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  • 8/8/2019 Avaliao preliminar da arborizao urbana da praa central, Santiago/RS - por Natalia Teixeira Schwab

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    AVALIAO PRELIMINAR DA ARBORIZAO URBANA DA PRAACENTRAL, SANTIAGO/RS

    Preliminary assessment of urban afforestation of central square, Santiago/RS

    Anglica Rossana Castro de Souza1 Gessiana Raquel Castro de Souza1

    Leandro de Mello Pinto1 Natalia Teixeira Schwab1Rafael Camargo Ferraz1

    Wagner Danton de B. Bilhalva1 Marcia Xavier Peiter 1

    Adroaldo Dias Robaina1

    1 Universidade Federal de Santa Maria UFSMDepartamento de Cincias Rurais

    Prdio 42 Campus Universitrio - CamobiCEP 97105-900 Santa Maria - RS, Brasil

    [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected];

    [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]

    O presente trabalho apresenta os resultados preliminares obtidos no mapeamento das espciearbreas encontradas na praa Moiss Viana do municpio de Santiago, estado do Rio Grande dSul. Primeiramente foi realizada a coleta de dados a campo com o levantamento pontual de todaas espcies arbreas e arbustivas da rea em questo. Posteriormente, realizou-se aexperimentao relativa, atravs do banco de dados cadastral do municpio e fotografia areortorretificada, os dados foram armazenados e tabulados com o auxilio do software Arc View 9.em um banco de dados georreferenciados. A ltima etapa compreende a relao final dos dadoelaborao e apresentao dos mapas finais. Foram mapeados 282 indivduos arbreos earbustivos, com uma diversidade de 70 espcies. No entanto, este trabalho permitir uma srie d

    anlises com questes espaciais, numerais e por espcie identificando como a rea em estudesta assistida, quais os ndices de cobertura vegetal e rea verde, entre outros parmetrosessenciais ao planejamento ambiental do municpio.Palavras-chave: SIG, banco de dados, mapeamento de espcies arbreas.

    ABSTRACTThis paper presents the preliminary results obtained in the mapping of species observed in thsquare Moiss Viana municipality of Santiago, Rio Grande do Sul was first conducted to collecdata in the field with the lifting off of all tree and shrub species area in question. Subsequentlythe trial was held on through the cadastral database of the municipality and orthorectified aeria photography, data were stored and tabulated with the help of ArcView 9.3 software on database georrelacional. The last stage includes the final statement of the data, drafting and

    submission of final maps. 282 mapped tree and shrub individuals, with a diversity of 70 specieHowever, this will allow a series of analysis with spatial issues, identifying how the area assistein this study, which the indices of vegetation and greenery, and other parameters essential to theenvironmental planning of the municipality.Keywords: GIS, database, mapping tree species.

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    1. INTRODUO

    Nos ltimos anos, pode-se observar uma notvel preocupao da populao urbana com aarborizao. A revoluo industrial levou milhares de pessoas a migrarem para as metrpoles em busca de promessas empregatcias e com isso houve uma expanso populacional nas cidadesconsequentemente causando derrubada de rvores para construo civil, tornando a sociedad

    desprovida de reas verdes para lazer. Contudo, as praas foram arquitetadas com belos vegetaide ornamentao e para obter sombra, as caladas que antes eram forradas por pedras, lajes lajotas comearam a dividir espao com algumas rvores de carter ornamental.

    Sabendo-se que o crescimento econmico desejado por quase todas as sociedadeshumanas e que qualquer projeto desenvolvimentista provoca alteraes ao meio ambiente; imperativo que sejam fomentados pelos diversos atores pblicos, econmicos e sociais a buscconstante de instrumentos de planejamento e controle ambientais cada vez mais eficazes qu possam acompanhar a velocidade das interferncias antrpicas (GOMES, 2009).

    Planejar a arborizao indispensvel para o desenvolvimento urbano, para no trazer prejuzos para o meio ambiente. Considerando que a arborizao fator determinante dsalubridade ambiental, por ter influncia direta sobre o bem estar do homem, em virtude domltiplos benefcios que proporciona ao meio, em que alm de contribuir estabilizaoclimtica, embeleza pelo variado colorido que exibe, fornece abrigo e alimento fauna e proporciona sombra e lazer nas praas, parques e jardins, ruas e avenidas de nossas cidade(DANTAS & SOUZA, 2004).

    Com o progresso da tecnologia, os estudos na rea ambiental vm utilizandoimportantes ferramentas de trabalho, como por exemplo, programas computacionais. Essesistemas permitem a confeco de mapas em diferentes escalas e um melhor acompanhamentdos processos ambientais. Deste modo, os softwares especficos quando aplicados comeficincia, reduzem o tempo de anlise, permitindo avaliar diversos aspectos.

    A implantao de um sistema de geoinformao um grande auxlio na administraourbana, so inmeros os benefcios de um SIG, como a reduo do custo operacional, aeliminao de coletas de dados redundantes, a integrao de dados, a diminuio do tempo dacesso as informaes, a possibilidade de anlises mais rpidas, entre outras (MORATO &KAWAKUBO, 2007).

    Segundo Cmara et al. (1996), o geoprocessamento constitui a disciplina doconhecimento que utiliza tcnicas matemticas e computacionais para o tratamento deinformao geogrfica, influenciando de maneira crescente as reas de cartografia, anlise drecursos naturais, transportes, comunicaes, energia e planejamento urbano e regional. Os SIGconsiderados ferramentas computacionais de geoprocessamento, permitem realizar anlisecomplexas, ao integrar dados de diversas fontes e criar bancos de dados georreferenciados possibilitando ainda a produo de documentos cartogrficos. Os SIGs armazenam a geometriaos atributos dos dados que esto georreferenciados localizados na superfcie terrestre representados numa projeo cartogrfica. Os dados tratados em geoprocessamento tm com principal caracterstica a diversidade de fontes geradoras e de formatos apresentados.

    O geoprocessamento estabelece o uso automatizado de informao que de algumaforma est vinculada a um determinado lugar no espao, seja por meio de um simples endereou por coordenadas. Vrios sistemas compem o geoprocessamento, dentre os quais o GIS sistema que rene maior capacidade de processamento e anlise de dados espaciais.

    Atualmente a utilizao do geoprocessamento considerada um instrumento importantenas pesquisas que englobam as diversas reas do conhecimento geogrfico, auxiliando nacompreenso e interpretao da espacialidade geogrfica, principalmente nas reas queenvolvem o estudo do ambiente rural e urbano, apresentando grande eficincia para identificarquantificar, analisar, avaliar e caracterizar as diversas variveis relacionadas ao uso da terraauxiliando na preposio de cenrios futuros.

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    Deste modo, essa ferramenta em nvel municipal tem um importante papel nos processos de reviso dos planos gerais de urbanismo e normas subsidirias, como ferrament para a seleo de zonas aptas para distintos usos e, principalmente na sistematizao dainformaes espaciais aplicado s reas urbanizadas.

    Como indicador de qualidade ambiental as espcies arbreas precisam ser consideradasconforme sua distribuio espacial para que o planejamento urbano e ambiental supra as

    necessidades das pessoas que habitam nas cidades atualmente e no apenas que sejamconduzidas valorizao e preservao da vegetao no meio urbano como uma espcie decompromisso com as futuras geraes.

    A qualidade ambiental urbana dependente de processos socioambientais e estvinculada comodidade, em termos ecolgicos, biolgicos, econmicos, tipolgicos,tecnolgicos e estticos, no ambiente urbano (CAPORUSSO & MATIAS, 2008). Acredita-sque um trabalho que aborde o tema sobre qualidade ambiental urbana deve prestar ateno comqualidade e a distribuio espacial das reas verdes, assim como, para as espcies arbreas.

    De acordo com Caporusso & Matias (2008), o mapeamento sistemtico realizado com oaporte das geotecnologias, um importante recurso para o entendimento da espacialidade docomponentes intra-urbanos. A espacializao dos tipos de uso da terra e dos valores de densidaddemogrfica permite o entendimento das formas de ocupao da terra urbana, e dos locais qucarecem de infra-estrutura e investimentos. A localizao das reas verdes indica quais lugareesto sendo beneficiados por suas funes.

    Levando em conta que muitos municpios no possuem nenhuma poltica de arborizaoas cidades esto carentes de planejamento arbreo e visualmente providas de poucas rvores, emespecial nativas, a anlise espacial nesta pesquisa entendida como uma importante tcnica para compreenso do espao geogrfico, permitindo uma melhor representao e diagnstico darborizao e pode contribuir na elaborao de polticas voltadas ao atendimento dasnecessidades da populao e no planejamento e ordenamento do territrio.

    2. MATERIAIS E MTODOS

    2.1 Delineamento da rea de estudo A pesquisa foi realizada na praa central Moiss Viana na cidade de Santiago, tendo

    como coordenadas geogrficas: latitude - 2911 30 Sul; longitude - 5453 08 Oeste; e altmdia de 400 m, distante 473 Km de Porto Alegre, com aproximadamente 49.558 habitante(www.ibge.com.br ). O municpio localiza-se na regio centro-oeste do Estado e pertence Microrregio Geogrfica denominada Mesorregio Centro-Ocidental Riograndense, tendo comlimite ao norte os municpios de Bossoroca e Itacurubi, ao sul So Francisco de Assis, NovEsperana do Sul e Jaguari, a leste Jari e Capo do Cip e a oeste Unistalda. O trabalho forealizado no bairro centro da cidade, abrangendo espcies localizadas na praa central.

    De acordo com a classificao climtica de Kpen, o clima da regio caracterizadocomo Subtropical mido do tipo Cfa, apresentando Temperatura mdia das mximas: 38CTemperatura mdia: 17,8C; Temperatura mdia das mnimas: 3C. A precipitao mdia anuagira entorno de 1.600 mm e a umidade relativa mantm-se na faixa de 75% a 80%.

    A geologia do municpio de Santiago encontra-se litologicamente representadas emsuperfcie pelas rochas que caracterizam o grupo So Bento da Bacia do Paran. A formaoSerra Geral representada por rochas efusivas continentais, basaltos, vitrfiros e granfiros decolorao fina, avermelhada a preta, ocasionalmente intermediados por lentes de arenitointertrpicos (interderrames), elicos de granulomtrica fina a mdia, compactas, com coloraavermelhada e apresentando estratificao cruzada (LEMOS, 1973).

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    2.2 Coleta de dados a campo A pesquisa foi realizada atravs do levantamento de fontes bibliogrficas e eletrnicas

    com a leitura, reviso e anlise de artigos, dissertaes, teses e outros materiais referentes aobjeto de estudo, possibilitando um maior aprofundamento da temtica para fomentar adiscusso e a estrutura terico-metodolgica do trabalho sobre arborizao urbana.

    O desenvolvimento da pesquisa foi pautado na realizao de visitas de campo, onde foi

    efetuado o inventrio das espcies arbreas com altura superior a 1,5 m. Nas visitas a campo, a identificao das espcies e contabilizao dos respectivosindivduos arbreos foi feita atravs de chaves taxonmicas e com auxlio de bibliografiaespecfica: (i) BACKES, 2004; (ii) JOLY, 1998; (iii) LORENZI, 1998, 1999, 2003; (iv) REITZ 1974; (v) SOBRAL et al, 2006. Das espcies no identificadasin situ , foram coletadas o mximode estruturas presentes, como ramos, flores e sementes, com o auxlio de tesoura de poda. Essaamostras foram acondicionadas individualmente em sacos plsticos transparentes, comcapacidade de 5 litros, etiquetados, colocados em saco de 100 litros de cor preta, para evitatranspirao e conseqentemente desidratao para posteriormente serem identificadas.

    2.3 Anlise dos dados

    Os resultados obtidos foram processados em uma planilha eletrnica e comparados com a bibliografia encontrada. Nessas planilhas as espcies foram classificadas conforme sua origem(nativa e extica).

    2.4 Montagem de um SIG

    Realizou-se a experimentao relativa, atravs do banco de dados cadastral do municpioe fotografia area ortorretificada, os dados foram armazenados e tabulados com o auxilio dsoftware Arc View 9.3 em um banco de dados georreferenciados.

    A montagem do SIG seguiu as seguintes etapas: obteno de dados, tratamento da basecartogrfica, tratamento da base alfanumrica, montagem do SIG, anlise dos dados e gerao dcartas temticas.

    3. RESULTADOS E DISCUSSES

    Na figura 1 representada a planta baixa da praa Moiss Viana com o delineamento deseus canteiros e elementos arquitetnicos no centro da praa (monumento religioso no centro dimagem). Nos canteiros apresentada a distribuio das espcies arbreas nativas (pontos pretos) e espcies exticas (pontos vazados).

    Atravs do banco de dados de arborizao urbana, obteve-se o relatrio das espciesarbreas e arbustivas. Dentre os 283 indivduos mapeados foram encontrados uma diversidade d43 espcies, das quais 44,2% so nativas e 55,8% so exticas. No entanto, a maior parte daespcies encontradas de origem extica, assim como o nmero de indivduos que se

    apresentam tambm em maior nmero (77,3%), principalmente representados por Ligustrumlucidum (103 indivduos), em detrimento aos indivduos nativos (22,7%). A espcie nativa commaior incidncia Tabebuia avellanedae (14 indivduos).

    Esta situao denota um carter negativo a arborizao da praa no que diz respeito a preservao ambiental, j que a maioria dos autores recomenda que espcies nativas sejamutilizadas na arborizao urbana, pois elas podem ser determinantes na conservao ambientaatraindo aves que disseminaro suas sementes e promovero o equilbrio do meio ambiente(RUCHEL & LEITE, 2002; FILHO LIRA FILHO & MEDEIROS, 2006; MUNEROLI &MASCAR, 2010; DIEFENBACH & VIERO, 2010).

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    Figura 1- Espacializao dos indivduos mapeados na praa Moiss Viana. Santa Maria, 2010.

    4. CONSIDERAES FINAIS

    A anlise quanto a origem das espcies arbreas alocadas na praa Moiss Viana, reveloua necessidade de um melhor planejamento da arborizao urbana de modo com que este venha contribuir para a preservao ambiental, alm de outros aspectos que contribuem para aqualidade de vida da populao urbana. Sugere-se uma revitalizao para esse espao para quno mesmo seja priorizada a implantao de espcies nativas.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BACKES, P.; IRGANG, B.rvores cultivadas no sul do Brasil: Guia de identificao einteresse paisagstico das principais espcies exticas. Porto Alegre: Paisagens do Sul, 2004.CMARA, G.; CASANOVA, M.A.; HEMERLY, A.S.; MAGALHES, G.C.; MEDEIROSC.B. Anatomia de Sistemas de Informao Geogrfica. Instituto de Computao -UNICAMP, 1996.CAPORUSSO, D.; MATIAS, L. F. reas Verdes Urbanas: Avaliao e Proposta Conceitual.In1 SIMPSIO DE PS-GRADUAO EM GEOGRAFIA DO ESTADO DE SO PAULOVIII SEMINRIO DE PS-GRADUAO EM GEOGRAFIA DA UNESP- RIO CLARO2008, Rio Claro. Anais eletrnicos... Rio Claro: UNESP, 2008. Disponvel em. Acesso em: 30 jun. 2010.

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