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AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
Plano de Bacia Hidrográfica para o Quadriênio 2008-2011do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista
Relatório FinalVolume I - Diagnóstico
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Abril de 2009
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ÍNDICE GERAL
ÍNDICE GERAL............................................................................... 2
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES.............................................................. 5
ÍNDICE DE QUADROS .................................................................... 7
LISTA DE ABREVIAÇÕES E DEFINIÇÕES ...................................... 10
CORPO TÉCNICO.......................................................................... 12
COLABORADORES........................................................................ 13
APRESENTAÇÃO .......................................................................... 14
SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................. 15
1. INTRODUÇÃO....................................................................... 20
2. DIAGNÓSTICO GERAL .......................................................... 22
2.1. Rede hidrográfica ................................................................................. 22
2.2. Enquadramento dos Recursos Hídricos................................................. 25
2.3. Uso do solo, mananciais e cobertura vegetal ........................................ 33
2.4. Monitoramento da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos....... 41
2.4.1. Precipitação......................................................................................... 42
2.4.2. Regime Fluvial ..................................................................................... 46
2.4.3. Monitoramento da qualidade da água ..................................................... 51
2.5. Águas Subterrâneas ............................................................................. 53
2.5.1. Sistema Aqüífero Cristalino.................................................................... 53
2.5.2. Sistema Aqüífero Sedimentar Litorâneo................................................... 54
2.6. Potencialidades das águas subterrâneas .............................................. 56
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2.7. Áreas protegidas .................................................................................. 57
2.8. Suscetibilidade à erosão....................................................................... 62
2.9. Diagnóstico Sócio-econômico ............................................................... 66
2.10. Outros aspectos relevantes aos recursos hídricos ................................ 73
2.10.1. Legislações, Planos e Programas........................................................... 73
2.10.2. Projetos a serem implantados............................................................... 77
3. DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO.................................................. 81
3.1. Disponibilidade Global .......................................................................... 81
3.1.1. Estimativa de disponibilidade de água subterrânea para adição na
disponibilidade superficial.......................................................................................... 81
3.1.2. Índice de regularização da bacia, com a operação dos reservatórios existentes
......................................................................................................... 82
3.1.2.1. Vinculações hídricas........................................................................ 83
3.1.3. Destacar disponibilidade relativa à calha principal, com avaliação de distância
econômica para sua utilização.................................................................................... 84
3.1.4. Destacar disponibilidade relativa à área de drenagem estadual e fora do
estado que contribuem para a UGRHI em questão........................................................ 85
3.2. Qualidade associada à disponibilidade ................................................. 85
3.2.1. Cargas Potenciais e Remanescentes, de todos os segmentos usuários. ....... 85
3.2.2. Porcentagem de atendimento por rede de esgoto ..................................... 87
3.2.3. Porcentagem de tratamento .................................................................. 90
3.2.4. Pontos de lançamento dos efluentes, local e nome ................................... 92
3.2.5. Balneabilidade ..................................................................................... 99
3.2.6. Disposição de efluentes domésticos líquidos no solo ................................102
3.3. Demandas .......................................................................................... 104
3.3.1. mapa com localização dos pontos de captação superficial e subterrânea e
lançamentos ........................................................................................................104
3.3.2. tabela de densidade de uso ..................................................................106
3.3.3. tabela com quantificação das captações e lançamentos na calha principal por
tipo de uso ........................................................................................................106
3.3.3.1. Consuntivas..................................................................................108
3.3.3.2. Não Consuntivas ...........................................................................121
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3.4. Balanço, com destaque para as perdas............................................... 122
3.5. Áreas Potencialmente Problemáticas para a gestão da quantidade e
qualidade dos recursos hídricos ............................................................................. 123
3.5.1. Disposição e tratamento de resíduos sólidos ...........................................125
3.5.2. Áreas contaminadas ............................................................................128
3.5.3. Erosão e assoreamento........................................................................131
3.5.3.1. Erosão .........................................................................................131
3.5.3.2. Assoreamento ...............................................................................133
3.5.4. Inundação..........................................................................................133
3.5.5. Mineração ..........................................................................................136
3.5.6. outras................................................................................................136
3.5.6.1. Degradação ambiental ...................................................................136
3.5.6.2. Poluição atmosférica ......................................................................140
3.5.6.3. Deslizamentos...............................................................................141
3.5.6.4. OCUPAÇÃO IRREGULAR: ................................................................142
3.6. Síntese do Diagnóstico ....................................................................... 145
3.6.1. Criticidades ........................................................................................145
3.6.2. Espacialização das criticidades ..............................................................145
4. BIBLIOGRAFIA................................................................... 178
ANEXO 01 - BANCO DE INFORMAÇÕES DE CRITICIDADES......... 182
ANEXO 02 - TABELA HISTÓRICA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS ... 212
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ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
ILUSTRAÇÃO 1 - COMPATIBILIZAÇÃO SUB-UGRHIS E SUB-BACIAS ................................... 23
ILUSTRAÇÃO 2 – MAPA HIDROGRÁFICO E SUB-BACIAS ................................................... 24
ILUSTRAÇÃO 3 – MAPA DO ENQUADRAMENTO DOS CURSOS D´ÁGUA DA BAIXADA SANTISTA
................................................................................................................. 28
ILUSTRAÇÃO 4 – MAPA ESQUEMÁTICO DA UGRHI 7 CONTENDO OS PRINCIPAIS CORPOS DE
ÁGUA, MUNICÍPIOS E A LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM. ............ 29
ILUSTRAÇÃO 5 - ATLAS COM FORMAÇÕES VEGETAIS, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREA
URBANA...................................................................................................... 35
ILUSTRAÇÃO 6 - TIPOS DE VEGETAÇÃO EXISTENTES NA BACIA........................................ 36
ILUSTRAÇÃO 7 – COBERTURA VEGETAL E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO........................... 37
ILUSTRAÇÃO 8 - DISTRIBUIÇÃO DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO POR SUB-BACIAS ..... 41
ILUSTRAÇÃO 9 - LOCALIZAÇÃO DOS POSTOS IDENTIFICADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DOS
POLÍGONOS DE THIESSEN ............................................................................ 42
ILUSTRAÇÃO 10 - ISOIETAS DE PRECIPITAÇÃO .............................................................. 45
ILUSTRAÇÃO 11 - MAPA ESQUEMÁTICO COM OS PONTOS DE AMOSTRAGEM ...................... 52
ILUSTRAÇÃO 12 - SISTEMA DE AQÜÍFEROS DA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA SANTISTA
................................................................................................................. 55
ILUSTRAÇÃO 13 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL ........................................... 62
ILUSTRAÇÃO 14 - CARTA DE SUSCETIBILIDADE À EROSÃO.............................................. 65
ILUSTRAÇÃO 15 - CRITICIDADE QUANTO À EROSÃO ....................................................... 66
ILUSTRAÇÃO 16 - PORCENTAGENS DOS SETORES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE
SERVIÇOS POR MUNICÍPIO ........................................................................... 69
ILUSTRAÇÃO 17 - VALOR INVESTIDO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE LIGAÇÕES DE ÁGUA ........ 71
ILUSTRAÇÃO 18 - VALOR INVESTIDO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE LIGAÇÕES DE ESGOTO .... 72
ILUSTRAÇÃO 19 - PERCENTUAIS DE LIGAÇÕES POR SETOR NO TOTAL DO NÚMERO DE
LIGAÇÕES................................................................................................... 73
ILUSTRAÇÃO 20 - COMPLEXO HIDRÁULICO .................................................................... 84
ILUSTRAÇÃO 21 - COMPARAÇÃO ENTRE AS CARGAS REMANESCENTE E POTENCIAL PARA AS
POPULAÇÕES DE 2000, 2005 E 2007 EM KG DE DBO. ...................................... 86
ILUSTRAÇÃO 22 - EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO COM REDE DE ESGOTO.... 87
ILUSTRAÇÃO 23 - COMPARAÇÃO ENTRE O PERCENTUAL COLETADO PARA POPULAÇÃO DE
2000, 2005 E 2007 ...................................................................................... 88
ILUSTRAÇÃO 24 - COMPARAÇÃO ENTRE O PERCENTUAL DE ESGOTO TRATADO PARA
POPULAÇÃO 2000, 2005 E 2007 .................................................................... 91
ILUSTRAÇÃO 25 - NÚMERO DE POLUENTES POR FONTE ................................................... 94
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ILUSTRAÇÃO 26 - CLASSIFICAÇÃO ANUAL CETESB E EVOLUÇÃO DAS CONDIÇÕES 2006-2007
................................................................................................................100
ILUSTRAÇÃO 27 - CLASSIFICAÇÃO ANUAL OMS 2006-2007.............................................101
ILUSTRAÇÃO 28 - EVOLUÇÃO DA PORCENTAGEM DE PRAIAS PRÓPRIAS EM 100% DO ANO.101
ILUSTRAÇÃO 29 – CAPTAÇÕES E LANÇAMENTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA
SANTISTA ..................................................................................................105
ILUSTRAÇÃO 30 - ADUTORA DE ÁGUA BRUTA................................................................115
ILUSTRAÇÃO 31 - ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA ..........................................................116
ILUSTRAÇÃO 32 - RESERVAÇÃO MELVI .........................................................................117
ILUSTRAÇÃO 33 - DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS DO SISTEMA MAMBU/BRANCO .................117
ILUSTRAÇÃO 34 - ÁREAS CONTAMINADAS E COM POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO ............129
ILUSTRAÇÃO 35 - ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM MANGUES..........................142
ILUSTRAÇÃO 36 - ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM RIOS.................................143
ILUSTRAÇÃO 37 – DISPONIBILIDADE HÍDRICA ..............................................................147
ILUSTRAÇÃO 38 – QUALIDADE DA ÁGUAS.....................................................................148
ILUSTRAÇÃO 39 – PRIMAC E PRIMAHD .........................................................................149
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ÍNDICE DE QUADROS
QUADRO 1 - SUBDIVISÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA EM SUB-BACIAS DA BAIXADA SANTISTA,
SEGUNDO O RELATÓRIO ZERO...................................................................... 23
QUADRO 2 - CLASSES DE USO/OCUPAÇÃO DO SOLO E INTENSIDADE DA AÇÃO ANTRÓPICA 38
QUADRO 3 - DISTRIBUIÇÃO DAS CATEGORIAS DE USO DE SOLO POR SUB-BACIAS (KM2)... 39
QUADRO 4 - ÁREAS DAS SUB-BACIAS PERTENCENTES AOS POLÍGONOS DE THIESSEN E
RESPECTIVOS POSTOS PLUVIOMÉTRICOS ...................................................... 43
QUADRO 5 - POSTOS CADASTRADOS ............................................................................ 47
QUADRO 6 - DESCRIÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM DE QUALIDADE DE ÁGUA ........... 51
QUADRO 7 - DENSIDADE DOS POSTOS DA BACIA ........................................................... 53
QUADRO 8 - CARACTERÍSTICAS DA POTENCIALIDADE DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA REGIÃO DA
BAIXADA SANTISTA ..................................................................................... 56
QUADRO 9 - TIPOS E DESCRIÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO................................. 58
QUADRO 10 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – PARQUES ESTADUAIS
................................................................................................................. 59
QUADRO 11 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – ESTAÇÕES
ECOLÓGICAS............................................................................................... 59
QUADRO 12 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – ÁREAS DE PROTEÇÃO
AMBIENTAL (APA) ........................................................................................ 59
QUADRO 13 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – ÁREAS DE RELEVANTE
INTERESSE ECOLÓGICO (ARIE) ..................................................................... 60
QUADRO 14 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – TERRAS INDÍGENAS
(TI) ............................................................................................................ 60
QUADRO 15 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA BAIXADA SANTISTA – ÁREAS NATURAIS
TOMBADAS ................................................................................................. 60
QUADRO 16 - DADOS DEMOGRÁFICOS DA BAIXADA SANTISTA POR MUNICÍPIO................. 67
QUADRO 17 - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL POR MUNICÍPIO .......... 67
QUADRO 18 – GRUPOS DO IPVS (ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL)........... 68
QUADRO 19 - ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL ....................................... 68
QUADRO 20 - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SETOR ECONÔMICO ......................... 69
QUADRO 21 - INVESTIMENTOS E NÚMERO DE LIGAÇÕES – SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA ......................................................................................................... 70
QUADRO 22 - INVESTIMENTOS E NÚMERO DE LIGAÇÕES – SISTEMA DE ESGOTO .............. 71
QUADRO 23 - LEIS E PLANOS DA REGIÃO ...................................................................... 74
QUADRO 24 - PROJETOS A SEREM IMPLANTADOS ........................................................... 78
QUADRO 25 - NÚMERO DE RESERVATÓRIOS E CAPACIDADE POR MUNICÍPIO..................... 82
QUADRO 26 – DISPONIBILIDADE HÍDRICA DOS CURSOS D´ÁGUA CLASSE 1 ..................... 85
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QUADRO 27 – DISPONIBILIDADE HÍDRICA NOS PONTOS DE CAPTAÇÕES .......................... 85
QUADRO 28 - CARGAS POLUIDORAS POTENCIAIS E REMANESCENTES ORGÂNICA .............. 86
QUADRO 29 - CARGAS POLUIDORAS POTENCIAIS E REMANESCENTES INORGÂNICA........... 87
QUADRO 30 - SITUAÇÃO ATUAL DO ATENDIMENTO POR REDE DE ESGOTO........................ 89
QUADRO 31 - DESCRIÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO ................ 91
QUADRO 32 - CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO INDUSTRIAL NA BAIXADA
SANTISTA ................................................................................................... 93
QUADRO 33 - CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS
DA BAIXADA SANTISTA ................................................................................ 95
QUADRO 34 - LANÇAMENTOS ....................................................................................... 95
QUADRO 35 - RESUMO DA REDE DE MONITORAMENTO DE BALNEABILIDADE EM 2007.......102
QUADRO 36 - CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES SOBRE A DISPOSIÇÃO NO SOLO EM 2004 E
2005 .........................................................................................................103
QUADRO 37 – QUANTIDADE DE ÁGUA UTILIZADA NA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA
SANTISTA ..................................................................................................104
QUADRO 38 - DENSIDADE DE USOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA SANTISTA .....106
QUADRO 39 - QUANTIFICAÇÃO E DESCRIMINAÇÃO DAS CAPTAÇÕES E LANÇAMENTOS NA
BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA SANTISTA ..............................................107
QUADRO 40 - SISTEMAS ISOLADOS .............................................................................112
QUADRO 41 - SISTEMA INTEGRADO 1 ..........................................................................113
QUADRO 42 - SISTEMA INTEGRADO 2 ..........................................................................113
QUADRO 43 – CAPTAÇÕES, CONFORME CT-GEO ............................................................113
QUADRO 44 - PORCENTAGEM DE ATENDIMENTO POR MUNICÍPIO ....................................118
QUADRO 45 - USO INDUSTRIAL NA BAIXADA SANTISTA CAPTAÇÕES SUPERFICIAIS E
SUBTERRÂNEAS EM M3/S.............................................................................118
QUADRO 46 - USO INDUSTRIAL NAS PRINCIPAIS INDÚSTRIAS DA BAIXADA SANTISTA......119
QUADRO 47 - PROJEÇÃO DAS DEMANDAS INDUSTRIAIS PERH (2004-2007) EM M3/S.........119
QUADRO 48 - USOS AGRÍCOLAS ..................................................................................120
QUADRO 49 - AGRUPAMENTO DE ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS EM HECTARE POR MUNICÍPIO
................................................................................................................120
QUADRO 50 - CONSUMO MÉDIO DE ÁGUA EM M³/DIA POR TIPO DE CAPTAÇÃO.................122
QUADRO 51 - DISPONIBILIDADE HÍDRICA ....................................................................122
QUADRO 52 - DEMANDA GLOBAL DE ÁGUA SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA (M³/S).............122
QUADRO 53 - SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – 1° TRIMESTRE/2004.................123
QUADRO 54 - ÍNDICES DE PERDAS ..............................................................................123
QUADRO 55 - NÚMERO DE ÁREAS CRÍTICAS POR MUNICÍPIO IDENTIFICADAS PELO PRIMAC
................................................................................................................124
QUADRO 56 - NÚMERO DE ÁREAS CRÍTICAS POR TIPO ...................................................124
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QUADRO 57 - PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS ......................................................125
QUADRO 58 - ENQUADRAMENTO DAS CONDIÇÕES DAS INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO E/OU
DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES EM FUNÇÃO DOS
ÍNDICES IQR, IQR-VALAS E IQC. ..................................................................126
QUADRO 59 - ENQUADRAMENTO DOS MUNICÍPIOS DA BAIXADA SANTISTA, QUANTO ÀS
CONDIÇÕES DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS DOMICILIARES (IQR
E IQC) NO PERÍODO DE 1997 A 2007............................................................127
QUADRO 60 - ATIVIDADES PRIORITÁRIAS PARA O CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL...130
QUADRO 61 - CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO RELACIONADAS ÀS ÁREAS
CONTAMINADAS – DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ................................131
QUADRO 62 - CRITICIDADE QUANTO À EROSÃO............................................................132
QUADRO 63 - COBERTURA VEGETAL NATIVA DOS MUNICÍPIOS DA UGRHI 7 .....................137
QUADRO 64 - TOTAL DAS ÁREAS OBJETO DOS AUTOS DE INFRAÇÃO POR SUPRESSÃO DE
VEGETAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (MACIÇO FLORESTAL) (HA)
................................................................................................................137
QUADRO 65 - AUTUAÇÕES PELO DEPRN POR SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO FORA DA ÁREA DE
PRESERVAÇÃO PERMANENTE (MACIÇO FLORESTAL) (HA) ................................138
QUADRO 66 - SITUAÇÃO FLORESTAL DA UGRHI 7 – BAIXADA SANTISTA ..........................138
QUADRO 67 - RELAÇÃO DOS BIOMAS EXISTENTES NA BAIXADA SANTISTA E AS SUAS
PRIORIDADES PARA CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO.....................................139
QUADRO 68 - EMISSÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS E QUEIMA DE COMBUSTÍVEL EM
FONTES ESTACIONÁRIAS DE CUBATÃO - 1000T/ANO/1994 .............................140
QUADRO 69 - DADOS REFERENTES À HABITAÇÃO NOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES AO CBH-
BS ............................................................................................................144
QUADRO 70 - NÚMERO DE HABITANTES EM DOMICÍLIOS SUBNORMAIS ...........................144
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LISTA DE ABREVIAÇÕES E DEFINIÇÕES
abreviação significado
AGEM Agência Metropolitana da Baixada Santista
ANA Agência Nacional de Águas
APA Área de Proteção Ambiental
APP Área de Preservação Permanente
APRM Área de Proteção e Recuperação de Mananciais
CATI Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (São Paulo)
CBH-BS Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista (São Paulo)
CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo
CODESP Companhia de Docas do Estado de São Paulo
COMDEMA Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONDEPHAAT Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo
CORHi Comitê Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos
COSIPA Companhia Siderúrgica Paulista
CRH Conselho Estadual de Recursos Hídricos
CT-PG Câmara Técnica de Planejamento e Gestão
CT-SUM Câmara Técnica de Saneamento e Usos Múltiplos
DAEE Departamento de Águas e Energia do Estado de São Paulo
DBO5,20 ou DBO Demanda bioquímica (consumo) de oxigênio da degradação do material orgânico de uma amostra de água ou efluente mantida a 20°C durante 5 dias
DEPRN Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais
ETA Estação de Tratamento de Água
ETE Estação de Tratamento de Esgoto
FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos
HIDROPLAN Consórcio Hidroplan, 1994-1999
IAP Índice de Qualidade das Águas para Fins de Abastecimento Público, CETESB
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IF Instituto Florestal
IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo
IQA Índice de Qualidade das Águas, CETESB
MMA Ministério do Meio Ambiente
MP10 Partículas inaláveis
PDC Programa de Duração Continuada
PERH Plano Estadual de Recursos Hídricos (São Paulo)
PESM Parque Estadual Serra do Mar
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11
abreviação significado
PEXJ Parque Estadual do Xixová-Japuí
PMU Perfil Municipal Unificado, SEADE
PNRH Plano Nacional de Recursos Hídricos
PPA Plano Plurianual 2008-2012
PPMA Projeto de Preservação de Mata Atlântica
PRIMAC Programa Regional de Identificação e Monitoramento de Áreas Críticas
PRIMAHD Programa Regional de Identificação e Monitoramento de Habitações Desconformes
PROBIO Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira
PTS Partículas Totais em Suspensão
Relatório Zero Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, 2000
RMBS Região Metropolitana da Baixada Santista
RMSP Região Metropolitana de São Paulo
RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural
SABESP Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
SAISP Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo
SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados
SEMA Secretaria Estadual de Meio Ambiente
SIBH Sistema Integrado de Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo
SIG Sistema de Informações Geográficas
SIGRH Sistema de Informações para o Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo
SMA Secretaria do Meio Ambiente
SNIS Sistema Nacional de Informação do Saneamento
SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
TAC Termo de Ajustamento de Conduta
TCE Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
UC Unidade de Conservação
UGRHI 7 Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos nº. 7 – Baixada Santista
Fonte: diversas.
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12
CORPO TÉCNICO
nome atividade
Eng. Raphael Machado coordenador
Engª. Cássia de Ávila Ribeiro Junqueira Faleiros consultora
Eng. Marcelo Malheiros Duclerc Verçosa responsável técnico
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COLABORADORES
AGEM - Agência Metropolitana da Baixada Santista
Secretaria executiva do CBH-BS
Membros da CT-PG
Membros da CT-SUM
Membros da CE-Cobrança
SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
Participantes das reuniões públicas
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APRESENTAÇÃO
O Plano de Bacia é um dos principais instrumentos norteadores à tomada
de decisão do Comitê de Bacia. O Plano aponta os principais problemas da
Bacia e propõe metas e ações específicas com base nos recursos disponíveis.
O Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista – CBH-BS foi
instalado em 9 de dezembro de 1.995. Seu estatuto lhe conferiu a
competência para gerenciar os recursos hídricos da bacia, objetivando a sua
recuperação, preservação e conservação, conforme o disposto na Lei Estadual
7.663 de 30/12/91. Desde então, o Comitê desenvolveu o seu primeiro
Relatório de Situação de Recursos Hídricos em 1999, “Relatório Zero”, em
seguida o Plano de Bacia de 2003-2006 e o “Relatório Um” em 2006. Todos
esses documentos, juntamente com o Plano Estadual de Recursos Hídricos de
2004-2007 foram essenciais para a confecção do Plano da Bacia Hidrográfica
da Baixada Santista de 2008-2011.
Em sua elaboração, o CBH-BS procurou aglutinar agentes sociais e
políticos para construir um plano que não se caracterizasse apenas pela análise
estritamente técnica, procurando estabelecer condições para uma ampla
discussão sobre os recursos hídricos. O “Relatório Final” do Plano da Bacia
Hidrográfica da Baixada Santista 2008-2011 cumpre com rigor a deliberação
62/2006.
Trata-se de relatório previsto no contrato nº. 002/2008 firmado entre a
AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA e a VM ENGENHARIA DE
RECURSOS HÍDRICOS SS LTDA., inscrita no CNPJ sob o
nº. 04.257.647/0001-54 e sediada à Rua Dom Pedro II, nº 1.241, São Carlos -
SP.
A AGEM tem por finalidade integrar a organização, o planejamento e a
execução das funções públicas de interesse comum na Região Metropolitana da
Baixada Santista, estando dentro de suas atribuições o financiamento de
projetos com abrangência regional, como é o caso do Plano de Bacia
Hidrográfica da Baixada Santista de 2008-2011.
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SUMÁRIO EXECUTIVO
O Plano de Bacia Hidrográfica 2008-2011 do Comitê da Bacia Hidrográfica
da Baixada Santista está disposto em 4 volumes, além de um Relatório
Síntese:
• Volume 1: Referente ao diagnóstico da Bacia Hidrográfica da Baixada
Santista (BHBS)
• Volume 2: Prognóstico, Cenários, Programa de Investimentos e
Estratégias de Viabilização para Implantação do Plano.
• Volume 3: Termos de Referência
• Volume 4: Mapas
O volume 1 inicia-se com uma Introdução na qual explicita os objetivos
deste Plano de Bacia, caracteriza de forma genérica a situação dos recursos
hídricos nesta e justifica a importância do Plano de Bacia para o gerenciamento
dos recursos hídricos na BHBS.
O capítulo 2 trata do diagnóstico geral da BHBS, o qual detalha as
características da rede hidrográfica, tanto no âmbito da qualidade como
também na quantidade dos recursos hídricos; a forma de ocupação da BHBS; o
uso das águas subterrâneas e suas potecialidades; as áreas protegidas por lei;
alguns fatores críticos na bacia como erosões, assoreamentos, inundações; as
condições sócio-econômicas da região e o suprimento legal dos municípios
quanto às condições de planejamento ambiental e de recursos hídricos.
O capítulo 3 faz um diagnóstico específico dos recursos hídricos ao
analisar: a disponibilidade global superficial e subterrânea a partir de dados do
Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH) de 2004-2007, Relatório Zero,
Relatório Um e do cadastro de outorgas do DAEE de 03 de junho de 2008 e
estudos do próprio Plano para estimativa; a qualidade das águas associada a
sua disponibilidade a partir de dados da CETESB, DAEE e do PERH; as
demandas atuais de utilização dos recursos hídricos e o balanço hídrico. Por
fim, foram identificadas as áreas potencialmente problemáticas quanto à
disposição e tratamento de resíduos sólidos, áreas contaminadas, erosões e
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16
assoreamentos, inundações, minerações, degradação ambiental, poluição
atmosférica, deslizamentos e ocupação irregular. Todos estes fatores críticos
foram sintetizados em um banco de criticidades.
O volume 2 trata do Prognóstico, Cenários, Programa de Investimentos e
Estratégias de Viabilização para Implantação do Plano.
No capítulo 1 foi realizado o prognóstico da BHBS, abordando a
priorização dos usos, a proposta de reenquadramento dos corpos d’água,
projeções populacionais, de atendimento e de demandas, proposta de
recuperação de áreas críticas, metas e ações.
Quanto à priorização de usos e ao enquadramento, foram acionadas pela
equipe técnica do Plano, as Câmaras Técnicas do CBH-BS julgaram-se
desprovidas dos devidos subsídios técnicos e legais para deliberarem a esse
respeito. Propuseram, no entanto, a inclusão de um estudo/projeto para tratar
desse assunto no banco de ações previstas para o curto prazo. Esse estudo
deverá abranger uma ação mais ampla visando a atualização do
enquadramento dos cursos d’água e definição da priorização de uso dos
recursos hídricos.
Para as projeções populacionais da BHBS, utilizou-se como fonte o Plano
de Abastecimento da SABESP e o PERH 2004-2007, e comparando-se estas
duas projeções foi verificado são muito semelhantes, sendo a diferença
verificada proveniente da atualização destes dados, pois o Plano da SABESP foi
elaborado em 2008.
Quanto aos índices de atendimento, o maior problema relativo aos
sistemas públicos de abastecimento de água refere-se ao fato de que devem
atender, além de sua população fixa, à população flutuante, o que ocasiona
ociosidade do sistema em parte do ano e insuficiência na alta temporada.
Praticamente a totalidade da demanda de água para uso industrial é suprida
por fontes próprias em mananciais superficiais. As projeções de uso de
recursos hídricos no setor agrícola são insignificantes se confrontadas com as
projeções de abastecimentos públicos e industriais da região.
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17
As grandes criticidades da região circundam entre fatores como
disponibilidade hídrica, qualidade das águas, erosões, deslizamentos e
inundações, além das ocupações desconformes dispersas na região, assim
sendo foram propostas medidas para a recuperação destas.
Para o estabelecimento das metas para o Plano de Bacias (2008-2011) a
VM Engenharia reuniu-se com representantes da Diretoria de Recursos Hídricos
do DAEE (responsáveis pela elaboração do Plano Estadual) e, posteriormente
com a Câmara Técnica de Planejamento e Gestão (CT-PG) para que as metas
propostas suprissem as ambições do CBH-BS e ao mesmo tempo estivessem
de acordo com as expectativas do PERH. A priorização das metas foi realizada
pela CT-PG e mostrada em Consulta Pública.
A elaboração das ações foi primeiramente baseada no diagnóstico
preliminar e no banco de criticidades, além disto, também foram apropriadas
todas as ações propostas em documentos anteriores com relação à BHBS e
relacionadas em um banco de informações de ações. Este banco foi mostrado
em Consulta Pública e ajustado para as ambições do CBH-BS em reuniões
setoriais (Estado, Município e Sociedade Civil).
No capítulo 2 foram previstos cenários: desejável, piso e recomendado. O
cenário desejável representa o somatório dos custos direcionados a cada ação
do banco de informações de ações. Ao realizar o cotejo entre as ações
previstas e os investimentos potenciais da bacia, identificou-se que os
investimentos desejáveis são perfeitamente plausíveis perante os recursos
potenciais, havendo até sobra de recursos no médio e longo prazo. O cenário
“Piso” mostra os recursos já comprometidos na Bacia Hidrográfica, para isto foi
elaborado um banco de informações com ações em andamento.
No capítulo 3 o programa de investimentos foi elaborado para o período
de vigência do Plano 2008-2011. Sendo assim, todas as metas priorizadas no
curto prazo, e conseqüentemente as respectivas ações a serem desenvolvidas
para alcançá-las, foram direcionadas e segmentadas anualmente.
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18
No capítulo 4 foi traçada a estratégia de viabilização da implantação deste
Plano. Uma das formas de viabilização do Plano é realizando convênios e
articulações como:
• Articulação com municípios;
• Articulação entre CBH-BS e Gerenciamento Costeiro;
• Articular com outros órgãos da SMA;
• Parceria com a Secretaria da Agricultura e Pesca (Estadual) e a
Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca - SEAP (Federal);
• Articulação com IBAMA;
• Articular com os comitês do Alto Tietê, Ribeira do Iguape e Litoral
Norte;
• Articular com universidades e centros de pesquisas.
O acompanhamento e a avaliação periódica são elementos críticos para
qualquer plano de recursos hídricos. A avaliação auxilia os responsáveis pela
sua execução a assegurarem o correto cumprimento, das várias atividades
previstas e a medir os impactos que ele produz.
Estas avaliações devem ser feitas anualmente pelos Relatórios de Situação
e terão como referência o Plano de Bacia vigente e os relatórios de situação
anteriores. Para esta avaliação são recomendados indicadores.
No volume 3 constam trinta e cinco termos de referência resumidos,
elaborados para todas as ações priorizadas no curto prazo. A estrutura destes
termos segue a seguir:
• Identificação;
• Introdução;
• Justificativa;
o Justificativa do empreendimento;
o Justificar a compatibilidade do empreendimento com o escopo do
PDC e da linha temática financiável pelo FEHIDRO;
• Objetivo;
• Plano de Trabalho;
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19
• Cronograma Físico-Financeiro;
• Resultados Esperados.
No volume 4 apresentam-se doze mapas diagnósticos da BHBS e o
diagrama unifilar. Os mapas são relativos à rede hidrográfica, enquadramento,
vegetação, unidades de conservação, dados pluviométricos, dados
fluviométricos, águas subterrâneas, suscetibilidade à erosão, captações e
lançamentos, disponibilidade hídrica, qualidade das águas e fatores críticos.
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20
1. INTRODUÇÃO
O objetivo geral deste plano é estudar e propor a compatibilização entre a
oferta e a demanda de água em quantidade e qualidade na bacia hidrográfica
da Baixada Santista e garantir seu acesso e usofruto universal. A proposição
de ações para a viabilização do objetivo geral bem como a apresentação do
cotejo entre a disponibilidade de recursos e os investimentos necessários,
eficazes e viáveis são conseqüências do objetivo traçado.
São os objetivos específicos deste plano:
• Consolidar um diagnóstico geral e sucinto da bacia hidrográfica;
• Consolidar um diagnóstico específico da disponibilidade de água,
qualidade de água, demandas, balanço hídrico e áreas
potencialmente críticas em qualidade e quantidade de água;
• Apresentar um prognóstico da bacia hidrográfica quanto à priorização
de usos, ao enquadramento dos cursos d’água, às projeções
demográficas, de atendimento e demanda, proposta de recuperação
de setores críticos e ações necessárias;
• Discutir e definir cenários: desejável, básico (ou de piso) e
recomendado, além de apresentar detalhes das ações propostas;
• Montar um programa de investimentos por meio de discussão,
simulação e definição de prioridades, além de estabelecer uma
proposta de orçamento;
• Pesquisar, discutir e apresentar estratégias viáveis para a
implantação do plano, além apresentar indicadores de
acompanhamento, o conteúdo e o formato de seus instrumentos de
acompanhamento e gerenciamento.
Os recursos hídricos da região incluem mananciais superficiais e
subterrâneos, além da porção litorânea. Os usos consuntivos principais da
água são: abastecimento público e uso industrial.
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21
Os principais problemas regionais atuais sob a ótica ambiental e de
recursos hídricos são:
• Deficiências nas bases de dados;
• Escassez de ações e projetos de planejamento e gestão integrada dos
recursos hídricos;
• Pequeno percentual de tratamento de esgotos domésticos;
• Situação crítica quanto à destinação final de resíduos sólidos
domésticos, ocupações irregulares, perda da cobertura vegetal
natural, inundações, erosões e assoreamentos e áreas contaminadas.
Há também criticidade no balanço entre demandas e disponibilidades
hídricas em várias das sub-bacias da UGRHI-7; pequena quantidade de
recursos para financiamento perante a grande demanda por projetos e obras
envolvendo recursos hídricos e temas afins.
Na tentativa de reverter ou minimizar estas questões, o Plano de Bacia
pode representar um dos mais importantes instrumentos de gestão de
recursos hídricos, estando previsto nas legislações Estadual e Federal. O Plano
de Bacia constitui um marco de referência ao planejamento regional, com
metas e ações a serem alcançadas ao curto, médio e longo prazos, visando
atingir os princípios e objetivos fundamentais das Políticas Nacional e Estadual
de Recursos Hídricos.
Em sua elaboração, o CBH-BS procurou aglutinar agentes sociais e
políticos para construir um plano que se caracterizasse não somente pela
análise estritamente técnica, mas também visando propiciar ampla discussão
sobre os recursos hídricos da UGRHI-7, com a participação de instituições
públicas estaduais e municipais, usuários e sociedade civil.
Considera-se este Plano uma contribuição importante para que a região
avance em prol da melhoria quantitativa e qualidade e uso racional dos
recursos hídricos disponíveis e aspectos ambientais associados.
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22
2. DIAGNÓSTICO GERAL
2.1. REDE HIDROGRÁFICA
Item 2.1.a do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de
setembro de 2006: “Rede de drenagem com destaque para a
dominialidade”.
A Bacia Hidrográfica da Baixada Santista (BHBS) drena uma área de
2.818,40 km² e extende-se no eixo SO-NE por aproximadamente 160 km e
uma largura entre 20 e 40 km em média.
Os rios de água doce são de domínio do Estado de SP e as águas salgadas
(marítimas) são de domínio da união. Quanto às águas salobras (rios ou
braços de rios de água doce em confluência com a maré) ou mesmo às áreas
estuarinas, não é certa sua dominialidade. A delimitação destas áreas ainda
não foi discutida e sequer oficialmente publicadas.
A BHBS compreende a região do estuário de Santos, São Vicente e
Cubatão, as bacias do litoral norte em Guarujá e Bertioga, e as bacias do litoral
centro-sul e sul em Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. Limita-se a
nordeste com a UGRHI 3 (Litoral Norte), a leste e sul com o Oceano Atlântico,
a sudoeste com a UGRHI 11 (Rio Ribeira de Iguape e Litoral Sul), e ao norte e
noroeste com a UGRHI 6 (Alto Tietê). Grosso modo, pode-se considerar como
limites físicos a Serra do Mar e o Oceano Atlântico.
Segundo Afonso (2006), a rede hidrográfica da Baixada Santista é
constituída por rios pouco extensos que nascem na Serra do Mar e na Planície
Litorânea (ou Costeira) e deságuam no oceano em complexos estuarinos. Os
estuários são áreas especiais influenciadas simultaneamente pelos rios e águas
costeiras. A amplitude máxima pode chegar a 1.175 m, da serra ao nível do
mar.
A Ilustração 1 e Quadro 1 mostram as 21 sub-bacias definidas na ocasião
da elaboração do Relatório Zero (1999) e mantidas no Relatório Um (2006).
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23
Ilustração 1 - Compatibilização Sub-UGRHIs e sub-bacias
Fonte: adaptado do Relatório Um (2006)
Quadro 1 - Subdivisão da Bacia Hidrográfica em sub-bacias da Baixada Santista,
segundo o Relatório Zero
Código Sub-bacia Área de drenagem (km²) Municípios
1 Praia do Una 33,09 Peruíbe
2 Rio Perequê 64,34 Peruíbe
3 Rio Preto Sul 101,83 Peruíbe
4 Rio Itanhaém 102,57 Itanhaém
5 Rio Preto 324,63 Itanhaém
6 Rio Aguapeú 188,01 Itanhaém/Mongaguá
7 Rio Branco 411,66 Itanhaém
8 Rio Boturoca 182,84 Praia Grande
9 Rio Cubatão 175,55 Cubatão
10 Rio Piaçabuçu 58,60 Praia Grande
11 Ilha de São Vicente 85,81 São Vicente/Santos
12 Rio Mogi 68,39 Cubatão
13 Ilha de Santo Amaro 142,70 Guarujá
14 Rio Cabuçu 69,65 Santos
15 Rio Jurubatuba 79,36 Santos
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Código Sub-bacia Área de drenagem (km²) Municípios
16 Rio Quilombo 86,88 Santos
17 Rio Itapanhaú 149,32 Bertioga
18 Rio Itatinga 114,88 Bertioga
19 Rio dos Alhos 108,27 Bertioga
20 Rib. Sertãozinho 131,66 Bertioga
21 Guaratuba 108,78 Bertioga
Total 2788,82
Fonte: Relatório Zero (1999)
Há, no entanto, uma diferença entre a área de drenagem do PERH e a
calculada no Relatório de Situação de 29,58 km².
A Ilustração 2 apresenta a rede hidrográfica da BHBS extraídas do
levantamento 1:50.000 do IBGE. O volume de mapas contém esta ilustração
na escala 1:250.000.
Ilustração 2 – Mapa hidrográfico e sub-bacias
Fonte: adaptado do Relatório Um (2006)
O diagrama unifilar dos cursos d’água da Baixada Santista está
apresentado no volume de mapas deste Plano de Bacia.
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25
Trata de um importante artifício para a representação da complexa rede
hidrográfica que se observa nas folhas topográficas do IBGE na escala
1:50.000. É baseada no reconhecimento dos cursos d’água e seus afluentes
além da margem em que se encontram um do outro.
Não é objetivo do diagrama unifilar a determinação precisa da localização
das nascentes e foz dos cursos d’água, mas fornecer desenho esquemático.
2.2. ENQUADRAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Item 2.1.b do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de
setembro de 2006: “Classes de Uso - Enquadramento /
Desconformidade, com tabela histórica comparativa”.
De maneira geral, os rios da BHBS possuem águas doce e salobra. A água
salobra é típica dos estuários e resulta da influência das águas costeiras à foz
dos rios de água doce.
Conforme o decreto nº 10.755 de 22 de novembro de 1977 os corpos
hídricos da região foram classificados como mostrados a seguir:
• Corpos de Água pertencentes à Classe 1:
a) Córrego da Moenda e todos os seus afluentes até o ponto de captação
de água de abastecimento para o Município de Mongaguá;
b) Ribeirão das Furnas e todos os seus afluentes até a confluência com o
Rio Itapanhaú em Bertioga, no Município de Santos; [sic.]
c) Rio Bichoró e todos os seus afluentes até a barragem projetada no
Município de Mongaguá;
d) Rio Branco e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio Preto,
no Município de Praia Grande;
e) Rio Cubatão e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio
Pilões, no Município de Cubatão;
f) Rio Itapanhaú e todos os seus afluentes até a cota 10, no Município de
Santos; [sic.]
g) Rio Itatinga e todos os seus afluentes até a cota 10, no Município de
Santos; [sic.]
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26
h) Rio Jaguareguava e todos os seus afluentes até a cota 20, no Município
de Santos;
i) todos os cursos d’água do litoral desde a divisa dos Municípios de
Santos [sic.] com São Sebastião até a divisa dos Municípios de Mongaguá e
Itanhaém até a cota 50;
j) Rio Mineiro e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio
Aguapeú, no Município de Mongaguá;
k) Rio Moji e todos os seus afluentes até a confluência com o Córrego do
Bugre, no Município de Cubatão;
l) Rio Pilões e todos os seus afluentes até a confluência com o Rio
Cubatão, no Município de Cubatão;
m) Rio Quilombo e todos os seus afluentes até a cota 20, no Município de
Santos;
• Corpos d’água pertencentes à Classe 2: todos os corpos d’água,
exceto os já classificados.
• Corpos d’água pertencentes à Classe 3: o Rio Cubatão desde o ponto
de captação de água para abastecimento até a foz, no Município de
Cubatão.
O Decreto n° 8468 de 08 de setembro de 1976 estabeleceu o seguinte no
título II, capítulo I, artigo 7° descreve:
I - Classe 1: águas destinadas ao abastecimento doméstico, sem
tratamento prévio ou com simples desinfecção;
II - Classe 2: águas destinadas ao abastecimento domético, após
tratamento convencional, à irrigação de hortaliças ou plantas frutíferas e à
recreação de contato primário (natação, esqui-aquático e mergulho);
III - Classe 3: águas destinadas ao abastecimento doméstico, após
tratamento convencional, à preservação de peixes em geral e de outros
elementos da fauna e da flora e à dessedentação de animais.
A Resolução do CONAMA 357 de 17 de março de 2005, no entanto,
estabeleceu no capítulo II, artigo 4°:
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27
II - classe 1: águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento
simplificado;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e
mergulho, conforme Resolução CONAMA nº. 274, de 2000;
d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se
desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de
película; e
e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.
III - classe 2: águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento
convencional;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e
mergulho, conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000;
d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins,
campos de esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato
direto; e
e) à aqüicultura e à atividade de pesca.
IV - classe 3: águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento
convencional ou avançado;
b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;
c) à pesca amadora;
d) à recreação de contato secundário; e
e) à dessedentação de animais.
A Ilustração 3 representa o enquadramento dos rios da região segundo a
lei citada. O volume de mapas contém esta ilustração na escala 1:250.000.
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Ilustração 3 – Mapa do enquadramento dos cursos d´água da Baixada Santista
Fonte: Adaptado do Decreto nº 10.755 de 22 de novembro de 1977.
Conforme os resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das
águas da CETESB foram destacadas as desconformidades, segundo CONAMA
357, nos pontos de monitoramento. Estas desconformidades, em forma de
uma tabela histórica comparativa (2000-2007), serão listadas no anexo. A
Ilustração 3 mostra em pequena escala a localização dos pontos de
monitoramento da CETESB.
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Ilustração 4 – Mapa esquemático da UGRHI 7 contendo os principais corpos de água, municípios e a localização dos pontos de
amostragem.
Fonte: CETESB, 2007
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30
São os resultados resumidos da avaliação da qualidade das águas
interiores na Baixada Santista:
Ponto ANCO02900 (23° 56’ 05’’; 46° 27’ 52’’) - No ano de 2007 estavam
desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de
oxigênio (DBO5,20), nitrato, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes termo
tolerantes para a classe 2.
Ponto ANCO07900 - Nos anos de 2002 e 2003 foram feitas análises da
qualidade das águas e consideradas salobras.
Ponto CAMO00900 (23° 55’ 21’’; 46° 43’ 46’’) - Entre os anos de 2000 a
2007 vários parâmetros estiveram desconformes como o pH, alumínio
dissolvido e total, cloreto total, DBO, DQO, fenóis total, ferro dissolvido,
fósforo total, manganês total, mercúrio total, oxigênio dissolvido, coliforme
fecais e termo tolerantes. No ano de 2007 apenas a DBO, ferro dissolvido,
fósforo total e coliformes termo tolerantes estavam desconformes para a
classe especial de água doce.
Ponto CFUG02900 (23° 52’ 36’’; 46° 27’ 09’’) - Parâmetros como PH,
alumínio total e dissolvido, chumbo total, cobre total, DBO5,20, fenóis total,
fósforo total, manganês total, mercúrio total, N. Amoniacal, OD, sólido
dissolvido total, turbidez, coliformes termotolerantes, toxidade, clorofila e N.
Cianobactérias estiveram desconformes entre os anos de 2000 a 2007. Destes
parâmetros, continuam desconformes, no ano de 2007, alumínio dissolvido,
DBO5,20, fenóis total, manganês total, OD, sólido dissolvido total, turbidez,
coliformes termotolerantes, clorofila e N. Cianobactérias.
Ponto CUBA02700 (23° 53’ 18’’; 46° 27’ 19’’) - Os parâmetros
desconformes neste ponto entre os anos 2000 e 2007 foram: pH, alumínio
total, alumínio dissolvido, chumbo total, cobre total, DBO(5, 20), fenóis totais,
fósforo total, níquel total, NKT, OD, coliformes termo tolerantes, coliformes
fecais e toxicidade. Destes, continuam em desconformidade no ano de 2007 o
alumínio dissolvido, o chumbo total, a DBO(5, 20), os fenóis totais, o níquel total,
o OD, o coliformes termotolerantes e a toxidade.
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Ponto CUBA03900 (23° 52’ 58’’; 46° 24’ 49’’) - Entre os anos de 2000 a
2007 vários parâmetros estiveram desconformes como 1,2 dicloroetano,
alumínio dissolvido, alumínio total, cloreto total, DBO(5, 20), fenóis totais,
fósforo total, N. amoniacal, níquel total, OD, sólidos dissolvidos total,
tetracloroetileno, coliformes termo tolerantes e coliformes fecais. No ano de
2007 apenas o cloreto total, a DBO(5, 20), os fenóis totais, os sólidos dissolvidos
total e o coliformes termotolerantes estiveram desconformes.
Ponto IPAU02900 (23° 51’ 20’’; 46° 08’ 18’’) - No ano de 2007 estavam
desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, oxigênio dissolvido
(OD) e coliformes termotolerantes para a classe 2.
Ponto IPAU07800 (23°49'17"; 46°09'15") - Nos anos de 2002 e 2003
foram feitas análises da qualidade das águas e consideradas salobras.
Ponto IPAU07900 (23°50'10"; 46°09'48") - Nos anos de 2002 e 2003
foram feitas análises da qualidade das águas e consideradas salobras.
Ponto ITAE02900 (23° 46’ 48’’; 45° 58’ 15’’) - No ano de 2007 estavam
desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de
oxigênio (DBO5,20), nitrato e oxigênio dissolvido (OD) para a classe 2.
Ponto ITAE07900 (23°46'48" 45°58'15") - Nos anos de 2002 e 2003
foram feitas análises da qualidade das águas e consideradas salobras.
Ponto MOJI02800 (23° 51’ 11’’; 46° 22’ 51’’) - Entre os anos de 2000 a
2007 vários parâmetros estiveram desconformes como: pH, alumínio
dissolvido, alumínio total, chumbo total, cloreto total, cobre dissolvido, cobre
total, DBO(5, 20), fenóis totais, fluoreto total, fósforo total, manganês total,
mercúrio total, n. amoniacal, níquel total, nitrato, OD, sólidos dissolvidos total,
sulfato total, coliformes termotolerantes, coliforme fecal e toxicidade. Destes,
continuam em desconformidade no ano de 2007: pH, alumínio dissolvido,
DBO(5, 20), fósforo total, manganês total, n. amoniacal, OD, sólidos dissolvidos
total, coliformes termotolerantes e toxidade.
Ponto NAEM02900 (24° 11’ 16’’; 46° 47’ 36’’) - No ano de 2007 estavam
desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de
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32
oxigênio (DBO5,20), nitrato, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes
termotolerantes para a classe 2.
Ponto NAEM07900 - Nos anos de 2002 e 2003 foram feitas análises da
qualidade das águas e consideradas salobras.
Ponto PERE02900 (23° 52’ 06’’; 46° 25’ 04’’) - Entre os anos de 2004 a
2007 vários parâmetros estiveram desconformes como: pH, alumínio
dissolvido, DBO5,20, fenóis totais, fósforo total, manganês total, níquel total,
OD, sólidos dissolvidos total, zinco total, coliformes termotolerantes e
toxicidade. Sendo que estiveram desconformes em 2007 os parâmetros:
alumínio dissolvido, DBO5,20, OD, sólidos dissolvidos total e toxidade.
Ponto PETO02900 (24° 19’ 44’’; 47° 00’ 22’’) - No ano de 2007 estavam
desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de
oxigênio (DBO5,20), fósforo, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes
termotolerantes para a classe 2.
Ponto PETO07900 (24°19'27" 47°00'09") - Nos anos de 2002 e 2003
foram feitas análises da qualidade das águas e consideradas salobras.
Ponto PIAC02700 (23° 51’ 27’’; 46° 23’ 33’’) - Entre os anos de 2000 a
2007 vários parâmetros estiveram desconformes como: pH, alumínio
dissolvido, alumínio total, cádmio total, chumbo total, cloreto total, cobre
dissolvido, cobre total, DBO5,20, fenóis totais, ferro dissolvido, fluoreto total,
fósforo total, manganês total, mercúrio total, N. amoniacal, níquel total,
nitrato, nitrito, OD, sólidos dissolvidos total, sulfato total, turbidez, coliformes
termotolerantes, coliformes fecais e toxicidade. Destes, continuam em
desconformidade no ano de 2007: alumínio dissolvido, cloreto total, DBO5,20,
fenóis totais, ferro dissolvido, fluoreto total, fósforo total, manganês total, N.
amoniacal, níquel total, OD, sólidos dissolvidos total, sulfato total, turbidez,
coliformes termotolerantes e toxicidade.
Ponto REIS02900 (23° 58’ 29’’; 46° 23’ 19’’) - No ano de 2007 estavam
desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de
oxigênio (DBO5,20), fósforo, nitrato, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes
termotolerantes para a classe 2.
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Ponto REIS07900 - Nos anos de 2002 e 2003 foram feitas análises da
qualidade das águas e consideradas salobras.
Ponto TUBA02900 (23° 45’ 08’’; 45° 53’ 40’’) - No ano de 2007 estavam
desconformes alguns parâmetros como o cloreto total, demanda bioquímica de
oxigênio (DBO5,20), nitrato, oxigênio dissolvido (OD) e coliformes
termotolerantes para a classe 2.
2.3. USO DO SOLO, MANANCIAIS E COBERTURA VEGETAL
Item 2.1.c do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de setembro
de 2006: “Uso do solo, mananciais e cobertura vegetal, tabela com
tipo de uso e cobertura”.
Conforme Afonso (2006), no final do século XIX a organização urbana da
região da Baixada Santista era formada por pequenos núcleos portuários que
foram modificados com a construção da ferrovia “São Paulo Railway” que
interligou São Paulo a Santos, e trouxe maior desenvolvimento à região. A
partir de 1950, tanto na Baixada Santista como em todo o estado, houve um
intenso processo de parcelamento de solo e construção de residências,
associado à expansão da rede rodoviária.
Ainda que a Bacia Hidrográfica da Baixada Santista seja pelo considerada
PERH 2004-2007 uma área predominantemente industrial, dispõe de um
percentual razoável de seu território com cobertura vegetal nativa. Afonso
(2006) constata que 40,3% da região é composta por Mata Atlântica, 10,6%
por vegetação de restinga e 8,8% por manguezais. Segundo o Relatório Um
(2006), o índice de vegetação nativa na BHBS é de aproximadamente 69%,
muito superior ao índice de 14% do Estado de São Paulo.
Afonso (2006) ainda relata que as áreas protegidas da região, superpõem-
se umas às outras, em porção significativa. As áreas protegidas mais
importantes são: o Parque Estadual da Serra do Mar, o Parque Estadual
Xixová-Japuí, a Área de Proteção Ambiental Cananéia-Iguape-Peruíbe, a Área
de Proteção Ambiental Santos-Continente, a Estação Ecológica Juréia-Itatins, a
Área Tombada da Serra do Mar, bem como a Reserva da Biosfera da Mata
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34
Atlântica caracterizada como um conjunto de diversas unidades de
conservação ao redor da “Grande São Paulo” (Cinturão Verde).
O Projeto Biota – FAPESP, por meio do Instituto Virtual da Biodiversidade,
iníciou em 1999 e teve por objetivo a sistematização da coleta, organização e
disseminação de informações sobre a biodiversidade do Estado de São Paulo.
A Ilustração 5 mostra as formações vegetais, unidades de conservação e
área urbana identificadas pelo Programa Biota-FAPESP na BHBS. As formações
vegetais identificadas foram:
Unidades de Conservação do Instituto Florestal
Área Urbana
Represa
Floresta Arbórea/Arbustiva-herbácea sobre Sedimentos Marinhos
Recentes
Floresta Arbórea/Arbustiva-herbácea em Região de Várzea
Floresta Arbórea/Arbustiva-herbácea de terrenos marinhos lodosos
Agrupamento: Floresta Ombrófila Densa
Floresta Ombrófila Densa Alto-Montana
Floresta Ombrófila Densa Montana
Vegetação Secundária da Floresta Ombrófila Densa Montana
Vegetação Secundária da Floresta Ombrófila Densa Submontana
Vegetação Secundária da Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas
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35
Ilustração 5 - Atlas com formações vegetais, unidades de conservação e área urbana
Fonte Projeto Biota com Unidades de Conservação
A região apresenta também grandes áreas com manguezais, pertencentes
às áreas de preservação permanente. Os maiores sistemas de manguezais
estão localizados no Complexo Estuarino de Santos/São Vicente, no rio
Itapanhaú, no Canal de Bertioga e na foz do rio Itanhaém. Estes ecossistemas
têm sido degradados gradativamente por atividades poluidoras industriais e
pela expansão de áreas urbanas, além de extensos aterramentos,
responsáveis pela desestruturação da sua funcionalidade.
A partir de dados do DEPRN, SEMA e DAIV foram selecionados os tipos de
coberturas vegetais por município em áreas de mata, capoeira, campo,
restinga e mangue (Ilustração 6). O volume de mapas contém esta ilustração
na escala 1:250.000.
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36
Ilustração 6 - Tipos de vegetação existentes na bacia
Fonte: adaptado do Relatório Um (2006)
A Ilustração 6 deixa evidente o predomínio de mata, além de grandes
áreas de restinga e mangues. A cobertura vegetal natural, as áreas de
reflorestamento e as unidades de conservação BHBS estão representadas na
Ilustração 7. O volume de mapas contém esta ilustração na escala 1:250.000.
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37
Ilustração 7 – Cobertura vegetal e unidades de conservação
Fonte: Instituto Florestal (200?)
O Relatório Zero (1999) apresentou um estudo das classes de uso e
ocupação do solo e a intensidade da ação antrópica na BHBS, especificado no
Quadro 2.
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38
Quadro 2 - Classes de uso/ocupação do solo e intensidade da ação antrópica
Classes de Ocupação Características da Ocupação
Intensidade da Ação Antrópica
1 Cobertura vegetal nativa de porte alto a médio, em estágio médio a avançado de regeneração, com atividade antrópica mínima.
Muito Baixa (solo com quase nenhuma exposição)
2 Cobertura vegetal de reflorestamento, com atividade antrópica mínima.
Muito Baixa (solo com quase nenhuma exposição)
3 Áreas com culturas perenes e moderadas atividade antrópica e exposição de solos.
Moderada (solo exposto moderadamente)
4 Áreas com culturas temporárias, com moderadas atividade antrópica e exposição de solos.
Moderada (solo exposto moderadamente)
5 Áreas com cobertura vegetal de baixo a médio porte, em estágio inicial a médio de regeneração, formada por campos antrópicos, com atividade antrópica reduzida.
Baixa (solo pouco exposto)
6 Áreas urbanas consolidadas densamente povoadas, com infra-estrutura estabelecida, ruas pavimentadas, com intensa atividade antrópica e poucas áreas de solo exposto.
Muito Baixa (solo com quase nenhuma exposição)
7 Áreas industriais com intensa atividade antrópica e pouca exposição de solo
Baixa (solo pouco exposto)
8 Áreas de mangue formada por terrenos sujeitos a inundações das marés e vegetação típica (halófilo)
Muito Baixa (solo com quase nenhuma exposição)
9 Áreas de extração de areia com muita exposição de solo e intensa atividade antrópica
Alta (solo muito exposto)
10 Áreas de extração de argila com muita exposição de solos e intensa atividade antrópica
Alta (solo muito exposto)
11 Áreas de mineração de granito com muita exposição de solos e intensa atividade antrópica
Alta (solo muito exposto)
Fonte: Relatório Zero (1999)
O Quadro 3 mostra a distribuição do uso do solo por sub-bacias,
apresentando as seguintes categorias de uso na BHBS: agricultura temporária
e permanente, vegetação nativa, áreas de reflorestamento, pastagens, áreas
urbanas e de mangue.
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39
Quadro 3 - Distribuição das categorias de uso de solo por sub-bacias (km2)
Agricultura Sub-Bacia
Temporária Permanente
Cobertura Vegetal Natural
Áreas de Reflorestamento
Predomínio de Pastagens e/ou Campo Antrópico
Áreas Urbanas e Industrializadas Mangue
01 - Praia do Una - - 26,1 - 2,99 - 4
02- Rio Perequê - - 55,57 - 4,13 - 4,64
03 – Rio Preto Sul - 4,9 53,23 - 35,55 7,68 0,46
04 – Rio Itanhaém - - 30,9 - 24,4 45,25 2,02
05 – Rio Preto - 13,38 265,64 - 45,61 0,01 -
06 – Rio Aguapeu - 8,72 148,38 - 15,42 15,49 -
07 – Rio Branco 4,61 21,75 339,01 - 46,29 - -
08 – Rio Boturoca - 0,72 106,83 - 25,66 16,57 33,06
09 – Rio Cubatão - - 143,24 - 21,33 5,93 5,04
10 – Rio Piaçabuçu - 2,33 8,37 - 10,65 24,41 12,84
11 – Ilha de São Vicente - - 0,69 - 23,24 46,09 7,89
12 – Rio Mogi - - 46,41 - 9,42 6,25 6,31
13 – Ilha de Santo Amaro - 8,02 64,87 - 21,11 33,16 15,54
14 – Rio Cabuçu - 3,22 41,44 - 7,93 - 16,06
15 – Rio Jurubatuba - 0,27 53,59 3,69 12,34 0,33 9,14
16 – Rio Quilombo - - 61,31 11,33 7,39 1,33 5,53
17 – Rio Tapanhaú - - 108,3 0,81 12,08 11,95 16,19
18 – Rio Itatinga 1,54 - 41,83 49,57 21,94 - -
19 – Rio das Alhas - - 100,01 - 4 3,02 1,24
20 - Rib. Sertãozinho 0,44 - 73,18 38,45 19,6 - -
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Agricultura Sub-Bacia
Temporária Permanente
Cobertura Vegetal Natural
Áreas de Reflorestamento
Predomínio de Pastagens e/ou Campo Antrópico
Áreas Urbanas e Industrializadas Mangue
21 – Rio Guaratuba - - 98,59 - 0,48 5,27 4,44
Total da Bacia 6,59 63,31 1.867,49 103,85 371,56 222,74 144,4
Fonte: Relatório Zero (1999)
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41
A Ilustração 8 mostra os diferentes usos da região segundo o estudo do
Relatório Um (2006), sendo que o destaque destes é para a vegetação nativa e
o crescente percentual de áreas de reflorestamento. A agricultura sofreu um
aumento considerável nos últimos anos, entretanto continua sendo uma
parcela pouco significativa da Baixada Santista, além disso, as áreas de
mangue diminuem em decorrência do processo antrópico.
Ilustração 8 - Distribuição das Categorias de uso do solo por sub-bacias
Fonte: adaptado do Relatório Um (2006)
2.4. MONITORAMENTO DA QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS
Item 2.1.d do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de
setembro de 2006: “Rede de postos/pontos de quantidade e
qualidade, tabela com densidade”.
O estudo da disponibilidade hídrica superficial do Relatório Um (2006)
levantou os postos pluviográficos, pluviométricos e fluviométricos da Baixada
Santista. A síntese dos resultados está apresentada a seguir.
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42
2.4.1. PRECIPITAÇÃO
A precipitação média foi determinada a partir da metodologia dos
polígonos de Thiessen. A Ilustração 9 mostra as áreas de influência dos postos
selecionados. O volume de mapas apresenta o apresenta com maior detalhe na
escala 1:250.000. Esta ilustração apresenta ainda a localização dos postos
pluviométricos identificados no levantamento, e os distingue dos postos
selecionados no estudo. Observa-se que a área de domínio e os postos
identificados no estudo extrapolam os limites da área de drenagem da bacia
hidrográfica da Baixada Santista.
Os postos pluviométricos selecionados para o estudo da distribuição da
precipitação média anual na Baixada Santista somam 37 ao todo. Alguns
postos identificados foram descartados no estudo pelos motivos citados no
Relatório Um.
Ilustração 9 - Localização dos Postos identificados na área de influência dos
polígonos de Thiessen
Fonte: Adaptado do Relatório Um (2006)
O quadro a seguir mostra as áreas de cada polígono e sua precipitação
média anual obtida da série histórica.
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43
Quadro 4 - Áreas das sub-bacias pertencentes aos polígonos de Thiessen e
respectivos postos pluviométricos
Posto Área (km²)
Município Precipitação Média Anual (mm)
E3-057 277,96 Embu-Guaçu 1176
E3-232 161,54 Mogi das Cruzes 1255
E2-054 64,92 Salesópolis 1259
E2-015 270,64 Salesópolis 1278
E2-112 190,71 Salesópolis 1339
E3-058 109,03 Embu-Guaçu 1343
E3-249 58,22 Embu-Guaçu 1441
E2-140 372,83 Salesópolis 1447
E2-131 47,20 Salesópolis 1465
E3-024 115,70 São Bernardo do Campo 1494
E3-142 125,82 São Bernardo do Campo 1499
E3-231 92,83 Biritiba-Mirim 1511
E3-239 226,12 Ribeirão Pires 1552
F4-006 245,92 Itariri 1609
E3-223 172,69 Mogi das Cruzes 1648
ANA (2346106)
113,23 Biritiba-Mirim 1829
E3-258 130,81 Juquitiba 1853
F4-011 162,27 Itariri 1861
E3-244 210,05 São Bernardo do Campo 1875
E2-053 49,35 Biritiba-Mirim 1895
E4-139 103,82 Juquitiba 1927
E3-257 71,12 Embu-Guaçu 1932
F4-004A 30,65 Itariri 1955
E2-110 38,97 Biritiba-Mirim 1960
E3-261 121,54 Itanhaém 1974
F4-026 217,33 Itariri 2022
F4-027 597,18 Peruíbe 2028
F3-005 638,24 Itanhaém 2043
E2-125 339,31 Bertioga 2068
E3-039 35,24 Guarujá 2077
E3-070 150,89 Guarujá 2143
E3-056 152,54 São Vicente 2176
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44
Posto Área (km²)
Município Precipitação Média Anual (mm)
E2-100 99,72 Salesópolis 2205
E3-045 65,05 Guarujá 2259
E3-228 63,89 São Vicente 2305
E2-126 414,62 Bertioga 2345
E3-043 173,04 Guarujá 2406
E3-144 25,76 Cubatão 2423
E3-101 36,18 Cubatão 2438
E3-106 179,64 Bertioga 2478
F3-002 355,14 Mongaguá 2490
E3-038 95,39 Cubatão 2573
F3-010 296,60 Praia Grande 2723
F4-045 452,79 Pedro de Toledo 2751
F4-048 541,58 Iguape 2826
E3-062 120,20 São Vicente 2847
F3-008 217,46 Itanhaém 2975
E3-104 230,56 Cubatão 3012
E3-236 36,07 Cubatão 3067
E3-066 74,27 São Vicente 3082
E2-004 42,49 Salesópolis 3089
E3-040 81,13 Bertioga 3149
E3-143 13,11 Cubatão 3240
E3-241 104,91 São Bernardo do Campo 3361
E3-041 107,14 Santos 3392
E3-109 81,03 São Bernardo do Campo 3439
E3-064 20,61 São Vicente 3462
E2-019 43,23 Salesópolis 3499
E3-042 110,50 Bertioga 4415
Fonte: Relatório Um (2006)
O Relatório Um calculou uma precipitação média da BHBS de 2178 mm
com uma variação considerável por região.
A Ilustração 10 mostra a distribuição espacial da precipitação média anual
da BHBS.
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45
Legenda
19) Isoietas (SHS) - superfície
Valores
4412 mm/ano
1295 mm/ano
Ilustração 10 - Isoietas de Precipitação
Fonte: Relatório Um (2006)
A partir destes resultados obtidos foram calculadas as vazões médias de
longo período e mínimas, pelo método da Regionalização de Vazões (DAEE,
1988, 1994).
As vazões obtidas pela Metodologia de Regionalização do DAEE foram:
• Vazão média de longo período: QLP;
• Vazões mínimas com permanência entre 5% e 100%: QP5% - QP100%;
• Vazões mínimas da média de 7 dias de duração e período de retorno
entre 10 e 100 anos: Q7,10; Q7,15; Q7,20; Q7,25; Q7,50 e Q7,100;
• Vazões médias de duração “d” meses de período de retorno entre 10
e 100 anos: Durações 1 – 6 meses e Períodos de Retorno de 10 a 100
anos.
O resultado completo da aplicação da Metodologia de Regionalização
Hidrológica encontra-se no Banco de Dados – BD-CBH-BS, fornecido junto do
Relatório de Situação de 2006, para cada micro e sub-bacia definidas na
Baixada Santista.
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46
2.4.2. REGIME FLUVIAL
O “Relatório Um” (2006) apresentou o estudo dos postos pluviométricos
da Baixada Santista e seu entorno e sua relação com as vazões mínimas e
médias de cada uma das microbacias traçadas. Este mesmo relatório ainda
apresentou um estudo estatístico completo de cada posto fluviométrico que
contivesse dados relevantes. Estes estudos apresentaram com detalhe o
regime fluvial da maioria dos cursos d’água da BHBS, não cabe neste Plano de
Bacia a transcrição completa destes estudos.
O quadro a seguir destaca o cadastro da rede de 51 postos de
monitoramento do Sistema de Informações Hidrológicas “Hidroweb” da
Agência Nacional de Águas – ANA, do banco de dados do DAEE, postos da
ELETROPAULO do EMAE e da CETESB.
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47
Quadro 5 - Postos cadastrados
Código ANA Nome
Código Adicional Rio Município Responsável Latitude Longitude
Altitude (m)
Área de Drenagem (km²)
62265000 BARRAGEM DE PEDRAS - MONTANTE RESOL./396
SÃO BERNARDO DO CAMPO
ELETROPAULO -23:52:0 -46:28:0 725 30
62268000 CASCATINHA V6-413
RIO DAS PEDRAS
SÃO PAULO ELETROPAULO -23:52:0 -46:28:0 725 -
80850000 USINA CAPIVARI (DAEE)
V6-374 RIO CAPIVARI SÃO PAULO ELETROPAULO -23:58:0 -46:39:0 660 150
80860000 FAZENDA ÁGUA QUENTE
3F-003 RIO BRANCO ITANHAÉM FCTH/DAEE-SP -24:4:0 -46:46:0 - 264
80870000 FAZENDA ITAOCA 3F-002 RIO AGUAPEÚ MONGAGUÁ FCTH/DAEE-SP -24:5:11 -46:43:2 - 97
80880000 JARDIM AGUAPEÚ 3F-004 RIO AGUAPEÚ ITANHAÉM FCTH/DAEE-SP (desativada)
-24:7:0 -46:47:0 - 136
80900000 ITANHAÉM 3F-001R RIO ITANHAÉM ITANHAÉM FCTH/DAEE-SP -24:10:44 -46:47:23 - 924
80901000 RIO PRETO (ponte para o Guaraú)
PETO07900 RIO PRETO PERUÍBE CETESB -24:19:44 -47:0:22 - -
80950000 BARREIRO 4F-020 RIO COMPRIDO IGUAPE FCTH/DAEE-SP (desativada)
-24:25:0 -47:5:0 - -
80200000 FAZENDA N.S. APARECIDA
- RIBEIRÃO GRACIANÓPOLIS
BIRITIBA-MIRIM
ANA -23:39:25 -46:0:41 735 52
80210000 ITAPANHAÚ 3E-050R RIBEIRÃO GRANDE DO ITAPANHAÚ
BIRITIBA-MIRIM
FCTH/DAEE-SP (desativada)
-23:41:0 -46:1:0 720 81
80220000 RIBEIRÃO GRANDE V6-461 RIO ITAPANHAÚ BIRITIBA-MIRIM
ELETROPAULO (desativada)
-23:42:0 -46:2:0 - 68
80240000 SERTÃOZI-NHO - RIO CLARO MOJI DAS CRUZES
ANA (desativada) -23:44:0 -46:9:0 - 15
80245000 REPRESA - CAMARA D'ÁGUA
RESOL./396 RIO ITATINGA BERTIOGA CODESP -23:44:40 -46:7:39 730 -
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Código ANA Nome
Código Adicional Rio Município Responsável Latitude Longitude
Altitude (m)
Área de Drenagem (km²)
80250000 FAZENDA SERTÃO DOS FREIRES
- RIO ITATINGA SANTOS ANA (desativada) -23:46:0 -46:10:0 - 47
80255000 ITATINGA ALTO V6-457 RIO ITATINGA ITATINGA ELETROPAULO (desativada)
-23:45:0 -46:8:0 655 -
80260000 ITATINGA - RIO ITATINGA ITATINGA ANA (desativada) -23:46:0 -46:7:0 - 100
80270000 RIO ITAPANHAÚ (balsa para Itatinga)
IPAU07800 RIO ITAPANHAÚ BERTIOGA CETESB -23:49:3 -46:9:12 - -
80271000 RIO ITAPANHAÚ (ancoradouro Marina do Forte)
IPAU07900 RIO ITAPANHAÚ BERTIOGA CETESB -23:50:10 -46:9:48 - -
80272000 RIO ITAGUARÉ (pte. rod. Rio/Santos)
ITAE07900 RIO ITAGUARÉ SANTOS CETESB -23:46:48 -45:58:15 - -
80272500 RIO PIAÇAGUERA (ponte na COSIPA - Vila Parisi)
PIAC02700 RIO PIAÇAGUERA BERTIOGA CETESB -23:51:27 -46:23:33 - -
80280000 QUILOMBO 3,00E-95 RIO QUILOMBO SANTOS FCTH/DAEE-SP (desativada)
-23:49:0 -46:19:0 - 57
80310000 CUBATÃO DE CIMA V6-391 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)
-23:55:0 -46:35:0 - 22
80310080 UHE CUBATÃO (HENRY BORDEN)
- RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO -23:55:0 -46:35:0 - -
80320000 CUBATÃO DE CIMA - VERT.
V6-392 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)
-23:58:0 -46:34:0 277 -
80330000 PASSAREUVA - VERT. V6-396 RIO PASSAREUVA CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)
-23:53:0 -46:32:0 719 7,8
80340000 MARCOLINO (CSIC) V6-400 RIO MARCOLINO ARÉIAS ELETROPAULO (desativada)
-23:51:0 -46:31:0 697 11,4
80341000 RIO CUBATÃO (antiga est. de tratamento)
CUBA02700 RIO CUBATÃO CUBATÃO CETESB -23:53:18 -46:27:19 - -
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Código ANA Nome
Código Adicional Rio Município Responsável Latitude Longitude
Altitude (m)
Área de Drenagem (km²)
80360000 PONTE PRETA 3,00E-77 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO FCTH/DAEE-SP (desativada)
-23:53:0 -46:27:0 15 131
80360100 PONTE PRETA V6-408 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)
-23:53:0 -46:27:0 3 140
80360200 UHE H. BORDEN - SUBTER.
V6-407 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO -23:52:0 -46:26:0 - -
80360300 PONTE LIGHT V6-409 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO -23:52:0 -46:26:0 - -
80360400 UHE H. BORDEN - EXTERNA
V6-410 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO -23:52:0 -46:26:0 - -
80360450 PONTE RFFSA V6-428 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)
-23:52:0 -46:24:0 - -
80360500 UHE HENRY BORDEN - SUBT E EXT
RESOL./396 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO ELETROPAULO -23:52:35 -46:26:54 - -
80360600 UHE HENRY BORDEN (canal de fuga II)
CFUG02900 RIO CUBATÃO DE CIMA
CUBATÃO CETESB -23:52:36 -46:27:9 - -
80370000 RIO CUBATÃO (pte. Est. de Ferro Santos / Jundiaí)
CUBA03900 RIO CUBATÃO CUBATÃO CETESB -23:52:58 -46:24:49 - -
80371000 RIO CUBATÃO (100 mts. montante da linha férrea)
CUBA03901 RIO CUBATÃO CUBATÃO CETESB -23:52:47 -46:24:40 - -
80400000 PEREQUÊ VERTEDOURO
V6-423 RIO PEREQUÊ CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)
-23:50:0 -46:26:0 694 13,29
80405000 RIO PEREQUÊ (captação da Carbocloro)
PERE02900 RIO PEREQUÊ CUBATÃO CETESB -23:52:6 -46:25:4 - -
80410000 PEREQUÊ DE BAIXO V6-425 RIO PEREQUÊ CUBATÃO ELETROPAULO (desativada)
-23:51:0 -46:25:0 7 -
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50
Código ANA Nome
Código Adicional Rio Município Responsável Latitude Longitude
Altitude (m)
Área de Drenagem (km²)
80420000 PEREQUÊ 3E-094R RIO PEREQUÊ CUBATÃO FCTH/DAEE-SP (desativada)
-23:50:0 -46:24:0 - 18
80430000 COVA DA ONÇA 3,00E-92 RIO COVA DA ONÇA CUBATÃO FCTH/DAEE-SP (desativada)
-23:48:0 -46:21:0 - 12
80450000 MOJI 3,00E-93 RIO MOJI CUBATÃO FCTH/DAEE-SP (desativada)
-23:49:0 -46:21:0 - 19
80450400 RIO MOJI (pte. rod. Piaçaguera / Guarujá
MOJI02800 RIO MOJI SANTOS CETESB -23:51:11 -46:22:51 - -
80450500 RIO MOJI (em frente ao dique do furadinho)
MOJI07900 RIO MOJI SANTOS CETESB -23:54:59 -46:22:37 - -
80451000 RES. CAPIVARI-MONOS (est. de recalque Sabesp)
CAMO00900 RIO CAPIVARI SÃO BERNARDO DO CAMPO
CETESB -23:55:21 -46:43:46 - -
80550000 CAPIVARI VERMELHO V6-372 RIO CAPIVARI VERMELHO
SÃO PAULO ELETROPAULO -23:56:0 -46:40:0 694 99
80699000 SÍTIO DOS MONOS C3 RIO MONOS SÃO PAULO SABESP -23:57:0 -46:38:0 - 15
80700000 MONOS V6-373 RIO MONOS SÃO PAULO ELETROPAULO (desativada)
-23:57:0 -46:38:0 706 22,5
80800000 USINA RIO DOS CAMPOS
3E-003 RIO CAPIVARI SÃO PAULO FCTH/DAEE-SP (desativada)
-23:57:0 -46:39:0 670 142
Fonte: HidroWEB - ANA
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51
2.4.3. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA
O Quadro 6 descreve os pontos de amostragem de qualidade das águas
da CETESB para o ano de 2007:
Quadro 6 - Descrição dos pontos de amostragem de qualidade de água
Fonte: CETESB, 2007
A Ilustração 11 apresenta a BHBS, sua rede de drenagem, a localização
dos pontos de amostragem e os índices de qualidade de água calculados pela
CETESB. Esta ilustração encontra-se no volume de mapas na escala
1:250.000.
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52
Ilustração 11 - mapa esquemático com os pontos de amostragem
Fonte: CETESB, 2007
Desde 2002, a CETESB utiliza, dentre outros, alguns índices específicos
que refletem a qualidade das águas para os seguintes usos:
• IQA – Índice de Qualidade das Águas
• IAP – Índice de qualidade das águas para fins de abastecimento
público.
• IVA – Índice de qualidade das águas para preservação da vida
aquática. (Esse índice é complementado pelos índices de
comunidades aquáticas).
O cálculo do IQA considera variáveis de qualidade que indicam o
lançamento de esgoto doméstico sem tratamento no corpo d’água. O cálculo
do IAP, além das variáveis consideradas no IQA, avalia também substâncias
tóxicas e variáveis que afetam a qualidade organoléptica da água advinda,
principalmente, de fontes difusas de poluição.
O Quadro 7 apresenta com a densidade de postos na BHBS.
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53
Quadro 7 - Densidade dos postos da bacia
Tipo de postos
N° de postos
Área da bacia (ha)
Densidade (postos/ha)
Fonte
Pluviométricos 59 28,18 2,09 Relatório Um
Fluviométricos 51 28,18 1,81 ANA
Qualidade 16 28,18 0,57 CETESB
Fonte: Adaptado do Relatório Um (2006) e CETESB (2007)
2.5. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Item 2.1.e do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de
setembro de 2006: “Aqüíferos e vulnerabilidade”.
De acordo com o Relatório Zero (1999), na Baixada Santista as águas
subterrâneas ocorrem em dois sistemas aqüíferos distintos, caracterizados por
formações rochosas diferentes em relação aos aspectos hidrogeológicos: o
aquífero cristalino e o sedimentar.
2.5.1. SISTEMA AQÜÍFERO CRISTALINO
Este sistema é constituído por rochas cristalinas e caracterizam-se como
aqüíferos heterogêneos, descontínuos e eventuais, de extensão regional, mas
limitados. Estão presentes ao longo de lineamentos geológicos
correspondentes às estruturas, como falhamentos, fraturas e zonas de contato
entre litologias distintas geradas por corpos intrusivos. Estes aqüíferos
apresentam condições de ocorrência em regime de porosidade de fissuras.
O aqüífero Cristalino ocorre em condições freáticas a semi-confinadas e os
poços perfurados em seu domínio, posicionados nas proximidades das
inúmeras estruturas e descontinuidades existentes em sua vasta área de
ocorrência na Baixada Santista, tem maior probabilidade de interceptar
horizontes de rocha fissurada, resultando em melhor produtividade. Outra
característica do aqüífero Cristalino na região é estabelecida pelo manto de
rocha alterada que pode alcançar espessuras da ordem de algumas dezenas de
metros.
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54
2.5.2. SISTEMA AQÜÍFERO SEDIMENTAR LITORÂNEO
Os sedimentos cenozóicos apresentam grande variabilidade no perfil
litológico vertical e horizontal, em razão de sua gênese condicionada por
depósitos fluviais lagunares e marinhos. O arcabouço do Aqüífero Sedimentar é
formado por camadas de areia fina conglomeradas, interdigitadas com material
lamítico, argilas e siltes e varia de maneira significativa em senso vertical e
horizontal, formando sub-bacias distintas.
O Aqüífero Sedimentar é fortemente influenciado pela cercania do mar e
dissecado por canais de maré e braços de mar particularmente em regiões
estuarinas. A penetração desses braços de mar influenciada pela maré causa
intrusões localizadas de água salobra e salina no aqüífero sedimentar da
planície. Além da intrusão marinha que penetra nos aqüíferos cristalino e
sedimentar ao longo da praia. Essas camadas de areia formam um aqüífero de
extensão limitada, heterogêneo e descontínuo, cuja espessura total varia
desde alguns poucos metros próximo ao contato com o cristalino aflorante, até
cerca de 200 m junto à linha da costa.
A Ilustração 12 espacializa os aqüíferos da região. O volume de mapas a
apresenta em escala 1:250.000.
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55
Ilustração 12 - Sistema de aqüíferos da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista
Fonte: SIBH (2004)
O elevado desenvolvimento urbano, na Baixada Santista, resultou em
grandes alterações na qualidade das águas, em razão das interações do
homem com o ambiente. Notadamente no sistema sedimentar, em que se
observa pequenas profundidades dos lençóis subterrâneos, assim como uma
mobilidade elevada dos poluentes dada pela maior permeabilidade dos leitos
arenosos.
Além disso, a proximidade desses sistemas da interface com a água
salgada, por vezes, tornam suas águas inadequadas para consumo humano,
não descartando, porém, seu uso para o suprimento industrial e outros usos.
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56
2.6. POTENCIALIDADES DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Item 2.1.f do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de setembro
de 2006: “2.6. Potencial de Explotação”.
Segundo estudos do HIDROPLAN (1995), as potencialidades de água
subterrânea na região da Baixada Santista apresentam as características
mostradas no quadro a seguir.
Quadro 8 - Características da Potencialidade de água subterrânea na região da
Baixada Santista
Domínios Hidrogeológicos Tempo de Residência
(Anos)
Área (km²)
Reservas Permanentes
(km³)
Reservas Reguladoras (km
³/ano)
Reservas Explotáveis (km
³/ano)
Rochas Cristalinas 1.588 2.382 1.050 262
Sedimentos Cenozóicos 1.299 9.742 859 214
Totais 2.887 12.124 1.909 476
Fonte: Hidroplan (1995) apud Relatório Zero (1999)
As reservas permanentes correspondem ao volume de água subterrânea
contido no interior do aqüífero, abaixo dos níveis potenciométricos mínimos.
Elas são estimadas como o produto da extensão de sua área de ocorrência na
região considerada pela espessura saturada do aqüífero, a partir da superfície
potenciométrica e pelo índice de porosidade efetiva para a condição de
aqüífero livre.
A reserva reguladora corresponde ao volume de água que transita
anualmente pelo aqüífero e é responsável pela sustentação de todo
escoamento básico que alimentam os corpos de água superficial da bacia
hidrológica. Essa reserva é avaliada a partir do cálculo estimado do balanço
hidrológico da bacia, com valores estabelecidos pelo DAEE em seus estudos de
regionalização dos índices de vazão mínima por sub-bacias para o Estado de
São Paulo em 1979.
A reserva explotável tem um valor subjetivo uma vez que depende das
características hidrogeológicas do aqüífero associadas às considerações
particulares de viabilidade técnica e econômica dos possíveis sistemas de
aproveitamento da água subterrânea, correspondendo a uma parcela variável
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57
da reserva reguladora. No estudo HIDROPLAN (1995), adotou-se um valor
considerado conservador, da ordem de 25% da reserva reguladora,
estabelecendo os volumes anuais médios e correspondentes às vazões
potenciais de explotação de 8 m³/s para o aqüífero Cristalino e de 7 m³/s para
o aqüífero Sedimentar.
O tempo de residência da água subterrânea no aqüífero de volume
considerado constante resulta do quociente entre o volume da sua reserva
permanente e a taxa anual de descarga, equivalente ao volume da reserva
reguladora do aqüífero.
Cabe ressaltar que o Aqüífero Cristalino não apresenta características
muito favoráveis para retiradas mais significativas de água, em razão da baixa
transmissividade, grande heterogeneidade e da sua descontinuidade.
Por sua vez, o Aqüífero Sedimentar está restrito, para aproveitamento
mais significativo, correspondente a demandas acima de 10 m3/h, pois sua
faixa de ocorrência está situada mais distante da orla marítima e das áreas
mais densamente ocupadas em razão da presença da interface da água
salinizada e de seu alto grau de vulnerabilidade a degradação.
2.7. ÁREAS PROTEGIDAS
Item 2.1.g do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de
setembro de 2006: “2.7. Áreas Protegidas (Federais, Estaduais
e Municipais)”.
Os critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades
de conservação foram instituídos no Brasil por meio da criação do Sistema
Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC pela Lei Federal nº.
9.985/2000. O SNUC estabelece o uso sustentável dos recursos naturais e a
exploração do meio ambiente de forma a evitar efeitos adversos na perenidade
dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos. São objetivos
das unidades de conservação a manutenção da biodiversidade e demais
atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável.
De acordo com o Plano de Manejo do Parque Estadual Serra do Mar
(2006), até o momento, não se dispõe de regulamentação específica para
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58
viabilização desta Lei, ficando sob responsabilidade do Estado a proteção de
suas unidades de conservação.
O Quadro 9 apresenta os tipos e uma breve descrição das unidades de
conservação encontradas na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, conforme
PERH (2004-2007).
Quadro 9 - Tipos e Descrição de Unidades de Conservação
Parque Sigla Descrição
Estação ecológica EE
Área representativa de ecossistemas brasileiros. Destinada à realização de pesquisas básicas e aplicadas, proteção do ambiente natural e desenvolvimento de educação conservacionista.
Reserva biológica
REBIO Destinada à preservação integral da biota e demais atributos naturais, sem interferência humana direta ou modificações ambientais
Reserva estadual RE Categoria transitória de manejo, cujos recursos devem ser preservados e conhecidos para uso futuro, quando será reclassificada
Floresta Nacional FN Área de domínio público providas de vegetação nativa ou plantada. Destinada à promoção do manejo dos recursos naturais, proteção dos recursos hídricos, beleza cênica e sítios históricos e arqueológicos.
Área de Proteção Ambiental APA
Área localizada em domínio público ou privado. No segundo caso, as atividades econômicas podem ocorrer, desde que não acarretem prejuízo para os atributos ambientais protegidos, bem como sejam respeitadas a fragilidade e importância desses recursos
Parque Ecológico PE
Área de Relevante Interesse Ecológico
ARIE Área com características naturais extraordinárias ou que abrigam exemplares raros da biota regional, exigindo por isso proteção especial
Área sob Proteção Especial
ASPE Área destinada à manutenção da integridade de ecossistemas locais ameaçados pela ocupação desordenada
Área Natural Tombada
ANT Área à qual se aplicam restrições de uso para garantir a proteção das características da área tombada por seu valor histórico, arqueológico, turístico, científico ou paisagístico.
Reserva da Biosfera
RB Área destinada à conservação de um espaço natural onde haja um acervo de conhecimento importante e adaptado ao manejo sustentável
Terra Indígena TI
Área isolada e remota que abrigam comunidades indígenas, com acesso limitado ou impedido por longo período de tempo. A proteção objetiva evitar distúrbios vinculados à tecnologia moderna, bem como permitir pesquisas antropológicas.
Fonte: PERH (2004-2007)
Os quadros a seguir descrevem as Unidades de Conservação da Baixada
Santista de acordo com seu tipo, lei de instauração, a área envolvida, as
UGRHIs em que se encontram e os municípios abrangidos.
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59
Quadro 10 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Parques Estaduais
PARQUES ESTADUAIS (PEs)
Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município
PE Xixová-Japuí Decreto Estadual 37.536/93
901 Baixada Santista
Praia Grande e São Vicente
PE Marinho de Laje de Santos Decreto Estadual 37.537/93
5.000 Baixada Santista
Santos
PE da Serra do Mar
Decreto Estadual 10.251/77 e Decreto Estadual 13.313/79
315.390 Litoral Norte e Baixada Santista
Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião, Bertioga, Santos, Cubatão, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe
Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo
Quadro 11 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Estações Ecológicas
ESTAÇÕES ECOLÓGICAS (EE)
Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município
EE Tupiniquins
Decreto Federal 92.964/86 Obs.: Ilha Queimada Pequena e Ilha Queimada Grande também constitui ARIE Federal
22,5 *
Ribeira de Iguape/Litoral Sul e Baixada Santista
Peruíbe e Cananéia
EE Juréia Itatins (Estadual) Dec. Est. n° 24.646/86 e Lei Est. n° 5.649/87
79.270,00
Peruíbe - UGRHI 7, porém pertence à UGRHI 11.
Peruíbe, Iguape, Itariri e Miracatu
Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo
Quadro 12 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Áreas de Proteção
Ambiental (APA)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA)
Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município
APA de Cananéia-Iguape-Peruibe (APA CIP)
Decretos Federais 90.347/84 e 91.892/95
217.060
Ribeira de Iguape/Litoral Sul e Baixada Santista
Peruíbe, Itariri, Miracatu, Iguape, Cananéia e Ilha Comprida
Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo
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60
Quadro 13 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Áreas de Relevante
Interesse Ecológico (ARIE)
ÁREAS DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO (ARIE)
Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município
ARIE da Ilha do Ameixal Decreto Federal 91.889/85
400 Baixada Santista
Peruíbe
ARIE das Ilhas Queimada Pequena e Queimada Grande
Decreto Federal 91.887/85
33 Baixada Santista
Itanhaém e Peruíbe
Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo
Quadro 14 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Terras Indígenas (TI)
TERRAS INDÍGENAS (TI)
Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município
TI Bananal Decreto Estadual 4.301/27
480,47 Baixada Santista
Peruíbe
Rio Branco Decreto Federal 94.224/87 2.856,10
Alto Tietê e Baixada Santista
Itanhaém, São Vicente e São Paulo
TI Aguapéu
Portaria Declaratória 411 de 22 de junho de 1994
4.398 Baixada Santista Mongaguá
TI Itaoca Em Processo de reconhecimento
544,61 Baixada Santista
Mongaguá
TI Rio Silveira Decreto Federal 94.568/87
948,4 Litoral Norte e Baixada Santista
Bertioga e São Sebastião
Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo
Quadro 15 - Unidades de Conservação da Baixada Santista – Áreas Naturais
Tombadas
ÁREAS NATURAIS TOMBADAS
Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município
Serra do Mar e de Paranapiacaba
Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º40 de 06/ 06/85
1,3 milhão
Litoral Norte e Ribeira de Iguape/Litoral Sul e Baixada Santista
Todos os municípios das Ucs da Serra do Mar e do Vale do Ribeira
Paisagem envoltória do Caminho do Mar
Processo CONDEPHAAT (SEC) 123 de 11/09/72
Baixada Santista Cubatão
Morro do Botelho
Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 15 de 01/08/84
75,61 Baixada Santista
Guarujá
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61
ÁREAS NATURAIS TOMBADAS
Unidade de Conservação Diploma Legal Área (ha) UGRHI Município
Morros do Monduba, do Pinto (Toca do Índio) e do Icanhema (Ponte Rasa)
Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 66 de 10/12/85
435,51 Baixada Santista
Guarujá
Vale do Quilombo
Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 60 de 22/10/88
1323 Baixada Santista
Santos
Serra do Guararu
Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 48 de 18/12/92
1983,39 Baixada Santista
Guarujá
Ilhas do Litoral Paulista
Resolução da Secretaria de Estado da Cultura n.º 8 de 24/03/94
n.d.
Baixada Santista, Litoral Norte e Ribeira de Iguape/Litoral Sul
1.300.000 ha
Tombamento da Serra do Mar
Decreto Estadual 13.426 de 16/03/79 Resolução Estadual Nº 7 de 1/2/93
CONDEPHAAT
Baixada Santista
Bertioga, Santos, Cubatão, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe.
Fonte: SMA - Atlas das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo
A AGEM espacializa o Parque Estadual da Serra do Mar, as APAs instituídas
pelo Governo Federal e as Estações Ecológicas promovidas pelo Governo
Estadual na Baixada Santista (Ilustração 13).
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62
Ilustração 13 - Unidades de Conservação Ambiental
Fonte: AGEM – Agência Metropolitana da Baixada Santista
2.8. SUSCETIBILIDADE À EROSÃO
Item 2.1.h do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de
setembro de 2006: “2.8. Suscetibilidade à Erosão”.
Mudanças significativas no comportamento das condições naturais de uma
bacia, causadas por processos naturais ou atividades antrópicas, podem gerar
alterações, efeitos e/ou impactos nos seus fluxos energéticos, desencadeando
desequilíbrios ambientais e, portanto, a degradação da paisagem. Dentre os
processos causadores dessa degradação destaca-se a erosão.
Segundo Relatório Um (2006), a erosão é um processo geológico que atua
continuamente na superfície do planeta e caracteriza-se pela remoção e pelo
transporte de partículas de solo ou de rochas, sendo que a água é o principal
agente erosivo. É um importante fenômeno na modelagem da paisagem
terrestre e na redistribuição de energia no interior da bacia hidrográfica,
podendo ocorrer naturalmente, ou desencadeado por fatores antrópicos.
Na Baixada Santista os processos erosivos continentais são do tipo
escorregamento (nas encostas e nos vales), erosão lateral (em canais de
drenagem), erosão laminar (de ampla distribuição), erosão linear, na forma de
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63
sulcos e ravinas (associada a escorregamentos nas encostas e localmente em
terraços marinhos). Como conseqüência dos processos de erosão,
principalmente nas encostas e nos vales, resultam os de assoreamento, que
são muito intensos nas regiões costeiras.
As características das classes de potencialidade total (modificado de IPT,
1995) são descritas a seguir.
• Muito Alto potencial: Áreas urbanas inconsolidadas em terrenos com
declividades superiores a 20%, sobre rochas do embasamento ígneo-
metamórfico, em relevos de morros, serras e escarpas.
• Alto potencial: Áreas de chácaras de lazer, sítios, áreas de culturas e
coberturas residuais sobre rochas do embasamento ígneo-
metamórfico, em declividades superiores a 20%, nos relevos de
morros, serras e escarpas.
• Médio potencial: Áreas com culturas anuais, chácaras de lazer e
coberturas residuais sobre rochas do embasamento ígneo-
metamórfico em relevo de morros.
• Baixo potencial: Áreas planas da planície costeira com declividades
inferiores a 6% e áreas com cobertura vegetal de porte alto a médio,
em reservas florestais, matas nativas, manguezais, reflorestamentos
e nas áreas urbanas consolidadas.
Na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, cerca de 90% da área
apresenta baixo potencial total ao desenvolvimento de processos erosivos
continentais.
Aproximadamente 4% correspondem a terrenos com alto potencial total,
estando os mesmos representados nas sub-bacias do Rio Cubatão (Bairros
Cotas), do Rio Perequê (Guaraú), da Ilha de São Vicente (Morros de Santos e
São Vicente) e da Ilha de Santo Amaro (Morros do Guarujá).
Também cerca de 4% da área da Bacia correspondem a terrenos com
muito alto potencial total, distribuídos em alguns morros e morrotes dos
municípios de Mongaguá (sub-bacia do Rio Aguapeú), Itanhaém (sub-bacias do
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64
Rio Aguapeú e do Rio Branco) e Peruíbe (sub-bacias do Rio Perequê e do Rio
Preto Sul).
Os restantes 2% apresentam terrenos com médio potencial total, estando
distribuídos predominantemente nas sub-bacias do Rio Preto do Sul e do Rio
Preto e, secundariamente, na sub-bacia do Rio Quilombo.
Na Carta de Potencialidade Total à Ocorrência de Processos Erosivos
Continentais foram também assinaladas áreas onde ocorrem processos de
dinâmica superficial como: feições erosivas continentais, movimentos de
massa, movimentação de terra (áreas com: mineração de areia em terraços
marinhos pleistocênicos, caixa de empréstimo, pedreira e implantação de
loteamentos), trechos com assoreamento e áreas sujeitas a inundação, (IPT,
1995 apud Relatório Zero, 1999).
Segundo SIBH (2004), a maior parte da região se encontra com alta
suscetibilidade à erosão (Ilustração 14), isto se justifica devido ao
embasamento cristalino proveniente nesta.
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65
Ilustração 14 - Carta de Suscetibilidade à erosão
Fonte: SIBH, 2004
De acordo com o PERH (2004-2007), os índices de criticidade quanto à
erosão na bacia hidrográfica da Baixada Santista estão divididos na seguinte
proporção 80, 62 e 30%, para alta, média e baixa, respectivamente (Ilustração
15).
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66
Ilustração 15 - Criticidade quanto à erosão
Fonte: PERH (2004-2007)
2.9. DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO
Item 2.2 do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de setembro
de 2006: “2.9. Sócio-Econômico (Descrição Resumida do
Desenvolvimento da Região em Questão, Através de Tabelas”.
Neste item são apresentados os dados demográficos e sócio-econômicos
disponíveis em fontes oficiais para a Bacia Hidrográfica da Baixada e seus
municípios. Dentre as fontes utilizadas destacam-se IBGE (Instituto Brasileiro e
Geografia e Estatística), SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de
Dados) e TCE (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo).
O Quadro 16 mostra para o ano de referência de 2005, os dados
demográficos, como densidade demográfica e grau de urbanização, bem como
o índice de envelhecimento da população (%).
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67
Quadro 16 - Dados Demográficos da Baixada Santista por Município
DadosDensidade
Demográfica (Hab/km²)
Grau de Urbanização
(%)
Índice de Envelhecimento
(%)
Bertioga 92,36 97,95 19,27Cubatão 792,49 99,41 24,37Guarujá 2.163,27 99,97 26,47Itanhaém 147,05 98,94 38,66Mongaguá 315 99,61 38,73Peruíbe 188,13 98,13 36,95Praia Grande 1.601,55 100 36,86Santos 1.567,03 99,44 89,64São Vicente 2.194,40 99,95 37
Fonte: PMU – SEADE (2005)
A partir da análise destes dados pôde-se concluir que os municípios de
Guarujá, São Vicente, e Praia Grande possuem densidade demográfica,
número de habitantes por km² muito elevado, sendo seguidos por Santos e
Cubatão.
Já os demais municípios, principalmente Bertioga, possuem baixos índices
de densidade demográfica. O grau de urbanização dos municípios é superior a
aproximadamente 98% em todos os municípios, reforçando a pequena
representação dos habitantes das áreas rurais.
O Quadro 17 mostra os valores de IDH por município e a posição dos
municípios da Baixada Santista no ranking do Estado de São Paulo.
Quadro 17 - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal por município
Local IDHM Ranking dos municípios
Bertioga 0,792 220
Cubatão 0,772 378
Guarujá 0,788 256
Itanhaém 0,779 322
Mongaguá 0,783 288
Peruíbe 0,783 288
Praia Grande 0,796 193
Santos 0,871 3
São Vicente 0,798 179
Fonte: SEADE (2000)
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68
O município de Santos, em 2000, estava em 3º lugar no ranking estadual
do IDH. O município com pior colocação era Cubatão, seguido por Itanhaém
estando na posição 378 e 322, respectivamente.
Os quadros a seguir apresentam o Índice Paulista de Vulnerabilidade
Social, de acordo com os diversos grupos para os municípios da Baixada
Santista e região de governo de Santos, segundo dados da Fundação SEADE.
Quadro 18 – Grupos do IPVS (Índice Paulista de Vulnerabilidade Social)
Dimensões GRUPO IPVS
Socioeconômica Ciclo de Vida Familiar
1 Nenhuma Vulnerabilidade
Muito Alta Famílias Jovens, Adultas ou Idosas
2 Vulnerabilidade Muito Baixa
Média ou Alta Famílias Idosas
3 Vulnerabilidade Baixa
Alta Média Famílias Jovens e Adultas Famílias Adultas
4 Vulnerabilidade Média
Média Famílias Jovens
5 Vulnerabilidade Alta
Baixa Famílias Adultas e Idosas
6 Vulnerabilidade Muito Alta
Baixa Famílias Jovens
Fonte: PMU – SEADE
Quadro 19 - Índice Paulista de Vulnerabilidade Social
IPVS (2000) Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6
Bertioga 0,49 1,19 28,47 55,97 0,84 13,04
Cubatão 0,37 16,10 23,34 17,97 21,19 21,04
Guarujá 1,79 12,46 22,70 16,86 25,22 20,97
Itanhaém 0,05 23,90 19,00 9,49 26,58 20,99
Mongaguá - 27,86 18,60 15,49 21,15 16,90
Peruíbe - 24,43 14,47 3,86 33,50 23,73
Praia Grande 0,26 33,86 16,15 17,94 11,60 20,19
Santos 12,52 64,00 7,64 3,21 7,51 5,12
São Vicente 1,03 32,55 28,70 12,59 10,79 14,34
Baixada Santista 4,16 35,38 18,40 12,29 14,92 14,86
Fonte: PMU – SEADE
A maior parte da população da Baixada Santista, aproximadamente 35%,
está concentrada no Grupo 2 – Vulnerabilidade Muito Baixa, neste grupo as
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69
dimensões sócio-econômicas são classificadas como média ou alta e o ciclo de
vida familiar é caracterizado por famílias idosas.
No Quadro 20 são apresentados os números de estabelecimentos por
setor econômico por município, com exceção de Itanhaém cujos dados não
foram divulgados.
Quadro 20 - Número de estabelecimentos por setor econômico
Industrial Comercial ServiçosBertioga 0 1.739 2.616Cubatão 133 384 428Guarujá 228 1.207 2.365Itanhaém 0 0 0Mongaguá 77 1.634 421Peruíbe 12 1.845 1.185Praia Grande 395 950 1.925Santos 470 4.031 8.689São Vicente 75 4.516 1.484
MunicípioEstabelecimentos por Setor Econômico
Fonte: TCE apud Relatório Um
A partir deste quadro, foram calculadas, no Relatório Um (2006), as
proporções entre os estabelecimentos por setor resultando no gráfico a seguir
(Ilustração 16), que mostra a predominância dos setores comercial e de
serviços.
0,010,020,030,040,050,060,070,080,090,0
Bertio
ga
Cubat
ão
Guaru
já
Itanh
aém
Mon
gagu
á
Peruíb
e
Praia
Grand
e
Santo
s
São V
icent
e
% Industrial
% Comercial
% Serviços
Ilustração 16 - Porcentagens dos setores industriais, comerciais e de serviços por
município
Fonte: Relatório Um
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70
Nos municípios Bertioga, Cubatão, Guarujá, Praia Grande e Santos há
maior número de estabelecimento de serviços. Já em Mongaguá, Peruíbe e São
Vicente observam-se maior número de estabelecimentos comerciais. Os
estabelecimentos industriais são relevantes nos municípios: Cubatão, Guarujá,
Mongaguá, Praia Grande e Santos.
O Quadro 21 mostra os investimentos no sistema de abastecimento de
água, bem como o número de ligações por setor econômico. Os investimentos
cadastrados no TCE referem-se a obras e reformas.
Quadro 21 - Investimentos e Número de Ligações – Sistema de Abastecimento de
Água
Sistema de Abastecimento de Água
Investimentos Qtde. de Ligações Município
Obras e Reformas Total Residenciais Comerciais Industriais
Bertioga 1.740.484,00 1.740.484,00 15.341 727 49
Cubatão 1.406.144,00 1.406.144,00 18.669 1.585 123
Guarujá 4.101.242,00 4.101.242,00 37.745 2.567 222
Itanhaém 0 0 0 0 0
Mongaguá 59.522,00 59.522,00 27.324 1.189 77
Peruíbe 0 0 29.205 2.212 102
Praia Grande
1.208.856,00 1.208.856,00 86.071 6.525 326
Santos 0 0 0 0 0
São Vicente 0 0 64.003 4.699 382
Fonte: TCE
Observa-se pelo quadro acima que os municípios de Itanhaém, Peruíbe,
Santos e São Vicente não realizaram investimentos no sistema de
abastecimento de água ou não forneceram os valores. Dentre os demais
municípios o que mais investiu foi Guarujá. Os investimentos proporcionais ao
número total de ligações e a proporção de ligações entre os setores estão
apresentados nos gráficos a seguir (Ilustração 17).
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71
Investimentos em R$ por ligação
108,0
69,0
101,2
0,0 2,1 0,013,0
0,0 0,00,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
Bertio
ga
Cubatã
o
Guaru
já
Itanh
aém
Mon
gaguá
Peruíbe
Praia
Grand
e
Santo
s
São V
icent
e
Investimentos em R$ por ligação
Ilustração 17 - Valor investido em relação ao total de ligações de água
Fonte: Relatório Um (2006)
O gráfico acima mostra que os municípios com maior investimento por
ligação são Bertioga, Guarujá e Cubatão, respectivamente, com valores
superiores à R$ 100,00 por ligação. Dentre os demais municípios apenas
Mongaguá e Praia Grande relataram investimentos no setor de abastecimento
de água. Entretanto estes possuíam valores extremamente inferiores ao
observado nos três municípios citados acima.
Os investimentos e número de ligações do sistema de esgoto também são
contemplados no sistema de dados do TCE. O Quadro 22 apresenta estes
valores para os municípios da Baixada Santista, com exceção de Itanhaém,
Peruíbe, Santos e São Vicente para o valor dos investimentos.
Quadro 22 - Investimentos e Número de Ligações – Sistema de Esgoto
Sistema de Esgoto
Investimentos Qtde. de Ligações Município
Obras e Reformas Total Residenciais Comerciais Industriais
Bertioga 145.046,00 145.046,00 2.797 227 7
Cubatão 1.401.486,00 1.401.486,00 7.102 905 47
Guarujá 288.803,00 288.803,00 14.939 1.327 89
Itanhaém 0 0 0 0 0
Mongaguá 764.575,00 764.575,00 2.874 391 9
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72
Sistema de Esgoto
Investimentos Qtde. de Ligações Município
Obras e Reformas Total Residenciais Comerciais Industriais
Peruíbe 0 0 5.372 698 15
Praia Grande 1.624.224,00 1.624.224,00 22.163 2.308 82
Santos 0 0 0 0 0
São Vicente 0 0 34.663 2.850 192
Fonte: TCE
Os gráficos a seguir mostram os valores investidos por número total de
ligações de esgoto (Ilustração 18) e os percentuais de ligações por setor no
total do número de ligações (Ilustração 19).
R$/Total de Ligações
47,9
174,0
17,7 0,0
233,5
0,0
66,2
0,0 0,00,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
Bertio
ga
Cubatã
o
Guaru
já
Itanh
aém
Mongag
uá
Peruíb
e
Praia
Grand
e
Santo
s
São V
icente
R$/Total de Ligações
Ilustração 18 - Valor investido em relação ao total de ligações de esgoto
Fonte: Relatório Um (2006)
Os municípios com os maiores valores investimentos por número de
ligações de esgoto são respectivamente Mongaguá, Cubatão e Praia Grande.
Os outros municípios que apresentaram valores de investimento neste setor
foram Bertioga e Guarujá.
Assim como no caso do sistema de água, o número de ligações
residenciais é predominante em todos os municípios, perfazendo uma média
de 70%, seguido por 7,5% de ligações comerciais e 0,3% de ligações
industriais de esgoto.
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73
% de Ligações por Setor
0,020,040,060,080,0
100,0
Bertio
ga
Cubat
ão
Guaru
já
Itanh
aém
Mon
gagu
á
Peruí
be
Praia
Gra
nde
Santos
São V
icente
% Lig. Residenciais % Lig. Comerciais % Lig. Industriais
Ilustração 19 - percentuais de ligações por setor no total do número de ligações
Fonte: Relatório Um (2006)
Segundo o Relatório de Balneabilidade da CETESB de 2007, os municípios
com as menores estimativas de aumentos de população flutuante foram São
Vicente, Santos e Bertioga, os dois primeiros provavelmente devido à
urbanização já consolidada. O município de Praia Grande é o que possui a
maior população flutuante, com mais de 360.000 pessoas para o ano de 2007,
seguido de longe por Guarujá e Itanhaém, ambos na casa das 100.000
pessoas.
O município de Cubatão foi o único a não apresentar índices de população
flutuante significativos. Seu grande parque industrial pode não atrair
veranistas, mas deve atrair certa quantidade de pessoas temporárias, como
técnicos, auditores, ou outro tipo de profissionais que deveriam ser
considerados como população flutuante. Contudo, sua participação seria
mínima comparada com o peso relativo do turismo nos demais municípios da
região.
2.10. OUTROS ASPECTOS RELEVANTES AOS RECURSOS HÍDRICOS
2.10.1. LEGISLAÇÕES, PLANOS E PROGRAMAS
Item 2.3a1 e 2.3a2 do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de
setembro de 2006: “Legislações Existentes” e “Planos e Programas
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74
municipais, estaduais, federais e setoriais existentes para a
UGRHI”, respectivamente.
A seguir são apresentadas algumas leis e planos pertinentes aos aspectos
ambientais dos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista
(Quadro 23):
Quadro 23 - Leis e planos da região
Município Referência Data Titulo
0315/98 17-11-1998 Aprova o Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentado de Bertioga - PDDS/Bertioga, fixando seus conceitos, objetivos e diretrizes.
0294/98 09-07-1998 Institui o Código Ambiental de Bertioga e dá outras providências
0289/98 03-07-1998
Institui o Sistema Municipal do Meio Ambiente, cria a Secretaria do Meio Ambiente, e altera a denominação e a composição do Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONDEMA – e dá outras providências.
0238/97 20-09-1997
Autoriza o Poder Executivo Municipal a participar de convênio firmado entre o Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal com o Estado de São Paulo, como executor do projeto que especifica.
0074/94 17-05-1994
Autoriza o Executivo Municipal a celebrar convênio com o Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, órgão vinculado à Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento do Estado de São Paulo
0316/98 17-11-1998 Institui o Código de Obras e Edficações
0317-98 17-11-1998 Aprova a Lei e Uso e Ocupação do Solo
Bertioga
157/93 30-06-1993 Lei Orgânica
09-11-1990 e revisado em Nov. 2002
Lei Orgânica
Lei n° 2512 10.09.1998 Plano Diretor
Lei n° 2514 10.09.1998 Código de Obras Cubatão
Lei n° 2513 10.09.1998 Atos legais de Uso e Ocupação do Solo, incluindo parcelamento do solo e Perímetro Urbano
Plano Diretor Lei 2512 1998 Atos legais de Proteção ou Controle Ambiental
Plano Diretor 1998 Leis Municipais Ambientais
COPLASA – Proj. nº 6920/6840
1969 Plano Diretor de Macrodrenagem
Plano Diretor Lei n° 2512
1998 Plano Diretor de Resíduos Sólidos
Plano Diretor Lei n°2512
1998 Plano Diretor de Meio Ambiente
Cubatão
Portarias – 7661/88 1988 Ações ou documentos relacionados ao Gerenciamento Costeiro
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75
Município Referência Data Titulo
Lei Complementar nº 31
12.01.2000 Código de Edificações e Instalações
Lei Orgânica 22 de abril de 1990
Lei Complementar nº 30
12.01.2000 Plano Diretor
Lei 1.082 22.01.1977 Zoneamento, Parcelamento e Uso e Ocupação do solo urbano
Lei Complementar n° 31
12.01.2000 Código de Obras
Lei n° 1.082 22.01.1977 Divisão do território do Município em zonas de uso, parcelamento, uso e ocupação do solo
Lei nº. 2679 2001 Conselho de Meio Ambiente
Itan
haém
dez.01 Plano Diretor de Macrodrenagem
LEI MUNICIPAL Nº 3.306 15/02/2006
Cria o Sistema Municipal do Meio Ambiente - SMMA, o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente - COMDEMA, e o Fundo Municipal de Meio Ambiente - FMMA e estabelece a estrutura, a competência e a composição da Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMAM
LEI MUNICIPAL Nº 3.143
26/05/2004 Dispõe sobre a regularização de construções clandestinas e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 2.979
17/09/2002 Fica instituído o Dia Municipal da Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural.
LEI COMPLEMENTAR Nº 043
21/12/1998 Dispõe sobre a Lei de Zoneamento, uso, ocupação e parcelamento do solo e dá outras providências
Guarujá
LEI MUNICIPAL Nº 2.625
13/04/1998 Cria o Parque Arqueológico São Felipe e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 2.567
20/10/1997
Reconhece como Área de Especial Interesse Ambiental e de Proteção permanente nos termos do art. 233 da Lei Orgânica Municipal as áreas que especifica, regulamentando as condições de acesso e utilização de praias, vias e logradouros públicos outorgando Concessão Administrativa de Bens Públicos de Uso Comum destes bens, com a finalidade de preservação do meio ambiente, nos termos do art. 118, § 2º da Lei Orgânica do Município de Guarujá.
Guarujá
LEI MUNICIPAL Nº 2.306
23/07/1993 Cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, estabelece competência, composição e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 2.062 14/09/1989
Dispõe sobre o uso e ocupação do solo, altera e complementa as Leis 1.259/75, 1.266/75, 1.421/79, 1.524/80 e 1.555/81 e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 1.259
21/12/1975 Cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº 614
25/06/1962 Cria o Conselho Florestal Municipal.
LEI MUNICIPAL Nº 1.218
01/04/1975 Institui o Código de Edificações e Instalações do Município de Guarujá.
17.04.1990 Lei Orgânica
Mongag
uá
Lei n° 044 23.12.1998 Proteção ou Controle Ambiental
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76
Município Referência Data Titulo
Lei Municipal n° 3.026 13.07.1993 Cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, estabelece competência, composição e dá outras providências.
Tit. IV – Cap. II – Seção I
20-11-2001 Lei Orgânica
Lei nº 1773 01.12.1997 Plano Diretor
Lei nº 1773 01.12.1997 Código de Obras
dez.01 Plano Diretor de Macrodrenagem
Lei nº 2.560 22/10/2004
Convênio com a SABESP para conservação e controle da balneabilidade das praias do município e o meio ambiente em geral
Lei nº 2.521 25/05/2004 Sistema municipal de gestão ambiental
05-04-1990 Lei Orgânica
Lei n° 733 02.01.1979 Plano Diretor
Lei n° 733 02.01.1979 Código de Obras
Portaria n° 64 19.04.2002 Conselho Deliberativo da APA Cananéia-Iguape-Peruíbe
Plano Diretor de Macrodrenagem
Peruíbe
Plano Diretor de Resíduos Sólidos
Lei Municipal nº 681/90
06-04-1990 Lei Orgânica
Lei Municipal nº 152 26.dez.96 Plano Diretor
Lei Municipal nº 154 17.dez.96 Código de Obras
Praia Grande
Lei Municipal nº 153 26.dez.96 Atos legais de Uso e Ocupação do Solo, incluindo parcelamento do solo e Perímetro Urbano
Lei Complementar nº 311
23 de novembro de 1998
Plano Diretor
06 de abril de 1990
Lei Orgânica
Nº 01660 11.03.1998 Dispõe sobre o conselho municipal de defesa do meio ambiente e dá outras providências
Nº 02260 26/08/2004 Dispõe sobre a criação do parque de cultura, lazer e educação ambiental, em área existente no horto municipal e dá outras providências.
Lei Complementar 84/93
14.07.1993 Código de Obras
3529/68; 312/98; 387/00; 448/01; 53/92; 484/03; 514/04;559/05
ZEIS
359/99; 54/92 APA
1846/00 07.01.2000 Lei Ambiental
1924/01 04.01.2001 Lei Ambiental
San
tos
1980/01 14.11.2001 Lei Ambiental
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77
Município Referência Data Titulo
Lei Complementar N.º 270
Proc. n.º 44090/99
Institui o Plano Diretor do Município de São Vicente
Lei Complementar 271/99
Lei de Uso e Ocupação do Solo
Lei Orgânica 02-06-2004
Lei Compl. N° 271 29.12.1999 Plano Diretor São
Vicen
te
Contrato FEHIDRO nº 452/2002
Plano Diretor de Macrodrenagem
Fonte: Relatório Um (2006)
2.10.2. PROJETOS A SEREM IMPLANTADOS
Item 2.3a3 do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de
setembro de 2006: “2.10.2. Projetos a serem implantados (Outorga
e Licenciamentos) para a definição do potencial futuro de utilização
dos recursos hídricos”.
Os sistemas de gestão ambiental no Estado de São Paulo são, grosso
modo, divididos em: 1) outorga de direito de uso ou interferência em recursos
hídricos (sob responsabilidade do DAEE), 2) licenciamento florestal (sob
responsabilidade do DEPRN), 3) licenciamento ambiental de empreendimentos
potencialmente poluidores (sob responsabilidade da CETESB), 4) de
empreendimentos de mais significativo impacto sócio-ambiental (sob
responsabilidade do DAIA) e 5) empreendimentos de caráter metropolitano
(sob responsabilidade do DUSM).
Destes destacam-se os órgãos responsáveis pelos itens “2)” e “3)” que
tem juntado esforços no sentido de estabelecerem um Licenciamento
Unificado” nas chamadas “Agências Ambientais” em algumas regiões.
As bases de informações dos órgãos de “1)” a “5)” não são integradas,
ainda que os órgãos de “2)” a “5)” pertençam à mesma secretaria de estado, a
SMA - Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
A base de informações do DAEE, responsável pelo item “1)”, dita banco de
outorgas, apresenta algumas incoerências quanto ao sistema e vazões
informados e aqueles efetivamente implantados ou em operação. Suas
informações carecem de nova compilação e verificação, mas podem ser usadas
para uma análise preliminar com boa confiabilidade global. Esta base
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apresenta informações específicas dos usuários, das vazões, do corpo hídrico
impactado, dos empreendimentos etc.
As bases de informações dos licenciamentos aprovados, não aprovados e
em aprovação da CETESB, do DAIA, do DEPRN e do DURSM encontram-se
parcialmente disponíveis no portal eletrônico da SMA.
Naquele portal são disponíveis o número do protocolo, nome do
interessado, tipo de empreendimento e localização. Informações pertinentes ao
planejamento ambiental e de recursos hídricos como, por exemplo, a qualidade
e quantidade dos corpos d’água não se encontram disponíveis naquele portal.
Estas informações encontram-se disponíveis apenas nos processos (em geral,
em papel apenas).
Acionada pela equipe técnica do Plano de Bacia para que se levantem
informações do impacto na quantidade dos recursos hídricos dos
empreendimentos em aprovação, a CETESB não pode ou não teve tempo hábil
para reagir até o fechamento desta versão.
Acionada pela equipe técnica do Plano de Bacia e mesmo pela Comissão
Especial de Cobrança do CBH-BS para que se levantem informações do
impacto na qualidade dos recursos hídricos dos empreendimentos aprovados e
em aprovação, a CETESB não pode ou não teve tempo hábil para reagir até o
fechamento desta versão.
Assim sendo, cumpre a este relatório apenas a listagem dos
empreendimentos em implantação na bacia hidrográfica da Baixada Santista
com base no relatório de outorgas do DAEE.
Listagem dos empreendimentos com status “implantação” do relatório do
DAEE (Quadro 24)
Quadro 24 - Projetos a serem implantados
Data inicial
Vencimento da Autorização
Situação Finalidade de Uso Vazão (m³/h)
20/3/2001 20/3/2006 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 0,90
17/8/2004 17/8/2009 autorizado pelo DAEE outros 1,00
5/5/2006 5/5/2011 autorizado pelo DAEE industrial 1,30
20/3/2001 20/3/2006 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 1,50
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Data inicial
Vencimento da Autorização
Situação Finalidade de Uso Vazão (m³/h)
29/4/2006 29/4/2011 autorizado pelo DAEE irrigação 1,50
29/11/2002 29/11/2007 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 1,80
23/1/2003 23/1/2008 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 2,69
23/1/2003 23/1/2008 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 3,00
23/1/2002 23/1/2007 autorizado pelo DAEE mineração 3,33
22/9/1998 22/9/2003 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 3,60
20/8/2005 20/8/2010 autorizado pelo DAEE industrial 4,10
19/10/2007 19/10/2012 autorizado pelo DAEE sanitário/industrial 4,80
20/3/2001 20/3/2006 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 5,00
20/8/2005 20/8/2010 autorizado pelo DAEE industrial 5,40
9/5/2007 9/5/2012 autorizado pelo DAEE sanitário/industrial 7,00
22/9/1998 22/9/2003 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 8,00
23/1/2002 23/1/2007 autorizado pelo DAEE mineração 10,00
31/10/1998 31/10/2001 autorizado pelo DAEE industrial 20,00
25/4/1997 autorizado pelo DAEE industrial 30,00
22/9/1998 22/9/2003 autorizado pelo DAEE hidroagricultura 44,30
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 61,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 66,00
28/8/2003 28/8/2008 autorizado pelo DAEE industrial 70,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 75,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 80,00
15/8/2007 15/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 90,00
21/3/1997 21/3/2002 autorizado pelo DAEE industrial 100,00
15/8/2007 15/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 100,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 113,00
8/6/2005 8/6/2010 autorizado pelo DAEE industrial 160,00
11/3/2005 11/3/2010 autorizado pelo DAEE industrial 160,00
28/8/2003 28/8/2008 autorizado pelo DAEE industrial 230,00
21/7/2007 21/7/2012 autorizado pelo DAEE industrial 250,00
23/9/2004 23/9/2009 autorizado pelo DAEE sanitário/industrial 250,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 316,10
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 320,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 330,00
28/2/2007 28/2/2012 autorizado pelo DAEE sanitário/industrial 360,00
28/8/2003 28/8/2008 autorizado pelo DAEE industrial 500,00
23/3/2006 23/3/2011 autorizado pelo DAEE industrial 500,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 504,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 641,00
29/11/2002 29/11/2007 autorizado pelo DAEE industrial 700,00
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80
Data inicial
Vencimento da Autorização
Situação Finalidade de Uso Vazão (m³/h)
31/10/1998 31/10/2001 autorizado pelo DAEE industrial 780,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 806,80
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 826,90
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 963,00
22/6/2004 22/6/2014 autorizado pelo DAEE abastecimento público 1080,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 1383,00
21/3/1997 21/3/2002 autorizado pelo DAEE industrial 1500,00
15/8/2007 15/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 1500,00
15/8/2007 15/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 1500,00
26/3/2005 23/6/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 1620,00
24/3/2004 24/3/2004 autorizado pelo DAEE regulariização de vazão
1800,00
13/12/2005 27/12/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 2160,00
10/8/2007 10/8/2012 autorizado pelo DAEE industrial 4680,00
26/3/2005 23/6/2015 autorizado pelo DAEE abastecimento público 5580,00
22/6/2004 22/6/2014 autorizado pelo DAEE abastecimento público 7500,00
22/6/2004 22/6/2014 autorizado pelo DAEE abastecimento público 9000,00
23/3/2006 23/3/2011 autorizado pelo DAEE industrial 11550,00
17/12/2003 cadastrado no DAEE hidroagricultura 0,23
1/9/2003 Implantação autorizada
abastecimento público 18,00
27/8/2005 Implantação autorizada
abastecimento público 41,50
27/8/2005 Implantação autorizada
abastecimento público 48,00
24/1/2009 Implantação autorizada
mineração 68,00
27/8/2005 Implantação autorizada
abastecimento público 122,00
27/8/2005 Implantação autorizada
abastecimento público 335,00
27/8/2005 Implantação autorizada
abastecimento público 640,00
19/8/2007 Implantação autorizada
abastecimento público 4636,80
Fonte: DAEE (2008)
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81
3. DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO
3.1. DISPONIBILIDADE GLOBAL
3.1.1. ESTIMATIVA DE DISPONIBILIDADE DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ADIÇÃO NA DISPONIBILIDADE SUPERFICIAL
A análise da disponibilidade de recursos hídricos subterrâneos depende de
dados hidrogeológicos, entretanto não há investimentos no levantamento
destas informações.
No Relatório Um (2006) foi averiguado 24 poços no Cadastro de Outorgas
do DAEE, sendo que na ocasião da elaboração do Relatório Zero (1999) haviam
aproximadamente 200 poços estimados.
De acordo com o cadastro de outorgas de 3 de junho de 2008 do DAEE há
121 poços na região, sendo que não constam poços destinados ou utilizados
para o abastecimento público, provavelmente devido ao baixo potencial dos
aqüíferos sedimentar e cristalino.
Na ocasião da elaboração do Relatório Zero (1999) a relação entre a
disponibilidade potencial de água subterrânea, de cerca de 15 m3/s, e o seu
consumo atual, da ordem de 0,3 m3/s, mostra uma taxa de utilização estimada
em 2%, que demonstra um aproveitamento pouco significativo. De acordo com
PERH (2004-2007), o índice de aproveitamento da água explotável é de
0,01%; extraindo 0,08 m3/s dos 15 m3/s disponíveis. Já o cadastro de
outorgas mostra que se extrai por meio de poços 0,125 m³/s.
Conforme o Relatório Um (2006), o incremento da utilização de recursos
hídricos subterrâneos na Baixada Santista deve-se restringir ao abastecimento
industrial ou para empreendimentos variados, caracterizados por atividades
não poluidoras relacionados à pequena demanda de água, bem como para o
auto-abastecimento doméstico, individual ou coletivo. Para tanto, pode-se
prever a possibilidade de aproveitamento da água acumulada nos pedimentos
da Serra do Mar e nos aluviões adjacentes, que constituem mananciais pouco
utilizados. Dentre os locais mais propícios que apresentam essa situação
destacam-se:
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82
• Os vales dos rios Mogi e Quilombo, na região de Cubatão;
• Os vales dos rios Mambú e Branco, no Município de Itanhaém;
• Os vale do rio Bichoró, no Município de Mongaguá;
• Os vales dos rios Jaguareguava, Itatinga e Sertãozinho, no Município
de Bertioga.
3.1.2. ÍNDICE DE REGULARIZAÇÃO DA BACIA, COM A OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS EXISTENTES
A Bacia Hidrográfica da Baixada Santista não dispõe de reservatórios de
reservação de vazões, destaca-se apenas o reservatório do rio das Pedras
construído com a finalidade de acréscimo do potencial hidro-energético da UHE
- Henry Borden por meio da elevação do nível d’água e proporcionar a
interligação com o sistema Billings com o “Summit Control”.
O sistema de abastecimento da Baixada Santista conta, no entanto com
diversos reservatórios de água. De acordo com SABESP (2006), são 48
reservatórios de água nos municípios da Baixada Santista, com capacidade de
reservação de 259.213 m³ de água distribuídos a seguir (Quadro 25):
Quadro 25 - Número de Reservatórios e Capacidade por Município
Município Nº de reservatórios Capacidade total
Bertioga 6 3.650
Cubatão 3 9.500
Guarujá 8 21.550
Vicente de Carvalho 1 5.000
Itanhaém 6 21.250
Mongaguá 3 20.000
Peruíbe 3 15.000
Praia Grande 1 5.000
Santos 11 87.610
São Vicente 6 70.653
Baixada Santista 48 259.213
Fonte: SABESP (2006)
Conforme quadro acima, observa-se que os municípios de Santos e São
Vicente correspondem a mais de 61% da capacidade de reservação da Baixada
Santista.
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83
3.1.2.1. VINCULAÇÕES HÍDRICAS
De acordo com o PERH (2004-2007), as vinculações hídricas entre as
bacias hidrográficas do Alto Tietê e Baixada Santista são identificadas pelos
seguintes aspectos:
• As águas do Alto Tietê são revertidas à Baixada Santista, via canal do
Pinheiros/Reservatório Billings, para geração de energia elétrica na
Usina Henry Borden. Tal reversão impõe restrições em conformidade
com a Resolução SMA-SES-03/92 limitando a reversão às situações
de exceção e aos parâmetros estabelecidos em acordo firmado entre
os secretários do Meio Ambiente, de Energia e dos Recursos Hídricos,
em 1994, conhecido como a Nova Regra Operativa do Sistema
Tietê/Billings;
• O sistema efetua o controle de cheias na bacia do rio Pinheiros,
mediante bombeamento nas elevatórias de Traição e Pedreira para o
reservatório Billings. Este promove a recuperação parcial da
qualidade das águas revertidas, lançando-as no reservatório do rio
das Pedras, já na vertente marítima, onde estão localizadas as
tomadas d'água da Usina Henry Borden;
• As águas do Alto Tietê utilizadas na UHE Henry Borden são
parcialmente utilizadas, também, para o abastecimento público da
Baixada Santista, por meio de captação no rio Cubatão, e para o
abastecimento industrial de importantes indústrias de Cubatão,
principalmente COSIPA;
• Da vertente marítima, por sua vez, duas pequenas transposições de
água são efetuadas para reforçar os sistemas produtores da Baixada
Santista:
o Uma delas envolve a transferência de cerca de 1 m³/s das
cabeceiras do rio Capivari, formador do rio Branco, para o
reservatório de Guarapiranga;
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84
o E aproximadamente 0,5 m³/s são transpostos das cabeceiras do
rio Guaratuba para a bacia do rio Claro, no Alto Tietê.
De acordo com a Resolução Conjunta SMA/SES 03/92 de 04/10/92,
atualizada pela Resolução SEE-SMA-SRHSO-I de 13/03/96, há uma permissão
de bombeamento das águas do rio Pinheiros para o reservatório Billings
somente para o controle de cheias. No ano de 2007, a partir do mês de agosto,
também ocorreram bombeamentos esporádicos de 10 m³/s, devido aos testes
do Sistema de Flotação (CETESB, 2007).
A Ilustração 20 mostra um esquema do complexo hidráulico em que a
Usina Henry Borden está inserida.
Ilustração 20 - Complexo Hidráulico
Fonte: EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A
3.1.3. DESTACAR DISPONIBILIDADE RELATIVA À CALHA PRINCIPAL, COM AVALIAÇÃO DE DISTÂNCIA ECONÔMICA PARA SUA UTILIZAÇÃO.
A disponibilidade hídrica da região foi feita visando a legislação sobre o
enquadramento dos corpos hídricos da Baixada Santista (Decreto 10.755/77).
Para isto, foram identificados todos os pontos limitantes da classe 1 e
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85
verificado a disponibilidade hídrica em cada um deste para abastecimento no
verão e no restante do ano (Quadro 26).
Quadro 26 – Disponibilidade hídrica dos cursos d´água classe 1
Área (km²) Qmed (m³/s) Q7,10 (m³/s) Q7,10 dez-jan-fev (m³/s)
797,77 46,28 11,30 19,78
Obs: áreas diretamente conectadas aos cursos d´´aguas identificados nas folhas topográficas do IBGE na escala 1:50.000
Conforme o cadastro de outorgas do DAEE de 3 de junho de 2008 foi
realizada a disponibilidade hídrica nos pontos de captações (Quadro 27):.
Quadro 27 – Disponibilidade hídrica nos pontos de captações
demanda Qmed (m³/s) Q7,10 (m³/s) Q7,10 dez-jan-fev (m³/s)
11,40 42,89 10,48 18,33
Observa-se que a disponibilidade hídrica calculada pela estiagem está
aquém da demanda máxima informada nos processos de outorga. A
disponibilidade hídrica entre dezembro e fevereiro supre, no entanto, esta
demanda. Em ambos os casos e em média, pode-se considerar os mananciais
críticos conforme metodologia adotada pelo CORHI (demanda acima de 50%
da disponibilidade).
3.1.4. DESTACAR DISPONIBILIDADE RELATIVA À ÁREA DE DRENAGEM
ESTADUAL E FORA DO ESTADO QUE CONTRIBUEM PARA A UGRHI EM QUESTÃO
Não se aplica.
3.2. QUALIDADE ASSOCIADA À DISPONIBILIDADE
3.2.1. CARGAS POTENCIAIS E REMANESCENTES, DE TODOS OS SEGMENTOS USUÁRIOS.
As cargas poluidoras potenciais e remanescente nos municípios da
Baixada Santista em kg DBO/dia estão retratadas no gráfico a seguir
(Ilustração 21), sendo que, conforme o Relatório das Águas dos Interiores de
2007 da CETESB (CETESB, 2008), em um dia o potencial de carga poluidora na
Baixada Santista é de 90.537 kg de DBO e seu remanescente é 83.843 kg de
DBO:
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86
Cargas Poluidoras Potenciais e Remanescentes
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
Bertio
ga
Cub
atão
Gua
rujá
Itan
haém
Mong
aguá
Peru
íbe
Pra
ia Gra
nde
Santo
s
São V
icent
e
Carga Potencial 2000
Carga Potencial 2005
Carga Potencial 2007
Carga Remanescente 2000
Carga Remanescente 2005
Carga Remanescente 2007
Ilustração 21 - Comparação entre as cargas Remanescente e Potencial para as
populações de 2000, 2005 e 2007 em Kg de DBO.
Fonte: CETESB (2000, 2005 e 2008)
O gráfico anterior mostra um aumento expressivo da carga remanescente,
em 2007, nos municípios de Guarujá, Praia Grande, Santos e São Vicente.
O Quadro 28 apresenta, de acordo com o PERH (2004-2007), as cargas
poluidoras domésticas, industriais e inorgânicas, tendo como referência os
valores do Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo
(CETESB, 2004) para as cargas domésticas e valores fornecidos pela CETESB
(1997).
Quadro 28 - Cargas Poluidoras Potenciais e Remanescentes Orgânica
Urbana Industrial TotalPopulação Equivalente
Urbana Industrial TotalPopulação Equivalente
79.305 157.460 236.765 4.384.537 41.703 1.140 42.843 793.389 82 47 99
Redução (%)
Urbana IndustrialPotencial RemanescenteCarga Orgânica Total Biodegradável (kgDBO/dia)
Total
Fonte: PERH (2004-2007)
Observa-se do quadro que a redução de carga poluidora orgânica é muito
expressiva, chegando a 99% do total nas indústrias. A carga orgânica
doméstica é reduzida a uma proporção de menos de 50%.
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87
Com relação a carga poluidora inorgânica, foram diagnosticados 6.909
t/ano de carga potencial, com redução de 100%, conforme mostra o Quadro
29.
Quadro 29 - Cargas Poluidoras Potenciais e Remanescentes Inorgânica
6.909 0 100
Redução Inorgânica
(%)
Carga Inorgânica (t/ano)
Potencial Remanescente
Fonte: PERH (2004-2007)
3.2.2. PORCENTAGEM DE ATENDIMENTO POR REDE DE ESGOTO
O Relatório Um (2006), faz uma análise da evolução do atendimento da
população da região por rede de esgoto (Ilustração 22)
0
20
40
60
80
100
120
Bertio
ga
Cubatã
o
Guaru
já
Itanh
aém
Mon
gaguá
Peruíbe
Praia
Grand
e
Santo
s
São V
icent
e
RMBS
1997
2000
2004
Ilustração 22 - Evolução do Atendimento da População com Rede de Esgoto
Fonte: Relatório Um (2006)
Observa-se a partir Ilustração 22 que o atendimento da população com a
coleta de esgoto no município de Santos foi o mais expressivo chegando a
98% dos habitantes. Nos municípios de Bertioga e Mongaguá em 1997 o índice
de atendimento com rede de coleta era nulo. A média de atendimento entre
todos os municípios elevou-se de 32,4% em 1997 para aproximadamente 46%
em 2004. Nos municípios com menor índice de atendimento em 2004 a média
foi de 32,7% de atendimento.
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88
O gráfico a seguir (Ilustração 23) apresenta comparação entre o
percentual de esgoto coletado por município para as populações do ano de
referência de 2000, 2005 e 2007, observa-se que Guarujá, Itanhaém,
Mongaguá, Praia Grande e Santos permaneceram com o mesmo percentual de
coleta. Os demais municípios (Bertioga, Cubatão, Peruíbe e São Vicente)
obtiveram aumento na sua rede neste período.
17
35
58
11
21
46
98
6152
98
46
2111
58
3128 2034
61
98
46
202111
58
3634
0
20
40
60
80
100
120
Bertio
ga
Cub
atão
Gua
rujá
Itan
haém
Mong
aguá
Peru
íbe
Pra
ia Gra
nde
Santo
s
São V
icent
e
% d
e at
end
imen
to d
e co
leta
2000
2005
2007
Ilustração 23 - Comparação entre o percentual coletado para População de 2000,
2005 e 2007
Fonte: CETESB (2000, 2005 e 2007)
Segundo a SABESP (2008), o Programa Onda Limpa contempla toda a
Região Metropolitana da Baixada Santista - Bertioga, Cubatão, Guarujá,
Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente - possuem
82 praias distribuídas em 162,5 km. A população residente é de 1,6 milhão de
pessoas e, na alta temporada, chega a 2,95 milhões. O Quadro 30 descreve a
situação atual de atendimento por rede de esgoto nos municípios da Baixada
Santista.
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89
Quadro 30 - Situação atual do atendimento por rede de esgoto
Município % Porcentagem de atendimento por rede de esgoto
Bertioga 38
Cubatão 41
Guarujá 72
Itanhaém 10
Mongaguá 22
Peruíbe 24
Praia Grande 54
Santos/São Vicente 87
Fonte: http://www.sabesp.com.br/CalandraWeb/CalandraRedirect/?temp=4&proj=sabesp&pub=T&db
=&docid=15FD6082F21BF1498325731D006ECDA1, acesso: 04/08/2008
Para atingir esta meta de 95% de atendimento o programa irá realizar até
2011:
• Bertioga: implantação de 54 km de redes coletoras, coletores
troncos e emissários; 4,6 mil ligações domiciliares e a construção de
6 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento
(ETE), beneficiando 6 mil habitantes.
• Cubatão: implantação de 44 km de redes coletoras, coletores
troncos e emissários; 3,68 mil ligações domiciliares e a construção de
5 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento
(ETE), beneficiando 22 mil habitantes
• Guarujá: implantação de 77 km de redes coletoras, coletores troncos
e emissários; 8,58 mil ligações domiciliares e a construção de 8
Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento
(ETE), beneficiando 51 mil habitantes.
• Itanhaém: implantação de 303 km de redes coletoras, coletores
troncos e emissários; 23,9 mil ligações domiciliares e a construção de
21 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento
(ETE), beneficiando 9 mil habitantes.
• Mongaguá: implantação de 213 km de redes coletoras, coletores
troncos e emissários; 23,6 mil ligações domiciliares e a construção de
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90
26 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 1 Estação de Tratamento
(ETE), beneficiando 21 mil habitantes.
• Peruíbe: implantação de 298 km de redes coletoras, coletores
troncos e emissários; 27,53 mil ligações domiciliares e a construção
de 18 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE) e 2 Estações de
Tratamento (ETE), beneficiando 14 mil habitantes.
• Praia Grande: implantação de 186 km de redes coletoras, coletores
troncos e emissários; 28,56 mil ligações domiciliares e a construção
de 14 Estações Elevatórias de Esgoto (EEE), 1 Estação de Pré-
Condicionamento de Esgotos (EPC) com vazão de 1,4 m³ por
segundo e 1 Emissário Submarino de 4 km com 1000 milímetros de
diâmetro, beneficiando 223 mil habitantes.
• São Vicente/Santos: implantação de 1 Interceptor (Rebouças) com
2,3 km de extensão e 1,6 mil milímetros; 1 Emissário Terrestre com
400 metros de extensão e 1000 milímetros de diâmetro; ampliação
da Estação de Pré-Condicionamento de 3,5 m³ por segundo para 5,3
m³ por segundo; adequação dos difusores do Emissário Submarino
400 metros de extensão e 3 Estações Elevatórias de Esgotos,
beneficiando 51 mil habitantes.
3.2.3. PORCENTAGEM DE TRATAMENTO
Observa-se a partir Ilustração 24, a evolução do atendimento da
população com o tratamento de esgoto nos municípios da Baixada Santista.
Neste cenário, não houve modificação no período de 2000 a 2007, sendo que
apenas o município de Itanhaém possui 81% de tratamento perante os demais
com 100%.
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91
0
20
40
60
80
100
120
Bertio
ga
Cub
atão
Gua
rujá
Itan
haém
Mong
aguá
Peru
íbe
Pra
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Santo
s
São V
icent
e
% d
e at
end
imen
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e tr
atam
ento
de
esg
oto
2000
2005
2007
Ilustração 24 - Comparação entre o percentual de esgoto tratado para População
2000, 2005 e 2007
Fonte: CETESB (2000, 2005 e 2007)
O Quadro 31 apresenta a descrição e quantificação dos sistemas
municipais de esgotamento sanitário, contendo a quantidade de estações de
tratamento de esgoto e Estação de Pré-Condicionamento (EPC), além do tipo
de tratamento adotado e do corpo receptor dos efluentes destas estações nos
municípios da Baixada Santista, (CETESB, 2005).
Quadro 31 - Descrição e Quantificação dos Sistemas de Saneamento
MunicípioQuantidade de Estações
de Tratamento - ETEs²Tipos de Tratamento²³ Corpo Receptor¹
Bertioga 1 ETE Lodos Ativados Rio ItapanhaúGuarujá 1 EPC e 1 ES EPC + Emissário
SubmarinoEnseada / Estuário de Santos
Santos 1 EPC e 1 ES EPC + Emissário Submarino
Baia de Santos / Canal São Jorge
São Vicente 1 ETE Lodos Ativados Rio MarianaCubatão 1 ETE Lagoa Aerada Rio CubatãoPraia Grande 2 EPCs e 2 ES EPC + 2 Emissários
SubmarinosMar
Mongaguá 1 ETE Lodos Ativados MarItanhaém 2 ETEs Lodos Ativados; outros Rio Poço e Rio Itanhaém
/ Rio CuritibaPeruíbe 1 ETE Sistema Australiano
(Lagoa de Estabilização)Rio Preto
Fonte: 1-Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE, 2002; 2-Cetesb, 2003; 3-
Sabesp,2003; apud CETESB (2005)
Observação: EPC – Estação de Pré-Condicionamento composta por Gradeamento, Desarenador e Cloração.
ES – Emissário Submarino
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92
3.2.4. PONTOS DE LANÇAMENTO DOS EFLUENTES, LOCAL E NOME
Conforme relatório sobre o Sistema Estuarino de Santos e São Vicente
(CETESB, 2001), a principal fonte de poluentes químicos é o pólo industrial de
Cubatão, ocasionando impactos nos rios de Cubatão, sistema estuarino, baía
de Santos e no ambiente marinho adjacente, pela diversidade e quantidade de
substâncias emitidas atualmente e pelo passivo ambiental.
O Quadro 32 apresenta as fontes industriais de poluição diagnosticadas no
Relatório CETESB (2001) para a Baixada Santista.
A legenda a seguir refere-se ao Quadro 32:
* contaminante presente na matéria-prima
A – O poluente constitui matéria-prima, produto ou insumo do processo produtivo
B – O poluente é resíduo (liquido ou sólido) obrigatório do processo produtivo
D – O poluente foi verificado em análises químicas dos efluentes (mesmo dentro dos padrões legais) – entre 1979 e 1999
E – O poluente foi verificado em análises químicas dos efluentes cujos resultados apresentaram valores menores que (<).
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93
Quadro 32 - Caracterização das fontes de poluição industrial na Baixada Santista
Fó
sfo
ro
Nitro
gên
io
Cia
net
o
Flu
ore
to
Fen
óis
Solv
ente
s A
rom
átic
os
Solv
ente
s hal
ogen
ados
Org
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s A
rom
átic
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Pes
tici
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Org
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ora
do
s
Ars
ênio
Cád
mio
Chu
mbo
Cob
re
Cro
mo
To
tal
Man
gan
ês
Mer
cúri
o
N[iq
uel
Zin
co
Alba Resinas, formol A D DCarbocloro Cloro, Soda, EDC D B D D DCBE Estireno E D A E D E DCia. Santista de Papel Papel D D D D D D D DCIEL Coque verde (beneficiamento) * * *Columbia Negro de FumoCopebrás Acido fosfórico, fertilizantes (P) D A D E E ECosipa Aços D D D D B B E E D A D E D DDow Química Latex, polióis, poliestireno D E D B A A E D D D E D D D DIFC Fertilizantes (mistura) A A BLiquid Química Acido benzóico D D A A DManah Fertilizantes (P) D D DPetrobrás / RPBC Derivados de Petróleo D D A D A E A D D D D DPetrocoque carbamatos E D E E D D DRhodia – Agro PesticidasCoque verde (beneficiamento) Rhodia – UQC Organoclorados D B B BSerrana Fertilizantes (N, P) A A BSolorrico Fertilizantes (N, P) D D D DUltrafértil – CB Fertilizantes (N) D D D D E D E E E D DUltrafértil - PG Fertilizantes (N, P) D D DUnion Carbide Polietileno D B A DD
A
Indústria Produção Principal
Poluentes Poluentes – metais pesados
Car
bam
ato
s
Fonte: CETESB (2001)
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94
A Ilustração 25 apresenta o gráfico contendo o número de poluentes
diagnosticados por fonte, sendo que as fontes com maior número de poluentes
são: COSIPA, DOW QUÍMICA, PETROBRÁS (RPBC) e ULTRAFÉRTIL – CB. Duas
indústrias não apresentaram nenhum ocorrência dos poluentes verificados,
sendo elas: CIEL (beneficiamento de coque verde) e COLUMBIA (negro de
fumo). Destaca-se que no caso da CIEL foram encontrados Manganês, Níquel e
Zinco na matéria-prima.
Número de Poluentes por Fonte
35
7 8
0 0
6
14 15
35
3
12
7
1
4 3 4
11
35
02468
10121416
Ilustração 25 - Número de Poluentes por Fonte
Fonte: Relatório Um (2006)
O Quadro 33 apresenta a caracterização das fontes de poluição nos
terminais portuários da Baixada Santista, para o ano de referência de 2001,
segundo dados CETESB.
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95
Quadro 33 - Caracterização das Fontes de Poluição nos Terminais Portuários da
Baixada Santista
Fó
sforo
Nit
rog
ênio
En
xofr
e
Cia
net
o
Flu
ore
to
Su
lfet
o
So
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tes
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og
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Fen
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Cád
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Ch
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Co
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Cro
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To
tal
Man
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Mer
cúri
o
N[i
qu
el
Zin
co
Brasterminas D E D E A A D E E D E D E DDibal D D D D A A D E E D D D D DGranel Química D E D D A A D E E E E D E E DHamilton Fox AMaia D E D D D E D D D E D D E D DMobil D E D E A E D E E E D D E E DPetrobrás – DTCS – Alemoa D E D E A D E D E E D E DPetrobrás – DTCS – Cubatão D D A D DStolhaven D E D D A A D E E E E D E DTefer A DUltrafértil – Terminal Marítimo A A DUnião A D E D E A A D E E E E D D D
Indústria
Poluentes Metais Pesados
Fonte: CETESB (2001)
Conforme o cadastro de outorgas de 3 de junho de 2008, os locais de
lançamentos são:
Quadro 34 - Lançamentos
Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)
Q (m³/h)
Mineração rio Vermelho LTDA ribeirão Vermelho 3,60 65,00
BARMA empreendimentos e participações LTDA
rio Itaguaré 8,29 109,00
SABESP rio Itapanhaú 6,50 346,40
SABESP rio Itapanhaú 19,30 918,00
SABESP rio Itapanhaú 6,20 268,02
Petróleo Brasileiro S.A. rio Itaguaré 7,00 1,00
Praias Paulistas S.A. rio Itapanhaú 30,92 280,00
Praias Paulistas S.A. rio Itapanhaú 30,92 800,00
Reserva São Lourenço Empreendimentos Imobiliários LTDA
rio Itaguaré 10,50 90,00
SANTECH consultoria e projetos S/S LTDA
rio João Pereira 1,05 6,00
Bertioga
CITY MAR imóveis S/C LTDA rio João Pereira 1,17 0,00
ALBA ADRIA S A indústrias reunidas rio Pereque 1,70 33,00
ALBA ADRIA S A indústrias reunidas 0,00 7,00
BAYER do Brasil indústrias químicas S A rio Moji 6,00 936,00
Cubatão
BAYER do Brasil indústrias químicas S A Córrego do Bugre 0,15 172,00
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96
Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)
Q (m³/h)
BUNGE fertilizantes S.A. SNA1 rio Moji 0,45 22,00
CARBOCLORO S.A. indústrias químicas rio Cubatão 5,50 30,00
CARBOCLORO S.A. indústrias químicas rio Cubatão 6,00 290,00
Cimento Santa Rita S A 0,00 3,00
Columbian Chemicals Brasil S.A. SNA2 Piacaguera 0,85 60,00
Companhia Brasileira de Estireno rio Cubatão 9,71 1,50
Companhia Brasileira de Estireno rio Cubatão 9,72 13,95
COPEBRAS LTDA Piaçaguera (área lagunar)
5,00 100,00
COPEBRAS LTDA Piaçaguera (área lagunar)
5,70 100,00
DOW BRASIL S.A. rio Perequê 1,90 80,00
Fertilizantes Serrana S.A. SNA1 rio Moji 0,45 22,00
Petróleo Brasileiro S.A. rio Cubatão 10,65 418,00
Petróleo Brasileiro S.A. rio Cubatão 11,20 6310,00
Petróleo Brasileiro S.A. rio Cubatão 10,90 4322,00
RHODIA S/A rio Perequê 0,80 30,00
RIPASA S.A. celulose e papel rio Cubatão 12,30 250,00
S/A Industrias Votorantim Piaçaguera (área lagunar)
0,90 1,90
ULTRAFERTIL S.A. rio Cubatão 11,60 3967,00
ULTRAFERTIL S.A. SNA1 do rio Cubatão 0,45 15,60
ULTRAFERTIL S.A. rio Cubatão 11,45 700,00
RHODIA Brasil LTDA rio Perequê 4,50 3,00
BAYER do Brasil indústrias químicas S A rio da Onça 0,35 312,00
BRASTERRA empreendimentos imobiliarios LTDA
rio Santana (Canal) 0,45 194,00
BRASTERRA empreendimentos imobiliarios LTDA
rio Santana (Canal) 6,20 37,50
CESARI empresa multimodal de mov de materiais LTDA
rio Moji 5,00 0,13
CESARI empresa multimodal de mov de materiais LTDA
SNA1 rio Moji (córrego do Bugre)
1,30 6,00
Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA Oceano Atlântico 0,00 0,00
Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA SNA1 Oceano Atlântico
0,40 360,00
HIDROMAR indústria química LTDA rio Perequê 0,40 0,50
LINDE GASES LTDA SNA1 Rio Perequê 0,00 1,88
TERRACOM engenharia LTDA SNA1 Rio Perequê 2,50 1,20
ULTRAFERTIL S.A. Oceano Atlântico 0,00 600,00
ULTRAFERTIL S.A. SNA1 rio Moji 0,50 280,00
Cubatão
ALBA ADRIA S A indústrias reunidas 0,00 1,00
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Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)
Q (m³/h)
BUNGE fertilizantes S.A. rio Moji 3,50 3,54
SABESP rio Cubatão 7,00 654,70
SABESP rio Cubatão 7,00 256,70
SABESP rio Santana (Canal) 0,60 864,00
Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA SNA1 Oceano Atlântico
0,20 360,00
Cimento Santa Rita S A Piaçaguera (área lagunar)
31,16 1,00
Columbian Chemicals Brasil S.A. SNA1 Piaçaguera (rio Perdido)
1,05 0,30
Fertilizantes Serrana S.A. 0,00 0,00
GESPA gesso paulista LTDA 0,00 1,00
LINDE gases LTDA SNA1 rio Perequê 0,00 0,28
PETROCOQUE S.A. indústria e comércio 0,00 4,00
FIBRASTEK indústria com importação LTDA
0,00 0,00
S/A Indústrias Votorantim 0,00 1,20
BOM JARDIM empreendimentos sociedade civil LTDA
Bertioga (Mar) 0,00 8,00
SABESP 0,00 180,00
SABESP 0,00 360,00
Condomínio Edificio Albatroz II Bertioga (Mar) 0,00 1,50
Marina Porto do Sol LTDA 0,00 0,16
Marina Tropical Náutica LTDA Bertioga (Mar) 16,00 0,24
Tchabum Garagem Náutica LTDA. Bertioga (Mar) 0,00 0,50
SABESP 0,00 162,00
SABESP rio Agari 5,00 5,00
SABESP 0,00 792,00
Guarujá
SABESP rio Agari 5,00 5,00
GILSON CARLOS BARGIERI rio Tambotica 4,00 7,50
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
Itan
haém
RHODIA BRASIL LTDA 0,00 0,20
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Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)
Q (m³/h)
Sociedade Agrícola Mambu LTDA rio Branco / Branco da Conceição
15,00 2,00
SABESP rio Itanhaém 2,00 1860,00
Litoral Sul - Transportes Urbanos LTDA 0,00 0,00
Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP
Córrego da Moenda 0,02 0,76
Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP
Córrego da Moenda 0,45 0,93
Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP
Córrego da Moenda 0,60 1,76
Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP
Córrego da Moenda 0,40 0,37
Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP
Córrego da Moenda 0,20 0,72
Germany com c Empreiteira de Obras LTDA - EPP
Córrego da Moenda 0,35 0,82
SABESP rio Aguapeú 11,65 954,00
Mongag
uá
SABESP 0,00 0,00
Sebastião Ferreira Leite SNA1 rio Preto 1,15 0,72
SABESP rio Preto 3,55 1786,00
SABESP SNA1 Oceano Atlântico
16,90 1360,00
SABESP rio Preto 5,10 90,00
Peruibe
Estância Izabel Loteamentos LTDA rio Preto 3,53 180,00
Doutor Fábio Pereira 0,00 0,23
Praia
Grande
Litoral Plaza Administração de Shopping Centers S/C LTDA
0,00 0,00
Prefeitura Municipal de Santos canais de contribuição / orla
0,00 0,00
Brasil Atlantic S A indústrias e comércios de Pesca
Rio Itapanhaú 0,00 96,00
Companhia das Docas do Estado de São Paulo - CODESP
canais de contribuição / orla
0,00 0,00
Refrigerantes de Santos S A rio Casqueiro (canal) 3,90 20,00
Imobiliaria e Construtora Lutfalla S A 0,00 0,00
SABESP 0,00 0,00
San
tos
Distrito Industrial de Santos 0,00 0,00
São
Bernardo
do Cam
po
Goerck e filhos participações S/C LTDA
SNA1 rio Cubatão de Cima
0,00 47,87
São
Vicen
te
O. Ribeiro S.A. Mineração Indústria e Comércio
SNA1 rio Santana 0,90 3,00
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99
Município Nome Curso d'água Distância da Foz (Km)
Q (m³/h)
BRASTUBO - Indústrias com Produtos Plásticos e Siderúrgicos LTDA
Rio Boturoca ou rio Branco
1,85 2,80
DUTOFLEX - Tubos Flexiveis Indústrias e Comércio LTDA
Rio Boturoca ou rio Branco
1,60 1,00
SABESP Rio Boturoca ou rio Branco
9,25 0,00
São
Vicen
te
Verde Mar Cooperativa da Habitação rio Mariana 0,90 216,22
SI Praia
Grande /
Mongag
uá /
Itan
haém
SABESP
rio Itanhaém 1,00 108,00
SI San
tos /
São
Vicen
te
/ Cubatão
SABESP
Oceano Atlântico 0,00 5040,00
SABESP SNA1 rio Mariana 0,30 350,00
SABESP Rio Boturoca ou rio Branco
8,50 522,00
SABESP SNA1 Oceano Atlântico
0,50 497,90
SABESP rio Itanhaém 2,30 53,90
SABESP rio Preto 3,80 291,60
Sistema Baixada San
tista
II
SABESP rio Itanhaém 0,33 1090,00
SABESP
rio Agari 3,10 0,00
Vicen
te de
Carvalho
SABESP
rio Agari 3,25 942,26
Fonte: DAEE (2008)
3.2.5. BALNEABILIDADE
Segundo o Relatório de Balneabilidade da CETESB (2008), na Baixada
Santista em 2007, apenas 24% das praias estiveram próprias o ano todo.
Embora não seja um índice muito elevado, ele foi bastante superior ao
alcançado em 2006 que foi de 1%. Constatou-se, portanto, melhora
significativa na qualidade das praias dessa região (57%). Essa melhora
concentrou-se principalmente nos municípios de Bertioga e Guarujá (Ilustração
26).
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100
Ilustração 26 - Classificação anual CETESB e evolução das condições 2006-2007
Fonte: CETESB (2008)
A classificação anual expressa na Ilustração 26 apresenta a qualidade da
praia ao longo do tempo.
• Ótima: praias classificadas como excelentes em 100% do tempo.
• Boa: praias próprias em 100% do tempo, exceto quando classificadas
como excelentes.
• Regular: praias classificadas como impróprias em até 25% do tempo.
• Ruim: praias classificadas como impróprias entre 25% e 50% do
tempo.
• Péssima: Praias classificadas como impróprias em mais de 50% do
tempo.
Em relação à classificação da OMS também se observa melhora da
qualidade das águas, uma vez que a porcentagem de praias com a
classificação B passou de 6% para 37% (Ilustração 27).
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101
Ilustração 27 - Classificação anual OMS 2006-2007
Fonte: CETESB (2008)
Na evolução da balneabilidade das praias dos últimos 13 anos mostrada
na Ilustração 28 destacam-se os anos de condições muito críticas como 1996 e
2006. Nota-se também que essas condições são bastante variáveis oscilando
ao longo dos anos. Excetuando-se 2002 que foi um ano atípico, ressalta-se que
a porcentagem de praias próprias em 100% do tempo está sempre abaixo de
30%.
Ilustração 28 - Evolução da porcentagem de praias próprias em 100% do ano
Fonte: CETESB (2008)
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102
O Quadro 35 faz uma síntese da rede de monitoramento de balneabilidade
das praias por municípios, em 2007. Havendo destaque para os municípios de
Mongaguá, Praia Grande, Santos e São Vicente onde todas as praias possuem
monitoramento.
Quadro 35 - Resumo da rede de monitoramento de Balneabilidade em 2007
Municípios Número total de praias
Extensão de praias (km)
Extensão monitorada (km)
Pontos de rede
Praias monitoradas
Bertioga 7 36 30 9 4
Cubatão 0 0 0 1 1
Guarujá 20 19 13 11 7
Itanhaém 11 22 22 10 10
Mongaguá 6 13 12 6 6
Peruíbe 18 39 16 6 3
Praia Grande 12 22 22 12 12
Santos 6 6 5,5 7 6
São Vicente 5 6 3,5 5 5
Baixada Santista
85 163 124 67 54
Fonte: CETESB (2008)
3.2.6. DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS LÍQUIDOS NO SOLO
Conforme o Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares
(CETESB, 2007), a disposição de resíduos dos municípios de Bertioga,
Cubatão, Guarujá e Santos é feita em um aterro particular em Santos e a dos
municípios de Praia Grande e São Vicente por um aterro particular em Mauá.
O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) apresenta
informações sobre a disposição dos resíduos no solo destes aterros nos anos
de 2004 e 2005 (Quadro 36).
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103
Quadro 36 - Características das unidades sobre a disposição no solo em 2004 e 2005
Fonte: SNIS (2005)
Características da unidade de disposição no solo
Município Unidade Tipo de licença
Impermeabilização da base
Drenagem de águas pluviais
Recirculação de chorume
Drenagem de chorume
Tratamento interno de chorume
Tratamento externo de chorume
Monitoramento ambiental
Santos
Aterro Sanitário Sítio das Neves
Operação Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 2004
Mauá
LARA Central de Tratamento de Resíduos
Operação Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Santos
Aterro Sanitário Sítio das Neves
Operação Sim Sim Sim Sim Não Não Sim
2005
Mauá
LARA Central de Tratamento de Resíduos
Operação Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
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104
Quanto aos municípios de Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe, todos possuem
TAC (Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta), entretanto apenas
o de Peruíbe possui licença de instalação (LI) e nenhum destes municípios
possui, até o momento, uma licença de operação (LO) dos aterros.
Outra forma de disposição de resíduos líquidos no solo é por meio do
lançamento de esgoto. Conforme CETESB (2007), a coleta de esgoto em
Bertioga é de apenas 34%, Cubatão 30%, Guarujá 58%, Itanhaém 11%,
Mongaguá 21%, Peruíbe 20%, Praia Grande 46%, Santos 98% e São Vicente
61%, exceto Santos todos os municípios estão aquém da meta de 95% de
coleta de esgoto, transformando todos estes efluentes em poluição difusa na
BHBS.
3.3. DEMANDAS
3.3.1. MAPA COM LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE CAPTAÇÃO
SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA E LANÇAMENTOS
As captações na Baixada Santista ocorrem de 3 formas: em nascentes,
superficial e subterrânea com o predomínio das superficiais. O quadro a seguir
retrata a quantidade de água utilizada nestas captações e o respectivo
lançamento na região.
Quadro 37 – Quantidade de água utilizada na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista
Q (m³/h)
Captações superficiais 114.311,89
Captações em nascentes 5,00
Captações subterrâneas 311,75
Lançamentos 41.656,86
Fonte: DAEE, 2008
Para a espacialização destes usos foi elaborado um mapa com os pontos
de captação e lançamento (Ilustração 29), conforme o cadastro do DAEE de 3
de junho de 2008, em anexo encontra-se este mapa em escala 1:250.000.
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105
Ilustração 29 – Captações e lançamentos na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista
Fonte: CETESB (2008)
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106
3.3.2. TABELA DE DENSIDADE DE USO
O quadro de densidade de uso (Quadro 38) foi produzido a partir do
cadastro de outorgas do DAEE (03/06/2008), nesta foram quantificados os
usos e divididos pela área da bacia. Havendo destaque para os usos: captação
superficial, lançamento superficial e captação subterrânea.
Quadro 38 - Densidade de usos na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista
n° de usos área da bacia (km²)
densidade de usos (usos/km²)
Ampliação de leito 1 2.818 0,0004
Barramentos 77 2.818 0,0273
Bateria de Poços 1 2.818 0,0004
Canalização 39 2.818 0,0138
Captação em nascentes 7 2.818 0,0025
Captação subterrânea 114 2.818 0,0405
Captação superficial 157 2.818 0,0557
Desassoreamento 16 2.818 0,0057
Extração de minérios 3 2.818 0,0011
Lançamento Superficial 126 2.818 0,0447
Pier / cais 2 2.818 0,0007
Proteção de leito / margem
3 2.818 0,0011
Reservação 1 2.818 0,0004
Travessia 69 2.818 0,0245
Travessia Aérea 19 2.818 0,0067
Travessia Subterrânea 51 2.818 0,0181
Travessia Intermediária 18 2.818 0,0064
Fonte: DAEE, 2008
3.3.3. TABELA COM QUANTIFICAÇÃO DAS CAPTAÇÕES E LANÇAMENTOS
NA CALHA PRINCIPAL POR TIPO DE USO
As captações e os lançamentos foram levantados através do cadastro de
outorgas do DAEE (03/06/2008), a partir deste cadastro pôde-se quantificar e
descriminar estes por tipos de usos (Quadro 39).
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107
Quadro 39 - Quantificação e descriminação das captações e lançamentos na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista
abast.
público
drenagem
hidroagricultura
industrial
irrigação
lazer e paisagis
mo
mineração
piezômetro de
monitoramento
recuperação
ambiental
regularização de vazão
sanitário
sanitário/indústria
SOS
outros
Captação em nascente
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0
Captação subterrânea
0 0 1 6 1 1 0 30 27 0 30 6 0 0
Captação superficial
34 0 10 29 1 0 3 0 0 1 45 18 1 2
Lançamento superficial
0 1 10 24 0 0 2 0 11 0 49 18 0 0
Fonte: DAEE, 2008
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108
3.3.3.1. CONSUNTIVAS
a)-Abastecimento Público
• Histórico
Segundo SABESP (2001), inicialmente os municípios de Peruíbe,
Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande e São Vicente possuíam um sistema
individual de abastecimento de água, que posteriormente passou a
compartilhar dos mananciais de Mongaguá, sistema de Usina e Antas.
Com o passar do tempo, o sistema foi interligado ao Sistema Produtor
Melvi da Praia Grande, através do booster Mongaguá. Com a implantação do
Sistema Produtor Mambu, em Itanhaém, este passou a responder pelo
abastecimento do município e posteriormente, parte do município de Peruíbe,
configurando um sistema integrado. Com isso, o Sistema Produtor Mambu
atende Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e com menos intensidade, à região
limítrofe de Praia Grande.
A parte continental de São Vicente passou a integrar-se à região sul,
sendo atendida pelo Sistema de Itu e pela adutora Melvi/Itu, partindo do
Sistema Melvi, na Praia Grande para suprir as necessidades de São Vicente
continental.
o Praia Grande
Praia Grande é alimentada por sistema da SABESP desde junho de 1968,
quando foi inaugurada a 1ª adutora e rede do Boqueirão da Praia Grande,
utilizando as captações construídas nos rios Guariúma I, Guariúma II ou
Lambari, Laranjal, Soldado e Serraria.
Devido à crescente demanda por abastecimento de água, foi implantada
uma adutora a partir de São Vicente, cruzando o estuário pela Ponte do Mar
Pequeno ou Ponte Esmeraldo Tarquínio. Esta linha adentra o Boqueirão da
Praia Grande e conecta-se a outras linhas até Mongaguá e Itanhaém. A
integração de Mongaguá ao sistema ocorre devido às sobras do Sistema Melvi
e, no início de 1983, incluiu-se ao sistema Itanhaém através de um booster
construído em Mongaguá com uma adutora recalcando água para Itanhaém.
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109
Com isso, em meados do ano 2000, conforme SABESP (2001), a Praia
Grande estava razoavelmente abastecida, com exceção dos bairros situados ao
longo das rodovias Padre Manoel da Nóbrega e Pedro Taques, na ligação São
Vicente Continental e dos bairros no entorno da divisa de Praia Grande com
São Vicente (Parque das Bandeiras, Samaritá, Humaitá, algumas indústrias,
etc).
Em São Vicente continental, há uma adutora de 400 mm de diâmetro, de
aço (antes pertencente ao Sistema Produtor Itu), a qual está servindo apenas
à parte continental. Atualmente, a SABESP resolveu interligá-la a outra
adutora procedente do Sistema Produtor Melvi, de Praia Grande.
Na área de Japuí e vizinhos da Ponte Pênsil até a divisa com a Praia
Grande são alimentados por São Vicente, por adução atravessando pela
própria Ponte Pênsil.
Com a entrada do Sistema Mambu em Itanhaém, o booster de Mongaguá
fica paralisado, podendo até recalcar no sentido inverso (Mongaguá - Praia
Grande) se houver problemas de falta de água no trecho. Mas, em meados do
ano 2000, segundo SABESP (2001), o booster está desativado.
O sistema produtor Melvi é constituído por 5 captações: Captação do
Soldado, Captação da Serraria, Captação do Guariúma I, Guariúma II ou
Lambari (desativada) e Captação do Laranjal.
O Posto de Tratamento Melvi é composto por desinfecção (aplicação cloro-
gás e cloro líquido em emergência), fluoretação (aplicação de ácido
fluossilícico) e correção de pH (aplicação de hidróxido de sódio).
A reservação de Praia Grande é composta pelos reservatórios Ocian
(5.000 m3 de capacidade) e Xixová (10.000 m3 de capacidade).
A oferta de água à Praia Grande é ainda reforçada pela interligação do
sistema integrado Santos/São Vicente, através da ETA-3 (Cubatão) que recalca
para os reservatórios do Saboó (Santos) e principalmente para o reservatório
Túnel Voturuá/Santa Tereza (Santos/São Vicente). Esta interligação pode
receber água do reservatório do Voturuá e também do chamado booster de
São Vicente, que recebe água diretamente da ETA-3.
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110
o São Vicente Continental
Esta área abrange basicamente o Parque Continental, Humaitá e bairros
adjacentes, que sofreram forte crescimento ao longo da rodovia Padre Manoel
da Nóbrega.
O suprimento desta área é precário e decorrente do Sistema Produtor Itu
que alimenta que alimenta as redes de distribuição da região e suas sobras
ficam acumuladas no reservatório Humaitá (5.000 m³ de capacidade). Quando
possível a região recebe contribuições do Sistema Melvi através do booster
Itu/Melvi e das adutoras provenientes do Posto de Cloração Melvi e termina no
reservatório Humaitá.
o Mongaguá
No início, o município era abastecido pelos mananciais: ribeirão da Usina
(Sistema Usina) e o ribeirão Mineiro (Sistema Antas), posteriormente integrou-
se ao sistema de abastecimento de água da Baixada Santista.
O sistema possui dois reservatórios: Solemar (5.000 m³ de capacidade) e
Guarda-Mirim (10.000 m³ de capacidade) e a extensão da rede é da ordem de
240 km.
o Itanhaém
A rede de abastecimento de Itanhaém até 1987 era feita através dos
Sistemas de Produção Moenda/Matão/Raminho em Itanhaém e Antas em
Mongaguá. Com a introdução do booster de Mongaguá, passou a receber água
do Sistema Melvi. Em meados de 2000, o sistema Mambu passou a abastecer
além do município de Itanhaém, parte de Mongaguá Peruíbe, atingindo até a
parte meridional da Praia Grande.
Os reservatórios existentes são: Suarão apoiado (5.000 m³ de
capacidade) e Suarão elevado (250 m³ de capacidade); Morro do Convento
apoiado (500 m³ de capacidade); Cibratel I (1.000 m³ de capacidade) que se
encontra desativado; Cibratel II (10.000 m³ de capacidade dividido em duas
células de 5.000 m³) e Jardim Itanhaém apoiado (5.000 m³ de capacidade).
O sistema produtor Mambu possui uma barragem de concreto armado que
armazena 25.000 m³ com uma vazão de 7,3 m³/s. A adutora de água bruta,
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111
com 7 km de extensão, interliga a captação a um conjunto de peneiras
estáticas e posteriormente, a um poço de sucção da elevatória de água tratada
– EEAT Mambu, onde recebe desinfecção por cloro, fluoretação, além da
correção de pH.
o Peruíbe
Peruíbe é abastecida pelos sistemas: Cabuçu abastecendo praticamente
toda a área urbana e Guaraú que se limita apenas ao bairro com o mesmo
nome.
O sistema Cabuçu é composto por três mananciais: ribeirão Cabuçu,
ribeirão Quatinga e ribeirão São João. As captações são feitas por barragens de
nível e a adução por gravidade e sob pressão, juntando-se em marcha ao
Cabuçu e Quatinga. O São João segue com linha independente. As aduções
chegam aos dois reservatórios Guaraú, apoiados e com capacidade de
5.000 m³ cada. O tratamento se resume em peneiramento, desisnfecção e
fluoretação.
Em vista de estar praticamente exaurida a fonte de mananciais locais, foi
implantada a adutora Itanhaém/Peruíbe, como 22.660 m de extensão e 600
mm de diâmetro, interligada diretamente com o sistema Mambu. No final
desta adutora foi implantado um booster alimentando o reservatório Prados
(5.000 m³).
• Situação atual
Segundo o Relatório de Situação de 2006, na Baixada Santista, há uma
integração entre captações e distribuição de água dos nove municípios. O
abastecimento da região é realizado por alguns sistemas isolados e dois
sistemas integrados, descritos a seguir:
o Bertioga possui 5 captações de água que são destinadas à
distribuição para o próprio município, portanto, caracterizada
como sistema isolado, apesar de haver ligações físicas com o
sistema integrado;
o Cubatão possui 3 captações, Pilões e Passareuva abastecem a
ETA Pilões e o manancial Rio Cubatão abastece a ETA Cubatão.
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112
As águas tratadas nestas duas ETAs destinam-se ao Sistema
Integrado 1 que abastece também os municípios: Santos, São
Vicente, parte de Guarujá e Praia Grande. Santos e São Vicente
são abastecidos também por uma captação isolada existente em
cada um dos municípios;
o Guarujá, além da contribuição esporádica do Sistema Integrado
1, possui 2 captações nos rios Jurubatuba e Jurubatuba Mirim
que correspondem à mais de 25% da vazão total captada na
Baixada Santista;
o Praia Grande possui 4 captações, as quais se destinam ao Posto
de Cloração Melvi e interliga-se ao Sistema Integrado 1;
o Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe compõem o Sistema Integrado 2,
sendo que o manancial do Rio Mambu em Itanhaém abastece os
três municípios. Peruíbe e Mongaguá são abastecidos por um
sistema isolado para cada município.
Os quadros a seguir sistematizam o sistema de abastecimento da Baixada
Santista, conforme o Relatório de Situação de 2006:
Quadro 40 - Sistemas Isolados
Município Captações Rio Vazão (l/s) DestinoPelaes Ribeirão Pelaes 45 abastece centro de BertiogaFurnas Ribeirão Furnas 55 abastece centro de Bertioga
Itapanhaú Rio Itapanhaú 60abastece ETA Bertioga (bairros Vista Linda e Indaia)
São Lourenço Ribeirão Monos 30 abastece Bairro São LourençoPedra Branca Rio Pedra Branca 60 abastece BertiogaJurubatuba Rio Jurubatuba 1800 abastece o GuarujáJurubatuba Mirim Rio Jurubatuba Mirim 300 abastece o Guarujá
Mongaguá Antas Ribeirão Mineiro 100 abastece MongaguáPeuíbe Guaraú Ribeirão Guaraú 12 Reservatório GuaraúSantos Caruara Rio Macuco 10 abastece bairro de Santos
São VicenteItú Córrego Itú 120
abastece São Vicente e recebe reforço do Melvi
Bertioga
Guarujá
Fonte: Relatório Um (2006)
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113
Quadro 41 - Sistema Integrado 1
Município Captações Rio Vazão (l/s) DestinoRio Cubatão Rio Cubatão 2000 abastece ETA Cubatão
Pilões Rio Pilões 500abastece ETA Pilões junto com as captações Passareúva
Passareúva Ribeirão Passareúva 200abastece ETA Pilões junto com as captações Pilões
Soldado Cachoeira Soldado 350 PC MelviSerraria Cachoeira Serraria 250 PC Melvi
Laranjal Ribeirão Laranjal 250PC Melvi (no período de estiagem chega a 400 l/s)
Guariuma Ribeirão Guariuma 1000 PC Melvi
Cubatão
Praia Grande
Fonte: Relatório Um (2006)
Quadro 42 - Sistema Integrado 2
Município Captações Rio Vazão (l/s) Destino
ItanhaémMambú Rio Mambú 750
abastece Peruíbe (13%), Itanhaém (65%) e Mongaguá (22%)
Cabuçu Ribeirão Cabuçu 140 Reservatório GuaraúQuatinga Ribeirão Quatinga 63 Reservatório GuaraúSão João Ribeirão São João 24 Reservatório GuaraúPeruíbe
Fonte: Relatório Um (2006)
A seguir estão apresentadas as captações correntes conforme estudos do
cadastro de usuários realizado pelo CT-GEO, em situação preliminar.
Quadro 43 – Captações, conforme CT-GEO
Município Nome da Captação
Manancial Vazão máx (m³/h)
Vazão máx (L/s)
Furnas Ribeirão das Furnas 222,00 61,67
Macuco Rio Macuco 80,00 22,22
Pelaes Ribeirão Pelaes ou Fazenda 210,00 58,33
São Lourenço Ribeirão São Lourenço 90,00 25,00
Pedra Branca Ribeirão Pedra Branca 324,00 90,00
Flutuante do Itapanhaú
Rio Itapanhaú 1.505,00 418,06
Furnas Ribeirão das Furnas 133,00 36,94
Bertioga
Flutuante do Itapanhaú
Rio Itapanhaú 278,00 77,22
Sub-Álvea Rio Cubatão (sub-álvea) 9.000,00 2.500,00
Antiga Rio Cubatão ( Descarga dos Canais de Fuga da Usina Henry Borden / Represa Billings )
19.800,00 5.500,00
Rio Cubatão 9.000,00 2.500,00
SNA1 – Rio Cubatão 220,00 61,11
Cubatão
SNA1 – Rio Cubatão 472,00 131,11
Guarujá Jurubatuba Rio Jurubatuba 3.366,00 935,00
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114
Município Nome da Captação
Manancial Vazão máx (m³/h)
Vazão máx (L/s)
Itatinga Rio Itatinga 4.636,00 1.287,78
Mambú Rio Mambú 2.160,00 600,00
Matão Ribeirão Matão 80,00 22,22
Moenda Ribeirão Moenda 75,00 20,83
Moenda Ribeirão Moenda 61,00 16,94
2.160,00 600,00
9.360,00 2.600,00
Moenda Córrego da Moenda 234,00 65,00
Itanhaém
54,00 15,00
das Antas Rio das Antas ou Rio Mineiro 330,00 91,67
Rio Mongaguá / Rio Mineiro 637,00 176,94 Mongaguá
Rio Mongaguá / Rio Mineiro 248,00 68,89
São João Ribeirão São João 113,00 31,39
Quatinga Ribeirão Quatinga 316,00 87,78
Cabuçu Ribeirão Cabuçu 806,00 223,89
Guaraú Ribeirão Guaraú Perequê 66,00 18,33
Cabuçu Ribeirão do Cabuçu 640,00 177,78
Peruíbe
Cabuçu Ribeirão do Cabuçu 48,00 13,33
Guariuma Ribeirão Guariuma 963,00 267,50
Lambari Ribeirão Lambari 320,00 88,89
Laranjal Ribeirão Laranjal 641,00 178,06
Soldado Córrego do Soldado 1.383,00 384,17
Serraria Córrego da Serraria 826,90 229,69
SNA1 Rio Una do Prelado / Rio Comprido / Ribeirão Tocaia
15,70 4,36
Ribeirão São João 122,00 33,89
SNA2 – Rio Branco ou Rio Vargem Grande
2.502,00 695,00
Praia Grande
Ribeirão do Quatinga 335,00 93,06
Jurubatuba Rio Jurubatuba 5.580,00 1.550,00 Santos
Jurubatuba Mirim Rio Jurubatuba Mirim 1.620,00 450,00
Passareúva Ribeirão Passareúva 864,00 240,00
Pilões Ribeirão Pilões 1.804,00 501,11 São Bernardo do Campo
Pilões Ribeirão Pilões 1.804,00 501,11
Itú Córrego Itú 504,00 140,00
Rio Quilombo 1.260,00 350,00 São Vicente
Itú Córrego Itú 472,00 131,11
Fonte: fichas de usuários (CT-GEO), em situação preliminar
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115
O Sistema Produtor de Água Mambu/Branco – Região Sul da Baixada
Santista foi elaborado em um convênio Consórcio Serec-Hidroconsult-Engevix
e SABESP.
Conforme SABESP (2007), este sistema será composto basicamente por
captação, desarenação e estação elevatória de água bruta – EEAB Rio Branco,
adução de água bruta (1108 m) até uma nova estação de tratamento de água
– ETA Rio Branco (Ilustração 30) e adução de água tratada composta por
estação elevatória de água tratada – EEAT Rio Branco e adutoras de água
tratada, desde a ETA até os reservatórios de distribuição em Peruíbe,
Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande e São Vicente Continental (Ilustração 31).
Também haverá abastecimento por captação e adução de água bruta do
Mambu para a ETA Rio Branco.
Ilustração 30 - Adutora de água bruta
Fonte: SABESP, 2007
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Ilustração 31 - Adutoras de água tratada
Fonte: SABESP, 2007
Parte da água tratada será conduzida para a estação elevatória EEAT
Mambu existente, situada ao lado da ETA rio Branco. Esta será totalmente
aproveitada, sendo recalcada para Peruíbe e Itanhaém pela adutora do
Mambu.
A adutora do Mambu alimentará, na 1ª Etapa, o reservatório Prados, em
Peruíbe e os reservatórios Jardim Itanhaém e Cibratel, em Itanhaém. A
adutora rio Branco alimentará os reservatórios Suarão, em Itanhaém, Guarda-
Mirim e Solemar, em Mongaguá, Melvi, Ocian e Xixová, em Praia Grande e
Humaitá, em São Vicente Continental.
Assim, o sistema produtor rio Branco aproveitará os sistemas produtores
existentes de Moenda/Matão, Antas e Itu nas mesmas condições atuais,
ampliará o sistema Melvi, com a implantação da nova ETA Melvi (Ilustração
32), em Praia Grande e receberá um reforço proveniente do sistema integrado
Santos/São Vicente, complementando a produção de água para as vazões
estimadas.
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Ilustração 32 - Reservação Melvi
Fonte: SABESP, 2007
Na 2ª etapa, o reservatório de Suarão passará a ser abastecido pela
adutora do rio Mambu e o reservatório de Cibratel, pela adutora do rio Branco,
através da manobra de válvulas. Os demais resevatórios continuarão sendo
alimentados da mesma forma, variando apenas as vazões de cada trecho.
A Ilustração 33 resume o sistema Mambu/Branco executado no período de
2007-2011 pela SABESP e traz como produtos os seguintes itens:
Ilustração 33 - Descrição dos Produtos do Sistema Mambu/Branco
Fonte: SABESP, 2007
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118
b)- Porcentagem de atendimento por rede por município
O Quadro 44 mostra o índice de atendimento por município da RMBS.
Quadro 44 - Porcentagem de atendimento por município
Índice de atendimento Total de água (%) LOCALIZAÇÃO
2004 2005 2006
Bertioga/SP 100,00 100,00 100,00
Cubatão/SP 67,72 66,26 66,34
Guarujá/SP 75,65 73,55 72,23
Itanhaém/SP 84,92 83,78 82,31
Mongaguá/SP 89,29 88,44 86,51
Peruíbe/SP 88,06 86,50 84,98
Praia Grande/SP 92,70 92,09 91,17
Santos/SP 100,00 100,00 100,00
São Vicente/SP 88,47 88,26 87,66
Fonte: SNIS (2006)
c)- Indústria
Segundo o PERH (2004-2007), praticamente a totalidade da demanda de
água para uso industrial, é suprida por fontes próprias em mananciais
superficiais. O Cadastro de Uso dos Recursos Hídricos do DAEE informa para as
captações industriais.
O Quadro 45 apresenta os dados do uso industrial na Baixada Santista,
tanto para as captações superficiais como subterrâneas, considerando os anos
de referência 1996, 1997, 1998 e 2008.
Quadro 45 - Uso Industrial na Baixada Santista Captações Superficiais e
Subterrâneas em m3/s
Ano 1996 1997 1998 2008
Fonte de dados DAEE DAEE PERH DAEE
Vazões captadas (superficial) 3,88 6,82 11,70 8,85
Vazões captadas (subterrânea)
0,02 0,02 - 0,03
Fonte: PERH (2004-2007) e DAEE (2008)
De acordo com Relatório Zero (1999), o uso da água para fins industriais,
na Baixada, está fundamentalmente concentrado no Pólo Petroquímico de
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Cubatão. Principalmente nas indústrias: Cia. Siderúrgica Paulista – COSIPA
(5,2 m³/s) e PETROBRÁS (3,2 m³/s). As principais indústrias e suas
respectivas demandas de água, na ocasião de sua elaboração estavam
conforme o Quadro 46.
Quadro 46 - Uso Industrial nas principais Indústrias da Baixada Santista
Ordem Indústria Sistema ProdutorVazão Captada
(m³/s)01 Carbocloro S.A. Rio Perequê 0,18102 COSIPA Rio Quilombo, Rio Mogi, nascentes
do Brites e Morrão5,247
03 Refinaria Pres. Bernardes Rio Cubatão, Córrego das Pedras 3,15304 COPEBRÁS S.A. Rio Mogi, Rio Cacho. Mirinduba 0,16805 GESPA SABESP 0,00206 MANAH S.A. Rio Mogi 0,0307 PETROCOQUE S.A. SABESP 0,87908 FEMESE SABESP 0,00109 Paulista Containers SABESP 0,00110 Fertilizantes Serrana Rio Mogi 0,72311 Ultrafertil S.A. Rio Cubatão / SABESP 1,30312 Union Carbide do Brasil Rio Perequê / SABESP 0,02813 Comp. Bras. De Estireno Rio Cubatão 0,028
Total - - 11,744 Fonte: Relatório Zero (1999)
O Quadro 47 exprime os valores de demandas industriais e os
lançamentos, de acordo com as projeções do PERH (2004-2007):
Quadro 47 - Projeção das Demandas Industriais PERH (2004-2007) em m3/s
Demandas Industriais m³/s 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007Demanda 11,7 11,33 11,83 11,79 12,10 12,06 12,46 12,87 13,29 13,72Lançamento 5,05 4,89 5,11 5,09 5,22 5,20 5,38 5,55 5,74 5,92
Fonte: PERH (2004-2007)
d)- Agrícola
De acordo com Relatório Zero (1999), na Baixada Santista praticamente
não existe agricultura irrigada, segundo os dados dos censos agropecuários do
IBGE de 1975, 1980 e 1985. Em 1985, no último censo, foram constatados
apenas 61 hectares irrigados em toda região.
O censo agropecuário de 2006 ainda possui resultados preliminares,
entretanto considera-se que houve uma grande elevação da área de
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agricultura irrigada na região, passando de 61ha em 1985 para 25824 ha em
2006, com destaque para os municípios de Mongaguá, Peruíbe e Itanhaém.
O Quadro 48 mostra os resultados preliminares do Censo agropecuário de
2006:
Quadro 48 - Usos agrícolas
Municípios Área dos estabelecimentos agropecuários (ha)
Área de lavouras permanentes (ha)
Área de lavouras temporárias (ha)
Área da unidade territorial (ha)
Bertioga Não disponível Não disponível - 49200
Cubatão - - - 14200
Guarujá 94 8 26 14300
Itanhaém 11.621 1.281 74 59900
Mongaguá 2.515 2.202 20 14300
Peruíbe 6.044 1.698 115 32600
Praia Grande
- - - 14900
Santos 61 Não disponível Não disponível 28000
São Vicente 65 Não disponível - 14800
Fonte: Censo Agropecuário 2006.
NOTA: Os dados com menos de 3 (três) informantes estão desidentificados, apresentando a expressão Não disponível, a fim de evitar a individualização da informação.
A CETESB, no Relatório das Águas do Interior (2007), fez um
agrupamento das atividades agropecuárias (Quadro 49):
Quadro 49 - Agrupamento de atividades agropecuárias em hectare por município
Fonte: CETESB, 2007 – Relatório de Águas do Interior
A estimativa de demanda para irrigação levantada pelo PERH (2004-2007)
para as bacias hidrográficas do Estado de São Paulo, não contém dados
referentes à Baixada Santista.
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121
No cadastro de outorgas do DAEE (03/06/2008) existem apenas 2
outorgas destinadas a irrigação, sendo que a vazão correspondente a este uso
é de 0,0006 m³/s.
e)- Outros usos
O PERH (2004-2007) faz distinção entre o uso para irrigação e o uso rural,
sendo este último correspondente aos demais usos agrícolas com exceção da
irrigação, por exemplo, aqüicultura e piscicultura. O cadastro do DAEE registra
24 outorgas para aqüicultores, com a finalidade de hidroagricultura e vazão
total captada de 0,04 m³/s.
3.3.3.2. NÃO CONSUNTIVAS
A seguir são apresentados os usos não consuntivos, ou seja, usos que não
demandam em retirada da água ou com volume totalmente retornável.
• Navegação
Segundo o Relatório Zero (1999), a Baixada Santista dispõe de uma rica
rede hidrográfica navegável constituída pelos rios Cubatão e Piaçaguera, na
região central, que já foram bastante utilizados no passado para o transporte
entre o porto de Santos e o pé da serra, junto ao Caminho do Mar; pelo canal
de Bertioga e pelo rio Itapanhaú, ao norte; e pelo rio Itanhaém e seus
formadores, os rios Branco e Preto, ao sul.
O canal de Bertioga, juntamente com o rio Itapanhaú, forma uma hidrovia
natural com mais de 25 km, na direção nordeste, passando por Bertioga em
direção a Riviera de São Lourenço, que pode ser aproveitado para a navegação
de lazer e transporte de passageiros.
O Rio Itanhaém e seus formadores, Rios Branco e Preto, formam uma
extensa rede navegável citada no Plano Nacional das Vias Navegáveis
Interiores.
• Barragem de regularização
Na ocasião da elaboração do Relatório Zero (1999) não havia registros
referentes à existência de barragens de regularização nesta bacia hidrográfica.
Atualmente, o cadastro de outorgas do DAEE possui 77 barramentos, sendo 44
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122
para elevação de nível, 19 barramentos para a regularização de vazão, 4 para
uso sanitário/industrial, 3 para uso sanitário, 3 para hidroagricultura, 2 para
uso industrial e 1 para controle de erosão.
• Águas Subterrâneas
De acordo com o PERH (2004-2007) a demanda estimada de águas
subterrâneas na Baixada Santista corresponde a 0,1 m3/s destinados ao
consumo ou abastecimento público. O Quadro 50 mostra o consumo médio de
água subterrânea comparado ao consumo de água superficial.
Quadro 50 - Consumo médio de água em m³/dia por tipo de captação
Captação Própria
Subterrânea Superficial Rede Pública Outros
m³/dia % m³/dia % m³/dia % m³/dia %
34,2 0,1 59.595,3 93,8 3.920,3 6,2 0,0 0,0
Fonte: PERH (2004-2007)
Conforme os dados de usuários outorgados do DAEE atuais as captações
subterrâneas na bacia hidrográfica da Baixada Santista são 114 considerando
poços e bateria de poços, com vazão de captação total de 0,09 m³/s.
3.4. BALANÇO, COM DESTAQUE PARA AS PERDAS
De acordo com o Relatório de Qualidade das Águas da CETESB (2007), os
quadros a seguir representam a disponibilidade e a demanda global de água na
Baixada Santista respectivamente.
Quadro 51 - Disponibilidade Hídrica
Área de drenagem (km²) Vazão média (m³/s) Vazão mínima (m³/s)
2.818 155 38
Fonte: CETESB (2007)
Quadro 52 - Demanda Global de Água superficial e subterrânea (m³/s)
Uso urbano doméstico uso industrial irrigação total
10,83 12,46 - 23,29
Fonte: CETESB (2007)
De acordo com o PERH (2004-2007), o sistema de abastecimento de água
dos municípios pertencentes à Baixada Santista, pode ser caracterizado de
acordo com as informações, conforme Quadro 53:
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123
Quadro 53 - Sistemas de Abastecimento de Água – 1° Trimestre/2004
Município
Índice de Atendimento de
Água (%)
Economias de Água (un)
Volume Produzido (m³/mês)
Volume Consumido
(m³/mês)
Índice de Perdas (%)
Extensão de Rede de Água
(km)Bertioga 100 18.004 325.333 263.000 19,2 207,5Cubatão 100 24.008 483.667 440.333 9 197,9Guarujá 100 105.786 1.758.667 1.480.333 15,8 648,2Itanhaém 100 47.228 705.667 511.333 27,5 730,4Mongaguá 100 3.334 3.458.000 306.667 33 351,1Peruíbe 100 30.360 513.000 405.333 21 442,9Praia Grande 100 158.789 2.131.333 1.511.333 29,1 792,6Santos 100 166.180 3.375.667 3.188.000 5,6 1.238,30São Vicente 100 1.612.000 1.408.667 98.635 12,6 753,6Total 100 2.165.689 14.160.001 8.204.967 19 5.363
Fonte: PERH (2004-2007)
O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) mostra os
índices de perdas nos municípios de Bertioga e Guarujá, sendo que nos demais
municípios não há dados (Quadro 54).
Quadro 54 - Índices de perdas
Índice de perdas de faturamento (%)
Índice de perdas na distribuição (%)
Índice bruto de perdas lineares (m³/dia km)
Índice de perdas por ligação (l/dia lig.) LOCAL
2004 2005 2006 2004 2005 2006 2004 2005 2006 2004 2005 2006
Bertioga 27,95 25,18 47,26 44,50 27,20 25,55 411,81 377,36
Cubatão
Guarujá 39,28 43,53 52,77 54,75 66,49 76,25 833,84 952,40
Itanhaém
Mongaguá
Peruíbe
Praia Grande
Santos
São Vicente
Fonte: SNIS (2004, 2005 e 2006)
3.5. ÁREAS POTENCIALMENTE PROBLEMÁTICAS PARA A GESTÃO DA QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS
De acordo com PRIMAC (2002), na Baixada Santista, os processos de
degradação, como erosão, assoreamento e inundações são causados,
principalmente, por agentes naturais e antrópicos. Este programa teve como
objetivo principal orientar as decisões dos poderes públicos, com relação às
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124
medidas preventivas e corretivas das causas e efeitos de inundações, erosões
e deslizamentos.
O PRIMAC quantificou as áreas críticas nos municípios da bacia
hidrográfica da Baixada Santista, resumidas no Quadro 55:
Quadro 55 - Número de Áreas Críticas por Município identificadas pelo PRIMAC
Áreas Críticas Bertioga Cubatão Guarujá Itanhaém Mongaguá Peruíbe Praia Grande Santos São VicenteInundação 18 8 27 7 10 24 37 31 90Deslizamento 1 0 4 2 2 1 0 8 8Erosão 1 0 15 2 0 0 0 1 1Ocupação Irregular 0 11 12 0 0 0 0 1 0Preservado 0 0 0 0 1 0 0 0 0Total de Áreas por Município 20 19 58 11 13 25 37 41 99
Fonte: adaptado PRIMAC (2002)
O Quadro 56 apresenta o total por tipo de área crítica identificado na
Baixada Santista e o percentual em relação ao total de áreas críticas
cadastradas.
Quadro 56 - Número de Áreas Críticas por tipo
Áreas Críticas Total por Tipo de Criticidade %Inundação 252 78Deslizamento 26 8Erosão 20 6,2Ocupação Irregular 24 7,4Preservado 1 0,3Total de Áreas por Município 323 100
Segundo Carmo (2004), os principais problemas ambientais existentes na
Unidade de Gerenciamento da Baixada Santista são os descritos no Quadro 57:
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125
Quadro 57 - Principais problemas ambientais
MUNICÍPIO PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAISFalta de esgotamento sanitário;Alto número de ligações clandestinas de esgoto;Deficiências no sistema de tratamento; Dispersão de esgoto em valas de drenagem; Demora do licenciamento ambiental por parte do Estado, do Aterro Sanitário projetado.
Cubatão Invasões de áreas de preservação ambientalOcupações irregulares em áreas de mangues e morros; Falta de legislação municipal ambiental; Falta de programas voltados a conscientização ambiental da População local. Saneamento básico; Invasões de áreas de preservação; Pesca predatória.
Mongaguá Ocupação irregular de áreas de preservação ambiental.Poluição dos Rios Preto e Branco; Degradação da vegetação natural nas margens destes rios; Visita desordenada à Estação Ecológica Juréia-Itatins.
Praia Grande Invasões e aterro dos mangues. Ligações clandestinas de esgoto, Deposição irregular de resíduos sólidos em vias públicas, Poluição sonora,Poluição dos mangues, fezes de animais nos logradouros públicos.Esgotamento sanitário; enchentes;Ocupações irregulares.
Santos
São Vicente
Bertioga
Guarujá
Itanhaém
Peruíbe
Fonte: CARMO (2004)
Tendo em vista este panorama identificado pelo PRIMAC e Carmo (2004)
quanto aos fatores críticos e a constatação de que as criticidades apontadas
nos Relatórios de Situação de 1999 e 2006 foram pouco remediadas, devido à
falta de recursos. Houve-se a necessidade de elencar e descrever as principais
criticidades encontradas na bacia hidrográfica da Baixada Santista.
3.5.1. DISPOSIÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
A CETESB publica desde 1997 o Inventário Estadual de Resíduos Sólidos
Domiciliares, no formato de relatório, com objetivo de analisar o Índice de
Qualidade do Aterro (IQR) e o Índice de Qualidade de Usinas de Compostagem
(IQC).
Visando embasar os dados apresentados na seqüência, o Quadro 58
mostra o enquadramento dos referidos índices, conforme utilizados pela
CETESB.
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126
Quadro 58 - Enquadramento das condições das instalações de tratamento e/ou
destinação final de resíduos sólidos domiciliares em função dos índices IQR, IQR-
Valas e IQC.
Fonte: Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares - CETESB (2007).
O Quadro 59 contem as avaliações para os anos de 1997, 2000, 2001,
2002, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007. No ano de 2007 os municípios da RMBS
que apresentam condições inadequadas para a disposição final de resíduos
domiciliares são Mongaguá e Itanhaém. No município de Peruíbe a situação é
controlada e nos demais adequada.
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127
Quadro 59 - Enquadramento dos municípios da Baixada Santista, quanto às condições de tratamento e disposição dos resíduos
domiciliares (IQR e IQC) no período de 1997 a 2007
Fonte: Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares - CETESB (2007)
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128
De acordo com o quadro acima apenas Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe
assinaram Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), com o objetivo de
solucionar os problemas relativos à disposição dos resíduos e das
contaminações decorrentes. Não existe uma política regional para a questão,
com cada município tratando da situação somente a nível local.
3.5.2. ÁREAS CONTAMINADAS
Segundo a definição utilizada pela CETESB, áreas contaminadas são uma
área, local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação
causada pela introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela
tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados
de forma planejada, acidental ou até mesmo natural.
Nessa área, os poluentes ou contaminantes podem concentrar-se em sub-
superfície nos diferentes compartimentos do ambiente, como por exemplo, no
solo, nos sedimentos, nas rochas, nos materiais utilizados para aterrar os
terrenos, nas águas subterrâneas ou, de uma forma geral, nas zonas não
saturada e saturada, além de poderem concentrar-se nas paredes, nos pisos e
nas estruturas de construções.
Os poluentes, ou contaminantes, podem ser transportados a partir desses
meios, propagando-se por diferentes vias, como o ar, o próprio solo, as águas
subterrâneas e superficiais, alterando suas características naturais de
qualidade e determinando impactos negativos e/ou riscos sobre os bens a
proteger, localizados na própria área ou em seus arredores.
No relatório de áreas contaminadas de 2007 da CETESB, foram
encontradas 99 áreas contaminadas, sendo 5 em Bertioga, 29 em Cubatão, 9
em Guarujá, 5 em Itanhaém, 3 em Mongaguá, 1 em Peruíbe, 9 em Praia
Grande, 27 em Santos e 11 em São Vicente. Destas contaminações, 45 são em
postos de combustíveis, 14 em locais comerciais, 28 em indústrias e 12
residuais.
Segundo Relatório Zero (2000), o levantamento das áreas contaminadas,
sujeitas à contaminação e com alto risco de contaminação por resíduos
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129
químicos estava sob coordenação do Programa de Macrozoneamento Costeiro
com orientação da CETESB.
Além dessas áreas críticas, a presença de dutos que servem de transporte
para vários produtos químicos utilizados por unidades do pólo industrial, tais
como gasolina, nafta, tileno, amônia e petróleo e outros, sujeitos a
rompimentos, principalmente quando não contam com uma manutenção
adequada, agravam a situação de risco desta região. Parte destes dutos passa
próximo às áreas urbanizadas.
A intensa movimentação de caminhões que conduz cargas perigosas,
partindo das áreas industriais e portuárias, transitando pela malha viária
urbana e próximo a corpos d’água, também deve ser considerada risco à
contaminação.
A Ilustração 34 apresenta as áreas contaminadas ou com potencial de
contaminação (sujeita ou com alto risco) para a região da Baixada Santista.
Ilustração 34 - Áreas Contaminadas e com potencial de contaminação
Fonte: adaptado Relatório Zero (2000)
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130
A região industrial de Santos e, principalmente de Cubatão, possui
indústrias com alto e moderado potencial de poluição do ar, solo e águas
(áreas sujeitas a contaminação por resíduos químicos), envolvendo locais de
armazenagem de substâncias de alta periculosidade e áreas contaminadas por
resíduos químicos tóxicos.
Existem também atividades poluidoras na região estuarina de Santos e
São Vicente, onde estão localizados o complexo industrial de Cubatão e o Porto
de Santos.
De acordo com Relatório Zero (2000), compostos caracterizados pela sua
elevada estabilidade química (entre os quais o pentaclorofenol e
hexaclorobenzeno) estão dispostos ao longo da bacia do rio Mariana e Rio
Branco no Município de São Vicente, com conseqüências ambientais danosas.
Ainda com relação às áreas degradadas, destaca-se o Relatório de
Qualidade Ambiental da CETESB (2006), que apresenta as atividades que
devem receber atenção especial, pois se constituem em atividades com
potencial poluidor. O Quadro 60 mostra o número de instalações e o potencial
poluidor das atividades prioritárias consideradas neste relatório, CETESB
(2006).
Quadro 60 - Atividades Prioritárias para o Controle da Poluição Ambiental
Atividade No. de Instalações
Potencial Poluidor
Química 23 AltoTransportes, terminais,depósitos e comércio
11 Alto
Serviços de utilidadepública
3 Médio
Produtos minerais nãometálicos
2 Médio
Metalúrgica 2 AltoPapel e celulose 1 Alto
Fonte: CETESB (2006)
O Quadro 61 mostra as áreas contaminadas com seus respectivos
poluentes e metais pesados (Relatório Um).
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131
Quadro 61 - Caracterização das Fontes de Poluição relacionadas às áreas
contaminadas – Disposição de Resíduos Sólidos
Fó
sfo
ro
Nit
rog
ênio
Cia
net
o
Flu
ore
to
Su
lfet
o
Fen
óis
So
lven
tes
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icos
So
lven
tes
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enad
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ano
clora
do
s ar
om
átic
os
Pes
tici
das
Org
ano
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os
Ars
ênio
Cád
mio
Ch
um
bo
Co
bre
Cro
mo
To
tal
Man
gan
ês
Mer
cúri
o
N[i
quel
Zin
co
Aterro Sanitário – Guarujá Aterro Sanitário – Cubatão x x x xLixão – Praia GrandeLixão – São VicenteLixão – Pilões x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Empresa / Local Poluentes Metais Pesados
x – presença de poluentes
Fonte: Relatório Um (2006)
Observa-se no quadro anterior que o Lixão de Pilões possui todos os
poluentes e metais pesados verificados e que além deste apenas o Aterro
Sanitário de Cubatão possui poluentes no caso de disposição de resíduos
sólidos, sendo contaminado por Nitrogênio e pelos metais pesados: Cobre,
Manganês e Zinco.
3.5.3. EROSÃO E ASSOREAMENTO
3.5.3.1. EROSÃO
A erosão é um processo de alteração do solo que envolve o seu transporte
e deposição, podendo ser decorrente da submissão do recurso a fatores
naturais, como a ação do vento e precipitações, ou ainda, decorrente da ação
antrópica sobre o mesmo.
Com base no método proposto por IPT (1995) para classificar os graus de
criticidade (muito alto, alto, médio e baixo) simultaneamente nas bacias do
Alto Tietê e da Baixada Santista, elaborou-se uma reclassificação mais
adequada para a Bacia da Baixada Santista, conforme descrito a seguir.
Foram classificadas como áreas de maior criticidade:
• As sub-bacias com áreas iguais ou superiores a 1% da sua área total
ocupada por terrenos de muito alto potencial total;
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132
• As sub-bacias com áreas iguais ou superiores a 10% da sua área
total ocupada por terrenos de alto potencial total.
• As sub-bacias que não preencheram os quesitos acima foram
classificadas como de menor criticidade.
A Carta de Avaliação das Sub-bacias em relação aos Processos Erosivos
Continentais (carta C2 do relatório de Situação de 1999) mostra que as sub-
bacias dos Rios Perequê e Preto Sul (Peruíbe), Rio Aguapeú
(Itanhaém/Mongaguá) e Rio Cubatão (Cubatão), e das ilhas de São Vicente
(São Vicente/Santos) e Ilha de Santo Amaro (Guarujá) são consideradas mais
críticas do que as demais.
Segundo Relatório de Situação da Baixada Santista (2006), os processos
erosivos ocorrem predominantemente em Guarujá, sendo que dos 20 pontos
identificados 15 encontram-se neste município. Os 5 pontos restantes estão
distribuídos em Bertioga, Itanhaém, Santos e São Vicente.
Nos municípios de Guarujá e São Vicente as erosões encontradas são de
causa pluvial, em Bertioga um local apresenta erosão pluvial e outro fluvial, e
em Itanhaém um local tem erosão fluvial e outra marítima.
Os registros relativos aos Municípios de Bertioga, São Vicente, Guarujá e
Praia Grande, mostram a baixa ocorrência de acidentes que, na maioria das
vezes têm por fonte os transportes marítimo, rodoviário ou por duto. A
suscetibilidade à erosão de acordo com CETESB (2006), nos municípios
pertencentes ao CBH-BS, está descrita no Quadro 62:
Quadro 62 - Criticidade quanto à erosão
Municípios CriticidadeBertioga MédiaCubatão MédiaGuarujá MédiaItanhaém BaixaMongaguá MédiaPeruíbe MédiaPraia Grande MédiaSantos MédiaSão Vicente Média
Fonte: CETESB (2006)
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133
3.5.3.2. ASSOREAMENTO
Conforme o Relatório de Situação de 2006, as sub-bacias mais críticas
quanto aos processos de assoreamento são Rio Preto Sul, Rio Itanhaém, Rio
Boturoca, Rio Cubatão, Rio Piaçabuçu, Ilha de São Vicente, Rio Mogi, Ilha de
Santo Amaro, Rio Cabuçu, Rio Jurubatuba, Rio Quilombo e Rio Itapanhaú.
Os Rios Cubatão (principalmente), Mogi, Perequê, Quilombo e Jurubatuba
possuem sedimentos sílticos a síltico-arenosos. Estes são capturados pela
circulação interna do estuário e depositados de preferência nos seus trechos
superiores e médios, a uma taxa média de cerca de 1.500.000 m3/ano,
dependendo do ano hidrológico e da ocorrência de cheias;
Nas Baías de Santos e São Vicente os sedimentos areno-siltosos são
transportados para o interior do estuário e depositados nos seus trechos mais
a jusante, a uma taxa média de 300.000 m3/ano, dependendo das condições
ambientais das baías e em particular do regime de atuação de frentes frias.
Entre 1966 e 1975, parte do material dragado no estuário era despejado
na Ponta de Itaipu, este retornava rapidamente ao interior do estuário e era
transportado em suspensão pelas correntes da Baía de Santos. A partir de
1976 o local de despejo foi transferido para a Ponta da Munduba, não sendo
mais constado o retorno do material.
Alguns estuários cujos processos de assoreamento intenso têm causado
problemas para as populações, como inundações, restrições à navegabilidade e
impactos sobre a pesca, são: Rio Itapanhaú (Bertioga), Rio Itanhaém e Rio
Preto (Peruíbe). O Canal da Bertioga e os canais de saneamento de Santos
também apresentam intenso assoreamento.
3.5.4. INUNDAÇÃO
Do ponto de vista hidrológico a urbanização acompanhada da retirada da
mata ciliar, remoção da vegetação e impermeabilização dos solos, altera o
escoamento natural das águas pluviais superficiais, diminuindo a área de
infiltração, com a redução substancial no tempo de concentração das bacias
hidrográficas, aumentando a vazão e o volume de escoamento. Esses efeitos
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134
provocam sérios impactos ambientais nas cidades, aliados à ausência de
gerenciamento do poder público fazem a ocupação inadequada de áreas de
fundos de vale, planícies de inundações e várzeas desencadeando em um
processo de inundações.
De acordo com o DAEE, as áreas urbanas dos nove municípios são
assoladas pela alta vulnerabilidade de enchentes, devido a chuvas convectivas1
e orográficas2, persistentes e chuvas de intensidades moderadas com durações
prolongadas, combinadas, com o efeito das marés.
• Bertioga: Está vulnerável a um potencial de enchentes na bacia do
Rio Itapanhaú. A prefeitura solicitou o financiamento FEHIDRO para a
elaboração de "Plano Diretor de Macrodrenagem".
• Cubatão: Ocorrem freqüentes enchentes em diversas regiões do
município, mas as bacias mais prejudicadas são dos Rios Cubatão e
Mogi.
• Guarujá: As inundações concentram-se nos bairros mais populosos,
localizados nas bacias do Rio Santo Amaro e Rio do Meio, além de
inúmeros canais. Há um financiamento FEHIDRO para a execução do
"Plano Diretor de Macrodrenagem de Guarujá", e, em caráter
emergencial a execução das obras de "Implantação das Galerias de
Drenagem da Rua Áurea G. de Castro (Enseada/Guarujá)".
• Itanhaém: Ocorrem freqüentes alagamentos em diversas regiões do
município, entretanto elas se concentram na Bacia do Rio Branco.
1 Chuvas convectivas, de convecção, ou ainda, chuvas de verão são chuvas típicas da
região Sudeste do Brasil e provocadas pela intensa evapotranspiração de superfícies úmidas e
aquecidas como florestas, cidades e oceanos tropicais (fonte: http://pt.wikipedia.org, acesso
em 23/julho/2008).
2 Chuvas orográficas, também chamadas de chuvas de serra, ocorrem quando os ventos
úmidos se elevam e se resfriam pelo encontro com uma barreira montanhosa, como é normal
nas encostas voltadas para o mar (fonte: http://pt.wikipedia.org, acesso em 23/julho/2008).
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135
Solicitação do projeto FEHIDRO do "Plano Diretor de
Macrodrenagem", e, em caráter emergencial, a elaboração do
"Projeto Executivo das Obras de Regularização do Rio do Poço e
Campininha".
• Mongaguá: Possui graves problemas de enchentes, em bairros de alta
densidade populacional, nas bacias dos Rios Aguapeú e Bichoró. A
prefeitura solicitou financiamento FEHIDRO de "Diretrizes para
Macrodrenagem", e, em caráter emergencial, a execução da obra de
"Revestimento do Canal-2 de Mongaguá".
• Peruíbe: Possui enchentes alarmantes na bacia do Rio Preto
• Praia Grande: Ocorrem freqüentes alagamentos em diversas regiões
do município, sendo que os bairros Trevo e Melvi são os mais
impactados, provocadas pelos Rios Preto e Branco (ou Boturuca).
Está em andamento o projeto FEHIDRO intitulado "Plano Diretor de
Macrodrenagem e Projetos Básicos de Canalizações", do qual, tem
como resultados parciais, a necessidade de investimentos da ordem
de R$ 65.000.000,00 para 38 rios e canais, e, da ordem de R$
40.000,00 mensais para fins de manutenção permanente destes
canais.
• Santos: Na área nobre da Zona Leste e Centro ocorrem alagamentos
com freqüência anual. Na Zona Noroeste a freqüência e o nível de
enchente são generalizados para todos os 12 bairros da região.
• São Vicente: Várias vezes por ano a cidade é submersa, tanto na
parte insular quanto na continental, requerendo vultuosos
investimentos para a emersão destas áreas.
Há uma maior ocorrência em São Vicente, Praia Grande, Santos, Guarujá
e Peruíbe, considerando que a soma dos pontos identificados nestes municípios
abrange 83% do total de áreas sujeitas a inundação.
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136
3.5.5. MINERAÇÃO
Conforme o Relatório “Um”, os recursos minerais predominantes na
UGRHI 7 são as matérias-primas destinadas a construção civil, ou seja, areia,
cascalho, brita, pedra para revestimento e para calçamento, além de material
para aterro, não sendo conhecidos como expressivos os bens minerais
metálicos.
Grande parte das jazidas encontra-se abandonadas e sem que tenham
sido desenvolvidas ações mitigadoras para os impactos ambientais, ou mesmo
para a recuperação das áreas afetadas.
As jazidas mais importantes em atividade são 15 no total, sendo 3 de
areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco), 6 de brita (Sub-bacias Rio
Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio
Jurubatuba), e 6 de material de aterro (Rio Aguapeu, Rio Mogi, Rio Quilombo,
Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).
3.5.6. OUTRAS
3.5.6.1. DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
O projeto olho verde (DEPRN-SMA,1988/1994) retrata uma diminuição da
cobertura vegetal natural. Os municípios de Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe,
Praia Grande, Santos e São Vicente, apresentavam no ano de 1988,
percentuais de coberturas vegetais nativas iguais ou superiores a 60%.
As reduções de cobertura da vegetação natural nos demais municípios
tiveram os seguintes valores: Cubatão - 0,16%, Guarujá - 1,81%, Itanhaém -
1.89%, Mongaguá - 2,07%, Peruíbe - 2,81% e São Vicente - 1,27%.
O Quadro 63 contém a cobertura de vegetação nativa e as respectivas
classes de vegetação, segundo os conceitos adotados pelo DEPRN, em
municípios da UGRHI 7, nos anos de 1.994 e 1.988 no Projeto Olho Verde
(DEPRN-SMA,1988/1994).
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137
Quadro 63 - Cobertura vegetal nativa dos municípios da UGRHI 7
O Quadro 64 mostra as áreas que são objetos de autuações pelo DEPRN
na Bacia da Baixada Santista em área de preservação permanente
(1990/1997).
Quadro 64 - Total das áreas objeto dos autos de infração por supressão de vegetação
em área de preservação permanente (maciço florestal) (ha)
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
Bertioga MI MI MI 0,35 0,7 1,51 1,33 0,96
Cubatão 0,45 11,3 0,82 0,65 0,51 7,62 1,65 0,03
Guarujá 1,24 1,71 0,66 0,54 2,22 2,03 16,13 1,05
Itanhaém 12,85 2,26 1,31 7,31 45,33 2,55 0,39 0,15
Mongaguá 0,62 0,15 0,73 1,26 0,62 0,2 1,33 0
Peruíbe 2,35 1,11 0,73 3,23 1,23 1,94 0,94 0,1
Praia Grande 1,84 1,62 1,61 0,7 0,37 0,46 1,7 0,16
Santos 0,99 5,58 32,36 2,19 0,31 71,44 3,08 2,06
São Vicente 0,26 2,42 0,88 1,73 2,03 5,74 1,24 0,2
O Quadro 65 mostra as áreas de objeto de autuações pelo DEPRN na
Bacia da Baixada Santista por supressão de vegetação, fora da área de
preservação permanente, no período de 1990 a 1997.
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138
Quadro 65 - Autuações pelo DEPRN por supressão de vegetação fora da área de
preservação permanente (maciço florestal) (ha)
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
Bertioga MI MI MI 0,05 7,44 10,33 11,25 5,29
Cubatão 0 1,68 0,45 0,24 1,36 3,27 0,91 0,07
Guarujá 3,21 4,78 18,04 6,41 13,85 12,14 7,04 1,19
Itanhaém 15,28 24,75 13,18 42,59 28,83 45,17 46 4,87
Mongaguá 1,26 1,13 6,48 8,33 5,7 6,16 1,81 0,31
Peruíbe 23,18 4,08 10,16 22,83 2,33 9,34 7,4 0
Praia Grande 3 10,34 3,13 15,71 3,9 2,35 6,33 0,9
Santos 1,47 3,87 26,55 12,23 0,58 4,15 1,43 1,51
São Vicente 1,27 3,76 6,22 6,2 1,64 3,26 6,03 0,22
Total 45,67 54.39 84.21 108.39 65.63 96.17 88.20 20.91
O Quadro 66 mostra a quantidade de áreas averbadas, licenciadas,
recuperadas e compromissadas da Baixada Santista pelo DEPRN em 2003.
Quadro 66 - Situação Florestal da UGRHI 7 – Baixada Santista
fonte: http://www.sisflor.org.br/D_Baia_T1.asp?fBacia=4. Acesso: 23/07/2008
O quadro anterior retrata a falta de recuperação da cobertura vegetal na
bacia, além de demonstrar que quase 75 hectares da área da bacia já estão
em situação comprometida.
Os órgãos responsáveis pela área ambiental da região (IBAMA, CETESB,
DEPRN, Polícia Florestal, Curadoria do Meio Ambiente) vêm desenvolvendo
esforços em parceria, na preservação da Mata Atlântica. Entretanto, conforme
MMA (2002), a Mata Atlântica está reduzida hoje a menos de 8% de sua
extensão original, segundo os resultados recentes do Atlas da Evolução dos
Remanescentes Florestais e dos Ecossistemas Associados no Domínio da Mata
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139
Atlântica, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais.
O PROBIO relacionou os biomas3 existentes na BS, priorizou locais que
necessitam de ações mais emergentes e recomendou ações (Quadro 67).
Quadro 67 - Relação dos biomas existentes na Baixada Santista e as suas prioridades
para conservação e recuperação.
Código Bioma Nome da área Prioridade Recomendação Localização
MA-703
Mata Atlântica e Campos Sulinos
Baixada Santista extremamente alta
inventários biológicos
Baixada Santista, com exceção de Santos e São Vicente Insular
MA-707
Mata Atlântica e Campos Sulinos
Juréia- Paranaguá extremamente alta
mudança de categoria de UC Peruíbe
MC-900 Zona Marinha
Plataforma Sudoeste-Sul
muito alta Manejo e criação de UC
Bertioga e Guarujá
MC-817 Zona Costeira
São Sebastião até Guarujá muito alta
Inventário, Manejo e criação de UC
Bertioga e Guarujá
MC-818 Zona Costeira Guarujá até São Vicente muito alta
Manejo, recuperação e criação de UC
Cubatão, Santos e São Vicente
MC-820 Zona Costeira
Ilhotas e Mar adjacente entre Peruíbe e Praia Grande
insuficientemente conhecida
Inventário e criação de UC
Pequenas ilhas defronte a costa entre Peruibe e Praia Grande
MA-706
Mata Atlântica e Campos Sulinos
Ilha da Queimada Grande
extremamente alta Criação de UC
Ilha da Queimada Grande defronte a região costeira de itanhaém
MC-892 Zona Marinha
Laje de Santos / Alcatrazes / Queimada Grande
extremamente alta
Manejo e criação de UC
Mar defronte baía de Santos
3 Em ecologia chama-se bioma a uma comunidade biológica, ou seja, fauna e flora e suas
interações entre si e com o ambiente físico: solo, água e ar. Área biótica ou biótopo é a área
geográfica ocupada por um bioma. Um bioma pode ter uma ou mais vegetações
predominantes. É influenciado pelo macroclima, tipo de solo, condição do substrato e outros
fatores físicos, não havendo barreiras geográficas, ou seja, independente do continente, há
semelhanças das paisagens, apesar de poderem ter diferentes animais e plantas, devido à
convergência evolutiva. (fonte: http://pt.wikipedia.org, acesso em 23/julho/2008)
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140
Código Bioma Nome da área Prioridade Recomendação Localização
MA-705
Mata Atlântica e Campos Sulinos
Ilha de Alcatrazes extremamente alta Criação de UC
Ilha de Alcatrazes entre São Sebastião e Bertioga
MC-821 Zona Costeira
Estação Ecológica de Jureia- Itatins (exclusive) até o Costão Sul de Itanhaém
insuficientemente conhecida Inventário
Itanhaém e Peruíbe
MC-819 Zona Costeira
Costão da Praia Grande alta Inventário Praia Grande e São Vicente
MC-824 Zona Costeira
Cananéia-Iguape-Peruíbe
extremamente alta
Inventário, e criação de UC
Zona Costeira do Extremo Sul de Peruíbe
Fonte: MMA/PROBIO
3.5.6.2. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
As fontes de poluição do ar localizadas no parque industrial de Cubatão
aceleraram a degradação da cobertura vegetal da Serra do Mar, afetando
porção significativa da vegetação de suas encostas. As áreas mais afetadas
estão localizadas próximas a área do complexo industrial, atingindo
principalmente a Sub-bacia 12, pertencente ao Rio Mogi.
As quantidades estimadas de poluentes liberados na atmosfera,
responsáveis pelos processos de degradação em Cubatão constam no Quadro
68. Essas quantidades são produzidas por 21 indústrias (10 indústrias químicas
e/ou petroquímicas, 7 de fábricas de fertilizantes, 1 fábrica de mineral não
metálico, 1 fábrica de concreto, 1 fábrica de cimento e 1 siderúrgica).
Quadro 68 - Emissão de processos industriais e queima de combustível em fontes
estacionárias de Cubatão - 1000t/ano/1994
Poluente Emissão Real
MP 31.64
S02 17.01
N02 12.28
Fluoretos 0.07
Amônia 0.07
Compostos Orgânicos Voláteis 4.00
Total (aprox.) 65.07
Fonte: CETESB, 1996, In: Panorama da Degradação do Ar, da Água Doce e da Terra no Brasil, Rebouças, A.(Org.), IEA/USP. 1997.
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141
A degradação se manifesta pela diminuição do número de árvores de
pequeno e grande porte e pelo aumento de arbustos e ervas, criando
condições mais favoráveis para o desenvolvimento de movimentos de massa
de solo nas encostas, principalmente em forma de corridas de lama.
No Relatório de Qualidade do Ar de 2007 da CETESB, foram registradas
ultrapassagens dos padrões de qualidade do ar para material particulado em
Cubatão.
Destaca-se a estação de Vila Parisi, em função dos altos valores
registrados para MP10 e PTS. Em Santos, houve uma ultrapassagem do padrão
de curto prazo de Fumaça.
Na UGRHI Baixada Santista, o ozônio é monitorado apenas em Cubatão,
sendo que foram registradas cinco ultrapassagens do padrão na estação
Centro. Para os demais poluentes, não foram verificadas ultrapassagens do
padrão de qualidade do ar.
3.5.6.3. DESLIZAMENTOS
Segundo o Relatório de Situação de 2006, Santos e São Vicente,
correspondem a 61% dos deslizamentos na UGRHI 7. Nos municípios de
Cubatão, Guarujá, Santos e São Vicente os maiores riscos para a população e
propriedades, ocorrem em áreas de ocupação irregular.
Em Santos, São Vicente, Guarujá, e em alguns pontos de Itanhaém,
Peruíbe e Mongaguá as áreas de deslizamento, fora de ocupações irregulares,
foram tratadas como soluções pontuais de estabilização tanto dos solos como
das rochas (blocos, “matacões4”).
4 Rochas arredondadas de baixa altura. (fonte: http://pt.wikipedia.org, acesso em
23/julho/2008)
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142
3.5.6.4. OCUPAÇÃO IRREGULAR:
De acordo com PRIMAHD (2006), todos os municípios pertencentes à
RMBS, possuem habitação desconforme dentro das áreas de preservação
permanente, e que na maioria das vezes, as águas servidas oriundas dessas
habitações não são tratadas, o que contribui de forma expressiva para a
deterioração dos corpos d’água.
O estudo aponta um número expressivo de áreas invadidas, tanto públicas
quanto particulares, demonstrando a necessidade da fiscalização das áreas
públicas vazias e monitoramento de locais invadidos, bem como, a
regularização e ou remoção da população, principalmente quando estas, estão
em áreas de preservação permanente, parques e encostas.
Quanto às áreas de área de preservação permanente em mangues
(Ilustração 35) e rios (Ilustração 36) todos os municípios possuem invasões.
3%
18%
12%
13%
2%13%
7%
15%
17%
Bertioga
Cubatão
Guarujá
Itanhaém
Mongaguá
Peruíbe
Praia Grande
Santos
São Vicente
Ilustração 35 - Áreas de preservação permanente em mangues
Fonte: PRIMAHD (2006).
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143
3%
16%
19%
12%2%12%
6%
14%
16%
Bertioga
Cubatão
Guarujá
Itanhaém
Mongaguá
Peruíbe
Praia Grande
Santos
São Vicente
Ilustração 36 - Áreas de preservação permanente em rios
Fonte: PRIMAHD (2006).
De um modo geral, o estudo aponta que a maior concentração de
ocupações irregulares da Baixada Santista ocorre nos municípios de Cubatão e
Guarujá.
O município de Guarujá possui 56 áreas irregulares cadastradas,
totalizando 28.610 imóveis, nas encostas de morros e nas áreas de mangue.
Parte destes núcleos já conta com rede coletora de esgoto, de água, energia
elétrica, iluminação pública, transporte coletivo e pavimentação. A
administração municipal do período 2001 a 2004 criou o "Programa Municipal
de Urbanização e Regularização Fundiária com Participação Comunitária Meu
Chão" integrado ao “Habitar-Brasil” do governo Federal, visando obter a
regularização destes núcleos (RATTON, 2003 apud CARMO, 2004).
Em Cubatão, o principal problema ambiental observado são as invasões às
áreas de conservação ambiental, atingindo praticamente 60% dos habitantes,
das 12 Unidades de Conservação invadidas na Baixada Santista 10 localizam-
se em Cubatão, havendo também uma em Santos e uma no Guarujá.
Segundo Young e Fusco (2006), em Cubatão cerca de 80% das ocupações
subnormais apresentam um volume populacional significativo, que também
ultrapassa 1.000 habitantes. Grande parte do total dessas ocupações
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144
encontra-se situada nas encostas dos morros, áreas do Parque Estadual da
Serra do Mar e nas margens de rodovias.
Em Mongaguá a ocupação irregular da área coberta com vegetação de
Mata Atlântica é considerada como o maior problema ambiental do município.
O Quadro 69 mostra os dados SEADE, para o ano de referência de 2000,
com relação às ocupações irregulares nos municípios da Baixada Santista.
Quadro 69 - Dados referentes à habitação nos municípios pertencentes ao CBH-BS
Municípios
Domicílios com Espaço
Suficiente (Em %)
Domicílios com Infra-estrutura Interna Urbana
Adequada (Em %)
Domicílios Improvisados
Domicílios Particulares
Permanentes Urbanos
Domicílios Particulares
Permanentes Rurais
Domicílios Coletivos
Bertioga 69,15 79,56 110 8.240 239 188Cubatão 80,46 63,77 43 29.820 174 324Guarujá 80,86 76,74 264 72.112 19 404Itanhaém 74,36 68,11 95 20.259 254 166Mongaguá 73,51 76,68 38 9.774 57 1.012Peruíbe 76,19 70,85 140 14.035 341 151Praia Grande 78,61 82,47 203 55.030 0 436Santos 92,16 93,89 266 130.478 580 1.380São Vicente 82,91 83,36 247 83.451 46 1.670Total 83,75 82,61 1.406 423.199 1.710 5.731
Fonte: PMU – SEADE (2000)
Os principais núcleos de habitações precárias, sem infra-estrutura,
especialmente com falta de condições sanitárias, são encontradas nas sub-
bacias do Rio Boturoca (8), Rio Cubatão (9), Ilha de São Vicente (11) e Ilha de
Santo Amaro (13).
O Quadro 70 mostra um resumo da situação das habitações subnormais
nos municípios de Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá, (Young e Fusco,
2006).
Quadro 70 - Número de habitantes em domicílios subnormais
Municípios Ocupações Subnormais %*Santos 39.080 9,35São Vicente 54.410 17,92Cubatão 44.807 41,37Guarujá 103.032 38,91Total 241.329 16,34
Fonte: Young e Fusco (2006) (em relação à população total)
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145
3.6. SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO
3.6.1. CRITICIDADES
A partir de todo este diagnóstico foram elencados os principais fatores
críticos na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista em um banco de criticidades
que está exposto em anexo. Este banco será o ponto de partida para o
desenvolvimento do banco de informações de ações da Bacia em questão.
3.6.2. ESPACIALIZAÇÃO DAS CRITICIDADES
Item 3.6 do Anexo 1 da Deliberação CRH n° 62 de 4 de setembro
de 2006: “Mapa(s) Síntese(s) (identificação da sobreposição de
todas as informações pertinentes levantadas nos itens anteriores),
com a finalidade de priorizar áreas para o estabelecimento de
ações de curto, médio e longo prazo, bem como o estabelecimento
de zonas de criticidade de disponibilidade superficial e
subterrânea”.
A Bacia Hidrográfica da Baixada Santista possui sim algumas regiões
críticas para recuperação, preservação e mitigação, e conseqüentemente,
prioritárias para o Plano de Bacias.
Tais áreas são facilmente identificáveis e serão priorizadas nos próximos
anos:
• Rio Cubatão
• Áreas definidas pelo PRIMAC (inundações, erosões e deslizamentos)
• Áreas definidas pelo PRIMAHD (habitações desconformes)
Quando das discussões com as Câmaras Técnicas pra a coleta de
subsídios ao banco de ações foi observada e respeitada à intenção quase
unânime em tirar o foco das ações pontuais e transferi-lo para ações globais, e
com isso, priorizar temas críticos em detrimento de áreas críticas.
A forma de trabalhar por temas críticos mostrou-se mais eficiente dentro
das Câmaras Técnicas. O Plano de Bacia e conseqüentemente seu banco de
metas, ações e seus mapas refletem isto.
Daí a não conveniência da elaboração de um mapa com a “inter-relação
dos problemas e identificação de áreas prioritárias”.
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146
Em síntese, as grandes criticidades da região circundam entre fatores
como disponibilidade hídrica, qualidade das águas, erosões, deslizamentos e
inundações, além das ocupações desconformes dispersas na região.
As ilustrações a seguir, elucidam estas criticidades. O volume de mapas
apresenta estas ilustrações em escala 1:250.000.
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147
Ilustração 37 – Disponibilidade hídrica
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Ilustração 38 – Qualidade da águas
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149
Ilustração 39 – PRIMAC e PRIMAHD
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178
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CBH-BS (Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista). Relatórios de
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Acesso em 10/06/2008. Campinas, 2006.
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182
ANEXO 01 - BANCO DE INFORMAÇÕES DE CRITICIDADES
fonte fator definição ocorrência localização ação
RS 1999
Disponibilidad
e Hídrica
A disponibilidade da água é a existência deste recurso em quantidade suficiente para atender aos diversos usos a que se destina.
Ocorre quando a demanda total da água supera 50% da disponibilidade mínima
Rios Cubatão, Mogi, Quilombo e Jurubatuba
Formular estratégias visando à universalização da oferta dos serviços de abastecimento de água e coleta de esgotos, nas áreas urbanas e rurais.
RS 1999
Disponibilidad
e Hídrica
A disponibilidade da água é a existência deste recurso em quantidade suficiente para atender aos diversos usos a que se destina.
Ocorre quando a demanda total da água supera 50% da disponibilidade mínima
Rios Cubatão, Mogi, Quilombo e Jurubatuba
Propor estratégia para redução das perdas de água nos sistemas públicos de abastecimento.
RS 1999
Disponibilidad
e Hídrica
A disponibilidade da água é a existência deste recurso em quantidade suficiente para atender aos diversos usos a que se destina.
Ocorre quando a demanda total da água supera 50% da disponibilidade mínima
Rios Cubatão, Mogi, Quilombo e Jurubatuba
Propor medidas jurídicas, técnicas e institucionais para a solução adequada das questões ligadas à coleta, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos domésticos, industriais e hospitalares.
RS 1999
Inundações
Cobertura temporária por água de uma terra normalmente não coberta por água.
Ocorre em conseqüência de chuvas fortes
São Vicente, Santos, Guarujá, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá, Cubatão, Peruíbe e Bertioga
Propor a unificação dos limites geográficos da Bacia Hidrográfica como unidade de planejamento e gestão regional para outras esferas e áreas públicas, particularmente gerenciamento costeiro, saúde pública e infra-estrutura.
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183
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 1999
Erosões
A erosão é um processo de alteração do solo que envolve o seu transporte e deposição, podendo ser decorrente da submissão do recurso a fatores naturais, como a ação do vento e precipitações, ou ainda, decorrente da ação antrópica sobre o mesmo. Ela pode se manifestar de forma laminar ou por ravinamento
Ocorre naturalmente pela força da água, dos ventos ou de outros fatores climáticos, que podem gerar carreamento de partículas, escorregamentos, colapsos ou outras alterações do solo. As atividades humanas, urbanas ou rurais, podem acelerar os processos erosivos.
As sub-bacias dos Rios Perequê e Preto Sul (Peruíbe), Rio Aguapeú (Itanhaém/Mongaguá) e Rio Cubatão (Cubatão), e das ilhas de São Vicente (São Vicente/Santos) e Ilha de Santo Amaro (Guarujá) são consideradas mais críticas do que as demais.
RS 1999
Assoream
ento
Obstrução, por sedimentos, areia ou detritos quaisquer, de um estuário, rio, ou canal.
Ocorre em conseqüência de chuvas fortes
Rio Preto Sul, Rio Itanhaém, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Piaçabuçu, Ilha de São Vicente, Rio Mogi, Ilha de Santo Amaro, Rio Cabuçu, Rio Jurubatuba, Rio Quilombo e Rio Itapanhaú.
RS 1999
Qualidad
e das águas A qualidade da água
é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.
Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).
Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente
Prever um programa de despoluição progressiva dos diversos cursos d’água da UGRHI, definindo a ordem de prioridade para tratamento dos esgotos urbanos.
RS 1999
Qualidad
e das águas A qualidade da água
é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.
Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).
Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente
Estabelecer critérios para o controle e tratamento dos esgotos industriais.
RS 1999
Qualidad
e das águas A qualidade da água
é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.
Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).
Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente
Informar sobre, e propor tecnologias existentes para o tratamento de esgotos e de lixo, mais indicadas para a região, tendo em vista aspectos técnicos e sócio-econômicos compatíveis com as realidades locais.
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184
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 1999
Qualidad
e das águas A qualidade da água
é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.
Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).
Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente
Analisar a conveniência de instalar, em locais adequadamente definidos, postos meteorológicos, fluviométricos e de monitoramento de qualidade das águas, de forma a permitir a implantação de um sistema georreferenciado de informações, compatível com as necessidades e a realidade da região.
RS 1999
Qualidad
e das águas A qualidade da água
é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.
Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).
Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente
Propor a reavaliação dos critérios para análise da qualidade das águas superficiais interiores.
RS 1999
Cobertura Veg
etal
Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.
A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado
Santos e Guarujá são os municípios que mais receberam autuações no ano de 1997 devido à supressão de vegetação em áreas de preservação permanente e fora da área de preservação os municípios foram Bertioga e Itanhaém
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185
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 1999
Balneabilidad
e das praias
Balneabilidade é a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário, sendo este entendido como um contato direto e prolongado com a água (natação, mergulho, esqui-aquático, etc), onde a possibilidade de ingerir quantidades apreciáveis de água é elevada.
O parâmetro indicador básico para a classificação das praias quanto a sua balneabilidade em termos sanitários é a densidade de coliformes fecais
No Guarujá as praias de Perequê e Enseada - Pernambuco foram consideradas as com piores índices de balneabilidade em 1998 e 1999. Em Itanhaém: Parque Balneário e Centro. Em Mongaguá: Itapoã e Central. Na Praia Grande:Ocean, Vila Caiçara, Balneário Flórida e Jardim Solemar. Em Santos: Ponta da Praia, Aparecida, Embaré, Boqueirão, Gonzaga e J. Menino R. Olavo Bilac. Em São Vicente: Milionários e São Vicente.
RS 1999
Mineração
Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.
Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.
As jazidas mais importantes em atividade são 15 no total, sendo 3 de areia (Sub-bacias do rio Itanhaém e rio Branco), 6 de brita (Sub-bacias rio Aguapeú, rio Branco, rio Boturoca, rio Cubatão, rio Cabuçu e rio Jurubatuba) e 6 de material de aterro (rio Aguapeú, rio Mogi, rio Quilombo, rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).
Estudar o desenvolvimento de medidas articuladas de diferentes órgãos públicos, no sentido de disciplinar as atividades minerárias.
RS 1999
Mineração
Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.
Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.
As jazidas mais importantes em atividade são 15 no total, sendo 3 de areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco), 6 de brita (Sub-bacias Rio Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio Jurubatuba), e 6 de material de aterro (Rio Aguapeú, Rio Mogi, Rio Quilombo, Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).
Incorporar às legislações municipais de uso do solo.
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186
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 1999
Mineração
Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.
Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.
As jazidas mais importantes em atividade são 15 no total, sendo 3 de areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco), 6 de brita (Sub-bacias Rio Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio Jurubatuba), e 6 de material de aterro (Rio Aguapeú, Rio Mogi, Rio Quilombo, Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).
Promover a regularização das lavras.
RS 1999
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocorre em conseqüência do baixo custo do terreno e proximidade aos locais de trabalho
Ocorre nas sub-bacias do Rio Boturoca, Rio Cubatão, Ilha de São Vicente e Ilha de Santo Amaro.
RS 1999
Aterram
ento de Man
guezais
Ação de aterrar uma espécie nativa da região. O Manguezal constitui um ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e aquático de enorme importância ecológica.
A presença de espécies vegetais nativas contribui para aproximação das condições naturais do meio em análise, favorecendo as condições ecológicas originais, com reflexos em toda a cadeia florística e faunística.
Deterioração avançada no entorno do Estuário de Santos/São Vicente e na bacia do Itapanhaú/Canal de Bertioga, nos Municípios de Santos e Guarujá.
RS 2006
Disponibilidad
e Hídrica
A disponibilidade da água é a existência deste recurso em quantidade suficiente para atender aos diversos usos a que se destina.
Ocorre quando a demanda total da água superar 50% da disponibilidade mínima (metodologia estabelecida pelo CORHI)
As sub-bacias críticas quanto à utilização das águas superficiais são: Rio Cubatão (324,36%), Rio Mogi (98,17%), Rio Jurubatuba (98,64%) e Rio Quilombo (109,90%).
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187
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006
Inundações
Cobertura temporária por água de uma terra normalmente não coberta por água.
Ocorre em conseqüência de chuvas fortes
São Vicente (parte insular e continental), Praia Grande (Rios Preto e Branco ou Boturoca), Santos (Zona Leste, Centro e Noroeste), Guarujá (bairros mais populosos) e Peruíbe somam 83% do total de áreas sujeitas a inundação. Os outros 17% localizam-se em Mongaguá (nas bacias dos Rios Aguapeú e Bichoró), Bertioga (bacia do Rio Itapanhaú), Itanhaém (Rio Branco) e Cubatão (Cubatão e Mogi)
Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAC para priorizar as ações do Plano para contenção
RS 2006
Deslizam
entos de terra
Fenômeno geológico que inclui um largo espectro de movimentos do solo, tais como quedas de rochas, falência de encostas em profundidade e fluxos superficiais de detritos. Embora a ação da gravidade sobre encostas demasiado inclinadas seja a principal causa dos deslizamentos de terra.
Ocorre naturalmente pela força da água, dos ventos ou de outros fatores climáticos. As atividades humanas, urbanas ou rurais, podem acelerar os deslizamentos
Santos e São Vicente, correspondem a 61%. Em Cubatão, Guarujá, Santos e São Vicente os maiores riscos para a população e propriedades, ocorrem em áreas de ocupação irregular.
Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAC para priorizar as ações do Plano para contenção
RS 2006
Erosões
A erosão é um processo de alteração do solo que envolve o seu transporte e deposição, podendo ser decorrente da submissão do recurso a fatores naturais, como a ação do vento e precipitações, ou ainda, decorrente da ação antrópica sobre o mesmo. Ela pode se manifestar de forma laminar ou por ravinamento
Ocorre naturalmente pela força da água, dos ventos ou de outros fatores climáticos, que podem gerar carreamento de partículas, escorregamentos, colapsos ou outras alterações do solo. As atividades humanas, urbanas ou rurais, podem acelerar os processos erosivos.
Os processos erosivos ocorrem predominantemente em Guarujá, sendo que dos 20 pontos identificados 15 encontram-se neste município. Os 5 pontos restantes estão distribuídos em Bertioga, Itanhaém, Santos e São Vicente.
Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAC para priorizar as ações do Plano para contenção
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188
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006
Assoream
ento
Obstrução, por sedimentos, areia ou detritos quaisquer, de um estuário, rio, ou canal.
Ocorre em conseqüência de chuvas fortes
Rio Preto Sul, Rio Itanhaém, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Piaçabuçu, Ilha de São Vicente, Rio Mogi, Ilha de Santo Amaro, Rio Cabuçu, Rio Jurubatuba, Rio Quilombo e Rio Itapanhaú.
Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAC para priorizar as ações do Plano para contenção
RS 2006
Qualidad
e das águas A qualidade da água
é o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que este recurso natural apresenta, indicando sua adequação ou não a cada um dos seus diversos usos.
Ocorre por lançamento de substâncias nos corpos d'água (esgotos domésticos, industriais, agrícolas).
Índices críticos quanto aos aspectos físico-químicos em Bertioga, Cubatão, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Santos e São Vicente, cloro residual livre em Bertioga e flúor em Bertioga, Guarujá, Mongaguá e Peruíbe
RS 2006
Cobertura Veg
etal
Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.
A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado
Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).
Manutenção e recuperação da cobertura vegetal
RS 2006
Cobertura Veg
etal
Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.
A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado
Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).
Manutenção das unidades de conservação e outras áreas de proteção
RS 2006
Cobertura Veg
etal
Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.
A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado
Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).
Evitar a ocupação irregular destas áreas
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189
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006
Cobertura Veg
etal
Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.
A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado
Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).
Observar diretrizes do Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar
RS 2006
Cobertura Veg
etal
Considera-se cobertura vegetal a área ocupada por qualquer espécie vegetal, excetuando-se as de culturas temporárias e incluindo-se a vegetação presente na arborização de vias de circulação.
A ocupação territorial que tem sido freqüentemente praticada nos processos de urbanização tem alterado drasticamente a cobertura vegetal, deixando o solo completamente exposto ou impermeabilizado
Degradação ambiental é dada nos municípios de Peruíbe (2,81%), Mongaguá (2,07%), Itanhaém (1,89%), Guarujá (1,81%), São Vicente (1,27%) e Cubatão (0,16%).
Identificar as áreas por meio de mapeamento e promover o monitoramento continuo
RS 2006
Balneabilidad
e das praias
Balneabilidade é a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário, sendo este entendido como um contato direto e prolongado com a água (natação, mergulho, esqui-aquático, etc), onde a possibilidade de ingerir quantidades apreciáveis de água é elevada.
O parâmetro indicador básico para a classificação das praias quanto a sua balneabilidade em termos sanitários é a densidade de coliformes fecais
Em maio de 2006 as praias impróprias eram: Boracéia - Colégio Marista em Bertioga; Perequê em Guarujá; Vila São Paulo, Central, Vera Cruz, Santa Eugênia e Itaóca em Mongaguá; Guilhermina, Aviação, Vila Tupi, Ocian, Vila Mirim, Maracanã, Vila Caiçara, Flórida e Jardim Solemar em Praia Grande; Ponta Da Praia, Aparecida, Embaré, Boqueirão, Gonzaga e José Menino-R. Olavo Bilac em Santos e Milionários e Gonzaguinha em São Vicente.
Incentivar e apoiar os estudos referentes ao gerenciamento costeio
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190
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006
Mineração
Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.
Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.
3 jazidas de areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco) 6 jazidas de brita (Sub-bacias Rio Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio Jurubatuba) 6 jazidas de material de aterro (Rio Aguapeú, Rio Mogi, Rio Quilombo, Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).
Atualização de dados (estudo oficial mais recente de 1999)
RS 2006
Mineração
Escavações para extração de minério, em minas a céu aberto, assim como os depósitos de material de rejeito provocam os mesmo distúrbios das escavações e aterros de obras civis.
Em conseqüência dos processos gerados pelas atividades minerárias ocorre uma diminuição das calhas dos cursos d’água, causando inundações, turvamento das águas de drenagem afetando a biota e formação de processos de escorregamentos e poluição na hidrosfera como nas águas de lavagem de minérios e atmosfera.
3 jazidas de areia (Sub-bacias do Itanhaém e Rio Branco) 6 jazidas de brita (Sub-bacias Rio Aguapeú, Rio Branco, Rio Boturoca, Rio Cubatão, Rio Cabuçu e Rio Jurubatuba) 6 jazidas de material de aterro (Rio Aguapeú, Rio Mogi, Rio Quilombo, Rio Guaratuba e Ilha de Santo Amaro, esta última com 2 jazidas).
Identificar as áreas degradadas, monitorar e recuperar
RS 2006
Ocupação
irreg
ular
Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocorre em conseqüência do baixo custo do terreno e proximidade aos locais de trabalho
Todos os municípios pertencentes à RMBS com predomínio nos municípios de Cubatão e Guarujá.
Programa Municipal de Urbanização e Regularização Fundiária com Participação Comunitária Meu Chão integrado ao Habitar-Brasil (implantado entre 2001 e 2004 no município de Guarujá)
RS 2006
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocorre em conseqüência do baixo custo do terreno e proximidade aos locais de trabalho
Todos os municípios pertencentes à RMBS com predomínio nos municípios de Cubatão e Guarujá.
Utilizar as áreas identificadas pelo PRIMAHD para priorizar as ações do Plano para contenção
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191
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006
Aterram
ento de Man
guezais
Aterrar uma espécie nativa da região. O Manguezal constitui um ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e aquático de enorme importância ecológica.
Sujeitos a degradação progressiva devido a vários tipos de ações, tais como, contaminação por produtos químicos, especialmente petróleo e derivados, resíduos domiciliares, desmatamentos, represamentos, lançamento de esgotos, canalizações, mudanças no fluxo d’água ou no sistema de escoamento das águas e aterramentos para implantação de habitações ou áreas industriais.
Deterioração avançada no entorno do Estuário de Santos/São Vicente e na bacia do Itapanhaú/Canal de Bertioga, nos Municípios de Santos e Guarujá.
Monitorar manguezais aterrados
RS 2006
Riscos am
bientais
quan
to ao Transporte
de Produtos Perigosos
Risco de acidentes no transporte de produtos inflamáveis
Ocorre na falha do transporte marítimo, por duto, rodoviário, ferroviário, posto de abastecimento, armazenamento, tratamento de água, indústria, comércio ou fenômeno natural.
92% dos acidentes foram em Cubatão e Santos, predominando fontes de transporte marítimo e rodoviário, seguido por fontes industriais que somados formam 75% dos acidentes ambientais.
Programas para redução destes acidentes
RS 2006
Riscos am
bientais
quan
to ao Transporte
de Produtos Perigosos
Risco de acidentes no transporte de produtos inflamáveis
Ocorre na falha do transporte marítimo, por duto, rodoviário, ferroviário, posto de abastecimento, armazenamento, tratamento de água, indústria, comércio ou fenômeno natural.
92% dos acidentes foram em Cubatão e Santos, predominando fontes de transporte marítimo e rodoviário, seguido por fontes industriais que somados formam 75% dos acidentes ambientais.
Elaboração de planos de emergência para evitar ou minimizar os impactos
RS 2006
Riscos am
bientais
quan
to ao Transporte
de Produtos Perigosos
Risco de acidentes no transporte de produtos inflamáveis
Ocorre na falha do transporte marítimo, por duto, rodoviário, ferroviário, posto de abastecimento, armazenamento, tratamento de água, indústria, comércio ou fenômeno natural.
92% dos acidentes foram em Cubatão e Santos, predominando fontes de transporte marítimo e rodoviário, seguido por fontes industriais que somados formam 75% dos acidentes ambientais.
Atuar preventivamente sob a ocorrência de eventos críticos de poluição de corpos d’água importantes para o abastecimento ou outras atividades.
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192
fonte fator definição ocorrência localização ação RS 2006
Áreas contaminad
as por poluição
industrial
Local onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela introdução de substâncias ou resíduos.
Ocorre quando resíduos depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até mesmo natural.
Complexo industrial de Cubatão e o Porto de Santos
Verificar áreas contaminadas identificadas pela CETESB, a evolução dos processos poluidores, quais impactos ocasionados e a possibilidade de previsão de ações voltadas à fiscalização, monitoramento, controle ou recuperação destas áreas; principalmente no caso de impactos regionais
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio de Linha de Transmissão.
Município de Bertioga, na Chácara Vista Linda, na sub-bacia do Rio Itapanhaú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Bertioga, em Vicente de Carvalho 2, na sub-bacia do Rio Itapanhaú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio de Linha de Transmissão e área de mangue.
Município de Bertioga, em Mangue Seco, na sub-bacia do Rio Itapanhaú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em áreas públicas, dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar.
Município de Cubatão, no bairro Cota 400, na sub-bacia do Rio Cubatão.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irreg
ular
Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em áreas públicas localizadas em encosta de morro dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar e na faixa de domínio da Rod. Anchieta.
Município de Cubatão, no bairro Cota 200, na sub-bacia do Rio Cubatão
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193
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irreg
ular
Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em áreas públicas localizadas em encosta de morro dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar e em faixa de domínio da Rodovia Anchieta.
Município de Cubatão, no bairro Cota 95/100, na sub-bacia do Rio Cubatão
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irreg
ular
Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em áreas públicas localizadas em encosta de morro dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar e em faixa de domínio da Rodovia Anchieta.
Município de Cubatão, em Pinhal do Mirando/Grotão, na sub-bacia do Rio Cubatão
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irreg
ular
Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em áreas públicas localizadas dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar e em faixa de domínio da Linha de transmissão.
Município de Cubatão, em Água Fria, na sub-bacia do Rio Cubatão
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em áreas públicas localizadas dentro da Unidade de Conservação Ambiental – Parque Estadual da Serra do Mar.
Município de Cubatão, em Pilões, na sub-bacia do Rio Cubatão
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações na faixa de domínio da Rodovia Anchieta, da linha férrea e da Linha de transmissão.
Município de Cubatão, em Basan, na sub-bacia do Rio Cubatão
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações na faixa de domínio da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, da Rodovia Anchieta e da linha férrea, em área de mangue.
Município de Cubatão, em Costa Muniz, na sub-bacia do Rio Cubatão
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194
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue, faixa de domínio da linha férrea e da Rod. Pe. Manoel da Nóbrega.
Município de Cubatão, na Vila Esperança / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irreg
ular
Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações na UCA – Unidade de Conservação Ambiental - Parque Estadual da Serra do Mar e na faixa de domínio da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega.
Município de Cubatão, no Sítio dos Queiroz- A / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações na UCA – Unidade de Conservação Ambiental - Parque Estadual da Serra do Mar.
Município de Cubatão, no Sítio dos Queiroz- B / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e faixa de domínio da linha férrea e da Rod. dos Imigrantes.
Município de Cubatão, na Vila Esperança / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Cubatão, na Vila São José / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Cubatão, na Ilha Caraguatá / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e faixa de domínio da linha férrea e da Rod. Anchieta.
Município de Cubatão, na Vila dos Pescadores / Ilha Bela, na sub-bacia do Rio Boturoca.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações precárias situadas em encosta de morro.
Município de Cubatão, em Mantiqueira, na sub-bacia do Rio Mogi.
VM Engenharia de Recursos Hídricos www.vmengenharia.com.br
195
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Cubatão, em Porto Paulínea, na sub-bacia do Rio Mogi
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações precárias na faixa de domínio da ferrovia.
Município de Cubatão, na Favela do Papelão Jd. São Marcos, na sub-bacia do Rio Mogi
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de Guarujá, em Marezinha / Itapema no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de Guarujá, em Vietnã no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de Guarujá, em Marezinha no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de Guarujá, em Prainha no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.
Município de Guarujá, na Favela do Caixão no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desconformes situadas em área de risco.
Município de Guarujá, em Santa Madalena no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
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196
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desconformes situadas em área de risco.
Município de Guarujá, na Vila do Padre no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desordenadas em área pública.
Município de Guarujá, em Deus Me Deu / Vila Áurea no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desordenadas em área pública e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Guarujá, na Viela da Transmissão / Av. Acaraú no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desordenadas em área pública.
Município de Guarujá, na Chaparral / Chaparralzinho no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desordenadas em área pública e particular.
Município de Guarujá, na Nova República no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.
Município de Guarujá, na Conceiçãozinha no Distrito de Vicente de Carvalho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desordenadas em área pública.
Município de Guarujá, na Praia do Goes, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.
Município de Guarujá, em Santa Cruz dos Navegantes, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
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197
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Guarujá, na Vila Ligia, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.
Município de Guarujá, na Santa Rosa, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em encosta de morro e áreas de mangue.
Município de Guarujá, no Morro do Outeiro, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Guarujá, na Santa Rosa III, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Guarujá, em Gino Fabris, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.
Município de Guarujá, no Jd. Primavera, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desordenadas em áreas públicas.
Município de Guarujá, no Mangue Seco, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.
Município de Guarujá, na Ponte Santos Dumont, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
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198
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, áreas de mangue e em faixa de domínio de rodovia.
Município de Guarujá, no Caranguejo, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em encosta de morro e faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Guarujá, no Morro do Caranguejo, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, áreas de mangue e em faixa de domínio de rodovia.
Município de Guarujá, na Cachoeira / Vila da Noite / Santa Clara, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, áreas de mangue, encosta de morro e faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Guarujá, no Morro da Cachoeira / Engenho, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e áreas de mangue.
Município de Guarujá, no Morrinhos III / IV, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área pública.
Município de Guarujá, na Vila Selma, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de Guarujá, na Cidade de Deus/Vila Edna, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em encosta de morro.
Município de Guarujá, na Vila Zilda / Jardim Bela Vista, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
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199
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em encosta de morro.
Município de Guarujá, na Vila Júlia / Vale da Morte, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em encosta de morro.
Município de Guarujá, no Jardim 3 Marias, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em encosta de morro.
Município de Guarujá, na Vila Baiana, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em áreas públicas.
Município de Guarujá, na Cidade Atlântica I, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em áreas públicas.
Município de Guarujá, na Cidade Atlântica II, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em encosta de morro.
Município de Guarujá, na Barreira do João Guarda, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Guarujá, em Pedreira, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área pública.
Município de Guarujá, na vila Rã / Sossego/ Areião, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
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200
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em encosta de morro.
Município de Guarujá, no Morro do Biu, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em áreas públicas.
Município de Guarujá, no Mar e Céu / Maré Mansa, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro.
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Guarujá, na Praia do Perequê, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em UCA – Unidade de Conservação Ambiental – Tombado da Serra.
Município de Guarujá, na Prainha Branca, na sub-bacia da Ilha de Santo Amaro
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Raminho, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Parque Vergara, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Jardim Vergara, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Jardim Maranata, na sub-bacia do Rio Itanhaém
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201
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Balneário Walter de Miranda, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Fazendinha Laranjeiras, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Jd. Ivoty, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Jardim Venezuela, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e em faixa de domínio da ferrovia.
Município de Itanhaém, em Piraguira, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Itanhaém, em Chácaras das Tâmaras, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Itanhaém, em Jardim América, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Jardim Cibratel, na sub-bacia do Rio Itanhaém
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202
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Balneário Iemanjá, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Balneário Iemanjá, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Balneário Iemanjá, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Itanhaém, em Umuarama, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Início de ocupações em encosta de morro e em Área de Preservação Permanente.
Município de Mongaguá, em Vila Nova, na sub-bacia do Rio Aguapeú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em encosta de morro
Município de Mongaguá, em Vila da Pedreira, na sub-bacia do Rio Aguapeú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em áreas particulares sujeitas a alagamento.
Município de Mongaguá, em Vila Operária / Vila Atlântica, na sub-bacia do Rio Aguapeú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em áreas particulares.
Município de Mongaguá, em Jardim Primavera, na sub-bacia do Rio Aguapeú
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203
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Proteção Permanente
Município de Mongaguá, em Agenor de Campos, na sub-bacia do Rio Aguapeú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupação na faixa de domínio da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e da linha férrea.
Município de Mongaguá, em Tiradentes, na sub-bacia do Rio Aguapeú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações na faixa de domínio da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e da linha férrea.
Município de Mongaguá, em Passarela Corinthiana, na sub-bacia do Rio Aguapeú
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações desordenadas em área pública e particular.
Município de Peruíbe, em São João de Peruíbe, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de Peruíbe, em Jardim dos Prados, na sub-bacia do Rio Itanhaém
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio de rodovia.
Município de Peruíbe, em Recreio Santista, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Peruíbe, em Vila Peruíbe, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Peruíbe, em Cidade Balneária, na sub-bacia do Rio Preto Sul
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204
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Peruíbe, em Balneária Caraguava, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Peruíbe, em Jardim Caraminguava, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Peruíbe, em Jardim Los Angeles, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Peruíbe, em Jardim Itatins, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de Peruíbe, em Jardim Veneza / Santa Isabel, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Peruíbe, em São João de Peruíbe, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de Peruíbe, em Jardim Veneza / Termas, na sub-bacia do Rio Preto Sul
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Peruíbe, em Jardim Veneza, na sub-bacia do Rio Preto Sul
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205
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Praia Grande, em Jardim Marília – Bairro Antártica, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e construções desordenadas em gleba particular.
Município de Praia Grande, em Profundir – Bairro Antártica, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e área pública.
Município de Praia Grande, em Vila Tupi – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e invasões de propriedade particular e pública.
Município de Praia Grande, em Caieiras – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de manguee invasões de áreas públicas.
Município de Praia Grande, em Quietude – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e invasões de áreas públicas.
Município de Praia Grande, em Quietude – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Praia Grande, em Vila Mirim / Brasterra – Bairro Quietude, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de Praia Grande, em Morro Jd. Alice - Bairro Solemar II, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
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206
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Santos, em Vila dos Criadores, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Santos, em Coca-cola, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em Dique São Manuel, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em Dique Vila Gilda, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Santos, em Vila Alemoa, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em encosta de morro.
Município de Santos, em Nossa Senhora de Fátima, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em Caneleira / Santa Maria, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em Vila César, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
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207
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio de rodovia.
Município de Santos, em Vila Pantanal / Vila Saboó, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, em encosta de morro e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em Jabaquara / Vila Progresso / Morro de São Bento, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, em encosta de morro e na faixa de domínio de rodovia.
Município de Santos, em Pacheco / Boa vista, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em Marapé, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de Santos, em Caminho Dona Adelaide, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em José Menino, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de Santos, em Vila Santa Casa, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de Santos, em Vila Santa Casa, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
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208
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de Santos, em Clóvis G. M. Lacerda, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de Santos, em Ilha Diana, na sub-bacia do Rio Jurubatuba
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue, em encosta de morro e na faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em Monte Cabrão, na sub-bacia do Rio Cabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irreg
ular
Habitação desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue, em Unidade de Conservação Ambiental – Tombado da Serra, em faixa de domínio de rodovia e da Linha de Transmissão.
Município de Santos, em Caruara, na sub-bacia do Rio Cabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e em faixa de domínio da rodovia e da linha férrea.
Município de São Vicente, em Vale Novo, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de São Vicente, em Parque das Bandeiras, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de São Vicente, em Nova São Vicente, na sub-bacia do Rio Boturoca
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209
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de São Vicente, em Ponte Nova, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de São Vicente, em Jardim Quarentenário, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e área de mangue.
Município de São Vicente, em Parque Continental, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de São Vicente, em Humaitá, na sub-bacia do Rio Boturoca
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de São Vicente, em Piçarro / Caxeta, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área pública.
Município de São Vicente, em Vila Fátima, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de São Vicente, em Sambaiatuba, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente.
Município de São Vicente, em Jardim Vassouras, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
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210
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de São Vicente, em Favela Santo Antônio, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da Linha de Transmissão.
Município de São Vicente, na Continuação da Favela Santo Antônio, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de São Vicente, em Parque São Vicente, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de São Vicente, em Golf Club, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de São Vicente, em Catiapoã, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área particular.
Município de São Vicente, em Favela Azul, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de São Vicente, em Beira Mar, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente, área de mangue e em faixa de domínio de rodovia.
Município de São Vicente, em México 70, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
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211
fonte fator definição ocorrência localização ação PR
IMAHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área pública e em faixa de domínio da linha férrea.
Município de São Vicente, em Vila Margarida, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área pública e em faixa de domínio de rodovia.
Município de São Vicente, em Favela do Parque Bitaru, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em área pública e em faixa de domínio da rodovia.
Município de São Vicente, em Favela Rio da Avó, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações irregulares em Área de Preservação Permanente.
Município de São Vicente, em Parque Bitaru, na sub-bacia da Ilha de São Vicente
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em Área de Preservação Permanente e em encosta de morro.
Município de São Vicente, em Morro da Prainha, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em encosta de morro.
Município de São Vicente, em Morro Itararé, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
PRIM
AHD 2005
Ocupação
irregular Habitação
desconforme localizadas em áreas impróprias
Ocupações em encosta de morro.
Município de São Vicente, em Morro Itararé, na sub-bacia do Rio Piaçabuçu
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212
ANEXO 02 - TABELA HISTÓRICA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS
Descrição Unidade 13/11/07 11/09/07 20/03/07 horário da coleta 10h40 10h26 11h25
Chuva 24h - Sim Não Não Coloração - Preta Verde Preta
pH U.pH entre 6 e 9 6,9 7,1 7,5 Temp. Água ºC 23 23 25 Temp. Ar ºC 25 26 29
Cloreto Total mg/L máximo 250 3,99 *6960 *520 Condutividade μS/cm 12,3 20000 50,9 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 5 *16 *16 DQO mg/L <50 128 <50 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 <0,01 22,7 0,05 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 <1 <1 0,21 Nitrato mg/L máximo 10 *14,3 *39 0,6 Nitrito mg/L máximo 1 0,04 0,056 0,031 NKT mg/L 0,91 0,99 1,12 OD mg/L mínimo 5 *2,5 *2,6 *2,3 Óleos e Graxas mg/L <10 <10 <10 Salinidade - 7,04 10 2,7 Sol. Total mg/L 16,6 14100 32500 Turbidez UNT máximo 100 11,2 3,64 13,8
Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *3300 *1700 *4900
Clorofila-a μg/L máximo 30 0,67 2,08 0,19 Feofitina-a μg/L 4,95 1,46 3,09
Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Parâmetro : Hidrobiológicos
Parâmetro : Microbiológicos
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :00SP07657ANCO02900
Classe : 02
Padrão CONAMA
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Físico-Químicos
Local : Rio Branco -Na ponte da Rodovia Pedro Taques (SP 055), antes do pedágio.
Descrição Unidade 25/11/03 21/05/03 01/11/02 01/05/02horário da coleta 09h53 13h00 12h00 12h00
Chuva 24h Não Sim pH U.pH 6,2 7 7 7,2
Cloreto Total mg/L 10600 9480 8200 10600 Condutividade μS/cm 3160 23500 208000 30400
DBO (5, 20) mg/L 80 11 < 1 < 1 DQO mg/L 361 42 95 67 N. Amoniacal mg/L 0,49 0,35 0,67 OD mg/L 2,98 3,28 2,39 2,45 Óleos e Graxas mg/L <2 <2 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 21700 8770 17800 332,4 Turbidez UNT 6,41 1,58 22 3,24
Coli Fecal NMP/100mL 1100 5000 2300 1700
Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais
Local : Rio Branco -Na ponte da Rodovia Pedro Taques (SP 055), antes do pedágio.
Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :00SP07657ANCO07900 UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe :
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Microbiológicos
Padrão CONAMA
Classe : 00 - Especial
Descrição do Parâmetro Unidade 07/11/07 19/09/07 12/07/07 17/05/07 21/03/07 04/01/07 16/11/06 20/09/06 13/07/06 04/05/06 09/03/06 12/01/06 24/11/05 21/09/05 07/07/05 05/05/05 10/03/05 06/01/05 18/11/04 23/09/04 15/07/04 06/05/04 25/03/04 08/01/04 20/11/03 24/09/03 17/07/03 08/05/03 20/03/03 09/01/03 06/11/02 12/09/02 04/07/02 08/05/02 14/03/02 02/01/02 07/11/01 26/09/01 17/07/01 23/05/01 28/03/01 03/01/01 16/11/00 28/09/00 19/07/00 09/05/00 16/03/00 05/01/00
11h00 13h28 15h30 14h00 11h45 11h46 14h10 14h20 13h06 13h00 11h50 11h30 12h06 14h10 12h40 12h30 13h30 13h00 13h30 12h35 12h30 12h00 11h00 11h15 11h10 12h00 10h50 11h20 11h40 12h00 11h30 12h10 13h05 11h45 11h30 11h20 12h30 11h45 12h30 10h30 11h15 11h30 11h45 11h40 11h50 11h50 11h20 11h10
Chuva 24h - Sim Não Sim Não Não Sim Não Sim Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Não Não Sim Não Sim Não Não Sim Não Sim Não Sim Não Não Não Sim Sim Não Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Sim Coloração - Marrom Amarela Verde Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Marrom Amarela Marrom Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Verde Amarela Amarela Verde Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Marrom Verde Amarela Marrom Amarela Amarela Marrom Amarela Amarela Marrom Verde Marrom Marrom Marrom Marrom Verde Verde Verde Marrom Amarela pH U.pH entre 6 e 9 *5,7 6,5 6,1 *5,8 *5,8 6,1 6 6,2 6 5,7 6,3 6 6,2 * 5 6,8 *5,2 * 5,9 6,2 *5.9 *5.7 *5.6 6.3 *5.9 6 * 5,7 6,6 * 5,1 *5,3 6 *5,8 * 5,4 6,4 6 6,4 6 6,2 6,3 6 6 *5,9 6,4 *5,7 6,2 *5,8 6,2 6,7 6,3 6 Temp. Água ºC 22,4 23,5 18,5 21 23,4 24,9 24,1 19,1 19,8 18,8 26,2 25,8 23,1 18,7 15,6 19,7 29 23,2 21.3 23.4 18.3 19.7 20 20.6 22,3 24,7 15 17,8 24,1 26,4 20 23 19 22 24 24 22 21 17 17 27 24 18 17 13 20 25 22 Temp. Ar ºC 23 28 17,5 25,5 25 25,5 29,5 20,1 24 24 28 28,5 28,5 18,5 18,5 23,5 28 28 23.5 25.5 27 19 22 24.5 24 30 15 20,5 27,5 27,5 18 28 24 25 24 28 29 26 24 19 26 24 20 21 12 20,5 26 24
Absorb. no UV - 0,283 0,034 0,059 0,068 0,153 0,162 0,17 < 0,1 0,25 0.284 0.075 0.228 0.052 0.23 0.081 0,076 0,05 0,204 0,161 0,163 0,163 0,311 0,065 0,069 0,058 0,082 0,11 0,055 0,052 0,078 0,091 0,062 0,13 0,129 0,105 0,024 0,039 0,113 0,15Alumínio Dissolvido mg/L máximo 0,1 *0,19 < 0,1 < 0,1 < 0,1 *0,21 *0,45 0,3 0,81 0,49Alumínio Total mg/L < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 4,47 0,4 0,31 0,58 0,75 1,19 *2.77 *0.49 * 1.08 *0.18 *0.61 *0.86 *0,2 * 0,4 * 0,43 *0,27 * 2,34 *0,2 * 0,39 * 0,19 * 0,14 * 0,57 * 1,15 * 0,38 *0,35 *1,02 *0,34 *0,27 *1,44 *1,12 *0,68 *0,34 *0,12 *0,13 *0,41 1,76 Cádmio Total mg/L máximo 0,001 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0001 0,004 0,005 < 0,002 0,005 0,002 i < 0,1 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,01 i < 0,005 < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 < 0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 *0,003 <0,001 Chumbo Total mg/L máximo 0,01 0,004 0,006 0,003 0,005 0,005 < 0,002 3,74 3,6 3,73 4,24 3,09 2,94 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i <0,01 i <0,01 <0,01 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Cloreto Total mg/L máximo 250 2,58 2,73 2,64 3,46 2,47 3,06 * 0,02 i < 0,01 i < 0,01 2,86 2,44 2,13 2,61 3,88 2,63 3.68 2.47 2.81 3 4.04 3.83 3,54 3,93 2,37 2,41 2,81 3,09 2,2 2,9 2,6 2,8 2,3 0,03 2,4 3,2 4,8 2,7 2,7 2,93 3,35 3,86 3,03 2,5 2,88 Cobre Dissolvido mg/L máximo 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 4,15 3,11 3,33 4,34 3,94 3,12 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,004 0,01 < 0,004 0,01 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 0,01 0,01 <0,004 0,02 <0,004 <0,004 0,02 <0,004 COD mg/L 9,1 2,53 2,6 4,33 5,09 7,09 22,9 22,2 30,4 23,6 33,7 30,7 7,28 8,23 6,19 7,27 8,26 4,2 6.93 2.99 5.15 2.86 6.39 3.21 4,22 2,97 6,26 4,53 4,94 4,18 6,97 3,85 3,72 2,64 4,93 5,67 5,3 5,24 4,44 4,14 7,51 7,5 10,4 4 3,44 4,82 7,31 Condutividade μS/cm 22,1 22,3 19,6 6,8 21,6 29,2 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 38,2 16,7 16,2 18,3 27,1 24,3 25.1 16.4 17.7 21.1 21.2 25.3 20,6 35,5 20,5 17 31 20 17 23,7 22,4 23 20,7 22,5 24,5 33,1 21,2 20,8 21,4 26,2 23,1 20,7 18,8 23,5 30,3 Cromo Total mg/L máximo 0,05 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,01 < 0,01 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 * 0,06 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 < 0,05 <0,05 <0,05 <0,02 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 DBO (5, 20) mg/L máximo 3 3 < 3 < 3 *5 3 *4 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 3 < 3 < 3 < 3 < 3 < 3 * 4 < 3 < 3 < 3 3 < 3 3 3 < 3 < 3 < 3 < 3 *<3 *<3 *<3 *<3 *<3 *<3 <3 <3 <3 <3 <3 3 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 <50 <50 <25 <25 27 28 <25 <25 34 <25 <25 <17 Fenóis Totais mg/L máximo 0,003 < 0,003 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 * 0,005 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 * 0,007 < 0,003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 *0,008 *0,003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 < 0,0003 i < 0,003 i < 0,003 <0,003 *0,004 <0,003 i <0,003 <0,003 *<0,003 i<0,003 i<0,003 i<0,003 i<0,003 i<0,003 0,006 Ferro Dissolvido mg/L máximo 0,3 0,21 *0,36 0,2 0,16 *0,46 *0,44 0,26 < 0,1 * 0,41 1,41 1,82 1,51 6,53 0,44 0,56 0,75 1,57 1,35 1.77 0.83 0.72 1.16 1.07 1.91 0,96 2,1 0,72 0,78 2,17 1,06 0,65 1,03 0,56 2,2 2,44 1,66 2,49 0,97 0,94 2,45 1,41 1,36 0,82 0,88 1,06 1,27 2,26 Fósforo Total mg/L máximo 0,02 < 0,02 < 0,02 *0,05 *0,08 *0,03 < 0,02 * 0,03 * 0,05 * 1,71 < 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,1 i < 0,03 < 0,02 < 0,02 * 0,03 i < 0,03 *0.04 < 0.02 *0.12 *0.03 < 0.02 0.02 *0,03 *1,41 *0,03 < 0,015 *0,06 i < 0,03 < 0,015 * 0,03 0,02 * 0,07 * 0,03 i < 0,03 *0,11 i <0,03 *0,05 i <0,03 *0,07 *0,11 i<0,030 *0,06 *0,05 i<0,030 i<0,030 0,11 Manganês Total mg/L máximo 0,1 0,04 0,04 0,02 0,04 0,06 0,05 0,03 0,03 0,05 0,05 0,1 0,06 * 0,26 0,02 0,02 0,02 0,1 0,03 0.03 0.03 0.02 0.04 0.04 0.06 0,05 *0,11 0,03 0,03 0,03 0,04 0,03 0,03 0,04 * 0,2 0,08 0,07 0,04 0,05 0,03 0,03 0,04 *0,05 0,02 0,01 <0,002 0,01 0,06 0,06 Mercúrio Total mg/L máximo 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 < 0.0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.001 i < 0,001 i < 0,001 i < 0,0005 0,0002 *0,0007 * 0,0003 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 * 0,0005 * 0,002 * 0,0006 <0,001 <0,001 i <0,001 i <0,001 i <0,001 i <0,001 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 <0,0003 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 0,1 < 0,1 0,08 0,04 0,05 0,06 < 0,03 0,04 0,06 0,16 0,14 0,19 0,13 < 0,03 0,12 0,13 0,08 < 0,03 0.04 0.05 0.06 0.04 0.12 0.36 0,09 0,1 0,11 0,11 0,13 < 0,02 0,38 < 0,02 < 0,02 0,07 0,24 0,05 0,21 0,15 0,06 0,06 0,06 0,05 0,07 <0,02 <0,02 <0,02 0,05 Níquel Total mg/L máximo 0,025 *0,1 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,26 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,02 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 i <0,01 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 0,02 <0,010 Nitrato mg/L máximo 10 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 0,44 < 0,2 < 0,2 < 0,2 0,26 < 0,2 0,31 < 0,2 0,32 < 0,2 < 0.2 0.26 < 0.2 0.2 0.22 < 0.2 < 0,2 0,2 < 0,2 < 0,2 0,27 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,2 <0,20 0,25 <0,20 <0,20 <0,20 <0,20 Nitrito mg/L máximo 1 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,004 < 0,01 < 0,004 < 0,004 < 0,004 < 0,004 < 0,004 0,005 0,005 0,008 < 0,004 0,007 0,008 0,01 < 0,004 < 0.004 0.007 0.02 0.005 0.01 0.002 0,007 0,01 0,005 0,01 0,02 0,01 0,01 0,007 0,007 0,006 0,004 < 0,004 0,004 0,004 0,007 <0,004 0,01 0,007 0,01 0,07 <0,004 0,009 0,01 0,005 NKT mg/L 0,61 0,6 0,76 0,58 0,58 0,78 0,16 0,85 1,85 0,28 0,67 0,28 1,61 0,58 0,26 0,16 0,84 0,29 0.31 0.46 0.17 0.63 0.25 0.61 1,25 0,31 0,6 1,4 1 < 0,03 0,38 0,19 0,49 0,07 0,75 OD mg/L mínimo 6 6,7 8,1 6 6,1 7,2 7,2 6,5 7,2 * 5,5 6,6 * 4,1 7,3 7 6,6 6,8 6 7.8 8 7.7 8.1 7.1 7.4 7,2 8,1 8,2 6,2 6,2 6,4 6,7 7 * 5,9 6,4 * 5,1 7,3 8,3 7,1 6,9 6,9 6,1 *5,4 *5,6 6,9 7,8 7,7 4,9 Pot. Form. THM μg/L 1210 163 246 595 594 505 232 198 352 344 591 520 632 598 318 529 570 682 494 522 880 300 287 173 301 266 216 246 426 441 554 142 112 370 243 Sól. Dissolv. Total mg/L máximo 500 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 64 22 2 < 1 9 12 3 12 30 17 18 12 40 35 94 32 43 22 36 23 42 42 25 29 20 24 35 29 15 19 22 39 Sol. Total mg/L < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 128 < 100 < 100 < 100 66 52 37 195 26 32 58 22 32 26 24 32 68 46 114 42 46 40 58 54 68 48 38 28 39 42 32 23 24 32 69 Sol. Volátil Total mg/L < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 < 100 16 14 20 24 4 16 42 6 2 18 12 28 20 18 112 32 46 40 18 16 22 25 16 2 29 24 22 7 9 30 27 Sulfato Total mg/L máximo 250 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 10 < 100 Turbidez UNT máximo 40 12,32 6,03 23,2 16,07 12,3 4,1 4,5 9,8 4,5 4,5 2,1 * 74,4 8,6 6,7 1,58 4,59 12 14.4 0.7 5.3 6 9 11 9 12 4,5 6 20 2,6 8 2 2,7 6,3 27 7,4 5 24 3,8 6,1 35,2 22,4 24 7,2 7,4 7,85 4,5 21,8 Zinco Total mg/L máximo 0,18 0,04 < 0,02 < 0,04 < 0,04 < 0,02 0,03 0,06 0,02 0,02 0,09 < 0,02 0,03 < 0,02 0,03 0,02 < 0,02 0,03 0,11 < 0.02 0.03 < 0.02 < 0.02 0.05 < 0.02 0,06 < 0,02 0,06 < 0,02 < 0,02 0,01 0,02 < 0,01 < 0,01 0,02 0,02 0,03 <0,01 0,01 0,02 0,02 <0,01 0,02 0,01 0,01 <0,01 <0,01 0,01 0,01
Coli Termo UFC/100mL máximo 200 84 63 *380 112 *980 *2900 128 180 *460 3 88 15 * 22000 * 320 * 860 96 10 130 * 350 5 * 400 88 * 620 * 304 31 110 148 136 130 7 * 220 80 80 * 560 * 12000 * 500 COLIFORME FECAL (NMP/100mL) 3,1E+01 *940 7,0E+00 5,0E+03 5,0E+03 3,0E+01 *2200 4 2 Ausente Ausente 22000 ENTEROCOCOS (NC.MF/100mL) 6,2E+02 6,8E+01 Ausente Ausente Ausente Ausente 5000 CLOSTRIDIUM PERFRINGENS (NMP/100mL) 9,2E+01 6,1E+01 280 23 130 170 800
CRYPTOSPORIDIUM sp (oocistos/L) Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente
GIARDIA sp (cistos/L) 0,1 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente
Toxicidade - *Crônico *Crônico *Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico *Crônico Não Tóxico *Crônico *Crônico Não Tóxico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico
Clorofila-a μg/L máximo 10 3,74 4,01 1,34 0,47 2,23 1,265 1,67 0,53 3,74 1,74 3,05 3,86 1,34 1,34 0,96 8,47 1,265 2,67 2 4,4 1,34 Feofitina-a μg/L 1,12 1,6 1,78 2,01 0,19 2,14 2,77 0,66 1,71 1,49 0 0,82 1,54 2,51 1,34 0,02 3,08 2,52 2,14 2,44 1,93 1,47 N. Cél. Cianobact. N. Células máximo 20000 0 0 110 60 320 5,01
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Microbiológicos
Parâmetro : Ecotoxicológicos
Parâmetro : Hidrobiológicos
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Padrão CONAMA
Não Tóxico
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :01SP07299CAMO00900
Local : Reservatório Capivari-Monos -Junto à Estação de Recalque da SABESP. UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Classe : 02
Descrição do Parâmetro Unidade Padrão CONAMA 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 09/08/00 11/06/00 06/04/00 23/02/00 10h36 09h55 10h26 09h50 09h50 09h40 09h50 10h00 10h00 10h25 10h45 10h06 10h45 09h40 10h25 10h00 11h00 10h20 11h15 09h55 09h35 08h15 10h00 10h00 10h10 09h50 10h00 10h10 10h10 10h30 10h00 10h35 09h20 10h15 10h55 10h30 08h50 10h10 09h30 09h00 11h00 10h30 11h20 09h12 10h46 09h54 11h00 09h40
Parâmetro : Campo Chuva 24h - Sim Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Sim Coloração - Verde Preta Verde Verde Verde Verde Verde Verde Preta Verde Verde Verde Verde Preta Preta Preta Preta Preta Verde Preta Preta Verde Preta Preta Transparente Verde Transparente Preta Cinza Verde Marrom Verde Marrom Marrom Marrom Marrom Verde Turva Turva Turva Verde Turva Verde Turva Verde Turva Verde Verde pH U.pH entre 6 e 9 7,06 7,6 7,2 7,3 6,5 7,5 7,1 6,2 7,49 6,5 7,6 7,1 7,21 7,2 7 7,2 7,3 8,6 7 7.6 7.4 8 7.8 7.3 7,4 7 7,9 7,7 7,6 6,8 7,6 7,5 7,5 7 6,7 8,4 7,5 8,0 7,7 7,6 6,8 7,7 2 7,8 7,8 7,8 8 *5,9 Temp. Água ºC 23 22 19 19 25 24 21 19 18 19 24 21 21 20 18 19 23 23 25 20 17 18 22 23 23 21 19 20 23 25 24 20 19 23 27 24 22 21 19 22 24 26 7,1 21 20 19 23 23 Temp. Ar ºC 25 26 25 25 28 27 28 21 18 19 29 27 22 22 26 26 22 27 27 25 21 22 27 28 27 27 22 27 25 31 28 26 23 29 28 30 25 26 22 25 26 34 7,5 26 26 22 28 27 Parâmetro : Físico-Químicos 24 1,1 Dicloroetano mg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1 Dicloroeteno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1 Tricloroetano μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1,2 Tetracloroe μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 5 < 2,5 0 0 1,1,2 Tricloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 10 < 2,5 0 0 1,1,2,2 Tetracloroe μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 10 < 2,5 0 0 1,2 Dicloroetano μg/L < 5 < 5 < 2,5 < 5 < 5 < 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alumínio Total mg/L < 0,1 0,14 0,16 0,23 0,11 < 0,1 0,36 0,14 i < 0,15 i < 15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 * 0,54 * 0,35 i < 0,15 * 0,91 * 0,14 * 0,17 i<0,010 <0,10 *2,43 *0,17 <0,10 <0,10 Absorb. no UV - 0,059 0,059 0,073 0,085 0,055 0,067 0.048 0.064 0.095 0.057 0.085 0.056 0,071 0,066 0,06 0,054 0,068 0,084 0,097 0,094 0,055 0,061 0,065 0,064 0,059 0,072 0,045 0,056 0,055 0,047 Alumínio Dissolvid mg/L máximo 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 *0,13 *0,12 < 0,1 *0,25 *0,12 < 0.1 *0.11 i < 0.15 i < 0.15 i < 0.15 i < 0.15 *0,11 0,15 *0,15 <0,10 <0,10 <0,10 Cádmio Total mg/L máximo 0,001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 < 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0,01 i < 0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 < 0,001 < 0,001 *0,002 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 i<0,010 *0,05 <0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 Chumbo Total mg/L máximo 0,01 < 0,002 < 0,002 < 0,002 0,01 0,007 < 0,002 < 0,002 0,003 0,004 0,005 < 0,002 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 <0,10 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 <0,01 <0,02 <0,02 *0,05 <0,02 <0,02 Cis 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Cloreto Total mg/L máximo 250 101 16,1 12,3 17,37 175 20,9 14,3 16,2 17,5 19,5 16,8 17,5 15,1 16,7 17,8 14,3 16,9 12,3 15.5 16 16.7 15 13 13 14,1 10,4 19,5 34 18 13 13,2 14,6 15,4 17,7 16,7 15,1 147 17,9 21,8 21,5 12,8 12 Clorofórmio μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cobre Dissolvido mg/L máximo 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 Cobre Total mg/L < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,02 < 0,01 0,01 * 0,05 < 0,01 < 0,02 < 0,004 < 0,004 <0,004 <0,004 <0,004 *0,05 0,01 <0,02 <0,020 0,04 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 COD mg/L 3,91 3,79 5,73 6,03 8,96 5,26 4,57 6,33 9,64 6,3 8,88 7,48 4,83 5,73 6 6,39 4,76 5,45 5.05 5.29 5.89 4.76 5.41 5.63 4,21 6,5 4,96 4,21 4,96 3,56 5 7,92 8,3 4,4 33 9 11 11 9,4 10,8 11 10 Condutividade μS/cm 166 173 163 163 164 158 144 150 137 160 143 149 132 150,5 153 144 147 104 137 151 132 133 136 118 134 152 159 155 136 102 103 126 144 142 146 144 156 151 171 168 163 151 <0,08 160 161 155 112,7 129 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *12 *12 *6 *6 *9 5 4 4 *15 *8 2 *6 4 3 4 5 4 3 4 < 1 5 5 5 2 4 3 3 *8 3 4 * 8 < 1 5 < 1 2 3 <1 3 3 <1 <1 <1 <0,30 3 <1 <1 <1 <1 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 41 < 50 < 50 20 20 20 20 34 < 17 38 21 < 17 31 51 < 17 < 17 < 17 < 17 22 <17 30 <17 <17 22 22 29 13 24 20 20 Fenóis Totais mg/L máximo 0,003 < 0,003 *0,008 < 0,003 *0,005 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,001 < 0,003 < 0,001 *0,004 < 0,001 * 0,01 < 0.001 < 0.001 0.001 0.001 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 *0,002 *0,004 i < 0,002 * 0,002 i < 0,002 i < 0,002 i < 0,002 i < 0,002 * 0,008 i<0,002 0,002 i<0,002 *0,011 i<0,002 i<0,002 <0,001 i<0,002 i<0,002 *0,012 i<0,002 i<0,002 Ferro Dissolvido mg/L máximo 0,3 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 Ferro Total mg/L 0,12 0,23 0,23 0,26 0,15 0,19 0,24 0,3 0.11 < 0.1 < 0.11 0.18 < 0.11 0.33 0,13 0,12 0,14 0,54 < 0,11 0,61 0,18 1 0,22 0,12 0,18 0,1 0,14 0,18 0,19 0,12 0,15 0,17 i<0,002 <0,14 0,51 0,36 0,16 0,21 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,05 0,03 0,04 0,03 0,02 0,04 0,04 0,04 * 0,17 0,05 0,03 0,04 0,04 0,03 0,04 *0,9 *0,6 < 0,02 *0.21 *0.08 *0.05 < 0.01 0.02 < 0.001 *0,07 *0,36 *1,3 *0,05 *0,03 *0,05 * 0,03 * 0,03 * 0,05 * 0,03 0,02 0,01 30,8 *0,01 *0,06 0,02 *0,04 *0,03 Manganês Total mg/L máximo 0,1 0,04 0,05 *0,12 0,06 0,01 0,08 *0,11 0,04 *0,34 0,05 0,07 0,1 0,1 0,07 0,06 0,07 *0,13 0,09 0.07 0.04 0.04 0.05 0.01 0.05 0,03 0,04 0,05 *0,25 0,09 0,04 0,05 0,07 0,07 0,06 0,08 0,08 0,08 0,04 0,05 0,10 *0,16 *0,12 0,07 0,02 0,09 0,06 0,04 Mercúrio Total mg/L máximo 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0,0016 i < 0,001 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 0,0002 < 0,0001 *0,0004 <0,0001 *0,0006 i<0,0010 i<0,0010 *0,001 0,2 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 i<0,0003 Microcistinas μg/L 0,28 0,18 < 0,15 < 0,15 < 0,15 < 0,15 < 0,15 < 0,15 < 0,15 0,21 < 0,15 < 0,15 < 0,15 0,19 < 0,15 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 0,1 0,12 0,25 0,04 0,12 0,15 0,24 0,1 0,18 0,04 0,13 0,34 0,05 0,24 0,13 0,2 0,25 0,23 < 0.03 0.03 0.07 0.08 0.1 0.08 0,04 < 0,02 *0,87 0,08 0,09 0,07 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,05 <0,02 <0,02 0,03 0,16 0,17 0,11 2,231 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,08 Níquel Total mg/L máximo 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 < 0,01 < 0,01 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,020 <0,02 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 Nitrato mg/L máximo 10 < 1 1,72 < 1 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 < 0,2 0,27 0,54 < 0,2 < 0,2 0,37 < 0,2 0,28 0,83 < 0,4 0,52 < 0.4 < 0.4 0.46 0.47 0.27 0.22 0,42 0,22 0,53 < 0,3 < 0,3 0,35 0,41 0,4 < 0,3 < 0,3 0,82 < 0,3 0,26 0,02 0,64 0,41 0,70 0,40 0,15 0,41 0,56 <0,30 0,34 <0,30 Nitrito mg/L máximo 1 0,008 < 0,005 0,017 < 0,005 0,007 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,004 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0.005 < 0.005 0.013 < 0.002 < 0.002 < 0.002 < 0,002 0,001 0,021 0,01 0,007 0,002 < 0,002 0,003 0,01 0,004 < 0,001 0,001 <0,001 0,005 0,010 0,021 0,003 0,002 1,93 0,005 0,007 0,001 <0,001 0,004 NKT mg/L 1,13 0,88 1,01 1,2 1,12 1,16 1,21 0,59 0,96 1,2 0,55 0,49 0,64 1 0,92 1,79 0,9 1,41 0.49 0.98 1.02 0.34 0.39 1.2 0,71 1,9 2,22 0,51 0,68 0,92 < 0,03 0,81 0,03 0,77 0,16 0,35 OD mg/L mínimo 5 6,72 7,9 *4,5 8,6 6,2 8,6 7,4 7,6 8,4 6,9 6,8 6,6 6,84 6,3 6,8 7,3 7,8 8,9 7.36 7 7.92 7.74 7.1 6.8 7,38 8,2 5,2 7,2 6,5 6,7 5,4 8,1 7 6,3 8,3 7,2 6,7 7,4 8,7 6,7 *4,73 6,3 18 7,4 8,1 6,41 6,45 6,05 Pot. Form. THM μg/L 536 257 269 545 377 354 287 297 232 255 439 584 295 237 282 329 331 197 230 370 291 203 189 199,0 183,0 149,0 159,0 322,0 225,0 Sól. Dissolv. Total mg/L máximo 500 168 84 *724 270 < 50 180 62 < 50 52 80 < 10 66 78 < 100 91 85 91 38 72 74 168 62 64 36 47 88,7 115 82 49 20 92 138 76 66 72 40 46 74 105 101 98 85 119 93 97 97 70,5 66 Sol. Total mg/L 176 138 770 448 < 50 856 72 124 1080 114 < 10 108 82 < 100 101 113 163 58 136 93 202 65 70 51 75 117 125 84 93 83 113 172 104 96 96 75 108 78 111 104 106 97 12,8 99 100 98 74 73 Sol. Volátil Total mg/L < 50 66 224 98 < 50 828 < 50 82 986 50 < 10 26 50 < 100 29 32 32 32 39 25 58 18 21 15 17 69 60 32 36 77 58 14 5 40 1 21 6 23 25 26 23 9 19 21 17 29,5 21 Sulfato Total mg/L máximo 250 33,1 11,8 11,8 7,05 5,21 10,9 11 12,1 8,65 8,86 9,5 9,74 12,5 < 10 42,2 6,1 7,9 1,2 10.4 10.9 15.4 < 1 8.7 10.4 Tetracloreto de C μg/L i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tetracloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 < 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Trans 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 25 < 2,5 0 0 Tricloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Turbidez UNT máximo 100 4,32 5,42 5,15 *506 4,93 11,1 4,07 3,64 5,04 4,6 3,77 3,85 6,47 3,15 2,7 2,34 4,93 2.74 4.37 1.52 2.1 2.41 4.48 3,43 4,45 2,48 2,66 2,78 1,95 4 4 3 3 2 6 4 4 4 2 3 2 0,07 2,4 2,5 2,5 2,6 2,6 Zinco Total mg/L máximo 0,02 0,02 < 0,02 < 0,04 < 0,04 < 0,02 0,03 < 0,02 0,03 0,07 0,03 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 0,06 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,03 0,09 0,08 0,16 < 0,02 < 0,02 0,05 0,02 0,01 0,01 0,02 <0,01 0,01 <0,02 *0,16 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 0,07 Parâmetro : Microbiológicos C. Perfringens UFC/100mL 1 2 1 1 1 30 Ausente 2 Ausente Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 4,5 *1700 230 13 170 70 45 23 47 33 790 * 13000 * 1300 * 1700 49 230 7,8 46 * 3300 < 1.8 20 4.5 4.5 < 1,8 * 1300 < 2 13 80 34 Coli Fecal NMP/100mL máximo 1000 230 30 70 < 2 4 800 1,3E+02 4,0E+00 1,7E+01 4,0E+00 2,0E+00 9,0E+01 4 2 <2,0E+00 <2,0E+00 <2,0E+00 <2,0E+00Cryptosporidium Oocistos/L 0 0 0 0 0 Ausente Ausente Ausente AusenteEnterococos UFC/100mL 124 25 18 31 19 1,4E+01 1,4E+01 8,8E+01 5,4E+01Giardia sp Cistos/L 0 0 0 0 0 Ausente Ausente Ausente Ausente Parâmetro : Ecotoxicológicos Toxicidade - Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Crônico Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico * Crônico Crônico Crônico Crônico Agudo Crônico Crônico Crônico Crônico Crônico Crônico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Agudo Agudo Parâmetro : Hidrobiológicos Clorofila-a μg/L máximo 30 25,84 2,41 *64,69 *42,77 *49,45 * 31,41 * 37,64 11,62 * 30,83 21,27 14,85 25,59 20,98 19,25 24,73 13,81 24,06 27.87 30.52 10.69 36.53 30.36 39,52 40,19 37,43 25,93 34,08 6,11 24,39 24,59 23,05 22,45 10,96 16,23 16,04 18,37 5,22 15,51 46,77 15,24 Feofitina-a μg/L 11,58 4,14 7,16 12,12 30,38 6,01 6,95 33,37 40,81 8,8 4,28 11,31 8,01 12,47 12,85 13,63 12,28 10.48 10.8 25.66 13.115 0 6,585 4,34 6,08 8,4 4,205 4,31 5,43 6,47 4,66 6,73 6,63 7,29 8,69 5,16 5,45 5,64 14,22 8,15 N. Cél. Cianobact. N. Células máximo 50000 352,67 3150 4000 *665500 *421400 *477000 * 302500 * 208970 * 209730 * 430600 * 164650 35470 * 278500 * 233800 * 326500 * 263100
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :00SP07283CFUG02900 UGRHI: BAIXADA SANTISTA Local : Canal de Fuga II da UHE Henry Borden -Canal de fuga II da Usina Hidroelétrica Henry Borden, na saída da turbina da Usina Externa.
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Descrição do Parâmetro Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 03/08/00 01/06/00 06/04/00 23/02/00
10h55 10h20 11h03 10h15 10h25 10h05 10h15 10h30 10h40 11h10 11h26 10h32 11h15 10h10 10h55 10h25 11h30 10h45 11h50 10h25 10h00 07h55 10h35 10h40 10h40 10h30 10h30 10h50 10h45 09h40 11h10 11h06 10h25 10h48 11h40 11h00 09h35 11h00 10h00 09h30 11h40 11h00 11h20 09h50 11h20 10h25 12h00 09h00Parâmetro : Campo Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Sim Coloração - Amarela Preta Verde Verde Verde Amarela Amarela Marrom Amarela Verde Verde Amarela Verde Preta Amarela Amarela Amarela Amarela Amarela Marrom Transpar. Transpar. Amarela Amarela Azul Amarela Transpar. Transpar. Amarela Transpar. Marrom Marrom Marrom Marrom Cinza Marrom Verde Turva Turva Turva NC NC Verde Turva Verde Turva Amarela Turva pH U.pH entre 6 e 9 7,2 7,2 7,3 7,3 6,5 7,2 6,97 7 7,5 7,4 7,37 6,7 7,1 6,9 6,5 6,9 7,1 8,7 7.4 7.3 7.1 7.3 7.2 6.5 7 6,5 8,1 *4,1 7,6 6,4 7 6,3 7,1 7 6,7 7,7 6,5 7,1 7,1 7,4 6,4 7,1 7 7 7,6 7,4 8 6,6 Temp. Água ºC 23 23 19 19 24 22 21 19 16 22 22 22 20 19 18 18 20 22 20 19 17 19 20 22 23 22 21 21 23 24 23 20 20 23 26 22 21 21 19 18 24 25 25 23 21 18 22 21 Temp. Ar ºC 25 26 25 25 28 27 28 21 18 21 28 27 22 22 27 26 22 28 27 25 21 22 27 28 27 27 22 26 26 31 28 24 23 29 29 32 27 27 23 24 27 34 30 26 26 22 28 27 Parâmetro : Físico-Químicos 1,1 Dicloroetano mg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1 Dicloroeteno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1 Tricloroetano μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1,2 Tetracloroe μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 5 < 2,5 0 0 1,1,2 Tricloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 10 < 2,5 0 0 1,1,2,2 Tetracloroe μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 10 < 2,5 0 0 1,2 Dicloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alumínio Total mg/L < 0,1 2,93 0,54 0,26 0,22 0,22 1,45 0,46 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 *0,14 *0,25 *0,16 *0,17 *0,14 0,29 <0,10 <0,10 *1,3 <0,01 *0,91 *0,92 Absorb. no UV - 0,333 0,078 0,037 0,039 0,011 0,231 0.264 0.196 0.05 0.015 0.127 0.141 0,047 0,036 0,015 0,022 0,121 0,047 0,1 0,249 0,019 0,022 0,075 0,124 0,028 0,080 0,014 0,073 0,017 0,124 0,017 0 0,017 0,2 0,04 0,081 Alumínio Dissolvid mg/L máxim 0,1 * 0,2 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 * 0,24 *0,16 *0,21 *0,18 < 0,1 *0.97 *0.85 i < 0.15 i < 0.15 i < 0.15 i < 0.15 * 0,49 * 0,56 i < 0,15 * 1,12 * 0,26 * 0,34 Cádmio Total mg/L máxim 0,001 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 *0,003 < 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0,01 i < 0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 < 0,001 < 0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 i<0,010 i<0,010 <0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 Chumbo Total mg/L máxim 0,01 < 0,002 0,005 0,01 0,005 * 0,02 0,004 < 0,002 0,005 0,007 0,004 *0,02 0,009 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 <0,10 <0,01 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 *0,09 <0,02 <0,02 Cis 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Cloreto Total mg/L máxim 250 22,3 4,53 3,62 3,88 4,45 1,1 2,01 1,07 4,45 5,23 3,3 1,8 3,86 3,86 3,6 3,9 1,3 4,3 2.65 5 8.8 5 5 3 8,53 3,54 5,75 8 2,02 5 14,4 < 0,7 12,2 8,1 6,6 3,5 5,5 9,3 0,5 4,3 7,3 3,4 3,6 4,6 18,1 4,2 3,2 2,9 Clorofórmio μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 < 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cobre Dissolvido mg/L máxim 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 Cobre Total mg/L < 0,01 < 0,01 < 0,003 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 0,01 * 0,05 < 0,01 * 0,11 < 0,004 < 0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,006 <0,004 <0,02 *0,04 0,04 <0,02 *0,03 <0,02 <0,02 COD mg/L 6,49 2,36 1,67 2,24 2,87 5,4 2,74 6,52 4,37 2,54 2,35 7,72 3,42 3,02 3,94 4,26 6,25 2,09 6.19 5.85 2.04 1.44 3.51 3.29 1,36 1,84 1,24 1,11 4,04 < 1 3,35 8,07 4,57 2,95 1,92 5,25 5,35 6,82 6,25 4,53 4,40 5,47 3,28 4,09 5,98 5,82 2,36 Condutividade μS/cm 79,4 54,8 56,7 56,8 53,5 28,6 37,8 31,1 41,8 53 42 34 37 46,4 46 47 32 44 36 40 50 52 37 39 52 55 60 54 34 48 46 42 92 79 57 53 64 60 68 53 54 46 56 57 24 48 44,1 37,1 DBO (5, 20) mg/L máxim 5 * 8 *10 4 * 6 *10 5 2 4 *14 *7 < 2 *6 3 < 3 3 < 2 3 < 2 < 2 < 1 < 1 5 < 1 < 1 * 6 2 < 1 * 6 3 3 5 < 1 4 < 1 < 1 < 1 <1 <1 <1 0 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 26 < 50 < 50 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 35 39 < 17 < 17 < 17 < 17 18 <17 <17 <17 <17 <17 <17 <17 22 9 13 9 <6 Fenóis Totais mg/L máxim 0,003 < 0,003 * 0,009 < 0,003 *0,005 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,003 < 0,003 0,001 < 0,003 0,003 < 0,001 < 0,001 *0,011 < 0.001 < 0.001 *0.002 < 0.001 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 *0,003 *0,002 i < 0,002 i < 0,002 * 0,006 i < 0,002 * 0,006 * 0,002 * 0,007 i<0,002 <0,002 i<0,002 i<0,002 i< 0,002 i<0,002 i<0,002 <0,002 i<0,002 *0,007 *0,002 i<0,002 Ferro Dissolvido mg/L máxim 0,3 0,16 < 0,1 0,11 < 0,1 0,14 0,26 < 0,1 0,2 0,26 0,1 Ferro Total mg/L 0,19 1,69 0,59 0,51 0,58 0,39 2,29 0,57 0.91 0.93 0.35 0.32 < 0.11 0.61 0,64 0,36 0,8 0,31 0,69 0,81 0,51 0,22 0,68 0,43 0,44 0,51 0,57 0,53 0,55 0,58 0,40 0,63 0,35 0,5 <0,14 0,53 0,8 2,29 Fósforo Total mg/L máxim 0,1 0,1 0,05 0,03 0,02 0,02 0,04 0,03 0,03 0,03 0,05 0,03 *0,75 0,08 0,08 *0,5 *0,6 *0,32 < 0,02 *0.03 *0.04 *0.04 < 0.01 *0.03 * 0.03 * 0,13 *0,25 * 0,21 *0,03 0,02 < 0,02 * 0,16 * 0,07 0,02 * 0,04 < 0,02 < 0,01 *0,06 *0,03 *0,06 0,020 0,020 <0,010 0,02 0,02 *0,04 <0,010 *0,08 0,02 Manganês Total mg/L máxim 0,1 0,06 0,1 0,04 0,06 0,02 0,07 0,03 0,03 0,05 0,1 0,04 0,05 0,03 0,03 0,05 0,04 0,08 0,03 0.04 0.05 0.02 0.03 0.01 < 0.01 0,05 0,04 0,1 0,04 0,01 0,06 0,05 0,05 * 0,12 0,06 0,08 0,05 0,09 0,07 *0,11 0,06 0,06 0,07 Mercúrio Total mg/L máxim 2E-04 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0,0016 i < 0,001 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 0,0002 < 0,0001 <0,0001 <0,0001 0,0002 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 i<0,0003 Microcistinas μg/L N. Amoniacal mg/L máxim 3,7 < 0,1 < 0,1 < 0,1 1,14 0,12 0,05 < 0,03 0,05 0,26 0,08 0,08 0,12 0,04 0,05 0,11 0,11 0,06 0,25 < 0.03 < 0.03 0.06 0.06 < 0.03 < 0.03 0,05 0,07 0,05 0,02 0,06 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,07 < 0,02 < 0,02 0,04 <0,02 0,09 <0,02 0,02 0,06 0,04 0,02 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Níquel Total mg/L máxim 0,025 < 0,02 * 0,03 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 < 0,01 < 0,01 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 Nitrato mg/L máxim 10 < 1 2,01 < 1 0,87 0,34 1,36 0,54 0,54 0,38 0,6 < 0,2 0,52 0,31 0,34 0,79 1,16 0,88 0,62 1.24 0.83 < 0.4 7.25 0.75 0.7 0,52 0,45 0,44 0,5 < 0,3 0,67 0,58 0,9 0,38 0,75 0,99 0,73 0,47 0,02 <0,30 0,32 0,70 0,70 0,34 0,52 0,37 <0,10 0,4 0,4 Nitrito mg/L máxim 1 < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,022 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,004 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0.005 < 0.005 < 0.005 0.003 < 0.002 < 0.002 0,002 0,001 0,017 0,004 < 0,002 < 0,002 0,002 0,002 0,01 0,017 0,008 0,008 0,060 0,011 0,004 0,002 0,001 0,004 0,001 0,005 0,004 0,001 <0,001 0,001 NKT mg/L 0,94 0,36 0,38 1,35 0,34 0,26 0,27 0,18 0,51 0,21 0,14 0,57 0,15 0,16 0,11 0,45 0,5 0,61 0.37 0.62 0.36 0.18 0.43 0.42 0,13 0,49 0,59 < 0,03 0,39 0,19 < 0,03 < 0,03 < 0,03 2,25 0,16 0,12 0,04 0,1 0,08 0,07 0,04 *0,16 OD mg/L mínimo 5 6,9 6,5 *4,2 7,5 5,5 8,4 6,83 7,6 7,2 6 5,99 6,3 6,2 6 6,7 7,1 7,3 6,4 6.42 7.2 6.85 7 7 6.1 5,97 6,9 7 7,1 6,2 6,8 * 4,8 7,6 5,6 5,8 8,1 10,2 5,6 7,3 6,7 6,4 *4,83 5,8 7 5,4 6,4 7 5,54 6,9 Pot. Form. THM μg/L 1800 94,5 61,4 1,05 465 406 78,7 691 408 275 172 136 1300 79.3 50.7 365 63,8 77,6 102 97,4 95,5 90,2 262 80,5 163,0 54,5 109,0 108,0 329,0 102 70,9 68,1 56,6 164 164 Sól. Dissolv. Total mg/L máxim 500 382 106 56 52 < 50 < 50 68 100 32 28 < 10 45 24 < 100 27 28 29 14 34 31 81 20 49 12 23 36,8 72 35 63 50 76 57 91 46 56 44 67 39 47 27 48 41 40 41 29 41 48 27 Sol. Total mg/L 398 198 644 362 < 50 302 102 112 134 40 < 10 90 44 < 100 21 45 72 23 69 48 95 63 52 18 32 47,2 72 38 94 2760 137 59 93 64 57 50 140 58 53 35 102 50 47 44 29 50 50 42 Sol. Volátil Total mg/L 70 78 208 < 50 < 50 302 < 50 102 58 24 < 10 52 8 < 100 6 14 14 4 21 36 28 15 15 5 11 18,8 63 38 51 2620 117 51 7 13 30 3 77 24 15 4 79 6 22 11 18 20 26,5 12 Sulfato Total mg/L máxim 250 9,42 5,53 5,53 2,74 5,21 5,32 4,67 5,96 3,71 4,03 3,77 8,34 4,08 < 10 32 3,1 4,4 1,2 3.4 2.3 7.5 < 1 3.4 3.7 Tetracloreto de C μg/L i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tetracloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Trans 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Tricloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Turbidez UNT máxim 100 21,1 2,77 1,63 1,85 2,5 60,1 3,99 8,66 5,73 1,88 2,95 23,8 5,21 2,08 9,29 3 5,74 12,7 6.65 8.53 2.88 2.08 6.59 6.02 3,72 1,7 1,95 1,22 4,48 1,65 2,64 9,75 3,03 10,7 5,08 6,83 5 7 3 3 10 5 1,5 3,1 2,7 1,3 17 8,7 Zinco Total mg/L máxim 0,18 0,02 0,03 < 0,02 < 0,04 < 0,04 < 0,02 0,03 0,03 < 0,02 0,07 0,04 0,04 < 0,02 < 0,02 0,06 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 0,03 0,07 0,05 0,03 < 0,02 < 0,02 0,05 0,02 0,02 <0,01 0,01 <0,01 0,01 <0,02 <0,02 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 0,14Parâmetro : Microbiológicos C. Perfringens UFC/100m 104 59 3300 100 40 Ausente 1,0E+02 6,7E+01 4,7E+01 50 300 34 50 170 110 Coli Termo máxim 1000 *4900 11 330 *13000 *3300 *23000 490 * 4900 * 2200 * 3300 490 * 4900 14 * 11000 * 4900 * 4900 * 4900 * 4900 * 7900 49 * 1300 * 3300 * 1300 280 * 2200 * 9400 * 1100 500 * 3000 280 800 * 3000 * 1300 * 14000 * 3000 * 1700Coli Fecal NMP/100m máxim 1000 0 0 0,3 0 0 *1700 1,3E+03 3,0E+02 5,0E+01 7,0E+01 *3000 500 8 50 2 300 *7000Cryptosporidium Oocistos/L 780 1300 3600 84 84 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente AusenteEnterococos UFC/100m 0 0 1,4 1,7 0 1,2E+02 7,6E+01 2,2E+02 1,5E+01 50 220 2 1300 5 2300Giardia sp Cistos/L Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente 0,2 Ausente Ausente Ausente AusenteParâmetro : Ecotoxicológicos Toxicidade - Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Crônico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico CrônicoParâmetro : Hidrobiológicos Clorofila-a μg/L máxim 30 1,78 0,27 1,34 0,8 0,14 0 1,6 0,27 0,8 0,27 0,4 1,14 0,74 0,94 0,27 0,61 0,56 0,4 0,935 0,745 0,845 0,95 0,45 Feofitina-a μg/L 5,7 2,72 0,91 0,61 0,9 3,02 4,01 0,42 2,09 0,87 0,53 0,72 0,06 1,97 1,05 0,49 1,49 1,365 1,59 1,25 1,225 0,42 0,64 N. Cél. Cianobact. N. Células
UGRHI: BAIXADA SANTISTA Código do Ponto :00SP07283CUBA02700 Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
Não Tóxico
Classe : 02
Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Local : Rio Cubatão -Na ponte Preta, em frente à antiga Estação de Tratamento de Água do Rio Cubatão. Padrão
CONAMA
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra
Descrição do Parâmetro Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 03/08/00 01/06/00 06/04/00 23/02/00 08h20 08h40 08h40 08h10 08h15 08h25 08h10 08h15 08h10 08h30 08h50 08h15 08h30 08h15 08h35 08h15 08h35 08h30 08h30 08h20 08h20 07h20 08h15 08h20 08h30 08h20 08h35 08h30 08h20 08h00 08h50 09h00 08h20 08h40 09h00 08h30 10h00 09h30 11h40 11h00 09h15 09h00 09h00 11h25 08h40 11h00 09h10 11h30
Parâmetro : Campo Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não SimColoração - Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Marrom Preta Verde Verde Marrom Verde Preta Preta Amarela Amarela Marrom Amarela Marrom Preta Verde Marrom Marrom Verde Amarela Verde Amarela Amarela Verde Marrom Marrom Marrom Marrom Verde Amarela Verde Turva Turva Turva Verde Turva Verde Turva Verde Turva Verde VermelhapH U.pH entre 6 e 9 7,4 7,2 7 7,7 6,5 7,6 6,9 6,6 7,2 7,2 7,5 7,4 6,8 6,97 7,4 7,5 7,3 8,1 7.1 7.4 7.2 7.6 7.1 7 6,5 6,5 8,5 7,2 7,4 6,9 7,2 7 7 7,3 7,3 7,4 7,0 6,9 6,9 7,2 7,4 7,4 7 7,3 7,5 7,1 7,5 6,2Temp. Água ºC 24 21 19 20 22 25 22 20 19 22 23 23 21 21 19 20 23 25 22 21 19 20 23 24 25 25 23 22 24 26 26 20 23 25 26 26 22 24 23 21 22 27 24 23 20 21 24 25Temp. Ar ºC 26 21 24 20 27 25 27 23 17 21 26 26 24 22 20 22 23 26 24 24 20 23 23 25 28 26 25 26 27 29 28 25 24 27 25 28 27 25 24 25 26 29 29 27 22 22 27 30Parâmetro : Físico-Químicos 1,1 Dicloroetano mg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 01,1 Dicloroeteno μg/L 30 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 01,1,1 Tricloroetano μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 01,1,1,2 Tetracloroe μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 01,1,2 Tricloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 2,5 0 01,1,2,2 Tetracloroe μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 2,5 0 01,2 Dicloroetano μg/L 10 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 0 0 0 0 < 1 < 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 <5,00 ND <1,00 ND ND ND ND ND <1,00 <2,50 <1,00 <1,00Alumínio Dissolvido mg/L 0,2 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,15 0,19 < 0,1 0,11 *0.43 *0.42 i < 0.15 i < 0.15 *1.46 i < 0.15 Alumínio Total mg/L < 0,1 3,47 0,28 0,29 0,11 0,32 1,03 0,24 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 * 0,44 * 1,54 i < 0,15 * 0,57 * 0,9 * 0,3 *0,18 *0,32 *0,17 *0,15 *0,2 *0,13 *0,11 <0,10 <0,10 *0,14 <0,10 *1,34Cádmio Total mg/L 0,01 < 0,0001 0,0005 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 0,0003 < 0,0001 < 0,0001 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0.005 < 0.005 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0,01 i < 0,02 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,001 0,005 0,002 <0,001 <0,001 *0,02 <0,001 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010 <0,010Chumbo Total mg/L 0,033 < 0,002 0,005 < 0,002 0,01 0,02 0,007 < 0,002 0,004 0,003 0,006 < 0,002 0,009 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 <0,01 <0,01 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02Cis 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Clorofórmio μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 < 1 < 1 0 3.97 < 2,5 0 0 0 8,62 < 5 0 0 0 0 < 2,5 <2,50 ND 1,67 ND ND <1,00 ND 3,66 1,4 <2,50 1,03 <1,00Cloreto Total mg/L 250 *1300 52,5 225 *260 199 51,3 18,9 17 199 *724 26,2 11,2 16,5 221 *256 78,5 * 358 * 394 109 437 1470 120 86 74 *2060 * 695 *1280 *4010 42,1 *369 88,3 95,3 * 3100 * 2880 * 603,5 * 1570 213,0 *1390 *1190 *6243 214,5 115,1 32 58,4 *613 *609 19 35,2Cobre Dissolvido mg/L 0,013 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 0,009 < 0,009 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,02 0,03 < 0,01 0,05 0,01 0,01 <0,004 0,01 <0,004 <0,006 0,01 <0,02 0,04 0,04 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02Condutividade μS/cm 418 279 660 10800 721 201 145 123 857 2680 176 102 106 900 1080 409 1280 831 464 1690 4720 584 455 485 6730 9000 4150 10700 222 1400 375 405 9800 8900 1990 869 4770 4260,0 12270 1038 562 245 278 61 2280 139,8 202DBO (5, 20) mg/L 10 *15 *12 5 6 9 10 5 3 *15 8 3 7 3 3 4 2 3 2 < 2 < 1 < 1 7 2 3 3 * 17 4 5 5 4 4 3 6 < 1 4 3 4 5 5 4 8 <1 3 <1 3 2 <1 7DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 37 < 50 < 50 53 27 20 20 45 95 46 64 < 17 21 26 98 < 17 71 186 22 <17 26 18 111 26 <17 22 16 35 20 13Fenóis Totais mg/L 0,01 < 0,003 *0,011 < 0,003 0,005 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,005 < 0,003 < 0,001 < 0,003 0,003 *0,011 < 0,001 0,01 < 0.001 < 0.001 0.001 0.001 < 0.003 < 0.003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,004 0,004 < 0,002 0,003 0,006 < 0,002 0,005 < 0,002 0,007 i<0,002 *0,006 *0,002 *0,037 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 *0,012 i<0,002 i<0,002Ferro Dissolvido mg/L 5 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,13 < 0,1 < 0,1 Ferro Total mg/L 0,14 2,78 0,43 0,39 0,29 0,44 1,07 0,59 0.57 0.74 0.38 0.11 0.22 1.71 0,68 0,74 0,81 0,35 0,36 0,63 0,85 1,25 0,85 0,57 2,14 0,84 0,61 0,56 0,59 0,30 0,25 0,37 0,55 <0,14 0,59 0,61 3,65Fósforo Total mg/L 0,15 0,07 0,04 0,06 0,08 0,03 0,03 0,04 0,07 0,02 0,04 0,05 * 0,36 0,04 *1,27 0,09 *1,2 * 0,43 0,03 *0.05 *0.11 *0.13 < 0.01 *0.04 < 0.01 < 0,01 *0,44 *0,07 < 0,02 *0,19 < 0,02 * 0,06 * 0,04 < 0,02 * 0,04 0,02 < 0,01 *0,18 *0,08 *19,5 <0,01 *0,05 *0,03 *0,03 0,03 *0,03 <0,010 *0,04 *0,14Manganês Total mg/L 0,5 0,06 0,07 0,11 0,07 0,33 0,07 0,08 0,06 0,08 0,08 0,07 0,07 0,05 0,07 0,07 0,09 0,1 0,09 0.06 0.06 0.08 0.05 0.07 0.04 0,11 0,11 0,08 0,03 0,09 0,1 0,09 0,26 0,17 0,11 0,14 0,11 0,15 0,14 0,11 0,13 0,15 0,10 0,08 0,08 0,02 0,1 0,08 0,13Mercúrio Total mg/L 0,002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 < 0.0016 < 0.0016 < 0.0016 < 0.0016 < 0,0016 < 0,001 0,0019 < 0,0016 < 0,0016 < 0,0016 < 0,0016 < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 0,002 0,002 0,0009 0,0010 0,0007 <0,0010 <0,0010 <0,0010 <0,0010 <0,0010 <0,0010 <0,0003 <0,0003 <0,0003N. Amoniacal mg/L 5,6 0,26 < 0,1 0,34 0,2 0,81 0,33 0,23 0,33 0,26 0,46 0,25 0,2 0,27 0,7 0,34 0,38 0,38 0,23 0.13 0.26 0.69 0.34 *1.45 0.62 0,4 0,91 0,8 0,79 0,87 0,44 0,2 0,08 0,81 * 1,72 0,46 0,59 *2,45 *1,16 0,50 *0,82 0,43 0,16 0,11 0,06 0,39 *1,12 0,31 *0,75Níquel Total mg/L 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 i < 0,2 < 0,02 < 0,02 < 0,02 *0,04 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 < 0,01 0,02 <0,010 0,020 0,020 *0,04 <0,010 *0,81 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020Nitrato mg/L 10 < 1 1,21 1,1 0,26 0,58 0,38 0,6 0,54 0,43 0,27 < 0,2 0,57 0,52 0,77 0,55 0,78 0,52 0,78 0.73 0.57 0.42 0.78 2.69 0.98 0,4 0,37 0,47 < 0,3 0,38 0,76 0,64 0,8 < 0,3 0,4 0,67 0,64 0,47 0,50 <0,3 0,35 0,90 0,40 0,41 0,37 <0,30 0,34 <0,30 0,9Nitrito mg/L 1 0,061 0,012 0,04 0,032 0,048 0,03 < 0,005 0,014 0,022 0,019 0,015 0,04 0,031 < 0,004 0,1 0,093 0,06 0,083 0.039 0.066 0.116 0.004 0.061 0.089 0,023 0,081 0,116 0,13 0,046 0,22 0,15 0,022 0,11 0,059 0,29 0,076 0,190 0,230 0,490 0,280 0,195 0,086 0,036 0,011 0,076 0,16 0,114 0,059NKT mg/L 1,19 0,64 6,3 1,91 1,38 1,06 1,63 0,61 0,85 1,57 0,3 0,7 0,55 2,93 1,31 1,56 1,11 1,35 1.06 1 1.6 1.43 2.16 2.34 0,89 2,62 2,43 1,35 0,98 1,02 1,26 0,08 1,33 2,05 1,69OD mg/L mínimo 4 6,1 8,1 4,9 8,8 6,5 8,2 6,8 7 6,9 5,8 5,8 6,1 6,8 5,61 6 7,9 5,6 5,9 5.98 6.92 6.48 5.96 6.5 5.8 4,88 4,9 6,3 4,7 5 5,5 4,5 7 4 4,3 6,7 6,1 6,0 5,2 5,1 4,9 6,0 7,2 7,1 7 5,6 5,7 5,28 5,5Sól. Dissolv. Total mg/L 500 382 188 *720 *672 282 < 50 < 50 < 50 490 *1520 < 10 108 79 *540 *635 241 *752 292 253 *783 *2860 283 233 223 4,14 *5040 *2320 *5780 94 *806 235 211 * 7700 * 4686 * 1261 * 3006 500 *3725 *1318 *2272 *566 498 126 146 *1200 *1300 76,5 101Sol. Total mg/L 398 194 938 914 350 142 54 76 542 1590 < 10 120 192 5100 362 993 349 269 909 3740 292 254 265 4,21 5570 2430 6470 150 4840 236 283 8800 6180 1275 500 4022 1326 8174 566 505 128 153 1210 1300 80 124Sol. Volátil Total mg/L 80 73 3800 1494 256 66 1648 45 1713 98 215 34 21 214 196 28,5 24Sulfato Total mg/L 250 22,8 29,1 29,1 35,4 14,5 14,3 12,5 16,1 35,5 96,1 9,8 26,34 80,8 17,4 59,6 29,7 27.8 68.6 145 75.8 27.3 26.3 Tetracloreto de C μg/L 3 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 <2,50 ND <1,00 ND ND ND ND 1,71 <1,00 <2,50 <1,00 <1,00Tetracloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 < 1 < 1 0 0 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10,20 ND <1,00 ND ND ND ND 1,21 <1,00 <2,50 <1,00 <1,00Trans 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Tricloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 <2,50 ND <1,00 ND ND ND ND 1,64 <1,00 <2,50 <1,00 <1,00Turbidez UNT 100 6,53 2,96 5,61 4,67 6,22 8,28 4,49 8,19 5,19 8,19 3,7 52,6 3,98 2,18 4,81 3,68 4,06 6,52 4.51 5.28 2.18 2.11 5.69 7.46 4,54 4,9 2,86 3,1 8,57 3,42 5,1 12,8 4,2 5,3 6,2 7,2 7 10 4 4 4 4 4,5 5 2,5 3,1 4,5 7,9Zinco Total mg/L 5 0,03 0,05 0,08 < 0,04 < 0,04 < 0,02 0,05 0,02 < 0,02 0,19 0,05 0,04 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 0.03 < 0.02 < 0.02 0.02 < 0.02 0,03 < 0,02 0,02 0,03 0,02 0,12 0,12 0,24 < 0,02 < 0,02 0,07 0,02 0,01 0,01 0,07 <0,01 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 0,05Parâmetro : Microbiológicos Coli Termo UFC/100mL 4000 *7900 2300 1100 2300 * 22000 *79000 * 4900 * 35000 * 13000 * 33000 * 7900 *11000 1700 * 4900 * 7900 * 7900 * 240000 3300 * 4900 * 33000 * 28000 3300 * 4900 * 4600 * 4900 * 13000 * 30000 * 17000 * 300000 * 17000 Coli Fecal NMP/100mL máximo 4000 * 5000 2200 * 13000 1700 * 13000 * 300000 3,0E+03 *500000 *11000 *8000 *30000 *11000 2300 170 1700 *50000 2300 *500000Parâmetro : Ecotoxicológicos Toxicidade Agudo Agudo Crônico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Agudo Agudo Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Crônico Agudo Crônico Agudo Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico
Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Código do Ponto :00SP07283CUBA03900 Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os
Padrão CONAMA Local : Rio Cubatão -Ponte da estrada de ferro Santos-Jundiaí cerca de 1,5 Km a jusante da confluência com o Perequê. UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 03
Descrição do Parâmetro
Unidade Padrão
CONAMA 28/11/07 26/09/07 07/03/07
11h00 10h15 11h48
Chuva 24h - Não Não Não Coloração - Transpar. Marrom Verde pH U.pH entre 6 e 9 7,3 7,1 7 Temp. Água ºC 26 21 29 Temp. Ar ºC 29 21 34
Cloreto Total mg/L máximo 250 6,72 *9800 *765 Condutividade μS/cm 20,6 27000 9630 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *12 4 10 DQO mg/L < 50 < 50 56 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,02 < 0,01 < 0,01 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 < 1 0,14 Nitrato mg/L máximo 10 *39,4 7,29 < 0,2 Nitrito mg/L máximo 1 0,006 < 0,005 < 0,005 NKT mg/L 0,51 0,51 1,25 OD mg/L mínimo 5 5 *4,9 *3,6 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 12,4 16,5 5,5 Sol. Total mg/L 13,51 18700 6290 Turbidez UNT máximo 100 2,61 14,9 5,28
Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 790 330 *1300
Clorofila-a μg/L máximo 30 1,07 2,34 11,5 Feofitina-a μg/L 1,18 3,27 5,91
Local : Rio Itapanhaú - Margem esquerda, no ancoradouro da Marina do Forte.UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 02
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águasCódigo do Ponto :00SP07738IPAU02900
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Microbiológicos
Parâmetro : Hidrobiológicos
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Descrição do Parâmetro
Unidade 11/11/03 07/05/03 01/11/02 01/05/02
horário da coleta 10h55 14h00 12h00 12h00
Chuva 24h - Sim Sim pH U.pH 6,2 7,4 7,1 6,9
Cloreto Total mg/L 2480 2670 2730 5770 Condutividade μS/cm 7770 8210 9150 16800 DBO (5, 20) mg/L 8 <1 < 1 < 1 DQO mg/L 92 91 136 67 N. Amoniacal mg/L 0,09 0,041 0,18 0,34 OD mg/L 6,09 4,72 5,53 4,16 Óleos e Graxas mg/L <2 4 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 4760 4010 5330 13600 Turbidez UNT 6,87 2,21 6,25 2,52
Coli Fecal NMP/100mL 280 300 800 500
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto : 00SP07738IPAU07800
Local : Rio Itapanhaú -Na balsa para Itaitinga. Classe : 07UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Microbiológicos
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais
Padrão CONAMA
Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra
Descrição do Parâmetro
Unidade 11/11/03 07/05/03 01/11/02 01/05/02
horário da coleta 10h08 14h35 12h00 12h00
Chuva 24h - Sim Sim pH U.pH 5,8 7,5 6,9 6,4
Cloreto Total mg/L 1800 4700 2280 1190 Condutividade μS/cm 5970 14400 5680 3990 DBO (5, 20) mg/L 4 <1 < 1 21 DQO mg/L 80 72 64 29 N. Amoniacal mg/L 0,03 0,058 0,11 0,09 OD mg/L 5,7 5,44 5,54 3,66 Óleos e Graxas mg/L 3,13 4 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 3500 3800 3410 2510 Turbidez UNT 2,17 2,28 7,83 3,88
Coli Fecal NMP/100mL 49 130 3000 900
Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra
Local : Rio Itapanhaú -Margem esquerda, no ancoradouro da Marina do Forte.Classe : 07 UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Código do Ponto : 00SP07738IPAU07900
Padrão CONAMA
Parâmetro : Microbiológicos
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Campo
Descrição do Parâmetro
Unidade 28/11/07 26/09/07 07/03/07
09h40 09h30 11h05
Chuva 24h - Não Não Não Coloração - Amarela Preta Verde pH U.pH entre 6 e 9 6,9 7,2 7,2 Temp. Água ºC 24 20 29 Temp. Ar ºC 28 20 34
Cádmio Total mg/L máximo 0,001 < 0,0001 < 0,0001 0,0001
Chumbo Total mg/L máximo 0,01 < 0,002 0,007 0,003 Cloreto Total mg/L máximo 250 1,2 *12900 *1340 Cobre Total mg/L < 0,01 < 0,01 < 0,01 Condutividade μS/cm 3,87 38900 14400 Cromo Total mg/L máximo 0,05 < 0,02 < 0,02 0,02 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *8 3 *49 DQO mg/L < 50 < 50 433 Estanho Total mg/L < 0,1 < 0,1 < 0,1 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,02 0,02 < 0,01
Mercúrio Total mg/L máximo
0,0002 < 0,0002 < 0,0002
N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 < 1 0,09 Níquel Total mg/L máximo 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 Nitrato mg/L máximo 10 < 1 *12,3 < 0,2 Nitrito mg/L máximo 1 < 0,005 < 0,005 < 0,005 NKT mg/L 0,81 0,53 0,53 OD mg/L mínimo 5 5,7 6,1 *3,9 Óleos e Graxas mg/L 14,6 < 10 < 10 Salinidade - 2,04 24,8 8,4 Sol. Total mg/L 2,39 19800 9470 Turbidez UNT máximo 100 3,47 2,61 5,44 Zinco Total mg/L máximo 0,18 0,02 < 0,02 0,04
Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 490 790 170
Clorofila-a μg/L máximo 30 1,07 4,28 5,21 Feofitina-a μg/L 2,17 0,78 4,33
UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 02
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto :00SP07738ITAE02900
Parâmetro : Microbiológicos
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Campo
Local : Rio Itaguaré -Na ponte da Rodovia Rio / Santos. Padrão CONAMA
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
(i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais
Parâmetro : Hidrobiológicos
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05
Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Descrição do Parâmetro Unidade 11/11/03 07/05/03 01/11/02 01/05/02
horário da coleta 11h30 13h30 12h00 12h00
Chuva 24h - Sim Sim pH U.pH 6,3 7,5 6,2 7
Cloreto Total mg/L 3350 1000 100 6930 Condutividade μS/cm 3300 3300 371 20600 DBO (5, 20) mg/L 10 <1 < 1 < 1 DQO mg/L 137 42 31 55 N. Amoniacal mg/L 0,23 0,015 0,09 0,21 OD mg/L 5,69 4,65 4,51 3,57
Óleos e Graxas mg/L <2 5 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 6630 3080 234 17400 Turbidez UNT 6,66 1,99 4,62 3,89
Coli Fecal NMP/100mL 220 23 300 300
Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Local : Rio Itaguaré - Na ponte da Rodovia Rio / Santos.
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto : 00SP07738ITAE07900 UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 07
Padrão CONAMA
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Microbiológicos
Descrição do Parâmetro
Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 09/08/00 01/06/00 06/04/00 23/02/00
horário da coleta 10h12 09h30 10h00 09h15 09h20 09h20 09h20 09h30 09h30 10h00 10h16 09h36 10h10 09h20 09h50 09h25 10h30 09h20 10h00 09h30 09h08 09h20 09h30 09h20 09h25 09h25 09h30 09h35 09h30 09h00 09h35 10h00 09h05 09h43 10h15 08h40 11h20 09h50 10h50 10h35 10h30 09h50 10h40 11h00 10h10 09h30 06h30 10h25
Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Sim Coloração - Amarela Verde Verde Verde Verde Amarela Verde Verde Vermelha Verde Verde Amarela Verde Amarela Verde Verde Amarela Cinza Verde Preta Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Verde Cinza Verde Turva pH U.pH entre 6 e 9 *4,3 6,6 6,3 6 6 7,1 * 5,94 6 6,7 *5,9 6,16 * 4,5 6,5 6,3 *5,55 6 *4,2 6,7 6.6 *4.5 6.5 6.4 6.1 6.1 *5,7 6 7,3 6,1 *4,3 *5,6 * 5,9 * 4,5 * 5,9 * 5 * 5 6,7 6,0 *5,2 *5,6 6,6 7,0 6,1 6,0 *5,9 6,0 6,5 *5,5 *5,7 Temp. Água ºC 24 23 19 20 25 23 22 19 17 20 24 23 22 20 17 19 20 23 22 21 18 20 21 22 25 23 21 20 21 25 25 21 22 23 26 24 22 23 20 20 22 26 25 25 19 19 22 24 Temp. Ar ºC 26 26 25 25 28 26 27 22 17 19 28 27 24 22 25 25 22 27 27 24 20 23 24 27 27 26 23 27 26 30 28 26 23 27 27 29 27 26 24 25 26 33 29 27 25 22 28 29
Alumínio Dissolvido mg/L 0,1 *0,67 *0,46 *0,42 *0,26 < 0,1 * 0,23 * 0,33 * 0,59 * 0,42 * 0,4 Alumínio Total mg/L 0,46 2,88 1,07 4,02 0,59 0,57 12 1,43 * 0.79 * 1.87 *0.56 i < 0.15 i < 0.15 *0.4 *0,17 * 0,53 *0,64 i < 0,15 *0,17 *0,6 * 0,85 * 0,86 * 0,55 * 1,02 * 0,51 * 1,81 *0,2 *0,53 *1,15 *0,29 *0,89 *0,57 *0,68 <0,10 *0,99 *0,23 *0,45 *4,81 Cádmio Total mg/L 0,001 0,0001 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0,01 i < 0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 < 0,001 < 0,001 *0,002 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 Chumbo Total mg/L 0,01 0,009 0,005 < 0,002 0,005 0,01 0,008 < 0,002 0,004 0,003 0,005 < 0,002 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 i<0,10 *0,06 <0,02 <0,02 <0,02 0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Cloreto Total mg/L 250 36,4 5,54 7,6 6,41 8,2 5,6 4,78 4,52 8,2 8,08 6,9 5,4 7,1 5,11 7,8 1,5 4,5 * 983 4.6 8 9.4 6 5 7 5,96 7,9 18,6 7 7,93 7 30,3 5,1 7,1 9 8 7,7 7,9 17,2 12,6 6,1 86,5 5,6 6,4 7,4 17,6 7,6 4,8 8,8 Cobre Dissolvido mg/L 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 * 0,01 *0,04 *0,04 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 Cobre Total mg/L < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 0,01 * 0,04 < 0,01 < 0,02 0,006 < 0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,006 0,01 <0,02 Condutividade μS/cm 196 203 264 189 158 133 139 115 165 171 216 228 127 172 135 134 1220 121 217 145 155 135 153 168 185 347 153 232 302 250 136 232 202 186 150 257 171 206 248 415 251 144 151 283 171 272 253 Cor Verdadeira mg Pt/L 75 30 DBO (5, 20) mg/L 5 *9 * 9 3 *6 * 12 *11 3 5 * 13 * 7 < 2 3 2 < 3 4 2 4 2 2 < 1 < 1 4 < 1 < 1 3 2 < 1 5 < 1 3 * 13 < 1 4 < 1 < 1 < 1 *14 <1 3 3 *12 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 29 < 50 < 50 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 42 < 17 < 17 39 < 17 < 17 < 17 < 17 < 17 18 <17 <17 <17 22 <17 26 18 13 9 20 9 Fenóis Totais mg/L 0,003 < 0,003 0,008 < 0,003 0,004 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,003 < 0,003 < 0,001 < 0,003 * 0,057 * 0,005 < 0,001 * 0,009 < 0.001 < 0.001 *0.002 0.001 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 i < 0,003 i < 0,003 *0,003 *0,005 i < 0,002 i < 0,002 * 0,002 i < 0,002 * 0,002 i < 0,002 * 0,006 i<0,002 *0,002 i<0,002 i<0,002 *0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 *0,006 i<0,002 *0,01 Ferro Dissolvido mg/L 0,3 < 0,1 < 0,1 0,23 < 0,1 0,11 0,13 < 0,1 0,12 0,22 0,1 1,13 1,23 0,85 0,6 0,62 1,17 0,71 0,40 <0,14 0,71 0,66 1,96 Ferro Total mg/L 0,64 2,1 1,17 1,05 0,8 0,84 8,59 1,6 0.85 0.98 0.54 0.78 0.56 0.47 0,65 0,81 0,77 0,54 1,33 0,73 0,42 0,88 0,84 0,49 1,32 0,87 Fluoreto Total mg/L 1,4 1,27 0,93 * 0,81 * 0,6 * 0,56 * 1,18 0,03 * 0,84 Fósforo Total mg/L 0,1 *1,3 * 1,2 *1,89 *0,65 *0,36 * 1,15 * 0,44 * 0,49 * 1,9 * 1,4 * 0,8 * 17 *0.78 *1.5 *0.9 *1 *0.6 *1.3 *0,19 *2,2 *1,2 *0,7 *1,2 *10 * 1 * 0,9 * 2,1 * 0,8 * 0,39 * 0,25 *0,24 *0,6 *0,03 *0,56 *2,1 *2,5 *0,5 *1,2 *2 *0,55 *9 *4 Manganês Total mg/L 0,1 *0,23 *0,4 * 0,46 *0,48 0,03 *0,35 * 0,36 * 0,19 0,08 * 0,42 * 0,32 * 0,43 * 0,3 * 0,22 * 0,39 * 0,38 * 0,36 * 1,14 *0.3 * 0.33 * 0.29 *0.41 0.1 *0.13 *0,38 * 0,43 *1,08 *1,56 * 0,43 * 0,48 * 0,64 0,07 * 0,57 * 0,49 * 0,51 * 0,35 *0,57 *0,47 *0,54 *0,49 *0,68 *0,36 *0,3 *0,4 *0,42 *0,43 *0,36 *0,31 Mercúrio Total mg/L 2E-04 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0,0016 i < 0,001 *0,0075 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 * 0,0003 < 0,0001 *0,0003 <0,0001 *0,0003 i<0,0010 i<0,0010 *0,001 i<0,0010 <0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 i<0,0003 N. Amoniacal mg/L 3,7 *7,8 *6,12 *11,7 2,59 3,05 1,44 * 12,8 1,13 3,13 * 24 3,33 * 6,16 2,27 2,55 2,1 1,24 0,99 1,26 *1.42 * 6.38 *3.76 *3.49 *2.22 *3.5 *2,92 *4,67 * 10 *2,1 * 9,5 *7,5 4,69 1,62 7,45 3,71 3,1 1,93 *8,12 *1,53 *3,89 *8,44 *22,9 *8,43 *2,1 0,45 *9,79 *3,01 *8,33 *9,85 Níquel Total mg/L 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,03 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,27 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 * 0.05 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 < 0,01 < 0,01 <0,010 <0,010 0,010 <0,010 <0,010 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 Nitrato mg/L 10 4,71 6,39 6,14 3,54 3,52 2,73 2,21 2,54 2,92 0,49 2,79 2,18 3,69 4,02 2,43 2,88 1,92 2,13 2.75 3.16 3.16 4.61 2.23 2.46 3,37 2,81 7,81 4,44 3,34 6,85 * 10,7 4,4 5,6 5,75 5,22 3,22 2,96 2,62 3,31 6,19 9,30 5,20 3,13 2,32 4,33 5,43 2,41 2,70 Nitrito mg/L 1 0,065 0,048 0,066 0,035 0,039 0,03 0,007 0,016 0,45 0,019 0,019 0,019 0,012 0,008 0,006 0,005 0,011 0,038 0.01 0.023 0.018 0.03 0.007 0.013 0,033 0,026 0,116 0,03 0,024 0,18 0,07 0,016 0,03 0,047 0,033 0,03 0,230 0,016 0,060 0,114 0,160 0,142 0,030 0,036 0,040 0,079 0,028 0,029 NKT mg/L 8,61 6,43 11,9 < 0,03 3,09 2,2 12,8 1,24 24 6,65 6,65 2,27 2,75 2,29 1,41 1,57 1,51 2.05 7.31 4.04 3.69 2.56 3.7 3,19 5,64 10,7 2,52 14,9 8,66 5,68 2,34 7,75 3,93 3,46 2,05 OD mg/L mínimo 5 7,5 5,9 *4,1 7,4 *4,7 8 6,62 7,9 8,2 5,8 5,76 5,8 6,1 7,2 6,3 6,9 5,8 5,1 5.62 6.7 6.48 6.42 7.1 6 5,28 5,4 5,2 5,4 6,2 6,1 * 4,6 7,2 5,8 5,5 7,6 7 7,8 6,3 5,2 *4,87 7,0 5,6 6,6 5,6 5,6 6,0 6,8 5,4 Sól. Dissolv. Total mg/L 500 294 154 *658 252 < 50 < 50 < 50 74 100 138 < 10 150 94 < 100 101 79 79 * 623 82 62 127 81 101 66 138 108 280 132 52 215 * 4030 142 172 143 102 75 67 106 146 85 243 154 96 108 473 166 157 149 Sol. Total mg/L 322 158 762 532 52 276 < 50 112 258 306 < 10 184 334 < 100 142 118 171 876 147 104 154 96 115 112 494 138 356 472 78 223 6350 174 173 168 174 116 185 108 151 143 267 158 108 114 478 168 252 180 Sulfato Total mg/L 250 4,96 69,6 69,6 30,4 31,9 31,4 31,4 27,8 39,9 47,6 55,2 66,4 24,4 21,3 * 679 19,7 40 * 464 26.4 46.6 31.6 31 35.7 32.1 6260 59 76 62 83 25 Turbidez UNT 100 25,6 5,42 5,2 2,43 15,8 181 4,42 8,41 7,16 11,9 4,01 18,5 8,01 9,98 5,21 4,39 17,4 12,4 4.36 4.59 2.4 1.84 8.9 6.15 2,93 4,57 2,22 2,65 4,63 4,05 4,5 7 4,4 5,8 4,4 33,6 4 3 2 3 11 5 3 3 3 3 4 22 Zinco Total mg/L 0,18 0,06 0,05 < 0,02 < 0,04 < 0,04 0,03 0,04 0,02 < 0,02 0,08 0,06 0,08 0,03 < 0,02 0,06 0,02 0,05 0,03 < 0.02 0.04 < 0.02 < 0.02 < 0.02 < 0.02 0,03 < 0,02 0,07 0,06 0,07 0,14 0,08 0,04 < 0,02 0,02 0,08 0,03 0,02 0,02 0,06 0,02 0,03 0,02 0,02 0,03 <0,02 <0,02 <0,02 0,09
Coli Termo UFC/100mL 1000 *1700 *2300 *3300 *4900 *35000 *17000 350 170 * 7000 * 1700 330 * 1300 * 1100 * 1700 * 110000 * 2300 * 4900 * 3300 460 * 2300 * 1400 * 4600 * 2300 * 71086 * 1300 * 1300 * 2300 * 8000 * 1300 * 2300 800 * 1700 * 8000 * 17000 * 1300 * 5000
COLIFORME FECAL NMP/100mL *5000 1,3E+02 *2200 *30000 7,0E+02 *3000 *3000 9,0E+02 4,0E+00 5,0E+01 *1300 *5000
Toxicidade - * Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico * Crônico * Agudo Não Tóxico * Crônico Não Tóxico Não Tóxico * Agudo Não Tóxico Agudo Agudo Não Tóxico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Crônico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Parâmetro : Ecotoxicológicos
Não Tóxico
Parâmetro : Microbiológicos
Parâmetro : Campo
Padrão CONAMA
Parâmetro : Físico-Químicos
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
Local : Rio Moji UGRHI 07 -Ponte na Rodovia Piaçaguera-Guarujá, que liga Cubatão a Guarujá. UGRHI: BAIXADA SANTISTA Código do Ponto : 00SP07283MOJI02800
Classe : 02
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Descrição do Parâmetro
Unidade 13/11/07 11/09/07 20/03/07
10h00 11h50 09h30
Chuva 24h - Sim Não Não Coloração - Preta Verde Marrom pH U.pH entre 6 e 9 7,5 7,7 6,5 Temp. Água ºC 23 24 25 Temp. Ar ºC 24 26 28
Cloreto Total mg/L máximo 250 8,33 *19300 *1060 Condutividade μS/cm 20,8 25200 72900 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 5 * 73 *15 DQO mg/L < 50 246 < 50 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 < 0,01 *0,25 0,07 N. Amoniacal mg/L máximo 2 < 1 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 0,08 Nitrato mg/L máximo 10 *24,2 * 32,9 0,99 Nitrito mg/L máximo 1 < 0,005 0,005 0,005 NKT mg/L 0,77 1,01 0,86 OD mg/L mínimo 5 5,6 * 4,8 * 3 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 12,4 12,6 4 Sol. Total mg/L 9,93 18900 44500 Turbidez UNT máximo 100 5,63 22,2 16,4
Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *1700 * 1400 *2300
Clorofila-a μg/L máximo 30 1,78 8,02 0,67 Feofitina-a μg/L 1,34 6,58 0,9
Padrão CONAMA
Parâmetro : Hidrobiológicos
Parâmetro : Microbiológicos
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Campo
Local : Rio Itanhaém - Na Av. Demerval Pereira Leite, na altura do nº 214, na margem oposta ao Iate Clube.
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
UGRHI: BAIXADA SANTISTA Classe : 02 Código do Ponto :00SP07369NAEM02900
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Descrição do Parâmetro Unidade 25/11/03 21/05/03 01/11/02 01/05/02Horário da coleta 11h00 13h55 12h00 12h00
Chuva 24h - Não Sim pH U.pH 7 7,4 7 7,6
Cloreto Total mg/L 16100 5480 7510 9840 Condutividade μS/cm 43400 18800 19900 30200
DBO (5, 20) mg/L <1 13 < 1 < 1 DQO mg/L 483 28 119 95 N. Amoniacal mg/L <0,05 0,2 0,27 0,25 OD mg/L 4,55 5,72 3,35 5,05 Óleos e Graxas mg/L <2 <2 < 2 < 2 Sol. Total mg/L 30000 13200 14200 3994 Turbidez UNT 7,57 1,54 4,07 4
Coli Fecal NMP/100mL 1300 3000 3000 2300
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
Local : Rio Itanhaém - Na Rua Domerval Pereira Leite, na altura do nº 214, na margem Classe : 07 UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Código do Ponto : 00SP07369NAEM07900
Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Microbiológicos
Padrão CONAMA
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra
Classe : 02
Descrição do Parâmetro
Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04
09h12 08h50 09h00 08h30 08h40 08h43 08h35 08h40 08h35 09h00 09h20 08h40 09h15 08h35 09h00 08h40 09h10 09h00 09h00 08h45
Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Coloração - Verde Verde Verde Transpar. Verde Verde Verde Marrom Verde Verde Verde Amarela Verde Preta Amarela Azul Amarela Verde Amarela Marrom pH U.pH entre 6 e 9 6,56 6,5 6,8 7,1 6 6,9 6,28 *4,7 6,7 6,8 6,8 6,6 6,03 6,5 6,4 6,8 *4,4 9 7.2 *5.7 Temp. Água ºC 23 22 19 19 23 22 21 19 17 19 21 23 22 19 17 17 19 21 20 21 Temp. Ar ºC 26 25 24 20 27 25 27 22 17 20 26 26 24 21 22 22 23 26 24 23
1,1 Dicloroetano mg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1 Dicloroeteno μg/L 3 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1 Tricloroetano μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,1,2 Tetracloroe μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 1,1,2 Tricloroetano μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 2,5 0 0 1,1,2,2 Tetracloroe μg/L < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 2,5 0 0 1,2 Dicloroetano μg/L 10 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 < 5 0 0 0 0 Alumínio Dissolvid mg/L 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 *0,14 *0,16 *0,36 *0,17 < 0,1 Alumínio Total mg/L 0,11 2,54 0,36 0,2 0,23 0,24 4,71 0,17 *0.72 *1.41 Cádmio Total mg/L 0,001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 Chumbo Total mg/L 0,01 < 0,002 0,004 < 0,002 0,008 0,01 0,005 0,004 0,007 0,007 0,004 < 0,002 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.1 Cis 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Cloreto Total mg/L 250 4,98 4,53 5,14 4,7 7,9 6,8 3,02 1,62 7,9 6,18 3,47 1,58 4 4,19 5,8 3,4 3,3 16 3.65 5 Clorofórmio μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 Cobre Dissolvido mg/L 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 Cobre Total mg/L < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 Condutividade μS/cm 46,1 54,9 49,4 49,8 48,2 40,6 40,9 45,7 42,3 50 41 39 40 510 56 48 53 42 53 64 DBO (5, 20) mg/L 5 *10 *9 3 *6 *12 * 10 5 2 *12 *9 < 2 5 2 < 3 3 < 2 3 < 2 < 2 < 1 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 26 < 50 < 50 Fenóis Totais mg/L 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 *0,004 < 0,003 < 0,001 < 0,003 < 0,001 *0,004 < 0,001 * 0,009 < 0.001 < 0.001 Ferro Dissolvido mg/L 0,3 < 0,1 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,13 0,14 < 0,1 0,11 0,18 0,1 Ferro Total mg/L 0,26 2,39 0,52 0,38 0,56 0,46 5,65 0,4 0.66 1.36 Fósforo Total mg/L 0,1 0,04 0,03 0,02 0,04 0,02 0,07 < 0,01 < 0,01 < 0,05 0,08 0,04 *0,11 0,04 0,03 0,05 * 1,3 *0,11 < 0,02 *2 *0.08 Manganês Total mg/L 0,1 0,05 0,1 0,06 0,08 0,1 0,07 0,08 0,06 0,09 *2,17 0,06 *0,11 0,08 0,06 * 0,12 0,09 *0,13 0,07 0.1 0.08 Mercúrio Total mg/L 2E-04 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 N. Amoniacal mg/L 3,7 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,16 0,18 0,05 0,05 0,06 0,04 0,11 0,08 0,11 < 0,03 0,05 0,19 0,14 0,16 0,03 0.05 < 0.03 Níquel Total mg/L 0,025 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 *0,06 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 Nitrato mg/L 10 < 1 2,02 < 1 0,51 0,58 0,65 0,76 0,76 0,6 0,76 0,62 0,62 0,4 0,83 0,76 1,04 1,5 0,67 1.04 0.83 Nitrito mg/L 1 < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,006 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,017 0,01 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,004 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0,005 < 0.005 < 0.005 NKT mg/L 0,91 0,72 0,17 0,28 1,07 0,33 0,23 0,25 0,08 0,93 0,09 0,36 < 0,03 0,12 0,25 0,56 0,67 0,47 0.84 0.45 OD mg/L mínimo 5 6,47 6,7 *4,5 8,4 5,4 8,5 7,02 8,5 7 7,2 6,1 5,9 6,28 6,8 6,1 6,9 6,6 6,7 5.73 7.18 Sól. Dissolv. Total mg/L 500 52 70 *554 124 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 62 < 10 56 46 < 100 32 28 31 7 34 46 Sol. Total mg/L 130 78 632 294 < 50 56 < 50 < 50 242 312 < 10 94 180 < 100 44 39 59 10 65 54 Sulfato Total mg/L 250 3,64 6,28 6,28 3,28 8,43 8,33 5,85 7,57 9,72 5,21 4,2 17,22 7,3 41,6 5,5 13,6 4,2 11.4 14.5 Tetracloreto de C μg/L 2 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 i < 2,5 0 0 0 0 Tetracloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 Trans 1,2 di μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 Tricloroetileno μg/L < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 < 2,5 0 0 0 0 Turbidez UNT 100 5,01 2,07 2,16 1,84 15,3 5,92 1,78 10,3 6,79 3,94 1,9 44,2 2,63 6,5 5,47 1,86 9,45 2,05 4.21 4.66 Zinco Total mg/L 0,18 < 0,02 0,03 < 0,02 < 0,04 < 0,04 0,02 0,03 0,03 0,02 *0,21 0,11 0,05 0,05 < 0,02 0,03 0,02 0,02 < 0,02 < 0.02 0.03
Coli Termo UFC/100mL 1000 1300 4900 330 170 3300 3300 17 490 700 * 4900 490 280 17 490 7,8 330 * 1300 790 330 * 4900
Toxicidade - Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Crônico * Agudo Crônico Crônico Agudo Parâmetro : Ecotoxicológicos
Não Tóxico
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
Local : Rio Perequê -No Rio Perequê, junto a captação da Carbocloro. UGRHI: BAIXADA SANTISTA Código do Ponto :00SP07283PERE02900
Padrão CONAMA
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Microbiológicos
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Descrição do Parâmetro
Unidade 29/11/07 27/09/07 19/03/07
Horário da Coleta 10h15 09h40 09h00
Chuva 24h - Não Não Sim Coloração - Verde Verde Preta pH U.pH entre 6 e 9 7,4 6,6 6,1 Temp. Água ºC 24 21 25 Temp. Ar ºC 26 25 26
Cloreto Total mg/L máximo 250 8,55 *7600 245 Condutividade μS/cm 24,6 19300 916 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *14 * 6 * 16 DQO mg/L < 50 < 50 < 50 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,05 0,04 *0,16 N Kjeldahl Total mg/Kg 1,26 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 1 0,24 Nitrato mg/L máximo 10 1,28 1,66 Nitrito mg/L máximo 1 0,01 0,032 0,007 NKT mg/L 1,26 1,88 1,33 OD mg/L mínimo 5 *4,7 * 3,9 * 2 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 14,6 11,48 0,2 Sol. Total mg/L 16,9 14400 588 Turbidez UNT máximo 100 9,82 30,3 16,8
Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *1300 * 3300 *9400
Clorofila-a μg/L máximo 30 0,53 2,67 0,34 Feofitina-a μg/L 1,71 1,3 2,97
UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águasCódigo do Ponto :00SP07524PETO02900 Classe : 02Local : Rio Preto-UGHRI 07 - Na ponte do caminho do Guaraú.UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Microbiológicos
Parâmetro : Hidrobiológicos
Padrão CONAMA
Descrição do Parâmetro Unidade 12/11/03 14/05/03 01/11/02 01/05/02Horário da coleta 14h10 11h10 12h00 12h00
Chuva 24h - Sim NãopH U.pH 5,8 8,2 6,4 6,8
Cloreto Total mg/L 974 18600 924 952,8Condutividade μS/cm 3450 49800 3060 3440
DBO (5, 20) mg/L 10 13 < 1 < 1DQO mg/L 88 174 53 40N. Amoniacal mg/L 0,71 <0,05 0,33 0,53OD mg/L 3,18 6,07 3,77 3,28Óleos e Graxas mg/L <2 <2 < 2 < 2Sol. Total mg/L 1950 29000 1840 2382Turbidez UNT 9,62 3,33 10,5 12,5
Coli Fecal NMP/100mL 22000 300 8000 13000
Local : Rio Preto - Na ponte do caminho do Guaraú.
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto : 00SP07524PETO07900
Classe : 07 UGRHI: BAIXADA SANTISTA
(i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legaisNitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Padrão CONAMA
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05
Parâmetro: Microbiológicos
Parâmetro: Físico-Químicos
Parâmetro: Campo
Classe : 02
Descrição do Parâmetro Unidade 12/12/07 17/10/07 22/08/07 21/06/07 25/04/07 06/02/07 13/12/06 18/10/06 02/08/06 26/06/06 05/04/06 01/02/06 14/12/05 19/10/05 11/08/05 23/06/05 26/04/05 15/02/05 02/12/04 20/10/04 12/08/04 24/06/04 27/04/04 10/02/04 04/12/03 22/10/03 07/08/03 10/06/03 07/04/03 04/02/03 05/12/02 23/10/02 08/08/02 11/06/02 10/04/02 26/02/02 06/12/01 24/10/01 08/08/01 20/06/01 17/04/01 01/02/01 14/12/00 19/10/00 09/08/00 01/06/00 06/04/00 23/02/00 09h46 09h10 09h30 09h00 09h00 09h00 09h00 09h05 09h00 09h32 09h50 09h08 09h40 09h00 09h20 09h00 10h00 09h50 09h30 09h05 09h45 09h00 09h00 08h50 09h00 09h00 09h00 09h00 09h00 08h30 09h10 09h30 08h45 09h10 09h50 09h00 10h50 09h30 10h30 10h10 10h00 11h45 10h40 11h00 10h10 09h30 06h30 10h25
Chuva 24h - Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não SimColoração - Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Amarela Cinza Cinza Cinza Cinza Verde Amarela Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Verde Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Cinza Verde Cinza Cinza Cinza Verde Turva Verde Cinza Verde Cinza Cinza CinzapH U.pH entre 6 e 9 8,9 8,5 6,7 6,6 6,5 6,5 6,42 6,8 7,7 7,2 6,88 6,6 8,8 6,6 6,6 6,4 6,2 7,9 6.4 7 6.9 6.8 6.5 7.1 6 *5,8 7,2 6,8 6,8 6,1 6,5 6,3 6,6 * 5,6 6,8 7,2 6,4 6,6 6,9 7,0 6,5 *4,3 6,8 6,5 6,5 6,1 7 *5,7Temp. Água ºC 25 24 21 22 26 23 24 20 21 25 24 24 22 21 21 19 21 21 22 21 23 24 21 22 25 23 27 24 23 25 26 23 22 25 26 24 25 23 25 22 24 26 25 25 21 21 24 25Temp. Ar ºC 26 25 25 22 27 25 27 23 17 19 26 27 24 22 22 24 22 27 25 24 21 24 23 26 27 26 25 26 26 30 28 25 23 27 26 29 27 25 22 24 26 35 29 27 24 23 27 29
Alumínio Dissolvido mg/L máximo 0,1 < 0,1 < 0,1 *0,36 < 0,1 *0,14 *0,57 * 0,17 * 0,12 * 0,47 < 0,1 Alumínio Total 0,78 2,46 1,13 1,1 0,97 1,99 5,41 1,18 *1.08 *1.41 *0.99 i < 0.15 *1.8 *1.01 *0,75 *0,75 *0,16 i < 0,15 i < 0,15 i < 0,15 * 1,24 * 5,98 * 1,96 * 3,19 * 1,52 * 1,31 *0,42 *0,35 *1,65 *0,37 *0,23 *3,76 *1,59 *1,88 *1,39 *1,37 *3,5 *1,79Cádmio Total mg/L máximo 0,001 0,0003 0,0003 < 0,0001 < 0,0001 0,0003 0,0003 < 0,0001 < 0,0001 0,0002 0,0004 0,0001 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0,005 i < 0.005 i < 0.005 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0.01 i < 0,01 i < 0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 < 0,001 * 0,004 *0,005 <0,001 <0,001 *0,004 *0,003 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010 i<0,010Chumbo Total mg/L máximo 0,01 0,003 0,005 < 0,002 < 0,002 0,008 0,01 < 0,002 0,003 0,005 0,004 < 0,002 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0,1 i < 0.1 i < 0.5 i < 0.07 < 0.02 i < 0.07 i < 0.07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 i < 0,07 < 0,02 i < 0,1 i < 0,1 i<0,10 i<0,10 <0,01 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 *0,05 <0,02Cloreto Total mg/L máximo 250 *1960 97,7 49,9 130 24,9 10,3 14,6 9,67 24,9 78,4 21 10,4 26,9 33,1 * 636 33,9 15,6 72,5 33.2 25 147 33 20 43 51,6 82 214 *1160 34 28 32,5 45,8 * 897 161 60,5 248 227,0 39,1 107,3 *311,1 8,6 22,4 15,7 59,3 81,7 *260 14,2 26,6Cobre Dissolvido mg/L máximo 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 *0,02 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 i < 0,01 Cobre Total 0,01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,01 < 0,01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 < 0.01 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,02 < 0,01 0,01 * 0,05 < 0,01 * 0,15 0,01 0,01 0,01 <0,004 0,01 <0,006 0,01 <0,02 *0,04 *0,04 *0,06 *0,03 0,02 <0,02Condutividade μS/cm 1250 197 255 42600 3,05 807 12300 275 1240 4280 2010 658 504 903 3860 774 454 125 619 737 3270 2540 551 574 743 839 3890 5370 489 922 881 1140 2360 2540 1360 2120 2590 2100 5150 3200 2 768 1422 1927 2210 2120 797 632Cor Verdadeira mg Pt/L máximo 75 25 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *16 *10 2 5 *11 *10 4 4 * 16 * 16 2 5 5 4 5 3 5 < 2 2 < 1 3 *6 < 1 < 1 3 *8 2 *6 5 4 4 4 * 6 * 21 2 5 *28 5 4 3 <1 <1 <1 3 2 <1 <1 3DQO mg/L < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 < 50 29 < 50 < 50 23 < 17 < 17 < 17 20 24 21 21 < 17 < 17 23 40 29 79 22 36 73 18 22 18 26 18 55 29 24 20 13 9Fenóis Totais mg/L máximo 0,003 *0,004 *0,018 < 0,003 *0,004 *0,007 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,003 0,003 * 0,004 < 0,003 0,002 < 0,003 * 0,02 * 0,01 < 0,001 * 0,011 < 0.001 < 0.001 < 0.001 < 0.001 i < 0.003 i < 0.003 i < 0,003 *0,016 i < 0,003 *0,004 *0,017 *0,006 * 0,003 * 0,006 i < 0,002 * 0,025 * 0,004 * 0,015 *0,016 *0,009 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 i<0,002 *0,015 i<0,002 i<0,002Ferro Dissolvido mg/L máximo 0,3 < 0,1 < 0,1 *0,46 < 0,1 0,12 < 0,1 < 0,1 < 0,1 0,3 < 0,1 Ferro Total 0,78 1,81 2,44 1,24 1,7 3,26 5,1 0,97 1.66 1.72 1.35 1.18 1.09 1.33 1,78 1,6 0,96 0,68 1,55 1,19 1,71 7,15 4,35 4,92 1,48 1,37 1,31 1,09 1,34 1,03 0,49 4,38 1,2 1,65 <0,14 2 2,86 1,27Fluoreto Total mg/L máximo 1,4 * 1,42 0,74Fósforo Total mg/L máximo 0,1 * 0,22 *0,41 * 29,1 * 27,5 *28,7 *3,07 * 7,6 * 3,22 < 0,05 * 2,98 * 4,53 * 62,5 * 0,3 * 33,8 * 2 * 16 * 65 * 0,37 *0.1 *5.2 *3.2 *1.1 *1 *0.28 0,01 *1,9 * 1,1 *8,5 * 0,4 *5,5 * 0,15 * 0,09 * 14,5 * 11,8 * 2,6 * 0,6 *2 *30 *0,9 *14,8 *3,1 *8,2 *9 *35 *2,5 *12 *15,59 *1Manganês Total mg/L máximo 0,1 *0,56 * 1,01 *1,43 * 2,26 0,1 * 0,7 * 1,01 * 0,57 * 1,56 0,09 * 0,87 * 0,87 * 0,73 * 0,86 * 1,25 * 1,64 * 0,69 * 0,3 *1.27 *0.62 * 1.9 *1.9 *0.37 *0.93 *1,45 *1,76 * 2,34 0,1 * 1,14 * 0,79 * 1,23 * 1,6 * 2,83 * 1,88 * 2,68 * 1,84 *2,8 *2,18 *2,19 *1,99 *1,44 *1,94 *1,81 *3,13 *2,33 *3,16 *1,27 *1,19Mercúrio Total mg/L máximo 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0,0001 < 0.0001 < 0.0001 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0.0016 i < 0,0016 i < 0,001 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,0016 i < 0,003 < 0,0001 * 0,001 * 0,0007 *0,003 *0,0007 *0,0006 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0010 *0,0011 i<0,0010 i<0,0010 i<0,0003 i<0,0003 i<0,0003N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 *34,2 *4,47 1,55 2,64 1,07 0,74 0,49 0,69 3,36 * 17,6 1,09 * 3,87 * 7,49 * 6,17 * 4,58 1,2 * 4,98 2,27 *3.22 *2.28 * 1.72 * 1.97 *1.09 *2.13 *1,93 *1,75 * 7,48 *4,26 * 7,74 *0,99 1,29 2,6 3,1 2,78 1,92 2,16 *10,9 *5,16 *7,04 *7,5 *6,04 *5,19 *3,29 0,03 *11,7 0,47 *11,8 *11,2Níquel Total mg/L máximo 0,025 < 0,02 *0,04 * 0,04 *0,07 < 0,02 *0,03 * 0,03 0,02 < 0,02 < 0,02 * 0,03 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0,02 < 0.02 < 0.02 i < 0.03 *0.03 i < 0.03 i < 0.03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 i < 0,03 < 0,02 * 0,03 * 0,03 *0,03 *0,03 *0,05 *0,05 *0,04 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020 <0,020Nitrato mg/L máximo 10 *30,9 5,32 3,05 0,8 0,43 0,8 0,87 1,4 1,3 2,59 0,47 1,43 1,68 3,84 0,94 1,19 2,8 4,2 3.47 1.4 1.14 1.03 1.72 1.46 2,61 0,85 2,76 1,31 1,75 1,98 1,6 2,1 2,12 2,93 1,8 1,6 1,94 2,09 2,21 0,55 1,70 1,90 2,47 1,72 2,14 <0,30 1,7 2,8Nitrito mg/L máximo 1 0,37 0,25 0,088 0,19 0,054 0,04 0,028 0,032 0,118 0,29 0,048 0,126 0,15 0,14 0,21 0,061 0,145 0,014 0.135 0.062 0.094 0.068 0.041 0.048 0,051 0,062 0,185 0,27 0,066 0,19 0,07 0,101 0,13 0,16 0,1 0,117 *1,1 0,171 0,320 0,230 0,204 0,106 0,097 0,295 0,105 0,002 0,194 0,095NKT mg/L 39 5,31 2,1 3,99 2,04 1,32 0,89 0,74 20,1 18,3 12 4,16 7,49 6,63 4,88 1,42 6,25 2,5 3.89 2.92 3.07 2.95 1.48 3.79 2,16 3,22 8,99 7,76 11 1,01 1,7 2,84 4,47 4,23 3,42 3,35OD mg/L mínimo 5 *4,4 *3,9 *3,1 *4,1 *4 7 6,72 7,1 * 3,8 * 3,9 * 4,34 * 3,9 * 4,8 * 4,7 * 3,1 6,3 * 4,8 6,2 *4.58 *4.82 * 4.15 *3.14 * 4.8 5.3 *4,07 * 2,2 *1,9 *2,3 * 2,6 *3 * 2,8 * 4,3 * 2,4 * 1,3 7,3 * 4,2 5,4 *2,3 *2,6 *3,76 6,13 5Sól. Dissolv. Total mg/L máximo 500 *768 141 246 *35400 *13200 * 542 * 870 112 * 934 * 3390 < 10 480 305 * 732 * 2200 454 267 40 388 479 *9560 * 1810 274 294 450 *551 * 3240 * 2150 * 1240 * 636 * 666 182 * 1730 * 1779 * 1041 * 1067 *1811 *1506 *4120 *2312 *1680 380 *1038 *1504 *1590 *1440 *602 389Sol. Total mg/L 786 151 254 37800 14100 790 926 296 1160 3660 < 10 526 322 752 2600 590 381 67 403 566 9960 2010 382 392 520 572 3280 3600 2600 682 739 989 1780 1960 1068 1389 135 107 310 220 154 30 1090 1523 1740 1450 604 401Sol. Volátil Total 181 139 255 166 134 174 1831 1546 4155 2325 1688 402 85 145 188 124 52 58Sulfato Total mg/L máximo 250 36,4 *708 *708 *14600 9,29 92,7 * 790 84 * 486 * 1910 * 815 * 261,08 117 234 * 481 111 110 21,9 137 137 *1080 73 144 142 79Turbidez UNT máximo 100 88,4 186 17,9 1,84 6,15 *119 6,46 26,5 * 132 * 113 10,1 22,3 10,1 5,77 10,1 7,31 7,97 10,3 7.37 3.11 3.66 1.73 5.99 11.5 14 14,8 2,81 5,95 8,47 5,39 12 5,24 30,1 65,1 27,3 25,8 13 7 12 12 6 11 10 14 9,7 9,4 5,5 8,5Zinco Total mg/L máximo 0,18 0,1 0,08 0,04 < 0,04 < 0,04 0,07 0,14 0,05 0,05 0,13 0,15 0,07 0,07 0,05 0,06 0,08 0,06 < 0,02 0.06 0.05 0.05 0.06 0.04 0.03 0,07 0,07 0,09 0,03 0,09 0,14 0,03 0,13 < 0,02 0,09 0,11 0,06 0,04 0,03 0,07 0,04 0,06 0,14 0,08 0,06 0,04 0,1 0,04 0,08
Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *7900 *17000 *7000 *4900 *4900 *49000 * 9400 * 3300 * 35000 * 17000 * 49000 * 4900 * 2400 * 4900 * 1100 * 4900 * 13000 * 2300 * 1700 * 7900 * 2200 * 7000 * 1300 * 4900 * 7900 * 3300 * 1100 * 13000 * 2300 * 5000 Coli Fecal NMP/100mL máximo 1000 * 1300 * 2300 * 1300 * 11000 * 8000 * 5000 *17000 *11000 *23000 *5000 *1100 1,7E+02 *5000 *23000 *8000 *3000 *5000 *5000
Toxicidade - Agudo Crônico Agudo Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Agudo Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico Crônico Crônico Crônico Não Tóxico Agudo Agudo Não Tóxico Não Tóxico Não Tóxico
Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Padrão CONAMA
Não Tóxico
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os
Parâmetro: Campo
Parâmetro: Físico-Químicos
Parâmetro: Microbiológicos
Parâmetro: Ecotoxicológicos
Código do Ponto: 00SP07283PIAC02700 UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
Local: Rio Piaçaguera -Ponte localizada na COSIPA, continuação da antiga Rua 3, Vila Parisi, 300m jusante Adubos Trevo.
Descrição do Parâmetro Unidade 13/11/07 11/09/07 20/03/07
09h30 09h30 10h40
Chuva 24h - Sim Não Não Coloração - Verde Verde Preta pH U.pH entre 6 e 9 8,1 7,6 7,5 Temp. Água ºC 23 23 25 Temp. Ar ºC 24 25 28
Cloreto Total mg/L máximo 250 16,6 *12500 * 17300 Condutividade μS/cm 45,5 35100 32700 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 5 *427 *15 DQO mg/L < 50 866 < 50 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 < 0,01 * 0,2 *0,2 N. Amoniacal mg/L máximo 1 < 1 N. Amoniacal mg/L máximo 2 < 1 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 0,42 Nitrato mg/L máximo 10 *42,4 *55 < 0,2 Nitrito mg/L máximo 1 0,028 0,068 0,048 NKT mg/L 0,88 1,13 0,93 OD mg/L mínimo 5 6 *3,4 *3 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 29,5 17,5 20,4 Sol. Total mg/L 9,6 14500 22600 Turbidez UNT máximo 100 10,5 4,14 9,07
Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 790 490 *3300
Clorofila-a μg/L máximo 30 3,74 2,67 1 Feofitina-a μg/L 8,23 2,94 7,18
Código do Ponto :00SP07657REIS02900 Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas
Padrão CONAMA
Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05
Nitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB
(i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legais
Local : Rio Canal Barreiros -Na ponte pênsil. Classe : 02 UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Parâmetro: Campo
Parâmetro: Físico-Químicos
Parâmetro: Microbiológicos
Parâmetro: Hidrobiológicos
Descrição do Parâmetro Unidade 25/11/03 21/05/03 01/11/02 01/05/02Horário da coleta 12h00 15h00 12h00 12h00
Chuva 24 h - Não SimpH U.pH 6,9 8,1 7,6 7,8
Cloreto Total mg/L 15500 15600 15300 15200Condutividade μS/cm 44800 45100 36700 44300
DBO (5, 20) mg/L 29 62 < 1 < 1DQO mg/L 367 161 192 90N. Amoniacal mg/L 0,37 0,19 0,59 0,62OD mg/L 4,72 6,21 3,52 4,12Óleos e Graxas mg/L <2 <2 9 < 2Sol. Total mg/L 31800 56700 31500 3448Turbidez UNT 4 1,89 5,61 9,17
Coli Fecal NMP/100mL 49 300 2300 3000
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legaisNitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Parâmetro : Campo
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Microbiológicos
Padrão CONAMA
Local : Rio Canal Barreiros - Na ponte pênsil.
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águas Código do Ponto : 00SP07657REIS07900
Classe : 07 UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Descrição do Parâmetro Unidade 28/11/07 26/09/07 07/03/07
Horário da Coleta 10h15 09h00 10h30
Chuva 24h - Não Não Não Coloração - Marrom Preta Verde pH U.pH entre 6 e 9 7,4 7,3 7,4 Temp. Água ºC 23 20 29 Temp. Ar ºC 28 20 34
Cloreto Total mg/L máximo 250 4,05 *15300 *644 Condutividade μS/cm 1,29 34800 3210 DBO (5, 20) mg/L máximo 5 *6 2 * 154 DQO mg/L < 50 < 50 446 Fósforo Total mg/L máximo 0,1 0,01 0,07 < 0,01 N. Amoniacal mg/L máximo 3,7 < 1 < 1 < 0,07 Nitrato mg/L máximo 10 *18,5 9,58 < 0,2 Nitrito mg/L máximo 1 < 0,005 < 0,005 < 0,005 NKT mg/L 0,73 0,95 0,73 OD mg/L mínimo 5 5,9 5,8 *3 Óleos e Graxas mg/L < 10 < 10 < 10 Salinidade - 7,42 24,2 20,1 Sol. Total mg/L 8,56 19800 1880 Turbidez UNT máximo 100 3,19 12,3 4,77
Coli Termo UFC/100mL máximo 1000 *1700 230 130
Clorofila-a μg/L máximo 30 0 3,21 4,67 Feofitina-a μg/L 0 5,4 4,86
Fósforo Total -Varia em função do regime do corpo hídrico UFC -Unidade Formadora de Colônia - CETESB Emitido pelo EEQI -Setor de Águas Interiores - Banco Interáguas
Classe : 02UGRHI: BAIXADA SANTISTA
Padrão CONAMA
(*) Não atendimento aos padrões de qualidade da Resolução CONAMA 357/05 (i) Conformidade indefinida quanto ao limite da classe, devido à análise laboratorial não ter atingido os limites legaisNitrogênio Amoniacal -Varia em função do valor do pH da amostra
Parâmetro : Hidrobiológicos
Parâmetro : Microbiológicos
Parâmetro : Físico-Químicos
Parâmetro : Campo
Resultados dos parâmetros e indicadores de qualidade das águasCódigo do Ponto: 00SP07738TUBA02900
Local: Rio Guaratuba - Ponte na Rio Santos, no fim da praia do Guaratuba.
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MEIO AMBIENTE
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