENTO DE ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS EM HECTARE POR MUNICÍPIO

................................................................................................................120

QUADRO 50 - CONSUMO MÉDIO DE ÁGUA EM M³/DIA POR TIPO DE CAPTAÇÃO.................122

QUADRO 51 - DISPONIBILIDADE HÍDRICA ....................................................................122

QUADRO 52 - DEMANDA GLOBAL DE ÁGUA SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA (M³/S).............122

QUADRO 53 - SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – 1° TRIMESTRE/2004.................123

QUADRO 54 - ÍNDICES DE PERDAS ..............................................................................123

QUADRO 55 - NÚMERO DE ÁREAS CRÍTICAS POR MUNICÍPIO IDENTIFICADAS PELO PRIMAC

................................................................................................................124

QUADRO 56 - NÚMERO DE ÁREAS CRÍTICAS POR TIPO ...................................................124

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QUADRO 57 - PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS ......................................................125

QUADRO 58 - ENQUADRAMENTO DAS CONDIÇÕES DAS INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO E/OU

DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM FUNÇÃO DOS

ÍNDICES IQR, IQR-VALAS E IQC. ..................................................................126

QUADRO 59 - ENQUADRAMENTO DOS MUNICÍPIOS DA BAIXADA SANTISTA, QUANTO ÀS

CONDIÇÕES DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS DOMICILIARES (IQR

E IQC) NO PERÍODO DE 1997 A 2007............................................................127

QUADRO 60 - ATIVIDADES PRIORITÁRIAS PARA O CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL...130

QUADRO 61 - CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO RELACIONADAS ÀS ÁREAS

CONTAMINADAS – DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ................................131

QUADRO 62 - CRITICIDADE QUANTO À EROSÃO............................................................132

QUADRO 63 - COBERTURA VEGETAL NATIVA DOS MUNICÍPIOS DA UGRHI 7 .....................137

QUADRO 64 - TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃO POR SUPRESSÃO DE

VEGETAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (MACIÇO FLORESTAL) (HA)

................................................................................................................137

QUADRO 65 - AUTUAÇÕES PELO DEPRN POR SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO FORA DA ÁREA DE

PRESERVAÇÃO PERMANENTE (MACIÇO FLORESTAL) (HA) ................................138

QUADRO 66 - SITUAÇÃO FLORESTAL DA UGRHI 7 – BAIXADA SANTISTA ..........................138

QUADRO 67 - RELAÇÃO DOS BIOMAS EXISTENTES NA BAIXADA SANTISTA E AS SUAS

PRIORIDADES PARA CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO.....................................139

QUADRO 68 - EMISSÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS E QUEIMA DE COMBUSTÍVEL EM

FONTES ESTACIONÁRIAS DE CUBATÃO - 1000T/ANO/1994 .............................140

QUADRO 69 - DADOS REFERENTES À HABITAÇÃO NOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES AO CBH-

BS ............................................................................................................144

QUADRO 70 - NÚMERO DE HABITANTES EM DOMICÍLIOS SUBNORMAIS ...........................144

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10

LISTA DE ABREVIAÇÕES E DEFINIÇÕES

abreviação significado

AGEM Agência Metropolitana da Baixada Santista

ANA Agência Nacional de Águas

APA Área de Proteção Ambiental

APP Área de Preservação Permanente

APRM Área de Proteção e Recuperação de Mananciais

CATI Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (São Paulo)

CBH-BS Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista (São Paulo)

CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo

CODESP Companhia de Docas do Estado de São Paulo

COMDEMA Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente

CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente

CONDEPHAAT Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo

CORHi Comitê Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos

COSIPA Companhia Siderúrgica Paulista

CRH Conselho Estadual de Recursos Hídricos

CT-PG Câmara Técnica de Planejamento e Gestão

CT-SUM Câmara Técnica de Saneamento e Usos Múltiplos

DAEE Departamento de Águas e Energia do Estado de São Paulo

DBO5,20 ou DBO Demanda bioquímica (consumo) de oxigênio da degradação do material orgânico de uma amostra de água ou efluente mantida a 20°C durante 5 dias

DEPRN Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais

ETA Estação de Tratamento de Água

ETE Estação de Tratamento de Esgoto

FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos

HIDROPLAN Consórcio Hidroplan, 1994-1999

IAP Índice de Qualidade das Águas para Fins de Abastecimento Público, CETESB

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IF Instituto Florestal

IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo

IQA Índice de Qualidade das Águas, CETESB

MMA Ministério do Meio Ambiente

MP10 Partículas inaláveis

PDC Programa de Duração Continuada

PERH Plano Estadual de Recursos Hídricos (São Paulo)

PESM Parque Estadual Serra do Mar

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11

abreviação significado

PEXJ Parque Estadual do Xixová-Japuí

PMU Perfil Municipal Unificado, SEADE

PNRH Plano Nacional de Recursos Hídricos

PPA Plano Plurianual 2008-2012

PPMA Projeto de Preservação de Mata Atlântica

PRIMAC Programa Regional de Identificação e Monitoramento de Áreas Críticas

PRIMAHD Programa Regional de Identificação e Monitoramento de Habitações Desconformes

PROBIO Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira

PTS Partículas Totais em Suspensão

Relatório Zero Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, 2000

RMBS Região Metropolitana da Baixada Santista

RMSP Região Metropolitana de São Paulo

RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural

SABESP Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

SAISP Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo

SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados

SEMA Secretaria Estadual de Meio Ambiente

SIBH Sistema Integrado de Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo

SIG Sistema de Informações Geográficas

SIGRH Sistema de Informações para o Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo

SMA Secretaria do Meio Ambiente

SNIS Sistema Nacional de Informação do Saneamento

SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação

TAC Termo de Ajustamento de Conduta

TCE Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

UC Unidade de Conservação

UGRHI 7 Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos nº. 7 – Baixada Santista

Fonte: diversas.

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12

CORPO TÉCNICO

nome atividade

Eng. Raphael Machado coordenador

Engª. Cássia de Ávila Ribeiro Junqueira Faleiros consultora

Eng. Marcelo Malheiros Duclerc Verçosa responsável técnico

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13

COLABORADORES

AGEM - Agência Metropolitana da Baixada Santista

Secretaria executiva do CBH-BS

Membros da CT-PG

Membros da CT-SUM

Membros da CE-Cobrança

SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

Participantes das reuniões públicas

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APRESENTAÇÃO

O Plano de Bacia é um dos principais instrumentos norteadores à tomada

de decisão do Comitê de Bacia. O Plano aponta os principais problemas da

Bacia e propõe metas e ações específicas com base nos recursos disponíveis.

O Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista – CBH-BS foi

instalado em 9 de dezembro de 1.995. Seu estatuto lhe conferiu a

competência para gerenciar os recursos hídricos da bacia, objetivando a sua

recuperação, preservação e conservação, conforme o disposto na Lei Estadual

7.663 de 30/12/91. Desde então, o Comitê desenvolveu o seu primeiro

Relatório de Situação de Recursos Hídricos em 1999, “Relatório Zero”, em

seguida o Plano de Bacia de 2003-2006 e o “Relatório Um” em 2006. Todos

esses documentos, juntamente com o Plano Estadual de Recursos Hídricos de

2004-2007 foram essenciais para a confecção do Plano da Bacia Hidrográfica

da Baixada Santista de 2008-2011.

Em sua elaboração, o CBH-BS procurou aglutinar agentes sociais e

políticos para construir um plano que não se caracterizasse apenas pela análise

estritamente técnica, procurando estabelecer condições para uma ampla

discussão sobre os recursos hídricos. O “Relatório Final” do Plano da Bacia

Hidrográfica da Baixada Santista 2008-2011 cumpre com rigor a deliberação

62/2006.

Trata-se de relatório previsto no contrato nº. 002/2008 firmado entre a

AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA e a VM ENGENHARIA DE

RECURSOS HÍDRICOS SS LTDA., inscrita no CNPJ sob o

nº. 04.257.647/0001-54 e sediada à Rua Dom Pedro II, nº 1.241, São Carlos -

SP.

A AGEM tem por finalidade integrar a organização, o planejamento e a

execução das funções públicas de interesse comum na Região Metropolitana da

Baixada Santista, estando dentro de suas atribuições o financiamento de

projetos com abrangência regional, como é o caso do Plano de Bacia

Hidrográfica da Baixada Santista de 2008-2011.

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SUMÁRIO EXECUTIVO

O Plano de Bacia Hidrográfica 2008-2011 do Comitê da Bacia Hidrográfica

da Baixada Santista está disposto em 4 volumes, além de um Relatório

Síntese:

• Volume 1: Referente ao diagnóstico da Bacia Hidrográfica da Baixada

Santista (BHBS)

• Volume 2: Prognóstico, Cenários, Programa de Investimentos e

Estratégias de Viabilização para Implantação do Plano.

• Volume 3: Termos de Referência

• Volume 4: Mapas

O volume 1 inicia-se com uma Introdução na qual explicita os objetivos

deste Plano de Bacia, caracteriza de forma genérica a situação dos recursos

hídricos nesta e justifica a importância do Plano de Bacia para o gerenciamento

dos recursos hídricos na BHBS.

O capítulo 2 trata do diagnóstico geral da BHBS, o qual detalha as

características da rede hidrográfica, tanto no âmbito da qualidade como

também na quantidade dos recursos hídricos; a forma de ocupação da BHBS; o

uso das águas subterrâneas e suas potecialidades; as áreas protegidas por lei;

alguns fatores críticos na bacia como erosões, assoreamentos, inundações; as

condições sócio-econômicas da região e o suprimento legal dos municípios

quanto às condições de planejamento ambiental e de recursos hídricos.

O capítulo 3 faz um diagnóstico específico dos recursos hídricos ao

analisar: a disponibilidade global superficial e subterrânea a partir de dados do

Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH) de 2004-2007, Relatório Zero,

Relatório Um e do cadastro de outorgas do DAEE de 03 de junho de 2008 e

estudos do próprio Plano para estimativa; a qualidade das águas associada a

sua disponibilidade a partir de dados da CETESB, DAEE e do PERH; as

demandas atuais de utilização dos recursos hídricos e o balanço hídrico. Por

fim, foram identificadas as áreas potencialmente problemáticas quanto à

disposição e tratamento de resíduos sólidos, áreas contaminadas, erosões e

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assoreamentos, inundações, minerações, degradação ambiental, poluição

atmosférica, deslizamentos e ocupação irregular. Todos estes fatores críticos

foram sintetizados em um banco de criticidades.

O volume 2 trata do Prognóstico, Cenários, Programa de Investimentos e

Estratégias de Viabilização para Implantação do Plano.

No capítulo 1 foi realizado o prognóstico da BHBS, abordando a

priorização dos usos, a proposta de reenquadramento dos corpos d’água,

projeções populacionais, de atendimento e de demandas, proposta de

recuperação de áreas críticas, metas e ações.

Quanto à priorização de usos e ao enquadramento, foram acionadas pela

equipe técnica do Plano, as Câmaras Técnicas do CBH-BS julgaram-se

desprovidas dos devidos subsídios técnicos e legais para deliberarem a esse

respeito. Propuseram, no entanto, a inclusão de um estudo/projeto para tratar

desse assunto no banco de ações previstas para o curto prazo. Esse estudo

deverá abranger uma ação mais ampla visando a atualização do

enquadramento dos cursos d’água e definição da priorização de uso dos

recursos hídricos.

Para as projeções populacionais da BHBS, utilizou-se como fonte o Plano

de Abastecimento da SABESP e o PERH 2004-2007, e comparando-se estas

duas projeções foi verificado são muito semelhantes, sendo a diferença

verificada proveniente da atualização destes dados, pois o Plano da SABESP foi

elaborado em 2008.

Quanto aos índices de atendimento, o maior problema relativo aos

sistemas públicos de abastecimento de água refere-se ao fato de que devem

atender, além de sua população fixa, à população flutuante, o que ocasiona

ociosidade do sistema em parte do ano e insuficiência na alta temporada.

Praticamente a totalidade da demanda de água para uso industrial é suprida

por fontes próprias em mananciais superficiais. As projeções de uso de

recursos hídricos no setor agrícola são insignificantes se confrontadas com as

projeções de abastecimentos públicos e industriais da região.

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As grandes criticidades da região circundam entre fatores como

disponibilidade hídrica, qualidade das águas, erosões, deslizamentos e

inundações, além das ocupações desconformes dispersas na região, assim

sendo foram propostas medidas para a recuperação destas.

Para o estabelecimento das metas para o Plano de Bacias (2008-2011) a

VM Engenharia reuniu-se com representantes da Diretoria de Recursos Hídricos

do DAEE (responsáveis pela elaboração do Plano Estadual) e, posteriormente

com a Câmara Técnica de Planejamento e Gestão (CT-PG) para que as metas

propostas suprissem as ambições do CBH-BS e ao mesmo tempo estivessem

de acordo com as expectativas do PERH. A priorização das metas foi realizada

pela CT-PG e mostrada em Consulta Pública.

A elaboração das ações foi primeiramente baseada no diagnóstico

preliminar e no banco de criticidades, além disto, também foram apropriadas

todas as ações propostas em documentos anteriores com relação à BHBS e

relacionadas em um banco de informações de ações. Este banco foi mostrado

em Consulta Pública e ajustado para as ambições do CBH-BS em reuniões

setoriais (Estado, Município e Sociedade Civil).

No capítulo 2 foram previstos cenários: desejável, piso e recomendado. O

cenário desejável representa o somatório dos custos direcionados a cada ação

do banco de informações de ações. Ao realizar o cotejo entre as ações

previstas e os investimentos potenciais da bacia, identificou-se que os

investimentos desejáveis são perfeitamente plausíveis perante os recursos

potenciais, havendo até sobra de recursos no médio e longo prazo. O cenário

“Piso” mostra os recursos já comprometidos na Bacia Hidrográfica, para isto foi

elaborado um banco de informações com ações em andamento.

No capítulo 3 o programa de investimentos foi elaborado para o período

de vigência do Plano 2008-2011. Sendo assim, todas as metas priorizadas no

curto prazo, e conseqüentemente as respectivas ações a serem desenvolvidas

para alcançá-las, foram direcionadas e segmentadas anualmente.

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No capítulo 4 foi traçada a estratégia de viabilização da implantação deste

Plano. Uma das formas de viabilização do Plano é realizando convênios e

articulações como:

• Articulação com municípios;

• Articulação entre CBH-BS e Gerenciamento Costeiro;

• Articular com outros órgãos da SMA;

• Parceria com a Secretaria da Agricultura e Pesca (Estadual) e a

Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca - SEAP (Federal);

• Articulação com IBAMA;

• Articular com os comitês do Alto Tietê, Ribeira do Iguape e Litoral

Norte;

• Articular com universidades e centros de pesquisas.

O acompanhamento e a avaliação periódica são elementos críticos para

qualquer plano de recursos hídricos. A avaliação auxilia os responsáveis pela

sua execução a assegurarem o correto cumprimento, das várias atividades

previstas e a medir os impactos que ele produz.

Estas avaliações devem ser feitas anualmente pelos Relatórios de Situação

e terão como referência o Plano de Bacia vigente e os relatórios de situação

anteriores. Para esta avaliação são recomendados indicadores.

No volume 3 constam trinta e cinco termos de referência resumidos,

elaborados para todas as ações priorizadas no curto prazo. A estrutura destes

termos segue a seguir:

• Identificação;

• Introdução;

• Justificativa;

o Justificativa do empreendimento;

o Justificar a compatibilidade do empreendimento com o escopo do

PDC e da linha temática financiável pelo FEHIDRO;

• Objetivo;

• Plano de Trabalho;

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• Cronograma Físico-Financeiro;

• Resultados Esperados.

No volume 4 apresentam-se doze mapas diagnósticos da BHBS e o

diagrama unifilar. Os mapas são relativos à rede hidrográfica, enquadramento,

vegetação, unidades de conservação, dados pluviométricos, dados

fluviométricos, águas subterrâneas, suscetibilidade à erosão, captações e

lançamentos, disponibilidade hídrica, qualidade das águas e fatores críticos.

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1. INTRODUÇÃO

O objetivo geral deste plano é estudar e propor a compatibilização entre a

oferta e a demanda de água em quantidade e qualidade na bacia hidrográfica

da Baixada Santista e garantir seu acesso e usofruto universal. A proposição

de ações para a viabilização do objetivo geral bem como a apresentação do

cotejo entre a disponibilidade de recursos e os investimentos necessários,

eficazes e viáveis são conseqüências do objetivo traçado.

São os objetivos específicos deste plano:

• Consolidar um diagnóstico geral e sucinto da bacia hidrográfica;

• Consolidar um diagnóstico específico da disponibilidade de água,

qualidade de água, demandas, balanço hídrico e áreas

potencialmente críticas em qualidade e quantidade de água;

• Apresentar um prognóstico da bacia hidrográfica quanto à priorização

de usos, ao enquadramento dos cursos d’água, às projeções

demográficas, de atendimento e demanda, proposta de recuperação

de setores críticos e ações necessárias;

• Discutir e definir cenários: desejável, básico (ou de piso) e

recomendado, além de apresentar detalhes das ações propostas;

• Montar um programa de investimentos por meio de discussão,

simulação e definição de prioridades, além de estabelecer uma

proposta de orçamento;

• Pesquisar, discutir e apresentar estratégias viáveis para a

implantação do plano, além apresentar indicadores de

acompanhamento, o conteúdo e o formato de seus instrumentos de

acompanhamento e gerenciamento.

Os recursos hídricos da região incluem mananciais superficiais e

subterrâneos, além da porção litorânea. Os usos consuntivos principais da

água são: abastecimento público e uso industrial.

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Os principais problemas regionais atuais sob a ótica ambiental e de

recursos hídricos são:

• Deficiências nas bases de dados;

• Escassez de ações e projetos de planejamento e gestão integrada dos

recursos hídricos;

• Pequeno percentual de tratamento de esgotos domésticos;

• Situação crítica quanto à destinação final de resíduos sólidos

domésticos, ocupações irregulares, perda da cobertura vegetal

natural, inundações, erosões e assoreamentos e áreas contaminadas.

Há também criticidade no balanço entre demandas e disponibilidades

hídricas em várias das sub-bacias da UGRHI-7; pequena quantidade de

recursos para financiamento perante a grande demanda por projetos e obras

envolvendo recursos hídricos e temas afins.

Na tentativa de reverter ou minimizar estas questões, o Plano de Bacia

pode representar um dos mais importantes instrumentos de gestão de

recursos hídricos, estando previsto nas legislações Estadual e Federal. O Plano

de Bacia constitui um marco de referência ao planejamento regional, com

metas e ações a serem alcançadas ao curto, médio e longo prazos, visando

atingir os princípios e objetivos fundamentais das Políticas Nacional e Estadual

de Recursos Hídricos.

Em sua elaboração, o CBH-BS procurou aglutinar agentes sociais e

políticos para construir um plano que se caracterizasse não somente pela

análise estritamente técnica, mas também visando propiciar ampla discussão

sobre os recursos hídricos da UGRHI-7, com a participação de instituições

públicas estaduais e municipais, usuários e sociedade civil.

Considera-se este Plano uma contribuição importante para que a região

avance em prol da melhoria quantitativa e qualidade e uso racional dos

recursos hídricos disponíveis e aspectos ambientais associados.

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2. DIAGNÓSTICO GERAL

2.1. REDE HIDROGRÁFICA

Item 2.1.a do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de

setembro de 2006: “Rede de drenagem com destaque para a

dominialidade”.

A Bacia Hidrográfica da Baixada Santista (BHBS) drena uma área de

2.818,40 km² e extende-se no eixo SO-NE por aproximadamente 160 km e

uma largura entre 20 e 40 km em média.

Os rios de água doce são de domínio do Estado de SP e as águas salgadas

(marítimas) são de domínio da união. Quanto às águas salobras (rios ou

braços de rios de água doce em confluência com a maré) ou mesmo às áreas

estuarinas, não é certa sua dominialidade. A delimitação destas áreas ainda

não foi discutida e sequer oficialmente publicadas.

A BHBS compreende a região do estuário de Santos, São Vicente e

Cubatão, as bacias do litoral norte em Guarujá e Bertioga, e as bacias do litoral

centro-sul e sul em Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. Limita-se a

nordeste com a UGRHI 3 (Litoral Norte), a leste e sul com o Oceano Atlântico,

a sudoeste com a UGRHI 11 (Rio Ribeira de Iguape e Litoral Sul), e ao norte e

noroeste com a UGRHI 6 (Alto Tietê). Grosso modo, pode-se considerar como

limites físicos a Serra do Mar e o Oceano Atlântico.

Segundo Afonso (2006), a rede hidrográfica da Baixada Santista é

constituída por rios pouco extensos que nascem na Serra do Mar e na Planície

Litorânea (ou Costeira) e deságuam no oceano em complexos estuarinos. Os

estuários são áreas especiais influenciadas simultaneamente pelos rios e águas

costeiras. A amplitude máxima pode chegar a 1.175 m, da serra ao nível do

mar.

A Ilustração 1 e Quadro 1 mostram as 21 sub-bacias definidas na ocasião

da elaboração do Relatório Zero (1999) e mantidas no Relatório Um (2006).

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Ilustração 1 - Compatibilização Sub-UGRHIs e sub-bacias

Fonte: adaptado do Relatório Um (2006)

Quadro 1 - Subdivisão da Bacia Hidrográfica em sub-bacias da Baixada Santista,

segundo o Relatório Zero

Código Sub-bacia Área de drenagem (km²) Municípios

1 Praia do Una 33,09 Peruíbe

2 Rio Perequê 64,34 Peruíbe

3 Rio Preto Sul 101,83 Peruíbe

4 Rio Itanhaém 102,57 Itanhaém

5 Rio Preto 324,63 Itanhaém

6 Rio Aguapeú 188,01 Itanhaém/Mongaguá

7 Rio Branco 411,66 Itanhaém

8 Rio Boturoca 182,84 Praia Grande

9 Rio Cubatão 175,55 Cubatão

10 Rio Piaçabuçu 58,60 Praia Grande

11 Ilha de São Vicente 85,81 São Vicente/Santos

12 Rio Mogi 68,39 Cubatão

13 Ilha de Santo Amaro 142,70 Guarujá

14 Rio Cabuçu 69,65 Santos

15 Rio Jurubatuba 79,36 Santos

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Código Sub-bacia Área de drenagem (km²) Municípios

16 Rio Quilombo 86,88 Santos

17 Rio Itapanhaú 149,32 Bertioga

18 Rio Itatinga 114,88 Bertioga

19 Rio dos Alhos 108,27 Bertioga

20 Rib. Sertãozinho 131,66 Bertioga

21 Guaratuba 108,78 Bertioga

Total 2788,82

Fonte: Relatório Zero (1999)

Há, no entanto, uma diferença entre a área de drenagem do PERH e a

calculada no Relatório de Situação de 29,58 km².

A Ilustração 2 apresenta a rede hidrográfica da BHBS extraídas do

levantamento 1:50.000 do IBGE. O volume de mapas contém esta ilustração

na escala 1:250.000.

Ilustração 2 – Mapa hidrográfico e sub-bacias

Fonte: adaptado do Relatório Um (2006)

O diagrama unifilar dos cursos d’água da Baixada Santista está

apresentado no volume de mapas deste Plano de Bacia.

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Trata de um importante artifício para a representação da complexa rede

hidrográfica que se observa nas folhas topográficas do IBGE na escala

1:50.000. É baseada no reconhecimento dos cursos d’água e seus afluentes

além da margem em que se encontram um do outro.

Não é objetivo do diagrama unifilar a determinação precisa da localização

das nascentes e foz dos cursos d’água, mas fornecer desenho esquemático.

2.2. ENQUADRAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS

Item 2.1.b do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de

setembro de 2006: “Classes de Uso - Enquadramento /

Desconformidade, com tabela histórica comparativa”.

De maneira geral, os rios da BHBS possuem águas doce e salobra. A água

salobra é típica dos estuários e resulta da influência das águas costeiras à foz

dos rios de água doce.

Conforme o decreto nº 10.755 de 22 de novembro de 1977 os corpos

hídricos da região foram classificados como mostrados a seguir:

• Corpos de Água pertencentes à Classe 1:

a) Córrego da Moenda e todos os seus afluentes até o ponto de captação

de água de abastecimento para o Município de Mongaguá;

b) Ribeirão das Furnas e todos os seus afluentes até a confluência com o

Rio Itapanhaú em Bertioga, no Município de Santos; [sic.]

c) Rio Bichoró e todos os seus afluentes até a barragem projetada no

Município de Mongaguá;

d) Rio Branco e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio Preto,

no Município de Praia Grande;

e) Rio Cubatão e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio

Pilões, no Município de Cubatão;

f) Rio Itapanhaú e todos os seus afluentes até a cota 10, no Município de

Santos; [sic.]

g) Rio Itatinga e todos os seus afluentes até a cota 10, no Município de

Santos; [sic.]

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h) Rio Jaguareguava e todos os seus afluentes até a cota 20, no Município

de Santos;

i) todos os cursos d’água do litoral desde a divisa dos Municípios de

Santos [sic.] com São Sebastião até a divisa dos Municípios de Mongaguá e

Itanhaém até a cota 50;

j) Rio Mineiro e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio

Aguapeú, no Município de Mongaguá;

k) Rio Moji e todos os seus afluentes até a confluência com o Córrego do

Bugre, no Município de Cubatão;

l) Rio Pilões e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio

Cubatão, no Município de Cubatão;

m) Rio Quilombo e todos os seus afluentes até a cota 20, no Município de

Santos;

• Corpos d’água pertencentes à Classe 2: todos os corpos d’água,

exceto os já classificados.

• Corpos d’água pertencentes à Classe 3: o Rio Cubatão desde o ponto

de captação de água para abastecimento até a foz, no Município de

Cubatão.

O Decreto n° 8468 de 08 de setembro de 1976 estabeleceu o seguinte no

título II, capítulo I, artigo 7° descreve:

I - Classe 1: águas destinadas ao abastecimento doméstico, sem

tratamento prévio ou com simples desinfecção;

II - Classe 2: águas destinadas ao abastecimento domético, após

tratamento convencional, à irrigação de hortaliças ou plantas frutíferas e à

recreação de contato primário (natação, esqui-aquático e mergulho);

III - Classe 3: águas destinadas ao abastecimento doméstico, após

tratamento convencional, à preservação de peixes em geral e de outros

elementos da fauna e da flora e à dessedentação de animais.

A Resolução do CONAMA 357 de 17 de março de 2005, no entanto,

estabeleceu no capítulo II, artigo 4°:

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II - classe 1: águas que podem ser destinadas:

a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento

simplificado;

b) à proteção das comunidades aquáticas;

c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e

mergulho, conforme Resolução CONAMA nº. 274, de 2000;

d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se

desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de

película; e

e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.

III - classe 2: águas que podem ser destinadas:

a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento

convencional;

b) à proteção das comunidades aquáticas;

c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e

mergulho, conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000;

d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins,

campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato

direto; e

e) à aqüicultura e à atividade de pesca.

IV - classe 3: águas que podem ser destinadas:

a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento

convencional ou avançado;

b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;

c) à pesca amadora;

d) à recreação de contato secundário; e

e) à dessedentação de animais.

A Ilustração 3 representa o enquadramento dos rios da região segundo a

lei citada. O volume de mapas contém esta ilustração na escala 1:250.000.

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Ilustração 3 – Mapa do enquadramento dos cursos d´água da Baixada Santista

Fonte: Adaptado do Decreto nº 10.755 de 22 de novembro de 1977.

Conforme os resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das

águas da CETESB foram destacadas as desconformidades, segundo CONAMA

357, nos pontos de monitoramento. Estas desconformidades, em forma de

uma tabela histórica comparativa (2000-2007), serão listadas no anexo. A

Ilustração 3 mostra em pequena escala a localização dos pontos de

monitoramento da CETESB.

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Ilustração 4 – Mapa esquemático da UGRHI 7 contendo os principais corpos de água, municípios e a localização dos pontos de

amostragem.

Fonte: CETESB, 2007

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São os resultados resumidos da avaliação da qualidade das águas

interiores na Baixada Santista:

Ponto ANCO02900 (23° 56’ 05’’; 46° 27’ 52’’) - No ano de 2007 estavam

desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de

oxigênio (DBO5,20), nitrato, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes termo

tolerantes para a classe 2.

Ponto ANCO07900 - Nos anos de 2002 e 2003 foram feitas análises da

qualidade das águas e consideradas salobras.

Ponto CAMO00900 (23° 55’ 21’’; 46° 43’ 46’’) - Entre os anos de 2000 a

2007 vários parâmetros estiveram desconformes como o pH, alumínio

dissolvido e total, cloreto total, DBO, DQO, fenóis total, ferro dissolvido,

fósforo total, manganês total, mercúrio total, oxigênio dissolvido, coliforme

fecais e termo tolerantes. No ano de 2007 apenas a DBO, ferro dissolvido,

fósforo total e coliformes termo tolerantes estavam desconformes para a

classe especial de água doce.

Ponto CFUG02900 (23° 52’ 36’’; 46° 27’ 09’’) - Parâmetros como PH,

alumínio total e dissolvido, chumbo total, cobre total, DBO5,20, fenóis total,

fósforo total, manganês total, mercúrio total, N. Amoniacal, OD, sólido

dissolvido total, turbidez, coliformes termotolerantes, toxidade, clorofila e N.

Cianobactérias estiveram desconformes entre os anos de 2000 a 2007. Destes

parâmetros, continuam desconformes, no ano de 2007, alumínio dissolvido,

DBO5,20, fenóis total, manganês total, OD, sólido dissolvido total, turbidez,

coliformes termotolerantes, clorofila e N. Cianobactérias.

Ponto CUBA02700 (23° 53’ 18’’; 46° 27’ 19’’) - Os parâmetros

desconformes neste ponto entre os anos 2000 e 2007 foram: pH, alumínio

total, alumínio dissolvido, chumbo total, cobre total, DBO(5, 20), fenóis totais,

fósforo total, níquel total, NKT, OD, coliformes termo tolerantes, coliformes

fecais e toxicidade. Destes, continuam em desconformidade no ano de 2007 o

alumínio dissolvido, o chumbo total, a DBO(5, 20), os fenóis totais, o níquel total,

o OD, o coliformes termotolerantes e a toxidade.

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Ponto CUBA03900 (23° 52’ 58’’; 46° 24’ 49’’) - Entre os anos de 2000 a

2007 vários parâmetros estiveram desconformes como 1,2 dicloroetano,

alumínio dissolvido, alumínio total, cloreto total, DBO(5, 20), fenóis totais,

fósforo total, N. amoniacal, níquel total, OD, sólidos dissolvidos total,

tetracloroetileno, coliformes termo tolerantes e coliformes fecais. No ano de

2007 apenas o cloreto total, a DBO(5, 20), os fenóis totais, os sólidos dissolvidos

total e o coliformes termotolerantes estiveram desconformes.

Ponto IPAU02900 (23° 51’ 20’’; 46° 08’ 18’’) - No ano de 2007 estavam

desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, oxigênio dissolvido

(OD) e coliformes termotolerantes para a classe 2.

Ponto IPAU07800 (23°49'17"; 46°09'15") - Nos anos de 2002 e 2003

foram feitas análises da qualidade das águas e consideradas salobras.

Ponto IPAU07900 (23°50'10"; 46°09'48") - Nos anos de 2002 e 2003

foram feitas análises da qualidade das águas e consideradas salobras.

Ponto ITAE02900 (23° 46’ 48’’; 45° 58’ 15’’) - No ano de 2007 estavam

desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de

oxigênio (DBO5,20), nitrato e oxigênio dissolvido (OD) para a classe 2.

Ponto ITAE07900 (23°46'48" 45°58'15") - Nos anos de 2002 e 2003

foram feitas análises da qualidade das águas e consideradas salobras.

Ponto MOJI02800 (23° 51’ 11’’; 46° 22’ 51’’) - Entre os anos de 2000 a

2007 vários parâmetros estiveram desconformes como: pH, alumínio

dissolvido, alumínio total, chumbo total, cloreto total, cobre dissolvido, cobre

total, DBO(5, 20), fenóis totais, fluoreto total, fósforo total, manganês total,

mercúrio total, n. amoniacal, níquel total, nitrato, OD, sólidos dissolvidos total,

sulfato total, coliformes termotolerantes, coliforme fecal e toxicidade. Destes,

continuam em desconformidade no ano de 2007: pH, alumínio dissolvido,

DBO(5, 20), fósforo total, manganês total, n. amoniacal, OD, sólidos dissolvidos

total, coliformes termotolerantes e toxidade.

Ponto NAEM02900 (24° 11’ 16’’; 46° 47’ 36’’) - No ano de 2007 estavam

desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de

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oxigênio (DBO5,20), nitrato, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes

termotolerantes para a classe 2.

Ponto NAEM07900 - Nos anos de 2002 e 2003 foram feitas análises da

qualidade das águas e consideradas salobras.

Ponto PERE02900 (23° 52’ 06’’; 46° 25’ 04’’) - Entre os anos de 2004 a

2007 vários parâmetros estiveram desconformes como: pH, alumínio

dissolvido, DBO5,20, fenóis totais, fósforo total, manganês total, níquel total,

OD, sólidos dissolvidos total, zinco total, coliformes termotolerantes e

toxicidade. Sendo que estiveram desconformes em 2007 os parâmetros:

alumínio dissolvido, DBO5,20, OD, sólidos dissolvidos total e toxidade.

Ponto PETO02900 (24° 19’ 44’’; 47° 00’ 22’’) - No ano de 2007 estavam

desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de

oxigênio (DBO5,20), fósforo, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes

termotolerantes para a classe 2.

Ponto PETO07900 (24°19'27" 47°00'09") - Nos anos de 2002 e 2003

foram feitas análises da qualidade das águas e consideradas salobras.

Ponto PIAC02700 (23° 51’ 27’’; 46° 23’ 33’’) - Entre os anos de 2000 a

2007 vários parâmetros estiveram desconformes como: pH, alumínio

dissolvido, alumínio total, cádmio total, chumbo total, cloreto total, cobre

dissolvido, cobre total, DBO5,20, fenóis totais, ferro dissolvido, fluoreto total,

fósforo total, manganês total, mercúrio total, N. amoniacal, níquel total,

nitrato, nitrito, OD, sólidos dissolvidos total, sulfato total, turbidez, coliformes

termotolerantes, coliformes fecais e toxicidade. Destes, continuam em

desconformidade no ano de 2007: alumínio dissolvido, cloreto total, DBO5,20,

fenóis totais, ferro dissolvido, fluoreto total, fósforo total, manganês total, N.

amoniacal, níquel total, OD, sólidos dissolvidos total, sulfato total, turbidez,

coliformes termotolerantes e toxicidade.

Ponto REIS02900 (23° 58’ 29’’; 46° 23’ 19’’) - No ano de 2007 estavam

desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de

oxigênio (DBO5,20), fósforo, nitrato, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes

termotolerantes para a classe 2.

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Ponto REIS07900 - Nos anos de 2002 e 2003 foram feitas análises da

qualidade das águas e consideradas salobras.

Ponto TUBA02900 (23° 45’ 08’’; 45° 53’ 40’’) - No ano de 2007 estavam

desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de

oxigênio (DBO5,20), nitrato, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes

termotolerantes para a classe 2.

2.3. USO DO SOLO, MANANCIAIS E COBERTURA VEGETAL

Item 2.1.c do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de setembro

de 2006: “Uso do solo, mananciais e cobertura vegetal, tabela com

tipo de uso e cobertura”.

Conforme Afonso (2006), no final do século XIX a organização urbana da

região da Baixada Santista era formada por pequenos núcleos portuários que

foram modificados com a construção da ferrovia “São Paulo Railway” que

interligou São Paulo a Santos, e trouxe maior desenvolvimento à região. A

partir de 1950, tanto na Baixada Santista como em todo o estado, houve um

intenso processo de parcelamento de solo e construção de residências,

associado à expansão da rede rodoviária.

Ainda que a Bacia Hidrográfica da Baixada Santista seja pelo considerada

PERH 2004-2007 uma área predominantemente industrial, dispõe de um

percentual razoável de seu território com cobertura vegetal nativa. Afonso

(2006) constata que 40,3% da região é composta por Mata Atlântica, 10,6%

por vegetação de restinga e 8,8% por manguezais. Segundo o Relatório Um

(2006), o índice de vegetação nativa na BHBS é de aproximadamente 69%,

muito superior ao índice de 14% do Estado de São Paulo.

Afonso (2006) ainda relata que as áreas protegidas da região, superpõem-

se umas às outras, em porção significativa. As áreas protegidas mais

importantes são: o Parque Estadual da Serra do Mar, o Parque Estadual

Xixová-Japuí, a Área de Proteção Ambiental Cananéia-Iguape-Peruíbe, a Área

de Proteção Ambiental Santos-Continente, a Estação Ecológica Juréia-Itatins, a

Área Tombada da Serra do Mar, bem como a Reserva da Biosfera da Mata

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Atlântica caracterizada como um conjunto de diversas unidades de

conservação ao redor da “Grande São Paulo” (Cinturão Verde).

O Projeto Biota – FAPESP, por meio do Instituto Virtual da Biodiversidade,

iníciou em 1999 e teve por objetivo a sistematização da coleta, organização e

disseminação de informações sobre a biodiversidade do Estado de São Paulo.

A Ilustração 5 mostra as formações vegetais, unidades de conservação e

área urbana identificadas pelo Programa Biota-FAPESP na BHBS. As formações

vegetais identificadas foram:

Unidades de Conservação do Instituto Florestal

Área Urbana

Represa

Floresta Arbórea/Arbustiva-herbácea sobre Sedimentos Marinhos

Recentes

Floresta Arbórea/Arbustiva-herbácea em Região de Várzea

Floresta Arbórea/Arbustiva-herbácea de terrenos marinhos lodosos

Agrupamento: Floresta Ombrófila Densa

Floresta Ombrófila Densa Alto-Montana

Floresta Ombrófila Densa Montana

Vegetação Secundária da Floresta Ombrófila Densa Montana

Vegetação Secundária da Floresta Ombrófila Densa Submontana

Vegetação Secundária da Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas

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Ilustração 5 - Atlas com formações vegetais, unidades de conservação e área urbana

Fonte Projeto Biota com Unidades de Conservação

A região apresenta também grandes áreas com manguezais, pertencentes

às áreas de preservação permanente. Os maiores sistemas de manguezais

estão localizados no Complexo Estuarino de Santos/São Vicente, no rio

Itapanhaú, no Canal de Bertioga e na foz do rio Itanhaém. Estes ecossistemas

têm sido degradados gradativamente por atividades poluidoras industriais e

pela expansão de áreas urbanas, além de extensos aterramentos,

responsáveis pela desestruturação da sua funcionalidade.

A partir de dados do DEPRN, SEMA e DAIV foram selecionados os tipos de

coberturas vegetais por município em áreas de mata, capoeira, campo,

restinga e mangue (Ilustração 6). O volume de mapas contém esta ilustração

na escala 1:250.000.

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Ilustração 6 - Tipos de vegetação existentes na bacia

Fonte: adaptado do Relatório Um (2006)

A Ilustração 6 deixa evidente o predomínio de mata, além de grandes

áreas de restinga e mangues. A cobertura vegetal natural, as áreas de

reflorestamento e as unidades de conservação BHBS estão representadas na

Ilustração 7. O volume de mapas contém esta ilustração na escala 1:250.000.

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Ilustração 7 – Cobertura vegetal e unidades de conservação

Fonte: Instituto Florestal (200?)

O Relatório Zero (1999) apresentou um estudo das classes de uso e

ocupação do solo e a intensidade da ação antrópica na BHBS, especificado no

Quadro 2.

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Quadro 2 - Classes de uso/ocupação do solo e intensidade da ação antrópica

Classes de Ocupação Características da Ocupação

Intensidade da Ação Antrópica

1 Cobertura vegetal nativa de porte alto a médio, em estágio médio a avançado de regeneração, com atividade antrópica mínima.

Muito Baixa (solo com quase nenhuma exposição)

2 Cobertura vegetal de reflorestamento, com atividade antrópica mínima.

Muito Baixa (solo com quase nenhuma exposição)

3 Áreas com culturas perenes e moderadas atividade antrópica e exposição de solos.

Moderada (solo exposto moderadamente)

4 Áreas com culturas temporárias, com moderadas atividade antrópica e exposição de solos.

Moderada (solo exposto moderadamente)

5 Áreas com cobertura vegetal de baixo a médio porte, em estágio inicial a médio de regeneração, formada por campos antrópicos, com atividade antrópica reduzida.

Baixa (solo pouco exposto)

6 Áreas urbanas consolidadas densamente povoadas, com infra-estrutura estabelecida, ruas pavimentadas, com intensa atividade antrópica e poucas áreas de solo exposto.

Muito Baixa (solo com quase nenhuma exposição)

7 Áreas industriais com intensa atividade antrópica e pouca exposição de solo

Baixa (solo pouco exposto)

8 Áreas de mangue formada por terrenos sujeitos a inundações das marés e vegetação típica (halófilo)

Muito Baixa (solo com quase nenhuma exposição)

9 Áreas de extração de areia com muita exposição de solo e intensa atividade antrópica

Alta (solo muito exposto)

10 Áreas de extração de argila com muita exposição de solos e intensa atividade antrópica

Alta (solo muito exposto)

11 Áreas de mineração de granito com muita exposição de solos e intensa atividade antrópica

Alta (solo muito exposto)

Fonte: Relatório Zero (1999)

O Quadro 3 mostra a distribuição do uso do solo por sub-bacias,

apresentando as seguintes categorias de uso na BHBS: agricultura temporária

e permanente, vegetação nativa, áreas de reflorestamento, pastagens, áreas

urbanas e de mangue.

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Quadro 3 - Distribuição das categorias de uso de solo por sub-bacias (km2)

Agricultura Sub-Bacia

Temporária Permanente

Cobertura Vegetal Natural

Áreas de Reflorestamento

Predomínio de Pastagens e/ou Campo Antrópico

Áreas Urbanas e Industrializadas Mangue

01 - Praia do Una - - 26,1 - 2,99 - 4

02- Rio Perequê - - 55,57 - 4,13 - 4,64

03 – Rio Preto Sul - 4,9 53,23 - 35,55 7,68 0,46

04 – Rio Itanhaém - - 30,9 - 24,4 45,25 2,02

05 – Rio Preto - 13,38 265,64 - 45,61 0,01 -

06 – Rio Aguapeu - 8,72 148,38 - 15,42 15,49 -

07 – Rio Branco 4,61 21,75 339,01 - 46,29 - -

08 – Rio Boturoca - 0,72 106,83 - 25,66 16,57 33,06

09 – Rio Cubatão - - 143,24 - 21,33 5,93 5,04

10 – Rio Piaçabuçu - 2,33 8,37 - 10,65 24,41 12,84

11 – Ilha de São Vicente - - 0,69 - 23,24 46,09 7,89

12 – Rio Mogi - - 46,41 - 9,42 6,25 6,31

13 – Ilha de Santo Amaro - 8,02 64,87 - 21,11 33,16 15,54

14 – Rio Cabuçu - 3,22 41,44 - 7,93 - 16,06

15 – Rio Jurubatuba - 0,27 53,59 3,69 12,34 0,33 9,14

16 – Rio Quilombo - - 61,31 11,33 7,39 1,33 5,53

17 – Rio Tapanhaú - - 108,3 0,81 12,08 11,95 16,19

18 – Rio Itatinga 1,54 - 41,83 49,57 21,94 - -

19 – Rio das Alhas - - 100,01 - 4 3,02 1,24

20 - Rib. Sertãozinho 0,44 - 73,18 38,45 19,6 - -

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Agricultura Sub-Bacia

Temporária Permanente

Cobertura Vegetal Natural

Áreas de Reflorestamento

Predomínio de Pastagens e/ou Campo Antrópico

Áreas Urbanas e Industrializadas Mangue

21 – Rio Guaratuba - - 98,59 - 0,48 5,27 4,44

Total da Bacia 6,59 63,31 1.867,49 103,85 371,56 222,74 144,4

Fonte: Relatório Zero (1999)

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A Ilustração 8 mostra os diferentes usos da região segundo o estudo do

Relatório Um (2006), sendo que o destaque destes é para a vegetação nativa e

o crescente percentual de áreas de reflorestamento. A agricultura sofreu um

aumento considerável nos últimos anos, entretanto continua sendo uma

parcela pouco significativa da Baixada Santista, além disso, as áreas de

mangue diminuem em decorrência do processo antrópico.

Ilustração 8 - Distribuição das Categorias de uso do solo por sub-bacias

Fonte: adaptado do Relatório Um (2006)

2.4. MONITORAMENTO DA QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS

Item 2.1.d do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de

setembro de 2006: “Rede de postos/pontos de quantidade e

qualidade, tabela com densidade”.

O estudo da disponibilidade hídrica superficial do Relatório Um (2006)

levantou os postos pluviográficos, pluviométricos e fluviométricos da Baixada

Santista. A síntese dos resultados está apresentada a seguir.

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2.4.1. PRECIPITAÇÃO

A precipitação média foi determinada a partir da metodologia dos

polígonos de Thiessen. A Ilustração 9 mostra as áreas de influência dos postos

selecionados. O volume de mapas apresenta o apresenta com maior detalhe na

escala 1:250.000. Esta ilustração apresenta ainda a localização dos postos

pluviométricos identificados no levantamento, e os distingue dos postos

selecionados no estudo. Observa-se que a área de domínio e os postos

identificados no estudo extrapolam os limites da área de drenagem da bacia

hidrográfica da Baixada Santista.

Os postos pluviométricos selecionados para o estudo da distribuição da

precipitação média anual na Baixada Santista somam 37 ao todo. Alguns

postos identificados foram descartados no estudo pelos motivos citados no

Relatório Um.

Ilustração 9 - Localização dos Postos identificados na área de influência dos

polígonos de Thiessen

Fonte: Adaptado do Relatório Um (2006)

O quadro a seguir mostra as áreas de cada polígono e sua precipitação

média anual obtida da série histórica.

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Quadro 4 - Áreas das sub-bacias pertencentes aos polígonos de Thiessen e

respectivos postos pluviométricos

Posto Área (km²)

Município Precipitação Média Anual (mm)

E3-057 277,96 Embu-Guaçu 1176

E3-232 161,54 Mogi das Cruzes 1255

E2-054 64,92 Salesópolis 1259

E2-015 270,64 Salesópolis 1278

E2-112 190,71 Salesópolis 1339

E3-058 109,03 Embu-Guaçu 1343

E3-249 58,22 Embu-Guaçu 1441

E2-140 372,83 Salesópolis 1447

E2-131 47,20 Salesópolis 1465

E3-024 115,70 São Bernardo do Campo 1494

E3-142 125,82 São Bernardo do Campo 1499

E3-231 92,83 Biritiba-Mirim 1511

E3-239 226,12 Ribeirão Pires 1552

F4-006 245,92 Itariri 1609

E3-223 172,69 Mogi das Cruzes 1648

ANA (2346106)

113,23 Biritiba-Mirim 1829

E3-258 130,81 Juquitiba 1853

F4-011 162,27 Itariri 1861

E3-244 210,05 São Bernardo do Campo 1875

E2-053 49,35 Biritiba-Mirim 1895

E4-139 103,82 Juquitiba 1927

E3-257 71,12 Embu-Guaçu 1932

F4-004A 30,65 Itariri 1955

E2-110 38,97 Biritiba-Mirim 1960

E3-261 121,54 Itanhaém 1974

F4-026 217,33 Itariri 2022

F4-027 597,18 Peruíbe 2028

F3-005 638,24 Itanhaém 2043

E2-125 339,31 Bertioga 2068

E3-039 35,24 Guarujá 2077

E3-070 150,89 Guarujá 2143

E3-056 152,54 São Vicente 2176

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Posto Área (km²)

Município Precipitação Média Anual (mm)

E2-100 99,72 Salesópolis 2205

E3-045 65,05 Guarujá 2259

E3-228 63,89 São Vicente 2305

E2-126 414,62 Bertioga 2345

E3-043 173,04 Guarujá 2406

E3-144 25,76 Cubatão 2423

E3-101 36,18 Cubatão 2438

E3-106 179,64 Bertioga 2478

F3-002 355,14 Mongaguá 2490

E3-038 95,39 Cubatão 2573

F3-010 296,60 Praia Grande 2723

F4-045 452,79 Pedro de Toledo 2751

F4-048 541,58 Iguape 2826

E3-062 120,20 São Vicente 2847

F3-008 217,46 Itanhaém 2975

E3-104 230,56 Cubatão 3012

E3-236 36,07 Cubatão 3067

E3-066 74,27 São Vicente 3082

E2-004 42,49 Salesópolis 3089

E3-040 81,13 Bertioga 3149

E3-143 13,11 Cubatão 3240

E3-241 104,91 São Bernardo do Campo 3361

E3-041 107,14 Santos 3392

E3-109 81,03 São Bernardo do Campo 3439

E3-064 20,61 São Vicente 3462

E2-019 43,23 Salesópolis 3499

E3-042 110,50 Bertioga 4415

Fonte: Relatório Um (2006)

O Relatório Um calculou uma precipitação média da BHBS de 2178 mm

com uma variação considerável por região.

A Ilustração 10 mostra a distribuição espacial da precipitação média anual

da BHBS.

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45

Legenda

19) Isoietas (SHS) - superfície

Valores

4412 mm/ano

1295 mm/ano

Ilustração 10 - Isoietas de Precipitação

Fonte: Relatório Um (2006)

A partir destes resultados obtidos foram calculadas as vazões médias de

longo período e mínimas, pelo método da Regionalização de Vazões (DAEE,

1988, 1994).

As vazões obtidas pela Metodologia de Regionalização do DAEE foram:

• Vazão média de longo período: QLP;

• Vazões mínimas com permanência entre 5% e 100%: QP5% - QP100%;

• Vazões mínimas da média de 7 dias de duração e período de retorno

entre 10 e 100 anos: Q7,10; Q7,15; Q7,20; Q7,25; Q7,50 e Q7,100;

• Vazões médias de duração “d” meses de período de retorno entre 10

e 100 anos: Durações 1 – 6 meses e Períodos de Retorno de 10 a 100

anos.

O resultado completo da aplicação da Metodologia de Regionalização

Hidrológica encontra-se no Banco de Dados – BD-CBH-BS, fornecido junto do

Relatório de Situação de 2006, para cada micro e sub-bacia definidas na

Baixada Santista.

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2.4.2. REGIME FLUVIAL

O “Relatório Um” (2006) apresentou o estudo dos postos pluviométricos

da Baixada Santista e seu entorno e sua relação com as vazões mínimas e

médias de cada uma das microbacias traçadas. Este mesmo relatório ainda

apresentou um estudo estatístico completo de cada posto fluviométrico que

contivesse dados relevantes. Estes estudos apresentaram com detalhe o

regime fluvial da maioria dos cursos d’água da BHBS, não cabe neste Plano de

Bacia a transcrição completa destes estudos.

O quadro a seguir destaca o cadastro da rede de 51 postos de

monitoramento do Sistema de Informações Hidrológicas “Hidroweb” da

Agência Nacional de Águas – ANA, do banco de dados do DAEE, postos da

ELETROPAULO do EMAE e da CETESB.

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Quadro 5 - Postos cadastrados

Código ANA Nome

Código Adicional Rio Município Responsável Latitude Longitude

Altitude (m)

Área de Drenagem (km²)

62265000 BARRAGEM DE PEDRAS - MONTANTE RESOL./396

SÃO BERNARDO DO CAMPO

ELETROPAULO -23:52:0 -46:28:0 725 30

62268000 CASCATINHA V6-413

RIO DAS PEDRAS

SÃO PAULO ELETROPAULO -23:52:0 -46:28:0 725 -

80850000 USINA CAPIVARI (DAEE)

V6-374 RIO CAPIVARI SÃO PAULO ELETROPAULO -23:58:0 -46:39:0 660 150

80860000 FAZENDA ÁGUA QUENTE

3F-003 RIO BRANCO ITANHAÉM FCTH/DAEE-SP -24:4:0 -46:46:0 - 264

80870000 FAZENDA ITAOCA 3F-002 RIO AGUAPEÚ MONGAGUÁ FCTH/DAEE-SP -24:5:11 -46:43:2 - 97

80880000 JARDIM AGUAPEÚ 3F-004 RIO AGUAPEÚ ITANHAÉM FCTH/DAEE-SP (desativada)

-24:7:0 -46:47:0 - 136

80900000 ITANHAÉM 3F-001R RIO ITANHAÉM ITANHAÉM FCTH/DAEE-SP -24:10:44 -46:47:23 - 924

80901000 RIO PRETO (ponte para o Guaraú)

PETO07900 RIO PRETO PERUÍBE CETESB -24:19:44 -47:0:22 - -

80950000 BARREIRO 4F-020 RIO COMPRIDO IGUAPE FCTH/DAEE-SP (desativada)

-24:25:0 -47:5:0 - -

80200000 FAZENDA N.S. APARECIDA

- RIBEIRÃO GRACIANÓPOLIS

BIRITIBA-MIRIM

ANA -23:39:25 -46:0:41 735 52

80210000 ITAPANHAÚ 3E-050R RIBEIRÃO GRANDE DO ITAPANHAÚ

BIRITIBA-MIRIM

FCTH/DAEE-SP (desativada)

-23:41:0 -46:1:0 720 81

80220000 RIBEIRÃO GRANDE V6-461 RIO ITAPANHAÚ BIRITIBA-MIRIM

ELETROPAULO (desativada)

-23:42:0 -46:2:0 - 68

80240000 SERTÃOZI-NHO - RIO CLARO MOJI DAS CRUZES

ANA (desativada) -23:44:0 -46:9:0 - 15

80245000 REPRESA - CAMARA D'ÁGUA

RESOL./396 RIO ITATINGA BERTIOGA CODESP -23:44:40 -46:7:39 730 -

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Código ANA Nome

Código Adicional Rio Município Responsável Latitude Longitude

Altitude (m)

Área de Drenagem (km²)

80250000 FAZENDA SERTÃO DOS FREIRES

- RIO ITATINGA SANTOS ANA (desativada) -23:46:0 -46:10:0 - 47

80255000 ITATINGA ALTO V6-457 RIO ITATINGA ITATINGA ELETROPAULO (desativada)

-23:45:0 -46:8:0 655 -

80260000 ITATINGA - RIO ITATINGA ITATINGA ANA (desativada) -23:46:0 -46:7:0 - 100

80270000 RIO ITAPANHAÚ (balsa para Itatinga)

IPAU07800 RIO ITAPANHAÚ BERTIOGA CETESB -23:49:3 -46:9:12 - -

80271000 RIO ITAPANHAÚ (ancoradouro Marina do Forte)

IPAU07900 RIO ITAPANHAÚ BERTIOGA CETESB -23:50:10 -46:9:48 - -

80272000 RIO ITAGUARÉ (pte. rod. Rio/Santos)

ITAE07900 RIO ITAGUARÉ SANTOS CETESB -23:46:48 -45:58:15 - -

80272500 RIO PIAÇAGUERA (ponte na COSIPA - Vila Parisi)

PIAC02700 RIO PIAÇAGUERA BERTIOGA CETESB -23:51:27 -46:23:33 - -

80280000 QUILOMBO 3,00E-95 RIO QUILOMBO SANTOS FCTH/DAEE-SP (desativada)

-23:49:0 -46:19:0 - 57

80310000 CUBATÃO DE CIMA V6-391 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)

-23:55:0 -46:35:0 - 22

80310080 UHE CUBATÃO (HENRY BORDEN)

- RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO -23:55:0 -46:35:0 - -

80320000 CUBATÃO DE CIMA - VERT.

V6-392 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)

-23:58:0 -46:34:0 277 -

80330000 PASSAREUVA - VERT. V6-396 RIO PASSAREUVA CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)

-23:53:0 -46:32:0 719 7,8

80340000 MARCOLINO (CSIC) V6-400 RIO MARCOLINO ARÉIAS ELETROPAULO (desativada)

-23:51:0 -46:31:0 697 11,4

80341000 RIO CUBATÃO (antiga est. de tratamento)

CUBA02700 RIO CUBATÃO CUBATÃO CETESB -23:53:18 -46:27:19 - -

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Código ANA Nome

Código Adicional Rio Município Responsável Latitude Longitude

Altitude (m)

Área de Drenagem (km²)

80360000 PONTE PRETA 3,00E-77 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO FCTH/DAEE-SP (desativada)

-23:53:0 -46:27:0 15 131

80360100 PONTE PRETA V6-408 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)

-23:53:0 -46:27:0 3 140

80360200 UHE H. BORDEN - SUBTER.

V6-407 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO -23:52:0 -46:26:0 - -

80360300 PONTE LIGHT V6-409 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO -23:52:0 -46:26:0 - -

80360400 UHE H. BORDEN - EXTERNA

V6-410 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO -23:52:0 -46:26:0 - -

80360450 PONTE RFFSA V6-428 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)

-23:52:0 -46:24:0 - -

80360500 UHE HENRY BORDEN - SUBT E EXT

RESOL./396 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO ELETROPAULO -23:52:35 -46:26:54 - -

80360600 UHE HENRY BORDEN (canal de fuga II)

CFUG02900 RIO CUBATÃO DE CIMA

CUBATÃO CETESB -23:52:36 -46:27:9 - -

80370000 RIO CUBATÃO (pte. Est. de Ferro Santos / Jundiaí)

CUBA03900 RIO CUBATÃO CUBATÃO CETESB -23:52:58 -46:24:49 - -

80371000 RIO CUBATÃO (100 mts. montante da linha férrea)

CUBA03901 RIO CUBATÃO CUBATÃO CETESB -23:52:47 -46:24:40 - -

80400000 PEREQUÊ VERTEDOURO

V6-423 RIO PEREQUÊ CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)

-23:50:0 -46:26:0 694 13,29

80405000 RIO PEREQUÊ (captação da Carbocloro)

PERE02900 RIO PEREQUÊ CUBATÃO CETESB -23:52:6 -46:25:4 - -

80410000 PEREQUÊ DE BAIXO V6-425 RIO PEREQUÊ CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)

-23:51:0 -46:25:0 7 -

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Código ANA Nome

Código Adicional Rio Município Responsável Latitude Longitude

Altitude (m)

Área de Drenagem (km²)

80420000 PEREQUÊ 3E-094R RIO PEREQUÊ CUBATÃO FCTH/DAEE-SP (desativada)

-23:50:0 -46:24:0 - 18

80430000 COVA DA ONÇA 3,00E-92 RIO COVA DA ONÇA CUBATÃO FCTH/DAEE-SP (desativada)

-23:48:0 -46:21:0 - 12

80450000 MOJI 3,00E-93 RIO MOJI CUBATÃO FCTH/DAEE-SP (desativada)

-23:49:0 -46:21:0 - 19

80450400 RIO MOJI (pte. rod. Piaçaguera / Guarujá

MOJI02800 RIO MOJI SANTOS CETESB -23:51:11 -46:22:51 - -

80450500 RIO MOJI (em frente ao dique do furadinho)

MOJI07900 RIO MOJI SANTOS CETESB -23:54:59 -46:22:37 - -

80451000 RES. CAPIVARI-MONOS (est. de recalque Sabesp)

CAMO00900 RIO CAPIVARI SÃO BERNARDO DO CAMPO

CETESB -23:55:21 -46:43:46 - -

80550000 CAPIVARI VERMELHO V6-372 RIO CAPIVARI VERMELHO

SÃO PAULO ELETROPAULO -23:56:0 -46:40:0 694 99

80699000 SÍTIO DOS MONOS C3 RIO MONOS SÃO PAULO SABESP -23:57:0 -46:38:0 - 15

80700000 MONOS V6-373 RIO MONOS SÃO PAULO ELETROPAULO (desativada)

-23:57:0 -46:38:0 706 22,5

80800000 USINA RIO DOS CAMPOS

3E-003 RIO CAPIVARI SÃO PAULO FCTH/DAEE-SP (desativada)

-23:57:0 -46:39:0 670 142

Fonte: HidroWEB - ANA

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51

2.4.3. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA

O Quadro 6 descreve os pontos de amostragem de qualidade das águas

da CETESB para o ano de 2007:

Quadro 6 - Descrição dos pontos de amostragem de qualidade de água

Fonte: CETESB, 2007

A Ilustração 11 apresenta a BHBS, sua rede de drenagem, a localização

dos pontos de amostragem e os índices de qualidade de água calculados pela

CETESB. Esta ilustração encontra-se no volume de mapas na escala

1:250.000.

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52

Ilustração 11 - mapa esquemático com os pontos de amostragem

Fonte: CETESB, 2007

Desde 2002, a CETESB utiliza, dentre outros, alguns índices específicos

que refletem a qualidade das águas para os seguintes usos:

• IQA – Índice de Qualidade das Águas

• IAP – Índice de qualidade das águas para fins de abastecimento

público.

• IVA – Índice de qualidade das águas para preservação da vida

aquática. (Esse índice é complementado pelos índices de

comunidades aquáticas).

O cálculo do IQA considera variáveis de qualidade que indicam o

lançamento de esgoto doméstico sem tratamento no corpo d’água. O cálculo

do IAP, além das variáveis consideradas no IQA, avalia também substâncias

tóxicas e variáveis que afetam a qualidade organoléptica da água advinda,

principalmente, de fontes difusas de poluição.

O Quadro 7 apresenta com a densidade de postos na BHBS.

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53

Quadro 7 - Densidade dos postos da bacia

Tipo de postos

N° de postos

Área da bacia (ha)

Densidade (postos/ha)

Fonte

Pluviométricos 59 28,18 2,09 Relatório Um

Fluviométricos 51 28,18 1,81 ANA

Qualidade 16 28,18 0,57 CETESB

Fonte: Adaptado do Relatório Um (2006) e CETESB (2007)

2.5. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Item 2.1.e do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de

setembro de 2006: “Aqüíferos e vulnerabilidade”.

De acordo com o Relatório Zero (1999), na Baixada Santista as águas

subterrâneas ocorrem em dois sistemas aqüíferos distintos, caracterizados por

formações rochosas diferentes em relação aos aspectos hidrogeológicos: o

aquífero cristalino e o sedimentar.

2.5.1. SISTEMA AQÜÍFERO CRISTALINO

Este sistema é constituído por rochas cristalinas e caracterizam-se como

aqüíferos heterogêneos, descontínuos e eventuais, de extensão regional, mas

limitados. Estão presentes ao longo de lineamentos geológicos

correspondentes às estruturas, como falhamentos, fraturas e zonas de contato

entre litologias distintas geradas por corpos intrusivos. Estes aqüíferos

apresentam condições de ocorrência em regime de porosidade de fissuras.

O aqüífero Cristalino ocorre em condições freáticas a semi-confinadas e os

poços perfurados em seu domínio, posicionados nas proximidades das

inúmeras estruturas e descontinuidades existentes em sua vasta área de

ocorrência na Baixada Santista, tem maior probabilidade de interceptar

horizontes de rocha fissurada, resultando em melhor produtividade. Outra

característica do aqüífero Cristalino na região é estabelecida pelo manto de

rocha alterada que pode alcançar espessuras da ordem de algumas dezenas de

metros.

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54

2.5.2. SISTEMA AQÜÍFERO SEDIMENTAR LITORÂNEO

Os sedimentos cenozóicos apresentam grande variabilidade no perfil

litológico vertical e horizontal, em razão de sua gênese condicionada por

depósitos fluviais lagunares e marinhos. O arcabouço do Aqüífero Sedimentar é

formado por camadas de areia fina conglomeradas, interdigitadas com material

lamítico, argilas e siltes e varia de maneira significativa em senso vertical e

horizontal, formando sub-bacias distintas.

O Aqüífero Sedimentar é fortemente influenciado pela cercania do mar e

dissecado por canais de maré e braços de mar particularmente em regiões

estuarinas. A penetração desses braços de mar influenciada pela maré causa

intrusões localizadas de água salobra e salina no aqüífero sedimentar da

planície. Além da intrusão marinha que penetra nos aqüíferos cristalino e

sedimentar ao longo da praia. Essas camadas de areia formam um aqüífero de

extensão limitada, heterogêneo e descontínuo, cuja espessura total varia

desde alguns poucos metros próximo ao contato com o cristalino aflorante, até

cerca de 200 m junto à linha da costa.

A Ilustração 12 espacializa os aqüíferos da região. O volume de mapas a

apresenta em escala 1:250.000.

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55

Ilustração 12 - Sistema de aqüíferos da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista

Fonte: SIBH (2004)

O elevado desenvolvimento urbano, na Baixada Santista, resultou em

grandes alterações na qualidade das águas, em razão das interações do

homem com o ambiente. Notadamente no sistema sedimentar, em que se

observa pequenas profundidades dos lençóis subterrâneos, assim como uma

mobilidade elevada dos poluentes dada pela maior permeabilidade dos leitos

arenosos.

Além disso, a proximidade desses sistemas da interface com a água

salgada, por vezes, tornam suas águas inadequadas para consumo humano,

não descartando, porém, seu uso para o suprimento industrial e outros usos.

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56

2.6. POTENCIALIDADES DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Item 2.1.f do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de setembro

de 2006: “2.6. Potencial de Explotação”.

Segundo estudos do HIDROPLAN (1995), as potencialidades de água

subterrânea na região da Baixada Santista apresentam as características

mostradas no quadro a seguir.

Quadro 8 - Características da Potencialidade de água subterrânea na região da

Baixada Santista

Domínios Hidrogeológicos Tempo de Residência

(Anos)

Área (km²)

Reservas Permanentes

(km³)

Reservas Reguladoras (km

³/ano)

Reservas Explotáveis (km

³/ano)

Rochas Cristalinas 1.588 2.382 1.050 262

Sedimentos Cenozóicos 1.299 9.742 859 214

Totais 2.887 12.124 1.909 476

Fonte: Hidroplan (1995) apud Relatório Zero (1999)

As reservas permanentes correspondem ao volume de água subterrânea

contido no interior do aqüífero, abaixo dos níveis potenciométricos mínimos.

Elas são estimadas como o produto da extensão de sua área de ocorrência na

região considerada pela espessura saturada do aqüífero, a partir da superfície

potenciométrica e pelo índice de porosidade efetiva para a condição de

aqüífero livre.

A reserva reguladora corresponde ao volume de água que transita

anualmente pelo aqüífero e é responsável pela sustentação de todo

escoamento básico que alimentam os corpos de água superficial da bacia

hidrológica. Essa reserva é avaliada a partir do cálculo estimado do balanço

hidrológico da bacia, com valores estabelecidos pelo DAEE em seus estudos de

regionalização dos índices de vazão mínima por sub-bacias para o Estado de

São Paulo em 1979.

A reserva explotável tem um valor subjetivo uma vez que depende das

características hidrogeológicas do aqüífero associadas às considerações

particulares de viabilidade técnica e econômica dos possíveis sistemas de

aproveitamento da água subterrânea, correspondendo a uma parcela variável

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57

da reserva reguladora. No estudo HIDROPLAN (1995), adotou-se um valor

considerado conservador, da ordem de 25% da reserva reguladora,

estabelecendo os volumes anuais médios e correspondentes às vazões

potenciais de explotação de 8 m³/s para o aqüífero Cristalino e de 7 m³/s para

o aqüífero Sedimentar.

O tempo de residência da água subterrânea no aqüífero de volume

considerado constante resulta do quociente entre o volume da sua reserva

permanente e a taxa anual de descarga, equivalente ao volume da reserva

reguladora do aqüífero.

Cabe ressaltar que o Aqüífero Cristalino não apresenta características

muito favoráveis para retiradas mais significativas de água, em razão da baixa

transmissividade, grande heterogeneidade e da sua descontinuidade.

Por sua vez, o Aqüífero Sedimentar está restrito, para aproveitamento

mais significativo, correspondente a demandas acima de 10 m3/h, pois sua

faixa de ocorrência está situada mais distante da orla marítima e das áreas

mais densamente ocupadas em razão da presença da interface da água

salinizada e de seu alto grau de vulnerabilidade a degradação.

2.7. ÁREAS PROTEGIDAS

Item 2.1.g do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de

setembro de 2006: “2.7. Áreas Protegidas (Federais, Estaduais

e Municipais)”.

Os critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades

de conservação foram instituídos no Brasil por meio da criação do Sistema

Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC pela Lei Federal nº.

9.985/2000. O SNUC estabelece o uso sustentável dos recursos naturais e a

exploração do meio ambiente de forma a evitar efeitos adversos na perenidade

dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos. São objetivos

das unidades de conservação a manutenção da biodiversidade e demais

atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável.

De acordo com o Plano de Manejo do Parque Estadual Serra do Mar

(2006), até o momento, não se dispõe de regulamentação específica para

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viabilização desta Lei, ficando sob responsabilidade do Estado a proteção de

suas unidades de conservação.

O Quadro 9 apresenta os tipos e uma breve descrição das unidades de

conservação encontradas na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, conforme

PERH (2004-2007).

Quadro 9 - Tipos e Descrição de Unidades de Conservação

Parque Sigla Descrição

Estação ecológica EE

Área representativa de ecossistemas brasileiros. Destinada à realização de pesquisas básicas e aplicadas, proteção do ambiente natural e desenvolvimento de educação conservacionista.

Reserva biológica

REBIO Destinada à preservação integral da biota e demais atributos naturais, sem interferência humana direta ou modificações ambientais

Reserva estadual RE Categoria transitória de manejo, cujos recursos devem ser preservados e conhecidos para uso futuro, quando será reclassificada

Floresta Nacional FN Área de domínio público providas de vegetação nativa ou plantada. Destinada à promoção do manejo dos recursos naturais, proteção dos recursos hídricos, beleza cênica e sítios históricos e arqueológicos.

Área de Proteção Ambiental APA

Área localizada em domínio público ou privado. No segundo caso, as atividades econômicas podem ocorrer, desde que não acarretem prejuízo para os atributos ambientais protegidos, bem como sejam respeitadas a fragilidade e importância desses recursos

Parque Ecológico PE

Área de Relevante Interesse Ecológico

ARIE Área com características naturais extraordinárias ou que abrigam exemplares raros da biota regional, exigindo por isso proteção especial

Área sob Proteção Especial

ASPE Área destinada à manutenção da integridade de ecossistemas locais ameaçados pela ocupação desordenada

Área Natural Tombada

ANT Área à qual se aplicam restrições de uso para garantir a proteção das características da área tombada por seu valor histórico, arqueológico, turístico, científico ou paisagístico.

Reserva da Biosfera

RB Área destinada à conservação de um espaço natural onde haja um acervo de conhecimento importante e adaptado ao manejo sustentável

Terra Indígena TI

Área isolada e remota que abrigam comunidades indígenas, com acesso limitado ou impedido por longo período de tempo. A proteção objetiva evitar distúrbios vinculados à tecnologia moderna, bem como permitir pesquisas antropológicas.

Fonte: PERH (2004-2007)

Os quadros a seguir descrevem as Unidades de Conservação da Baixada

Santista de acordo com seu tipo, lei de instauração, a área envolvida, as

UGRHIs em que se encontram e os municípios abrangidos.

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Quadro 10 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Parques Estaduais

PARQUES ESTADUAIS (PEs)

Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município

PE Xixová-Japuí Decreto Estadual 37.536/93

901 Baixada Santista

Praia Grande e São Vicente

PE Marinho de Laje de Santos Decreto Estadual 37.537/93

5.000 Baixada Santista

Santos

PE da Serra do Mar

Decreto Estadual 10.251/77 e Decreto Estadual 13.313/79

315.390 Litoral Norte e Baixada Santista

Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião, Bertioga, Santos, Cubatão, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe

Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo

Quadro 11 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Estações Ecológicas

ESTAÇÕES ECOLÓGICAS (EE)

Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município

EE Tupiniquins

Decreto Federal 92.964/86 Obs.: Ilha Queimada Pequena e Ilha Queimada Grande também constitui ARIE Federal

22,5 *

Ribeira de Iguape/Litoral Sul e Baixada Santista

Peruíbe e Cananéia

EE Juréia Itatins (Estadual) Dec. Est. n° 24.646/86 e Lei Est. n° 5.649/87

79.270,00

Peruíbe - UGRHI 7, porém pertence à UGRHI 11.

Peruíbe, Iguape, Itariri e Miracatu

Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo

Quadro 12 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Áreas de Proteção

Ambiental (APA)

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA)

Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município

APA de Cananéia-Iguape-Peruibe (APA CIP)

Decretos Federais 90.347/84 e 91.892/95

217.060

Ribeira de Iguape/Litoral Sul e Baixada Santista

Peruíbe, Itariri, Miracatu, Iguape, Cananéia e Ilha Comprida

Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo

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Quadro 13 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Áreas de Relevante

Interesse Ecológico (ARIE)

ÁREAS DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO (ARIE)

Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município

ARIE da Ilha do Ameixal Decreto Federal 91.889/85

400 Baixada Santista

Peruíbe

ARIE das Ilhas Queimada Pequena e Queimada Grande

Decreto Federal 91.887/85

33 Baixada Santista

Itanhaém e Peruíbe

Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo

Quadro 14 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Terras Indígenas (TI)

TERRAS INDÍGENAS (TI)

Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município

TI Bananal Decreto Estadual 4.301/27

480,47 Baixada Santista

Peruíbe

Rio Branco Decreto Federal 94.224/87 2.856,10

Alto Tietê e Baixada Santista

Itanhaém, São Vicente e São Paulo

TI Aguapéu

Portaria Declaratória 411 de 22 de junho de 1994

4.398 Baixada Santista Mongaguá

TI Itaoca Em Processo de reconhecimento

544,61 Baixada Santista

Mongaguá

TI Rio Silveira Decreto Federal 94.568/87

948,4 Litoral Norte e Baixada Santista

Bertioga e São Sebastião

Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo

Quadro 15 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Áreas Naturais

Tombadas

ÁREAS NATURAIS TOMBADAS

Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município

Serra do Mar e de Paranapiacaba

Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º40 de 06/ 06/85

1,3 milhão

Litoral Norte e Ribeira de Iguape/Litoral Sul e Baixada Santista

Todos os municípios das Ucs da Serra do Mar e do Vale do Ribeira

Paisagem envoltória do Caminho do Mar

Processo CONDEPHAAT (SEC) 123 de 11/09/72

Baixada Santista Cubatão

Morro do Botelho

Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 15 de 01/08/84

75,61 Baixada Santista

Guarujá

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ÁREAS NATURAIS TOMBADAS

Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município

Morros do Monduba, do Pinto (Toca do Índio) e do Icanhema (Ponte Rasa)

Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 66 de 10/12/85

435,51 Baixada Santista

Guarujá

Vale do Quilombo

Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 60 de 22/10/88

1323 Baixada Santista

Santos

Serra do Guararu

Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 48 de 18/12/92

1983,39 Baixada Santista

Guarujá

Ilhas do Litoral Paulista

Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 8 de 24/03/94

n.d.

Baixada Santista, Litoral Norte e Ribeira de Iguape/Litoral Sul

1.300.000 ha

Tombamento da Serra do Mar

Decreto Estadual 13.426 de 16/03/79 Resolução Estadual Nº 7 de 1/2/93

CONDEPHAAT

Baixada Santista

Bertioga, Santos, Cubatão, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe.

Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo

A AGEM espacializa o Parque Estadual da Serra do Mar, as APAs instituídas

pelo Governo Federal e as Estações Ecológicas promovidas pelo Governo

Estadual na Baixada Santista (Ilustração 13).

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Ilustração 13 - Unidades de Conservação Ambiental

Fonte: AGEM – Agência Metropolitana da Baixada Santista

2.8. SUSCETIBILIDADE À EROSÃO

Item 2.1.h do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de

setembro de 2006: “2.8. Suscetibilidade à Erosão”.

Mudanças significativas no comportamento das condições naturais de uma

bacia, causadas por processos naturais ou atividades antrópicas, podem gerar

alterações, efeitos e/ou impactos nos seus fluxos energéticos, desencadeando

desequilíbrios ambientais e, portanto, a degradação da paisagem. Dentre os

processos causadores dessa degradação destaca-se a erosão.

Segundo Relatório Um (2006), a erosão é um processo geológico que atua

continuamente na superfície do planeta e caracteriza-se pela remoção e pelo

transporte de partículas de solo ou de rochas, sendo que a água é o principal

agente erosivo. É um importante fenômeno na modelagem da paisagem

terrestre e na redistribuição de energia no interior da bacia hidrográfica,

podendo ocorrer naturalmente, ou desencadeado por fatores antrópicos.

Na Baixada Santista os processos erosivos continentais são do tipo

escorregamento (nas encostas e nos vales), erosão lateral (em canais de

drenagem), erosão laminar (de ampla distribuição), erosão linear, na forma de

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sulcos e ravinas (associada a escorregamentos nas encostas e localmente em

terraços marinhos). Como conseqüência dos processos de erosão,

principalmente nas encostas e nos vales, resultam os de assoreamento, que

são muito intensos nas regiões costeiras.

As características das classes de potencialidade total (modificado de IPT,

1995) são descritas a seguir.

• Muito Alto potencial: Áreas urbanas inconsolidadas em terrenos com

declividades superiores a 20%, sobre rochas do embasamento ígneo-

metamórfico, em relevos de morros, serras e escarpas.

• Alto potencial: Áreas de chácaras de lazer, sítios, áreas de culturas e

coberturas residuais sobre rochas do embasamento ígneo-

metamórfico, em declividades superiores a 20%, nos relevos de

morros, serras e escarpas.

• Médio potencial: Áreas com culturas anuais, chácaras de lazer e

coberturas residuais sobre rochas do embasamento ígneo-

metamórfico em relevo de morros.

• Baixo potencial: Áreas planas da planície costeira com declividades

inferiores a 6% e áreas com cobertura vegetal de porte alto a médio,

em reservas florestais, matas nativas, manguezais, reflorestamentos

e nas áreas urbanas consolidadas.

Na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, cerca de 90% da área

apresenta baixo potencial total ao desenvolvimento de processos erosivos

continentais.

Aproximadamente 4% correspondem a terrenos com alto potencial total,

estando os mesmos representados nas sub-bacias do Rio Cubatão (Bairros

Cotas), do Rio Perequê (Guaraú), da Ilha de São Vicente (Morros de Santos e

São Vicente) e da Ilha de Santo Amaro (Morros do Guarujá).

Também cerca de 4% da área da Bacia correspondem a terrenos com

muito alto potencial total, distribuídos em alguns morros e morrotes dos

municípios de Mongaguá (sub-bacia do Rio Aguapeú), Itanhaém (sub-bacias do

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Rio Aguapeú e do Rio Branco) e Peruíbe (sub-bacias do Rio Perequê e do Rio

Preto Sul).

Os restantes 2% apresentam terrenos com médio potencial total, estando

distribuídos predominantemente nas sub-bacias do Rio Preto do Sul e do Rio

Preto e, secundariamente, na sub-bacia do Rio Quilombo.

Na Carta de Potencialidade Total à Ocorrência de Processos Erosivos

Continentais foram também assinaladas áreas onde ocorrem processos de

dinâmica superficial como: feições erosivas continentais, movimentos de

massa, movimentação de terra (áreas com: mineração de areia em terraços

marinhos pleistocênicos, caixa de empréstimo, pedreira e implantação de

loteamentos), trechos com assoreamento e áreas sujeitas a inundação, (IPT,

1995 apud Relatório Zero, 1999).

Segundo SIBH (2004), a maior parte da região se encontra com alta

suscetibilidade à erosão (Ilustração 14), isto se justifica devido ao

embasamento cristalino proveniente nesta.

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Ilustração 14 - Carta de Suscetibilidade à erosão

Fonte: SIBH, 2004

De acordo com o PERH (2004-2007), os índices de criticidade quanto à

erosão na bacia hidrográfica da Baixada Santista estão divididos na seguinte

proporção 80, 62 e 30%, para alta, média e baixa, respectivamente (Ilustração

15).

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Ilustração 15 - Criticidade quanto à erosão

Fonte: PERH (2004-2007)

2.9. DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO

Item 2.2 do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de setembro

de 2006: “2.9. Sócio-Econômico (Descrição Resumida do

Desenvolvimento da Região em Questão, Através de Tabelas”.

Neste item são apresentados os dados demográficos e sócio-econômicos

disponíveis em fontes oficiais para a Bacia Hidrográfica da Baixada e seus

municípios. Dentre as fontes utilizadas destacam-se IBGE (Instituto Brasileiro e

Geografia e Estatística), SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de

Dados) e TCE (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo).

O Quadro 16 mostra para o ano de referência de 2005, os dados

demográficos, como densidade demográfica e grau de urbanização, bem como

o índice de envelhecimento da população (%).

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Quadro 16 - Dados Demográficos da Baixada Santista por Município

DadosDensidade

Demográfica (Hab/km²)

Grau de Urbanização

(%)

Índice de Envelhecimento

(%)

Bertioga 92,36 97,95 19,27Cubatão 792,49 99,41 24,37Guarujá 2.163,27 99,97 26,47Itanhaém 147,05 98,94 38,66Mongaguá 315 99,61 38,73Peruíbe 188,13 98,13 36,95Praia Grande 1.601,55 100 36,86Santos 1.567,03 99,44 89,64São Vicente 2.194,40 99,95 37

Fonte: PMU – SEADE (2005)

A partir da análise destes dados pôde-se concluir que os municípios de

Guarujá, São Vicente, e Praia Grande possuem densidade demográfica,

número de habitantes por km² muito elevado, sendo seguidos por Santos e

Cubatão.

Já os demais municípios, principalmente Bertioga, possuem baixos índices

de densidade demográfica. O grau de urbanização dos municípios é superior a

aproximadamente 98% em todos os municípios, reforçando a pequena

representação dos habitantes das áreas rurais.

O Quadro 17 mostra os valores de IDH por município e a posição dos

municípios da Baixada Santista no ranking do Estado de São Paulo.

Quadro 17 - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal por município

Local IDHM Ranking dos municípios

Bertioga 0,792 220

Cubatão 0,772 378

Guarujá 0,788 256

Itanhaém 0,779 322

Mongaguá 0,783 288

Peruíbe 0,783 288

Praia Grande 0,796 193

Santos 0,871 3

São Vicente 0,798 179

Fonte: SEADE (2000)

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O município de Santos, em 2000, estava em 3º lugar no ranking estadual

do IDH. O município com pior colocação era Cubatão, seguido por Itanhaém

estando na posição 378 e 322, respectivamente.

Os quadros a seguir apresentam o Índice Paulista de Vulnerabilidade

Social, de acordo com os diversos grupos para os municípios da Baixada

Santista e região de governo de Santos, segundo dados da Fundação SEADE.

Quadro 18 – Grupos do IPVS (Índice Paulista de Vulnerabilidade Social)

Dimensões GRUPO IPVS

Socioeconômica Ciclo de Vida Familiar

1 Nenhuma Vulnerabilidade

Muito Alta Famílias Jovens, Adultas ou Idosas

2 Vulnerabilidade Muito Baixa

Média ou Alta Famílias Idosas

3 Vulnerabilidade Baixa

Alta Média Famílias Jovens e Adultas Famílias Adultas

4 Vulnerabilidade Média

Média Famílias Jovens

5 Vulnerabilidade Alta

Baixa Famílias Adultas e Idosas

6 Vulnerabilidade Muito Alta

Baixa Famílias Jovens

Fonte: PMU – SEADE

Quadro 19 - Índice Paulista de Vulnerabilidade Social

IPVS (2000) Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6

Bertioga 0,49 1,19 28,47 55,97 0,84 13,04

Cubatão 0,37 16,10 23,34 17,97 21,19 21,04

Guarujá 1,79 12,46 22,70 16,86 25,22 20,97

Itanhaém 0,05 23,90 19,00 9,49 26,58 20,99

Mongaguá - 27,86 18,60 15,49 21,15 16,90

Peruíbe - 24,43 14,47 3,86 33,50 23,73

Praia Grande 0,26 33,86 16,15 17,94 11,60 20,19

Santos 12,52 64,00 7,64 3,21 7,51 5,12

São Vicente 1,03 32,55 28,70 12,59 10,79 14,34

Baixada Santista 4,16 35,38 18,40 12,29 14,92 14,86

Fonte: PMU – SEADE

A maior parte da população da Baixada Santista, aproximadamente 35%,

está concentrada no Grupo 2 – Vulnerabilidade Muito Baixa, neste grupo as

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dimensões sócio-econômicas são classificadas como média ou alta e o ciclo de

vida familiar é caracterizado por famílias idosas.

No Quadro 20 são apresentados os números de estabelecimentos por

setor econômico por município, com exceção de Itanhaém cujos dados não

foram divulgados.

Quadro 20 - Número de estabelecimentos por setor econômico

Industrial Comercial ServiçosBertioga 0 1.739 2.616Cubatão 133 384 428Guarujá 228 1.207 2.365Itanhaém 0 0 0Mongaguá 77 1.634 421Peruíbe 12 1.845 1.185Praia Grande 395 950 1.925Santos 470 4.031 8.689São Vicente 75 4.516 1.484

MunicípioEstabelecimentos por Setor Econômico

Fonte: TCE apud Relatório Um

A partir deste quadro, foram calculadas, no Relatório Um (2006), as

proporções entre os estabelecimentos por setor resultando no gráfico a seguir

(Ilustração 16), que mostra a predominância dos setores comercial e de

serviços.

0,010,020,030,040,050,060,070,080,090,0

Bertio

ga

Cubat

ão

Guaru

Itanh

aém

Mon

gagu

á

Peruíb

e

Praia

Grand

e

Santo

s

São V

icent

e

% Industrial

% Comercial

% Serviços

Ilustração 16 - Porcentagens dos setores industriais, comerciais e de serviços por

município

Fonte: Relatório Um

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Nos municípios Bertioga, Cubatão, Guarujá, Praia Grande e Santos há

maior número de estabelecimento de serviços. Já em Mongaguá, Peruíbe e São

Vicente observam-se maior número de estabelecimentos comerciais. Os

estabelecimentos industriais são relevantes nos municípios: Cubatão, Guarujá,

Mongaguá, Praia Grande e Santos.

O Quadro 21 mostra os investimentos no sistema de abastecimento de

água, bem como o número de ligações por setor econômico. Os investimentos

cadastrados no TCE referem-se a obras e reformas.

Quadro 21 - Investimentos e Número de Ligações – Sistema de Abastecimento de

Água

Sistema de Abastecimento de Água

Investimentos Qtde. de Ligações Município

Obras e Reformas Total Residenciais Comerciais Industriais

Bertioga 1.740.484,00 1.740.484,00 15.341 727 49

Cubatão 1.406.144,00 1.406.144,00 18.669 1.585 123

Guarujá 4.101.242,00 4.101.242,00 37.745 2.567 222

Itanhaém 0 0 0 0 0

Mongaguá 59.522,00 59.522,00 27.324 1.189 77

Peruíbe 0 0 29.205 2.212 102

Praia Grande

1.208.856,00 1.208.856,00 86.071 6.525 326

Santos 0 0 0 0 0

São Vicente 0 0 64.003 4.699 382

Fonte: TCE

Observa-se pelo quadro acima que os municípios de Itanhaém, Peruíbe,

Santos e São Vicente não realizaram investimentos no sistema de

abastecimento de água ou não forneceram os valores. Dentre os demais

municípios o que mais investiu foi Guarujá. Os investimentos proporcionais ao

número total de ligações e a proporção de ligações entre os setores estão

apresentados nos gráficos a seguir (Ilustração 17).

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71

Investimentos em R$ por ligação

108,0

69,0

101,2

0,0 2,1 0,013,0

0,0 0,00,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

Bertio

ga

Cubatã

o

Guaru

Itanh

aém

Mon

gaguá

Peruíbe

Praia

Grand

e

Santo

s

São V

icent

e

Investimentos em R$ por ligação

Ilustração 17 - Valor investido em relação ao total de ligações de água

Fonte: Relatório Um (2006)

O gráfico acima mostra que os municípios com maior investimento por

ligação são Bertioga, Guarujá e Cubatão, respectivamente, com valores

superiores à R$ 100,00 por ligação. Dentre os demais municípios apenas

Mongaguá e Praia Grande relataram investimentos no setor de abastecimento

de água. Entretanto estes possuíam valores extremamente inferiores ao

observado nos três municípios citados acima.

Os investimentos e número de ligações do sistema de esgoto também são

contemplados no sistema de dados do TCE. O Quadro 22 apresenta estes

valores para os municípios da Baixada Santista, com exceção de Itanhaém,

Peruíbe, Santos e São Vicente para o valor dos investimentos.

Quadro 22 - Investimentos e Número de Ligações – Sistema de Esgoto

Sistema de Esgoto

Investimentos Qtde. de Ligações Município

Obras e Reformas Total Residenciais Comerciais Industriais

Bertioga 145.046,00 145.046,00 2.797 227 7

Cubatão 1.401.486,00 1.401.486,00 7.102 905 47

Guarujá 288.803,00 288.803,00 14.939 1.327 89

Itanhaém 0 0 0 0 0

Mongaguá 764.575,00 764.575,00 2.874 391 9

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72

Sistema de Esgoto

Investimentos Qtde. de Ligações Município

Obras e Reformas Total Residenciais Comerciais Industriais

Peruíbe 0 0 5.372 698 15

Praia Grande 1.624.224,00 1.624.224,00 22.163 2.308 82

Santos 0 0 0 0 0

São Vicente 0 0 34.663 2.850 192

Fonte: TCE

Os gráficos a seguir mostram os valores investidos por número total de

ligações de esgoto (Ilustração 18) e os percentuais de ligações por setor no

total do número de ligações (Ilustração 19).

R$/Total de Ligações

47,9

174,0

17,7 0,0

233,5

0,0

66,2

0,0 0,00,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

Bertio

ga

Cubatã

o

Guaru

Itanh

aém

Mongag

Peruíb

e

Praia

Grand

e

Santo

s

São V

icente

R$/Total de Ligações

Ilustração 18 - Valor investido em relação ao total de ligações de esgoto

Fonte: Relatório Um (2006)

Os municípios com os maiores valores investimentos por número de

ligações de esgoto são respectivamente Mongaguá, Cubatão e Praia Grande.

Os outros municípios que apresentaram valores de investimento neste setor

foram Bertioga e Guarujá.

Assim como no caso do sistema de água, o número de ligações

residenciais é predominante em todos os municípios, perfazendo uma média

de 70%, seguido por 7,5% de ligações comerciais e 0,3% de ligações

industriais de esgoto.

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73

% de Ligações por Setor

0,020,040,060,080,0

100,0

Bertio

ga

Cubat

ão

Guaru

Itanh

aém

Mon

gagu

á

Peruí

be

Praia

Gra

nde

Santos

São V

icente

% Lig. Residenciais % Lig. Comerciais % Lig. Industriais

Ilustração 19 - percentuais de ligações por setor no total do número de ligações

Fonte: Relatório Um (2006)

Segundo o Relatório de Balneabilidade da CETESB de 2007, os municípios

com as menores estimativas de aumentos de população flutuante foram São

Vicente, Santos e Bertioga, os dois primeiros provavelmente devido à

urbanização já consolidada. O município de Praia Grande é o que possui a

maior população flutuante, com mais de 360.000 pessoas para o ano de 2007,

seguido de longe por Guarujá e Itanhaém, ambos na casa das 100.000

pessoas.

O município de Cubatão foi o único a não apresentar índices de população

flutuante significativos. Seu grande parque industrial pode não atrair

veranistas, mas deve atrair certa quantidade de pessoas temporárias, como

técnicos, auditores, ou outro tipo de profissionais que deveriam ser

considerados como população flutuante. Contudo, sua participação seria

mínima comparada com o peso relativo do turismo nos demais municípios da

região.

2.10. OUTROS ASPECTOS RELEVANTES AOS RECURSOS HÍDRICOS

2.10.1. LEGISLAÇÕES, PLANOS E PROGRAMAS

Item 2.3a1 e 2.3a2 do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de

setembro de 2006: “Legislações Existentes” e “Planos e Programas

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74

municipais, estaduais, federais e setoriais existentes para a

UGRHI”, respectivamente.

A seguir são apresentadas algumas leis e planos pertinentes aos aspectos

ambientais dos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista

(Quadro 23):

Quadro 23 - Leis e planos da região

Município Referência Data Titulo

0315/98 17-11-1998 Aprova o Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentado de Bertioga - PDDS/Bertioga, fixando seus conceitos, objetivos e diretrizes.

0294/98 09-07-1998 Institui o Código Ambiental de Bertioga e dá outras providências

0289/98 03-07-1998

Institui o Sistema Municipal do Meio Ambiente, cria a Secretaria do Meio Ambiente, e altera a denominação e a composição do Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONDEMA – e dá outras providências.

0238/97 20-09-1997

Autoriza o Poder Executivo Municipal a participar de convênio firmado entre o Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal com o Estado de São Paulo, como executor do projeto que especifica.

0074/94 17-05-1994

Autoriza o Executivo Municipal a celebrar convênio com o Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, órgão vinculado à Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento do Estado de São Paulo

0316/98 17-11-1998 Institui o Código de Obras e Edficações

0317-98 17-11-1998 Aprova a Lei e Uso e Ocupação do Solo

Bertioga

157/93 30-06-1993 Lei Orgânica

09-11-1990 e revisado em Nov. 2002

Lei Orgânica

Lei n° 2512 10.09.1998 Plano Diretor

Lei n° 2514 10.09.1998 Código de Obras Cubatão

Lei n° 2513 10.09.1998 Atos legais de Uso e Ocupação do Solo, incluindo parcelamento do solo e Perímetro Urbano

Plano Diretor Lei 2512 1998 Atos legais de Proteção ou Controle Ambiental

Plano Diretor 1998 Leis Municipais Ambientais

COPLASA – Proj. nº 6920/6840

1969 Plano Diretor de Macrodrenagem

Plano Diretor Lei n° 2512

1998 Plano Diretor de Resíduos Sólidos

Plano Diretor Lei n°2512

1998 Plano Diretor de Meio Ambiente

Cubatão

Portarias – 7661/88 1988 Ações ou documentos relacionados ao Gerenciamento Costeiro

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75

Município Referência Data Titulo

Lei Complementar nº 31

12.01.2000 Código de Edificações e Instalações

Lei Orgânica 22 de abril de 1990

Lei Complementar nº 30

12.01.2000 Plano Diretor

Lei 1.082 22.01.1977 Zoneamento, Parcelamento e Uso e Ocupação do solo urbano

Lei Complementar n° 31

12.01.2000 Código de Obras

Lei n° 1.082 22.01.1977 Divisão do território do Município em zonas de uso, parcelamento, uso e ocupação do solo

Lei nº. 2679 2001 Conselho de Meio Ambiente

Itan

haém

dez.01 Plano Diretor de Macrodrenagem

LEI MUNICIPAL Nº 3.306 15/02/2006

Cria o Sistema Municipal do Meio Ambiente - SMMA, o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente - COMDEMA, e o Fundo Municipal de Meio Ambiente - FMMA e estabelece a estrutura, a competência e a composição da Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMAM

LEI MUNICIPAL Nº 3.143

26/05/2004 Dispõe sobre a regularização de construções clandestinas e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº 2.979

17/09/2002 Fica instituído o Dia Municipal da Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural.

LEI COMPLEMENTAR Nº 043

21/12/1998 Dispõe sobre a Lei de Zoneamento, uso, ocupação e parcelamento do solo e dá outras providências

Guarujá

LEI MUNICIPAL Nº 2.625

13/04/1998 Cria o Parque Arqueológico São Felipe e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº 2.567

20/10/1997

Reconhece como Área de Especial Interesse Ambiental e de Proteção permanente nos termos do art. 233 da Lei Orgânica Municipal as áreas que especifica, regulamentando as condições de acesso e utilização de praias, vias e logradouros públicos outorgando Concessão Administrativa de Bens Públicos de Uso Comum destes bens, com a finalidade de preservação do meio ambiente, nos termos do art. 118, § 2º da Lei Orgânica do Município de Guarujá.

Guarujá

LEI MUNICIPAL Nº 2.306

23/07/1993 Cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, estabelece competência, composição e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº 2.062 14/09/1989

Dispõe sobre o uso e ocupação do solo, altera e complementa as Leis 1.259/75, 1.266/75, 1.421/79, 1.524/80 e 1.555/81 e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº 1.259

21/12/1975 Cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº 614

25/06/1962 Cria o Conselho Florestal Municipal.

LEI MUNICIPAL Nº 1.218

01/04/1975 Institui o Código de Edificações e Instalações do Município de Guarujá.

17.04.1990 Lei Orgânica

Mongag

Lei n° 044 23.12.1998 Proteção ou Controle Ambiental

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Município Referência Data Titulo

Lei Municipal n° 3.026 13.07.1993 Cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, estabelece competência, composição e dá outras providências.

Tit. IV – Cap. II – Seção I

20-11-2001 Lei Orgânica

Lei nº 1773 01.12.1997 Plano Diretor

Lei nº 1773 01.12.1997 Código de Obras

dez.01 Plano Diretor de Macrodrenagem

Lei nº 2.560 22/10/2004

Convênio com a SABESP para conservação e controle da balneabilidade das praias do município e o meio ambiente em geral

Lei nº 2.521 25/05/2004 Sistema municipal de gestão ambiental

05-04-1990 Lei Orgânica

Lei n° 733 02.01.1979 Plano Diretor

Lei n° 733 02.01.1979 Código de Obras

Portaria n° 64 19.04.2002 Conselho Deliberativo da APA Cananéia-Iguape-Peruíbe

Plano Diretor de Macrodrenagem

Peruíbe

Plano Diretor de Resíduos Sólidos

Lei Municipal nº 681/90

06-04-1990 Lei Orgânica

Lei Municipal nº 152 26.dez.96 Plano Diretor

Lei Municipal nº 154 17.dez.96 Código de Obras

Praia Grande

Lei Municipal nº 153 26.dez.96 Atos legais de Uso e Ocupação do Solo, incluindo parcelamento do solo e Perímetro Urbano

Lei Complementar nº 311

23 de novembro de 1998

Plano Diretor

06 de abril de 1990

Lei Orgânica

Nº 01660 11.03.1998 Dispõe sobre o conselho municipal de defesa do meio ambiente e dá outras providências

Nº 02260 26/08/2004 Dispõe sobre a criação do parque de cultura, lazer e educação ambiental, em área existente no horto municipal e dá outras providências.

Lei Complementar 84/93

14.07.1993 Código de Obras

3529/68; 312/98; 387/00; 448/01; 53/92; 484/03; 514/04;559/05

ZEIS

359/99; 54/92 APA

1846/00 07.01.2000 Lei Ambiental

1924/01 04.01.2001 Lei Ambiental

San

tos

1980/01 14.11.2001 Lei Ambiental

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Município Referência Data Titulo

Lei Complementar N.º 270

Proc. n.º 44090/99

Institui o Plano Diretor do Município de São Vicente

Lei Complementar 271/99

Lei de Uso e Ocupação do Solo

Lei Orgânica 02-06-2004

Lei Compl. N° 271 29.12.1999 Plano Diretor São

Vicen

te

Contrato FEHIDRO nº 452/2002

Plano Diretor de Macrodrenagem

Fonte: Relatório Um (2006)

2.10.2. PROJETOS A SEREM IMPLANTADOS

Item 2.3a3 do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de

setembro de 2006: “2.10.2. Projetos a serem implantados (Outorga

e Licenciamentos) para a definição do potencial futuro de utilização

dos recursos hídricos”.

Os sistemas de gestão ambiental no Estado de São Paulo são, grosso

modo, divididos em: 1) outorga de direito de uso ou interferência em recursos

hídricos (sob responsabilidade do DAEE), 2) licenciamento florestal (sob

responsabilidade do DEPRN), 3) licenciamento ambiental de empreendimentos

potencialmente poluidores (sob responsabilidade da CETESB), 4) de

empreendimentos de mais significativo impacto sócio-ambiental (sob

responsabilidade do DAIA) e 5) empreendimentos de caráter metropolitano

(sob responsabilidade do DUSM).

Destes destacam-se os órgãos responsáveis pelos itens “2)” e “3)” que

tem juntado esforços no sentido de estabelecerem um Licenciamento

Unificado” nas chamadas “Agências Ambientais” em algumas regiões.

As bases de informações dos órgãos de “1)” a “5)” não são integradas,

ainda que os órgãos de “2)” a “5)” pertençam à mesma secretaria de estado, a

SMA - Secretaria Estadual do Meio Ambiente.

A base de informações do DAEE, responsável pelo item “1)”, dita banco de

outorgas, apresenta algumas incoerências quanto ao sistema e vazões

informados e aqueles efetivamente implantados ou em operação. Suas

informações carecem de nova compilação e verificação, mas podem ser usadas

para uma análise preliminar com boa confiabilidade global. Esta base

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78

apresenta informações específicas dos usuários, das vazões, do corpo hídrico

impactado, dos empreendimentos etc.

As bases de informações dos licenciamentos aprovados, não aprovados e

em aprovação da CETESB, do DAIA, do DEPRN e do DURSM encontram-se

parcialmente disponíveis no portal eletrônico da SMA.

Naquele portal são disponíveis o número do protocolo, nome do

interessado, tipo de empreendimento e localização. Informações pertinentes ao

planejamento ambiental e de recursos hídricos como, por exemplo, a qualidade

e quantidade dos corpos d’água não se encontram disponíveis naquele portal.

Estas informações encontram-se disponíveis apenas nos processos (em geral,

em papel apenas).

Acionada pela equipe técnica do Plano de Bacia para que se levantem

informações do impacto na quantidade dos recursos hídricos dos

empreendimentos em aprovação, a CETESB não pode ou não teve tempo hábil

para reagir até o fechamento desta versão.

Acionada pela equipe técnica do Plano de Bacia e mesmo pela Comissão

Especial de Cobrança do CBH-BS para que se levantem informações do

impacto na qualidade dos recursos hídricos dos empreendimentos aprovados e

em aprovação, a CETESB não pode ou não teve tempo hábil para reagir até o

fechamento desta versão.

Assim sendo, cumpre a este relatório apenas a listagem dos

empreendimentos em implantação na bacia hidrográfica da Baixada Santista

com base no relatório de outorgas do DAEE.

Listagem dos empreendimentos com status “implantação” do relatório do

DAEE (Quadro 24)

Quadro 24 - Projetos a serem implantados

Data inicial

Vencimento da Autorização

Situação Finalidade de Uso Vazão (m³/h)

20/3/2001 20/3/2006 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 0,90

17/8/2004 17/8/2009 autorizado pelo DAEE outros 1,00

5/5/2006 5/5/2011 autorizado pelo DAEE industrial 1,30

20/3/2001 20/3/2006 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 1,50

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79

Data inicial

Vencimento da Autorização

Situação Finalidade de Uso Vazão (m³/h)

29/4/2006 29/4/2011 autorizado pelo DAEE irrigação 1,50

29/11/2002 29/11/2007 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 1,80

23/1/2003 23/1/2008 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 2,69

23/1/2003 23/1/2008 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 3,00

23/1/2002 23/1/2007 autorizado pelo DAEE mineração 3,33

22/9/1998 22/9/2003 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 3,60

20/8/2005 20/8/2010 autorizado pelo DAEE industrial 4,10

19/10/2007 19/10/2012 autorizado pelo DAEE sanitário/industrial 4,80

20/3/2001 20/3/2006 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 5,00

20/8/2005 20/8/2010 autorizado pelo DAEE industrial 5,40

9/5/2007 9/5/2012 autorizado pelo DAEE sanitário/industrial 7,00

22/9/1998 22/9/2003 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 8,00

23/1/2002 23/1/2007 autorizado pelo DAEE mineração 10,00

31/10/1998 31/10/2001 autorizado pelo DAEE industrial 20,00

25/4/1997 autorizado pelo DAEE industrial 30,00

22/9/1998 22/9/2003 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 44,30

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 61,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 66,00

28/8/2003 28/8/2008 autorizado pelo DAEE industrial 70,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 75,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 80,00

15/8/2007 15/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 90,00

21/3/1997 21/3/2002 autorizado pelo DAEE industrial 100,00

15/8/2007 15/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 100,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 113,00

8/6/2005 8/6/2010 autorizado pelo DAEE industrial 160,00

11/3/2005 11/3/2010 autorizado pelo DAEE industrial 160,00

28/8/2003 28/8/2008 autorizado pelo DAEE industrial 230,00

21/7/2007 21/7/2012 autorizado pelo DAEE industrial 250,00

23/9/2004 23/9/2009 autorizado pelo DAEE sanitário/industrial 250,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 316,10

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 320,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 330,00

28/2/2007 28/2/2012 autorizado pelo DAEE sanitário/industrial 360,00

28/8/2003 28/8/2008 autorizado pelo DAEE industrial 500,00

23/3/2006 23/3/2011 autorizado pelo DAEE industrial 500,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 504,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 641,00

29/11/2002 29/11/2007 autorizado pelo DAEE industrial 700,00

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80

Data inicial

Vencimento da Autorização

Situação Finalidade de Uso Vazão (m³/h)

31/10/1998 31/10/2001 autorizado pelo DAEE industrial 780,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 806,80

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 826,90

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 963,00

22/6/2004 22/6/2014 autorizado pelo DAEE abastecimento público 1080,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 1383,00

21/3/1997 21/3/2002 autorizado pelo DAEE industrial 1500,00

15/8/2007 15/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 1500,00

15/8/2007 15/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 1500,00

26/3/2005 23/6/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 1620,00

24/3/2004 24/3/2004 autorizado pelo DAEE regulariização de vazão

1800,00

13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 2160,00

10/8/2007 10/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 4680,00

26/3/2005 23/6/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 5580,00

22/6/2004 22/6/2014 autorizado pelo DAEE abastecimento público 7500,00

22/6/2004 22/6/2014 autorizado pelo DAEE abastecimento público 9000,00

23/3/2006 23/3/2011 autorizado pelo DAEE industrial 11550,00

17/12/2003 cadastrado no DAEE hidroagricultura 0,23

1/9/2003 Implantação autorizada

abastecimento público 18,00

27/8/2005 Implantação autorizada

abastecimento público 41,50

27/8/2005 Implantação autorizada

abastecimento público 48,00

24/1/2009 Implantação autorizada

mineração 68,00

27/8/2005 Implantação autorizada

abastecimento público 122,00

27/8/2005 Implantação autorizada

abastecimento público 335,00

27/8/2005 Implantação autorizada

abastecimento público 640,00

19/8/2007 Implantação autorizada

abastecimento público 4636,80

Fonte: DAEE (2008)

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81

3. DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO

3.1. DISPONIBILIDADE GLOBAL

3.1.1. ESTIMATIVA DE DISPONIBILIDADE DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ADIÇÃO NA DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL

A análise da disponibilidade de recursos hídricos subterrâneos depende de

dados hidrogeológicos, entretanto não há investimentos no levantamento

destas informações.

No Relatório Um (2006) foi averiguado 24 poços no Cadastro de Outorgas

do DAEE, sendo que na ocasião da elaboração do Relatório Zero (1999) haviam

aproximadamente 200 poços estimados.

De acordo com o cadastro de outorgas de 3 de junho de 2008 do DAEE há

121 poços na região, sendo que não constam poços destinados ou utilizados

para o abastecimento público, provavelmente devido ao baixo potencial dos

aqüíferos sedimentar e cristalino.

Na ocasião da elaboração do Relatório Zero (1999) a relação entre a

disponibilidade potencial de água subterrânea, de cerca de 15 m3/s, e o seu

consumo atual, da ordem de 0,3 m3/s, mostra uma taxa de utilização estimada

em 2%, que demonstra um aproveitamento pouco significativo. De acordo com

PERH (2004-2007), o índice de aproveitamento da água explotável é de

0,01%; extraindo 0,08 m3/s dos 15 m3/s disponíveis. Já o cadastro de

outorgas mostra que se extrai por meio de poços 0,125 m³/s.

Conforme o Relatório Um (2006), o incremento da utilização de recursos

hídricos subterrâneos na Baixada Santista deve-se restringir ao abastecimento

industrial ou para empreendimentos variados, caracterizados por atividades

não poluidoras relacionados à pequena demanda de água, bem como para o

auto-abastecimento doméstico, individual ou coletivo. Para tanto, pode-se

prever a possibilidade de aproveitamento da água acumulada nos pedimentos

da Serra do Mar e nos aluviões adjacentes, que constituem mananciais pouco

utilizados. Dentre os locais mais propícios que apresentam essa situação

destacam-se:

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82

• Os vales dos rios Mogi e Quilombo, na região de Cubatão;

• Os vales dos rios Mambú e Branco, no Município de Itanhaém;

• Os vale do rio Bichoró, no Município de Mongaguá;

• Os vales dos rios Jaguareguava, Itatinga e Sertãozinho, no Município

de Bertioga.

3.1.2. ÍNDICE DE REGULARIZAÇÃO DA BACIA, COM A OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS EXISTENTES

A Bacia Hidrográfica da Baixada Santista não dispõe de reservatórios de

reservação de vazões, destaca-se apenas o reservatório do rio das Pedras

construído com a finalidade de acréscimo do potencial hidro-energético da UHE

- Henry Borden por meio da elevação do nível d’água e proporcionar a

interligação com o sistema Billings com o “Summit Control”.

O sistema de abastecimento da Baixada Santista conta, no entanto com

diversos reservatórios de água. De acordo com SABESP (2006), são 48

reservatórios de água nos municípios da Baixada Santista, com capacidade de

reservação de 259.213 m³ de água distribuídos a seguir (Quadro 25):

Quadro 25 - Número de Reservatórios e Capacidade por Município

Município Nº de reservatórios Capacidade total

Bertioga 6 3.650

Cubatão 3 9.500

Guarujá 8 21.550

Vicente de Carvalho 1 5.000

Itanhaém 6 21.250

Mongaguá 3 20.000

Peruíbe 3 15.000

Praia Grande 1 5.000

Santos 11 87.610

São Vicente 6 70.653

Baixada Santista 48 259.213

Fonte: SABESP (2006)

Conforme quadro acima, observa-se que os municípios de Santos e São

Vicente correspondem a mais de 61% da capacidade de reservação da Baixada

Santista.

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83

3.1.2.1. VINCULAÇÕES HÍDRICAS

De acordo com o PERH (2004-2007), as vinculações hídricas entre as

bacias hidrográficas do Alto Tietê e Baixada Santista são identificadas pelos

seguintes aspectos:

• As águas do Alto Tietê são revertidas à Baixada Santista, via canal do

Pinheiros/Reservatório Billings, para geração de energia elétrica na

Usina Henry Borden. Tal reversão impõe restrições em conformidade

com a Resolução SMA-SES-03/92 limitando a reversão às situações

de exceção e aos parâmetros estabelecidos em acordo firmado entre

os secretários do Meio Ambiente, de Energia e dos Recursos Hídricos,

em 1994, conhecido como a Nova Regra Operativa do Sistema

Tietê/Billings;

• O sistema efetua o controle de cheias na bacia do rio Pinheiros,

mediante bombeamento nas elevatórias de Traição e Pedreira para o

reservatório Billings. Este promove a recuperação parcial da

qualidade das águas revertidas, lançando-as no reservatório do rio

das Pedras, já na vertente marítima, onde estão localizadas as

tomadas d'água da Usina Henry Borden;

• As águas do Alto Tietê utilizadas na UHE Henry Borden são

parcialmente utilizadas, também, para o abastecimento público da

Baixada Santista, por meio de captação no rio Cubatão, e para o

abastecimento industrial de importantes indústrias de Cubatão,

principalmente COSIPA;

• Da vertente marítima, por sua vez, duas pequenas transposições de

água são efetuadas para reforçar os sistemas produtores da Baixada

Santista:

o Uma delas envolve a transferência de cerca de 1 m³/s das

cabeceiras do rio Capivari, formador do rio Branco, para o

reservatório de Guarapiranga;

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84

o E aproximadamente 0,5 m³/s são transpostos das cabeceiras do

rio Guaratuba para a bacia do rio Claro, no Alto Tietê.

De acordo com a Resolução Conjunta SMA/SES 03/92 de 04/10/92,

atualizada pela Resolução SEE-SMA-SRHSO-I de 13/03/96, há uma permissão

de bombeamento das águas do rio Pinheiros para o reservatório Billings

somente para o controle de cheias. No ano de 2007, a partir do mês de agosto,

também ocorreram bombeamentos esporádicos de 10 m³/s, devido aos testes

do Sistema de Flotação (CETESB, 2007).

A Ilustração 20 mostra um esquema do complexo hidráulico em que a

Usina Henry Borden está inserida.

Ilustração 20 - Complexo Hidráulico

Fonte: EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A

3.1.3. DESTACAR DISPONIBILIDADE RELATIVA À CALHA PRINCIPAL, COM AVALIAÇÃO DE DISTÂNCIA ECONÔMICA PARA SUA UTILIZAÇÃO.

A disponibilidade hídrica da região foi feita visando a legislação sobre o

enquadramento dos corpos hídricos da Baixada Santista (Decreto 10.755/77).

Para isto, foram identificados todos os pontos limitantes da classe 1 e

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85

verificado a disponibilidade hídrica em cada um deste para abastecimento no

verão e no restante do ano (Quadro 26).

Quadro 26 – Disponibilidade hídrica dos cursos d´água classe 1

Área (km²) Qmed (m³/s) Q7,10 (m³/s) Q7,10 dez-jan-fev (m³/s)

797,77 46,28 11,30 19,78

Obs: áreas diretamente conectadas aos cursos d´´aguas identificados nas folhas topográficas do IBGE na escala 1:50.000

Conforme o cadastro de outorgas do DAEE de 3 de junho de 2008 foi

realizada a disponibilidade hídrica nos pontos de captações (Quadro 27):.

Quadro 27 – Disponibilidade hídrica nos pontos de captações

demanda Qmed (m³/s) Q7,10 (m³/s) Q7,10 dez-jan-fev (m³/s)

11,40 42,89 10,48 18,33

Observa-se que a disponibilidade hídrica calculada pela estiagem está

aquém da demanda máxima informada nos processos de outorga. A

disponibilidade hídrica entre dezembro e fevereiro supre, no entanto, esta

demanda. Em ambos os casos e em média, pode-se considerar os mananciais

críticos conforme metodologia adotada pelo CORHI (demanda acima de 50%

da disponibilidade).

3.1.4. DESTACAR DISPONIBILIDADE RELATIVA À ÁREA DE DRENAGEM

ESTADUAL E FORA DO ESTADO QUE CONTRIBUEM PARA A UGRHI EM QUESTÃO

Não se aplica.

3.2. QUALIDADE ASSOCIADA À DISPONIBILIDADE

3.2.1. CARGAS POTENCIAIS E REMANESCENTES, DE TODOS OS SEGMENTOS USUÁRIOS.

As cargas poluidoras potenciais e remanescente nos municípios da

Baixada Santista em kg DBO/dia estão retratadas no gráfico a seguir

(Ilustração 21), sendo que, conforme o Relatório das Águas dos Interiores de

2007 da CETESB (CETESB, 2008), em um dia o potencial de carga poluidora na

Baixada Santista é de 90.537 kg de DBO e seu remanescente é 83.843 kg de

DBO:

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86

Cargas Poluidoras Potenciais e Remanescentes

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

Bertio

ga

Cub

atão

Gua

rujá

Itan

haém

Mong

aguá

Peru

íbe

Pra

ia Gra

nde

Santo

s

São V

icent

e

Carga Potencial 2000

Carga Potencial 2005

Carga Potencial 2007

Carga Remanescente 2000

Carga Remanescente 2005

Carga Remanescente 2007

Ilustração 21 - Comparação entre as cargas Remanescente e Potencial para as

populações de 2000, 2005 e 2007 em Kg de DBO.

Fonte: CETESB (2000, 2005 e 2008)

O gráfico anterior mostra um aumento expressivo da carga remanescente,

em 2007, nos municípios de Guarujá, Praia Grande, Santos e São Vicente.

O Quadro 28 apresenta, de acordo com o PERH (2004-2007), as cargas

poluidoras domésticas, industriais e inorgânicas, tendo como referência os

valores do Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo

(CETESB, 2004) para as cargas domésticas e valores fornecidos pela CETESB

(1997).

Quadro 28 - Cargas Poluidoras Potenciais e Remanescentes Orgânica

Urbana Industrial TotalPopulação Equivalente

Urbana Industrial TotalPopulação Equivalente

79.305 157.460 236.765 4.384.537 41.703 1.140 42.843 793.389 82 47 99

Redução (%)

Urbana IndustrialPotencial RemanescenteCarga Orgânica Total Biodegradável (kgDBO/dia)

Total

Fonte: PERH (2004-2007)

Observa-se do quadro que a redução de carga poluidora orgânica é muito

expressiva, chegando a 99% do total nas indústrias. A carga orgânica

doméstica é reduzida a uma proporção de menos de 50%.

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87

Com relação a carga poluidora inorgânica, foram diagnosticados 6.909

t/ano de carga potencial, com redução de 100%, conforme mostra o Quadro

29.

Quadro 29 - Cargas Poluidoras Potenciais e Remanescentes Inorgânica

6.909 0 100

Redução Inorgânica

(%)

Carga Inorgânica (t/ano)

Potencial Remanescente

Fonte: PERH (2004-2007)

3.2.2. PORCENTAGEM DE ATENDIMENTO POR REDE DE ESGOTO

O Relatório Um (2006), faz uma análise da evolução do atendimento da

população da região por rede de esgoto (Ilustração 22)

0

20

40

60

80

100

120

Bertio

ga

Cubatã

o

Guaru

Itanh

aém

Mon

gaguá

Peruíbe

Praia

Grand

e

Santo

s

São V

icent

e

RMBS

1997

2000

2004

Ilustração 22 - Evolução do Atendimento da População com Rede de Esgoto

Fonte: Relatório Um (2006)

Observa-se a partir Ilustração 22 que o atendimento da população com a

coleta de esgoto no município de Santos foi o mais expressivo chegando a

98% dos habitantes. Nos municípios de Bertioga e Mongaguá em 1997 o índice

de atendimento com rede de coleta era nulo. A média de atendimento entre

todos os municípios elevou-se de 32,4% em 1997 para aproximadamente 46%

em 2004. Nos municípios com menor índice de atendimento em 2004 a média

foi de 32,7% de atendimento.

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88

O gráfico a seguir (Ilustração 23) apresenta comparação entre o

percentual de esgoto coletado por município para as populações do ano de

referência de 2000, 2005 e 2007, observa-se que Guarujá, Itanhaém,

Mongaguá, Praia Grande e Santos permaneceram com o mesmo percentual de

coleta. Os demais municípios (Bertioga, Cubatão, Peruíbe e São Vicente)

obtiveram aumento na sua rede neste período.

17

35

58

11

21

46

98

6152

98

46

2111

58

3128 2034

61

98

46

202111

58

3634

0

20

40

60

80

100

120

Bertio

ga

Cub

atão

Gua

rujá

Itan

haém

Mong

aguá

Peru

íbe

Pra

ia Gra

nde

Santo

s

São V

icent

e

% d

e at

end

imen

to d

e co

leta

2000

2005

2007

Ilustração 23 - Comparação entre o percentual coletado para População de 2000,

2005 e 2007

Fonte: CETESB (2000, 2005 e 2007)

Segundo a SABESP (2008), o Programa Onda Limpa contempla toda a

Região Metropolitana da Baixada Santista - Bertioga, Cubatão, Guarujá,

Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente - possuem

82 praias distribuídas em 162,5 km. A população residente é de 1,6 milhão de

pessoas e, na alta temporada, chega a 2,95 milhões. O Quadro 30 descreve a

situação atual de atendimento por rede de esgoto nos municípios da Baixada

Santista.

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89

Quadro 30 - Situação atual do atendimento por rede de esgoto

Município % Porcentagem de atendimento por rede de esgoto

Bertioga 38

Cubatão 41

Guarujá 72

Itanhaém 10

Mongaguá 22

Peruíbe 24

Praia Grande 54

Santos/São Vicente 87

Fonte: http://www.sabesp.com.br/CalandraWeb/CalandraRedirect/?temp=4&proj=sabesp&pub=T&db

=&docid=15FD6082F21BF1498325731D006ECDA1, acesso: 04/08/2008

Para atingir esta meta de 95% de atendimento o programa irá realizar até

2011:

• Bertioga: implantação de 54 km de redes coletoras, coletores

troncos e emissários; 4,6 mil ligações domiciliares e a construção de

6 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento

(ETE), beneficiando 6 mil habitantes.

• Cubatão: implantação de 44 km de redes coletoras, coletores

troncos e emissários; 3,68 mil ligações domiciliares e a construção de

5 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento

(ETE), beneficiando 22 mil habitantes

• Guarujá: implantação de 77 km de redes coletoras, coletores troncos

e emissários; 8,58 mil ligações domiciliares e a construção de 8

Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento

(ETE), beneficiando 51 mil habitantes.

• Itanhaém: implantação de 303 km de redes coletoras, coletores

troncos e emissários; 23,9 mil ligações domiciliares e a construção de

21 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento

(ETE), beneficiando 9 mil habitantes.

• Mongaguá: implantação de 213 km de redes coletoras, coletores

troncos e emissários; 23,6 mil ligações domiciliares e a construção de

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90

26 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento

(ETE), beneficiando 21 mil habitantes.

• Peruíbe: implantação de 298 km de redes coletoras, coletores

troncos e emissários; 27,53 mil ligações domiciliares e a construção

de 18 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 2 Estações de

Tratamento (ETE), beneficiando 14 mil habitantes.

• Praia Grande: implantação de 186 km de redes coletoras, coletores

troncos e emissários; 28,56 mil ligações domiciliares e a construção

de 14 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE), 1 Estação de Pré-

Condicionamento de Esgotos (EPC) com vazão de 1,4 m³ por

segundo e 1 Emissário Submarino de 4 km com 1000 milímetros de

diâmetro, beneficiando 223 mil habitantes.

• São Vicente/Santos: implantação de 1 Interceptor (Rebouças) com

2,3 km de extensão e 1,6 mil milímetros; 1 Emissário Terrestre com

400 metros de extensão e 1000 milímetros de diâmetro; ampliação

da Estação de Pré-Condicionamento de 3,5 m³ por segundo para 5,3

m³ por segundo; adequação dos difusores do Emissário Submarino

400 metros de extensão e 3 Estações Elevatórias de Esgotos,

beneficiando 51 mil habitantes.

3.2.3. PORCENTAGEM DE TRATAMENTO

Observa-se a partir Ilustração 24, a evolução do atendimento da

população com o tratamento de esgoto nos municípios da Baixada Santista.

Neste cenário, não houve modificação no período de 2000 a 2007, sendo que

apenas o município de Itanhaém possui 81% de tratamento perante os demais

com 100%.

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91

0

20

40

60

80

100

120

Bertio

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Cub

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Gua

rujá

Itan

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e

% d

e at

end

imen

to d

e tr

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ento

de

esg

oto

2000

2005

2007

Ilustração 24 - Comparação entre o percentual de esgoto tratado para População

2000, 2005 e 2007

Fonte: CETESB (2000, 2005 e 2007)

O Quadro 31 apresenta a descrição e quantificação dos sistemas

municipais de esgotamento sanitário, contendo a quantidade de estações de

tratamento de esgoto e Estação de Pré-Condicionamento (EPC), além do tipo

de tratamento adotado e do corpo receptor dos efluentes destas estações nos

municípios da Baixada Santista, (CETESB, 2005).

Quadro 31 - Descrição e Quantificação dos Sistemas de Saneamento

MunicípioQuantidade de Estações

de Tratamento - ETEs²Tipos de Tratamento²³ Corpo Receptor¹

Bertioga 1 ETE Lodos Ativados Rio ItapanhaúGuarujá 1 EPC e 1 ES EPC + Emissário

SubmarinoEnseada / Estuário de Santos

Santos 1 EPC e 1 ES EPC + Emissário Submarino

Baia de Santos / Canal São Jorge

São Vicente 1 ETE Lodos Ativados Rio MarianaCubatão 1 ETE Lagoa Aerada Rio CubatãoPraia Grande 2 EPCs e 2 ES EPC + 2 Emissários

SubmarinosMar

Mongaguá 1 ETE Lodos Ativados MarItanhaém 2 ETEs Lodos Ativados; outros Rio Poço e Rio Itanhaém

/ Rio CuritibaPeruíbe 1 ETE Sistema Australiano

(Lagoa de Estabilização)Rio Preto

Fonte: 1-Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE, 2002; 2-Cetesb, 2003; 3-

Sabesp,2003; apud CETESB (2005)

Observação: EPC – Estação de Pré-Condicionamento composta por Gradeamento, Desarenador e Cloração.

ES – Emissário Submarino

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92

3.2.4. PONTOS DE LANÇAMENTO DOS EFLUENTES, LOCAL E NOME

Conforme relatório sobre o Sistema Estuarino de Santos e São Vicente

(CETESB, 2001), a principal fonte de poluentes químicos é o pólo industrial de

Cubatão, ocasionando impactos nos rios de Cubatão, sistema estuarino, baía

de Santos e no ambiente marinho adjacente, pela diversidade e quantidade de

substâncias emitidas atualmente e pelo passivo ambiental.

O Quadro 32 apresenta as fontes industriais de poluição diagnosticadas no

Relatório CETESB (2001) para a Baixada Santista.

A legenda a seguir refere-se ao Quadro 32:

* contaminante presente na matéria-prima

A – O poluente constitui matéria-prima, produto ou insumo do processo produtivo

B – O poluente é resíduo (liquido ou sólido) obrigatório do processo produtivo

D – O poluente foi verificado em análises químicas dos efluentes (mesmo dentro dos padrões legais) – entre 1979 e 1999

E – O poluente foi verificado em análises químicas dos efluentes cujos resultados apresentaram valores menores que (<).

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93

Quadro 32 - Caracterização das fontes de poluição industrial na Baixada Santista

sfo

ro

Nitro

gên

io

Cia

net

o

Flu

ore

to

Fen

óis

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ês

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Zin

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Alba Resinas, formol A D DCarbocloro Cloro, Soda, EDC D B D D DCBE Estireno E D A E D E DCia. Santista de Papel Papel D D D D D D D DCIEL Coque verde (beneficiamento) * * *Columbia Negro de FumoCopebrás Acido fosfórico, fertilizantes (P) D A D E E ECosipa Aços D D D D B B E E D A D E D DDow Química Latex, polióis, poliestireno D E D B A A E D D D E D D D DIFC Fertilizantes (mistura) A A BLiquid Química Acido benzóico D D A A DManah Fertilizantes (P) D D DPetrobrás / RPBC Derivados de Petróleo D D A D A E A D D D D DPetrocoque carbamatos E D E E D D DRhodia – Agro PesticidasCoque verde (beneficiamento) Rhodia – UQC Organoclorados D B B BSerrana Fertilizantes (N, P) A A BSolorrico Fertilizantes (N, P) D D D DUltrafértil – CB Fertilizantes (N) D D D D E D E E E D DUltrafértil - PG Fertilizantes (N, P) D D DUnion Carbide Polietileno D B A DD

A

Indústria Produção Principal

Poluentes Poluentes – metais pesados

Car

bam

ato

s

Fonte: CETESB (2001)

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94

A Ilustração 25 apresenta o gráfico contendo o número de poluentes

diagnosticados por fonte, sendo que as fontes com maior número de poluentes

são: COSIPA, DOW QUÍMICA, PETROBRÁS (RPBC) e ULTRAFÉRTIL – CB. Duas

indústrias não apresentaram nenhum ocorrência dos poluentes verificados,

sendo elas: CIEL (beneficiamento de coque verde) e COLUMBIA (negro de

fumo). Destaca-se que no caso da CIEL foram encontrados Manganês, Níquel e

Zinco na matéria-prima.

Número de Poluentes por Fonte

35

7 8

0 0

6

14 15

35

3

12

7

1

4 3 4

11

35

02468

10121416

Ilustração 25 - Número de Poluentes por Fonte

Fonte: Relatório Um (2006)

O Quadro 33 apresenta a caracterização das fontes de poluição nos

terminais portuários da Baixada Santista, para o ano de referência de 2001,

segundo dados CETESB.

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95

Quadro 33 - Caracterização das Fontes de Poluição nos Terminais Portuários da

Baixada Santista

sforo

Nit

rog

ênio

En

xofr

e

Cia

net

o

Flu

ore

to

Su

lfet

o

So

lven

tes

Aro

mát

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s

So

lven

tes

hal

og

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os

Fen

óis

Cád

mio

Ch

um

bo

Co

bre

Cro

mo

To

tal

Man

gan

ês

Mer

cúri

o

N[i

qu

el

Zin

co

Brasterminas D E D E A A D E E D E D E DDibal D D D D A A D E E D D D D DGranel Química D E D D A A D E E E E D E E DHamilton Fox AMaia D E D D D E D D D E D D E D DMobil D E D E A E D E E E D D E E DPetrobrás – DTCS – Alemoa D E D E A D E D E E D E DPetrobrás – DTCS – Cubatão D D A D DStolhaven D E D D A A D E E E E D E DTefer A DUltrafértil – Terminal Marítimo A A DUnião A D E D E A A D E E E E D D D

Indústria

Poluentes Metais Pesados

Fonte: CETESB (2001)

Conforme o cadastro de outorgas de 3 de junho de 2008, os locais de

lançamentos são:

Quadro 34 - Lançamentos

Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)

Q (m³/h)

Mineração rio Vermelho LTDA ribeirão Vermelho 3,60 65,00

BARMA empreendimentos e participações LTDA

rio Itaguaré 8,29 109,00

SABESP rio Itapanhaú 6,50 346,40

SABESP rio Itapanhaú 19,30 918,00

SABESP rio Itapanhaú 6,20 268,02

Petróleo Brasileiro S.A. rio Itaguaré 7,00 1,00

Praias Paulistas S.A. rio Itapanhaú 30,92 280,00

Praias Paulistas S.A. rio Itapanhaú 30,92 800,00

Reserva São Lourenço Empreendimentos Imobiliários LTDA

rio Itaguaré 10,50 90,00

SANTECH consultoria e projetos S/S LTDA

rio João Pereira 1,05 6,00

Bertioga

CITY MAR imóveis S/C LTDA rio João Pereira 1,17 0,00

ALBA ADRIA S A indústrias reunidas rio Pereque 1,70 33,00

ALBA ADRIA S A indústrias reunidas 0,00 7,00

BAYER do Brasil indústrias químicas S A rio Moji 6,00 936,00

Cubatão

BAYER do Brasil indústrias químicas S A Córrego do Bugre 0,15 172,00

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Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)

Q (m³/h)

BUNGE fertilizantes S.A. SNA1 rio Moji 0,45 22,00

CARBOCLORO S.A. indústrias químicas rio Cubatão 5,50 30,00

CARBOCLORO S.A. indústrias químicas rio Cubatão 6,00 290,00

Cimento Santa Rita S A 0,00 3,00

Columbian Chemicals Brasil S.A. SNA2 Piacaguera 0,85 60,00

Companhia Brasileira de Estireno rio Cubatão 9,71 1,50

Companhia Brasileira de Estireno rio Cubatão 9,72 13,95

COPEBRAS LTDA Piaçaguera (área lagunar)

5,00 100,00

COPEBRAS LTDA Piaçaguera (área lagunar)

5,70 100,00

DOW BRASIL S.A. rio Perequê 1,90 80,00

Fertilizantes Serrana S.A. SNA1 rio Moji 0,45 22,00

Petróleo Brasileiro S.A. rio Cubatão 10,65 418,00

Petróleo Brasileiro S.A. rio Cubatão 11,20 6310,00

Petróleo Brasileiro S.A. rio Cubatão 10,90 4322,00

RHODIA S/A rio Perequê 0,80 30,00

RIPASA S.A. celulose e papel rio Cubatão 12,30 250,00

S/A Industrias Votorantim Piaçaguera (área lagunar)

0,90 1,90

ULTRAFERTIL S.A. rio Cubatão 11,60 3967,00

ULTRAFERTIL S.A. SNA1 do rio Cubatão 0,45 15,60

ULTRAFERTIL S.A. rio Cubatão 11,45 700,00

RHODIA Brasil LTDA rio Perequê 4,50 3,00

BAYER do Brasil indústrias químicas S A rio da Onça 0,35 312,00

BRASTERRA empreendimentos imobiliarios LTDA

rio Santana (Canal) 0,45 194,00

BRASTERRA empreendimentos imobiliarios LTDA

rio Santana (Canal) 6,20 37,50

CESARI empresa multimodal de mov de materiais LTDA

rio Moji 5,00 0,13

CESARI empresa multimodal de mov de materiais LTDA

SNA1 rio Moji (córrego do Bugre)

1,30 6,00

Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA Oceano Atlântico 0,00 0,00

Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA SNA1 Oceano Atlântico

0,40 360,00

HIDROMAR indústria química LTDA rio Perequê 0,40 0,50

LINDE GASES LTDA SNA1 Rio Perequê 0,00 1,88

TERRACOM engenharia LTDA SNA1 Rio Perequê 2,50 1,20

ULTRAFERTIL S.A. Oceano Atlântico 0,00 600,00

ULTRAFERTIL S.A. SNA1 rio Moji 0,50 280,00

Cubatão

ALBA ADRIA S A indústrias reunidas 0,00 1,00

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Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)

Q (m³/h)

BUNGE fertilizantes S.A. rio Moji 3,50 3,54

SABESP rio Cubatão 7,00 654,70

SABESP rio Cubatão 7,00 256,70

SABESP rio Santana (Canal) 0,60 864,00

Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA SNA1 Oceano Atlântico

0,20 360,00

Cimento Santa Rita S A Piaçaguera (área lagunar)

31,16 1,00

Columbian Chemicals Brasil S.A. SNA1 Piaçaguera (rio Perdido)

1,05 0,30

Fertilizantes Serrana S.A. 0,00 0,00

GESPA gesso paulista LTDA 0,00 1,00

LINDE gases LTDA SNA1 rio Perequê 0,00 0,28

PETROCOQUE S.A. indústria e comércio 0,00 4,00

FIBRASTEK indústria com importação LTDA

0,00 0,00

S/A Indústrias Votorantim 0,00 1,20

BOM JARDIM empreendimentos sociedade civil LTDA

Bertioga (Mar) 0,00 8,00

SABESP 0,00 180,00

SABESP 0,00 360,00

Condomínio Edificio Albatroz II Bertioga (Mar) 0,00 1,50

Marina Porto do Sol LTDA 0,00 0,16

Marina Tropical Náutica LTDA Bertioga (Mar) 16,00 0,24

Tchabum Garagem Náutica LTDA. Bertioga (Mar) 0,00 0,50

SABESP 0,00 162,00

SABESP rio Agari 5,00 5,00

SABESP 0,00 792,00

Guarujá

SABESP rio Agari 5,00 5,00

GILSON CARLOS BARGIERI rio Tambotica 4,00 7,50

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

Itan

haém

RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20

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Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)

Q (m³/h)

Sociedade Agrícola Mambu LTDA rio Branco / Branco da Conceição

15,00 2,00

SABESP rio Itanhaém 2,00 1860,00

Litoral Sul - Transportes Urbanos LTDA 0,00 0,00

Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP

Córrego da Moenda 0,02 0,76

Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP

Córrego da Moenda 0,45 0,93

Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP

Córrego da Moenda 0,60 1,76

Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP

Córrego da Moenda 0,40 0,37

Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP

Córrego da Moenda 0,20 0,72

Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP

Córrego da Moenda 0,35 0,82

SABESP rio Aguapeú 11,65 954,00

Mongag

SABESP 0,00 0,00

Sebastião Ferreira Leite SNA1 rio Preto 1,15 0,72

SABESP rio Preto 3,55 1786,00

SABESP SNA1 Oceano Atlântico

16,90 1360,00

SABESP rio Preto 5,10 90,00

Peruibe

Estância Izabel Loteamentos LTDA rio Preto 3,53 180,00

Doutor Fábio Pereira 0,00 0,23

Praia

Grande

Litoral Plaza Administração de Shopping Centers S/C LTDA

0,00 0,00

Prefeitura Municipal de Santos canais de contribuição / orla

0,00 0,00

Brasil Atlantic S A indústrias e comércios de Pesca

Rio Itapanhaú 0,00 96,00

Companhia das Docas do Estado de São Paulo - CODESP

canais de contribuição / orla

0,00 0,00

Refrigerantes de Santos S A rio Casqueiro (canal) 3,90 20,00

Imobiliaria e Construtora Lutfalla S A 0,00 0,00

SABESP 0,00 0,00

San

tos

Distrito Industrial de Santos 0,00 0,00

São

Bernardo

do Cam

po

Goerck e filhos participações S/C LTDA

SNA1 rio Cubatão de Cima

0,00 47,87

São

Vicen

te

O. Ribeiro S.A. Mineração Indústria e Comércio

SNA1 rio Santana 0,90 3,00

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Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)

Q (m³/h)

BRASTUBO - Indústrias com Produtos Plásticos e Siderúrgicos LTDA

Rio Boturoca ou rio Branco

1,85 2,80

DUTOFLEX - Tubos Flexiveis Indústrias e Comércio LTDA

Rio Boturoca ou rio Branco

1,60 1,00

SABESP Rio Boturoca ou rio Branco

9,25 0,00

São

Vicen

te

Verde Mar Cooperativa da Habitação rio Mariana 0,90 216,22

SI Praia

Grande /

Mongag

uá /

Itan

haém

SABESP

rio Itanhaém 1,00 108,00

SI San

tos /

São

Vicen

te

/ Cubatão

SABESP

Oceano Atlântico 0,00 5040,00

SABESP SNA1 rio Mariana 0,30 350,00

SABESP Rio Boturoca ou rio Branco

8,50 522,00

SABESP SNA1 Oceano Atlântico

0,50 497,90

SABESP rio Itanhaém 2,30 53,90

SABESP rio Preto 3,80 291,60

Sistema Baixada San

tista

II

SABESP rio Itanhaém 0,33 1090,00

SABESP

rio Agari 3,10 0,00

Vicen

te de

Carvalho

SABESP

rio Agari 3,25 942,26

Fonte: DAEE (2008)

3.2.5. BALNEABILIDADE

Segundo o Relatório de Balneabilidade da CETESB (2008), na Baixada

Santista em 2007, apenas 24% das praias estiveram próprias o ano todo.

Embora não seja um índice muito elevado, ele foi bastante superior ao

alcançado em 2006 que foi de 1%. Constatou-se, portanto, melhora

significativa na qualidade das praias dessa região (57%). Essa melhora

concentrou-se principalmente nos municípios de Bertioga e Guarujá (Ilustração

26).

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100

Ilustração 26 - Classificação anual CETESB e evolução das condições 2006-2007

Fonte: CETESB (2008)

A classificação anual expressa na Ilustração 26 apresenta a qualidade da

praia ao longo do tempo.

• Ótima: praias classificadas como excelentes em 100% do tempo.

• Boa: praias próprias em 100% do tempo, exceto quando classificadas

como excelentes.

• Regular: praias classificadas como impróprias em até 25% do tempo.

• Ruim: praias classificadas como impróprias entre 25% e 50% do

tempo.

• Péssima: Praias classificadas como impróprias em mais de 50% do

tempo.

Em relação à classificação da OMS também se observa melhora da

qualidade das águas, uma vez que a porcentagem de praias com a

classificação B passou de 6% para 37% (Ilustração 27).

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101

Ilustração 27 - Classificação anual OMS 2006-2007

Fonte: CETESB (2008)

Na evolução da balneabilidade das praias dos últimos 13 anos mostrada

na Ilustração 28 destacam-se os anos de condições muito críticas como 1996 e

2006. Nota-se também que essas condições são bastante variáveis oscilando

ao longo dos anos. Excetuando-se 2002 que foi um ano atípico, ressalta-se que

a porcentagem de praias próprias em 100% do tempo está sempre abaixo de

30%.

Ilustração 28 - Evolução da porcentagem de praias próprias em 100% do ano

Fonte: CETESB (2008)

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102

O Quadro 35 faz uma síntese da rede de monitoramento de balneabilidade

das praias por municípios, em 2007. Havendo destaque para os municípios de

Mongaguá, Praia Grande, Santos e São Vicente onde todas as praias possuem

monitoramento.

Quadro 35 - Resumo da rede de monitoramento de Balneabilidade em 2007

Municípios Número total de praias

Extensão de praias (km)

Extensão monitorada (km)

Pontos de rede

Praias monitoradas

Bertioga 7 36 30 9 4

Cubatão 0 0 0 1 1

Guarujá 20 19 13 11 7

Itanhaém 11 22 22 10 10

Mongaguá 6 13 12 6 6

Peruíbe 18 39 16 6 3

Praia Grande 12 22 22 12 12

Santos 6 6 5,5 7 6

São Vicente 5 6 3,5 5 5

Baixada Santista

85 163 124 67 54

Fonte: CETESB (2008)

3.2.6. DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS LÍQUIDOS NO SOLO

Conforme o Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares

(CETESB, 2007), a disposição de resíduos dos municípios de Bertioga,

Cubatão, Guarujá e Santos é feita em um aterro particular em Santos e a dos

municípios de Praia Grande e São Vicente por um aterro particular em Mauá.

O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) apresenta

informações sobre a disposição dos resíduos no solo destes aterros nos anos

de 2004 e 2005 (Quadro 36).

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103

Quadro 36 - Características das unidades sobre a disposição no solo em 2004 e 2005

Fonte: SNIS (2005)

Características da unidade de disposição no solo

Município Unidade Tipo de licença

Impermeabilização da base

Drenagem de águas pluviais

Recirculação de chorume

Drenagem de chorume

Tratamento interno de chorume

Tratamento externo de chorume

Monitoramento ambiental

Santos

Aterro Sanitário Sítio das Neves

Operação Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 2004

Mauá

LARA Central de Tratamento de Resíduos

Operação Sim Sim Não Sim Sim Não Sim

Santos

Aterro Sanitário Sítio das Neves

Operação Sim Sim Sim Sim Não Não Sim

2005

Mauá

LARA Central de Tratamento de Resíduos

Operação Sim Sim Não Sim Sim Não Sim

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104

Quanto aos municípios de Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe, todos possuem

TAC (Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta), entretanto apenas

o de Peruíbe possui licença de instalação (LI) e nenhum destes municípios

possui, até o momento, uma licença de operação (LO) dos aterros.

Outra forma de disposição de resíduos líquidos no solo é por meio do

lançamento de esgoto. Conforme CETESB (2007), a coleta de esgoto em

Bertioga é de apenas 34%, Cubatão 30%, Guarujá 58%, Itanhaém 11%,

Mongaguá 21%, Peruíbe 20%, Praia Grande 46%, Santos 98% e São Vicente

61%, exceto Santos todos os municípios estão aquém da meta de 95% de

coleta de esgoto, transformando todos estes efluentes em poluição difusa na

BHBS.

3.3. DEMANDAS

3.3.1. MAPA COM LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE CAPTAÇÃO

SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA E LANÇAMENTOS

As captações na Baixada Santista ocorrem de 3 formas: em nascentes,

superficial e subterrânea com o predomínio das superficiais. O quadro a seguir

retrata a quantidade de água utilizada nestas captações e o respectivo

lançamento na região.

Quadro 37 – Quantidade de água utilizada na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista

Q (m³/h)

Captações superficiais 114.311,89

Captações em nascentes 5,00

Captações subterrâneas 311,75

Lançamentos 41.656,86

Fonte: DAEE, 2008

Para a espacialização destes usos foi elaborado um mapa com os pontos

de captação e lançamento (Ilustração 29), conforme o cadastro do DAEE de 3

de junho de 2008, em anexo encontra-se este mapa em escala 1:250.000.

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105

Ilustração 29 – Captações e lançamentos na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista

Fonte: CETESB (2008)

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106

3.3.2. TABELA DE DENSIDADE DE USO

O quadro de densidade de uso (Quadro 38) foi produzido a partir do

cadastro de outorgas do DAEE (03/06/2008), nesta foram quantificados os

usos e divididos pela área da bacia. Havendo destaque para os usos: captação

superficial, lançamento superficial e captação subterrânea.

Quadro 38 - Densidade de usos na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista

n° de usos área da bacia (km²)

densidade de usos (usos/km²)

Ampliação de leito 1 2.818 0,0004

Barramentos 77 2.818 0,0273

Bateria de Poços 1 2.818 0,0004

Canalização 39 2.818 0,0138

Captação em nascentes 7 2.818 0,0025

Captação subterrânea 114 2.818 0,0405

Captação superficial 157 2.818 0,0557

Desassoreamento 16 2.818 0,0057

Extração de minérios 3 2.818 0,0011

Lançamento Superficial 126 2.818 0,0447

Pier / cais 2 2.818 0,0007

Proteção de leito / margem

3 2.818 0,0011

Reservação 1 2.818 0,0004

Travessia 69 2.818 0,0245

Travessia Aérea 19 2.818 0,0067

Travessia Subterrânea 51 2.818 0,0181

Travessia Intermediária 18 2.818 0,0064

Fonte: DAEE, 2008

3.3.3. TABELA COM QUANTIFICAÇÃO DAS CAPTAÇÕES E LANÇAMENTOS

NA CALHA PRINCIPAL POR TIPO DE USO

As captações e os lançamentos foram levantados através do cadastro de

outorgas do DAEE (03/06/2008), a partir deste cadastro pôde-se quantificar e

descriminar estes por tipos de usos (Quadro 39).

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107

Quadro 39 - Quantificação e descriminação das captações e lançamentos na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista

abast.

público

drenagem

hidroagricultura

industrial

irrigação

lazer e paisagis

mo

mineração

piezômetro de

monitoramento

recuperação

ambiental

regularização de vazão

sanitário

sanitário/indústria

SOS

outros

Captação em nascente

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0

Captação subterrânea

0 0 1 6 1 1 0 30 27 0 30 6 0 0

Captação superficial

34 0 10 29 1 0 3 0 0 1 45 18 1 2

Lançamento superficial

0 1 10 24 0 0 2 0 11 0 49 18 0 0

Fonte: DAEE, 2008

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3.3.3.1. CONSUNTIVAS

a)-Abastecimento Público

• Histórico

Segundo SABESP (2001), inicialmente os municípios de Peruíbe,

Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande e São Vicente possuíam um sistema

individual de abastecimento de água, que posteriormente passou a

compartilhar dos mananciais de Mongaguá, sistema de Usina e Antas.

Com o passar do tempo, o sistema foi interligado ao Sistema Produtor

Melvi da Praia Grande, através do booster Mongaguá. Com a implantação do

Sistema Produtor Mambu, em Itanhaém, este passou a responder pelo

abastecimento do município e posteriormente, parte do município de Peruíbe,

configurando um sistema integrado. Com isso, o Sistema Produtor Mambu

atende Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e com menos intensidade, à região

limítrofe de Praia Grande.

A parte continental de São Vicente passou a integrar-se à região sul,

sendo atendida pelo Sistema de Itu e pela adutora Melvi/Itu, partindo do

Sistema Melvi, na Praia Grande para suprir as necessidades de São Vicente

continental.

o Praia Grande

Praia Grande é alimentada por sistema da SABESP desde junho de 1968,

quando foi inaugurada a 1ª adutora e rede do Boqueirão da Praia Grande,

utilizando as captações construídas nos rios Guariúma I, Guariúma II ou

Lambari, Laranjal, Soldado e Serraria.

Devido à crescente demanda por abastecimento de água, foi implantada

uma adutora a partir de São Vicente, cruzando o estuário pela Ponte do Mar

Pequeno ou Ponte Esmeraldo Tarquínio. Esta linha adentra o Boqueirão da

Praia Grande e conecta-se a outras linhas até Mongaguá e Itanhaém. A

integração de Mongaguá ao sistema ocorre devido às sobras do Sistema Melvi

e, no início de 1983, incluiu-se ao sistema Itanhaém através de um booster

construído em Mongaguá com uma adutora recalcando água para Itanhaém.

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Com isso, em meados do ano 2000, conforme SABESP (2001), a Praia

Grande estava razoavelmente abastecida, com exceção dos bairros situados ao

longo das rodovias Padre Manoel da Nóbrega e Pedro Taques, na ligação São

Vicente Continental e dos bairros no entorno da divisa de Praia Grande com

São Vicente (Parque das Bandeiras, Samaritá, Humaitá, algumas indústrias,

etc).

Em São Vicente continental, há uma adutora de 400 mm de diâmetro, de

aço (antes pertencente ao Sistema Produtor Itu), a qual está servindo apenas

à parte continental. Atualmente, a SABESP resolveu interligá-la a outra

adutora procedente do Sistema Produtor Melvi, de Praia Grande.

Na área de Japuí e vizinhos da Ponte Pênsil até a divisa com a Praia

Grande são alimentados por São Vicente, por adução atravessando pela

própria Ponte Pênsil.

Com a entrada do Sistema Mambu em Itanhaém, o booster de Mongaguá

fica paralisado, podendo até recalcar no sentido inverso (Mongaguá - Praia

Grande) se houver problemas de falta de água no trecho. Mas, em meados do

ano 2000, segundo SABESP (2001), o booster está desativado.

O sistema produtor Melvi é constituído por 5 captações: Captação do

Soldado, Captação da Serraria, Captação do Guariúma I, Guariúma II ou

Lambari (desativada) e Captação do Laranjal.

O Posto de Tratamento Melvi é composto por desinfecção (aplicação cloro-

gás e cloro líquido em emergência), fluoretação (aplicação de ácido

fluossilícico) e correção de pH (aplicação de hidróxido de sódio).

A reservação de Praia Grande é composta pelos reservatórios Ocian

(5.000 m3 de capacidade) e Xixová (10.000 m3 de capacidade).

A oferta de água à Praia Grande é ainda reforçada pela interligação do

sistema integrado Santos/São Vicente, através da ETA-3 (Cubatão) que recalca

para os reservatórios do Saboó (Santos) e principalmente para o reservatório

Túnel Voturuá/Santa Tereza (Santos/São Vicente). Esta interligação pode

receber água do reservatório do Voturuá e também do chamado booster de

São Vicente, que recebe água diretamente da ETA-3.

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o São Vicente Continental

Esta área abrange basicamente o Parque Continental, Humaitá e bairros

adjacentes, que sofreram forte crescimento ao longo da rodovia Padre Manoel

da Nóbrega.

O suprimento desta área é precário e decorrente do Sistema Produtor Itu

que alimenta que alimenta as redes de distribuição da região e suas sobras

ficam acumuladas no reservatório Humaitá (5.000 m³ de capacidade). Quando

possível a região recebe contribuições do Sistema Melvi através do booster

Itu/Melvi e das adutoras provenientes do Posto de Cloração Melvi e termina no

reservatório Humaitá.

o Mongaguá

No início, o município era abastecido pelos mananciais: ribeirão da Usina

(Sistema Usina) e o ribeirão Mineiro (Sistema Antas), posteriormente integrou-

se ao sistema de abastecimento de água da Baixada Santista.

O sistema possui dois reservatórios: Solemar (5.000 m³ de capacidade) e

Guarda-Mirim (10.000 m³ de capacidade) e a extensão da rede é da ordem de

240 km.

o Itanhaém

A rede de abastecimento de Itanhaém até 1987 era feita através dos

Sistemas de Produção Moenda/Matão/Raminho em Itanhaém e Antas em

Mongaguá. Com a introdução do booster de Mongaguá, passou a receber água

do Sistema Melvi. Em meados de 2000, o sistema Mambu passou a abastecer

além do município de Itanhaém, parte de Mongaguá Peruíbe, atingindo até a

parte meridional da Praia Grande.

Os reservatórios existentes são: Suarão apoiado (5.000 m³ de

capacidade) e Suarão elevado (250 m³ de capacidade); Morro do Convento

apoiado (500 m³ de capacidade); Cibratel I (1.000 m³ de capacidade) que se

encontra desativado; Cibratel II (10.000 m³ de capacidade dividido em duas

células de 5.000 m³) e Jardim Itanhaém apoiado (5.000 m³ de capacidade).

O sistema produtor Mambu possui uma barragem de concreto armado que

armazena 25.000 m³ com uma vazão de 7,3 m³/s. A adutora de água bruta,

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com 7 km de extensão, interliga a captação a um conjunto de peneiras

estáticas e posteriormente, a um poço de sucção da elevatória de água tratada

– EEAT Mambu, onde recebe desinfecção por cloro, fluoretação, além da

correção de pH.

o Peruíbe

Peruíbe é abastecida pelos sistemas: Cabuçu abastecendo praticamente

toda a área urbana e Guaraú que se limita apenas ao bairro com o mesmo

nome.

O sistema Cabuçu é composto por três mananciais: ribeirão Cabuçu,

ribeirão Quatinga e ribeirão São João. As captações são feitas por barragens de

nível e a adução por gravidade e sob pressão, juntando-se em marcha ao

Cabuçu e Quatinga. O São João segue com linha independente. As aduções

chegam aos dois reservatórios Guaraú, apoiados e com capacidade de

5.000 m³ cada. O tratamento se resume em peneiramento, desisnfecção e

fluoretação.

Em vista de estar praticamente exaurida a fonte de mananciais locais, foi

implantada a adutora Itanhaém/Peruíbe, como 22.660 m de extensão e 600

mm de diâmetro, interligada diretamente com o sistema Mambu. No final

desta adutora foi implantado um booster alimentando o reservatório Prados

(5.000 m³).

• Situação atual

Segundo o Relatório de Situação de 2006, na Baixada Santista, há uma

integração entre captações e distribuição de água dos nove municípios. O

abastecimento da região é realizado por alguns sistemas isolados e dois

sistemas integrados, descritos a seguir:

o Bertioga possui 5 captações de água que são destinadas à

distribuição para o próprio município, portanto, caracterizada

como sistema isolado, apesar de haver ligações físicas com o

sistema integrado;

o Cubatão possui 3 captações, Pilões e Passareuva abastecem a

ETA Pilões e o manancial Rio Cubatão abastece a ETA Cubatão.

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As águas tratadas nestas duas ETAs destinam-se ao Sistema

Integrado 1 que abastece também os municípios: Santos, São

Vicente, parte de Guarujá e Praia Grande. Santos e São Vicente

são abastecidos também por uma captação isolada existente em

cada um dos municípios;

o Guarujá, além da contribuição esporádica do Sistema Integrado

1, possui 2 captações nos rios Jurubatuba e Jurubatuba Mirim

que correspondem à mais de 25% da vazão total captada na

Baixada Santista;

o Praia Grande possui 4 captações, as quais se destinam ao Posto

de Cloração Melvi e interliga-se ao Sistema Integrado 1;

o Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe compõem o Sistema Integrado 2,

sendo que o manancial do Rio Mambu em Itanhaém abastece os

três municípios. Peruíbe e Mongaguá são abastecidos por um

sistema isolado para cada município.

Os quadros a seguir sistematizam o sistema de abastecimento da Baixada

Santista, conforme o Relatório de Situação de 2006:

Quadro 40 - Sistemas Isolados

Município Captações Rio Vazão (l/s) DestinoPelaes Ribeirão Pelaes 45 abastece centro de BertiogaFurnas Ribeirão Furnas 55 abastece centro de Bertioga

Itapanhaú Rio Itapanhaú 60abastece ETA Bertioga (bairros Vista Linda e Indaia)

São Lourenço Ribeirão Monos 30 abastece Bairro São LourençoPedra Branca Rio Pedra Branca 60 abastece BertiogaJurubatuba Rio Jurubatuba 1800 abastece o GuarujáJurubatuba Mirim Rio Jurubatuba Mirim 300 abastece o Guarujá

Mongaguá Antas Ribeirão Mineiro 100 abastece MongaguáPeuíbe Guaraú Ribeirão Guaraú 12 Reservatório GuaraúSantos Caruara Rio Macuco 10 abastece bairro de Santos

São VicenteItú Córrego Itú 120

abastece São Vicente e recebe reforço do Melvi

Bertioga

Guarujá

Fonte: Relatório Um (2006)

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Quadro 41 - Sistema Integrado 1

Município Captações Rio Vazão (l/s) DestinoRio Cubatão Rio Cubatão 2000 abastece ETA Cubatão

Pilões Rio Pilões 500abastece ETA Pilões junto com as captações Passareúva

Passareúva Ribeirão Passareúva 200abastece ETA Pilões junto com as captações Pilões

Soldado Cachoeira Soldado 350 PC MelviSerraria Cachoeira Serraria 250 PC Melvi

Laranjal Ribeirão Laranjal 250PC Melvi (no período de estiagem chega a 400 l/s)

Guariuma Ribeirão Guariuma 1000 PC Melvi

Cubatão

Praia Grande

Fonte: Relatório Um (2006)

Quadro 42 - Sistema Integrado 2

Município Captações Rio Vazão (l/s) Destino

ItanhaémMambú Rio Mambú 750

abastece Peruíbe (13%), Itanhaém (65%) e Mongaguá (22%)

Cabuçu Ribeirão Cabuçu 140 Reservatório GuaraúQuatinga Ribeirão Quatinga 63 Reservatório GuaraúSão João Ribeirão São João 24 Reservatório GuaraúPeruíbe

Fonte: Relatório Um (2006)

A seguir estão apresentadas as captações correntes conforme estudos do

cadastro de usuários realizado pelo CT-GEO, em situação preliminar.

Quadro 43 – Captações, conforme CT-GEO

Município Nome da Captação

Manancial Vazão máx (m³/h)

Vazão máx (L/s)

Furnas Ribeirão das Furnas 222,00 61,67

Macuco Rio Macuco 80,00 22,22

Pelaes Ribeirão Pelaes ou Fazenda 210,00 58,33

São Lourenço Ribeirão São Lourenço 90,00 25,00

Pedra Branca Ribeirão Pedra Branca 324,00 90,00

Flutuante do Itapanhaú

Rio Itapanhaú 1.505,00 418,06

Furnas Ribeirão das Furnas 133,00 36,94

Bertioga

Flutuante do Itapanhaú

Rio Itapanhaú 278,00 77,22

Sub-Álvea Rio Cubatão (sub-álvea) 9.000,00 2.500,00

Antiga Rio Cubatão ( Descarga dos Canais de Fuga da Usina Henry Borden / Represa Billings )

19.800,00 5.500,00

Rio Cubatão 9.000,00 2.500,00

SNA1 – Rio Cubatão 220,00 61,11

Cubatão

SNA1 – Rio Cubatão 472,00 131,11

Guarujá Jurubatuba Rio Jurubatuba 3.366,00 935,00

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Município Nome da Captação

Manancial Vazão máx (m³/h)

Vazão máx (L/s)

Itatinga Rio Itatinga 4.636,00 1.287,78

Mambú Rio Mambú 2.160,00 600,00

Matão Ribeirão Matão 80,00 22,22

Moenda Ribeirão Moenda 75,00 20,83

Moenda Ribeirão Moenda 61,00 16,94

2.160,00 600,00

9.360,00 2.600,00

Moenda Córrego da Moenda 234,00 65,00

Itanhaém

54,00 15,00

das Antas Rio das Antas ou Rio Mineiro 330,00 91,67

Rio Mongaguá / Rio Mineiro 637,00 176,94 Mongaguá

Rio Mongaguá / Rio Mineiro 248,00 68,89

São João Ribeirão São João 113,00 31,39

Quatinga Ribeirão Quatinga 316,00 87,78

Cabuçu Ribeirão Cabuçu 806,00 223,89

Guaraú Ribeirão Guaraú Perequê 66,00 18,33

Cabuçu Ribeirão do Cabuçu 640,00 177,78

Peruíbe

Cabuçu Ribeirão do Cabuçu 48,00 13,33

Guariuma Ribeirão Guariuma 963,00 267,50

Lambari Ribeirão Lambari 320,00 88,89

Laranjal Ribeirão Laranjal 641,00 178,06

Soldado Córrego do Soldado 1.383,00 384,17

Serraria Córrego da Serraria 826,90 229,69

SNA1 Rio Una do Prelado / Rio Comprido / Ribeirão Tocaia

15,70 4,36

Ribeirão São João 122,00 33,89

SNA2 – Rio Branco ou Rio Vargem Grande

2.502,00 695,00

Praia Grande

Ribeirão do Quatinga 335,00 93,06

Jurubatuba Rio Jurubatuba 5.580,00 1.550,00 Santos

Jurubatuba Mirim Rio Jurubatuba Mirim 1.620,00 450,00

Passareúva Ribeirão Passareúva 864,00 240,00

Pilões Ribeirão Pilões 1.804,00 501,11 São Bernardo do Campo

Pilões Ribeirão Pilões 1.804,00 501,11

Itú Córrego Itú 504,00 140,00

Rio Quilombo 1.260,00 350,00 São Vicente

Itú Córrego Itú 472,00 131,11

Fonte: fichas de usuários (CT-GEO), em situação preliminar

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O Sistema Produtor de Água Mambu/Branco – Região Sul da Baixada

Santista foi elaborado em um convênio Consórcio Serec-Hidroconsult-Engevix

e SABESP.

Conforme SABESP (2007), este sistema será composto basicamente por

captação, desarenação e estação elevatória de água bruta – EEAB Rio Branco,

adução de água bruta (1108 m) até uma nova estação de tratamento de água

– ETA Rio Branco (Ilustração 30) e adução de água tratada composta por

estação elevatória de água tratada – EEAT Rio Branco e adutoras de água

tratada, desde a ETA até os reservatórios de distribuição em Peruíbe,

Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande e São Vicente Continental (Ilustração 31).

Também haverá abastecimento por captação e adução de água bruta do

Mambu para a ETA Rio Branco.

Ilustração 30 - Adutora de água bruta

Fonte: SABESP, 2007

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Ilustração 31 - Adutoras de água tratada

Fonte: SABESP, 2007

Parte da água tratada será conduzida para a estação elevatória EEAT

Mambu existente, situada ao lado da ETA rio Branco. Esta será totalmente

aproveitada, sendo recalcada para Peruíbe e Itanhaém pela adutora do

Mambu.

A adutora do Mambu alimentará, na 1ª Etapa, o reservatório Prados, em

Peruíbe e os reservatórios Jardim Itanhaém e Cibratel, em Itanhaém. A

adutora rio Branco alimentará os reservatórios Suarão, em Itanhaém, Guarda-

Mirim e Solemar, em Mongaguá, Melvi, Ocian e Xixová, em Praia Grande e

Humaitá, em São Vicente Continental.

Assim, o sistema produtor rio Branco aproveitará os sistemas produtores

existentes de Moenda/Matão, Antas e Itu nas mesmas condições atuais,

ampliará o sistema Melvi, com a implantação da nova ETA Melvi (Ilustração

32), em Praia Grande e receberá um reforço proveniente do sistema integrado

Santos/São Vicente, complementando a produção de água para as vazões

estimadas.

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Ilustração 32 - Reservação Melvi

Fonte: SABESP, 2007

Na 2ª etapa, o reservatório de Suarão passará a ser abastecido pela

adutora do rio Mambu e o reservatório de Cibratel, pela adutora do rio Branco,

através da manobra de válvulas. Os demais resevatórios continuarão sendo

alimentados da mesma forma, variando apenas as vazões de cada trecho.

A Ilustração 33 resume o sistema Mambu/Branco executado no período de

2007-2011 pela SABESP e traz como produtos os seguintes itens:

Ilustração 33 - Descrição dos Produtos do Sistema Mambu/Branco

Fonte: SABESP, 2007

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b)- Porcentagem de atendimento por rede por município

O Quadro 44 mostra o índice de atendimento por município da RMBS.

Quadro 44 - Porcentagem de atendimento por município

Índice de atendimento Total de água (%) LOCALIZAÇÃO

2004 2005 2006

Bertioga/SP 100,00 100,00 100,00

Cubatão/SP 67,72 66,26 66,34

Guarujá/SP 75,65 73,55 72,23

Itanhaém/SP 84,92 83,78 82,31

Mongaguá/SP 89,29 88,44 86,51

Peruíbe/SP 88,06 86,50 84,98

Praia Grande/SP 92,70 92,09 91,17

Santos/SP 100,00 100,00 100,00

São Vicente/SP 88,47 88,26 87,66

Fonte: SNIS (2006)

c)- Indústria

Segundo o PERH (2004-2007), praticamente a totalidade da demanda de

água para uso industrial, é suprida por fontes próprias em mananciais

superficiais. O Cadastro de Uso dos Recursos Hídricos do DAEE informa para as

captações industriais.

O Quadro 45 apresenta os dados do uso industrial na Baixada Santista,

tanto para as captações superficiais como subterrâneas, considerando os anos

de referência 1996, 1997, 1998 e 2008.

Quadro 45 - Uso Industrial na Baixada Santista Captações Superficiais e

Subterrâneas em m3/s

Ano 1996 1997 1998 2008

Fonte de dados DAEE DAEE PERH DAEE

Vazões captadas (superficial) 3,88 6,82 11,70 8,85

Vazões captadas (subterrânea)

0,02 0,02 - 0,03

Fonte: PERH (2004-2007) e DAEE (2008)

De acordo com Relatório Zero (1999), o uso da água para fins industriais,

na Baixada, está fundamentalmente concentrado no Pólo Petroquímico de

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Cubatão. Principalmente nas indústrias: Cia. Siderúrgica Paulista – COSIPA

(5,2 m³/s) e PETROBRÁS (3,2 m³/s). As principais indústrias e suas

respectivas demandas de água, na ocasião de sua elaboração estavam

conforme o Quadro 46.

Quadro 46 - Uso Industrial nas principais Indústrias da Baixada Santista

Ordem Indústria Sistema ProdutorVazão Captada

(m³/s)01 Carbocloro S.A. Rio Perequê 0,18102 COSIPA Rio Quilombo, Rio Mogi, nascentes

do Brites e Morrão5,247

03 Refinaria Pres. Bernardes Rio Cubatão, Córrego das Pedras 3,15304 COPEBRÁS S.A. Rio Mogi, Rio Cacho. Mirinduba 0,16805 GESPA SABESP 0,00206 MANAH S.A. Rio Mogi 0,0307 PETROCOQUE S.A. SABESP 0,87908 FEMESE SABESP 0,00109 Paulista Containers SABESP 0,00110 Fertilizantes Serrana Rio Mogi 0,72311 Ultrafertil S.A. Rio Cubatão / SABESP 1,30312 Union Carbide do Brasil Rio Perequê / SABESP 0,02813 Comp. Bras. De Estireno Rio Cubatão 0,028

Total - - 11,744 Fonte: Relatório Zero (1999)

O Quadro 47 exprime os valores de demandas industriais e os

lançamentos, de acordo com as projeções do PERH (2004-2007):

Quadro 47 - Projeção das Demandas Industriais PERH (2004-2007) em m3/s

Demandas Industriais m³/s 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007Demanda 11,7 11,33 11,83 11,79 12,10 12,06 12,46 12,87 13,29 13,72Lançamento 5,05 4,89 5,11 5,09 5,22 5,20 5,38 5,55 5,74 5,92

Fonte: PERH (2004-2007)

d)- Agrícola

De acordo com Relatório Zero (1999), na Baixada Santista praticamente

não existe agricultura irrigada, segundo os dados dos censos agropecuários do

IBGE de 1975, 1980 e 1985. Em 1985, no último censo, foram constatados

apenas 61 hectares irrigados em toda região.

O censo agropecuário de 2006 ainda possui resultados preliminares,

entretanto considera-se que houve uma grande elevação da área de

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agricultura irrigada na região, passando de 61ha em 1985 para 25824 ha em

2006, com destaque para os municípios de Mongaguá, Peruíbe e Itanhaém.

O Quadro 48 mostra os resultados preliminares do Censo agropecuário de

2006:

Quadro 48 - Usos agrícolas

Municípios Área dos estabelecimentos agropecuários (ha)

Área de lavouras permanentes (ha)

Área de lavouras temporárias (ha)

Área da unidade territorial (ha)

Bertioga Não disponível Não disponível - 49200

Cubatão - - - 14200

Guarujá 94 8 26 14300

Itanhaém 11.621 1.281 74 59900

Mongaguá 2.515 2.202 20 14300

Peruíbe 6.044 1.698 115 32600

Praia Grande

- - - 14900

Santos 61 Não disponível Não disponível 28000

São Vicente 65 Não disponível - 14800

Fonte: Censo Agropecuário 2006.

NOTA: Os dados com menos de 3 (três) informantes estão desidentificados, apresentando a expressão Não disponível, a fim de evitar a individualização da informação.

A CETESB, no Relatório das Águas do Interior (2007), fez um

agrupamento das atividades agropecuárias (Quadro 49):

Quadro 49 - Agrupamento de atividades agropecuárias em hectare por município

Fonte: CETESB, 2007 – Relatório de Águas do Interior

A estimativa de demanda para irrigação levantada pelo PERH (2004-2007)

para as bacias hidrográficas do Estado de São Paulo, não contém dados

referentes à Baixada Santista.

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121

No cadastro de outorgas do DAEE (03/06/2008) existem apenas 2

outorgas destinadas a irrigação, sendo que a vazão correspondente a este uso

é de 0,0006 m³/s.

e)- Outros usos

O PERH (2004-2007) faz distinção entre o uso para irrigação e o uso rural,

sendo este último correspondente aos demais usos agrícolas com exceção da

irrigação, por exemplo, aqüicultura e piscicultura. O cadastro do DAEE registra

24 outorgas para aqüicultores, com a finalidade de hidroagricultura e vazão

total captada de 0,04 m³/s.

3.3.3.2. NÃO CONSUNTIVAS

A seguir são apresentados os usos não consuntivos, ou seja, usos que não

demandam em retirada da água ou com volume totalmente retornável.

• Navegação

Segundo o Relatório Zero (1999), a Baixada Santista dispõe de uma rica

rede hidrográfica navegável constituída pelos rios Cubatão e Piaçaguera, na

região central, que já foram bastante utilizados no passado para o transporte

entre o porto de Santos e o pé da serra, junto ao Caminho do Mar; pelo canal

de Bertioga e pelo rio Itapanhaú, ao norte; e pelo rio Itanhaém e seus

formadores, os rios Branco e Preto, ao sul.

O canal de Bertioga, juntamente com o rio Itapanhaú, forma uma hidrovia

natural com mais de 25 km, na direção nordeste, passando por Bertioga em

direção a Riviera de São Lourenço, que pode ser aproveitado para a navegação

de lazer e transporte de passageiros.

O Rio Itanhaém e seus formadores, Rios Branco e Preto, formam uma

extensa rede navegável citada no Plano Nacional das Vias Navegáveis

Interiores.

• Barragem de regularização

Na ocasião da elaboração do Relatório Zero (1999) não havia registros

referentes à existência de barragens de regularização nesta bacia hidrográfica.

Atualmente, o cadastro de outorgas do DAEE possui 77 barramentos, sendo 44

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122

para elevação de nível, 19 barramentos para a regularização de vazão, 4 para

uso sanitário/industrial, 3 para uso sanitário, 3 para hidroagricultura, 2 para

uso industrial e 1 para controle de erosão.

• Águas Subterrâneas

De acordo com o PERH (2004-2007) a demanda estimada de águas

subterrâneas na Baixada Santista corresponde a 0,1 m3/s destinados ao

consumo ou abastecimento público. O Quadro 50 mostra o consumo médio de

água subterrânea comparado ao consumo de água superficial.

Quadro 50 - Consumo médio de água em m³/dia por tipo de captação

Captação Própria

Subterrânea Superficial Rede Pública Outros

m³/dia % m³/dia % m³/dia % m³/dia %

34,2 0,1 59.595,3 93,8 3.920,3 6,2 0,0 0,0

Fonte: PERH (2004-2007)

Conforme os dados de usuários outorgados do DAEE atuais as captações

subterrâneas na bacia hidrográfica da Baixada Santista são 114 considerando

poços e bateria de poços, com vazão de captação total de 0,09 m³/s.

3.4. BALANÇO, COM DESTAQUE PARA AS PERDAS

De acordo com o Relatório de Qualidade das Águas da CETESB (2007), os

quadros a seguir representam a disponibilidade e a demanda global de água na

Baixada Santista respectivamente.

Quadro 51 - Disponibilidade Hídrica

Área de drenagem (km²) Vazão média (m³/s) Vazão mínima (m³/s)

2.818 155 38

Fonte: CETESB (2007)

Quadro 52 - Demanda Global de Água superficial e subterrânea (m³/s)

Uso urbano doméstico uso industrial irrigação total

10,83 12,46 - 23,29

Fonte: CETESB (2007)

De acordo com o PERH (2004-2007), o sistema de abastecimento de água

dos municípios pertencentes à Baixada Santista, pode ser caracterizado de

acordo com as informações, conforme Quadro 53:

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123

Quadro 53 - Sistemas de Abastecimento de Água – 1° Trimestre/2004

Município

Índice de Atendimento de

Água (%)

Economias de Água (un)

Volume Produzido (m³/mês)

Volume Consumido

(m³/mês)

Índice de Perdas (%)

Extensão de Rede de Água

(km)Bertioga 100 18.004 325.333 263.000 19,2 207,5Cubatão 100 24.008 483.667 440.333 9 197,9Guarujá 100 105.786 1.758.667 1.480.333 15,8 648,2Itanhaém 100 47.228 705.667 511.333 27,5 730,4Mongaguá 100 3.334 3.458.000 306.667 33 351,1Peruíbe 100 30.360 513.000 405.333 21 442,9Praia Grande 100 158.789 2.131.333 1.511.333 29,1 792,6Santos 100 166.180 3.375.667 3.188.000 5,6 1.238,30São Vicente 100 1.612.000 1.408.667 98.635 12,6 753,6Total 100 2.165.689 14.160.001 8.204.967 19 5.363

Fonte: PERH (2004-2007)

O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) mostra os

índices de perdas nos municípios de Bertioga e Guarujá, sendo que nos demais

municípios não há dados (Quadro 54).

Quadro 54 - Índices de perdas

Índice de perdas de faturamento (%)

Índice de perdas na distribuição (%)

Índice bruto de perdas lineares (m³/dia km)

Índice de perdas por ligação (l/dia lig.) LOCAL

2004 2005 2006 2004 2005 2006 2004 2005 2006 2004 2005 2006

Bertioga 27,95 25,18 47,26 44,50 27,20 25,55 411,81 377,36

Cubatão

Guarujá 39,28 43,53 52,77 54,75 66,49 76,25 833,84 952,40

Itanhaém

Mongaguá

Peruíbe

Praia Grande

Santos

São Vicente

Fonte: SNIS (2004, 2005 e 2006)

3.5. ÁREAS POTENCIALMENTE PROBLEMÁTICAS PARA A GESTÃO DA QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS

De acordo com PRIMAC (2002), na Baixada Santista, os processos de

degradação, como erosão, assoreamento e inundações são causados,

principalmente, por agentes naturais e antrópicos. Este programa teve como

objetivo principal orientar as decisões dos poderes públicos, com relação às

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medidas preventivas e corretivas das causas e efeitos de inundações, erosões

e deslizamentos.

O PRIMAC quantificou as áreas críticas nos municípios da bacia

hidrográfica da Baixada Santista, resumidas no Quadro 55:

Quadro 55 - Número de Áreas Críticas por Município identificadas pelo PRIMAC

Áreas Críticas Bertioga Cubatão Guarujá Itanhaém Mongaguá Peruíbe Praia Grande Santos São VicenteInundação 18 8 27 7 10 24 37 31 90Deslizamento 1 0 4 2 2 1 0 8 8Erosão 1 0 15 2 0 0 0 1 1Ocupação Irregular 0 11 12 0 0 0 0 1 0Preservado 0 0 0 0 1 0 0 0 0Total de Áreas por Município 20 19 58 11 13 25 37 41 99

Fonte: adaptado PRIMAC (2002)

O Quadro 56 apresenta o total por tipo de área crítica identificado na

Baixada Santista e o percentual em relação ao total de áreas críticas

cadastradas.

Quadro 56 - Número de Áreas Críticas por tipo

Áreas Críticas Total por Tipo de Criticidade %Inundação 252 78Deslizamento 26 8Erosão 20 6,2Ocupação Irregular 24 7,4Preservado 1 0,3Total de Áreas por Município 323 100

Segundo Carmo (2004), os principais problemas ambientais existentes na

Unidade de Gerenciamento da Baixada Santista são os descritos no Quadro 57:

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125

Quadro 57 - Principais problemas ambientais

MUNICÍPIO PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAISFalta de esgotamento sanitário;Alto número de ligações clandestinas de esgoto;Deficiências no sistema de tratamento; Dispersão de esgoto em valas de drenagem; Demora do licenciamento ambiental por parte do Estado, do Aterro Sanitário projetado.

Cubatão Invasões de áreas de preservação ambientalOcupações irregulares em áreas de mangues e morros; Falta de legislação municipal ambiental; Falta de programas voltados a conscientização ambiental da População local. Saneamento básico; Invasões de áreas de preservação; Pesca predatória.

Mongaguá Ocupação irregular de áreas de preservação ambiental.Poluição dos Rios Preto e Branco; Degradação da vegetação natural nas margens destes rios; Visita desordenada à Estação Ecológica Juréia-Itatins.

Praia Grande Invasões e aterro dos mangues. Ligações clandestinas de esgoto, Deposição irregular de resíduos sólidos em vias públicas, Poluição sonora,Poluição dos mangues, fezes de animais nos logradouros públicos.Esgotamento sanitário; enchentes;Ocupações irregulares.

Santos

São Vicente

Bertioga

Guarujá

Itanhaém

Peruíbe

Fonte: CARMO (2004)

Tendo em vista este panorama identificado pelo PRIMAC e Carmo (2004)

quanto aos fatores críticos e a constatação de que as criticidades apontadas

nos Relatórios de Situação de 1999 e 2006 foram pouco remediadas, devido à

falta de recursos. Houve-se a necessidade de elencar e descrever as principais

criticidades encontradas na bacia hidrográfica da Baixada Santista.

3.5.1. DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

A CETESB publica desde 1997 o Inventário Estadual de Resíduos Sólidos

Domiciliares, no formato de relatório, com objetivo de analisar o Índice de

Qualidade do Aterro (IQR) e o Índice de Qualidade de Usinas de Compostagem

(IQC).

Visando embasar os dados apresentados na seqüência, o Quadro 58

mostra o enquadramento dos referidos índices, conforme utilizados pela

CETESB.

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Quadro 58 - Enquadramento das condições das instalações de tratamento e/ou

destinação final de resíduos sólidos domiciliares em função dos índices IQR, IQR-

Valas e IQC.

Fonte: Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares - CETESB (2007).

O Quadro 59 contem as avaliações para os anos de 1997, 2000, 2001,

2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007. No ano de 2007 os municípios da RMBS

que apresentam condições inadequadas para a disposição final de resíduos

domiciliares são Mongaguá e Itanhaém. No município de Peruíbe a situação é

controlada e nos demais adequada.

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127

Quadro 59 - Enquadramento dos municípios da Baixada Santista, quanto às condições de tratamento e disposição dos resíduos

domiciliares (IQR e IQC) no período de 1997 a 2007

Fonte: Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares - CETESB (2007)

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128

De acordo com o quadro acima apenas Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe

assinaram Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), com o objetivo de

solucionar os problemas relativos à disposição dos resíduos e das

contaminações decorrentes. Não existe uma política regional para a questão,

com cada município tratando da situação somente a nível local.

3.5.2. ÁREAS CONTAMINADAS

Segundo a definição utilizada pela CETESB, áreas contaminadas são uma

área, local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação

causada pela introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela

tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados

de forma planejada, acidental ou até mesmo natural.

Nessa área, os poluentes ou contaminantes podem concentrar-se em sub-

superfície nos diferentes compartimentos do ambiente, como por exemplo, no

solo, nos sedimentos, nas rochas, nos materiais utilizados para aterrar os

terrenos, nas águas subterrâneas ou, de uma forma geral, nas zonas não

saturada e saturada, além de poderem concentrar-se nas paredes, nos pisos e

nas estruturas de construções.

Os poluentes, ou contaminantes, podem ser transportados a partir desses

meios, propagando-se por diferentes vias, como o ar, o próprio solo, as águas

subterrâneas e superficiais, alterando suas características naturais de

qualidade e determinando impactos negativos e/ou riscos sobre os bens a

proteger, localizados na própria área ou em seus arredores.

No relatório de áreas contaminadas de 2007 da CETESB, foram

encontradas 99 áreas contaminadas, sendo 5 em Bertioga, 29 em Cubatão, 9

em Guarujá, 5 em Itanhaém, 3 em Mongaguá, 1 em Peruíbe, 9 em Praia

Grande, 27 em Santos e 11 em São Vicente. Destas contaminações, 45 são em

postos de combustíveis, 14 em locais comerciais, 28 em indústrias e 12

residuais.

Segundo Relatório Zero (2000), o levantamento das áreas contaminadas,

sujeitas à contaminação e com alto risco de contaminação por resíduos

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129

químicos estava sob coordenação do Programa de Macrozoneamento Costeiro

com orientação da CETESB.

Além dessas áreas críticas, a presença de dutos que servem de transporte

para vários produtos químicos utilizados por unidades do pólo industrial, tais

como gasolina, nafta, tileno, amônia e petróleo e outros, sujeitos a

rompimentos, principalmente quando não contam com uma manutenção

adequada, agravam a situação de risco desta região. Parte destes dutos passa

próximo às áreas urbanizadas.

A intensa movimentação de caminhões que conduz cargas perigosas,

partindo das áreas industriais e portuárias, transitando pela malha viária

urbana e próximo a corpos d’água, também deve ser considerada risco à

contaminação.

A Ilustração 34 apresenta as áreas contaminadas ou com potencial de

contaminação (sujeita ou com alto risco) para a região da Baixada Santista.

Ilustração 34 - Áreas Contaminadas e com potencial de contaminação

Fonte: adaptado Relatório Zero (2000)

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130

A região industrial de Santos e, principalmente de Cubatão, possui

indústrias com alto e moderado potencial de poluição do ar, solo e águas

(áreas sujeitas a contaminação por resíduos químicos), envolvendo locais de

armazenagem de substâncias de alta periculosidade e áreas contaminadas por

resíduos químicos tóxicos.

Existem também atividades poluidoras na região estuarina de Santos e

São Vicente, onde estão localizados o complexo industrial de Cubatão e o Porto

de Santos.

De acordo com Relatório Zero (2000), compostos caracterizados pela sua

elevada estabilidade química (entre os quais o pentaclorofenol e

hexaclorobenzeno) estão dispostos ao longo da bacia do rio Mariana e Rio

Branco no Município de São Vicente, com conseqüências ambientais danosas.

Ainda com relação às áreas degradadas, destaca-se o Relatório de

Qualidade Ambiental da CETESB (2006), que apresenta as atividades que

devem receber atenção especial, pois se constituem em atividades com

potencial poluidor. O Quadro 60 mostra o número de instalações e o potencial

poluidor das atividades prioritárias consideradas neste relatório, CETESB

(2006).

Quadro 60 - Atividades Prioritárias para o Controle da Poluição Ambiental

Atividade No. de Instalações

Potencial Poluidor

Química 23 AltoTransportes, terminais,depósitos e comércio

11 Alto

Serviços de utilidadepública

3 Médio

Produtos minerais nãometálicos

2 Médio

Metalúrgica 2 AltoPapel e celulose 1 Alto

Fonte: CETESB (2006)

O Quadro 61 mostra as áreas contaminadas com seus respectivos

poluentes e metais pesados (Relatório Um).

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Quadro 61 - Caracterização das Fontes de Poluição relacionadas às áreas

contaminadas – Disposição de Resíduos Sólidos

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Aterro Sanitário – Guarujá Aterro Sanitário – Cubatão x x x xLixão – Praia GrandeLixão – São VicenteLixão – Pilões x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Empresa / Local Poluentes Metais Pesados

x – presença de poluentes

Fonte: Relatório Um (2006)

Observa-se no quadro anterior que o Lixão de Pilões possui todos os

poluentes e metais pesados verificados e que além deste apenas o Aterro

Sanitário de Cubatão possui poluentes no caso de disposição de resíduos

sólidos, sendo contaminado por Nitrogênio e pelos metais pesados: Cobre,

Manganês e Zinco.

3.5.3. EROSÃO E ASSOREAMENTO

3.5.3.1. EROSÃO

A erosão é um processo de alteração do solo que envolve o seu transporte

e deposição, podendo ser decorrente da submissão do recurso a fatores

naturais, como a ação do vento e precipitações, ou ainda, decorrente da ação

antrópica sobre o mesmo.

Com base no método proposto por IPT (1995) para classificar os graus de

criticidade (muito alto, alto, médio e baixo) simultaneamente nas bacias do

Alto Tietê e da Baixada Santista, elaborou-se uma reclassificação mais

adequada para a Bacia da Baixada Santista, conforme descrito a seguir.

Foram classificadas como áreas de maior criticidade:

• As sub-bacias com áreas iguais ou superiores a 1% da sua área total

ocupada por terrenos de muito alto potencial total;

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132

• As sub-bacias com áreas iguais ou superiores a 10% da sua área

total ocupada por terrenos de alto potencial total.

• As sub-bacias que não preencheram os quesitos acima foram

classificadas como de menor criticidade.

A Carta de Avaliação das Sub-bacias em relação aos Processos Erosivos

Continentais (carta C2 do relatório de Situação de 1999) mostra que as sub-

bacias dos Rios Perequê e Preto Sul (Peruíbe), Rio Aguapeú

(Itanhaém/Mongaguá) e Rio Cubatão (Cubatão), e das ilhas de São Vicente

(São Vicente/Santos) e Ilha de Santo Amaro (Guarujá) são consideradas mais

críticas do que as demais.

Segundo Relatório de Situação da Baixada Santista (2006), os processos

erosivos ocorrem predominantemente em Guarujá, sendo que dos 20 pontos

identificados 15 encontram-se neste município. Os 5 pontos restantes estão

distribuídos em Bertioga, Itanhaém, Santos e São Vicente.

Nos municípios de Guarujá e São Vicente as erosões encontradas são de

causa pluvial, em Bertioga um local apresenta erosão pluvial e outro fluvial, e

em Itanhaém um local tem erosão fluvial e outra marítima.

Os registros relativos aos Municípios de Bertioga, São Vicente, Guarujá e

Praia Grande, mostram a baixa ocorrência de acidentes que, na maioria das

vezes têm por fonte os transportes marítimo, rodoviário ou por duto. A

suscetibilidade à erosão de acordo com CETESB (2006), nos municípios

pertencentes ao CBH-BS, está descrita no Quadro 62:

Quadro 62 - Criticidade quanto à erosão

Municípios CriticidadeBertioga MédiaCubatão MédiaGuarujá MédiaItanhaém BaixaMongaguá MédiaPeruíbe MédiaPraia Grande MédiaSantos MédiaSão Vicente Média

Fonte: CETESB (2006)

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133

3.5.3.2. ASSOREAMENTO

Conforme o Relatório de Situação de 2006, as sub-bacias mais críticas

quanto aos processos de assoreamento são Rio Preto Sul, Rio Itanhaém, Rio

Boturoca, Rio Cubatão, Rio Piaçabuçu, Ilha de São Vicente, Rio Mogi, Ilha de

Santo Amaro, Rio Cabuçu, Rio Jurubatuba, Rio Quilombo e Rio Itapanhaú.

Os Rios Cubatão (principalmente), Mogi, Perequê, Quilombo e Jurubatuba

possuem sedimentos sílticos a síltico-arenosos. Estes são capturados pela

circulação interna do estuário e depositados de preferência nos seus trechos

superiores e médios, a uma taxa média de cerca de 1.500.000 m3/ano,

dependendo do ano hidrológico e da ocorrência de cheias;

Nas Baías de Santos e São Vicente os sedimentos areno-siltosos são

transportados para o interior do estuário e depositados nos seus trechos mais

a jusante, a uma taxa média de 300.000 m3/ano, dependendo das condições

ambientais das baías e em particular do regime de atuação de frentes frias.

Entre 1966 e 1975, parte do material dragado no estuário era despejado

na Ponta de Itaipu, este retornava rapidamente ao interior do estuário e era

transportado em suspensão pelas correntes da Baía de Santos. A partir de

1976 o local de despejo foi transferido para a Ponta da Munduba, não sendo

mais constado o retorno do material.

Alguns estuários cujos processos de assoreamento intenso têm causado

problemas para as populações, como inundações, restrições à navegabilidade e

impactos sobre a pesca, são: Rio Itapanhaú (Bertioga), Rio Itanhaém e Rio

Preto (Peruíbe). O Canal da Bertioga e os canais de saneamento de Santos

também apresentam intenso assoreamento.

3.5.4. INUNDAÇÃO

Do ponto de vista hidrológico a urbanização acompanhada da retirada da

mata ciliar, remoção da vegetação e impermeabilização dos solos, altera o

escoamento natural das águas pluviais superficiais, diminuindo a área de

infiltração, com a redução substancial no tempo de concentração das bacias

hidrográficas, aumentando a vazão e o volume de escoamento. Esses efeitos

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134

provocam sérios impactos ambientais nas cidades, aliados à ausência de

gerenciamento do poder público fazem a ocupação inadequada de áreas de

fundos de vale, planícies de inundações e várzeas desencadeando em um

processo de inundações.

De acordo com o DAEE, as áreas urbanas dos nove municípios são

assoladas pela alta vulnerabilidade de enchentes, devido a chuvas convectivas1

e orográficas2, persistentes e chuvas de intensidades moderadas com durações

prolongadas, combinadas, com o efeito das marés.

• Bertioga: Está vulnerável a um potencial de enchentes na bacia do

Rio Itapanhaú. A prefeitura solicitou o financiamento FEHIDRO para a

elaboração de "Plano Diretor de Macrodrenagem".

• Cubatão: Ocorrem freqüentes enchentes em diversas regiões do

município, mas as bacias mais prejudicadas são dos Rios Cubatão e

Mogi.

• Guarujá: As inundações concentram-se nos bairros mais populosos,

localizados nas bacias do Rio Santo Amaro e Rio do Meio, além de

inúmeros canais. Há um financiamento FEHIDRO para a execução do

"Plano Diretor de Macrodrenagem de Guarujá", e, em caráter

emergencial a execução das obras de "Implantação das Galerias de

Drenagem da Rua Áurea G. de Castro (Enseada/Guarujá)".

• Itanhaém: Ocorrem freqüentes alagamentos em diversas regiões do

município, entretanto elas se concentram na Bacia do Rio Branco.

1 Chuvas convectivas, de convecção, ou ainda, chuvas de verão são chuvas típicas da

região Sudeste do Brasil e provocadas pela intensa evapotranspiração de superfícies úmidas e

aquecidas como florestas, cidades e oceanos tropicais (fonte: http://pt.wikipedia.org, acesso

em 23/julho/2008).

2 Chuvas orográficas, também chamadas de chuvas de serra, ocorrem quando os ventos

úmidos se elevam e se resfriam pelo encontro com uma barreira montanhosa, como é normal

nas encostas voltadas para o mar (fonte: http://pt.wikipedia.org, acesso em 23/julho/2008).

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135

Solicitação do projeto FEHIDRO do "Plano Diretor de

Macrodrenagem", e, em caráter emergencial, a elaboração do

"Projeto Executivo das Obras de Regularização do Rio do Poço e

Campininha".

• Mongaguá: Possui graves problemas de enchentes, em bairros de alta

densidade populacional, nas bacias dos Rios Aguapeú e Bichoró. A

prefeitura solicitou financiamento FEHIDRO de "Diretrizes para

Macrodrenagem", e, em caráter emergencial, a execução da obra de

"Revestimento do Canal-2 de Mongaguá".

• Peruíbe: Possui enchentes alarmantes na bacia do Rio Preto

• Praia Grande: Ocorrem freqüentes alagamentos em diversas regiões

do município, sendo que os bairros Trevo e Melvi são os mais

impactados, provocadas pelos Rios Preto e Branco (ou Boturuca).

Está em andamento o projeto FEHIDRO intitulado "Plano Diretor de

Macrodrenagem e Projetos Básicos de Canalizações", do qual, tem

como resultados parciais, a necessidade de investimentos da ordem

de R$ 65.000.000,00 para 38 rios e canais, e, da ordem de R$

40.000,00 mensais para fins de manutenção permanente destes

canais.

• Santos: Na área nobre da Zona Leste e Centro ocorrem alagamentos

com freqüência anual. Na Zona Noroeste a freqüência e o nível de

enchente são generalizados para todos os 12 bairros da região.

• São Vicente: Várias vezes por ano a cidade é submersa, tanto na

parte insular quanto na continental, requerendo vultuosos

investimentos para a emersão destas áreas.

Há uma maior ocorrência em São Vicente, Praia Grande, Santos, Guarujá

e Peruíbe, considerando que a soma dos pontos identificados nestes municípios

abrange 83% do total de áreas sujeitas a inundação.

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136

3.5.5. MINERAÇÃO

Conforme o Relatório “Um”, os recursos minerais predominantes na

UGRHI 7 são as matérias-primas destinadas a construção civil, ou seja, areia,

cascalho, brita, pedra para revestimento e para calçamento, além de material

para aterro, não sendo conhecidos como expressivos os bens minerais

metálicos.

Grande parte das jazidas encontra-se abandonadas e sem que tenham

sido desenvolvidas ações mitigadoras para os impactos ambientais, ou mesmo

para a recuperação das áreas afetadas.

As jazidas mais importantes em atividade são 15 no total, sendo 3 de

areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco), 6 de brita (Sub-bacias Rio

Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio

Jurubatuba), e 6 de material de aterro (Rio Aguapeu, Rio Mogi, Rio Quilombo,

Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).

3.5.6. OUTRAS

3.5.6.1. DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

O projeto olho verde (DEPRN-SMA,1988/1994) retrata uma diminuição da

cobertura vegetal natural. Os municípios de Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe,

Praia Grande, Santos e São Vicente, apresentavam no ano de 1988,

percentuais de coberturas vegetais nativas iguais ou superiores a 60%.

As reduções de cobertura da vegetação natural nos demais municípios

tiveram os seguintes valores: Cubatão - 0,16%, Guarujá - 1,81%, Itanhaém -

1.89%, Mongaguá - 2,07%, Peruíbe - 2,81% e São Vicente - 1,27%.

O Quadro 63 contém a cobertura de vegetação nativa e as respectivas

classes de vegetação, segundo os conceitos adotados pelo DEPRN, em

municípios da UGRHI 7, nos anos de 1.994 e 1.988 no Projeto Olho Verde

(DEPRN-SMA,1988/1994).

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137

Quadro 63 - Cobertura vegetal nativa dos municípios da UGRHI 7

O Quadro 64 mostra as áreas que são objetos de autuações pelo DEPRN

na Bacia da Baixada Santista em área de preservação permanente

(1990/1997).

Quadro 64 - Total das áreas objeto dos autos de infração por supressão de vegetação

em área de preservação permanente (maciço florestal) (ha)

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997

Bertioga MI MI MI 0,35 0,7 1,51 1,33 0,96

Cubatão 0,45 11,3 0,82 0,65 0,51 7,62 1,65 0,03

Guarujá 1,24 1,71 0,66 0,54 2,22 2,03 16,13 1,05

Itanhaém 12,85 2,26 1,31 7,31 45,33 2,55 0,39 0,15

Mongaguá 0,62 0,15 0,73 1,26 0,62 0,2 1,33 0

Peruíbe 2,35 1,11 0,73 3,23 1,23 1,94 0,94 0,1

Praia Grande 1,84 1,62 1,61 0,7 0,37 0,46 1,7 0,16

Santos 0,99 5,58 32,36 2,19 0,31 71,44 3,08 2,06

São Vicente 0,26 2,42 0,88 1,73 2,03 5,74 1,24 0,2

O Quadro 65 mostra as áreas de objeto de autuações pelo DEPRN na

Bacia da Baixada Santista por supressão de vegetação, fora da área de

preservação permanente, no período de 1990 a 1997.

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138

Quadro 65 - Autuações pelo DEPRN por supressão de vegetação fora da área de

preservação permanente (maciço florestal) (ha)

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997

Bertioga MI MI MI 0,05 7,44 10,33 11,25 5,29

Cubatão 0 1,68 0,45 0,24 1,36 3,27 0,91 0,07

Guarujá 3,21 4,78 18,04 6,41 13,85 12,14 7,04 1,19

Itanhaém 15,28 24,75 13,18 42,59 28,83 45,17 46 4,87

Mongaguá 1,26 1,13 6,48 8,33 5,7 6,16 1,81 0,31

Peruíbe 23,18 4,08 10,16 22,83 2,33 9,34 7,4 0

Praia Grande 3 10,34 3,13 15,71 3,9 2,35 6,33 0,9

Santos 1,47 3,87 26,55 12,23 0,58 4,15 1,43 1,51

São Vicente 1,27 3,76 6,22 6,2 1,64 3,26 6,03 0,22

Total 45,67 54.39 84.21 108.39 65.63 96.17 88.20 20.91

O Quadro 66 mostra a quantidade de áreas averbadas, licenciadas,

recuperadas e compromissadas da Baixada Santista pelo DEPRN em 2003.

Quadro 66 - Situação Florestal da UGRHI 7 – Baixada Santista

fonte: http://www.sisflor.org.br/D_Baia_T1.asp?fBacia=4. Acesso: 23/07/2008

O quadro anterior retrata a falta de recuperação da cobertura vegetal na

bacia, além de demonstrar que quase 75 hectares da área da bacia já estão

em situação comprometida.

Os órgãos responsáveis pela área ambiental da região (IBAMA, CETESB,

DEPRN, Polícia Florestal, Curadoria do Meio Ambiente) vêm desenvolvendo

esforços em parceria, na preservação da Mata Atlântica. Entretanto, conforme

MMA (2002), a Mata Atlântica está reduzida hoje a menos de 8% de sua

extensão original, segundo os resultados recentes do Atlas da Evolução dos

Remanescentes Florestais e dos Ecossistemas Associados no Domínio da Mata

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139

Atlântica, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto

Nacional de Pesquisas Espaciais.

O PROBIO relacionou os biomas3 existentes na BS, priorizou locais que

necessitam de ações mais emergentes e recomendou ações (Quadro 67).

Quadro 67 - Relação dos biomas existentes na Baixada Santista e as suas prioridades

para conservação e recuperação.

Código Bioma Nome da área Prioridade Recomendação Localização

MA-703

Mata Atlântica e Campos Sulinos

Baixada Santista extremamente alta

inventários biológicos

Baixada Santista, com exceção de Santos e São Vicente Insular

MA-707

Mata Atlântica e Campos Sulinos

Juréia- Paranaguá extremamente alta

mudança de categoria de UC Peruíbe

MC-900 Zona Marinha

Plataforma Sudoeste-Sul

muito alta Manejo e criação de UC

Bertioga e Guarujá

MC-817 Zona Costeira

São Sebastião até Guarujá muito alta

Inventário, Manejo e criação de UC

Bertioga e Guarujá

MC-818 Zona Costeira Guarujá até São Vicente muito alta

Manejo, recuperação e criação de UC

Cubatão, Santos e São Vicente

MC-820 Zona Costeira

Ilhotas e Mar adjacente entre Peruíbe e Praia Grande

insuficientemente conhecida

Inventário e criação de UC

Pequenas ilhas defronte a costa entre Peruibe e Praia Grande

MA-706

Mata Atlântica e Campos Sulinos

Ilha da Queimada Grande

extremamente alta Criação de UC

Ilha da Queimada Grande defronte a região costeira de itanhaém

MC-892 Zona Marinha

Laje de Santos / Alcatrazes / Queimada Grande

extremamente alta

Manejo e criação de UC

Mar defronte baía de Santos

3 Em ecologia chama-se bioma a uma comunidade biológica, ou seja, fauna e flora e suas

interações entre si e com o ambiente físico: solo, água e ar. Área biótica ou biótopo é a área

geográfica ocupada por um bioma. Um bioma pode ter uma ou mais vegetações

predominantes. É influenciado pelo macroclima, tipo de solo, condição do substrato e outros

fatores físicos, não havendo barreiras geográficas, ou seja, independente do continente, há

semelhanças das paisagens, apesar de poderem ter diferentes animais e plantas, devido à

convergência evolutiva. (fonte: http://pt.wikipedia.org, acesso em 23/julho/2008)

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140

Código Bioma Nome da área Prioridade Recomendação Localização

MA-705

Mata Atlântica e Campos Sulinos

Ilha de Alcatrazes extremamente alta Criação de UC

Ilha de Alcatrazes entre São Sebastião e Bertioga

MC-821 Zona Costeira

Estação Ecológica de Jureia- Itatins (exclusive) até o Costão Sul de Itanhaém

insuficientemente conhecida Inventário

Itanhaém e Peruíbe

MC-819 Zona Costeira

Costão da Praia Grande alta Inventário Praia Grande e São Vicente

MC-824 Zona Costeira

Cananéia-Iguape-Peruíbe

extremamente alta

Inventário, e criação de UC

Zona Costeira do Extremo Sul de Peruíbe

Fonte: MMA/PROBIO

3.5.6.2. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

As fontes de poluição do ar localizadas no parque industrial de Cubatão

aceleraram a degradação da cobertura vegetal da Serra do Mar, afetando

porção significativa da vegetação de suas encostas. As áreas mais afetadas

estão localizadas próximas a área do complexo industrial, atingindo

principalmente a Sub-bacia 12, pertencente ao Rio Mogi.

As quantidades estimadas de poluentes liberados na atmosfera,

responsáveis pelos processos de degradação em Cubatão constam no Quadro

68. Essas quantidades são produzidas por 21 indústrias (10 indústrias químicas

e/ou petroquímicas, 7 de fábricas de fertilizantes, 1 fábrica de mineral não

metálico, 1 fábrica de concreto, 1 fábrica de cimento e 1 siderúrgica).

Quadro 68 - Emissão de processos industriais e queima de combustível em fontes

estacionárias de Cubatão - 1000t/ano/1994

Poluente Emissão Real

MP 31.64

S02 17.01

N02 12.28

Fluoretos 0.07

Amônia 0.07

Compostos Orgânicos Voláteis 4.00

Total (aprox.) 65.07

Fonte: CETESB, 1996, In: Panorama da Degradação do Ar, da Água Doce e da Terra no Brasil, Rebouças, A.(Org.), IEA/USP. 1997.

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141

A degradação se manifesta pela diminuição do número de árvores de

pequeno e grande porte e pelo aumento de arbustos e ervas, criando

condições mais favoráveis para o desenvolvimento de movimentos de massa

de solo nas encostas, principalmente em forma de corridas de lama.

No Relatório de Qualidade do Ar de 2007 da CETESB, foram registradas

ultrapassagens dos padrões de qualidade do ar para material particulado em

Cubatão.

Destaca-se a estação de Vila Parisi, em função dos altos valores

registrados para MP10 e PTS. Em Santos, houve uma ultrapassagem do padrão

de curto prazo de Fumaça.

Na UGRHI Baixada Santista, o ozônio é monitorado apenas em Cubatão,

sendo que foram registradas cinco ultrapassagens do padrão na estação

Centro. Para os demais poluentes, não foram verificadas ultrapassagens do

padrão de qualidade do ar.

3.5.6.3. DESLIZAMENTOS

Segundo o Relatório de Situação de 2006, Santos e São Vicente,

correspondem a 61% dos deslizamentos na UGRHI 7. Nos municípios de

Cubatão, Guarujá, Santos e São Vicente os maiores riscos para a população e

propriedades, ocorrem em áreas de ocupação irregular.

Em Santos, São Vicente, Guarujá, e em alguns pontos de Itanhaém,

Peruíbe e Mongaguá as áreas de deslizamento, fora de ocupações irregulares,

foram tratadas como soluções pontuais de estabilização tanto dos solos como

das rochas (blocos, “matacões4”).

4 Rochas arredondadas de baixa altura. (fonte: http://pt.wikipedia.org, acesso em

23/julho/2008)

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142

3.5.6.4. OCUPAÇÃO IRREGULAR:

De acordo com PRIMAHD (2006), todos os municípios pertencentes à

RMBS, possuem habitação desconforme dentro das áreas de preservação

permanente, e que na maioria das vezes, as águas servidas oriundas dessas

habitações não são tratadas, o que contribui de forma expressiva para a

deterioração dos corpos d’água.

O estudo aponta um número expressivo de áreas invadidas, tanto públicas

quanto particulares, demonstrando a necessidade da fiscalização das áreas

públicas vazias e monitoramento de locais invadidos, bem como, a

regularização e ou remoção da população, principalmente quando estas, estão

em áreas de preservação permanente, parques e encostas.

Quanto às áreas de área de preservação permanente em mangues

(Ilustração 35) e rios (Ilustração 36) todos os municípios possuem invasões.

3%

18%

12%

13%

2%13%

7%

15%

17%

Bertioga

Cubatão

Guarujá

Itanhaém

Mongaguá

Peruíbe

Praia Grande

Santos

São Vicente

Ilustração 35 - Áreas de preservação permanente em mangues

Fonte: PRIMAHD (2006).

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143

3%

16%

19%

12%2%12%

6%

14%

16%

Bertioga

Cubatão

Guarujá

Itanhaém

Mongaguá

Peruíbe

Praia Grande

Santos

São Vicente

Ilustração 36 - Áreas de preservação permanente em rios

Fonte: PRIMAHD (2006).

De um modo geral, o estudo aponta que a maior concentração de

ocupações irregulares da Baixada Santista ocorre nos municípios de Cubatão e

Guarujá.

O município de Guarujá possui 56 áreas irregulares cadastradas,

totalizando 28.610 imóveis, nas encostas de morros e nas áreas de mangue.

Parte destes núcleos já conta com rede coletora de esgoto, de água, energia

elétrica, iluminação pública, transporte coletivo e pavimentação. A

administração municipal do período 2001 a 2004 criou o "Programa Municipal

de Urbanização e Regularização Fundiária com Participação Comunitária Meu

Chão" integrado ao “Habitar-Brasil” do governo Federal, visando obter a

regularização destes núcleos (RATTON, 2003 apud CARMO, 2004).

Em Cubatão, o principal problema ambiental observado são as invasões às

áreas de conservação ambiental, atingindo praticamente 60% dos habitantes,

das 12 Unidades de Conservação invadidas na Baixada Santista 10 localizam-

se em Cubatão, havendo também uma em Santos e uma no Guarujá.

Segundo Young e Fusco (2006), em Cubatão cerca de 80% das ocupações

subnormais apresentam um volume populacional significativo, que também

ultrapassa 1.000 habitantes. Grande parte do total dessas ocupações

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144

encontra-se situada nas encostas dos morros, áreas do Parque Estadual da

Serra do Mar e nas margens de rodovias.

Em Mongaguá a ocupação irregular da área coberta com vegetação de

Mata Atlântica é considerada como o maior problema ambiental do município.

O Quadro 69 mostra os dados SEADE, para o ano de referência de 2000,

com relação às ocupações irregulares nos municípios da Baixada Santista.

Quadro 69 - Dados referentes à habitação nos municípios pertencentes ao CBH-BS

Municípios

Domicílios com Espaço

Suficiente (Em %)

Domicílios com Infra-estrutura Interna Urbana

Adequada (Em %)

Domicílios Improvisados

Domicílios Particulares

Permanentes Urbanos

Domicílios Particulares

Permanentes Rurais

Domicílios Coletivos

Bertioga 69,15 79,56 110 8.240 239 188Cubatão 80,46 63,77 43 29.820 174 324Guarujá 80,86 76,74 264 72.112 19 404Itanhaém 74,36 68,11 95 20.259 254 166Mongaguá 73,51 76,68 38 9.774 57 1.012Peruíbe 76,19 70,85 140 14.035 341 151Praia Grande 78,61 82,47 203 55.030 0 436Santos 92,16 93,89 266 130.478 580 1.380São Vicente 82,91 83,36 247 83.451 46 1.670Total 83,75 82,61 1.406 423.199 1.710 5.731

Fonte: PMU – SEADE (2000)

Os principais núcleos de habitações precárias, sem infra-estrutura,

especialmente com falta de condições sanitárias, são encontradas nas sub-

bacias do Rio Boturoca (8), Rio Cubatão (9), Ilha de São Vicente (11) e Ilha de

Santo Amaro (13).

O Quadro 70 mostra um resumo da situação das habitações subnormais

nos municípios de Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá, (Young e Fusco,

2006).

Quadro 70 - Número de habitantes em domicílios subnormais

Municípios Ocupações Subnormais %*Santos 39.080 9,35São Vicente 54.410 17,92Cubatão 44.807 41,37Guarujá 103.032 38,91Total 241.329 16,34

Fonte: Young e Fusco (2006) (em relação à população total)

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145

3.6. SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO

3.6.1. CRITICIDADES

A partir de todo este diagnóstico foram elencados os principais fatores

críticos na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista em um banco de criticidades

que está exposto em anexo. Este banco será o ponto de partida para o

desenvolvimento do banco de informações de ações da Bacia em questão.

3.6.2. ESPACIALIZAÇÃO DAS CRITICIDADES

Item 3.6 do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de setembro

de 2006: “Mapa(s) Síntese(s) (identificação da sobreposição de

todas as informações pertinentes levantadas nos itens anteriores),

com a finalidade de priorizar áreas para o estabelecimento de

ações de curto, médio e longo prazo, bem como o estabelecimento

de zonas de criticidade de disponibilidade superficial e

subterrânea”.

A Bacia Hidrográfica da Baixada Santista possui sim algumas regiões

críticas para recuperação, preservação e mitigação, e conseqüentemente,

prioritárias para o Plano de Bacias.

Tais áreas são facilmente identificáveis e serão priorizadas nos próximos

anos:

• Rio Cubatão

• Áreas definidas pelo PRIMAC (inundações, erosões e deslizamentos)

• Áreas definidas pelo PRIMAHD (habitações desconformes)

Quando das discussões com as Câmaras Técnicas pra a coleta de

subsídios ao banco de ações foi observada e respeitada à intenção quase

unânime em tirar o foco das ações pontuais e transferi-lo para ações globais, e

com isso, priorizar temas críticos em detrimento de áreas críticas.

A forma de trabalhar por temas críticos mostrou-se mais eficiente dentro

das Câmaras Técnicas. O Plano de Bacia e conseqüentemente seu banco de

metas, ações e seus mapas refletem isto.

Daí a não conveniência da elaboração de um mapa com a “inter-relação

dos problemas e identificação de áreas prioritárias”.

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146

Em síntese, as grandes criticidades da região circundam entre fatores

como disponibilidade hídrica, qualidade das águas, erosões, deslizamentos e

inundações, além das ocupações desconformes dispersas na região.

As ilustrações a seguir, elucidam estas criticidades. O volume de mapas

apresenta estas ilustrações em escala 1:250.000.

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147

Ilustração 37 – Disponibilidade hídrica

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Ilustração 38 – Qualidade da águas

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Ilustração 39 – PRIMAC e PRIMAHD

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4. BIBLIOGRAFIA

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transformação e conservação. São Paulo: Editora da Universidade de São

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Atividades do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista de 2006.

CBH-BS (Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista). Relatórios de

Atividades do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista de 2007.

CBH-BS (Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista). Relatórios de

Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista de

1999 (“Relatório Zero”)

CBH-BS (Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista). Relatórios de

Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista de

2006 (“Relatório Um”)

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CETESB (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental). “Relatório

de Qualidade das Águas Interiores, ano base 2007”. Disponível em

www.CETESB.sp.gov.br. Acessado: 26/06/08. São Paulo, 2007.

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Disponível em www.CETESB.sp.gov.br. Acessado: 26/06/08. São Paulo, 2007.

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SINS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento). Diagnósticos

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http://www.snis.gov.br, acessado 21/08/08.

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Estudos Populacionais, Encontro 2006. Home Page de acesso ao artigo:

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http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2006/docspdf/ABEP2006_373.pdf

Acesso em 10/06/2008. Campinas, 2006.

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ANEXO 01 - BANCO DE INFORMAÇÕES DE CRITICIDADES

fonte fator definição ocorrência localização ação

RS 1999

Disponibilidad

e Hídrica

A disponibilidade da água é a existência deste recurso em quantidade suficiente para atender aos diversos usos a que se destina.

Ocorre quando a demanda total da água supera 50% da disponibilidade mínima

Rios Cubatão, Mogi, Quilombo e Jurubatuba

Formular estratégias visando à universalização da oferta dos serviços de abastecimento de água e coleta de esgotos, nas áreas urbanas e rurais.

RS 1999

Disponibilidad

e Hídrica

A disponibilidade da água é a existência deste recurso em quantidade suficiente para atender aos diversos usos a que se destina.

Ocorre quando a demanda total da água supera 50% da disponibilidade mínima

Rios Cubatão, Mogi, Quilombo e Jurubatuba

Propor estratégia para redução das perdas de água nos sistemas públicos de abastecimento.

RS 1999

Disponibilidad

e Hídrica

A disponibilidade da água é a existência deste recurso em quantidade suficiente para atender aos diversos usos a que se destina.

Ocorre quando a demanda total da água supera 50% da disponibilidade mínima

Rios Cubatão, Mogi, Quilombo e Jurubatuba

Propor medidas jurídicas, técnicas e institucionais para a solução adequada das questões ligadas à coleta, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos domésticos, industriais e hospitalares.

RS 1999

Inundações

Cobertura temporária por água de uma terra normalmente não coberta por água.

Ocorre em conseqüência de chuvas fortes

São Vicente, Santos, Guarujá, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá, Cubatão, Peruíbe e Bertioga

Propor a unificação dos limites geográficos da Bacia Hidrográfica como unidade de planejamento e gestão regional para outras esferas e áreas públicas, particularmente gerenciamento costeiro, saúde pública e infra-estrutura.

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fonte fator definição ocorrência localização ação RS 1999

Erosões

A erosão é um processo de alteração do solo que envolve o seu transporte e deposição, podendo ser decorrente da submissão do recurso a fatores naturais, como a ação do vento e precipitações, ou ainda, decorrente da ação antrópica sobre o mesmo. Ela pode se manifestar de forma laminar ou por ravinamento

Ocorre naturalmente pela força da água, dos ventos ou de outros fatores climáticos, que podem gerar carreamento de partículas, escorregamentos, colapsos ou outras alterações do solo. As atividades humanas, urbanas ou rurais, podem acelerar os processos erosivos.

As sub-bacias dos Rios Perequê e Preto Sul (Peruíbe), Rio Aguapeú (Itanhaém/Mongaguá) e Rio Cubatão (Cubatão), e das ilhas de São Vicente (São Vicente/Santos) e Ilha de Santo Amaro (Guarujá) são consideradas mais críticas do que as demais.

RS 1999

Assoream

ento

Obstrução, por sedimentos, areia ou detritos quaisquer, de um estuário, rio, ou canal.

Ocorre em conseqüência de chuvas fortes

Rio Preto Sul, Rio Itanhaém, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Piaçabuçu, Ilha de São Vicente, Rio Mogi, Ilha de Santo Amaro, Rio Cabuçu, Rio Jurubatuba, Rio Quilombo e Rio Itapanhaú.

RS 1999

Qualidad

e das águas A qualidade da água

é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.

Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).

Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente

Prever um programa de despoluição progressiva dos diversos cursos d’água da UGRHI, definindo a ordem de prioridade para tratamento dos esgotos urbanos.

RS 1999

Qualidad

e das águas A qualidade da água

é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.

Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).

Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente

Estabelecer critérios para o controle e tratamento dos esgotos industriais.

RS 1999

Qualidad

e das águas A qualidade da água

é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.

Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).

Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente

Informar sobre, e propor tecnologias existentes para o tratamento de esgotos e de lixo, mais indicadas para a região, tendo em vista aspectos técnicos e sócio-econômicos compatíveis com as realidades locais.

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fonte fator definição ocorrência localização ação RS 1999

Qualidad

e das águas A qualidade da água

é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.

Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).

Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente

Analisar a conveniência de instalar, em locais adequadamente definidos, postos meteorológicos, fluviométricos e de monitoramento de qualidade das águas, de forma a permitir a implantação de um sistema georreferenciado de informações, compatível com as necessidades e a realidade da região.

RS 1999

Qualidad

e das águas A qualidade da água

é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.

Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).

Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente

Propor a reavaliação dos critérios para análise da qualidade das águas superficiais interiores.

RS 1999

Cobertura Veg

etal

Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.

A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado

Santos e Guarujá são os municípios que mais receberam autuações no ano de 1997 devido à supressão de vegetação em áreas de preservação permanente e fora da área de preservação os municípios foram Bertioga e Itanhaém

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fonte fator definição ocorrência localização ação RS 1999

Balneabilidad

e das praias

Balneabilidade é a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário, sendo este entendido como um contato direto e prolongado com a água (natação, mergulho, esqui-aquático, etc), onde a possibilidade de ingerir quantidades apreciáveis de água é elevada.

O parâmetro indicador básico para a classificação das praias quanto a sua balneabilidade em termos sanitários é a densidade de coliformes fecais

No Guarujá as praias de Perequê e Enseada - Pernambuco foram consideradas as com piores índices de balneabilidade em 1998 e 1999. Em Itanhaém: Parque Balneário e Centro. Em Mongaguá: Itapoã e Central. Na Praia Grande:Ocean, Vila Caiçara, Balneário Flórida e Jardim Solemar. Em Santos: Ponta da Praia, Aparecida, Embaré, Boqueirão, Gonzaga e J. Menino R. Olavo Bilac. Em São Vicente: Milionários e São Vicente.

RS 1999

Mineração

Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.

Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.

As jazidas mais importantes em atividade são 15 no total, sendo 3 de areia (Sub-bacias do rio Itanhaém e rio Branco), 6 de brita (Sub-bacias rio Aguapeú, rio Branco, rio Boturoca, rio Cubatão, rio Cabuçu e rio Jurubatuba) e 6 de material de aterro (rio Aguapeú, rio Mogi, rio Quilombo, rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).

Estudar o desenvolvimento de medidas articuladas de diferentes órgãos públicos, no sentido de disciplinar as atividades minerárias.

RS 1999

Mineração

Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.

Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.

As jazidas mais importantes em atividade são 15 no total, sendo 3 de areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco), 6 de brita (Sub-bacias Rio Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio Jurubatuba), e 6 de material de aterro (Rio Aguapeú, Rio Mogi, Rio Quilombo, Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).

Incorporar às legislações municipais de uso do solo.

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fonte fator definição ocorrência localização ação RS 1999

Mineração

Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.

Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.

As jazidas mais importantes em atividade são 15 no total, sendo 3 de areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco), 6 de brita (Sub-bacias Rio Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio Jurubatuba), e 6 de material de aterro (Rio Aguapeú, Rio Mogi, Rio Quilombo, Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).

Promover a regularização das lavras.

RS 1999

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocorre em conseqüência do baixo custo do terreno e proximidade aos locais de trabalho

Ocorre nas sub-bacias do Rio Boturoca, Rio Cubatão, Ilha de São Vicente e Ilha de Santo Amaro.

RS 1999

Aterram

ento de Man

guezais

Ação de aterrar uma espécie nativa da região. O Manguezal constitui um ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e aquático de enorme importância ecológica.

A presença de espécies vegetais nativas contribui para aproximação das condições naturais do meio em análise, favorecendo as condições ecológicas originais, com reflexos em toda a cadeia florística e faunística.

Deterioração avançada no entorno do Estuário de Santos/São Vicente e na bacia do Itapanhaú/Canal de Bertioga, nos Municípios de Santos e Guarujá.

RS 2006

Disponibilidad

e Hídrica

A disponibilidade da água é a existência deste recurso em quantidade suficiente para atender aos diversos usos a que se destina.

Ocorre quando a demanda total da água superar 50% da disponibilidade mínima (metodologia estabelecida pelo CORHI)

As sub-bacias críticas quanto à utilização das águas superficiais são: Rio Cubatão (324,36%), Rio Mogi (98,17%), Rio Jurubatuba (98,64%) e Rio Quilombo (109,90%).

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187

fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006

Inundações

Cobertura temporária por água de uma terra normalmente não coberta por água.

Ocorre em conseqüência de chuvas fortes

São Vicente (parte insular e continental), Praia Grande (Rios Preto e Branco ou Boturoca), Santos (Zona Leste, Centro e Noroeste), Guarujá (bairros mais populosos) e Peruíbe somam 83% do total de áreas sujeitas a inundação. Os outros 17% localizam-se em Mongaguá (nas bacias dos Rios Aguapeú e Bichoró), Bertioga (bacia do Rio Itapanhaú), Itanhaém (Rio Branco) e Cubatão (Cubatão e Mogi)

Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAC para priorizar as ações do Plano para contenção

RS 2006

Deslizam

entos de terra

Fenômeno geológico que inclui um largo espectro de movimentos do solo, tais como quedas de rochas, falência de encostas em profundidade e fluxos superficiais de detritos. Embora a ação da gravidade sobre encostas demasiado inclinadas seja a principal causa dos deslizamentos de terra.

Ocorre naturalmente pela força da água, dos ventos ou de outros fatores climáticos. As atividades humanas, urbanas ou rurais, podem acelerar os deslizamentos

Santos e São Vicente, correspondem a 61%. Em Cubatão, Guarujá, Santos e São Vicente os maiores riscos para a população e propriedades, ocorrem em áreas de ocupação irregular.

Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAC para priorizar as ações do Plano para contenção

RS 2006

Erosões

A erosão é um processo de alteração do solo que envolve o seu transporte e deposição, podendo ser decorrente da submissão do recurso a fatores naturais, como a ação do vento e precipitações, ou ainda, decorrente da ação antrópica sobre o mesmo. Ela pode se manifestar de forma laminar ou por ravinamento

Ocorre naturalmente pela força da água, dos ventos ou de outros fatores climáticos, que podem gerar carreamento de partículas, escorregamentos, colapsos ou outras alterações do solo. As atividades humanas, urbanas ou rurais, podem acelerar os processos erosivos.

Os processos erosivos ocorrem predominantemente em Guarujá, sendo que dos 20 pontos identificados 15 encontram-se neste município. Os 5 pontos restantes estão distribuídos em Bertioga, Itanhaém, Santos e São Vicente.

Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAC para priorizar as ações do Plano para contenção

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188

fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006

Assoream

ento

Obstrução, por sedimentos, areia ou detritos quaisquer, de um estuário, rio, ou canal.

Ocorre em conseqüência de chuvas fortes

Rio Preto Sul, Rio Itanhaém, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Piaçabuçu, Ilha de São Vicente, Rio Mogi, Ilha de Santo Amaro, Rio Cabuçu, Rio Jurubatuba, Rio Quilombo e Rio Itapanhaú.

Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAC para priorizar as ações do Plano para contenção

RS 2006

Qualidad

e das águas A qualidade da água

é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.

Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).

Índices críticos quanto aos aspectos físico-químicos em Bertioga, Cubatão, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Santos e São Vicente, cloro residual livre em Bertioga e flúor em Bertioga, Guarujá, Mongaguá e Peruíbe

RS 2006

Cobertura Veg

etal

Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.

A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado

Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).

Manutenção e recuperação da cobertura vegetal

RS 2006

Cobertura Veg

etal

Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.

A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado

Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).

Manutenção das unidades de conservação e outras áreas de proteção

RS 2006

Cobertura Veg

etal

Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.

A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado

Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).

Evitar a ocupação irregular destas áreas

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fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006

Cobertura Veg

etal

Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.

A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado

Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).

Observar diretrizes do Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar

RS 2006

Cobertura Veg

etal

Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.

A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado

Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).

Identificar as áreas por meio de mapeamento e promover o monitoramento continuo

RS 2006

Balneabilidad

e das praias

Balneabilidade é a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário, sendo este entendido como um contato direto e prolongado com a água (natação, mergulho, esqui-aquático, etc), onde a possibilidade de ingerir quantidades apreciáveis de água é elevada.

O parâmetro indicador básico para a classificação das praias quanto a sua balneabilidade em termos sanitários é a densidade de coliformes fecais

Em maio de 2006 as praias impróprias eram: Boracéia - Colégio Marista em Bertioga; Perequê em Guarujá; Vila São Paulo, Central, Vera Cruz, Santa Eugênia e Itaóca em Mongaguá; Guilhermina, Aviação, Vila Tupi, Ocian, Vila Mirim, Maracanã, Vila Caiçara, Flórida e Jardim Solemar em Praia Grande; Ponta Da Praia, Aparecida, Embaré, Boqueirão, Gonzaga e José Menino-R. Olavo Bilac em Santos e Milionários e Gonzaguinha em São Vicente.

Incentivar e apoiar os estudos referentes ao gerenciamento costeio

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190

fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006

Mineração

Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.

Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.

3 jazidas de areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco) 6 jazidas de brita (Sub-bacias Rio Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio Jurubatuba) 6 jazidas de material de aterro (Rio Aguapeú, Rio Mogi, Rio Quilombo, Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).

Atualização de dados (estudo oficial mais recente de 1999)

RS 2006

Mineração

Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.

Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.

3 jazidas de areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco) 6 jazidas de brita (Sub-bacias Rio Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio Jurubatuba) 6 jazidas de material de aterro (Rio Aguapeú, Rio Mogi, Rio Quilombo, Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).

Identificar as áreas degradadas, monitorar e recuperar

RS 2006

Ocupação

irreg

ular

Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocorre em conseqüência do baixo custo do terreno e proximidade aos locais de trabalho

Todos os municípios pertencentes à RMBS com predomínio nos municípios de Cubatão e Guarujá.

Programa Municipal de Urbanização e Regularização Fundiária com Participação Comunitária Meu Chão integrado ao Habitar-Brasil (implantado entre 2001 e 2004 no município de Guarujá)

RS 2006

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocorre em conseqüência do baixo custo do terreno e proximidade aos locais de trabalho

Todos os municípios pertencentes à RMBS com predomínio nos municípios de Cubatão e Guarujá.

Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAHD para priorizar as ações do Plano para contenção

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191

fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006

Aterram

ento de Man

guezais

Aterrar uma espécie nativa da região. O Manguezal constitui um ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e aquático de enorme importância ecológica.

Sujeitos a degradação progressiva devido a vários tipos de ações, tais como, contaminação por produtos químicos, especialmente petróleo e derivados, resíduos domiciliares, desmatamentos, represamentos, lançamento de esgotos, canalizações, mudanças no fluxo d’água ou no sistema de escoamento das águas e aterramentos para implantação de habitações ou áreas industriais.

Deterioração avançada no entorno do Estuário de Santos/São Vicente e na bacia do Itapanhaú/Canal de Bertioga, nos Municípios de Santos e Guarujá.

Monitorar manguezais aterrados

RS 2006

Riscos am

bientais

quan

to ao Transporte

de Produtos Perigosos

Risco de acidentes no transporte de produtos inflamáveis

Ocorre na falha do transporte marítimo, por duto, rodoviário, ferroviário, posto de abastecimento, armazenamento, tratamento de água, indústria, comércio ou fenômeno natural.

92% dos acidentes foram em Cubatão e Santos, predominando fontes de transporte marítimo e rodoviário, seguido por fontes industriais que somados formam 75% dos acidentes ambientais.

Programas para redução destes acidentes

RS 2006

Riscos am

bientais

quan

to ao Transporte

de Produtos Perigosos

Risco de acidentes no transporte de produtos inflamáveis

Ocorre na falha do transporte marítimo, por duto, rodoviário, ferroviário, posto de abastecimento, armazenamento, tratamento de água, indústria, comércio ou fenômeno natural.

92% dos acidentes foram em Cubatão e Santos, predominando fontes de transporte marítimo e rodoviário, seguido por fontes industriais que somados formam 75% dos acidentes ambientais.

Elaboração de planos de emergência para evitar ou minimizar os impactos

RS 2006

Riscos am

bientais

quan

to ao Transporte

de Produtos Perigosos

Risco de acidentes no transporte de produtos inflamáveis

Ocorre na falha do transporte marítimo, por duto, rodoviário, ferroviário, posto de abastecimento, armazenamento, tratamento de água, indústria, comércio ou fenômeno natural.

92% dos acidentes foram em Cubatão e Santos, predominando fontes de transporte marítimo e rodoviário, seguido por fontes industriais que somados formam 75% dos acidentes ambientais.

Atuar preventivamente sob a ocorrência de eventos críticos de poluição de corpos d’água importantes para o abastecimento ou outras atividades.

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192

fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006

Áreas contaminad

as por poluição

industrial

Local onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela introdução de substâncias ou resíduos.

Ocorre quando resíduos depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até mesmo natural.

Complexo industrial de Cubatão e o Porto de Santos

Verificar áreas contaminadas identificadas pela CETESB, a evolução dos processos poluidores, quais impactos ocasionados e a possibilidade de previsão de ações voltadas à fiscalização, monitoramento, controle ou recuperação destas áreas; principalmente no caso de impactos regionais

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio de Linha de Transmissão.

Município de Bertioga, na Chácara Vista Linda, na sub-bacia do Rio Itapanhaú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Bertioga, em Vicente de Carvalho 2, na sub-bacia do Rio Itapanhaú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio de Linha de Transmissão e área de mangue.

Município de Bertioga, em Mangue Seco, na sub-bacia do Rio Itapanhaú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em áreas públicas, dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar.

Município de Cubatão, no bairro Cota 400, na sub-bacia do Rio Cubatão.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irreg

ular

Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em áreas públicas localizadas em encosta de morro dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar e na faixa de domínio da Rod. Anchieta.

Município de Cubatão, no bairro Cota 200, na sub-bacia do Rio Cubatão

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193

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irreg

ular

Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em áreas públicas localizadas em encosta de morro dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar e em faixa de domínio da Rodovia Anchieta.

Município de Cubatão, no bairro Cota 95/100, na sub-bacia do Rio Cubatão

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irreg

ular

Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em áreas públicas localizadas em encosta de morro dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar e em faixa de domínio da Rodovia Anchieta.

Município de Cubatão, em Pinhal do Mirando/Grotão, na sub-bacia do Rio Cubatão

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irreg

ular

Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em áreas públicas localizadas dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar e em faixa de domínio da Linha de transmissão.

Município de Cubatão, em Água Fria, na sub-bacia do Rio Cubatão

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em áreas públicas localizadas dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar.

Município de Cubatão, em Pilões, na sub-bacia do Rio Cubatão

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações na faixa de domínio da Rodovia Anchieta, da linha férrea e da Linha de transmissão.

Município de Cubatão, em Basan, na sub-bacia do Rio Cubatão

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações na faixa de domínio da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, da Rodovia Anchieta e da linha férrea, em área de mangue.

Município de Cubatão, em Costa Muniz, na sub-bacia do Rio Cubatão

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194

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue, faixa de domínio da linha férrea e da Rod. Pe. Manoel da Nóbrega.

Município de Cubatão, na Vila Esperança / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irreg

ular

Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações na UCA – Unidade de Conservação Ambiental - Parque Estadual da Serra do Mar e na faixa de domínio da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega.

Município de Cubatão, no Sítio dos Queiroz- A / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações na UCA – Unidade de Conservação Ambiental - Parque Estadual da Serra do Mar.

Município de Cubatão, no Sítio dos Queiroz- B / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e faixa de domínio da linha férrea e da Rod. dos Imigrantes.

Município de Cubatão, na Vila Esperança / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Cubatão, na Vila São José / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Cubatão, na Ilha Caraguatá / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e faixa de domínio da linha férrea e da Rod. Anchieta.

Município de Cubatão, na Vila dos Pescadores / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações precárias situadas em encosta de morro.

Município de Cubatão, em Mantiqueira, na sub-bacia do Rio Mogi.

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195

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Cubatão, em Porto Paulínea, na sub-bacia do Rio Mogi

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações precárias na faixa de domínio da ferrovia.

Município de Cubatão, na Favela do Papelão Jd. São Marcos, na sub-bacia do Rio Mogi

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de Guarujá, em Marezinha / Itapema no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de Guarujá, em Vietnã no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de Guarujá, em Marezinha no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de Guarujá, em Prainha no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.

Município de Guarujá, na Favela do Caixão no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desconformes situadas em área de risco.

Município de Guarujá, em Santa Madalena no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

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196

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desconformes situadas em área de risco.

Município de Guarujá, na Vila do Padre no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desordenadas em área pública.

Município de Guarujá, em Deus Me Deu / Vila Áurea no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desordenadas em área pública e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Guarujá, na Viela da Transmissão / Av. Acaraú no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desordenadas em área pública.

Município de Guarujá, na Chaparral / Chaparralzinho no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desordenadas em área pública e particular.

Município de Guarujá, na Nova República no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.

Município de Guarujá, na Conceiçãozinha no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desordenadas em área pública.

Município de Guarujá, na Praia do Goes, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.

Município de Guarujá, em Santa Cruz dos Navegantes, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

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197

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Guarujá, na Vila Ligia, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.

Município de Guarujá, na Santa Rosa, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em encosta de morro e áreas de mangue.

Município de Guarujá, no Morro do Outeiro, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Guarujá, na Santa Rosa III, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Guarujá, em Gino Fabris, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.

Município de Guarujá, no Jd. Primavera, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desordenadas em áreas públicas.

Município de Guarujá, no Mangue Seco, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.

Município de Guarujá, na Ponte Santos Dumont, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

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fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, áreas de mangue e em faixa de domínio de rodovia.

Município de Guarujá, no Caranguejo, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em encosta de morro e faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Guarujá, no Morro do Caranguejo, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, áreas de mangue e em faixa de domínio de rodovia.

Município de Guarujá, na Cachoeira / Vila da Noite / Santa Clara, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, áreas de mangue, encosta de morro e faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Guarujá, no Morro da Cachoeira / Engenho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.

Município de Guarujá, no Morrinhos III / IV, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área pública.

Município de Guarujá, na Vila Selma, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de Guarujá, na Cidade de Deus/Vila Edna, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em encosta de morro.

Município de Guarujá, na Vila Zilda / Jardim Bela Vista, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

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199

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em encosta de morro.

Município de Guarujá, na Vila Júlia / Vale da Morte, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em encosta de morro.

Município de Guarujá, no Jardim 3 Marias, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em encosta de morro.

Município de Guarujá, na Vila Baiana, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em áreas públicas.

Município de Guarujá, na Cidade Atlântica I, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em áreas públicas.

Município de Guarujá, na Cidade Atlântica II, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em encosta de morro.

Município de Guarujá, na Barreira do João Guarda, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Guarujá, em Pedreira, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área pública.

Município de Guarujá, na vila Rã / Sossego/ Areião, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

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200

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em encosta de morro.

Município de Guarujá, no Morro do Biu, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em áreas públicas.

Município de Guarujá, no Mar e Céu / Maré Mansa, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Guarujá, na Praia do Perequê, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em UCA – Unidade de Conservação Ambiental – Tombado da Serra.

Município de Guarujá, na Prainha Branca, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Raminho, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Parque Vergara, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Jardim Vergara, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Jardim Maranata, na sub-bacia do Rio Itanhaém

Page 174: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

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201

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Balneário Walter de Miranda, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Fazendinha Laranjeiras, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Jd. Ivoty, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Jardim Venezuela, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e em faixa de domínio da ferrovia.

Município de Itanhaém, em Piraguira, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Itanhaém, em Chácaras das Tâmaras, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Itanhaém, em Jardim América, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Jardim Cibratel, na sub-bacia do Rio Itanhaém

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202

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Balneário Iemanjá, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Balneário Iemanjá, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Balneário Iemanjá, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Itanhaém, em Umuarama, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Início de ocupações em encosta de morro e em Área de Preservação Permanente.

Município de Mongaguá, em Vila Nova, na sub-bacia do Rio Aguapeú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em encosta de morro

Município de Mongaguá, em Vila da Pedreira, na sub-bacia do Rio Aguapeú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em áreas particulares sujeitas a alagamento.

Município de Mongaguá, em Vila Operária / Vila Atlântica, na sub-bacia do Rio Aguapeú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em áreas particulares.

Município de Mongaguá, em Jardim Primavera, na sub-bacia do Rio Aguapeú

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203

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Proteção Permanente

Município de Mongaguá, em Agenor de Campos, na sub-bacia do Rio Aguapeú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupação na faixa de domínio da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e da linha férrea.

Município de Mongaguá, em Tiradentes, na sub-bacia do Rio Aguapeú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações na faixa de domínio da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e da linha férrea.

Município de Mongaguá, em Passarela Corinthiana, na sub-bacia do Rio Aguapeú

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações desordenadas em área pública e particular.

Município de Peruíbe, em São João de Peruíbe, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de Peruíbe, em Jardim dos Prados, na sub-bacia do Rio Itanhaém

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio de rodovia.

Município de Peruíbe, em Recreio Santista, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Peruíbe, em Vila Peruíbe, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Peruíbe, em Cidade Balneária, na sub-bacia do Rio Preto Sul

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204

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Peruíbe, em Balneária Caraguava, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Peruíbe, em Jardim Caraminguava, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Peruíbe, em Jardim Los Angeles, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Peruíbe, em Jardim Itatins, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de Peruíbe, em Jardim Veneza / Santa Isabel, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Peruíbe, em São João de Peruíbe, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de Peruíbe, em Jardim Veneza / Termas, na sub-bacia do Rio Preto Sul

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Peruíbe, em Jardim Veneza, na sub-bacia do Rio Preto Sul

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205

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Praia Grande, em Jardim Marília – Bairro Antártica, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e construções desordenadas em gleba particular.

Município de Praia Grande, em Profundir – Bairro Antártica, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e área pública.

Município de Praia Grande, em Vila Tupi – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e invasões de propriedade particular e pública.

Município de Praia Grande, em Caieiras – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de manguee invasões de áreas públicas.

Município de Praia Grande, em Quietude – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e invasões de áreas públicas.

Município de Praia Grande, em Quietude – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Praia Grande, em Vila Mirim / Brasterra – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de Praia Grande, em Morro Jd. Alice - Bairro Solemar II, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

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206

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Santos, em Vila dos Criadores, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Santos, em Coca-cola, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em Dique São Manuel, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em Dique Vila Gilda, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Santos, em Vila Alemoa, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em encosta de morro.

Município de Santos, em Nossa Senhora de Fátima, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em Caneleira / Santa Maria, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em Vila César, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

Page 180: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

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207

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio de rodovia.

Município de Santos, em Vila Pantanal / Vila Saboó, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, em encosta de morro e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em Jabaquara / Vila Progresso / Morro de São Bento, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, em encosta de morro e na faixa de domínio de rodovia.

Município de Santos, em Pacheco / Boa vista, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em Marapé, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de Santos, em Caminho Dona Adelaide, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em José Menino, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de Santos, em Vila Santa Casa, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de Santos, em Vila Santa Casa, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

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208

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de Santos, em Clóvis G. M. Lacerda, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de Santos, em Ilha Diana, na sub-bacia do Rio Jurubatuba

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue, em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em Monte Cabrão, na sub-bacia do Rio Cabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irreg

ular

Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue, em Unidade de Conservação Ambiental – Tombado da Serra, em faixa de domínio de rodovia e da Linha de Transmissão.

Município de Santos, em Caruara, na sub-bacia do Rio Cabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e em faixa de domínio da rodovia e da linha férrea.

Município de São Vicente, em Vale Novo, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de São Vicente, em Parque das Bandeiras, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de São Vicente, em Nova São Vicente, na sub-bacia do Rio Boturoca

Page 182: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

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209

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de São Vicente, em Ponte Nova, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de São Vicente, em Jardim Quarentenário, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.

Município de São Vicente, em Parque Continental, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de São Vicente, em Humaitá, na sub-bacia do Rio Boturoca

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de São Vicente, em Piçarro / Caxeta, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área pública.

Município de São Vicente, em Vila Fátima, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de São Vicente, em Sambaiatuba, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente.

Município de São Vicente, em Jardim Vassouras, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

Page 183: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

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210

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de São Vicente, em Favela Santo Antônio, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.

Município de São Vicente, na Continuação da Favela Santo Antônio, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de São Vicente, em Parque São Vicente, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de São Vicente, em Golf Club, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de São Vicente, em Catiapoã, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área particular.

Município de São Vicente, em Favela Azul, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de São Vicente, em Beira Mar, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e em faixa de domínio de rodovia.

Município de São Vicente, em México 70, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

Page 184: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

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211

fonte fator definição ocorrência localização ação PR

IMAHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área pública e em faixa de domínio da linha férrea.

Município de São Vicente, em Vila Margarida, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área pública e em faixa de domínio de rodovia.

Município de São Vicente, em Favela do Parque Bitaru, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em área pública e em faixa de domínio da rodovia.

Município de São Vicente, em Favela Rio da Avó, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações irregulares em Área de Preservação Permanente.

Município de São Vicente, em Parque Bitaru, na sub-bacia da Ilha de São Vicente

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em Área de Preservação Permanente e em encosta de morro.

Município de São Vicente, em Morro da Prainha, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em encosta de morro.

Município de São Vicente, em Morro Itararé, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

PRIM

AHD 2005

Ocupação

irregular Habitação

desconforme localizadas em áreas impróprias

Ocupações em encosta de morro.

Município de São Vicente, em Morro Itararé, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu

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212

ANEXO 02 - TABELA HISTÓRICA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS

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Descrição Unidade 13/11/07 11/09/07 20/03/07 horário da coleta 10h40 10h26 11h25

Chuva 24h - Sim Não Não Coloração - Preta Verde Preta

pH U.pH entre 6 e 9 6,9 7,1 7,5 Temp. Água ºC 23 23 25 Temp. Ar ºC 25 26 29

Cloreto Total mg/L máximo 250 3,99 *6960 *520 Condutividade μS/cm 12,3 20000 50,9 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 5 *16 *16 DQO mg/L <50 128 <50 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 <0,01 22,7 0,05 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 <1 <1 0,21 Nitrato mg/L máximo 10 *14,3 *39 0,6 Nitrito mg/L máximo 1 0,04 0,056 0,031 NKT mg/L 0,91 0,99 1,12 OD mg/L mínimo 5 *2,5 *2,6 *2,3 Óleos e Graxas mg/L <10 <10 <10 Salinidade - 7,04 10 2,7 Sol. Total mg/L 16,6 14100 32500 Turbidez UNT máximo 100 11,2 3,64 13,8

Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *3300 *1700 *4900

Clorofila-a μg/L máximo 30 0,67 2,08 0,19 Feofitina-a μg/L 4,95 1,46 3,09

Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Parâmetro : Hidrobiológicos

Parâmetro : Microbiológicos

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :00SP07657ANCO02900

Classe : 02

Padrão CONAMA

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Físico-Químicos

Local : Rio Branco -Na ponte da Rodovia Pedro Taques (SP 055), antes do pedágio.

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Descrição Unidade 25/11/03 21/05/03 01/11/02 01/05/02horário da coleta 09h53 13h00 12h00 12h00

Chuva 24h Não Sim pH U.pH 6,2 7 7 7,2

Cloreto Total mg/L 10600 9480 8200 10600 Condutividade μS/cm 3160 23500 208000 30400

DBO (5, 20) mg/L 80 11 < 1 < 1 DQO mg/L 361 42 95 67 N. Amoniacal mg/L 0,49 0,35 0,67 OD mg/L 2,98 3,28 2,39 2,45 Óleos e Graxas mg/L <2 <2 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 21700 8770 17800 332,4 Turbidez UNT 6,41 1,58 22 3,24

Coli Fecal NMP/100mL 1100 5000 2300 1700

Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais

Local : Rio Branco -Na ponte da Rodovia Pedro Taques (SP 055), antes do pedágio.

Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :00SP07657ANCO07900 UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe :

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Microbiológicos

Padrão CONAMA

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Classe : 00 - Especial

Descrição do Parâmetro Unidade 07/11/07 19/09/07 12/07/07 17/05/07 21/03/07 04/01/07 16/11/06 20/09/06 13/07/06 04/05/06 09/03/06 12/01/06 24/11/05 21/09/05 07/07/05 05/05/05 10/03/05 06/01/05 18/11/04 23/09/04 15/07/04 06/05/04 25/03/04 08/01/04 20/11/03 24/09/03 17/07/03 08/05/03 20/03/03 09/01/03 06/11/02 12/09/02 04/07/02 08/05/02 14/03/02 02/01/02 07/11/01 26/09/01 17/07/01 23/05/01 28/03/01 03/01/01 16/11/00 28/09/00 19/07/00 09/05/00 16/03/00 05/01/00

11h00 13h28 15h30 14h00 11h45 11h46 14h10 14h20 13h06 13h00 11h50 11h30 12h06 14h10 12h40 12h30 13h30 13h00 13h30 12h35 12h30 12h00 11h00 11h15 11h10 12h00 10h50 11h20 11h40 12h00 11h30 12h10 13h05 11h45 11h30 11h20 12h30 11h45 12h30 10h30 11h15 11h30 11h45 11h40 11h50 11h50 11h20 11h10

Chuva 24h - Sim Não Sim Não Não Sim Não Sim Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Não Não Sim Não Sim Não Não Sim Não Sim Não Sim Não Não Não Sim Sim Não Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Sim Coloração - Marrom Amarela Verde Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Marrom Amarela Marrom Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Verde Amarela Amarela Verde Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Marrom Verde Amarela Marrom Amarela Amarela Marrom Amarela Amarela Marrom Verde Marrom Marrom Marrom Marrom Verde Verde Verde Marrom Amarela pH U.pH entre 6 e 9 *5,7 6,5 6,1 *5,8 *5,8 6,1 6 6,2 6 5,7 6,3 6 6,2 * 5 6,8 *5,2 * 5,9 6,2 *5.9 *5.7 *5.6 6.3 *5.9 6 * 5,7 6,6 * 5,1 *5,3 6 *5,8 * 5,4 6,4 6 6,4 6 6,2 6,3 6 6 *5,9 6,4 *5,7 6,2 *5,8 6,2 6,7 6,3 6 Temp. Água ºC 22,4 23,5 18,5 21 23,4 24,9 24,1 19,1 19,8 18,8 26,2 25,8 23,1 18,7 15,6 19,7 29 23,2 21.3 23.4 18.3 19.7 20 20.6 22,3 24,7 15 17,8 24,1 26,4 20 23 19 22 24 24 22 21 17 17 27 24 18 17 13 20 25 22 Temp. Ar ºC 23 28 17,5 25,5 25 25,5 29,5 20,1 24 24 28 28,5 28,5 18,5 18,5 23,5 28 28 23.5 25.5 27 19 22 24.5 24 30 15 20,5 27,5 27,5 18 28 24 25 24 28 29 26 24 19 26 24 20 21 12 20,5 26 24

Absorb. no UV - 0,283 0,034 0,059 0,068 0,153 0,162 0,17 < 0,1 0,25 0.284 0.075 0.228 0.052 0.23 0.081 0,076 0,05 0,204 0,161 0,163 0,163 0,311 0,065 0,069 0,058 0,082 0,11 0,055 0,052 0,078 0,091 0,062 0,13 0,129 0,105 0,024 0,039 0,113 0,15Alumínio Dissolvido mg/L máximo 0,1 *0,19 < 0,1 < 0,1 < 0,1 *0,21 *0,45 0,3 0,81 0,49Alumínio Total mg/L < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 4,47 0,4 0,31 0,58 0,75 1,19 *2.77 *0.49 * 1.08 *0.18 *0.61 *0.86 *0,2 * 0,4 * 0,43 *0,27 * 2,34 *0,2 * 0,39 * 0,19 * 0,14 * 0,57 * 1,15 * 0,38 *0,35 *1,02 *0,34 *0,27 *1,44 *1,12 *0,68 *0,34 *0,12 *0,13 *0,41 1,76 Cádmio Total mg/L máximo 0,001 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0001 0,004 0,005 < 0,002 0,005 0,002 i < 0,1 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,01 i < 0,005 < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 *0,003 <0,001 Chumbo Total mg/L máximo 0,01 0,004 0,006 0,003 0,005 0,005 < 0,002 3,74 3,6 3,73 4,24 3,09 2,94 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i <0,01 i <0,01 <0,01 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Cloreto Total mg/L máximo 250 2,58 2,73 2,64 3,46 2,47 3,06 * 0,02 i < 0,01 i < 0,01 2,86 2,44 2,13 2,61 3,88 2,63 3.68 2.47 2.81 3 4.04 3.83 3,54 3,93 2,37 2,41 2,81 3,09 2,2 2,9 2,6 2,8 2,3 0,03 2,4 3,2 4,8 2,7 2,7 2,93 3,35 3,86 3,03 2,5 2,88 Cobre Dissolvido mg/L máximo 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 4,15 3,11 3,33 4,34 3,94 3,12 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,004 0,01 < 0,004 0,01 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 0,01 0,01 <0,004 0,02 <0,004 <0,004 0,02 <0,004 COD mg/L 9,1 2,53 2,6 4,33 5,09 7,09 22,9 22,2 30,4 23,6 33,7 30,7 7,28 8,23 6,19 7,27 8,26 4,2 6.93 2.99 5.15 2.86 6.39 3.21 4,22 2,97 6,26 4,53 4,94 4,18 6,97 3,85 3,72 2,64 4,93 5,67 5,3 5,24 4,44 4,14 7,51 7,5 10,4 4 3,44 4,82 7,31 Condutividade μS/cm 22,1 22,3 19,6 6,8 21,6 29,2 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 38,2 16,7 16,2 18,3 27,1 24,3 25.1 16.4 17.7 21.1 21.2 25.3 20,6 35,5 20,5 17 31 20 17 23,7 22,4 23 20,7 22,5 24,5 33,1 21,2 20,8 21,4 26,2 23,1 20,7 18,8 23,5 30,3 Cromo Total mg/L máximo 0,05 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,01 < 0,01 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 * 0,06 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 <0,05 <0,05 <0,02 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 DBO (5, 20) mg/L máximo 3 3 < 3 < 3 *5 3 *4 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 3 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 * 4 < 3 < 3 < 3 3 < 3 3 3 < 3 < 3 < 3 < 3 *<3 *<3 *<3 *<3 *<3 *<3 <3 <3 <3 <3 <3 3 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 <50 <50 <25 <25 27 28 <25 <25 34 <25 <25 <17 Fenóis Totais mg/L máximo 0,003 < 0,003 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 * 0,005 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 * 0,007 < 0,003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 *0,008 *0,003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 < 0,0003 i < 0,003 i < 0,003 <0,003 *0,004 <0,003 i <0,003 <0,003 *<0,003 i<0,003 i<0,003 i<0,003 i<0,003 i<0,003 0,006 Ferro Dissolvido mg/L máximo 0,3 0,21 *0,36 0,2 0,16 *0,46 *0,44 0,26 < 0,1 * 0,41 1,41 1,82 1,51 6,53 0,44 0,56 0,75 1,57 1,35 1.77 0.83 0.72 1.16 1.07 1.91 0,96 2,1 0,72 0,78 2,17 1,06 0,65 1,03 0,56 2,2 2,44 1,66 2,49 0,97 0,94 2,45 1,41 1,36 0,82 0,88 1,06 1,27 2,26 Fósforo Total mg/L máximo 0,02 < 0,02 < 0,02 *0,05 *0,08 *0,03 < 0,02 * 0,03 * 0,05 * 1,71 < 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,1 i < 0,03 < 0,02 < 0,02 * 0,03 i < 0,03 *0.04 < 0.02 *0.12 *0.03 < 0.02 0.02 *0,03 *1,41 *0,03 < 0,015 *0,06 i < 0,03 < 0,015 * 0,03 0,02 * 0,07 * 0,03 i < 0,03 *0,11 i <0,03 *0,05 i <0,03 *0,07 *0,11 i<0,030 *0,06 *0,05 i<0,030 i<0,030 0,11 Manganês Total mg/L máximo 0,1 0,04 0,04 0,02 0,04 0,06 0,05 0,03 0,03 0,05 0,05 0,1 0,06 * 0,26 0,02 0,02 0,02 0,1 0,03 0.03 0.03 0.02 0.04 0.04 0.06 0,05 *0,11 0,03 0,03 0,03 0,04 0,03 0,03 0,04 * 0,2 0,08 0,07 0,04 0,05 0,03 0,03 0,04 *0,05 0,02 0,01 <0,002 0,01 0,06 0,06 Mercúrio Total mg/L máximo 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 < 0.0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.001 i < 0,001 i < 0,001 i < 0,0005 0,0002 *0,0007 * 0,0003 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 * 0,0005 * 0,002 * 0,0006 <0,001 <0,001 i <0,001 i <0,001 i <0,001 i <0,001 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 <0,0003 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 0,1 < 0,1 0,08 0,04 0,05 0,06 < 0,03 0,04 0,06 0,16 0,14 0,19 0,13 < 0,03 0,12 0,13 0,08 < 0,03 0.04 0.05 0.06 0.04 0.12 0.36 0,09 0,1 0,11 0,11 0,13 < 0,02 0,38 < 0,02 < 0,02 0,07 0,24 0,05 0,21 0,15 0,06 0,06 0,06 0,05 0,07 <0,02 <0,02 <0,02 0,05 Níquel Total mg/L máximo 0,025 *0,1 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,26 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,02 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 i <0,01 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 0,02 <0,010 Nitrato mg/L máximo 10 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 0,44 < 0,2 < 0,2 < 0,2 0,26 < 0,2 0,31 < 0,2 0,32 < 0,2 < 0.2 0.26 < 0.2 0.2 0.22 < 0.2 < 0,2 0,2 < 0,2 < 0,2 0,27 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,20 0,25 <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Nitrito mg/L máximo 1 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,004 < 0,01 < 0,004 < 0,004 < 0,004 < 0,004 < 0,004 0,005 0,005 0,008 < 0,004 0,007 0,008 0,01 < 0,004 < 0.004 0.007 0.02 0.005 0.01 0.002 0,007 0,01 0,005 0,01 0,02 0,01 0,01 0,007 0,007 0,006 0,004 < 0,004 0,004 0,004 0,007 <0,004 0,01 0,007 0,01 0,07 <0,004 0,009 0,01 0,005 NKT mg/L 0,61 0,6 0,76 0,58 0,58 0,78 0,16 0,85 1,85 0,28 0,67 0,28 1,61 0,58 0,26 0,16 0,84 0,29 0.31 0.46 0.17 0.63 0.25 0.61 1,25 0,31 0,6 1,4 1 < 0,03 0,38 0,19 0,49 0,07 0,75 OD mg/L mínimo 6 6,7 8,1 6 6,1 7,2 7,2 6,5 7,2 * 5,5 6,6 * 4,1 7,3 7 6,6 6,8 6 7.8 8 7.7 8.1 7.1 7.4 7,2 8,1 8,2 6,2 6,2 6,4 6,7 7 * 5,9 6,4 * 5,1 7,3 8,3 7,1 6,9 6,9 6,1 *5,4 *5,6 6,9 7,8 7,7 4,9 Pot. Form. THM μg/L 1210 163 246 595 594 505 232 198 352 344 591 520 632 598 318 529 570 682 494 522 880 300 287 173 301 266 216 246 426 441 554 142 112 370 243 Sól. Dissolv. Total mg/L máximo 500 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 64 22 2 < 1 9 12 3 12 30 17 18 12 40 35 94 32 43 22 36 23 42 42 25 29 20 24 35 29 15 19 22 39 Sol. Total mg/L < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 128 < 100 < 100 < 100 66 52 37 195 26 32 58 22 32 26 24 32 68 46 114 42 46 40 58 54 68 48 38 28 39 42 32 23 24 32 69 Sol. Volátil Total mg/L < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 16 14 20 24 4 16 42 6 2 18 12 28 20 18 112 32 46 40 18 16 22 25 16 2 29 24 22 7 9 30 27 Sulfato Total mg/L máximo 250 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 100 Turbidez UNT máximo 40 12,32 6,03 23,2 16,07 12,3 4,1 4,5 9,8 4,5 4,5 2,1 * 74,4 8,6 6,7 1,58 4,59 12 14.4 0.7 5.3 6 9 11 9 12 4,5 6 20 2,6 8 2 2,7 6,3 27 7,4 5 24 3,8 6,1 35,2 22,4 24 7,2 7,4 7,85 4,5 21,8 Zinco Total mg/L máximo 0,18 0,04 < 0,02 < 0,04 < 0,04 < 0,02 0,03 0,06 0,02 0,02 0,09 < 0,02 0,03 < 0,02 0,03 0,02 < 0,02 0,03 0,11 < 0.02 0.03 < 0.02 < 0.02 0.05 < 0.02 0,06 < 0,02 0,06 < 0,02 < 0,02 0,01 0,02 < 0,01 < 0,01 0,02 0,02 0,03 <0,01 0,01 0,02 0,02 <0,01 0,02 0,01 0,01 <0,01 <0,01 0,01 0,01

Coli Termo UFC/100mL máximo 200 84 63 *380 112 *980 *2900 128 180 *460 3 88 15 * 22000 * 320 * 860 96 10 130 * 350 5 * 400 88 * 620 * 304 31 110 148 136 130 7 * 220 80 80 * 560 * 12000 * 500 COLIFORME FECAL (NMP/100mL) 3,1E+01 *940 7,0E+00 5,0E+03 5,0E+03 3,0E+01 *2200 4 2 Ausente Ausente 22000 ENTEROCOCOS (NC.MF/100mL) 6,2E+02 6,8E+01 Ausente Ausente Ausente Ausente 5000 CLOSTRIDIUM PERFRINGENS (NMP/100mL) 9,2E+01 6,1E+01 280 23 130 170 800

CRYPTOSPORIDIUM sp (oocistos/L) Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente

GIARDIA sp (cistos/L) 0,1 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente

Toxicidade - *Crônico *Crônico *Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico *Crônico Não Tóxico *Crônico *Crônico Não Tóxico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico

Clorofila-a μg/L máximo 10 3,74 4,01 1,34 0,47 2,23 1,265 1,67 0,53 3,74 1,74 3,05 3,86 1,34 1,34 0,96 8,47 1,265 2,67 2 4,4 1,34 Feofitina-a μg/L 1,12 1,6 1,78 2,01 0,19 2,14 2,77 0,66 1,71 1,49 0 0,82 1,54 2,51 1,34 0,02 3,08 2,52 2,14 2,44 1,93 1,47 N. Cél. Cianobact. N. Células máximo 20000 0 0 110 60 320 5,01

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Microbiológicos

Parâmetro : Ecotoxicológicos

Parâmetro : Hidrobiológicos

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Padrão CONAMA

Não Tóxico

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :01SP07299CAMO00900

Local : Reservatório Capivari-Monos -Junto à Estação de Recalque da SABESP. UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Page 189: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Classe : 02

Descrição do Parâmetro Unidade Padrão CONAMA 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 09/08/00 11/06/00 06/04/00 23/02/00 10h36 09h55 10h26 09h50 09h50 09h40 09h50 10h00 10h00 10h25 10h45 10h06 10h45 09h40 10h25 10h00 11h00 10h20 11h15 09h55 09h35 08h15 10h00 10h00 10h10 09h50 10h00 10h10 10h10 10h30 10h00 10h35 09h20 10h15 10h55 10h30 08h50 10h10 09h30 09h00 11h00 10h30 11h20 09h12 10h46 09h54 11h00 09h40

Parâmetro : Campo Chuva 24h - Sim Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Sim Coloração - Verde Preta Verde Verde Verde Verde Verde Verde Preta Verde Verde Verde Verde Preta Preta Preta Preta Preta Verde Preta Preta Verde Preta Preta Transparente Verde Transparente Preta Cinza Verde Marrom Verde Marrom Marrom Marrom Marrom Verde Turva Turva Turva Verde Turva Verde Turva Verde Turva Verde Verde pH U.pH entre 6 e 9 7,06 7,6 7,2 7,3 6,5 7,5 7,1 6,2 7,49 6,5 7,6 7,1 7,21 7,2 7 7,2 7,3 8,6 7 7.6 7.4 8 7.8 7.3 7,4 7 7,9 7,7 7,6 6,8 7,6 7,5 7,5 7 6,7 8,4 7,5 8,0 7,7 7,6 6,8 7,7 2 7,8 7,8 7,8 8 *5,9 Temp. Água ºC 23 22 19 19 25 24 21 19 18 19 24 21 21 20 18 19 23 23 25 20 17 18 22 23 23 21 19 20 23 25 24 20 19 23 27 24 22 21 19 22 24 26 7,1 21 20 19 23 23 Temp. Ar ºC 25 26 25 25 28 27 28 21 18 19 29 27 22 22 26 26 22 27 27 25 21 22 27 28 27 27 22 27 25 31 28 26 23 29 28 30 25 26 22 25 26 34 7,5 26 26 22 28 27 Parâmetro : Físico-Químicos 24 1,1 Dicloroetano mg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1 Dicloroeteno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1 Tricloroetano μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1,2 Tetracloroe μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 5 < 2,5 0 0 1,1,2 Tricloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 10 < 2,5 0 0 1,1,2,2 Tetracloroe μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 10 < 2,5 0 0 1,2 Dicloroetano μg/L < 5 < 5 < 2,5 < 5 < 5 < 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alumínio Total mg/L < 0,1 0,14 0,16 0,23 0,11 < 0,1 0,36 0,14 i < 0,15 i < 15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 * 0,54 * 0,35 i < 0,15 * 0,91 * 0,14 * 0,17 i<0,010 <0,10 *2,43 *0,17 <0,10 <0,10 Absorb. no UV - 0,059 0,059 0,073 0,085 0,055 0,067 0.048 0.064 0.095 0.057 0.085 0.056 0,071 0,066 0,06 0,054 0,068 0,084 0,097 0,094 0,055 0,061 0,065 0,064 0,059 0,072 0,045 0,056 0,055 0,047 Alumínio Dissolvid mg/L máximo 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 *0,13 *0,12 < 0,1 *0,25 *0,12 < 0.1 *0.11 i < 0.15 i < 0.15 i < 0.15 i < 0.15 *0,11 0,15 *0,15 <0,10 <0,10 <0,10 Cádmio Total mg/L máximo 0,001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 < 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0,01 i < 0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 < 0,001 < 0,001 *0,002 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 i<0,010 *0,05 <0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 Chumbo Total mg/L máximo 0,01 < 0,002 < 0,002 < 0,002 0,01 0,007 < 0,002 < 0,002 0,003 0,004 0,005 < 0,002 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 <0,10 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 <0,01 <0,02 <0,02 *0,05 <0,02 <0,02 Cis 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Cloreto Total mg/L máximo 250 101 16,1 12,3 17,37 175 20,9 14,3 16,2 17,5 19,5 16,8 17,5 15,1 16,7 17,8 14,3 16,9 12,3 15.5 16 16.7 15 13 13 14,1 10,4 19,5 34 18 13 13,2 14,6 15,4 17,7 16,7 15,1 147 17,9 21,8 21,5 12,8 12 Clorofórmio μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cobre Dissolvido mg/L máximo 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 Cobre Total mg/L < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,02 < 0,01 0,01 * 0,05 < 0,01 < 0,02 < 0,004 < 0,004 <0,004 <0,004 <0,004 *0,05 0,01 <0,02 <0,020 0,04 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 COD mg/L 3,91 3,79 5,73 6,03 8,96 5,26 4,57 6,33 9,64 6,3 8,88 7,48 4,83 5,73 6 6,39 4,76 5,45 5.05 5.29 5.89 4.76 5.41 5.63 4,21 6,5 4,96 4,21 4,96 3,56 5 7,92 8,3 4,4 33 9 11 11 9,4 10,8 11 10 Condutividade μS/cm 166 173 163 163 164 158 144 150 137 160 143 149 132 150,5 153 144 147 104 137 151 132 133 136 118 134 152 159 155 136 102 103 126 144 142 146 144 156 151 171 168 163 151 <0,08 160 161 155 112,7 129 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *12 *12 *6 *6 *9 5 4 4 *15 *8 2 *6 4 3 4 5 4 3 4 < 1 5 5 5 2 4 3 3 *8 3 4 * 8 < 1 5 < 1 2 3 <1 3 3 <1 <1 <1 <0,30 3 <1 <1 <1 <1 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 41 < 50 < 50 20 20 20 20 34 < 17 38 21 < 17 31 51 < 17 < 17 < 17 < 17 22 <17 30 <17 <17 22 22 29 13 24 20 20 Fenóis Totais mg/L máximo 0,003 < 0,003 *0,008 < 0,003 *0,005 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,001 < 0,003 < 0,001 *0,004 < 0,001 * 0,01 < 0.001 < 0.001 0.001 0.001 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 *0,002 *0,004 i < 0,002 * 0,002 i < 0,002 i < 0,002 i < 0,002 i < 0,002 * 0,008 i<0,002 0,002 i<0,002 *0,011 i<0,002 i<0,002 <0,001 i<0,002 i<0,002 *0,012 i<0,002 i<0,002 Ferro Dissolvido mg/L máximo 0,3 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Ferro Total mg/L 0,12 0,23 0,23 0,26 0,15 0,19 0,24 0,3 0.11 < 0.1 < 0.11 0.18 < 0.11 0.33 0,13 0,12 0,14 0,54 < 0,11 0,61 0,18 1 0,22 0,12 0,18 0,1 0,14 0,18 0,19 0,12 0,15 0,17 i<0,002 <0,14 0,51 0,36 0,16 0,21 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,05 0,03 0,04 0,03 0,02 0,04 0,04 0,04 * 0,17 0,05 0,03 0,04 0,04 0,03 0,04 *0,9 *0,6 < 0,02 *0.21 *0.08 *0.05 < 0.01 0.02 < 0.001 *0,07 *0,36 *1,3 *0,05 *0,03 *0,05 * 0,03 * 0,03 * 0,05 * 0,03 0,02 0,01 30,8 *0,01 *0,06 0,02 *0,04 *0,03 Manganês Total mg/L máximo 0,1 0,04 0,05 *0,12 0,06 0,01 0,08 *0,11 0,04 *0,34 0,05 0,07 0,1 0,1 0,07 0,06 0,07 *0,13 0,09 0.07 0.04 0.04 0.05 0.01 0.05 0,03 0,04 0,05 *0,25 0,09 0,04 0,05 0,07 0,07 0,06 0,08 0,08 0,08 0,04 0,05 0,10 *0,16 *0,12 0,07 0,02 0,09 0,06 0,04 Mercúrio Total mg/L máximo 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0,0016 i < 0,001 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 0,0002 < 0,0001 *0,0004 <0,0001 *0,0006 i<0,0010 i<0,0010 *0,001 0,2 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 i<0,0003 Microcistinas μg/L 0,28 0,18 < 0,15 < 0,15 < 0,15 < 0,15 < 0,15 < 0,15 < 0,15 0,21 < 0,15 < 0,15 < 0,15 0,19 < 0,15 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 0,1 0,12 0,25 0,04 0,12 0,15 0,24 0,1 0,18 0,04 0,13 0,34 0,05 0,24 0,13 0,2 0,25 0,23 < 0.03 0.03 0.07 0.08 0.1 0.08 0,04 < 0,02 *0,87 0,08 0,09 0,07 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,05 <0,02 <0,02 0,03 0,16 0,17 0,11 2,231 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,08 Níquel Total mg/L máximo 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 < 0,01 < 0,01 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,020 <0,02 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 Nitrato mg/L máximo 10 < 1 1,72 < 1 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 0,27 0,54 < 0,2 < 0,2 0,37 < 0,2 0,28 0,83 < 0,4 0,52 < 0.4 < 0.4 0.46 0.47 0.27 0.22 0,42 0,22 0,53 < 0,3 < 0,3 0,35 0,41 0,4 < 0,3 < 0,3 0,82 < 0,3 0,26 0,02 0,64 0,41 0,70 0,40 0,15 0,41 0,56 <0,30 0,34 <0,30 Nitrito mg/L máximo 1 0,008 < 0,005 0,017 < 0,005 0,007 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,004 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0.005 < 0.005 0.013 < 0.002 < 0.002 < 0.002 < 0,002 0,001 0,021 0,01 0,007 0,002 < 0,002 0,003 0,01 0,004 < 0,001 0,001 <0,001 0,005 0,010 0,021 0,003 0,002 1,93 0,005 0,007 0,001 <0,001 0,004 NKT mg/L 1,13 0,88 1,01 1,2 1,12 1,16 1,21 0,59 0,96 1,2 0,55 0,49 0,64 1 0,92 1,79 0,9 1,41 0.49 0.98 1.02 0.34 0.39 1.2 0,71 1,9 2,22 0,51 0,68 0,92 < 0,03 0,81 0,03 0,77 0,16 0,35 OD mg/L mínimo 5 6,72 7,9 *4,5 8,6 6,2 8,6 7,4 7,6 8,4 6,9 6,8 6,6 6,84 6,3 6,8 7,3 7,8 8,9 7.36 7 7.92 7.74 7.1 6.8 7,38 8,2 5,2 7,2 6,5 6,7 5,4 8,1 7 6,3 8,3 7,2 6,7 7,4 8,7 6,7 *4,73 6,3 18 7,4 8,1 6,41 6,45 6,05 Pot. Form. THM μg/L 536 257 269 545 377 354 287 297 232 255 439 584 295 237 282 329 331 197 230 370 291 203 189 199,0 183,0 149,0 159,0 322,0 225,0 Sól. Dissolv. Total mg/L máximo 500 168 84 *724 270 < 50 180 62 < 50 52 80 < 10 66 78 < 100 91 85 91 38 72 74 168 62 64 36 47 88,7 115 82 49 20 92 138 76 66 72 40 46 74 105 101 98 85 119 93 97 97 70,5 66 Sol. Total mg/L 176 138 770 448 < 50 856 72 124 1080 114 < 10 108 82 < 100 101 113 163 58 136 93 202 65 70 51 75 117 125 84 93 83 113 172 104 96 96 75 108 78 111 104 106 97 12,8 99 100 98 74 73 Sol. Volátil Total mg/L < 50 66 224 98 < 50 828 < 50 82 986 50 < 10 26 50 < 100 29 32 32 32 39 25 58 18 21 15 17 69 60 32 36 77 58 14 5 40 1 21 6 23 25 26 23 9 19 21 17 29,5 21 Sulfato Total mg/L máximo 250 33,1 11,8 11,8 7,05 5,21 10,9 11 12,1 8,65 8,86 9,5 9,74 12,5 < 10 42,2 6,1 7,9 1,2 10.4 10.9 15.4 < 1 8.7 10.4 Tetracloreto de C μg/L i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tetracloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 < 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Trans 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 25 < 2,5 0 0 Tricloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Turbidez UNT máximo 100 4,32 5,42 5,15 *506 4,93 11,1 4,07 3,64 5,04 4,6 3,77 3,85 6,47 3,15 2,7 2,34 4,93 2.74 4.37 1.52 2.1 2.41 4.48 3,43 4,45 2,48 2,66 2,78 1,95 4 4 3 3 2 6 4 4 4 2 3 2 0,07 2,4 2,5 2,5 2,6 2,6 Zinco Total mg/L máximo 0,02 0,02 < 0,02 < 0,04 < 0,04 < 0,02 0,03 < 0,02 0,03 0,07 0,03 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 0,06 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,03 0,09 0,08 0,16 < 0,02 < 0,02 0,05 0,02 0,01 0,01 0,02 <0,01 0,01 <0,02 *0,16 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 0,07 Parâmetro : Microbiológicos C. Perfringens UFC/100mL 1 2 1 1 1 30 Ausente 2 Ausente Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 4,5 *1700 230 13 170 70 45 23 47 33 790 * 13000 * 1300 * 1700 49 230 7,8 46 * 3300 < 1.8 20 4.5 4.5 < 1,8 * 1300 < 2 13 80 34 Coli Fecal NMP/100mL máximo 1000 230 30 70 < 2 4 800 1,3E+02 4,0E+00 1,7E+01 4,0E+00 2,0E+00 9,0E+01 4 2 <2,0E+00 <2,0E+00 <2,0E+00 <2,0E+00Cryptosporidium Oocistos/L 0 0 0 0 0 Ausente Ausente Ausente AusenteEnterococos UFC/100mL 124 25 18 31 19 1,4E+01 1,4E+01 8,8E+01 5,4E+01Giardia sp Cistos/L 0 0 0 0 0 Ausente Ausente Ausente Ausente Parâmetro : Ecotoxicológicos Toxicidade - Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Crônico Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico Crônico Crônico Crônico Agudo Crônico Crônico Crônico Crônico Crônico Crônico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Agudo Agudo Parâmetro : Hidrobiológicos Clorofila-a μg/L máximo 30 25,84 2,41 *64,69 *42,77 *49,45 * 31,41 * 37,64 11,62 * 30,83 21,27 14,85 25,59 20,98 19,25 24,73 13,81 24,06 27.87 30.52 10.69 36.53 30.36 39,52 40,19 37,43 25,93 34,08 6,11 24,39 24,59 23,05 22,45 10,96 16,23 16,04 18,37 5,22 15,51 46,77 15,24 Feofitina-a μg/L 11,58 4,14 7,16 12,12 30,38 6,01 6,95 33,37 40,81 8,8 4,28 11,31 8,01 12,47 12,85 13,63 12,28 10.48 10.8 25.66 13.115 0 6,585 4,34 6,08 8,4 4,205 4,31 5,43 6,47 4,66 6,73 6,63 7,29 8,69 5,16 5,45 5,64 14,22 8,15 N. Cél. Cianobact. N. Células máximo 50000 352,67 3150 4000 *665500 *421400 *477000 * 302500 * 208970 * 209730 * 430600 * 164650 35470 * 278500 * 233800 * 326500 * 263100

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :00SP07283CFUG02900 UGRHI: BAIXADA SANTISTA Local : Canal de Fuga II da UHE Henry Borden -Canal de fuga II da Usina Hidroelétrica Henry Borden, na saída da turbina da Usina Externa.

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Page 190: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 03/08/00 01/06/00 06/04/00 23/02/00

10h55 10h20 11h03 10h15 10h25 10h05 10h15 10h30 10h40 11h10 11h26 10h32 11h15 10h10 10h55 10h25 11h30 10h45 11h50 10h25 10h00 07h55 10h35 10h40 10h40 10h30 10h30 10h50 10h45 09h40 11h10 11h06 10h25 10h48 11h40 11h00 09h35 11h00 10h00 09h30 11h40 11h00 11h20 09h50 11h20 10h25 12h00 09h00Parâmetro : Campo Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Sim Coloração - Amarela Preta Verde Verde Verde Amarela Amarela Marrom Amarela Verde Verde Amarela Verde Preta Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Marrom Transpar. Transpar. Amarela Amarela Azul Amarela Transpar. Transpar. Amarela Transpar. Marrom Marrom Marrom Marrom Cinza Marrom Verde Turva Turva Turva NC NC Verde Turva Verde Turva Amarela Turva pH U.pH entre 6 e 9 7,2 7,2 7,3 7,3 6,5 7,2 6,97 7 7,5 7,4 7,37 6,7 7,1 6,9 6,5 6,9 7,1 8,7 7.4 7.3 7.1 7.3 7.2 6.5 7 6,5 8,1 *4,1 7,6 6,4 7 6,3 7,1 7 6,7 7,7 6,5 7,1 7,1 7,4 6,4 7,1 7 7 7,6 7,4 8 6,6 Temp. Água ºC 23 23 19 19 24 22 21 19 16 22 22 22 20 19 18 18 20 22 20 19 17 19 20 22 23 22 21 21 23 24 23 20 20 23 26 22 21 21 19 18 24 25 25 23 21 18 22 21 Temp. Ar ºC 25 26 25 25 28 27 28 21 18 21 28 27 22 22 27 26 22 28 27 25 21 22 27 28 27 27 22 26 26 31 28 24 23 29 29 32 27 27 23 24 27 34 30 26 26 22 28 27 Parâmetro : Físico-Químicos 1,1 Dicloroetano mg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1 Dicloroeteno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1 Tricloroetano μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1,2 Tetracloroe μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 5 < 2,5 0 0 1,1,2 Tricloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 10 < 2,5 0 0 1,1,2,2 Tetracloroe μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 10 < 2,5 0 0 1,2 Dicloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alumínio Total mg/L < 0,1 2,93 0,54 0,26 0,22 0,22 1,45 0,46 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 *0,14 *0,25 *0,16 *0,17 *0,14 0,29 <0,10 <0,10 *1,3 <0,01 *0,91 *0,92 Absorb. no UV - 0,333 0,078 0,037 0,039 0,011 0,231 0.264 0.196 0.05 0.015 0.127 0.141 0,047 0,036 0,015 0,022 0,121 0,047 0,1 0,249 0,019 0,022 0,075 0,124 0,028 0,080 0,014 0,073 0,017 0,124 0,017 0 0,017 0,2 0,04 0,081 Alumínio Dissolvid mg/L máxim 0,1 * 0,2 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 * 0,24 *0,16 *0,21 *0,18 < 0,1 *0.97 *0.85 i < 0.15 i < 0.15 i < 0.15 i < 0.15 * 0,49 * 0,56 i < 0,15 * 1,12 * 0,26 * 0,34 Cádmio Total mg/L máxim 0,001 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 *0,003 < 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0,01 i < 0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 < 0,001 < 0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 i<0,010 i<0,010 <0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 Chumbo Total mg/L máxim 0,01 < 0,002 0,005 0,01 0,005 * 0,02 0,004 < 0,002 0,005 0,007 0,004 *0,02 0,009 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 <0,10 <0,01 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 *0,09 <0,02 <0,02 Cis 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Cloreto Total mg/L máxim 250 22,3 4,53 3,62 3,88 4,45 1,1 2,01 1,07 4,45 5,23 3,3 1,8 3,86 3,86 3,6 3,9 1,3 4,3 2.65 5 8.8 5 5 3 8,53 3,54 5,75 8 2,02 5 14,4 < 0,7 12,2 8,1 6,6 3,5 5,5 9,3 0,5 4,3 7,3 3,4 3,6 4,6 18,1 4,2 3,2 2,9 Clorofórmio μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 < 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cobre Dissolvido mg/L máxim 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 Cobre Total mg/L < 0,01 < 0,01 < 0,003 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 0,01 * 0,05 < 0,01 * 0,11 < 0,004 < 0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,006 <0,004 <0,02 *0,04 0,04 <0,02 *0,03 <0,02 <0,02 COD mg/L 6,49 2,36 1,67 2,24 2,87 5,4 2,74 6,52 4,37 2,54 2,35 7,72 3,42 3,02 3,94 4,26 6,25 2,09 6.19 5.85 2.04 1.44 3.51 3.29 1,36 1,84 1,24 1,11 4,04 < 1 3,35 8,07 4,57 2,95 1,92 5,25 5,35 6,82 6,25 4,53 4,40 5,47 3,28 4,09 5,98 5,82 2,36 Condutividade μS/cm 79,4 54,8 56,7 56,8 53,5 28,6 37,8 31,1 41,8 53 42 34 37 46,4 46 47 32 44 36 40 50 52 37 39 52 55 60 54 34 48 46 42 92 79 57 53 64 60 68 53 54 46 56 57 24 48 44,1 37,1 DBO (5, 20) mg/L máxim 5 * 8 *10 4 * 6 *10 5 2 4 *14 *7 < 2 *6 3 < 3 3 < 2 3 < 2 < 2 < 1 < 1 5 < 1 < 1 * 6 2 < 1 * 6 3 3 5 < 1 4 < 1 < 1 < 1 <1 <1 <1 0 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 26 < 50 < 50 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 35 39 < 17 < 17 < 17 < 17 18 <17 <17 <17 <17 <17 <17 <17 22 9 13 9 <6 Fenóis Totais mg/L máxim 0,003 < 0,003 * 0,009 < 0,003 *0,005 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,003 < 0,003 0,001 < 0,003 0,003 < 0,001 < 0,001 *0,011 < 0.001 < 0.001 *0.002 < 0.001 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 *0,003 *0,002 i < 0,002 i < 0,002 * 0,006 i < 0,002 * 0,006 * 0,002 * 0,007 i<0,002 <0,002 i<0,002 i<0,002 i< 0,002 i<0,002 i<0,002 <0,002 i<0,002 *0,007 *0,002 i<0,002 Ferro Dissolvido mg/L máxim 0,3 0,16 < 0,1 0,11 < 0,1 0,14 0,26 < 0,1 0,2 0,26 0,1 Ferro Total mg/L 0,19 1,69 0,59 0,51 0,58 0,39 2,29 0,57 0.91 0.93 0.35 0.32 < 0.11 0.61 0,64 0,36 0,8 0,31 0,69 0,81 0,51 0,22 0,68 0,43 0,44 0,51 0,57 0,53 0,55 0,58 0,40 0,63 0,35 0,5 <0,14 0,53 0,8 2,29 Fósforo Total mg/L máxim 0,1 0,1 0,05 0,03 0,02 0,02 0,04 0,03 0,03 0,03 0,05 0,03 *0,75 0,08 0,08 *0,5 *0,6 *0,32 < 0,02 *0.03 *0.04 *0.04 < 0.01 *0.03 * 0.03 * 0,13 *0,25 * 0,21 *0,03 0,02 < 0,02 * 0,16 * 0,07 0,02 * 0,04 < 0,02 < 0,01 *0,06 *0,03 *0,06 0,020 0,020 <0,010 0,02 0,02 *0,04 <0,010 *0,08 0,02 Manganês Total mg/L máxim 0,1 0,06 0,1 0,04 0,06 0,02 0,07 0,03 0,03 0,05 0,1 0,04 0,05 0,03 0,03 0,05 0,04 0,08 0,03 0.04 0.05 0.02 0.03 0.01 < 0.01 0,05 0,04 0,1 0,04 0,01 0,06 0,05 0,05 * 0,12 0,06 0,08 0,05 0,09 0,07 *0,11 0,06 0,06 0,07 Mercúrio Total mg/L máxim 2E-04 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0,0016 i < 0,001 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 0,0002 < 0,0001 <0,0001 <0,0001 0,0002 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 i<0,0003 Microcistinas μg/L N. Amoniacal mg/L máxim 3,7 < 0,1 < 0,1 < 0,1 1,14 0,12 0,05 < 0,03 0,05 0,26 0,08 0,08 0,12 0,04 0,05 0,11 0,11 0,06 0,25 < 0.03 < 0.03 0.06 0.06 < 0.03 < 0.03 0,05 0,07 0,05 0,02 0,06 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,07 < 0,02 < 0,02 0,04 <0,02 0,09 <0,02 0,02 0,06 0,04 0,02 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Níquel Total mg/L máxim 0,025 < 0,02 * 0,03 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 < 0,01 < 0,01 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 Nitrato mg/L máxim 10 < 1 2,01 < 1 0,87 0,34 1,36 0,54 0,54 0,38 0,6 < 0,2 0,52 0,31 0,34 0,79 1,16 0,88 0,62 1.24 0.83 < 0.4 7.25 0.75 0.7 0,52 0,45 0,44 0,5 < 0,3 0,67 0,58 0,9 0,38 0,75 0,99 0,73 0,47 0,02 <0,30 0,32 0,70 0,70 0,34 0,52 0,37 <0,10 0,4 0,4 Nitrito mg/L máxim 1 < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,022 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,004 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0.005 < 0.005 < 0.005 0.003 < 0.002 < 0.002 0,002 0,001 0,017 0,004 < 0,002 < 0,002 0,002 0,002 0,01 0,017 0,008 0,008 0,060 0,011 0,004 0,002 0,001 0,004 0,001 0,005 0,004 0,001 <0,001 0,001 NKT mg/L 0,94 0,36 0,38 1,35 0,34 0,26 0,27 0,18 0,51 0,21 0,14 0,57 0,15 0,16 0,11 0,45 0,5 0,61 0.37 0.62 0.36 0.18 0.43 0.42 0,13 0,49 0,59 < 0,03 0,39 0,19 < 0,03 < 0,03 < 0,03 2,25 0,16 0,12 0,04 0,1 0,08 0,07 0,04 *0,16 OD mg/L mínimo 5 6,9 6,5 *4,2 7,5 5,5 8,4 6,83 7,6 7,2 6 5,99 6,3 6,2 6 6,7 7,1 7,3 6,4 6.42 7.2 6.85 7 7 6.1 5,97 6,9 7 7,1 6,2 6,8 * 4,8 7,6 5,6 5,8 8,1 10,2 5,6 7,3 6,7 6,4 *4,83 5,8 7 5,4 6,4 7 5,54 6,9 Pot. Form. THM μg/L 1800 94,5 61,4 1,05 465 406 78,7 691 408 275 172 136 1300 79.3 50.7 365 63,8 77,6 102 97,4 95,5 90,2 262 80,5 163,0 54,5 109,0 108,0 329,0 102 70,9 68,1 56,6 164 164 Sól. Dissolv. Total mg/L máxim 500 382 106 56 52 < 50 < 50 68 100 32 28 < 10 45 24 < 100 27 28 29 14 34 31 81 20 49 12 23 36,8 72 35 63 50 76 57 91 46 56 44 67 39 47 27 48 41 40 41 29 41 48 27 Sol. Total mg/L 398 198 644 362 < 50 302 102 112 134 40 < 10 90 44 < 100 21 45 72 23 69 48 95 63 52 18 32 47,2 72 38 94 2760 137 59 93 64 57 50 140 58 53 35 102 50 47 44 29 50 50 42 Sol. Volátil Total mg/L 70 78 208 < 50 < 50 302 < 50 102 58 24 < 10 52 8 < 100 6 14 14 4 21 36 28 15 15 5 11 18,8 63 38 51 2620 117 51 7 13 30 3 77 24 15 4 79 6 22 11 18 20 26,5 12 Sulfato Total mg/L máxim 250 9,42 5,53 5,53 2,74 5,21 5,32 4,67 5,96 3,71 4,03 3,77 8,34 4,08 < 10 32 3,1 4,4 1,2 3.4 2.3 7.5 < 1 3.4 3.7 Tetracloreto de C μg/L i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tetracloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Trans 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Tricloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Turbidez UNT máxim 100 21,1 2,77 1,63 1,85 2,5 60,1 3,99 8,66 5,73 1,88 2,95 23,8 5,21 2,08 9,29 3 5,74 12,7 6.65 8.53 2.88 2.08 6.59 6.02 3,72 1,7 1,95 1,22 4,48 1,65 2,64 9,75 3,03 10,7 5,08 6,83 5 7 3 3 10 5 1,5 3,1 2,7 1,3 17 8,7 Zinco Total mg/L máxim 0,18 0,02 0,03 < 0,02 < 0,04 < 0,04 < 0,02 0,03 0,03 < 0,02 0,07 0,04 0,04 < 0,02 < 0,02 0,06 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,03 0,07 0,05 0,03 < 0,02 < 0,02 0,05 0,02 0,02 <0,01 0,01 <0,01 0,01 <0,02 <0,02 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 0,14Parâmetro : Microbiológicos C. Perfringens UFC/100m 104 59 3300 100 40 Ausente 1,0E+02 6,7E+01 4,7E+01 50 300 34 50 170 110 Coli Termo máxim 1000 *4900 11 330 *13000 *3300 *23000 490 * 4900 * 2200 * 3300 490 * 4900 14 * 11000 * 4900 * 4900 * 4900 * 4900 * 7900 49 * 1300 * 3300 * 1300 280 * 2200 * 9400 * 1100 500 * 3000 280 800 * 3000 * 1300 * 14000 * 3000 * 1700Coli Fecal NMP/100m máxim 1000 0 0 0,3 0 0 *1700 1,3E+03 3,0E+02 5,0E+01 7,0E+01 *3000 500 8 50 2 300 *7000Cryptosporidium Oocistos/L 780 1300 3600 84 84 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente AusenteEnterococos UFC/100m 0 0 1,4 1,7 0 1,2E+02 7,6E+01 2,2E+02 1,5E+01 50 220 2 1300 5 2300Giardia sp Cistos/L Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente 0,2 Ausente Ausente Ausente AusenteParâmetro : Ecotoxicológicos Toxicidade - Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Crônico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico CrônicoParâmetro : Hidrobiológicos Clorofila-a μg/L máxim 30 1,78 0,27 1,34 0,8 0,14 0 1,6 0,27 0,8 0,27 0,4 1,14 0,74 0,94 0,27 0,61 0,56 0,4 0,935 0,745 0,845 0,95 0,45 Feofitina-a μg/L 5,7 2,72 0,91 0,61 0,9 3,02 4,01 0,42 2,09 0,87 0,53 0,72 0,06 1,97 1,05 0,49 1,49 1,365 1,59 1,25 1,225 0,42 0,64 N. Cél. Cianobact. N. Células

UGRHI: BAIXADA SANTISTA Código do Ponto :00SP07283CUBA02700 Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

Não Tóxico

Classe : 02

Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Local : Rio Cubatão -Na ponte Preta, em frente à antiga Estação de Tratamento de Água do Rio Cubatão. Padrão

CONAMA

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra

Page 191: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 03/08/00 01/06/00 06/04/00 23/02/00 08h20 08h40 08h40 08h10 08h15 08h25 08h10 08h15 08h10 08h30 08h50 08h15 08h30 08h15 08h35 08h15 08h35 08h30 08h30 08h20 08h20 07h20 08h15 08h20 08h30 08h20 08h35 08h30 08h20 08h00 08h50 09h00 08h20 08h40 09h00 08h30 10h00 09h30 11h40 11h00 09h15 09h00 09h00 11h25 08h40 11h00 09h10 11h30

Parâmetro : Campo Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não SimColoração - Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Marrom Preta Verde Verde Marrom Verde Preta Preta Amarela Amarela Marrom Amarela Marrom Preta Verde Marrom Marrom Verde Amarela Verde Amarela Amarela Verde Marrom Marrom Marrom Marrom Verde Amarela Verde Turva Turva Turva Verde Turva Verde Turva Verde Turva Verde VermelhapH U.pH entre 6 e 9 7,4 7,2 7 7,7 6,5 7,6 6,9 6,6 7,2 7,2 7,5 7,4 6,8 6,97 7,4 7,5 7,3 8,1 7.1 7.4 7.2 7.6 7.1 7 6,5 6,5 8,5 7,2 7,4 6,9 7,2 7 7 7,3 7,3 7,4 7,0 6,9 6,9 7,2 7,4 7,4 7 7,3 7,5 7,1 7,5 6,2Temp. Água ºC 24 21 19 20 22 25 22 20 19 22 23 23 21 21 19 20 23 25 22 21 19 20 23 24 25 25 23 22 24 26 26 20 23 25 26 26 22 24 23 21 22 27 24 23 20 21 24 25Temp. Ar ºC 26 21 24 20 27 25 27 23 17 21 26 26 24 22 20 22 23 26 24 24 20 23 23 25 28 26 25 26 27 29 28 25 24 27 25 28 27 25 24 25 26 29 29 27 22 22 27 30Parâmetro : Físico-Químicos 1,1 Dicloroetano mg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 01,1 Dicloroeteno μg/L 30 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 01,1,1 Tricloroetano μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 01,1,1,2 Tetracloroe μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 01,1,2 Tricloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 2,5 0 01,1,2,2 Tetracloroe μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 2,5 0 01,2 Dicloroetano μg/L 10 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 0 0 0 0 < 1 < 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 <5,00 ND <1,00 ND ND ND ND ND <1,00 <2,50 <1,00 <1,00Alumínio Dissolvido mg/L 0,2 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,15 0,19 < 0,1 0,11 *0.43 *0.42 i < 0.15 i < 0.15 *1.46 i < 0.15 Alumínio Total mg/L < 0,1 3,47 0,28 0,29 0,11 0,32 1,03 0,24 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 * 0,44 * 1,54 i < 0,15 * 0,57 * 0,9 * 0,3 *0,18 *0,32 *0,17 *0,15 *0,2 *0,13 *0,11 <0,10 <0,10 *0,14 <0,10 *1,34Cádmio Total mg/L 0,01 < 0,0001 0,0005 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 0,0003 < 0,0001 < 0,0001 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0.005 < 0.005 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0,01 i < 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,001 0,005 0,002 <0,001 <0,001 *0,02 <0,001 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010Chumbo Total mg/L 0,033 < 0,002 0,005 < 0,002 0,01 0,02 0,007 < 0,002 0,004 0,003 0,006 < 0,002 0,009 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 <0,01 <0,01 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02Cis 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Clorofórmio μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 < 1 < 1 0 3.97 < 2,5 0 0 0 8,62 < 5 0 0 0 0 < 2,5 <2,50 ND 1,67 ND ND <1,00 ND 3,66 1,4 <2,50 1,03 <1,00Cloreto Total mg/L 250 *1300 52,5 225 *260 199 51,3 18,9 17 199 *724 26,2 11,2 16,5 221 *256 78,5 * 358 * 394 109 437 1470 120 86 74 *2060 * 695 *1280 *4010 42,1 *369 88,3 95,3 * 3100 * 2880 * 603,5 * 1570 213,0 *1390 *1190 *6243 214,5 115,1 32 58,4 *613 *609 19 35,2Cobre Dissolvido mg/L 0,013 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 0,009 < 0,009 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,02 0,03 < 0,01 0,05 0,01 0,01 <0,004 0,01 <0,004 <0,006 0,01 <0,02 0,04 0,04 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02Condutividade μS/cm 418 279 660 10800 721 201 145 123 857 2680 176 102 106 900 1080 409 1280 831 464 1690 4720 584 455 485 6730 9000 4150 10700 222 1400 375 405 9800 8900 1990 869 4770 4260,0 12270 1038 562 245 278 61 2280 139,8 202DBO (5, 20) mg/L 10 *15 *12 5 6 9 10 5 3 *15 8 3 7 3 3 4 2 3 2 < 2 < 1 < 1 7 2 3 3 * 17 4 5 5 4 4 3 6 < 1 4 3 4 5 5 4 8 <1 3 <1 3 2 <1 7DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 37 < 50 < 50 53 27 20 20 45 95 46 64 < 17 21 26 98 < 17 71 186 22 <17 26 18 111 26 <17 22 16 35 20 13Fenóis Totais mg/L 0,01 < 0,003 *0,011 < 0,003 0,005 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,005 < 0,003 < 0,001 < 0,003 0,003 *0,011 < 0,001 0,01 < 0.001 < 0.001 0.001 0.001 < 0.003 < 0.003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,004 0,004 < 0,002 0,003 0,006 < 0,002 0,005 < 0,002 0,007 i<0,002 *0,006 *0,002 *0,037 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 *0,012 i<0,002 i<0,002Ferro Dissolvido mg/L 5 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,13 < 0,1 < 0,1 Ferro Total mg/L 0,14 2,78 0,43 0,39 0,29 0,44 1,07 0,59 0.57 0.74 0.38 0.11 0.22 1.71 0,68 0,74 0,81 0,35 0,36 0,63 0,85 1,25 0,85 0,57 2,14 0,84 0,61 0,56 0,59 0,30 0,25 0,37 0,55 <0,14 0,59 0,61 3,65Fósforo Total mg/L 0,15 0,07 0,04 0,06 0,08 0,03 0,03 0,04 0,07 0,02 0,04 0,05 * 0,36 0,04 *1,27 0,09 *1,2 * 0,43 0,03 *0.05 *0.11 *0.13 < 0.01 *0.04 < 0.01 < 0,01 *0,44 *0,07 < 0,02 *0,19 < 0,02 * 0,06 * 0,04 < 0,02 * 0,04 0,02 < 0,01 *0,18 *0,08 *19,5 <0,01 *0,05 *0,03 *0,03 0,03 *0,03 <0,010 *0,04 *0,14Manganês Total mg/L 0,5 0,06 0,07 0,11 0,07 0,33 0,07 0,08 0,06 0,08 0,08 0,07 0,07 0,05 0,07 0,07 0,09 0,1 0,09 0.06 0.06 0.08 0.05 0.07 0.04 0,11 0,11 0,08 0,03 0,09 0,1 0,09 0,26 0,17 0,11 0,14 0,11 0,15 0,14 0,11 0,13 0,15 0,10 0,08 0,08 0,02 0,1 0,08 0,13Mercúrio Total mg/L 0,002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 < 0.0016 < 0.0016 < 0.0016 < 0.0016 < 0,0016 < 0,001 0,0019 < 0,0016 < 0,0016 < 0,0016 < 0,0016 < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 0,002 0,002 0,0009 0,0010 0,0007 <0,0010 <0,0010 <0,0010 <0,0010 <0,0010 <0,0010 <0,0003 <0,0003 <0,0003N. Amoniacal mg/L 5,6 0,26 < 0,1 0,34 0,2 0,81 0,33 0,23 0,33 0,26 0,46 0,25 0,2 0,27 0,7 0,34 0,38 0,38 0,23 0.13 0.26 0.69 0.34 *1.45 0.62 0,4 0,91 0,8 0,79 0,87 0,44 0,2 0,08 0,81 * 1,72 0,46 0,59 *2,45 *1,16 0,50 *0,82 0,43 0,16 0,11 0,06 0,39 *1,12 0,31 *0,75Níquel Total mg/L 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 i < 0,2 < 0,02 < 0,02 < 0,02 *0,04 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 < 0,01 0,02 <0,010 0,020 0,020 *0,04 <0,010 *0,81 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020Nitrato mg/L 10 < 1 1,21 1,1 0,26 0,58 0,38 0,6 0,54 0,43 0,27 < 0,2 0,57 0,52 0,77 0,55 0,78 0,52 0,78 0.73 0.57 0.42 0.78 2.69 0.98 0,4 0,37 0,47 < 0,3 0,38 0,76 0,64 0,8 < 0,3 0,4 0,67 0,64 0,47 0,50 <0,3 0,35 0,90 0,40 0,41 0,37 <0,30 0,34 <0,30 0,9Nitrito mg/L 1 0,061 0,012 0,04 0,032 0,048 0,03 < 0,005 0,014 0,022 0,019 0,015 0,04 0,031 < 0,004 0,1 0,093 0,06 0,083 0.039 0.066 0.116 0.004 0.061 0.089 0,023 0,081 0,116 0,13 0,046 0,22 0,15 0,022 0,11 0,059 0,29 0,076 0,190 0,230 0,490 0,280 0,195 0,086 0,036 0,011 0,076 0,16 0,114 0,059NKT mg/L 1,19 0,64 6,3 1,91 1,38 1,06 1,63 0,61 0,85 1,57 0,3 0,7 0,55 2,93 1,31 1,56 1,11 1,35 1.06 1 1.6 1.43 2.16 2.34 0,89 2,62 2,43 1,35 0,98 1,02 1,26 0,08 1,33 2,05 1,69OD mg/L mínimo 4 6,1 8,1 4,9 8,8 6,5 8,2 6,8 7 6,9 5,8 5,8 6,1 6,8 5,61 6 7,9 5,6 5,9 5.98 6.92 6.48 5.96 6.5 5.8 4,88 4,9 6,3 4,7 5 5,5 4,5 7 4 4,3 6,7 6,1 6,0 5,2 5,1 4,9 6,0 7,2 7,1 7 5,6 5,7 5,28 5,5Sól. Dissolv. Total mg/L 500 382 188 *720 *672 282 < 50 < 50 < 50 490 *1520 < 10 108 79 *540 *635 241 *752 292 253 *783 *2860 283 233 223 4,14 *5040 *2320 *5780 94 *806 235 211 * 7700 * 4686 * 1261 * 3006 500 *3725 *1318 *2272 *566 498 126 146 *1200 *1300 76,5 101Sol. Total mg/L 398 194 938 914 350 142 54 76 542 1590 < 10 120 192 5100 362 993 349 269 909 3740 292 254 265 4,21 5570 2430 6470 150 4840 236 283 8800 6180 1275 500 4022 1326 8174 566 505 128 153 1210 1300 80 124Sol. Volátil Total mg/L 80 73 3800 1494 256 66 1648 45 1713 98 215 34 21 214 196 28,5 24Sulfato Total mg/L 250 22,8 29,1 29,1 35,4 14,5 14,3 12,5 16,1 35,5 96,1 9,8 26,34 80,8 17,4 59,6 29,7 27.8 68.6 145 75.8 27.3 26.3 Tetracloreto de C μg/L 3 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 <2,50 ND <1,00 ND ND ND ND 1,71 <1,00 <2,50 <1,00 <1,00Tetracloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 < 1 < 1 0 0 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10,20 ND <1,00 ND ND ND ND 1,21 <1,00 <2,50 <1,00 <1,00Trans 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Tricloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 <2,50 ND <1,00 ND ND ND ND 1,64 <1,00 <2,50 <1,00 <1,00Turbidez UNT 100 6,53 2,96 5,61 4,67 6,22 8,28 4,49 8,19 5,19 8,19 3,7 52,6 3,98 2,18 4,81 3,68 4,06 6,52 4.51 5.28 2.18 2.11 5.69 7.46 4,54 4,9 2,86 3,1 8,57 3,42 5,1 12,8 4,2 5,3 6,2 7,2 7 10 4 4 4 4 4,5 5 2,5 3,1 4,5 7,9Zinco Total mg/L 5 0,03 0,05 0,08 < 0,04 < 0,04 < 0,02 0,05 0,02 < 0,02 0,19 0,05 0,04 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 0.03 < 0.02 < 0.02 0.02 < 0.02 0,03 < 0,02 0,02 0,03 0,02 0,12 0,12 0,24 < 0,02 < 0,02 0,07 0,02 0,01 0,01 0,07 <0,01 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 0,05Parâmetro : Microbiológicos Coli Termo UFC/100mL 4000 *7900 2300 1100 2300 * 22000 *79000 * 4900 * 35000 * 13000 * 33000 * 7900 *11000 1700 * 4900 * 7900 * 7900 * 240000 3300 * 4900 * 33000 * 28000 3300 * 4900 * 4600 * 4900 * 13000 * 30000 * 17000 * 300000 * 17000 Coli Fecal NMP/100mL máximo 4000 * 5000 2200 * 13000 1700 * 13000 * 300000 3,0E+03 *500000 *11000 *8000 *30000 *11000 2300 170 1700 *50000 2300 *500000Parâmetro : Ecotoxicológicos Toxicidade Agudo Agudo Crônico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Agudo Agudo Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Crônico Agudo Crônico Agudo Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico

Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Código do Ponto :00SP07283CUBA03900 Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os

Padrão CONAMA Local : Rio Cubatão -Ponte da estrada de ferro Santos-Jundiaí cerca de 1,5 Km a jusante da confluência com o Perequê. UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 03

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Descrição do Parâmetro

Unidade Padrão

CONAMA 28/11/07 26/09/07 07/03/07

11h00 10h15 11h48

Chuva 24h - Não Não Não Coloração - Transpar. Marrom Verde pH U.pH entre 6 e 9 7,3 7,1 7 Temp. Água ºC 26 21 29 Temp. Ar ºC 29 21 34

Cloreto Total mg/L máximo 250 6,72 *9800 *765 Condutividade μS/cm 20,6 27000 9630 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *12 4 10 DQO mg/L < 50 < 50 56 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,02 < 0,01 < 0,01 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 < 1 0,14 Nitrato mg/L máximo 10 *39,4 7,29 < 0,2 Nitrito mg/L máximo 1 0,006 < 0,005 < 0,005 NKT mg/L 0,51 0,51 1,25 OD mg/L mínimo 5 5 *4,9 *3,6 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 12,4 16,5 5,5 Sol. Total mg/L 13,51 18700 6290 Turbidez UNT máximo 100 2,61 14,9 5,28

Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 790 330 *1300

Clorofila-a μg/L máximo 30 1,07 2,34 11,5 Feofitina-a μg/L 1,18 3,27 5,91

Local : Rio Itapanhaú - Margem esquerda, no ancoradouro da Marina do Forte.UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 02

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águasCódigo do Ponto :00SP07738IPAU02900

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Microbiológicos

Parâmetro : Hidrobiológicos

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Page 193: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro

Unidade 11/11/03 07/05/03 01/11/02 01/05/02

horário da coleta 10h55 14h00 12h00 12h00

Chuva 24h - Sim Sim pH U.pH 6,2 7,4 7,1 6,9

Cloreto Total mg/L 2480 2670 2730 5770 Condutividade μS/cm 7770 8210 9150 16800 DBO (5, 20) mg/L 8 <1 < 1 < 1 DQO mg/L 92 91 136 67 N. Amoniacal mg/L 0,09 0,041 0,18 0,34 OD mg/L 6,09 4,72 5,53 4,16 Óleos e Graxas mg/L <2 4 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 4760 4010 5330 13600 Turbidez UNT 6,87 2,21 6,25 2,52

Coli Fecal NMP/100mL 280 300 800 500

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto : 00SP07738IPAU07800

Local : Rio Itapanhaú -Na balsa para Itaitinga. Classe : 07UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Microbiológicos

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais

Padrão CONAMA

Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra

Page 194: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro

Unidade 11/11/03 07/05/03 01/11/02 01/05/02

horário da coleta 10h08 14h35 12h00 12h00

Chuva 24h - Sim Sim pH U.pH 5,8 7,5 6,9 6,4

Cloreto Total mg/L 1800 4700 2280 1190 Condutividade μS/cm 5970 14400 5680 3990 DBO (5, 20) mg/L 4 <1 < 1 21 DQO mg/L 80 72 64 29 N. Amoniacal mg/L 0,03 0,058 0,11 0,09 OD mg/L 5,7 5,44 5,54 3,66 Óleos e Graxas mg/L 3,13 4 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 3500 3800 3410 2510 Turbidez UNT 2,17 2,28 7,83 3,88

Coli Fecal NMP/100mL 49 130 3000 900

Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra

Local : Rio Itapanhaú -Margem esquerda, no ancoradouro da Marina do Forte.Classe : 07 UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Código do Ponto : 00SP07738IPAU07900

Padrão CONAMA

Parâmetro : Microbiológicos

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Campo

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Descrição do Parâmetro

Unidade 28/11/07 26/09/07 07/03/07

09h40 09h30 11h05

Chuva 24h - Não Não Não Coloração - Amarela Preta Verde pH U.pH entre 6 e 9 6,9 7,2 7,2 Temp. Água ºC 24 20 29 Temp. Ar ºC 28 20 34

Cádmio Total mg/L máximo 0,001 < 0,0001 < 0,0001 0,0001

Chumbo Total mg/L máximo 0,01 < 0,002 0,007 0,003 Cloreto Total mg/L máximo 250 1,2 *12900 *1340 Cobre Total mg/L < 0,01 < 0,01 < 0,01 Condutividade μS/cm 3,87 38900 14400 Cromo Total mg/L máximo 0,05 < 0,02 < 0,02 0,02 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *8 3 *49 DQO mg/L < 50 < 50 433 Estanho Total mg/L < 0,1 < 0,1 < 0,1 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,02 0,02 < 0,01

Mercúrio Total mg/L máximo

0,0002 < 0,0002 < 0,0002

N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 < 1 0,09 Níquel Total mg/L máximo 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 Nitrato mg/L máximo 10 < 1 *12,3 < 0,2 Nitrito mg/L máximo 1 < 0,005 < 0,005 < 0,005 NKT mg/L 0,81 0,53 0,53 OD mg/L mínimo 5 5,7 6,1 *3,9 Óleos e Graxas mg/L 14,6 < 10 < 10 Salinidade - 2,04 24,8 8,4 Sol. Total mg/L 2,39 19800 9470 Turbidez UNT máximo 100 3,47 2,61 5,44 Zinco Total mg/L máximo 0,18 0,02 < 0,02 0,04

Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 490 790 170

Clorofila-a μg/L máximo 30 1,07 4,28 5,21 Feofitina-a μg/L 2,17 0,78 4,33

UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 02

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :00SP07738ITAE02900

Parâmetro : Microbiológicos

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Campo

Local : Rio Itaguaré -Na ponte da Rodovia Rio / Santos. Padrão CONAMA

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

(i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais

Parâmetro : Hidrobiológicos

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05

Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Page 196: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro Unidade 11/11/03 07/05/03 01/11/02 01/05/02

horário da coleta 11h30 13h30 12h00 12h00

Chuva 24h - Sim Sim pH U.pH 6,3 7,5 6,2 7

Cloreto Total mg/L 3350 1000 100 6930 Condutividade μS/cm 3300 3300 371 20600 DBO (5, 20) mg/L 10 <1 < 1 < 1 DQO mg/L 137 42 31 55 N. Amoniacal mg/L 0,23 0,015 0,09 0,21 OD mg/L 5,69 4,65 4,51 3,57

Óleos e Graxas mg/L <2 5 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 6630 3080 234 17400 Turbidez UNT 6,66 1,99 4,62 3,89

Coli Fecal NMP/100mL 220 23 300 300

Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Local : Rio Itaguaré - Na ponte da Rodovia Rio / Santos.

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto : 00SP07738ITAE07900 UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 07

Padrão CONAMA

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Microbiológicos

Page 197: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro

Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 09/08/00 01/06/00 06/04/00 23/02/00

horário da coleta 10h12 09h30 10h00 09h15 09h20 09h20 09h20 09h30 09h30 10h00 10h16 09h36 10h10 09h20 09h50 09h25 10h30 09h20 10h00 09h30 09h08 09h20 09h30 09h20 09h25 09h25 09h30 09h35 09h30 09h00 09h35 10h00 09h05 09h43 10h15 08h40 11h20 09h50 10h50 10h35 10h30 09h50 10h40 11h00 10h10 09h30 06h30 10h25

Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Sim Coloração - Amarela Verde Verde Verde Verde Amarela Verde Verde Vermelha Verde Verde Amarela Verde Amarela Verde Verde Amarela Cinza Verde Preta Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Cinza Verde Turva pH U.pH entre 6 e 9 *4,3 6,6 6,3 6 6 7,1 * 5,94 6 6,7 *5,9 6,16 * 4,5 6,5 6,3 *5,55 6 *4,2 6,7 6.6 *4.5 6.5 6.4 6.1 6.1 *5,7 6 7,3 6,1 *4,3 *5,6 * 5,9 * 4,5 * 5,9 * 5 * 5 6,7 6,0 *5,2 *5,6 6,6 7,0 6,1 6,0 *5,9 6,0 6,5 *5,5 *5,7 Temp. Água ºC 24 23 19 20 25 23 22 19 17 20 24 23 22 20 17 19 20 23 22 21 18 20 21 22 25 23 21 20 21 25 25 21 22 23 26 24 22 23 20 20 22 26 25 25 19 19 22 24 Temp. Ar ºC 26 26 25 25 28 26 27 22 17 19 28 27 24 22 25 25 22 27 27 24 20 23 24 27 27 26 23 27 26 30 28 26 23 27 27 29 27 26 24 25 26 33 29 27 25 22 28 29

Alumínio Dissolvido mg/L 0,1 *0,67 *0,46 *0,42 *0,26 < 0,1 * 0,23 * 0,33 * 0,59 * 0,42 * 0,4 Alumínio Total mg/L 0,46 2,88 1,07 4,02 0,59 0,57 12 1,43 * 0.79 * 1.87 *0.56 i < 0.15 i < 0.15 *0.4 *0,17 * 0,53 *0,64 i < 0,15 *0,17 *0,6 * 0,85 * 0,86 * 0,55 * 1,02 * 0,51 * 1,81 *0,2 *0,53 *1,15 *0,29 *0,89 *0,57 *0,68 <0,10 *0,99 *0,23 *0,45 *4,81 Cádmio Total mg/L 0,001 0,0001 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0,01 i < 0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 < 0,001 < 0,001 *0,002 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 Chumbo Total mg/L 0,01 0,009 0,005 < 0,002 0,005 0,01 0,008 < 0,002 0,004 0,003 0,005 < 0,002 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 i<0,10 *0,06 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Cloreto Total mg/L 250 36,4 5,54 7,6 6,41 8,2 5,6 4,78 4,52 8,2 8,08 6,9 5,4 7,1 5,11 7,8 1,5 4,5 * 983 4.6 8 9.4 6 5 7 5,96 7,9 18,6 7 7,93 7 30,3 5,1 7,1 9 8 7,7 7,9 17,2 12,6 6,1 86,5 5,6 6,4 7,4 17,6 7,6 4,8 8,8 Cobre Dissolvido mg/L 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 * 0,01 *0,04 *0,04 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Cobre Total mg/L < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 0,01 * 0,04 < 0,01 < 0,02 0,006 < 0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,006 0,01 <0,02 Condutividade μS/cm 196 203 264 189 158 133 139 115 165 171 216 228 127 172 135 134 1220 121 217 145 155 135 153 168 185 347 153 232 302 250 136 232 202 186 150 257 171 206 248 415 251 144 151 283 171 272 253 Cor Verdadeira mg Pt/L 75 30 DBO (5, 20) mg/L 5 *9 * 9 3 *6 * 12 *11 3 5 * 13 * 7 < 2 3 2 < 3 4 2 4 2 2 < 1 < 1 4 < 1 < 1 3 2 < 1 5 < 1 3 * 13 < 1 4 < 1 < 1 < 1 *14 <1 3 3 *12 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 29 < 50 < 50 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 42 < 17 < 17 39 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 18 <17 <17 <17 22 <17 26 18 13 9 20 9 Fenóis Totais mg/L 0,003 < 0,003 0,008 < 0,003 0,004 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,003 < 0,003 < 0,001 < 0,003 * 0,057 * 0,005 < 0,001 * 0,009 < 0.001 < 0.001 *0.002 0.001 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 *0,003 *0,005 i < 0,002 i < 0,002 * 0,002 i < 0,002 * 0,002 i < 0,002 * 0,006 i<0,002 *0,002 i<0,002 i<0,002 *0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 *0,006 i<0,002 *0,01 Ferro Dissolvido mg/L 0,3 < 0,1 < 0,1 0,23 < 0,1 0,11 0,13 < 0,1 0,12 0,22 0,1 1,13 1,23 0,85 0,6 0,62 1,17 0,71 0,40 <0,14 0,71 0,66 1,96 Ferro Total mg/L 0,64 2,1 1,17 1,05 0,8 0,84 8,59 1,6 0.85 0.98 0.54 0.78 0.56 0.47 0,65 0,81 0,77 0,54 1,33 0,73 0,42 0,88 0,84 0,49 1,32 0,87 Fluoreto Total mg/L 1,4 1,27 0,93 * 0,81 * 0,6 * 0,56 * 1,18 0,03 * 0,84 Fósforo Total mg/L 0,1 *1,3 * 1,2 *1,89 *0,65 *0,36 * 1,15 * 0,44 * 0,49 * 1,9 * 1,4 * 0,8 * 17 *0.78 *1.5 *0.9 *1 *0.6 *1.3 *0,19 *2,2 *1,2 *0,7 *1,2 *10 * 1 * 0,9 * 2,1 * 0,8 * 0,39 * 0,25 *0,24 *0,6 *0,03 *0,56 *2,1 *2,5 *0,5 *1,2 *2 *0,55 *9 *4 Manganês Total mg/L 0,1 *0,23 *0,4 * 0,46 *0,48 0,03 *0,35 * 0,36 * 0,19 0,08 * 0,42 * 0,32 * 0,43 * 0,3 * 0,22 * 0,39 * 0,38 * 0,36 * 1,14 *0.3 * 0.33 * 0.29 *0.41 0.1 *0.13 *0,38 * 0,43 *1,08 *1,56 * 0,43 * 0,48 * 0,64 0,07 * 0,57 * 0,49 * 0,51 * 0,35 *0,57 *0,47 *0,54 *0,49 *0,68 *0,36 *0,3 *0,4 *0,42 *0,43 *0,36 *0,31 Mercúrio Total mg/L 2E-04 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0,0016 i < 0,001 *0,0075 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 * 0,0003 < 0,0001 *0,0003 <0,0001 *0,0003 i<0,0010 i<0,0010 *0,001 i<0,0010 <0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 i<0,0003 N. Amoniacal mg/L 3,7 *7,8 *6,12 *11,7 2,59 3,05 1,44 * 12,8 1,13 3,13 * 24 3,33 * 6,16 2,27 2,55 2,1 1,24 0,99 1,26 *1.42 * 6.38 *3.76 *3.49 *2.22 *3.5 *2,92 *4,67 * 10 *2,1 * 9,5 *7,5 4,69 1,62 7,45 3,71 3,1 1,93 *8,12 *1,53 *3,89 *8,44 *22,9 *8,43 *2,1 0,45 *9,79 *3,01 *8,33 *9,85 Níquel Total mg/L 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,03 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,27 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 * 0.05 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 < 0,01 < 0,01 <0,010 <0,010 0,010 <0,010 <0,010 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 Nitrato mg/L 10 4,71 6,39 6,14 3,54 3,52 2,73 2,21 2,54 2,92 0,49 2,79 2,18 3,69 4,02 2,43 2,88 1,92 2,13 2.75 3.16 3.16 4.61 2.23 2.46 3,37 2,81 7,81 4,44 3,34 6,85 * 10,7 4,4 5,6 5,75 5,22 3,22 2,96 2,62 3,31 6,19 9,30 5,20 3,13 2,32 4,33 5,43 2,41 2,70 Nitrito mg/L 1 0,065 0,048 0,066 0,035 0,039 0,03 0,007 0,016 0,45 0,019 0,019 0,019 0,012 0,008 0,006 0,005 0,011 0,038 0.01 0.023 0.018 0.03 0.007 0.013 0,033 0,026 0,116 0,03 0,024 0,18 0,07 0,016 0,03 0,047 0,033 0,03 0,230 0,016 0,060 0,114 0,160 0,142 0,030 0,036 0,040 0,079 0,028 0,029 NKT mg/L 8,61 6,43 11,9 < 0,03 3,09 2,2 12,8 1,24 24 6,65 6,65 2,27 2,75 2,29 1,41 1,57 1,51 2.05 7.31 4.04 3.69 2.56 3.7 3,19 5,64 10,7 2,52 14,9 8,66 5,68 2,34 7,75 3,93 3,46 2,05 OD mg/L mínimo 5 7,5 5,9 *4,1 7,4 *4,7 8 6,62 7,9 8,2 5,8 5,76 5,8 6,1 7,2 6,3 6,9 5,8 5,1 5.62 6.7 6.48 6.42 7.1 6 5,28 5,4 5,2 5,4 6,2 6,1 * 4,6 7,2 5,8 5,5 7,6 7 7,8 6,3 5,2 *4,87 7,0 5,6 6,6 5,6 5,6 6,0 6,8 5,4 Sól. Dissolv. Total mg/L 500 294 154 *658 252 < 50 < 50 < 50 74 100 138 < 10 150 94 < 100 101 79 79 * 623 82 62 127 81 101 66 138 108 280 132 52 215 * 4030 142 172 143 102 75 67 106 146 85 243 154 96 108 473 166 157 149 Sol. Total mg/L 322 158 762 532 52 276 < 50 112 258 306 < 10 184 334 < 100 142 118 171 876 147 104 154 96 115 112 494 138 356 472 78 223 6350 174 173 168 174 116 185 108 151 143 267 158 108 114 478 168 252 180 Sulfato Total mg/L 250 4,96 69,6 69,6 30,4 31,9 31,4 31,4 27,8 39,9 47,6 55,2 66,4 24,4 21,3 * 679 19,7 40 * 464 26.4 46.6 31.6 31 35.7 32.1 6260 59 76 62 83 25 Turbidez UNT 100 25,6 5,42 5,2 2,43 15,8 181 4,42 8,41 7,16 11,9 4,01 18,5 8,01 9,98 5,21 4,39 17,4 12,4 4.36 4.59 2.4 1.84 8.9 6.15 2,93 4,57 2,22 2,65 4,63 4,05 4,5 7 4,4 5,8 4,4 33,6 4 3 2 3 11 5 3 3 3 3 4 22 Zinco Total mg/L 0,18 0,06 0,05 < 0,02 < 0,04 < 0,04 0,03 0,04 0,02 < 0,02 0,08 0,06 0,08 0,03 < 0,02 0,06 0,02 0,05 0,03 < 0.02 0.04 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 0,03 < 0,02 0,07 0,06 0,07 0,14 0,08 0,04 < 0,02 0,02 0,08 0,03 0,02 0,02 0,06 0,02 0,03 0,02 0,02 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 0,09

Coli Termo UFC/100mL 1000 *1700 *2300 *3300 *4900 *35000 *17000 350 170 * 7000 * 1700 330 * 1300 * 1100 * 1700 * 110000 * 2300 * 4900 * 3300 460 * 2300 * 1400 * 4600 * 2300 * 71086 * 1300 * 1300 * 2300 * 8000 * 1300 * 2300 800 * 1700 * 8000 * 17000 * 1300 * 5000

COLIFORME FECAL NMP/100mL *5000 1,3E+02 *2200 *30000 7,0E+02 *3000 *3000 9,0E+02 4,0E+00 5,0E+01 *1300 *5000

Toxicidade - * Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico * Crônico * Agudo Não Tóxico * Crônico Não Tóxico Não Tóxico * Agudo Não Tóxico Agudo Agudo Não Tóxico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Crônico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Parâmetro : Ecotoxicológicos

Não Tóxico

Parâmetro : Microbiológicos

Parâmetro : Campo

Padrão CONAMA

Parâmetro : Físico-Químicos

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

Local : Rio Moji UGRHI 07 -Ponte na Rodovia Piaçaguera-Guarujá, que liga Cubatão a Guarujá. UGRHI: BAIXADA SANTISTA Código do Ponto : 00SP07283MOJI02800

Classe : 02

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Page 198: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro

Unidade 13/11/07 11/09/07 20/03/07

10h00 11h50 09h30

Chuva 24h - Sim Não Não Coloração - Preta Verde Marrom pH U.pH entre 6 e 9 7,5 7,7 6,5 Temp. Água ºC 23 24 25 Temp. Ar ºC 24 26 28

Cloreto Total mg/L máximo 250 8,33 *19300 *1060 Condutividade μS/cm 20,8 25200 72900 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 5 * 73 *15 DQO mg/L < 50 246 < 50 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 < 0,01 *0,25 0,07 N. Amoniacal mg/L máximo 2 < 1 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 0,08 Nitrato mg/L máximo 10 *24,2 * 32,9 0,99 Nitrito mg/L máximo 1 < 0,005 0,005 0,005 NKT mg/L 0,77 1,01 0,86 OD mg/L mínimo 5 5,6 * 4,8 * 3 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 12,4 12,6 4 Sol. Total mg/L 9,93 18900 44500 Turbidez UNT máximo 100 5,63 22,2 16,4

Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *1700 * 1400 *2300

Clorofila-a μg/L máximo 30 1,78 8,02 0,67 Feofitina-a μg/L 1,34 6,58 0,9

Padrão CONAMA

Parâmetro : Hidrobiológicos

Parâmetro : Microbiológicos

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Campo

Local : Rio Itanhaém - Na Av. Demerval Pereira Leite, na altura do nº 214, na margem oposta ao Iate Clube.

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 02 Código do Ponto :00SP07369NAEM02900

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Page 199: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro Unidade 25/11/03 21/05/03 01/11/02 01/05/02Horário da coleta 11h00 13h55 12h00 12h00

Chuva 24h - Não Sim pH U.pH 7 7,4 7 7,6

Cloreto Total mg/L 16100 5480 7510 9840 Condutividade μS/cm 43400 18800 19900 30200

DBO (5, 20) mg/L <1 13 < 1 < 1 DQO mg/L 483 28 119 95 N. Amoniacal mg/L <0,05 0,2 0,27 0,25 OD mg/L 4,55 5,72 3,35 5,05 Óleos e Graxas mg/L <2 <2 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 30000 13200 14200 3994 Turbidez UNT 7,57 1,54 4,07 4

Coli Fecal NMP/100mL 1300 3000 3000 2300

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

Local : Rio Itanhaém - Na Rua Domerval Pereira Leite, na altura do nº 214, na margem Classe : 07 UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Código do Ponto : 00SP07369NAEM07900

Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Microbiológicos

Padrão CONAMA

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra

Page 200: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Classe : 02

Descrição do Parâmetro

Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04

09h12 08h50 09h00 08h30 08h40 08h43 08h35 08h40 08h35 09h00 09h20 08h40 09h15 08h35 09h00 08h40 09h10 09h00 09h00 08h45

Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Coloração - Verde Verde Verde Transpar. Verde Verde Verde Marrom Verde Verde Verde Amarela Verde Preta Amarela Azul Amarela Verde Amarela Marrom pH U.pH entre 6 e 9 6,56 6,5 6,8 7,1 6 6,9 6,28 *4,7 6,7 6,8 6,8 6,6 6,03 6,5 6,4 6,8 *4,4 9 7.2 *5.7 Temp. Água ºC 23 22 19 19 23 22 21 19 17 19 21 23 22 19 17 17 19 21 20 21 Temp. Ar ºC 26 25 24 20 27 25 27 22 17 20 26 26 24 21 22 22 23 26 24 23

1,1 Dicloroetano mg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1 Dicloroeteno μg/L 3 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1 Tricloroetano μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1,2 Tetracloroe μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,2 Tricloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 2,5 0 0 1,1,2,2 Tetracloroe μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 2,5 0 0 1,2 Dicloroetano μg/L 10 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 0 0 0 0 Alumínio Dissolvid mg/L 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 *0,14 *0,16 *0,36 *0,17 < 0,1 Alumínio Total mg/L 0,11 2,54 0,36 0,2 0,23 0,24 4,71 0,17 *0.72 *1.41 Cádmio Total mg/L 0,001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 Chumbo Total mg/L 0,01 < 0,002 0,004 < 0,002 0,008 0,01 0,005 0,004 0,007 0,007 0,004 < 0,002 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 Cis 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Cloreto Total mg/L 250 4,98 4,53 5,14 4,7 7,9 6,8 3,02 1,62 7,9 6,18 3,47 1,58 4 4,19 5,8 3,4 3,3 16 3.65 5 Clorofórmio μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 Cobre Dissolvido mg/L 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 Cobre Total mg/L < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 Condutividade μS/cm 46,1 54,9 49,4 49,8 48,2 40,6 40,9 45,7 42,3 50 41 39 40 510 56 48 53 42 53 64 DBO (5, 20) mg/L 5 *10 *9 3 *6 *12 * 10 5 2 *12 *9 < 2 5 2 < 3 3 < 2 3 < 2 < 2 < 1 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 26 < 50 < 50 Fenóis Totais mg/L 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 *0,004 < 0,003 < 0,001 < 0,003 < 0,001 *0,004 < 0,001 * 0,009 < 0.001 < 0.001 Ferro Dissolvido mg/L 0,3 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,13 0,14 < 0,1 0,11 0,18 0,1 Ferro Total mg/L 0,26 2,39 0,52 0,38 0,56 0,46 5,65 0,4 0.66 1.36 Fósforo Total mg/L 0,1 0,04 0,03 0,02 0,04 0,02 0,07 < 0,01 < 0,01 < 0,05 0,08 0,04 *0,11 0,04 0,03 0,05 * 1,3 *0,11 < 0,02 *2 *0.08 Manganês Total mg/L 0,1 0,05 0,1 0,06 0,08 0,1 0,07 0,08 0,06 0,09 *2,17 0,06 *0,11 0,08 0,06 * 0,12 0,09 *0,13 0,07 0.1 0.08 Mercúrio Total mg/L 2E-04 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 N. Amoniacal mg/L 3,7 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,16 0,18 0,05 0,05 0,06 0,04 0,11 0,08 0,11 < 0,03 0,05 0,19 0,14 0,16 0,03 0.05 < 0.03 Níquel Total mg/L 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 *0,06 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 Nitrato mg/L 10 < 1 2,02 < 1 0,51 0,58 0,65 0,76 0,76 0,6 0,76 0,62 0,62 0,4 0,83 0,76 1,04 1,5 0,67 1.04 0.83 Nitrito mg/L 1 < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,006 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,017 0,01 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,004 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0.005 < 0.005 NKT mg/L 0,91 0,72 0,17 0,28 1,07 0,33 0,23 0,25 0,08 0,93 0,09 0,36 < 0,03 0,12 0,25 0,56 0,67 0,47 0.84 0.45 OD mg/L mínimo 5 6,47 6,7 *4,5 8,4 5,4 8,5 7,02 8,5 7 7,2 6,1 5,9 6,28 6,8 6,1 6,9 6,6 6,7 5.73 7.18 Sól. Dissolv. Total mg/L 500 52 70 *554 124 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 62 < 10 56 46 < 100 32 28 31 7 34 46 Sol. Total mg/L 130 78 632 294 < 50 56 < 50 < 50 242 312 < 10 94 180 < 100 44 39 59 10 65 54 Sulfato Total mg/L 250 3,64 6,28 6,28 3,28 8,43 8,33 5,85 7,57 9,72 5,21 4,2 17,22 7,3 41,6 5,5 13,6 4,2 11.4 14.5 Tetracloreto de C μg/L 2 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 0 0 0 0 Tetracloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 Trans 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Tricloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 Turbidez UNT 100 5,01 2,07 2,16 1,84 15,3 5,92 1,78 10,3 6,79 3,94 1,9 44,2 2,63 6,5 5,47 1,86 9,45 2,05 4.21 4.66 Zinco Total mg/L 0,18 < 0,02 0,03 < 0,02 < 0,04 < 0,04 0,02 0,03 0,03 0,02 *0,21 0,11 0,05 0,05 < 0,02 0,03 0,02 0,02 < 0,02 < 0.02 0.03

Coli Termo UFC/100mL 1000 1300 4900 330 170 3300 3300 17 490 700 * 4900 490 280 17 490 7,8 330 * 1300 790 330 * 4900

Toxicidade - Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Crônico * Agudo Crônico Crônico Agudo Parâmetro : Ecotoxicológicos

Não Tóxico

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

Local : Rio Perequê -No Rio Perequê, junto a captação da Carbocloro. UGRHI: BAIXADA SANTISTA Código do Ponto :00SP07283PERE02900

Padrão CONAMA

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Microbiológicos

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Page 201: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro

Unidade 29/11/07 27/09/07 19/03/07

Horário da Coleta 10h15 09h40 09h00

Chuva 24h - Não Não Sim Coloração - Verde Verde Preta pH U.pH entre 6 e 9 7,4 6,6 6,1 Temp. Água ºC 24 21 25 Temp. Ar ºC 26 25 26

Cloreto Total mg/L máximo 250 8,55 *7600 245 Condutividade μS/cm 24,6 19300 916 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *14 * 6 * 16 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,05 0,04 *0,16 N Kjeldahl Total mg/Kg 1,26 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 1 0,24 Nitrato mg/L máximo 10 1,28 1,66 Nitrito mg/L máximo 1 0,01 0,032 0,007 NKT mg/L 1,26 1,88 1,33 OD mg/L mínimo 5 *4,7 * 3,9 * 2 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 14,6 11,48 0,2 Sol. Total mg/L 16,9 14400 588 Turbidez UNT máximo 100 9,82 30,3 16,8

Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *1300 * 3300 *9400

Clorofila-a μg/L máximo 30 0,53 2,67 0,34 Feofitina-a μg/L 1,71 1,3 2,97

UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águasCódigo do Ponto :00SP07524PETO02900 Classe : 02Local : Rio Preto-UGHRI 07 - Na ponte do caminho do Guaraú.UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Microbiológicos

Parâmetro : Hidrobiológicos

Padrão CONAMA

Page 202: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Descrição do Parâmetro Unidade 12/11/03 14/05/03 01/11/02 01/05/02Horário da coleta 14h10 11h10 12h00 12h00

Chuva 24h - Sim NãopH U.pH 5,8 8,2 6,4 6,8

Cloreto Total mg/L 974 18600 924 952,8Condutividade μS/cm 3450 49800 3060 3440

DBO (5, 20) mg/L 10 13 < 1 < 1DQO mg/L 88 174 53 40N. Amoniacal mg/L 0,71 <0,05 0,33 0,53OD mg/L 3,18 6,07 3,77 3,28Óleos e Graxas mg/L <2 <2 < 2 < 2Sol. Total mg/L 1950 29000 1840 2382Turbidez UNT 9,62 3,33 10,5 12,5

Coli Fecal NMP/100mL 22000 300 8000 13000

Local : Rio Preto - Na ponte do caminho do Guaraú.

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto : 00SP07524PETO07900

Classe : 07 UGRHI: BAIXADA SANTISTA

(i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legaisNitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Padrão CONAMA

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05

Parâmetro: Microbiológicos

Parâmetro: Físico-Químicos

Parâmetro: Campo

Page 203: VM - ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS · ilustraÇÃo 17 - valor investido em relaÇÃo ao total de ligaÇÕes de Água.....71 ilustraÇÃo 18 - valor investido em relaÇÃo ao total

Classe : 02

Descrição do Parâmetro Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 09/08/00 01/06/00 06/04/00 23/02/00 09h46 09h10 09h30 09h00 09h00 09h00 09h00 09h05 09h00 09h32 09h50 09h08 09h40 09h00 09h20 09h00 10h00 09h50 09h30 09h05 09h45 09h00 09h00 08h50 09h00 09h00 09h00 09h00 09h00 08h30 09h10 09h30 08h45 09h10 09h50 09h00 10h50 09h30 10h30 10h10 10h00 11h45 10h40 11h00 10h10 09h30 06h30 10h25

Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não SimColoração - Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Amarela Cinza Cinza Cinza Cinza Verde Amarela Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Verde Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Verde Cinza Cinza Cinza Verde Turva Verde Cinza Verde Cinza Cinza CinzapH U.pH entre 6 e 9 8,9 8,5 6,7 6,6 6,5 6,5 6,42 6,8 7,7 7,2 6,88 6,6 8,8 6,6 6,6 6,4 6,2 7,9 6.4 7 6.9 6.8 6.5 7.1 6 *5,8 7,2 6,8 6,8 6,1 6,5 6,3 6,6 * 5,6 6,8 7,2 6,4 6,6 6,9 7,0 6,5 *4,3 6,8 6,5 6,5 6,1 7 *5,7Temp. Água ºC 25 24 21 22 26 23 24 20 21 25 24 24 22 21 21 19 21 21 22 21 23 24 21 22 25 23 27 24 23 25 26 23 22 25 26 24 25 23 25 22 24 26 25 25 21 21 24 25Temp. Ar ºC 26 25 25 22 27 25 27 23 17 19 26 27 24 22 22 24 22 27 25 24 21 24 23 26 27 26 25 26 26 30 28 25 23 27 26 29 27 25 22 24 26 35 29 27 24 23 27 29

Alumínio Dissolvido mg/L máximo 0,1 < 0,1 < 0,1 *0,36 < 0,1 *0,14 *0,57 * 0,17 * 0,12 * 0,47 < 0,1 Alumínio Total 0,78 2,46 1,13 1,1 0,97 1,99 5,41 1,18 *1.08 *1.41 *0.99 i < 0.15 *1.8 *1.01 *0,75 *0,75 *0,16 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 * 1,24 * 5,98 * 1,96 * 3,19 * 1,52 * 1,31 *0,42 *0,35 *1,65 *0,37 *0,23 *3,76 *1,59 *1,88 *1,39 *1,37 *3,5 *1,79Cádmio Total mg/L máximo 0,001 0,0003 0,0003 < 0,0001 < 0,0001 0,0003 0,0003 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 0,0004 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0,01 i < 0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 < 0,001 * 0,004 *0,005 <0,001 <0,001 *0,004 *0,003 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010Chumbo Total mg/L máximo 0,01 0,003 0,005 < 0,002 < 0,002 0,008 0,01 < 0,002 0,003 0,005 0,004 < 0,002 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.5 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 i<0,10 <0,01 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 *0,05 <0,02Cloreto Total mg/L máximo 250 *1960 97,7 49,9 130 24,9 10,3 14,6 9,67 24,9 78,4 21 10,4 26,9 33,1 * 636 33,9 15,6 72,5 33.2 25 147 33 20 43 51,6 82 214 *1160 34 28 32,5 45,8 * 897 161 60,5 248 227,0 39,1 107,3 *311,1 8,6 22,4 15,7 59,3 81,7 *260 14,2 26,6Cobre Dissolvido mg/L máximo 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 *0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 Cobre Total 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,02 < 0,01 0,01 * 0,05 < 0,01 * 0,15 0,01 0,01 0,01 <0,004 0,01 <0,006 0,01 <0,02 *0,04 *0,04 *0,06 *0,03 0,02 <0,02Condutividade μS/cm 1250 197 255 42600 3,05 807 12300 275 1240 4280 2010 658 504 903 3860 774 454 125 619 737 3270 2540 551 574 743 839 3890 5370 489 922 881 1140 2360 2540 1360 2120 2590 2100 5150 3200 2 768 1422 1927 2210 2120 797 632Cor Verdadeira mg Pt/L máximo 75 25 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *16 *10 2 5 *11 *10 4 4 * 16 * 16 2 5 5 4 5 3 5 < 2 2 < 1 3 *6 < 1 < 1 3 *8 2 *6 5 4 4 4 * 6 * 21 2 5 *28 5 4 3 <1 <1 <1 3 2 <1 <1 3DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 29 < 50 < 50 23 < 17 < 17 < 17 20 24 21 21 < 17 < 17 23 40 29 79 22 36 73 18 22 18 26 18 55 29 24 20 13 9Fenóis Totais mg/L máximo 0,003 *0,004 *0,018 < 0,003 *0,004 *0,007 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,003 0,003 * 0,004 < 0,003 0,002 < 0,003 * 0,02 * 0,01 < 0,001 * 0,011 < 0.001 < 0.001 < 0.001 < 0.001 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 *0,016 i < 0,003 *0,004 *0,017 *0,006 * 0,003 * 0,006 i < 0,002 * 0,025 * 0,004 * 0,015 *0,016 *0,009 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 *0,015 i<0,002 i<0,002Ferro Dissolvido mg/L máximo 0,3 < 0,1 < 0,1 *0,46 < 0,1 0,12 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,3 < 0,1 Ferro Total 0,78 1,81 2,44 1,24 1,7 3,26 5,1 0,97 1.66 1.72 1.35 1.18 1.09 1.33 1,78 1,6 0,96 0,68 1,55 1,19 1,71 7,15 4,35 4,92 1,48 1,37 1,31 1,09 1,34 1,03 0,49 4,38 1,2 1,65 <0,14 2 2,86 1,27Fluoreto Total mg/L máximo 1,4 * 1,42 0,74Fósforo Total mg/L máximo 0,1 * 0,22 *0,41 * 29,1 * 27,5 *28,7 *3,07 * 7,6 * 3,22 < 0,05 * 2,98 * 4,53 * 62,5 * 0,3 * 33,8 * 2 * 16 * 65 * 0,37 *0.1 *5.2 *3.2 *1.1 *1 *0.28 0,01 *1,9 * 1,1 *8,5 * 0,4 *5,5 * 0,15 * 0,09 * 14,5 * 11,8 * 2,6 * 0,6 *2 *30 *0,9 *14,8 *3,1 *8,2 *9 *35 *2,5 *12 *15,59 *1Manganês Total mg/L máximo 0,1 *0,56 * 1,01 *1,43 * 2,26 0,1 * 0,7 * 1,01 * 0,57 * 1,56 0,09 * 0,87 * 0,87 * 0,73 * 0,86 * 1,25 * 1,64 * 0,69 * 0,3 *1.27 *0.62 * 1.9 *1.9 *0.37 *0.93 *1,45 *1,76 * 2,34 0,1 * 1,14 * 0,79 * 1,23 * 1,6 * 2,83 * 1,88 * 2,68 * 1,84 *2,8 *2,18 *2,19 *1,99 *1,44 *1,94 *1,81 *3,13 *2,33 *3,16 *1,27 *1,19Mercúrio Total mg/L máximo 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0,0016 i < 0,001 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 * 0,001 * 0,0007 *0,003 *0,0007 *0,0006 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 *0,0011 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 i<0,0003N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 *34,2 *4,47 1,55 2,64 1,07 0,74 0,49 0,69 3,36 * 17,6 1,09 * 3,87 * 7,49 * 6,17 * 4,58 1,2 * 4,98 2,27 *3.22 *2.28 * 1.72 * 1.97 *1.09 *2.13 *1,93 *1,75 * 7,48 *4,26 * 7,74 *0,99 1,29 2,6 3,1 2,78 1,92 2,16 *10,9 *5,16 *7,04 *7,5 *6,04 *5,19 *3,29 0,03 *11,7 0,47 *11,8 *11,2Níquel Total mg/L máximo 0,025 < 0,02 *0,04 * 0,04 *0,07 < 0,02 *0,03 * 0,03 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,03 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 *0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 * 0,03 * 0,03 *0,03 *0,03 *0,05 *0,05 *0,04 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020Nitrato mg/L máximo 10 *30,9 5,32 3,05 0,8 0,43 0,8 0,87 1,4 1,3 2,59 0,47 1,43 1,68 3,84 0,94 1,19 2,8 4,2 3.47 1.4 1.14 1.03 1.72 1.46 2,61 0,85 2,76 1,31 1,75 1,98 1,6 2,1 2,12 2,93 1,8 1,6 1,94 2,09 2,21 0,55 1,70 1,90 2,47 1,72 2,14 <0,30 1,7 2,8Nitrito mg/L máximo 1 0,37 0,25 0,088 0,19 0,054 0,04 0,028 0,032 0,118 0,29 0,048 0,126 0,15 0,14 0,21 0,061 0,145 0,014 0.135 0.062 0.094 0.068 0.041 0.048 0,051 0,062 0,185 0,27 0,066 0,19 0,07 0,101 0,13 0,16 0,1 0,117 *1,1 0,171 0,320 0,230 0,204 0,106 0,097 0,295 0,105 0,002 0,194 0,095NKT mg/L 39 5,31 2,1 3,99 2,04 1,32 0,89 0,74 20,1 18,3 12 4,16 7,49 6,63 4,88 1,42 6,25 2,5 3.89 2.92 3.07 2.95 1.48 3.79 2,16 3,22 8,99 7,76 11 1,01 1,7 2,84 4,47 4,23 3,42 3,35OD mg/L mínimo 5 *4,4 *3,9 *3,1 *4,1 *4 7 6,72 7,1 * 3,8 * 3,9 * 4,34 * 3,9 * 4,8 * 4,7 * 3,1 6,3 * 4,8 6,2 *4.58 *4.82 * 4.15 *3.14 * 4.8 5.3 *4,07 * 2,2 *1,9 *2,3 * 2,6 *3 * 2,8 * 4,3 * 2,4 * 1,3 7,3 * 4,2 5,4 *2,3 *2,6 *3,76 6,13 5Sól. Dissolv. Total mg/L máximo 500 *768 141 246 *35400 *13200 * 542 * 870 112 * 934 * 3390 < 10 480 305 * 732 * 2200 454 267 40 388 479 *9560 * 1810 274 294 450 *551 * 3240 * 2150 * 1240 * 636 * 666 182 * 1730 * 1779 * 1041 * 1067 *1811 *1506 *4120 *2312 *1680 380 *1038 *1504 *1590 *1440 *602 389Sol. Total mg/L 786 151 254 37800 14100 790 926 296 1160 3660 < 10 526 322 752 2600 590 381 67 403 566 9960 2010 382 392 520 572 3280 3600 2600 682 739 989 1780 1960 1068 1389 135 107 310 220 154 30 1090 1523 1740 1450 604 401Sol. Volátil Total 181 139 255 166 134 174 1831 1546 4155 2325 1688 402 85 145 188 124 52 58Sulfato Total mg/L máximo 250 36,4 *708 *708 *14600 9,29 92,7 * 790 84 * 486 * 1910 * 815 * 261,08 117 234 * 481 111 110 21,9 137 137 *1080 73 144 142 79Turbidez UNT máximo 100 88,4 186 17,9 1,84 6,15 *119 6,46 26,5 * 132 * 113 10,1 22,3 10,1 5,77 10,1 7,31 7,97 10,3 7.37 3.11 3.66 1.73 5.99 11.5 14 14,8 2,81 5,95 8,47 5,39 12 5,24 30,1 65,1 27,3 25,8 13 7 12 12 6 11 10 14 9,7 9,4 5,5 8,5Zinco Total mg/L máximo 0,18 0,1 0,08 0,04 < 0,04 < 0,04 0,07 0,14 0,05 0,05 0,13 0,15 0,07 0,07 0,05 0,06 0,08 0,06 < 0,02 0.06 0.05 0.05 0.06 0.04 0.03 0,07 0,07 0,09 0,03 0,09 0,14 0,03 0,13 < 0,02 0,09 0,11 0,06 0,04 0,03 0,07 0,04 0,06 0,14 0,08 0,06 0,04 0,1 0,04 0,08

Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *7900 *17000 *7000 *4900 *4900 *49000 * 9400 * 3300 * 35000 * 17000 * 49000 * 4900 * 2400 * 4900 * 1100 * 4900 * 13000 * 2300 * 1700 * 7900 * 2200 * 7000 * 1300 * 4900 * 7900 * 3300 * 1100 * 13000 * 2300 * 5000 Coli Fecal NMP/100mL máximo 1000 * 1300 * 2300 * 1300 * 11000 * 8000 * 5000 *17000 *11000 *23000 *5000 *1100 1,7E+02 *5000 *23000 *8000 *3000 *5000 *5000

Toxicidade - Agudo Crônico Agudo Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Agudo Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Crônico Não Tóxico Agudo Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico

Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Padrão CONAMA

Não Tóxico

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os

Parâmetro: Campo

Parâmetro: Físico-Químicos

Parâmetro: Microbiológicos

Parâmetro: Ecotoxicológicos

Código do Ponto: 00SP07283PIAC02700 UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

Local: Rio Piaçaguera -Ponte localizada na COSIPA, continuação da antiga Rua 3, Vila Parisi, 300m jusante Adubos Trevo.

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Descrição do Parâmetro Unidade 13/11/07 11/09/07 20/03/07

09h30 09h30 10h40

Chuva 24h - Sim Não Não Coloração - Verde Verde Preta pH U.pH entre 6 e 9 8,1 7,6 7,5 Temp. Água ºC 23 23 25 Temp. Ar ºC 24 25 28

Cloreto Total mg/L máximo 250 16,6 *12500 * 17300 Condutividade μS/cm 45,5 35100 32700 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 5 *427 *15 DQO mg/L < 50 866 < 50 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 < 0,01 * 0,2 *0,2 N. Amoniacal mg/L máximo 1 < 1 N. Amoniacal mg/L máximo 2 < 1 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 0,42 Nitrato mg/L máximo 10 *42,4 *55 < 0,2 Nitrito mg/L máximo 1 0,028 0,068 0,048 NKT mg/L 0,88 1,13 0,93 OD mg/L mínimo 5 6 *3,4 *3 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 29,5 17,5 20,4 Sol. Total mg/L 9,6 14500 22600 Turbidez UNT máximo 100 10,5 4,14 9,07

Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 790 490 *3300

Clorofila-a μg/L máximo 30 3,74 2,67 1 Feofitina-a μg/L 8,23 2,94 7,18

Código do Ponto :00SP07657REIS02900 Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas

Padrão CONAMA

Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05

Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB

(i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais

Local : Rio Canal Barreiros -Na ponte pênsil. Classe : 02 UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Parâmetro: Campo

Parâmetro: Físico-Químicos

Parâmetro: Microbiológicos

Parâmetro: Hidrobiológicos

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Descrição do Parâmetro Unidade 25/11/03 21/05/03 01/11/02 01/05/02Horário da coleta 12h00 15h00 12h00 12h00

Chuva 24 h - Não SimpH U.pH 6,9 8,1 7,6 7,8

Cloreto Total mg/L 15500 15600 15300 15200Condutividade μS/cm 44800 45100 36700 44300

DBO (5, 20) mg/L 29 62 < 1 < 1DQO mg/L 367 161 192 90N. Amoniacal mg/L 0,37 0,19 0,59 0,62OD mg/L 4,72 6,21 3,52 4,12Óleos e Graxas mg/L <2 <2 9 < 2Sol. Total mg/L 31800 56700 31500 3448Turbidez UNT 4 1,89 5,61 9,17

Coli Fecal NMP/100mL 49 300 2300 3000

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legaisNitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Parâmetro : Campo

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Microbiológicos

Padrão CONAMA

Local : Rio Canal Barreiros - Na ponte pênsil.

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto : 00SP07657REIS07900

Classe : 07 UGRHI: BAIXADA SANTISTA

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Descrição do Parâmetro Unidade 28/11/07 26/09/07 07/03/07

Horário da Coleta 10h15 09h00 10h30

Chuva 24h - Não Não Não Coloração - Marrom Preta Verde pH U.pH entre 6 e 9 7,4 7,3 7,4 Temp. Água ºC 23 20 29 Temp. Ar ºC 28 20 34

Cloreto Total mg/L máximo 250 4,05 *15300 *644 Condutividade μS/cm 1,29 34800 3210 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *6 2 * 154 DQO mg/L < 50 < 50 446 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,01 0,07 < 0,01 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 < 1 < 0,07 Nitrato mg/L máximo 10 *18,5 9,58 < 0,2 Nitrito mg/L máximo 1 < 0,005 < 0,005 < 0,005 NKT mg/L 0,73 0,95 0,73 OD mg/L mínimo 5 5,9 5,8 *3 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 7,42 24,2 20,1 Sol. Total mg/L 8,56 19800 1880 Turbidez UNT máximo 100 3,19 12,3 4,77

Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *1700 230 130

Clorofila-a μg/L máximo 30 0 3,21 4,67 Feofitina-a μg/L 0 5,4 4,86

Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas

Classe : 02UGRHI: BAIXADA SANTISTA

Padrão CONAMA

(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legaisNitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra

Parâmetro : Hidrobiológicos

Parâmetro : Microbiológicos

Parâmetro : Físico-Químicos

Parâmetro : Campo

Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águasCódigo do Ponto: 00SP07738TUBA02900

Local: Rio Guaratuba - Ponte na Rio Santos, no fim da praia do Guaratuba.

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