b-5 ítio arqueológico descoberto nas bras de duplicação da ... - 20060409... · bitaram o local...

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CORREIO DA PARAÍBA DIFERENCIAL ESTÁ NO PODER DE RESOLUTIVIDADE Semanalmente a Fundação de Olhos da Paraíba (FOP) e Oftalmoclínica atende centenas . de pacientes, muitos deles oriundos de municípios do interior do Estado. Atraídos pela . credibilidade da clínica e pela indicação de parentes e am igos · que foram atendidos a tra vés dos programas de triagem nas cidades pequenas, os paci e ntes conseguem resolver o probl ema com rapidez e eficiência. · De acordo com o dir e tor- presidente da cl ínica, o oftalmologista Saulo muitas pessoas recor rem aos serviços de saúde existentes no município, mas por cau sa da falta de estrutura e de equipamentos especializados , acaba procurando um centro de saúde. A semana pas s ad<t, o médico conta que a FOP reêl izou a cirurgia de uma cri anca de apenas cinco anos que •:dava com o olho perfurado. O garoto mor ador do município de Aparecida chegou na clínica acompanhado do pai reclamando de uma irritação no olho , ocasionada após um acidente. Quando o médico foi atender o paciente diagnosticou uma hérnia de íris. "O olho do garoto foi fer ido com um ferro que transfixou a córnea e puxou a íris ", relatou o médico. E completou : "Ele conseguiu salvar o olho por um milagre" , disse. Após procurar vários médicos , o pai do garoto foi e nc a minhado à FOP que realizou a cirur gia depois de realizar um p ro cedimento de esterilização com um colírio específico e outros medicamentos. um tratamento caro que ninguém faz por aqui , porque além de demandar a aplicação de de alto c usto, ainda temos que arcar com o va lor da anestes ia pela qual o SUS pa ga um valor irrisório' ', d isse. ' . .. Infra-estrutura e equijitfmeiftos dé"ilflímâ· {fêYáçã6' ftiztin'fllá' ' 1 FOP um centro de excelência SAIBA MAIS ... A educação e as recomendações de prevenção e conseqüências do glauc oma em pacie ntes de nível sócio- econômico mai s baixo deve riam foca r-se preferencialme nte sobre os fatores de risco e as conseqüências da doença, segundo u ma investigação da Maastricht University (Holanda), publ i cado no "Acta Ophthalmologica Scandinavica". Os a utore s s elecionaram de maneira aleatória 44 oftalmologi stas e 166 pa ciente s com glaucoma, com a finalidade de ava li ar os conhe cimentos s obr e a doença e sobre os tratamentos que es te s pacie nt es tinham. Os resultados foram que o nível de conhec i mento geral sobre o glaucoma e sobre o seu tratamento resultou posi tiv amente em cl asses s ociais mais al tos. o grupo de bai xo nível sócio- econômico mo s trou urna maior necessi dade de informação sobre a assistência e sobr e as pectos prá ticos do gl auc oma. Os pa ci e ntes d este grupo de baixo nível social conside ravam que os danos do glaucoma pode riam ser reparados. Fonte: Acta Ophthalmologica Sca ndina vica. - Amda ha mu1ta discussão em torno dos danos que um monttor de c omp ut a dor pode caus ar aos ol hos. Exist e comprov ação ctenttftca de que o momtor a feta a s aúde ocul ar . Mas, depe nde ndo do tempo e das co ndições em que se fica na frente da tel a, desconforto nos olhos . -Ler textos no mo nitor não estraga a vis ta, apenasc ansa. - Um dos fator es do d esconf orto eo excess o de luminostdade, quele va ac ont ração d as puptlas. - Para e vitá-lo d lmtnua o brilho da te la, a ume nte o contraste dasc ores e pre ftra telas de fundo esc uro as de fundo cl aro. - Para ma nter os olhos des cansados é parar o trabalho a cada hor ae des cansar a vt sta, fecha ndo os olhos durante cmco minutos ou o lhando,parao tnflntto. - Outro cu1da do a ser t omado é re gular o mo mtor para fazer o "re fre sh" em ve loc tdade a lt a A ss tm, # p uptla não vai fi car contratndo e dilatan do sempr e que ocorrer aa tuali z ação datela. -U sar o c omputa dor em a mbie nt ec om ar-condlctonado é pedir par a car c om os olhos a rde ndo. - Se for tnevit áve l. leve na bolsa um c olíno de lágrimaa rtificial , ques erve para hidr a tar os olnos . - Le ntes de c onta to e c omp utador tambem não s ão uma boa combtnação - Quando for f1 car mUlto te mpo na fre nt e do mon1tor. o pte por u sar óculos - Se, mes mo segumdo ess as dtca s, o desconforto oc ular , por mais s 1mples que seja, pe rsts tir , va ao oftalmologi s ta. · Contatos: (83) 3341-4146 E- mai/ s: [email protected].br e ofsau/[email protected]m. br Cidades B-5 ítio arqueológico é descoberto nas bras de duplicação da BR-10 1 na PB Fo ra m encontrados fragmentos de·relíquias com mais de 1.500 anos ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS EDITAL DE PLANO DO LOTEAMENTO GOVERNADOR PEDRO GONDIM R EPÚ BLICA FEDERAT!' ·, DO BRASiL .. r SERV< ço No;, ".RIAt. 2 ·L í'landro Cunfl a L : ;a · -'. ;.: •::J:I:.i./1, .• : • . · : H ,; > :.; '!; <1..: •. ·:: ·1 d;;,; do ... u o (;'Oi \ .' rnad , .,· :,:: .-, Goiidim, ao Buirro TrC5 :w';>: ;;: ç: .. de dH \1 dl.!' C.- u: -. pinn · CRISTINA FERNANDES Um novo sítio ar- queoló- gico foi desco- berto es- te ano na Paraíba por profissionais do Laboratório de Arqueo- logia da Universidade Fe- deral de Pernambuco ( UF- PE) nas obras de duplica- ção da BR-1 O 1 e revelou que povos pré-históricos da Tradição Tupi-guarani ha- bitaram o local mais de 1500 anos. A expectativa é de que mais sítios sej am encontrados nos próximos meses . Segundo o coordena- dor do projeto , Marcos A}. - buquerque , foram encon- trados no local fragmentos de cerâmica pertencent es a grupos de agricultores inci- pientes que cultivavam ba- sicamente a mandioca. "A descoberta é muito impor- tante do ponto de vis ta científico , pois torna pos- sível o estudo da rota de migração deste grupo cul- turaL encontramos um sítio com uma urna funerá- ria (espécie de caixão ) n o Pico do Jabre, na serra do Teixeira, qu e também é da mesma tradição cultural ", explicou. Na avaliação de espe- cialistas , além de revelar o rico patrimônio arqueológi- co que o Estado possui, a descober ta na BR- 101 também al er ta para a im- portânci a da preserva ção dessa "r iqu ez a histó r ic a ", um grande desafio para gestores e sociedade. FOTO: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA DA \) FPE Equipe percorre trecho da BR-101 à procura de sítios arqueológicos Achados 67 sítios nas obras PROGRAMAÇÃO DE 10 A 19 ABRIL Curso: LOGiSTICA EMPRESARIAL Facilitador: José Carlos Koleski DE 24 A 28 ABRIL * Curso: TRABALHANDO EQUIPES DE LÍDERES Facilitador: Henr i que Rossoni (DE 24 a 26 de abril) Curso: MOTIVANDO E GERENCIANDO PESSOAS Facilitador: Maria da Penha Silva dos Santos Os quinze profissio - nais r esponsáveis pe lo acompa nhamento arqueo - lógico• rlas ob:r- a! s da BR- 10 l id e ntw caram , d e :sde de - Curso: ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS Facilitadora: Ana Isabel de Souza Leão Andrade Curso: DESENVOLVENDO PELA EMOCIONAl Facilitador: Salomão Neves Filho PAL ESTRAS GERENCIAIS GRATUITAS NO SEBRAE CERIMONIAL E COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Palestrante: Ulisses Barbosa Data: 12 de abri l às 19h. Pós-Graduação Gestão Estratégica do Varejo e Serv•ços Sucesso no Brasil e no Exterior ·: · PALESTRA GRATUITA Portas Abertas : CAMPINA GRANDE - 10 /04 PATOS -1 2/ 04 SOUSA - 1 2104 E SCOLASEBR AE DE VARE JO Se br ae Próprio Programa de Oríentaçao ao Cand idato a Empmsárío Local: Centro de Educação Empreendedora do SEBRAE, - - www.sebraepb.com.br SEBRAE - - V: (83) 3218-1091 (83) 3218-1095 (83) 3218-1 125 zembro de 2 005, 67 novos sítios pré-históricos his- tóricos no tr echo que li ga .. Natial a R ecife, · sendo que dele s e::, [!.., eJ.ll Fell l.arn- buco ; três, no Rio Grande do Norte e u m , n a Paraíba. Os sítios r evelariam, além da presença de povos pré- históricos , ocupações qu e datam do s éculo 19 . De acor do com a ar - que ólo ga , El eonora Guer - r a, a e quipe ch egou a acre- ditar que a Para íb a pu de s- se ter do is sítios arqueoló- gicos. " Um do s materiais foi encont rado na divis a d a Parba c om Pernambuco e de pois de e stud á-lo, con- cluímos que el e pe rtencia . a Pe rnambuco ", explicou . At u alme nt e, os pes - quis a do re s e stão agu ar- dando a licea do Institu- to do Patrimônio Hist órico e Arsti co Naci onal (Iphan) para in iciar o salvam ento e o estu do do mat erial en- c on trado no Estado. P ara Marcos , uma es cavaç ão na área p oderá t raz er à ton a novos materiais e ou t ros sí- tios na Par aíba. Preservação / / . e precana De a cordo co m o ar- qulogo e coorde nador do Núcleo de Docum entação e Informação Histórica Regio- n al (NDIHR) da UFPB, Car- los Xavier de Azevedo Netto, a p rese rvação do patrimô- nio ar queoló gico é mui tas vezes inviabilizada pela es- cassez d e pesqui sas e infor- m açôe s, pela p recaried ade dos ór gãos de fis calizã o e pela falt a de e ducação pa- trimonial da p opulã o. Nos tios arqueológi- cos localiza dos em São João do Ca riri, por exemplo, pe- dras qu e c ontêm pinturas rupestres milenares são al- vos de picha çôes e da prá ti- ca da minera çã o pred atória. Em Várze a, o Sítio Ar- queológico das Ca iç aras foi d anif icado pela população de um a ss ent ame nto do In- era (I nstituto Nacional de Coloniz ão e Reforma Agrária). "Meu pai s empre no s falou que os í ndios ha- bi taram o lo caL Ess a área fazia p arte de um a ssen ta- men to do Incra e as pe ssoas comaram a qu ebrar pe- d ra p ara vender. Em 2 004 , ela foi rec onhecida pelo Iphan e o Incra fo i multado em R$ 150 mil ", re la tou o secretário d e Agricultura de Várzea, Er aldo Med eiros . Continua até a página B-7

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CORREIO DA PARAÍBA

DIFERENCIAL ESTÁ NO PODER DE RESOLUTIVIDADE

Semanalmente a Fundação de Olhos da Paraíba (FOP) e Oftalmoclínica atende centenas

. de pacientes, muitos deles oriundos de municípios do interior do Estado. Atraídos pela

. credibilidade da clínica e pela indicação de parentes e amigos

· que já foram atendidos através dos programas de triagem nas cidades pequenas, os pacientes conseguem resolver o problema com rapidez e eficiência.

· De acordo com o diretor­presidente da cl ínica, o oftalmologista Saulo ~reire, muitas pessoas recorrem aos serviços de saúde existentes no município, mas por causa da falta de estrutura e de equipamentos especializados, acaba procurando um centro de saúde. A semana passad<t, o médico conta que a FOP reêlizou a cirurgia de uma crianca de apenas cinco anos que •:dava com o olho perfurado.

O garoto morador do

município de Aparecida chegou na clínica acompanhado do pai reclamando de uma irritação no olho, ocasionada após um acidente. Quando o médico foi atender o paciente diagnosticou uma hérnia de íris. "O olho do garoto foi ferido com um ferro que transfixou a córnea e puxou a íris", relatou o médico. E completou: "Ele conseguiu salvar o olho por um milagre", disse.

Após procurar vários médicos, o pai do garoto foi encaminhado à FOP que realizou a cirurgia depois de realizar um procedimento de esterilização com um colírio específico e outros medicamentos. "É um tratamento caro que ninguém faz por aqui, porque além de demandar a aplicação de medic~entos de alto custo, ainda temos que arcar com o valor da anestesia pela qual o SUS paga um valor irrisório'', disse.

' . ..

Infra-estrutura e equijitfmeiftos dé"ilflímâ· {fêYáçã6' ftiztin'fllá' '1 •

FOP um centro de excelência

SAIBA MAIS ... A educação e as recomendações de prevenção e

conseqüências do glaucoma em pacientes de nível sócio­econômico mais baixo deveriam focar-se preferencialmente sobre os fatores de risco e as conseqüências da doença, segundo uma investigação da Maastricht University (Holanda), publicado no "Acta Ophthalmologica Scandinavica".

Os autores selecionaram de maneira aleatória 44 oftalmologistas e 166 pacientes com glaucoma, com a finalidade de avaliar os conhecimentos sobre a doença e sobre os tratamentos que estes pacientes tinham.

Os resultados foram que o nível de conhecimento geral sobre o glaucoma e sobre o seu tratamento resultou positivamente em classes sociais mais altos. Já o grupo de baixo nível sócio­econômico mostrou urna maior necessidade de informação sobre a assistência e sobre aspectos práticos do glaucoma.

Os pacientes deste grupo de baixo nível social consideravam que os danos do glaucoma poderiam ser reparados. Fonte: Acta Ophthalmologica Scandinavica.

- Amda ha mu1ta discussão em torno dos danos que um monttor de computador pode causar aos olhos. Existe comprovação ctenttftca de que o momtor afeta a saúde ocular. Mas, dependendo do tempo e das condições em que se fica na frente da tela, há desconforto nos olhos.

-Ler textos no monitor não estraga a vista, apenas cansa. - Um dos fatores do desconforto e o excesso de luminostdade,

que leva a contração das puptlas. - Para evitá-lo dlmtnua o brilho da tela, aumente o contraste

das cores e preftra telas de fundo escuro as de fundo claro. - Para manter os olhos descansados é parar o trabalho a cada

hora e descansar a vtsta, fechando os olhos durante cmco minutos ou olhando,para o tnflntto.

- Outro cu1dado a ser tomado é regular o momtor para fazer o "refresh" em veloctdade alta Asstm, # puptla não vai ficar contratndo e dilatando sempre que ocorrer a atualização da tela.

-Usar o computador em ambiente com ar-condlctonado é pedir para fícar com os olhos ardendo. - Se for tnevitável. leve na bolsa um colíno de lágrima artificial, que serve para hidratar os olnos.

- Lentes de contato e computador tambem não são uma boa combtnação

- Quando for f1car mUlto tempo na frente do mon1tor. opte por usar óculos

- Se, mesmo segumdo essas dtcas, o desconforto ocular, por mais s1mples que seja, perststir, va ao oftalmologista.

· Contatos: (83) 3341-4146 E-mai/s: [email protected] e ofsau/[email protected]

Cidades B-5

ítio arqueológico é descoberto nas bras de duplicação da BR-10 1 na PB

Foram encontrados fragmentos de· relíquias com mais de 1.500 anos

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE

SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS

EDITAL DE PLANO DO LOTEAMENTO GOVERNADOR PEDRO GONDIM

REPÚBLICA FEDERAT!' ·, DO BRASiL .. r 1° SERV<ço No; ,".RIAt. 2 -:::.;;sn~.;L Jt:~ ·L

í'landro Cunfla L : ;a ~' :'~>J<1:::~''S. )~ · -'. ;.: 'MJ•.;z,_,.;,~ •::J:I:.i./1, !,!!.~ .• : • . ~C''i;" · : ;.;·::•~, H ,;> -;~'. ,::,~: :.; '!; <1..: • . ::~~

c~~~;~~~;/f;r~~~: ~);. ·:: ·1

d;;,; = ~lano do l.o!ec~·Jru.' ... u o (;'Oi \.'r nad, .,· :,:: .-, Goiidim, ao Buirro TrC5 ~ :w';>: ;;: ç: .. ~ade, de l"~r~..;p;<,~d,Jd~ dH Prl.!'!~ihl~:i \ 1 :~:::-.:~1 dl.!' C.-u:-.pinn Gr~mJ~. · ·~

CRISTINA FERNANDES

Um novo sítio ar­queoló­gico foi desco­berto es-te ano na

Paraíba por profissionais do Laboratório de Arqueo­logia da Universidade Fe­deral de Pernambuco (UF­PE) nas obras de duplica­ção da BR-1 O 1 e revelou que povos pré-históricos da Tradição Tupi-guarani ha­bitaram o local há mais de 1500 anos. A expectativa é de que mais sítios sejam encontrados nos próximos meses.

Segundo o coordena­dor do projeto, Marcos A}.­buquerque, foram encon­trados no local fragmentos

de cerâmica pertencentes a grupos de agricultores inci­pientes que cultivavam ba­sicamente a mandioca. "A descoberta é muito impor­tante do ponto de vista científico, pois torna pos­sível o estudo da rota de migração deste grupo cul­turaL Já encontramos um sítio com uma urna funerá­ria (espécie de caixão) n o Pico do Jabre, na serra do Teixeira, que também é da mesma tradição cultural", explicou.

Na avaliação de espe­cialistas, a lém de revelar o rico patrimônio arqueológi­co que o Estado possui, a descoberta na BR- 101 também aler ta para a im ­portância da preserva ção dessa "r iqueza histórica ", um grande desafio para gestores e sociedade.

FOTO: LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA DA \)FPE

Equipe percorre trecho da BR-101 à procura de sítios arqueológicos

Achados 67 sítios nas obras

PROGRAMAÇÃO DE 10 A 19 ABRIL

Curso: LOGiSTICA EMPRESARIAL Facilitador: José Carlos Koleski

DE 24 A 28 ABRIL

* Curso: TRABALHANDO EQUIPES DE LÍDERES Facilitador: Henrique Rossoni (DE 24 a 26 de abril)

Curso: MOTIVANDO E GERENCIANDO PESSOAS Facilitador: Maria da Penha Silva dos Santos

Os quinze profissio­nais responsáveis pelo acompa nhamento arqueo­lógico•rlas ob:r-a!s d a BR- 10 l identw caram, d e:sde de-

Curso: ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS Facilitadora: Ana Isabel de Souza Leão Andrade

Curso: DESENVOLVENDO COMPET~NCIAS PELA INTELIG~NCIA EMOCIONAl Facilitador: Salomão Neves Filho

PALESTRAS GERENCIAIS GRATUITAS NO SEBRAE

CERIMONIAL E COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Palestrante: Ulisses Barbosa Data: 12 de abril às 19h.

Pós-Graduação Gestão Estratégica do Varejo e Serv•ços Sucesso no Brasil e no Exterior

·: · PALESTRA GRATUITA ~ Portas Abertas • : CAMPINA GRANDE - 10/04 • PATOS - 12/04 • SOUSA - 12104

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Próprio Programa de Oríentaçao ao Candidato a Empmsárío

Local: Centro de Educação Empreendedora do SEBRAE,

--www.sebraepb.com.br SEBRAE --V: (83) 3218-1091

(83) 3218-1095 (83) 3218-1125

zembro de 2005, 67 novos sítios pré-históricos his­tóricos n o t r echo que liga

.. Natial a Recife , ·sendo que 6~ deles e::, [!.., eJ.ll Felll.arn­buco; três , no Rio Grand e do Norte e u m , n a Paraíba . Os sítios r evelariam, a lém da presença de povos pré­históricos , ocupações que datam do século 19.

De acordo com a ar­queóloga, Eleonora Guer­ra, a equipe chegou a acre­ditar que a Paraíba pu des­se ter dois sítios arqueoló­gicos. "Um dos materiais foi encontrad o na divisa d a Paraíba com Pernambuco e depois d e estudá -lo, con­clu ím os que ele pertencia . a Pernambuco", explicou.

Atu almente, os pes­quisa dores estão agu ar­dando a licença do Institu­to do Patrimônio Histórico e Artís tico Nacional (Iphan) para in iciar o salva m ento e o es tu do do ma terial en­contrado no Esta d o . Para Marcos, uma escavação n a área poderá trazer à tona novos materiais e ou tros sí­tios n a Paraíba.

Preservação / / . e precana

De a cordo com o a r ­queólogo e coordenador do Núcleo de Docu m entação e Informação Histórica Regio­nal (NDIHR) da UFPB, Car­los Xavier de Azevedo Netto, a p reservaçã o do patrimô­n io a rqueológico é muita s vezes inviabilizad a pela es ­cassez de pesquisas e infor­m açôes , pela precariedade dos órgãos de fiscalização e pela falta de educação pa ­trimonial da população.

Nos s ítios arqueológi­cos localizados em São João do Cariri, por exem plo, pe­dras qu e contêm pin tu ra s rupestres milenares são al­vos de pichaçôes e da práti­ca da mineração predatória .

Em Várzea, o Sítio Ar­queológico das Ca içaras foi danifica d o pela populaçã o de u m a ssen tamento do In­era (Institu to Nacional de Colon izaçã o e Reforma Agrária). "Meu pai s empre nos falou que os índios ha­bitaram o locaL Essa área fazia parte de u m assen ta­men to do Incra e as pessoas começaram a qu ebra r pe­dra para ven der. Em 2004, ela foi reconhecida pelo Iph a n e o Incra foi multado em R$ 150 m il", rela tou o secretário de Agricultura de Vá rzea, Eraldo Medeiros.

Continua at é a página B-7