avianca em revista antonio fagundes #42

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INTERNACIONAL COMPRAS NO PANAMÁ COM PREÇOS DOS ESTADOS UNIDOS E SEM A NECESSIDADE DO VISTO DE TURISTA NACIONAL O QUE HÁ DE MELHOR NO BADALADO BAIRRO JURERÊ INTERNACIONAL EM FLORIPA ESPECIAL A COSMOPOLITA E INTENSA SÃO PAULO COMEMORA ANIVERSÁRIO DE 460 ANOS O ÍCONE DA DRAMATURGIA BRASILEIRA COMEÇA 2014 COM ESTREIA EM DOSE DUPLA: NO TEATRO E NOS CINEMAS ANTONIO FAGUNDES www.avianca.com.br em revista

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Page 1: Avianca em Revista  Antonio Fagundes  #42

INTERNACIONAL coMPras no PanaMÁ coM PreÇos Dos estaDos uniDos e seM a necessiDaDe Do Visto De turista NACIONAL o Que HÁ De MelHor no BaDalaDo Bairro JurerÊ internacional eM FloriPa

ESPECIAL a cosMoPolita e intensa sÃo Paulo coMeMora aniVersÁrio De 460 anos

O ÍCONE DA DRAMATURGIA BRASILEIRA COMEÇA 2014 COM ESTREIA EM DOSE DUPLA: NO TEATRO E NOS CINEMAS

anTonioFagUndes

www.avianca.com.br e m r e v i s t a

Page 2: Avianca em Revista  Antonio Fagundes  #42

Job: Rimowa-Dezembro-2013 -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 26464-029-Rimowa-MalasDeViagem-RAvianca-CasalAviao-41x26.6_pag001.pdfRegistro: 139635 -- Data: 15:27:16 18/12/2013

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Job: Rimowa-Dezembro-2013 -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 26464-029-Rimowa-MalasDeViagem-RAvianca-CasalAviao-41x26.6_pag001.pdfRegistro: 139635 -- Data: 15:27:16 18/12/2013

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presidente

José Efromovich President of Avianca Brasil

The Joy of Serving Better

Joy can be found in various places, be it in a famous Ode composed by Beethoven, today the official anthem of the European Union, or in the war cry of Chacrinha, the wistful presenter on TV stages. It can also be found in the sophisticated Cirque du Soleil spectacle or in a comedic skit on Television, but it can duly be discovered in the world of business. We at Avianca have many reasons to look back at this year that has passed with double the joy. 2013 was a very successful year for the company, which registered growth of 37% despite the volatile condition of the economy with the prices of fuel or instable currency exchange rates. Overcoming these turbulences, we were able to hire new employees to form a team of around 4 thousand people who together carry forward the business model that has the main objective of offering the best service in the Brazilian airline industry.

We transported more than 6 million passengers, 1 million more the previous year and he hit the mark of 2.3 million members of the Frequent Flyer Program. The priority is to serve our passengers exceptionally has provided us the highest occupation rates in the industry in our 39 aircrafts. To our joy, this model of success has received the seal from the best specialists in the industry who have given us various awards throughout the year as the best airline company or excellence in service.

Another reason for joy was Avianca’s entry into IATA (the International Association for Air Transportation) an entity that brings together 240 companies from more than 115 coun-tries. As a member of IATA, Avianca can now have representation in international forums of commercial aviation and the regulation of the industry. With this Avianca’s will now have its operational data computed into international statistics. This will help to project our brand and services in the world scene even more.

Remaining in the international plan, even more joy: Avianca has been accepted to be part of Star Alliance, the most important airline company network of the world that offers their customers the possibility of arriving at any point in the world efficiently and safely. We will still have a long way to go with the adjustments to the processes and systems in order to effectively make our entrance into the Star Alliance viable, but this challenge is more than worth it since we will be along side some of the most respected international airline companies in the world which use the most advanced methods of management.

More challenges: due to events like the World Cup and the pre-electoral period in the

second semester when the country will return its attention on them, 2014 will be shortened making it atypical. However, we are fully confident in the capacity to expand our company, as we have already witnessed in 2013, we believe in the quality of our product and the extraordi-nary capacity of our team.

For all these reasons we are entering January full of joy, which highlights this months that

is dedicated to the summer and its vacations and trip with family and friends. These trips are becoming more and more enjoyable in the company that provides nothing but the best for all our Avianca’s customers with the most space between seats, quality entertainment and spe-cial meals. How could you not be ful of joy?

Have a great read and enjoy your trip!

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José Efromovich Presidente da Avianca Brasil

A alegria de servir melhor

A alegria pode estar em variados locais, seja na famosa Ode composta por Beethoven, hoje o hino oficial da União Européia, ou no grito de guerra de Chacrinha, o saudoso animador de auditórios da TV. No sofisticado espetáculo do Cirque du Soleil, ou numa praça humorística da televisão, mas, também, podemos descobri-la no mundo dos negócios. Nós, da Avianca, temos muitas razões para olharmos para esse ano que passou com redobrada alegria. Foi 2013 um ano de grande sucesso para a empresa, que registrou crescimento de 37%, apesar da volatilida-de das condições econômicas, como os preços do combustível, ou câmbio instável. Superando essas turbulências, pudemos contratar novos colaboradores, formando um time de aproxima-damente 4 mil pessoas que, juntas, levam adiante o modelo de negócios, que tem como base oferecer o melhor atendimento do setor aéreo do Brasil.

Transportamos mais de 6 milhões de passageiros, 1 milhão acima em relação ao ano an-terior e atingimos a marca de 2,3 milhões de associados ao Programa Amigo de Fidelidade. A prioridade para o atendimento diferenciado a você, nosso passageiro, nos proporcionou a maior taxa media de ocupação do setor em nossas 39 aeronaves. Para nossa alegria, esse mo-delo de sucesso recebeu a chancela dos maiores especialistas do setor, que nos deram vários prêmios de melhor companhia aérea, ou excelência de serviço ao longo do ano passado.

Outro motivo de alegria foi a entrada da Avianca na IATA (Associação de Transporte Aéreo Internacional), entidade que congrega 240 companhias de mais de 115 países. Como membro da IATA, agora a Avianca passa a ter representação nos fóruns internacionais de aviação co-mercial e de regulação do setor, tendo agora seus dados operacionais computados nas esta-tísticas internacionais. Isso ajudará a projetar, ainda mais, nossa marca e serviços no cenário mundial.

Ainda no plano internacional, mais alegrias: a Avianca foi aceita para integrar a Star Alliance, a principal rede de companhias aéreas do mundo, que oferece aos clientes de suas as-sociadas a possibilidade de chegar a qualquer ponto do globo, com eficiência e segurança. Ain-da teremos um longo caminho de ajustes nos processos e sistemas, para viabilizarmos nossa entrada efetiva na Star Alliance, mas esse desafio é mais que compensador, pois estaremos ao lado das mais respeitadas companhias aéreas internacionais, que adotam os mais avançados métodos de gestão.

Mais desafios: em função de eventos como a Copa do Mundo e o período pré-eleitoral do segundo semestre, quando o País voltará suas atenções para eles, o ano de 2014 será “en-curtado” tornando-se atípico. Temos, porém, plena confiança na capacidade de expansão de nossa empresa, como já constatamos em 2013, acreditando na qualidade de nosso produto e na capacidade extraordinária de nossa equipe.

Por tudo isso, entramos em janeiro exultando alegria, aliás, a marca deste mês dedicado ao verão, às férias e às viagens com a família e os amigos. Viagens que se tornam muito mais agradáveis na companhia aérea que fornece o que há de melhor para cada um de seus clientes, com maior espaço entre as poltronas, entretenimento de qualidade e refeições especiais. Como não ficar alegre?

Excelente leitura e aproveite sua viagem!

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slide

PRAIA DA PIPA Rio grande do norte Foto: Grazi Ventura

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avianca.com.br

#42Desde que estreou na televisão, em 1969, Antonio Fagundes é galã nacional. Os ca-

belos grisalhos chegaram, mas a voz continua a mesma: grave e suave, seduzindo até mesmo a equipe que participou da seção de fotos desta capa. Aos 64 anos, o

ícone da dramaturgia brasileira está a todo vapor. Enquanto comemora o sucesso de seu personagem César Khoury, vivido na novela das 9 da TV Globo “Amor à Vida”, o ator prepa-ra duas estreias: uma no teatro e outra no cinema, ambas agora em janeiro. O ano de 2014 promete – para Fagundes e para todos nós.

Entrando no clima de férias, viajamos para Florianópolis – a famosa Floripa – para ma-pear o que a badalada praia de Jurerê Internacional oferece de luxo para os turistas mais exigentes. Além dos conhecidos paradores de praia, o dia de sol pode ser aproveitado em alto mar, a bordo de embarcações alugadas, ou no céu, voando de parapente. Se o seu des-tino for caribenho, descobrimos o que o Panamá oferece para aqueles que aproveitam a viagem para a região da América Central para fazer um pit stop no país que é o novo paraíso das compras.

Luxo em Floripa e compras no Panamá. Paralelo a esses dois universos, famílias vivem

em regiões distantes da Amazônia sem luz elétrica a base de gerador movido a óleo diesel. Pegamos um barco saindo de Manaus e viajamos 24 horas pelo rio até chegar ao grande polo produtor de guaraná – a fruta que movimenta a economia da cidade de Maués e ar-redores. É lá que acontece, sempre no mês de novembro, a Festa do Guaraná. Um destino que vale a pena conhecer, para abrir os horizontes e expandir nosso conceito do mundo.

Conhecemos a fundo outras realidades, como a deliciosa marca de gelatos Diletto, que

tem tudo a ver com verão. O sócio majoritário Leandro Scabin contou todos os detalhes que o motivaram a retomar o negócio que o avô havia começado na Itália em 1922. Quase um século depois, as receitas continuam artesanais, a matéria prima ainda é italiana, mas Leandro trouxe escala para a empresa, que hoje vende 1 milhão de picolés.

Gastronomia, cultura, economia, música, esportes, mundo pet e várias novidades con-

tinuam fazendo parte do que preparamos mensalmente para que vocês tenham um voo ainda mais tranquilo e agradável.

Sejam bem-vindos a bordo de 2014! Boa viagem e até a próxima.

FReDY [email protected]

ANTONIO FAGUNDESFotografi a: Priscila PradeRoupas: Etiqueta NegraJornalista: Rozze AngelSÃO PAULO

Foto: André Stefano/SPCVB

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Dê mais calorao seu verão.Viva Sergipe.

Prepare o corpo, a mente e o protetor solar que o verão chegou.

E em Sergipe, de dezembro a fevereiro, praias de água morna, areia branca

e visuais paradisíacos recebem grandes shows e o Pré-Caju, a maior prévia

carnavalesca do Brasil. O Cânion do Xingó, o Encontro Cultural de Laranjeiras,

São Cristóvão com seus museus de imenso valor histórico e a Feira de

Sergipe, vão fazer você aproveitar cada instante. Tudo com acesso gratuito.

Pois é, o verão está chegando e, como sempre, vai ser tudo de bom.

Verão 2014em Sergipe

é tudo de bom

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BIOGRAFIA

LEANDRO SCABIN

Como o empresário levou a marca de picolés Diletto para todo o Brasil

SUMÁRIO

56 FRONT

ANTONIO FAGUNDES

38

JANeirO De 2014 • eDiÇÃO 42

36 econoMiaO que esperar das novas diretrizes econômicas traçadas pela China

42 MUseUs eM nYFuja do inverno nova-iorquino visitando museus sem pagar nada

54 PeT sTYleFotógrafos profi ssionais de animais dão dicas para conseguir a foto perfeita

74 saboresA culinária do Norte da itália traduzida pelas mãos do chef Paulo Barros

TURISMO INTERNACIONAL

PANAMÁ

O país que conecta o mundo via Canal do Panamá revela ser um paraíso de compras

44TURISMO NACIONAL

FLORIANÓPOLIS

Como divertir-se nos points mais luxuosos de Jurerê internacional

66SÃO PAULO

460 ANOS

A cidade faz aniversário e atrai turistas em busca de diversão, cultura e esportes

82

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solu

tion

Ah, nada como escapar da rotina.

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avianca.com.br14 · JAN.14 avianca em revista

Façamos o Sol, ORA BOLAS!A ONU reconhece 1° de Janeiro como

o Dia da Confraternização Universal, ou seja, para promover o diálogo e

a paz entre os povos. Para todos os povos, é tempo de recomeçar. A verdade é que a palavra “recomeçar” é uma velha conhecida desde que Pandora abriu a famosa caixa, dei-xando escapar todos os males que afligem a humanidade, abalando a frágil esperança. No Réveillon acordamos cheios de resolu-ções e decisões, mas cá entre nós, quem as cumpre no decorrer dos dias? A palavra vem do francês réveiller, que significa acordar, deixar de dormir. Ainda no século 17, surgiu para identificar eventos muito populares entre os nobres franceses: jantares longos e chiques, que duravam até depois da meia--noite, nas vésperas de datas importantes. Essa patuscada gastronômica era realiza-das diversas vezes ao ano e com o tempo se consolidou apenas na virada. Sendo os fran-ceses a superpotência da época, o Réveillon virou moda nas colônias e em suas áreas de influência. Por aqui, os primeiros Réveillons foram realizados no Rio de Janeiro, na corte de Dom Pedro 2º e logo copiados pelas elites paulistas. Rio, eterna referência brasileira nos costumes...

A verdade é que onde quer que nos depa-remos com um grupo humano em socieda-de, encontraremos rituais que são adaptados ao longo do tempo, de acordo com os povos que os adotam. Sendo o brasileiro um povo tão miscigenado, misturamos a elegância francesa com rituais africanos e outras sim-bologias. Mas mesmo que mudem de forma, as motivações continuarão sempre seme-

lhantes. Queremos nos entender, entender a passagem do tempo, ter o que comer todo dia. Ser feliz. A virada do ano é o momento certo para se divertir com superstições ino-centes, como vestir roupa nova, pular sete ondas e comer lentilhas.

E como um pouquinho de fé nunca é de-mais, não custa nada pular as 7 ondas, comer romã, uvas e lentilhas, saltar da cadeira com o pé esquerdo, usar roupa nova na virada do ano. Que atire a primeira pedra aquele que não possui superstição alguma ou que nun-ca, nunquinha, fez uma simpatia sequer para garantir um bom Ano Novo.

Mesmo pra quem não acredita em su-perstições, também não custa nada saber o que se fala sobre “o que vai reger quem” no ano de 2014: (1) O anjo “Haniel” iluminará a todos com sua energia de amor e reconcilia-ção. (2) Na numerologia do ano, o número 7 trará reflexão, recolhimento e mudança e inquietação. (3) Na astrologia chinesa, o ano do Cavalo promete entusiasmo e energia, poder e velocidade, desejo e selvageria, pro-gresso e exaustão. Os cuidados aqui são com atitudes de abuso e descompromisso, intole-rância, arrogância e insensatez. Mas quando, em sã consciência, não devemos tomar cui-dado com abusos, descompromissos, intole-rância e arrogância, senão - sempre?

No país onde a união de diversas crenças e costumes está arraigada desde que nas-cemos, não importa se Saturno sacudiu a sua vida no ano passado, colocando à prova as estruturas sociais, políticas, financeiras e emocionais. O ano que entra será regido por

Júpiter, que, dizem, trará uma energia mais suave para refazermos as forças. Se foi Sa-turno que sacudiu seu eixo ou você mesmo com seu temperamento, não importa. Se Júpiter vai te reconstruir, duvido. Está em cada um a decisão de fazer diferente a cada dia. Não será Júpiter que vai te fazer acordar cedo, trabalhar mais, que te trará crescimen-to ou entusiasmo. Muito menos Júpiter que te selará grandes negócios, que trará pros-peridade, valores morais e éticos. Só sairá da crise quem fizer por onde. Essas oportunida-des só estarão disponíveis para quem estiver disposto a se abastecer interiormente de novas ideias e valores, procurando em livro, curso ou trabalho que ajudem nesta tarefa.

Janeiro, ah, janeiro... Que sirva para que sigamos com a nossa vida. Um réveiller assustado com fogos, alegrado por bons es-pumantes e boa companhia. Que 2013 sirva como lição para quem arrasta os pés, ao in-vés de pisar com a sola inteira. Estamos em 2014. A hora de acordar é agora. E nos acor-damos - e nous nous réveillons.

Independentemente da crença, o come-ço de um novo ciclo é um convite para repen-sar e qualificar a própria relação com o próxi-mo e com o mundo.

Sábias palavras foram proferidas por Pi-casso quando disse: “Há pessoas que fazem do sol, uma mancha amarela. Outras, fazem de uma mancha amarela, o sol”. Façamos o sol, ora bolas!

ponto de vista

POR RENATA MARANHÃO

Renata Maranhão é jornalista e apresentadora

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avianca.com.br16 · JAN.14 avianca em revistA

embarque imediato

COLETIVO COOLNos últimos quatro anos, a quantidade de hostels no Rio de janeiro tem crescido exponencialmente. Atualmente são mais de 100 es-tabelecimentos espalhados por toda a cidade, sendo que o bairro Botafogo é a bola da vez. Esse foi o endereço escolhido para sediar o Contemporâneo Hostel, que após uma reforma de nove meses em um antigo casarão do início do século passado, hoje abriga de quartos compartilhados com nove camas a suítes de luxo. O am-biente ainda conta com área para exposição artística, bar e shows no fi m de semana. É mais uma opção para os viajantes que buscam hospedagem econômica, porém com uma proposta descolada.

PASSEIO DE TENISTAViagens temáticas são cada vez mais comuns: festival de música na Bélgica, roteiro de bicicleta pela Itália e compras em Miami são alguns exem-plos. O ex-tenista e empresário Fabio Silberberg aproveitou sua expertise para criar a FABERG Tennis Tour. A empresa prepara todo o roteiro de via-gens sob medida nas cidades-sedes dos principais eventos do esporte, com ingressos VIP aliados a programas gastronômicos e de entretenimento. Até mesmo o local na arquibancada é escolhido a dedo, privilegiando os melhores assentos, a posição dos raios de sol e a localização estratégica para ganhar um autógrafo do jogador. Uma boa desculpa para visitar Paris entre maio e junho e prestigiar o Roland Garros, ou Nova York no fi nal de agosto para o US Open.

NATUREZA NA TELAAo longo de dez semanas, o canal de TV a cabo Nat Geo exibirá a série “Parque SP”. Com estreia marcada para o dia 18 de janeiro às 16h50, cada episódio contará histórias independentes sobre parques paulistas, abordando curiosidades, paisagens deslumbrantes e aprendizados so-bre meio ambiente. Celso Cavallini e Izadora Bicalho são os aventurei-ros urbanos responsáveis por mostrar tudo que cada lugar oferece, sem-pre guiados por pesquisadores e monitores ambientais. A equipe passou pelos seguintes endereços: Cantareira, Campos de Jordão, Ilhabela, Ilha Anchieta, Ilha do Cardoso, Carlos Botelho, Intervales, PETAR, Ser-ra do Mar e Morro do Diabo.

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avianca.com.br18 · JAN.14 avianca em revista

CRIADA EM 2005 PELA APRESENTADORA TATJANA CERATTI, A VILLA PANTAI ATUALMENTE É CONSIDERADA UMA DAS MAIS ”HYPADAS” POUSADAS DO LITORAL ALAGOANO.

Localizada na praia de Porto da Rua, na icônica cidade de São Miguel dos Milagres, o lugar possui um estilo rústico--chique, e é inspirado em elementos da cultura e arquitetu-

ra de Bali. “O projeto nasceu do meu desejo de ter uma extensão da minha casa em um litoral paradisíaco. Um lugar exclusivo, personalizado, intimista, com uma décor que unisse simplicida-de e glamour e que se transformasse também no cenário ideal para o programa Mundo Fashion (TV Band) nas temporadas de verão”, explica Tatjana Ceratti.

Ela desenvolveu o projeto juntamente com o badalado arqui-teto Canisio Beck. A ideia é que a decoração dos bangalôs, como na moda, passe sempre por uma renovação. Todos os anos, mo-

biliário, cores e detalhes são repaginados para trazer novidades a seus hóspedes. Os quartos possuem varanda com rede, vista para o mar e TV. Fora de seu quarto, os hóspedes ainda podem relaxar em uma das muitas espreguiçadeiras ao ar livre, na sauna ou desfrutar de uma massagem no quiosque na areia. A pousa-da dispõe de piscina, terraço com banheira de hidromassagem, restaurante, três bares e Wi-Fi gratuito.

Os balineses acreditam que suas vidas são regidas por três grandes fundamentos, também conhecidos como Tri Hita Ka-rana – trata-se do relacionamento entre o mundo espiritual, o mundo dos humanos e o mundo natural ao seu redor. Também acreditam que são os únicos responsáveis por garantir uma in-teração harmoniosa entre os três mundos. É justamente isso o que a Pousada Villa Pantai reproduz: a harmonia entre a nature-za incrível da região e a sofisticação de uma pousada conceitual.

fique aqui

POR CARLA PALMIERI FOtOs HELENA OMENA

A PARADISÍACA VILLA PANtAI

• Recepção 24 horas, aluguel de carros, balcão de turismo, serviço de translado (custo adicional), estacionamento gratuito

Diárias de R$ 800 a R$ 2.000 pousadavillapantai.com.br/portal/

Não possui SPA e academia

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avianca.com.br20 · JAN.14 avianca em revistA

Na

livraria

POR TATIANE GRECO

Jony iVe - o GÊnio PoR tRÁS DoS GRanDeS PRoDutoS Da aPPleAutor: Leander Kahney

Em 1997, Steve Jobs descobriu um designer britânico de trinta anos que se matava de trabalhar nas dependências da Apple. Cercado de projetos e protótipos, Jobs o defi niu mais tarde como seu “parceiro espiritual”. Jony Ives ajudou Jobs a pro-duzir alguns dos mais desejados produtos tecnológicos de to-dos os tempos e transformou a Apple em uma das empresas mais valiosas do mundo. O livro conta um pouco da história do homem que se tornou o maior inovador de tecnologia do mundo, conquistando prêmios de design e um lugar na lista das pessoas mais infl uentes da revista Time.

radar

nÃo conte a ninGuÉmAutor: Harlan Coben

Questões sem resposta e mistério envolvem o leitor na trama de Harlan Coben. Dr. David Beck e sua esposa Elizabeth sofreram um terrível ataque enquanto comemoravam o aniversário de seu primeiro beijo. O médico foi golpeado e caiu no lago inconsciente, porém sua esposa foi raptada e brutalmente assassinada por um serial killer. Esquecido por anos, o caso volta à tona após a polí-cia encontrar dois corpos junto a um taco de beisebol próximos ao local do crime. Ao mesmo tempo, David recebe um e-mail que supostamente só poderia ter sido enviado por sua esposa, o que torna tudo ainda mais estranho. Elizabeth foi mesmo assassinada ?

a SeGunDa VeZ Que te ameiAutora: Leila Rego

Com uma narrativa envolvente e realista, Leila Rego mostra que existem diferentes caminhos para superar crises e alcançar felicidade e amor. André e Juli, Raquel e Alberto enfrentam problemas comuns a maioria dos casais que caem na rotina, como indiferença e falta de admiração. Entre encontros e desencontros, lembranças e confl itos surgem conectando passado e presente, fazendo com que cada um perceba as difi culdades que possuem em enfrentar problemas e suas buscas por uma chance de viver o que sempre sonharam.

DÉcaDaS De moDa - DeSDe 1900 HaSta HoyAutora: Harriet Worsley

O glamour dos anos 1930 e os excessos dos anos 1980. A publicação traz uma visão geral gráfi ca da moda internacional ao longo do século XX, relem-brando as inovações da alta costura que infl uen-ciaram a moda de rua, bem como os ícones do showbiz, que, juntamente com os grandes estilistas, proporcionaram novos estímulos e geraram novas tendências.

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JAN.14 · 21avianca em revista

O Príncipe dos PorquêsInfanto-Juvenil

Direção: Fábio Espírito Santo;

Com: Ariane Souza, Bruno de Sousa,

Dany Stenzel, Diogo Cardoso, Emanoel

Freitas, Felipe de Paula e Lívia Guerra.

Teatro Leblon – Sala Marília Pêra

Rua Conde Bernadotte, 26, Leblon,

Rio de Janeiro/RJ

Sáb. e dom. 17h | Estreia em 18/01

www.fb.com/oprincipedosporques. com.br

* 2 sessões com recursos de audiodescrição

para crianças cegas e intérpretes de libras para

criançascom deficiência auditiva. As sessões

serão realizadas nos dias 01/02 de e 01/03.

Cazuza Pro dia nascer feliz Musical

Direção: João Fonseca; Com: Emílio Dantas,

Susana Ribeiro, André Dias, Thiago Machado

e elenco.

Theatro Net Rio – Sala Tereza Rachel

Rua Siqueira Campos, 143, Copacabana, Rio de Janeiro/RJ

Qui. e sex. 21h, sab. 18h e 21h30, dom. 19h

Reestreia em 02/01 - ingressorapido.com.br

POR

VIT

OR

CARD

OSO

Tim Maia, Vale Tudo • O MusicalMusical

Direção: João Fonseca; Com: Danilo de Moura, Izabella Bicalho,

Lilian Valeska, Pedro Lima, Andreh Viéri, Bernardo La Rocque, Reiner

Tenente, Evelyn Castro, Pablo Ascoli, Aline Wirley e Leticia Pedroza.

Teatro Procópio Ferreira

Rua Augusta, 2823 – Cerqueira César – São Paulo/SP

Sex. 21h30, sab. 17h e 21h, dom. 18h | Reestreia em 02/01

morenteforte.com

São Paulo

DOZE HOMENS E UMA SENTENÇAO espetáculo que se manteve entre as listas dos dez melhores prati-camente durante o ano todo de 2011 retorna para uma temporada até abril. Criado em 1954 para um teleteatro na rede de TV americana CBS, o drama de Reginald Rose narra a história de uma dúzia de homens en-carregados de chegar a um veredicto. O réu foi acusado de assassinar o pai, e a decisão precisa ser unânime para executá-lo ou absolvê-lo. Belíssimas atuações, roteiro absolutamente amarrado e tensão do co-meço ao fim. Imperdível.

Drama | Direção: Eduardo Tolentino; Com: Adriano Bedin, Brian Penido,

Ricardo Dantas, Zé Carlos Machado, Oswaldo Mendes, Augusto Cesar,

Fernando Medeiros, Haroldo Ferrari, Henri Pagnoncelli, Oswaldo Ávila,

Riba Carlovich, Gustavo Trestini e Ivo Muller.

Teatro Tucarena – Puc – Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes – São Paulo/SP

Sex. e sáb. 21H, dom. 19H30 | Estreia em 13/01

teatrotuca.com.br

São Paulo

no

TE

ATRO

Crazy For You Musical

Versão: Miguel Falabella; Direção: José Possi Neto;

Com: Claudia Raia, Jarbas Homem de Mello e grande elenco.

Teatro do Complexo Ohtake Cultural

Rua dos Coropés, 88 - Pinheiros – São Paulo/SP

Qui. 21h, sex. 21h30, sab. 17h e 21h e dom, 18h

ticketsforfun.com.br

Rio de Janeiro

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www.facebook.com/eloynunes.curtir Foto: César Colhado

www.simonezucato.com.br@simonezucato

Simone Zucato 1 Elis Regina O que tinha que ser2 Ana Carolina Outra vez3 Michael Bublé Feeling Good (na verdade, todas as músicas dele)4 Maná y Juan Luis Guerra Bendita Tu Luz 5 Albert Moehring and Charlotte Phillarmonic Orchestra Somewhere in Time

eloy nuneS1 Basia Brave new hope2 Gregory Porter Be good 3 Anthony and The Johnsons Hope there’s someone, alive 4 Judi Dench The definitive Send in the clowns, South Bank Show 1995 5 Leila Guimarães Melodia imortal

música

Os primeiros acordes de “Homem de Trinta”, o abre-alas do último dis-co em vida de Sérgio Sampaio, são doídos, sentidos até o último fio de cabelo. Os versos são de uma ago-nia aguda e também ressentimento, mas em todas as camadas de triste-za há uma beleza e uma honestidade ímpar, uma das características mais comuns na obra deste gênio da mú-sica brasileira. Sim, o autor de “Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua”, seu maior sucesso, tem uma cumpli-cidade ao escrever e compor que nos faz se sentir mais próximos. Toda vez que ouço este disco tenho a impressão de rever um amigo que há muitos anos não encontrava e o sentimento é sempre bom. O cantor capixaba da mesma cidade de Roberto Carlos, Cachoeiro do Itapemirim, morreu dois meses antes da Sele-ção brasileira de futebol conquistar o tetracampeonato, em 1994, aos 47 anos em decorrência de uma pancreatite e de muitos anos de excesso. Uma pena. Em Sinceramente, nos brinda com a deliciosa “Nem Assim”, com a animada “Doce Melodia”, em parceria com Luiz Melodia, com a corta-pulso “Sinceramente” e com a irônica “Faixa Seis”. Aprecie esta obra-prima e dê uma fuçada na disco-grafia sincera de Sérgio Sampaio.

SERgIo SAmPAíSmo 2.0

sinceramente, o disco mais autobiográfico e confessional de Sérgio Sampaio já tem mais de 30 anos e ainda arrebata corações com canções francas e, como se é de esperar, sinceras. Vamos Pro Quarto, disco número quatro do Cérebro Eletrônico, bebe indisfarçadamente na fonte rica e saúda, com sutis referências,o cantor capixaba. Dois discos que se assemelham, e se distanciam pelo tempo. Dois clássicos. Aperte os cintos e boa viagem.

O quinteto paulista é um dos mais inquietos e criativos grupos da atu-al cena independente brasileira. É caótico, psicodélico. É sexy sem ser vulgar. É uma viagem de ácido que te deixa aceso por quase 45 minutos. Com todas as nove faixas assinadas por Fernando Maranho, Fernando TRZ, Gustavo Souza, Renato Cortez e pelo chapeleiro louco Tatá Aero-plano, Vamos Pro Quarto é um raro momento de inspiração e piração coletiva. É para ouvir mais de uma vez sem medo de ser feliz. Tomando uns go-les de Mutantes, Jards Macalé, e claro, Sérgio Sampaio, o grupo entrou num transe que começa com “Um Brinde aos Pássaros” e acaba com “A Internet Parou”. Ouça atentamente a dançante e moderninha “Não Bateu”, se ligue também em “Oh! My Lou” que carrega uma vibe à la David Bowie que deu muito certo e na viajandona, e com pitadas de Secos e Molhados, “Libertem os Faunos”. É um discão que carrega na lisergia e sabe dosá-la com música pop e ótimas referências, sem dúvida um dos melhores álbuns do ano. Dá para baixar de graça no site da banda cerebrais.com.br.

Sérgio Sampaio - Sinceramente (1982)

Cérebro Eletrônico - Vamos Pro Quarto (2013)

POR PEDRO HENRIQUE ARAúJOplaylist

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JAN.14 · 23avianca em revista

Há mais de uma década o carioca de Niterói, Ramon Moreno de Freitas e Silva, aparecia para o rap. Ainda moleque, carregou no peito um estilo “largado” de rimar que tem seus frutos até hoje em

grupos como a Cone Crew Diretoria, também do Rio de Janeiro. Com o Quinto Andar, lendário coletivo do início dos anos 2000, De Leve, hoje com 32 anos, fez uma pequena e independente revolução no cenário da música. Tiveram apenas um registro, o clássico “Piratão”, de 2005, que culminou também no ponto final do coletivo. Em carreira solo, De Leve também tem seus trunfos. Em 2001, lançou um álbum virtual, coisa atípi-ca na época, acredite se quiser. Fazer download de um disco no início do século era coisa complicada, ainda mais num mundo musical dominado por grandes gravadoras. De Leve deu um passo a frente e disponibilizou todas as faixas de seu EP, “Introduzindo De Leve”, no hoje moribundo Napster. Dois anos depois, o CD “Estilo Foda-se” mantém a provocação aos estereótipos com muito bom humor e ironia, duas das grandes carac-terísticas do cantor.

Em 2006, veio o “Manifesto ½ 171” e, em 2009, o “De Love”. Na ba-gagem, Ramon carrega algumas pérolas do hip hop como “Rolê de Ca-melim”, “Feipa”, “Largado” e “Eu Rimo na Direita”. O jeitão, as letras de tiração de sarro e a postura estão longe de agradar a gregos e troianos. De Leve explica: “Nunca fiquei muito preocupado com isso não, não fico muito focado em quem não gosta da música, foco mais em quem a cur-te”. Procure saber, caro leitor. Você vai, no mínimo, dar boas risadas com os versos improváveis de De Leve.

Entre 2009 e 2010, De Leve deu uma sumida. Os palcos ficaram carentes de seu largadismo e o rap quase perdeu um de seus grandes talentos. A lenda que rezou por aí confere. O MC trocou os palcos pelas

aulas de pedagogia na Universidade Federal Fluminense e pelo volante do táxi do pai, que não dirige o automóvel durante a manhã. O filho de Ramon, o pequeno Juan, hoje com cinco anos de idade, foi diagnosticado com autismo quando tinha um ano e meio. Na mesma época, o cantor foi alvejado com a notícia da morte do amigo Speedfreaks, assassinado em março de 2010. As duas notícias pesaram algumas toneladas em suas costas. “Minha vida, digamos, virou de cabeça pra baixo. Como digo na minha nova música ‘Estalactite’. ‘É como morcego, de cabeça pra baixo, mas com asas pra voar’. É assim que tento manter minha vida, pois ter um filho com necessidades especiais no Brasil, onde você não tem apoio financeiro ínfimo por parte do governo e nem uma terapia disponível pelo SUS não é fácil. Ou você se vira trabalhando para poder prover estes tra-tamentos ou, se vira. Não há outra opção”. E completa. “Além da respon-sabilidade natural de quando chega um filho, chegou até a mim também a responsabilidade de aprender como lidar com ele e tentar ajudá-lo a viver da melhor forma possível neste país com a sua deficiência”.

De Leve está preparando novos voos. Aqui e acolá voltou a fazer sho-ws, a maioria em lugares pequenos, para pagar as contas e retomar sua carreira. A sala de aula e o banco do táxi já não são mais parte da rotina. “Estou cantando, gravando e compondo. Voltei sim. Mas as contas tão caras e nem sempre dá, fico devendo e com nome no SERASA. Depois de 5 anos sai, tá tranqui”, brinca. Ao lado da mulher e do filho, o cantor chegou a fase adulta de sua vida. Passou por momentos delicados e hoje se emociona com um simples sorriso ou alguma peripécia de Juan. Ele ainda sabe fazer rir, mantém o estilo largado de Nikiti e está preparando um novo disco para o ano que vem. Mais maduro, mas sem perder a irre-verência jamais, ele ainda tem muita coisa a dizer.

POR PEDRO HENRIQUE ARAúJO

AmoR DE PAIRAPPER CARIoCA DE LEVE INICIA Um REToRNo AoS PALCoS E PLANEJA Um DISCo NoVo PARA 2014. NÃo SERÁ DESTA VEZ QUE o “RAP LARgADo” PERDERÁ SEU PRINCIPAL REPRESENTANTE.

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avianca.com.br24 · JAN.14 avianca em revistA

Hot spot

À frente da Vaysse Consultoria, Patrick é um francês apaixonado pelo Brasil que revela grandes oportunidades e estratégias aos diversos grupos hoteleiros do Brasil e do mundo. O consultor já viajou por diversos países e selecionou três opções de roteiros imperdíveis.

ESPECIAIS E ÚNICOSPOR PATRICK VAYSSE FOtOs DIVULGAÇÃO

Château de Pommard

Uma casa de vinhos de 1726, próxima a cidade de Beaunes, na Borgonha, revela-se uma mansão para os apreciadores de vinhos. O Chateau de Pommard produz vinhos em lotes exclusivos e de alta qualidade. Aqueles que tiverem a oportunidade de conhecer o local poderão apreciar uma galeria de arte, com diferentes propostas a cada ano, além da alta gastronomia oferecida no restaurante. Transitar entre a arquitetura do local, a pai-sagem e a vasta plantação de uvas é um dos melhores passeios para quem visitar o local.

chateaudepommard.com

The Ritz-Carlton, Millenia Singapura

O hotel é um dos meus preferidos. Abriu há 17 anos e, desde a sua inauguração, já fa-turou diversos prêmios e se tornou um dos melhores hotéis de luxo da região. O Gree-nhouse, restaurante do hotel, possui uma gastronomia incrível, sendo um dos pontos mais fortes do empreendimento. Com bu-ff ets fantásticos, o Ritz-Carlton ainda ofere-ce decoração inovadora, com uma seleção de fl ores que encantam até os menos atentos a essas belezas naturais. O hotel conta com um curador de artes, responsável por todas as peças expostas no hotel. O serviço oferecido no local é outro ponto alto. Os hóspedes sen-tem-se muito confortáveis e todos que co-nhecem o Ritz não podem deixar de apreciar o famoso Champagne Brunch, uma tradição do hotel, regado a marca de bebidas mais tra-dicional em todo o mundo: Moët & Chandon.

ritzcarlton.com/en/Properties/Singapore

Cheval Blanc Randheli

Esse é o mais novo hotel do Grupo LVMH, conglomerado que reúne marcas de luxo como Louis Vuitton, Hermes, Dior, Moët & Chandon, TAG Heuer, Dom Perignon, Bul-gari e Loro Piana. Localizado na República das Maldivas, o hotel possui alto padrão de gastronomia, serviço e luxo. A visibilidade da marca no local é fantástica, já que o hotel não possui quartos, mas vilas com no mínimo 240 a 300 metros quadrados. Localizado em um ambiente paradisíaco, as vilas são divididas em quatro categorias: Island Villas, Water Villas, Garden Villas e Owner’s Villa, somando 45 locais. Praias particulares, SPAs, opções de esportes, bares e locais exclusivos para rela-xar fazem parte dos pacotes do Cheval Blanc.

randheli.chevalblanc.com/en/

FOtO CAPITAL TRAVEL

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POR VITOR CARDOSO FOtO DIVULGAÇÃO

Se rir é o melhor remédio, fazer rir deve ser considerado um poderoso antídoto que alguns descobrem possuir, outros herdam geneticamente. Filho de Chico Anysio, um dos maiores ícones do nosso humor, Bruno Mazzeo possui a mesma urgência do pai de se expressar pelo riso. Ator, humorista e roteirista, Bruno entra em cena no teatro, cinema e televisão – tudo “junto

e misturado”, do jeito que ele gosta, e ainda arruma tempo para escrever roteiros para seriados e fi lmes. Este é o caso de “Muita Calma Nessa Hora 2”, continuação de um grande sucesso de 2010 que atraiu mais de 1,5 milhão de pessoas ao cinema e ganha uma sequência que estreia este mês com roteiro assinado por ele em parceria com Lusa Silvestre.

entrevista

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JAN.14 · 27avianca em revistA

Fazer rir está na moda?

Com certeza! Gostei de uma frase que li recentemente que dizia que antes o jovem sonhava em ter uma banda de rock, hoje quer fazer humor. Mas vim de uma época “pré isso tudo”. Trabalhava na Globo apenas como roteirista e não tinha este espaço todo. Naquela época, o Multishow nunca tinha feito dramaturgia.

No seu caso, qual foi o ponto decisivo?

Foi a estreia do Cilada no Multishow. A gente criou esse tipo de programa, este humor de situações cotidianas. Fomos o primeiro programa de humor produzido por uma TV a cabo brasileira. Ainda não exis-tiam as redes sociais então foi mais demora-do o processo, só no final que surgiu o Orkut e as pessoas começaram a comentar sobre o programa. A febre do Stand up também era uma coisa nova e caras como (Marcelo) Adnet e Gregório (Duvivier) tiveram suas primeiras aparições no programa e tenho muito orgu-lho disso.

Quais foram as dificuldadesiniciais desse projeto?

Por ser um projeto novo, não tínhamos verba de um programa deste gênero. No começo, fazíamos dramaturgia com verba de um programa de viagens. Os cachês eram simbólicos, as locações eram casas de amigos e os figurinos eram nossas próprias roupas! (Risos).

Mas “Cilada” se tornou um fenômeno, certo?

O programa começou pequeno em 2005 e tomou proporções imensas. Em 2007, foi eleito pela equipe do jornal O Globo um dos dez melhores programas do ano e entrou na lista das cem melhores séries de todos os tempos pela revista Monet. Em 2008, ganhou o Prêmio Qualidade Brasil como melhor programa de dramaturgia da TV a cabo. Em abril de 2009, foi transformado num quadro do Fantástico. Em 2010, foi selecionado para o INPUT, festival realizado em Budapeste,

que seleciona os mais inovadores programas da TV mundial e, em 2011, virou filme.

Qual é o momento atual do humor brasileiro?

É o momento de muita coisa ao mesmo tempo. Tem muita gente fazendo e então é inevitável que apareçam coisas boas e ruins. Mas acredito que não deve haver compa-rações entre um tipo de humor e o outro. O poder de escolha tem que ser do público que é quem mais ganha com tudo isso.

O gosto do público também mudou ou o que é realmente engraçado nunca perde a graça?

Vai mudando de acordo com o mundo. Hoje o ritmo é diferente. Uma esquete de humor, por exemplo, tinha oito minutos em média, hoje nesta mesma duração temos um bloco todo. No humorístico Junto e Misturado que fiz a segunda temporada agora na Globo, oito minutos tivemos vinte cenas. Tudo é mais rápido porque o mundo é mais rápido.

Falando agora de “Muita Calma Nessa Hora 2”, qual é o maior desafio em fazer uma sequência?

É a primeira vez que estou fazendo isso e sempre temi continuações. Por isso mesmo já vetei o “Cilada 2” e também não pretendo fazer um segundo filme de “E aí, comeu?”. É sempre um risco! Acredito que na maioria das vezes parte muito mais do produtor que quer aproveitar o sucesso do filme de origem do que da equipe criativa, pois como artista sempre quero contar algo novo. E foi exata-mente este desafio de fazer algo diferente que me motivou a fazer o “Muita Calma 2”.

É um filme totalmente novo, então?

A característica principal do filme foi fazê--lo do zero. Essa sequência não depende da anterior para existir. Mantivemos a mesma estrutura com esquetes no meio da história para podermos contar com grandes partici-pações especiais e os personagens principais estão de volta, mas em uma nova aventura.

Qual é a maior diferença entreeste filme e o primeiro?

No primeiro tínhamos o surf, as praias de Búzios. Neste, o cenário é o Rio de Janeiro com cenas paradisíacas inclusive um voo de asa-delta e um festival de música que deixa o clima do filme bem empolgante. Acho este melhor do que o primeiro. Até porque tinha sido o nosso primeiro filme, com baixo orça-mento e teve um resultado surpreendente. Depois dele fizemos mais dois. Naturalmente este tem que ser melhor. Quem viu o primei-ro não vai se decepcionar, e quem não viu vai gostar da mesma forma.

As belas paisagens estão presentes nos dois filmes, seria esta uma marca estética do “Muita Calma”?

Ambos são extremamente solar. Para o primeiro, me inspirei no clássico “Menino do Rio”, que marcou toda uma geração. É uma característica sim do diretor Felipe (Joffily) e também minha. Quando pensamos em fazer o primeiro “Muita Calma”, estava na onda dos “Favelas Movies” no Brasil e a gente queria fazer algo para o público que não queria só ver isso nos cinemas. Algo para a gale-ra jovem que quer sair astralizado do cine-ma. “Muita Calma” acaba sendo uma marca maior, mesmo trocando elenco ou o local, sempre vai ter um belo visual seja na praia ou em Londres.

Falando em destinos, você gostade viajar? Quais são seus lugares preferidos?

Amo viajar. Adoro o litoral brasileiro, Caraíva é uma experiência incrível com mar e rio ao mesmo tempo. Sou apaixonado por Fernando de Noronha. Atualmente estou com peça em cartaz e minha namorada está dirigindo novela, ou seja, não temos finais de semana. Mas quando essa fase passar vamos ficar um mês na Europa. Ano passado subi a Itália, Florença... Toscana foi deslumbrante, aliás, tenho vontade de morar em Florença.

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avianca.com.br28 · JAN.14 avianca em revistA

amazônia

A vida nosguaranazais

POR CAMILA BALTHAZAR FOtOs FERNANDO CAVALCANTI

Após 20 horas de barco a partir de Manaus atravessando rios e fl orestas silenciosas, chega-se à cidade de Maués. O difícil acesso esconde o maior polo produtor de guaraná – a fruta da energia e vitalidade típica da Amazônia; e um dos grãos mais bem remunerados do Brasil.

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avianca.com.br30 · JAN.14 avianca em revista

amazônia

Como parte de seu ritual diário de trabalho, o casal de produ-tores de guaraná Natanael dos Santos Menezes e Maria Eu-nice coloca o gerador a óleo diesel para funcionar às cinco e

meia da tarde. Pais de dois meninos, Giovani e Natanielton, a família se reúne na frente da televisão para assistir as novelas e os telejornais da TV Globo e, de quebra, aproveitar o momento do dia em que o ventilador fica ligado. Os quatro vivem às margens do Rio Urupadi, região acessível apenas de barco, com uma vista invejável da floresta amazônica, mas ainda sem energia elétrica. A casa simples feita de madeira e piso de cimento queimado tem poucos móveis. No interior, nenhuma porta separa os ambientes e não há camas – artifícios para minimizar o calor.

“Prefiro dormir em rede. A cama é mais quente”, comenta Maria Eunice, conhecida como Nice. A humildade com que levam a vida é na verdade reflexo de uma recente ascensão econômica. Em 2004, Natanael iniciou o cultivo de guaraná, deixando de plantar apenas mandioca e alimentos para consumo próprio. “O que dá dinheiro aqui é isso”, diz ele com sorriso tímido. Proprietário de uma área de 7 hec-tares com 600 pés do fruto, a colheita de 2012 rendeu 1,1 tonelada de semente torrada e 22 mil reais de faturamento. Ano após ano as mu-das plantadas aumentam, fazendo com que hoje a família desfrute dos pequenos prazeres consumistas. “Antes eu vendia pouco. Agora foi crescendo e consegui reformar a casa, comprar gerador, televi-são”, orgulha-se Natanael.

Na fazenda vizinha, o guaraná também movimenta o bolso de Francisco Alves Pereira que, assim como a maioria na comunidade, não começa o dia sem uma dose de guaraná ralado misturado com água e açúcar. Com seu chapéu de palha cobrindo os cabelos pretos que insistem em ficar mesmo após 60 anos bem vividos, o produtor é mais uma referência da região. Ao lado de sua moradia, um espaço de processamento reúne área de maturação, máquina para debulhar e tacho de torrefação. O processo consiste em separar os frutos do ga-

lho, soltar as sementes – a parte escura da fruta – e, por último, torrar. O produto final é ensacado e enviado de barco até Maués, também acessível apenas de barco ou avião fretado. Essa viagem leva cerca de três horas.

Já as embarcações que saem da capital amazonense navegam lentamente pelos rios Amazonas, Paraná do Ramos e Paraná do Ara-riá, até chegar ao Maués-Açu, distante 267 quilômetros de Manaus em linha reta, porém 356 quilômetros pela via fluvial. A viagem dura aproximadamente 20 horas. À primeira vista, a cidade pode parecer ilhada do mundo. No entanto, ao atracar, o turista logo surpreende--se com uma Maués de mais de 50 mil habitantes, divididos entre diversas vilas ribeirinhas banhadas por 12 rios que integram o mu-nicípio. Muitos vivem dos guaranazais. A cidade e seus arredores produzem cerca de 300 toneladas de semente por ano, sendo que a Ambev é a grande responsável pela compra da produção com o ob-jetivo de fabricar o Guaraná Antarctica. Com uma demanda de 450 toneladas anuais, a gigante do setor de bebidas só não compra toda a safra de Maués por um motivo simples: se o produtor quiser vender para o concorrente ou para outro mercado, como o de cosméticos, por exemplo, ele pode.

Mas a Ambev trabalha com afinco para fidelizar o agricultor. A muda do guaraná, que custa 7 reais, é doada para muitos deles. Além disso, a companhia promove eventos conhecidos como Dia do Cam-po, para discutir as melhores práticas, e dá aporte financeiro. As pes-quisas da Ambev são realizadas na Fazenda Santa Helena, área em Maués com pouco mais de mil hectares. Inaugurada em 1971, a região concentra a maior variabilidade de espécies. É lá que os agrônomos da empresa estudam como aumentar a produtividade da planta e buscam formas mais eficientes de combater pragas. Também na ter-ra do guaraná está a fábrica de extratos da Ambev. Não é pretensão dizer que todo refrigerante da Antarctica produzido à base da fruta que chega à mesa do consumidor passou por lá.

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A fórmula do refrigerante Infelizmente, não será dessa vez que o segredo será revelado.

Reza a lenda dentro da Ambev que apenas duas pessoas conhecem a fórmula do guaraná Antarctica, porém ninguém sabe quem são. Chamados de “Guardiões”, eles são responsáveis por produzir uma pequena parte da fórmula do refrigerante, enviada para as 22 fábricas em todo o Brasil.

Essa fatia do segredo é acrescentada ao restante da fórmula, composta por água, açúcar, concentrado e extrato de guaraná. Para dar uma dimensão da quantidade da fruta presente no refrigerante, o gerente de Desenvolvimento de Refrigerantes, Carlos Eduardo Hen-rique da Silva, explica que 10 quilos de sementes produzem 1 litro de extrato, que por sua vez serão utilizados na fabricação de 10 mil litros de guaraná Antarctica.

amazônia

Os números impressionam: produzindo 1,3 bilhão de litros de seu guaraná por ano, a Ambev detém 10,7% do mercado de refrige-rantes no Brasil e 44% quando o foco fecha nas diferentes marcas de guaranás. Não à toa a empresa é a grande patrocinadora da Festa do Guaraná, realizada há 34 anos em Maués para comemorar o início da colheita, realizada entre os meses de novembro e janeiro. Em 2013, o evento aconteceu entre os dias 28 e 30 de novembro na Praia da Ponta de Maresia, reunindo mais de 60 mil pessoas à beira do rio du-rante os três dias. Entre os destaques da programação estão os shows nacionais (Cidade Negra e Latino subiram no palco da 34a edição), a apresentação teatral da lenda do fruto típico amazonense e um dos momentos mais esperados, a escolha da Rainha do Guaraná.

As participantes representam seus bairros de origem e desfilam trajes típicos, confeccionados durante meses com matéria-prima lo-cal e muitas referências ao fruto padroeiro da cidade. A jovem de 21 anos Rayane Pereira conquistou o título de rainha de 2014, recebendo o prêmio de 5 mil reais. A festa movimenta toda a região, impactando até mesmo no dia a dia dos produtores da vizinha Urupadi, distante três horas de barco. Um dos funcionários de Natanael quis ir à festa, que começa na quinta-feira à noite. Mas quem libera é sua esposa, a Nice. “Ela é bacana como patroa e disse que se ele quer festar, en-tão vai”, afirma o produtor, que assiste de perto o desenvolvimento econômico promovido pelo fruto e, claro, sabe a hora de comemorar.

* A jornalista viajou a Maués à convite da Ambev

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ser comprado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), permitindo um valor mais alto de imóvel fi nanciado pelas regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que possui juros mais baratos: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2013/09/governo-eleva-para-r-750-mil-teto-para-comprar-imovel-com-fgts.html. 1Fonte: Inteligência Lopes. 2 Valor referente à unidade C1. 3Sujeito a aprovação de acordo com procura dos lojistas.

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1. LIBERALIZAÇÃO DA TAXA DE JUROS

Soa estranho, mas é isso mesmo. Atualmente na China as taxas de juros são controladas, e mantidas em nível artificialmente baixo. Para evitar o problema da inflação, o Banco Central força os bancos a não emprestarem, restringindo o volume de crédito na marra. Claro que isso não funciona direito, e faz com que algumas empresas, as escolhidas, tenham fundos baratos, e acabem investindo demais. Com a mudança, esse problema diminuirá. E ainda por cima, com a subida das taxas de juros, as famílias terão melhores retornos sobre suas poupanças financeiras. Dessa forma, o crescimento chinês será mais balanceado: menos exportações e investimentos, e mais consu-

mo interno.

2. LIBERALIZAÇÃO DOS FLUXOS DE CAPITAL

Atualmente é proibido para um estrangeiro investir na maioria dos ativos financeiros chineses. Da mesma forma, um chinês não pode livremente comprar ativos fora da China. Essa limitação per-mite ao governo manter a taxa de câmbio em patamar artificial, dis-torcendo as alocações produtivas. Para corrigir o problema, o plano é criar zonas de livre comércio, com propriedades similares às atu-almente presentes em Hong Kong. Dentro dessas, o Renminbi será plenamente conversível em Dólar. As empresas poderão ter contas em Dólar e, simetricamente, os estrangeiros poderão comprar ações dessas empresas. Aos poucos, essas zonas irão ficar maiores e, even-

tualmente, englobarão todo o país.

3. NOVO SISTEMA DE AVALIAÇÃO POLÍTICA

Hoje em dia a avaliação dos governantes das províncias é quase totalmente baseada no crescimento econômico. Isso faz com que eles tenham incentivos para investir em grandes obras, criar grandes

empresas, poluir à vontade, ignorar o bem-estar da população. No novo sistema, a avaliação conterá itens tais como a saúde e educação da população, o endividamento do estado, a destruição de recursos naturais etc.

4. LIBERDADE DE MIGRAÇÃO

No atual sistema de registro – conhecido como Hukou – os chine-ses não podem livremente largar o campo e ir para as cidades. Quan-do fazem isso perdem direito à educação e seguridade social, além de receberem salários bem mais baixos, já que se tornam “ilegais”. A liberdade de migração levará a maiores salários e consumo, ajudando

no rebalanceamento econômico.

5. ESVAZIAMENTO DAS ESTATAIS

As poderosas estatais chinesas têm elevados lucros que não po-dem ser distribuídos, e acabam sendo mal investidos. É comum, por exemplo, que esses recursos acabem servindo para a compra de imó-veis em cidades fantasmas, criando bolha imobiliária. Com as refor-mas, uma fatia elevada dos lucros das estatais será transferida para o governo central. Esses recursos passarão a fundear o novo sistema de

seguridade social, mais generoso e inclusivo.

6. MANUTENÇÃO DO SISTEMA ESTATAL COMO PRINCI-PAL PILAR ECONÔMICO

O governo continuará controlando as atividades consideradas estratégicas, provendo bens e serviços por meio de suas empresas, decidindo o futuro dos projetos de infraestrutura. Seria demais ima-ginar que haveria grandes privatizações. Ainda assim, as diretrizes do governo chinês parecem mais capitalistas que as do brasileiro...

economia

Fabio Kanczuk é engenheiro pelo ITA, PhD em Economia pela UCLA com pós-doutorado em Harvard, além de professor titular do departamento de Economia da USP

POR FABIO KANCZUK

A RECENTE “TERCEIRA PLENÁRIA DO 18º CONGRESSO DO PARTIDO” MARCOU O LANÇAMENTO DO NOVO MODELO DE CRESCIMEN-TO CHINÊS. EM LONGO DOCUMENTO, SEUS LÍDERES TRAÇARAM AS DIRETRIZES ECONÔMICAS PARA OS PRÓXIMOS DEZ ANOS. A úLTIMA VEZ QUE ISSO OCORREU DE FORMA TÃO RADICAL FOI EM 1978, QUANDO A CHINA ABRIU-SE AO MUNDO. ASSIM COMO DA OUTRA VEZ, É DE SE ESPERAR QUE AS TRANSFORMAÇÕES SEJAM LENTAS E GRADUAIS, PORÉM PROFUNDAS. EIS A LISTA DOS PRINCIPAIS PONTOS ABORDADOS:

CHINA 2.0 PARA “DUMMIES”

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A FORÇADO URSO POLAR

Leandro Scabin,

POR CAMILA BALTHAZAR

Quando criança, o empresário de descendência italiana já negociava o que via pela frente. Vendia a bicicleta e o patinete para trocar por versões melhores – ou comercializava os itens da casa do sítio dos pais entre os familiares. Os anos pas-saram, por uma escolha de adolescente Leandro cursou Engenharia Civil, mas foi no mundo dos negócios que ele se encontrou. Aos 16 anos, abriu a primeira empresa. Quebrou um tempo depois. Reergueu-se e quebrou novamente. Quando a consolidou, vendeu por um bom preço e foi atrás de um sonho antigo: resgatar a marca de picolés premium do avô, criada em 1922 no Norte da Itália. Lançada pelas mãos do neto em 2009, hoje a marca do urso polar Diletto é referência de qualidade em todo o Brasil.

biografia

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biografia

Opai era engenheiro elétrico; a mãe dona de casa. Sem referências comerciais em casa, Leandro Scabin parecia ter nascido

com um gene diferente. Desde pequeno, brincava de vender e trocar, sempre fazendo bons negócios. Aos 16 anos durante uma viagem para os Estados Unidos com o pai, viu um aquário gigante com um tubarão. Não era o parque de diversões Sea World, mas sim uma loja. Encantou-se e trouxe a ideia para o Brasil. Era seu primeiro empreendimento ganhan-do vida, chamado Hobby Fish. Um ano depois, de-senvolveu um projeto para um restaurante de São Paulo com essa proposta. “Eu tinha 17 anos e ganhei um milhão de reais. Trabalhei cem horas sem dor-mir. Foi o maior aquário da América Latina durante três anos”, lembra Scabin.

A alegria durou uns quatro anos. O jovem em-presário quebrou, mas teve a ajuda financeira do pai para reerguer-se. A segunda fase do negócio foi mais intensa e contou com a abertura de uma grande loja na Alameda Lorena, no bairro Jardins, em São Paulo. “Quebrei vertiginosamente. Meu pai havia falecido e dessa vez passei necessidade”, conta. Sem abalar-se ou desistir, ele deu a volta por cima. “A sensação de reerguer-se é espetacular, a melhor de todas. As pessoas têm um medo absurdo de quebrar, mas isso te deixa menos eficiente. Perdi o medo e fiquei mais agressivo. Afinal, se der erra-do tento de novo”, reflete Leandro, que não apenas teve sucesso como vendeu a empresa por um valor capaz de garantir sua independência financeira para o resto da vida.

Em vez de esperar os anos passarem tranquila-mente, Scabin decidiu ir atrás de um antigo sonho, guardado com carinho num canto da mente. Du-rante anos ele ouvira o avô Vittorio contar sobre sua marca de picolés Diletto, fundada em 1922 no Nor-te da Itália, no pequeno vilarejo de Sappada, a 15 km

da Áustria. A invenção do avô fora colocar o sorvete no palito, mantendo a consistência, o preparo ar-tesanal e a seleção de ingredientes saudáveis e de qualidade. Com excelente tino comercial (provavel-mente essa é a fonte do talento de Leandro para os negócios), o Sr. Vittorio contrariou o óbvio e criou um modelo de distribuição que fugia das tradicio-nais sorveterias da época. O picolé ia até a pessoa – e não o oposto. A marca virou sucesso.

Mas a Segunda Guerra Mundial fez com que o avô viesse para o Brasil, abandonando a Itália após a invasão de Hitler à Áustria – país muito próximo de sua cidade. A virada de página na vida deixou a Di-letto no passado italiano. “Cresci ouvindo as histó-rias dele. Quando eu viajava, percebia que no mun-do inteiro o picolé era um produto mais barato ou para criança, aqueles que pintam a língua de azul. Não havia qualidade nesse formato de consumo. Vi uma oportunidade”, relata Leandro, que aproveitou para idealizar tudo que ele já acumulara de referên-cias ao longo dos anos. Decidido, embarcou para a maior feira de sorvetes do mundo, realizada sempre no início do ano na cidade de Rimini, na Itália.

“Minha ideia era encontrar um pequeno produ-tor de matéria-prima de sorvete que me ensinasse a fazer um produto bacana. Eles me ignoraram dizen-do que não tinham operação no Brasil”, afirma Sca-bin, que foi vendo suas opções esgotarem, restando apenas os estandes das empresas maiores. Depois de muitos “nãos” e bastante andança durante qua-tro dias de feira, Leandro chegou à uma indústria gi-gantesca cujo forte é chocolate, mas com um braço de matéria-prima para sorvete. “Contei minha his-tória para um diretor da América Latina. Ele achou bacana e pediu para eu voltar no dia seguinte para expor ao CEO, na época o homem mais rico da Eu-ropa. Eu teria cinco minutos de conversa”, diz.

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Aqueles que não acreditam em meras coinci-dências dirão que o universo já havia trabalhado para que o encontro acontecesse. “Quando come-cei a contar a história ele se surpreendeu e disse que conhecia meu avô. Era fã de criança do negócio e ia a Veneza tomar o picolé”, narra Leandro, ganhan-do naquele momento um mentor que o ajudou de perto para recriar a marca Diletto no Brasil. Scabin permaneceu na Itália a convite do seu novo mentor, que ensinaria tudo que ele precisasse para colocar o negócio de pé. Foram dois anos, 23 viagens de Milão a São Paulo, e muitos testes para encontrar a receita perfeita.

De volta ao Brasil, Leandro construiu uma pe-quena fábrica na Granja Viana, em São Paulo, e recebeu dois italianos para acompanhar a fase de testes. “São duas partes: a estrutura química, que estava pronta e calibrada, e o processo, que preci-sava ser feito aqui. Deu tudo absurdamente errado. O picolé não congelava”, lembra. O problema era simples: falta de frio no Brasil. Por conta disso, seria necessário utilizar um equipamento de dois milhões de euros. Entre muitas idas e vindas, a solução en-contrada foi utilizar uma fábrica em Pouso Alegre, Minas Gerais, para o processo de congelamento. “O picolé nasceu perfeito”, comemora Leandro, que estava ansioso para descobrir a reação do consu-midor. “Afinal, eu queria vender um picolé de 7 reais em um país onde custa 1”, explica.

Na hora de lançar, Leandro procurou o publi-citário Washington Olivetto e ganhou um sócio, o Fábio Meneghini, diretor de criação e sucessor do ícone da publicidade brasileira. Depois de um pré--lançamento em Trancoso, no Réveillon do ano de 2008 para 2009, a Diletto montou um estande no espaço Veja São Paulo na Riviera de São Lourenço, no litoral paulista. Com filas constantes, foram ven-didos 11 mil picolés em nove dias. “O evento tinha

30 dias, mas o picolé só durou nove. Sentei com o Fabio e decidimos que teríamos 40 pontos de venda até o final do ano”, afirma Leandro, acrescentando que o objetivo sempre foi alcançar escala. No mês de maio, já eram 400 pontos. “As pessoas ligavam enlouquecidas querendo ter nosso produto para vender”. Não demorou para a marca sair na capa do jornal Valor Econômico, atraindo a procura de fun-dos de investimentos. Nesses cinco anos de Diletto, foram duas entradas de capital, sendo que a última foi feita pelo fundo Innova, cujo um dos sócios é Jor-ge Paulo Lemann.

Fechando 2013 com mais de três mil pontos de venda em todo o Brasil, o grande diferencial do pi-colé do urso polar é a qualidade da matéria-prima. Diferente de muitas marcas disponíveis no mer-cado, a gordura vegetal não entra na receita, que apresenta baixo valor calórico e ingredientes impor-tados da Itália. “Uma frase boa do mentor é que se o pistache virar pó, nunca mais vai virar pistache”, conta o neto de Vittorio, que seguiu os passos do avô e conseguiu fazer da distribuição sua estratégia de sucesso. Entregando um picolé de característi-cas artesanais em todo o país, o objetivo da marca é virar global. “Nosso benchmark é Haagen-Dazs, Mövenpick e Ben & Jerry’s. Mas antes de sairmos do Brasil precisamos consolidar a Diletto. Outra frase do mentor é que você não pode ir para um país onde vai ser copiado antes de ser percebido”, argumenta Scabin. Considerando a linha de crescimento que a empresa vem apresentando, esse sonho não é de longo prazo.

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arte

MUSEUSFuja do frio sem pagar nada

Até o fim de fevereiro, a Big Apple será uma Cold Apple. O inverno por aqui não é brincadeira. No entanto, o lado bom

do frio é que os próximos meses são ideais para visitar museus – seja para fugir das temperatu-ras negativas ou para encher os olhos com as maravilhas do mundo das artes. Como tudo em Nova York é diferente e exclusivo, isso não seria diferente com os museus. Para quem tem pou-co tempo para aproveitar a cidade e ainda assim quer visitar alguns deles, segue uma lista dos principais museus e seus horários e dias em que não se paga nada ou “pague o que desejar”.

Quinta-feira: Museum of Arts and Design (MAD)Localizado na praça Columbus Circle, este pe-queno museu não só abriga obras maravilhosas, como também oferece vistas de tirar o fôlego. Por ficar em frente ao Central Park, é possível tirar fotos lindas da região. O foco do museu são as exposições de peças de design, joias, madeira etc. Toda quinta-feira, das 18h às 21h, pague o que desejar. O MAD fica na 2 Columbus Circle, NYC.

madmuseum.org

Sexta-feira: The Museum of Modern Art (MoMA)Por meio de uma parceria com a loja Uniqlo, o museu oferece o “free friday”, das 16h às 20h. Não há filas para conseguir um ingresso e entrar. A única fila é apenas para guardar bolsas e casa-cos. Por causa da temperatura congelante nas ruas, é muito quente dentro do museus. Além disso, o MoMA é um museu grande e por ser

uma noite gratuita fica cheio. O ideal para visitar o museu rapidamente é pegar o elevador até o sexto andar e seguir descendo. A sala dos im-pressionistas é imperdível. Há uma área só para as water lilies de Monet. O MoMA está localizado na 11W. 53rd. St., NYC.

moma.org

Sábado: GuggenheimO suntuoso prédio psicodélico em meios aos prédios milionários na Quinta Avenida abriga a coleção de arte impressionistas, pós-impres-sionista, moderna e contemporânea. É gratuito aos sábados das 17h45 às 19h45. Não se assuste: é tempo mais do que o suficiente para ter uma ideia geral do acervo. Há sempre algum artista importante exibindo sua trajetória pelos andares e há apenas duas galerias permanentes. Uma delas conta com uma bela coleção de obras de Picasso. Em dias normais, a entrada custa 22 dó-lares, o que é desnecessário ao menos que você

seja um expert em arte. O Guggenheim encon-tra-se na 1071 5th Ave., NYC.

guggenheim.org

Domingo: The Frick CollectionQuem passa pela Quinta Avenida fica impressio-nado com o tamanho da mansão de Henry Clay Frick. O milionário morava na casa e, após sua morte em 1931, estipulou em seu testamento que a casa virasse um museu. The Frick Collec-tion é um museu discreto e seleto. A disposição da casa ainda é a mesma da época em que Mr. Flick vivia por lá, sendo que as paredes possuem milhões de dólares em arte. A maioria delas re-nascentista e italiana; e o museu sempre tem exposições temporárias com grande nomes. Gratuito aos domingos das 11h às 13h. Porém há filas que circulam o quarteirão. Chegue cedo e tenha paciência. Não vale a pena pagar os 20 dólares cobrados em dias normais.

frick.org

POR JOAQUIM ANDRADE

MUSEUM OF ARTS AND DESIGN (MAD) FOtO HELENE BINET

MoMA FOtO TIMOTHY HURSLEY FRICK FOtO MICHEAL BODYCOMBGUGGENHEIM FOtO DAVID M. HEALD

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Conexão Panamá

POR CAMILA BALTHAZAR FOtOs MARCOS TRINCA

Situado entre a Colômbia e a Costa Rica, o Panamá representa grandes conexões. O mundo conecta-se via Canal do Panamá, encurtando as distâncias comerciais entre os oceanos Atlântico e Pacífico. Enquanto isso, brasileiros aproveitam uma parada no país para compras em dólar com valores semelhantes aos encontrados nos Estados Unidos – e sem a necessidade de visto de entrada.

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Para muitas pessoas, o chapéu panamá é a primeira imagem que aparece na mente ao pensar no... Panamá. A decepção pode ser forte, porém a verdade é que todo panamenho sabe que o ador-

no de abas claras e tira preta no meio é fabricado no Equador. Ampla-mente comercializado mundo afora – e mais ainda no Panamá –, até hoje toda sua produção segue firme e forte pelas mãos equatorianas, que utilizam a palha toquilla, típica da região. Mas o Panamá também tem um chapéu para chamar de seu. Batizado de sombrero pintado, o tradicional e autêntico panamenho intercala círculos negros entre as tranças de fibra de junco, sendo o preferido entre moradores locais.

Sempre com seu sombrero pintado na cabeça, o panamenho e motorista Alex Biggs conta que quanto mais dinheiro uma pessoa de-sembolsa, mais fino é o chapéu. “Como é feito à mão, a trama menor dá mais trabalho e o resultado fica mais caro. Um chapéu desse pode custar de 50 a 1000 dólares”, explica Biggs, enfatizando que a maioria dos turistas compra apenas o chapéu panamá do Equador. Ele ain-da explica que a origem da confusão de nomes começou em 1906, durante a visita do presidente estadunidense Theodore Roosevelt à construção do canal do Panamá. Para proteger-se do sol forte, o po-lítico adotou o chapéu, que logo ficou famoso no mundo todo, sendo informalmente batizado com o nome do país onde a cena aconteceu.

Foram dez anos de obra até a inauguração do canal em 1914 – an-tecedidos por séculos de projetos que já sonhavam com a passagem marítima pela pequena faixa de 80 quilômetros de terra que separava os oceanos Atlântico e Pacífico. Em vez dos navios darem a volta lá no Cabo Horns, na Patagônia, pegariam um atalho pela América Cen-tral, economizando tempo e dinheiro. Os benefícios econômicos são relevantes. Atualmente a travessia pelo canal demora aproximada-mente oito horas e custa em média 400 mil dólares de pedágio. Sem a obra de engenharia, uma das mais grandiosas dos últimos tempos,

a logística para passar de um oceano pra outro levava 30 dias e um milhão de dólares a mais.

Muitos dos eletrodomésticos, carros e alimentos que estão na nossa casa navegaram pelo canal. Todos os anos, cerca de 14 mil car-gueiros transitam pelo complexo sistema de três eclusas que servem como elevadores de água, subindo 26 metros do nível do mar para cruzar a Cordilheira Central por cima de um lago artificial chamado Gatún. Diferente do que muita gente pensa, o canal não é uma sim-ples passagem pela água, mas sim uma ponte aquática. Foram remo-vidos 200 milhões de metros cúbicos de terra, porém grande parte do trajeto passa por cima de uma cadeia de montanhas manualmente nivelada a 26 metros de altura. Na época, toda a operação envolveu mais de 40 mil trabalhadores. Hoje o canal é aberto à visitação, sendo possível acompanhar a travessia de navios do mirante, assistir a um filme 3D sobre a história do complexo, entrar em um simulador com a ótica de quem está dentro da cabine de controle e passear pelos três andares de exposição.

O transporte marítimo mundial está intimamente relacionado com o canal. Se um dia você comprar um navio, ouvirá a seguinte pergunta: “Quer um Panamax ou um Post Panamax?”. Os Panamax transportam aproximadamente 4500 contêineres e cabem no canal. Já os Post Panamax são maiores, carregando até 12 mil contêineres, e utilizam outras rotas para navegar. Ciente dessa oportunidade, desde 2007 o Panamá iniciou a ampliação do canal com o objetivo de dupli-car sua capacidade, aceitando também os Post Panamax. O projeto será inaugurado em 2015 e aumentará significativamente a entrada de renda para o país, que hoje já representa o terceiro ingresso, com faturamento de mais de 2 bilhões de dólares. Mas o Panamá só come-çou a ver esse dinheiro no dia 1 de janeiro de 2000. Até então, o canal tinha outro dono: os Estados Unidos.

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O resultado das mudanças econômicas que o controle do canal trouxe para o país é percebido nas ruas. Com prédios de arquitetura moderna, o skyline à beira mar tem ares da orla de Dubai. Cerca de 60% dos edifícios surgiram depois de 2004, sendo que muitos abri-gam os mais de 90 bancos de todo o mundo instalados no Panamá. Para completar o charme da parte litorânea da cidade, em 2009 foi inaugurada a Cinta Costera – uma importante avenida suspensa no oceano Pacífico, que conta com calçadão e ciclovia. Mas toda essa modernidade contrasta com outros bairros, como o centro histórico, cuja restauração arrasta-se desde 2000 e ainda não parece estar per-to do fim.

Com potencial para tornar-se uma espécie de Cartagena, na Co-lômbia, ou Paraty, no Rio de Janeiro, os antigos casarões do século XVII que foram renovados, abrigam bons restaurantes, cafés e gale-rias de arte, mas são vizinhos de residências com varais de roupa na sacada e paredes lascadas. Chamada de Casco Viejo, antigamente a região era toda murada, para impedir que piratas invadissem e des-truíssem tudo novamente – o que aconteceu a apenas 8 quilômetros

dali, em 1670. Fundada em 1519 no local que atualmente é o sítio arqueológico conhecido como Panama Viejo, o pirata inglês Henry Morgan invadiu a cidade, saqueando e incendiando grande parte das construções de pedras.

Atualmente as ruínas são um dos passeios que a capital ofere-ce, que pode terminar no Cerro Ancón, ponto mais alto da cidade com 200 metros de altura. A região, antigamente propriedade dos Estados Unidos, foi devolvida ao Panamá em 1977. A primeira ação panamenha foi hastear sua bandeira, porém até hoje, as casas pelo caminho têm o perfil arquitetônico americano. Dos três mirantes, é possível avistar o canal do Panamá, a cinta costera e a orla. Para che-gar lá, a melhor opção são os táxis. Mas fique esperto, pois eles não têm taxímetro e os preços variam bastante. É bom descobrir quan-to custa cada trajeto para não ser pego desprevenido. Isso vale para tudo, inclusive na hora de fazer compras – uma das grandes procuras dos turistas no país: voltar para casa de malas cheias com produtos a preços competitivos com os dos Estados Unidos.

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voos para Cidade do panamá saída ChegadaSão Paulo (GRU) 6h15 0h13avianca.com

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Multiplaza

Apenas nesse endereço os turistas encontram Valentino, Versace, Rolex, Cartier e Louis Vuitton. O Multiplaza tem ares do paulistano JK Iguatemi e do carioca Barra Rio, mas também oferece grande variedade de lojas, entre as quais Forever 21, Aeropostale, Armani Exchange e Zara. É o shopping com a melhor localização, contando com cinema, balada,restaurantes e bares que ficam abertos du-rante a madrugada. Se for escolher apenas um destino de compras, essa é a aposta certa.

Albrook Mall

Esse é o shopping mais democrático da capital panamenha. Inaugurado em 2002, possui lojas para todos os gostos e bolsos. Recentemente uma nova ala foi construída, recebendo marcas como Tommy Hilfiger, Reebok e Lacoste. Um detalhe interessante é que a parte antiga tem piso de cerâmica, enquanto a área nova foi feita com mármore – deixando nítida a diferença entre os ambientes. São mais de 700 lojas em dois andares de 1,6 quilômetros de extensão.

Amphora Duty Free

A Calçada do Amador é uma avenida de 6 quilômetros que liga o continente a um arquipélago de quatro ilhas. Em uma delas está o duty free Amphora, exclusivo para estrangeiros e com a vanta-gem da isenção dos 7% de imposto. Bons restaurantes, ciclovia com aluguel de bicicleta e quadriciclo, e uma das melhores vistas da cidade fazem do calçadão um programa perfeito à beira mar.

Centro Comercial Los Pueblos

Shopping a céu aberto com jeito de outlet, mas sem o conforto que os Estados Unidos oferecem nesse tipo de comércio. São 22 hectares de área, porém o conjunto de lojas fica longe do centro e tem perfil mais popular. Entre as marcas conhecidas mundialmente, apenas Adidas tem sua ponta de estoque nesse centro comercial. Vale a pena para quem tem vontade de unir barganha com um pouco de aventura.

A moeda oficial é o Balboa, mas na prática tudo é comercializado em Dólar. Não existem notas, apenas moedas de balboa circulando, cuja cotação é igual ao Dólar. Da mesma forma como nos estados unidos, há um imposto de 7% sobre o valor total. Mesmo assim as compras panamenhas valem a pena para os brasileiros – que ainda contam com o benefício de não precisar de visto para entrada no país. Confira um guia com quatro opções de shopping para fazer a festa por lá.

Guia deshopping

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Agradecimento: Governo do Panamá e Ministério do Turismo (ATP)

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CUIDADOS NO VERÃO

O verão está aí, a praia é uma delí-cia e é praticamente impossível deixar de tomar aquele solzinho

gostoso para dar um “up” no visual com aquele bronzeado bonito, mas saiba que com isso o aumento da exposição aos raios UVA e UVB aumenta e, portanto, convém se proteger para aproveitar ao máximo o que a estação tem a oferecer. Fique atento às dicas desta edição e aprenda a se pre-venir de uma das doenças mais comuns quando o assunto é o câncer.

Entre todos os tipos de câncer existen-tes, o da pele é o mais comum e engloba mais da metade dos diagnósticos da do-ença. Existem três tipos: o carcinoma ba-socelular, o carcinoma espinocelular – que juntos representam 95% do total dos ca-sos – e o melanoma, que pode surgir em qualquer lugar da pele, mucosas da boca, genital ou a partir de pintas. Esse último é o mais perigoso e com maior risco de morte.

Quando descoberto no início, o me-lanoma pode ser tratado cirurgicamente e há praticamente 100% de chance de cura. No entanto, quando seu diagnósti-co é feito tardiamente ele pode entrar na corrente sanguínea, alojar-se em qualquer órgão do corpo e gerar metástases (es-palhamento de células cancerígenas por todo o corpo). Neste estágio de evolução o tratamento é feito de forma sistêmi-ca, com a realização de quimioterapia ou imunoterapia. A gravidade do melanoma

é tamanha que mesmo depois do paciente estar curado a doença pode recidivar, ou seja, aparecer novamente. Fique de olho e se previna.

Entre as pessoas que correm mais ris-co de ter a doença estão as de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos ruivos ou loiros, assim como aquelas que tiveram queimaduras solares na infância e adoles-cência ou as que têm casos na família com muitas pintas no corpo. A proteção não se restringe apenas a quem tem um tipo de pele mais sensível. Aqueles de pele more-na ou negra também precisam se proteger regularmente da ação dos fatores UVA e UVB, especialmente se tiverem pintas nas mãos e pés. Isso também se aplica às grá-vidas, pois devido a ação dos hormônios, as pintas já existentes podem apresentar mudanças no tamanho, formato e cor. Su-jeitos que se enquadrem nesses dois gru-pos devem procurar um dermatologista para o acompanhamento da evolução e monitoramento das pintas. Além destes, esportistas que praticam atividades ao ar livre, indivíduos que trabalham expostos ao sol por períodos maiores do que 10 a 15 minutos devem também aumentar o fator de proteção com o uso de chapéus e roupas adequadas, aplicar regularmente o protetor solar, assim como reaplicá-lo a cada três horas.

As boas dicas de prevenção servem para todos e entre elas estão: evitar ex-posição ao sol principalmente entre 10h

e 16h, aplicar o fi ltro solar mesmo em dias nublados, usar chapéus, bonés e camise-tas, observar a própria pele, monitorar regularmente o aparecimento de pintas na sola dos pés, palma das mãos, genitais, dentro da boca, assim como checar mu-danças nas pintas antigas. Fique atento também com feridas que não cicatrizam por mais de um mês. Esses cuidados sim-ples podem ajudar – e muito – na precoci-dade da detecção do câncer da pele. Uma ou duas visitas por ano ao dermatologista é fundamental, além de um exame minu-cioso para encontrar ou descartar lesões suspeitas.

No caso de pessoas mais pintadas ou com histórico de câncer da pele, vale rea-lizar um exame chamado “Mapeamento de Nevos”, no qual são tiradas fotografi as digitais sistematizadas de todo o corpo e da maioria das pintas. Nesse tipo de procedimento preventivo, imagens são armazenadas para comparações futuras que permitem uma avaliação objetiva das pintas e uma possível detecção precoce da doença. Para alguns casos específi cos, ainda é possível realizar um exame de última geração chamado “Microscopia Confocal”, que usa um laser como fonte de luz para avaliar de modo não invasivo, as camadas microscópicas da pele e auxi-liar o diagnóstico clínico. Ter atenção ao examinar a própria pele ou a de pessoas queridas, amigos e familiares, além de um ato de carinho, pode ajudar no diagnósti-co precoce de câncer de pele.

POR DRA. ANDREA GODOY

Dra. Andrea Godoy é médica dermatologista, membro efetivo da SBD - CRM 97673

saúde

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pet style

Claro que a experiência conta tanto quanto técnica em fotografia e em interatividade com os animais. Mas

existem algumas regras básicas para aqueles que querem fazer uma boa foto, mesmo que seja amadora. Lionel Falcon fotografa exclu-sivamente animais há 17 anos. Já clicou, entre celebridades e seus pets, os apresentadores Ronny Von, Adriane Galisteu, Eliana e Luisa Mel. Para ele, o básico para começar é man-ter sempre a calma e escolher um local tran-quilo. Além disso, para conseguir uma boa imagem é preciso investir na produção. Por isso, o visual do bichinho é muito importan-te. “Se tiver pelos longos, devem estar pen-teados e limpos”, explica Lionel. O fotógrafo dispensa acessórios e roupinhas. “Particular-

mente, gosto de fotografar a beleza do ani-mal, mas isso depende da vontade do dono”, comenta o profissional.

A yorkshire Pink de Kelly Koerich já foi uma das “modelos” do fotógrafo Lionel. “Sou apaixonada por ela e quero registrar seu crescimento”, afirma Kelly. Embora já tenha feito centenas de fotos de sua cachorrinha, Kelly diz que dificilmente consegue captu-rar as mesmas expressões que o fotógrafo. ”Pink ficou muito natural nas fotos”.

Marisa, 55, e Laís, 26, mãe e filha fotó-grafas da Bicho Grilo, também especializada em fotografia animal, enfatizam ainda a im-portância da iluminação. “Dificilmente uma

foto com flash (se não for em estúdio) fica boa, então escolha um local bem iluminado e de preferência com luz natural”, diz Laís. Também, segundo ela, é muito importante ter um ajudante. O ideal é que o pet olhe para a câmera ou permaneça parado. Se tiver al-guém chamando sua atenção já facilita o click. Ela também dá outra boa dica: “esteja, sempre que possível, na mesma altura dos olhos do animal. Às vezes as pessoas ficam distantes, ou mesmo de cima para baixo e isso, em geral, não funciona”, aconselha.

O fotógrafo ainda precisa ser hábil e rá-pido, para que o animal não se estresse. Um ensaio não deve durar mais do que 40 mi-nutos. “Se o bichinho começar a ficar muito

BooK ANImAL POR ROZZE ANGEL FOtOs DIVULGAÇÃO

Todo dono adora fotografar seu bicho de estimação. Seja para guardar como recordação ou

postar nas redes sociais. mas, na hora do click, quase todos têm a mesma opinião: como é difícil

fazer uma boa foto. Ter paciência e escolher o cenário ideal são apenas algumas das dicas dos

fotógrafos profissionais de animais.

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agitado, melhor parar e continuar outro dia”, complementa Lionel. “Gatos são mais difíceis de convencer, já os cachorros são suscetíveis a alguma distração”, acrescenta Laís. Ela ainda incentiva a se fazer a ampliação da foto final. “Imagem gravada no CD não é fotografia. Foto tem que estar na parede, no porta-retratos”, enfatiza.

WoRKSHoP

Todos os meses, Lionel divide sua expertise com um pequeno grupo de alunos interessado em aprender técnicas de fotografia animal. No curso, ele ensina a inte-ragir com o pet, como atrair sua atenção, o uso de brinquedos e guloseimas, o fundo ideal, direitos autorais, produção, luz etc. Os interessados precisam ter pelo menos um conhecimento básico de fotografia e sua própria câmera. O bacana é que as aulas são feitas na loja matriz do Pet Center Marginal, em São Paulo, e os cães usados como modelos são aqueles que estão lá para adoção. “No final, as fotografias ainda ajudam os animais a encontrarem novos lares”, comemora o fotógrafo.

Lionel Falcon lionelfalcon.com

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ANTONIO FAGUNDES

POR ROZZE ANGEL FOtOs PRISCILA PRADE

Aos 64 anos, o ator vive um novo romance e anuncia novos projetos:

“Tenho muita coisa para fazer ainda”.

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Uma hora antes do horário combinado para a entrevista de capa desta edição, a equipe já estava pronta e a postos. Luz e cenário definidos, roupas separadas, perguntas selecionadas a dedo,

uma vez que o tempo era cronometrado. Exigências típicas de um gran-de astro.

Foi mesmo com pontualidade britânica que Antonio Fagundes che-gou ao Teatro Tuca, em São Paulo, onde estará em cartaz em janeiro – por isso o local escolhido para a entrevista. Com um cavalheirismo raro para os dias de hoje, ele cumprimentou um a um da equipe. Começa-mos pela foto. “Onde?”, perguntou ele. “Ali”, apontou a fotógrafa. Ele se posicionou e com um sorriso daqueles de novela, o ensaio começou.

Neste instante fica fácil descobrir porque ele é um ícone da drama-turgia brasileira. Basta olhar para seu rosto que vem à memória dezenas de seus papéis. O tempo lhe deu cabelos grisalhos, algumas marcas de expressão, mas não roubou seu charme. Ao contrário. Sua voz grave e aveludada sempre vai trazer à lembrança aquele seu personagem favo-rito. Sem dúvida, seu olhar revela o galã que nele sempre existiu.

CARREIRA DE SUCESSODesde muito cedo, Fagundes descobriu sua vocação para atuar.

Considerado um dos atores mais completos do Brasil, este carioca nas-cido em 1949 mudou-se para São Paulo ainda criança. Foi nas peças da escola que experimentou o palco pela primeira vez. Empenhado em transformar seu talento em profissão, estreou na televisão em 1969, na telenovela “Nenhum Homem é Deus”, transmitida pela extinta TV Tupi.

Alguns anos depois foi contratado pela Rede Globo de Televisão, para viver o prefeito Lua Viana, na novela “Saramandaia”. Mas com certeza um dos papéis responsáveis pela sua consagração veio com o envolvente caminhoneiro Pedro, na série Carga Pesada, que foi ao ar entre 1979 e 1981 e ganhou uma nova versão entre 2003 e 2007.

Além desses personagens, Antonio Fagundes deu vida à inúme-ros outros. Como protagonista, foi mocinho, vilão, oportunista, amou, traiu, fez chorar e fez rir. Hoje, depois de mais de 20 novelas e 40 anos de carreira, interpreta o médico bem-sucedido César Khoury, casado com Pilar (Susana Vieira) e com uma amante, Aline, vivida por Vanessa Giacómo, na novela do momento: Amor à Vida. Especula-se a possibili-dade de Fagundes integrar o elenco de “Meu Pedacinho de Chão”, pró-xima novela das seis da emissora, para atuar ao lado do seu filho caçula, Bruno Fagundes, que também fará parte da trama.

Uma dobradinha que já pode ser conferida no teatro. Depois de atuarem juntos no espetáculo “Vermelho”, Antonio Fagundes e o filho

voltaram a contracenar em “Tribos”, atualmente em cartaz no Teatro TUCA, em São Paulo. “‘Vermelho’ foi um sucesso e ficamos em cartaz por mais de um ano. Então, resolvemos montar esse novo espetáculo – Tribos – juntos também”, explica o ator.

Descrito como uma comédia perversa, “Tribos” tem texto de Nina Raine, uma autora inglesa, e direção de Ulysses Cruz, parceiro de longa data do ator, e que o dirigiu em outras ocasiões, como em “Fragmen-tos de um Discurso Amoroso”, de 1986. “Denso e cheio de conflitos”, segundo a descrição feita pelo próprio Fagundes, o espetáculo traz à tona questões familiares polêmicas ao confrontar pais intelectuais, um deles vivido por ele, com seus três filhos: um que sofre de esquizofrenia; a filha fracassada que canta ópera em pubs; e o filho que tem deficiên-cia auditiva, interpretado por Bruno. “O espetáculo fala de uma família especialmente disfuncional. Mas, qual a família que não é?”, diverte-se o ator.

Ao que tudo indica, Bruno herdou não apenas o talento, mas tam-bém o charme do pai. Questionado sobre como seria atuar com o filho, Fagundes rebate: “depois do terceiro sinal, ele é um ator como qualquer outro em cena, mas posso dizer que é um prazer perceber nele um pro-fissional tão apaixonado pelo teatro quanto eu”.

CINEMASua carreira cinematográfica é tão longa e impressionante quan-

to as no teatro e TV. Deixando os personagens mais convencionais de lado, Fagundes participou de filmes experimentais e alguns curtas-me-tragens. Quem não se lembra de seu tipo cafajeste em “Os Sete Gati-nhos”, de 1977, ou do sedutor par romântico que fez com Maitê Proença em “A Dama do Cine Shanghai”. Já foi até mesmo Deus, na comédia de Cacá Diegues, “Deus é Brasileiro”. Difícil mesmo é lembrar de todos, já que somam mais de 40 títulos.

Às vésperas da estreia de “Quando eu era vivo”, ele conta porém, que é a primeira vez que faz um filme de terror. Adaptado do livro “A arte de produzir efeito sem causa”, de Lourenço Mutarelli, que a pro-pósito faz uma pequena participação como ator no longa, o filme será lançado dia 31 de janeiro de 2014, em circuito nacional.

Cinéfilo de carteirinha, Fagundes não esconde sua predileção por filmes do gênero. “Adoro filmes e livros de terror, e leio vários e há mui-tos anos Stephen King, os clássicos Mary Shelley, Bram Stoker, entre outros autores”, explica e completa: “mas, aqui no Brasil não temos essa tradição, não sei se temos vergonha ou esse caminho ainda não pegou”.

Depois do terceiro sinal, meu filho é um ator como qualquer outro em cena, mas posso dizer que é um prazer perce-ber nele um profissional tão apaixonado pelo teatro quanto eu sou.

Depois do terceiro sinal, meu filho é um ator como qualquer outro em cena, mas posso dizer que é um prazer perce-ber nele um profissional tão apaixonado pelo teatro quanto eu sou.

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Antonio Fagundes, Marat Descartes

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Antonio Fagundes, Marat Descartes e Sandy Leah

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Marat Descartes, Sandy Leah e Antonio Fagundes

Dirigido por Marco Dutra, as filmagens duraram apenas (intensos) 18 dias. Nesse tempo, Fagundes dividiu grande parte do seu tempo com os atores Marat Descartes e Sandy Leah. Sim, a cantora. Dessa combinação improvável, o que resultou foi surpreendente. “Não é bem terror, é mais um thriller psicológico, e nesse sentido, ele (o diretor) fez um belíssimo filme”, comenta Fagundes.

Ao misturar ocultismo com sincretismo religioso, principalmente o brasileiro, além de toques de loucura e esquizofrenia, o enredo promete provocar os sentidos e as crendices do espectador. “Eu mesmo não tenho nenhuma crença, nem religião, mas o grande clima do filme é esse mes-mo, pegar uma pessoa que não esteja envolvida com isso e jogar no meio desse universo”, explica.

Sinergia também não faltou entre ator e autor. Lourenço Muttarelli declarou-se fã de Fagundes; e Fagundes idem. “Eu já tinha lido tudo, des-de as histórias em quadrinhos até os romances que ele escreveu. Real-mente acompanhei o trabalho do Lourenço com muito prazer”, comenta Fagundes. A ponte entre eles foi feita por Lucimar, esposa de Mutarelli, a quem Fagundes havia sido apresentado em uma livraria. “Ela disse: se esse livro virar filme, o Sênior tem que ser o Fagundes. E ela tinha razão”, lembra o escritor. Esse triângulo amoroso ainda está rendendo. “Deu tão certo que já fiz mais um filme dele e vou fazer mais um ou dois”, come-mora Fagundes.

VIDA PESSOALFora das telas, Antonio Fagundes leva uma vida reservada. Foi casa-

do por 15 anos com a atriz e bailarina Clarisse Abujamra, com quem tem três filhos: a empresária Dinah Abujamra Fagundes, o publicitário Anto-nio Fagundes Neto e a produtora e radialista Diana Abujamra Fagundes.

Em seguida, casou-se com Mara Carvalho, mãe de Bruno. Depois, che-gou a declarar que “casamento e amor não são compatíveis”. Mesmo assim, viveu um relacionamento de quatro anos com Alexandra Martins e agora assumiu o namoro com Arieta Correa, ambas atrizes.

Entre tantos compromissos profissionais, com o pouco tempo que tem livre, Fagundes tenta reservar ao menos um mês por ano para viajar com os quatro filhos. “A gente vai para lugares bem insólitos como Butão e Camboja. Já fomos para Índia e até China”, diz. Ele também conhece muito bem o Brasil, mas sempre viajando a trabalho. “É muito difícil via-jar aqui até mesmo porque as pessoas não deixam você descansar. Para qualquer lugar que se vai, tem que tirar fotos, dar autógrafos”, explica. Também, quem mandou ser um dos maiores ídolos nacionais, não é?

Filme: “Quando eu era vivo”, baseado no livro “a arte de Produzir efeito Sem causa”, de lourenço mutarelli

Direção: Marco Dutra

Elenco: Antonio Fagundes, Marat Descartes e Sandy Leah

Estreia: 31 de janeiro de 2014

eSPetÁculo: “tribos”

Elenco: Antonio Fagundes, Bruno Fagundes, Arieta Correia, Eliete Cigaarini, Guilherme Magon e Maíra Dvorek

Direção: Ulysses Cruz

Local: TUCA (Teatro da PUC) – Rua Monte Alegre, 1024, São Paulo, SP

Estreia: em cartaz a partir de 17 de janeiro de 2014

AGRADECIMENTOS Assistente de fotografia: Zoe BarossiRT FeaturesTeatro TUCACine Livraria Cultura

Odara CarvalhoPaula FerrazÍndex AssessoriaEtiqueta Negra

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REDthink

Fotografe o vermelho do seu dia a dia, publique nas redes sociais com #thinkredavianca e fique atento à próxima edição.

Ou envie sua foto para [email protected]

Foto: Lucia Helena Piere Foto: João Victor Ferreira Bernardo

Bavaroise Sobremesa da sorte da vila Parolari Foto: Elza Alves

Foto: Cris Matusita

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CURITIBA – são pauloFoto: Dino Camargo

porto velho Maçã do amor

maceió Foto: Beatriz Carriço

petrolina – são pauloFoto: Antonio Filho

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florianópolis

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glamour em

JURERÊPOR LIANE BANCA FOtOs GRAZI VENTURA

Na temporada mais badalada do ano, convidamos você a conhecer um dos balneários mais luxuosos do Brasil: Jurerê Internacional, na região Norte de Florianópolis.

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florianópolis

O verão é o ponto alto de Florianópolis, época em que a

cidade enche de turistas com alta exigência no padrão

de conforto e entretenimento. Artistas, celebridades e

muita gente bonita circulam pela capital do estado em carros de

luxo, buscando bons restaurantes, atendimento VIP e as festas

mais exclusivas do país. Carinhosamente chamado de Floripa,

o município compreende uma ilha costeira – a Ilha de Santa Ca-

tarina – e alguns bairros localizados numa península continen-

tal. Em todo esse território encontram-se diversas praias, dunas,

montanhas, Mata Atlântica e duas grandes lagoas: a do Peri e

a da Conceição.

Dentro de todo esse paraíso, optamos por ficar em Jurerê.

Localizado a 33 quilômetros do aeroporto de Florianópolis, o

bairro é dividido em dois lados. A urbanização do local começou

pelo lado conhecido como Tradicional por meio de um projeto de

Oscar Niemeyer em 1957. Anos depois, a outra parte foi loteada,

ganhando o nome de Jurerê Internacional. O bairro com ruas

largas abriga mansões dignas de Hollywood, além de restau-

rantes, hotéis e pousadas de luxo. No entanto, o grande foco do

bairro está nos beach clubs – verdadeiros oásis à beira mar. Em

toda a extensão da praia ficam cinco clubs: Café de La Musique,

Donna, Simple, Taiko e P12. Todos com funcionamento durante

o dia, pois a lei do silêncio é rigorosamente respeitada na região.

Por esse motivo, as festas acabam entre 22h e 1h.

Hospedar-se em Jurerê não é como uma viagem turística,

cheia de pontos para serem visitados. A grande sacada do desti-

no é aproveitar o life style que o balneário oferece. Sendo assim,

comece escolhendo as datas, pois é bom reservar a hospedagem

com antecedência, lembrando que os dias mais agitados são de

quinta a domingo. Mas se a viagem for do mês janeiro até o Car-

naval, qualquer dia é dia de festa. Fora a alta temporada, outro

período bastante movimentado é maio, quando acontece a etapa

brasileira do campeonato de triathlon Ironman.

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Café de La MusiqueInspirados nos balneários europeus como Capri, St. Trpez e Marbella, o parador tem um dos sunsets mais disputados. É frequentado por per-sonalidades da moda, música, futebol e os habitués de Jurerê Interna-cional. Ao som de batidas eletrônicas, os baladeiros bebem champanhe e curtem o dia nos bangalôs e areia da praia. O próprio club oferece cadeiras e barracas para o conforto à beira do mar. Funciona todos os dias a partir das 13h, sempre com alguma programação especial de shows e DJ’s.

cafedelamusiquefloripa.com.br

Donna Dinning ClubLuxuoso espaço à beira mar abriga um restaurante em seu interior e in-fraestrutura na areia. Da fusão entre música e gastronomia nasceram os dining clubs – casas especializadas em servir boa comida em ritmo de balada. O dia começa com um som mais lento e vai aquecendo con-forme o entardecer. À noite, os DJ’s assumem o controle e transformam o club num esquenta para as melhores baladas. Na alta temporada, a casa abre de terça a domingo, das 11h à 1h, oferecendo cardápio desen-volvido pelo renomado chef Italiano Dino Pisellini.

facebook.com/donnajurereinternacional

Simple On the BeachEm clima sofisticado e aconchegante, o restaurante do club é comanda-do pelo chef Rafael Campgnolo, oferecendo um cardápio genuinamente local. Opções de carne, frutos do mar e peixes, todos do litoral do Esta-do. Possui vasta carta de vinhos e espumantes. No espaço externo, ban-galôs com puffs e mesas oferecem conforto pra quem quer aproveitar o dia na praia num ritmo mais tranquilo. A festa é frequentada também por casais e famílias. Aberto de quarta a segunda das 12h às 22h.

facebook.com/simpleonthebeach

PARADOR DE PRAIA

FOtO DAVID COLLAÇO

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florianópolis

P12O maior beach club do Brasil segue o modelo dos grandes day clubs mundiais. Para atender a um público exigente, o espaço para duas mil pessoas tem área fechada onde é oferecido serviço de alta qualidade em entretenimento e gastronomia. Equipado com piscina, bangalôs, res-taurantes, bares, lojas e uma das mais modernas boates do país. Além de todo o conforto oferecido para as pool parties, o local possui uma tenda onde acontecem grandes shows e apresentações do DJ’s. O P12 fica aberto na alta temporada de terça a domingo, das 10h às 22h. Na baixa temporada abre para realização de dois eventos por mês.

eldivinobrasil.com.br/p12

TaikoTem decoração inspirada em referências polinésias, distribuída em di-versos ambientes como bar, deck, espaço grill, spa, academia e lounge. O Taiko conquista seus frequentadores pelo clima de descontração, champanhe gelada e alta gastronomia, oferecendo o máximo em sabo-res, aromas, cores e beleza, seja na cozinha internacional ou no sushi bar. Funcionando de terça a domingo, abre para o almoço, passa pelo

tão esperado sunset e vai até a noite, em torno das 22h.

reveillontaiko.com.br

Music ParkA noite em Jurerê é mais um atrativo para a curtição. Um pouco mais afastado da praia está o Music Park. O complexo de entretenimento abriga a filial da boate espanhola Pacha, Terraza, Devassa on Stage e Posh Club.

musicpark.com.br

BALADA

FOtO HHATTORI

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AVIANCA.indd 1 29/11/2013 15:54:20

Voo de parapenteO voo tem o valor de R$180,00 e dura em média 20 minutos. Como depende das con-dições do vento, deve ser pré-agendado. O lugar ideal para saltar é na Praia Brava, mas a empresa busca o cliente em Jurerê e o leva até o local, dando todo o suporte para a atividade. Vale lembrar que o instrutor voa junto no mesmo parapente.

Paraglider – (48) 9972-7979

MergulhoA Água Viva oferece barco de mergulho adaptado para que ninguém perca essa in-crível experiência que é mergulhar no litoral de Santa Catarina. O “batismo” acon-tece em um mergulho de 30 minutos, com um cilindro de ar, acompanhado de um instrutor regularizado. O embarque é na praia de Jurerê, às 8h, e o mergulho é feito na Ilha do Arvoredo. Para quem pretende ter a credencial internacional de mergu-

lhador (PADI), é oferecido o curso básico – Open Water Diver.

aguavivamergulho.com.br

Aluguel de lanchas e passeios de barcoLanchas para até 15 pessoas por período de 10h à 18h com marinheiro para pilotar. Os valores vão de R$2.500 a R$10.000,00. A navegação começa contornando as praias de Canasvieiras, Cachoeira de Bom Jesus, Pontas das Canas, retornando pela Ilha do Francês, Jurerê Internacional, Praia do Forte e travessia para o continente até a Ilha de Anhatomirim, praias de Tingua e Armação da Piedade, onde existe boa gastronomia em dois restaurantes. O passeio acaba no mesmo ponto de partida.

(48) 99600-7002 | (48) 9981-7012

PASSEIOS

Embora os grandes entretenimentos do local estejam ligados às festas de luxo, Jurerê tem muito mais a oferecer em sua extensão de praias, como cursos de mergulhos, voos de parapente, aluguel de lanchas e jet ski, e stand

up paddle. Para os que estão acostumados a praticar corridas, andar de bicicleta e patinar, o bairro oferece ainda um calçadão que beira a praia, chamado de Passeio dos Namorados, e o Parque Amoraeville, com ciclovia, lagos repletos de carpas, áre-as de recreação para as crianças e estações de exercício.

GolfSaindo um pouquinho de Jurerê, rapidamente o turista chega ao bairro Ingleses, onde fica o Golf Club. Aberto ao público para visitação, o clube oferece aluguel de equipamentos para os mais experientes e instrutores para iniciantes. Aberto de terça a domingo, das 6h30 às 21h30, o visitante paga somente pelos serviços. Aos domin-gos, a partir das 11 horas, o restaurante serve um brunch até às 15h no valor de R$53,00, sempre com reserva pré-agendada.

costaogolfclub.com.br

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florianópolis

ONDE FICARPousada dos ChásInaugurada em 2002, a Pousada dos Chás é referência de conforto e acomodação em Jurerê. Localizada a poucos metros da praia, foi inspirada pela cultura milenar do chá e tem o intuito de oferecer aos hóspedes momentos prazerosos de confraternização e aconchego. No jardim estão algumas das ervas que são servidas na forma de chás e dão nome aos quartos. O empreendimento foi projetado segun-do o feng shui, a arte chinesa de harmonização de ambientes, com plantas e objetos que favorecem o equilíbrio.A pousada possui 21 apartamentos divididos em quatro categorias: apartamento superior, luxo, super-luxo e suíte máster, que proporcionam aos hóspedes uma atmosfera relaxante por meio do toque delicado e suave dos lençóis de algodão egípcio, pela maciez dos travesseiros de pluma de ganso e pelo bem-estar oferecido pelos amenities da L’occitane. Todos os dias, das 17h às 19h, a pousada oferece o delicioso chá da tarde, composto por uma variedade de chás, tortas doces e salgadas, bolos, waffles, café e chocolate. O chá também é aberto para quem não está hospedado, com o valor de R$30,00. Não deixe de experimentar a torta de morangos! Devido a grande procura no verão, é

necessário fazer reserva.

pousadadoschas.com.br

Il CampanárioInspirado na Riviera italiana, o hotel oferece total conforto para seus hóspedes em flats com decoração provençal, todos equipados com minicozinha. O Il Campanário possui dois restaurantes e dois bares, que oferecem diversificadas opções de gastronomia e cinco piscinas. Para quem não abre mão dos treinos, o Fitness Center é bem equipado e conta com atendimento especializado. Local perfeito também para uma viagem em família, pois além dos flats acomodarem quatro pessoas, oferece área de recreação para crianças. Para quem não se hospedar lá, vale lembrar que os restaurantes e bares são abertos a outros visitantes, que desfrutarão de bons momentos no Ristorante Portofino, com cardápio destacado para as receitas de frutos do mar. Ao lado, o Ristorante Amalfi oferece cozinha contem-porânea e adega climatizada com mais de 120 rótulos. Localizado a poucos metros do mar, o hotel tem passagem direta para a praia e oferece cadeiras, barracas e toalhas para quem quiser curtir a tranquilidade de um dia na praia. Ainda no conceito de proporcionar conforto e carinho ao visitante, são oferecidos os serviços de vallet, transfer, lavanderia e concierge.

voos para FLorianÓpoLis saída ChegadaSão Paulo (GRU) 21h45 22h45Rio de Janeiro (GIG) 9h14 10h53Brasília (BSB) 20h35 22h36avianca.com.br

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sabores

Foi na extinta cantina da família, a Roma Jardins, que o chef Paulo Barros deu seus primeiros passos pela gastronomia. Por ali passou boa parte de sua adoles-

cência, e desta experiência vieram suas inspirações para a criação de seu próprio estilo. “Quando fundei meu primei-ro restaurante, o Due Cuochi, implantei o estilo italiano de cozinhar: massas feitas na hora, risotos, sempre aprovei-tando o melhor dos ingredientes”, conta.

Formado pelo SENAC, antes de ser sócio do Grupo Egeu, que atualmente controla grandes nomes da gastro-nomia paulista como Kaa, Girarrosto, Italy e Mozza, entre outros, o chef passou uma temporada no exterior, onde se formou em Hotelaria. Na Itália, frequentou o icônico Italian Culinary Institute for Foreigners e estagiou em re-nomados restaurantes. “Após essa temporada na Europa, voltei para São Paulo e fui trabalhar na cozinha contempo-rânea do Cantaloup. Depois parti para os Estados Unidos. Quando voltei passei por várias cozinhas renomadas no Brasil, até fundar meu primeiro restaurante”.

Atualmente seu endereço diário é o restaurante Italy, inaugurado em 2011. A casa segue uma linha casual, ser-vindo com maestria receitas inspiradas na culinária do norte da Itália. “No Italy pratico uma gastronomia que classifico como ‘italiana despretensiosa, acessível e de boa qualidade’”. E foi com esta filosofia que o chef recebeu ao longo da carreira diversos prêmios que impressionam: foi eleito Chef Revelação pela Revista Gula (2004), Veja S. Paulo e Guia 4 Rodas (2005), Chef do Ano pelas revistas Prazeres da Mesa e Go Where (2008), Restaurateur do Ano pela Veja S. Paulo (2009), entre outros.

Barros tem visto a atual culinária brasileira com bons olhos, mas ainda acredita que a burocracia impede uma evolução maior na gastronomia de nosso país. “A burocra-cia no Brasil dificulta que o produto de pequenos produto-res chegue às mãos dos chefs. Diferente dos EUA e Europa, onde o ingrediente caminha facilmente do produtor para a cozinha. É claro que o Brasil vem numa crescente, mas

ainda estamos longe de alcançar a qualidade da matéria--prima e formação nas escolas de culinária oferecidas no exterior”, aponta.

Trabalhar em São Paulo, cidade que para ele é um grande polo gastronômico, e atender o público paulistano é e sempre será um desafio. “A cidade reúne restaurantes com comidas típicas de muitos lugares do Brasil e do mun-do. Apresenta as mais diversas influências dos temperos tipicamente brasileiros e as tendências internacionais de cozinha contemporânea. O cliente paulistano agora quer pagar menos, mas sem abrir mão da boa comida, ambien-te agradável e bom serviço”.

De acordo com Paulo, o segredo de seu enorme su-cesso é fazer tudo com muito amor e dedicação. “Viajar, pesquisar novos ingredientes, traçar objetivos, contar com uma boa equipe, que esteja sempre bem treinada e moti-vada, e boa gestão”, revela.

RESTAURANTE ITALY

Faixa de preço: R$60,00

Bom para: grupos grandes, família, negócios e ocasiões especiais.

Prato destaque: Ravióli reche-ado com gema de ovo e ricota de búfala ao creme tartufado - R$ 53,00 (Massa fresca, bem recheada, aromas exóticos e pronunciados)

End.: Rua Oscar Freire, 450,Jardins, São Paulo.SP

Italyrestaurante.com.br

Gastronomia italiana em São PauloPOR CARLA PALMIERI FOtOs TADEU BRUNELLI

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Modo de preparo da massa recheadaNuma superfície lisa, misture a farinha de trigo com a semolina. Faça um vulcão e coloque no meio os ovos inteiros. Trabalhe a massa até que fique homogênea. Faça uma bola e deixe-a descansar por 20 minutos, coberta com pano úmido, em temperatura ambiente. Enquanto isso faça o recheio: numa tigela misture a ricota fresca, o espinafre e o queijo parmesão ralado. Reserve. Com o auxílio de um rolo ou cilindro, abra a massa, na espessura de 0,5 mm. Com um aro (com 10 cm de diâmetro) corte discos.No centro de um disco coloque uma porção do recheio e acomode delicadamente 1 gema de ovo caipira. Cubra com outro disco de massa, aperte ligeiramente a lateral formando um ravióli. (Obs.: corte possíveis rebarbas). Numa panela com água fervente, cozinhe os raviólis por 3 minutos. Com uma escumadeira, retire os raviólis e coloque-os no molho. Sirva a seguir.

Modo de preparo do molhoReduza o creme de leite pela metade em fogo médio. Acrescente o parmesão e retire do fogo. Coloque por baixo e em cima da massa.

Ingredientes para a massa250 g de farinha de trigo50 g de semolina3 ovos inteiros

Ingredientes para o recheio100 g de ricota fresca100 g de espinafre cozido e picado50 g de queijo parmesão ralado

Ingredientes para molho300 g de creme de leite frescoParmesão ralado na hora a gosto

Ravioloni de gema por Paulo Barros Rendimento: 1 porção

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drinKs

KANENAS WHITE 2011

Branco grego proveniente de Ísmaros, região da Trácia, norte da Grécia, elaborado com variedades Muscat de Alexandria e Chardonnay. Amarelo cristalino brilhante, com nariz bastante expressivo e paladar que remete a pêssego e maçã verde. Doce, muito fresco e com fi nal longo. Acompanha bem carnes brancas, queijos suaves e frutas. Temperatura de serviço entre 8ºC a 10ºC.

Mondovino: mondovinoweb.com.br

gLAmoUR BRUT ANToNI CERESA Nos arredores de Valdobbiadenne, Itália, região de Crocetta del Montello, este delicioso branco brut é feito em corte de uvas 80% Glera (Prosecco) e 20% Chardonnay. De cor amarelo palha com refl exos esverdeados, é vívido e brilhante, revela aromas de frutas brancas, tostados e toques fl orais. Na boca, demonstra bom corpo, acidez equilibrada com fi nal marcante e persistente. Ideal para ser servido como acompanhamento de frutos do mar, grelhados leves ou com sobremesa. Temperatura de serviço em torno de 6ºC a 8ºC.

Ana Import: anaimport.com.br

FRANCK BoNVILLE gRAND CRU

Este Champagne “Brut Sélection” é um Grand Cru feito com casta 100% Chardonnay, proveniente de vinhedos próprios das vilas de Avize, Cramant e Oger, com blend de 50% dassafras de 2006 e 50% de 2007. Refrescante e de paladar marcante, revela notas de frutas e fl ores. Na boca é leve, porém expressivo com fi nal persistente. Muito versátil, pode ser servido como aperitivo ou harmonizado com pratos leves de peixes, crustáceos e frutos do mar. Temperatura de serviço em torno de 6ºC a 8ºC..

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CAVA PERE VENTURA TRESoR BRUT NATURE

Espumante espanhol produzido em Sant Sadurní D’Anoia, na bodega dafamília Ventura, revela frescor intenso, aromas de fruta madura e compota. Perlage elegante com bolhas muito fi nas e bastante expressivo na boca. Maturado por seis meses em barricas de carvalho francês e americano. Ideal para ser servido como aperitivo ou acompanhar sobremesas. Temperatura de serviço em torno de 6ºC a 8ºC.

Praça São Lourenço: pracasaolourenco.com.br

O SABOR DO VERÃO

Durante esta estação, uma das bebidas mais consumidas é o tradicional “chopinho” – ou a cerveja – porém, saiba que o vinho tem um grande potencial a ser explorado e é uma excelente opção para ser bebido sozinho ou como acompanhamento para petiscos, pratos ou sobremesas. Anote algumas suges-tões extremamente refrescantes para acompanhar a temporada do calor.

textO e FOtOs POR PAULO GRECA

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avianca.com.br78 · JAN.14 avianca em revista

mapa gastronômico

o verão está aí e selecionamos quatro locais simplesmente sensacionais nos estados de São Paulo e Santa Catarina. Confira as dicas desta edição, aproveite suas férias e tire o máximo do que a estação tem a oferecer.

Verão Delícia no Eixo SampaFloripa textO e FOtOs POR PAULO GRECA

CAFé DE LA mUSIQUE FLoRIPA Este é o tradicional ponto de encontro de um público elegante com muita gente bonita e que garante diversão sem limites. O confortável lounge catarinense atrai personalidades como o artista plástico André Muráh, a top model Fernanda Motta, o tenista Gustavo Kuerten, entre outros que frequentemente dão o ar da graça no point com alma de Ibiza que novamente é a sensação deste verão. O cardápio é enxuto, mas interessante. Os coquetéis de frutas (R$ 25) com ou sem álcool são deliciosos . Além do restaurante, o pico oferece a animada “Balada Sunset”, que se estende das 15h às 22h. Há bastante trânsito no caminho, filas enormes na porta e dificuldades de estacionamento, portanto convém chegar cedo para garantir seu acesso. cafedelamusiquefloripa.com.br

WRüLENBACSituado de frente para o mar no lindo Balneário Camboriú (SC), este restaurante inspirado nos pubs irlan-deses agrada tanto pela gastronomia com seus hambúrgueres artesanais, quanto pela enorme variedade de cervejas especiais provenientes de várias partes do mundo. Experimente o Hambúrguer com Shitake na Manteiga e Queijo (R$ 36), uma criação exclusiva da casa que, de quebra, oferece música ao vivo todos os dias, com o melhor do rock, MPB, bossa nova, além do tradicional “Blues Sempre Blues” todas as sextas--feiras. Se você se incomoda com ruído, opte em sentar na parte de dentro, já que área externa é um pouco barulhenta devido ao trafego intenso de veículos nos períodos de temporada.facebook.com/WrulenbacBarRestaurante

SALLVATToRERestaurante com deliciosa gastronomia mediterrânea regada a bons vinhos, localizado no bairro do Itaim Bibi (SP). Além do cardápio tradicional, todos os dias um prato novo e diferente no almoço é escrito na lousa pelo chef Ibiratã Oliveira – o “Bira” – para o deleite dos convivas. Peça o Grelhado Misto de Frutos do Mar – Camarão, marisco, lula, polvo, salmão e linguado ao molho sardo e salsa verde (R$ 62) e harmonize com um dos 160 rótulos escolhidos a dedo pelo sommelier Sergio Oliveira. Para quem gosta do som de mari-tacas e outros passarinhos ao ar livre, uma boa pedida é sentar na parte externa da varanda, porém pode haver um leve desconforto, devido à quantidade de mosquitos no período noturno. sallvattore.com.br

L’APERôBistrozinho francês bem simpático localizado no coração da Vila Madalena (SP) que apresenta boa variedade de opções num divertido cardápio em forma de rótulo aplicado em garrafas. Vale conferir algumas das criações do chef Laurent Scotto, como a entradinha Cassolette de Champignons – Champignons de Paris frescos gratinados ao gruyére (R$ 17) – seguida das delicio-sas Lulas Du Chef – grelhadas com molho de tomate, azeitonas pretas, aliche e alho (R$42). Pratos com sabor marcante, porém leves. A casa disponibiliza 50 lugares com boa variedade de vinhos a preços bem convidativos e wi-fi grátis. Os banheiros estão situados apenas no andar superior com subida por escadas, o que dificulta o acesso de idosos ou portadores de neces-sidades especiais. Aos sábados, música ao vivo com cobrança de couvert (R$ 10). lapero.com.br

Tarifas com tudo o que você precisapara não se preocupar com mais nada:

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Tarifas com tudo o que você precisapara não se preocupar com mais nada:

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avianca.com.br80 · JAN.14 avianca em revista

Modalidade que caiu nas graças dos ortopedistas e artistas, Pi-lates é um método de exercícios criado pelo alemão Joseph Pilates, que gera movimentos de forma organizada, fluida

e harmoniosa, proporcionado equilíbrio entre as capacidades físicas como força, flexibilidade e coordenação motora. Para explicar melhor essa metodologia, convidamos o professor Alexandre Ohl, pós-gradu-ado em Biomecânica, responsável pela pós-graduação em Pilates da Universidad e Paulista (Unip). Ele explica que os exercícios podem ser realizados no solo utilizando somente o corpo como ferramenta para gerar movimento, realizados no estúdio, onde existem equipamentos que facilitam ou dificultam os movimentos propostos no solo.

As estratégias utilizadas são muito importantes, pois há elemen-tos da yoga, do ballet e de artes marciais. Há muito estímulo pela res-piração, sendo que todo exercício proposto passa a ser um desafio ao aluno, que necessita de atenção, foco e equilíbrio, gerando motivação e alegria por meio do movimento.

Diferenciais do método:• Adaptabilidade: tanto em relação às variações de exercícios quanto aos perfis de pessoas, todos podem usar: crianças, idosos, sedentá-rios, atletas, gestantes, pessoas com problemas posturais, indivíduos em reabilitação de lesões e aqueles que buscam condicionamento de forma prazerosa e desafiante, séria e organizada;

• Funcionalidade: promove movimentos que facilitam as atividades da vida cotidiana e geram estímulos que tornam a execução dessas ativi-dades mais simples e tranquilas;

• Organização: a intenção do método é equilibrar e harmonizar o siste-ma músculo esquelético por meio de movimentos dinâmicos e abran-gentes cuja ideia não é isolar os grupos musculares e sim trabalhá-los de forma integrada;

• Mover a coluna vertebral: é uma das formas mais interessantes de mover a coluna em seus diversos planos de movimento, promovendo grandes benefícios especialmente pelo uso de músculos, ligamentos e das vértebras de forma consciente e organizada, trazendo saúde a essa região;

• Controle de centro: um dos princípios mais importantes do método é o controle do “core”, em que a facilitação e aprendizagem da contra-ção de grupos musculares profundos, como transverso, períneo, mul-tífidos, entre outros, auxiliam na organização e fortalecimento desta região;

• Concentração, fluidez, coordenação motora e promoção de estímu-los neurais também diferenciam o método, especialmente pela possi-bilidade de utilizarmos todos ao mesmo tempo.

Agradecimentos: Plenitude Pilates Studio e Professor Alexandre Ohl ([email protected]).

performance

Exercício integradoPOR ERIC POMI SOUZA FOtO TATI BRANDÃO

Eric Pomi Sousa é graduado pela USP, especialista em Biomecânica pela Universidade Gama Filho, membro do Asics Training Team e voluntário da ONG TETO.

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5 hotéis no Rio de Janeiro

Pão de Açúcar | Rio de Janeiro | RJ Estação da Luz | São Paulo | SP

8 hotéis em São Paulo

hotéis por todo Brasil47Angra dos Reis, Brasília, Belém, Campo Largo, Cuiabá, Curitiba,

Fortaleza, Foz do Iguaçu, Goiânia, Itacaré, Lençóis Maranhenses, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São José dos Pinhais, São Paulo, São Luís, Uberlândia, Vitória e mais 20 hotéis em desenvolvimento.

www.bhg.net/hoteis | www.goldentulip.com

O Brasil inteiro ao seu alcance

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são paulo

SÃO PAULO460 anos

POR ROZZE ANGEL FOtOs ANDRÉ STEFANO/SPCVB

DIVERSÃO, CULTURA E ESPORTES. VALE A PENADESCOBRIR QUE NEM SÓ DE GRANDES NEGÓCIOS VIVE A CIDADE.

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são paulo

Muito diferente de outros destinos no Brasil, São Pau-lo atrai os mais diversos perfis de visitantes. O de negócios lidera. Considerada o centro financeiro da

América do Sul, a cidade que nunca para é o quarto maior aglomerado urbano do mundo – só perde para Tóquio, Co-reia do Sul e México. Mas nem só de business vive São Paulo. A mais cosmopolita das cidades latinas também reúne repre-sentantes de todas as culturas globais. Tem asiáticos, euro-peus, americanos, indianos, africanos, enfim, em cada canto uma nacionalidade diferente. E graças a essa Babel, uma visi-ta à cidade pode ser surpreendente.

Isso porque desde que foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, São Paulo recebeu quem fugiu de guerras, quem mi-grou das secas, ou simplesmente quem acreditava que a vida seria melhor “na cidade grande”. E de tão eclético, tornou-se um daqueles destinos que oferece programação para todos os gostos – e bolsos.

Avenida Paulista

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Por si só o prédio do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o MASP, já é uma escultura. Projetado

na década de 40 por Lina Bo Bardi, esposa do idealizador do museu Pietro Maria Bardi, a construção está instalada no coração da ci-dade, em plena Avenida Paulista. Seu acervo reúne obras de Monet, Picasso, Chagall, Van Gogh entre outros importantes nomes da pin-tura. São cerca de oito mil peças distribuídas em cinco pavimentos, além de seu vão livre que, aos domingos, abriga uma tradicional fei-ra de antiguidades.

O passeio pode seguir pela própria aveni-da, rumo ao prédio da Federação das Indús-trias do Estado de São Paulo, a FIESP, que ge-ralmente tem em cartaz uma exposição aberta ao público. Ou, no sentido oposto, encontre um dos 53 shopping centers da cidade, o Pátio Paulista. Ainda nas imediações está o bairro Jardins, e nele, a famosa rua do luxo, a Oscar Freire, com lojas de grifes nacionais e interna-cionais. Para quem gosta mesmo de compras, vale a pena reservar um dia inteiro para bater perna nos seus arredores.

De volta ao roteiro cultural, a cidade ofere-ce outros 124 museus (verdade!). Tem o Museu de Arte Moderna (MAM), que fica dentro do Parque do Ibirapuera, a versão paulistana do

Central Park. Tem o Museu da Imagem e do Som (MIS) e o Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), um bem pertinho do outro. Para a garotada, a diversão é garantida no Museu do Futebol, instalado no Estádio do Pacaembu e, no lado oposto da cidade, no Museu da Lín-gua Portuguesa, na Estação da Luz, ambos com atividades interativas e tecnológicas.

Por falar em história, o centro velho da ci-dade reserva uma viagem no tempo. Poucos sabem – até mesmo alguns paulistanos – que a região compreendida entre o Vale do Anhan-gabaú e a Praça da Sé reserva 14 pontos de vi-sitação, o que inclui o Marco Zero da cidade. Para facilitar o passeio, no site www.visitesa-opaulo.com/audiotour-centro.asp é possível baixar os arquivos em MP3 que funcionam como guia turístico. Com informações e curiosidades sobre cada um desses pontos (em português e inglês), basta um fone de ouvido, um celular ou MP3 Player e divirta-se.

Se possível, encerre o dia na Sala São Pau-lo, ao som da Orquestra Sinfônica do Estado, de solistas ou do coro da cidade. Na progra-mação anual sempre há apresentações a pre-ços populares, além das gratuitas aos domin-gos pela manhã. Sabe onde fica? Ali, entre a Pinacoteca do Estado e o Museu de Arte Sa-cra, outros dois pontos imperdíveis.

Ponto de partida

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são paulo

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o MASP

Museu do Futebol - Sala Anjos Barrocos

Pinacoteca do Estado de São Paulo Museu da Lingua Portuguesa

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São Paulo é uma cidade que nunca sai de moda. Prova disso é que recebe, duas vezes por ano, o São Paulo Fashion

Week, evento de desfiles de coleções de mar-cas nacionais. Concentra também, em dois bairros inteiros, um complexo de lojas de ven-da de vestuário no atacado e varejo, o Brás e o Bom Retiro. Sem contar a tradicional região da 25 de março, onde é possível encontrar de tudo um pouco, literalmente. E ainda fica ao lado do Mercado Municipal, o Mercadão de São Paulo, onde se come os melhores pastéis de bacalhau e sanduíches de mortadela da ci-dade.

Por sinal, muitos outros lançamentos acontecem na capital, em feiras profissionais dos mais variados segmentos. Couromoda e Francal apresentam as coleções em calçados e acessórios; Encontro da Moda, Salão Moda Brasil e São Paulo Prét-a-Portêr, trazem os

lançamentos em roupas; Bijóias oferece pron-ta-entrega em bijuterias; Beauty Fair e Hair Brasil, no segmento de beleza, além de um outro tanto de eventos em design, decoração, moda infantil, moda gestante e por aí vai. Isso sem contar outros segmentos, como o Salão do Automóvel, que reúne os apaixonados por carros vindos do país inteiro.

A cidade também é sede de eventos mun-diais. Tem sempre uma etapa da Fórmula I agendada para São Paulo que também é para-da obrigatória de shows, espetáculos e turnês musicais. Em fevereiro, por exemplo, entre os dias 7 e 9 já está marcado as 500 Milhas de Interlagos, o mais tradicional evento de moto-ciclismo nacional. E claro, São Paulo disputa com o Rio de Janeiro o público carnavalesco. Com Escolas de Samba em Grupos Especiais, os ensaios já começam a agitar a cidade muito antes do Carnaval.

Visitas programadas

Mercado Municipal

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são paulo

Como toda metrópole, a cidade tem seus segre-dos. Alguns muito bem escondidos. Um deles é o Beco do Batman, no bairro da Vila Madalena,

uma viela que se tornou uma galeria de arte a céu aber-to. Em suas paredes, democraticamente administradas, já passaram grafites de reconhecidos representantes da Street Art. Foi nela que nasceram os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos, que entre outros feitos e exposições, foram convidados para pintar a fachada do Tate Modern, em 2008.

Também representante da arte urbana, Estevão Silva da Conceição, jardineiro por profissão e artista nas “horas livres”, transformou a casa onde mora com a mulher e os filhos, localizada em Paraisópolis, subúrbio de São Paulo, em uma atração turística. Considerado o Gaudí brasileiro, ele recolhe diferentes materiais – de tampas de garrafa a pratos e xícaras de porcelana quebradas – e vai compondo a decoração da sua Casa da Pedra Enfeitada. Seu vizinho de bairro, o mecânico Antônio Edinaldo da Silva, o Berbe-la, também transformou sua oficina em ateliê. Suas peças, de esculturas até mesas e cadeiras, todas criadas a partir de sucata, ficam à venda. Para visitá-los é melhor contratar o passeio chamado “Paraisópolis das Artes” que acontece às terças, quintas e sábados.

Depois descubra outros bairros. Na Liberdade fica a colônia japonesa, com restaurantes e lojas tradicionais. O Bixiga reúne a comunidade italiana, e claro, é o roteiro gastronômico das massas e pastas. Quem busca por anti-guidades pode investigar além do próprio Bixiga, a Praça Benedito Calixto e imediações descendo no sentido Vila Madalena. Por lá, existem locais como o Galpão 1416, com acervos de peças antigas, algumas assinadas, outras raras, algumas conservadas, outras precisando de restauro. Além de venda, suas peças acabam em cenários de comerciais, teatro, filmes. “Tudo aqui tem uma história”, explica Ju-nior, o proprietário.

Já para quem busca arte moderna, a cidade oferece uma infinidade de galerias. Escondida na curva da Praça dos Arcos, na ponta da Avenida Paulista com Consolação, está a Vermelho. Não se engane pela aparência, depois que se ultrapassa o portão da entrada, o que se descobre é um verdadeiro complexo, dividido em prédios e salas que re-cebem de exposição de fotografias à instalações e perfor-mances. No “quintal” da galeria fica o Sal Gastronomia, um restaurante de culinária contemporânea. Entre e peça ao menos um queijo coalho tostado com melado e uvas verdes. Uma iguaria.

Roteiro paralelo

Galeria Vermelho Beco do Batman - Vila Madalena Arte de Estevão Silva da Conceição

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JAN.14 · 89avianca em revistA JAN.14 · 89avianca em revistA

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Respeite a sinalização de trânsito.

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Para os esportistas, a opção é visitar a cidade de bicicleta. Agora são dois sistemas disponíveis de aluguel. CicloSampa oferece 43 bikes – as vermelhinhas - em cinco pontos da Avenida Paulista,

das 6h às 22h. Os 30 primeiros minutos são gratuitos e a cada meia hora o custo adicional é de R$ 5. Para realugar a bike, sem custo adi-cional, é preciso esperar sete minutos a partir da devolução. Já a Bike Sampa está em 150 pontos da cidade. Funciona no mesmo horário, mas para realugar o intervalo é de 15 minutos. Desde que foram lan-çadas, em 2012, as bicicletas laranjas já fi zeram mais de 390 mil via-gens. Aos domingos, o projeto Ciclofaixa entra em funcionamento. São mais de 120 km pela cidade – Zonas Sul, Leste, Norte e Oeste – chegando até a represa do Guarapiranga. Isso sem contar os 30 km que correm paralelo ao rio na Marginal Pinheiros. Existem outras cin-co ciclorrotas que funcionam diariamente.

Tem programas para os mais radicais também. Remo na Raia Olímpica da Universidade de São Paulo; escalada indoor com paredes de oito metros na Casa de Pedra, além de pistas de kart, campos de paintball, arquerias, campos de golfe, hípicas, enfi m, é só procurar.

Vádebike

Filipe Matos Frazão / Shutterstock.com

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avianca.com.br90 · JAN.14 avianca em revista

são paulo

A cidade não tem praia, mas para compensar, oferece um dos melhores roteiros noturnos do país. Res-taurantes, cantinas, bares, pubs, teatros, cinemas e

casas noturnas para todos os gostos. Das mais tradicionais às mais modernas. Das divulgadas às secretas. Misto de local de exposições, de espaço de festas e cinema privê (apenas 68 lugares), o Matilha Cultural é um desses pontos inusitados. Tem uma programação alternativa e intensa e, como curiosi-dade, o nome surgiu justamente porque os donos adoram ca-chorros. Por isso não estranhe em encontrar algum andando livremente por lá durante os eventos.

Quem quer dançar a noite toda pode escolher uma das dezenas de casas e seus múltiplos ritmos. Se jogue com os DJs do Club Yatch, da Royal ou da D-Edge e fique aten-to para descobrir onde acontece a próxima +Mais, festa que está agitando a cidade. Caia no samba no Ó do Borogodó ou balance a cabeleira ao som do mais puro rock’n’roll no Morrison Rock Bar. Só não vale ficar parado na cidade que nunca dorme.

São Paulo by night

mais informações, acesse: www.visitesaopaulo.com ou www.cidadedesaopaulo.com

D-Edge

voos para sÃo paULo (grU) saída ChegadaPorto Alegre (POA) 21h02 22h50 Rio de Janeiro (GIG) 9h06 9h55Natal (NAT) 20h23 0h00avianca.com.br

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perfil

moda aviadora POR PAULO GRECA FOtOs DIVULGAÇÃO

De onDe Veio Sua VontaDe De alÇaR Voo e Qual É a RelaÇÃo entRe ela e o nÚmeRo 33?

Voar sempre foi minha paixão. Desde pequeno admirei e invejei os pássaros. Imaginava um dia poder ser como eles. O tempo passou, cresci e aos poucos me aproximei do ramo da aviação. Neste mundo, o Hangar é o templo sagrado de toda aeronave, o porto seguro de todos os aviadores. É nele que acontecem grandes momentos entre piloto, mecânico e aeronave, numa verdadeira cerimônia de cuidado e contemplação. Já o número 33 vem da minha idealização de realizar algo marcante quando completasse essa idade. E foi de-corrente desta paixão que brotou a semente que deu origem à marca HANGAR 33.

como SuRGiRam aS iDeiaS PaRa oS PRoDutoS Da HanGaR 33?

A inspiração da coleção vêm de experiências e historias reais da aviação. Inclusive, alguns produtos da primeira coleção foram inspirados na Hangar 33 Expedition, uma aventura que participei com meu piloto ao cruzarmos os céus entre Fort Lauderdale, nos Estados Unidos e a cidade de Macapá, no Brasil, a bordo de meu helicóptero Robinson R66. Fo-ram sete dias incríveis de pura adrenalina e amor pela aviação que nos conduziram a esta experiência, registrada no site www.h33.com.br. Muito além de representar uma nova marca de moda masculina, a HANGAR 33 foi desenvolvida especialmente para os apai-xonados pela arte de voar. A aviação tem o poder de mexer com a imaginação das pes-soas, não importando a idade. Seja pela beleza das máquinas, pelo barulho dos motores ou pela coragem dos pilotos que se transformam em heróis após a decolagem, afi nal, conseguir aterrissar um avião com toneladas de peso de maneira sutil e delicada é uma missão que exige muita perícia. A HANGAR 33 é uma marca autêntica com DNA focado no mundo da aviação.

Qual É o DiFeRencial DeSte PRoDuto em RelaÇÃo aoS outRoS JÁ PRoDuZiDoS Pelo GRuPo lunelli?

Todos os elementos da HANGAR 33 são inspirados exclusivamente na aviação. Cada um deles é acompanhado por um chaveiro, cópia fi el da tira vermelha que serve como capa de proteção do tubo de pitot no qual está escrito: “Remove Before Flight”, e que tem a fun-ção de alertar o piloto de que esse componente do avião está com sua capa de proteção contra a entrada de insetos, poeira e outras contaminações quando a aeronave está no solo. Antes da decolagem, esta proteção deve obrigatoriamente ser removida para que o piloto tenha informações vitais em voo, tais como indicação de velocidade, altitude e indi-cação de subida ou descida da aeronave. Esta tira se transformou nas etiquetas e tags da HANGAR 33 e trouxe a cor vermelha para a identidade visual, assim como o CAMU HAN-GAR 33, um camufl ado exclusivo e temático desenvolvido especialmente para a marca. Com sua padronagem formada por diversos modelos de aeronave, o CAMU HANGAR 33 foi registrado na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro e simboliza bravura, patriotismo e espírito de equipe, valores que sempre estiveram presentes em minha vida.

Empresário do ramo da indústria têxtil, Dênis Luis Lunelli não é o tipo de pessoa que poderia ser chamada de comum. Além do foco em seu empreendimento, o presidente do Grupo Lunelli é um afi cionado por aviação e lança em primeira mão no mercado nacional, a HanGaR 33 – primeira grife masculina voltada para os amantes do setor aeroespacial. Com bom humor e simpa-

tia invejáveis, ele nos fala de seu projeto e sonho de juventude, fi nalmente agora realizados.

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JAN.14 · 93avianca em revistA

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avianca.com.br94 · JAN.14 avianca em revista

social

Coquetel de abertura Auto Premium Show

SÃO PAULO

Os empresários Angelo Derenze e Fabio Fronterotta receberam amigos, empresários e formadores de opinião para o coquetel de lançamento do Auto Premium Show, evento que reuniu marcas consagradas e desejadas do mercado automotivo no Jockey Club de São Paulo.

FOtOs RENATO FRASNELLI

94 · JAN.14 avianca em revistA avianca.com.br

Fernanda Barbosa

Marcelo Faisal

Ruben Dualibi

Kako Perroy e Karina Zarzur

Ricardo Piccin e Fernanda Holderer

Raul Penteado e Bruno Setubal

Giovane Gávio

Giovana Dias Ravioli e Roberto Ravioli

Marcel Zein

Marcel Viscondi

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social

SÃO PAULO

Baile da Favorita

A última edição do ano do Baile da Favorita agitou o público no Clube Pinheiros e trouxe para a capital paulista o pancadão carioca.

FOtOs FERNANDO GODOY

Marco Antonio Gimenez Mirella Santos DJ Tubarão

Dado Ribeiro Carol Sampaio

Denise Boer e Patricia Benedetti DJ Hellen Sancho Danilo Faro

Sabrina Aron, Debora Sejtman e Renata Sthulberger Wellington Muniz (Ceará)

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98 · JAN.14 avianca em revista avianca.com.br

Maxime Tarneaud

João Joaquim, Ludmila e Maria Carolina de Almeida Braga Daniela Osorio e Renata Lovetro

Nelson Semeoni Jr e Luciano Dias

Patricia e Fernanda Semeoni

Juliana Accioly Sabo e Sergio Roberto Sabo

Cristiana e José Antonio Favaro

social

Cartier na Montecristo

A Montecristo do JK Iguatemi realizou um coquetel para celebrar a chegada da Cartier à joalheria, que passa a vender as criações em relojoaria da Maison.

FOtOs JOÃO SAL

SÃO PAULO

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100 · JAN.14 avianca em revista avianca.com.br100 · JAN.14 avianca em revistA

social

Bodas de ouro do Calendário

Pirelli

O Calendário Pirelli comemorou seus 50 anos com uma noite

excepcional. Celebridades, jornalistas e colecionadores de todo o mundo

reuniram-se em um megaevento de lançamento da edição 2014

do calendário, no espaço de arte contemporânea Hangar Bicocca da Pirelli, em Milão.

FOtOs CATALANO ERBA GUINDANI

MILÃO

SÃO PAULO

Joshua Bowman na John John

O protagonista do seriado Revenge, Joshua Bowman, arrancou suspiros das fãs no coquetel da John John, na flagship da Oscar Freire. O ator é a nova estrela da campanha da marca e veio ao Brasil especialmente para conferir a coleção primavera verão 2014.

FOtOs CAROL MIDORI E LUCIANA PREZIA

Kevin Spacey Sophia Loren

Eva Herzigova e Gregorio Marsiaj Karolina Kurkova

Betty Prado Alek Wek

Caio Castro, Sophia Abrahão e Jonatas Faro Mariana Weickert

Tom Rezende

Joshua Bowman

Pietra Bertolazzi

Barbara Fialho

Dovile Virsilaite

Alvaro Garnero e Cris Arcangeli

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O Instituto Ronald McDonald tem como missão promover a saúde e a qualidade de vida de crianças

e adolescentes com câncer no Brasil. Para isso, garante um tratamento de qualidade, desenvolvendo

programas de diagnóstico precoce e oferecendo suporte integral aos jovens pacientes e seus

familiares . Dessa forma, leva sorrisos para todo o país. E você também pode ajudar. A Avianca está

disponibilizando envelopes em seus voos, especialmente para você fazer uma doação e contribuir

para a cura do câncer infantojuvenil. Participe! Milhares de crianças

e adolescentes agradecem. Sa iba mais www.instituto-ronald.org.br

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Luciano Huck

Adriana e Romeu Trusaardi

Carol Martins

Claudia Leitte, Fernanda Motta e Fernanda Lima Ricardo Bruno Donata Meirelles

Flavio Rocha

Paulo Borges

Deborah Falci

Coquetel de Inauguração Riachuelo

A Riachuelo inaugurou sua loja na Rua Oscar Freire com coquetel para convidados e lançamento da coleção Fashion Five.

FOtOs JOÃO SAL

SÃO PAULO

social

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inside

Premiação Marketing Best

Durante a cerimônia de premiação da 26a edição do Marketing Best, a Avianca recebeu o troféu pela campanha “Aqui todo mundo voa bem”. único case premiado do setor aéreo, a vitória comprova a assertividade do conceito, da estratégia e dos resultados alcançados com a campanha.

FOtOs TATI BRANDÃO

RECONHECIMENTO

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eu sou avianca

No dia do seu aniversário de 22 anos, Sergio Falcão recebeu o telefonema do departamento de Recursos Humanos da Avianca. Ele havia sido aprovado no processo seletivo

para comissário de voo. Isso aconteceu há pouco tempo, no dia 9 de setembro de 2013. Mas a história de Sergio com a aviação é antiga, e muito provavelmente também comemora seus 22 anos. Ainda bebê, quando viajava com frequência de Belém a Macapá para visitar o pai, o voo era uma festa. É a mãe quem lembra esse fato, mas os anos passaram e a paixão só aumentou.

“Quando criança eu adorava ter contato com as aeronaves, ver o desempenho dos comissários. Eu já sabia que era aquela profissão que queria para a vida”, afirma Falcão, natural de Be-lém do Pará e agora com endereço na capital paulista – ao lado do aeroporto de Congonhas, na cabeceira da pista. Com 18 anos, ele avisou a mãe sobre o desejo de ser comissário. Ouviu um “já sabia” como resposta, seguido de todo apoio e incentivo.

Poucos anos depois veio a mudança para São Paulo, já com o curso de comissário concluído em sua cidade natal. “Priorizei minha formação. Em um ano em São Paulo me formei em es-panhol e libras (linguagem para surdos), e alcancei o nível avan-çado de francês”, afirma Sergio, que já havia finalizado o curso de inglês em Belém. A decisão de trabalhar na Avianca também fora tomada há anos. Desde 2009, ele acompanhava o cresci-mento da companhia aérea e identificava-se com a filosofia da empresa. Quando chegou a hora de buscar emprego, as visitas ao escritório da Avianca passaram a ser frequentes. “Eu levava meu currículo a cada duas semanas. Fiz até amizade com as re-cepcionistas”, diverte-se.

Hoje sua rotina é voar. “A melhor coisa do mundo é entrar na aeronave, receber os passageiros e tratá-los da melhor forma possível. Essa é a forma de mostrar o quanto eles são importan-tes pra mim e pra empresa”, conta o comissário, que esquece qualquer contratempo da vida a partir do momento em que en-tra na aeronave. “Sou muito feliz na Avianca e não a troco por nenhuma empresa. Temos o melhor clima de trabalho”.

Sua entrada para a companhia foi sem dúvida o melhor mo-mento de 2013. Para o ano de 2014, Sergio conta que o objetivo é continuar estudando para se aprimorar cada vez mais e ajudar para que a Avianca continue sendo a companhia aérea preferida dos passageiros. “Dedicação e amor pelo que faço é o que me faz acordar cinco dias seguidos às 3 horas da manhã. Esperei a vida toda para estar aqui. Acordo sorrindo. Sonho com o dia que va-mos começar a voar pra Belém. Para mim será um grande prazer participar do voo inaugural”, conclui.

Viver para voar

POR CAMILA BALTHAZAR FOtO ACERVO PESSOAL

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i n F o

c o r P o r a t einsTiTUCionaL

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JAN.14 · 107avianca em revistA

F l e e tFroTa

a i r B u sA319

M K 2 8

a i r B u sA320

a i r B u sA318

comprimento / Lenght (m): 33,84envergadura / Wingspan (m): 34,00

altura / Height (m): 11,80Motores / empuxo / engines / thrust: 2 cFM 56-5b7

(27.000 lb)Peso Max decolagem / max Weight At take-Off (kg): 75.500

velocidade de cruzeiro / Crusing speed: 875 km/halcance / range (km): 6.850

altitude de cruzeiro / Crusing Altitude: 39.000 FTTripulação Técnica / technical Crew: 2

Tripulação comercial / Commercial Crew: 4Passageiros / Passengers: 132

comprimento / Lenght (m): 35,53envergadura / Wingspan (m): 28,08

altura / Height (m): 8,49Motores / empuxo / engines / thrust: 2 rr TaY650 (15.100 lb)

Peso Max decolagem / max Weight At take-Off (kg): 44.450velocidade de cruzeiro / Crusing speed: 821 km/h

alcance / range (km): 3.167altitude de cruzeiro / Crusing Altitude: 35.000 FT

Tripulação Técnica / technical Crew: 2Tripulação comercial / Commercial Crew: 3

Passageiros / Passengers: 100

comprimento / Lenght (m): 37,57envergadura / Wingspan (m): 34,00

altura / Height (m): 11,75Motores / empuxo / engines / thrust: 2 cFM 56-5b4

(27.000 lb)Peso Max decolagem / max Weight At take-Off (kg): 77.000lb

velocidade de cruzeiro / Crusing speed: 875 km/halcance / range (km): 6.110

altitude de cruzeiro / Crusing Altitude: 39.000 FTTripulação Técnica / technical Crew: 2

Tripulação comercial / Commercial Crew: 4Passageiros / Passengers: 162

comprimento / Lenght (m): 31,45envergadura / Wingspan (m): 34,00

altura / Height (m): 12,88Motores / empuxo / engines / thrust: 2 PW6124a(24.000 lb)

Peso Max decolagem / max Weight At take-Off (kg): 68.000velocidade de cruzeiro / Crusing speed: 875 km/h

alcance / range (km): 5.800altitude de cruzeiro / Crusing Altitude: 39.000 FT

Tripulação Técnica / technical Crew: 2Tripulação comercial / Commercial Crew: 4

Passageiros / Passengers: 120

a V i Õ e s a i r c r a F t

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avianca.com.br108 · JAN.14 avianca em revistA

r o t a s n a c i o n a i s n a t i o n a l r o u t e s

Page 109: Avianca em Revista  Antonio Fagundes  #42

JAN.14 · 109avianca em revistA

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c e n t r a l D e r e s e r V a s r e s e r V a t i o n s D e s K

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Panamá

RiohachaSanta Marta

Cúcuta

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Tumaco

Valledupar

Montería

Manta

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Cuenca

NeivaPopayán

Ibagué

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San Andrés Barranquilla

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ArmeniaPereira

Arauca

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Puerto Inírida

San José del Guaviare

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Corozal

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Buenaventura

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Brasil

Perú

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Brasil

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EcuadorPiura

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BOGOTÁ

FlorenciaSan Cristobal

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TenerifeLas Palmas

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New York - JFK

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San Antonio HoustonNew Orleans

WashingtonWashingtonWasPhiladelphia

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Dallas / FT. Worth

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DetroidNewark

gRaleigh-Durham

Charlotte

Toronto

Cincinnati

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Fort Lauderdale

Punta Cana

Ciudad de Guatemala

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Santo Domingo

São Paulo(GRU)

Brasília(BSB)

Buenos AiresMontevideo

Asunción

Porto AlegreSantiago

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Iquiqe

Antofagasta

Copiapó

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Concepción

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Puerto Montt

La Paz

Guayaquil

Quito

Caracas

Rio de Janeiro(GIG)

Aruba

Santa Marta

HavanaMérida

Cancún

Roatán

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San Pedro de Sula

d de G atemAcapulcoA

Puerto VallartaLeón

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ManaguaSan Salvador

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Page 111: Avianca em Revista  Antonio Fagundes  #42

Panamá

RiohachaSanta Marta

Cúcuta

Cali

Tumaco

Valledupar

Montería

Manta

Pasto

Cuenca

NeivaPopayán

Ibagué

Manizales

San Andrés Barranquilla

Medellín

QUITO

ArmeniaPereira

Arauca

Puerto Carreño

Puerto Inírida

San José del Guaviare

Villavicencio

Corozal

Quibdó

Buenaventura

Guapi

Yopal

Brasil

Perú

Bolivia

Brasil

Paraguay

Tarapoto

Cusco

Juliaca

Santa Cruz de la Sierra

LIMA

LA PAZ

EcuadorColombia

Colombia

Trujillo

Guayaquil

EcuadorPiura

Chiclayo

Bucaramanga

Barrancabermeja

BOGOTÁ

FlorenciaSan Cristobal

Baltra

Galápagos

Cartagena

Apartadó

Arequipa

Puerto Maldonado

TenerifeLas Palmas

Málaga

Córdoba

Alicante

Valencia

Barcelona

Pamplona

Zaragoza

San SebastiánBilbaoSantiago de Compostela

Vigo

Palma de Mallorca

Oviedo

Valladolid

Sevilla

Jerez

Cádiz

MADRID

La Coruña

CANADÁ

ESTADOS UNIDOS

REPÚBLICADOMINICANA

BRASIL

BOLÍVIA

PERU

EQUADOR

CUBA

GUATEMALA

MÉXICO

ESPANHA

ESPANHA

ALEMANHA

PANAMÁ

VENEZUELA

ARGENTINA

URUGUAY

PARAGUAYCHILE

Mar Caribe

Oceano Pacífico

Oceano Atlântico

New York - JFK

Monterrey

San Antonio HoustonNew Orleans

WashingtonWashingtonWasPhiladelphia

Tampa

Phoenix

Kansas

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Los Angeles

San Francisco

SeattleS ttl

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Dallas / FT. Worth

Chicago

Cleveland

Indianapolis

DetroidNewark

gRaleigh-Durham

Charlotte

Toronto

Cincinnati

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Montreal

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Ciudad de Guatemala

Madrid

Barcelona

ParisMANHA

Frankfurt

Santo Domingo

São Paulo(GRU)

Brasília(BSB)

Buenos AiresMontevideo

Asunción

Porto AlegreSantiago

Lima

Iquiqe

Antofagasta

Copiapó

Calama

Concepción

Temuco

Puerto Montt

La Paz

Guayaquil

Quito

Caracas

Rio de Janeiro(GIG)

Aruba

Santa Marta

HavanaMérida

Cancún

Roatán

Villahermosa

Vera Cruz

Tegucigalpa

San Pedro de Sula

d de G atemAcapulcoA

Puerto VallartaLeón

Medellín

Cali

ManaguaSan Salvador

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Page 112: Avianca em Revista  Antonio Fagundes  #42

avianca.com.br112 · JAN.14 avianca em revista

araCaJUaeroporto santa mariaav. senador Júlio c. leite, s/nº-ceP: 49037-580 - aracaju - setel.: (79) 3243-1041

BrasíLiaaeroporto int. Juscelino Kubitscheklago sul, s/nº-ceP: 71608-900 - Brasília - DFtel.: (61) 3364-9358câmara dos Deputadosesplanada dos Ministérios câmara dosDeputados - anexo iV - térreo - centroceP: 70160-900 - Brasília - DFtel.: (61) 3216-9946

BeLo horiZonTe - ConFinsaeroporto internacional Tancredo neveslMG 800 - km 7,9 - s/nº-ceP: 33500-900 - Belo Horizonte - MGtel.: (31) 3689-2685

Campo grandeaeroporto internacional de Campo grandeav. Duque de caxias, s/nº- - Vila serradinhoceP: 79101-901 - campo Grande - Mstel.: (67) 3368-6171

ChapeCÓaeroporto serafim enoss Bertasoacesso Florestal ribeiro, 4.535Quedas do PalmitalceP: 89805-720 - chapecó - sctel.: (49) 3323-0444

CUiaBáaeroporto internacional marechal rondonav. Governador João Ponce de arruda, s/nº-Jardim aeroportoceP: 78110-900 - Várzea Grande - Mttel.: (65) 3614-2550

CUriTiBaaeroporto internacional afonso penasaguão Principalav. rocha Pombo, s/nº- - Águas BelasceP: 83010-900 - são José dos Pinhais - Prtel.: (41) 3381-1354

FLorianÓpoLisaeroporto internacional hercilio Luzav. Diomício Freitas, 3.393 - carianosceP: 88047-900 - Florianópolis - sctel.: (48) 3331-4233

ForTaLeZaaeroporto internacional pinto martinsav. senador carlos Jereissatti, 3.000serrinha - ceP: 60741-900 - Fortaleza - cetel.: (85) 3392-1525

iLhéUsaeroporto de ilhéusr. Brigadeiro eduardo Gomes, s/nº-Ponta ilhéus - ceP: 45654-070 (nova Base1º- setembro) - ilhéus - Ba(73) 3231-7957

JoÃo pessoaaeroporto int. pres. Castro pinto, s/nº-Bayeux - ceP: 58308-901 - João Pessoa PBtel.: (83) 3232-721

JUaZeiro do norTeaeroporto orlando Bezerra de menezesav. Virgílio távora, 4.000 - aeroportoceP: 63020-470 - Juazeiro do norte - cetel.: (88) 3572-1050

maCeiÓaeroporto internacional de maceióZumbi dos palmaresrodovia Br 104 Km 91. ceP: 57110-100 - tabuleiro Maceió - altel.: (82) 3036 5409

naTaLaeroporto internacional augusto severor. rio Xingú, s/nº- - emaúsceP: 59148-902 - natal - rntels.: (84) 3087-1395 / 1302

passo FUndoaeroporto Lauro KourtzBr 285 - km 287 - Zona ruralceP: 99050-970 - Passo Fundo - rstel.: (54) 3045-3008

peTroLinaaeroporto senador nilo CoelhoBr 235 - km 11 - Zona ruralceP: 56313-900 - caixa Postal 403Petrolina - Petel.: (87) 3863-0808

porTo aLegreaeroporto internacional salgado Filhosaguão Principalav. severo Dullius, 90.010 - anchietaceP: 90200-310 - Porto alegre - rstel.: (51) 3358-2393

porTo veLhoaeroporto gov. Jorge Teixeira de oliveiraav. Gov. Jorge teixeira, s/nº- - BelmontceP: 76803-250 - Porto Velho - rotel.: (69) 3219-7472

reCiFeaeroporto internacional de guararapesGilberto Freyre - Praça salgado Filho, s/nº-imbiribeira - ceP: 51210-902 - recife - Petel.: (81) 3322-4841

rio de Janeiro - gaLeÃoaeroporto internacional antonio carlos Jobimav. 20 de Janeiro, s/nº-terminal i - setor B - 2º- andarceP: 21941-570 - ilha do Governadorrio de Janeiro - rJtel.: (21) 3398-4648

rio de Janeiro - sanTos dUmonTaeroporto santos dumontPraça senador salgado Filho, s/nº-ceP: 20021-340 - rio de Janeiro - rJtel.: (21) 3814-7329

saLvadoraeroporto internacional deputadoluiz eduardo MagalhãesPraça Gago coutinho, s/nº-são cristovão - ceP: 41510-045salvador - Ba - tel.: (71) 3204-1586

sÃo paULoav. Washington luis, 7.059ceP: 04627-006 - campo Belo - são Paulo - sPtels.: (11) 2176-1111 / 1110

sÃo paULo - Congonhasaeroporto internacional de CongonhasPraça comandante lineu Gomes, s/nº-saguão Principal (embarque)ceP: 04626-911 - são Paulo - sPtel.: (11) 5090-9728

sÃo paULo - gUarULhosaeroporto internacional governador andré Franco montororodovia Hélio smidt, s/nº- - ed. interligaçãoBalcão avianca - terminal i - asa aceP: 07143-970 - Guarulhos - sPtels.: (11) 2445-3576 / 3759

l oJ a s aV i a n c a n o B r a s i l aV i a n c a s a l e s D e s K s i n B r a Z i l

Page 113: Avianca em Revista  Antonio Fagundes  #42

araCaJU - aJU rua José de araújo neto, nº 325orlando DantasceP: 49042-250 - aracaju - setel: (79) 3251-6192email: [email protected]

BrasíLia – BsBaeroporto internacional de Brasíliaterminal de logística de carga nacional, salas 06 e 08 - térreoceP: 71608-900 – Brasília - DFtel.: (61) 3364-9674 / 3364-9673e-mail: [email protected]

Campo grande – Cgr aeroporto de campo GrandeHangar infraero cargo - entrada lateral, fundos - Jardim aeroportoceP: 79101-901 - campo Grande - Ms tel.: (67) 3363-0444e-mail: [email protected] ChapeCÓ - Xapacesso Florenal ribeiro, s/nº – aeroportoceP: 89800-000 – chapecó - sctel.: (49) 3328-3747 e-mail: [email protected]

ConFins - CnFaeroporto internacional tancredo nevesterminal de cargasrodovia MG 10 – Km 39ceP: 33400-000 - confins - MGtel.: (31) 3689-2683 e-mail: [email protected]

CUiaBá - CgBaeroporto internacional Marechal rondonav. Gov. João Ponce arruda, s/nº - Jardim aero-portoceP: 78110-100 - Várzea Grande - Mttel.: (65) 3029-7001 e-mail: [email protected]

CUriTiBa – CWBaeroporto internacional afonso Penateca infraero – carga Domésticaav. rocha Pombo, s/nº ceP: 83010-900 – curitiba - Pr tel.: (41) 3381-1350 / 3381-1364 e-mail: [email protected]

FLorianÓpoLis - FLn av. Deputado Diomício de Freitas, nº3393ceP: 88047-400 - Florianópolis - sc tel.: (48) 3331-4201e-mail: [email protected]

ForTaLeZa – For av. senador carlos Jereissatti, nº 3000 - serrinha ceP: 60740-900 – Fortaleza - ce tel.: (85) 3392-1717 e-mail: [email protected]

JoÃo pessoa - Jpa aeroporto internacional de João Pessoaterminal de cargas nacionalav. Marechal rondon, s/nºceP: 58308-000 - Bayeux - PB tel.: (83) 3232 7674 / 3232 1637 e-mail: [email protected] JUaZeiro do norTe - Jdorua: são Francisco, nº 821 - centroceP: 63010-215 - Juazeiro do norte - ce tel.: (88) 3512-2648 e-mail: [email protected]

naTaL - naTavenida Piloto Pereira tim, nº 617, Galpão 09ceP: 59140-248 - Parnamirim – rntel.: (84) 3645-6896e-mail: [email protected]

maCeiÓ - mCZrodovia Br 104 km 92, nº 04 - galpão 04 - ae-roportoceP: 57100-000 - rio largo - altel.: (82) 3342-3554e-mail: [email protected]

passo FUndo - pFB aeroporto regional de Passo FundoBr 285 - KM 287 – Zona rural de Passo FundoceP: 99050-970 – Passo Fundo - rstel.: (54) 3311-4993e-mail: [email protected]

peTroLina - pnZrua ana nery, 40 - Vila MocóceP: 56304-500 - Petrolina - Petel.: (87) 3031-6585e-mail: [email protected]

porTo aLegre - poaav. severo Dullius, s/nº, Portão 06 infraero – são João ceP: 90200-310 – Porto alegre - rs tel.: (51) 3358 2399 e-mail: [email protected]

porTo veLho - pvh rua rafael Vaz e silva, 2645 - liberdadeceP: 76803-890 - Porto Velho - rotel.: (69) 3223-8421e-mail: [email protected]

reCiFe – reC aeroporto internacional de GuararapesPraça Ministro salgado Filho, s/nº, teca 2 infraeroceP: 51210-010 – recife - Petel.: (81) 3322-4724e-mail: [email protected]

rio de Janeiro - sanTos dUmonT - sdUaeroporto santos Dumontav. almirante sílvio de noronha, nº 399, cabeceira sulceP: 20231-030 – rio de Janeiro - rJtel.: (21) 3814-7577 e-mail: [email protected]

rio de Janeiro - gaLeÃo - gigestrada do Galeão, s/nº - terminal de cargas - aeroporto Velho do GaleãoceP: 21941-510 - rio de Janeiro - rJtel.: (21) 3398-7031e-mail: [email protected]

saLvador – ssa Área industrial, nº 15a, teca infraero Doméstico - aeroportoceP: 41500-570 – salvador - Batels.: (71) 3204-1129 e-mail: [email protected]

sÃo paULo - Congonhas - Cghav. Pedro Bueno, 1382 - Jardim aeroportoceP: 04342-001 – são Paulo - sPtel.: (11) 4020 2021 / 0300 313 2021 e-mail: [email protected]

sÃo paULo - gUarULhos - grUaeroporto internacional de Guarulhosrodovia Helio smidt, s/n – terminal de cargas nacionalceP: 07141-970 – Guarulhos - sPtel.: (11) 4020 2021 / 0300 313 2021

o serviço de cargas nacional da avianca se consolida como alternativa de transporte para sua carga ou encomenda, proporcionando uma ampliação na sua rede de atendimento a seus clientes.avianca’s domestic freight service has become a reliable transportation alternative for your freight or small parcels, ensuring the expansion of its client checking desk network.

• utilização de voos comerciais da avianca.• utilização de voos regionais exclusivos. • rastreamento da encomenda on-line. • opção de seguro para transporte. • sistema simplificado de tarifas. • Flexibilidade no atendimento. • atendimento nas principais capitais, com coleta e entrega.• use of avianca commercial flights. • use of exclusive regional flights. • on-line tracking of all orders. • transportation insurance options. • simplified airfare system. • Flexible services. • Pick-up and delivery services in the main capital cities.

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presidente: José Efromovich presidente executivo: Santiago Diago

vice-presidente de marketing e comercial: Tarcisio Gargioni conselho editorial: Flavia Zulzke – Gerente de Marketing

Fernanda Coelho – Analista de MarketingFelipe Coutinho – Assistente de Marketing

marketing avianca: Gabriel Lago - Coordenador de Marketing

diretor executivo Carlos Koga - [email protected]

editor Fredy Campos - [email protected]

Jornalista responsável Camila Balthazar - [email protected]

marketing Priscila Soares - [email protected]

Flavia Cunha - [email protected]

Marcelo Simões - [email protected] de Janeiro: Zeiry Dias - [email protected]

departamento financeiroJane Elaine - [email protected]

produção Salvador Nazarre e Otávio Yamasaki

projeto gráficoAri Maia

Rodrigo Figueiredodesign / diagramação

Pedro Toledo Dayrell - Agência Samplingedição de imagem

Graziela Ventura revisão

Just Layout

para [email protected]

+55 11 5505-0078

colaboraram nesta edição

Grazi Ventura, Renata Maranhão, Carla Palmieri, Vitor Cardoso, Pedro Henrique Araújo, Fabio Kanczuk, Joaquim Andrade, Rozze Angel,

Liane Banca, Paulo Greca, Eric Pomi, Tati Brandão, Marcos Trinca, Claudia Del Fiol.

agradecimentos

Antonio Fagundes, Leandro Scabin, Bruno Mazzeo, Villa Pantai, Eloy Nunes, Simone Zucato, Ambev, Fernando Cavalcanti,

Teatro Tuca, Paula Ferraz, Paulo Barros, Tatiana Ceratti.

A Avianca em Revista é uma publicação da Editora Drops, sob a licença da empresa aérea Avianca, distribuida exclusivamente a bordo das aeronaves

nos voos nacionais. As pessoas que não constam do expediente da revista não tem autorização para falar em nome da revista. É necessário uma carta

de autorização, atualizada e datada em papel timbrado assinada pelos editores. Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores e fica

expressamente proibido a reprodução total ou parcial sem autorização prévia.

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AviancaBrAviancaBrasil AviancaAviancaBrasilAviancaBrasil blog.avianca.com.br

rozze angelJornalista de moda e pesquisadora de tendências, cool hunter na be_HYPE(behype.com.br)

colaboradores

carla palmieri Jornalista de moda, colunista

gastronômica, e crítica de moda, cinema e outros assuntos que

vivencia em seu blog My Fashion Life (myfashionlife.com.br)

Joaquim andradeMestre em jornalismo pela New York University, rodou o mundo como comissário de bordo por

mais de 10 anos. Trabalhou para a NBC e NY Daily News

vitor cardosoJornalista, ator e produtor, acumula experiência em teatro, eventos, televisão e cinema. Ancora o talk-show “Cultura Urbana” na Just TV, a maior webtv do país

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