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'*» >**« ;'j * */ ^tí: * -*_>HS «a»*»** -**.- WS» ASSIGNATURAS RECIFE Anno . . . B lGáOOO Tres mezes4£000 BPAGÁMENTOS ADIANTADOS PUBLICAÇÃO DIÁRIA ASSIGXATURAS INTERIOR Anno .84000 Seis mezes 94000 PAGAMENTOS ADIANTADOS PERNAMBUCO Recife—Sexta-feira. 11 de Setembro de 1831 AN NO 2SIV N. 202 A. PROVIiXCIA, folha de maior eU>- cuia cão do norte do Bra-TÍl, e impressa em íuachiira de reacção M arinoni, unic., nessa espécie nessa pai-t* i da Kepublic- EXPEDIEKT.E Correspondente em Pariz para annun- " cios e reclames o Sr. A. I_orette, 61 rua Caumartin. GOVEP-NO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA & Antônio Luiz IzJdro, sentenciado, pedin- do certidão do tempo de sua prisão e da pena a q»e íoi condemnado—Ao Dr. Che- íe de Policia para fazer entregar ao suppli- cante a certidão aqui junta, passada pelo escrivão do jury do termo de Tacaratú. Antonio Pereira da Silva recolhido á Casa de Detenção, pedindo para ser posto em liberdade—Informe-som urgência o Dr. Chefe de Policia. Albino Silva*?* Ca. propondo para com- prarem' 26'» rewolvers com balas, a 8*00;; cada um existentes no Thesouro do Estado —Informe o Inspector do Thesoaro do Estado. Canuta, ex-escrava de Antonio Leopol- dino Rodrigues Coelho, pedindo para ser requisitada do presidio de. Fernando afim de ser posta em liberdade* *o Diréctor do presidio de Fernando de 1,-oronha, para dar execução ao alvará aqui junto, provi- denciando" quanto ao regresso immediato da s_'pplicante. Elias da Cruz Ribeiro, membro da com- missão liquidadora de contas da estrada de ferro* do Ribeirão ao Bonito, pedindo pagamento da gratificação a que se julga com direitos— Deferido, com officio d'esta data ao In-*pe\íor da Thesouraria, de Fazenda... _ Francisco Leite Nery, carcereiro da cadeia de AÍmaragr, pedindo pagamento «los vencimentos a que se julga com.di- reito.—Informe o Inspector da Thesouraria de Fazenda. Ff.lippa Floripes de Faria Vieira, pro- íessora publica, pedindo entrega de docu- mentos-— Entreguem-se os documentos mediante recibo. Gertrades dos Santos Almeida Lobo. professora publica, pedindo para prestar exame das matérias do^curso da escola normal—Informe o Inspector Geral da In- strucção publica.. _ Gabriel Ignacio de Souza, ex-escnvao de crime di comarca de Boa-Vista, pe- dir.'do o pas-rmiento da quantia de U9d)o00 provenientes de custas, que lhe deve a Intendencia Municipal de Boa-Vista. José Rodrigues da Costa,, sentenciado, pedindo moderação da pena que lhe foi impostò—Informe com urgência o Dr. juiz de direito da cornaria de Bom Jardim. José Honorio Pires? Ferreira, prolessor publico, pedindo um mez de licença— Sim. com ordenado._ José Bernardo da Silva, sentenciado pe- dindòra remessa de um accordão da Rela- ção ao juA de direito de Bom Conselho, afim de rnSudar pol-o em liberdade-Nao ha o que deferir em vista das informações. Tenente Joaquim Lopes da Silveira com- mercante em Paquevira *^^?*^ •contra o sub-comnrssano de Canhotmho- informe com urgência o Dr. Chete de Po- JíCDr. Joaquim Corrêa de Araújo, pedindo pagamento dos alugueis da casa em que está funccicmando o collegio das artes- frSormèp Inspector da Thesouraria de Fah7líodíleraclio do Rego Júnior, nomeado capitão da Guarda Nacional da comarca dePBom Jardim, pedindo prorogação de Tü-T/n rxara tirar sua patente—Sim. 1 jSopSnaRomamâ Mendes Gonçalves, professora publica, pedindo 2 mezes de ficença-Cumpra o ^~^ no^ut^ 185 j§3° do regulamento de de Janeno ae Margarida Rabello de Mello, professora pt/blieA, pedindo parap^tare^medas matérias do 3v. anno da Escola Normal- Attendida., .. __ Conego Simão de Azevedo Campos, vi- gario de Afogados, pedindo parasei;-cou- vertida em dinheiro a apólice de ^PKgjW deixada pelo çommendador Vicente \ilJas Bô-asá Igreja dos Remedios-Indeferido, em vista das informações.. Secretaria do Governo do Estado de Pernambuco, 10 de Setembro de 1891. 0 porteiro, II. Maciel da Silva. THlASOURa DO ESTADO DE PERNAM BCCO DE ÇPACHOS BO DIA 10 Aínnciel Clementino Correia de Mello (2) ToseX Floi a 1 'orres, Innocencio Mendes íopes d_ Mcnd'on<ra, Fielden Brotliers, Francisco Josó do*? Passos Gu.maraes-In- forme o Sr. Dr. Co.yir*&°r-T Maria Eulalia do ftgo Sarros e Joanna Augusta ^Albuquerque Jacome-Ao br. ^acKSnte dVUbuqnertfue Wm* e Modesto Florentinu llermeto do5 i***W Curvai ho-Registre-se* e fuçam-se a-., nota*. Tobias Antônio do Espirito Santo— D-^se. Firmino Evaristo Ribeiro \ai*ejão «? i»M- ria Cândida de Moraes Coutinho—Uaja vísía o Sr. Dr. Procurador Fiscal. Gomes Augusto Gayo de Miranda—Cer- tifique-se T U Lil SI í J«i (65) OS M?OTRt<)S M RM M AUR0RA PRIMEIRA PARTE OFIMDEUHOTMO II {Continuação!. —Não Sr. Lourenço :—retorquio grave- mente o 'mulato:—nem eu exag*ero as suas circumstancias actuaes, nem tão pouco as diffi-uldadeé que se oppõem a realização dos seus desejos, por mais ^vados^e mais honesto* que elles sejam Se eu qui- zesse resumir agora a sua vida e.aCeeri- tuar a sua posição social, em relato «a vS e a posição daquella aquém «mbob tanto ama, não me seria diific.l chegai a •conclusão e provar-lhe que immensa dis- •tòneiaos separa, e não so os separa, como até impede que se unam ; e ou nao e ver- dade ^ —Pelas relações de família, pelas eircum- stiuwiiâs de fortuna... talvez tenhas razão : -Tiast^queces-tede que^ibosnosno^B ama- toos- í« de que o amor, igualando todas as conrlW^s, todas as posí_ões, pode de um monipWpara ° out*'° destruir as preven- cões suV-»tar as .difficuUladfc* © tounl- phar da S-draíS éxtráoMinariaè opposiç&m j Tem-se visto lAto muitas vezes. —Nos romances, Sr. Lourenço : mas entre o romjmce ea »Ma real ha^ta ãifferehça cdhio entre a Mu* do gaz e a luz do sol. -Oh João ! par-éòe que tens a neito en- cber a minha.alma de desanimo í Todos os dias me véus conr í;sta mesma cantUo- na desiiuimadu.ra... Manoel Joaquim Pereira, Dr. João Alfre- do de Freitas e Joanna Izidora Correia Soares—Informe o Sr. Administrador da Recebedoria. RECEBEDORIA DO* ESTADO DE PER- NAMBUCO DESPACHOS DO DIA 10 DE SETEMBRO Pinto Ferreira & C;', Antonio Dias & Ca e Jovita Gonçalves da Silva—A 1:| secção para os devidos fins. Antonio Pereira Bamos e Machado & Lopes—Informe a lJ secção. José Francisco do Carmo—Complete o sello e volte querendo. José Franco Ferreira—Certifique-se. João Procopio da Colonha—Junte -confie- cimento de quitação dos impostos com re- ferencia ao 1 ° semestre do corrente exer- cicio. Repai-tição da Policia * 2* Secção N* 195—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco,em 10 de Setem- bro de 189-1. Illm. Exm. Sr.---Participo a V. Ex. que foram hontem recolhidos á Casa de De- tenção os seguintes indivíduos: A" ordem do Dr. delegado do districto da capital, Manoel Antonio da Paz, por crime de ferimentos A' ordem do subdelegado do Recife, ,José de Freitas Guimarães, como gatuno ; e Joanna Maria da Conceição, por ofiensas á moral publica. A' ordem do subdelegado de S. Antonio. Benedicto José dos Santos, por embria- guez. A" ordem do subdelegado do districto de S. José, João Roberto Nepomuceno, Manoel Bodrigues dos Santos, Maria Jo- anna do Espirito-Santo Wanderley, por distúrbios. Á' ordem do subdelegado do Io districto da Boa-Vista, Luiz Patrício da Silva, Gui- lherme José Francisco da Costa, Maria Joa- quina de França Albuquerque, conhecida por Maria Nabor, Joaquina Maria da Con- ceição! e Anna Maria do Espirito Santo, por offensas á moral publica. Hontem, ás 5 horas da tarde, no lugar denominado Quadro do Padre Antônio, do districto da Boa-Yista, o sapateiro Manoel Antônio da Paz, foi aggredido em sua própria casa por João Francisco de Oliveira, conhecido por Sete Botas, o qual, armado de uma navalha,^procurou ferir ao referido Antonio da Paz ; e sendo por este repellido resultou haver lueta, da qual sahio ferido Sele Boias com quatro talhos feitos com uma faca com que se achava armado Antonio da Paz para defender-se. de seu aggressor. O Dr. delegado tomou conhecimento do facto, fazendo recolher á Casa de Detenção o olTensor contra quem abrio o competente inquérito, e o offendido para o Hospital Pedro II, afim de ser tratado"". Pelo delegado do termo de Páo d'Alho, foi capturado e remettido ao Dr. juiz municipal de Gloria de Goitá, o criminoso Elias de Alcântara Menino, pronunciado alli no art. 2 -5 de Código Criminal. No dia 6 do corrente, foi remettido ao juizo competente o inquérito policial pro- cedido contra Antonio Henrique Canea, por crime de tentativa de homicídio, pra- ticado em Antonio Álvaro Barbosa. Pelo subdelegado do districto da Várzea foi remettido ao Dr. juiz de direito do 5" districto criminal o inquérito policial^ a que procedeu cont-a Manoel Pinto Leuo, por crime de ferimentos. Entrou cm exercicio do cargo de subde- legado da freguezia de Santo Antônio o major João Pacheco de Medeiros. Jllm. Exm. Sr. Desembargador José An- tonio Correia da Silva, mui digno Governa- dor do EáAado. 0 Chefe de Policia.» Gaudino Eudoxio de Britto. INTENDENCÍA^MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 10 DE SETEMBRO Pelo Intendente de Policia Carlota Burlamaqui Magalhães.—Deferi- do, em vista das informações. Maria Digna de Hollanda Praça.—Deferi- do. João Felix & Ca.—Deferido. José Ricardo da Costa & (X—Deferido. D. Amélia de Miranda.—Deferido. V. Ordein 3-' S. Francisco.—Deferido'. Viuva Barros & Filho.—Indeferido, em vista das informações. André Pubeiro Mendonça Pires.—Deferi- i_o. em'vista das informações. Cleffientlno Xavier da Fonseca.—Deferi- do, em vista das informações. José Jorcidio dos Santos.—Defende, Secretaria da Intendencia .Municipal, 10 de Setembro de 189-1. 0 Porteiro, Antônio J.osb Lpçil Reis. COHGBESSulÔ ESTADO Senado discurso proferido pelo sr. senador Akmeida Pernambuco na sessão de 2(3 de Agosto O Sr. A.lm«»_dí* P.rnunlm- at, :—Sr. Presidente, *u±'3P que o facto que fitecupá nossa attenção, tíaa b3.ni ou- tra impo.-iancia além da que pode tei* uma questão de susceptibilidade, eisto' mesmo quando ge possa considerar o procedimento da Cariar* dos Deputados pm relação ao Senado, como despido da corJesia" e consideração redprocamerite devidas. Creio, porem, que a Camara dos Depu- tados, no seu procedimento, não teve por fim faltar a cortesia e consideração devidas ao Senado. Na ignorância do que dispõem a res- peito os dous Regimentos, que ainda não foram publicados nem distribuídos... O Sn. Gaspar Drummond um apar- te. O Sr. Almeida Pernambuco :— deixo- me guiar pelas informações dos dous illus- tres Secretários. Se os dous Regimentos, isto é, o da Camara dos Deputados e o do Senado são omissos a respeito do caso, como se diz, não se pode classificar o procedimento quer deste, quer daquella de illegal, e nem se pode considerar como um acto de desconsideração o procedimento da Camara, que pode estar de accordo com o modo porque entende a disposição do seu Regimento. Como disse em aparte, acho que isto é questão mininia. parecendo-me que em vez de uma medida qualquer que a Cama- ra dos Deputados possa tomar corno lem- brete, observação etc, etc, é preferível nada fazer officialmente. O Sr. Praxedes Pitanga um apar- te. O Sr. Almeida Pernambuco : Antes, julgo mais razoável que o nosso digno Presidente se entenda com o Presidente da Camara, porque para o estado e ordem dos trabalhos legislativos, tanto faz que as resoluções venham romettidas por officio assignado pelo Secretario ou por toda Mesa. De qualquer modo o preceito le- gal fica satisfeito. Esta questão, que é da economia parti- cular do Congresso, deve ser resolvida particularmente entre os 'Presidentes das duas Casas. O Sr. Praxedes Pitanga dá*-um apar- te. O Sr. Almeida Pernambuco :—Se qui- zessemos proceder correctamente, desde que se nota falta de consideração no pro- cedimento da Camara, então devia a Mesa ter devolvido a resolução e officio ; uma vez, porem, que foi recebida e submet- tida a resolução á Conrinissão respectiva, não ha outra cousa a fazer senão aceusar o seu recebimento. Poder-se-hia dizer no ofiicio, com muita delicadeza, que ac- cusava-se o recebimento da resolução, cuja remessa não fora feita pela Mesa, como praticara o Senado. Dirigir, porem, um ofiicio, perguntando em que se fundou a Camara... O Sr. Praxedes Pitanga :—Não ha tal, não está assim : / lê.) O Sr. Almeida Pernambuco...—para proceder desta ou daquella maneira, im- porta urna licção ou censura que poderia ser repeli ida. Acho, portanto, que não deve ser ap- provado o requerimento em discussão, e que a solução de tal negocio deve ficar á eai-go dos Presidentes das duas Casas. O Sr. Praxedes Pitanga um aparte. O Sr. Almeida Pernambuco :—Se os Regimentos são omissos, neste caso deve- se lhes additar um artigo—consignando uma disposição que determine o modo d'essas remessas. Tudo quanto não for' isto, é, a meu ver, extemporâneo, sendo prudente evitar cho- quês de susceplibilidades. O Sr.Gaspar Drummond:—Sc houvesse susceptibilidade offendida seria a nossa. . Camara 18> SESSÃO EM 31 DE AGOSTO DE 1891. PRESIDÊNCIA DO EXM. SR. CORONEL DR. JOSÉ MARIA DE ALBUQUERQUE E MELLO Ao meio diá, feita a chamada e verifi- cando-se estarem presentes os Srs. José Maria, Arthur de Albuquerque, Còhstanti- no de Albuquerque, Apollinario Maranhão, Telles Júnior, Witruvio Bandeira, Ayres Bello, Coelho de Moraes, "Wanderley Lins. Milet, Constantino Braga, Bpúlitréaú, Her- culano Bandeira, Davi no Pontual, Cesario Ribeiro, Rodrigues Lima, Corbiniano, Car- dozo, Faustino Porto, Luiz Fernandes, Re- gueira Costa e Francisco Amynthas, o Sr. Presidente declara aberta a sessão. Occupam os lug_r.es de 1.° e 2.° Secreta- rios, os Srs. Arthur de Albuquerque e Ay- res Bello. Lô-se a acta da sessão antecedente. O Sí«. Ayres I5«-llo :—Sr. Presiden- te, na acta da sessão de 29, que acabo de lêr, ha um engano, quando se refere a um requerimento do Sr. Deputado Milet, e o G";;_a!;o versa sobre as seguintes palavras : « o reqúéri mento fp; fido —E' que sou de veras seu amigo, ilío desses amig&s que fazem consistir aauií- sade na exploração constante e assídua das boas qualidades, da generosidade, da fran- queza de mu individuo, lisongeiar»a\o-p até nas suas paixõ-* ou nos desvios da -.i^a razão, para viver á custa d*elle ! não.' Eu não mu destes, Sr. Lourenço. —Bem sei, —Eu sou amigo sincero e\verdad_iro ; amigo que sabe fallar a verdade: porque a verdade é que nos pode guiar btíil- cos caminhos da vida. —Já duvidei de ti alguma vez -? —Mão ; mas as vezes rne parece que vosmecê toma as minhas palavras^ á parte e quer \\h?£ dar uma intenção que ellas não tém. Gárantovjhe que tudo quan- to lhe tenho dito, rèlatíyàfiâsfíJte a essa sua paixão, não tern outro fim sertão íj^e abrir os olhos, e não tern outra causa senão fi muito interesse que tenho pela sua felicí- dade. É yosmecè deve acreditar cega- mente nas Bííflhas palavras, porque somos quasi irmãos : ^ngmecê mamou do leite de minha mãe e a miq- mãi, que Deus haja fez pela minha o que ui«». irmã não faria pela ouir.c Minha mãe me disse ;ny.it.as vezes, que, ¦&& pão fosse a mãe de vosrnej cô. talvez eu pjitó fosse um escravo, um escravo ignorante .e.^^raçado como todos esses queArabalhão VV># ,âi;genho e vivem e morrem as vezes sob .o a/çuri-ague de um feitor, mais estúpido ainda do .<j.if&e}\ps. O rapa-z, que ouvia estas palavras eotir i centrado ,_ mm os olhos fictos no chão como se cada u%<_ (i'ellas se lhe encutisse no» nráçãO,-èrgueu:a€aí>ei-a dereperttee 11- ctandp o A111^0- rnurjniíPWrJfee baixinho a modo de censn'íl . Jnürs —Não digas nada d'íssu, .' U9' «tt_IQí.ᣠPorque'?!—exclamou o outro tl.. do :— vosmeçé pensa que eu tenho ver- gon ha dos meus precedentes ? . Eu tenho vergonha d'aquiIlo que eu faço por mim mesmo, d'aquillo de que e approvado » quando foi apoiado Eu, pois, mando uma emenda Aeste sentido. E' lida e apoiada a seguinte emenda, que ficíj. epi djçctissão com a acta : Ôiidã se'iíí--^*oi ijdp e apprQvado—(nu parte relativa ao requerimento do Sr. Milet, Pedindo iidbnnaçOos ao Exm. Srr Vjce- Governador do Estado sobre a população do Estado e orgaiiisáçãQ Quardá Local,) —diga-se—foi lido o apóiãdo-T~.l!/res Bella-. E' approvada a acta com essa emenda. O **_•. iVlilet :— ( pela ordem ) Sr. Presidente, diz a acta que. foi adiado o re- mierhnento que tive a honra de apreseii- besejava safyef ..} gjjg vae entrar agora em discussão. O Sr. Presidente :—Na hora do expe- diente, entrará.* '¦? :/Q 6$j»j ).o Secretario conta do seguinte ____M__a__M___M__Í__-_M____W__a-M_BM_3i __-_I____e__»_MM__WM_WM--M_-»-»-B»-»»-3M»|l ^-^^??"L -' -i-,^..- .;¦ ¦ | f.-^--. --¦-..--_-_______r_"T__ limbo ,a culpa dircctanier,ite. Mas quo pujpa tenho eu de ter vindo ao' niijndo em condi^á&i qm r|ãQ fqram escolhidas por mim ? Se antes die tíosssf f 'e'*s ine tives- se consultado; com certeza" que («u UiY.Ft preferido ser filho da rainha da Inglaterra ou lf'!i)o da mulher de Rottochild : mas eu não mi'olvido, nem cheirado em seme- lhante cousa e pqijrf^jLq ¦•f-o tenho de que aceusar-me. AgoraAculpaiíoA anptfj i.lfl- pçd.o seria eu, se tendo nascido coiiiòiias- cj de uiij.-í iJjQc escrava, desprezasse^mi- liljá mãe, úegasst.- «f minlia origem e an- da.ss- Údf á^i a arrotar lidalyuias*, como muita ge»í,-""fmp pa conheço l?aú jaran- geíra querftiído paxwj por ffí/?9 do W] 9 neto da lua. —Tudo isto prova a nobreza do teu co- ração a integridade do teu caracter, João : mas que necessidade tens tu de andar di- y.endo quem foi tua mãi, de onde vieste? .. ArpcrA~"..Q I om primeiro lugar eu não ando espalhaiiag .-$-,&_ pousas indiscreta- mente: e em segundo, não um (.uyerçc- nho d'ellas, lhe disae, —Pois sim. —E lembrando-as a vòsmecê, neste mo- mento tenho um fim ; é provar-lhe que a par da amisade que lhe tenho desde P-qúewi^9, nois fomos creados quasi que no me_md üeíç-, d^yojlhg também uíha enorme o justíssima gratidãA' —Isto sei eu : c por isso é que fiz de ti o meu amigo, a quem confio todos os meus segredos, todas as minhas alegrias, todos OS J~0j9_.s ))ezares, todas as minlias esperanças' ò' toyot; óé Qíeus projectos, ou- vindo de mais a iÍüuAo'-'téiif»' eopç^jfbog,,, —E não os seguindo áS Vftzes. A —Quando são impossíveis de seguir, Jõ^G. Agora principalmente : aconsellias- â ^'feívA.Q.^uo mu a.ti|oi*. a que ãbari- donc lima espéranw"^ífí «p-e ^'cgnbièi --^-.uia. _ tu èwéê míg' istíj''£ toda a mu.....*..-; ., | impossível, absolutamente impossível . —N*isto, Sr, Lourenço, cumpro apenas Afogados.— EXPEDIENTE Officio da intendencia Municipal de Na- zareth, reclamando contra a indicação, apresentada na Camara, em sessão de 14 do corrente, em virtude da qual foi no- meada uma Commissão para elaborar a lei orgânica municipal.—A' Commissão es- pecial incumbida do organiasar a lei mu- nicipal. Petição de Herculano Thcotonio daSil- va Guimarães, escrivão interino do jury do termo de Gamelleira, requerendo consig- uaçãoda verba de OGO$200, para o pagariién to de custas que llíe deve a respectiva Intendencia.—A' Commissão de Legisla- Ção, Outra do Bacharel Ânsberto Rodrigues do Passo, Cândido ilt; Carvalho Neves e Antônio Francisco Loureiro, solicitando isenção de impostos, estadaes e muniei- pães, por espaço de 15 annos. em favor de uma fabrica de tijolos e telhas' queaca- bani fie montar.— A' Commissão de Peti- ções. Outra da Companhia dc Fiação e Teci- dos de Pernambuco, requerendo dispensa de impostos, estadaes e municipaes, para edificação de casas que se propõe a cons- .ruir na Torre, freguezia dc A' Commissão de Petições. Outra da Sociedade dos Mercieiros, re- querendo para vigorar no corrente exer- cicio a collecta do passado, relativa ao im- posto de 100 réis por litro de aguardente. —A' Commissão dc Fazenda e Orçamento' Outra do Dr. Estevão Cavalcante de AI- buquerque, cirurgião do hospital Pedro II, requerendo a sua apposentadoria com os vencimentos que actualmente percebe.— A7 Commissão de Petições. Entra em discussão o requerimento do Sr. Milet, apresentado na sessão antece- dente e que ficara adiado. O .*»r. Hl-lct : Sr. Presidente, pare- cerne que o uso d"esta Casa é que não se negue a qualquer membro de Commissões as informações de que elle julgue ter ne- cessidade. A principio requeri em nome da Com- missão de que faço parte : Disseram-me, porém, que não podia ser acceito o requerimento ifaquelles termos por não estar assignado por dois mem- bros da dita Commissão, e por isso reque- ri em meu nome como membro da mes- ma. Antes de apresental-o sob a primeira*for- ma, eu havia pedido a alguns dos meus eollegas que se dignassem de prestar as suas assignaturas e elles se haviam negado a isso, allegando que o resultado doreeen- seámènto a que so procedeo ultimamente ainda não eraconhecido;}e ern taes circums- tanciás, não se devia pedir ao Governador informações que elle não poderia dar. Mas, Sr. Presidente, no meu requerimen- to eu não pedia positivamente o resultado do ultimo recenseamento. mas sim dados estatísticos, que também devem constar do recenseamento feito em 1872. uma vez, em 1881, na qualidade de membro de uma Commissão especial, nomeada pelo Governo, precisei do resultado d'este re- censeamento e o- Secretario me o forne- ceu em relação a todas as freguezias da então Provincia: E' certo que este recenseamento é mui- to antigo, mas sempre pôde servir de base para cálculos aproxiinativos, como de facto tem servido, quer ao Governo, quer aos oradores de ambas as Casas do Parla- mento, mediante acerescimos correspon- dentes ao augmento provável da popula- ção a contar da data em que foi elle eflec- tuado. Accresce, Sr. Presidente, que o meu re- querimento não referia-se somente ao re- censeamento. Pedia também umas infor- inações, que a Secretaria do Governo pôde fornecer com toda facilidade, a sa- her : qual a organisação actual da Guarda Local e a sua distribuição pelos diversos municípios do Estado- A minha intenção, pedindo estes escla- récimentòs, era poder apreciar até certo ponto o que se pôde exigir dos municípios, em relação a policia local e as aulas de instrucção primaria, para considerai-os constituídos. tive oceasião de dizer, quando funda- méntei o meu requerimento, relativo á no- meação do uma Commissão especial para formular a lei orgânica municipal, que não se poderia considerar os municípios cons- tituidos, unicamente pelo facto de terem eleito os seus Conselhos Municipaes, seus prefeitos e sub-prefeilos, De feito ; a Constituição de 17 de Junho deixou para lei orgânica muita cousa quo não podia entrar mesmo no projecto de Constituição, e especialmente tudo o que djz respeito á Constituição dos municípios. Ora tendo esta lei orgânica de, em rela- ção a Instrucção primaria e a policia local e estabelecer o minimo de escolas e de agente-; policiaes para o município ser tido por constituído, não pode fazel-o sem uma base e está deve ser fornecida pelas informações que peço nq requerimento em discussão.. É' o que tpnho a dizer e conto qne a Casa fipprovarà o meu requerimento, O Sr. Ayres I5elt« diz que na ses- são de sabbado, quando entrou em dis- cussão o requerimento do Sr. Deputado Milet, e antes de ter sido este addiado por 24 horas a requerimento do Sr. 1* Secre- tario, teve oceasião de fazer umas consi- clQiiaçíés, pm 'virtude, das qi-açA julgou haver demonstrado" que' q. requerimento não estava no caso dc ser apprbvaqq" uni dever, Vosmécô deve-se. Iç-rnh.r.ar quo quando súa mãi estava moribunda, e nós chorávamos junto da sua cama como uns desesperados, ella chamou-nos para junto de si e disse-nos mais ou menos estas pa- íávAa. !'"l João, tn tens a mesma idade que Lou- Achando-se, porem, hoje, presente o seu autor, por um dever de lealdade, vae re- produzir os mesmos argumentos. Quanto á parte do requerimento, jul- ga que as informações solicitadas po- deriam ser ministradas baseadas no an- tigo recenseamento, visto não haver ainda terminado o seu trabalho a Commissão de Estatística, nomeada para fazer a liquida- ção do recenseamento produzido em 31 de Dezembro do anno findo. Si, porem, oillutredeputado contenta-se, como declarou, como resultado doreeen- seaineiitò de 1872. aiudamesmo assim julga sem'urgência è sem necessidade o seu pe- dido de informações, porquanto dito recen- seamentò, que é por demais antigo, não poderá aproveitar no período actual, tendo- se em vista o augmento progressivo da população. O orador tem entre mãos uma obra de geographia do professor Moreira Sampaio, (pie alcança até 188.5 e que pode oíferecer ao illustre deputado, dispensando-se S. Exc. de fazer um pedido de informações inútil. Quanto á 2" parte do requerimento, o orador ainda insiste na argumentação que produzio quando fallou da primeira vez. Tratando-se da fôrma da organisação da Guarda Local e de qual o numero de pra- cas destinadas a cada município do Esta- do, o orador julga semelhante exigência fora de todo o propósito; porquanto, pela lettra expressa da Constituição, que con- siderou os municípios autônomos, a estes é licito marcar para o serviço policial o numero de praças que julgar mais conve- niente\ O orador pensa que o Sr. Deputado, autor do requerimento, não pretenderá negar esse direito aos municípios. A" vista d'isso é de opinião que o reque- rímento do seu illustre collega não pôde e nem deve ser acceito. O Sr*. ."\l»let:—Não vejo procedência alguma, Sr. Presidente, na argumentação do illustre Deputado que acaba de sen- tar-se. 0 Sr. Ayres Bello :—Na opinião de V. Exc. O Sr. Milet:—Eu não peço o resultado do recenseamento de 1891 nem do de 1892. Eu peço que pelo intermédio do Exm. Governador me sejam fornecidas informa- ções estatísticas relativas á população do Estado. Coritentar-me-hei com as de 1872 se não for possível dar as de 18lH. O Sr. Ayres Bello:—Não pode tel-as ! O Sr. Milet :—V. Exc. pode saber disso no caracter particular, mas não consta officialmente. Dm Sr. Deputado :—Mas desde que nós sabemos, para que perder tempo. O Sr. Milet:—Não vejo rasão alguma para que se recuse um pedido de infor- mações. Talvez seja o primeiro caso de seme- lhante recusa ifesta Casa e o Regimento não a autorisa. Nada mais preciso acerescentar. O Sr. C u«<tauiin<> _f»-*»g-*: -Sr. Presidente, não vejo motivo para se levan- tar tamanha discussão a respeito de um simples pedido de informações. Penso que a Commissão não vae pedir uma cousa impossível. (Apartes). O illustre Deputado, como membro, da Commissão e autor do requerimento, para apresentar o seu trabalho,precisadecertas informações. O recenseamento a que se referem os iilustres Deputados que com- batem o requerimento, terá sido publica- do, mas elle não o tem. Quanto á Guarda Local, isto é, quanto ao numero de praças destinadas a cada município, é verdade que isso vae ter o seu regulamento e até não sei se estará no caso de ser constitucional, porquanto pa- rece-me que essa distribuição deverá ser feita pelas próprias municipalidades. Mas a questão é outra. A questão é saber se o autor do reque- rímento tem o direito de pedir informa- ções e si nós temos o direito de deixar de acquiescer ao pedido de S. Exc Este é que é o ponto principal. Um Sr. Deputado ;—Pois não. A As- senibléa pode julgar as informações dis- peusaveis. O Sr. Constantino Braga :—Mas não acha conveniente esperarmos que o Go- vernador forneça as informações sollci- tadas pelo illustre Deputado*? O Sn. Artiiur de Albuquerque :—Mas a Caniara deve ter um certo critério em pedir informações. Não vejo motivo para que se procure dar um trabalho inútil aos empregados de uma repartição. O Sn. Constantino Braga :—Isso não importa, porque os empregados estão nas repartições para esse lim. Si se não pôde fornecer os dados rela- tivos á Guarda Local, Gatão nau sui o que se poderá pedir ii"esta Casa, Não vejo, pois, motivo, Sr. Presidente, para que esta Casa recuse-se a attender um pedido tão simples de um de nossos eollegas. 0 Sr. Ayiuís Mello:—Mas para que es- tarjnas gastando tempo inutilmente "? O Sr. Constantimo Braga :—Mas eu creio que elle está dentro da letra do Re- o illustre Deputado pede informações, baseado no recenseamento novo. Vejo no requerimento de S. Exc bem manifestada a necessidade de fazer-se sentir á autoridade competente que esse recenseamento podia e devia estar con- cluido. Si assim não acontece, é porque tem havido desidia por por parte d'aquel- les encarregados d"esse trabalho, pois (pie foi iniciado ha bastante tempo. Si não está terminado, pois, repito, ha desidia da parte de quem quer que seja. Demais, dá-se a circumstancia seguinte: E* que temos uma repartição de estatis- tica de ba muito organisada, composta de empregados, cujos vencimentos são natu- ralmente elevados e penso que é do nosso direito exigir d'elles o cumprimento de seus deveres. Eu. pois, presto todo meu apoio ao re- querimento do illustre Deputado, mesmo porque parece-me que, si vamos adoptan- do o systema de não acceitar requerimen- tos de informações, por intermédio do po- der publico, d'aquí a pouco faltar-nos-hão de todo os esclarecimentos que porven- tura precisarmos. Penso ainda mais, que. com relação ao outro ponto do requerimento em que trata da organisação da Guarda Local, elle tem incõntes-ávélmenté um certo alcance, porque, tratando-se no presente momento de elevar-se o numero de praças da força publica, talvez seja até necessário acabar- su com a Guarda Local. O Sn. Ayres Mello : N~este ponto V. Exc não tem absolutamente razão. O Sn. Faustino Porto : Não pre- tendo devassar, em toda a sua exten- são, a intenção que teve o illustre Depu- tado, autor do requerimento, confeccionan- do-o. mas parece-me que o fim de seu pe- dido de informações é de todo ponto justo e rasoavel. Tendo declarado, Sr. Presidente, que prestava o meu apoio o mais franco ao requerimento que se discute, pelas razões expendidas, embora em poucas palavras, julgo ter manifestado uma opinião, basea- da no Regimento d'esta Camara. O S'« R.©g-u*«-»•*. Co>iu pede a palavra para declarar que vota contra o requerimento do Sr. Deputado Milet, evota contra, principalmente, pela forma por que este se acha redigido. Dem sabe que pelo Regimento qualquer Deputado tem o direito de pedir informa- ções sobre assuniptos relativos aos diver- sos ramos de serviço publico, assim como as diversas Commissões d"esta"Casa. que podem requerer os dados necessários para a confecção de seus trabalhos. Nestas condições, pensa o orador que o Sr. Deputado poderia usar d'esse direito na qualidade de membro da Camara, mas não na qualidade de membro da Commis- são de que faz parte, pois que, sendo as- sim.Aó poderiasolieitar informações achan- do-se em maioria Desde que assim não aconteceu : desde que S. Exc. apresentou o requerimento firmado apenas com a sua respeitável as- signatura. sem a de seus eollegas, julga que dito requerimento, ainda pelo Regi- mento, não está no caso de ser acceito. Depois, é de opinião que nenhuma van- tagem resultará das informações solicita- das. Dá-se a circumstancia de não estar ainda terminado o recenseamento novo, único que poderia fornecer dados seguros para o lim que S. Exc tem em vista. Diz o orador que por este e outros mo- tivos a Commissão não quiz prestar a sua assignatura ao requerimento de que se trata. Nestas circumstancias, acerescenta o orador, o illustre Deputado Sr. Milet n^_ deria ter apresentado o seu reque^"in)£",j_ to, como membro da Caniara. r ,as"Iirio qualidade de membro da COnnnissão'para que loi eleito. Assim, si o reqnevimento tivesse sido redigido do outro modo, não lhe negaria o seu voto. -> E' o que tinha a dizer. Encerrada a discussão, é o requerimen- to approvado. ORDEM DO DIA gimento. faz mal ronco : mas meu filho é um estroina, de um caracter muito arrebatado é sem co- i)l)ccimento algum do mundo, onde vai fi- caV só. eseni guia. Jn taiijljqiii não és grande*ebusâ,- mas' eiiítôdò 'caso, sete eompenetrares da missão de que te encar- rego, podes servir-lhe, não de guia, que também pi-ecisas c|e uma para ti. embora tènqag mndà tyá mãi, pias do aniparq o sobretudo de 'iíéfò_a ('•Wipmiia 'í,'órtanto a 3eA§ompF0 amigo d"ejle o não o àhán- dõnes nunca. Poço-to isto por tudo quanto fiz por ti...» Chegando a esse ponto a pobre Senhora quazi que não podia fallar mas pelo enter- necimento e pela fraqueza, e eu então me ajoelhando iunto delia e beijaiido-lhe a lAão, jurei sobre elia, como se, tosM sobre llllí evangelho, que seria sempre spq and- go, Sr. Lourenço, quo nunca o abando- naria, e que, se algum perigo o ameaças- se, o meu corpo lhe sorveria de muralha è a minha vida de garantia. O rapaz, cpmmovidq em alto gráo, apertou energicamente a mão do coinjia- UltòWoh —E tens cumprido a João ! —E pode ficai' certo, Sr continuarei a cumpril-a, não por ter si- flQ feita a sua mãi na sua hora fjnal, conjQ porque a renovei depois a li|iql|<'i pobre velha; quando ella estava prestes ame dai' a sua ultima bençam. Foi então que ella contou-me toda a sua |]jstqrja e quo eu fiquei sabendo de cpian- vríh/fs èL-aitiog ífósejfôcfój ú g".""} fômilfò. tua promessa. Lourenço, qilé fContinua) Carneiro Vilella. O Sr. Ayres Mello :—V. Exi em appellar para o Regimento,, O Sr. Constantino Í",i».\ga :—Porque ? Q Sn. Ayres bAiAo :—Porque está pro- cqrandp uma arma paia se. leiir. O Sr. CdNSTANT-iNu Rr.\c"À ;i==N~3ã sei então çjè que se ^rata. Cj Sn. AviiEs Mello :—Como V. Exc. sahe, qualquer Commissão d'esta Casa poderá pedir informações, estando o pe- dido assignado pela maioria. 0 Sr. Constantino Braga :—^"A", »;a*eiõ que o rcUUqv tód«a çeaueppf 1 Lm SiV Reputado ;—Mas na qualidade de simples Deputado ; não em nome da Commissão, estando em minoria. Ü Sn. Constantino Braga :—Mas ç4l,£- a requer como membro, §bJà Ciuiiio lõp,"Üòu' o meu voto ao re- querimento do illustre Deputado, esperan- do que a Casa resolva como melhor en- tender. O s_»r. Liuiz Frraandes ooraio^-se ilq rcqi|erjipeiiiq ei-r discussão. '{íyaò de-- volveu ò sóu qMscurso.í O sir, Milet; peço a palavra. o Sr. Presidente :—O Sr. Deputado fallou duas vezes. Pelo Regimento não pôde mais oecupar a tribuna sobre este assumpto. O Regimont.p, dtAtennina que sobre re- qúerlmehtps*) ç.àda úni dos Srs. Deputados pódéra( fállár iiniá vez, áxceptqapd.o-sc qs seus ai-to.ros, que poderão faltar- duas vezes. 0 Sr. Milet :—Sendo assim, obedeço. O S--. Fí-ustino poi»_«« :—Sr. Pre- sidente, noto pelo Regimento que qual- quer membro desta Casa poderá, lisan^q de um direito e po'' mpfô "A- "^lisViiYieu- vu. _o"íicitav; tibs pudores ilo Estado us in- formações e esclarecirn,Çfl.tos fjnL. julgai- necessários, Àventou-se aqui a questão de que o illustre Sr. Deputado Milet '(¦•-dp feito, o requerimento, du qne sAtratà,' não ém nome çulloc'ívo da Çoüimissãb de que faz, 'parle, más sim individualmente, como nembro da mesma ÇómmissãO, por esse facto o seu pedido informações não devia ser acceito. (V '«*t. {iL^pi-aitA CftSXA :—Certamente, Cj Sn. F.\i stino Pouto :—Mas o ponto principal eu considero ser aquelle em que São sem debate approvadas em 2.a dis- cussão as emendas apresentadas na *>.-¦ discussão do projecto n. 7 ifixando a for- ça publicai, o qual assim definitivamente adoptado vai á Commissão de Redação. Entra em 1.» discussão o projecto n. 9 (regulando os vencimentos dos emprega- dos que forem membros do Conselho Mu- nicipal). O Sr. €"_**elho «le Mopae» :—Sinto, Sr. Presidente, não achar-se presente o illustre Sr. l.« Secretario, signatário d'es- se projecto, pois que pretendo apresen- tar e justificar uma emenda quo acabo de redigir."^ O Sn. Phesidente :—V. Exc não pôde mandar emendas ao projecto, estando elle em 1." discussão. O Sr. Coelho de Moraes :—Neste caso aguardar-me-hei para a 2.*1 discussão. O Sr. Míle :—Sr. Presidente, tenho uma objecção a fazer ao projecto. Noto falta de clareza no quo diz respeito a ai- gunias de suas disposições. Não apresento emendas, mas julgo con- veauente que o autor do projecto o faça. Diz o art. Ay \ « Oa empregados não comprehendido* no n. 11 do art. MO da Consljluioãa, que forem eleitos membros do Conselho Municipal, perceberão os ven- ehnentos inherentes aos seus empregos durante as sessões do mesmo Conselho Municipal, salvo si houver subsÃcUo mar- cado para os membros dos- Conselhos, caso em que dovwA dar-se a opção. (Juae_. serão estes empregados não in- compatíveis"? Serão todos os que não são fiscaes".' A Constituição não está suflicienteinen- te clara síoJuiA este ponto estabelecido peio, art, lStl e como ella marca para os Conselhos Municipaes um curto nume- ro de sessões, que, contando com as ox- traordinarias, não oceiiparão menos de 3 mezes, acho taes ineoriAt-nienelas em cer- tos empregado^, »*-omò bem os professo- VõS }WbU"^«s sejam distraliidos de suas Hniocõe,., quo duvido da intenção do legU- lador. Inconveniente para os C_u__lhos Municipaes do interior, esta -*«cuiiiulação aiuda se ostenta mais p>v/u<_icial, conside- rada em relação av\ míiiiicipio da «ipital. onde. cqrviu. se sabe, as Câmaras o Int&n- deucias Municipaes estão quasi que em permanência, poia que trubalhão quasi que durante todas as semanas. Os. empregados públicos, que forem elei- tas membros dos Conselhos Municipaes, perceberão durante todo o anno os seus. ordenados pagos pelo Esuido. ao («va! s«i servirão 8 ou í> meze^ Por isso diço fluu -Ad-isposloai» _onc;tan- te do açt. •».* de projecto 5; f), não <-stá popi clara, cpio dispense algumas explica- <:»_)-. Entendo que o projecto de resolução deve deixar este ponto 5*>ui explicado, assim como si a disposição do art. I." rofeiü-se. unicamente ás cinco sessões or- dinarias. ou si abrange também o tempo em ipie o.s Conselhos terão de reunir-se extraordinariamente, como tantas vezes acontece aqui no Recife 0 Sr. Constantinu Braga :—E' o mes- mp quo uo. jury. O hA MileV*.—Acho que não é a mes- ma cousa. Entretanto, aguardo-me paia a 2.a dis-, cussão, afim de apresentar alguma emên,- da, caso seja preciso, depois das explica- ções do autor do projecto. Encerrada a discussão, •'- o projeclo ap- provado, sendo a requerimento do Sr. Ayres Bello dispensado do interstício para entrar em 2.a discussão. Passa-se á 2.* discussão do projecto n. 8 (subvencionando um estalielecimexi-O- hydrotherapicoi. OS-. €"«>el__«de"NIorae-:—Sr.Pre- sidente, entendendo a matéria do projecto- com a saúde publica e, apezar de ter sido sobre ella dado o parecer pela Commissão de Petições, que tem procedido correcta- mente n*estaCasa... Um Sr. Depctado -.—Obrigado. O Sr. Coelho de. Moraes.... peço a V. Exc que consulte .a Casa si re- solve que seja o projecto reuiettido á Commissão de Saúde Publica, mais com- petente que a de Petições para sobre elle dar parecer. O Sr. Presidente : V. Exc. manda algum requerimento ? O Sr. Coelho de JIoraes : Sim. senhor. Vem a 3Iesa, é lido e apoiado o seguin- te requerimento : a Requeiro que o projecto que se dis- cute a Commissão de Saúde Publica para sobre elle interpor o seu parecer— Coelho de Moraes.» O s»»-. ~\I.I«*t:—S. Presidente, eu te- nho serias duvidas acerca da convenien- cia deste projecto, não sob o ponto de vista de que tratou o illustre Deputado Sr. Coelho de Moraes, quando pedio que fosse ouvida a respeito a Commissão de Saúde Publica, como também acerca da conveniência de onerar os coires publi- cos com uma despeza animal de quarenta e tantos contos, attendendo-se ao Estado duvidoso das nossas rendas. Por isto, apresento um requerimento que até certo ponto é ampliativo do do illustre Deputado Coelho de Moraes, e na qual peço qne o projecto não seja remettido á Commissão de Saúde Publica, como também â de Fazenda e Orçamento* que não pode deixar de ser ouvida a res- peito. Vem á Mesa o seguinte requerimento: « Requeiro que o projecto n. 8 seja re- metido ás Commissões reunidas de Saúde Publica e Fazenda e Orçamento H. A. Milet.» O Sr. Rfgnoifa Costa faz largas considerações contra o projecto em dis- cussão, contestando a sua utilidade e a sua conveniência encarada pelo lado eco- nomico. (Nao devolveu o seu discurso). -I* **»»"•• *• onstantlno Brafr*-.:—Sr. Presidente, V. Ex. poz em discussão o art. 10, e appareceu o requerimento do Sr. Coelho de Moraes, pedindo que o pro»- jecto fosse submettido a consideração das Commissões de Saúde Publica e de Fa- zenda e Orçamento. Este requerimento passou "?... O Sr. Presidente:—Não, Senhor; o re- querimento está em discussão conjuneta- mente com a matéria. O Sr. Constantino Braga: Então, estou enganado, porque me parecia que uma vez que se mandava ouvir... O Sr. Presidente:—Não. Senhor: é dr, Regimento. $0 Sr. Milet um aparte. O Sr. Presidente fdirigindo-^.-ao <tr MiletJ:—O requerimento de V *jj£ x_lf. ^1 lido agora. Quando cho*> a Mesa o Sr. Regueira Costk &*&. u sr Ujn^Tav,tixo braça: Bom, estou satK*;0tio ' "^Arde-se â leitura do requerimento ._¦ Sr. Milet e é apoiado. ,Continuar-se-haJ. T província declaração importaxte No Jornal do Commercio de 30 de Agosto ultimo, na secção ineditorial, o Dr. M. Lara explica no artigo que tianscrevemos a referencia feita a si pelo Sr. Haramondu, o inglez representante da Companhia Pau- lista, cuja carta foi anciosamente aprovei- tada pelos exploradores de escândalos? entre os quaes oecupa o primeiro plano o Jornal do Recife. O artigo ê bem explicito e deixa conhe- cer perfeitamente os motivos que teve o Sr. Hammond pára compor a sua carta destinada a figurar na imprensa e ser lida na tribuna do Congresso Nacional. Para honra do Governo em toda a vni- zeria desta carta resalta a verdade da "ma- logro das pretenções do seu autor. Diga o que quizer o Sr. Hommor.d; não poderá, porem, dizer nunca que cc.nsegnira do Ministério organisado pelo "Barão de Lucena despacho algum, nem. -mesmo em troca de todos os milhões üCerlinos. E' o que se conclue do desespero por não se ter conseguido uyu bom negocio. Nada ha mais honroso do que isso para ' o Governo Constitucional da Republica^ que colloca acima de tudo a sua probida- de e a dignidade da pátria. O publico deve conhecer a decl*. importante do Sr. Dr. M. Lara : 1 ararão «ao purlico Apresso-me á dar a explic-_cr,0 que devo i refere , tópico da na parte curta dirigida pelo Sr. \V_Jter J. Hammond ao Sr Dr. Elias Chaves e lida hontem da tribuna da Camara dos Deputados pelo Sr. Martinho Prado. Felizmente possoT desde logoY assegurar debaixo de minha palavra de honra, nunca, mercê de Deus sequer suspeitada> ser falso, absoluta- niente falso, tudo quanto a meu respeito escreveu o Sr. lfonimond. Não conhecia esse senhor a quem ultimamente fui apresentado em uma das vaaes em que nos encontramos na secre- taria da agricultura, onde eu ia tratar pessoalmente de negócios relativos á con- cessão de Taubató ao Amparo, e elle pro- mover os de interesse da S. Paulo e Rio- Claro Rallways. Por esse tempo, processavam-se tam- bem naquella secretaria os papeis refe- rentes á concessão da E. F. de Bragança e Santos, com cujos interessados, acom- paiihadcvs do advogado da 5»aulista, sem- pro me encontrava. As í-elações. que se «-tabelecerão entre mim e o Sr. Hmuin_-íâ,'trouxerain-u"o p*»-. vezes ao meu escriptorio. para assumptr, que a ambc- Interessava. Foi no correr de uma conversação 'em aqual revelou-me a natureza da preten- ção, que tinha junto ao governo, qu». ea lhe disse aquillo que oceorre a todevs" que fallãq e discutem sobre negócios. Pois, .->»-. Hammond, se \> negocio ê de tamanha importuneia. bcn\ justificado será qualtrwr- saerificio feita para consegunl-o. .\<?o fallão ahi pesaotis capazes de de- monstrar as rantayr*z delle ao govuerno e* eu. estou certo de que. se o Sr. Barão de Lu- cena, que, antes de. tudo. é um homem hon- rado justo o bem intencionado, disso se convence»; a sua pretenção será decidida dentro de 48 .<.....- ; e, ccerescentei que, pelo que me dizia, taes ertrm rts cantagens que dahi viviam « companhia^ que podiam I É rV __í " "-A j.

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ASSIGNATURASRECIFE

Anno . . . lGáOOOTres mezes 4£000

BPAGÁMENTOS ADIANTADOSPUBLICAÇÃO DIÁRIA

ASSIGXATURASINTERIOR

Anno .84000Seis mezes 94000

PAGAMENTOS ADIANTADOS

PERNAMBUCO Recife—Sexta-feira. 11 de Setembro de 1831 AN NO 2SIV N. 202A. PROVIiXCIA, folha de maior eU>-

cuia cão do norte do Bra-TÍl, e impressaem íuachiira de reacção M arinoni, unic.,nessa espécie nessa pai-t* i da Kepublic-

EXPEDIEKT.E

Correspondente em Pariz para annun-" cios e reclames o Sr. A. I_orette, 61 ruaCaumartin.

GOVEP-NO DO ESTADODESPACHOS DO DIA &

Antônio Luiz IzJdro, sentenciado, pedin-do certidão do tempo de sua prisão e dapena a q»e íoi condemnado—Ao Dr. Che-íe de Policia para fazer entregar ao suppli-cante a certidão aqui junta, passada peloescrivão do jury do termo de Tacaratú.

Antonio Pereira da Silva recolhido áCasa de Detenção, pedindo para ser postoem liberdade—Informe-som urgência o Dr.Chefe de Policia.

Albino Silva*?* Ca. propondo para com-prarem' 26'» rewolvers com balas, a 8*00;;cada um existentes no Thesouro do Estado—Informe o Inspector do Thesoaro doEstado.

Canuta, ex-escrava de Antonio Leopol-dino Rodrigues Coelho, pedindo para serrequisitada do presidio de. Fernando afimde ser posta em liberdade* *o Diréctordo presidio de Fernando de 1,-oronha, paradar execução ao alvará aqui junto, provi-denciando" quanto ao regresso immediatoda s_'pplicante.

Elias da Cruz Ribeiro, membro da com-missão liquidadora de contas da estradade ferro* do Ribeirão ao Bonito, pedindopagamento da gratificação a que se julgacom direitos— Deferido, com officio d'estadata ao In-*pe\íor da Thesouraria, deFazenda. .. _

Francisco Leite Nery, carcereiro dacadeia de AÍmaragr, pedindo pagamento«los vencimentos a que se julga com.di-reito.—Informe o Inspector da Thesourariade Fazenda.

Ff.lippa Floripes de Faria Vieira, pro-íessora publica, pedindo entrega de docu-mentos-— Entreguem-se os documentosmediante recibo.

Gertrades dos Santos Almeida Lobo.professora publica, pedindo para prestarexame das matérias do^curso da escolanormal—Informe o Inspector Geral da In-strucção publica. . _

Gabriel Ignacio de Souza, ex-escnvaode crime di comarca de Boa-Vista, pe-dir.'do o pas-rmiento da quantia de U9d)o00provenientes de custas, que lhe deve aIntendencia Municipal de Boa-Vista.

José Rodrigues da Costa,, sentenciado,pedindo moderação da pena que lhe foiimpostò—Informe com urgência o Dr. juizde direito da cornaria de Bom Jardim.

José Honorio Pires? Ferreira, prolessorpublico, pedindo um mez de licença—Sim. com ordenado. _

José Bernardo da Silva, sentenciado pe-dindòra remessa de um accordão da Rela-

ção ao juA de direito de Bom Conselho,afim de rnSudar pol-o em liberdade-Naoha o que deferir em vista das informações.

Tenente Joaquim Lopes da Silveira com-mercante em Paquevira *^^?*^•contra o sub-comnrssano de Canhotmho-informe com urgência o Dr. Chete de Po-

JíCDr. Joaquim Corrêa de Araújo, pedindo

pagamento dos alugueis da casa em queestá funccicmando o collegio das artes-frSormèp Inspector da Thesouraria deFah7líodíleraclio

do Rego Júnior, nomeadocapitão da Guarda Nacional da comarcadePBom Jardim, pedindo prorogação deTü-T/n rxara tirar sua patente—Sim.1

jSopSnaRomamâ Mendes Gonçalves,

professora publica, pedindo 2 mezes deficença-Cumpra o

^~^ no^ut^ 185

j§3° do regulamento de 1» de Janeno ae

Margarida Rabello de Mello, professorapt/blieA, pedindo parap^tare^medasmatérias do 3v. anno da Escola Normal-Attendida. , .. __ •

Conego Simão de Azevedo Campos, vi-

gario de Afogados, pedindo parasei;-cou-vertida em dinheiro a apólice de

^PKgjWdeixada pelo çommendador Vicente \ilJasBô-asá Igreja dos Remedios-Indeferido,em vista das informações. .

Secretaria do Governo do Estado dePernambuco, 10 de Setembro de 1891.

0 porteiro,II. Maciel da Silva.

THlASOURa DO ESTADO DE PERNAMBCCO

DE ÇPACHOS BO DIA 10

Aínnciel Clementino Correia de Mello (2)ToseX Floi a 1 'orres, Innocencio Mendes

íopes d_ Mcnd'on<ra, Fielden Brotliers,Francisco Josó do*? Passos Gu.maraes-In-forme o Sr. Dr. Co.yir*&°r- T

Maria Eulalia do ftgo Sarros e JoannaAugusta ^Albuquerque Jacome-Ao br.

^acKSnte dVUbuqnertfue Wm*e Modesto Florentinu llermeto do5 i***WCurvai ho-Registre-se* e fuçam-se a-., nota*.

Tobias Antônio do Espirito Santo— D-^se.Firmino Evaristo Ribeiro \ai*ejão «? i»M-

ria Cândida de Moraes Coutinho—Uajavísía o Sr. Dr. Procurador Fiscal.

Gomes Augusto Gayo de Miranda—Cer-tifique-se

T U Lil SI í J«i(65)

OS M?OTRt<)S M RM M AUR0RA

PRIMEIRA PARTE

OFIMDEUHOTMOII

{Continuação!.—Não Sr. Lourenço :—retorquio grave-

mente o 'mulato:—nem eu exag*ero as suas

circumstancias actuaes, nem tão pouco asdiffi-uldadeé que se oppõem a realizaçãodos seus desejos, por mais

^vados^emais honesto* que elles sejam Se eu qui-zesse resumir agora a sua vida e.aCeeri-tuar a sua posição social, em relato «avS e a posição daquella aquém «mbobtanto ama, não me seria diific.l chegai a•conclusão e provar-lhe que immensa dis-•tòneiaos separa, e não so os separa, comoaté impede que se unam ; e ou nao e ver-dade ^

—Pelas relações de família, pelas eircum-

stiuwiiâs de fortuna... talvez tenhas razão :-Tiast^queces-tede que^ibosnosno^B ama-toos- í« de que o amor, igualando todas asconrlW^s, todas as posí_ões, pode de ummonipWpara ° out*'° destruir as preven-cões suV-»tar as .difficuUladfc* © tounl-phar da S-draíS éxtráoMinariaè opposiç&m jTem-se visto lAto muitas vezes.

—Nos romances, Sr. Lourenço : masentre o romjmce ea »Ma real ha^taãifferehça cdhio entre a Mu* do gaz e a luzdo sol.

-Oh João ! par-éòe que tens a neito en-cber a minha.alma de desanimo í Todosos dias me véus conr í;sta mesma cantUo-na desiiuimadu.ra...

Manoel Joaquim Pereira, Dr. João Alfre-do de Freitas e Joanna Izidora CorreiaSoares—Informe o Sr. Administrador daRecebedoria.

RECEBEDORIA DO* ESTADO DE PER-NAMBUCO

DESPACHOS DO DIA 10 DE SETEMBROPinto Ferreira & C;', Antonio Dias & Ca

e Jovita Gonçalves da Silva—A 1:| secçãopara os devidos fins.

Antonio Pereira Bamos e Machado &Lopes—Informe a lJ secção.

José Francisco do Carmo—Complete osello e volte querendo.

José Franco Ferreira—Certifique-se.João Procopio da Colonha—Junte -confie-

cimento de quitação dos impostos com re-ferencia ao 1 ° semestre do corrente exer-cicio.

Repai-tição da Policia *2* Secção N* 195—Secretaria de Policia

do Estado de Pernambuco,em 10 de Setem-bro de 189-1.

Illm. Exm. Sr.---Participo a V. Ex. queforam hontem recolhidos á Casa de De-tenção os seguintes indivíduos:

A" ordem do Dr. delegado do 2° districtoda capital, Manoel Antonio da Paz, porcrime de ferimentos

A' ordem do subdelegado do Recife,,José de Freitas Guimarães, como gatuno ;e Joanna Maria da Conceição, por ofiensasá moral publica.

A' ordem do subdelegado de S. Antonio.Benedicto José dos Santos, por embria-guez.

A" ordem do subdelegado do 2° districtode S. José, João Roberto Nepomuceno,Manoel Bodrigues dos Santos, Maria Jo-anna do Espirito-Santo Wanderley, pordistúrbios.

Á' ordem do subdelegado do Io districtoda Boa-Vista, Luiz Patrício da Silva, Gui-lherme José Francisco da Costa, Maria Joa-quina de França Albuquerque, conhecidapor Maria Nabor, Joaquina Maria da Con-ceição! e Anna Maria do Espirito Santo,por offensas á moral publica.

Hontem, ás 5 horas da tarde, no lugardenominado Quadro do Padre Antônio,do 1° districto da Boa-Yista, o sapateiroManoel Antônio da Paz, foi aggredido emsua própria casa por João Francisco deOliveira, conhecido por Sete Botas, o qual,armado de uma navalha,^procurou ferir aoreferido Antonio da Paz ; e sendo por esterepellido resultou haver lueta, da qualsahio ferido Sele Boias com quatro talhosfeitos com uma faca com que se achavaarmado Antonio da Paz para defender-se.de seu aggressor.

O Dr. delegado tomou conhecimento dofacto, fazendo recolher á Casa de Detençãoo olTensor contra quem abrio o competenteinquérito, e o offendido para o HospitalPedro II, afim de ser tratado"".

Pelo delegado do termo de Páo d'Alho,foi capturado e remettido ao Dr. juizmunicipal de Gloria de Goitá, o criminosoElias de Alcântara Menino, pronunciadoalli no art. 2 -5 de Código Criminal.

No dia 6 do corrente, foi remettido aojuizo competente o inquérito policial pro-cedido contra Antonio Henrique Canea,por crime de tentativa de homicídio, pra-ticado em Antonio Álvaro Barbosa.

Pelo subdelegado do districto da Várzeafoi remettido ao Dr. juiz de direito do 5"districto criminal o inquérito policial^ aque procedeu cont-a Manoel Pinto Leuo,por crime de ferimentos.

Entrou cm exercicio do cargo de subde-legado da freguezia de Santo Antônio omajor João Pacheco de Medeiros.

Jllm. Exm. Sr. Desembargador José An-tonio Correia da Silva, mui digno Governa-dor do EáAado.

0 Chefe de Policia. »Gaudino Eudoxio de Britto.

INTENDENCÍA^MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 10 DE SETEMBRO

Pelo Intendente de PoliciaCarlota Burlamaqui Magalhães.—Deferi-

do, em vista das informações.Maria Digna de Hollanda Praça.—Deferi-

do.João Felix & Ca.—Deferido.José Ricardo da Costa & (X—Deferido.D. Amélia de Miranda.—Deferido.V. Ordein 3-' S. Francisco.—Deferido'.Viuva Barros & Filho.—Indeferido, em

vista das informações.André Pubeiro Mendonça Pires.—Deferi-

i_o. em'vista das informações.Cleffientlno Xavier da Fonseca.—Deferi-

do, em vista das informações.José Jorcidio dos Santos.—Defende,Secretaria da Intendencia .Municipal, 10

de Setembro de 189-1.0 Porteiro,

Antônio J.osb Lpçil Reis.

COHGBESSulÔ ESTADOSenado

discurso proferido pelo sr. senadorAkmeida Pernambuco na sessão de

2(3 de Agosto

O Sr. A.lm«»_dí* P.rnunlm-at, :—Sr. Presidente, *u±'3P que o factoque fitecupá nossa attenção, tíaa b3.ni ou-tra impo.-iancia além da que pode tei*uma questão de susceptibilidade, eisto'mesmo quando ge possa considerar oprocedimento da Cariar* dos Deputadospm relação ao Senado, como despido dacorJesia" e consideração redprocameritedevidas.

Creio, porem, que a Camara dos Depu-tados, no seu procedimento, não teve porfim faltar a cortesia e consideração devidasao Senado.

Na ignorância do que dispõem a res-peito os dous Regimentos, que ainda nãoforam publicados nem distribuídos...

O Sn. Gaspar Drummond dá um apar-te.

O Sr. Almeida Pernambuco :— deixo-me guiar pelas informações dos dous illus-tres Secretários.

Se os dous Regimentos, isto é, o daCamara dos Deputados e o do Senado sãoomissos a respeito do caso, como se diz,não se pode classificar o procedimentoquer deste, quer daquella de illegal, enem se pode considerar como um actode desconsideração o procedimento daCamara, que pode estar de accordo como modo porque entende a disposição doseu Regimento.

Como disse em aparte, acho que isto équestão mininia. parecendo-me que emvez de uma medida qualquer que a Cama-ra dos Deputados possa tomar corno lem-brete, observação etc, etc, é preferívelnada fazer officialmente.

O Sr. Praxedes Pitanga dá um apar-te.

O Sr. Almeida Pernambuco : Antes,julgo mais razoável que o nosso dignoPresidente se entenda com o Presidente daCamara, porque para o estado e ordem dostrabalhos legislativos, tanto faz que asresoluções venham romettidas por officioassignado só pelo Secretario ou por todaMesa. De qualquer modo o preceito le-gal fica satisfeito.

Esta questão, que é da economia parti-cular do Congresso, deve ser resolvidaparticularmente entre os 'Presidentes dasduas Casas.

O Sr. Praxedes Pitanga dá*-um apar-te.

O Sr. Almeida Pernambuco :—Se qui-zessemos proceder correctamente, desdeque se nota falta de consideração no pro-cedimento da Camara, então devia a Mesater devolvido a resolução e officio ; umavez, porem, que já foi recebida e submet-tida a resolução á Conrinissão respectiva,não ha outra cousa a fazer senão aceusaro seu recebimento. Poder-se-hia dizerno ofiicio, com muita delicadeza, que ac-cusava-se o recebimento da resolução,cuja remessa não fora feita pela Mesa,como praticara o Senado.

Dirigir, porem, um ofiicio, perguntandoem que se fundou a Camara...

O Sr. Praxedes Pitanga :—Não ha tal,não está assim : / lê.)

O Sr. Almeida Pernambuco...—paraproceder desta ou daquella maneira, im-porta urna licção ou censura que poderiaser repeli ida.

Acho, portanto, que não deve ser ap-provado o requerimento em discussão,e que a solução de tal negocio deve ficará eai-go dos Presidentes das duas Casas.

O Sr. Praxedes Pitanga dá um aparte.O Sr. Almeida Pernambuco :—Se os

Regimentos são omissos, neste caso deve-se lhes additar um artigo—consignandouma disposição que determine o modod'essas remessas.

Tudo quanto não for' isto, é, a meu ver,extemporâneo, sendo prudente evitar cho-quês de susceplibilidades.

O Sr.Gaspar Drummond:—Sc houvessesusceptibilidade offendida seria a nossa. .

Camara

18> SESSÃO EM 31 DE AGOSTO DE 1891.

PRESIDÊNCIA DO EXM. SR. CORONEL DR.JOSÉ MARIA DE ALBUQUERQUE E MELLO

Ao meio diá, feita a chamada e verifi-cando-se estarem presentes os Srs. JoséMaria, Arthur de Albuquerque, Còhstanti-no de Albuquerque, Apollinario Maranhão,Telles Júnior, Witruvio Bandeira, AyresBello, Coelho de Moraes, "Wanderley Lins.Milet, Constantino Braga, Bpúlitréaú, Her-culano Bandeira, Davi no Pontual, CesarioRibeiro, Rodrigues Lima, Corbiniano, Car-dozo, Faustino Porto, Luiz Fernandes, Re-gueira Costa e Francisco Amynthas, o Sr.Presidente declara aberta a sessão.

Occupam os lug_r.es de 1.° e 2.° Secreta-rios, os Srs. Arthur de Albuquerque e Ay-res Bello.

Lô-se a acta da sessão antecedente.O Sí«. Ayres I5«-llo :—Sr. Presiden-

te, na acta da sessão de 29, que acabo delêr, ha um engano, quando se refere a umrequerimento do Sr. Deputado Milet, e oG";;_a!;o versa sobre as seguintes palavras :« o reqúéri mento fp; fido

—E' que sou de veras seu amigo, ilíodesses amig&s que fazem consistir aauií-sade na exploração constante e assídua dasboas qualidades, da generosidade, da fran-queza de mu individuo, lisongeiar»a\o-p aténas suas paixõ-* ou nos desvios da -.i^arazão, para viver á custa d*elle ! não.'Eu cá não mu destes, Sr. Lourenço.

—Bem sei,—Eu cá sou amigo sincero e\verdad_iro ;

amigo que só sabe fallar a verdade: porquesó a verdade é que nos pode guiar btíil-cos caminhos da vida.

—Já duvidei de ti alguma vez -?—Mão ; mas as vezes rne parece que

vosmecê toma as minhas palavras^ á máparte e quer \\h?£ dar uma intenção queellas não tém. Gárantovjhe que tudo quan-to lhe tenho dito, rèlatíyàfiâsfíJte a essa suapaixão, não tern outro fim sertão íj^e abriros olhos, e não tern outra causa senão fimuito interesse que tenho pela sua felicí-dade. É yosmecè deve acreditar cega-mente nas Bííflhas palavras, porque somosquasi irmãos : ^ngmecê mamou do leitede minha mãe e a miq- mãi, que Deus hajafez pela minha o que ui«». irmã não fariapela ouir.c Minha mãe me disse ;ny.it.asvezes, que, ¦&& pão fosse a mãe de vosrnejcô. talvez eu pjitó fosse um escravo, umescravo ignorante .e.^^raçado como todosesses queArabalhão VV># ,âi;genho e viveme morrem as vezes sob .o a/çuri-ague deum feitor, mais estúpido ainda do .<j.if&e}\ps.

O rapa-z, que ouvia estas palavras eotir icentrado ,_ mm os olhos fictos no chãocomo se cada u%<_ (i'ellas se lhe encutisseno» nráçãO,-èrgueu:a€aí>ei-a dereperttee 11-ctandp o A111^0- rnurjniíPWrJfee baixinhoa modo de censn'íl . Jnürs—Não digas nada d'íssu, .' U9' «tt_IQí.á£

Porque'?!—exclamou o outro tl..do :— vosmeçé pensa que eu tenho ver-gon ha dos meus precedentes ? .

Eu cá só tenho vergonha d'aquiIlo queeu faço por mim mesmo, d'aquillo de que

e approvado »quando foi apoiado

Eu, pois, mando uma emenda Aestesentido.

E' lida e apoiada a seguinte emenda, queficíj. epi djçctissão com a acta :

.« Ôiidã se'iíí--^*oi ijdp e apprQvado—(nuparte relativa ao requerimento do Sr. Milet,Pedindo iidbnnaçOos ao Exm. Srr Vjce-Governador do Estado sobre a populaçãodo Estado e orgaiiisáçãQ 4â Quardá Local,)—diga-se—foi lido o apóiãdo-T~.l!/res Bella-.

E' approvada a acta com essa emenda.O **_•. iVlilet :— ( pela ordem ) Sr.

Presidente, diz a acta que. foi adiado o re-mierhnento que tive a honra de apreseii-

besejava safyef ..} gjjg vae entrar agoraem discussão.

O Sr. Presidente :—Na hora do expe-diente, entrará. * '¦?:/Q 6$j»j ).o Secretario dá conta do seguinte____M__a__M___M__Í__-_M____W__a-M_BM_3i __-_I____e__»_MM__WM_WM--M_-»-»-B»-»»-3M»|l^-^^??"L -' -i-,^..- .;¦ ¦ | f.-^--. --¦-..-- _-_______r_"T__

limbo ,a culpa dircctanier,ite. Mas quopujpa tenho eu de ter vindo ao' niijndo emcondi^á&i qm r|ãQ fqram escolhidas pormim ? Se antes die tíosssf f

'e'*s ine tives-se consultado; com certeza" que («u UiY.Ftpreferido ser filho da rainha da Inglaterraou lf'!i)o da mulher de Rottochild : mas eunão mi'olvido, nem cheirado em seme-lhante cousa e pqijrf^jLq ¦•f-o tenho de queaceusar-me. AgoraAculpaiíoA anptfj i.lfl-pçd.o seria eu, se tendo nascido coiiiòiias-cj de uiij.-í iJjQc escrava, desprezasse^mi-liljá mãe, úegasst.- «f minlia origem e an-da.ss- Údf á^i a arrotar lidalyuias*, comomuita ge»í,-""fmp pa conheço l?aú dç jaran-geíra querftiído paxwj por ffí/?9 do W] 9neto da lua.

—Tudo isto prova a nobreza do teu co-ração a integridade do teu caracter, João :mas que necessidade tens tu de andar di-y.endo quem foi tua mãi, de onde vieste? ..

ArpcrA~"..Q I om primeiro lugar eu nãoando espalhaiiag .-$-,&_ pousas indiscreta-mente: e em segundo, não um (.uyerçc-nho d'ellas, já lhe disae,

—Pois sim.—E lembrando-as a vòsmecê, neste mo-

mento só tenho um fim ; é provar-lhe quea par da amisade que lhe tenho desdeP-qúewi^9, nois fomos creados quasi queno me_md üeíç-, d^yojlhg também uíhaenorme o justíssima gratidãA'—Isto sei eu : c por isso é que fiz de tio meu amigo, a quem confio todos osmeus segredos, todas as minhas alegrias,todos OS J~0j9_.s ))ezares, todas as minliasesperanças' ò' toyot; óé Qíeus projectos, ou-vindo de mais a iÍüuAo'-'téiif»' eopç^jfbog,,,

—E não os seguindo áS Vftzes. A—Quando são impossíveis de seguir,Jõ^G. Agora principalmente : aconsellias-mè â ^'feívA.Q.^uo mu a.ti|oi*. a que ãbari-donc lima espéranw"^ífí «p-e ^'cgnbièi--^-.uia. _ tu èwéê míg' istíj''£toda a mu..... *..-; ., |impossível, absolutamente impossível .

—N*isto, Sr, Lourenço, cumpro apenas

Afogados.—

EXPEDIENTE

Officio da intendencia Municipal de Na-zareth, reclamando contra a indicação,apresentada na Camara, em sessão de 14do corrente, em virtude da qual foi no-meada uma Commissão para elaborar alei orgânica municipal.—A' Commissão es-pecial incumbida do organiasar a lei mu-nicipal.

Petição de Herculano Thcotonio daSil-va Guimarães, escrivão interino do jury dotermo de Gamelleira, requerendo consig-uaçãoda verba de OGO$200, para o pagariiénto de custas que llíe deve a respectivaIntendencia.—A' Commissão de Legisla-Ção,

Outra do Bacharel Ânsberto Rodriguesdo Passo, Cândido ilt; Carvalho Neves eAntônio Francisco Loureiro, solicitandoisenção de impostos, estadaes e muniei-pães, por espaço de 15 annos. em favorde uma fabrica de tijolos e telhas' queaca-bani fie montar.— A' Commissão de Peti-ções.

Outra da Companhia dc Fiação e Teci-dos de Pernambuco, requerendo dispensade impostos, estadaes e municipaes, paraedificação de casas que se propõe a cons-.ruir na Torre, freguezia dcA' Commissão de Petições.

Outra da Sociedade dos Mercieiros, re-querendo para vigorar no corrente exer-cicio a collecta do passado, relativa ao im-posto de 100 réis por litro de aguardente.—A' Commissão dc Fazenda e Orçamento'

Outra do Dr. Estevão Cavalcante de AI-buquerque, cirurgião do hospital Pedro II,requerendo a sua apposentadoria com osvencimentos que actualmente percebe.—A7 Commissão de Petições.

Entra em discussão o requerimento doSr. Milet, apresentado na sessão antece-dente e que ficara adiado.

O .*»r. Hl-lct : Sr. Presidente, pare-cerne que o uso d"esta Casa é que não senegue a qualquer membro de Commissõesas informações de que elle julgue ter ne-cessidade.

A principio requeri em nome da Com-missão de que faço parte :

Disseram-me, porém, que não podia seracceito o requerimento ifaquelles termospor não estar assignado por dois mem-bros da dita Commissão, e por isso reque-ri em meu nome como membro da mes-ma.

Antes de apresental-o sob a primeira*for-ma, eu havia pedido a alguns dos meuseollegas que se dignassem de prestar assuas assignaturas e elles se haviam negadoa isso, allegando que o resultado doreeen-seámènto a que so procedeo ultimamenteainda não eraconhecido;}e ern taes circums-tanciás, não se devia pedir ao Governadorinformações que elle não poderia dar.

Mas, Sr. Presidente, no meu requerimen-to eu não pedia positivamente o resultadodo ultimo recenseamento. mas sim dadosestatísticos, que também devem constar dorecenseamento feito em 1872. Já umavez, em 1881, na qualidade de membro deuma Commissão especial, nomeada peloGoverno, precisei do resultado d'este re-censeamento e o- Secretario me o forne-ceu em relação a todas as freguezias daentão Provincia:

E' certo que este recenseamento é mui-to antigo, mas sempre pôde servir de basepara cálculos aproxiinativos, como defacto tem servido, quer ao Governo, queraos oradores de ambas as Casas do Parla-mento, mediante acerescimos correspon-dentes ao augmento provável da popula-ção a contar da data em que foi elle eflec-tuado.

Accresce, Sr. Presidente, que o meu re-querimento não referia-se somente ao re-censeamento. Pedia também umas infor-inações, que a Secretaria do Governopôde fornecer com toda facilidade, a sa-her : qual a organisação actual da GuardaLocal e a sua distribuição pelos diversosmunicípios do Estado-

A minha intenção, pedindo estes escla-récimentòs, era poder apreciar até certoponto o que se pôde exigir dos municípios,em relação a policia local e as aulas deinstrucção primaria, para considerai-osconstituídos.

Já tive oceasião de dizer, quando funda-méntei o meu requerimento, relativo á no-meação do uma Commissão especial paraformular a lei orgânica municipal, que nãose poderia considerar os municípios cons-tituidos, unicamente pelo facto de teremeleito os seus Conselhos Municipaes, seusprefeitos e sub-prefeilos,

De feito ; a Constituição de 17 de Junhodeixou para lei orgânica muita cousa quonão podia entrar mesmo no projecto deConstituição, e especialmente tudo o quedjz respeito á Constituição dos municípios.

Ora tendo esta lei orgânica de, em rela-ção a Instrucção primaria e a policia locale estabelecer o minimo de escolas e deagente-; policiaes para o município sertido por constituído, não pode fazel-o semuma base e está deve ser fornecida pelasinformações que peço nq requerimentoem discussão..

É' o que tpnho a dizer e conto qne aCasa fipprovarà o meu requerimento,

O Sr. Ayres I5elt« diz que na ses-são de sabbado, quando entrou em dis-cussão o requerimento do Sr. DeputadoMilet, e antes de ter sido este addiado por24 horas a requerimento do Sr. 1* Secre-tario, teve oceasião de fazer umas consi-clQiiaçíés, pm

'virtude, das qi-açA julgou

haver demonstrado" que' q. requerimentonão estava no caso dc ser apprbvaqq"

uni dever, Vosmécô deve-se. Iç-rnh.r.ar quoquando súa mãi estava moribunda, e nóschorávamos junto da sua cama como unsdesesperados, ella chamou-nos para juntode si e disse-nos mais ou menos estas pa-íávAa. !'" l

João, tn tens a mesma idade que Lou-

Achando-se, porem, hoje, presente o seuautor, por um dever de lealdade, vae re-produzir os mesmos argumentos.

Quanto á I» parte do requerimento, jul-ga que as informações solicitadas só po-deriam ser ministradas baseadas no an-tigo recenseamento, visto não haver aindaterminado o seu trabalho a Commissão deEstatística, nomeada para fazer a liquida-ção do recenseamento produzido em 31 deDezembro do anno findo.

Si, porem, oillutredeputado contenta-se,como declarou, como resultado doreeen-seaineiitò de 1872. aiudamesmo assim julgasem'urgência è sem necessidade o seu pe-dido de informações, porquanto dito recen-seamentò, que é por demais antigo, nãopoderá aproveitar no período actual, tendo-se em vista o augmento progressivo dapopulação.

O orador tem entre mãos uma obra degeographia do professor Moreira Sampaio,(pie alcança até 188.5 e que pode oíferecerao illustre deputado, dispensando-se S.Exc. de fazer um pedido de informaçõesinútil.

Quanto á 2" parte do requerimento, oorador ainda insiste na argumentação queproduzio quando fallou da primeira vez.

Tratando-se da fôrma da organisação daGuarda Local e de qual o numero de pra-cas destinadas a cada município do Esta-do, o orador julga semelhante exigênciafora de todo o propósito; porquanto, pelalettra expressa da Constituição, que con-siderou os municípios autônomos, a estesé licito marcar para o serviço policial onumero de praças que julgar mais conve-niente \

O orador pensa que o Sr. Deputado,autor do requerimento, não pretenderánegar esse direito aos municípios.

A" vista d'isso é de opinião que o reque-rímento do seu illustre collega não pôdee nem deve ser acceito.

O Sr*. ."\l»let:—Não vejo procedênciaalguma, Sr. Presidente, na argumentaçãodo illustre Deputado que acaba de sen-tar-se.

0 Sr. Ayres Bello :—Na opinião de V.Exc.

O Sr. Milet:—Eu não peço o resultadodo recenseamento de 1891 nem do de 1892.Eu peço que pelo intermédio do Exm.Governador me sejam fornecidas informa-ções estatísticas relativas á população doEstado. Coritentar-me-hei com as de 1872se não for possível dar as de 18lH.

O Sr. Ayres Bello:—Não pode tel-as !O Sr. Milet :—V. Exc. pode saber disso

no caracter particular, mas não constaofficialmente.

Dm Sr. Deputado :—Mas desde que nóssabemos, para que perder tempo.

O Sr. Milet:—Não vejo rasão algumapara que se recuse um pedido de infor-mações.

Talvez seja o primeiro caso de seme-lhante recusa ifesta Casa e o Regimentonão a autorisa.

Nada mais preciso acerescentar.O Sr. C u«<tauiin<> _f»-*»g-*: -Sr.

Presidente, não vejo motivo para se levan-tar tamanha discussão a respeito de umsimples pedido de informações.

Penso que a Commissão não vae pediruma cousa impossível. (Apartes).

O illustre Deputado, como membro, daCommissão e autor do requerimento, paraapresentar o seu trabalho,precisadecertasinformações. O recenseamento a que sereferem os iilustres Deputados que com-batem o requerimento, terá sido publica-do, mas elle não o tem.

Quanto á Guarda Local, isto é, quantoao numero de praças destinadas a cadamunicípio, é verdade que isso vae ter oseu regulamento e até não sei se estará nocaso de ser constitucional, porquanto pa-rece-me que essa distribuição deverá serfeita pelas próprias municipalidades. Masa questão é outra.

A questão é saber se o autor do reque-rímento tem o direito de pedir informa-ções e si nós temos o direito de deixar deacquiescer ao pedido de S. Exc

Este é que é o ponto principal.Um Sr. Deputado ;—Pois não. A As-

senibléa pode julgar as informações dis-peusaveis.

O Sr. Constantino Braga :—Mas nãoacha conveniente esperarmos que o Go-vernador forneça as informações sollci-tadas pelo illustre Deputado*?

O Sn. Artiiur de Albuquerque :—Masa Caniara deve ter um certo critério empedir informações.

Não vejo motivo para que se procuredar um trabalho inútil aos empregadosde uma repartição.

O Sn. Constantino Braga :—Isso nãoimporta, porque os empregados estão nasrepartições para esse lim.

Si se não pôde fornecer os dados rela-tivos á Guarda Local, Gatão nau sui o quese poderá pedir ii"esta Casa,

Não vejo, pois, motivo, Sr. Presidente,para que esta Casa recuse-se a attenderum pedido tão simples de um de nossoseollegas.

0 Sr. Ayiuís Mello:—Mas para que es-tarjnas gastando tempo inutilmente "?

O Sr. Constantimo Braga :—Mas eucreio que elle está dentro da letra do Re-

o illustre Deputado pede informações,baseado no recenseamento novo.

Vejo no requerimento de S. Exc bemmanifestada a necessidade de fazer-sesentir á autoridade competente que esserecenseamento já podia e devia estar con-cluido. Si assim não acontece, é porquetem havido desidia por por parte d'aquel-les encarregados d"esse trabalho, pois(pie foi iniciado ha bastante tempo.

Si não está terminado, pois, repito, hadesidia da parte de quem quer que seja.

Demais, dá-se a circumstancia seguinte:E* que temos uma repartição de estatis-tica de ba muito organisada, composta deempregados, cujos vencimentos são natu-ralmente elevados e penso que é do nossodireito exigir d'elles o cumprimento deseus deveres.

Eu. pois, presto todo meu apoio ao re-querimento do illustre Deputado, mesmoporque parece-me que, si vamos adoptan-do o systema de não acceitar requerimen-tos de informações, por intermédio do po-der publico, d'aquí a pouco faltar-nos-hãode todo os esclarecimentos que porven-tura precisarmos.

Penso ainda mais, que. com relação aooutro ponto do requerimento em quetrata da organisação da Guarda Local, elletem incõntes-ávélmenté um certo alcance,porque, tratando-se no presente momentode elevar-se o numero de praças da forçapublica, talvez seja até necessário acabar-su com a Guarda Local.

O Sn. Ayres Mello : — N~este pontoV. Exc não tem absolutamente razão.O Sn. Faustino Porto : — Não pre-tendo devassar, em toda a sua exten-

são, a intenção que teve o illustre Depu-tado, autor do requerimento, confeccionan-do-o. mas parece-me que o fim de seu pe-dido de informações é de todo ponto justoe rasoavel.

Tendo declarado, Sr. Presidente, queprestava o meu apoio o mais franco aorequerimento que se discute, pelas razõesexpendidas, embora em poucas palavras,julgo ter manifestado uma opinião, basea-da no Regimento d'esta Camara.

O S'« R.©g-u*«-»•*. Co>iu pede apalavra para declarar que vota contra orequerimento do Sr. Deputado Milet, evotacontra, principalmente, pela forma porque este se acha redigido.

Dem sabe que pelo Regimento qualquerDeputado tem o direito de pedir informa-ções sobre assuniptos relativos aos diver-sos ramos de serviço publico, assim comoas diversas Commissões d"esta"Casa. quepodem requerer os dados necessários paraa confecção de seus trabalhos.

Nestas condições, pensa o orador queo Sr. Deputado poderia usar d'esse direitona qualidade de membro da Camara, masnão na qualidade de membro da Commis-são de que faz parte, pois que, sendo as-sim.Aó poderiasolieitar informações achan-do-se em maioria

Desde que assim não aconteceu : desdeque S. Exc. apresentou o requerimentofirmado apenas com a sua respeitável as-signatura. sem a de seus eollegas, julgaque dito requerimento, ainda pelo Regi-mento, não está no caso de ser acceito.

Depois, é de opinião que nenhuma van-tagem resultará das informações solicita-das. Dá-se a circumstancia de não estarainda terminado o recenseamento novo,único que poderia fornecer dados segurospara o lim que S. Exc tem em vista.

Diz o orador que por este e outros mo-tivos a Commissão não quiz prestar a suaassignatura ao requerimento de que setrata.

Nestas circumstancias, acerescenta oorador, o illustre Deputado Sr. Milet n^_deria ter apresentado o seu reque^"in)£",j_to, como membro da Caniara. r ,as"Iirio nãqualidade de membro da COnnnissão'paraque loi eleito.

Assim, si o reqnevimento tivesse sidoredigido do outro modo, não lhe negariao seu voto. ->E' o que tinha a dizer.Encerrada a discussão, é o requerimen-to approvado.

ORDEM DO DIA

gimento.faz mal

ronco : mas meu filho é um estroina, deum caracter muito arrebatado é sem co-i)l)ccimento algum do mundo, onde vai fi-caV só. eseni guia. Jn taiijljqiii não és lãgrande*ebusâ,- mas' eiiítôdò

'caso, seteeompenetrares da missão de que te encar-rego, podes servir-lhe, não de guia, quetambém pi-ecisas c|e uma para ti. emboratènqag mndà tyá mãi, pias do aniparq osobretudo de 'iíéfò_a ('•Wipmiia 'í,'órtanto

a 3eA§ompF0 amigo d"ejle o não o àhán-dõnes nunca.

Poço-to isto por tudo quanto fiz por ti...»Chegando a esse ponto a pobre Senhora

quazi que não podia fallar mas pelo enter-necimento e pela fraqueza, e eu então meajoelhando iunto delia e beijaiido-lhe alAão, jurei sobre elia, como se, tosM sobrellllí evangelho, que seria sempre spq and-go, Sr. Lourenço, quo nunca o abando-naria, e que, se algum perigo o ameaças-se, o meu corpo lhe sorveria de muralha èa minha vida de garantia.

O rapaz, cpmmovidq em alto gráo,apertou energicamente a mão do coinjia-UltòWoh

—E tens cumprido aJoão !

—E pode ficai' certo, Srcontinuarei a cumpril-a, não só por ter si-flQ feita a sua mãi na sua hora fjnal, conjQporque a renovei depois a li|iql|<'i pobrevelha; quando ella estava prestes amedai' a sua ultima bençam.

Foi então que ella contou-me toda a sua|]jstqrja e quo eu fiquei sabendo de cpian-vríh/fs èL-aitiog ífósejfôcfój ú g".""} fômilfò.

tua promessa.

Lourenço, qilé

fContinua)Carneiro Vilella.

O Sr. Ayres Mello :—V. Exiem appellar para o Regimento,,

O Sr. Constantino Í",i».\ga :—Porque ?Q Sn. Ayres bAiAo :—Porque está pro-cqrandp uma arma paia se. leiir.O Sr. CdNSTANT-iNu Rr.\c"À ;i==N~3ã sei

então çjè que se ^rata.Cj Sn. AviiEs Mello :—Como V. Exc.

sahe, qualquer Commissão d'esta Casa sópoderá pedir informações, estando o pe-dido assignado pela maioria.

0 Sr. Constantino Braga :—^"A", »;a*eiõque o rcUUqv tód«a çeaueppf1 Lm SiV Reputado ;—Mas na qualidadede simples Deputado ; não em nome daCommissão, estando em minoria.

Ü Sn. Constantino Braga :—Mas ç4l,£- arequer como membro,

§bJà Ciuiiio lõp,"Üòu' o meu voto ao re-querimento do illustre Deputado, esperan-do que a Casa resolva como melhor en-tender.

O s_»r. Liuiz Frraandes ooraio^-seilq rcqi|erjipeiiiq ei-r discussão.

'{íyaò de--

volveu ò sóu qMscurso.íO sir, Milet; peço a palavra.o Sr. Presidente :—O Sr. Deputado

já fallou duas vezes. Pelo Regimento nãopôde mais oecupar a tribuna sobre esteassumpto.

O Regimont.p, dtAtennina que sobre re-qúerlmehtps*) ç.àda úni dos Srs. Deputadossó pódéra( fállár iiniá vez, áxceptqapd.o-scqs seus ai-to.ros, que poderão faltar- duasvezes.

0 Sr. Milet :—Sendo assim, obedeço.O S--. Fí-ustino poi»_«« :—Sr. Pre-

sidente, noto pelo Regimento que qual-quer membro desta Casa poderá, lisan^qde um direito e po'' mpfô

"A- "^lisViiYieu-vu. _o"íicitav; tibs pudores ilo Estado us in-formações e esclarecirn,Çfl.tos fjnL. julgai-necessários,

Àventou-se aqui a questão de que oillustre Sr. Deputado Milet '(¦•-dp feito, orequerimento, du qne sAtratà,' não émnome çulloc'ívo da Çoüimissãb de quefaz, 'parle, más sim individualmente, comonembro da mesma ÇómmissãO, por essefacto o seu pedido dè informações nãodevia ser acceito.

(V '«*t. {iL^pi-aitA CftSXA :—Certamente,Cj Sn. F.\i stino Pouto :—Mas o ponto

principal eu considero ser aquelle em que

São sem debate approvadas em 2.a dis-cussão as emendas apresentadas na *>.-¦discussão do projecto n. 7 ifixando a for-ça publicai, o qual assim definitivamenteadoptado vai á Commissão de Redação.

Entra em 1.» discussão o projecto n. 9(regulando os vencimentos dos emprega-dos que forem membros do Conselho Mu-nicipal).

O Sr. €"_**elho «le Mopae» :—Sinto,Sr. Presidente, não achar-se presente oillustre Sr. l.« Secretario, signatário d'es-se projecto, pois que pretendo apresen-tar e justificar uma emenda quo acabo deredigir. "^

O Sn. Phesidente :—V. Exc não pôdemandar emendas ao projecto, estandoelle em 1." discussão.

O Sr. Coelho de Moraes :—Neste casoaguardar-me-hei para a 2.*1 discussão.

O Sr. Míle :—Sr. Presidente, tenhouma objecção a fazer ao projecto. Notofalta de clareza no quo diz respeito a ai-gunias de suas disposições.

Não apresento emendas, mas julgo con-veauente que o autor do projecto o faça.

Diz o art. Ay \ « Oa empregados nãocomprehendido* no n. 11 do art. MO daConsljluioãa, que forem eleitos membrosdo Conselho Municipal, perceberão os ven-ehnentos inherentes aos seus empregosdurante as sessões do mesmo ConselhoMunicipal, salvo si houver subsÃcUo mar-cado para os membros dos- Conselhos,caso em que dovwA dar-se a opção. •

(Juae_. serão estes empregados não in-compatíveis"? Serão todos os que nãosão fiscaes".'

A Constituição não está suflicienteinen-te clara síoJuiA este ponto estabelecidopeio, art, lStl e como ella marca paraos Conselhos Municipaes um curto nume-ro de sessões, que, contando com as ox-traordinarias, não oceiiparão menos de 3mezes, acho taes ineoriAt-nienelas em cer-tos empregado^, »*-omò bem os professo-VõS }WbU"^«s sejam distraliidos de suasHniocõe,., quo duvido da intenção do legU-lador. Inconveniente para os C_u__lhosMunicipaes do interior, esta -*«cuiiiulaçãoaiuda se ostenta mais p>v/u<_icial, conside-rada em relação av\ míiiiicipio da «ipital.onde. cqrviu. se sabe, as Câmaras o Int&n-deucias Municipaes estão quasi que empermanência, poia que trubalhão quasique durante todas as semanas.

Os. empregados públicos, que forem elei-tas membros dos Conselhos Municipaes,perceberão durante todo o anno os seus.ordenados pagos pelo Esuido. ao («va! s«iservirão 8 ou í> meze^

Por isso diço fluu -Ad-isposloai» _onc;tan-te do açt. •».* de projecto 5; f), não <-stápopi clara, cpio dispense algumas explica-<:»_)-.

Entendo que o projecto de resoluçãodeve deixar este ponto 5*>ui explicado,assim como si a disposição do art. I."rofeiü-se. unicamente ás cinco sessões or-dinarias. ou si abrange também o tempoem ipie o.s Conselhos terão de reunir-seextraordinariamente, como tantas vezesacontece aqui no Recife

0 Sr. Constantinu Braga :—E' o mes-mp quo uo. jury.

O hA MileV*.—Acho que não é a mes-ma cousa.

Entretanto, aguardo-me paia a 2.a dis-,cussão, afim de apresentar alguma emên,-

da, caso seja preciso, depois das explica-ções do autor do projecto.

Encerrada a discussão, •'- o projeclo ap-provado, sendo a requerimento do Sr.Ayres Bello dispensado do interstício paraentrar em 2.a discussão.

Passa-se á 2.* discussão do projecto n.8 (subvencionando um estalielecimexi-O-hydrotherapicoi.

OS-. €"«>el__«de"NIorae-:—Sr.Pre-sidente, entendendo a matéria do projecto-com a saúde publica e, apezar de ter sidosobre ella dado o parecer pela Commissãode Petições, que tem procedido correcta-mente n*estaCasa...

Um Sr. Depctado -.—Obrigado.O Sr. Coelho de. Moraes.... peçoa V. Exc que consulte .a Casa si re-

solve que seja o projecto reuiettido áCommissão de Saúde Publica, mais com-petente que a de Petições para sobreelle dar parecer.

O Sr. Presidente : V. Exc. mandaalgum requerimento ?

O Sr. Coelho de JIoraes : Sim.senhor.

Vem a 3Iesa, é lido e apoiado o seguin-te requerimento :

a Requeiro que o projecto que se dis-cute vá a Commissão de Saúde Publicapara sobre elle interpor o seu parecer—Coelho de Moraes.»

O s»»-. ~\I.I«*t:—S. Presidente, eu te-

nho serias duvidas acerca da convenien-cia deste projecto, não só sob o ponto devista de que tratou o illustre DeputadoSr. Coelho de Moraes, quando pedio quefosse ouvida a respeito a Commissão deSaúde Publica, como também acerca daconveniência de onerar os coires publi-cos com uma despeza animal de quarentae tantos contos, attendendo-se ao Estadoduvidoso das nossas rendas.

Por isto, apresento um requerimentoque até certo ponto é ampliativo do doillustre Deputado Coelho de Moraes, ena qual peço qne o projecto não só sejaremettido á Commissão de Saúde Publica,como também â de Fazenda e Orçamento*que não pode deixar de ser ouvida a res-peito.

Vem á Mesa o seguinte requerimento:« Requeiro que o projecto n. 8 seja re-

metido ás Commissões reunidas de SaúdePublica e Fazenda e Orçamento — H. A.Milet.»

O Sr. Rfgnoifa Costa faz largasconsiderações contra o projecto em dis-cussão, contestando a sua utilidade e asua conveniência encarada pelo lado eco-nomico. (Nao devolveu o seu discurso).-I* **»»"•• *• onstantlno Brafr*-.:—Sr.Presidente, V. Ex. poz em discussão oart. 10, e appareceu o requerimento doSr. Coelho de Moraes, pedindo que o pro»-jecto fosse submettido a consideração dasCommissões de Saúde Publica e de Fa-zenda e Orçamento. Este requerimentopassou "?...

O Sr. Presidente:—Não, Senhor; o re-querimento está em discussão conjuneta-mente com a matéria.

O Sr. Constantino Braga: — Então,estou enganado, porque me parecia queuma vez que se mandava ouvir...

O Sr. Presidente:—Não. Senhor: é dr,Regimento.$0 Sr. Milet dá um aparte.

O Sr. Presidente fdirigindo-^.-ao <trMiletJ:—O requerimento de V *jj£

x_lf. ^1lido agora. Quando cho*> a Mesa já oSr. Regueira Costk &*&.u sr Ujn^Tav,tixo braça: — Bom,estou satK*;0tio' "^Arde-se â leitura do requerimento

._¦ Sr. Milet e é apoiado.,Continuar-se-haJ.

T provínciadeclaração importaxte

No Jornal do Commercio de 30 de Agostoultimo, na secção ineditorial, o Dr. M. Laraexplica no artigo que tianscrevemos areferencia feita a si pelo Sr. Haramondu, oinglez representante da Companhia Pau-lista, cuja carta foi anciosamente aprovei-tada pelos exploradores de escândalos?entre os quaes oecupa o primeiro plano oJornal do Recife.

O artigo ê bem explicito e deixa conhe-cer perfeitamente os motivos que teve oSr. Hammond pára compor a sua cartadestinada a figurar na imprensa e serlida na tribuna do Congresso Nacional.

Para honra do Governo em toda a vni-zeria desta carta resalta a verdade da "ma-logro das pretenções do seu autor.

Diga o que quizer o Sr. Hommor.d; nãopoderá, porem, dizer nunca que cc.nsegnirado Ministério organisado pelo

"Barão de

Lucena despacho algum, nem. -mesmo emtroca de todos os milhões üCerlinos.

E' o que se conclue do desespero pornão se ter conseguido uyu bom negocio.

Nada ha mais honroso do que isso para '

o Governo Constitucional da Republica^que colloca acima de tudo a sua probida-de e a dignidade da pátria.

O publico deve conhecer a decl*.importante do Sr. Dr. M. Lara :

1 ararão

«ao purlicoApresso-me á dar a explic-_cr,0 que devoi refere , tópico dana parte

curta dirigida pelo Sr. \V_Jter J. Hammondao Sr Dr. Elias Chaves e lida hontemda tribuna da Camara dos Deputados peloSr. Martinho Prado. Felizmente possoTdesde logoY assegurar debaixo de minhapalavra de honra, nunca, mercê de Deussequer suspeitada> ser falso, absoluta-niente falso, tudo quanto a meu respeitoescreveu o Sr. lfonimond.

Não conhecia esse senhor a quem sóultimamente fui apresentado em uma dasvaaes em que nos encontramos na secre-taria da agricultura, onde eu ia tratarpessoalmente de negócios relativos á con-cessão de Taubató ao Amparo, e elle pro-mover os de interesse da S. Paulo e Rio-Claro Rallways.

Por esse tempo, processavam-se tam-bem naquella secretaria os papeis refe-rentes á concessão da E. F. de Bragançae Santos, com cujos interessados, acom-paiihadcvs do advogado da 5»aulista, sem-pro me encontrava.

As í-elações. que se «-tabelecerão entremim e o Sr. Hmuin_-íâ,'trouxerain-u"o p*»-.vezes ao meu escriptorio. para assumptr,que a ambc- Interessava.

Foi no correr de uma conversação 'emaqual revelou-me a natureza da preten-ção, que tinha junto ao governo, qu». ealhe disse aquillo que oceorre a todevs" quefallãq e discutem sobre negócios.

Pois, .->»-. Hammond, se \> negocio ê detamanha importuneia. bcn\ justificado seráqualtrwr- saerificio feita para consegunl-o.

.\<?o fallão ahi pesaotis capazes de de-monstrar as rantayr*z delle ao govuerno e*eu. estou certo de que. se o Sr. Barão de Lu-cena, que, antes de. tudo. é um homem hon-rado justo o bem intencionado, disso seconvence»; a sua pretenção será decididadentro de 48 .<.....- ; e, ccerescentei que,pelo que me dizia, taes ertrm rts cantagensque dahi viviam « companhia^ que podiam

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A Província—Sexta-feira, 11 de Setembro N. 202

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ellas ser adquiridas mesmo por mil ¦ oumil e quinhentos contos.

O Sr. Hammond perguntou-me então seconhecia pessoa, que se pudesse incum-bir dessa tarefa, ao que respondi que não,mas que «em todos os tempos e emtodos os lugares abundavam intermedia-rios taes».

O Sr. Hammond nada retorquio e aconversa terminou nesse ponto, sem quea elia voltássemos jamais..

Eis a narração fielmente escrupulosa everdadeira • de quanto se passou entremim e aquelle senhor, note-se bem, emmeu escriptorio e diante de pessoa, cujotestemunho posso invocar.

De minhas palavras, como fica patente,não podia, pois, o Sr. Hammond, qué nãoé nenhum ingênuo, e antes passa porhomem atilado e cheio de.recursos, inferiro que perversamente insinuou em suacarta, escripta, ou no intuito de induzirCompanhia Paulista a abrir mão por seintermédio, de tão quantiosa somma,a justificar o inallogro da sua preteneão.

Jamais procurei o Sr. Hammond paraesse ou para qualquer outro negocio.

Era, sim, elle quem me buscava em meuescriptorio por motivo daquelle a queacima alludi ; e a historia desse cavalhei-ro, que tão ancioso mostrou-se para aja-dal-o no negocio e cujo nome, entretanto,o Sr. Hammond, tão pouco afeito a reser-vas, occultou, é mais uma creação do seuespirito.

Vem aqui a pello observar que, infor-mado ém tempo ( acaso haveria mister de

ser '? ) do prejuízo que adviria á Pau-lista da concessão da Estrada de Ferro deBragança a Santos, a cujo respeito nenhu-ma duvida poderia ter, desde que o pro-prio advogado daquella companhia, poruma dualidade difficil déser explicada pa-trocinava aquella pretenção, esqueceu-sede cumprir para com elia o dever de com-municar-lhe a imminente ameaça.

Em vez do cumprimento desse -dever aque a mais rudimentar lealdade o obri-gava e do qual, nem sequer na sua cartadiflaimatoria se desempenhou, o Sr. Ham-mond eslbrcar-se por haver, com a insisten-cia de que êlla dá testemunho, os taes

.500:0j¦-•$, sem os quaes, segundo declara,nunca o contrato seria assignado, mistu-rândo-nie a mim, que não conheço outrosprocessos que hão aquelles de que se servem os homens de bem ; que nunca tive,nem precisei ter advogados administrati-vos, que defendessem ou promovessem osnegócios que hei celebrado cotn a admi-nistração publica, do que podem dar tes-temunho quantos me conhecem e me fa-zem a justiça de reputai- incapaz de pra-ticar acto que se não conforme com as leisda honra, nessa cavilação inteliigente-mente strueturada, mas, infelizmante puraelle, de resultado negativo.

• 0 que mé contrwta .no meio de tudoisto não é a falsidade proclamada pelo Sr.Hammond, que, quando convencido domallogrò, quiz armar ao effeito ; é sim,que ihe haja dado curso um cavalheiro tãoconspícuo como o Sr. Martinho Prado, se-guramente esquecido daquelle momento,de qué nem o seu passado, nem a suafortuna, puxerão-no, em certa oceasiao,ao abrigo da diffamação e da calumnia le-vantada por motivo de urn contrato de im-migração...

Triste tactica essa que para atacar ogoverno chega até a injuria, a calumnia ea díífamacão de todos os homens.

Realmente, para taes sapadores, nadahftde sagrado.

M- Lara.Rio, Agosto de 1891

elet-

ro

e de

doo

ia

. RABECADASApanheí-te, cavaquinho ! Apanhei o

meu amigo Martins Junior em flagrantedelicto de - - sinceridade : o que pareciaimpossível depois das ultimas apphcaçoesque elle tinha dado ao telegrapho e datransformação radical por que havia leitopassarem os telegrámmas.,

i Entretanto, o facto è real e verídico,embora não pareça verosimil. E que damesma forma que o divino Homero coclu-Java, não é de admirar que também co-cl.ile o meu amigo Martins Junior. Única-mente nos seus cochilos elle dá para fal-lar verdade... por descuido.

Mém disso, o flagrante delicio em quen õni*'héí, foi tão publico que, ainda queelle o qa^ira negar hoje, não pode. Eum flagrante «leito* de

fT^dfm^Ktica: de since.^de pohiieu de mais amais !

EiS O CaSO. nrinhlTodos nós suppunhamos, e Cíi J31; c

palmente, que o amado chefissimo }0pserealmente o chefissimo de um enormissim?«rupo político,—velho ou novo—partidorepublicano, e elle próprio se encarrega-va de propalar dos quatros ventos esseshoatos lisongeiros.

Em conseqüência pensavam todos e todas que o luzeiro da Academia de Direito,ha phrase piccàresca de um Republicano-iiionymo do Diário de Noticias da CapitalFederal, vivia entre nós, cercado de ; nu-merosos amigos, de numerosíssimos corre-

ligionarios, de enormissima gente emfim,porque não ha chefe sem pessoal que oacompanhe e o cerque, como não haabelha mestra sem cortiço.

Eu, pelo menos, assim o pensava atéhontem e continuaria a pensar eternamen-te, se o meu amigo Martins Junior nãoviesse, elle próprio, confessar solemne-mente em publico que toda essa crençaera falsa, que todos aquelles boatos eramsimples falsos testemunhos, não passavamde calumnias atrozes atiradas contra a suareputação illibada, porquanto a verdadeverdadeira é que o meu amigo MartinsJunior não tem amigos, nem correligiona-rios, nem gente, nem nada, pelo que,em política, não passa de uma espécie detenente-coronel de Guarda Nacional.

Sim, Senhores ! e é elle próprio quemo diz sincera e até poeticamente. No Jor-nal do Recife, de domingo, G do corrente,dia da festa da gloriosa Senhora da Penha¦e de outras não menos gloriosas, o meuamigo Martins Junior, n'aquèUa linguagemcelica e melliflua, que recorda o Melibeoda velha Roma, veio affirmar aos seus as-signantes que está só, brutalmente só, lu-gubremente só !

E para que não haja nada que duvidafaça, firma a sua declaração lugubrcbrutal, porém sincera, com todas astrás do seu nome, sem esquecer o Izidoincontestável.

Então, é bico ou cabeça ? Só,_sómais a mais em vésperas de eleição !

Além dessa confiissão que,- por si só,é um corpo de delicto mais completoque os feitos pelos médicos da policia,tneu amigo luzeiro faz ainda a sua proprautópsia, da qual resalta uma luz tão in-tensa, quej vem esclarecer e explicarmuitas cousas que até hontem se conser-vavam escuras e obscuras na sua vida depolítico e de chefissimo.

Não estou inventando cousas phantasti-cas e, para provar o meu acerto, peço liceu-ça ao men luzeiro amigo para reproduziras suas peças de convicção.

Escreve o meu Izidoro :

t Só. brutalmente só, liiglibremente illiado

(, eu tenho a sensação asperrima, sem fim,« do nirvana final, do cultos iiiominudó. »

Ora vejam só esta ! Além de estar bru-talmente só, isto é, só como um bruto,que

chama e ninguém lhe responde,olha e não vê a ninguém,

o meu amigo—luzeiro- está mettido aindano cahos, sentindo.jáo nirvana final, queé como quem diz em portuguez de lei :está quasi esticando à canella, política-mente fallando.

Digo em portuguez de lei, porque nir-vana è uma palavra sanskrita, lingua sa-grada da índia, especie de latim dos padresdo deus Brahma, na qual o meu amigoMartins Junior é muito versadissimo.'

E não é isto só. O meu amigo MartinsJunior afíirma ainda sob a sna assignatu-ra authentica, embora sem estampilha,que immergió na inconsciencia e que sócnm esforço é que consegue arrancar unipensamento, e ainda assim vago, vendo-sealém d'isso a nadar em secco, á lírácéjar.n'um enorme e tempestuoso lago de trevas,onde é pobre naufrago em desabrigo !

Leiam :« Quando da incojisciencia, onde. immergi,

consigo« com esforço arrancar um pensamento

vago,a vejo-me-a bracejar naufrago em desabrigoa de trevas n'um enorme c tempestuoso

lago ».Como ó sincero o meu amigo Martins

Junior ! Como elle confessa que mergu-lhou, que se afundou na inconsciencia !que só com esforço é que arranca pensa-mentos vagos ! que é um naufrago emdesabrigo e que braceja no meio dastrevas !

E continua elle :« Sinto aos pés sem calor o areial movei m-

certo »« e a cratera dó cruneo, em cima, sem cia-

><7a.»Eis ahi. O meu amigo Martins Junior

tem os pés frios, sente o terreno movei eincerto fugir-lhe debaixo d'elles, e, apezatd'aquelle clarão da mina ser unia figurade rhetorica, comprehende-sa logo quo omeu amigo luzeiro quer dizer, na sua, queestá com o cérebro apagado... tal qualcomo os pobres coitados que sao commen-saes do Hospicio da Tamariiieira.

Era por isso, era por isso que o meuamigo luzeiro de vez cm quando e dequando em vez, mostrava que não tinhaiuizo : foi por íaso, foi por isso que elleinventou o Albino Meira.

Diz nof fim o meu amigo Martins Junior :k Emquanto em torno a mimo mundo in-

teiro canta« resam-èe dmtrs cm<-"mim os funerúes de

um mundo. »i ' ! O mundo de dentro dd bͧH amigo

Martins Junior não pôde ser outro senão omundo moral.

Ora, so dentro flelle já se resam

1891"jiECIFE. 10 DE SETEHnBO DE

REVISTA DO DIAContinuam resumidas as transãcções de

nossa praça.O que hoje becorren registramos nas

secçtíes competentes :Cambio

Manteve-se firme e activo este mercado.

a taxa de 15 3/„ d. que attingio logo ao ai-garismo de 15 Va d, no qual se registraram soffriveis transãcções-

Em papel particular não constou nenhuma transacção.

AssucarPREÇOS PARA OS AGRICULTORES

3 600 á 4 0002 500 á 2 6002 100 á 2 2001 700 á 1 8001 500 á 1 6601 300 á U400

os fu-

Graxa, fsebo) - • ,...,...». »r .»•• -Mel, litro fMilho, kilo, Pau Brazil, kilo (som cotação). • •Phosphato de cal de Fernando,tonelada

Peites de cabra, duziaPeiles de carneiro, duziaSolla. meio. ,. Sementes de carnaúba, ííUoTatajuba (madeira) kilo.Taboado de amarello, duzia

$483*J00«1UO

M-Q0O153 000153 000

3 650íOlõ#í)40

100 000

Manteve-se firmee activo este mercaao. ,,„„„ nF FYÍ>nRTAf VOOs bancos abriram as operações com DESFAUÍÜb DU. _JliA.FUI.il A^AU

Brancos,Somenós Mascavado • Brutos seccos ao sol..JBruto " • ¦' • •jâetame. :•• •

AlgodãoFoi cotado a 8$9>J nominal as boas pro>

cèdencias."Couros salgados

Cotado a 5 O.réis.Aguardente

Cotada a 115 000.Álcool

Cotado de 2203000 a 230S0OO por pipa de480 litros.

Coiiros verdesCotado a 330 réis.

MelCotamos a 60 000.

Farinha de mandiocaSem procura. -- <¦>[ '

~ JBÓLSÃ"

Cotações-Gff ciaes da luneta dos Correcto esRECIFE. ,10 DE SETEMBRO DE 1891.

Cambio sobre Londres a 90 d/v com 15V9 d. por 1.000 do Banco.O presidente, — Anionio M. de Amorim

Junior.O secretario,—Candido C. Guedes Alcofo-

rado.

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA DE 7 A 12 DE SETEMBRO

Assucar refinado, kiloAssucar branco, kiloAssucar mascavado, kilo.Álcool, litro • •"----• Arroz com casca, kilo.. # Algodão, kilo AguardenteBorracha, kilo. • • Bagas de mamona, kiloCouros salgados seccos, kilo -Couros seccos espichados, kilo.Couros verdes, kiloCacau, kilo -- - Café bom, kiloCafé restolho, kiloCarnaúba, kiloCaroços de algodão, kilo..Carvão de Cardiff,. tonelada. .*..Farinha "de mandioca......-Folhas de Jabdraiidy,- kiloGenebra, íitro -... -

S298«220fll3'430#074«526*207

1*460»ÍGQ$450*510*3 0Í4O0

11100$900*p3S

. 03024 000

*Ü53*200Í380

Em 0 4g gqtambroEXTERIOR

No vapor americano Advance, paru New-York, carregaram :

H. Forster & C, 1070 saccos com 83'&>0kilos de bagas de mamona.

No vapGr allemãQ Campinas para Ham-burgo, carregaram:

R. Brothers, 4432couros seccos espicha-dos pezando 31024 kilos.

No francez Ville de Buenos Agres para oHavre, carregaram :

H. Burle & C. 2000 couros verdes pe-zando 42000 kilos-.

Em 9 de SetembroIljTJSBlOR

No vapor nacional Pernambuco para oPará, carregaram:

M. Borges & G, 70 volumes eom t»blükilos do assucar branco.

J. da S, hoyo, 50 barricas com 4417 ki-los de assucar .braneo.

P. Carneiro & G, 200 §$&&§ com 12000kilos de cal.-

Amorim Irmãos_& C, 10 barricas eom1410 kilos de carvão animal.

/Jra.sa &¦ Sá, 4 caixas com calçados na-cíonaès,

Fernandes & PríWQ,-'! caixa com calça-dos.

A, J. Maia, 2 caixas com calçados,. Veymya Rodrigues & C, 109 saccos com

40:ó idios de íejjão.J. G. de Amorim. 20 Jatas de óleo de -i-

cino; »A. A. dos Reis, 4 caixas eom calçadosP. Alves & C, 5 0 barricas com 32755 ki-

los de assucar branco.J. Licate, 11 caixas de cerveja nacional.F. Cascão & Filho, 96 la^as com 1440 ki-

los de assucar branco e 300 barricas com3871 c 7-> kilos de assucar branco.

Para Manaus carregaram :E. C. Beltrão g& Irmão, 50 barris com

4800 litros de aguardente.A- A, dos Réis,. 4 caixas com calçados.P. Alves & C, 90 yolu!i>GS 6212 kilos de

assucar branco e 2 barris com 1020 Ijtrosde aguardente..

Para o Maranhão, carregaram :.Braga & Sá. 1 caixa com calçados.X. A. fios Reis, 1 caixa com calçados.Para o

'Geai&< carregaram :J. Licate, 2 i caixa» ÇQffí 480 litros de

cerveja nacional. •

No vapor nacional Nebula para Porto-Alegre, |carregaram;P. Carneicò & C, ãõ snü,CQ$ eom l/8o ki-los de algodão.

?$© vsp.or naeional Una,Janeiro, carrégo.tj:

para o Rio de

neráes d'este mundo, é com certeza porqueelle já está de todo morto. Hontem o meuamigo Martins Junior, na Revista do Norte,confessava que já estava apodrecendo comon'uma campa,palavras delle: hoje confes-sa que dentro delle já se resam os fune-ráes do seu mundo moral !

A que nos levas tu, sinceridade poética !Das confissões publicas e poéticas, pois,

do meu amigo Martins Junior tirain-sc asseguintes conclusões, applicaveis em tudoá sua vida política,—única que o meuamigo tem o dever de expor em publicoe única em que cada um tem o direito depôr o olho :

Ia conclusão.—0 meu amigo MartinsJunior está só : logo não tem partido.

2;< :—sente o nirvana linal : logo estámoribundo.

3a :—immergió na inconsciencia : logonão tem senso.

4» :—arranca com esforço pensamentosvagos: logo tem a mentalidade incom-pleta.

5':—tem o craneô som clarão : logoestá... idiota.

6:> :—braceja n'um lago dc trevas : logonão yè cousa alguma.

7a :—está ifum cabos inoininado : logoé um átomo sem prestimo.

8a:—ouve rosar dentro em si os fune-raes de um mundo : logo tom o seu num-do interior completamente morto.

Morto moralmente, politicamente só, eunão sei o que resta do meu amigo Mar-tins Junior, nem para que serve elle ifestemundo.

Só se fôr para fazer versos.

Senado <le PernambucoRealisou-se hontem a 24' sessão, sob a

presidência do Exm. Sr. Dr. José Sorianode Souza,tendo comparecido 11 Srs. Sena-dores.

Foi lida e approvada sem debate a actada sessão antecedente.

O Sr. 1. Secretario procedeu á leitura doseguinte expediente :

Um officio do 1- Secretario da Câmarados Srs. Deputados,remettendo uniu roso-lução, ifella iniciada pelo projecto n- 3e que orgánisa a justiça do Estado—A' 3<Commissão.

Foram lidos, indo a imprimir os seguin-tes pareceres :

N. 19. Aposentando o continuo do Sc-nado,Arcelino de Hollanda Chacon com osvencimentos de 1:200$ annuaes —Este pa-recer é da Commissão de Policia.

N° 20. Approvando com uma emenda aresolução iniciada na Gamara dos Srs. De-putados, approvando com modificações ocontrato celebrado em 17 do mez proxi-mo lindo pelo Governador do Estado comPedro José Pinto e Tòrquàto José da SilvaGuimarães, aos quaes é cedido o TheatroSanta Isabel para nelle fazer trabalharcompanhias lyricas, dramáticas e outras.—Este parecer é da 4a Commissão.

N" 21. Approvando eom emendas a re-solução iniciada na Gamara dos Srs. Depu-tados sobre fixação de força publica.—Esteparecer ó da 5;| Commissão.

Nada mais havendo a tratar, foi levanta-da a sessão.

......... ¦ tcamÊnm <•

Clamara dos Deputado»Funccionou hontem sol» a presidência

do Exm. Sr. Coronel Dr. José .Maria, ten-do comparecido 20 Srs. Deputados.

Foi lida e approvada, sem debate, aacta da sessão antecedente.

O Sr. l.u Secretario procedeu á leiturado seguinte expediente:

Officio do Secretario do Governo, de-volvendo informada pelo inspector do 2."districto marítimo a petição de DlysseSBotelho de Andrade.—A' quem fez a re-quisição.

Outro do mesmo, remettendo um offi-cio do Dr. Inspector do Thesouro, acom-patinado de uma representação relativa áinsufficiencia de credito á verba do 5 4.»do art. 2.° do decreto orçamentário vi-gente.—A' Commissão de Orçamento.

Outro do 1.° Secretario do Senado re-mettendo 36 exemplares do RegimentoInterno dessa Gamara.—A? distribuir.

Outro do Regedoí" do. Gyinnasio Per-nambucano, devolvendo informada a pe-ticão de Francisco de Mello.

Petição de Francisco de Assis Fernan-des Vianna, requerendo para extiahir lo-terias em favor do Lycèo dè Artes e Ofli-cios e de diversos melhoramentos do Es-tado.—A' Commissão de Petições.

Outra de Maria Joaquina da Trindade,requerendo dispensa do imposto de deci-ma urbana, que está a dever, de suascasas sitas á rua da Estrada Nova, navilla de S. Lourenço.—A' Commissão dePetições.

Outra de José Faustino Marinho Falcão,requerendo que seja admittido oo Gyinna-sio Pernambucano, como pensionista doEstado, um seu filho menor—A' Commis-são de Petições.

Outra de Del miro Sérgio de Farias, pro-fessor effectivo da cadeira dè instrucçãoprimaria de Cruangy, requerendo que semande contar o seu tempo de serviço deaGcqrd.o com o art. 182 do regulamentoem vigor, para qs, eflbitQS do art- 12 n. 2das disposições transitoriaes da Constitui-~jrGTde"Amorim,

65"caixas com óleo dericino.

para Mapeló, carregaram:Companhia t]e fihappus 27 caixas com

chapéus de feltro.J. H- Roxwell, 10 pedras de cantaria.Amq^m Irmãos à C, 3579 kilos de xar-

que.Para Aracaju, carregaram ;Amorim Irmãos & C, 1794 kilos de

xarque,Para a Bahia, p^prfiS^Wl !J. Faria 5 caixas com 150 kilos de doce.F. Cascão & C, 50 barricas com 6013 Va

kilos de asssucar branco.

Uq vapqr an)0'1^nq &dmtie? p^ °'V$-rá, carregou o-nco

M. F. Martins, 500 barricas com 3^C2kilos do aguçai' branco,

No hyate nacional Violoria pare Araca-tv, carregaram on

¦ A- D. Sim°es & C, 5 garrafoes com 8Ulitros de genebra,.

Para' Móssorój'carregaram :M. Amorim 100 saccos com 29a') Udos

de feijão. „_ , ., ,Heixas C, 3° CHp§s ?onl 7p0 ^llos de

Sat>a°- cr, ¦ ,M. Viegas & C, 10 caixas com 70 kilos

de capilé, 5 barris com 140 kilos de cerve-ja nacional, 3 ditas com 270 kilos de vinhonacional. ,„ ,'.'

A- W, d^ ?|lva. 20 barris com 16 0 litrosde mel,

H. Rabello 3 barricas com 270 kilos deassucar refinado, 10 ditas com 880 ki sde assucar branco elO ditas com 8/0 kilosde assucar mascavado.

No hyate nacional Flor do Jardim, paraMurin, carregou :

Companhia de Estiva 5 saccos com 30Jkilos de café, 2 saccos com 50 kilos de hoda Eabja, 4 barricas com 24 kilos de assu-cai-'branco, M toiiqí; p.qm 36 kilos de assu-car refinado e l2o caixas CM'U W M!1^ ^sabão.

Para o Natal, carregaram :M- Ãmorím 70 caixas com 500 litros de

genebra e |5 híiriúsi pgm 6§Q IHfOs.d» YlQa-Sí''e.'

Companhia do Estiva 14 saccos c m 840kilos de café.

II. Rabello 10 barrricas com 01 Udos deassucar branco.

Para Macahyba, carregou -.M. G. Pires 30 caixas com 100 litros de

genebra.

Na barcaça Nova Esperança para Mosso-rô, carregaram :

q: Fornaudos & C, 31 caixas com 7?3kilos de ctíra.

No cuter Oliveira, para Mossoró, carre-gararam :

M. Viegas &.C, 6 ' caixas com 420 litrosde genebra, 1 • ditas com 70 litros de ca-Pjfé. 20 barris com 960 litros dc vinho, 10ditos AQ""» -•}§ ! jitros dc genebra e 6 barjricas coin 680 Ijtroç de cc-i-yíJJa^

Em 10 dc Sctç.ml>i:<!EXTERIOR

Nó vapor fraueez yillfi dp ffiípnw 4ÍÍP&1para o línvrPj carrégíp"!!!) í

ção do Estado—A' Corimiissão de Legisla-ção.

Achando-se sobre a mesa, são lidos eapprovados sem debate os seguintes pare-ceres a excepção do de n. 88 que foi aimprimir :

N° 84—Da Commissão de Redação, ofTe-recendo a do projecto n. 9, que regula osvencimentos dos empregados que foremmembros do Conselho Municipal.

N° 85—Da Commissão de Saúde Publica,indeferindo a petição do Dr. BernardoTeixeira de Carvalho, que requererá ga-rantia de juros de 5 "/,. sobre o capital de3 <0:000$00), e outros favores para fundarum Sanatório.

N" 86—Da Commissão de Petições, ou-vindo o Thesouro do Estado sobre a deMaria Eugenia da Rocha, que requer abatede 60 por »/« do imposto de décima urbanade sua casa sita á rua de Marcilio Diasn. 99 e relativo aos exercícios de 1886a 18111.

N. 87—Ba mesma commissão, ouvindoo Rcgedor do Gymnasio Pernambucanosobre a petição de Maria Paulina Cavai-cante de Albuquerque, que requer a ad-missão de um seu filho menor no Gymna-sio Pernambucano, como pensionista doEstado.

N. 88—Da Commissão Especial encarre-gada da elaboração da lei organisada, opi-nando pelo archivo da representação daIntendencia Municipal de Nazareth, quereclamara contra a indicação pela qualfora, em sessão de 14 de Agosto ultimo,nomeada uma commissão para elaborar alei orgânica municipal:

O parecer n. 84 foi approvada indepen-dente de impressão á requerimento doSr. Arthur de Albuquerque.

Foram também lidos, indo a imprimir,os seguintes projectos :

N; 14—Aposentando, com os vencimen-tos que actualmente percebe, o Dr. Este-vão Gavalvante de Albuquerque, cirurgiãodo Hospital Pedro II;

N. 15—Autorisando a abertura de cre-ditos supplèmentares ao do | 6° do art.2 do Decreto orçamentário vigente.

N. 16—Determinando pertencerem ex-clusivamante aos municípios os impostosde décima urbana, rez abatida e dizimode gado.

O primeiro desses projectos foi da com-missão de Petições e precedido de pare-cer sob n. 89 e os dois outros da Com-missão de Fazenda e Orçamento, prece-didos de pareceres sob ns. 90 e91

Passando-se ã ordem do dia, foi appro-vado sem debate o projecto n. 3, do Se-nado, que providencia sobre o processoda primeira eleição municipal.

Tendo esse projecto sido adoptado sememendas, foi remettido á secretaria parair á saneção independente de nova re-dacção, nos termos da ultima parte doart. 123 do Regimento Interno.

Passando-se á votação do art. 2" até ofinal do projecto n. 2, que crea a QuesturaPolicial, e cuja discussão ficara encerradana sessão antecedente, foram approvadostodos esses artigos, depois de orar sobreo 3» o Sr. Arthur de Albuquerque, que re-quereu e obteve a retirada ilas emendasque apresentara.

Approvou-se sem debate, em Ia discus-são, o projecto n. 13, que declara que adisposição dos ns. 1 e 2 do art. 12 dasDisposições Transitórias da Constituiçãodo listado entende-se somente a favor dosprofessores que eram titulados ou tinhamcinco ou mais annos de effectivo exercíciono* magistério ao tempo da promulgaçãoda mesma Constituição.

A requerimento do Sr. Estevão de Oli-veira. foi esse projecto dispensado do in-tersticio para passar á 2a discussão.

Esgotada a hora regimental, o Sr. Pre-sidente levantou a sessão, designando aseguinte ordem do dia : 2a discussão dosprojectos ns. 13,14, 15 e 16.

lC]>icleiui:i da varíola

O illustre Sr. Dr. Emygdio Montenegro,digno Inspector Geral da Hygiene Publicade Pernambuco, enviou-nos hointom umacarta, da qual retiramos os seguintes to-picos que publicamos ,

« Os clinices que verificarem em doentede que tratem, algum caso de. moléstiatransmissível, deverão participar imnie-diatamente o facto ao Inspector de Hy-giene, para serem tomadas medidas capa-zes de evitar a disseminação da moléstiaem caracter epidêmico.

Começam a reaparecer alguns casos devaríola, cumprindo á todos, sem distinc-ção de classe, dar avizo á Inspectoria parapoupar á população o fiagello de umaepidemia.

Por estes dias sera collocada á entradada Inspectoria uma caixa destinada as re-clamações do publico ».

E' louvável a preocupação do Sr. Inspec-tor de Hygiene e por amor á saúde pu-blica deve ser attendida a sua reconimen-daçâo.

ni-iir i

Director geral dos correiosPassou hontem no Thamcs para o Rio

de Janeiro, onde vai reassumir Q altooargq dn PJrectQl* Uoral dos Correios o

C. M, da Silva, meia barrica com 87 kilosde assucar branco.

A. Lahille, 2000 couros salgados pezan-do 420 K) kijoíj,

No vapor americano Adváiíoe para New-York, carregaram :

Levy & belrairo, 1120 pellas i]o gabrn.No vapor allomão Campinas Jpara Ham-

burgo, carregaram :V, Neeaeq, 1208 couros salgados pezan-

do 15216 kilos.Borstelmann & C, 100 saccos com 75280

kilos de algodão.Em 10 de Setc.\x\b)^

No vapor americano Advance para oPará. carregaram :

Júlio Américo, 5'1 saccos com 3185 kilosde feijão. 5 barris con) 48 > lRtosi dõ Pa-chaoá, cj) latas coiq V 8'3 \\$fí& de qleq dericinò 24 cadeiras espreguiíjadpiras.Õ ditasde balançq, 12 caiqas fraiicczus naoiQnaos2 oserivatpas, 2 cajejdtjs a 2 gaiolas.'

J. Baltai- '&

C, 21 pipas com 960 litrosde aguardente.

F. Rodrigues & C, 2' saccos com 800 1£tros de fejjãq.

M. A. de Sienna & 0,5 l^arricas com....^23q kilos de assucar refinado e 3 > barri-cas com 2513 kilos de assucar branco.

M. de M. Lima, 113 barricas com 6866kilos de assucar branco.

A. Moreira, 6 7 bar icas com 37 31 kiloseje^ssucar braneq,

J. G. M. Vaiodo, 45 caixas com 1620 li-tros de óleo de mamona.

C. M. da Silva, 1 0 saccos com 8n50 ki-los de assucar branco.

Nq hyate nacional l'(o do Jardim paraMaoahyba, oai rogaram >

A. Machado & C, 6 barricas com fumopicado pezando 24) kilos.

Para Natal, carregou :Companhia de Estiva, 15 saccos com

9 0 kilos de café.

Na barcaça Ao'"" PWA 1'wahyba, oarre--garara:

"

Castro Lennis $ C, 2 pranehes de ama-

No hyate nacionel Victoria para Mosso-ró, carregaram ;

Seixas Sc C, 5 I saccos c.Qin \%i0 Rijoa d»-'fio da Uuliia,

Na ba caça Esperança para São Miguel,carregaram :

Amorim Irmãos * C, 1500 kilos de xar-que.

No outer OJioc.im para Mossoró, carre-gop ;

G- Barbosa, 40 caixas 800 kilos de sa-bão.

MERCADO DE S. JOSERENDIMENTO DO DIA 9 OE SETEMBRO

DE 1891Entraram 48 bois pesando 6122 kilos.

4$$ Kjjpp de peixe a £0 réis . 8 46091/3 Gára^

' pq.n fàmty ft . cm20O réis £ ' •""

28 "Caigas

com fruetas n 3QQ

illustre Sr. Dr. Luiz Betim Paes Leme, devolta de sua viagem a Europa".

S. S. foi a Yienna representar o Brasilno Congresso Postal ultimamente ali reu-nido , onde deu provas de sua intelligen-cia e aptidões.

Não podendo vira terra por incommodoem pessoa da sua familia, foi visitado abordo pelo nosso amigo- Manoel Lyra,digno administrador interino dos Cor-reios, e por outros diversos empregadose amigos, aos quaes S. S. olfereceu umataça do champagne.

Desejamos-lhe feliz viagem.George (àalis

Regressou hontem no paquete britani-co Thames de sua viagem a Inglaterra odistineto cavalheiro Sr. George Gatis erncompanhia de sua Exma. familia.

Causou a sua chegada immensa satisfa-ção aos seus amigos e a quantos se orgu-Ihani de conhecer de perto a houorabili-dade do seu caracter e as raras qualida-des que'esmaltam o seu espirito.

Grande numero de pessoas foram rece-bel-o na rampa da Praça do Commercio,onde desembarcou,

Enviamos ao Sr. George Gatis as nossassinceras saudações, felicitando-o pela suaprospera viagem.

Movimento <le vaporesPartio hontem da Parahyba, segundo

nos communica telegramma d'alli rece-bido, o vapor costeiro Beberibe, que deveaqui amanhã aportar.

Da Capital Federal largou hontem dvapor inglez Magdaléna da Real Mala.

Patrimônio Alfredo GamaO nosso amigo Sr. Capitão Augusto Gon-

«alves da Silva enviou-nos hontem a quan-tia de dez mil réis para auxiliar o patrimo-nio do finado musico Alfredo Lopes daGama, coinmemorando assim.o 7" dia dofallecimento de sua digna esposa.

Hontem mesmo entregamos es^a quan-tia ao Sr. Major Ricardo Lima, um dosencarregados d'aquelle patrimônio.

IVazaretli

Escrevem-nos dessa localidade em 7 docorrente :

« Em grande reunião havida hoje noedifício «1^ Intendencia Municipal, presi-dida pelo illustrado Dr. Carlos Augusto Vazde Ohveira.iicou organisada aseguintecha-pa dos cidadãos que tem de oecupar oslugares de Prefeito, Sub-prereito e Conse-lheiros Municipaes:

Prefeito.—Major Domingos José da Còs-ta Braga.

Sub-prefeito.— Capitão Plinio AugustoCavalcanti de Albuquerque.

Conselheiros—Manoel de Macedo, An-tonio Xavier Carneiro de Moura, CapitãoJoão Gonçalves da Silva Brazil, FernandoBarata da Silva, Dr. Antônio CavalcantiPina, Manoel Cavalcanti de AlbuquerqueWanderley, Capitão Antônio Xavier de Mo-raes, Alferes Severino Gomes de Araujoe Manoel João de Araujo Coutinho.

Estão representadas as classes sociaes,tendo sido dissolvida a reunião em meiode completa satisfação.

Na villa de Vicencicia. houve tambémreunião, sendo confeccionada esta chapa :

Prefeito.—Capitão Elysio Pugas.Sub-prefeito.—Philomeno Norberto Go-

mes de Moura.Conselheiros.—Major Manoel Estellita de

Oliveira Mello, Francisco Agripino do RegoBarros, Manoel Antônio Gonçalves Guerra.José de Lucena da Motta Silveira e Capi-tão Antônio Manoel Gurjão. »

Dr. Assis líezerraNo paquete nacional Pernambuco se-

guio hontem para o Estado do Ceará otalentoso Dr. Francisco de Assis bezerra,acompanhado de sua Exma. esposa e deuma interessante filha, que teve de levará Capital Federal para ser examinada pelonotável oculista Dr. Moura Brazil, e voltanas melhores condições.

O Dr. Assis Bezerra é um dos caracteresmais distinctos da sociedade cearense egoza na sua terra natal do mais honrosoconceito.

Pertencendo a uma das famílias maissalientes e prestigiosas, começou a suavida publica na magistratura, onde se re-velou juiz exemplar.

Depois dedicou-se a advocacia, exer-cendo brilhantemente essa nobilissimaprofissão no lóro de Baturité, o mais im-portanto do Ceará.

Enviando-lhe as nossas saudações, fa-zenios sinceros votos pela felicidade desua viagem.

Alexandre KoilgersO commissario especial dos EutaUos Cm*

dos da America do Norte na exposição deChicago, Sr. capitão Alexandre Rodgers,oflicial da armada americana, está de pas-sagem nesta capital.

A commissão do Sr. Rodgers compre-hende tombem estudos no Brazil.

Saudámos o represenUtoto da heróicanação amiga 0 maiiifustamos o sincero íí(hsojô de que tenha a sua importante com-missão o mais cabal desempenho,

.Iii-I.i manifestaçãoO Sr. Capitão José Daciano Vieira de

Amorim, em um d'estes últimos dias foialvo de singela, mas justa manifestação.

Diversos empregados do archivo e se-cretaria da Câmara, offereceram á essefunecionarío um lindo pince-nez de ourocom o competente cordão do mesmo me-tal-

Fallou em nome dos offertantes o Ca-pitão Arthur dos Santos que em phraseseloqüentes salientou as qualidades domanifestante.

O Sr. Capitão Amorim agradeceu com-movido a gentilesa de seus collegas, ofTe-recendo-lhes em seguida uma taça dechampagne, trocando-se por essa ocea-sião diversos brindes.

A' essa festa intima compareceu umacommissão da Sociedade Temperança.

Jornaes e Re vis tasFoi hontem distribuído o n. 16, anno I,

da Revista do Norte, de que é director oSr. Machado Dias.

Traz o seguinte summario :« S CM MA RI O

a Notas sobre a criminalidade no Esta-do do Ceará : Cloris Beviláqua—A Philo-sophia Positiva : Martins Junior—EnsinoCívico : Arthur Orlando—As Andorinhas(soneto): Pinto dr Abreu.—A voz da Mor-ta (soneto) : Cruz Saldanha—A TheoriaPithecoide: Sólidonto Leite—A* ** (ver-sos) : Gervasio Fioravanti —Relicario (so-neto) Ludovico Lins -Minha Partida iso-netoi : Leonidas c Sá. »

Também foi hontem publicado o n. 2,anno I, do Arion, jornal caricato, crea-do para acompanhar a Empreza LyricaArion.

Traz em sua l.a pagina o retrato daSignora Ancarani, soprano Dramático dacompanhia.

Está no texto, interessante e espiri-tuoso.

Ainda publicou-se hontem o numerod'.-l Lanterna correspondente ao mez deSetembro corrente.

Sempre impagável e implacável a Lnn-terna.

Cltib Carlos GomesXo dia 7 do corrente realisou-se a festa

anniversaria da installação do Club Car-los Gomes.

A parte concertante correu com a maiorregularidade, provocando geraes e mere-cidos applausos.

As danças correram animadas e alegresaté pela madrugada, reinando sempre amaior cordealidade.

Foi uma bella festa a que nos propor-ciüiiou a digna sociedade.

— m mmClub Dramatieo Familiar

Esta distineta sociedade resolveo emsessão de hontem realisar uma sessão mu-sical e dramática, em beneficio da des-ditosa familia de Alfredo Lopes da Gama.

Será opportunamente marcado o dia emque deve ter lugar esta festa caridosa tãohonrosa aos sentimentos do Club Drama-tico Familiar.

Cordeiro da GraçaAcha-se nesta capital o Sr. Capitão Te-

nente Cordeiro da Graça, commissarioespecial do Governo do Brazil. na expo-sição de Chicago.

Cumprimentamos o distineto oflicial danossa armada,desejando-lhe prospera via-gem e o mais íeliz desenpenho de sua im-portanto commissão.

I.uig<. ParoriiRecebemos a delicada visita do Sr. Lui-

gi Parodi. inteliigente e sympathico ar-tista da Companhia Lyrica que funecionano Theatro de Santa Izabel.

Agradecemos-lhe a delicada prova deapreço.

Theatro l.u-lrnRecebemos hontem a seguinte carta :<> Srs. Redactores:—Constando aos mo-

radores d' Olinda, que frequentão o Tlica-tro Lyrico.que a empreza "Arion" suspen-deu d'hoje por diante a partida de matrem para aquella Cidade, depois. do« es-petaculos,privando por assim dixeraos di-tos moradores d'um divertimento tãoagradável, seria de Justiça que V. S. peloseu conceituado jornal "A Provincia" mos-trassem aos emprezarios o inconvenienteque ha talem medida.

Agradecidos. »Ahi fica a reclamação, que parece, devor

ser attendida.

"**"iTT'-<oüü2 Carga com ga.lhdm ft

réis ..•••.,, 1 2001 QiVSSuá °°rn Salinhas a 400Véis ¦. .. *400

31 Columnas a 000 réis 18 6000 Suinoü a 200 réis 1 20

39 Taboleiros a 200 réis 7 80049 Compartimentos com fari-

nha a 500 réis 2450032 Compartimentos com co-

niidas a 500 réis . . lfj 000112 Compartimentos com legu.--

mes a 400 réiç 44'80015 Cómpt^tUB@ntoB eoin sui-

neiros a V00 réis . . 10 5009 Compartimentos com fres-

sureiros a 600 réis 5?4008 Compartimentos com oa-

marões a $)Q rela... ... 1*00054 Talliaa a £ QOQ 108.* 0

Sociedade Drástica ^tho* «le TalniaTeve lugar, na terça feira 8 do corrente,

como estava annunciado, o 4u espectaculod'ossa sociedade, sendo levado a scena r-applaudido drama "Lúcia de DÀtP em se^guiíla a chistosa comedia *'t}*ias: „'tll. Kpegam" e a bella çaiiooneto cômica "De-pois das 9

Q (liâilMCto COnr0 scenico d'essa socie-uatia «JtlO é o 'mesmo do Club Drammatico

. """T, houve-se no desempenho deSéUs papeis com a mesma perfeição quetom manifestado em innumeras outrasoeeasiões, conquistando applausos e ofTe-recendo á escolhida Troupe de senhoras

South, e esc...Rio e escala...Manáos e esc .Santos e esc.Rio e escala...Manáos e esc..

La PlutaAlagoas. ...... . .Espirito-Santo....Tamar.. . .Maranhão...Brazil .

192224242630

Rendimento do dia 1 á8

Preços do diaCarne SuinosCarneirosFarinha MilhoFeijão

25«$67"2.065*620

2.324*380

2i0 á560 à640 á240 á340 á600 á

50f6408004005T0800

ARRECADAÇÕESAlfândega

Renda geral :Desde o dia 288 120 238Dia 9 42 193*669

Total Renda do Estado :

Desde o dia Dia

330 313$ 07

39.729*70912 83 630

Total 51 8|3»a39Recebedoria do 1'.-. t^chi

Desde o dia 1 - ., „ ,,.,. 8.110*203Dia 9 , t, 330*2 .W

Total. • ... 8.446*403Recife Draynage

Desde o dia 1 22 115*505Dia 7 GBÍ?*8âl

R$15 h 4001

Total „,» 20.783.326

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MEZ DE SETEMBR(jjSul Advance .,, HSul MGQQÜan ... .... 11Fqrfipa . Amazonas ¦• 13Norte ... Manáos 13Sul . . . Magdaléna -J5Sul . .. Pará ...... 16Sul Lu Pinta 19Nor IP Alagoas ... . 21Sul Espirito-Santo . . .. 23Europa. Tamar 24Norte Maranhão ... 25Sul .. BrazÚ: . .... 30

Vapores a sahirMEZ dk siíTKMHUQ

Ne^v-yorH- , • .|?<w!-4*<»;-• • • •. Hty}i!|.l|Unintoi| . Magc.lhm \-\Hio e escala Manáos 14Soiithainpton • Magdaléna ¦ - -. .fõKiatpjOg 0 (í-sq - l*w\ .,..,.. , /r ». **

NAVIOS ESPERADOSDe Pelotas :

Putaeho inglez George Kilner.Barca nacional Marinho V.Patacho nacional Mai-inho II.Patacho nacional Monitor.Patacho noruega Argús.Patacho sueco Hilma.Patacho allemão Polux.Patacho noruega Einar.Brigue francez Pitre Alcidé.Brigue nacional Prazer».Prtocho no"ueguense Knrcn.

De Hamburgo:Barca norueguense Specululion.Barca norueguense Hyemmet.Lugar inglez Red Rose.Lugar inglez Snefried.

De Memel .Patacho inglez Aabinc.Barca norueguense Hector.

>De Londres :Patacho inglez Olinda.

De Liverpool:Patacho norueguense Ceres.Lugar inglez Ulster.Lugar inglez Lilian.

De Portteadewo;Barca inglez tíacixwen.

De Antuérpia :De Greenoek:

Barca norueguense Dronning I.omze,Barca ingleza LêoeUmd.

De Cardiff;Barca noruega Efbt:Barca noruega Speranza.Rarca noruega Salem.Lugar Inglez Gnldregn.Barca norueguense Loochoo,^

De Philadelphia :Barca ingleza Araeuta,

De Cuxhaven ; ¦Barca alU-inf. Spica.

De Getle :Barca ingleza Echo.

De Savannah:Brigue inglez J. W. Parker.

e cavalheiros que alluio â Caxangá, umaagradabilissima noite.

Durante o espectaculo tocou a bandade musica da Guarda Local.

Casamento civilForam affixados editaes de proclamasde casamentos dos seguintescontralientes,no 2.° districto :

PrimeirosDo Alferes Joaquim Fernandes de Oli-veira com D Amélia Francelina Bezerra de

Menezes, solteiros, elle residente na fre-guezia de S. José, elia na da Boa-Vista.

De Cândido José da Silva Guimarães Ja-nior, com D. Laura Emilia Annes, mora-dores na freguezia da Graça.

Xa audiência do juizo de casamentosdo 4» districto foram lidos os seguintesproclamas :

SegandoDe Henrique Augusto da Silva, com D.Clara Ferreira da Costa, solteiros, mora-dores era S. José.

J.-li-;ul:i C-ut : il Ue !*.•: -iirimlj „,-.,O Sr. Dr. Olegario Pinto, illustrado

director engenheiro chefe da Estrada deFerro Central de Pernambuco, teve a de-licadeza de enviar-nos hontem a tabeliãaliaixo, demonstrativa da receita das es-tações d'aquella Estrada nos mezes deMarço a Agosto do anno passado compa-rada com a dos referidos mezes no cor-rente anno.

Como se vê, houve para a Estrada nopassado trimestre um augmento de quasi43.0-.r-4f O:».

Eis a tabeliã :

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3

>•x.zo—

LoteriaLista da 2.* serie da 9.> loteria do Es-tado da Bahia extrahida em 10 de So.tembro de 1891. w ae ae-

0f>55G072 «44074•5247145(500215O00891412»00317073191H0661083214S2300053• •222302084038340442405"4i05788«838008471129S413154132341390514199

PRÊMIOS15.- O $.'095512.000**09552

500*0955320O$O95>42(*0Í£55100UÚ95S7100*109558100$ H8559

50 O9S<J05S5^s

PORTO DO RECIFEMovimento do dia IO de etemb o de 1891

I'tiiul«':u\im no I.:mia::"ii>Southampton e escala—14 dias, vapor in-

glez Thames ile :*309 tonelaeas, com-mandante G. M. Hikr, tniuipagem 145.carga vários gêneros, a Amorim Irmãos&C.

East London, (África)—34 dias, patachoinglez Aquatic de 362 toneladas, capitãoL- A. Halcrow, equioagem 8, em lastra,

á ordem.Sahiram

Manaus e escala vapor naeional Pernam-buco, coniniaiidanto Roberto Ripper, car-ga várioa gêneros.

IUo Qrande do Norte—hyate naeional F\ordo Jardim, mestre Jostf Dçr||an,:'llo L~ir.ga vários gêneros.

Mm .11 .v \ ,¦«,) -• ««> I.amaraoniiC0Ob-A>r^ e esc.ala_v:ipor inglez Tha-¦ s, cominandoiite Dickr. caiara vários

i gêneros.

0724107342 .

5oí!«i7243 .50*1- 7215 .25*Í07240 .S$ 073-17 .25 107248 .25* .07249 .25*'«725(1 .25'U4072 .25 114073 .25$;14074 .^5*114075 .25SÍ14076 .25S 14077 .25* 14078 .25 > J44079 .25*{i4070 .

APPROKIAIAÇÕES

^2 100*000107245 5OVO0O00^w/ 100*00014 70 30S00O«»i243 S0KX)0|l4-,72 SoOÒiodos os números teminados em 56esüio premiados com 10.000, excepto o dasorte de 15:000$0>\Todos os números terminados em 4*estão premiados com l-».00O, excepto o dasorte de 2:- 0 'í<*o0.Todos os números terminados em 6 e 4estão premiados cora 5.000, excepto osterminados em 56 e 44.A seguinte loteria corre no dia 17 dpSetembro de 1891.

2*Sf*20»2)»23*20*2"*20$15415»15$15$15f15$15$15»15$10$10$10$10$10$10$10$10$10$

VARIASO correio expede hoje mala r,ara -Villa Bella, Salgueiro, Leopoldina. Ouri-cury. Alagoas. Gloria, Luz, AmaraxvÁgua Preta, Campos Frios, Sertãosinho'

Belém de Mana, Lagoa de Gatos e Pa-nelias.

Para o consumo de hoje foram :ibatidasno matadouro publico, 99 rezespetencen-tes a diversos marchantes.

Passageiros chegados da Europa no va-por inglez Thames:

Adolph Pohlman. Howard Fletcher, Pe.dro Barroso, Miss Olga Janssen, GeoreeGatis, sua mulher e 9 filhos, Miss ClaraBrowing John IHarvey Boxwell, JohnAinphill Morant. sua mulher, 1 filho e 4criada, William Blacfcbunu ^ladame Sa-rah Johnson, Rodrigo Car\alho da Cunhae sua .mulher, Dr. João do Rego Barros,Dr. Francisco do Rego Barros e sua mu-lher, José Pinto da Sitva, Arnaldo de Oli-veira, Manoel Alves Vinagre e 1 filho.Sahidos para o sul no mesmo vapor -Jayme (1 Lima, Francisco CandifJoGama Filho, M. G. A. Lima. Manoel Cjia-con, Dr. Lourenço C. de Albuquei-jue

William H. Wiatt e José Joaquin, dlCosta Maia.

NOTAS MUÍTCRESEntram hoje de superior do dia o Sr. ma-

jor Loureiro e de ronda de visita o Sr. te-nente Honorino.O 2<> batalhão de infantaria dará a guar-nição da cidade com o uniforme n. 7.

'tt^fc-- '¦¦¦.-¦', JJJJ. "-:- -

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N.2021.:

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A Frovincia—Sexta-féira, 11 de Setembro?

ESTAÇÃO LYRICAo

A ALFAITARIAJ. CORREIA & C. acabade receber um esplendido e completo sor-timento de apropriadas cazemiras, cami-sas e gravatas para a actual ESTAÇÃOLYRICA.

Recebeu também bonitas bengallas, fi-nos extractos e sabonetes.

Elegantes chapéos de Sol.Dispõe também dc um perito cortador

francez ultimamente chegado do estran-geiró.45-Rua do Barão da Victoria-45

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de De-

teneão do Recife, Estado de Pernambuco,em 9 de Setembro dei-91..

Existiam 340, entraram 13, sahiram 43,existem 340. ,

A saber : nacionaes 315, mulheres 13,estrangeiros 12, total 340.

Arracoados 273, bons 255, doentes 12,louros

"6, total 273.

Movimento da enfermaria.. Não houve.

NECROLOfiíARealisou-se hontem, ás 6 horas da tarde,

o enterramento de AlfredoLopes da Gama,eximio artista cohtra-mestre da banda demusica da Guarda Local,

O corpo foi depositado ante-hontem as7 horas da noite na Matriz de S, José,sendo condusidc por numerosas pessoas.

Hontem ás 4 horas da tarde àchãva-seo templo lateralmente replecto de con-vidados e pessoas que espontaneamenteconcorreram para prestar a homenagemdevida ao merecimento de um artista dis-tincto e geralmente estimado.

Estavam presentes o honrado Governa-dor do Estado, o Dr. Chefe de Policia, Di-rector do Arsenal de Guerra e o comman-dante da companhia de operários do mes-mo estabelecimento, autoridades, funccio-narios, officiaes do exercito e da guardanacional, officiaes e praças da Companhiade Bombeiros, as músicas do 2- Batalhãoe do Arsenal de Guerra, todos os músicosda Guarda Local, artisras, pessoas de to-das as classes sociaes e grande numero'depessoas do povo.

Teve lugar então a celebração do me-mento, cantado por diversos sacerdotes eacompanhado por grande orchestra.

As 5 horas começou á desfilar da 31a-triz o sahimento sendo o ataúde de Iaclasse conduzido a mão até o Cemitériode Santo Amaro. t .

' ¦Diversas associações e irmandades lize-

ram-se representar e tomaram parte noprestito fúnebre, um dos nlais numerososque tem visto esta cidade..

Mais de mil pessoas associaram-se aultima demonstração-de apreço á AlfredoLopes Gama.

Artista modesto, mas talentoso e esti-mado, gozava etíi nossa sociedade de hon-roso conceito de sinceras e extensas afiei-ções. , ...

Sobre o seu ataúde foram depositadasna Matriz de S. José duas ricas capellas,offerecidas por dois dos seus alumnos,sendo ambas colloçados sobre a suacampa.

Acompanhava p sahimento numerososcarh)s. .„ .

Consorciamo-nos as geraes manifesta-cões de pezar pelo> infausto passamentodo eximio e prezado artista e tomamosparte na profunda iriagua de sua.incon-solavel família, que tudo merece e esperados louváveis intuitos da generosidadepublica. _

Falleceu no dia 5 do corrente, na cida-de da Victoria. a Exma. Sra. D. Vivinalovelina Barbosa de Hollonda, digna es-posa àq nosso amigo Sr. Joaquim Marquesde Hollanda Cavalcante.

Era uma senhora respeitável.Paz á sua alma. _

PÚBUCACOES DIVERSASCln^ iíj. Z-«<eira

O conselho hydrotechnico clavicordio doClub, em sessão secreta de hontem, con-siderando que o nosso respeitável publiconão deve ficar em completo marasmo.......deliberou de accordo com o art. 69b9 docodicílio vigente, organísar uma compa-nhia artética, para a futura estação clima-teríca, sob a denominação.-dé—Bumba-meu-boi acrobatico-lyrico—composta dosmembros da nova directoria, os quaessão reconhecidos em todos os paizes daÁfrica e Ásia, como peritimos arteticistas.

Estreará a companhia com a ebrisal-tante opera—salsa e caroba—do maestroBostock, que tanto furror produzío aopovo hypostatico do Indostão.

ELENCOCapitão de Campo.—Presidente.Padre.—Vice-presidente.Medico.—Secretario.Manoel das Batatas.—Thesoureiro.Guarda.—Engenheiro. .Fiscal.—Ajudante do dito.,Arlequim.—1.° Escriptor.Sebolinho.—O 2.» Escriptor.Cátharino.—Zangão.Parteiro.—Boticário.Matuto.-Gracioso.Preto Thomaz.—I.» Director.Matheus.—2.° dito.Cavallo-marinho.—3.° dito.Érmenheiro. - 4.° dito.ürúbú. Neophyto.Boi.—Sargento-bezouro.

N. V.. ' _Assignaturás e bilhetes a cargo do Zan-

gão. . .A companhia funcciojiara no sereno.

(Curas «1*í moléstia-, d© laryng-ePelo Peitoral de ¦ Cambaha

São dos auestódos .c; nstantes do fi-lhetoque acompaoha cada ira. cn do Peitoral deUambará, os . seguiDtes tópicos, com refe-receia a curas imporlantis-imas de afftcçõ_sdo larynge, r._'i.--_das por aquelle soberanoa efficaz medicamento : .

« AUesto que empreguei u «Peitoral deCambaia», du Sr. J. Alvares de ScnzaSoares de Pelotas, com grande vant.gero«in nessoa de minha família, que s.ffria, haaileuus mezes, de uma íaryDgite, ac _np_-iih.-.da de àcce. sós de lds___: Dr. Telascode Gouiensoro. (Rio de Janeiro )

terrivel incommòdo que a persegui > hs lar.totempo.—Ignacio de Assis Graví.u» » (l>. Pe-drito.)

O Peitoral de Cambará yenâr-?< r.s prh_-cipses pharmacias e drcgàriü.. Pr. ços -2g500o frasco, 13$000 1/2 duz'a e 24*000a duza.

E' fgeiite a Companhia de Dr< g-s e Po-duetos Chimicos.

Aos doentes de aí^ÜimaSão grandes os vossos padecimeutos ; nã

ha moléstia mais dolorosa do que a asthmao tempo que dura o acesso éuma agonia cruciante ! Quantas vezes, em plena atmosphe-ta, quereis ar e parece á vós que o espaço svasio 1 Nessa angustia, com a physionomi-transtornada, congesta, lançais mão de om-que está ao vosso alcance e pntão os pós anti-ás_hi_utiic>!!.. osctgaifijíi sc ínjn^eiiiam comoo braço salvador. Amparais-vos n'elle e alli-viais a atUícçãp que vos tortura. Foi tudouma illuzão, um doce en^uio. Illudistes-voscompletamente. Pqíigaslèsa. vossas vias res-piratorias com o lumu de snbsiaucias tóxica,e consegui, i es aperas um alivio uiomentaneo. Se (iii \t-z destes pallianvos. usasseisdeunia nudiciçãcaiiii-asUiuioiic;.enefgtca comoo xarope at viveu', pfeyênieí- fri. tiros malese com certezr. vossg asthma teiia -.sapbarecido no üm de um certo espaço de tempo deum tratamei.:. regulai Lede os attestadosmedicats do xafópt de uruuó _ üc.ueis con-vencidos de que eile n.o e uma pi'i ;uéa.

Compa; hia dt *. r» t;as e Pròaut tos-Gjr-micr>s.

_.:_SÇ3FE

Bom preparadoUlms Srs Scctt & Bo wr.e.— Rio de Ja-

neiro, 12 d. janein* de 1888.- Em minbi.clinica tenho muitas vezes aconselhado oErnulsão de Scott b meus doentes têm deliacolhido o resultado desejado : não tenhaconseguido curar tísicos, mas tenho prolr.n-gado sua existonciu, bem como fortalecidoaquelles enfraquecidos por enfei midades ar-teriores, ou que solL;m da diathese escrofulosa,. b.m como aisdetempeiamento lym-phatico, depoi. de fidracni-S ou pleurize..

Em summa direi que 0 essa Emul. ão uu.om preparado.- Dè Vv. Sf. attente criado

Emilio da Fcnteca.mm m 9s\mmm-——~

Um bom res «.©nslituin teVINHO DK CACAü.tKPTOSA, _.ACTU--'HU_P_JATI.

DE CAL K QUINAO vigor áo orjèta-ino é o motor de todo <

deseüvohimtntu -.r^sico einteliectn.-l de. d.a gestão até o ultimo termo da ncomp'1-sitão orgmka.

A criança, depauperada aa gestação, m*cera mirrhada, tornando-^e raebitica pt lideficiência de elen.ti.t_s nutrientes nos seiosmaternos, de onde devera ter recebido tr-diq seu vigor e rcloü^?. Evitar, pois, est;-fraq: ezC e depsup rairento . dever imp •rioso dos pais.

O ajít-.ine W'H.ípetjíiei.. cai>az d* íroprinutodo o vi^uf e ft-xçs _( ei -ss; ria dt.de a ^e.-tação até a ;iecu i.i nd., é. sem contesta-ção—Q v_nhò t"'< ea.-o. -ptpioiu iact.>phosphatb d<- <ai e ijuír.a. do pliainjàceuti •Hollanda.

Elie é um restáui adoi poí ex> • 1 eiü ia da:força.- do oryai.isn i> ia cüuv:>¦..• siença da;ifoit-rias pioicmc: (<as. tono t.a pneumc--:m. fe i tes pak. ti» s •• tvtliieuf- ft»i'tal?cen

> tirgani mo éuffaqui;i-íp.m r]f\ ai.i _.-»arit» >- -

Cotnp. nhia de Uu j;as

li O POt est.i!- a»-

e PrÃlúcti s Chimi

... tendo estado do_Dte, por mais de tresrat zes. de uma fone rouquidão, e depois tíexi-r jisado muitos ri-írpün'»rfSUtc^do faviravel. tive m

fi.nn o meiji r,,_„,,,,, feliz lnuibrihç-d

de reco.-'cr ao conhecido « Peitoial de Cam-híirã », c _rn prucesdias n_.a cuia radicalc_ operou «úi mim.—João Custodio de Audrade Juaior, jSínia Victoria tío Palmar)

^< ... Uoi filho _». a. nne. se achava sol-f,rn'lodo iarycge, mcícsiia .qoe adquiriud. i.mk-í que leve o iypíi«- flc.uu tsmhtmraüicidíPeiiie. ciin.do com o uso áo ¦ mesmo-.ii « Penara/ de Cambará a. —AnUíiíp Si-iiõt-s Pire? os Fontoura. » (Fazenda debiiua Ciam. Ü° districto úa cidade, da. D.Jttliiio, Rio Grandt do Sul.)

ji Sendo atacado de nma forte rouqüí__.í),(t, .sabendo do.« bene.ü_-i.s resultados que_ontí__'ií>menle tem prof^Tetotiado o « Peii. r;, Ido Cambai á», do Sr- .osá Alvares deSouza Soa.*.s. de Pelolas. ánuellef que.^ so-llr^iido do mesmo mal. fiz-iam uso d elle,ueliberei eXoei/meDtal-r. o apenas com flon?frascos d'esíe acreditado xarope, bqüeicompletamente resíabeieciílo.— Amaudo Au-gns-o Machgdo.(Rio de JaBeiiC)

« Alscsdo de uma forte rouquidão, _> p.A>í<i- allivio cf>m o use de muitos mC^ic**'uie;'ti,s receitado., ixperimentei o seu xflrt.pe a Peitoral de Cambaia », e em poucosdias 3 moléstia cedeu completamente.—Üarão de Aveliar K«zende. »(Fazenda deAt a tu -Dentro, estação de Santa Izabel, es-at.-.d.-i de. ferro Leopeldina.)

Attesto que. achando-se minha esposa D.Eng'_cia Gutterres G^vsm», solTrendo doflaryngo ha cinco aunos. í_i flcpflselbada aMfur et« PHtoraí de Cambará »f do Sr^ ilouzaj;,;*»ares, de Peloi3«, e, com tfieito, tomaoíiooito fiam fesse wo/edio, se acha livra do

Obras PublicasDe ordem do cidadão Engenheiro Direc-

tor Geral, faço publico que do dia 15 docorrente em diante fioa interrompido otransito de animaes e vehlcnlos pela es-trada de Olinda, até que sejam concluídosos.reparos que se acham em execução naspontes de Tacaruna e dos Arrombados.

Secretaria da Pirectoria Geral das ObrasPublicas, em 4" de Setembro, de 1891,

Pelo Secretario, jo olílclal.Lííj5 Francisco P. C. d'Albuquerque.

fHÊSOURODO ESTÂOO OFPERNAMBUCO

De ordera do Dr. Inspectorfaço publico que no dia 11 pa-ga*-se a classe de professoresde 3a entrancia com relaçãoaos seus vencimentos do mezde Agosto próximo passado.

Os pagamentos principia oás 10 horas da manhã e finali-são ás 2 da tarde.

Thesouro do Estado de Per-nambuco, 10 de Setembro de1891.

O Escrivão,Alfredo Gibsqn.

Tliesouraria de Fazei-*-.»De ordem do lllm. Sr. Dr. Inspector

convido os abaixo mencionados á virem i e-querer o pagamento das dividas de exer-cícios findos, de que sao credores e man-dadas satisfazer pela ordem da Directoriade Contabilidade do Thesouro Nacionaln. 275 de 28 de AgPPto ultimo.

-Dr. Luiz Zacarias de Uma, Manoel Ro-drigues Porto, João Francisco pontes eConego Vigário Antônio Fiúza de parva*lho, 400.00U

Companhia Pernambucana, 72:000José Francisco de Oliveira (ex soldado

dacompanliia de cavallaria), 133:333Capitão Marianno José Pereira da Silva,

330:0(X) :-.Olintho Jardim & Companhia, g,.;000Thesouraria de Fazenda de Pernambuco

10 de Setembro de 1891.0 Secretario,

José Gomes da SilvaHecebedviia do Estudo de F« r-

nembueo

EDITAL N. 0

O administrador da Recebedoria do Es-tado, faz publico, para conhecimento dosinteressados, que lica prorogado até o dia25 do corrente o pagamento, livre de mui-ta, da contribuição devida pelo,s serviçosda Recife Dragnage Compang relativa aol.o semestre do exercício em vigor de1891.

Recebedoria do Estado de Pernambuco,40 de Setembro de 1891.

Luiz Cesario do Reqo.

ALFÂNDEGA .EDITAL N. 52

PRASO DE TRINTA DIASDe ordem da Inspectoria se faz publico

que ás 11 horas.da manhã de 12 de Sétên>bro próximo futuro serão vendidas emprimeira praça,, em consummo, á portad'esta Repartição as mercadorias seguintesímj.S termos do" Tit. 5.°, Cap. 6.° da Conso-luiaqUí} das leis das Alfândegas, se os seusdonos as mu> despacharem no praso detrinta dias da prjaeepíig .clata sem que lhesfique direito de reclamação _v.nir.aa mesma.fiflíja.

Armazém n. 7Cento e noventa e cinco garrafões %'asios

sem numero, vinüoc fio New-York no va-por francez Colônia a 14 d(_ Fevereiro ul-timo, consignados á ordem, pesando 819kilo».

Marca DC&C—CUico saccos, vindos deLiverpool ai de Setembro <.(_ 1890 po va-por inglez Edictor, consignado a DoongosCruz & C., contendo 300 kilos de seme_t<-ifi§ não especificadas."MeLi-m

.fê.A.—Uina caixa n. 80 vinda domesmo lugat» hoivagpr francez Lassei em11 de NovembKO de •ièííeQJ consignada aJosé, de Souza Aguiar & C, coiií-.4íJo ?:n-;i.uncios.

Ma?iW- .VPLC—Uma caixa n. 6, cuja pro-cedencia4$fík&8fe, descarregada do navioOknouw a 3 d,e Agosjí? df* 88, contendoduas-latas vasifls,,

Marca KF—Uma caixa n. 1?39, \gnç)t-Hs&pa procedência e o navio, contendo sotí;latas dé.Mayzena."

$ffi0&$fcÇir-VV> fardo n. 1930 cuja pro-

cedencia ignora-se, contendo 100 kilogram-mas de papel assetinado para impresão.

Um dito sum numero, sem marca, idem,contendo 143 kiiogrammas de papel paraimpressão.

Marca diamante com AMV—Uma barrican. 12, vinda de Liverpool no vapor inglezOrator, entrado a 10 de Novembro de 87,contendo 30 kilos de cré:

Os seguintes vulúmès ignora-se a proce-derícia :

Um barril vasio n. 380 e uma caixavasia.

Marca FC—Um fardo n. ljlO, contendo50 kilos de seccante amarello.

Lettreiro Estrada de Ferro do Ribeirãoa Bonito—4Uma peça de ferro laminado,o pesando 11 kilos.

Uma chapa, idem, pesando 100 kilos.Marca JVA—Um encapado n. 0, conten-

do l,peça de ferro e madeira, pesaiido 289kilos.

Marca diamante com R&C no centro—Onze barrieas, contendo 548 kilos de ai-vaiade.

Marca diamante com CMC no centro—Um dito n. 72, contendo 30 latas de ceraanimal em pães.

Marca diamante com AMYC no centro—Um volume n. S, contendo livros im-pressos.

Tres barrieas sem marca e sem numero.Marca diamante com RícG no centro—

Seis ditas,- sem numero, contendo 297kilos de alvaiade.

Marca diamante com AMV no centro—Uma dita sem marca, contendo 30 kilosde cré amarello.

Mesma marca—Uma dita sem numero,contendo G2 kilos de alvaiade.

Marca diamante com AMV no centro eP em baixo.—Tres ditas sem numero,contendo 149 kilos de alvaiade.

Uma dita, sem numero e sem marca,contendo 10 kilos de alvaiade.

2.a secção da Alfândega de Pernambuco,12 dc Agosto de 1891.

O chefe,Vulpiano Cavalcante dc Araújo.

Editar_n:62De ordem do Inspector se faz publico

que, ás 11 horas da manhã de 12 do cor-rente, serão vendidos os seguintes volu-mes, nos termos das leis liscaes :

GuardamoriaUma caixa contendo uma campa para

machina electrica, com as iniciaes : 1). C.S. apprehendida á bordo do vapor fran-cez Vilte de Buenos Agres, em poder d'umpassageiro, em Janeiro próximo passado.

2." PRAÇAArmazém 3

Marca EO PB—Uma caixa n. 21, vindads New-York no vapor Advancc, em G.deNovembro de 1890, contendo arados mo-vidos a vapor.

Uma dita sem marca e sem numerocontendo 10 kilos de óleo para machina,vinda em 9 de Março dc 1889, no mesmovapor.

Lopes Santos ._ C. Um pacote con-tendo dmostitis em retalhos.

Armazém 2Marca MR&C - Uma caixa n. 1, con-

tendo uma burra de ferro (cofre), vinda tleLiverpool á 25 de Novembro de 1889, novapor inglez Stanterman.

Uma dita n. 2, idem.Marca GR&G Uma grade n. 21, con-

tendo 7<i kilos de chá da índia, vinda deLiverpool no vapor inglez Delámoré em 22de Julho de 18 •-•.

Marca JFC&C Uma dita n. 124, idem.idem.

Marca F&T-üma caixaidem.

2.» Secção d'Alfandega de Pernambuco,em 4 de Setembro de 1891.

Servindo de Chefe,Joaquim E. Pereira de Magalhães.

Edital n. 54Prazo de íí O dias

De ordem do Sr. Dr. Inspector se fazpublico que, ás 11 da manhã de 14 de Se-tembro próximo futuro, serão vendidasom Ia praça, á porta d'esta Repartição, asseguintes mercadorias, se os seus donosou consignatarios não as vierem retirardentro de 30 dias, competentemente des-pachadas, nos termos da Consolidação deleis das Alfândegas, Titulo 5o, Capitulo 5u,não lhes assistindo menhum direito á re-clamação, se não o fizerem no indicadopraso.

Armazém n. 4Marca IIL&C—Uma caixinha n. 7425,

vinda do Havre a 16 de Novembro de 1891,no vapor francez Ville de Bahia, consig-nado a H. Lundgreen & C.:1, contendo hh-pressos.

Marca CR&F—Uma grade n. 21, vindade Liverpool no vapor inglez Delambre, á22 do Julho do 1891, contendo 10 caixinhasde Chá da índia.

Marca JFC&C—Uma dita n. 124, idemidem, contendo 10 caixinhas idem.

Marca F&I—Uma dita n. CG, consignadaá Fernandes & Irmão, contendo chá emlatas e 9 kilos de obras de folha de flan-dres pintados.

Marca CD&C—Tres caixas n. C 7, 7 B,vindas do Havre á 20 de Novembro de1891, no vapor Paranaguá, contendo per-fumarias,

Marca GD&C—Uma dita n. 7 C, idemidem, contendo uma duzia de navalhasd'uma só lamina e 20 dúzias de escovaspara dentes e para unhas.

Marca FP—Cinco ditas ns 828/832, vindasdo Havre no vapor Santa Fé, em 27 deDezembro de 1890, contendo typos não es-pecificados para typographias, vinhetastropos etc

MarPfl FP—Tres ditas ns. 834/G, idemidem, contendo papel simples para iinpres-são de jornaes,

Marca FP—Uma dita n. 837, idem idem,contendo tinta preparada para impressão,pezo bruto 30 kilos.

2.» Secção d'Alfandega de Pernambuco,14 de Agosto de 1891.

O Chefe,YidpittflQ Cavalcante de Araújo

n. G6, idem,

DECL» _J.CC ;i

__________ -**___»RELAÇÃOr-Das notas dc 1008000. l.a série. l.a estampa, emittidas de con

midadecom oDec. n. 253 de 3 de Março de 1890, peloBANCO ESVS33SOR DE PERNAMBUCO

CAEACTEEISTICOSFRENTE—Côr : pardo claro.

Do (ado esquerdo : BANCO EMISSOR DE PERNAMBUCO,Abaixo a cabeça de um cão, a numeração e a chancella daCaixa de Amortização.Do lado direito : A figura de uma mulher e abaixo CEM MILRÉIS, cm campo preto, e assignatura de um dos Rirectores.

VERSO —Côr : pardo escuro.Do lado esquerdo e direito : 100 (em algarismos).Em cima da nota: DECRETO N. 880 DE 18 DE OUTUBRODE 1890. No centro a vista do Forte do Picão. Acima eabaixo da vista abrange a seguinte inscripção : COM CIRCU-LAÇÃO EM TODOS OS ESTADOS DA REPÚBLICA.

As notas foram assignadas :HXT- 48001 __?__. 58000

pelo Commendador Manoel José da Silva Guimarães._EST_ 58001 __?_-. 63000

pelo Dr. José Marcelino da Rosa e Silva.

ATISOEm virtude do despacho abaixo, do lllm. Sr. Ministro da Fazenda,

estas nulas não têm a assignatura de Fiscal.

DIÁRIO OFFICIAL DE 7 DE JUNHO, PAG. 3408REQUERIMENTO DESPACHADO

Banco Emissor de Pernambuco, pedindo que se declare si a doutrinacontida no aviso de '12 de Março ultimo, expedido por este ministério aofiscal do governo junto ao Bancn União de São Paulo, relativamente á rtt-brica de notas, é ou não applicavel a todos os bancos que fizerem emis-são sobre base metallica.—O aviso a que se refere o peticionariõ tem in-teira applicação a todos os bancos de emissão, quer sobre base metallica,quer sobre lastro de apólices.

DIÁRIO OFFICIAL DESDE ARRIL DE 1891, PAG. 1469

Despacho de 19 de Março de 1891Ministério dos Negócios da Fazenda.—Rio de Janeiro, 12 de Março

de 1891.Sr. Fiscal do Banco União de S. Paulo.—Em otlicio de 24 d«-Feve-

reiro ultimo, consultaes si as notas que teem de ser emittidas sobre basemetallica pelo Banco União de S. Paulo, uma vez cancclladas pelo the-soureiro da Caixa da Amortisação, dispensam a vossa rubrica, segundose procedeu era relação ao Banco da Republica dos Estados Unidos doBrazil, ou si, ao contrario, só deverão ser postas em circulação depois decompetentemente rubricadas.

Em resposta cabe-me declarar-vos que o decretou. 10.2G2 de odeJulho de 1889, que regulou a execução da lei n. 3.40:. de 24 dé Novembrode 4888, na parte relativa aos bancos de emissão com capital metallico,designou no art. 9.° o que devem conter os bilhetes emittidosem taes con-dições ; e quanto á assignatura, só exigio a.cTáquèlle thesoureiro, por meiode'chancella, e a do próprio punho do di rector, administrador ou gerenteda companhia, que, na fôrma dos respectivos estatutos, lenha compe-tencia para firmar as responsabilidades do estabelecimento.—T. de AlencarAraripe.

Recife, 9 de Setembro de 1891.

C. C. B. 0. G. r£De ordem do Conselho Director, com-

mímico aos Srs. sócios do Club, em atraso,que a contar dcstii data até 30 do corren-te lhes fica marcado o prazo para satisía-zerem seus débitos, e aquelles que não ofizerem dentro deste prazo, serão con-siderados eliminados.

Secretaria do Conselho Director do ClubCentral Beneficente dos Officiaes da Guiar-da Nacional, 1 de Setembro do 1801.

O l- Secretario,Tenente José Miguel dos Santos.

E .seguirá depois da demora necessáriapara Hamburgo.

Para passagens, carga, frete e etc. tratase com os consignatarios.

BORSTELMANN & CRUA DO COMMERCIO X. li 2° AXDAR

CoíBpa.yO VAPOík.

MAGDALENAE' esperado dos portos do Sul até o dia12 do corrente, seguindo depois da demora

indispensável para S. Vicente.Lisboa, Vi-go e Southámpton.

O VAP..R

IM M' '" -1

Vapor allemaoGATANIA .E' esperado de New-York até o dia io

do corrente e seguirá, depois da demoranecessária, para o Rio de Janeiro e Santos.

Para carga á tratar com os consigna-tarios:

JOHNSTOX PA TER & C.15-Rua do Commercio —X . IS

FÚNEBRES

I i5

E' esperado dos portos do Sul até o dia19 de Setembro, o seguirá depois da demora necessária para Lisboa, Vigo e Soutampto n.

P.EPUCÇÃO PE PaííAGEMA Lisboa 1- classe £ 20, ida e volta £ 30A Southámpton L classe i 28, ida e volta£42.

Camarotes reservados para ospassagei-ros de Pernambuco.

Para passagens, carga, frete etc tra-ta-se com os consignatarios ;^ÁEGor

-_.. n} fos & C.--3 T . f C.C ;- i 1. JfítS : —

The United «¦ fôtes,Bfszii MK y ' f

ano

ftNNUNCtOSSKARITIJVIOS

Hamburg—Sueclamerikanish. DamplschiHTahrtsGesells-

chaftO VAPOR

™ >*¦» KLiCin» f omm rcüal Euterpe

7" -> Í4MÉ esperado da Europa at.

1 _ » 'o dia 13 doDe ordem do Sr. Presidente scientifico I

a todos os sócios que acham-se suspensosos recreios e ensaios por sete dias, pelo corrente, e seguira, depois da demora ne-fallecimento do professor da nossa banda cessaria, para Bahia, Rio de Janeiro e San-musical.

Recife, 10 de Setembro de 189-1.. OI" Secretario,

A. Moreira.

tos.I Para Bahia o vapor toma somente pas-sageiros.

i!

2$iâfeb____-__»¦^Ci.-cy- Vw^í_-

rr s

SEGURANÇA.»E esperado dos portos do norte até o

dia 14 do corrente e depois da demoraindispensável seguirá para Bahia. Rio deJaneiro e Santos.

Para earí-ta, passagens, eneomniendas edinheiro a frete, trata-se com os agentes:

ADVANGEE' esperado dos portos do Sul no dia 11

do corrente, seguindo depois da demoraindispensável para o Maranhão, Pará,Barbados, S. Thomaz e New-York.

Para. car^a. passagens, encommendas edinheiro a frete trata-se com os agentes ;

H_»SY FÒ8SÍE8 te

tTniGESIMO DIA

O major Francisco de Siqueira Cavai, -hf-te, seus filhos, sogra, e cunhados, convi-dam os seus amigos e parentes"para assis»-li rem as missas qne devem ser resadas nódia 12 do corrente, pela alma de sua falia-cida mulher, mãe. filha, irmã D. Leocadiade Siqueira Cavalcante na matriz da Bo»-Vista ás 8 horas da manhã ; agradecendodesde já a aquelles que se dignarem con-correr a este acto de religião e caridade,christã.

»-

tVi\ iiiii Ji.voliní. T.a bo_a de

Hollanda

Joaquim Marques de Hollanda Cavai?canti, seu pai, sua sogra, seus irmãos e-cunhados, agradecem sinceramente a Ukdas áquellas pessoas que se dignaramacompanhar á ultima morada os restosmortaes da sua inditosa esposa, nora. fi-lha, cunhada e irmã, Yivina Jovelina Bar-bosa de Hollanda. e de novo lhes roçam,bem como os parentes e amigos o carido-so oltsequio de assistirem as missas qnemandam rezar na igreja matriz da cidadedaYictoria.no sahíiado. 12 "do

corrente,pelas 8 horas da manhã, em commemora-ção do sétimo dia do sen passamento;pelo que se confessam eternamente pra-tos por este acto de caridade e religião.

DIVERSOS

CESARIO RIBI3R0ADVOGADO

Eseriptorio—Rua 15 de NovembroX. 43 (Otitora do Imperador;

QUADRO -At

do OANDAR

er iam ..uc^om_>-.-ih«an?* d n '•-. _rç *'o

UTO DE JANEIRO, SANTOS,CR ANDE DO SUL.DOUTO ALEGRE.

RIOPELOTAS E

C.mpnn' ia cie Teeidos Paulista

Convida-se aos Srs. Acciònistas a reali-sar a segunda entrada tle 1" % ou vintemil reis por accão até o dia 30 do correu-te mez, das 11 horas as 2 da tarde, noeseriptorio do Director Thesoureiro, á ruado Bom Jesus h: 1, (andar térreo).

* Director Secretario.J. A. Saraiva Júnior.

f.ntr-»rá no Poí**©Quaesqüer reclamações só serão atton-

diíhus 24 horas, depois da ultima descarga.i Este vapor é novo,illuminado a luz elec-tricae ofTerece optimasaccommodaçõesaosSrs. passageiros.

Para passagens, carga, frete e etc. tra-ta-se com os consignatarios.

LEILÕES

SOCIEDADE ÜNliO CiME£-SUIBE-E-I-EN EDO MEf-ciemos.

ASSEMBLÉA GERALDe ordem do lllm. Sr. Pre-

sídeníe, coRvido à todos osSrs. associados, a eompareot.-rem na sede social, á Rua Es-treita do Rosário, n. 13, Do-míngo 12 doandante, ás 4 ]io-ras da tarde, para assistiremá leitura do relatorio e possedosfimecionarios, que têm dedirigir os> destinos sociaes npanno dc 1891 á 1892.

Peço igualmente aos jllus-tres consocios eleitos, o seucomparecimento á hora acimaindicada, afim de serem im-ppssadpíl ÚQ §eus respectivoscargos.

Tendo de tratar-se n'estasessão de ássumptos impor-tantissímos que i?)yo]vçm in-teresses da classe, estou pei-rsuadido ç/ue todos se compe-netraráo de seus d-HWf?..: P

"alicomparecerão para com suasluzes indicarem qual a attitudeou pi.i>viíjpnf jas a tomar.

Secretaria da Socied_.jdg 1T;C. B. dos Mercieiros, 10 de Se:tenij.ro de 1891.

G gecvbetiu-taFrancisco José Lopes Braga.

í-í ü' .__ív LEILÃO &JDe bons moveis, espelho, quadros, jarros,

loucas, vidros e diversa.. DjftRtas,

SABB&BO, \Í HO CO.BENTEá's 11 ho^as

Na casa sita á rua do Marquezdo Herval (antiga da Con-

cordia n, 49)ouetisndu 1

De 1 importante mobília de junco comencosto dc palha completa, 1 espelho, 2quadros, 4 etageres,4 eantoneiras, 1 sofá e8 cadeiras de pbantasia, 4 pratos cliitie-zod, para paiytlp, 4 Jarros, ;. chapAo» dt.sol c|iinez'es, 3 figuras tle biscuite, 2 ca-deiras de junco com balanço, 3 tapetes deporta, 1 relógio do phautasia, 8 portas lio-res de palha,. 13 etageroí- oltcus, 2 bancasdfi plmntasla.

2 cominodas pequenas, 1 lavatorio decoliiinna com bacia de válvula, 1 bancacom gaveta, 1 armário porta jóias, % q.n-.tonei ras, -}

guarda v^Udu, 1 Voilet dejuncQ.

1 cama para casal, 1 toilet de jacaran-dá, 1 lavatorio, 1 guarnicão para lavato-rjo, 1 dita para toilet e diversas colxas.

1 sráatóa iopca, 1 niesn elRStJPS PPPl 8taboas, ü aparadores envidraçado, 1 guar-da comida, 1 mobília de junco com as-sento de madeira, 12 cadeiras de juncobranco. 1 relógio de parede, 4 quadros. 2eantoneiras, 2 cadeiras de junco com as-scnlo do niolla, í dita de balanço. Ipijcae,viãru,-, bcurònu, gaípeioiio, colhB_eB ta-Iberos, diversas plantas e muitos outrosolijoctos.

O agente GUSMÃO autorisado Tara lei-lão dc todos os inoveis acima menciona-dos,

oE esperad do

rente.

CAMPINASsul até o dia 11 do cor^

O AQHETEBEBERIBE

Commandante 1* Tenente Fa-bio Rino

Segue no dia 10 do corrente, ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, eneomniendas, passagense dinheios á feeto.atc ás 2 horas da tardedo dia da partida.

PARA FERNANDO DE NO-RONHA

O PAQUETES FR*N ISCO

Cor; •!' • dnn Esip.ve- .lim •¦•Segue no dia IS do corrente, ás 12 horas

da manhã.Recebe carga, encommendas. passagens

e dinheiros á frete etc.ate ás IO horas damanhã do dia da partida.

TAMAXl-ARÉÊRIO FORMOSOO PAQUETE

Jacií?iypèCOMMANDANTE CARVA-

LHOSegue no dia 14 de Setembro, á noite.Recebe carga encomendas, passagens e

dinheiros á frete, até as 4 horas da tardedo dia da partida.

DOS BÂCHAREUNDOS DE 1891A photographia Moderna

avisa aos Srs. õ* annistas queo praso de relratarem-se, ün-da-se a 15 deste mez de Setem-bro.

SÍTIOS \A TORREAluga-se os sítios ns. 2 e 5,

sitos á~rua do Rio, comaccom-mòdações para grande família,a tratar na rua do Marquez deOlinda n* 22. 1-andar.

V^las... ..

Reconimendamos aos Im-portadores e Consummidoresas Velas superiores e as Ès-tearinas DA MANUFACTü-RE ROYALE DES BOUG1ESDE LA COUR"ruxclles

(Bi'.lgie.)1Í0D1STA

D. Leonor Porto participaas suas frequezas e amigas'que mudou-se para a rua Lar-ga do Rosário, n. 18 1- andar,onde continua a fazer os maisperfeitos vestidos pelos figuri-nos recebidos de Paris. Lon.dres, Capital Federal, etc.^ELVPHONE N. 1 74

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LEILÃOdp .? iianipas mm ?>() s«- G< '?o'!} pí-

mento coroa, avariado d'agua do mar abordo do navio Lovdóhl,

SEGlNDiJfJfuUDO CORREN. í

No armazém do caes do ApolloPor intervencãp do agente

, ÍIUSMAO . . .

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Algumas gotas n'um copod'agua formam um delicioso |preparado para lavarabocça-

Re<-omineiifÇun«>l-o aos fttrmantes.

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A Provincia—Sexta- ¦•¦ti11 de Setembro¦*i

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EUGÊNIO MARQUES DE HQLUNDARIO DE JANEIRO

Autorisados por decreto Imperial e departamento de hygiene da Ro-publica Argentina e inspectoria geral de hygiene

do Rio de JaneiroESSSÍssí

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í. tf lifruiCK-.í.ttb:.Ij-iri I ni -Jiro-

uuernia,ape-

•tosse uocturna pertiiíaz.Vixí&tí <i<e> J'ía'2**ís.)t>©itv.<

dLo caj-â.—EScaz naó íüllamaçf;.nica, devidas ãh febres intermitieü;"Vixnlr«í? <*?• o»p£3áio, p©vnado. — Sempre que o organismo reclama rastaurador éwefjnêoV coiiio na uutchlorozc. iinphaíismo.eschrophulas, rachitiáiao, peritas de. fOrç-ia debilidade '.; faltai deUte,é de grando yahia^eih o emprego d'este meaicaroeoto.

Todos estes produetos e outros dò mesmo amor, cuidadosamente, manipulado* são acom-palmados de uma guia, que esclarece a natureza e causas das moléstias, para as quaes são«aplicados, com indicação das doses para todos ps sexos e idades.

Os attestados de experiências feitas com cada um delles impressos uo mesma guia, pro-vaco a efficacia de iodos elles em casos gravíssimos.

Em todas as capitães dos Estados se encontr--<in depósitos destes produetos e nestacapin-i

Büinjanfca de D ogas e PrediletosPERNA MRnco

IV- ilil^OS

^n— ¦—ri"-^i>r*i-rTi*n^~~^~*liiil' * ir •*¦¦ •** •—** -.«.-w^c mw^MM**"'*****»- -..¦¦-utw.»..^"...

COMPANHIA<jBBiMBaB<^«(efcBJB»^«t»c;

¦-¦--•'l*' C DEIl |> •(§ a líilPI I tIíí I liíllil ú\

23--RUA MARQUEZ DE 0LINDA--23LABORATÓRIO PHABMâCEüTÍCO (PROVISÓRIO)

I

larme fle ReniejO JCEHLOR DEPURATIVO"do

Atri-oBiaáDo VaVaX-XMA. JUNTA DpE HYaiENI.Ê o unlco ísmeáíci Absoluto,»iafalilv.il

oontra u Sscrofubus contr* oi fiumoi<MSUcrofuloaofi, Contagl.oscs, Surnentoi, Her-curiaes, Leprosos, contra todos os KnTene-oameutos do Sanguo, Brupções Cutaoeude todas u classes. fo' ''Tem operado curas miraculosas em casosabandonados em desespero por médicos •hospitaes como incuráveis. E o unlco ra-médio do Sangue, Figado e Rios exemptovenenos mlneraea. E preparado por umchlmico de celebridade universal e de honrasem macula. DifEere em composição detodos os outros remédios conhecidos. Temimerecidamente ganho a confiança dos me-dlcos, dos pharmaceuticos, do publico.

A belleza, a alvura, amaeleza, a perfeiçãoda cutis, exempta de manchas, moléstias edefeitos de toda a espécie, consegue-se como uso do SABão Curativo db Reuter. E'absolutamente puro, delicadamente medi-cinal, esquisitamente perfumado, e sim-plesmente incomparavei como sabonete detoiiette. O habito de lavar com elle as cri-ancas desde recemnaseidas, impede todasj»i moléstias da pelle e do casco da cabfça.

COMPANHIA DE DROGAS E PR0DÜCT0S-CH1MIC0S<f.*Ht—fth-Kf.v OJjjKU^—5&

\ ~ IpMü

34-RUA LAieâ BO 10

Os primeiros estabelecimentos d'este gênero

10-34istcno Norte

- 'Bois annos depois de soíTrer gonorrhòachronica, achei a INJECÇÃO M. MORATO,qne curou-me depressa c completamente.

E' o único remédio para este incommodo.Izidoro Castro de Albuquerque.

Agente depositário em Pernambuco :

COMPANHIA DE DROGAS E PRODÜCTO' -CHIMICOS. 23—RUA MARQUEZ DE OLINDA 23

tg^APPfíimCAS P£tA ACAREAVA 0E£/£O;ã.VA SEPAMSy¦rsTAS CAfsiaAs CÜflAH SEM EXCEPÇÃO os fluxos agudo?1'

gu CHRÍIHICDS.1ÒQ CDIiAS EwiOO DOÜIKTES

[w—& L" Ml— g.

(«b N.20^;

BO

PONTOSDE

, HISTORIA UNIVERSALCompilados segando o pró-ígramma de ensina do curso

i annexo á Faculdade de Direi-•to, pelo respectivo lente, Dr.Carlos Porto Carreiro.

Vende-se no escriptorio des-ta folha, á rua do Imperiorn. 51.

RE CIFEA grande acceitaçao que tem tido esta loteria, pelas suas múltiplas v^m-

tagens?faz com que os eucarregados garantam a sua extracção infalJivel no diadesignado, que é

24 DE DEZEMBROI i-ã 1 m -A I AL

O seu plano é o mais vantajoso de todos os planos das Ioxerias vendidasno Brazd. Alem do grande prêmio de quinhentos contos tem mais: um de cemcontos, umdecincoenta contos e muitos outros de vinte contos, quinze contos, dez contos,cinco contos e etc. etc.

Os bilhetes estão expostos á venda nas principaes casas de loterias destacidade e na <

da Republica.Tudo o que se precisar em medicamentos, preparados

nacionâes e estrangeiros", tintas,, óleos, utencilios para phar.macias e laboratórios, encontra-se á venda por preços com-modos. ,. v

. f:>-Moinhos a vento automáticos grandes, próprios para ir-

ri°ação, Bombas grandes e pequenas, simples e repudio ebem assim para poços de qualquer fimdura, de ferro oubronze, eixos de ferro para carros grandes ou pequenos, temum «rande deposito e vende baratissimo por ter comprado

stes* objectos n'um leilão de naufrágio.

PHILIPPE LEíIHâBiTNa cidade do Natal, Rio Grande do Norte.Seus correspondentes nesta cidade os Srs.

MIRANDA & SOUZA

f'0'nn*]| 1 r,

in-i-ípjMO»i^íSFK*t Tr^&XrWVTfy*^***™"

Tratados osla Academia.GC-.15PLEMENTO do tratamento pelo

^^mvrsaf^^^^yií^^a*^STpYiUITO util tambem ccmo preservativo

Exija-se a Aasigncturò RAQUINe o Sello offieial do Governo Francez.

?ÜI«0I]ZE-AL3ESPEYI!ES, 78.Faub? ST Denis. PARISe TODAS AS Pha fi macias.~" ORPHÈA

Illm. Sr. D. Carlos.—Ha muito que mi-nha pobre mulher estava afastada da fa-milia, por estar morphetica, e, porcon.se-lhos, fiz-lhe fazer uso do sou ELIXIR M.MORATO, propagado por D. Carlos. Posibem, minha mulher está boa, e tanto quejá estamos em commum.

Foi Deus que fez descobrir este re me-dio, porque até agora não havia o que cu-rasse.

Disponha do criadoDe V. S. etc.

Germano Alves.

No tratamsnio das ^^ ffecçôes«io Peito, os Médicos recom-mendão o emprego do

XARGPteaaPÂSTÁde PIERRE LAMQURQUX

Para evitar as Falsificações, oPublico deverá exigira Assignaturae o Endereço do Inventor :

PIERRE LAMOÜROÜX, PharmacénlicoPAR.'S,^!S, r.Vauvillieis, i-*^LKJS

DESCONFIE-SE DAS FALSIFICAÇÕESDepósito f.m todas as íioas Pharmacias.

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mPreço de cada bilhete Rs. 16^000 dividido em vigésimos de 800 réis.O produeto da vendados bilhetes vai sendo Tecol h ido mensalmente

BAVCO DE PERNAMBUCO.A extracção será feita pelo systema de URINAS e ESPHER,AS

acceito pelo po^ Os encarregados,Arthur (é Desiderio.

ao

o mais'

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uma

LA BOSii ALEMANAUsar a Cerveja I ja Rosa Alemana é

nec.essidade.A Cerveja La Rosa Alemana não contóm

ácidos ou proda>ctx)s chimicos.Diversos att<estaidos de -celebrídades chi-

micas e doutores em medicina, justiOcamque a Ceneja La Rosa Alemana é muitosaudável e é um soberano alimento, cujosdocumentos ficain á disposição do respei-tavel publico.

Diz o Dr. Arseuio Martinez Canajal: »examinei a pCerveja La Rosa Alemana, èisenta de ácidos ou producções <chimicas,é uma combinação de vegetaes de infalli-bilidade para qualquer difficuldade no(«tomaíço. »

A prepararão da Cerveja La Rosa Ale-mana chegou ao niais alto grão de perfei-ção. E' sublime, miütissâmo agradável aopaladar, não faz dor de cabeça, é íinal-mente uma coitibinação de substanciaspoderosas para a boa aJimentação.

O fabricante da -Cerveja La Rosa Ale-mana tendo cohquistado o segredo da sau-davel cerveja registrou a marca com a suafirma no rotulo, para fazer valer os seusdireitos contra os falsificadores.

A Cerveja La Rosa Alemana, gosa degrande conceito na Europa e prometiousar de todo o escrúpulo para com ofabrico para ter sempre a svmpathia dorespeitável publico de todos os paizes.Garanto o bom acondicionamento : aCeneja La Rosa Alemana é inalterável èmqualquer clima.

Diz o Dr. P. H. Wernier. « tenho, pormuitas vezes, examinado ho laboratóriopublico a Cerveja La Rosa Alemana e nãs»encontro matéria chimica. e sim nma gi-gantesca preparação de substancias, querepresentam uma valiosa riqueza para.ai ímen tarão.

Cerveja Pr&a Marca Africana tres annosde grande suecesso na Europa e em todoo Brazil, muito agradável ao paladar é demagnífico efTèito para a cura da debilidadedo estômago, moléstias urinari?* e ervsi-pela.

Único representante destar, duas quali-dades de ceneja. Antônio Moreira Pinto,'.ende-se em grosso o as importante^casas dos Srs. Gomes de Mattos, Irmãos.Ferreira Rodrigues & C.., Costa Lima JcÇ., Lopes Magalhães & c, Lopes Araújo.Moreira & Irmão, e om Govanna Fran-ciscoNunes Monteiro, Ivo Sobrinho & C. e HioGrande do Xorte José Domingos de Oli-veiquim Ignacio Pereira.

4-RUADAS LAM1\GEF1US~4TELEPHOHEff.580

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ÃDVDGÂDODR.PEDRO DA CUNHA BELTRÃO

TELEG. « JÜSTDS»Encarrega-se de qualquer negocio judicial,administrativo, «eclesiástico e comníèrcial.

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REX DR 1334D. LUIZ I

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i) i?OST.T0aa—m\ mm m c-tius—cs%stabclcci'mcD to INDUSTRIAL

lotado.de primeira ordem e semi competência neste

HhríÈz' re CiqarrtK;j A mais irnpoi Umte Fabrica di> Norte do Rrazil, e a única montada om ., de bem satisf azer ás exigências d este rano de commercio, p.-ios seusv.Machinismo s» como pela perfeiç-ão na m-mipulação dos fu.mc«

r»prn,\ i u>? oncnr,trar" °, superior vinho virgem, o VERDADEIROl VINHOMADEIRA em lo/-"©* engarrafados, e o especiali^imo vinho do Porto 1869- em barns de v.ges.nos, tudo sem competência em qualidades, e preços resumidosOs proprietários d este estabelecimento conservão em Portu«al um «*ocioxclusiyamente encarregado da escolha das melhores marcas de vinhos cFimíSKrocedcncia, no intuito de liem servir ao paladar o mais St-l ]

a

L*ondiç5esaperfeiçoados

CÂ?^ IMíOHTÀDfíRAde fumos n?.ctonae& e estrangoin >s. papeis de dinerentes marcas: pari cíos artigos i nherentes aos Senhores Fumantes. Única casa que dl« Wvariado soitjmen.lo para as veadas em grosso. ,y^

«oeino Rnn JjjuH

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1 A'S 2 HORAS DA TARDE•rSXte^JBíÍPXZÍ-

títulos

Compra e vende titulos Com cotação.Liquida operações por conta de terceiros á dinheiro ou a praso.Faculta capitães para compra e venda á dinheiro ou praso de quaesquer

cotailos na Bolsa.lntegralisa.convindo capitães de Bancos e Companhias de reconhecida utilidade)Faz-transferencia de operações reaiisadas na Bolsa á praso.Auxilia liquidação de report e delcredere.Realisàm operações bancarias relativas á sua natureza.Encarrega-se de iucòiporação de Emprezas.Levanta émpí*estímqsvCompra e vende metaes.Encarrega-se de compra e venda de assucar, algodão, etc.Recife, 20 de Março de 189-1.

O DIRECTOR GERENTE,P. J. PINTO.

Typographia cd'A PRoVIMi ȃsle bem montado estabelecimento, que oecupa os pre-

dips ns. 49 e 51 da rua do Imperador e 42 do Cães Vinte eDous dè Novembro, tem uma secção especialmente destinadaá impressão de obras avulsas, podendo encarregar-se detodoe qualquer trabalho para o que tem pessoal habilitado ematerial novo e o mais aperfeiçoado,

Encarrega-se de impressões de livros, facturas, pontas,tàbejí^j cartas de convite e participações, cartões de visita,cartazes, etc.

NITIDEZ E PREÇOS RESUMIDOS-

úlim MH^pprorada tp->la ACADEMIA OE MEDICINA

Empregada com o -maio*- excito canxrmDISPEPSIA^

*A5f RitEâ, - 6ÀÍVrtÃLÔiA8trACTA D'APPETITE, — PITUITAS, — VOMITO»,

OIQESTÕES TAROIAS E PSHIVEI8,DYSENTERtAS

j*.'r » outras desordens ia IHgstZac.oi a* rosai» ss

EI.IXJR de Pepsina BOUOAULTVINHO de Pepsina BOODÃULTPOS - - - : • áa Pepaiua BOUOAULT

PiJiiS. Humie» ecrx. as, S, ra DibíWm.* em todas pritictpae* pharmaeieu.

,mmitmimAiv\aelmmtt.*<i^A*cmmMiziamxwm*mwmmmrmm^

OCÜLISTADr. Barreto Sampaio, ex-chefe da clini-

ca do Dr. Wacker, de volta de sua viagema liuropa, dá consultas de 1 ás 4 horasda tarde, nP \° i\nd?,v dacasfv p, 51, á ruado Barão da Vietoria, excepto nos domin-gos e dias santificados..

Telephonè n. 28Residência—RUA SETE DE SETEMBRO N.

3S, entrada pela rua da Saudade n. 25

Telephonè n, 237"fundição geral

AUan Paterson & C.-.14—Pitta do Barão do- Triumpho—Í4

Machinas a vaporMoendas

Rpdás d'P;?(!<iTaxas fundidas e batidas

Taxas batidas sem cravação

C0SÍNHEIRAPrecisa-se de uma perita cosinheiro,. a

rua da Alegria u. ín.

EMES BARBOSA COOPER ftC.n

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CAPITAL SSBSCRIPTO-G4FITA L REALISADO.

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i •¦ >; TT.Vl Ocfdesfiado, picado & em corda, de todas as «lualidades, vendei» ,pitnas poriiíies. ^e"

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"vapor, com todos os

{ modernc.s, dirigidas por hábeis artistas a-Jlemües.C^6'^K^ Ijx. JOG

cigarros e todosde grande e

frandes e peque-

melhoramentos

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?mi m ímpüf^ãoO maior deposito existente? neste Estado, de nac eis nan i,,nn.^ n-.i.^m-.„K-.-liíTerentes obras, papel ««-tão, b.ran,-os e de^ír^^^^.-.A^S^para'tinta

LondPorto Alegre e agencias em Manáosceio, Rio Grande do Sul e Pelotas

ias e.diversas, -e todos os artágos referentes r^ãrte J^og^pííu^.^^

<lua,idades*

FâSaiCiSTE-^Rótulos avulsos para cifrarros, temos se mpre grande sortimento* inr necessário aos Srs. fabric; mtes, para uu , bom fabricoEsplendido sortimento de. pa^el de se da marcada è branca.^aixa Matriz no Kio de Janeiro, Caixas Filiaes emi -i—- ^»^..ww.lKvm ^ ^ aa marcada e brancr». Marca-seres. Pernambuco, Pará, Bahia, Santos, São Paulo e SS! °°firosto"° ^"^'í^i1^^'^^^senosen^mm^,^^^

Maranhão. Ceará, Ma

CAIXA FILIAL DE PERNAMBUCORÜA DO COMMERCIO JV. 36

Faz todas as transacções bancarias : compra leiras sobretodas as praças da America e Europa e vende saques sobreaciiQá descriptas e tambemas Caixas e Agencias do Banco

NAGIONALPDEIII

VIRGÍLIO LOPES & C.°35—Rua Larga do Rosário—35

RECIFECompleto sortimento de drogas, tintas,

fundas, utensílios pára pharmacias, pho->tographias, pinturas, vernizes, tinturas ho^.mceopathicas, machinas electricas, ligas,meias elásticas, pincéis, etc, etc.

Vende um optimo piano den}.eja cauda do FabricantePleyei e tres riços quadros PUl

g2Círa mármore a tratara rua

uque dc Caxias n, 80,

sobre o London JointStock Bank Limited*de Londres ¦ des-conta letras da praça e faz empréstimos sob í^ranlia idôneae recebe dinheiro em deposito por letra a praso fixo ou emconta corrente nas seguintes condições :Em couta corrente dc movimevnio sem juwsIdem, idem com 30 dias de aviso 4 o/o ao annoPor leiras a praso de 3 até. 5 mezes 3 o/o »

Idem, idem 6 ji 19 5 o/o

FUNDIÇÃO t)E~KERR0E

¦

0=, Senhores Fumantes, nao devem oo afundir os nossos oigarros íabricados comtonos escolhi dos a capricho, cou, os cigarros de outras fabriS^que mr^WÍ SSEaema prero.^ mais bai-atos. mas que são «^ricados com fuuJO oklina^mosrara garantia dos Sen'.,ores jfunrantes, -e do credito que cosam no^S ri«nrm*conservamos na Capital Fede,*al um empre^do habir.tadi^S^eícTu^amSC^II. OSSOS CI£T.UTOS.escolha de FUMOS com que fabricamos dí-

Outrosim,. franquehunos aos Srs. lOonsum idõresVaqlmlquer hoiTi do dia T--,t-, i-»nas officinas carmazeus de nosso estsibelecimento* paia «r a oronria teSSSÈoceular de tu do quan to acabamos de a«ir*nar.iMucuuiin.no teaju que encenamos no < ominercèo. temos só ern vista trabalhar *tirar desse honroso trabalho o prêmio de n ossos e*forrt.s - r.L ™„ «vf^iHaqueiam a bc.a fé dosconsun/do,*c.S síc riü-Suído a p^priaSS* Sueprocuram un ia distiac«;ão noscisíarros. . ^uul- u aqu"'es queVictima consLanteuiente da frande. F,or entanderem ,cerlos miseráveis oug «?ônossa sombm. e por meio de imitações, v q*3e podem fazer ncaíto Sr^ss^cb-^a-mos a atten cão nos Sre. Fumantes, altnt de quê não sejam en4n^ados

Bella Uosa .Diavolos . .Flor das Flores(«axias. . .Daniel. . .•laponezes. .Óperas. . .Operetas . .

PREÇOS DE NOSSOS CIGARROSPlínio picado ^^*í«1-fx*l€lo

BRO K2íDE

^IWi»7 OiX» FDor Especial .

> T$00Oj Ge j-annos. . -. .7 OOt»; F lor de Havana. .(1 000 , F amo do Pará .'6 000 j C abam» . . _OíOUO I F lor do Estado. .G 000; Ajnstocratas . ..5§000 i í "aporal ....

ít.OÍ DfiSCONrOSIÍ.™ jlhe"'os 10 P°r ce "to, de 25para cima 15 por d^nto.

7*5007*5007r'd006 500'OSoítí

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m &lo rfê-NwèLibrou.22 (aniigifÀíamtivitíúooro e pedvif pr^c!2:Jl;,.eírn•

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tercoiroSiEnC:ínreÃa"Stí da oobr aQça de a! "^^ d" <*<*% f"gw .n jr-sti- p r m* deRecebe dinheiro ã or«n «os. mu i scnl?

Tem sempre em deposito:A5a<-l«isi«si » vapor de 4 a 8 civallng dos melhoras fi.hrica'iilC'»>«5«ni'nis níultilubulares para 4. 5. a e. « cav:iiti..-:~*i! í>pi:íí t i>«* í.^ m.-ii;, filtdab c u.nIlli ^«í^ du ii!t;rc.-iiJo.Talx;i de ferro batido cravadas e cnldpndas p fíndidss d-~ vejo* r.liorti ss ^'y^giia para cubos da ov. pj.ua <• t. n:<s 'iff-f..W*»di>i <!<-()t-t<*u.^ ile t-spor» o à.i!|nili*n's d« divnr .s t>H'.-»'*^i<)i:i »*;vitvõt; «ír.plas t b ccas dt- fornalhas para .•is>.p-mati:t;iiif:.¦¦' Iv * d fcpi.cno sem süíí;*. \.-i!va|;(. (j(. ((r,i?..t. f>?,.

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lixo, e hmdo d« accnmuiarão .Encar-fg.i- sa' dn r«cpfcnnia ':e pessoa residente na Ca

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*»m i>ec.iIio).«uiiuiic depitai e no.tatiu;

c-rreoic ío r,.ivinir fltc, c..m avuo, prasord^nado* pordiv^dt.pd-it'. jU^os, b? no', ytrtfn- e

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CARNE ti QUINA

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t...hu:.- Uiitoeif-*» parafusos ft o i/ia^ qued P> i> o ( 01.r: s {"'iIiíicüí;.Stí pc.» <lf>'j-l pflM e.f>J/fcT:hOS, Es

upça <hs ínechí**.isVn'>i innr;; jj,, frrr,* .';y«ni <¦ i'v»M-fi-t«in V>nft ^ <\n ^pie

nu.lidf.. c .!•• dr l-M' Ipiüír-,Ki»ce< Ve*í«u^--«: de mandar vir da üuropn por üDcoiniuenda, uiediattei-ornuiir-s.-n. ras. av. i unalqu-i mfi-)l.i»ijsjn«*.'? onidraia-i npbHr»'|hfji ¦r.r.-- L*-i>icar dt 1(10 a :'0t' >-ic<sde ôsMJcar t-m A h«»m», Qbt^*wW » '••

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