AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

““Não é possível estabelecer com relativa Não é possível estabelecer com relativa

precisão o que se pretende avaliar, se precisão o que se pretende avaliar, se

não se determina, com a mesma não se determina, com a mesma

precisão, o que se quer atingir com o precisão, o que se quer atingir com o

planejamento”.planejamento”.

(Romão, 1998)(Romão, 1998)

DESTAQUEDESTAQUE

Importância do planejamentoImportância do planejamento

Associação entre avaliação e as Associação entre avaliação e as

competências estabelecidas no projeto competências estabelecidas no projeto

pedagógicopedagógico

Foco da avaliaçãoFoco da avaliação

Planejamento coletivoPlanejamento coletivo

COMPREENSÃO DO COMPREENSÃO DO NOVO PARADIGMANOVO PARADIGMA

QUAIS SÃO AS MUDANÇAS QUE QUAIS SÃO AS MUDANÇAS QUE

VERDADEIRAMENTEVERDADEIRAMENTE OCORRERAM? OCORRERAM?

PROFESSORPROFESSOR

CENTROCENTRO DO PROCESSO ENSINO- DO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM

XX

ASSUME O PAPEL DE FACILITADOR ASSUME O PAPEL DE FACILITADOR

DO PROCESSODO PROCESSO

A CONSTRUÇÃO DO PROCESSO A CONSTRUÇÃO DO PROCESSO

A SER APROPRIADO PELOS A SER APROPRIADO PELOS

ALUNOS DEVERÁ SER MEDIADO ALUNOS DEVERÁ SER MEDIADO

PELO PELO PROFESSORPROFESSOR..

PRINCÍPIOS FILOSÓFICOSPRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

DIREITO DE ENSINARDIREITO DE ENSINAR

XX

DIREITO DE APRENDERDIREITO DE APRENDER

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEMPROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

CARÁTER MAIS ENCICLOPÉDICOCARÁTER MAIS ENCICLOPÉDICO

PRIVILEGIANDO A MEMÓRIA E A PRIVILEGIANDO A MEMÓRIA E A

PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO

XX

DESAFIOS COGNITIVOSDESAFIOS COGNITIVOS

PROBLEMATIZAÇÕESPROBLEMATIZAÇÕES

CONSTRUÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO CONSTRUÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO

CONHECIMENTOCONHECIMENTO

LEMBRETE Nº 01LEMBRETE Nº 01

AS EXPERIÊNCIAS DOS PRÓPRIOS AS EXPERIÊNCIAS DOS PRÓPRIOS

ALUNOS SÃO BASE PARA CONSTRUÇÃO ALUNOS SÃO BASE PARA CONSTRUÇÃO

DE UM NOVO CONHECIMENTO. SABER DE UM NOVO CONHECIMENTO. SABER

OUVÍ-LAS, PARA JUNTOS CRIAR OUTRAS OUVÍ-LAS, PARA JUNTOS CRIAR OUTRAS

POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO, SEM POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO, SEM

REDUZIR A IDENTIDADE DOS ALUNOS À REDUZIR A IDENTIDADE DOS ALUNOS À

SUA PRÓPRIA IDENTIDADE, É UMA SUA PRÓPRIA IDENTIDADE, É UMA

EXIGÊNCIA PARA O PROFESSOR.EXIGÊNCIA PARA O PROFESSOR.

ORGANIZAÇÃO CURRICULARORGANIZAÇÃO CURRICULAR

GRADE CURRICULAR GRADE CURRICULAR – POR – POR

DISCIPLINADISCIPLINA

MATRIZ CURRICULAR -MATRIZ CURRICULAR -

MÓDULOMÓDULO

FUNÇÃOFUNÇÃO

SUB-FUNÇÃOSUB-FUNÇÃO

CONTEÚDOS – ERA UM FIM EM SIM CONTEÚDOS – ERA UM FIM EM SIM MESMOMESMO

EMENTAEMENTA

CONHECIMENTOS: - LIGADOS A SUB-CONHECIMENTOS: - LIGADOS A SUB-FUNÇÃOFUNÇÃO

INTERDISCIPLINARIDADEINTERDISCIPLINARIDADE

COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS

““ENTENDE-SE POR COMPETÊNCIA PROFISSIONAL A CAPACIDADE DE ENTENDE-SE POR COMPETÊNCIA PROFISSIONAL A CAPACIDADE DE

ARTICULAR, MOBILIZAR E COLOCAR EM AÇÃO VALORES, ARTICULAR, MOBILIZAR E COLOCAR EM AÇÃO VALORES,

CONHECIMENTOS E HABILIDADES NECESSÁRIOS PARA O DESEMPENHO CONHECIMENTOS E HABILIDADES NECESSÁRIOS PARA O DESEMPENHO

EFICIENTE E EFICAZ DE ATIVIDADES REQUERIDAS PELA NATUREZA DO EFICIENTE E EFICAZ DE ATIVIDADES REQUERIDAS PELA NATUREZA DO

TRABALHO.TRABALHO.

PODE-SE DIZER, PORTANTO, QUE ALGUÉM TEM COMPETÊNCIA PODE-SE DIZER, PORTANTO, QUE ALGUÉM TEM COMPETÊNCIA

PROFISSIONAL QUANDO CONSTITUI E MOBILIZA, DE FORMA ARTICULADA, PROFISSIONAL QUANDO CONSTITUI E MOBILIZA, DE FORMA ARTICULADA,

CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES PARA A RESOLUÇÃO DE CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES PARA A RESOLUÇÃO DE

PROBLEMAS NÃO SÓ ROTINEIROS, MAS TAMBÉM INUSITADOS EM SEU PROBLEMAS NÃO SÓ ROTINEIROS, MAS TAMBÉM INUSITADOS EM SEU

CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL. ASSIM, AGE INEFICAZMENTE DIANTE CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL. ASSIM, AGE INEFICAZMENTE DIANTE

DO INESPERADO E DO INABITUAL (SICL), SUPERANDO A EXPERIÊNCIA DO INESPERADO E DO INABITUAL (SICL), SUPERANDO A EXPERIÊNCIA

ACUMULADA TRANSFORMADA EM HÁBITO E LIBERANDO O PROFISSIONAL ACUMULADA TRANSFORMADA EM HÁBITO E LIBERANDO O PROFISSIONAL

PARA A CRIATIVIDADE E A ATUAÇÃO TRANSFORMADORA”.PARA A CRIATIVIDADE E A ATUAÇÃO TRANSFORMADORA”.

METODOLOGIAMETODOLOGIAPERRENOUD (1999:53), SOCIÓLOGO, ANTROPÓLOGO E PERRENOUD (1999:53), SOCIÓLOGO, ANTROPÓLOGO E PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DE GENÉVE, NA SUÍÇAPROFESSOR DA UNIVERSIDADE DE GENÉVE, NA SUÍÇA

CONSIDERAR OS CONHECIMENTOS COMO RECURSOS A CONSIDERAR OS CONHECIMENTOS COMO RECURSOS A SEREM MOBILIZADOSSEREM MOBILIZADOS TRABALHAR REGULARMENTE POR PROBLEMASTRABALHAR REGULARMENTE POR PROBLEMAS CRIAR OU UTILIZAR OUTROS MEIOS DE ENSINOCRIAR OU UTILIZAR OUTROS MEIOS DE ENSINO NEGOCIAR E CONDUZIR PROJETOS COM SEUS ALUNOSNEGOCIAR E CONDUZIR PROJETOS COM SEUS ALUNOS ADOTAR UM PLANEJAMENTO FLEXÍVEL E INDICATIVO E ADOTAR UM PLANEJAMENTO FLEXÍVEL E INDICATIVO E IMPROVISARIMPROVISAR IMPLEMENTAR E EXPLICITAR UM NOVO CONTRATO IMPLEMENTAR E EXPLICITAR UM NOVO CONTRATO DIDÁTICODIDÁTICOPRATICAR UMA AVALIAÇÃO FORMADORA EM SITUAÇÃO DE PRATICAR UMA AVALIAÇÃO FORMADORA EM SITUAÇÃO DE TRABALHOTRABALHODIRIGIR-SE PARA UMA MENOR COMPARTIMENTAÇÃO DIRIGIR-SE PARA UMA MENOR COMPARTIMENTAÇÃO DISCIPLINAR”.DISCIPLINAR”.

PALAVRA MÁGICAPALAVRA MÁGICA

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

SUGESTÕES DE ATIVIDADESSUGESTÕES DE ATIVIDADES

AULA EXPOSITIVAAULA EXPOSITIVA

AULA EXPOSITIVA - DIALOGADAAULA EXPOSITIVA - DIALOGADA

LEITURA E INTERPRETAÇÃOLEITURA E INTERPRETAÇÃO

DESCONSTRUINDO PARA CONSTRUIRDESCONSTRUINDO PARA CONSTRUIR

JOGOSJOGOS

EM BUSCA DO CONHECIMENTOEM BUSCA DO CONHECIMENTO

DINÂMICA DE GRUPODINÂMICA DE GRUPO

ENTREVISTAS / PALESTRASENTREVISTAS / PALESTRAS

VISITAS TÉCNICASVISITAS TÉCNICAS

ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO

SUGESTÕES PARA JOGOSSUGESTÕES PARA JOGOS

ENTRE SALASENTRE SALAS

ENTRE TURMASENTRE TURMAS

PALAVRAS CRUZADASPALAVRAS CRUZADAS

CRUZADA XCRUZADA X

CRIPTOGRAMA E OUTROSCRIPTOGRAMA E OUTROS

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA PEDAGÓGICANÚCLEO DE ASSISTÊNCIA PEDAGÓGICA

VISITAS TÉCNICASVISITAS TÉCNICAS

ROTEIRO PARA TRABALHAR A ROTEIRO PARA TRABALHAR A

OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO

QUESTÕES QUE OPORTUNIZEM A QUESTÕES QUE OPORTUNIZEM A

ANÁLISEANÁLISE

PERGUNTAS PARA CONCLUSÃO DA PERGUNTAS PARA CONCLUSÃO DA

VISITA (SÍNTESE)VISITA (SÍNTESE)

ENTREVISTAS / PALESTRASENTREVISTAS / PALESTRAS

PREPARAR OS ALUNOS PARA PREPARAR OS ALUNOS PARA

ATIVIDADESATIVIDADES

ORGANIZAR PERGUNTAS E ORGANIZAR PERGUNTAS E

QUESTIONAMENTOSQUESTIONAMENTOS

CONCLUSÃO DO ALUNO E CONCLUSÃO DO ALUNO E

PROFESSOR EM NOVO MOMENTOPROFESSOR EM NOVO MOMENTO

ESTUDO DE CASOSESTUDO DE CASOS1.1. O QUE É UM CASO?O QUE É UM CASO?

• É UMA ESTÓRIA REAL OU SIMULADA QUE NO SEU BOJO É UMA ESTÓRIA REAL OU SIMULADA QUE NO SEU BOJO ILUSTRA IMPORTANTES ASPECTOS DE UMA ÁREA DE ILUSTRA IMPORTANTES ASPECTOS DE UMA ÁREA DE CONHECIMENTOS.CONHECIMENTOS.

2.2. O QUE É APRENDIZAGEM POR ESTUDO DE O QUE É APRENDIZAGEM POR ESTUDO DE CASOS?CASOS?

• É A ANÁLISE QUE SE FAZ DE UM CENÁRIO OU UMA SITUAÇÃO É A ANÁLISE QUE SE FAZ DE UM CENÁRIO OU UMA SITUAÇÃO ONDE O ALUNO FAZ UM LEVANTAMENTO DA INFORMAÇÃO ONDE O ALUNO FAZ UM LEVANTAMENTO DA INFORMAÇÃO RELEVANTE, REFLETE SOBRE OS DADOS COLETADOS A FIM RELEVANTE, REFLETE SOBRE OS DADOS COLETADOS A FIM DE EXPRESSAR UMA CONCLUSÃO.DE EXPRESSAR UMA CONCLUSÃO.

3.3. QUAIS AS METAS NA ANÁLISE DE CASOS?QUAIS AS METAS NA ANÁLISE DE CASOS?• REFORÇAR A COMPREENSÃO DOS PRINCIPAIS CONCEITOS, REFORÇAR A COMPREENSÃO DOS PRINCIPAIS CONCEITOS,

PROCESSOS E IDÉIAS DA DISCIPLINA.PROCESSOS E IDÉIAS DA DISCIPLINA.• DESENVOLVER A HABILIDADE DO SENSO CRÍTICO.DESENVOLVER A HABILIDADE DO SENSO CRÍTICO.• DESENVOLVER A HABILIDADE DE ANÁLISE, SÍNTESE E DESENVOLVER A HABILIDADE DE ANÁLISE, SÍNTESE E

AVALIAÇÃO QUANDO SE DISCUTE UM CASO.AVALIAÇÃO QUANDO SE DISCUTE UM CASO.