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AVES Aprenda mais sobre as espécies presentes na Natureza à volta do Areias do Seixo. Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo) A ave de rapina mais disseminada e comum em Portugal. É relativamente grande com asas redondas e de boa envergadura, e uma cauda curta, tal como o pescoço. A sua coloração varia muito entre os indivíduos da espécie, e o seu miar longo e com variações é semelhante ao de um gato. Grau de Dificuldade: 6 Estado de conservação: Verde Época: todo o ano http://www.xeno-canto.org/36762 Alvéola-branca (Motacilla alba) Uma ave pequena, com uma cauda longa, e de uma coloração branca e preta bem distinta. Quando não está pousada e a abanar freneticamente a sua longa cauda parecendo equilibrar-se pode ser vista a precipitar-se nos jardins em busca de comida. É frequente ouvi-la cantar enquanto esvoaça intermitentemente e pode juntar-se em grupos quando busca comida. É muito comum no país todo mas especialmente entre Outubro e Março nas partes mais a sul do território. Se procura esta ave dirija-se perto de um Ribeiro que provavelmente a encontrará. Grau de Dificuldade: 4 Estado de conservação: Verde Época: todo o ano, mas mais frequente entre Outubro e Março http://www.xeno-canto.org/77358

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AVES Aprenda mais sobre as espécies presentes na Natureza à volta do Areias do Seixo.

Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)

A ave de rapina mais disseminada e comum em Portugal. É

relativamente grande com asas redondas e de boa

envergadura, e uma cauda curta, tal como o pescoço. A sua

coloração varia muito entre os indivíduos da espécie, e o seu

miar longo e com variações é semelhante ao de um gato.

Grau de Dificuldade: 6

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/36762

Alvéola-branca (Motacilla alba)

Uma ave pequena, com uma cauda longa, e de uma coloração

branca e preta bem distinta. Quando não está pousada e a

abanar freneticamente a sua longa cauda parecendo

equilibrar-se pode ser vista a precipitar-se nos jardins em

busca de comida. É frequente ouvi-la cantar enquanto esvoaça

intermitentemente e pode juntar-se em grupos quando busca

comida. É muito comum no país todo mas especialmente entre

Outubro e Março nas partes mais a sul do território. Se procura

esta ave dirija-se perto de um Ribeiro que provavelmente a

encontrará.

Grau de Dificuldade: 4

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano, mas mais frequente entre Outubro e Março

http://www.xeno-canto.org/77358

Andorinha-dáurica (Cecropis daurica)

O seu voo suave e de batimentos longos separa-a nitidamente

das outras espécies de andorinhas. Tem umas costas de um

azul forte e brilhante e uma coloração dourada no peito e nas

bochechas, fazendo dela uma visão bonita e animada nos

jardins e aldeias em vários pontos do país. Aqui, próximo do

lago, na Primavera, podem ser observadas a rasar as águas do

lago para beber água fresca em pleno voo.

Grau de Dificuldade: 7

Estado de conservação: Verde

Época: de Março a Outubro

http://www.xeno-canto.org/76894

Bufo-pequeno (Asio otus)

É um mocho de tamanho médio, aproximadamente do

tamanho de uma coruja-do-mato. Tem um aspecto comprido e

elegante, com uns tufos semelhantes a orelhas no topo da

cabeça, que ergue quando está alarmado. É de uma cor parda,

muito semelhante à do tronco de um pinheiro e tem olhos

laranja escuros. É a ave de rapina nocturna mais difícil de

avistar em Portugal devido á sua capacidade mimética

impressionante e, claro, aos seus hábitos estritamente

nocturnos.

Grau de Dificuldade: 10

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano, menos esquivo na Primavera

http://www.xeno-canto.org/36311

Cartaxo-comum (Saxicola rubicola)

A sua cabeça preta, peito laranja vivo e a garganta branca

denunciam rapidamente esta pequena ave, do tamanho de um

pardal, quando empoleirada no topo de um arbusto ou de uma

vedação. É uma das aves mais visíveis I identificáveis dos

complexos dunare s em Portugal, no centro e no sul do país. Os

machos são mais coloridos que as fêmeas, ma podem

observar-se ambos durante todo o ano com relativa facilidade.

Grau de Dificuldade: 4

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/77569

Carriça (Troglodytes troglodytes)

A carriça é uma pequena ave castanha. É mais pesada e

redonda que a estrelinha, mas é das aves mais pequenos da

fauna portuguesa. Tem um aspecto atarracado, com um bico

fino, as patas bastante compridas, tal como os dedos. As suas

asas bastante pequenos contrastam com uma cauda

relativamente comprida que está muitas vezes empinada para

cima quando a ave está pousada. Para uma ave tão pequena

tem um canto surpreendentemente forte. Está presente

durante todo o ano em Portugal, e tem uma preferência por

bosques e florestas densas.

Grau de Dificuldade: 6

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/29699

Chamariz (Serinus serinus)

Os chamarizes, ou milheirinhas, são pequenos tentilhões amarelos com bicos

atarracados e cauda bifurcada. Ambos os sexos têm a parte superior de um

amarelo vivo, uma parte inferior ais pálida e listas verdes visíveis quando voam.

Os machos têm a cabeça de um amarelo vivo com uma mancha mais escura

debaixo do olho, as fêmeas e os juvenis são mais pardos. É uma das aves mais

conspícuas da primavera portuguesa, pois os machos empoleiram-se no ramo

mais alto dos pinheiros e cantam ininterruptamente a sua longa canção para

atrair as fêmeas ou marcar o seu território, com as asas estendidas para trás e a

sua cauda bem esticada. São muito comuns em pinhais e podem ser observadas

durante todo o ano, embora no Inverno sejam mais numeroso devido à chegada

de invernantes.

Grau de Dificuldade: 4

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/29473

Chapim-azul (Parus caeruleus)

Uma mistura colorida de azul, verde, branco e amarelo faz do

chapim azul um dos mais bonitos e reconhecíveis visitantes

dos nossos jardins. No Inverno, bandos grandes juntam-se a

outros chapins na procura de comida. São muito comuns em

pinhais e carvalhais e podem ser vistos durante todo o ano em

Portugal.

Grau de Dificuldade: 6

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/42178

Chapim real (Parus major)

O maior dos chapins portugueses, verde e amarelo com uma cabeça

preta e uma bochechas brancas e um canto dissilábico muito distinto.

É uma ave de florestas, que se adaptou extremamente bem a habitats

condicionados pelo homem e é um habitante frequente dos jardins.

Pode ser bastante agressivo com outras aves na procura de comida.

No Inverno porem, junta-se a outras espécies de chapins na procura de

comida, e forma bandos grandes que patrulham os campos e jardins. È

muito comum em pinhais e carvalhais e está presente durante todo o

ano em Portugal.

Grau de Dificuldade: 6

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/45953

Corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacrocorax carbo)

Uma ave marinha grande e bastante conspícua, tem uma aparência quase

pré-histórica com o seu pescoço alongado fazendo lembrar um réptil. È

frequente observar-se um corvo-marinho pousado com as asas abertos

estendidas ao sol para secar, pois este excelente nadador consegue

mergulhar a mais de 50 metros de profundidade em busca de peixe. Se

observar uma ave preta de grandes dimensões a voar a menos de dois

metros da água, está na presença de um corvo-marinho.

Grau de Dificuldade: 5

Estado de conservação: Verde

Época: mais comum de Setembro a Abril, mas os juvenis podem ser observadas ao

longo de todo o ano.

http://www.xeno-canto.org/31619

Escrevedeira-de-garganta preta (Emberiza cirlus)

Extremamente identificável pelo seu canto, e também pela

coloração de amarelo vivo da cara do macho, com duas riscas

pretas e uma mancha preta na garganta. Não é muito maior

que um pisco e é comum na orla dos pinhais e em áreas

agrícolas. É uma ave extremamente territorial e pode ser

avistada durante todo o ano em Portugal.

Grau de Dificuldade: 6

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/29456

Estorninho-preto (Sturnus unicolor)

Esta espécie é muito semelhante ao melro, embora seja mais

elegante e um pouco mais pequena. É muito frequentemente

vista nos fios de telefone e nas antenas de televisão, ou então

nas primeiras horas da manhã nos relvados à procura de

minhocas para se alimentar. É um endemismo da península

Ibérica e do sul de França, é uma espécie residente e pode ser

observadas durante todo o ano.

Grau de dificuldade: 4

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/81026

Gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis)

Esta espécie foi reconhecida recentemente, pensava-se que

era uma subespécie da gaivota-argêntea. É uma espécie muito

numerosa em Portugal e um habitante muito frequente do

litoral português. De dimensões consideráveis, é um

alimentador oportunista e de hábitos diurnos. Nidifica em

Portugal e pode ser habitada ao longo de todo o ano.

Grau de Dificuldade: 2

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/71724

Galinha d’água (Gallinula chloropus)

São aves escuras, negras, com um bico amarelo e vermelho e

patas longas e amarelas. Vistas de perto têm as asas e costas

pretas e a barriga preto-azulada, com riscas brancas nos

flancos. Há um casal que vive e nidifica no lago próximo do

jardim e podem avistados todo o ano. São muito esquivos mas

durante a primavera, com alguma paciência e mantendo uma

distância respeitosa poderá vislumbrar um pouco das danças

de acasalamento.

Grau de Dificuldade: 7

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano, mais visíveis na Primavera

http://www.xeno-canto.org/26611

Garça-boieira (Bubulcus ibis)

Mais pequena que a garça-real, são muito comuns junto ao

gado, alimentando-se dos insectos revirados pelas vacas e

pelas carraças que parasitam estes animais. Têm patas

amarelas ou cinzentas e bicos longos e amarelos. Aqui podem

ser vistas no lago junto ao jardim, alimentando-se dos

lagostins, rãs ou pequenos peixes que possam estar nas águas.

São mais comuns aqui de Maio a Agosto.

Grau de Dificuldade: 7

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano, mas mais abundantes na Primavera e início do

Verão

http://www.xeno-canto.org/84827

Gralha-preta (Corvus corone)

É uma das aves mais inteligentes e adaptáveis da nossa fauna.

Muito destemida, é cuidadosa o quanto baste com os humanos.

São quase sempre solitárias, podendo também ser observadas

aos pares. Frequentam jardins em busca de comida e quando

se habituam a encontrar comida num local passam

rapidamente a frequenta-lo com regularidade.

Grau de Dificuldade: 5

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/81915

Guarda-rios (Alcedo atthis)

O guarda-rios é uma pequena ave inconfundível, de um tom

azul-turquesa e azul-escuro que frequente águas de pouco

movimento. Voam como uma flecha muito próximo da água e

pescam a partir de poleiros destacados por cima da superfície

da água. São muito vulneráveis a invernos rigorosos e a má

gestão das águas. São uma espécie residente em Portugal, e

embora estejam cá todo o ano são relativamente difíceis de

avistar devido á sua timidez.

Grau de Dificuldade: 8

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano, mas mais fáceis de avistar de Agosto a Abril

http://www.xeno-canto.org/54112

Melro (Turdus merula)

Os machos são negros como o carvão, mas as fêmeas são de

um tom mais acastanhado e com um bico não tão cor-de-

laranja como os machos. O bico amarelo-alaranjado e o anel da

mesma cor à volta do olho fazem desta ave uma dais mais

conspícuas dos nossos jardins. É, a par com os pardais, o

habitante mais comum dos jardins e parques em Portugal, e o

seu canto meloso é também muito apreciado.

Grau de Dificuldade: 3

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/55179

Pardal-comum (Passer domesticus)

Barulhento e gregário, este alegres oportunistas dos

desperdícios humanos conseguiram colonizar quase todo o

mundo. O maior dos oportunistas do reino animal talvez. Muito

fáceis de ver e identificar, é uma presença comum por todo o

Portugal.

Grau de Dificuldade: 2

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/55221

Peneireiro-comum (Falco tinunculus)

Uma visão frequente com as suas asas pontiagudas e a sua

cauda comprida, peneirando por cima de uma Horta, de um

descampado ou à beira da Estrada. Esta e uma espécie muito

abundante em Portugal, mesmo em áreas urbanas ou com

agricultura intensiva. Alimenta-se de pequenos roedores,

insectos grandes, répteis e até coelhos. Aqui pode observá-lo

ou a peneirar a cerca de 30 metros do chão ou pousado a

descansar no pinheiros altos do jardim. Reside e nidifica em

Portugal pelo que pode observá-lo durante todo o ano e por

todo o país.

Grau de Dificuldade: 7

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/59756

Picanço-real (Lanius meridionalis)

É o maior dos picanços portugueses. São aves extremamente

territoriais pelo que dificilmente verá dois no mesmo local. Se

observar uma ave de tamanho médio, com uma cauda longa,

empoleirado no topo de um arbusto ou árvore tratar-se-á muito

provavelmente de um picanço-real. A sua mascarilha preta e

plumagem cinzenta são altamente características. Este animal,

quando captura as suas presas, tem como adaptação colocá-las em

arame farpado ou nos espinhos de um arbusto para as preservar

enquanto caça mais presas em simultâneo. Aqui pode ser encontrado

nos pinheiros próximo das dunas a caminho da praia.

Grau de Dificuldade: 6

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/30172

Pilrito-das-praias (Calidris alba)

É uma ave branca, pequena, atarracada, redonda, e energética. Tem um

bico direito relativamente curto e umas pernas pretas de comprimento

médio. É de um cinzento pálido nas costas e tem uma barriga branca,

com uma marca preta no ombro onde a asa dobrada se liga com o corpo.

Não nidifica em Portugal, mas é uma invernante e migradora de

passagem, vindo de e para os seus locais de nidificação no Árctico. É

uma das aves mais abundantes nesta costa e pode facilmente ver-se a

passear nas rochas á procura de comida.

Grau de Dificuldade: 3

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano, mas especialmente abundante entre Setembro e Março

http://www.xeno-canto.org/118538

Pintassilgo (Carduelis carduelis)

Uma espécie da família dos tentilhões, extremamente colorida,

com uma cara vermelho-viva e uma mancha amarela nas asas.

Uma espécie sociável, nidifica em colónias, e têm um canto

suave que agrada muito as pessoas que conhecem esta

simpática ave. Os seus bicos longos e finos permitem-lhes

aceder a sementes com cascas bem fortes e fechadas. No

inverno podem juntar-se às centenas e uma bando destas

dimensões é uma visão inesquecível. Está presente todo o ano

em Portugal.

Grau de Dificuldade: 5

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/45855

Poupa (Upupa epops)

A poupa é uma ave de aspecto exótico, mais ou menos do

tamanho de um tordo. Tem um corpo cor-de-laranja, asas às

riscas brancas e pretas bem notórias, um bico longo com uma

curvatura descendente e uma crista bem notória que eleva

quando está excitado. Está presente durante todo o ano em

Portugal, sendo uma espécie nidificante, embora seja menos

comum no Inverno. Prefere bosques pouco densos, pelo que

em Areias do Seixo vê-los-á nos pinheiros isolados do jardim e

não no pinhal mais denso.

Grau de Dificuldade: 6

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/76893

Rabirruivo-preto (Phoenicurus ochruros)

É uma ave pequena, do tamanho de um pisco, e é das

presenças mais comuns nas aldeias, violas e cidades de

Portugal. Ocupa jardins, florestas, áreas urbanas, e qualquer

outro local onde possa capturar os insectos de que se alimenta.

Se vir uma ave preta, com uma causa cor de ferrugem que

abana freneticamente parecendo baixar-se e levantar muito

depressa, está na presença de um rabirruivo-preto.

Grau de Dificuldade: 4

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/76848

Rola-do-mar (Arenaria interpres)

Aproximadamente do mesmo tamanho que um pilrito-das-

praias, as rolas-do-mar têm um aspecto pardo com uma parte

superior castanha e preta e um padrão castanho ou branco na

cabeça, com uma barriga branca e as patas laranja. Passam a

maior parte do tempo sobre as rochas ou a procurar comida

por baixo dos seixos da praia. Não nidifica em Portugal, mas

passa cá o Inverno inteiro e pode ser avistada um pouco por

todo o ano de passagem de e para os seus locais de nidificação

no Árctico.

Grau de Dificuldade: 4

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano mas mais visível entre Setembro e Março

http://www.xeno-canto.org/108566

Rola-turca (Streptopelia decaocto)

As rolas turcas têm uma coloração de um castanho-rosa pálido,

com um tom cinzento, com um colar preto bem distintivo. Têm

os olhos vermelhos e as patas da mesma cor. O seu piar

monótono é um com familiar para muitos. Embora se

costumem ver aos pares, também é possível observar esta

espécie em bandos mais numerosos. Aqui nas Areias do Seixo

há um casal que nidifica no pinhal, e na primavera é fácil

observá-los empoleirados nos pinheiros mais altos no meio do

jardim. O seu canto de “rooo-rooooooooo-rooo” é a sua

característica mais facilmente identificável.

Grau de Dificuldade: 4

Estado de conservação: Verde

Época: Todo o ano

http://www.xeno-canto.org/37443

Verilhão (Carduelis chloris)

O seu canto irrequieto e longo, e os flashes de amarelo e verde

quando voa fazem deste tentilhão uma personagem

verdadeiramente colorida e animada. Nidificando num pinhal,

ou alimentando-se das sementes pretas do girassol, é um

visitante regular dos jardins, capaz de se adaptar a ambientes

rurais e urbanos. Embora seja altamente sociável, pode ser

feroz na competição por comida. Como os restantes tentilhões

em Portugal, no Inverno junta-se aos grandes bandos, e está

por cá durante todo o ano.

Grau de Dificuldade: 5

Estado de conservação: Verde

Época: todo o ano

http://www.xeno-canto.org/31730