balanço ministério da saúde 2010

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Avanços na Saúde 2003 - 2010

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Health & Medicine


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  • Avanos na Sade 2003 - 2010

  • GESTO 2003 - 2010

    Retomada do planejamento estratgico na gesto da rea da Sade

    Viso abrangente do setor

    Recusa ao populismo sanitrio

    Dimenso social

    Dimenso econmica

    Dimenso tecnolgica

  • Fortalecimento da ateno bsica

    Estmulo preveno de doenas e promoo da sade em

    detrimento da viso hospitalocntrica

    Organizao da rede assistencial por territrios

    Ateno e respeito sade da criana, da mulher, aos direitos

    reprodutivos e ao planejamento familiar

    Desenvolvimento do complexo industrial da sade

    Melhoria da qualidade do gasto/investimento

    Qualificao profissional

    Prioridades

    GESTO 2003 - 2010

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Eixo principal da assistncia deslocado do hospital para a ateno

    bsica, com uma poltica fortalecida de preveno e promoo da

    sade

    Foco central:

    Estratgia Sade da Famlia

    Reorientao do modelo de ateno sade

  • Investimento na ateno bsica salta e cresce de maneira sustentada no governo Lula

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Somente na gesto Temporo, aumento foi de 63%

    Veja tambm:

    Comparativo com MAC (base 100)

    Evoluo per capita

    Percentual do oramento

    0

    2.000

    4.000

    6.000

    8.000

    10.000

    12.000

    2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    3.182 3.5164.252

    4.9685.877

    6.9887.994

    8.5409.586

  • Cobertura do Sade da Famlia aumenta 81% desde 2002

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    A cada ano, 5 milhes de pessoas passaram a integrar o sistema;mais 3 mil UBS foram financiadas

    0

    50

    100

    150

    2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    54,9 59,769,1

    78,6 85,787,7 93,1 96,1

    99,4

    0

    10

    20

    30

    40

    2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    16,719,1 21,2

    24,6 26,727,3 29,3

    30,3 31,5

    COBERTURA POPULACIONAL DO SADE DA FAMLIA

    (X 1 MILHO)

    EQUIPES DE SADE DA FAMLIA (X 1.000)

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

    No rumo de uma rede organizada e integrada pela primeira vez

    Sade da Famlia / NASF SAMU UBS Farmcia Popular Brasil Sorridente UPA CAPs Vigilncia em sade

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

    1 ESF / 2 servio 192 / 3 Central de regulao / 4 Veculo do Samu5 UPA / A Brasil Sorridente / B Farmcia Popular / C Nasf / D - Caps

    A rede assistencial nos territrios

  • SAMU rumo universalizao

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    0

    50

    100

    150

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    10

    44,1

    77,489,2

    96,7 100,3105 109,5

    SAMU COBERTURA POPULACIONAL (X 1 MILHO)

  • MS fecha o ano com liberao de recursos para construo de 500 UPAs

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Estruturas no hospitalares introduzidas em 2008 para atender a casos de urgncia e emergncia de menor gravidade, desafogando as filas dos hospitais.

    Cerca de 97% dos casos encaminhados s UPAs so resolvidos nas prprias unidades.

    Atendimento mais prximo do cidado. R$ 1 bilho liberado para a construo de 500 UPAs at o final deste ms

    (at 7/12, foram R$ 889,8 milhes para a construo de 456 unidades em todo o pas

    Contando com iniciativas estaduais e municipais, so 92 novos servios de pronto-atendimento j inaugurados e em funcionamento no pas

  • O Brasil volta a sorrir

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Brasil Sorridente j atende a 91,3 milhes de brasileiros; 3 milhes de dentes deixaram deser extrados

    Foram distribudos 72,6 milhes de kits com escova e creme dental para a populao, por meio das equipes de Sade Bucal e escolas pblicas.

    020406080

    100

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    35,847,1

    62,1 73,476,9 85,2

    87,7 91,3

    BRASIL SORRIDENTE COBERTURA (X 1 MILHO)

    0200400600800

    1000

    2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    100336

    498 604674

    808 853

    CENTRO DE ESPECIALIDADE ODONTOLGICA (CEO)

  • Ampliao do acesso a medicamentos

    FOCO NA PREVENO E PROMOO / ASSISTNCIA FARMACUTICA

    O oramento destinado assistncia farmacutica mais que triplicou desde 2003.

    Foram criados os programas Farmcia Popular e o Aqui Tem Farmcia Popular, que oferecem medicamentos com 90% de desconto e mais prximo do consumidor.

    A participao dos medicamentos genricos no mercado farmacutico passou de 5,8% para 19,2% entre 2002 e 2010.

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO / ASSISTNCIA FARMACUTICA

    0

    2

    4

    6

    8

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    1,913,05 3,38

    4,295,18

    5,87 6,42

    ORAMENTO PARA MEDICAMENTOS (R$ BILHES)

    Em outubro de 2010, foi publicada a reviso de 33 protocolos clnicos e diretrizes teraputicas, com atualizao de tratamentos para doenas de alta prevalncia, como insuficincia renal crnica, doena de Parkinson e doena falciforme.

    Recursos crescem 236% em 6 anos

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Desde a criao do programa at nov/2009, foram comercializadas 297,5 milhes de unidades de medicamentos

    2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    2775

    259

    407

    504530 546

    NMERO DE UNIDADES DO FARMCIA POPULAR DO BRASIL (2004-2010*)

    Font

    e: S

    CTIE

    / M

    S. D

    ados

    de

    nove

    mbr

    o de

    201

    0*

    Farmcia Popular

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

    A estimativa que sejam vendidas cerca de 70 milhes de unidades de medicamentos por ms.

    Em 2010, o MS incluiu mais nove medicamentos e fraldas geritricas nas unidades dessas farmcias.

    Esto disponveis remdios para hipertenso, diabetes, asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, alm de anticoncepcionais

    2006 2007 2008 2009 2010

    2.955

    5.052

    6.459

    10.790

    13.860

    AQUI TEM FARMCIA POPULAR NMERO DE DROGARIAS CONVENIADAS (2006-2010*)

    Font

    e: S

    CTIE

    / M

    S. D

    ados

    de

    mai

    o de

    201

    0*

    Aqui tem Farmcia Popular

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Os genricos ampliaram a sua participao no mercado de

    medicamentos, passando de 5,8% para 19,2% entre 2002 e

    2010.

    O nmero de registros no pas passou de 763, em 2003, para

    2.904, em 2010

    As apresentaes farmacuticas subiram de 3.649 para 15.920

    Genricos

  • Novas vacinas no calendrio

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Trs novas vacinas passaram a ser oferecidas na rede pblica de sade: Rotavrus Humano (2006), Pneumoccica (2010) e Meningoccica C Conjugada (2010).

    O Ministrio da Sade tambm apostou em acordos de transferncia de tecnologia. As empresas nacionais agora produzem as vacinas contra Influenza (2007), Rotavrus Humano (2006), Trplice Viral (2003) e Raiva (2005)

    Campanhas de alcance recordeO pas realizou as duas maiores campanhas de vacinao do pas e do mundo: a de rubola, em 2008, e a contra a gripe H1N1, neste ano. Em setembro de 2010, o Brasil entregou OPAS o relatrio que servir de base para certificar o pas como livre do sarampo

  • Projeto-piloto Brasileirinhos Saudveis avana na ateno integral da me e do beb

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Cinco municpios j participam do projeto piloto (Rio Branco, Campo Grande, Rio de Janeiro, Florianpolis e Serto do Araripe/PE). Um dos objetivos evitar a morte de crianas com at 6 anos, em uma poltica integrada de promoo e ateno da sade materno- infantilBusca o aumento da cobertura pr-natal; do parto normal; do aleitamento materno; da promoo da sade; da planejamento familiar; da capacitao de profissionais; da interao interministerial; e do trabalho com a preveno da violncia.

  • Guerra s doenas do comportamento

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    2006 Criada a Poltica Nacional de Promoo da Sade, com as seguintes prioridades:

    Alimentao saudvelAtividade Fsica Preveno e Controle do TabacoReduo do Consumo Abusivo do AlcoolPreveno de Acidentes e violnciaPromoo do Desenvolvimento Sustentvel

  • MS negocia reduo de gordura trans, sal e acar

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    2008 - Instalado o Frum de Alimentao Saudvel em parceria com a Abia (Associao Brasileira da Indstria Alimentcia)

    Resultado: 94% dos associados eliminaram* a gordura trans de seus produtos, fazendo com que 230 mil toneladas de gordura trans deixassem de ir para as prateleiras em 2009;

    Meta agora reduzir teor de sdio, acar e gordura saturada dos alimentos

    _____________________

    * Limite de 5% de presena de gordura trans do total de gorduras em alimentos processados e 2% do total de gorduras em leos e margarinas

  • LCOOL: Lei Seca reduz bitos no trnsitoEm 2007, o Ministrio da Sade, junto com o Congresso Nacional ,foi um dos principais articuladores da chamada Lei Seca, que eliminou a relao lcool e direo. No seu primeiro ano de vigncia, provocou uma queda de 6,2% no nmero de bitos no trnsito.

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    FUMO: advertncias mais duras e tratamento ampliado

    O combate ao fumo foi intensificado com novas advertncias sanitrias, de 2008, e a ampliao dos tratamentos para quem quer parar de fumar.O nmero de tratamentos saltou de 1,2 milho de pessoas, em 2005, para 6,3 milhes em 2009.De 2006 a 2009, o percentual de fumantes na populao caiu de 16,2% para 15,5%.

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Foram criados 1.592 Centros de Ateno Psicossocial (CAPs). Destes, 254 so especficos para o tratamento dedependentes de lcool e drogas.

    Em setembro de 2010, foram lanado editais e portarias para ampliar em 6.120 leitos do Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas.

    2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    Gastos Hospitalares Gastos Extra-hospitalares

    INVERSO DOS GASTOS FEDERAIS DO PROGRAMA DE SADE MENTAL

    (TOTAL DE GASTOS DO PROGRAMA 2002-2009)

    Sade Mental

  • EFEITOS DA PRIORIZAO DA ATENO BSICA E DO FOCO NA PROMOO E NA PREVENO

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

  • Queda nas doenas transmissveis

    FOCO NA PREVENO E PROMOO / RESULTADOS

    2004 2009

    21

    0

    2003 2009

    103

    58

    2003 2009

    1.017

    366

    2003 2009

    51,9

    37,6 2002 2009

    44,737,1

    Quedade 100%

    CASOS DE CLERA BITOS POR MALRIA

    Quedade 43,8%

    Quedade 27,6%

    NOVOS CASOS DE HANSENASE

    INTERNAO POR ESQUISTOSSOMOSE

    (por 100 mil habitantes)

    Quedade 64,1%

    Quedade 17,0%

    INCIDNCIA DE CASOS DE TUBERCULOSE

    (por 100 mil habitantes)

  • Reduo da mortalidade infantil sustentadaBrasil atingir meta dos ODMs trs anos antes do previsto

    FOCO NA PREVENO E PROMOO / SADE DA CRIANA

    2003 2004 2005 2006 2007 2008

    23,6 22,621,2

    20,2 19,3 19,0

    MORTALIDADE INFANTIL (BITOS A CADA 1.000 NASCIDOS 2003-2008) Resultado de aes como a

    ampliao do ESF, oferta de gua e esgoto, programa de vacinao, organizao do pr-natal, aleitamento materno, reidratao oral e melhoria do padro da educao da mes.

  • Desnutrio desafio superado

    % de internaes de menores de um ano por desnutrio em relao s totais dessa faixa etria

    % bitos de menores de um ano de idade por desnutrio em relao aos totais dessa faixa etria.

    35 mil crianas deixaram de morrer devido expanso da Sade da Famlia em cinco anos.

    FOCO NA PREVENO E PROMOO / RESULTADOS

    0,0

    0,5

    1,0

    1,5

    2,0

    2,5

    3,0

    1996 1998 2000 2002 2004 2006

    1,9

    2,5

    2,0 1,9 1,8

    1,1

    0,00

    0,20

    0,40

    0,60

    0,80

    1,00

    1,20

    2000 2002 2004 2006 2008

    0,961,02

    0,81

    0,6 0,53

  • Aleitamento at seis meses salta 56%

    Entre 2003 e 2009, a coleta de leite materno aumentou em 56%. O aleitamento at seis meses cresceu 59%.

    Existem, atualmente, 200 bancos de leite espalhados pelo pas. As campanhas contriburam para o aumento no nmero de doadoras de leite humano subiu 88,4% entre 2003 e 2008.

    FOCO NA PREVENO E PROMOO / SADE DA CRIANA

    30 dias 120 dias 180 dias 365 dias

    79

    5749

    37

    8777

    69

    35

    9285

    78

    45

    1989 1999 2008

    A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano considerada pela OMS a maior e com tecnologia mais complexa do mundo. O Brasil repassa conhecimento para 22 pases da Amrica Latina, Caribe, frica e Europa.

  • Prioridade sade da mulher e planejamento familiar

    O investimento em plulas e contraceptivos alcanou marca recorde em 2010: R$ 72,2 milhes (605% a mais do que em 2003).

    Destaque para instalao de mquinas de preservativos em escolas para aproximar os jovens da preveno

    FOCO NA PREVENO E PROMOO / SADE DA MULHER

    COMPRA DE PLULASANTICONCEPCIONAIS (CARTELAS)

    COMPRA DE DIU (UNIDADES)

    50 milhes

    8,1 milhes

    300 mil

    41,7 mil

  • Pr-natal cresce 125% no SUS

    A proporo de gestantes que realizaram 7 ou mais consultas de pr-natal passou de 43,7% para 55,8% entre 2000 e 2007

    A ampliao da licena-maternidade de quatro para seis meses contou com a participao ativa do Ministrio da Sade.

    FOCO NA PREVENO E PROMOO / SADE DA MULHER

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    8,6 8,2 8,89,1

    10,3

    18,1

    19,4

    NMERO DE ATENDIMENTOS PR-NATAL (EM MILHES DE ANTEDIMENTOS BRASIL, 2003-2009)

  • Mulheres tm mais acesso a exames

    MAMOGRAFIA - De acordo com a PNAD 2008 (IBGE), a proporo de mulheres de 50 a 69 anos que se submetem mamografia cresceu de forma expressiva em cinco anos, atingindo 71,5%. Em 2003, eram 54,8%.

    PAPANICOLAU - Cerca de 49 milhes de mulheres com 25 anos ou mais fizeram o papanicolau, em 2008 (84,5% da populao feminina nessa idade). Em 2003, a proporo era de 79%. O exame ajuda a detectar o cncer de colo de tero.

    FOCO NA PREVENO E PROMOO / SADE DA MULHER

  • A distribuio anual no perodo de 2007 a 2009 foi triplicada, saltando de 119,7 milhes para 465,2 milhes unidades.

    Houve uma inverso na opo das mulheres. A plula anticoncepcional, em 2006, era mais utilizada do que a esterilizao feminina, respectivamente, 27,4% e 25,9%.

    Cresce participao do homem no planejamento familiar

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    2003 2009

    19.103

    34.144

    NMERO DE VASECTOMIAS NO SUS

    Aumento de 78,7%

    338 564

    2.465

    1994 a 1999 2000 a 2003 2004 a 2009

    COMPRA DE PRESERVATIVOS

  • Em agosto de 2009, o Brasil passou a ser o primeiro pas da Amrica Latina a ter uma poltica de ateno sade para esse gnero.

    FOCO NA PREVENO E PROMOO

    O Programa Nacional de Formao de Cuidadores de Idosos, de 2006, j formou 1.480 profissionais para cuidar de pessoas acima de 60 anos.

    O recurso para medicamentos de osteoporose saltou 2,6 vezes (R$ 46 milhes, em 2009) e de combate ao Alzeimer 16 vezes (R$ 129 milhes, em 2009), desde 2003.

    Sade do Homem

    Sade do Idoso

  • AMPLIAO DO ATENDIMENTO DE ALTA E MDIA COMPLEXIDADE

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    O financiamento do setor cresceu em mdia 19% ao ano, ou seja, mais que dobrou entre 2003 e 2009 (de R$ 12,3 bi para R$ 26,6 bi)

    Buscou-se corrigir o desequilbrio regional de financiamento

    Ampliao e introduo de novos tratamentos e medicamentos, com reviso de protocolos e incluso de outros servios

    Hoje so realizadas 67 milhes de consultas a mais, por ano, do que em 2003

    Acesso a servios mais complexos tambm crescente

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    Oramento dobra em seis anos, com acrscimo de R$ 4,1 bilhes

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    4.2 bi

    4.9 bi

    5.6 bi6.3 bi

    6.7 bi 6.9 bi

    8.3 bi

    INVESTIMENTOS EM ALTA COMPLEXIDADE (em R$)

    Font

    e: S

    AS /

    MS

  • Norte e Nordeste receberam reajustes acima da mdia nacional

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    Com correes no financiamento, estados passaram a receber valores per capita

    menos dspares

  • Em 2009, o nmero de doadores de rgos foi recorde no pas: 1.693 (8,8 doadores por milho), um aumento de 25,4% em relao a 2008.No primeiro semestre de 2010, j chegou a 10.06 doadores por milho

    Salto histrico no nmero de transplantes: 59,2% de aumento em seis anos

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    R$ 327,8R$ 409,4

    R$ 526,5R$ 602,9

    R$ 713,1R$ 826,3

    R$ 1,300,0

    20.253

    18.989

    17.428

    15.788

    15.570

    14.175

    12.722

    Investimento AnualTotal de Transplantes Realizados

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    2003 2009

    2.911

    4.259

    Aumento de 46,3%

    2003 2009

    7.556

    12.723

    2003 2009

    43

    59Aumentode 68,4%

    Aumentode 37,2%

    RIM CRNEA PULMO

    Transplantes realizados

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    MEDULA SSEA FGADO CORAO

    2003 2009

    972

    1.531

    2003 2009

    794

    1.322

    2003 2009

    181

    201Aumento de 57,5%

    Aumento de 66,5% Aumento

    de 11%

    Transplantes realizados

  • A partir da marca deste ano, o Brasil se tornou o terceiro maior banco de doadores do gnero no mundo, atrs apenas dos Estados Unidos e daAlemanha.

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    49.585 80.345 135.346301.190

    556.478

    941.258

    1.400.000

    1.800.000

    EVOLUO DO NMERO DE DOADORES CADASTRADOS NO REDOME

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    2010: Brasil ultrapassou a marca de 1,8 milho de doadores de medula ssea

    1.8 mi

    1.4 mi

  • A Rede de Bancos Pblicos de Sangue de Cordo Umbilical (Rede BrasilCord), criada em 2004, foi estendida em 2010 a todas as regies do pas

    Objetivo: aumentar as chances de realizao de transplantes de medula ssea.

    Com as 11 unidades de bancos atualmente implementadas, a expectativa armazenar, nos prximos trs anos, 65 mil unidades de sangue de cordes umbilicais. Outros bancos sero inauguradas para completar a rede.

    O resultado das aes do Redome/Rede: se em 2000 apenas 10% dos transplantes eram realizados com doadores nacionais, hoje, esse nmero passou para 64%.

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    Cordo umbilical, antes descartado, agora salva vidas com rede de bancos para armazenamento

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    Recursos para consultas no SUS quase dobramForam 455 milhes de consultas mdicas em 2009,

    contra 387 milhes em 2003

    907,7 milhes1.1 bilhes

    1.2 bilhes1.3 bilhes

    1.4 bilhes 1.4 bilhes 1.5 bilhes

    SRIE HISTRICA DE INVESTIMENTOS (R$)

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    Evoluo dos exames disponveis no SUS

    RESSONNCIA MAGNTICA

    EXAMES LABORATORIAIS

    TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

    Houve reajuste de 1.502 procedimentos de mdia e alta complexidade com impacto anual de R$ 1,6 bilho

    2003 2009

    139.7

    383.9

    2003 2009

    273.6

    425.9

    2003 2009

    Aumento de 55,5%Aumento

    de 174,8%

    Aumento de 89,5%

    974.8

    1.800.0

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    ULTRASSONOGRAFIARADIOGRAFIA

    2003 2009 2003 2009

    Aumento de 56,3%

    Aumento de 46,6%

    13.200.0

    8.800.0 37.700.0

    55.200.0

  • O investimento na ampliao de leitos de UTI soma R$ 414,4 milhes entre 2003 at maro de 2010.

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    Foram credenciados 6.293 leitos de UTI entre 2003 e 2010, um salto de 50%

    2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    12.61713.558 14.208

    14.81315.724

    16.542 17.13617.608

    *Dad

    os re

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    2010

    . Fon

    te: S

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    NMERO DE LEITOS DE UTI DISPONVIES (2003-2010*)

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    Em todo o pas, 36 grandes obras de hospitais e maternidades foram inauguradas

  • MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

    REGIO NORTE

  • REGIO NORDESTE

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

  • REGIO SUDESTE

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

  • REGIO SUL

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

  • REGIO CENTRO-OESTE

    MDIA E ALTA COMPLEXIDADE

  • A SADE EM SUA DIMENSO ECONMICA E DE DESENVOLVIMENTO

  • Setor Sade como fonte de investimento, desenvolvimento econmico e gerao de emprego

    Ampliao do incentivo pesquisa e inovao e reduo da dependncia do conhecimento estrangeiro

    Foram estimuladas as parcerias com a iniciativa privada, acordos de transferncia de tecnologia, no investimento dos laboratrios oficiais e no poder de compra do governo federal

    As aes ainda contaram com a abertura de linha de crdito para o setor por meio do BNDES e misses internacionais para os principais plos de produo de insumos para o setor

    COMPLEXO PRODUTIVO

    Mais produo nacional, menos dependncia externa

  • Em sete anos, o Brasil incorporou trs novas vacinas e dois medicamentos por meio de acordo de transferncia de tecnologia

    Investimento de R$ 450 milhes em 19 laboratrios pblicos e mais R$ 320 milhes em trs novas fbricas

    A partir de parcerias pblico-privadas o pas est incorporando a produo de 21 novos medicamentos e o DIU, gerando economia de R$ 170 milhes por ano

    O Ministrio da Sade tambm buscou ampliar as relaes comerciais em tecnologia de ponta entre o Brasil e outros pases nas reas de sade e negcios. Entre 2007 e 2010, foram realizadas quatro misses internacionais para ndia, Inglaterra, China e EUA.

    COMPLEXO PRODUTIVO

    Avanos

  • Medida indita, anunciada em 2007, permitiu produonacional do antirretroviral Efavirenz utilizado no combate aids

    O primeiro impacto da medida foi uma economia de cerca de R$ 60 milhes, somente com a importao do genrico

    O primeiro lote nacional foi entregue em fevereiro de 2009, fruto de uma parceria entre o Ministrio da Sade, por meio da Fiocruz (Fundao Oswaldo Cruz) e empresas privadas

    O efavirenz oferecido a 85 mil pacientes dos 200 mil que recebem o coquetel antirretroviral gratuitamente pelo SUS

    COMPLEXO PRODUTIVO

    Licenciamento compulsrio garante tratamento a pacientes com AIDS

  • MS e MCT financiaram 3,6 mil estudos em mais de 400 instituies acadmicas. Um investimento de R$ 700 milhes entre 2003 e 2009.

    CLULAS-TRONCO - Com a Rede Nacional de Terapia Celular, criada em 2008, o pas se tornou o quinto a desenvolver a 1 linhagem de clulas-tronco embrionrias,

    DOENAS NEGLIGENCIADAS - Financiamento de 460 estudos que envolvem malria, doena de chagas, tuberculose etc.

    Em 2009, Fiocruz e GSK firmaram parceria para desenvolver vacinas contra dengue e malria

    COMPLEXO PRODUTIVO

    Financiamento Pesquisas

  • MAIS GESTO, MAIS EFICINCIA, MAIS SADE

  • MAIS SADE estabelece metas e aprimoraaplicao dos recursos disponveis

    O MAIS SADE foi lanado em dezembro de 2007, contempla 86 metas e 208 aes nos seguintes eixos:

    Promoo, Ateno, Complexo Industrial, Fora de Trabalho, Qualificao da Gesto, Participao e Controle Social, Cooperao Internacional e Saneamento.

    QUALIFICAO DO GASTO - Economia j ultrapassa 1 bilho nos ltimos trs anos com

    a adoo de novas medidas na administrao.

    GESTO

  • GESTO

    Parceria firmada em 2008 entre o MS e seis hospitais de excelncia: Srio Libans , Oswaldo Cruz, Samaritano, hospital do Corao, Albert Einstein e Moinhos de Vento (RS).

    Os hospitais passaram a contribuir com projetos de melhorias para o SUS em troca da garantia da certificao de filantropia.

    Exemplos: Tele-eletrocardigrafos nas ambulncias do SAMU, criao de banco de sangue de cordo umbilical, capacitao de equipes de transplantes do NE etc.

    Em parceria indita, hospitais filantrpicos levam inovao para o SUS

  • Depois de 15 anos desde o ltimo concurso, o Ministrio da Sade realizou, entre 2005 e 2010, processos seletivos para o preenchimento de 15.573 vagas de nveis superior e mdio.

    O Projeto de Reestruturao e Qualificao da Gesto dos Hospitais Federais no Rio de Janeiro, de junho de 2009, busca modernizar a estrutura, a gesto e o atendimento das seis unidades. J foram investidos R$ 126 milhes e concludas 75 obras de mdio e grande porte

    O Ministrio da Sade encaminhou ao Congresso em 2007 o projeto de lei que uma nova figura jurdica: a fundao estatal de direito privado. Como alternativa para gesto de hospitais, por exemplo, ela 100% pblica e oferece uma administrao mais dinmica. O modelo j sendo adotado por estados como Acre, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Sergipe

    GESTO

    Recursos Humanos

    Rede Hospitalar

    Novo Modelo de Gesto

  • Negociao de preos e centralizao de compras trazem economia de R$ 616 milhes em trs anos

    O Ministrio da Sade centralizou a compra de determinados medicamentos e atuou com firmeza no mercado para garantir preos melhores nas compras governamentais.

    Aps negociaes exaustivas com a indstria, preo do GLIVEC caiu 51%, o que gerar economia de R$ 400 milhes em dois anos e meio

    GESTO

    Economia de R$ 34 milhes

    Economia deR$ 50,5 milhes

    Economia deR$ 21,9 milhes

    Economia deR$ 10 milhes

    INSULINA NPHFOSFATO DEOSELTAMIVIR 75 MG

    FATOR VIII(PARA MEDICAMENTOS DE HEMOFLICOS)

    KALETRA(MEDICAMENTO PARA AIDS)

    Valor de referncia Valor negociado

    78,3

    44,4

    280

    229,5

    128,4106,5

    25,2

    35,2

  • FORMAO - Entre 2006 e 2009, o Ministrio investiu R$ 132,7 milhes no apoio a graduaes para a reorientao curricular. At 2009, foram 354 projetos do Pr-Sade, com a participao de mais de 100 mil alunos

    PET-SADE - Em 2009, foram pagas 51.567 bolsas do programa que alia profissionais da sade, professores e estudantes.

    CAPACITAO - Fiocruz ampliou a sua estrutura para a capacitao de profissionais e incentivo a pesquisa. Foram inauguradas duas novas unidades (PR e DF). Em Braslia, a Escola de Governo em Sade pode formar at 700 alunos por ano. Na ao internacional, lanou um escritrio em Moambique e mantm um curso de mestrado em Angola.

    QUALIFICAO DE PROFISSIONAIS

    Investimento de quase R$ 2 bi na qualificao de profissionais e estudantes da rea de sade

  • TELESSADE - 1.011 pontos em funcionamento nas unidades bsicas de sade dos municpios. Evitou 117 mil deslocamentos entre 2008 e 2009. Capacitou 5,9 mil equipes da Estratgia Sade da Famlia

    RESIDNCIA MDICA - Em 2010, foram criadas 788 novas vagas de residncia mdica para 19 especialidades. A maior parte delas para o Norte, Nordeste e Centro-Oeste

    UNASUS - A Universidade Aberta do SUS, por meio de educao distncia, est especializando 52 mil profissionais em Sade da Famlia e dando capacitao gerencial para 100 mil trabalhadores na sade.

    QUALIFICAO DE PROFISSIONAIS

    Investimento de quase R$ 2 bi na qualificao de profissionais e estudantes da rea de sade

  • O Conselho Nacional de Sade foi fortalecido com a reestruturao, ampliao de sua composio e reforo no oramento. O investimento saltou de R$ 438 mil, em 2003, para R$ 9 milhes em 2010.

    O Programa de Incluso Digital dos Conselhos de Sade (PID) informatizou e levou treinamento para os 27 conselhos estaduais de sade. Hoje, 93% dos conselhos municipais esto conectados rede

    Polticas especficas para GLBTT, povos da floresta, pessoas em situao de rua, negros, indgenas

    Em 2006, foi criada a Ouvidoria-Geral do SUS. Ao todo, 189 ouvidorias do SUS foram implantadas.

    CONTROLE SOCIAL

    Uma participao social forte: mais incluso e fiscalizao

  • Transferncia da Funasa para a estrutura direta do MS atende a demanda histrica da populao indgena.

    Ministrio passou a gerenciar diretamente a ateno sade indgena, levando em conta aspectos culturais, tnicos e epidemiolgicos dos 225 povos que vivem no Brasil.

    OUTRAS POLTICAS DE INCLUSO SOCIAL

    Foram lanados, ao longo os oito anos, polticas com o objetivo de garantir a incluso dos diferentes grupos populacionais no SUS. Foram lanados planos especficos para a populao de Lsbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais; as pessoas do Campo e da Floresta; aqueles em Situao de Rua; a populao negra; e a Sade Indgena

    POLTICAS INCLUSIVAS

    MS cria Secretaria de Sade Indgena (SESAI)

  • ANS ampliou, em 2010, a cobertura mnima obrigatria dos planos de sade. Com a mudana, 70 novos procedimentos passaram a ser oferecidos

    Desde abril de 2009, os clientes de planos de sade podem mudar de operadora levando consigo os perodos de carncia j cumpridos

    A ANS vem aprimorando seu sistema eletrnico para agilizar o processo de ressarcimento do SUS pelos planos de sade. A estimativa de que o sistema arrecade entre R$ 120 milhes e R$ 140 milhes por ano.

    Agncia foi pr-qualificada pela OPAS, ligada OMS, como Autoridade Reguladora Brasileira ao receber o maior nvel de qualificao em todos os critrios avaliados.

    AGENDA REGULATORIA

    Setor Suplementar Amplia Cobertura de Doenas

    Anvisa recebe reconhecimento internacional

  • Cooperao brasileira inova ao reforar a relao SUL-SUL e fortalecer os sistemas

    de sade locais

    Foco na cooperao com pases em desenvolvimento e na aproximao comos pases da Amrica Latina e Caribe e os da Comunidade de Pases deLngua Oficial Portuguesa.

    Projetos estruturantes, cooperao horizontal e sem paternalismos

    O Ministrio da Sade vem acompanhando 139 acordos de cooperaotcnica, sob coordenao da Agncia Brasileira de Cooperao do Ministriodas Relaes Exteriores (ABC/MRE).

    Pases com maior nmero de acordos: Haiti e Moambique

    AGENDA INTERNACIONAL

  • Bancos de Leite Humano - 23 projetos na Amrica Latina, Caribe e frica DST/HIV/Aids - 22 projetos Sangue e hemoderivados - 11 projetos Ateno Bsica e Vigilncia Sanitria - 10 projetos Malria - 8 projetos

    Projeto indito pela complexidade e pela forma estruturante Doao equipamentos e transferncia de tecnologia para fabricao de

    5 medicamentos: 5 antirretrovirais, anti-hipertensivos, antiinflamatrios, antivirais, antiparasitrios etc.

    J disponibilizados R$ 13,6 milhes

    AGENDA INTERNACIONAL

    PRINCIPAIS ACORDOS

    FBRICA DE ANTIRRETROVIRAIS EM MOAMBIQUE

  • Muito Obrigado !

    Jos Gomes Temporo

  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

    Recursos para ateno bsica triplicam, enquanto gasto com MAC dobra

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    350

    2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 LOA 2010

    100 110134

    156185

    220

    251 260

    301

    100 113128 136

    152173

    189212 222

    Ateno Bsica Mdia e Alta complexidade

    SRIE HISTRICA BASE 100

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  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

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    18,45 19,8923,42 26,97

    31,4636,91

    41,67 43,93

    70,78 74,9682,5 86,64

    95,5

    107,49116,02

    128,12

    Ateno Bsica Mdia e Alta complexidade

    Srie Histrica R$ per capita

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  • FOCO NA PREVENO E PROMOO

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    52,3255,58

    51,2647,86 49,51 49,61

    49,9 48,27 48,29

    14,17 14,74 14,55 14,89 16,3117,03 17,92 16,55 17,74

    Ateno Bsica Mdia e Alta complexidade

    Srie Histrica - % do oramento do Ministrio da Sade

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  • GESTO LULA/TEMPORO

    Lanado em dezembro de 2007, contempla 86 metas e 208 aes nos seguintes eixos

    MAIS SADE O PAC da Sade

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  • FACSIMILE | SLIDE 52

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