bacia do cabuÇu de baixo

ESTUDO DE CAMPO REALIZADO EM 13/9/2008Módulo Recursos Hídricos – 3o.semestre

BACIA URBANA DO RIO CABUÇU DE BAIXO

Docentes:

Profa. Dra. Jenny Perez – Planejamento Urbano Aplicado (líder do TI)Pof. Dr. Jorge Luis Santos – Cartografia Digital BásicaProf. Sérgio Luis Damiati – Elementos de Geografia FísicaProf. Ms. Marcos Bravin dos Santos – Estudo de Áreas VerdesProf. Ms. Marco Aurélio Gattamorta – Controle Ambiental de Águas Doces

A Bacia Urbana do rio Cabuçu de Baixo encontra-se totalmente localizada no município de São Paulo, apresentauma área de 42 km2 de extensão e seu principal rio, o Cabuçude Baixo, é um dos afluentes da margem direita do rio Tietê.A foz do rio Cabuçu de Baixo é próxima à Ponte da Freguesiado Ó, na via expressa da Marginal Tietê, principal meio de acessibilidade à bacia.

Fonte: www.phd.poli.usp.br/cabucu .

Fonte: www.phd.poli.usp.br/cabucu .

À esquerda, delimitação da Bacia e de suas sub-bacias: Cabuçu de Baixo, Bananal, Itaguaçu, Bispo e Guarau. Àdireita, a bacia subdividida em sub-prefeituras: Freguesia do Ó, Casa verde, as principais, Tremembé-Jaçanã, Santana-Tucuruvi e Pirituba. Delimitações administrativas contrastamcom delimitações geográficas.

Fonte: Aluno Alexandre Mise (imagem Itaguaçu), alunos do 3o.semestre de Tecnologia de Gestão Ambiental, 2008 (demais imagens) e

www.phd.poli.usp.br/cabucu (mapa).

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2o.sem/2008, montagemda panorâmica, aluno Alexandre Alves.

Sub-bacia do rio Cabuçu de Baixo

Vista panorâmica da sub-bacia do Cabuçu de Baixo, margemdireita, Freguesia do Ó, a partir do Centro Cultural daJuventude (CCJ), atual Centro de Cultura Ruth Cardoso. Àesquerda, sentido Marginal Tietê, à direita, sentidoCantareira.

Vista panorâmica do lado daFreguesia do Ó. No primeiroplano, a Av. Inajar de Souza, principal corredor de penetraçãoda bacia a partir da Marginal Tietê, ao fundo o ParqueEstadual da Cantareira.

Vista panorâmica da Av. Inajarde Souza em direção da Florestada Cantareira a partir do Centro Cultural da Juventude (CCJ). Àesquerda a Freguesia do Ó/Brasilândia, à direita a Casa Verde/Cachoeirinha. No primeiro plano a cobertura do Terminal de Vila Nova Cachoeirinha.

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologiaem Gestão Ambiental, 2o.sem/2008.

Vista da Av. Inajar de Souza, com destaque paradiferenças de padrão construtivoque compõem a paisagemurbana.

Vista da Av. Inajar de Souza com destaque para a intensidade da circulaçãourbana.



EQUIPAMENTOS DE PORTE MUNICIPAL

Centro Cultural da Juventude, CCJ, situado na Av. Inajar de Souza, do lado da Casa Verde/Cachoeirinha.

Em primeiro plano, vista parcialdo Terminal de Vila Nova Cachoeirinha situado na Av. Inajar de Souza, logo acima, o CCJ.

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2o.sem/2008.


Slide anterior: presença de áreas verdes que, ora auxiliam a configurar áreas de lazer (inferior esquerda), ora compõemcanteiros centrais viários na Av. Inajar de Souza. Neste slide: vista do lado da Cachoeirinha, à esquerda o Largo do Japonês, à direita, comércio informal intenso, camelôsocupam o espaço público em rua perpendicular à Av. Inajarde Souza.

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Alguns dos espaços públicos à Av. Inajar de Souza com tratamento de mobiliário urbano (bancos e mesas), passeio e áreas verdes, que, no entanto, não impede a proliferação do lixo.


Vista de trechos da Av. Inajar de Souza em direção àCantareira. À esquerda um dos respiradouros do córregoCabuçu de Baixo, tamponado em seus 6 km iniciais, à direitaoutro trecho com o Cabuçu tamponado que recebe forraçãovegetal e rochas, como tentativa de um “paisagismo viário”.


Vista da Av. Gal. Penha Brasil, continuação da Av. Inajar de Souza em direção à Cantareira. Esta avenida tem seu fim no acesso ao loteamento “Quintas da Cidade”, já localizado nasub-bacia do Itaguaçu. Em destaque, uma das escolas que se localizam ao longo desse corredor viário, com váriosequipamentos da área da saúde e educação.


Vista da Av. Gal. Penha Brasil. À esquerda habitaçõesprecárias às portas do loteamento de classe média “Quintasda Cidade”, da Imobel, que ocupa grande parte da sub-baciado Itaguaçu. À direita, a entrada do loteamento queapresenta somente alguns núcleos de tipologias vegetais.

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia de Gestão Ambiental, 2008.

Sub-bacia do rio Itaguaçu

Vista da Maquete do projeto de ocupação do loteamento“Quintas da Cidade”, da Imobel. A sub-bacia do Itaguaçu éconstituida, grande parte, por este loteamento, ainda poucoocupado.

Fonte: Aluno Alexandre Mise e Alunos do 3o.semestre de Tecnologia de Gestão Ambiental, 2o.sem/2008

Slide anterior: espaço de circulação do loteamento e detalhes damata preservada. Neste slide: coleta de amostra de solo e primeiracoleta de água (abaixo) em uma das áreas verdes preservadas.

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia de Gestão Ambiental, 2o.sem/2008.

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia de Gestão Ambiental, 20.sem/2008

Na saída do loteamento “Quintasda Cidade”, segundo ponto de coleta de água.Em contraponto ao que foiobservado no interior do loteamento, aqui as águas já se encontram bastantecontaminadas, com lixoconduzido pela correnteza, emdireção ao rio Tietê.

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia de Gestão Ambiental, 2008

Vista da Av. Gal. Penha Brasil a partir do segundo ponto de coleta de água em direção à Marginal Tietê. O córrego Cabuçude Baixo aparece destamponado e canalizado.

Sub-bacia do rio Bananal

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2o. sem/2008

Brasilândia, Jd. Damasceno, demolição de habitaçõesprecárias para a construção de infra-estrutura: canalização do córrego Bananal. Ao fundo, Av. Dep. Cantídio Sampaio com intensa circulação urbana.

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia de Gestão Ambiental, 2o. sem/2008

Ocupação clandestina em área de proteção ambiental e de alta declividade. Baixo padrão construtivo em área de risco. Em destaque, a extensa escadaria que serve de acessibalidade para pedestres.


Slide anterior: obras de infra-estrutura na sub-bacia do Bananal e infra-estrutura existente, como de educação, CÉU Paz (imagem direita superior) e Posto Policial na Av. Dep. Cantídio Sampaio (imagem direita inferior), altura do Jd. Damasceno.Slide atual: vista de ocupação precária em área de proteçãoambiental, enquanto uso habitacional em área de grandedeclividade, à direita, ao fundo, vista do Parque Estadual daCantareira.


Obras de canalização do córrego Bananal, à esquerda vista a partir da Av Hugo Ítalo, tendo ao fundo a Av. Dep. CantídioSampaio, à direita, a mesma obra a partir da área entre a avenida e o córrego, vista da ocupação da encosta.

Sub-bacia do Bispo


Vista de favela no Jd. Santa Cruz a partir de campo de várzeaexistente, à rua Taquaraçu. Esta sub-bacia apresenta forte precariedade com grande dificuldade de acesso.

Vista da Floresta da Cantareira existente no loteamento“Quintas da Cidade” a partir do campo de futebol. Entre a área verde e o campo; como “fronteira” encontra-se o córregodo Bispo, extremamente contaminado pela tipo de ocupaçãoprecária, sem rede de abastecimento e saneamento básico(slide anterior).



Ocupação precária no perímetrodo campo de futebol, ao fundo a floresta do loteamento.

Vista do campo de futebol a partir da rua Taquaraçu.

Sub-bacia do Guarau


Vista de conjunto habitacional do CDHU, próximo à Estação de tratamento de água de Guaraú, Sabesp.


Vista de conjunto habitacionais que predominam na sub-baciado Guaraú.


Vista de equipamento escolar em paisagem predominante nasub-bacia. À direita, piscinão do Guaraú vazio, uma vez quenão é período de chuvas e não apresenta outra possibilidadede uso.


Espaço de lazer ao lado do cemitério

Vista de área verde de lazer público, no entorno do cemitériode Vila Nova Cachoeirinha (ao lado, muro grafitado) à Av. João Marcelino. Local de eventos, utilizado pelo Centro Cultural da Juventudo, CCJ, que se localiza nas proximidades.

Fonte: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia de Gestão Ambiental, 2008

Num dos setores mais altos da bacia, em sua porção oeste, contempla-se o seu limite urbano, geográfico, quando cessa a precariedade da urbanização da bacia e avista-se o início“repentino” da verticalização paulistana, outro processo de urbanização.


CRÉDITOS:

Mapas: www.phd.poli.usp.br/cabucu. Fotografias: Alunos do 3o.semestre de Tecnologia em Gestão Ambiental, 2008, disponíveis em www.picasaweb.google.com/aikisaco/cabuUDeBaixo, em 08/11/2008.Bibliografia básica: Plano de Bacia Urbana - Relatório final, Prof. Dr. Mario Thadeu Leme, coord. da pesquisa, Escola Politécnica, USP, São Paulo, 2005.Diagramação, texto e legendas: Profa. Dra. Jenny Perez

DOCENTES DO TRABALHO INTEGRADO – TI

Profa. Dra. Jenny Perez (líder TI) – Planejamento Urbano AplicadoProf. Dr. Jorge Luis Santos – Cartografia Digital BásicaProf. Sérgio Luis Damiati – Elementos de Geografia FísicaProf. Ms. Marcos Bravin dos Santos – Estudos de Áreas VerdesProf. Ms. Marco Aurélio Gattamorta – Controle Ambiental de Águas Doces

bacia do cabuÇu de baixo

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