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AVALIACÃO TÉCNICO-
ECONÔMICA DA BIODIGESTÃO
ANAERÓBIA DE VINHAÇAS
MSc. Karina Ribeiro Salomon
NEST / IEM / UNIFEI
II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos
na Agroindústria Sucroalcooleira
SUMÁRIO
1.Introdução
2. A Vinhaça
3. Biodigestão Anaeróbia
4. Custo do Biogás
5. Avaliação Técnica – Econômica
6. Análise de Sensibilidade
7. Avaliação Ambiental
8. Conclusão
9. Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO
• Processo de produção do álcool VINHAÇA
• Biodigestão Anaeróbia BIOGÁS
• Custo do biogás
• Aplicações
Objetivo: Determinar a viabilidade econômica da implantação
de diferentes projetos que utilizam biogás
proveniente da biodigestão da vinhaça em usinas sucroalcooleiras.
A VINHAÇA
NORMA CETESB – P.4231
Dose:
Considera teor de K, não ultrapassando 5% CTC do solo.
Quando limite for atingido – aplicação ficará restrita a reposição considerada
a extração como 185kg de K2O/ha/corte.
Processo
ExtraçãoPreparo
Fermentação
Alcoólica
Biodigestão
Anaeróbia
CANA CALDO
ALCOOL
FERTIRRIGAÇÃO
Doses aplicáveis de 100 a 300 m3/ha de
acordo com a concentração de K. Biogás
A VINHAÇA
Tabela 1: Características físico-químicas da vinhaça – Usina São Martinho.
Parâmetro Vinhaça
(antes da biodigestão)
Vinhaça
(depois da biodigestão)
pH 4,0 6,9
DQO (mg/l) 29.000 9.000
N total (mg/l) 550 600
N Amoniacal (mg/l) 40 220
Fósforo P2O5 (mg/l) 17 32
Sulfato (mg/l) 450 32
Potássio K2O ( mg/l) 1.400 1.400
Fonte: Cortez et al, 1998.
BIODIGESTÃO ANAERÓBIA
Aminoácidos, açúcares Ácidos graxos voláteis, álcoois
Ácidos Graxos de cadeia longa
Butirato, Propianato, etc.
Hidrogênio
Dióxido de Carbono
Acetato
Metanogênese
Hidrogenotrópica
Metanogênese
Acetoclastica
Metano
Dióxido de carbono
Hidrólise
Acidogênese
Acetogênese
Polímeros Complexos
(Matéria Orgânica)
Proteínas – Carboidratos – Ácidos Graxos
Redução
Sulfato Redução
Sulfato
Sulfito de Hidrogênio
Dióxido de carbono
Redução Sulfato
Condições:
pH
Temperatura
Nutrientes
Toxicidade
Impermeabilidade
TRH
Hidrólise
BIODIGESTÃO ANAERÓBIA
Benefícios:
Saneamento- Redução de DQO
Geração de Biogás – Metano
Efluente – Fertilizante (componentes valiosos N, P, K.)
CUSTO DO BIOGÁS
O custo do biogás pode ser calculado levando em
consideração os custos anualizados da planta de biodigestão,
a redução dos gastos com adubação mineral nitrogenada,
devido a fertirrigação utilizando o efluente da biodigestão e a
quantidade de biogás produzido.
Custo anual da planta de Biodigestão – Custo anual adubação nitrogenada
Custo do Biogás =
Quantidade de Biogás Gerado
R$0,014/kg
R$0,06/m3
CUSTO DO BIOGÁS
Adubação Nitrogenada
Guagnoni, 2003, apresentou um estudo de custos de aplicação
da vinhaça e outros adubos minerais por hectare.
Para o estudo em questão, o autor considerou uma quantidade 183 kg
de nitrato por hectare a um valor de R$ 122,51,
a uma distancia ideal para aplicação de vinhaça de 40km.(GUAGNONI, W.C ; NAKAO, S. H. ; RIBEIRO, M. S .
Investment decisions and environment in the sugar-alcohol sector.
In: Third International Conference of Iberoamerican
Academy of Management Proceedings,
São Paulo-Brasil, 2003)
Tempo de Operação do Biodigestor 180 dias/ano
Total de vinhaça gerada por ano 900.000 m3/ano
Total de vinhaça digerida a ser aplicada 900.000 m3/ano
Aplicação da vinhaça 150 m3/ha
Área de Aplicação da vinhaça 6.000 ha/ano
Parâmetros da Planta de Biodigestão
Item Valor Unidades
Produção diária de álcool 500 m3/dia
Vazão Diária de vinhaça 5.000 m3/dia
Produção diária de biogás 73.125 Nm3/dia
Produção anual de Biogás (Qb) 27.537.589,29 m3/ano
Composição do biogás
CH4 60 %
CO2 40 %
H2S >1 %
PCI 21.320 kJ/Nm3
Densidade do biogas 0,784 kg/N m3
PCI 27.193,9 kJ/kg
Fator de Conversão DQO - Biogás 0,45 m3 de biogás/kg DQOr
Consumo de potência elétrica 250 kW
Custo total anualizado 872.189,59 R$/ano
Avaliação Técnico-Econômica
Cenário I: Geração de energia elétrica com
Motor de Combustão Interna;
Cenário II: Geração de energia elétrica com Microturbinas a gás;
Cenário III: Geração de energia elétrica com o bagaço “substituído” a partir da queima conjunta com o biogás nas caldeiras;
Cenário IV: Venda do bagaço “substituído”.
Avaliação Técnico-Econômica
Premissas Adotadas
A Taxa Mínima de atratividade é de 15 % ao ano;
O horizonte estudado foi de 10 anos;
A taxa de juros foi de 9,25, ao ano, sendo a TJLP (taxa de juros de longoprazo – 6,85% a.a.) mais spread do BNDES (1,4% a.a.) mais spread derisco e do agente financeiro (1,0 % a.a.) (BNDES, 2007);
Tempo de vida útil dos equipamentos: 18 anos;
Horas efetiva de produção e geração com biogás 4.320 horas/ano;
Para fins comparativo o valor de venda de energia gerada com biogás deaterro sanitário foi fixado pelo PROINFA em R$ 169,08 / MWh (MME,mar/2004);
Custo de venda com certificados de emissões evitadas, pela metodologiaaprovada pelo órgão da “executive board” de MDL (Clean DevelopmentMechanism - CDM) da ONU (UNFCCC), para geração de energia elétrica apartir de bagaço de cana (Percorá, 2006). US$ 10/tCO2eq)
Total de CO2eq. Evitado (tCO2eq./ano) = Total de energia elétrica gerada (MWh/ano) x
Fator de Intensidade de carbono (tCO2eq/MWh)
Total de U$ (ou R$) em certificados = Total de CO2eq. Evitado (tCO2eq./ano) x
Valor de Certificado de emissões evitadas (CEE) (US$/tCO2eq)
Parâmetros para os cenários III e IV
1 tonelada de cana 0,150 ton de
bagaço
Lora et al, 1997
PCI bagaço com 50% de umidade 9,6 MJ/kg Lora et al, 1997
Energia gerada por tonelada de cana processada 100 kWh/tc Pellegrini, 2002
Consumo de bagaço na caldeira (sem uso biogás) 23,15 Kg/s calculado
Energia produzida somente pelo bagaço 44 MW calculado
Consumo diário de biogás 0,663 Kg/s calculado
Energia produzida somente pelo biogás 3,61 MW calculado
Sobra de bagaço 0,38 Kg/s calculado
Sobra de bagaço 5.846,34 ton/safra calculado
Total de energia elétrica gerada com a sobra do bagaço 3.118,05 MWh calculado
Valor normativo de venda da eletricidade a partir de bagaço 93,77 R$/MWh Proinfa, 2004
Custo do bagaço 35 R$/ton Fazenda 3J, 2006
Avaliação Técnico-Econômica
Resultados
Cenário I Cenário II Cenário III Cenário IV
Características dos sistemas
Potência (kW) 5.413 5.774 - -
Eficiência elétrica (%) 30 32 20 20
Consumo de combustível (kg/s) 0,464 0,464 0,663 0,663
Custo da energia elétrica gerada
(R$/MWh)
64,64 157,76 - -
Valor de venda de energia elétrica
(R$/MWh)
169,08 169,08 93,77 93,77
Custos de Investimento (R$/ano)
Sistema de Geração de eletricidade 812.859,65a 1.354.340b -
Sistema Limpeza dos gasesc 0 1.125,275 1.125,27 1.125,27
Custos inst.& eng.& outros 156.765,78 206.301,9 1.428,89d 1.428,89d
Sistema de interconexão elétrica 232.245,61 19.880,22 - -
Investimentos Anualizados 1.201.871,05 1.581.648
Brasmetano, 2007.;Tiangco, V., 2006.; USEPA, 1997b.; Custos de dutos de biogás até a caldeira, USEPA, 1997b.; Os
custos da planta de biodigestão estão inseridos no custo do biogás.; Depreciação (10% em 10 anos).
Avaliação Técnico-Econômica
Cenário I Cenário II Cenário III Cenário IV
Custos de O&M (R$/ano)
Sistema de Geração de eletricidade 200.000 2.218.752 - -
Sistemas de Limpeza dos gases 0 21.400 21.400 21.400
Custo com combustívele 95.235 97.912,46 136.049,58 136.049,58
Custos anuais O&M 295.234,71 2.338.064,46 157.449,58 157.449,58
Depreciação 388.888,89 647.944,44 219,95f 219,95f
Receitas Anuais
Venda de Energia Elétrica 3.953.999,20 4.879.124,64 4167,38 0
Venda de Bagaço 0 0 0 204.622,03
Venda de CEE 250.223,51 266.905,68 33.363,13 0
Total de Receitas Anuais 4.204.222,72 5.146.029,72 375.30,52 204.622,03
Avaliação econômica
TIR (Taxa Interna de Retorno) (%) 31,17 1,81 - 213
VPL (Valor Presente Líquido) (R$) 11.994.311,01 4.091.572,35 3.064.979,73 276.041,96
Tempo de Retorno (anos) 3,18 9,97 - 0
Avaliação Técnico-Econômica
Resultados
Cenário I: Viável
TMA – 15% -R$106,8/MWh – Redução de 26,83%
Cenário IV: Viável.
TMA de 15% - R$27,73/tonelada de bagaço. Redução 22,85%
Cenário III: Inviável.
TMA de 15% - 621MWh gerados. Acréscimo de 1.400%
Cenário II: Inviável.
TMA de 15% - R$217,80/MWh. Acréscimo de 28,81%
Analise de Sensibilidade
Cenário I
Analise de Sensibilidade do Cenário I
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
-50% -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50%
Variação (%)
TIR
(T
axa I
nte
rna d
e R
etorn
o)
Investimento Custo do Biogas Preço de Venda de EE Preço de Venda de CEE
TMA = 15%
Analise de Sensibilidade
Cenário II
Analise de Sensibilidade do Cenário II
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
-50% -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50%
Variação (%)
TIR
(T
ax
a I
nte
rn
a d
e R
eto
rn
o)
Investimento Custo do Biogas Preço de Venda de EE Preço de Venda de CEE
TMA = 15%
Avaliação Econômico-Financeira considerando
Financiamento
A Taxa Mínima de atratividade é de 15 % ao ano;
O horizonte estudado foi de 10 anos segundo o período de financiamento. Isto significa que o investidor deseja que a remuneração do projeto seja tal que, para a taxa de atratividade adotada, o valor presente líquido do fluxo de caixa seja zero no ano 10. Portanto no ano 10 o financiamento já foi amortizado e o capital próprio já retornou;
Porcentagem do capital financiado pelo BNDES de 70%; (BNDES, 2007)
Período total do financiamento 10 anos;
Período de carência de 1 ano, pois o projeto opera apenas 6 meses/ano. Assim a carência real acaba sendo de um ano pois o BNDES considera que a planta deve estar produzindo para iniciar o pagamento do financiamento;
A taxa de juros foi de 9,25, ao ano, sendo a TJLP (taxa de juros de longo prazo – 6,85% a.a.) mais spread do BNDES (1,4% a.a.) mais spread de risco e do agente financeiro (1,0 % a.a.) (BNDES, 2007);
A taxa de Imposto de Renda adotada foi de 25% ao ano. (CTC, 2004);
Sistema de Amortização Constante – SAC (BNDES, 2007);
Tempo de vida útil dos equipamentos: 18 anos;
Horas efetiva de produção e geração com biogás 4.320 horas/ano;
A depreciação é linear ao longo da vida (10%);
O valor residual não foi considerado, pois a análise econômica não avalia o fluxo de caixa até o final da vida útil dos equipamentos;
Para fins comparativos o valor de venda de energia gerada com biogás de aterro sanitário foi fixado pelo PROINFA em R$ 169,08 / MWh (MME, mar/2004);
Custo de venda com certificados de emissões evitadas, pela metodologia aprovada pelo órgão da “executive board” de MDL (Clean Development Mechanism - CDM) da ONU (UNFCCC), para geração de energia elétrica a partir de bagaço de cana, R$231.120,00 por ano (Percorá, 2006).
Avaliação Econômico-Financeira considerando Financiamento
Resultados
• Cenário I: apresentaviabilidade econômicaconsiderando o valor de vendada energia elétricahomologado pelo PROINFA,Programa de Incentivos asFontes Alternativas. Osresultados da analiseeconômico-financeiro foramfavoráveis a este projetoalcançando um valor de TIRde 74,75%, o VPL de R$7.557.691,10 e um tempo deretorno do investimento de 4anos.
• Cenário II: o valor de venda deeletricidade que atingiu aviabilidade econômica doprojeto foi de R$ 191,45R$/MWh. Ficando 13,23%acima do valor do cenárioanterior. Com este valor devenda de eletricidade a TIR seigualou ao valor da TMA de15% e um tempo de retorno doinvestimento deaproximadamente 11 anos.
155,00
160,00
165,00
170,00
175,00
180,00
185,00
190,00
195,00
MCI MT
Va
lor
de
ven
da
de
elet
rici
da
de
R$/MWh
PROINFA
169,08
R$/MWh
Comparação entre os valores de venda de energia elétrica nos
cenários I e II.
Avaliação Ambiental – Fatores de Emissões
Fatores de Emissão
0,0006
0,54
0,069
0,031
0,273
0,079
0,036
0,0772
0,0009
0,000
0,050
0,100
0,150
0,200
0,250
0,300
0,350
0,400
0,450
0,500
0,550
MT MCI caldeiras a biomassa caldeiras a biogas
Fato
res d
e E
mis
são
(kg
/GJ)
NOx CO CO2
83.6 83.6102
102
Conclusão A geração de biogás e consequentemente de energia proveniente da
biodigestão da vinhaça são apresentadas como alternativa de tratamentoda vinhaça. Além de trazer benefícios como à utilização de uma fontealternativa de energia, valorização do resíduo e redução de gases deefeito estufa.
A opção mais interessante do ponto de vista econômico para autilização do biogás de vinhaça na geração de energia elétrica, seria avenda da sobra do bagaço obtido da queima conjunta do biogás e bagaçonas caldeiras já existentes.
A utilização do biogás em motores de combustão interna visando ageração de energia elétrica também apresenta viabilidade econômica,tornando-se uma opção também interessante.
Como foi apresentado no cenário II a utilização de microturbinas,possui um custo mais elevado, apresentando um resultado da analiseeconômica desfavorável, mas apresenta vantagens ambientaisrelacionadas às menores emissões de poluentes. Uma microturbina emitevalores menores do que 9 ppm de NOx, garantido pelo fabricante.
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