avós

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Trabalho realizado pela turma do 2ºB

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Trabalho realizado pelos alunos da turma do 2º B

Projecto “Ler e Criar”

Livro: “Avós”

Autores: Chema Heras e Rosa Osuna

Esta actividade foi realizada no âmbito do projecto “Ler e criar”, proposto pela Biblioteca Escolar.

Após a leitura e interpretação do livro”Avós,”os alunos da turma, pediram aos seus avós para lhes contarem histórias antigas que eles, com entusiasmo escreveram, utilizando o computador Magalhães.

A Bela Adormecida

Naquele grande reino nasceu um novo dia e com ele, nasceu também uma princesa a quem puseram o nome de Aurora.

Para o baptizado foram convidadas três fadas madrinhas:

Flora, Fauna e Primavera.

A meio dos festejos, Flora concedeu a princesa o dom da beleza; Fauna, o da música. E quando a fada Primavera se acercava do berço para também fazer a sua oferta, foi subitamente ultrapassada pela bruxa maléfica, que ninguém tinha convidado, e que gritou:

- Quando fizeres dezasseis anos vais picar-te no fuso de uma roca e morreras!

E dando uma enorme gargalhada desapareceu no ar…

Estarrecidos, os reis suplicaram a Primavera que rompesse o feitiço.

- Não tenho poderes para isso, apenas posso torna-lo mais suave, respondeu a fada.

E aproximando-se da princesa disse-lhe:

-Não morrerás…adormecerás profundamente, até que um beijo de amor te desperte!

Os anos passaram e Aurora cresceu e transformou-se numa bonita jovem, vivendo no bosque, sempre sob os cuidados atentos das três

fadas. Ao completar dezasseis anos, estas levaram-na para o castelo, para junto dos pais.

Ficou deslumbrada! Percorreu todas as alas e, numa delas, encontrou uma velha (a bruxa maléfica disfarçada!) que estava afiar numa roca, e lhe pediu ajuda. Aurora, boa como era, mão

foi capaz de dizer que não. Mas mal tocou na roca, picou-se, e caiu no chão profundamente adormecida.

Quando as três fadas, que já haviam regressado ao bosque, souberam do sucedido, resolveram encantar o castelo. Todos adormeceram nos lugres onde estavam, o rei, os

músicos, os cortesãos, os criados, até o bobo da corte e as aias e os cavaleiros! O tempo ali como que parou.

Decorridos cerca de cem anos, um dia, andando à caça, um belo príncipe calhou passar na floresta e viu o castelo. Intrigado por não avistar ninguém, resolveu entrar.

Na torre mais alta a linda princesa dormia.

Quando encontrou Aurora, o príncipe, maravilhado com tanta beleza e com o ar bondoso dela. Beijou-a com todo a amor.

O feitiço desfez-se! Aurora acordou. E acordou o rei. E a rainha também. E acordou toda a corte. E a alegria voltou ao castelo, e fizeram-se grandes festejos, com música e dança por todo o lado.

O príncipe pediu Aurora em casamento. Foi a maior casamento de todos os tempos, e foram muito felizes para sempre.

Trabalho realizado por: Adriana

Era um garotinho, tinha dez anos e nunca fui para a escola. Os meus pais meteram-me a trabalhar na vinha. Um dia decidi abandonar a casa dos seus pais. A uma terra distante fui parar e lá pedi que me dessem de comer e de dormir pois queria ir para a escola aprender. Cheguei a médico e mais tarde fui chamado para salvar o seu pai da morte. Depois o meu pai perguntou-me “Meu filho, quanto é que eu te devo?” e respondi “O senhor a mim não me deve nada. Já está salvo da morte”.

Trabalho realizado por: Ana Margarida Valente Fonseca

O baile dos avós

O meu avô estava na horta e de repente ouviu:

-Hoje há baile, à noite na Paróquia!

_Ao ouvir tal notícia foi logo contar a minha avó que estava a lavar uma roupa no tanque. Ela ficou toda contente pois já há muito tempo que não havia baile por estas bandas. Os meus avós foram logo ver que roupa iria levar ao baile, pois queriam ir todos janotas.

O meu avô disse logo que queria levar o seu melhor fato, e a minha avó escolheu uma blusa, e uma saia que só levava, em ocasiões muito especiais.

Passou a tarde, chegou a noite, jantaram e lá foram eles para o baile.

Estava cheio o salão, a música convidava a dançar e o meu avô foi logo dançar com a minha avó.

Foi uma alegria, dançaram toda a noite, e só regressaram quando o baile acabou.

Trabalho realizado por: Andreia

A vaquinha e o burrinho

Um dia a vaquinha encontrou o seu amigo burrinho.

Combinaram ir a uma gruta e o burrinho concordou…

Então andaram até encontrarem a gruta.

Quando lá chegaram, olharam lá para dentro e viram um menino e os pais dele.

A mãe chamava-se Maria e o pai chamava-se José e o menino Jesus e depois entraram lá dentro na gruta e deitaram-se à beira do Menino Jesus.

A pouco e pouco a vaquinha e o burrinho repararam que onde o Menino Jesus e os pais dele estavam era um curral muito frio e resolveram aquecê-lo, pois era Inverno.

Trabalho realizado por: Bruna Daniela Silva Malafaia

Quando eu era criança não tinha luz em casa, mas sim velas…

Não tinha televisão para ver desenhos animados…

Não tinha muitas bonecas e as que tinha eram feitas de trapos…

Não tinha uma casa de banho com banheira ou chuveiro, tinha sim uma retrete de madeira onde chovia e uma bacia para tomar banho…

Não tinha muitas roupas nem sapatos e estas passavam de irmãos em irmãos…

No Natal não tinha presépio, nem uma árvore de Natal cheia de luzes e prendas…

Mas mesmo assim era uma criança feliz!

Trabalho realizado por: Carla Micaela Ferreira Cunha

“Os meus avós “

Os meus avós conheceram-se quando o meu avô estava a fazer um poço em casa da prima da minha avó. Nesse dia a minha avó foi a casa da prima e o meu avô que estava a trabalhar com o pai dela começou a fazer perguntas sobre ela.

Como estava muito interessado nela, pediu a um amigo que era cliente dela, na costura, que lhe arranjasse a morada. O amigo riu-se e conseguiu a morada da minha avó. Como naquele tempo os namoros eram diferentes, o meu avô queria a morada para lhe escrever e pedi-la em namoro.

Assim fez e quando essa carta chegou a minha avó ficou curiosa, quis conhecê-lo e assim começaram a namorar.

Casaram e hoje dia 1 de Janeiro fazem 33 anos de casados.

Parabéns avós!

Trabalho realizado por: Diogo

“Os três porquinhos”

Era uma vez três porquinhos que construíram cada um a sua casinha.

O primeiro porquinho construiu a sua casa de palha porque achava mais bonita.

O segundo porquinho fez a sua casa em madeira porque achava mais quentinha.

Já o terceiro porquinho fez uma casa de tijolos porque achava que era mais segura.

_Já à noite, depois de terem acabado a construção e cansados, cada um foi para a sua casa.

De repente, veio o lobo e bateu à porta do primeiro porquinho.

-Truz, truz!

-Quem é? - Perguntou o porquinho assustado.

-Sou o lobo mau e quero entrar, se não abrires a porta eu sopro a tua casinha.

Com medo o porquinho fugiu para a casa de madeira do seu irmão.

O lobo zangado soprou a casinha de palha.

Logo em seguida o lobo foi bater a porta do segundo porquinho!

-Truz, truz!

-Quem é? - Perguntaram os dois porquinhos a tremerem de medo.

-Sou o lobo mau e quero entrar, se não abrirem a porta vou por a casa a baixo!

Com medo os dois porquinhos fugiram para a casa de tijolo do terceiro porquinho.

Zangado e esfomeado o lobo soprou a casinha de madeira.

Logo de seguida o lobo foi bater a porta do terceiro porquinho.

-Truz, truz!

-Quem é? – Perguntaram os porquinhos.

-Sou o lobo mau e quero entrar, se não abrirem a porta eu ponho a casa a baixo!

O lobo bem tentou soprar a casa de tijolo mas esta nem se mexeu. Logo em seguida o lobo tentou entrar pela chaminé, mas o terceiro porquinho que era muito esperto, pôs uma panela com água a ferver, o lobo ao entrar caiu em cima da panela e queimou o rabo.

Com medo e com o rabo-queimado o lobo foi embora, e disse que nunca mais voltava.

Trabalho realizado por: Lucas Daniel Silva Vaz Barbosa

“A vaquinha e o burrinho”

Um dia a vaquinha encontrou o seu amigo burrinho, combinaram ir a uma gruta e o burrinho disse que sim.

Então andaram até encontrar a gruta.

E encontraram a gruta. Entraram e viram um menino e os seus pais.

A mãe chamava-se Maria e o pai chamava-se José e o menino chamava-se Jesus.

Trabalho realizado por: Margarida

O encontro dos meus avós

Era uma vez uma menina chamada Maria que casou com um rapaz chamado Gabriel. Desse casamento nasceu uma menina que teve o nome Maria Gabriela a menina nunca teve muitos brinquedos, apenas uma bonequinha de papelão que foi um padre que lhe deu e uma máquina de costura de brincar.

A Menina já trabalhava e de vez em quando apanhava tareia e só tinha 6 anos.

Nesta altura nasceu uma irmã gorducha e depois quando a menina tinha 3 meses a mãe foi trabalhar. Foi Maria que ficou a tomar conta da irmã, fazia o trabalho da casa, lavava as fraldas e quando as coisas não corriam bem levava tareia da mãe.

Uma vez a menina chorava muito e a Maria foi-lhe mostrar os coelhos e a menina caiu mas um rapaz chamado Fernando foi tirar a pequena do curral.

Esse rapaz viria mais a tarde a casar com a Maria Gabriela e seriam os pais do meu pai, seriam os meus avós.

Trabalho realizado por: Andreia

O Pinheirinho Mágico

Na véspera de Natal o coelho Baltasar reparou que tinha um manto fino de neve no seu jardim e a sua porta tinha que ser limpa.

O coelho foi limpar mas apareceu o amigo esquilo que o convidou para andar de trenó.

Acabaram o trabalho e foram brincar.

Iam distraídos e bateram com o trenó num pinheirinho.

Repararam no pinheirinho e resolveram enfeitá-lo com bolas e fitas coloridas.

O pinheirinho ficou muito bonito e os animais dançavam ao seu redor.

O pinheirinho estava tão feliz que resolveu fazer uma surpresa aos novos amigos.

No dia de Natal os animais foram visitar o pinheirinho e encontraram prendas para todos.

Trabalho realizado por: Renato