balanço de execução do plano estratégico do ministério da justiça

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Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

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Page 1: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

Balanço de Execução do Plano Estratégico

do Ministério da Justiça

Page 2: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

GRANDES OPÇÕES DO PLANO

ANÁLISE DA SITUAÇÃO (2001 – 2002)

PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

PLANO ESTRATÉGICO DA JUSTIÇA

PROGRAMA 1 PROGRAMA 2 PROGRAMA 3

SUB -PROGRAMA 1

SUB -PROGRAMA 2

SUB -PROGRAMA 1

SUB -PROGRAMA 3

SUB -PROGRAMA 2

SUB -PROGRAMA 1

SUB -PROGRAMA 2

SUB -PROGRAMA 4

Page 3: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

Plano Estratégico da JustiçaPlano Estratégico da Justiça

VisãoUma sociedade em que os valores da Constituição sãoassumidos no quotidiano, prevalece o respeito pelos

Direitos Humanos e em que há garantia de um comércio jurídico seguro e de uma justiça independente e eficaz, servindo a cidadania e o desenvolvimento

MissãoContribuir para a consolidação do Estado de Direito Democrático, garantindo condições para que os direitos, liberdades e garantias

sejam respeitados, o exercício da cidadania e a actividade empresarial sejam favorecidos e a justiça seja cada vez mais

célere, eficaz e credivel

Page 4: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

ESTRUTURA DO PLANO ESTRATÉGICO DA JUSTIÇA

VisãoUma sociedade aonde os valores da Constituição sejamAssumidos no quotidiano, prevaleça o respeito pelos

Direitos Humanos e haja garantia de uma justiça independente e eficaz, servindo a cidadania

e o desenvolvimento

MissãoContribuir para a consolidação do estado de Direito

Democrático, garantindo condições para que os direitos, Liberdades e garantias sejam respeitados, o exercício

da cidadania e a actividade empresarial sejam favorecidos e a justiça seja cada vez mais célere, eficaz e credível

Programa 1Promoção dos Direitos Humanos, da Cidadania e da Justiça

Programa 2Reforma e modernização dos Serviços dos Registos,

Notariado e Identificação

Programa 3Combate à criminalidade e à droga

Subprograma 1Desenvolvimento de um serviço célere e seguro

para o cidadão ede um ambiente favorável aos negócios

Subprograma 2Desenvolvimento institucional para alcançar a excelência

para o cumprimento dos objectivos do subprograma 1

Subprograma 1Redução da procura e oferta de drogas em

Cabo Verde e reforço do Estado de Direito Democrático naluta contra a criminalidade organizada

Subprograma 2Aumentar a capacidade de intervenção para

alcançar os objectivos do subprograma 1

Subprograma 1

Promoção dos Direitos Humanos, da Cidadania e da Justiça

Subprograma 2Desenvolvimento institucional para alcançar

os objectivos do Subprograma 1

Subprograma 3Reforma do sistema prisional e

promoção de uma efectiva reinserção social dos reclusos

Subprograma 4Reinserção social efectiva dos menores em conflito com a lei

Desenvolvimento de um sistema de gestão pela qualidadeE excelência institucional

Page 5: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

Programa 3Programa 3Combate à criminalidade e à drogaCombate à criminalidade e à droga

Investimento total previsto: 184 mil contos CVE

Investimento realizado: 181 mil contos CVE 98% Obras de reabilitação da Granja de

São Filipe/tratamento de tóxico-dependentes Reforço da capacidade de intervenção da PJ

Investimento reforçado com Acordos recentemente assinados: 662 mil contos CVE

para o reforço de combate à criminalidade

Programa apresentado e discutido com os parceiros estratégicos na Mesa Redonda Temática para a Mobilização de Fundos em Outubro de 2004

Adesão dos parceiros União Europeia Luxemburgo França Agência Internacional da Francofonia

Page 6: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

Redução da procura e oferta de drogas emCabo Verde e reforço do Estado de Direito

Democrático naluta contra a criminalidade organizada

Melhor desempenho dos intervenientesReforçar e capacitar os

diferentes intervenientes no combate à droga

Implementar um programa integrado de tratamento e de reinserção social dos tóxico - dependentes

Reforçar acções de prevenção primária (educação e informação)

Objectivos

Estratégias

Acções

Aumentar a capacidade de intervenção da Comissão e dos diferentes agentes de execução

Adaptação permanente à situação

Melhor conhecimento da situação

Criação de serviços

especializados de

atendimento

e de tratamento

Desenvolvimento de acções

multisectorais das

melhores práticas

Aumentar a coordenação e a Cooperação entre os

serviços de repressão

A responsabilização De cada um dos Intervenientes

No Seu domínio

Desenvolvimento de

campanhas de sensibilização

e de informação

Reformulação do ProgramaNacional

Reforço do serviço SOS Droga de informação, atendimento e

Aconselhamento para as dependências

Criar um banco de dadosmultisectorial e Transversal na

Comissão

Produção de materiais de IEC

Fazer inquérito nacional sociológico e epidemiológico

que forneça a um dadoMomento a fotografia da

situação

Criação de ateliers

de formação profissional

para a reinserção social

Celebração de acordos

com entidades empregadoras

para a colocação dos recuperados

Revisão da legislaçãoExistente sobre a

Matéria e introdução das Alterações necessárias

Intensificar a cooperação Regional e

internacional

Introduzir um sistema de auto-avaliação

Reforçar a coordenação dos serviços repressivos no combate ilícito de drogas

Formas de intervençãoConjunta dos diferentes

Serviços repressivos

Melhoria da acção conjunta nas diferentes vertentes do combate

Criar condições de recolha Sistemática de todas as informações

Sobre o fenómeno, provenientesDe todas as estruturas implicadas

A luta contra a droga e que as Que possam apreciar o fenómeno

Criar uma unidade de formaçãoNa Comissão equipada

Desenvolvimento de Uma unidade de

Documentação sobreA matéria

Formação transversal de todos os intervenientes

– no conhecimento doFenómeno e das técnicas

De luta

Criar incentivos para a motivação

Desenvolvimento de Um banco de dados repressivos,Operacionais, confidencial na PJ

Estabelecimento de mecanismos De coordenação e cooperação

Entre as ONGs, OBCs, Saúde, Educação Na definição e execução de

Acções de prevençãoCriar uma capacidade de intervenção descentralizada

divulgação das

melhores práticas

Aumento do conhecimento

do problema do

consumo da droga

Promoção de actividades alternativas saudáveis

Coordenação eficaz

disponibilização de equipamentos

adequados

Reforço das estruturas de

saúde nas periferias para

O atendimento dos tóxico-dependentes

Melhor controlo de Entrada e de trânsito

De droga

Page 7: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

Programa 2Programa 2Reforma e modernização dos Serviços dos Registos, Reforma e modernização dos Serviços dos Registos, Notariado e IdentificaçãoNotariado e Identificação

Investimento total previsto: 180 mil contos CVE Investimento realizado: 96 mil contos CVE 55%

Desenvolvimento do sistema Front Office – Back Office Assistência técnica para a criação da imagem dos RNI Rede de Comunicação do Estado (interligação

de todas as ilhas RNI+Tribunais) Equipamento informático p/todos os serviços

(238 computadores e acessórios adquiridos - 60 mil contos CVE) Melhoria de infra-estruturas (edifícios e mobiliário)

Será feita a apresentação pública do programa e das realizações numa sessão especializada para o efeito

Page 8: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

SERVIÇOS DOS RTEGISTOS , NOTARIADO E IDENTIFICAÇÃO MODERNOS E EFICAZES AO SERVIÇO DO CIDADÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS

Objectivos

•Oferecer às populações um serviço rápido, seguro e acessívelNa óptica dos eventos

•Melhorar o ambiente de negóciosEstratégia

s

Modernizar os processos e criar uma imagem moderna

Descentralizar os serviços

Acções

Re-estruturar a Direcção Geral

Reforçar a capacidadede gestão

estratégica e financeiraProceder a reavaliação do

Estatuto dos servidores

ImplementarPostos de registo

nas Câmaras Municipais

Criarmecanismos de declaração hospitalares e via parteiras

Instalar e estruturar um serviço de inspecção

Sen

sib

ilizar o

blic

o, d

ivu

lgar in

form

ações ú

teis

Front Office Back Office

Adaptar sistema e legislação

Informatizar

Recalcular custas

Capacitação profissional

Criar um sistemaDe auto-avaliação

MobilizarBrigadas móveis

Reformular Procedimentos

Re-estruturarEspaços

Criaridentidade corporativa

OferecerServiços complementares

Combater o registo tardio

Modificar legislação

Trabalhar emparceria

Aumentar a eficácia e Eficiência dos serviços

Gerir para a mudança e para amelhoria contínua da performance

Criar um sistema de motivação

Criar novo modelo organizacional

Criar uma cultura organizacional

para a qualidade

Criar novos procedimentos

Criar mecanismos modernos e eficazes de registo à nascença

Page 9: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

Programa 1Programa 1Subprograma 1-2Subprograma 1-2

Promoção dos Direitos Humanos, da Cidadania e da JustiçaPromoção dos Direitos Humanos, da Cidadania e da Justiça Investimento total previsto: 266 mil contos CVE

Investimento realizado: 234 mil contos CVE 98% Reformas legislativas,

Tribunais: construções e melhorias de edifícios,equipamentos e mobiliários

Investimento reforçado com Casas de Direito 90 mil contos CVE

Reforço do acesso à justiça no âmbito da redução da pobreza 90 mil contos CVE

e crescimento

180 mil contos

Page 10: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

Objectivos

1. Garantir a protecção e o exercício efectivo dos direitos

dos cidadãos e reforçar as bases do Estado de Direito

Democrático

Estratégias

Actividade executada

Re-estruturar o CNDH por forma a Garantir a implementação

do PNADHC

Reforçar o quadro jurídico e os mecanismos de protecção dos direitos dos cidadãos

Promover a instalação do Tribunal Constitucional

Aprovar os novos Códigos:De Direito Penal,

de Processo Penal

Tornar os procedimentos

mais simples e céleres

Elaborar o Plano Nacional de Acção para os Direitos Humanos

e Cidadania

1.2 Reforçar a protecção dos direitos dos cidadãos

Promover a instalação do Provedor da Justiça

Reformar o contencioso administrativo

Actividade em curso

Actividade a iniciar

Implementar o Plano Nacional de Acção para os Direitos Humanos

e Cidadania

Lei de execução de sentenças criminais

Aprovar o novo Código:de Processo Civil

1. Elaborado o PNADHC e aprovado em CM em 2003

5. Em curso o complemento da legislação substantiva e adjectiva com a execução de sentenças criminais.

Estado de execução:

3. Aprovada a lei que cria a figura do Provedor da Justiça. Aguarda a sua eleição pela Assembleia Nacional.

4. Aprovados os Códigos Penal e de Processo Penal. O Código Penal entrou em vigor em Julho de 2004. O Código de processo penal entrará em vigor em Outubro de 2005.

6. Aprovada a Lei de Organização e Funcionamento do Tribunal Constitucional

7. Além das medidas contidas no novo Código de Processo Penal foram introduzidas medidas adicionais para a maior celeridade:

a) regulamentação do uso da telecópia,

b) videoconferência

c) em curso o processo de criação de tribunais de pequenas causas que privilegia a oralidade processual

8. Analisada a legislação vigente e as reformas no direito comparado. Os TDR estão elaborados. Prepara-se o lançamento do concurso público para a elaboração do ante-projecto.

9. Em curso a revisão da parte declarativa do novo Código de Processo Civil

2. Criada a Comissão Nacional para os Direitos Humanos que a partir da sua criação funciona autonomamente. A Presidente e os Comissários tomaram posse em Janeiro de 2005. A Comissão fará o monitoramento da implementação do PNADHC.

Criar e promover mecanismos alternativos de resolução de conflitos

Garantir uma assistênciajudiciária

Promover o recurso às Soluções não jurisdicionais para

resolução de litígios

Garantir o acesso livre e fácil à justiça e ao direito

Implementar mecanismosDe acesso diferenciado ao

direito

1.3 Garantir ao cidadão o acesso à justiça e ao direito

Estabelecer comunicação contínua e de qualidade

com o público

Criar e implementar a Arbitragem

Criar e implementarA Mediação

Estado de execução:

1. Implementado o gabinete de acolhimento de vítimas de violência doméstica no HAN

2. Assinados acordos com ONGs para o reforço desta actividade

3. Assinado o Acordo de Doação com o Fundo de Desenvolvimento Social do Japão/BM para a implementação das Casas de Direito em 11 Concelhos.

4. Comunicação contínua com o público, dando notícias dos acontecimentos e resultados conseguidos na área da Justiça. Prevê-se a informação jurídica alargada da população através das Casas de Direito.

5. Em funcionamento a regulamentação de assistência judiciária através do patrocínio financeiro com efeitos a partir de Janeiro de 2004. Celebrado um protocolo com a OACV para a sua execução.

5. Em aprovação a Lei de Arbitragem.

6. Aprovado o Decreto-Lei da Mediação.

7. Formação de árbitros prevista para início de Junho, formador identificado, contratado.

8. Formação de mediadores prevista para Setembro, TDR preparados, identificação de formador em curso.

9. Programa de promoção da arbitragem e da mediação concebido, arranque previsto para Junho – Julho-Setembro

1.4 Reforçar a independência e eficácia da justiça

Rever a legislação

Criar condições materiais, psicológicas e institucionais que garantam a independência dos tribunais e a autonomia do MP

Proceder à revisão doEstatuto e do

Sistema de avaliação Dos Magistrados

1. Em agendamento para discussão na Assembleia Nacional a proposta de Lei da Organização e Funcionamento do Supremo Tribunal da Justiça que lhe atribui autonomia administrativa e financeira.

2. Estudo iniciado sobre as opções relativas à magistratura do Ministério Público.

Estado de execução:

1.1 Promover a cultura de conhecimento e defesa dos direitos e a observância dos deveres do cidadão

Fomentar o desenvolvimento de atitudes e modelos comportamentais baseados nos princípios constitucionais da liberdade, justiça, democracia e nos valores próprios dos direitos humanos

Desenvolver um programa de comunicação global

-população como principalPromotora do direito e

Da observância dos deveres

Introdução de um programa Transversal de direitos

Humanos no ensinoEscolar primário e secundário

1. Identificados os eixos principais da comunicação: a) mulher e criança, b) civilidade, c) administração – cidadão, d) cidadania pró-activa.

2. Em curso: assistência técnica do BM para seleccionar e apoiar o consultor nacional que desenhará e implementará a estratégia.

3. Ênfase no envolvimento activo da população e a divulgação das melhores práticas.

4. Proposta de programa elaborada e conteúdos identificados para o ensino pré-escolar, básico e secundário dos Direitos Humanos

5. Seguinte fase: integração curricular, arranque.

Estado de execução:

Adequar a legislação estruturante nacional à

Constituição e modernizar a administração da Justiça

2. Prestar um serviço célere e de qualidade num ambiente do Estado de Direito Democrático

Criar a Comissão de Reformas

Legislativas

Re-estruturar a Procuradoria Geral

2.2 Proporcionar um ambiente institucional que reforce o Estado de Direito

Democrático

Avaliar e completar o pacote legislativo que rege o

funcionamento da OACV

8. Em funcionamento a Comissão de Reformas Legislativas que além da intervenção ao nível da legística, tem como tarefa principal promover a articulação das reformas legislativas estruturantes em curso para evitar disfunções e monitorar a execução das leis.

9. Elaborada a proposta de Lei para criar o Serviço Central de Investigação Criminal que reforçará a Procuradoria Geral da República.

Previsto: análise em CM nos próximos dias, seguido da apresentação na Assembleia Nacional

10.Avaliada toda a regulação da OACV. Previsto: revisão e complemento, em parceria com a OACV, da legislação para o exercício pleno da função dos advogados e da instituição.

Proceder a reavaliação do Estatuto e o sistema de Avaliação dos Oficiais de

Justiça

Criar uma cultura para a qualidade através da gestão para a mudança

Construção e melhoria de edifícios Para tribunais

2.1 Prestar um serviço célere e de qualidade ao

cidadão

Estabelecer comunicação internaPara a interiorização dos novos valores

Melhoria das infra-estruturas

Reformar a organização judiciária

1. Construção: 1. Palácio de Tarrafal inaugurado em 2003 2. Palácio de Sta. Catarina inaugurado em 20043. Palácio de São Vicente, ante-projecto aprovado, lançamento

da primeira pedra em 5 de Julho4. Palácio de Sta. Cruz, projecto em curso

2. Beneficiações/mudanças/novas instalações: 1. Procuradoria Geral da República instalada, em curso

negociação do novo espaço maior – a PGR, Tribunal Constitucional e CNDHC

2. Palácio da Justiça da Praia, início das obras em Junho3. Tribunal de São Domingos, São Nicolau, Porto Novo,

Mosteiros - mudança e melhoria de instalações

4. Encontros diversos organizados para dar conhecimento do trabalho dos sectores e incentivar o intercâmbio.

5. Criado o Boletim interno do Ministério: ELO da Justiça

6. Previsto: contratação de um consultor (no âmbito do Projecto de Comunicação Global) elaboração de uma estratégia de comunicação interna para a performance

3. Em curso a reformulação visando a melhoria da remuneração e colocando novas exigências em

termos de condições de acesso à carreira

7. Proposta de Lei submetida à AN que articula com os novos princípios do Código de Processo Penal e responde às exigências modernas da administração da justiça, como entre outros: boa gestão dos recursos, produtividade e organização eficiente do trabalho.

Criar um sistema de gestão eficaz, modernizar DGA

Reforçar a capacidadede gestão

estratégica e financeira

Regular as relaçõesPara o melhor funcionamento

E gestão

Informatizar

Criar e implementar Um sistema de

De gestão estratégicaE Instrumentos de

Controle dosRecursos

Promover a capacitação profissional

Criar um sistemaDe auto-avaliação

Dotar os tribunais debibliotecas

Definir procedimentosOperacionais

parametrizados

Criar o sistema estatísticoDo sector da justiça

Reforma das SecretariasJudiciais e do Ministério

Público

1. Sistema de gestão financeira do CGJ criada e informatizada2. Manual de gestão concebido, processo de descentralização da gestão

iniciado, dando maior autonomia aos tribunais, procuradorias e aos serviços centrais

3. Identificados os eixos principais da reforma: descentralização da gestão, informatização de todo o processo administrativo, melhoria da gestão da tramitação processual, informatização da tramitação processual, criação do módulo informático da estatística.

4. Previsto: Assistência técnica de Portugal garantida para estruturar o projecto de intervenção.

5. Realizadas formações para magistrados e oficiais de justiça em Cabo Verde e no estrangeiro

6. Realizado o encontro de magistrados visando a concepção de um plano de acção para a melhoria da performance nos tribunais. Previsto: os magistrados apresentarão uma proposta para a criação de juizados especiais com vista à celeridade processual

7. Previsto: mais formações e participação em workshops no âmbito do PIR_PALOP, conforme programa já divulgado

8. Documentação jurídica enviada a todas as Comarcas

Page 11: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

• Investimento total: 394 mil contos CVE Realizado: 93 mil contos CVE 23%

Muro de vedação da Cadeia Central São Martinho

Programa 1

Sub-programa 3Reforma do sistema prisional e promoção de uma efectiva reinserção social dos reclusos

Sub-programa 4Reinserção social efectiva dos menores em conflito com a lei

Page 12: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

ObjectivosEstratégiasAcções

RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS E GARANTIA DE UMA JUSTIÇA INDEPENDENTE E EFICAZ, AO SERVIÇO DA CIDADANIA E DO DESENVOLVIMENTO

EDIFICAR UM SISTEMA PRISIONAL SEGURO, HUMANO E SUSTENATADO QUE GARANTA A PROSSECUÇÃO DOS FINS DAS PENAS E A REINSERÇÃO SOCIAL DOS RECLUSOS

Garantir a necessária segurança e disciplina nos estabelecimentos prisionais no respeito pelos direitos dos reclusos

Garantir a sustentabilidade do sistema prisional através do co-financiamento de recursos próprios do sistema e parcerias com o sector empresarial, e ONG-s

Adequar e modernizar o sistema

Reforço e capacitação do pessoal

Construção de uma cadeia na Ilha do Sal

Promover uma reinserção efectiva dos reclusos

Capacitar profissionalmente os reclusos e transmitir-lhes valores para uma vida normal na sociedade

Melhoria das condições físicas: infra-estruturas e equipamentos

Melhoria das estruturas da Cadeia de São Martinho

Construção de uma cadeia na Ilha do Fogo

Disponibilização de espaços para actividades desportivas e recreativas

Recrutamento e formação de guardas prisionais

Aprovação da nova Lei de Execução de Penas e demais legislação prisional

Aquisição de equipamento de vigilância

1. Construído o muro de vedação – maior espaço de socialização dos reclusos.

2. O projecto de ampliação da Cadeia aprovado, prepara-se o lançamento do consurso para a construção.

Execução:

3. Terreno disponível para a cosntrução da Cadeia4. Projecto em revisão.

5. Instalações adquiridas para a transferência da Cadeia6. Obras de readaptação iniciadas.

7. Equipamentos de vigilância electrónica instalados e em funcionamento na Cadeia de São Martinho

8. Processo de candidatura concluído9. Em curso a contratação e os preparativos para a

formação dos guardas prisionais prevista para Julho10. Aprovada a Lei de execução de penas

Page 13: Balanço de Execução do Plano Estratégico do Ministério da Justiça

ObjectivosEstratégiasAcções

RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS E GARANTIA DE UMA JUSTIÇA INDEPENDENTE E EFICAZ, AO SERVIÇO DA CIDADANIA E DO DESENVOLVIMENTO

Promover uma efectiva reinserção social dos menores em conflito com a lei

Garantir a adequada protecção e enquadramento dos menores em conflito com a lei

Criar o quadro institucional para a protecção e reinserção dos menores em conflito com a lei

Promover uma reinserção efectiva dos menores

Capacitar profissionalmente os menores e transmitir-lhes valores para uma vida normal na sociedade

Criação de uma estrutura de internamento e reinserção social dos menores em conflito com a lei

Criação de um Centro de Internamento

Elaborar a política de internamento e reinserção social de menores

Adequar a legislação

Criação de projectos pilotos de enquadramento de menores

1. Em curso a preparação do espaço (Lém Ferreira) para o acolhimento dos menores em conflito com a lei.

2. Em curso a recolha de dados para o conhecimento da situação dos menores em conflito com a lei e do seu envolvimento familiar.

3. Previsto: definição do regulamento de funcionamento do centro de acolhimento e do perfil do staff técnico a contratar pela task force: Serviços Penitenciários e de Reinserção Social, Tribunal, Procuradoria, Polícia Judiciária, Polícia de Ordem Pública, Instituto Caboverdiano de Menores