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BIOFILMES BIOFILMES BUCAIS BUCAIS

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BIOFILMEBIOFILMESS

BUCAISBUCAIS

Page 2: B I O F I L M E S  B U C A I S

Page e Korman Page e Korman (1997)(1997)

DESAFIODESAFIOMICROBIANMICROBIAN

OO

RESPOSTA IMUNO-

INFLAMATÓRIA

METABOLISMO DO TECIDO

ÓSSEO E CONJUNTIVO

Fatores de Risco Ambientais e Fatores de Risco Ambientais e AdquiridosAdquiridos

Fatores de Risco GenéticosFatores de Risco Genéticos

SINAIS CLÍNICOS DA DOENÇA PROGRESSÃO

Page 3: B I O F I L M E S  B U C A I S

TOLERÂNCIA AO OTOLERÂNCIA AO O22TOLERÂNCIA AO OTOLERÂNCIA AO O22

Aeróbias: bactérias crescem muito bem em Aeróbias: bactérias crescem muito bem em atmosfera normal;atmosfera normal;

Microaerófilas: bactérias crescem melhor Microaerófilas: bactérias crescem melhor em atmosfera de Oem atmosfera de O22 reduzido; reduzido;

Anaeróbias: crescimento na ausência de OAnaeróbias: crescimento na ausência de O22;; Anaeróbicas facultativas: crescem tanto em Anaeróbicas facultativas: crescem tanto em

ambiente anaeróbio quanto aeróbio;ambiente anaeróbio quanto aeróbio; Capnofílicas: bactérias crescem em Capnofílicas: bactérias crescem em

ambiente com ótimas concentrações de COambiente com ótimas concentrações de CO2 2

..

Aeróbias: bactérias crescem muito bem em Aeróbias: bactérias crescem muito bem em atmosfera normal;atmosfera normal;

Microaerófilas: bactérias crescem melhor Microaerófilas: bactérias crescem melhor em atmosfera de Oem atmosfera de O22 reduzido; reduzido;

Anaeróbias: crescimento na ausência de OAnaeróbias: crescimento na ausência de O22;; Anaeróbicas facultativas: crescem tanto em Anaeróbicas facultativas: crescem tanto em

ambiente anaeróbio quanto aeróbio;ambiente anaeróbio quanto aeróbio; Capnofílicas: bactérias crescem em Capnofílicas: bactérias crescem em

ambiente com ótimas concentrações de COambiente com ótimas concentrações de CO2 2

..

Page 4: B I O F I L M E S  B U C A I S

ECOLOGIA BUCALECOLOGIA BUCAL

estuda a relação entre a estuda a relação entre a microbiota e a cavidade microbiota e a cavidade

bucalbucal(competição pela sobrevivência)(competição pela sobrevivência)

desequilíbrio ecológicodesequilíbrio ecológico

doença infecciosadoença infecciosa

ECOLOGIA BUCALECOLOGIA BUCAL

estuda a relação entre a estuda a relação entre a microbiota e a cavidade microbiota e a cavidade

bucalbucal(competição pela sobrevivência)(competição pela sobrevivência)

desequilíbrio ecológicodesequilíbrio ecológico

doença infecciosadoença infecciosa

Page 5: B I O F I L M E S  B U C A I S

OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS

estudo dos mecanismos de estudo dos mecanismos de implantação e de colonização implantação e de colonização bacteriana;bacteriana;

estudo das influências da microbiota estudo das influências da microbiota bucal sobre o hospedeiro;bucal sobre o hospedeiro;

estudo das relações bióticas entre os estudo das relações bióticas entre os diversos componentes da microbiota diversos componentes da microbiota bucal;bucal;

estudo das influências do meio estudo das influências do meio ambiente bucal sobre a microbiota.ambiente bucal sobre a microbiota.

estudo dos mecanismos de estudo dos mecanismos de implantação e de colonização implantação e de colonização bacteriana;bacteriana;

estudo das influências da microbiota estudo das influências da microbiota bucal sobre o hospedeiro;bucal sobre o hospedeiro;

estudo das relações bióticas entre os estudo das relações bióticas entre os diversos componentes da microbiota diversos componentes da microbiota bucal;bucal;

estudo das influências do meio estudo das influências do meio ambiente bucal sobre a microbiota.ambiente bucal sobre a microbiota.

Page 6: B I O F I L M E S  B U C A I S

ECOSSISTEMA BUCALECOSSISTEMA BUCALECOSSISTEMA BUCALECOSSISTEMA BUCAL

epitélio bucal;epitélio bucal; dorso lingual;dorso lingual; superfície dentária superfície dentária

supragengival;supragengival; região subgengival;região subgengival; saliva.saliva.

epitélio bucal;epitélio bucal; dorso lingual;dorso lingual; superfície dentária superfície dentária

supragengival;supragengival; região subgengival;região subgengival; saliva.saliva.

Page 7: B I O F I L M E S  B U C A I S

ECOSSISTEMA BUCALECOSSISTEMA BUCALECOSSISTEMA BUCALECOSSISTEMA BUCAL

dorso da língua

região supragengival

dorso da língua

região supragengival

Page 8: B I O F I L M E S  B U C A I S

MICROBIOTA BUCALMICROBIOTA BUCALMICROBIOTA BUCALMICROBIOTA BUCAL

Podemos observar:Podemos observar: 500 espécies de bactérias; 1 indivíduo 500 espécies de bactérias; 1 indivíduo

-150 espécies-150 espécies 750 milhões de bactérias/ml de saliva;750 milhões de bactérias/ml de saliva; 160 bilhões de bactérias/g de material 160 bilhões de bactérias/g de material

do sulco gengival;do sulco gengival; 200 bilhões de bactérias/g de 200 bilhões de bactérias/g de

biofilme.biofilme.

Podemos observar:Podemos observar: 500 espécies de bactérias; 1 indivíduo 500 espécies de bactérias; 1 indivíduo

-150 espécies-150 espécies 750 milhões de bactérias/ml de saliva;750 milhões de bactérias/ml de saliva; 160 bilhões de bactérias/g de material 160 bilhões de bactérias/g de material

do sulco gengival;do sulco gengival; 200 bilhões de bactérias/g de 200 bilhões de bactérias/g de

biofilme.biofilme.

Page 9: B I O F I L M E S  B U C A I S

Estágios ecológicos no Estágios ecológicos no estabelecimento da comunidade estabelecimento da comunidade

microbianamicrobiana

transmissãotransmissão(número de bactérias e freqüência)(número de bactérias e freqüência)

aquisiçãoaquisiçãoespécies pioneirasespécies pioneiras

((S. salivarius – bacteriocinasS. salivarius – bacteriocinas))((S. oralis S. oralis e e S. sanguis S. sanguis / adesinas)/ adesinas)

sucessãosucessãoaumento da diversidade microbianaaumento da diversidade microbiana

comunidade clímaxcomunidade clímax

Estágios ecológicos no Estágios ecológicos no estabelecimento da comunidade estabelecimento da comunidade

microbianamicrobiana

transmissãotransmissão(número de bactérias e freqüência)(número de bactérias e freqüência)

aquisiçãoaquisiçãoespécies pioneirasespécies pioneiras

((S. salivarius – bacteriocinasS. salivarius – bacteriocinas))((S. oralis S. oralis e e S. sanguis S. sanguis / adesinas)/ adesinas)

sucessãosucessãoaumento da diversidade microbianaaumento da diversidade microbiana

comunidade clímaxcomunidade clímax

Page 10: B I O F I L M E S  B U C A I S

MICROBIOTA BUCALMICROBIOTA BUCAL

MICROBIOTA autóctoneMICROBIOTA autóctoneespécies >1% (sítio particular)espécies >1% (sítio particular)MICROBIOTA suplementarMICROBIOTA suplementar

espécies < 1%espécies < 1%LactobacillusLactobacillus (10 (10-5-5 – 10 – 10-3-3 / microbiota / microbiota

viável)viável)e e S. mutansS. mutans

MICROBIOTA transitóriaMICROBIOTA transitória Loesche (1994)Loesche (1994)

MICROBIOTA BUCALMICROBIOTA BUCAL

MICROBIOTA autóctoneMICROBIOTA autóctoneespécies >1% (sítio particular)espécies >1% (sítio particular)MICROBIOTA suplementarMICROBIOTA suplementar

espécies < 1%espécies < 1%LactobacillusLactobacillus (10 (10-5-5 – 10 – 10-3-3 / microbiota / microbiota

viável)viável)e e S. mutansS. mutans

MICROBIOTA transitóriaMICROBIOTA transitória Loesche (1994)Loesche (1994)

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ANIMAISANIMAIS

germ-freegerm-freeconvencionaisconvencionaisgnotobióticosgnotobióticos

ANIMAISANIMAIS

germ-freegerm-freeconvencionaisconvencionaisgnotobióticosgnotobióticos

Page 12: B I O F I L M E S  B U C A I S

Fatores que Fatores que influenciam a influenciam a

aquisição ou que aquisição ou que interferem no interferem no equilíbrio da equilíbrio da

microbiota bucal.microbiota bucal.

Fatores que Fatores que influenciam a influenciam a

aquisição ou que aquisição ou que interferem no interferem no equilíbrio da equilíbrio da

microbiota bucal.microbiota bucal.

Page 13: B I O F I L M E S  B U C A I S

ANAEROBIOSEANAEROBIOSEANAEROBIOSEANAEROBIOSE

Page 14: B I O F I L M E S  B U C A I S

Tensões de OTensões de O22 na cavidade na cavidade bucalbucal

Tensões de OTensões de O22 na cavidade na cavidade bucalbucal

meio ambientemeio ambiente21% (160mmHg)21% (160mmHg)cavidade bucalcavidade bucal

12 – 14%12 – 14%bolsa periodontalbolsa periodontal

1 – 2%1 – 2%

meio ambientemeio ambiente21% (160mmHg)21% (160mmHg)cavidade bucalcavidade bucal

12 – 14%12 – 14%bolsa periodontalbolsa periodontal

1 – 2%1 – 2%

Page 15: B I O F I L M E S  B U C A I S

Potencial dePotencial deÓxido-Redução Óxido-Redução

(Eh)(Eh)

reflete a quantidade de reflete a quantidade de oxigêniooxigênio

Eh da saliva = +200mVEh da saliva = +200mV

Potencial dePotencial deÓxido-Redução Óxido-Redução

(Eh)(Eh)

reflete a quantidade de reflete a quantidade de oxigêniooxigênio

Eh da saliva = +200mVEh da saliva = +200mV

Page 16: B I O F I L M E S  B U C A I S

““O sucesso universal dos O sucesso universal dos anaeróbios nas membranas anaeróbios nas membranas

mucosas indica que esta mucosas indica que esta relação é tão estável que relação é tão estável que deve ser considerada uma deve ser considerada uma

relação simbiótica.”relação simbiótica.”

Loesche (1994)Loesche (1994)

““O sucesso universal dos O sucesso universal dos anaeróbios nas membranas anaeróbios nas membranas

mucosas indica que esta mucosas indica que esta relação é tão estável que relação é tão estável que deve ser considerada uma deve ser considerada uma

relação simbiótica.”relação simbiótica.”

Loesche (1994)Loesche (1994)

Page 17: B I O F I L M E S  B U C A I S

temperatura temperatura - 36°C – 36,5°C - 36°C – 36,5°C influencia na atividade influencia na atividade enzimática, pH, solubilidade, enzimática, pH, solubilidade, crescimento;crescimento;

pH (pH (saliva) = 6,25 - 7,25;saliva) = 6,25 - 7,25;

temperatura temperatura - 36°C – 36,5°C - 36°C – 36,5°C influencia na atividade influencia na atividade enzimática, pH, solubilidade, enzimática, pH, solubilidade, crescimento;crescimento;

pH (pH (saliva) = 6,25 - 7,25;saliva) = 6,25 - 7,25;

Page 18: B I O F I L M E S  B U C A I S

SALIVASALIVASALIVASALIVA

fluxo salivar;fluxo salivar; fatores agregantes - proteínas fatores agregantes - proteínas

Ac;Ac; capacidade tampão;capacidade tampão; atividade antimicrobiana.atividade antimicrobiana.

fluxo salivar;fluxo salivar; fatores agregantes - proteínas fatores agregantes - proteínas

Ac;Ac; capacidade tampão;capacidade tampão; atividade antimicrobiana.atividade antimicrobiana.

Page 19: B I O F I L M E S  B U C A I S

Aderência ou AdesãoAderência ou AdesãoAderência ou AdesãoAderência ou Adesão

aderência às superfícies bucais – aderência às superfícies bucais – mucosa e dentes – mucosa e dentes – S. salivarius – S. S. salivarius – S. sanguissanguis;;

aderência interbacteriana – aderência interbacteriana – coagregação / coadesão.coagregação / coadesão.

aderência às superfícies bucais – aderência às superfícies bucais – mucosa e dentes – mucosa e dentes – S. salivarius – S. S. salivarius – S. sanguissanguis;;

aderência interbacteriana – aderência interbacteriana – coagregação / coadesão.coagregação / coadesão.

Page 20: B I O F I L M E S  B U C A I S

Fluido GengivalFluido Gengival

atividade mecânicaatividade mecânicaatividade microbianaatividade microbiana

Fluido GengivalFluido Gengival

atividade mecânicaatividade mecânicaatividade microbianaatividade microbiana

Page 21: B I O F I L M E S  B U C A I S

Descamação EpitelialDescamação Epitelial

Fatores Sistêmicos do Fatores Sistêmicos do HospedeiroHospedeiro

Higiene BucalHigiene Bucal

Uso de AntimicrobianosUso de Antimicrobianos

Descamação EpitelialDescamação Epitelial

Fatores Sistêmicos do Fatores Sistêmicos do HospedeiroHospedeiro

Higiene BucalHigiene Bucal

Uso de AntimicrobianosUso de Antimicrobianos

Page 22: B I O F I L M E S  B U C A I S

FONTE DE NUTRIENTESFONTE DE NUTRIENTES

DIETADIETA

FONTE DE NUTRIENTESFONTE DE NUTRIENTES

DIETADIETA

Page 23: B I O F I L M E S  B U C A I S

composição químicacomposição químicaconsistência físicaconsistência física

freqüênciafreqüência

composição químicacomposição químicaconsistência físicaconsistência física

freqüênciafreqüência

Page 24: B I O F I L M E S  B U C A I S

SALIVASALIVA

glicoproteínasglicoproteínassais inorgânicossais inorgânicos

aminoácidosaminoácidosvitaminasvitaminas

glicoseglicoseneuraminidase ácido neuraminidase ácido

siálico siálico

SALIVASALIVA

glicoproteínasglicoproteínassais inorgânicossais inorgânicos

aminoácidosaminoácidosvitaminasvitaminas

glicoseglicoseneuraminidase ácido neuraminidase ácido

siálico siálico

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FLUIDO GENGIVALFLUIDO GENGIVAL

exsudato séricoexsudato séricoaminoácidos livresaminoácidos livres

glicoseglicosevitaminasvitaminas

FLUIDO GENGIVALFLUIDO GENGIVAL

exsudato séricoexsudato séricoaminoácidos livresaminoácidos livres

glicoseglicosevitaminasvitaminas

Page 26: B I O F I L M E S  B U C A I S

CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕES HISTÓRICASHISTÓRICAS

Leeuwenhoek, 1683Leeuwenhoek, 1683animálculosanimálculos

FacinusFacinuspequenas formas de vidapequenas formas de vida

BlackBlackplaca microbiana gelatinosaplaca microbiana gelatinosa

Gibbons, 1970 Gibbons, 1970conceito da aderência específicaconceito da aderência específica

CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕES HISTÓRICASHISTÓRICAS

Leeuwenhoek, 1683Leeuwenhoek, 1683animálculosanimálculos

FacinusFacinuspequenas formas de vidapequenas formas de vida

BlackBlackplaca microbiana gelatinosaplaca microbiana gelatinosa

Gibbons, 1970 Gibbons, 1970conceito da aderência específicaconceito da aderência específica

Page 27: B I O F I L M E S  B U C A I S

• Até a década de 60: etiologia obscura - Até a década de 60: etiologia obscura - cálculo dentário como fator irritante;cálculo dentário como fator irritante;

• Estudos pioneiros da microbiota Estudos pioneiros da microbiota subgengival subgengival (Mac Donald (Mac Donald et al.et al., 1960; , 1960; Socransky Socransky et alet al, 1963);, 1963);

• Estudos pioneiros da etiologia infecciosa Estudos pioneiros da etiologia infecciosa (Jordan & Keyes, 1964; Keyes & Jordan, 1964; (Jordan & Keyes, 1964; Keyes & Jordan, 1964; Löe Löe et alet al., 1965; Theilade ., 1965; Theilade et alet al., 1966).., 1966).

• Década de 70 - consenso da etiologia Década de 70 - consenso da etiologia infecciosa infecciosa (Genco (Genco et alet al.,1969; Ellison, 1970; .,1969; Ellison, 1970; Keyes, 1970; Socransky, 1970).Keyes, 1970; Socransky, 1970).

• Até a década de 60: etiologia obscura - Até a década de 60: etiologia obscura - cálculo dentário como fator irritante;cálculo dentário como fator irritante;

• Estudos pioneiros da microbiota Estudos pioneiros da microbiota subgengival subgengival (Mac Donald (Mac Donald et al.et al., 1960; , 1960; Socransky Socransky et alet al, 1963);, 1963);

• Estudos pioneiros da etiologia infecciosa Estudos pioneiros da etiologia infecciosa (Jordan & Keyes, 1964; Keyes & Jordan, 1964; (Jordan & Keyes, 1964; Keyes & Jordan, 1964; Löe Löe et alet al., 1965; Theilade ., 1965; Theilade et alet al., 1966).., 1966).

• Década de 70 - consenso da etiologia Década de 70 - consenso da etiologia infecciosa infecciosa (Genco (Genco et alet al.,1969; Ellison, 1970; .,1969; Ellison, 1970; Keyes, 1970; Socransky, 1970).Keyes, 1970; Socransky, 1970).

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Placa (biofilme) bacteriana Placa (biofilme) bacteriana (o)(o)

1,7 X 101,7 X 101111 por grama por gramade peso secode peso seco

Socransky Socransky et alet al. (1963). (1963)

Placa (biofilme) bacteriana Placa (biofilme) bacteriana (o)(o)

1,7 X 101,7 X 101111 por grama por gramade peso secode peso seco

Socransky Socransky et alet al. (1963). (1963)

Page 29: B I O F I L M E S  B U C A I S

POTENCIAL POTENCIAL PATOGÊNICOPATOGÊNICODO BIOFILMEDO BIOFILME

hipótese do biofilme não-hipótese do biofilme não-específicoespecífico

hipótese do biofilme específicohipótese do biofilme específico

POTENCIAL POTENCIAL PATOGÊNICOPATOGÊNICODO BIOFILMEDO BIOFILME

hipótese do biofilme não-hipótese do biofilme não-específicoespecífico

hipótese do biofilme específicohipótese do biofilme específico

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HIPÓTESEHIPÓTESEDOSDOS

SURTOS CASUAISSURTOS CASUAIS

HIPÓTESEHIPÓTESEDOSDOS

SURTOS CASUAISSURTOS CASUAIS

Page 31: B I O F I L M E S  B U C A I S

MATÉRIA ALBAMATÉRIA ALBAmicrorganismosmicrorganismos

células epiteliais descamadascélulas epiteliais descamadasrestos alimentaresrestos alimentares

componentes salivarescomponentes salivares

MATÉRIA ALBAMATÉRIA ALBAmicrorganismosmicrorganismos

células epiteliais descamadascélulas epiteliais descamadasrestos alimentaresrestos alimentares

componentes salivarescomponentes salivares

Page 32: B I O F I L M E S  B U C A I S

IMPORTÂNCIA CLÍNICAIMPORTÂNCIA CLÍNICAIMPORTÂNCIA CLÍNICAIMPORTÂNCIA CLÍNICA

Estudos Epidemiológicos;Estudos Epidemiológicos; Animais Germ free – sinais de DP;Animais Germ free – sinais de DP; Gengivite ExperimentalGengivite Experimental

(Löe et al., 1965; Theilade et al., 1966);(Löe et al., 1965; Theilade et al., 1966); Periodontite Experimental (Lindhe, 1976);Periodontite Experimental (Lindhe, 1976); Estudos Longitudinais.Estudos Longitudinais.

Estudos Epidemiológicos;Estudos Epidemiológicos; Animais Germ free – sinais de DP;Animais Germ free – sinais de DP; Gengivite ExperimentalGengivite Experimental

(Löe et al., 1965; Theilade et al., 1966);(Löe et al., 1965; Theilade et al., 1966); Periodontite Experimental (Lindhe, 1976);Periodontite Experimental (Lindhe, 1976); Estudos Longitudinais.Estudos Longitudinais.

Page 33: B I O F I L M E S  B U C A I S

BIOFILME DENTÁRIOBIOFILME DENTÁRIOBIOFILME DENTÁRIOBIOFILME DENTÁRIO

Agregado estruturado e não Agregado estruturado e não calcificado de microrganismos calcificado de microrganismos contíguos em matriz orgânica, contíguos em matriz orgânica,

constituída por polímeros constituída por polímeros bacterianos e por substâncias da bacterianos e por substâncias da saliva e da dieta do hospedeiro.saliva e da dieta do hospedeiro.

Agregado estruturado e não Agregado estruturado e não calcificado de microrganismos calcificado de microrganismos contíguos em matriz orgânica, contíguos em matriz orgânica,

constituída por polímeros constituída por polímeros bacterianos e por substâncias da bacterianos e por substâncias da saliva e da dieta do hospedeiro.saliva e da dieta do hospedeiro.

Page 34: B I O F I L M E S  B U C A I S

BIOFILMES BUCAIS BIOFILMES BUCAIS (Darveau (Darveau et al., et al.,

1977)1977) BIOFILMES BUCAIS BIOFILMES BUCAIS (Darveau (Darveau et al., et al.,

1977)1977)

comunidades ecológicas de bactérias comunidades ecológicas de bactérias desenvolvidas p/ permitir a desenvolvidas p/ permitir a sobrevivência da comunidade;sobrevivência da comunidade;

exibe cooperatividade metabólica;exibe cooperatividade metabólica; sistema circulatório primitivo;sistema circulatório primitivo; numerosos microambientes com numerosos microambientes com

diferentes pHs, tensão de oxigênio, diferentes pHs, tensão de oxigênio, potencial elétrico; potencial elétrico;

comportamento total/ diferente do que comportamento total/ diferente do que em culturas planctônicas,em culturas planctônicas,

comunidades ecológicas de bactérias comunidades ecológicas de bactérias desenvolvidas p/ permitir a desenvolvidas p/ permitir a sobrevivência da comunidade;sobrevivência da comunidade;

exibe cooperatividade metabólica;exibe cooperatividade metabólica; sistema circulatório primitivo;sistema circulatório primitivo; numerosos microambientes com numerosos microambientes com

diferentes pHs, tensão de oxigênio, diferentes pHs, tensão de oxigênio, potencial elétrico; potencial elétrico;

comportamento total/ diferente do que comportamento total/ diferente do que em culturas planctônicas,em culturas planctônicas,

Page 35: B I O F I L M E S  B U C A I S

BIOFILMES BUCAISBIOFILMES BUCAISBIOFILMES BUCAISBIOFILMES BUCAIS

Mais de 65 novas proteínas interligadas Mais de 65 novas proteínas interligadas entre si;entre si;

Resistentes a resposta imuno-inflamatória;Resistentes a resposta imuno-inflamatória; PMNs não podem c/ agregados superiores a PMNs não podem c/ agregados superiores a

5 bactérias;5 bactérias; Concentração de antibióticos superior Concentração de antibióticos superior

1500X;1500X; Anticorpos são efetivos dentro de um campo Anticorpos são efetivos dentro de um campo

elétrico.elétrico.

Mais de 65 novas proteínas interligadas Mais de 65 novas proteínas interligadas entre si;entre si;

Resistentes a resposta imuno-inflamatória;Resistentes a resposta imuno-inflamatória; PMNs não podem c/ agregados superiores a PMNs não podem c/ agregados superiores a

5 bactérias;5 bactérias; Concentração de antibióticos superior Concentração de antibióticos superior

1500X;1500X; Anticorpos são efetivos dentro de um campo Anticorpos são efetivos dentro de um campo

elétrico.elétrico.

Page 36: B I O F I L M E S  B U C A I S

Biofilme SupragengivalBiofilme SupragengivalBiofilme SubgengivalBiofilme Subgengivalassociado ao denteassociado ao dente

associado ao epitélioassociado ao epitélioassociado ao conjuntivoassociado ao conjuntivo

microbiota móvelmicrobiota móvelintra-sucular intra-sucular

Biofilme SupragengivalBiofilme SupragengivalBiofilme SubgengivalBiofilme Subgengivalassociado ao denteassociado ao dente

associado ao epitélioassociado ao epitélioassociado ao conjuntivoassociado ao conjuntivo

microbiota móvelmicrobiota móvelintra-sucular intra-sucular

Page 37: B I O F I L M E S  B U C A I S

FORMAÇÃO DOFORMAÇÃO DOBIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO

SUPRAGENGIVALSUPRAGENGIVAL

FORMAÇÃO DOFORMAÇÃO DOBIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO

SUPRAGENGIVALSUPRAGENGIVAL

Page 38: B I O F I L M E S  B U C A I S

PELÍCULA ADQUIRIDAPELÍCULA ADQUIRIDAespessura 0,01µm - 1µmespessura 0,01µm - 1µm

grupamentos sulfatos egrupamentos sulfatos ecarboxila orientados para salivacarboxila orientados para saliva

COMPOSIÇÃO QUÍMICACOMPOSIÇÃO QUÍMICAproteínas (albumina), lisozima, proteínas (albumina), lisozima, lactoferrina, amilase, IgA, IgG, lactoferrina, amilase, IgA, IgG,

fosfolipídios, glicoproteínasfosfolipídios, glicoproteínas

PELÍCULA ADQUIRIDAPELÍCULA ADQUIRIDAespessura 0,01µm - 1µmespessura 0,01µm - 1µm

grupamentos sulfatos egrupamentos sulfatos ecarboxila orientados para salivacarboxila orientados para saliva

COMPOSIÇÃO QUÍMICACOMPOSIÇÃO QUÍMICAproteínas (albumina), lisozima, proteínas (albumina), lisozima, lactoferrina, amilase, IgA, IgG, lactoferrina, amilase, IgA, IgG,

fosfolipídios, glicoproteínasfosfolipídios, glicoproteínas

Page 39: B I O F I L M E S  B U C A I S

PELÍCULA ADQUIRIDAPELÍCULA ADQUIRIDAPELÍCULA ADQUIRIDAPELÍCULA ADQUIRIDA

FUNÇÕES BIOLÓGICASFUNÇÕES BIOLÓGICAS

proteção da superfície do esmalteproteção da superfície do esmalteconfere permeabilidade seletiva ao esmalteconfere permeabilidade seletiva ao esmalteinterfere na aderência dos microrganismos à interfere na aderência dos microrganismos à

superfície dentáriasuperfície dentárianutre e serve de substrato p/ os nutre e serve de substrato p/ os

microrganismosmicrorganismos

FUNÇÕES BIOLÓGICASFUNÇÕES BIOLÓGICAS

proteção da superfície do esmalteproteção da superfície do esmalteconfere permeabilidade seletiva ao esmalteconfere permeabilidade seletiva ao esmalteinterfere na aderência dos microrganismos à interfere na aderência dos microrganismos à

superfície dentáriasuperfície dentárianutre e serve de substrato p/ os nutre e serve de substrato p/ os

microrganismosmicrorganismos

Page 40: B I O F I L M E S  B U C A I S

BIOFILME DENTÁRIOBIOFILME DENTÁRIO

FASE DEFASE DECOLONIZAÇÃO INICIALCOLONIZAÇÃO INICIAL

(DE 0 A 8 HORAS) (DE 0 A 8 HORAS)

MECANISMOS DEMECANISMOS DEADESÃO E ESTRUTURAÇÃOADESÃO E ESTRUTURAÇÃO

BIOFILME DENTÁRIOBIOFILME DENTÁRIO

FASE DEFASE DECOLONIZAÇÃO INICIALCOLONIZAÇÃO INICIAL

(DE 0 A 8 HORAS) (DE 0 A 8 HORAS)

MECANISMOS DEMECANISMOS DEADESÃO E ESTRUTURAÇÃOADESÃO E ESTRUTURAÇÃO

Page 41: B I O F I L M E S  B U C A I S

superfície dentáriasuperfície dentáriaStreptococcus mutansStreptococcus mutans

S. sanguisS. sanguisLactobacillusLactobacillusA. viscosusA. viscosus

dorso da línguadorso da línguaS. salivariusS. salivariusA. naeslundiiA. naeslundii

superfície dentáriasuperfície dentáriaStreptococcus mutansStreptococcus mutans

S. sanguisS. sanguisLactobacillusLactobacillusA. viscosusA. viscosus

dorso da línguadorso da línguaS. salivariusS. salivariusA. naeslundiiA. naeslundii

Page 42: B I O F I L M E S  B U C A I S

FORMAÇÃO DO BIOFILMEFORMAÇÃO DO BIOFILMEFORMAÇÃO DO BIOFILMEFORMAÇÃO DO BIOFILME

fase reversíveladsorção de bactérias livresadsorção de bactérias livres

S.sanguis; A.viscosus; S. mitisS.sanguis; A.viscosus; S. mitis;;

adesão bacteriana à superfície adesão bacteriana à superfície dentáriadentária

fase reversíveladsorção de bactérias livresadsorção de bactérias livres

S.sanguis; A.viscosus; S. mitisS.sanguis; A.viscosus; S. mitis;;

adesão bacteriana à superfície adesão bacteriana à superfície dentáriadentária

Page 43: B I O F I L M E S  B U C A I S

fase irreversívelfase irreversível

interações hidrofóbicas (LTA)interações hidrofóbicas (LTA)((S. sanguis, A. viscosus, A. naeslundii, S. S. sanguis, A. viscosus, A. naeslundii, S.

mutansmutans))

lecitina (fibrila) X carboidrato lecitina (fibrila) X carboidrato (receptor)(receptor)

((S. sanguis, S. oralisS. sanguis, S. oralis))especificidade à galactose e ao ácido siálicoespecificidade à galactose e ao ácido siálico

interações eletrostáticas – Cainterações eletrostáticas – Ca++

++salivarsalivar((S. mutansS. mutans))

interação envolvendo IgAsinteração envolvendo IgAs((S. sanguisS. sanguis))

fase irreversívelfase irreversível

interações hidrofóbicas (LTA)interações hidrofóbicas (LTA)((S. sanguis, A. viscosus, A. naeslundii, S. S. sanguis, A. viscosus, A. naeslundii, S.

mutansmutans))

lecitina (fibrila) X carboidrato lecitina (fibrila) X carboidrato (receptor)(receptor)

((S. sanguis, S. oralisS. sanguis, S. oralis))especificidade à galactose e ao ácido siálicoespecificidade à galactose e ao ácido siálico

interações eletrostáticas – Cainterações eletrostáticas – Ca++

++salivarsalivar((S. mutansS. mutans))

interação envolvendo IgAsinteração envolvendo IgAs((S. sanguisS. sanguis))

Page 44: B I O F I L M E S  B U C A I S

interação c/ proteínas salivares ricas em interação c/ proteínas salivares ricas em prolinaprolina

((A. viscosus, S. mutansA. viscosus, S. mutans))

interações com amilaseinterações com amilase((S. gordoniiS. gordonii))

interação c/ proteína salivarinteração c/ proteína salivarsubmandibular e sublingualsubmandibular e sublingual

((S. mutansS. mutans))

interações com glicosiltransferase e interações com glicosiltransferase e glucanosglucanos

((S. mutans, S. sobrinusS. mutans, S. sobrinus))

(Rölla (Rölla et alet al., 1984)., 1984)

interação c/ proteínas salivares ricas em interação c/ proteínas salivares ricas em prolinaprolina

((A. viscosus, S. mutansA. viscosus, S. mutans))

interações com amilaseinterações com amilase((S. gordoniiS. gordonii))

interação c/ proteína salivarinteração c/ proteína salivarsubmandibular e sublingualsubmandibular e sublingual

((S. mutansS. mutans))

interações com glicosiltransferase e interações com glicosiltransferase e glucanosglucanos

((S. mutans, S. sobrinusS. mutans, S. sobrinus))

(Rölla (Rölla et alet al., 1984)., 1984)

Page 45: B I O F I L M E S  B U C A I S

FASE DEFASE DECRESCIMENTO RÁPIDOCRESCIMENTO RÁPIDO

(DE 4 A 48 HORAS)(DE 4 A 48 HORAS)predominam mecanismos predominam mecanismos

de aderência de aderência interbacterianainterbacteriana

FASE DEFASE DECRESCIMENTO RÁPIDOCRESCIMENTO RÁPIDO

(DE 4 A 48 HORAS)(DE 4 A 48 HORAS)predominam mecanismos predominam mecanismos

de aderência de aderência interbacterianainterbacteriana

Page 46: B I O F I L M E S  B U C A I S

MATRIZ MATRIZ INTERMICROBIANAINTERMICROBIANA

25% do volume do Biofilme25% do volume do Biofilme

MATRIZ MATRIZ INTERMICROBIANAINTERMICROBIANA

25% do volume do Biofilme25% do volume do Biofilme

Page 47: B I O F I L M E S  B U C A I S

por meio de polissacarídeospor meio de polissacarídeos((S. mutans, sanguis, mitis, salivarius e S. mutans, sanguis, mitis, salivarius e

LactobacillusLactobacillus))

por meio de constituintes da por meio de constituintes da salivasaliva

e do fluido gengivale do fluido gengival((S. sanguis, S. oralis, A. naeslundiiS. sanguis, S. oralis, A. naeslundii))

por meio de polissacarídeospor meio de polissacarídeos((S. mutans, sanguis, mitis, salivarius e S. mutans, sanguis, mitis, salivarius e

LactobacillusLactobacillus))

por meio de constituintes da por meio de constituintes da salivasaliva

e do fluido gengivale do fluido gengival((S. sanguis, S. oralis, A. naeslundiiS. sanguis, S. oralis, A. naeslundii))

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PECPEC

S. mutansS. mutans enzima enzima invertaseinvertase

s a c a r o s es a c a r o s eglicosiltransferase / frutosiltransferaseglicosiltransferase / frutosiltransferase

polímero de glicosepolímero de glicose(glucan binding proteins – GBP)(glucan binding proteins – GBP)

glucanos (mutano e dextrano)glucanos (mutano e dextrano) levano (frutano) levano (frutano)

PECPEC

S. mutansS. mutans enzima enzima invertaseinvertase

s a c a r o s es a c a r o s eglicosiltransferase / frutosiltransferaseglicosiltransferase / frutosiltransferase

polímero de glicosepolímero de glicose(glucan binding proteins – GBP)(glucan binding proteins – GBP)

glucanos (mutano e dextrano)glucanos (mutano e dextrano) levano (frutano) levano (frutano)

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PICPICGLICOGÊNIOGLICOGÊNIO

PICPICGLICOGÊNIOGLICOGÊNIO

Page 51: B I O F I L M E S  B U C A I S

Veillonella Veillonella ee NeisseriaNeisseria

fermentadoras de ácido fermentadoras de ácido lácticoláctico

modifica o pH final do modifica o pH final do biofilmebiofilme

Veillonella Veillonella ee NeisseriaNeisseria

fermentadoras de ácido fermentadoras de ácido lácticoláctico

modifica o pH final do modifica o pH final do biofilmebiofilme

Page 52: B I O F I L M E S  B U C A I S

por meio de constituintes de por meio de constituintes de superfíciesuperfície

de bactérias de diferentes espéciesde bactérias de diferentes espécies((A. viscosus ou A. naeslundii e A. viscosus ou A. naeslundii e Estreptococos Estreptococos

orais)orais)((S. sanguis e S. oralis S. sanguis e S. oralis e e F. nucleatumF. nucleatum))

((S. sanguis e P. gingivalisS. sanguis e P. gingivalis))((Capnocytophaga gingivalis e A. israelliCapnocytophaga gingivalis e A. israelli))

((C. ochracea e A. naeslundiiC. ochracea e A. naeslundii))((Prevotella loeschei e S. oralisPrevotella loeschei e S. oralis))

por meio de constituintes de por meio de constituintes de superfíciesuperfície

de bactérias de diferentes espéciesde bactérias de diferentes espécies((A. viscosus ou A. naeslundii e A. viscosus ou A. naeslundii e Estreptococos Estreptococos

orais)orais)((S. sanguis e S. oralis S. sanguis e S. oralis e e F. nucleatumF. nucleatum))

((S. sanguis e P. gingivalisS. sanguis e P. gingivalis))((Capnocytophaga gingivalis e A. israelliCapnocytophaga gingivalis e A. israelli))

((C. ochracea e A. naeslundiiC. ochracea e A. naeslundii))((Prevotella loeschei e S. oralisPrevotella loeschei e S. oralis))

Page 53: B I O F I L M E S  B U C A I S

FASE DE REMODELAÇÃOFASE DE REMODELAÇÃO

produtos extracelularesprodutos extracelularesreações de co-agregaçãoreações de co-agregação

ecologia da placaecologia da placamudanças na dietamudanças na dieta

(ingestação de sacarose)(ingestação de sacarose)oxigênio no ambienteoxigênio no ambienteinterações nutricionaisinterações nutricionais

produção de bacteriocinasprodução de bacteriocinas

FASE DE REMODELAÇÃOFASE DE REMODELAÇÃO

produtos extracelularesprodutos extracelularesreações de co-agregaçãoreações de co-agregação

ecologia da placaecologia da placamudanças na dietamudanças na dieta

(ingestação de sacarose)(ingestação de sacarose)oxigênio no ambienteoxigênio no ambienteinterações nutricionaisinterações nutricionais

produção de bacteriocinasprodução de bacteriocinas

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OO2 2 Carboidratos Saliva Carboidratos Saliva

StreptococcusStreptococcus / / ActinomycesActinomyces

Lactato Acetato FormiatoLactato Acetato Formiato

OO2 2 Carboidratos Saliva Carboidratos Saliva

StreptococcusStreptococcus / / ActinomycesActinomyces

Lactato Acetato FormiatoLactato Acetato Formiato

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Page 56: B I O F I L M E S  B U C A I S

Lactato Lactato VeilonellaVeilonella Acetato Acetato Formiato Formiato

HH22 Menadiona MenadionaCampylobacterCampylobacter Pi / Pg Pi / Pg

Lactato Lactato VeilonellaVeilonella Acetato Acetato Formiato Formiato

HH22 Menadiona MenadionaCampylobacterCampylobacter Pi / Pg Pi / Pg

Page 57: B I O F I L M E S  B U C A I S

tiamina, putrescina, isobutiratotiamina, putrescina, isobutirato

FormatoFormato Fusobacterium / Fusobacterium / EubacteriumEubacterium

Bacteroides / Micromonas Bacteroides / Micromonas

CoCo22

Aa, Aa, CapnocytophagaCapnocytophaga, Ec, Ec

tiamina, putrescina, isobutiratotiamina, putrescina, isobutirato

FormatoFormato Fusobacterium / Fusobacterium / EubacteriumEubacterium

Bacteroides / Micromonas Bacteroides / Micromonas

CoCo22

Aa, Aa, CapnocytophagaCapnocytophaga, Ec, Ec

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SAÚDE PERIODONTALSAÚDE PERIODONTALSAÚDE PERIODONTALSAÚDE PERIODONTAL

Células bacterianas aderentes, Células bacterianas aderentes, predomínio de cocos Gram-predomínio de cocos Gram-positivos;positivos;

Baixo número de Gram-negativos;Baixo número de Gram-negativos; Ausência de Espiroquetas;Ausência de Espiroquetas; Ausência de bactérias com Ausência de bactérias com

flagelos. flagelos.

Listgarten, 1976Listgarten, 1976

Células bacterianas aderentes, Células bacterianas aderentes, predomínio de cocos Gram-predomínio de cocos Gram-positivos;positivos;

Baixo número de Gram-negativos;Baixo número de Gram-negativos; Ausência de Espiroquetas;Ausência de Espiroquetas; Ausência de bactérias com Ausência de bactérias com

flagelos. flagelos.

Listgarten, 1976Listgarten, 1976

Page 59: B I O F I L M E S  B U C A I S

FORMAÇÃO DOFORMAÇÃO DOBIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO

SUBGENGIVALSUBGENGIVAL

FORMAÇÃO DOFORMAÇÃO DOBIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO

SUBGENGIVALSUBGENGIVAL

Page 60: B I O F I L M E S  B U C A I S

Cemento RadicularCemento Radicular CapnocytophagaCapnocytophaga sp. sp.

Células EpiteliaisCélulas EpiteliaisEikenella corrodensEikenella corrodens

Cemento RadicularCemento Radicular CapnocytophagaCapnocytophaga sp. sp.

Células EpiteliaisCélulas EpiteliaisEikenella corrodensEikenella corrodens

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BIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVALSUBGENGIVAL

associado ao denteassociado ao denteformação do cálculoformação do cálculo

cáries radicularescáries radiculares

BIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVALSUBGENGIVAL

associado ao denteassociado ao denteformação do cálculoformação do cálculo

cáries radicularescáries radiculares

Page 62: B I O F I L M E S  B U C A I S

BIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVALSUBGENGIVAL

associado ao epitélioassociado ao epitéliobastonetes e cocos G-bastonetes e cocos G-bactérias flageladasbactérias flageladas

espiroquetasespiroquetas

BIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVALSUBGENGIVAL

associado ao epitélioassociado ao epitéliobastonetes e cocos G-bastonetes e cocos G-bactérias flageladasbactérias flageladas

espiroquetasespiroquetas

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BIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVALSUBGENGIVAL

associado ao conjuntivoassociado ao conjuntivoGN / PJLGN / PJL

BIOFILME DENTÁRIO BIOFILME DENTÁRIO SUBGENGIVALSUBGENGIVAL

associado ao conjuntivoassociado ao conjuntivoGN / PJLGN / PJL

Page 64: B I O F I L M E S  B U C A I S

Espiroquetas - GUNA (Listgarten, 1965)Espiroquetas - GUNA (Listgarten, 1965)

Espiroquetas e bastonetes fusiformes - Espiroquetas e bastonetes fusiformes - epitélio gengival vitalepitélio gengival vital(Listgarten, 1965; Heylings, 1967)(Listgarten, 1965; Heylings, 1967)

Bastonetes; filamentosos; cocos – espaços Bastonetes; filamentosos; cocos – espaços intercelulares e epiteliais da bolsa intercelulares e epiteliais da bolsa periodontalperiodontal(Frank & Voegel, 1978; Frank, 1980)(Frank & Voegel, 1978; Frank, 1980)

Invasão Invasão BacterianaBacteriana

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Cocos; bastonetes; filamentosos; Cocos; bastonetes; filamentosos; espiroquetas – epitélio das bolsas espiroquetas – epitélio das bolsas periodontais profundas.periodontais profundas.

Aa.; Aa.; C. sputigenaC. sputigena; Mycoplasma; ; Mycoplasma; Espiroquetas - PJL (Saglie, 1982)Espiroquetas - PJL (Saglie, 1982)

Invasão X translocação - gengivite Invasão X translocação - gengivite induzida em ratos (Sanavi induzida em ratos (Sanavi et alet al. - 1985). - 1985)

Invasão bacteriana gengival - sítios Invasão bacteriana gengival - sítios recorrentes (Pertuiset recorrentes (Pertuiset et alet al. - 1987). - 1987)

Invasão Bacteriana

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Infecções periodontais: crescimento de Infecções periodontais: crescimento de bactérias comensais ou transmissão de bactérias comensais ou transmissão de bactérias ?bactérias ?

• Transmissão de Aa e Pg: membros da Transmissão de Aa e Pg: membros da família (Petitfamília (Petit et et al.al., 1993; Alaluusua , 1993; Alaluusua et alet al., ., 1993; Di Rienzo 1993; Di Rienzo et alet al., 1990).., 1990).

• Transmissão de Aa e Pg: casais (Saarela Transmissão de Aa e Pg: casais (Saarela et et alal., 1993; Van Stenhbergen ., 1993; Van Stenhbergen et alet al., 1993).., 1993).

• Ausência de evidências de transmissão de Ausência de evidências de transmissão de Aa: famílias com - PJL (Tinoco Aa: famílias com - PJL (Tinoco et alet al., 1998).., 1998).

• Ausência de evidência de transmissão de Ausência de evidência de transmissão de Pg: população (Indonésia) (Van Winkelhoff Pg: população (Indonésia) (Van Winkelhoff et alet al., 1996).., 1996).

Infecções periodontais: crescimento de Infecções periodontais: crescimento de bactérias comensais ou transmissão de bactérias comensais ou transmissão de bactérias ?bactérias ?

• Transmissão de Aa e Pg: membros da Transmissão de Aa e Pg: membros da família (Petitfamília (Petit et et al.al., 1993; Alaluusua , 1993; Alaluusua et alet al., ., 1993; Di Rienzo 1993; Di Rienzo et alet al., 1990).., 1990).

• Transmissão de Aa e Pg: casais (Saarela Transmissão de Aa e Pg: casais (Saarela et et alal., 1993; Van Stenhbergen ., 1993; Van Stenhbergen et alet al., 1993).., 1993).

• Ausência de evidências de transmissão de Ausência de evidências de transmissão de Aa: famílias com - PJL (Tinoco Aa: famílias com - PJL (Tinoco et alet al., 1998).., 1998).

• Ausência de evidência de transmissão de Ausência de evidência de transmissão de Pg: população (Indonésia) (Van Winkelhoff Pg: população (Indonésia) (Van Winkelhoff et alet al., 1996).., 1996).

Page 67: B I O F I L M E S  B U C A I S

Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+

Staphylococcus – Staphylococcus – cocos, anaeróbios cocos, anaeróbios facultativos, facultativos,

S. aureus e S. epidermidis - S. aureus e S. epidermidis - saliva e biofilme saliva e biofilme supra e subgengival;supra e subgengival;

StreptococcusStreptococcus – cocos, anaeróbios facultativos, – cocos, anaeróbios facultativos, metabolismo predominante/ fermentativo, metabolismo predominante/ fermentativo, gênero predominante na cavidade bucal.gênero predominante na cavidade bucal.

S. oralis – S. oralis – bactéria pioneira na formação do bactéria pioneira na formação do biofilme, IgA1-protease, produz PEC a partir biofilme, IgA1-protease, produz PEC a partir de sacarose;de sacarose;

Staphylococcus – Staphylococcus – cocos, anaeróbios cocos, anaeróbios facultativos, facultativos,

S. aureus e S. epidermidis - S. aureus e S. epidermidis - saliva e biofilme saliva e biofilme supra e subgengival;supra e subgengival;

StreptococcusStreptococcus – cocos, anaeróbios facultativos, – cocos, anaeróbios facultativos, metabolismo predominante/ fermentativo, metabolismo predominante/ fermentativo, gênero predominante na cavidade bucal.gênero predominante na cavidade bucal.

S. oralis – S. oralis – bactéria pioneira na formação do bactéria pioneira na formação do biofilme, IgA1-protease, produz PEC a partir biofilme, IgA1-protease, produz PEC a partir de sacarose;de sacarose;

Page 68: B I O F I L M E S  B U C A I S

Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+

S. mutansS. mutans – alta/ acidogênico e acidúrico, sua – alta/ acidogênico e acidúrico, sua colonização e sua cariogenicidade são colonização e sua cariogenicidade são principal/ determinadas pela produção de PEC, principal/ determinadas pela produção de PEC, que esta diretamente relacionada à ingestão que esta diretamente relacionada à ingestão de sacarose, isolado de casos de endocardite;de sacarose, isolado de casos de endocardite;

S. salivariusS. salivarius: colonizador inicial da cavidade : colonizador inicial da cavidade bucal, alta afinidade de ligação às células bucal, alta afinidade de ligação às células epiteliais bucais, língua e saliva;epiteliais bucais, língua e saliva;

S. vestibularisS. vestibularis: coloniza mucosa, não produz : coloniza mucosa, não produz PEC.PEC.

S. mutansS. mutans – alta/ acidogênico e acidúrico, sua – alta/ acidogênico e acidúrico, sua colonização e sua cariogenicidade são colonização e sua cariogenicidade são principal/ determinadas pela produção de PEC, principal/ determinadas pela produção de PEC, que esta diretamente relacionada à ingestão que esta diretamente relacionada à ingestão de sacarose, isolado de casos de endocardite;de sacarose, isolado de casos de endocardite;

S. salivariusS. salivarius: colonizador inicial da cavidade : colonizador inicial da cavidade bucal, alta afinidade de ligação às células bucal, alta afinidade de ligação às células epiteliais bucais, língua e saliva;epiteliais bucais, língua e saliva;

S. vestibularisS. vestibularis: coloniza mucosa, não produz : coloniza mucosa, não produz PEC.PEC.

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Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+

S. sanguisS. sanguis – espécie predominante no – espécie predominante no biofilme, parece ser adaptado à biofilme, parece ser adaptado à colonização de superfícies lisas, colonização de superfícies lisas, produz Hproduz H22OO22,,, papel protetor nas , papel protetor nas doenças periodontais, produz IgA1- doenças periodontais, produz IgA1- protease e PEC, tem sido isolado de protease e PEC, tem sido isolado de casos de endocardite;casos de endocardite;

S. sanguisS. sanguis – espécie predominante no – espécie predominante no biofilme, parece ser adaptado à biofilme, parece ser adaptado à colonização de superfícies lisas, colonização de superfícies lisas, produz Hproduz H22OO22,,, papel protetor nas , papel protetor nas doenças periodontais, produz IgA1- doenças periodontais, produz IgA1- protease e PEC, tem sido isolado de protease e PEC, tem sido isolado de casos de endocardite;casos de endocardite;

Page 70: B I O F I L M E S  B U C A I S

Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+

LactobacillusLactobacillus - bacilos regulares, - bacilos regulares, anaeróbios facultativos, metabolismo anaeróbios facultativos, metabolismo oxidativo e fermentativo, acidúricos, oxidativo e fermentativo, acidúricos, crescimento ótimo em anaerobiose, crescimento ótimo em anaerobiose, mas se desenvolvem bem em 5-10% mas se desenvolvem bem em 5-10% COCO22; encontrados na saliva, cavidades ; encontrados na saliva, cavidades de cárie e biofilme dentário de cárie e biofilme dentário cariogênico;cariogênico;

LactobacillusLactobacillus - bacilos regulares, - bacilos regulares, anaeróbios facultativos, metabolismo anaeróbios facultativos, metabolismo oxidativo e fermentativo, acidúricos, oxidativo e fermentativo, acidúricos, crescimento ótimo em anaerobiose, crescimento ótimo em anaerobiose, mas se desenvolvem bem em 5-10% mas se desenvolvem bem em 5-10% COCO22; encontrados na saliva, cavidades ; encontrados na saliva, cavidades de cárie e biofilme dentário de cárie e biofilme dentário cariogênico;cariogênico;

Page 71: B I O F I L M E S  B U C A I S

Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G+G+

ActinomycesActinomyces – bacilos irregulares curtos ou longos, – bacilos irregulares curtos ou longos, anaeróbios facultativos, biofilme dentário supra e anaeróbios facultativos, biofilme dentário supra e subgengival;subgengival;

A. israelli – é o principal causador de actinomicose, e é a espécie de Actinomyces dominante no biofilme dentário maduro;

A. viscosus - associado a gengivite e presente em alta prevalência no biofilme dentário;

A. odontolyticus – habitat principal é o cálculo dentário, placa dentária e cavidades profundas de cárie.

ActinomycesActinomyces – bacilos irregulares curtos ou longos, – bacilos irregulares curtos ou longos, anaeróbios facultativos, biofilme dentário supra e anaeróbios facultativos, biofilme dentário supra e subgengival;subgengival;

A. israelli – é o principal causador de actinomicose, e é a espécie de Actinomyces dominante no biofilme dentário maduro;

A. viscosus - associado a gengivite e presente em alta prevalência no biofilme dentário;

A. odontolyticus – habitat principal é o cálculo dentário, placa dentária e cavidades profundas de cárie.

Page 72: B I O F I L M E S  B U C A I S

Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G-G-Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G-G-

VeillonellaVeillonella – cocos pequenos, anaeróbios – cocos pequenos, anaeróbios estritos, não fermentam carboidratos, estritos, não fermentam carboidratos, utilizam principal/ piruvato e lactato, utilizam principal/ piruvato e lactato, produzindo acetato, propionato, COproduzindo acetato, propionato, CO22, H, H22, , assim, reduz o potencial cariogênico do assim, reduz o potencial cariogênico do biofilme dentário, não são consideradas biofilme dentário, não são consideradas patogênicas;patogênicas;

VeillonellaVeillonella – cocos pequenos, anaeróbios – cocos pequenos, anaeróbios estritos, não fermentam carboidratos, estritos, não fermentam carboidratos, utilizam principal/ piruvato e lactato, utilizam principal/ piruvato e lactato, produzindo acetato, propionato, COproduzindo acetato, propionato, CO22, H, H22, , assim, reduz o potencial cariogênico do assim, reduz o potencial cariogênico do biofilme dentário, não são consideradas biofilme dentário, não são consideradas patogênicas;patogênicas;

Page 73: B I O F I L M E S  B U C A I S

Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G-G-

Actinobacillus Actinobacillus actinomycetemcomitansactinomycetemcomitans

Principais Bactérias Bucais Principais Bactérias Bucais G-G-

Actinobacillus Actinobacillus actinomycetemcomitansactinomycetemcomitans é anaeróbio facultativo, imóvel, bacilo pequenos,

retos ou encurvados, possuem vesículas de membrana, com vários sorotipos;

sorotipos mais comuns: periodontite do adulto - a PJL – b

(Aa 97% EUA, 50% São Paulo – Genco (Aa 97% EUA, 50% São Paulo – Genco et al.et al., 1986), 1986)

é anaeróbio facultativo, imóvel, bacilo pequenos, retos ou encurvados, possuem vesículas de membrana, com vários sorotipos;

sorotipos mais comuns: periodontite do adulto - a PJL – b

(Aa 97% EUA, 50% São Paulo – Genco (Aa 97% EUA, 50% São Paulo – Genco et al.et al., 1986), 1986)

Page 74: B I O F I L M E S  B U C A I S

Porphyromonas gingivalisPorphyromonas gingivalisanaeróbio estrito, Gram -, anaeróbio estrito, Gram -,

imóvel, cocobacilo, imóvel, cocobacilo, assacarolíticoassacarolítico

Porphyromonas gingivalisPorphyromonas gingivalisanaeróbio estrito, Gram -, anaeróbio estrito, Gram -,

imóvel, cocobacilo, imóvel, cocobacilo, assacarolíticoassacarolítico

Page 75: B I O F I L M E S  B U C A I S

PrevotellaPrevotella espécies espéciesPrevotella intermedia - Prevotella intermedia - bacilos curtos, bacilos curtos,

sacarolíticos, pigmentados em negro ou não sacarolíticos, pigmentados em negro ou não anaeróbios estritosanaeróbios estritos

BacteroidesBacteroides espécies espéciesB. forsythus (T. forsythensis)– B. forsythus (T. forsythensis)– sacarolíticos, sacarolíticos,

não pigmentados, bacilos com não pigmentados, bacilos com extremidades afiladasextremidades afiladas

PrevotellaPrevotella espécies espéciesPrevotella intermedia - Prevotella intermedia - bacilos curtos, bacilos curtos,

sacarolíticos, pigmentados em negro ou não sacarolíticos, pigmentados em negro ou não anaeróbios estritosanaeróbios estritos

BacteroidesBacteroides espécies espéciesB. forsythus (T. forsythensis)– B. forsythus (T. forsythensis)– sacarolíticos, sacarolíticos,

não pigmentados, bacilos com não pigmentados, bacilos com extremidades afiladasextremidades afiladas

Page 76: B I O F I L M E S  B U C A I S

EspiroquetasEspiroquetasEspiroquetasEspiroquetas

são microrganismos móveis, helicoidais, são microrganismos móveis, helicoidais, anaeróbios estritos e Gram –anaeróbios estritos e Gram –

são categorizadas baseado no diâmetro são categorizadas baseado no diâmetro celular (pequeno,médio e grande);celular (pequeno,médio e grande);

todas as espiroquetas cultivadas da todas as espiroquetas cultivadas da cavidade bucal são do gênero cavidade bucal são do gênero TreponemaTreponema30% nas lesões de GN com evidências de 30% nas lesões de GN com evidências de

invasão tecidualinvasão tecidual

são microrganismos móveis, helicoidais, são microrganismos móveis, helicoidais, anaeróbios estritos e Gram –anaeróbios estritos e Gram –

são categorizadas baseado no diâmetro são categorizadas baseado no diâmetro celular (pequeno,médio e grande);celular (pequeno,médio e grande);

todas as espiroquetas cultivadas da todas as espiroquetas cultivadas da cavidade bucal são do gênero cavidade bucal são do gênero TreponemaTreponema30% nas lesões de GN com evidências de 30% nas lesões de GN com evidências de

invasão tecidualinvasão tecidual

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PRINCIPAIS FATORESPRINCIPAIS FATORESDE VIRULÊNCIA DOS DE VIRULÊNCIA DOS

ORGANISMOS ORGANISMOS PERIODONTOPATOGÊNICPERIODONTOPATOGÊNIC

OSOS

PRINCIPAIS FATORESPRINCIPAIS FATORESDE VIRULÊNCIA DOS DE VIRULÊNCIA DOS

ORGANISMOS ORGANISMOS PERIODONTOPATOGÊNICPERIODONTOPATOGÊNIC

OSOS

Page 78: B I O F I L M E S  B U C A I S

Propriedades que permitem uma Propriedades que permitem uma espécie bacteriana colonizar espécie bacteriana colonizar

um órgão alvo, defendido pelo um órgão alvo, defendido pelo hospedeiro, causando dano hospedeiro, causando dano

tecidual.tecidual.

Socransky e Haffajee Socransky e Haffajee (1991)(1991)

Propriedades que permitem uma Propriedades que permitem uma espécie bacteriana colonizar espécie bacteriana colonizar

um órgão alvo, defendido pelo um órgão alvo, defendido pelo hospedeiro, causando dano hospedeiro, causando dano

tecidual.tecidual.

Socransky e Haffajee Socransky e Haffajee (1991)(1991)

Fatores de VirulênciaFatores de Virulência

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ENZIMAS DE AGRESSÃO DIRETAENZIMAS DE AGRESSÃO DIRETA

PROTEASESPROTEASES

colagenases (Pg, Pi, Aa, Td)colagenases (Pg, Pi, Aa, Td)

ação semelhante à tripsina (P, ação semelhante à tripsina (P, Bf,Td)Bf,Td)

aminopeptidases (C, Pg)aminopeptidases (C, Pg)

gelatinases (Pg, Pi)gelatinases (Pg, Pi)

ENZIMAS DE AGRESSÃO DIRETAENZIMAS DE AGRESSÃO DIRETA

PROTEASESPROTEASES

colagenases (Pg, Pi, Aa, Td)colagenases (Pg, Pi, Aa, Td)

ação semelhante à tripsina (P, ação semelhante à tripsina (P, Bf,Td)Bf,Td)

aminopeptidases (C, Pg)aminopeptidases (C, Pg)

gelatinases (Pg, Pi)gelatinases (Pg, Pi)

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FOSFOLIPASE AFOSFOLIPASE Aprecursores da prostaglandinaprecursores da prostaglandina(Pg, Pi)(Pg, Pi)

FOSFATASE ALCALINA E ÁCIDAFOSFATASE ALCALINA E ÁCIDA(Pg, Pi, C, Aa)(Pg, Pi, C, Aa)

PRODUTOS TÓXICOSPRODUTOS TÓXICOSEPITELIOTOXINAEPITELIOTOXINA(Pg, Pi, Aa, C)(Pg, Pi, Aa, C)

FOSFOLIPASE AFOSFOLIPASE Aprecursores da prostaglandinaprecursores da prostaglandina(Pg, Pi)(Pg, Pi)

FOSFATASE ALCALINA E ÁCIDAFOSFATASE ALCALINA E ÁCIDA(Pg, Pi, C, Aa)(Pg, Pi, C, Aa)

PRODUTOS TÓXICOSPRODUTOS TÓXICOSEPITELIOTOXINAEPITELIOTOXINA(Pg, Pi, Aa, C)(Pg, Pi, Aa, C)

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Fator inibidor da proliferação de Fator inibidor da proliferação de fibroblastos suprime síntese de fibroblastos suprime síntese de DNA e RNA dos fibroblastos (Pg, Pi, DNA e RNA dos fibroblastos (Pg, Pi, C, Aa, Td)C, Aa, Td)

Toxina de distensão citoletalToxina de distensão citoletalefeito tóxico sobre os fibroblastos efeito tóxico sobre os fibroblastos e células epiteliais (algumas cepas e células epiteliais (algumas cepas - Aa)- Aa)

Endotoxinas - LPSEndotoxinas - LPS

Fator inibidor da proliferação de Fator inibidor da proliferação de fibroblastos suprime síntese de fibroblastos suprime síntese de DNA e RNA dos fibroblastos (Pg, Pi, DNA e RNA dos fibroblastos (Pg, Pi, C, Aa, Td)C, Aa, Td)

Toxina de distensão citoletalToxina de distensão citoletalefeito tóxico sobre os fibroblastos efeito tóxico sobre os fibroblastos e células epiteliais (algumas cepas e células epiteliais (algumas cepas - Aa)- Aa)

Endotoxinas - LPSEndotoxinas - LPS

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Toxina indutora de reabsorção ósseaToxina indutora de reabsorção óssea(microvesículas de Aa)(microvesículas de Aa)

Butirato e Propionato – substâncias Butirato e Propionato – substâncias tóxicastóxicas

Catabólitos de ProteóliseCatabólitos de Proteólisesubstâncias fétidas – indol, NHsubstâncias fétidas – indol, NH33 e e compostos sulfurosos voláteis – compostos sulfurosos voláteis – aumentam a permeabilidade das aumentam a permeabilidade das mucosas e reduzem a síntese protéica mucosas e reduzem a síntese protéica (Pg, Pi)(Pg, Pi)

Toxina indutora de reabsorção ósseaToxina indutora de reabsorção óssea(microvesículas de Aa)(microvesículas de Aa)

Butirato e Propionato – substâncias Butirato e Propionato – substâncias tóxicastóxicas

Catabólitos de ProteóliseCatabólitos de Proteólisesubstâncias fétidas – indol, NHsubstâncias fétidas – indol, NH33 e e compostos sulfurosos voláteis – compostos sulfurosos voláteis – aumentam a permeabilidade das aumentam a permeabilidade das mucosas e reduzem a síntese protéica mucosas e reduzem a síntese protéica (Pg, Pi)(Pg, Pi)

Page 83: B I O F I L M E S  B U C A I S

Fatores de evasão das defesas do Fatores de evasão das defesas do hospedeirohospedeiro

Fibrinolisina – invasão (Pg, Pi, Td)Fibrinolisina – invasão (Pg, Pi, Td)

Inibição da atividade de LPMNsInibição da atividade de LPMNssubstâncias que competem com as substâncias que competem com as quimiotáticas / bloqueio dos receptores quimiotáticas / bloqueio dos receptores de LPMNs (Pg, Pi, C, Aa, Td)de LPMNs (Pg, Pi, C, Aa, Td)

Leucotoxina (Aa)Leucotoxina (Aa)

Fatores de evasão das defesas do Fatores de evasão das defesas do hospedeirohospedeiro

Fibrinolisina – invasão (Pg, Pi, Td)Fibrinolisina – invasão (Pg, Pi, Td)

Inibição da atividade de LPMNsInibição da atividade de LPMNssubstâncias que competem com as substâncias que competem com as quimiotáticas / bloqueio dos receptores quimiotáticas / bloqueio dos receptores de LPMNs (Pg, Pi, C, Aa, Td)de LPMNs (Pg, Pi, C, Aa, Td)

Leucotoxina (Aa)Leucotoxina (Aa)

Page 84: B I O F I L M E S  B U C A I S

Componentes antifagocitários de Componentes antifagocitários de superfíciesuperfícieligação de LPMNs (Pg, Aa)ligação de LPMNs (Pg, Aa)

Resistência a digestão intracelularResistência a digestão intracelularsuperoxidodismutase (Pg, Pi)superoxidodismutase (Pg, Pi)catalase (Aa)catalase (Aa)

Proteases para IgA e IgG (Pg, Pi, Bf, Aa, Proteases para IgA e IgG (Pg, Pi, Bf, Aa, TD)TD)

Resistência às ações opsonizante e Resistência às ações opsonizante e lítica do sistema Clítica do sistema Cproteases para C3b e C5b (Pg)proteases para C3b e C5b (Pg)

Componentes antifagocitários de Componentes antifagocitários de superfíciesuperfícieligação de LPMNs (Pg, Aa)ligação de LPMNs (Pg, Aa)

Resistência a digestão intracelularResistência a digestão intracelularsuperoxidodismutase (Pg, Pi)superoxidodismutase (Pg, Pi)catalase (Aa)catalase (Aa)

Proteases para IgA e IgG (Pg, Pi, Bf, Aa, Proteases para IgA e IgG (Pg, Pi, Bf, Aa, TD)TD)

Resistência às ações opsonizante e Resistência às ações opsonizante e lítica do sistema Clítica do sistema Cproteases para C3b e C5b (Pg)proteases para C3b e C5b (Pg)

Page 85: B I O F I L M E S  B U C A I S

Fatores de virulência das Fatores de virulência das Porphyromonas gingivalisPorphyromonas gingivalis

hematoglutininahematoglutininaCélulas endoteliais e muscularesCélulas endoteliais e musculareslisas da artéria coronária humanalisas da artéria coronária humana

Progulske-Fox et al. (1999)Progulske-Fox et al. (1999)

Fatores de virulência das Fatores de virulência das Porphyromonas gingivalisPorphyromonas gingivalis

hematoglutininahematoglutininaCélulas endoteliais e muscularesCélulas endoteliais e musculareslisas da artéria coronária humanalisas da artéria coronária humana

Progulske-Fox et al. (1999)Progulske-Fox et al. (1999)

Page 86: B I O F I L M E S  B U C A I S

Postulados de Koch p/ especificidade Postulados de Koch p/ especificidade bacteriana (clássico):bacteriana (clássico): o agente (bactéria) deve ser isolado em o agente (bactéria) deve ser isolado em

todos os casos da doença;todos os casos da doença; culturas puras da bactéria causadora da culturas puras da bactéria causadora da

doença podem ser obtidas;doença podem ser obtidas; quando inoculada em animais quando inoculada em animais

experimentais, a bactéria causa a doença;experimentais, a bactéria causa a doença; a bactéria deve ser isolada dos tecidos a bactéria deve ser isolada dos tecidos

doentes do animal experimental.doentes do animal experimental.

Postulados de Koch p/ especificidade Postulados de Koch p/ especificidade bacteriana (clássico):bacteriana (clássico): o agente (bactéria) deve ser isolado em o agente (bactéria) deve ser isolado em

todos os casos da doença;todos os casos da doença; culturas puras da bactéria causadora da culturas puras da bactéria causadora da

doença podem ser obtidas;doença podem ser obtidas; quando inoculada em animais quando inoculada em animais

experimentais, a bactéria causa a doença;experimentais, a bactéria causa a doença; a bactéria deve ser isolada dos tecidos a bactéria deve ser isolada dos tecidos

doentes do animal experimental.doentes do animal experimental.

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Socransky (1977)Socransky (1977)Socransky (1977)Socransky (1977)

presença de patógenos putativos nas presença de patógenos putativos nas lesões periodontais e em concentrações lesões periodontais e em concentrações elevadas comparados também c/ a ausência elevadas comparados também c/ a ausência da bactérias ou a presença em da bactérias ou a presença em concentrações muito menores em concentrações muito menores em indivíduos saudáveis;indivíduos saudáveis;

pacientes infectados c/ esses patógenos pacientes infectados c/ esses patógenos periodontais, freqüente/ desenvolvem altos periodontais, freqüente/ desenvolvem altos níveis de anticorpos no soro, saliva e fluido níveis de anticorpos no soro, saliva e fluido gengival e podem também desenvolver uma gengival e podem também desenvolver uma resposta imune.resposta imune.

presença de patógenos putativos nas presença de patógenos putativos nas lesões periodontais e em concentrações lesões periodontais e em concentrações elevadas comparados também c/ a ausência elevadas comparados também c/ a ausência da bactérias ou a presença em da bactérias ou a presença em concentrações muito menores em concentrações muito menores em indivíduos saudáveis;indivíduos saudáveis;

pacientes infectados c/ esses patógenos pacientes infectados c/ esses patógenos periodontais, freqüente/ desenvolvem altos periodontais, freqüente/ desenvolvem altos níveis de anticorpos no soro, saliva e fluido níveis de anticorpos no soro, saliva e fluido gengival e podem também desenvolver uma gengival e podem também desenvolver uma resposta imune.resposta imune.

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Socransky (1977)Socransky (1977)Socransky (1977)Socransky (1977)

essas bactérias podem muitas vezes essas bactérias podem muitas vezes demonstrar demonstrar inin vivovivo, produção de fatores de , produção de fatores de virulência que podem ser correlacionados c/ a virulência que podem ser correlacionados c/ a histopatologia clínica;histopatologia clínica;

a implantação experimental da bactéria em um a implantação experimental da bactéria em um modelo animal deve conduzir pelo menos a modelo animal deve conduzir pelo menos a algumas características que ocorrem algumas características que ocorrem naturalmente com o aparecimento da doença naturalmente com o aparecimento da doença periodontal;periodontal;

tratamento clínico que elimina essas bactérias tratamento clínico que elimina essas bactérias das lesões periodontais devem resultar em das lesões periodontais devem resultar em melhora nos sinais clínicos da doença.melhora nos sinais clínicos da doença.

essas bactérias podem muitas vezes essas bactérias podem muitas vezes demonstrar demonstrar inin vivovivo, produção de fatores de , produção de fatores de virulência que podem ser correlacionados c/ a virulência que podem ser correlacionados c/ a histopatologia clínica;histopatologia clínica;

a implantação experimental da bactéria em um a implantação experimental da bactéria em um modelo animal deve conduzir pelo menos a modelo animal deve conduzir pelo menos a algumas características que ocorrem algumas características que ocorrem naturalmente com o aparecimento da doença naturalmente com o aparecimento da doença periodontal;periodontal;

tratamento clínico que elimina essas bactérias tratamento clínico que elimina essas bactérias das lesões periodontais devem resultar em das lesões periodontais devem resultar em melhora nos sinais clínicos da doença.melhora nos sinais clínicos da doença.

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Complexidade da microbiotaComplexidade da microbiotaDificuldades na coleta:Dificuldades na coleta:1. Atividade de doença no sítio 1. Atividade de doença no sítio selecionadoselecionado2. Representatividade do material 2. Representatividade do material coletadocoletado3. Diâmetro do sulco gengival3. Diâmetro do sulco gengival

Dificuldades no cultivo e caracterização Dificuldades no cultivo e caracterização bacteriana.bacteriana.

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DiluiçõesDiluiçõesDiluiçõesDiluições

VMGAIII

0,5ml

10-1

0,5ml

10-2

0,5ml

10-3

0,5ml

10-4

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Semeadura em Meio Semeadura em Meio SeletivoSeletivoSemeadura em Meio Semeadura em Meio SeletivoSeletivo

10-2pura

100L100L

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IncubaçãoIncubaçãoIncubaçãoIncubação

Page 93: B I O F I L M E S  B U C A I S

BiofilmesBiofilmesBiofilmesBiofilmes

O’ TOOLE, G. et alli. Biofilms formation as microbial development. Annu. Ver. Microbiol., 54:49-79 2000

KOLENBRANDER, P. Oral Microbial Communities: Biofims, interactions, and Genetic Systems Annu. Rev. Microbiol., 54:413-37 2000

STOODLEY, P. et alli. Biofilms as complex differentiaied communities Ann. Rev. Microbiol., 56:1877-209 2002

O’ TOOLE, G. et alli. Biofilms formation as microbial development. Annu. Ver. Microbiol., 54:49-79 2000

KOLENBRANDER, P. Oral Microbial Communities: Biofims, interactions, and Genetic Systems Annu. Rev. Microbiol., 54:413-37 2000

STOODLEY, P. et alli. Biofilms as complex differentiaied communities Ann. Rev. Microbiol., 56:1877-209 2002