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REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO IX PROMOVER A COESÃO TERRITORIAL E A SUSTENTABILIDADE FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Dezembro de 2011

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REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS

EIXO PRIORITÁRIO IX

PROMOVER A COESÃO TERRITORIAL E A SUSTENTABILIDADE

FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Dezembro de 2011

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PROCONVERGENCIA ________________________________________________ Eixo Prioritário IX – Promover a Coesão Territorial e a

Sustentabilidade

_________________________________________________________________________________________ DRPFE

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1- Introdução

Este documento é complementar ao Regulamento do PROCONVERGENCIA e tem como principal função apoiar os beneficiários finais no acesso ao programa e surge no seguimento da reprogramação técnica do PROCONVERGENCIA aprovada pela Comissão em 15.12.2011.

A estrutura da programação do PROCONVERGENCIA compreende os eixos prioritários, os respetivos objetivos específicos e a correspondente tipologia de projetos que proporcionará a consecução destes objetivos.

Deste modo, de forma a proporcionar um maior e mais profundo conhecimento das propostas do programa e as possibilidades de aceder ao cofinanciamento comunitário, a seguir serão apresentados elementos adicionais de esclarecimento sobre o conteúdo do eixo prioritário, a enumeração dos beneficiários finais e ainda uma especificação e detalhe da tipologia de projetos e dos critérios de seleção associados a cada um dos objetivos.

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PROCONVERGENCIA ________________________________________________ Eixo Prioritário IX – Promover a Coesão Territorial e a

Sustentabilidade

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EIXO PRIORITÁRIO IX - Promover a Coesão Territorial e a Sustentabilidade

1- Apresentação

Este eixo prioritário de intervenção integra os meios financeiros necessários para, no âmbito do PROCONVERGENCIA, se promover a conectividade da Região, em termos de infraestruturas de base que permitam uma circulação eficiente de pessoas e bens, quer no espaço intrarregional, quer nos fluxos com o exterior.

No quadro das infraestruturas rodoviárias, detetou-se a necessidade de um conjunto de obras de construção e de reabilitação da rede viária, ao nível das estradas regionais e municipais.

Na consolidação e modernização dos transportes marítimos, o leque de medidas de investimento público, em articulação com as administrações dos portos regionais, orienta-se naturalmente para a modernização e equipamento das infraestruturas portuárias, incluindo não só a valência comercial como, em algumas situações, algumas funções de recreio marítimo e/ou de pesca. Será igualmente estimulado o desenvolvimento de ações para dinamizar o tráfego inter-ilhas de pessoas e bens, bem como a elaboração de estudos e de outros instrumentos de planeamento sectorial para uma melhor eficiência da gestão e do ordenamento do sector.

No âmbito das possibilidades de intervenção das autoridades públicas regionais no sector das telecomunicações, será proposto o aumento da fiabilidade e da melhoria da relação preço/qualidade do sistema de telecomunicações na Região.

A riqueza da fauna e a diversidade de habitats, ecossistemas, valores paisagísticos e culturais que a Região encerra justificam que a nível das intervenções sectoriais previstas para o período de programação 2007-2013 se continue a dar particular atenção às questões ambientais.

Trata-se, assim de. identificar os diferentes objetivos através dos quais se podem consubstanciar as ações que dão corpo a um verdadeiro processo de desenvolvimento sustentável.

Este eixo tem ainda como objetivo geral promover a sustentabilidade ambiental. É um objetivo cuja consecução se desdobra em várias linhas de intervenção interligadas, quer as assumidas integralmente pelos departamentos competentes do Governo Regional, quer as da

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responsabilidade direta da administração local, quer ainda o estabelecimento de parcerias com organizações e entidades regionais diretamente envolvidas nesta temática.

São os seguintes os objetivos específicos incluídos no PROCONVERGENCIA no âmbito da prossecução desta prioridade estratégica:

OE 9.1 - Requalificar a rede regional de infraestruturas rodoviárias e marítimas.

OE 9.2 - Melhorar a eficiência e a segurança dos sistemas.

OE 9.3 - Ordenar o território;

OE 9.4- Aumentar a cobertura da rede de infraestruturas ambientais;

OE 9.5 - Valorizar recursos e promover o equilíbrio ambiental;

OE 9.6 - Melhorar sistemas de prevenção e gestão de riscos.

2- Objetivos Específicos

Categoria de Beneficiários/Tipologia de Projetos/Indicadores

OE 9.1 - Requalificar a rede regional de infraestruturas rodoviárias e marítimas

No âmbito dos transportes terrestres está previsto um conjunto de intervenções na rede viária, com a finalidade de se obter uma maior eficiência e segurança das pessoas e bens.

No domínio dos transportes marítimos, as intervenções incidem em duas áreas: a modernização das infraestruturas portuárias, podendo englobar a sua requalificação, com a finalidade de alargar o âmbito às atividades turísticas (recreio náutico, gares marítimas, terminais de cruzeiros); a modernização das infraestruturas portuárias que integram a rede básica de portos de pesca.

Para uma melhor eficiência da organização e gestão dos sistemas de transportes e do ordenamento dos sectores, prevê-se o desenvolvimento de estudos e a criação e atualização de instrumentos de planeamento sectorial.

Categorias de beneficiários finais

1. São beneficiárias deste objetivo específico as seguintes entidades:

a) Governo Regional;

b) Municípios e Associações de Municípios;

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c) Empresas Municipais;

d) Organismos da Administração Regional em parceria com Municípios;

e) Administrações Portuárias;

f) Empresas de Capitais maioritariamente Públicos e Concessionárias do Estado;

g) Outras entidades que prossigam fins públicos, devidamente articuladas com os organismos públicos envolvidos.

Tipologias de Projetos

1. Neste objetivo específico serão apoiadas as seguintes tipologias de intervenções:

a) Construção de novas estradas regionais e municipais;

b) Reabilitação/beneficiação de estradas regionais e municipais;

c) Obras de arte, túneis, nós de acesso, viadutos, rotundas, passeios, iluminação pública e ciclovias;

d) Alargamento das faixas de rodagem, repavimentação, correção de traçados, eliminação de curvas, inclinações máximas, novos pavimentos, muros de suporte;

e) Circulares e variantes aos centros urbanos;

f) Áreas de estacionamento, parques de estacionamento periféricos e centros intermodais ou outras infraestruturas e equipamentos de interface de passageiros ou mercadorias;

g) Projetos de redução do impacto acústico e ambiental;

h) Modernização dos portos, ou requalificação e expansão da respetiva infraestrutura;

i) Construção e/ou modernização de instalações portuárias, designadamente gares marítimas e centros de despacho de navios;

j) Intervenção em molhes, cais, parques e terminais portuários;

k) Edifícios de apoio e serviços complementares em terra;

l) Reordenamento, expansão e renovação de infraestruturas portuárias de pesca, incluindo as obras exteriores de abrigo, acessos e terraplenos envolventes;

m) Rede viária no interior das áreas portuárias.

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Indicadores

Indicador Unidade Fonte Ano refe-rência

Situação de partida

(referência)

Meta 2010

Meta 2015

INDICADORES DE REALIZAÇÃO Novas estradas construídas Km Sistema de

Informação do PROCONVERGENCI

A

10 20 Estradas reconstruídas ou remodeladas Km 170 400 Intervenções em Portos comerciais N.º 3 6 Intervenções em Portos de pesca N.º 2 10

INDICADORES DE RESULTADO Aumento de pavimentos adequados da rede viária regional e municipal % Sec. Reg. Habitação

e Equipamentos 2006 (1)

70 77 87

Portos comerciais beneficiados/modernizados % Secretaria Regional da Economia 2006

(2)

12 25 50

Embarcações de pesca que beneficiam de melhores condições de operacionalidade % Séries Estatísticas

1994-2004, SREA 2004 (2)

1 582 5 20

(1) Universo Regional 2 450Km. (2) Universo Regional para cada tipologia.

OE 9.2 - Melhorar a eficiência e a segurança dos sistemas

Pretende-se com apoios previstos neste objetivo específico reforçar a eficiência e a segurança dos sistemas rodoviários e portuários.

Para isso, é necessário realizar o apetrechamento em equipamentos ligados às operações a desenvolver nos diversos sistemas de transporte, modernizar as atividades de gestão, criar ou reformular os planos diretores e outros instrumentos de planeamento, em ordem a uma maior eficiência na prestação dos serviços.

Categorias de beneficiários finais

1. São beneficiárias deste objetivo específico as seguintes entidades:

a) Governo Regional;

a) Municípios e Associações de Municípios;

b) Empresas Municipais;

c) Organismos da Administração Regional em parceria com Municípios;

d) Administrações Portuárias;

e) Empresas de Capitais maioritariamente Públicos e Concessionárias do Estado;

f) Outras entidades que prossigam fins públicos, devidamente articuladas com os organismos públicos envolvidos.

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Tipologias de Projetos

1. Neste objetivo específico serão apoiadas as seguintes tipologias de intervenções:

g) Equipamentos ligados às operações a desenvolver nos diversos sistemas de transporte;

h) Equipamentos de segurança rodoviária, de sinalização e informação e de introdução de novas tecnologias na gestão e exploração de redes e sistemas de transporte e circulação;

i) Equipamentos para a gestão automática do tráfego rodoviário (semáforos, sinalização luminosa);

j) Equipamentos para a carga e a descarga de mercadorias (gruas, empilhadores, tratores, guindastes, entre outros);

k) Equipamentos móveis de apoio a operações em mar (lanchas para pilotos e rebocadores);

l) Introdução das novas tecnologias de informação e telemática no sector dos transportes;

m) Planos de mobilidade e de ordenamento de tráfego rodoviário;

n) Elaboração e implementação de planos de circulação, estacionamento e transportes em centros urbanos e de planos intermunicipais de transportes;

o) Planos diretores e outros instrumentos de planeamento, com vista a proporcionar uma melhor eficiência da gestão e do reordenamento do sistema portuário;

p) Planos de segurança e planos ambientais dos portos comerciais;

q) Campanhas de educação e prevenção rodoviária;

r) Estudos sectoriais no âmbito dos transportes terrestres e marítimos.

Indicadores

Indicador Unidade Fonte Ano refe-

rência

Situação de partida

(referência)

Meta 2010 Meta 2015

INDICADORES DE REALIZAÇÃO

Equipamentos portuários adquiridos Nº Sistema de Informação

do PROCONVERGENCIA

7 15 Equipamento de sinalização e informação rodoviária adquirido Nº

1 400 3 000

Estudos/diagnósticos/campanhas/planos (1) N.º 5 6

INDICADORES DE RESULTADO

Redução do n.º de acidentes rodoviários Nº Séries Estatísticas 1994-2004, SREA 2004 3900 3600 3200

Movimentos/hora na carga e descarga de navios de contentores Nº Informação obtida junto

de autoridade portuária 2006 11 a 12 13 a 14 15 a 16

(1) Em sede de execução este indicador será ventilado por tipologia.

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OE 9.3 - Ordenar o território

As áreas de intervenção no domínio do ordenamento do território, vão desde a preparação e implementação de instrumentos e de estudos, até à intervenção direta na implementação de planos de ordenamento das bacias hidrográficas e das orlas costeiras.

No âmbito da orla costeira, para uma gestão integrada, englobando as componentes terrestres e oceânicas, importa dar continuidade à elaboração de Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC).

A gestão do território, pressupõe a existência de um conjunto de instrumentos de planeamento, com aplicação a diferentes escalas de intervenção (escalas nacional, regional e local). O Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT), em fase final de elaboração, constitui o principal instrumento de planeamento regional no domínio do ordenamento territorial.

Na área do planeamento urbanístico procurar-se-á reforçar a dotação dos instrumentos adequados às necessidades e de acesso célere e eficaz à informação, tendo em vista não só a política urbana, mas também a política do uso e ocupação dos solos que lhe é indissociável.

Este objetivo específico contempla ainda ações de qualificação e reabilitação urbanas, incluindo ações conducentes a uma boa eficiência energética, promovendo, deste modo, a renovação dos centros históricos, criando condições de acolhimento e de visita.

Categorias de beneficiários finais

1. São beneficiárias deste objetivo específico as seguintes entidades:

a) Governo Regional;

b) Municípios e Associações de Municípios;

c) Empresas Municipais/Serviços Municipalizados, devidamente articuladas com Municípios envolvidos;

d) Administrações Portuárias (APSM, APTO, APTG);

e) Empresas Públicas, de Capitais Mistos e Concessionárias do Estado;

f) Entidades públicas e privadas sem fins lucrativos;

g) Serviços da Administração Regional, devidamente articulados com os Municípios envolvidos;

h) Outras entidades, públicas ou privadas, mediante protocolo ou outra forma de contratualização com o Governo Regional;

i) Outras entidades que prossigam fins públicos, devidamente articuladas com os organismos públicos envolvidos.

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Tipologias de Projetos

1. Neste objetivo específico serão apoiadas as seguintes tipologias de intervenções:

a) Elaboração de Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC);

b) Elaboração de instrumentos de planeamento, com aplicação a diferentes escalas de intervenção (as escalas regional e local);

c) Operações que contribuam para a caracterização e a gestão do ambiente urbano, podendo contemplar a produção cartográfica da base digital e o recurso às novas tecnologias de informação, nomeadamente, Sistemas de Informação Geográfica;

d) Construção de infraestruturas com o objetivo de orientar o crescimento urbano, proteger a orla costeira e as bacias hidrográficas;

e) Projetos de informação e divulgação relativos à conservação da orla costeira e do planeamento urbanístico.

Indicadores

Indicador Unidade Fonte Ano refe-rência

Situação de partida

(referência)

Meta 2010

Meta 2015

INDICADOR DE REALIZAÇÃO

Planos de ordenamento apoiados N.º

Sistema de Informação do PROCONVERGENCIA

9 20

Planos de Ordenamento da Orla Costeira apoiados

Nº 1 4

Estudos e diagnósticos Nº 5

Projetos de intervenção urbana e na orla costeira

Nº 10

INDICADOR DE RESULTADO Orla costeira com planos de ordenamento % Secretaria Regional

Ambiente e do Mar (SRAM) 2005 (1)

80 90 100

(1) Universo Regional - 10 planos.

OE 9.4 - Aumentar a cobertura da rede de infraestruturas ambientais

A proteção e a valorização dos recursos hídricos, a recolha e o tratamento dos resíduos e a promoção ambiental são vetores de atuação, no quadro deste objetivo específico.

No domínio do abastecimento de água, pretende-se o aumento dos atuais níveis de cobertura, a melhoria do sistema de abastecimento público em termos qualitativos e quantitativos, e ainda a gestão mais eficiente dos recursos hídricos, a qual possibilitará reduzir o diferencial existente entre

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os volumes de água fornecida em alta e os faturados pelos sistemas públicos municipais, pela diminuição das perdas técnicas e dos consumos não contabilizados.

A nível das águas residuais pretende-se aumentar o grau de cobertura da rede pública de drenagem de águas residuais, através de um conjunto significativo de intervenções, as quais incidirão em diversos concelhos, particularmente naqueles que apresentam maiores carências, associadas ao aparecimento de núcleos populacionais recentes, e que, simultaneamente, terão maior impacto na redução da poluição das águas do litoral e dos cursos de água.

No domínio dos resíduos sólidos, as intervenções previstas incidem, por um lado na recolha eficiente dos resíduos sólidos urbanos a nível de toda a Região, não só em termos do aumento da quantidade recolhida (não relacionada com o aumento real da produção), mas também de uma maior seletividade e, por outro lado na implementação das medidas previstas no PEGRA.

Categorias de beneficiários finais

1. São beneficiárias deste objetivo específico as seguintes entidades:

a) Governo Regional;

b) Municípios e Associações de Municípios;

c) Empresas Municipais/Serviços Municipalizados, devidamente articulados com os Municípios envolvidos;

d) Empresas Públicas, de Capitais Mistos e Concessionárias do Estado, devidamente articuladas com os Municípios envolvidos;

e) Outras entidades que prossigam fins públicos nos domínios do abastecimento de água, da recolha, tratamento e destino final das águas residuais e dos resíduos sólidos.

Tipologias de Projetos

1. Neste objetivo específico serão apoiadas as seguintes tipologias de intervenções:

a) Investimentos em infraestruturas e equipamentos de modernização e expansão das redes em sistemas municipais e intermunicipais de abastecimento de água, incluindo a captação, armazenamento e tratamento;

b) Investimentos em infraestruturas e equipamentos que visem a Implementação de sistemas de informação na gestão global dos recursos hídricos, nomeadamente automatização de reservatórios e telegestão de redes de distribuição de água potável;

c) Projetos associados à drenagem, tratamento e destino final de águas residuais (domésticas e pluviais), na perspetiva do cumprimento dos parâmetros ambientais fixados para esta área de intervenção a nível comunitário;

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d) Investimentos em infraestruturas e equipamentos de gestão de resíduos que fomentem a redução na fonte, a reutilização e a reciclagem, o transporte, o armazenamento, a valorização e destino final em condições ambientalmente adequadas;

e) Instalação de unidades de transferência e tratamento de resíduos hospitalares;

f) Investimentos na Implementação do Regime Legal de Poluição Sonora (RLPS), tendo em vista a prevenção do ruído e o controlo da poluição sonora;

g) Aquisição de terrenos de elevado valor Biogenético para proteção de nascentes;

h) Ações de selagem ou de recuperação de vazadouros de resíduos sólidos existentes;

i) Elaboração e implementação de planos municipais ou intermunicipais de saneamento básico e de programas de economia de água, incluindo a introdução de novas técnicas e metodologias de apoio à gestão dos sistemas de saneamento básico;

j) Estudos, projetos e planos que visem aprofundar o conhecimento sobre a qualidade da água e a gestão de resíduos.

Indicadores

Indicador Uni-dade Fonte Ano refe-

rência

Situação de partida

(referência)

Meta 2010

Meta 2015

INDICADORES DE REALIZAÇÃO Rede de distribuição de água construída/ /beneficiada

Km

Sistema de Informação do

PROCONVERGENCIA

45 100

Rede de distribuição de águas residuais construída/beneficiada

Km

60 130

Estações de tratamento de águas residuais Nº 2 5 Captação e tratamento de água N.º 7 15 Projetos de gestão de resíduos sólidos N.º 25 Estudos e planos no âmbito do abastecimento de água, águas residuais e gestão de resíduos

Nº 20

INDICADORES DE RESULTADO

Perdas nos sistemas de abastecimento de água % Plano Regional da Água 2001 20 15 10

Aglomerados urbanos com população superior a 2000 e. p. que não cumprem com a Diretiva Comunitária 91/271/CEE, do Conselho, de 21-15-1991

% Secretaria Regional Ambiente e do Mar

(SRAM) 2006 8 4 0

População coberta pela recolha seletiva doméstica de resíduos sólidos

% Plano Estratégico de Gestão de Resíduos dos Açores (PEGRA)

2005 88 93 100

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OE 9.5 - Valorizar recursos e promover o equilíbrio ambiental

As ações ao nível da conservação da natureza irão no sentido de preservar o quadro natural e paisagístico, em particular o património natural, os recursos hídricos e a orla costeira, gerir e valorizar as áreas classificadas integrantes da Rede Natura 2000 e da Rede de Áreas Protegidas e assegurar a proteção dos ecossistemas sensíveis e a gestão integrada do solo e a preservação da biodiversidade terrestre e marinha.

As ações a implementar no domínio da educação ambiental e da informação e gestão ambiental visam a adoção de atitudes e comportamentos respeitadores do meio ambiente, que promovam a conservação e valorização da natureza, o que passa pela implementação de um conjunto de ações de sensibilização/educação ambiental, no quadro de uma estratégia integrada de educação ambiental, em especial as que se relacionam com a produção, recolha e seleção dos resíduos sólidos urbanos (numa perspetiva de reutilização e reciclagem de determinados resíduos), e com a utilização consciente e responsável da natureza.

No domínio da prevenção e minimização de riscos ambientais associados às características edafoclimáticas da Região, bem como de outros riscos ligados à ação direta do homem, prevê-se a implementação de um conjunto de medidas de proteção ambiental de carácter material e imaterial, nomeadamente a realização de estudos e a implementação de Projetos de recuperação de áreas em risco de erosão, e ações de correção torrencial de ribeiras e de combate à poluição marítima.

Categorias de beneficiários finais

1. São beneficiárias deste objetivo específico as seguintes entidades: a) Governo Regional; b) Municípios e Associações de Municípios; c) Empresas Municipais/Serviços Municipalizados, devidamente articulados com os Municípios

envolvidos; d) Empresas Públicas, de Capitais Mistos e Concessionárias do Estado, devidamente

articuladas com os Municípios envolvidos; e) Universidade dos Açores; f) Entidades públicas e privadas sem fins lucrativos com ligação ao Ambiente, devidamente

articuladas com Municípios envolvidos; g) Organismos não-governamentais, devidamente articulados com a Administração

Regional; h) Instituições Particulares de Interesse Público, Fundações e Associações sem fins lucrativos,

devidamente articuladas com a Administração Regional; i) Outras entidades que prossigam fins públicos nos domínios do equilíbrio ambiental,

devidamente articuladas com a Administração Regional.

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Tipologias de Projetos

1. Neste objetivo específico serão apoiadas as seguintes tipologias de intervenções: a) Investimentos ao nível da conservação da natureza que visem a preservação do quadro

natural e paisagístico, em particular o património natural; b) Investimentos em Centros de Interpretação e/ou Centros de Educação Ambiental

(Ecotecas), Ecomuseus e Núcleos Museológicos; c) Operações de gestão e valorização das áreas classificadas integrantes da Rede Natura

2000 e da Rede de Áreas Protegidas; d) Operações de proteção dos ecossistemas sensíveis e da gestão integrada do solo; e) Operações de preservação da biodiversidade terrestre e marinha; f) Operações que visem a implementação das medidas previstas nos Planos de

Ordenamento das Bacias Hidrográficas, tendo em vista a qualidade dos recursos hídricos da Região;

g) Operações integradas de aproveitamento de recursos endógenos, resultantes de parcerias entre diferentes entidades, com vista à utilização racional de um determinado recurso, para diversos fins complementares;

h) Construção, adaptação de instalações e respetivo equipamento, nomeadamente estações ou centros de aquisição e processamento de dados do ambiente;

i) Aquisição de equipamentos fixos e móveis para medição do ruído do ambiente exterior e respetivo software de aquisição de dados e ainda equipamento para contador de tráfego rodoviário e equipamento informático (software e hardware) para campanhas de medição acústica no exterior;

j) Produção de informação geográfica de base necessária à caracterização regional do território e ambiente e implementação de sistemas de informação geográfica neste âmbito (SIGs);

k) Operações de âmbito local ou regional, que promovam ações de sensibilização e de informação para diferentes grupos-alvo tendo em vista a melhoria da qualidade do ambiente;

l) Criação de postos de informação ao público; m) Sinalização e informação (compreendendo placas de localização e placas de

interpretação); n) Campanhas e ações de educação ambiental; o) Estudos e Projetos que visem ampliar o conhecimento sobre o património ambiental da

Região.

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Indicadores

Indicador Uni-dade Fonte Ano refe-

rência

Situação de partida

(referência)

Meta 2010

Meta 2015

INDICADORES DE REALIZAÇÃO

Projetos de apoio à conservação da biodiversidade e valorização dos recursos (centros de visitação, intervenção na paisagem protegida, requalificação ambiental de áreas da Rede Natura 2000)

Sistema de Informação do

PROCONVERGENCIA

12 25

Projetos que visem a melhoria da qualidade ambiental (construção, remodelação e equipamento de estruturas de monitorização)

5 12

Campanhas de sensibilização e promoção ambiental

10 10

Estudos N.º 5 12

INDICADORES DE RESULTADO

Ilhas cobertas por rede de Centros Interpretativos Nº Secretaria Regional Ambiente e do Mar

(SRAM)

2006 1 4 9

Área classificada abrangida por intervenções de gestão ativa de espaços protegidos e classificados % 1010 90

OE 9.6 - Melhorar sistemas de prevenção e gestão de riscos

O arquipélago dos Açores está sujeito aos efeitos de desastre naturais, com particular ênfase para os sismos, intempéries, inundações em leitos de cheia e a erosão das zonas costeiras, entre outros.

A adoção de sistemas de prevenção e gestão de riscos serão apoiados, enquanto elementos de segurança das populações e dos equipamentos.

Categorias de beneficiários finais

1. São beneficiárias deste objetivo específico as seguintes entidades:

a) Governo Regional;

b) Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores;

c) Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários dos Açores;

d) Outras entidades que prossigam fins públicos, nos domínios da Proteção Civil, devidamente articuladas com a Administração Regional.

Tipologias de Projetos

1. Neste objetivo específico serão apoiadas as seguintes tipologias de intervenções:

a) Elaboração de estudos e planos especializados;

b) Sensibilização e informação da população para a temática da proteção civil;

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c) Cooperação técnico-científica com a Universidade dos Açores e outras entidades públicas e privadas no âmbito da monitorização e avaliação de parâmetros dos riscos para prevenção de acidentes e catástrofes;

d) Construção, reabilitação e apetrechamento de quartéis de bombeiros;

e) Aquisição de equipamentos de proteção civil.

Indicadores

Indicador Unidade Fonte Ano refe-rência

Situação de partida

(referência)

Meta 2010

Meta 2015

INDICADORES DE REALIZAÇÃO

Infraestruturas de apoio à proteção civil Nº Sistema de Informação do

PROCONVERGENCIA

1 3

Equipamentos adquiridos no âmbito da proteção civil N.º 9 60

Campanhas de âmbito regional de sensibilização e informação da população Nº

3

INDICADORES DE RESULTADO

População beneficiada pela requalificação das infraestruturas do sistema regional de proteção civil

% Estatísticas Demográficas, INE 2001

(1)

242 000 20 30

(1) Universo Regional.

3- Apresentação de Candidaturas

As candidaturas a este eixo do programa podem ser apresentadas em contínuo, até à data limite de vigência do programa.

O local de receção das candidaturas é único e tem o seguinte endereço: Direcção Regional de Planeamento e Fundos Estruturais Autoridade de Gestão do PROCONVERGENCIA Caminho do Meio, 58, S. Carlos 9700-853 Angra do Heroísmo Mail: [email protected]

As candidaturas devem ser apresentadas por via eletrónica.

As condições de admissão, aceitabilidade e elegibilidade das operações e dos beneficiários estão definidas e fixadas no Regulamento Especifico do Programa, estando também disponível manual de apoio à instrução de candidaturas.

Não serão admitidas as operações integradas na operação que se encontrem concluídas à data de apresentação de candidatura (emissão de auto de receção provisória).

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4- Seleção de Candidaturas

Por imperativo da regulamentação comunitária, as operações a selecionar para cofinanciamento deverão ser objeto de avaliação de mérito, de forma quantificada. Foi estabelecida uma escala compreendida entre 0 e 10 pontos, devendo as candidaturas que obterem uma classificação final igual ou menor que 4 pontos ser objeto de reformulação/desistência/rejeição.

Para efeitos do apuramento e quantificação do mérito das candidaturas serão aplicados os critérios aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PROCONVERGENCIA. A estes critérios foram associados os parâmetros de avaliação e coeficientes de ponderação, de acordo com os pontos seguintes:

OE 9.1 - Requalificar a rede regional de infraestruturas rodoviárias

Critérios de Seleção Aprovados em Comissão de Acompanhamento

A- Prioridades da Política de Coesão

A1- Categoria de despesa em termos de earmarking

• Forte se corresponde à proposta do Regulamento Comunitário.

• Nulo se não corresponde a nenhuma categoria.

B- Estratégia de Desenvolvimento Regional

B1 – Enquadramento Instrumento de Política Pública Regional

• Enquadramento direto e claro em IPP designadamente, no Plano Regional e Planos Sectoriais.

• Enquadramento indireto, mas existente nos IPP referidos.

• Sem relevância no contexto da programação do IPP.

C- Grau de Inserção na Programação do PO

C1 – Contribuição direta para as Metas

• Contribuição direta e clara para a satisfação das metas.

• Contribuição indireta para a satisfação das metas.

C2 – Grau de Influência

• Local; Intermunicipal/ilha.

C3 – Complementaridade

• Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade com o POTVT – Programa Operacional Temático Valorização do Território, PRO-RURAL E PRO-PESCAS.

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Sustentabilidade

_________________________________________________________________________________________ DRPFE

17

• Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade com os programas referidos.

• Inexistência de relação de complementaridade.

C4 – Escala/Dimensão

• Candidatura com escala significativa.

• Candidatura sem escala significativa.

C5 – Utilização Eficiente de Energia

• Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia.

• Processos e/ou equipamentos correntes que não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia.

C6 – Prioridades Sectoriais

• Circulares e variantes aos centros urbanos e a conectividade entre centros urbanos e entre estes e as principais infraestruturas de acessibilidade (portos, aeroportos e aerogares);

• Reabilitação/beneficiação e requalificação de estradas com carácter marcadamente turístico;

D- Qualidade do Projeto

D1 – Natureza da Proposta

• Evidência de solução técnica inovadora;

• Contributo para a melhoria do sistema de informação rodoviário;

• Pertinência da localização em função da oferta existente;

• Restantes casos.

E- Montagem Institucional

E1- Nível de Parceria

• Número e nível de participação dos atores e agentes locais/regionais.

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Critérios de Seleção – Pontuações e ponderações

CRITÉRIOS Pontuações Ponderações

Prioridade da Política de Coesão

(earmarking)

Corresponde à proposta do Regulamento Comunitário 10 5%

Não contribui para as categorias do Reg. Comunitário e do QREN 0

Estratégia de Desenvolvimento Regional

Enquadramento direto e claro no IPP 10

10% Enquadramento indireto, mas existente no IPP 5

Sem relevância no contexto da programação do IPP 0

Grau de Inserção na

Programação do PO

Contribuição direta para as

Metas

Contribuição direta e clara para a satisfação das metas 10

35% Contribuição indireta para a satisfação das metas 5

Não contribui para as metas 0

Grau de Influência

Supra regional

15%

Regional

Sub-regional

Intermunicipal/ilha 10

Local 5

Complemen-taridade

Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade 10

5% Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade 5

Inexistência de relação de complementaridade 0

Escala/ Dimensão

Candidatura com escala significativa - Acima da média do QCA III 10 5%

Candidatura sem escala significativa - - Abaixo da média do QCA III 0

Utilização Eficiente de

Energia

Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia 10

5% Não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia: a) Demonstração de não aplicabilidade à operação b) Demonstração de utilização eficiente de energia sem significado ou ausência de evidência

6 0

Prioridades Sectoriais

Enquadra-se nas tipologias prioritárias 10 10%

Não se enquadra nas tipologias prioritárias 5

Qualidade do Projeto

Evidência de solução técnica inovadora/Contributo para a melhoria do sistema de informação rodoviário/Pertinência da localização em função da oferta existente

10 5%

Restantes casos 0

Montagem Institucional

Parceria pública – privada ou pública – pública (entidades de diferentes níveis da administração pública e/ou de natureza e finalidade diversa) 10

5% Parceria pública – pública entre entidades do mesmo nível de administração pública e/ou de natureza e finalidade comuns 5

Promotor singular 0

TOTAL 100%

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OE 9.1 - Requalificar a rede regional de infraestruturas marítimas

Critérios de Seleção Aprovados em Comissão de Acompanhamento

A- Prioridades da Política de Coesão

A1- Categoria de despesa em termos de earmarking

• Forte se corresponde à proposta do Regulamento Comunitário.

• Nulo se não corresponde a nenhuma categoria.

B- Estratégia de Desenvolvimento Regional

B1 – Enquadramento Instrumento de Política Pública Regional

• Enquadramento direto e claro em IPP designadamente, no Plano Regional e Planos Sectoriais.

• Enquadramento indireto, mas existente nos IPP referidos.

• Sem relevância no contexto da programação do IPP.

C- Grau de Inserção na Programação do PO

C1 – Contribuição direta para as Metas

• Contribuição direta e clara para a satisfação das metas.

• Contribuição indireta para a satisfação das metas.

C2 – Grau de Influência

• Local; Intermunicipal/ilha; Sub-regional; Regional, Supra regional

C3 – Complementaridade

• Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade com o POTVT – Programa Operacional Temático Valorização do Território, PRO-RURAL E PRO-PESCAS.

• Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade com os programas referidos.

• Inexistência de relação de complementaridade.

C4 – Escala/Dimensão

• Candidatura com escala significativa.

• Candidatura sem escala significativa.

C5 – Utilização Eficiente de Energia

• Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia.

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20

• Processos e/ou equipamentos correntes que não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia.

C6 – Prioridades Sectoriais

• Requalificação dos portos e das instalações portuárias.

D- Qualidade do Projeto

D1 – Natureza da Proposta

• Contributo para a melhoria do sistema de informação e gestão portuário;

• Contributo das operações para a sustentabilidade, mobilidade, ordenamento e coesão do território;

• Contributo para a atratividade do transporte marítimo.

E- Montagem Institucional

E1- Nível de Parceria

• Número e nível de participação dos atores e agentes locais/regionais.

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Sustentabilidade

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Critérios de Seleção – Pontuações e ponderações

CRITÉRIOS Pontuações Ponderações

Prioridade da Política de Coesão

(earmarking)

Corresponde à proposta do Regulamento Comunitário 10 5%

Não contribui para as categorias do Reg. Comunitário e do QREN 0

Estratégia de Desenvolvimento Regional

Enquadramento direto e claro no IPP 10

10% Enquadramento indireto, mas existente no IPP 5

Sem relevância no contexto da programação do IPP 0

Grau de Inserção na

Programação do PO

Contribuição direta para as

Metas

Contribuição direta e clara para a satisfação das metas 10

35% Contribuição indireta para a satisfação das metas 5

Não contribui para as metas 0

Grau de Influência

Supra regional 10

10%

Regional 8

Sub-regional 6

Intermunicipal/ilha 4

Local 2

Complementaridade

Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade 10

10% Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade 5

Inexistência de relação de complementaridade 0

Escala/Dimensão

Candidatura com escala significativa - Acima da média do QCA III 10 5%

Candidatura sem escala significativa - - Abaixo da média do QCA III 0

Utilização Eficiente de

Energia

Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia 10

5% Não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia: a) Demonstração de não aplicabilidade à operação b) Demonstração de utilização eficiente de energia sem significado ou ausência de evidência

6 0

Prioridades Sectoriais

Enquadra-se nas tipologias prioritárias 10 10%

Não se enquadra nas tipologias prioritárias 5

Qualidade do Projeto

Contributo para a melhoria do sistema de informação e gestão portuário/Contributo das operações para a sustentabilidade, mobilidade, ordenamento e coesão do território/Contributo para a atratividade do transporte marítimo

10 5%

Restantes casos 0

Montagem Institucional

Parceria pública – privada ou pública – pública (entidades de diferentes níveis da administração pública e/ou de natureza e finalidade diversa)

10

5% Parceria pública – pública entre entidades do mesmo nível de administração pública e/ou de natureza e finalidade comuns 5

Promotor singular 0

TOTAL 100%

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OE 9.2 - Eficiência e Segurança dos Sistemas

Critérios de Seleção Aprovados em Comissão de Acompanhamento

A- Prioridades da Política de Coesão

A1- Categoria de despesa em termos de earmarking

Não aplicável

B- Estratégia de Desenvolvimento Regional

B1 – Enquadramento Instrumento de Política Pública Regional

• Enquadramento direto e claro em IPP designadamente, no Plano Regional e Planos Sectoriais.

• Enquadramento indireto, mas existente nos IPP referidos.

• Sem relevância no contexto da programação do IPP.

C- Grau de Inserção na Programação do PO

C1 – Contribuição direta para as Metas

• Contribuição direta e clara para a satisfação das metas.

• Contribuição indireta para a satisfação das metas.

C2 – Grau de Influência

• Local; Regional.

C3 – Complementaridade

Avaliação da candidatura em função da complementaridade e/ou sinergias com propostas de outros fundos comunitários e/ou de outros programas operacionais e/ou planos.

• Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade com o POTVT – Programa Operacional Temático Valorização do Território e com o PRO-EMPREGO.

• Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade com os programas referidos.

• Inexistência de relação de complementaridade.

C4 – Escala/Dimensão

Não aplicável.

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Sustentabilidade

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23

C5 – Utilização Eficiente de Energia

Não aplicável.

C6 – Prioridades Sectoriais

• Equipamentos associados às operações a desenvolver nos diversos sistemas de transporte;

• Planos diretores, planos de segurança e planos ambientais para os portos, com vista a proporcionar uma melhor eficiência da gestão e do reordenamento do sistema portuário;

• Equipamentos de segurança rodoviária, de sinalização e informação e de introdução de novas tecnologias na gestão e exploração de redes e sistemas de transporte e circulação;

• Introdução das novas tecnologias de informação e telemática no sector dos transportes.

D- Qualidade do Projeto

D1 – Natureza da Proposta

• Contributo para a redução da sinistralidade rodoviária;

• Pertinência da localização em função da oferta existente;

• Aumento da eficiência no movimento de mercadorias nos portos.

E- Montagem Institucional

E1- Nível de Parceria

• Número e nível de participação dos atores e agentes locais/regionais.

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_________________________________________________________________________________________ DRPFE

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Critérios de Seleção – Pontuações e ponderações

CRITÉRIOS Pontuações Ponderações

Prioridade da Política de Coesão

(earmarking)

Corresponde à proposta do Regulamento Comunitário

Não contribui para as categorias do Reg. Comunitário e do QREN

Estratégia de Desenvolvimento Regional

Enquadramento direto e claro no IPP 10

5% Enquadramento indireto, mas existente no IPP 5

Sem relevância no contexto da programação do IPP 0

Grau de Inserção na

Programação do PO

Contribuição direta para as

Metas

Contribuição direta e clara para a satisfação das metas 10

40% Contribuição indireta para a satisfação das metas 5

Não contribui para as metas 0

Grau de Influência

Supra regional

20%

Regional 10

Sub-regional

Intermunicipal/ilha

Local 5

Complemen-taridade

Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade 10

5% Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade 5

Inexistência de relação de complementaridade 0

Escala/ Dimensão

Candidatura com escala significativa - Acima da média do QCA III

Candidatura sem escala significativa - - Abaixo da média do QCA III

Utilização Eficiente de

Energia

Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia

Não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia

Prioridades Sectoriais

Enquadra-se nas tipologias prioritárias 10 20%

Não se enquadra nas tipologias prioritárias 5

Qualidade do Projeto

Contributo para a redução da sinistralidade rodoviária/Pertinência da localização em função da oferta existente/Aumento da eficiência no movimento de mercadorias nos portos

10 5%

Restantes casos 0

Montagem Institucional

Parceria pública – privada ou pública – pública (entidades de diferentes níveis da administração pública e/ou de natureza e finalidade diversa) 10

5% Parceria pública – pública entre entidades do mesmo nível de administração pública e/ou de natureza e finalidade comuns 5

Promotor singular 0

TOTAL 100%

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Sustentabilidade

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OE 9.3 - Ordenar o Território

OE 9.4 - Aumentar a Cobertura da Rede de Infraestruturas Ambientais

OE 9.5 - Valorizar Recursos e Promover o Equilíbrio Ambiental

Critérios de Seleção Aprovados em Comissão de Acompanhamento

A- Prioridades da Política de Coesão

A1- Categoria de despesa em termos de earmarking

• Forte se corresponde à proposta do Regulamento Comunitário.

• Médio se corresponde às categorias propostas pelo QREN.

• Nulo se não corresponde a nenhuma categoria.

B- Estratégia de Desenvolvimento Regional

B1 – Enquadramento Instrumento de Política Pública Regional

• Enquadramento direto e claro em IPP designadamente: o Plano Regional de Ordenamento do Território; o Plano Regional da Água; o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos dos Açores; o Estratégia Regional de Desenvolvimento Sustentável; o Planos de Ordenamento da Orla Costeira; o Planos Especiais das Bacias Hidrográficas.

• Enquadramento indireto, mas existente nos IPP referidos.

• Sem relevância no contexto da programação do IPP.

C- Grau de Inserção na Programação do PO

C1 – Contribuição direta para as Metas

• Contribuição direta e clara para a satisfação das metas.

• Contribuição indireta para a satisfação das metas.

C2 – Grau de Influência

• Local; Intermunicipal/ilha; Sub-regional; Regional.

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C3 – Complementaridade

• Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade com o PRO-EMPREGO; PRO-RURAL, PRO-PESCAS; POTVT – Programa Operacional Temático Valorização do Território e com o Programa de Cooperação Transnacional Açores-Madeira-Canárias 2007-2013.

• Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade com os programas referidos.

• Inexistência de relação de complementaridade.

C4 – Escala/Dimensão

Quando aplicável.

• Candidatura com escala significativa.

• Candidatura sem escala significativa.

C5 – Utilização Eficiente de Energia

• Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia.

• Processos e/ou equipamentos correntes que não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia.

C6 – Prioridades Sectoriais

OE 9.3 - Ordenar o território

- Elaboração de instrumentos de planeamento, com aplicação a diferentes escalas de intervenção;

- Operações que contribuam para a caracterização e a gestão do ambiente urbano, podendo contemplar a produção cartográfica da base digital e o recurso às novas tecnologias de informação, nomeadamente, Sistemas de Informação Geográfica;

- Ações de qualificação e reabilitação urbanas, incluindo a eficiência energética.

OE 9.4 - Aumentar a cobertura da rede de infraestruturas ambientais

- Projetos associados à drenagem, tratamento e destino final de águas residuais (domésticas e pluviais), na perspetiva do cumprimento dos parâmetros ambientais fixados para esta área de intervenção a nível comunitário;

- Infraestruturas e equipamentos de gestão de resíduos que fomentem a redução na fonte, a reutilização e a reciclagem, o transporte, o armazenamento, a valorização e destino final em condições ambientalmente adequadas.

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Sustentabilidade

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27

OE 9.5 - Valorizar recursos e promover o equilíbrio ambiental

- Operações que visem a implementação das medidas previstas nos Planos de Ordenamento das Bacias Hidrográficas, tendo em vista a qualidade dos recursos hídricos da Região;

- Investimentos ao nível da conservação da natureza que visem a preservação do quadro natural e paisagístico, em particular o património natural;

- Investimentos em Centros de Interpretação e/ou Centros de Educação Ambiental (Ecotecas), Ecomuseus e Núcleos Museológicos;

- Campanhas e ações de educação ambiental.

D- Qualidade do Projeto

D1 – Natureza da Proposta

• Apresentação de novas soluções;

• Evidência de ganhos ambientais (cumprimento das diretivas comunitárias relativas ao ambiente);

• Pertinência da localização em função da oferta existente;

• Restantes casos.

E- Montagem Institucional

E1- Nível de Parceria

• Nível de envolvimento dos diferentes agentes relevantes na gestão da área territorial a intervencionar, traduzido no número de entidades que participam como parceiros.

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_________________________________________________________________________________________ DRPFE

28

Critérios de Seleção – Pontuações e ponderações

CRITÉRIOS Pontuações Ponderações

Prioridade da Política de Coesão

(earmarking)

Corresponde à proposta do Regulamento Comunitário 10

5% Corresponde às categorias propostas pelo QREN 5

Não contribui para as categorias do Reg. Comunitário e do QREN 0

Estratégia de Desenvolvimento Regional

Enquadramento direto e claro no IPP 10

15% Enquadramento indireto, mas existente no IPP 5

Sem relevância no contexto da programação do IPP 0

Grau de Inserção na

Programação do PO

Contribuição direta para as

Metas

Contribuição direta e clara para a satisfação das metas 10

35% Contribuição indireta para a satisfação das metas 5

Não contribui para as metas 0

Grau de Influência

Supra regional

5%

Regional 10

Sub-regional 8

Intermunicipal/ilha 6

Local 4

Complemen-taridade

Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade 10

10% Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade 5

Inexistência de relação de complementaridade 0

Escala/ Dimensão

Candidatura com escala significativa - Acima da média do QCA III 10 5%

Candidatura sem escala significativa - Abaixo da média do QCA III 0

Utilização Eficiente de

Energia

Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia 10

5% Não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia: a) Demonstração de não aplicabilidade à operação b) Demonstração de utilização eficiente de energia sem significado ou ausência de evidência

6 0

Prioridades Sectoriais

Enquadra-se nas tipologias prioritárias 10 10%

Não se enquadra nas tipologias prioritárias 5

Qualidade do Projeto

Apresentação de novas soluções/Evidência de ganhos ambientais (cumprimento das diretivas comunitárias relativas ao ambiente/Pertinência da localização em função da oferta existente

10 5%

Restantes casos 0

Montagem Institucional

Parceria pública – privada ou pública – pública (entidades de diferentes níveis da administração pública e/ou de natureza e finalidade diversa)

10

5% Parceria pública – pública entre entidades do mesmo nível de administração pública e/ou de natureza e finalidade comuns 5

Promotor singular 0

TOTAL 100%

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Sustentabilidade

_________________________________________________________________________________________ DRPFE

29

OE 9.6 - Melhorar Sistemas de Prevenção e Gestão de Riscos

Critérios de Seleção Aprovados em Comissão de Acompanhamento

A- Prioridades da Política de Coesão

A1- Categoria de despesa em termos de earmarking

• Forte se corresponde à proposta do Regulamento Comunitário.

• Médio se corresponde às categorias propostas pelo QREN.

• Nulo se não corresponde a nenhuma categoria.

B- Estratégia de Desenvolvimento Regional

B1 – Enquadramento Instrumento de Política Pública Regional

• Enquadramento direto e claro em IPP designadamente no Plano Regional.

• Enquadramento indireto, mas existente no IPP.

• Sem relevância no contexto da programação do IPP.

C- Grau de Inserção na Programação do PO

C1 – Contribuição direta para as Metas

• Contribuição direta e clara para a satisfação das metas.

• Contribuição indireta para a satisfação das metas.

C2 – Grau de Influência

• Local; Intermunicipal/ilha; Sub-regional; Regional; Supra regional.

C3 – Complementaridade

• Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade com o PRO-EMPREGO, PRO-RURAL e com o Programa de Cooperação Transnacional Açores-Madeira-Canárias 2007-2013.

• Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade com os programas referidos.

• Inexistência de relação de complementaridade.

C4 – Escala/Dimensão

Não aplicável

C5 – Utilização Eficiente de Energia Não aplicável

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C6 – Prioridades Sectoriais

• Instalações e equipamentos de proteção civil.

• Sensibilização e informação da população para a temática da proteção civil;

• Elaboração de estudos e planos especializados.

D- Qualidade do Projeto

D1 – Natureza da Proposta

• Capacidade em aumentar o nível de formação e informação para resposta aos riscos naturais;

• Capacidade em colmatar falhas existentes, no âmbito da capacidade de resposta da Proteção Civil;

• Pertinência da localização em função da oferta existente;

• Restantes casos.

E- Montagem Institucional

E1- Nível de Parceria

• Número e nível de participação dos atores e agentes locais/regionais.

Page 31: AVISO EIXO 9 - azores.gov.pt

PROCONVERGENCIA ________________________________________________ Eixo Prioritário IX – Promover a Coesão Territorial e a

Sustentabilidade

_________________________________________________________________________________________ DRPFE

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Critérios de Seleção – Pontuações e ponderações

CRITÉRIOS Pontuações Ponderações

Prioridade da Política de Coesão

(earmarking)

Corresponde à proposta do Regulamento Comunitário 10

5% Corresponde às categorias propostas pelo QREN 5

Não contribui para as categorias do Reg. Comunitário e do QREN 0

Estratégia de Desenvolvimento Regional

Enquadramento direto e claro no IPP 10

15% Enquadramento indireto, mas existente no IPP 5

Sem relevância no contexto da programação do IPP 0

Grau de Inserção na

Programação do PO

Contribuição direta para as

Metas

Contribuição direta e clara para a satisfação das metas 10

40% Contribuição indireta para a satisfação das metas 5

Não contribui para as metas 0

Grau de Influência

Supra regional 10

10%

Regional 8

Sub-regional 6

Intermunicipal/ilha 4

Local 2

Complemen-taridade

Deteção e evidência de uma relação direta de complementaridade 10

10% Deteção e evidência de uma relação indireta de complementaridade 5

Inexistência de relação de complementaridade 0

Escala/Dimensão

Candidatura com escala significativa - Acima da média do QCA III

Candidatura sem escala significativa - Abaixo da média do QCA III

Utilização Eficiente de

Energia

Evidencia de utilização racional de energia e/ou ganho de eficiência e de poupança de energia

Não evidenciam eficiência e/ou utilização racional de energia: a) Demonstração de não aplicabilidade à operação b) Demonstração de utilização eficiente de energia sem significado ou ausência de evidência

Prioridades Sectoriais

Enquadra-se nas tipologias prioritárias 10 10%

Não se enquadra nas tipologias prioritárias 5

Qualidade do Projeto

Capacidade em aumentar o nível de formação e informação para resposta aos riscos naturais/Capacidade em colmatar falhas existentes, no âmbito da capacidade de resposta da Proteção Civil/Pertinência da localização em função da oferta existente

10 5%

Restantes casos 0

Montagem Institucional

Parceria pública – privada ou pública – pública (entidades de diferentes níveis da administração pública e/ou de natureza e finalidade diversa) 10

5% Parceria pública – pública entre entidades do mesmo nível de administração pública e/ou de natureza e finalidade comuns 5

Promotor singular 0

TOTAL 100%

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PROCONVERGENCIA ____________________________________________ Eixo Prioritário IX – Promover a Coesão Territorial e a Sustentabilidade

_________________________________________________________________________________________ DRPFE

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5- Âmbito Geográfico

São elegíveis as operações localizadas no território da Região Autónoma dos Açores. Operações fora do território regional só serão admitidas em casos muito particulares, devidamente fundamentados e desde que sejam indispensáveis e complementares à concretização de objetivos bem definidos de intervenções localizadas nos Açores.

6- Plano de Financiamento

A dotação financeira do fundo estrutural FEDER para este eixo prioritário ascende a cerca de 319 milhões de euros.

O montante de despesa pública associada terá como valor mínimo os 375 milhões de euros, resultante de uma taxa de cofinanciamento máxima das operações aprovadas de 85%.

Eixo Prioritário IX - Promover a Coesão Territorial e a Sustentabilidade

euro

%

TOTAL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL

1. Região 15 7.560.894 7.712.112 7.866.355 8.023.682 8.184.155 8.347.838 8.514.795 56.209.832

2. FEDER 85 42.845.068 43.701.969 44.576.009 45.467.530 46.376.880 47.304.417 48.250.506 318.522.380

3. Despesa Pública 100 50.405.963 51.414.082 52.442.364 53.491.211 54.561.035 55.652.256 56.765.301 374.732.212

4. Despesa Privada

5. Custo Total 100 50.405.963 51.414.082 52.442.364 53.491.211 54.561.035 55.652.256 56.765.301 374.732.212