avaliação de riscos - ipss

139
Relatório de Estágio Avaliação de Riscos Centro Social (IPSS) A Benéfica e Previdente – Associação Mutualista Susana Santos setembro / outubro de 2014

Upload: susana-santos

Post on 25-Jul-2015

281 views

Category:

Services


52 download

TRANSCRIPT

Page 1: Avaliação de Riscos - IPSS

Relatório de Estágio

Avaliação de Riscos Centro Social (IPSS)

A Benéfica e Previdente – Associação Mutualista

Susana Santos

setembro / outubro de 2014

Page 2: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

II

Avaliação de Riscos – Centro Social (IPSS)

Relatório de estágio de final de curso submetido, como parte dos requisitos, para a obtenção do

grau de Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI).

Realizado por

Susana Santos

Orientadora

Carla Cerqueira

Matosinhos, outubro de 2014

Page 3: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

III

DEDICATÓRIA / AGRADECIMENTOS

O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.

Albert Einstein

Dedicatória

Ao meu marido que, sem o seu apoio incondicional, não teria sequer iniciado esta formação.

Agradecimentos

A conclusão desta formação só foi possível com bastante apoio, que me foi motivando e fazendo

ultrapassar as dificuldades que foram surgindo.

Começo por agradecer à Benéfica e Previdente que me acolheu para a realização deste estágio,

em especial à Dr.ª Patrícia Santos que me recebeu sem reservas. Agradeço, também, à

Eng.ªAna Garcia pela colaboração na realização deste projeto, por todos os conhecimentos

transmitidos e apoio prestado durante a realização do estágio.

A todos formadores do Centro de Formação Alamedas Office, em especial à formadora

Eng.ªCarla Cerqueira pela sua orientação, dedicação e interesse com que me apoiou neste

trabalho. Sem os seus conhecimentos, conselhos e críticas, este relatório não seria possível.

A todos os meus colegas do curso TSSHT, pela amizade, companheirismo e simpatia

demonstrados durante os meses de formação.

E por último e não menos importante, um agradecimento à minha família por todas as

oportunidades que proporcionaram na minha vida, em especial, pelo apoio, paciência e

compreensão que tiveram comigo durante todo este período.

Page 4: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

IV

RESUMO

Tendo por base a melhoria contínua no que diz respeito à SST, pretende-se com este trabalho

identificar perigos onde seja necessário e possível agir por forma a melhorar a qualidade dos

serviços prestados num Centro Social.

Realizou-se uma avaliação de riscos, tendo em conta as condições mínimas em matéria de SST.

Trata-se de uma instituição que presta serviços de solidariedade social, onde foram detetadas

algumas não conformidades e oportunidades de melhoria.

Através dos resultados obtidos foram sugeridas ações preventivas e/ou corretivas, e

desenvolvidas algumas das ferramentas de suporte em falta.

Palavras-chave: Melhoria Contínua; Perigo; Avaliação de riscos, Serviços; Ações Preventivas;

Ações Corretivas.

Page 5: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

V

ÂMBITO

Este trabalho final está enquadrado no curso de Técnico Superior de Higiene e Segurança no

Trabalho – Nível VI, realizado no Centro de Formação Alamedas Office em Matosinhos, e é o

resultado de um estágio curricular, com a duração de 120 horas. A elaboração deste trabalho

teve como principal objetivo a aplicação de conhecimentos adquiridos durante o curso,

implementando-os em contexto real de trabalho.

Como seria impossível abordar todas as temáticas desenvolvidas no curso, optou-se por

desenvolver o trabalho numa Avaliação de Riscos Profissionais. Com esta ferramenta podem

identificar-se os principais perigos a que o trabalhador está exposto. É uma mais-valia para as

empresas, uma vez que permite ao empregador reunir as condições adequadas ao bom

funcionamento e desenvolvimento das suas atividades profissionais.

Page 6: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

VI

NOTA PRÉVIA

Toda a informação constante deste relatório é objetivamente académica mas, considera-se que

possa contribuir para a desenvolvimento e melhoria contínua da entidade acolhedora do estágio,

assim como da entidade sobre o qual foi desenvolvido.

No desenvolvimento do presente trabalho procurou-se seguir a legislação aplicável, tendo em

consideração as prescrições mínimas obrigatórias em matéria de SST, nomeadamente a

avaliação de riscos como metodologia de prevenção dos riscos profissionais.

De acordo com a EU-OSHA, “a avaliação de riscos é o processo que mede os riscos para a

segurança e saúde dos trabalhadores decorrentes de perigos no local de trabalho. É uma análise

sistemática de todos os aspetos relacionados com o trabalho, que identifica:

o Aquilo que é suscetível de causar lesões ou danos;

o A possibilidade de os perigos serem eliminados e, se tal não for o caso reduzidos a

níveis aceitáveis;

o As medidas de prevenção ou proteção que existem, ou deveriam existir, para controlar

os riscos.” (Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, 2014)

Page 7: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

VII

ÍNDICE GERAL

DEDICATÓRIA / AGRADECIMENTOS III

RESUMO IV

ÂMBITO V

NOTA PRÉVIA VI

ÍNDICE GERAL VII

ÍNDICE DE TABELAS X

ÍNDICE DE FIGURAS XI

ÍNDICE DE ESQUEMAS XII

SIGLAS/ ABREVIATURAS XIII

GLOSSÁRIO XIV

1. INTRODUÇÃO 1

2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO 7

3. CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA 8

Organigrama 10

4. LEGISLAÇÃO 11

Enquadramento Legal em SST 11

Regulamentação de SST no setor do Comércio e Serviços 11

Locais de Trabalho 12

Page 8: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

VIII

Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais 12

Estatística da Sinistralidade Laboral 13

Modelos de Comunicação de Acidentes 13

Equipamentos de trabalho 13

Equipamentos dotados de visor (ergonomia) 14

Equipamentos de proteção individual 14

Movimentação de cargas 14

Sinalização de Segurança 15

Prevenção e combate a incêndios 15

Agentes Físicos 16

Ruído Ocupacional 16

Vibrações 16

Iluminação 16

Ambiente Térmico 17

Agentes Biológicos 17

Agentes Químicos 18

Riscos Elétricos 18

5. MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS 19

6. GESTÃO DA SST 20

6.1. Atividades básicas 20

6.2. Condições mínimas garantidas 20

6.2.1. Relatório Não Conformidades Detetadas 20

7. METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS 21

7.1. Método de avaliação de riscos adotado – William Fine 21

8. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 24

Page 9: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

IX

8.1. Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais 24

8.2. Movimentação Manual de Cargas 27

8.3. Consulta aos Trabalhadores 28

8.4. Formação e informação aos trabalhadores 28

8.5. Identificação dos Perigos e Avaliação dos Riscos 29

8.5.1. Relatório Diagnóstico – hierarquização dos riscos 29

8.6. Guia de Boas Práticas 29

9. CONCLUSÕES 30

10. PERSPETIVAS FUTURAS 31

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 32

ANEXOS 33

Anexo 1 – Guia dos Serviços da “Benéfica e Previdente” 34

Anexo I - Lista de Verificação – Atividades Básicas de SST 37

Anexo II – Lista de Verificação – Visita SST 44

Anexo III – Relatórios de não-conformidades detetadas 57

Anexo IV – Brochura ‘como evitar acidentes e doenças profissionais’ 64

Anexo V – Inquérito de Consulta aos Trabalhadores 68

Anexo VI – Cartaz de Prevenção para a Lavandaria Social 73

Anexo VII – Avaliação de Riscos 75

Anexo VIII – Relatório Diagnóstico - hierarquização dos riscos 108

Anexo IX – Guia de Boas Práticas 113

Estado (arrumação e armazenagem) e Conservação das Instalações 114

Riscos nos Locais de Trabalho 115

Organização de Segurança 122

Page 10: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

X

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 - Princípios Gerais da Prevenção 2

Tabela 2 - Método William Fine, fórmula 22

Tabela 3 - Método William Fine, parâmetro PROBABILIDADE 22

Tabela 4 - Método William Fine, parâmetro EXPOSIÇÃO 22

Tabela 5 - Método William Fine, parâmetro CONSEQUÊNCIA 23

Tabela 6 - Método William Fine, MAGNITUDE DO RISCO 23

Tabela 7 - Acidentes de Trabalho/ 2013 24

Tabela 8 - Horas trabalhadas (inclui suplementares) 25

Tabela 9 - Índice de Frequência 25

Tabela 10 - Índice de Gravidade 26

Tabela 11 - Índice de Avaliação da Gravidade 26

Page 11: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

XI

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Acesso ao Centro Social - SEDE/ SAD 27

Figura 2 - Acesso ao Centro Social - SEDE/ SAD 27

Figura 3 - Marmitas transporte de alimentos 27

Figura 4 - Desorganização no local de trabalho 114

Figura 5 - Riscos no trabalho 115

Figura 6 - Organização da segurança 122

Page 12: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

XII

ÍNDICE DE ESQUEMAS

Esquema 1 - Organigrama – Estrutura dos Serviços do Centro Social 10

Page 13: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

XIII

SIGLAS/ ABREVIATURAS

ACT Autoridade para as Condições do Trabalho

EU-OSHA Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho

IPSS Instituição Privada de Solidariedade Social

ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil

RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

RT-SCIE Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

C Consequência

E Exposição

GP Grau de Perigosidade

MMC Movimentação Manual de Cargas

MR Magnitude do Risco

P Probabilidade

SAD Serviço de Apoio Domiciliário

SST Segurança e Saúde no Trabalho

Page 14: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

XIV

GLOSSÁRIO

Acidente de trabalho – acidente que se verifique no local e tempo de trabalho e produza direta

ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte a morte ou

redução na capacidade de trabalho ou de ganho.

Apreciação do risco – processo de gestão do risco, resultante de perigos identificados, tendo

em conta a adequabilidade dos controlos existentes, cujo resultado é a decisão da aceitabilidade

ou não do risco.

Avaliação de risco – processo global de deteção e estimativa da grandeza do risco e de

decisão sobre a sua aceitabilidade.

Dano – lesão corporal, perturbação funcional ou doença que determine redução na capacidade

de trabalho ou de ganho ou a morte do trabalhador, resultante direta ou indiretamente de

acidente de trabalho.

Doença profissional – aquela que resulta diretamente das condições de trabalho e causa

incapacidade para o exercício da profissão ou morte.

Empregador – a pessoa singular ou coletiva com um ou mais trabalhadores ao seu serviço e

responsável pela empresa ou estabelecimento ou, quando se trate de organismos sem fins

lucrativos, que detenha competência para a contratação de trabalhadores.

Incidente – acontecimento relacionado com o trabalho em que ocorreu ou poderia ter ocorrido

lesão, afeção da saúde (independentemente da gravidade) ou morte.

Local de trabalho – o lugar em que o trabalhador se encontra ou de onde ou para onde deva

dirigir -se em virtude do seu trabalho, no qual esteja direta ou indiretamente sujeito ao controlo

do empregador.

Melhoria contínua – processo recorrente para aperfeiçoamento do sistema de gestão de SST

por forma a atingir melhorias no desempenho global da SST, de acordo com a própria política da

SST da organização.

Não conformidade – qualquer desvio das normas de trabalho, das práticas, dos procedimentos,

dos regulamentos e do desempenho do sistema de gestão que possa, direta ou indiretamente,

conduzir a lesões ou doenças, a danos para a propriedade, a danos para o ambiente do local de

Page 15: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho

XV

trabalho, ou a uma combinação destes.

Objetivo da SST – resultados que uma organização se propõe a atingir em termos de

desempenho da SST.

Perigo – a propriedade intrínseca de uma instalação, atividade, equipamento, um agente ou

outro componente material do trabalho com potencial para provocar dano.

Prevenção – o conjunto de políticas e programas públicos, bem como disposições ou medidas

tomadas ou previstas no licenciamento e em todas as fases de atividade da empresa, do

estabelecimento ou do serviço, que visem eliminar ou diminuir os riscos profissionais a que estão

potencialmente expostos os trabalhadores.

Procedimento – modo especificado de realizar uma atividade ou um processo.

Registo – documento que expressa resultados atingidos ou que fornece evidência das

atividades realizadas.

Risco – a probabilidade de concretização do dano em função das condições de utilização,

exposição ou interação do componente material do trabalho que apresente perigo.

Segurança e Saúde do Trabalho – conjunto de intervenções que objetivam o controlo dos

riscos profissionais e a promoção da segurança e saúde dos trabalhadores da organização ou

outros, visitantes ou qualquer outro indivíduo no local de trabalho.

Sinalização de segurança e de saúde – sinalização relacionada com um objeto, uma atividade

ou uma situação determinada, que fornece uma indicação ou uma prescrição relativa a

segurança ou a saúde no trabalho, ou a ambas, por intermédio de uma placa, uma cor, um sinal

luminoso ou acústico, uma comunicação verbal ou um sinal gestual.

Trabalhador – a pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um

empregador e, bem assim, o tirocinante, o estagiário, o aprendiz e os que estejam na

dependência económica do empregador em razão dos meios de trabalho e do resultado da sua

atividade, embora não titulares de uma relação jurídica de emprego.

Page 16: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 1

1. INTRODUÇÃO

O principal objetivo da atuação do empregador prende-se na promoção da segurança e da

saúde dos trabalhadores de forma a prevenir a ocorrência de acidentes de trabalho e o

surgimento de doenças profissionais.

A legislação de SST aplica-se a todas as empresas, independentemente da atividade ou

dimensão da empresa. O empregador é responsável pela SST na sua empresa, por isso, deverá

adotar uma gestão preventiva, para reduzir os riscos associados, quer à atividade quer às

instalações. Só assim poderá garantir condições de trabalho seguras.

Assim sendo, o empregador deverá assegurar recursos internos, comuns ou externos, em

função da atividade e dimensão da sua empresa, para garantir o cumprimento das obrigações,

em matéria de Segurança e Saúde do Trabalho1 e deve abranger todos os trabalhadores, sejam

eles:

o Trabalhadores com contrato de trabalho sem termo;

o Trabalhadores com contrato de trabalho a termo certo ou incerto;

o Prestadores de serviços cuja mão-de-obra utilize;

o Trabalhadores cedidos;

o Trabalhadores temporários;

o Estagiários, aprendizes e tirocinantes.

A gestão da SST passa por identificar os perigos e avaliar os riscos associados ao local de

trabalho, instalações e à atividade, ou seja, as situações que possam causar dano ao

empregador, aos seus trabalhadores e a terceiros. Com esta ferramenta poderá verificar se se

está a fazer o suficiente para prevenir a sua ocorrência.

Uma avaliação de riscos consiste, fundamentalmente, em identificar, face às situações

existentes, as medidas necessárias para controlar a ocorrência de danos para a SST. Esta

avaliação deverá focar-se nos riscos cuja probabilidade de causar dano seja maior. Para que o

controlo seja o mais eficaz possível, todo este processo terá que ser registado e documentado

(Freitas & Cordeiro, 2013).

1 Lei 102/2009 de 10 de setembro, alterada pela Lei 3/2014 de 28 de janeiro

Page 17: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 2

Sempre que possível, é preferível evitar os riscos no seu todo, realizando a avaliação de riscos

no momento da conceção dos locais de trabalho, da conceção do layout produtivo, da definição

da organização e dos processos de trabalho, da introdução de novas tecnologias e da aquisição

de máquinas, ferramentas e matérias-primas e, em qualquer modificação significativa das

condições de trabalho. Combater os riscos na origem é sempre mais eficaz porque se evita a

propagação ou se reduz a extensão. (Roxo, 2006)

Assim, a gestão da prevenção deve ser vista como um investimento e não como um custo, e a

sua política deve ter como base os onze princípios gerais da prevenção conforme descritos

abaixo.

Tabela 1 - Princípios Gerais da Prevenção

1. EVITAR OS RISCOS

2. PLANIFICAR A PREVENÇÃO COMO UM SISTEMA COERENTE QUE INTEGRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA, A ORGANIZAÇÃO

DO TRABALHO, AS CONDIÇÕES DE TRABALHO, AS RELAÇÕES SOCIAIS E A INFLUÊNCIA DOS FATORES AMBIENTAIS

3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS PREVISÍVEIS EM TODAS AS ATIVIDADES DA EMPRESA, ESTABELECIMENTO OU

SERVIÇO, NA CONCEÇÃO OU CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES, DE LOCAIS E PROCESSOS DE TRABALHO, ASSIM

COMO NA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS, SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS, COM VISTA À ELIMINAÇÃO DOS MESMOS OU,

QUANDO ESTA SEJA INVIÁVEL, À REDUÇÃO DOS SEUS EFEITOS

4. INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS PARA A SEGURANÇA E A SAÚDE DO TRABALHADOR NO CONJUNTO DAS

ATIVIDADES DA EMPRESA, ESTABELECIMENTO OU SERVIÇO, DEVENDO ADOTAR AS MEDIDAS ADEQUADAS DE

PROTEÇÃO

5. COMBATE AOS RISCOS NA ORIGEM, POR FORMA A ELIMINAR OU REDUZIR A EXPOSIÇÃO E AUMENTAR OS NÍVEIS

DE PROTEÇÃO

6. ASSEGURAR, NOS LOCAIS DE TRABALHO, QUE AS EXPOSIÇÕES AOS AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS E BIOLÓGICOS

E AOS FATORES DE RISCO PSICOSSOCIAIS NÃO CONSTITUEM RISCO PARA A SEGURANÇA SAÚDE DO

TRABALHADOR

7. ADAPTAÇÃO DO TRABALHO AO HOMEM, ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À CONCEÇÃO DOS POSTOS DE

TRABALHO, À ESCOLHA DE EQUIPAMENTOS DE TRABALHO E AOS MÉTODOS DE TRABALHO E PRODUÇÃO, COM

VISTA A, NOMEADAMENTE, ATENUAR O TRABALHO MONÓTONO E O TRABALHO REPETITIVO E REDUZIR OS RISCOS

PSICOSSOCIAIS

8. ADAPTAÇÃO AO ESTADO DE EVOLUÇÃO DA TÉCNICA, BEM COMO A NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO

TRABALHO

9. SUBSTITUIÇÃO DO QUE É PERIGOSO PELO QUE É ISENTO DE PERIGO OU MENOS PERIGOSO

10. PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA EM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

11. ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INSTRUÇÕES COMPREENSÍVEIS E ADEQUADAS À ATIVIDADE DESENVOLVIDA

PELO TRABALHADOR

Page 18: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 3

Deverá assegurar-se a vigilância da saúde dos trabalhadores, não fosse também uma obrigação

legal.

Os trabalhadores terão que ser submetidos a exames de saúde por forma a atestar, que se

encontram física e mentalmente aptos para desempenhar as tarefas inerentes às quais se

encontra associado um conjunto de riscos profissionais. A identificação dos fatores de risco para

a saúde associados às condições de trabalho deve ser realizado por médicos do trabalho, em

articulação com os técnicos superiores de segurança e saúde do trabalho. Os exames médicos

devem ser adequados ao tipo de riscos, devem ser realizados periodicamente e podem ser

realizados nas instalações da empresa ou fora dela, em função da modalidade adotada pelo

empregador.

De acordo com o ponto 3, do art. 108º, da Lei n.º 102/2009, alterada pela Lei n.º 3/2014, devem

ser realizados os seguintes exames de saúde:

o Exames de admissão, antes do início da prestação de trabalho ou, se a urgência da

admissão o justificar, nos 15 dias seguintes;

o Exames periódicos, anuais para os menores e para os trabalhadores com idade superior

a 50 anos, e de 2 em 2 anos para os restantes trabalhadores;

o Exames ocasionais, sempre que haja alterações substanciais nos componentes

materiais de trabalho que possam ter repercussão nociva na saúde do trabalhador, bem

como no caso de regresso ao trabalho depois de uma ausência superior a 30 dias por

motivo de doença ou acidente.

O empregador deverá garantir medidas de prevenção para todos aqueles que se encontram,

utilizam e acedem às suas instalações, incluindo pessoas com mobilidade condicionada, bem

como, instalações sociais e de bem-estar para os seus trabalhadores.

As condições básicas sobre as quais deverá atender para garantir essas condições são:

o Ventilação adequada de todos os espaços do local de trabalho e instalações;

o Condições térmicas adequadas às atividades desenvolvidas;

o Condições de iluminação ajustadas às tarefas;

o Limpeza das instalações e respetiva gestão de resíduos;

o Gestão, inspeção e manutenção de equipamentos de trabalho, redes e instalações;

o Sistemas de deteção e de segurança contra incêndio;

Page 19: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 4

o Meios e equipamentos de primeiros socorros e assistência em caso de acidente;

o Gestão e organização da emergência;

o Instalações sanitárias, separadas por géneros, devidamente equipadas;

o Locais para guardar vestuário e pertences (vestiários equipados com cacifos), em

particular quando a atividade a desenvolver implique a utilização de fardamento e EPI;

o Locais para a realização de refeições.

A variedade de riscos profissionais é muito vasta, sendo necessário conhecer cada setor de

atividade em particular. Mas, podem ser estabelecidas estratégias adequadas a qualquer tipo de

risco.

Por ordem de eficácia, as formas mais eficazes de combater os riscos são:

o Prevenção na fase de conceção de um projeto;

o Eliminar os riscos na fonte;

o Proteção coletiva (melhoramento de materiais e equipamentos disponíveis de forma a

proteger todas as pessoas em contato com os riscos);

o Proteção individual do trabalhador (EPI’s).

Muitas vezes, esta última não é muito bem aceite pelo trabalhador por variados motivos (Cardim

& Counhago, 1996):

o Perda de prestígio na imagem, frequentemente associado à ideia de medricas;

o Falta de exemplo dos seus superiores;

o Incómodo físico;

o Inadequação ao utilizador;

o Aspeto inestético;

o Falta de procedimentos indicando como e que equipamento usar;

o EPI’s em más condições de conservação;

o Indisponibilidade do equipamento necessário, no momento e local adequados.

Com a gestão da SST pretende-se a redução o mais possível, de preferência a valor zero, dos

acidentes de trabalho ou doenças profissionais, como resultado do trabalho que o trabalhador

desenvolve.

Page 20: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 5

Caso aconteça, o trabalhador terá direito à compensação pelos danos:

o No caso de acidente de trabalho, dependendo da natureza da incapacidade2 (temporária

ou permanente), terá direito à reparação em espécie (prestações de natureza médica ou

outras que seja necessárias e adequadas ao restabelecimento da saúde do sinistrado)

ou em dinheiro (indemnizações ou outras prestações/ subsídios previstos na lei)3;

o Em caso de presumível doença profissional, o direito à reparação depende do Centro

Nacional de Proteção contra os Riscos Profissionais, ao qual compete garantir o

reconhecimento da mesma e a sua reparação. O direito à reparação pressupõe que o

trabalhador esteja afetado por doença profissional e ter estado exposto ao respetivo

risco pela natureza da indústria, atividade ou condições, ambiente e técnicas do trabalho

habitual4. A lista das doenças profissionais consta do Decreto Regulamentar n.º 6/2001

de 5 de maio, alterado pelo Decreto Regulamentar 76/2007 de 17 de julho e, caso

alguma não esteja incluída na referida lista, desde que devidamente comprovada, será

igualmente indemnizável5. A doença profissional pode determinar-se temporária ou

permanente nos mesmos moldes do acidente de trabalho, bem como as modalidades

das prestações6.

Sendo uma imposição legal, os trabalhadores ou seus representantes devem ser consultados a

respeito das questões de SST, no mínimo uma vez por ano7. Essa consulta deverá ser feita por

escrito, de forma simples (por exemplo questionário) sobre os seguintes aspetos (Oliveira, 2006):

o Riscos para a SST do trabalho que estes desenvolvem;

o A forma como os riscos são controlados;

o Os programas de formação e informação e sua organização;

o A designação dos trabalhadores que desempenhem funções na área;

o A designação dos trabalhadores responsáveis pela aplicação das medidas de primeiros

socorros, combate a incêndios e evacuação de trabalhadores, respetiva formação e

material disponível;

2 Art. 19º, da Lei n.º 98/2009 de 4 de setembro 3 Art. 23º, da Lei n.º 98/2009 de 4 de setembro e seguintes 4 Art. 95º, da Lei n.º 98/2009 de 4 de setembro 5 Art. 94º, da Lei n.º 98/2009 de 4 de setembro 6 Art. 97º, da Lei n.º 98/2009 de 4 de setembro e seguintes 7 Art. 18º, da Lei n.º 102/2009, alterada pela Lei n.º 3/2014

Page 21: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 6

o O recurso a serviços exteriores à empresa para as atividades de SST;

o O material de proteção individual e coletiva;

o As informações referentes a riscos, medidas de proteção e de prevenção e como se

aplicam, relativos ao posto de trabalho, função, estabelecimento ou empresa ou serviço;

o A lista anual dos acidentes de trabalho graves;

o Os relatórios de acidentes de trabalho.

Sendo, também, uma obrigação legal8, os trabalhadores devem saber como desenvolver as suas

tarefas de forma segura e sem riscos para a saúde.

Deste modo, o empregador deve:

o Disponibilizar e procedimentos de segurança de fácil entendimento;

o Informar e formar os trabalhadores sobre os riscos associados à sua atividade

profissional;

o Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de segurança e as boas práticas a

adotar face aos riscos inerentes à atividade e a potenciais situações de emergência.

Estas ações deverão ser realizadas, sem qualquer custo para os trabalhadores, durante o seu

horário de trabalho.

8 Art. 19º e 20º da Lei n.º 102/2009, alterada pela Lei n.º 3/2014

Page 22: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 7

2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO

Os objetivos pedagógicos gerais definidos para o estágio centram-se em perceber o

funcionamento geral dos serviços do Centro Social, dominar o procedimento da avaliação de

riscos, valorizar a importância da avaliação de riscos e sensibilizar os profissionais para os riscos

presentes no local de trabalho.

Quanto aos objetivos específicos definidos, destacam-se:

o Elaborar instrumentos de comunicação específica;

o Identificar os perigos presentes nos serviços selecionados;

o Avaliar os riscos associados a cada perigo;

o Efetuar a apreciação dos riscos de acordo com o método selecionado;

o Definir medidas corretivas e preventivas associadas a cada risco;

o Seleção da legislação e normas aplicáveis a cada perigo identificado.

Page 23: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 8

3. CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA

A empresa acolhedora de estágio é a “Benéfica e Previdente - Associação Mutualista”.

Esta associação resulta da fusão entre a “Associação Benéfica dos Empregados do Comércio no

Porto” e “A Previdente – Associação de Socorros Mútuos” em 30 de Dezembro de 2002.

Caracterização:

o CAE 94995 – Outras atividades associativas, n.e. (atividades de serviços);

o N.º de trabalhadores: 51;

o Modalidade dos serviços de SST adotada: internos.

Entre os variados serviços que esta associação presta9, estão incluídos os serviços de

Segurança e Saúde no Trabalho, estando autorizada pela ACT desde 2008, que visa responder

às exigências da Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro, alterada pela Lei n.º 3/2014 de 28 de

janeiro, através do apoio às organizações e empresas nas seguintes áreas:

o Segurança no Trabalho

o Identificação, avaliação, redução e controlo dos riscos;

o Elaboração de programa de prevenção de riscos;

o Organização dos meios destinados à prevenção e proteção coletiva e individual,

assessoria da coordenação das medidas a adotar em caso de perigo grave e

eminente.

o Saúde no Trabalho

o Consulta médica;

o Análises clínicas;

o Eletrocardiograma;

o Exame titmus (teste à visão);

o Exame de dinamometria (medição da força do movimento humano);

o Teste de Rinnie e Webbor (teste de audição).

9 Ver Anexo 1 – Guia de Serviços

Page 24: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 9

O trabalho de estágio desenvolveu-se num Centro Social que, a pedido da empresa acolhedora,

não está identificado.

O Centro Social referido é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), em

exercício das suas atividades há 70 anos e encontra-se situado no centro da cidade do Porto.

Desde a sua fundação, tem como objetivo dar resposta aos problemas sociais existentes, num

espirito de solidariedade humana e social. Neste sentido, desenvolve atividades nas seguintes

áreas:

o Apoio à Infância – creche e jardim-de-infância;

o Apoio à Terceira Idade – apoio domiciliário, centro de dia e lar;

o Apoio à Comunidade – fornecimento de refeições (incluído, também, no apoio

domiciliário), lavandaria social (também aberta ao público, atendimento e

encaminhamento no âmbito do Serviço Social e Psicologia), ateliers de várias atividades

(culinária, informática, ginástica sénior, grupo coral, manualidades, entre outras).

Dado que desenvolve as suas atividades num contexto social difícil10, o Centro Social pretende,

com estes serviços, integrar socialmente os mais desfavorecidos através de medidas de apoio

aos grupos etários mais fragilizados, incentivar as relações de vizinhança e a solidariedade

social, proporcionar apoio pedagógico e desenvolver atividades complementares na formação

dos utentes da Instituição.

Caraterização:

o CAE 88990 - Outras atividades de apoio social sem alojamento, n.e.;

o N.º de trabalhadores: 58;

o Modalidade dos serviços de SST adotada: externos

O organigrama apresentado a seguir permite uma visualização de uma forma geral dos serviços

do Centro Social.

10 Beneficiários do Rendimento Social de Inserção, desempregados, reformados com baixas pensões/ rendimentos e, entre aqueles que trabalham, os que não atingem na maioria das situações o salário mínimo nacional.

Page 25: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 10

Organigrama

Esquema 1 - Organigrama – Estrutura dos Serviços do Centro Social

Page 26: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 11

4. LEGISLAÇÃO

Abaixo consta levantamento da legislação, em questões da SST, que se considera relevante

para o exercício da atividade do Centro Social. (Verlag Dashofer, 2010); (ACT, 2014); (DRE,

2014).

Enquadramento Legal em SST

Lei n.º 42/2012, de 28 de agosto - Aprova os regimes de acesso e de exercício das profissões

de técnico superior de segurança no trabalho e de técnico de segurança no trabalho.

Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro - Aprova o Código do Trabalho, alterada alterado pelas Leis

n.os105/2009, de 14 de setembro, 53/2011, de 14 de outubro, 23/2012, de 25 de junho, 47/2012,

de 29 de agosto, 69/2013, de 30 de agosto, 27/2014, de 8 de maio e 55/2014 de 25 de agosto.

Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro - Regulamenta o regime jurídico da promoção e prevenção

da segurança e da saúde no trabalho, de acordo com o previsto no artigo 284º do Código do

Trabalho, no que respeita à prevenção alterada pela Lei nº 3/2014, de 28 de janeiro - Procede à

segunda alteração à Lei nº 102/2009, de 10 de setembro, que aprova o regime jurídico da

promoção da segurança e saúde no trabalho, e à segunda alteração ao Decreto-Lei nº 116/1997,

de 12 de maio, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva nº 93/103/CE, do Conselho,

de 23 de novembro, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde no trabalho a

bordo dos navios de pesca.

Regulamentação de SST no setor do Comércio e Serviços

Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de agosto – Assegura boas condições de higiene e segurança e a

melhor qualidade de ambiente de trabalho em todos os locais onde se desenvolvam atividades

de comércio, escritório e serviços.

Page 27: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 12

Decreto-Lei n.º 48/2011 de 1 de abril – Simplifica o regime de exercício de diversas atividades

económicas no âmbito da iniciativa «Licenciamento zero», alterado pelo Decreto-Lei n.º

141/2012 de 11 de julho.

Locais de Trabalho

Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da

tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação

específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a

determinados riscos profissionais.

Decreto-Lei n.º 347/93, de 1 de outubro - Prescrições mínimas de segurança e de saúde para

os locais de trabalho.

Portaria n.º 987/93, de 6 de outubro - Regulamentação das normas técnicas respeitantes às

prescrições mínimas de segurança e de saúde para os locais de trabalho.

Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro - Código do Trabalho - Artº 283º e 284º - Prevê o direito à

reparação de acidentes de trabalho e de doenças profissionais.

Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro - Regulamenta o regime de reparação de acidentes de

trabalho e de doenças profissionais.

Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5 de maio, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º

76/2007, de 17 de julho - Índice Codificado das doenças profissionais.

Portaria n.º 256/2011, de 5 de julho - Aprova a parte uniforme das condições gerais da apólice

de seguro obrigatório de acidentes de trabalho para trabalhadores por conta de outrem, bem

como as respetivas condições especiais uniformes.

Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro – Aprova a nova Tabela Nacional de Incapacidades

por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, revogando o Decreto-Lei n.º 341/93, de 30

de Setembro, e aprova a Tabela Indicativa para a Avaliação da Incapacidade em Direito Civil.

Page 28: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 13

Estatística da Sinistralidade Laboral

Decreto-Lei n.º 362/93, de 15 de outubro – Estabelece as regras relativas à informação

estatística sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais.

Modelos de Comunicação de Acidentes

Portaria n.º 137/94, de 8 de março – Aprova o modelo de participação de acidente de trabalho e

o mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho.

Equipamentos de trabalho

Decreto-Lei n.º 103/2008, de 12 de dezembro – Estabelece as regras a que deve obedecer a

colocação no mercado e a entrada em serviço das máquinas bem como a colocação no mercado

das quase – máquinas, alterado pelo Decreto-Lei n.º 75/2011 de 20 de junho (alteração aos

artigos 3.º, 4.º, 12.º, 14.º e 19.º).

Decreto-Lei n.º 325/2007, de 28 de setembro – Compatibilidade eletromagnética dos

equipamentos.

Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de fevereiro – Prescrições mínimas de segurança e de saúde

para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho.

Portaria n.º 172/2000, de 23 de março - Define a complexidade e características das máquinas

usadas que revistam especial perigosidade.

Decreto-Lei n.º 214/95, de 18 de agosto - Estabelece as condições de utilização e

comercialização de máquinas usadas, visando a proteção da saúde e segurança dos utilizadores

e de terceiros.

Page 29: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 14

Equipamentos dotados de visor (ergonomia)

Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da

tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação

específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a

determinados riscos profissionais.

Decreto-Lei n.º 349/93, de 1 de outubro – Prescrições mínimas de segurança e de saúde

respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor.

Portaria n.º 989/93, de 6 de outubro – Regulamentação das normas técnicas respeitantes às

prescrições mínimas de segurança e de saúde respeitantes ao trabalho com equipamentos

dotados de visor.

Equipamentos de proteção individual

Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da

tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação

específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a

determinados riscos profissionais.

Decreto-lei n.º 348/93, de 1 de outubro – Prescrições mínimas de segurança e de saúde dos

trabalhadores na utilização de equipamentos de proteção individual.

Portaria n.º 988/93, de 6 de outubro – Regulamentação das prescrições mínimas de segurança

e de saúde dos trabalhadores na utilização de equipamentos de proteção individual.

Movimentação de cargas

Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da

tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação

específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a

determinados riscos profissionais.

Page 30: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 15

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro – Prescrições mínimas de segurança e saúde na

movimentação manual de cargas.

Sinalização de Segurança

Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da

tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação

específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a

determinados riscos profissionais.

Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de junho – Estabelece as prescrições mínimas para a sinalização

de segurança e de saúde no trabalho.

Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de dezembro – Regulamenta as prescrições mínimas de

colocação e utilização sinalização de segurança e de saúde no trabalho.

Prevenção e combate a incêndios

Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro – Estabelece o Regime Jurídico da Segurança

Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE).

Portaria n.º 1532/2008,de 29 de dezembro – Aprova o Regulamento Técnico de Segurança

contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE).

Despacho n.º 2074/2009, de 7 de janeiro – Despacho do Presidente da ANPC, conforme

previsto no n.º 4 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º220/2008 de 12 de novembro: Critérios técnicos

para determinação da densidade de carga de incêndio modificada.

Page 31: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 16

Agentes Físicos

Ruído Ocupacional

Decreto-Lei n.º 182/2006, de 6 de setembro - Prescrições mínimas de segurança e de saúde

em matéria de exposição dos trabalhadores aos riscos devidos ao ruído.

Vibrações

Decreto-Lei n.º 46/2006, de 24 de fevereiro - Prescrições mínimas de segurança e saúde

respeitantes à exposição dos trabalhadores aos riscos devidos a vibrações mecânicas.

Iluminação

Norma ISO 8995:2002 de 15 de maio – Iluminação do local de trabalho.

Norma DIN 5035-2:1990 – Iluminação artificial; valores recomendados dos parâmetros de

iluminação nos espaços de trabalho.

DIN EN 12464-1 – Iluminação em locais de trabalho interiores.

Não existe legislação portuguesa específica relativa à “Iluminação nos Locais de Trabalho”, a

qual se encontra dispersa e abordada em diversos diplomas. Os requisitos referentes à

“Iluminação nos Locais de Trabalho” estão referidos nos seguintes diplomas legais nacionais:

Portaria n.º 101/96, de 3 de abril – que fixa as prescrições mínimas de SHST nos estaleiros

temporários ou móveis; (artigo 15º);

Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de dezembro – que fixa as Normas Técnicas relativas à

Sinalização de Segurança; (artigo 11º);

Portaria n.º 989/93, de 06 de outubro – que fixa as Normas Técnicas relativas aos

equipamentos dotados de visor; (alínea b) do artigo 3º);

Page 32: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 17

Portaria n.º 987/93, de 06 de outubro – que fixa as Normas Técnicas relativas às prescrições

mínimas dos Locais de Trabalho; (artigo 8º);

Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de agosto – que estabelece o Regulamento de SST nos

Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e de Serviços; (SECÇÃO III DO CAPÍTULO III –

artigos 14º, 15º, 16º e 17º);

Portaria n.º 53/71, de 3 de fevereiro com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 702/80, de

22 de setembro – que estabelece o Regulamento de SST em Estabelecimentos Industriais;

(SECÇÃO II DO CAPÍTULO II – artigos 18º, 19º, 20º e 21º).

Ambiente Térmico

Norma ISO 7730:2005 – Ergonomia do ambiente térmico - determinação analítica e

interpretação de conforto térmico pelo método de cálculo dos índices PMV (voto médio

previsível) e PPD (percentagem previsível de insatisfeitos) e critérios de conforto térmico locais.

Norma ISO 7726:1998 - Ergonomia do ambiente térmico - Instrumentos para medição de

grandezas físicas.

Agentes Biológicos

Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da

tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação

específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a

determinados riscos profissionais.

Portaria n.º 405/98, de 11 de julho - Aprova a classificação dos agentes biológicos.

Portaria n.º 1036/98, de 15 de dezembro - Altera a lista dos agentes biológicos classificados,

constante do anexo à Portaria nº 405/98, de 11 de julho.

Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de abril - Estabelece as prescrições mínimas de proteção da

segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos da exposição a agentes biológicos no

trabalho.

Page 33: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 18

Agentes Químicos

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro – Estabelece prescrições mínimas em matéria de

proteção dos trabalhadores contra os riscos para a segurança e a saúde devido à exposição a

agentes químicos no trabalho.

Decreto-Lei n.º 266/2007, de 24 de julho – Proteção sanitária dos trabalhadores contra os riscos

de exposição ao amianto durante o trabalho.

NP 1796:2007 – Valores limite de exposição profissional a agentes químicos.

Decreto-Lei n.º 301/2000, de 18 de Novembro – Estabelece a proteção dos trabalhadores

contra os riscos ligados à exposição a agentes cancerígenos ou mutagénicos durante o trabalho.

Riscos Elétricos

Decreto-Lei n.º 6/2008, de 10 de janeiro – Harmonização das legislações dos Estados Membros

no domínio do material elétrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites de tensão, e

revoga o Decreto-Lei n.º 117/88, de 12 de Abril.

Decreto-Lei n.º 226/2005, de 28 de dezembro – Estabelece os procedimentos de aprovação das

regras técnicas das instalações elétricas de baixa tensão.

Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro – Aprova as Regras Técnicas das Instalações

elétricas de Baixa Tensão.

Portaria n.º 1055/98, de 28 de dezembro – Fixa a data do início de entrada em funções da

CERTIEL - Associação Certificadora de Instalações Elétricas.

Decreto-Lei n.º 272/92, de 3 de dezembro – Regras para garantir condições de segurança aos

utilizadores de energia elétrica.

Page 34: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 19

5. MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS

Quanto aos métodos de recolha de dados, destacam-se os seguintes:

o Aplicação de uma Lista de Verificação;

o Observação direta, através de visitas aos serviços selecionados;

o Recolha de fotografias;

o Utilização de procedimentos existentes (metodologia de avaliação de riscos);

o Diálogo com os profissionais envolvidos.

Recolheram-se os dados possíveis relativos aos recursos humanos disponíveis. Com o

acompanhamento do encarregado do Centro Social, efetuou-se a visita ao serviço de forma a

proceder ao reconhecimento das instalações e do ambiente de trabalho.

Page 35: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 20

6. GESTÃO DA SST

6.1. Atividades básicas

Com o objetivo de verificar se foram considerados os princípios básicos da SST no Centro

Social, elaborou-se uma lista de verificação (Anexo I) que analisa os pontos seguintes (ACT,

2014):

o Organização dos Serviços de SST;

o Avaliação, controlo de riscos, análise de acidentes e doenças profissionais;

o Vigilância da Saúde;

o Consulta, formação e informação aos trabalhadores;

o Emergência e primeiros socorros, evacuação de trabalhadores e combate a incêndios.

A saúde no trabalho no Centro Social é assegurada pela Benéfica que, através de registos,

controla a periodicidade das consultas e exames em função do legalmente estabelecido.

6.2. Condições mínimas garantidas

Para a visita ao Centro Social, de forma a proceder ao reconhecimento das instalações e do

ambiente de trabalho das suas atividades, elaborou-se uma lista de verificação (Anexo II) com

base nos requisitos legais aplicáveis.

6.2.1. Relatório Não Conformidades Detetadas

Como resultado das visitas realizadas elaboraram-se os relatórios de não-conformidades

detetadas conforme Anexo III.

Page 36: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 21

7. METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE

RISCOS

O processo de avaliação e controlo dos riscos consiste em algumas etapas essenciais:

o Identificar os perigos - a primeira etapa, e da qual depende grande parte do objetivo a

atingir da avaliação dos riscos, é a identificação dos perigos. É necessário identificar os

perigos relacionados com:

o Ambiente geral (espaço para executar as tarefas, tarefas sobrepostas (no

espaço e no tempo), ruído, poeiras, condições climatéricas, entre outros);

o Equipamentos e ferramentas;

o Produtos químicos;

o Organização e condições do trabalho;

o Formação e experiência dos trabalhadores.

o Avaliar os riscos associados a cada perigo;

o Apreciação do risco;

o Com base nos níveis de risco, propor medidas que permitam minimizar e/ou controlar os

riscos;

o Sustentar as medidas propostas com legislação e normalização aplicáveis;

Posteriormente é feita a monitorização dos perigos, controlando a sua eliminação ou redução a

níveis aceitáveis.

Com base neste processo, foi realizada a avaliação e controlo dos riscos aos quais os

profissionais estão expostos.

7.1. Método de avaliação de riscos adotado – William Fine

Para a quantificação do risco foi utilizado o método de William Fine, explicado de seguida. As

tarefas caracterizam-se de acordo com as variáveis desta expressão, conforme tabelas que se

seguem (Freitas, Manual de Segurança e Saúde do Trabalho, 2011).

Page 37: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 22

Trata-se de um método simplificado de avaliação do grau de perigosidade e é dado pela

expressão:

GP – Grau de Perigosidade P – Probabilidade E – Exposição C - Consequência

Tabela 3 - Método William Fine, parâmetro PROBABILIDADE

PROBABILIDADE

MUITO PROVÁVEL 10

POSSÍVEL 6

RARO 3

REPETIÇÃO IMPROVÁVEL 1

NUNCA ACONTECEU 0.5

PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL 0.1

Tabela 4 - Método William Fine, parâmetro EXPOSIÇÃO

EXPOSIÇÃO

CONTÍNUA (MUITAS VEZES POR DIA) 10

FREQUENTE (UMA VEZ POR DIA) 6

OCASIONAL (1 X SEMANA A 1 X MÊS) 3

IRREGULAR (1 X MÊS A 1 X ANO) 2

RARAMENTE (OCORRE, MAS COM BAIXA FREQUÊNCIA) 1

POUCO PROVÁVEL (NÃO SE SABE SE OCORRE, MAS É

POSSÍVEL) 0.5

GP = P × E × C

Tabela 2 - Método William Fine, fórmula

Page 38: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 23

Tabela 5 - Método William Fine, parâmetro CONSEQUÊNCIA

CONSEQUÊNCIA

ELAVADO N.º VÍTIMAS MORTAIS 100

ALGUMAS VÍTIMAS MORTAIS 50

ACIDENTE MORTAL 25

INCAPACIDADE PERMANENTE 15

INCAPACIDADE TEMPORÁRIA 5

LESÕES LIGEIRAS 1

Seguidamente, avalia-se o risco em função da valoração atribuída a cada variável que resulta na

magnitude do risco ou, conforme caracterizado, grau de perigosidade. Este é o resultado o

produto das três variáveis, conforme fórmula acima descrita, sendo avaliada de acordo com a

matriz que se segue.

Tabela 6 - Método William Fine, MAGNITUDE DO RISCO

MAGNITUDE DO RISCO/ GRAU DE PERIGOSIDADE

≥ 400 Muito alta Interrupção imediata

≥200 <400 Alta Correção imediata

≥ 70 <200 Substancial Correção urgente

≥ 20 <70 Moderada Não urgente mas deve corrigir-se

< 20 Aceitável Situação a manter

Após o levantamento, identificação e valoração dos riscos por posto de trabalho, hierarquizam-se

os riscos em função da classificação obtida.

Page 39: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 24

8. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

8.1. Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

A ocorrência de acidentes de trabalho ou de doenças profissionais constitui um indicador

significante da existência de disfunções nos locais de trabalho e áreas envolventes. A

informação e tratamento dos dados permite às organizações conhecer melhor as necessidades

de correção das medidas de prevenção aplicadas nos locais de trabalho.

Com os dados disponibilizados, referentes aos acidentes do ano de 2013, calcularam-se os

Índices de Sinistralidade do Centro Social, por setor de atividade.

A tabela seguinte apresenta, em resumo, o registo dos acidentes de trabalho do referido ano:

Tabela 7 - Acidentes de Trabalho/ 2013

Período de

Baixa Dias Úteis

Nº Acidentes

Local Motivo

«Joana Miranda»

03/set 08/out 26 1 SEDE queda por piso escorregadio ao dirigir-se para o trabalho

«Samuel Santos»

05/set 15/set 7 1 SEDE a limpar o refeitório, ao ajoelhar-se para limpar o chão sentiu uma dor que se manteve

21/nov 31/dez 29 1 SEDE na distribuição dos almoços, teve um acidente de viação

«Sara Cunha»

18/jul 08/ago 16 1 SAD distribuição de almoços ao domicílio, caiu na rua

«Susana Pinto»

09/mai 11/mai 2 1 LAVANDARIA a colocar a roupa na máquina de lavar roupa, bateu com as mãos na máquina

80 5

Page 40: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 25

Na tabela seguinte estão representadas o total de horas trabalhadas pelo pessoal associado a

cada setor de atividade:

Tabela 8 - Horas trabalhadas (inclui suplementares)

TOTAL DE HORAS TRABALHADAS 2013 Pessoal Homens Mulheres

Sede (Infantário) 70726 30 5 25

SAD 28995 12 0 12

Lavandaria 12057 4 0 4

Centro de Dia 4325 6 1 5

Lar 8094 6 0 6

124197 58 6 52

Conforme tabela que se segue, calculou-se o Índice de Frequência, que representa o número de

acidentes com baixa por milhão de horas/homem trabalhadas, segundo a fórmula que se segue:

Tabela 9 - Índice de Frequência

Índice de Frequência Nº acidentes X 1,000,000

Nº horas trabalhadas

TOTAL

Sede (Infantário) 3 70726 42,42

SAD 1 28995 34,49

Lavandaria 1 12057 82,94

Centro de Dia 0 4325 0,00

Lar 0 8084 0,00

5 124187

Calculou-se, também, o Índice de Gravidade, que representa o número de dias úteis perdidos

por milhão de horas/homem trabalhadas, segundo a fórmula que se segue:

Page 41: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 26

Tabela 10 - Índice de Gravidade

Índice de Gravidade n.º dias úteis x

1,000,000 nº horas

trabalhadas TOTAL

Sede (Infantário) 62 70726 876,62

SAD 16 28995 551,82

Lavandaria 2 12057 165,88

Centro de Dia 0 4325 0,00

Lar 0 8084 0,00

80 124187

Com o objetivo de estabelecer prioridades quanto às ações de controlo a implementar (através

dos resultados, calculados por setor de atividade), calculou-se o Índice de Avaliação de

Gravidade, que representa o número de dias úteis perdidos, em média, por acidente. De acordo

com a fórmula que se segue, o resultado desta avaliação está evidenciada na tabela abaixo:

Tabela 11 - Índice de Avaliação da Gravidade

Índice de Avaliação de Gravidade

IG IF x 1,000

Sede (Infantário) 876,62 42,42 20665,25

SAD 551,82 34,49 15999,42

Lavandaria 165,88 82,94 2000,00

Centro de Dia 0,00 0,00 0,00

Lar 0,00 0,00 0,00

Page 42: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 27

8.2. Movimentação Manual de Cargas

Tratando-se de um universo relativamente pequeno, é fácil identificar onde é necessário agir em

primeiro lugar. Neste caso particular, o foco de atenção centra-se na Sede/ SAD e na atividade

de transporte e distribuição das refeições. A grande dificuldade em arranjar uma solução viável

prende-se com o facto de depender, essencialmente, de fatores estruturais externos à

instituição.

Como se poderá ver nas imagens abaixo, o acesso ao edifício e o caminho a percorrer do

edifício aos transportes é bastante irregular, desnivelado representando assim um elevado risco.

Figura 1 - Acesso ao Centro Social - SEDE/ SAD Figura 2 - Acesso ao Centro Social - SEDE/ SAD

O transporte das marmitas com as refeições, do edifício para as carrinhas de transporte e vice-

versa, é efetuado manualmente pois não há meios estruturais nem de suporte mecânico para

execução da tarefa. As marmitas de alimentos líquidos (pretas) são transportadas por um auxiliar

e as de alimentos sólidos (azuis) são transportadas por dois auxiliares.

Figura 3 - Marmitas transporte de alimentos

Page 43: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 28

Para fazer cumprir o disposto no Decreto-Lei n.º 330/93 de 25 de setembro, as ações corretivas

que se poderiam implementar neste caso, como por exemplo a construção de uma rampa de

acesso ao longo da escadaria (para o transporte poder ser apoiado por meios mecânicos),

dependem de fatores externos pois o acesso faz-se pela via pública. A aquisição de um carrinho

de transporte (de preferência elétrico) só seria viável se esta medida de estrutura fosse

efetivamente aplicada.

Para minimizar o impacto negativo desta tarefa, sugere-se a rotação regular dos trabalhadores

afetos à mesma.

Como forma de sensibilizar as partes interessadas sobre o primeiro passo para evitar os

acidentes e doenças profissionais, foi desenvolvida uma brochura (Anexo IV) e sugerida a sua

distribuição no Centro Social. (Cardim & Counhago, 1996).

8.3. Consulta aos Trabalhadores

Sendo uma imposição legal e, dado que a empresa acolhedora de estágio não faz consulta aos

trabalhadores dos seus clientes, elaborou-se o questionário/ inquérito (Anexo V) para a

realização da mesma, que será realizada oportunamente. (Freitas, 2011).

8.4. Formação e informação aos trabalhadores

Na visita à lavandaria do Centro Social, detetou-se, entre outras situações, falta de

sensibilização em relação às tarefas e riscos associados à atividade em questão. Neste sentido,

elaborou-se um cartaz (Anexo VI) de sensibilização e sugeriu-se a sua afixação no local de

trabalho. (FREMAP, 2014)

Page 44: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 29

8.5. Identificação dos Perigos e Avaliação dos Riscos

No Anexo VII apresenta-se a avaliação de riscos efetuada no Centro Social. As visitas

decorreram segundo os requisitos dos referenciais normativos e legais.

O desenvolvimento do relatório tem por base a observação in loco, das atividades em curso. É,

no entanto, importante referir que, tratando-se de um serviço externo, as visitas foram efetuadas

por amostragem e de acordo com a disponibilidade do Centro Social, ao qual está associada

uma certa aleatoriedade. Assim, cabe ao empregador a responsabilidade de averiguar a possível

existência, em outras áreas, de situações que não estejam na conformidade necessária.

8.5.1. Relatório Diagnóstico – hierarquização dos riscos

Em função da avaliação de riscos efetuada chegaram-se a conclusões, conforme relatório de

prioridades no Anexo VIII:

8.6. Guia de Boas Práticas

Como complemento à avaliação de riscos efetuada foi elaborado um guia de boas práticas e

sugerida a sua divulgação no Centro Social. O referido guia encontra-se no Anexo IX.

Page 45: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 30

9. CONCLUSÕES

Este relatório consistiu numa oportunidade de adquirir experiência e aprofundar os

conhecimentos adquiridos durante o curso TSSHT, aplicando-os num contexto real de trabalho.

Constatou-se que existem obstáculos e dificuldades na aplicação da temática, devido a algumas

resistências à mudança por hábitos adquiridos, e também porque a SST ainda é vista por muitos

como um custo e não como um investimento.

Esta avaliação de riscos foi elaborada tendo mais em conta o ambiente geral (instalações) e a

MMC, onde se apresentam mais riscos para os trabalhadores. A avaliação de riscos tem de ser

uma constante, envolvendo muita dedicação e tempo, pelo que o serviço externo fica aquém das

necessidades visto que a gestão do tempo não permite mais dedicação. Apesar disto, considera-

se que a recetividade à melhoria do Centro Social é bastante positiva, tendo sempre em conta as

limitações financeiras da instituição.

Os índices de sinistralidade ajudaram a identificar o principal foco de perigo mas, apesar de

terem essa consciência, não depende apenas da instituição a eliminação do risco associado. De

um modo geral, os trabalhadores são pessoas com experiência mas, têm consciência da

situação e percebem as limitações existentes acabando, na maioria das vezes, por aceitar as

condições existentes. Tendo em conta essas limitações considera-se que a solução mais

imediata seria maior rotatividade de pessoal na tarefa de maior risco.

Uma vez que houve grande recetividade e abertura para a realização deste trabalho, espero que

tenha contribuído para o desenvolvimento da atividade, tanto da empresa acolhedora do estágio

como do Centro Social onde o mesmo foi desenvolvido. Por tudo isto considera-se que os

objetivos propostos foram alcançados.

Page 46: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 31

10. PERSPETIVAS FUTURAS

Por força da minha anterior experiência profissional, aprendi a valorizar a Segurança no Trabalho

e, por isso, decidi aumentar as minhas competências nesta área. Esta formação fez com que

reconhecesse a importância em implementar sistemas de segurança nas organizações, tal como

em áreas complementares como é o caso da Qualidade e do Ambiente.

Com estas novas competências adquiridas, espero conseguir ingressar no mundo do trabalho

nesta área e contribuir para ambientes de trabalho mas seguros e saudáveis.

Page 47: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 32

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Documentos da internet

Autoridade para as Condições de Trabalho (2014), http://www.act.gov.pt/(pt-

PT)/Legislacao/Paginas/default.aspx (acedido em 28.09.2014).

Autoridade para as condições de Trabalho (2014), http://www.act.gov.pt/(pt-

PT)/CentroInformacao/ListasVerificacao/Paginas/ListasdeVerificação.aspx (acedido em

03.09.2014).

Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (2014),

https://osha.europa.eu/pt/topics/riskassessment/definitions (acedido em 11.09.2014).

Benéfica e Previdente. (2014), http://www.benefica-previdente.com/assets/files/Solidarios/guia-

interno.pdf (acedido em 09.09.2014).

Diário da República Eletrónico. (2014). https://dre.pt/ (acedido em 09.2014).

Texto não publicado

FREMAP. (2014). Manual de Segurança e Saúde em Hotelaria. Espanha. FREMAP

Livros

Cardim, L. F., & Counhago, A. (1996). Segurança, Higiene e Saúde no Local de Trabalho -

Conceitos. Lisboa: IEFP.

Freitas, L. C. (2011). Manual de Segurança e Saúde do Trabalho. Lisboa: Edições Sílabo.

Freitas, L. C., & Cordeiro, T. C. (2013). Segurança e Saúde do Trabalho - Guia para micro,

pequenas e médias empresas. Lisboa: ACT

Oliveira, L. d. (2006). Manual de Apoio de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Porto: Vida

Económica.

Roxo, M. M. (2006). Segurança e Saúde do Trabalho: Avaliação e Controlo de Riscos. Coimbra:

Almedina.

Programa informático

Verlag Dashofer. (2010). Ferramentas - Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho. Lisboa.

Page 48: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 33

ANEXOS

Page 49: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 34

Anexo 1 – Guia dos Serviços da “Benéfica e Previdente”

(Benéfica e Previdente, 2014)

Page 50: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 35

Page 51: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 36

Page 52: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 37

Anexo I - Lista de Verificação – Atividades Básicas de SST

Page 53: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 38

Dados Gerais

Empresa: Centro Social (IPSS)

Setor de Atividade: SEDE (creche/SAD); Centro de Dia; Lar; Lavandaria Social

1. Organização dos Serviços de SST

Sim Não N/A Observações

Existem serviços organizados de Segurança e Saúde no trabalho? ☒ ☐ ☐

Qual a modalidade de serviços adotada?

- Internos ☐ ☒ ☐

- Externos ☒ ☐ ☐

Se sim, a empresa está autorizada? ☒ ☐ ☐

Se sim, existe um representante do empregador? ☐ ☒ ☐

- Comuns ☐ ☒ ☐

- Empregador/ Trabalhador designado ☐ ☒ ☐

Existe(m) técnico(s) de ST com CAP válido, com qualificações adequadas às necessidades da empresa? ☒ ☐ ☐ Da empresa de serviços externos.

Page 54: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 39

2. Avaliação, controlo de riscos, análise de acidentes e doenças profissionais

Sim Não N/A Observações

São realizadas avaliações de riscos, de forma sistemática? ☒ ☐ ☐ Anualmente

Existem registos das avaliações de riscos efetuadas, em suporte escrito? ☒ ☐ ☐ Relatório Anual de Visita

A avaliação de riscos é feita por postos de trabalho? ☒ ☐ ☐ Não utilizam Lista de Verificação

Existe um programa atualizado de prevenção e controlo de riscos profissionais (identificando as medidas

de controlo, prevenção e proteção contra os riscos detetados)? ☒ ☐ ☐ Em anexo ao Relatório de Visita

O programa de prevenção e controlo de riscos tem em conta as medidas específicas a adotar para a

proteção de trabalhadores/ grupos vulneráveis (pessoas com capacidade reduzida, deficientes, doença

crónica, grávidas, lactantes e puérperas ou menores)?

☒ ☐ ☐

Existem registos de acidentes de trabalho ou ocorrência de doenças profissionais? ☒ ☐ ☐

Foram analisadas as suas causas? ☒ ☐ ☐

Foram aplicadas medidas corretivas e de prevenção em resultado da análise das causas detetadas? ☒ ☐ ☐ Medidas de estrutura difíceis de implementar (via

pública)

A avaliação de riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores é atualizada com base nesses

resultados? ☒ ☐ ☐

Page 55: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 40

3. Vigilância da Saúde

Sim Não N/A Observações

Existe médico do trabalho? ☒ ☐ ☐

Foram realizados exames médicos de admissão aos trabalhadores? ☒ ☐ ☐

Existem fichas clínicas dos trabalhadores? ☒ ☐ ☐

São realizados os exames de saúde de vigilância médica com a periodicidade legalmente prevista? ☒ ☐ ☐ Assegurados por serviço externo

4. Consulta, formação e informação aos trabalhadores

Sim Não N/A Observações

Os trabalhadores e seus representantes foram consultados, por escrito, no âmbito da SST (pelo menos

1x ano)? ☐ ☒ ☐

Todos os trabalhadores e seus representantes dispõem de informação atualizada sobre:

- Riscos para a segurança e para a saúde? ☒ ☐ ☐

- Medidas de prevenção e proteção/ forma como se aplicam? ☒ ☐ ☐

- Medidas e instruções a adotar em caso de perigo grave e eminente? ☒ ☐ ☐

- Medidas de emergência de combate a incêndios, evacuação e 1ºs socorros? ☒ ☐ ☐

Todos os trabalhadores receberam formação adequada sobre segurança e saúde no trabalho, tendo em

atenção o posto de trabalho? ☒ ☐ ☐

É verificada previamente a experiência e qualificações dos trabalhadores, para operações específicas ou

postos de trabalho com risco elevado? ☐ ☐ ☒

São realizadas ações de formação e de aperfeiçoamento profissional adequadas a trabalhadores

deficientes, com doença crónica, ou capacidade reduzida? ☐ ☐ ☒

Page 56: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 41

Foi realizada formação adequada com instruções a aplicar no caso de evacuação e emergência a todos

os trabalhadores? ☐ ☒ ☐

Plano Emergência a ser elaborado para

implementação (por outra empresa)

5. Emergência e primeiros socorros, evacuação de trabalhadores e combate a incêndios

Sim Não N/A Observações

Existe Plano de Emergência? ☐ ☒ ☐ A ser elaborado e na SEDE a ser revisto (por

outra empresa)

São realizados simulacros periodicamente, sendo os resultados analisados? ☐ ☒ ☐

Existem trabalhadores designados para a função e procedimentos de execução das atividades? ☐ ☒ ☐

Existe sistema de combate a incêndios? ☒ ☐ ☐

Existem materiais de combate a incêndios? ☒ ☐ ☐

Existem materiais de deteção e de alarme de incêndios? ☒ ☐ ☐

Existem sistemas de prestação de 1ºs socorros (materiais e humanos)? ☒ ☐ ☐

Existe sistema de evacuação em caso de sinistro, adequado à dimensão e perigosidade da empresa? ☒ ☐ ☐

Existem materiais de primeiros socorros? ☒ ☐ ☐

Page 57: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 42

Observações

Não Conformidades:

- Consulta aos trabalhadores não realizada (apesar de haver formação/ informação e diálogo com os trabalhadores de forma regular, a consulta,

nos moldes legais, não é realizada).

- Não existe Plano de Emergência no Centro de Dia (a ser elaborado para implementação) e no Lar (a aguardar a mudança de instalações para

elaboração).

- O Plano de Emergência da SEDE não está ajustado à realidade do local (mas está a ser revisto).

Propostas de medidas a implementar

Elaboração de questionário de consulta aos trabalhadores.

Elaboração de lista de verificação de visita

Page 58: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 43

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Lei nº 7/2009, de 12 de fevereiro Aprova o Código do Trabalho Lei nº 102/2009, de 10 de setembro Regulamenta o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no trabalho, de acordo com o previsto no artigo 284º do Código do Trabalho, no que respeita à prevenção. Lei nº 3/2014, de 28 de janeiro Procede à segunda alteração à Lei nº 102/2009, de 10 de setembro, que aprova o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho, e à segunda alteração ao Decreto-Lei nº 116/1997, de 12 de maio, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva nº 93/103/CE, do Conselho, de 23 de novembro, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde no trabalho a bordo dos navios de pesca.

Local, Data Porto, 8 de setembro de 2014 O Técnico

Page 59: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 44

Anexo II – Lista de Verificação – Visita SST

Page 60: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 45

Nome: Centro Social

Morada: Rua das Papoilas, 25 - Porto

Setor de Atividade: Lavandaria N.º Trabalhadores: 4

Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data:

C NC N/A

X

X

X

1.4. instalação elétrica sem risco de incêdio/ explosão X

1.5. limpeza geral, organização/ arrumação X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

7.4. produtos higiene (sabão líquido, toalhetes papel ou secador, balde fechado) X

Locais de Trabalho (Decreto-Lei n.º 347/93 e Portaria n.º 987/93)

1. Áreas de Trabalho

1.1. pé direito mínimo 3m

1.2. área mínima por trabalhador 1,8 m2

1.3. cubagem do ar mínima 11,5 m3

2. Vias de circulação e emergência

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responsável:

CHECK -LIST - VISITA Susana Santos

1. Caracterização a empresa

2. Análise dos Riscos

3.1. meios de deteção e combate a incêndios em função do espaço

3.2. dispositivos de deteção de incêndio e de alarme

3.3. material de combate a incêndio em estado de funcionamento e sinalizado

4. Ventilação, temperatura, iluminação

4.1. locais de trabalho com ventilação ou arejamento natural

4.2. temperatura adequadas

2.1. vias desobstruídas e em boas condições de uso

2.2. vias e saídas de emergência sinalizadas (iluminação alternativa, se necessário)

2.3. portas de emergência abrem para fora e não fechadas à chave

2.4. vias e escadas seguras com mínimo 1,2 m largura

2.6. acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada

3. Sistemas de detecção e combate a incêndios

2.5. escadas com resguardos/ corrimões (mín. 0,90 m)/ rodapés (mín. 0,14 m)

5.3. janelas/ claraboias/ dispositivos de ventilação com condições de segurança

5.4. portas e portões - posição, número, dimensão e materiais adequados

5.5. saídas de emergência assinaladas

6. Instalações Sociais

6.1. existe local de descanso, com mesas e cadeiras de espaldar

6.2. existe zona para fumadores

4.3. dispõe de iluminação natural

4.4. dispõe de iluminação artificial complementar

5. Isolamento térmico/ pavimento, paredes e tetos/ janelas/ portas e portões

5.1 isolamento térmico compatível com a atividade

5.2. pavimento - fixo, estável, antiderrapante, regular e sem inclinações perigosas

5.3. paredes e tetos - em bom estado e sem evidência de humidades

7. Instalações Sanitárias

7.1. vestiários separados por sexo

7.2. armários por trabalhador

7.3. instalações sanitárias separadas por sexo

08/09/2014

Page 61: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 46

C NC N/A

X

X

8.3. contactos de emergência (polícia, bombeiros, hospital) X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

8.2. sinalizado e de fácil acesso

Equipamentos (Decreto-Lei n.º 50/2005)

1. adequados ao trabalho

2. adaptados ao trabahador

3. manutenção, seus registos e relatórios (mín 2 anos)

4. comandos visíveis e identificados

8. Primeiros Socorros

8.1. material de 1ºs socorros adequado

Equipamentos dotados de visor (Decreto-Lei n.º 349/93 e Portaria n.º 989/93)

1 Visores dos postos de trabalho

1.1. carateres claros, imagem estável

1.2. iluminação/ contraste, orientação/ inclinação reguláveis

2. Teclados

2.1. inclinação regulável e espaço de apoio de braços e mãos

5. comando de corte de energia

6. equipamentos fixo e estabilizado

7. dispositivos de extração/ retenção (gases, vapores ou líquidos) eficazes

8. proteções nos elementos móveis

9. sinalização de segurança adequada

10. instalação em espaço livre suficiente

5. Cadeira de trabalho

5.1. estável e de altura ajustável

5.2. espaldar (costa) regulável em altura e inclinação

6. Posto de trabalho

6.1. permite mudanças de posição e movimentos

6.2. iluminação adequada

2.2. superfície baça e teclas com símbolos legíveis

3. Mesas de trabalho

3.1. permite disposição flexível do visor, teclado, documentos e material acessório

3.2. não refletor de luminosidade

4. Suporte de documentos

4.1. estável e regulável

6.3. não provoca reflexos no visor

6.4. respeita valores limite de ruído, calor, radiações, e humidade

6.5. janelas com dispositivo de ajuste da luz do dia

OBSERVAÇÕES: 7. Extrator de vapores por cima da tábua de engomar.

OBSERVAÇÕES:

OBSERVAÇÕES: 1.5. O local encontra-se desarrumado/ desorganizado; Os produtos de limpeza não estão armazenados em local mais adequado; não existe

armário fechado para o efeito. 4.1. e 4.2. Estabelecimento comercial que mantém a porta aberta; apesar de ter janelas para arejamento, calandra e a tábua de

engomar fazem com que o espaço seja mais quente que o desejado. 7.3. WC único (apenas trabalhadoras F) e não identificado. 8.1. Necessária a substituição de

materiais fora da validade.

Page 62: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 47

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

3. informação sobre os riscos e formação sobre a sua utilização

Movimentação Manual de Cargas (Decreto-Lei n.º 330/93)

1. Meios seguros para MMC

1.1. objetos com pegas para serem agarrados com facilidade

1.2. objetos livres de elementos cortantes

1.3. forma e dimensão facilita a manipulação

Equipamentos Proteção Individual (Decreto-Lei n.º 348/93 e Portaria n.º 988/93)

1. conforme as normas da SST e em bom estado de conservação

2. adequados aos riscos e ao trabalhador (uso pessoal), usados corretamente

1.1. adequada aos riscos

1.2. afixada de forma clara

1.3. formação em sinalização

Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)

1.4. uso de calçado apropriado para evitar esmagamento dos membros inferiores

1.5. meios mecânicos para evitar a MMC

3. Medidas de prevenção

3.1. períodos suficientes de descanço/ recuperação

3.2. formação em MMC

3.3. informação sobre riscos associados em MMC

OBSERVAÇÕES: 1.1. Não existem procedimentos de prevenção.

2.4. bocas de incêndio

2.5 aspersores/ "sprinklers"

OBSERVAÇÕES: As trabalhadoras usam batas de proteção a derrames.

OBSERVAÇÕES: 1.4. Para o manuseamento dos detergentes das máquinas, seria conveniente o uso de calçado de proteção.

3.3. Apesar das ações de formação, no local não existe nenhum cartaz de sensibilização.

OBSERVAÇÕES:

2. Meios de intervenção

2.1. extintores portáteis/ móveis adequados aos riscos, sinalizados, desobstruídos

2.1.1. distância máxima de 30mt (1 p/ 200m2, mím. 2)

2.1.2. manípulo, no máximo, a 1,2 m do pavimento

2.2. mantas ignífugas (cozinhas)

2.3. RIA (rede incêndio armada)

1. Medidas de autoproteção

1.1. procedimentos/ planos de prevenção

1.2. procedimentos/ planos de emergência

1.3. registos de vistoria/ manutenção em SCIE

1.4. formação em SCIE

1.5. simulacros

Sinalização de Segurança (Decreto-Lei n.º 141/95 + Portaria n.º 1456-A/95)

1. Sinalização de Segurança

Page 63: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 48

Nome: Centro Social

Morada: Rua das Rosas, 55

Setor de Atividade: Centro de Dia N.º Trabalhadores: 5

Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data:

C NC N/A

X

X

X

1.4. instalação elétrica sem risco de incêdio/ explosão X

1.5. limpeza geral, organização/ arrumação X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

7.4. produtos higiene (sabão líquido, toalhetes papel ou secador, balde fechado) X

08/09/2014

7. Instalações Sanitárias

7.1. vestiários separados por sexo

7.2. armários por trabalhador

7.3. instalações sanitárias separadas por sexo

5.3. janelas/ claraboias/ dispositivos de ventilação com condições de segurança

5.4. portas e portões - posição, número, dimensão e materiais adequados

5.5. saídas de emergência assinaladas

6. Instalações Sociais

6.1. existe local de descanso, com mesas e cadeiras de espaldar

6.2. existe zona para fumadores

4.3. dispõe de iluminação natural

4.4. dispõe de iluminação artificial complementar

5. Isolamento térmico/ pavimento, paredes e tetos/ janelas/ portas e portões

5.1 isolamento térmico compatível com a atividade

5.2. pavimento - fixo, estável, antiderrapante, regular e sem inclinações perigosas

5.3. paredes e tetos - em bom estado e sem evidência de humidades

3.1. meios de deteção e combate a incêndios em função do espaço

3.2. dispositivos de deteção de incêndio e de alarme

3.3. material de combate a incêndio em estado de funcionamento e sinalizado

4. Ventilação, temperatura, iluminação

4.1. locais de trabalho com ventilação ou arejamento natural

4.2. temperatura adequadas

2.1. vias desobstruídas e em boas condições de uso

2.2. vias e saídas de emergência sinalizadas (iluminação alternativa, se necessário)

2.3. portas de emergência abrem para fora e não fechadas à chave

2.4. vias e escadas seguras com mínimo 1,2 m largura

2.6. acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada

3. Sistemas de detecção e combate a incêndios

2.5. escadas com resguardos/ corrimões (mín. 0,90 m)/ rodapés (mín. 0,14 m)

Locais de Trabalho (Decreto-Lei n.º 347/93 e Portaria n.º 987/93)

1. Áreas de Trabalho

1.1. pé direito mínimo 3m

1.2. área mínima por trabalhador 1,8 m2

1.3. cubagem do ar mínima 11,5 m3

2. Vias de circulação e emergência

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responsável:

CHECK -LIST - VISITA Susana Santos

1. Caracterização a empresa

2. Análise dos Riscos

Page 64: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 49

C NC N/A

X

X

8.3. contactos de emergência (polícia, bombeiros, hospital) X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

8.2. sinalizado e de fácil acesso

OBSERVAÇÕES: 1.1. O refeitório não tem pé-direito mínimo de estrutura (edifício antigo). 2.4. Ausência de proteções anti-

derrapantes nas escadas. 4.4. Sistemas de iluminação sem proteção. 8.1. Necessária a substituição de materiais fora da

validade. 8.2. Não sinalizado.

Equipamentos (Decreto-Lei n.º 50/2005)

1. adequados ao trabalho

2. adaptados ao trabahador

3. manutenção, seus registos e relatórios (mín 2 anos)

8. Primeiros Socorros

8.1. material de 1ºs socorros adequado

10. instalação em espaço livre suficiente

OBSERVAÇÕES:

Equipamentos dotados de visor (Decreto-Lei n.º 349/93 e Portaria n.º 989/93)

1 Visores dos postos de trabalho

1.1. carateres claros, imagem estável

1.2. iluminação/ contraste, orientação/ inclinação reguláveis

4. comandos visíveis e identificados

5. comando de corte de energia

6. equipamentos fixo e estabilizado

7. dispositivos de extração/ retenção (gases, vapores ou líquidos) eficazes

8. proteções nos elementos móveis

9. sinalização de segurança adequada

4. Suporte de documentos

4.1. estável e regulável

5. Cadeira de trabalho

5.1. estável e de altura ajustável

5.2. espaldar (costa) regulável em altura e inclinação

6. Posto de trabalho

2. Teclados

2.1. inclinação regulável e espaço de apoio de braços e mãos

2.2. superfície baça e teclas com símbolos legíveis

3. Mesas de trabalho

3.1. permite disposição flexível do visor, teclado, documentos e material acessório

3.2. não refletor de luminosidade

6.1. permite mudanças de posição e movimentos

6.2. iluminação adequada

6.3. não provoca reflexos no visor

6.4. respeita valores limite de ruído, calor, radiações, e humidade

6.5. janelas com dispositivo de ajuste da luz do dia

OBSERVAÇÕES:

Page 65: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 50

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Equipamentos Proteção Individual (Decreto-Lei n.º 348/93 e Portaria n.º 988/93)

1. conforme as normas da SST e em bom estado de conservação

2. adequados aos riscos e ao trabalhador (uso pessoal), usados corretamente

3. informação sobre os riscos e formação sobre a sua utilização

OBSERVAÇÕES:

Movimentação Manual de Cargas (Decreto-Lei n.º 330/93)

3.2. formação em MMC

3.3. informação sobre riscos associados em MMC

OBSERVAÇÕES: 1.4. No transporte e manipulação das marmitas de refeições existe o risco de queda de objetos.

Sinalização de Segurança (Decreto-Lei n.º 141/95 + Portaria n.º 1456-A/95)

1. Meios seguros para MMC

1.1. objetos com pegas para serem agarrados com facilidade

1.2. objetos livres de elementos cortantes

1.3. forma e dimensão facilita a manipulação

1.4. uso de calçado apropriado para evitar esmagamento dos membros inferiores

1.5. meios mecânicos para evitar a MMC

2.4. bocas de incêndio

2.5 aspersores/ "sprinklers"

OBSERVAÇÕES: 1.1. Não tem procedimentos de prevenção. 1.3. Não tem registos.

2. Meios de intervenção

2.1. extintores portáteis/ móveis adequados aos riscos, sinalizados, desobstruídos

2.1.1. distância máxima de 30m (1 p/ 200m2, mím. 2)

2.1.2. manípulo, no máximo, a 1,2 m do pavimento

2.2. mantas ignífugas (cozinhas)

2.3. RIA (rede incêndio armada)

1. Medidas de autoproteção

1.1. procedimentos/ planos de prevenção

1.2. procedimentos/ planos de emergência

1.3. registos de vistoria/ manutenção em SCIE

1.4. formação em SCIE

1.5. simulacros

1. Sinalização de Segurança

1.1. adequada aos riscos

1.2. afixada de forma clara

1.3. formação em sinalização

OBSERVAÇÕES:

Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)

3. Medidas de prevenção

3.1. períodos suficientes de descanço/ recuperação

Page 66: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 51

Nome: Centro Social

Morada: Rua das Papoilas, 37

Setor de Atividade: Lar N.º Trabalhadores: 5

Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data:

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

7.4. produtos higiene (sabão líquido, toalhetes papel ou secador, balde fechado) X

09/09/2014

1.4. instalação elétrica sem risco de incêdio/ explosão

1.5. limpeza geral, organização/ arrumação

7. Instalações Sanitárias

7.1. vestiários separados por sexo

7.2. armários por trabalhador

7.3. instalações sanitárias separadas por sexo

5.3. janelas/ claraboias/ dispositivos de ventilação com condições de segurança

5.4. portas e portões - posição, número, dimensão e materiais adequados

5.5. saídas de emergência assinaladas

6. Instalações Sociais

6.1. existe local de descanso, com mesas e cadeiras de espaldar

6.2. existe zona para fumadores

4.3. dispõe de iluminação natural

4.4. dispõe de iluminação artificial complementar

5. Isolamento térmico/ pavimento, paredes e tetos/ janelas/ portas e portões

5.1 isolamento térmico compatível com a atividade

5.2. pavimento - fixo, estável, antiderrapante, regular e sem inclinações perigosas

5.3. paredes e tetos - em bom estado e sem evidência de humidades

3.1. meios de deteção e combate a incêndios em função do espaço

3.2. dispositivos de deteção de incêndio e de alarme

3.3. material de combate a incêndio em estado de funcionamento e sinalizado

4. Ventilação, temperatura, iluminação

4.1. locais de trabalho com ventilação ou arejamento natural

4.2. temperatura adequadas

2.1. vias desobstruídas e em boas condições de uso

2.2. vias e saídas de emergência sinalizadas (iluminação alternativa, se necessário)

2.3. portas de emergência abrem para fora e não fechadas à chave

2.4. vias e escadas seguras com mínimo 1,2 m largura

2.6. acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada

3. Sistemas de detecção e combate a incêndios

2.5. escadas com resguardos/ corrimões (mín. 0,90 m)/ rodapés (mín. 0,14 m)

Locais de Trabalho (Decreto-Lei n.º 347/93 e Portaria n.º 987/93)

1. Áreas de Trabalho

1.1. pé direito mínimo 3m

1.2. área mínima por trabalhador 1,8 m2

1.3. cubagem do ar mínima 11,5 m3

2. Vias de circulação e emergência

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responsável:

CHECK -LIST - VISITA Susana Santos

1. Caracterização a empresa

2. Análise dos Riscos

Page 67: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 52

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

8.2. sinalizado e de fácil acesso

OBSERVAÇÕES: 2.4. Falta de proteções antiderrapantes nas escadas; 4.4. Sistemas de iluminação sem proteção. 5.2. O

pavimento da cozinha apresenta irregularidades (faltam algumas peças de tijoleira). 8.1. Necessária a substituição de

materiais fora da validade.

Equipamentos (Decreto-Lei n.º 50/2005)

1. adequados ao trabalho

2. adaptados ao trabahador

3. manutenção, seus registos e relatórios (mín 2 anos)

8. Primeiros Socorros

8.1. material de 1ºs socorros adequado

10. instalação em espaço livre suficiente

OBSERVAÇÕES: Elevador para utentes.

Equipamentos dotados de visor (Decreto-Lei n.º 349/93 e Portaria n.º 989/93)

1 Visores dos postos de trabalho

1.1. carateres claros, imagem estável

1.2. iluminação/ contraste, orientação/ inclinação reguláveis

4. comandos visíveis e identificados

5. comando de corte de energia

6. equipamentos fixo e estabilizado

7. dispositivos de extração/ retenção (gases, vapores ou líquidos) eficazes

8. proteções nos elementos móveis

9. sinalização de segurança adequada

4. Suporte de documentos

4.1. estável e regulável

5. Cadeira de trabalho

5.1. estável e de altura ajustável

5.2. espaldar (costa) regulável em altura e inclinação

6. Posto de trabalho

2. Teclados

2.1. inclinação regulável e espaço de apoio de braços e mãos

2.2. superfície baça e teclas com símbolos legíveis

3. Mesas de trabalho

3.1. permite disposição flexível do visor, teclado, documentos e material acessório

3.2. não refletor de luminosidade

6.1. permite mudanças de posição e movimentos

6.2. iluminação adequada

6.3. não provoca reflexos no visor

6.4. respeita valores limite de ruído, calor, radiações, e humidade

6.5. janelas com dispositivo de ajuste da luz do dia

OBSERVAÇÕES: 5.1. e 5.2. A cadeira da receção não é ergonómica (quase sem utilização).

8.3. contactos de emergência (polícia, bombeiros, hospital)

Page 68: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 53

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Equipamentos Proteção Individual (Decreto-Lei n.º 348/93 e Portaria n.º 988/93)

1. conforme as normas da SST e em bom estado de conservação

2. adequados aos riscos e ao trabalhador (uso pessoal), usados corretamente

3. informação sobre os riscos e formação sobre a sua utilização

OBSERVAÇÕES:

Movimentação Manual de Cargas (Decreto-Lei n.º 330/93)

Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)

3. Medidas de prevenção

3.1. períodos suficientes de descanço/ recuperação

3.2. formação em MMC

3.3. informação sobre riscos associados em MMC

OBSERVAÇÕES: Só há uma auxiliar por turno pelo que as pausas são efetuadas quando possível; por norma são suficientes.

Sinalização de Segurança (Decreto-Lei n.º 141/95 + Portaria n.º 1456-A/95)

1. Meios seguros para MMC

1.1. objetos com pegas para serem agarrados com facilidade

1.2. objetos livres de elementos cortantes

1.3. forma e dimensão facilita a manipulação

1.4. uso de calçado apropriado para evitar esmagamento dos membros inferiores

1.5. meios mecânicos para evitar a MMC

2.4. bocas de incêndio

2.5. aspersores/ "sprinklers"

OBSERVAÇÕES: 1.1. Não tem plano de prevenção. 1.2. Não tem procedimentos de emergência. 1.3. Não tem registos. 2.1. a

necessitar de manutenção (em atraso desde jun/2014)

2. Meios de intervenção

2.1. extintores portáteis/ móveis adequados aos riscos, sinalizados, desobstruídos

2.1.1. distância máxima de 30m (1 p/ 200m2, mím. 2)

2.1.2. manípulo, no máximo, a 1,2 m do pavimento

2.2. mantas ignífugas (cozinhas)

2.3. RIA (rede incêndio armada)

1. Medidas de autoproteção

1.1. procedimentos/ planos de prevenção

1.2. procedimentos/ planos de emergência

1.3. registos de vistoria/ manutenção em SCIE

1.4. formação em SCIE

1.5. simulacros

1. Sinalização de Segurança

1.1. adequada aos riscos

1.2. afixada de forma clara

1.3. formação em sinalização

OBSERVAÇÕES:

Page 69: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 54

Nome: Centro Social

Morada: Rua das Pombas, 79

Setor de Atividade: Sede, SAD, Infantário N.º Trabalhadores: 44

Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data:

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

7.4. produtos higiene (sabão líquido, toalhetes papel ou secador, balde fechado) X

1.4. instalação elétrica sem risco de incêdio/ explosão

1.5. limpeza geral, organização/ arrumação

7. Instalações Sanitárias

7.1. vestiários separados por sexo

7.2. armários por trabalhador

7.3. instalações sanitárias separadas por sexo

5.3. janelas/ claraboias/ dispositivos de ventilação com condições de segurança

5.4. portas e portões - posição, número, dimensão e materiais adequados

5.5. saídas de emergência assinaladas

6. Instalações Sociais

6.1. existe local de descanso, com mesas e cadeiras de espaldar

6.2. existe zona para fumadores

4.3. dispõe de iluminação natural

4.4. dispõe de iluminação artificial complementar

5. Isolamento térmico/ pavimento, paredes e tetos/ janelas/ portas e portões

5.1. isolamento térmico compatível com a atividade

5.2. pavimento - fixo, estável, antiderrapante, regular e sem inclinações perigosas

5.3. paredes e tetos - em bom estado e sem evidência de humidades

3.1. meios de deteção e combate a incêndios em função do espaço

3.2. dispositivos de deteção de incêndio e de alarme

3.3. material de combate a incêndio em estado de funcionamento e sinalizado

4. Ventilação, temperatura, iluminação

4.1. locais de trabalho com ventilação ou arejamento natural

4.2. temperatura adequadas

2.1. vias desobstruídas e em boas condições de uso

2.2. vias e saídas de emergência sinalizadas (iluminação alternativa, se necessário)

2.3. portas de emergência abrem para fora e não fechadas à chave

2.4. vias e escadas seguras com mínimo 1,2 m largura

2.6. acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada

3. Sistemas de detecção e combate a incêndios

2.5. escadas com resguardos/ corrimões (mín. 0,90 m)/ rodapés (mín. 0,14 m)

Locais de Trabalho (Decreto-Lei n.º 347/93 e Portaria n.º 987/93)

1. Áreas de Trabalho

1.1. pé direito mínimo 3m

1.2. área mínima por trabalhador 1,8 m2

1.3. cubagem do ar mínima 11,5 m3

2. Vias de circulação e emergência

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responsável:

CHECK -LIST - VISITA Susana Santos

1. Caracterização a empresa

2. Análise dos Riscos

25/09/2014

Page 70: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 55

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

8.2. sinalizado e de fácil acesso

OBSERVAÇÕES: 2.3. Uma das saídas de emergência encontra-se obstruída (piso 0); 2.4. A escada interior de acesso à

secretaria não tem corrimão de apoio e a escadaria do piso 2 para o piso 1 não tem proteção anti-derrapante; 4.4.

Sistemas de iluminação sem proteção; 8.1. Necessária a substituição de materiais fora da validade.

Equipamentos (Decreto-Lei n.º 50/2005)

1. adequados ao trabalho

2. adaptados ao trabahador

3. manutenção, seus registos e relatórios (mín 2 anos)

8. Primeiros Socorros

8.1. material de 1ºs socorros adequado

10. instalação em espaço livre suficiente

OBSERVAÇÕES:

Equipamentos dotados de visor (Decreto-Lei n.º 349/93 e Portaria n.º 989/93)

1 Visores dos postos de trabalho

1.1. carateres claros, imagem estável

1.2. iluminação/ contraste, orientação/ inclinação reguláveis

4. comandos visíveis e identificados

5. comando de corte de energia

6. equipamentos fixo e estabilizado

7. dispositivos de extração/ retenção (gases, vapores ou líquidos) eficazes

8. proteções nos elementos móveis

9. sinalização de segurança adequada

4. Suporte de documentos

4.1. estável e regulável

5. Cadeira de trabalho

5.1. estável e de altura ajustável

5.2. espaldar (costa) regulável em altura e inclinação

6. Posto de trabalho

2. Teclados

2.1. inclinação regulável e espaço de apoio de braços e mãos

2.2. superfície baça e teclas com símbolos legíveis

3. Mesas de trabalho

3.1. permite disposição flexível do visor, teclado, documentos e material acessório

3.2. não refletor de luminosidade

6.1. permite mudanças de posição e movimentos

6.2. iluminação adequada

6.3. não provoca reflexos no visor

6.4. respeita valores limite de ruído, calor, radiações, e humidade

6.5. janelas com dispositivo de ajuste da luz do dia

OBSERVAÇÕES: 6.2. Algumas divisões não têm proteções na iluminação artificial.

8.3. contactos de emergência (polícia, bombeiros, hospital)

Page 71: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 56

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

C NC N/A

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Equipamentos Proteção Individual (Decreto-Lei n.º 348/93 e Portaria n.º 988/93)

1. conforme as normas da SST e em bom estado de conservação

2. adequados aos riscos e ao trabalhador (uso pessoal), usados corretamente

3. informação sobre os riscos e formação sobre a sua utilização

OBSERVAÇÕES:

Movimentação Manual de Cargas (Decreto-Lei n.º 330/93)

OBSERVAÇÕES: 1.2. Alguma sinalização do caminho de evacuação pode suscitar dúvidas em caso de emergência e as

plantas não estão atualizadas.

Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)

3. Medidas de prevenção

3.1. períodos suficientes de descanço/ recuperação

3.2. formação em MMC

3.3. informação sobre riscos associados em MMC

OBSERVAÇÕES: 1.3. a 1.5. No caso do transporte das marmitas (refeições) o percurso a percorrer do carro de transporte às instalações

e vice-versa é irregular, distante devido à dificuldade de acesso e não é apoiado por meios mecânicos.

Sinalização de Segurança (Decreto-Lei n.º 141/95 + Portaria n.º 1456-A/95)

1. Meios seguros para MMC

1.1. objetos com pegas para serem agarrados com facilidade

1.2. objetos livres de elementos cortantes

1.3. forma e dimensão facilita a manipulação

1.4. uso de calçado apropriado para evitar esmagamento dos membros inferiores

1.5. meios mecânicos para evitar a MMC

2.4. bocas de incêndio

2.5 aspersores/ "sprinklers"

OBSERVAÇÕES: O Plano de emergência apresenta alguma falhas, que estão a ser analisadas.

2. Meios de intervenção

2.1. extintores portáteis/ móveis adequados aos riscos, sinalizados, desobstruídos

2.1.1. distância máxima de 30 m (1 p/ 200m2, mím. 2)

2.1.2. manípulo, no máximo, a 1,2 m do pavimento

2.2. mantas ignífugas (cozinhas)

2.3. RIA (rede incêndio armada)

1. Medidas de autoproteção

1.1. procedimentos/ planos de prevenção

1.2. procedimentos/ planos de emergência

1.3. registos de vistoria/ manutenção em SCIE

1.4. formação em SCIE

1.5. simulacros

1. Sinalização de Segurança

1.1. adequada aos riscos

1.2. afixada de forma clara

1.3. formação em sinalização

Page 72: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 57

Anexo III – Relatórios de não-conformidades detetadas

Page 73: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 58

Nome: Centro Social

Morada: Rua das Papoilas, 25 - Porto

Setor de Atividade: Lavandaria 4

Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data:

Local

16/10/2014

N.º Trabalhadores:

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responsável:

Relatório Não Conformidades Susana Santos

1. Caracterização a empresa

Locais de Trabalho (Decreto-Lei n.º 347/93 e Portaria n.º 987/93)

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

O local de trabalho encontra-se desarrumado/

desorganizado.

Sugere-se a definição de um espaço para

armazenamento dos produtos, em armário

fechado;

É importante manter o espaço de trabalho

arrumado e organizado, para evitar os riscos

de quedas e tropeções.

A mala de primeiros socorros não se encontra

sinalizada e necessita manutenção (produtos

fora de validade)

Mesa de apoio

Sujere-se a substituição dos produtos fora de

prazo e sinalizar a localização da caixa de

primeiros socorros.

1.5. limpeza geral,

organização/ arrumação

Os produtos de limpeza não estão

armazenados em local mais adequado - não

existe armário fechado para o efeito.

Zona de

circulação

4.1. locais de trabalho com

ventilação ou arejamento

natural

4.2. temperaturas adequadas

Como regra de boas práticas, as instalações

sanitárias deverão ser sinalizadas.

7.3. instalações sanitárias

separadas por sexo

O local apenas tem uma casa de banho e não

se encontra sinalizado

Instalações

sanitárias

Apesar de ter arejamento natural e sistema de

extração de vapores implementado, o mesmo

não é suficiente pois as temperaturas mantêm-

se acima do aconselhável.

Área de

trabalho

É importante reavaliar o sistema implemetado,

efetuado a manutenção do mesmo tendo em

atenção a capacidade de extração, recorrendo

à medição de temperatura e humidade do ar.

8.1. material de 1ºs socorros

adequado

8.2. sinalizado e de fácil

acesso

Page 74: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 59

Local

Local

Área de

traballho

Local

Área de

trabalho

Assinatura:

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade

Equipamentos Proteção Individual (Decreto-Lei n.º 348/93 e Portaria n.º 988/93)

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

2. adequados aos riscos e ao

trabalhador (uso pessoal),

usados corretamente

Medidas a Implementar

Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)

1.1. Medidas de Autoproteção -

procedimentos/ planos de

prevenção

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

Não existem procedimentos de prevenção Sugere-se a elaboração dos procedimentos a

adotar em caso de incêndio

Receção de

roupa suja

Sugere-se a substituição da máscara por uma

que proteja de agentes biológicos e vapores

orgânicos (tipo PFF2).

A máscara de proteção não é a adequada aos

agentes a proteger (agentes biológicos e

vapores orgânicos)

1.4. uso de calçado apropriado

para evitar esmagamento dos

membros inferiores

Para a movimentação manual de cargas

existe o risco de queda de objetos,

nomeadamente dos bidons de detergentes e

dos cestos de roupa lavada.

Sugere-se o uso de calçado de proteção de

segurança (com biqueira de aço)

Movimentação Manual de Cargas (Decreto-Lei n.º 330/93)

Page 75: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 60

Nome: Centro Social

Morada: Rua das Rosas, 55

Setor de Atividade: Centro de Dia N.º Trabalhadores: 5

Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data:

Local

Acesso à cave

Local

Refeitório

Local

Área de

trabalho

Área de

trabalho

Assinatura:

1.3. registos de vistoria/

manutenção em SCIE

1.1. procedimentos/ planos de

prevenção

Não existem registos de vistorias/

manutenções em SCIE

Sugere-se a elaboração do registos de

vistorias/ manutenções em SCIE

Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)

Identificação de Não Conformidade Medidas a ImplementarLista de Verificação

Não existem procedimentos de prevenção Sugere-se a elaboração dos procedimentos

de prevenção em SCIE

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

1.4. uso de calçado apropriado

para evitar esmagamento dos

membros inferiores

Para a movimentação manual de cargas

existe o risco de queda de objetos,

nomeadamente dos bidons de detergentes e

dos cestos de roupa lavada.

Sugere-se o uso de calçado de proteção de

segurança (com biqueira de aço).

8.1. material de 1ºs socorros

adequado

A mala de primeiros socorros não se encontra

sinalizada e necessita manutenção (produtos

fora de validade).

Armário de

apoio

Sujere-se a substituição dos produtos fora de

prazo e sinalizar a localização da caixa de

primeiros socorros.

Movimentação Manual de Cargas (Decreto-Lei n.º 330/93)

8.2. sinalizado e de fácil acesso

2.4. vias e escadas seguras com

mínimo 1,2m largura

Ausência de proteções antiderrapantes nas

escadarias

Sugere-se a colocação de proteções

antiderrapantes nas escadas

4.4. dispõe de iluminação

artificial complementar

Ausência de proteções nos focos de

iluminaçãoCorredores e

Salas de

Atividades

Sugere-se a colocação de proteções nos

focos

16/10/2014

Locais de Trabalho (Decreto-Lei n.º 347/93 e Portaria n.º 987/93)

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responsável:

Relatório Não Conformidades Susana Santos

1. Caracterização a empresa

Page 76: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 61

Nome: Centro Social

Morada: Rua das Papoilas, 37

Setor de Atividade: Lar N.º Trabalhadores: 5

Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data:

Local

Acesso à cave

Cozinha

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responsável:

Relatório Não Conformidades Susana Santos

1. Caracterização a empresa

16/10/2014

4.4. dispõe de iluminação

artificial complementar

Ausência de proteções nos focos de

iluminação

InstalaçõesSugere-se a colocação de proteções nos

focos

Locais de Trabalho (Decreto-Lei n.º 347/93 e Portaria n.º 987/93)

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

2.4. vias e escadas seguras

com mínimo 1,2m largura

Ausência de proteções antiderrapantes nas

escadarias

Sugere-se a colocação de proteções

antiderrapantes nas escadas

Equipamentos dotados de visor (Decreto-Lei n.º 349/93 e Portaria n.º 989/93)

5.1. estável e de altura

ajustável

5.2. espaldar (costa) regulável

em altura e inclinação

A cadeira de trabalho da receção não é

adequada.

Receção

Apesar do serviço de receção ser esporádico,

sugere-se a substituição da cadeira por uma

ergonómica.

5.2. pavimento - fixo, estável,

antiderrapante, regular e sem

inclinações perigosas

Pavimento danificado

Sugere-se manutenção/ reparação do

pavimento

8.1. material de 1ºs socorros

adequado

A mala de primeiros socorros necessita

manutenção (produtos fora de validade)Receção

Sugere-se a substituição dos produtos fora de

prazo.

Page 77: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 62

Área de

trabalho

Área de

trabalho

Área de

trabalho

Assinatura:

Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)

1.1. procedimentos/ planos de

prevençãoNão existe plano de prevenção

Sugere-se a elaboração do plano de

prevenção em SCIE.

Recomenda-se a manutenção dos

equipamentos.

2.1. extintores portáteis/ móveis

adequados aos riscos,

sinalizados, desobstruídos

2.3. RIA (rede incêndio

armada)

Com a manutenção em atraso (jun/2014)

Instalações

1.3. registos de vistoria/

manutenção em SCIE

Não existem registos de vistorias/

manutenções em SCIE

Sugere-se a elaboração do registos de

vistorias/ manutenções em SCIE.

1.2. procedimentos/ planos de

emergênciaNão existem procedimentos de emergência

Sugere-se a elaboração dos procedimentos

de emergência em SCIE.

Page 78: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 63

Nome: Centro Social

Morada: Rua das Pombas, 79

Setor de Atividade: Sede, SAD, Infantário N.º Trabalhadores: 44

Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data:

Local

Piso 0 - junto do

ginásio

Piso 0 - Sala de

Costura

Piso 1 - Acesso à

secretaria

Piso 2/ Piso

1

Local

16/10/2014

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responsável:

Relatório Não Conformidades Susana Santos

1. Caracterização a empresa

Locais de Trabalho (Decreto-Lei n.º 347/93 e Portaria n.º 987/93)

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

2.3. portas de emergência

abrem para fora e não

fechadas à chave

Uma das saídas de emergência do piso 0

encontra-se obstruída.

Sugere-se a desobstrução da saída de

emergência.

Sugere-se a colocação de corrimão e

proteções antiderrapantes na escadaria

Sugere-se a colocação de corrimão de apoio

na escada

Sugere-se a colocação de proteções

antiderrapantes na escadaria

8.1. material de 1ºs socorros

adequado

A mala de primeiros socorros necessita

manutenção (produtos fora de validade)Receção

Sugere-se a substituição dos produtos fora de

prazo

A escada interior de acesso à secretaria não

tem corrimão de apoio

Escadaria sem corrimão e sem proteções

antiderrapantes

A escadaria do piso 2 para o piso 1 não tem

proteção anti-derrapante

2.4. vias e escadas seguras

com mínimo 1,2m largura

4.4. dispõe de iluminação

artificial complementar

Ausência de proteções nos focos de

iluminaçãoSótão, Pavilhão

Multiusos, Sala

Esducadoras,

Gabinetes

Administrativos,

Receção

Sugere-se correção

Equipamentos dotados de visor (Decreto-Lei n.º 349/93 e Portaria n.º 989/93)

Ausência de proteções nos focos de

iluminação

Gabinetes

Administrativos

Sugere-se a colocação de proteções nos

focos

Lista de Verificação

6.2. iluminação adequada

Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

Page 79: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 64

Local

SAD

SAD

SAD

Local

Todos os pisos

Assinatura:

Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Medidas a Implementar

1.2. afixada de forma clara

Detetada sinalização dos caminhos de

evacuação colocada de forma confusa.e as

plantas de emergência desatualizadas

Sugere-se a revisão urgente do plano de

emergência implementado.

Sinalização de Segurança (Decreto-Lei n.º 141/95 + Portaria n.º 1456-A/95)

Lista de Verificação Medidas a Implementar

1.3. forma e dimensão facilita

a manipulação

1.4. uso de calçado

apropriado para evitar

esmagamento dos membros

inferiores

1.5. meios mecânicos para

evitar a MMC

Identificação de Não Conformidade

No caso do transporte das marmitas

(refeições) o percurso a percorrer do carro de

transporte às instalações e vice-versa é

irregular, distante devido à dificuldade de

acesso e não é apoiado por meios mecânicos.

Como é díficil a implementação de uma

correção estrutural, sugere-se a rotatividade

frequente desta tarefa regularmente entre os

trabalhadores destacados para a mesma e o

uso de calçado de proteção apropriado

Movimentação Manual de Cargas (Decreto-Lei n.º 330/93)

Page 80: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 65

Anexo IV – Brochura ‘como evitar acidentes e doenças profissionais’

Page 81: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 66

Page 82: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 67

Page 83: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 68

Anexo V – Inquérito de Consulta aos Trabalhadores

Page 84: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 69

Page 85: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 70

Page 86: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 71

Page 87: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 72

Page 88: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 73

Anexo VI – Cartaz de Prevenção para a Lavandaria Social

Page 89: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 74

Page 90: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 75

Anexo VII – Avaliação de Riscos

Page 91: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 76

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 4

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Choque elétrico

Eletrização/

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de Boas

PráticasSituação a manter

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 6 15 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Não urgente mas

deve corrigir-se

Longos periodos

de tempo na

posição em pé

Más posturas/

Posturas forçadas

Lesões músculo-

esqueléticas- 0,5 6 5 15 Aceitável

Disponibilização de banco de apoio

para posição de pé/ Conhecer e

cumprir o Guia de Boas Práticas/

Uso de meias de descanço/

Formação específica em MMC e

posturas corretas

Situação a manter

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Centro Social

Lavandaria

Receção

Contacto direto

com caixa

registadora/

Telefone com

instalação

elétrica

danificada

Atendimento ao

público/

Atendimento

telefónico

Page 92: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 77

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 4

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Contacto direto

com roupa suja

Contaminação por

agentes biológicos

e vapores

orgânicos

Infeções/

Náuseas/

Desmaio

Luvas/ Máscara de proteção

contra agentes biológicos10 6 5 300 Alta

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Substituição da máscara

utilizada por uma com proteção a

agentes biológicos e vapores

orgânicos, para além do uso das

luvas

Correção imediata

Desorganização

do local de

trabalho

Quedas ao mesmo

nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manter o local de trabalho

arrumdo e organizado

Não urgente mas

deve corrigir-se

Má utilização/

manuseamento

incorreto de

detergentes/

produtos químicos

Inalação/ contacto

direto com a pele

Náuseas/

Intoxicações/

Lesões oculares/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Utilização de óculos de

proteção, para além do uso das

luvas

Situação a manter

Manuseamento

incorreto das

embalagens dos

detergentes ao

colocar nas

máquinas

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos/ Formação específica em

MMC e posturas corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Incorreta

colocação da

roupa nas

máquinas por

estas estarem

demasiados baixas

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticasRotação de funções mensal 6 6 5 180 Substâncial

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos/ Pausas regulares/

Rotatividade de funções mais

frequente/ Formação específica em

MMC e posturas corretas

Correção urgente

Centro Social

Lavandaria

Lavandaria

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Receção e

manuseamento de

roupa suja

Lavagem/ Secagem

da roupa

Page 93: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 78

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 4

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Pavimento

escorregadio

devido à

humidade ou

derrames de

detergentes/ água

Quedas ao mesmo

nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de Boas

PráticasSituação a manter

Avaria/ Curto-

circuito do

sistema elétrico

do equipamento

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de gases

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 0,5 15 3,75 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Situação a manter

Desorganização

do local de

trabalho

Quedas ao mesmo

nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manter o local de trabalho

arrumdo e organizado

Não urgente mas

deve corrigir-se

Engomadoria de

roupa

Movimentos

incorretos ao

pegar na roupa do

cesto para a tábua

de engomar

Posturas forçadas

(de pé e dos

braços)

Lesões musculo-

esqueléticasRotação de funções mensal 6 6 5 180 Substâncial

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos e com base de apoio mais

elevada para as cestas da roupa a

engomar/ Pausas regulares/

Rotatividade de funções mais

frequente/ Uso de meias de

descanço/ Formação específica em

MMC e posturas corretas

Correção urgente

Lavandaria

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Lavagem/ Secagem

da roupa (cont.)

Centro Social

Lavandaria

Page 94: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 79

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 4

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

PerigosidadeMá regulação da

temperatura do

ferro ou

manuseamento

incorreto do

mesmo

Exposição a

Temperauras

elevada do ferro

Queimaduras - 3 10 1 30 ModeradaConhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Exposição aos

vapores do ferro

de engomar

Desconforto

térmico

Sudação/ Mal-

estar/ Desmaio/

Irritação

Sistema de extração de

vapores / Porta da frente e

postigos das traseitras

abertos

3 10 5 150 Substâncial

Medição e monitorização do ar e

humidade/ Implementação de um

sistema de ventilação complementar

(ventoinhas para forçar a

movimentação do ar)/ Manutenção

do sistema implementado, de

preferência aumentar a potência de

extração

Correção urgente

Avaria/ Curto-

circuito do

sistema elétrico

do equipamento

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de gases

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 0,5 15 3,75 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Situação a manter

Desorganização

do local de

trabalho

Quedas ao mesmo

nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manter o local de trabalho

arrumdo e organizado

Não urgente mas

deve corrigir-se

Centro Social

Lavandaria

Lavandaria

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Engomadoria de

roupa (cont.)

Page 95: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 80

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 4

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Exposição a

temperaturas mais

altas em relação ao

recomendado,

devido ao calor

emanado das

máquinas em

funcionamento

Desconforto

térmico

Sudação/ Frio/

Mal-estar/

Desmaio/

Irritação/

Redução da

produtividade

Sistema de extração de

vapores / Porta da frente e

postigos das traseitras

abertos

3 10 5 150 Substâncial

Medição e monitorização do ar e

humidade/ Implementação de um

sistema de ventilação complementar

(ventoinhas para forçar a

movimentação do ar)/ Manutenção

do sistema implementado, de

preferência aumentar a potência de

extração

Correção urgente

Iluminação

insuficiente devido

a avaria do sistema

de iluminação

existente

Exposição a

Iluminação

insuficiente

Fadiga Visual e

Ocular/ Dores de

Cabeça/ Postuas

incorretas

Armaduras + lâmpadas

fluorescentes0,5 10 1 5 Aceitável

Medições de iluminância/

Manutençao e limpeza regular das

armaduras

Situação a manter

Realização de

tarefas repetitivas

em ambientes não

ideiais (iluminação,

desconforto

térmico)

Psicossociais

Irritação/

Cansaço/

Esgotamento

- 0,5 10 5 25 Moderada

Apoio social e/ou psicológico/

Formação em gestão de stress e

posturas/ Reorganização

ergonómica do posto de trabalho/

Formação específica em MMC e

posturas corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Curto-circuito no

sistema elétricoIncêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 0,5 15 3,75 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Situação a manter

Desorganização do

local de trabalho

Quedas ao

mesmo nível/

Tropeções

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manter o local de trabalho

arrumdo e organizado

Não urgente mas

deve corrigir-se

Centro Social

Lavandaria

Instalações Gerais

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Presença e

circulação nas

instalações

Page 96: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 81

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 4

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Má utilização/

manuseamento

incorreto de

detergentes para

higienização e

desinfeção das

instalações

Inalação,

contacto direto

com a pele

Náuseas/

Intoxicações/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de Boas

PráticasSituação a manter

Pavimento

escorregadio

devido à humidade

ou derrames de

detergentes/ água

Quedas ao

mesmo nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Manuseamento

incorreto dos

equipamentos de

limpeza (aspirador,

balde, esfregona)

Posturas

forçadas

Lesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos (baldes e acessórios

auxiliados com carro de transporte)

Não urgente mas

deve corrigir-se

Lavagem e limpeza

das instalações

Centro Social

Lavandaria

Instalações Gerais

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Page 97: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 82

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 4

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Quedas ao mesmo

nível (até 2m)/

Tropeções

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Queda de

objetos/ Choque

com objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Manter o local de trabalho

arrumado e organizado/ Uso de

calçado de proteção

Situação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de Boas

Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos/ Formação específica em

MMC e posturas corretas

Situação a manter

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Receção e

armazenamento

de materiais

Manuseamento

incorreto dos

cestos de roupa/

sacos de roupa/

embalagens dos

produtos de

higiene e outros

Centro Social

Lavandaria

Armazém

Page 98: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 83

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Posturas

forçadas

Lesões Musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas

Não urgente mas deve

corrigir-se

Cortes Lesões múltiplas - 3 6 1 18 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de gases/

Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 3 25 37,5 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Não urgente mas deve

corrigir-se

Eletrização/

Eletrocussão

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 3 5 7,5 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Situação a manter

Realização das

atividades em

posturas pé/

sentado

Posturas

forçadas

Lesões Musculo-

esqueléticas- 0,5 3 5 7,5 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas

Situação a manter

Contacto com

computadores/

Impressoras com

instalação elétrica

danificada

Centro Social

Centro de Dia

Sala de Atividades e Informática

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Animação e

Atividades com

os utentes

Manuseamento

incorreto dos

materiais de

manualidades -

(Papel, Colas,

Tintas, Tesouras)

Page 99: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 84

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Má utilização/

manuseamento

incorreto de

produtos para

higienização das

instalações

Inalação, contacto

direto com a pele

Náuseas/

Intoxicações/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Pavimento

escorregadio

devido à

humidade ou

derrames de

detergentes/ água

Quedas ao mesmo

nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Manuseamento

incorreto dos

equipamentos de

limpeza (aspirador,

balde, esfregona)

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos (baldes e acessórios

auxiliados com carro de

transporte)

Não urgente mas

deve corrigir-se

Longos periodos

de tempo na

posição em pé

Posturas forçadasLesões Musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de meias de

descanço/ Formação específica

em MMC e posturas corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Utilização de

instrumentos

cortantes/

perfurantes de

forma incorreta

Cortes

Cortes/

Ferimentos/

Infeções/ Alergias

- 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Contato direto

com Agentes

biológicos/ Fluidos

orgânicos

Contaminação por

agentes biológicos

e orgânicos

Infeções/

Náuseas/

Desmaio

Luvas 3 1 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ uso de máscara

com proteção a agentes biológicos

e orgânicos e uso das luvas

Situação a manter

Centro Social

Centro de Dia

Instalações Gerais

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Lavagem e limpeza

das instalações

Prestação de

cuidados aos

utentes

Page 100: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 85

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Execução de

tarefas gerais em

ambiente não

climatizado (fora

dos 18° a 22°

ideiais)

Desconforto

térmico por

temperaturas altas,

baixas ou correntes

de ar

Sudação/ Frio/

Mal-estar/

Desmaio/

Irritação

- 0,5 10 1 5 AceitávelMedição e monitorização do ar e

humidadeSituação a manter

Execução de

tarefas repetitivas

associadas a

iluminação

insuficiente e/ou

desconforto

térmico)

Psicossociais

Cansaço/ Dores

de cabeça/

Irritabilidade/

Esgotamento

- 0,5 10 5 25 Moderada

Apoio social e/ou psicológico/

Formação em gestão de stress/

Reorganização ergonómica do

posto de trabalho/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Avaria do sistema

de iluminação

e/ou lâmpadas

fundidas

Exposição a

iluminação

insuficiente

Fadiga Visual/

Dores de Cabeça- 3 10 1 30 Moderada

Manutenção e verificação regular

do sistema/ Medições de

iluminância

Não urgente mas

deve corrigir-se

Curto-circuito no

sistema elétrico

danificado

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 0,5 50 12,5 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Situação a manter

Circulação em

pavimentos e

escadas sem

proteções

antiderrapantes

Quedas ao mesmo

nível/ Quedas em

altura

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável Proteções antiderrapantes Situação a manter

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Presença e

circulação nas

instalações

Centro Social

Centro de Dia

Instalações Gerais

Page 101: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 86

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Quedas ao mesmo

nível (até 2m)/

Tropeções

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Queda de objetos/

Choque com

objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local de

trabalho arrumado e organizado/

Uso de calçado de proteção

Não urgente mas

deve corrigir-se

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos/ Formação específica

em MMC e posturas corretas

Situação a manter

Receção e

armazenamento de

materiais

Manuseamento

incorreto na

receção de

materiais vários

(economato,

produtos de

higiene,…)

Centro Social

Centro de Dia

Armazém

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Page 102: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 87

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Longos periodos de

tempo na posição

de pé

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de meias de

descanço/ Formação específica

em MMC e posturas corretas

Situação a manter

Utilização incorreta

de utensílios de

corte

Contacto direto

com a lâmina de

corte

Cortes/

Ferimentos/

Amputação

- 3 6 1 18 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 6 15 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Não urgente mas deve

corrigir-se

Contacto com

superfícies

quentes

Queimaduras - 0,5 6 1 3 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Eletrização (curto-

circuito por avaria

dos

equipamentos)

Eletrização/

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Utilização incorreta

de outros utensílios

de cozinha (tachos,

panelas,…)

Queda dos

utensílos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Situação a manter

Preparação das

refeições/ lanches

Centro Social

Centro de Dia

Refeitório

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Utiização incorreta

do Fogão/

Microondas/

Outros

equipamentos

eletrónicos para

preparação das

refeições

Page 103: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 88

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Preparação das

mesas

Manuseamento

incorreto de

Louças/ Talheres/

Copos

Queda de

objetos/ Choque

com objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local de

trabalho arrumado e

organizado/ Uso de calçado de

proteção

Situação a manter

Servir as refeições

Manuseamento

incorreto de

Tachos/ Panelas

Salpicos ou

derrames de

substâncias a

temperaturas

elevadas

Queimaduras/

Ferimentos vários- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ uso de luvas de

proteção prorpiadas ao risco

Situação a manter

Químicos/

Projeção de

salpicos

Náuseas/

Intoxicações/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos (baldes e acessórios

auxiliados com carro de

transporte)

Não urgente mas deve

corrigir-se

Circulação em

pavimento

molhado/

escorregadio

Quedas ao mesmo

nível/ Choque

com objetos

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local de

trabalho arrumado e

organizado/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Centro Social

Centro de Dia

Refeitório

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Manuseamento

incorreto de

produtos de

limpeza e meios de

apoio à limpezaLavagem e limpeza

dos

equipamentos/

utensílios

Page 104: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 89

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 08/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Eletrização (curto-

circuito por avaria

dos

equipamentos)

Eletrização/

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas

Não urgente mas deve

corrigir-se

Mau

manuseamento de

utensílios de

cozinha sujos

(tachos, panelas,

talheres)

Queda de

objetos/ Choque

com objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

Luvas 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Situação a manter

Centro Social

Centro de Dia

Refeitório

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Utilização incorreta

da Máquina Lavar

Loiça e outros

equipamentosLavagem e limpeza

dos

equipamentos/

utensílios (cont.)

Page 105: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 90

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 09/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Eletrização

Choque Eletrico/

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 3 25 37,5 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Não urgente mas deve

corrigir-se

Longos periodos

de tempo em pé

ou sentado

Posturas

forçadas

Lesões musculo-

esqueléticas- 0,5 6 1 3 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de cadeira

ergonómica/ Uso de meias de

descanço/ Formação específica

em MMC e posturas corretas

Situação a manter

Centro Social

Lar

Receção

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Atendimento ao

público/

Atendimento

telefónico

Telefone com

instalação elétrica

danificada

Page 106: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 91

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 09/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Preparação das

mesas

Manuseamento

incorreto de

Louças/ Talheres/

Copos

Queda de

objetos/ Choque

com objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local de

trabalho arrumado e

organizado/ Uso de calçado de

proteção

Situação a manter

Servir as

refeições

Manuseamento

incorreto de

Tachos/ Panelas

Salpicos ou

derrames de

substâncias a

temperaturas

elevadas

Queimaduras/

Ferimentos vários- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ uso de luvas de

proteção prorpiadas ao risco

Situação a manter

Contacto com os

produtos químicos

(inalação,

contacto com a

pele)

Náuseas/

Intoxicações/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas

Não urgente mas deve

corrigir-se

Circulação em

pavimento

molhado/

escorregadio

Quedas ao mesmo

nível/ Choque

com objetos

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local de

trabalho arrumado e

organizado/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Recolha e

limpeza de

utensílios (cont.)

Mau

manuseamento

de utensílios de

cozinha sujos

(tachos, panelas,

pratos, talheres)

Queda dos

objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Situação a manter

Centro Social

Lar

Sala de Estar/ Refeições

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Manuseamento

incorreto de

produtos de

limpeza e meios

de apoio à

limpezaRecolha e

limpeza de

utensílios

Page 107: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 92

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 09/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Má utilização/

manuseamento

incorreto de

produtos para

higienização das

instalações

Inalação, contacto

direto com a pele

Náuseas/

Intoxicações/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Pavimento

escorregadio

devido à humidade

ou derrames de

detergentes/ água

Quedas ao mesmo

nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Manuseamento

incorreto dos

equipamentos de

limpeza (aspirador,

balde, esfregona)

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos (baldes e acessórios

auxiliados com carro de

transporte)

Não urgente mas

deve corrigir-se

Centro Social

Lar

Instalações Gerais

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Lavagem e limpeza

das instalações

Page 108: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 93

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 09/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Longos periodos de

tempo na posição

em pé

Posturas forçadasLesões Musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de meias de

descanço/ Formação específica

em MMC e posturas corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Utilização de

instrumentos

cortantes/

perfurantes de

forma incorreta

Corte

Cortes/

Ferimentos/

Infeções/ Alergias

- 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Contato direto com

Agentes

biológicos/ Fluidos

orgânicos

Contaminação por

agentes biológicos

e orgânicos

Infeções/

Náuseas/

Desmaio

Luvas 3 1 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de máscara

com proteção a agentes biológicos

e orgânicos e uso das luvas

Situação a manter

Presença e

circulação nas

instalações

Execução de

tarefas gerais em

ambiente não

climatizado (fora

dos 18° a 22°

ideiais)

Desconforto

térmico por

temperaturas altas,

baixas ou correntes

de ar

Sudação/ Frio/

Mal-estar/

Desmaio/

Irritação

- 0,5 10 1 5 AceitávelMedição e monitorização do ar e

humidadeSituação a manter

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Prestação de

cuidados aos

utentes

Centro Social

Lar

Instalações Gerais

Page 109: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 94

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 09/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Execução de

tarefas repetitivas

associadas a

iluminação

insuficiente e/ou

desconforto

térmico)

Psicossociais

Cansaço/ Dores

de cabeça/

Irritabilidade/

Esgotamento

- 0,5 10 5 25 Moderada

Apoio social e/ou psicológico/

Formação em gestão de stress/

Reorganização ergonómica do

posto de trabalho/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Avaria do sistema

de iluminação e/ou

lâmpadas fundidas

Exposição a

Iluminação

insuficiente

Fadiga Visual/

Dores de Cabeça- 3 10 1 30 Moderada

Manutenção e verificação regular

do sistema/ Medições de

iluminância

Não urgente mas

deve corrigir-se

Curto-circuito no

sistema elétrico

danificado

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 0,5 50 12,5 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Situação a manter

Circulação em

pavimentos e

escadas sem

proteções

antiderrapantes

Quedas ao mesmo

nível/ Quedas em

altura

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável Proteções antiderrapantes Situação a manter

Presença e

circulação nas

instalações (cont.)

Centro Social

Lar

Instalações Gerais

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Page 110: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 95

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 09/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 1 6 5 30 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoio de meios

mecânicos (carros de apoio)

Não urgente mas deve

corrigir-se

Queda de objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 1 6 5 30 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Não urgente mas deve

corrigir-se

Derrame/ salpicos

de alimentos

quentes

Queimaduras - 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 6 15 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Não urgente mas deve

corrigir-se

Contacto com

superfícies

quentes

Queimaduras - 0,5 6 1 3 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Eletrização (curto-

circuito por avaria

dos

equipamentos)

Eletrização/

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Centro Social

Lar

Cozinha/ Armazém

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Utiização incorreta

do Fogão/

Microondas/

Outros

equipamentos

eletrónicos para

preparação das

refeições

Manuseamento

incorreto da

Marmita (caixa de

transporte das

refeições)

Receção das

marmitas

(refeições)

Preparação das

refeições/ lanches

Page 111: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 96

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 09/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Longos periodos de

tempo na posição

de pé

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de meias de

descanço/ Formação específica

em MMC e posturas corretas

Situação a manter

Utilização incorreta

de utensílios de

corte

Contacto direto

com a lâmina de

corte

Cortes/

Ferimentos/

Amputação

- 3 6 1 18 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Utilização incorreta

de outros utensílios

de cozinha (tachos,

panelas,…)

Queda dos

utensílos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Situação a manter

Químicos/

Projeção de

salpicos

Náuseas/

Intoxicações/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos (baldes e acessórios

auxiliados com carro de

transporte)

Não urgente mas deve

corrigir-se

Circulação em

pavimento

molhado/

escorregadio

Quedas ao mesmo

nível/ Choque

com objetos

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local de

trabalho arrumado e

organizado/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Lar

Cozinha/ Armazém

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Centro Social

Manuseamento

incorreto de

produtos de

limpeza e meios de

apoio à limpezaLavagem e

limpeza dos

equipamentos/

utensílios

Preparação das

refeições/ lanches

(cont.)

Page 112: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 97

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 09/09/2014 + 08/10/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Eletrização (curto-

circuito por avaria

dos

equipamentos)

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Não urgente mas deve

corrigir-se

Mau

manuseamento de

utensílios de

cozinha sujos

(tachos, panelas,

talheres)

Queda de

objetos/ Choque

com objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

Luvas 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de luvas

apropriadas ao risco

Situação a manter

Centro Social

Lar

Cozinha/ Armazém

Lavagem e

limpeza dos

equipamentos/

utensílios (cont.)

Utilização incorreta

da Máquina Lavar

Loiça e outros

equipamentos

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Page 113: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 98

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Eletrização

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de gases

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção

dos equipamentos atualizada

Situação a manter

Longos periodos

de tempo em pé

ou sentado

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 6 1 3 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de cadeira

ergonómica/ Uso de meias de

descanço/ Formação

específica em MMC e

posturas corretas

Situação a manter

Computador/

Impressora/

Fotocopiadora/

Telefone com

instalação elétrica

danificada

Choque elétrico

Eletrização/

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Toners ou

tinteiros

danificados

Exposição a

contaminantes

químicos (toners)

Intoxicações/

Alergias/

Ferimentos

- 0,5 6 1 3 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Avaria na

instalação elétricaIncêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de gases

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção

dos equipamentos atualizada

Situação a manter

Centro Social

Sede - SAD

Receção/ Secretaria/ Gabinetes de Trabalho

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Atendimento ao

público/

Atendimento

telefónico

Telefone com

instalação elétrica

danificada

Serviço de

escritório

Page 114: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 99

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Trabalho

prolongado com

equipamento

dotado de visor

(computador)

Fadiga visual

Lesões oculares/

Lesões musculo-

esqueléticas

- 0,5 6 15 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Efetuar pausas

regulares alternando com

outras tarefas

Não urgente mas deve

corrigir-se

Posturas de

trabalho sentado

e de forma

incorreta por

longos períodos

de tempo

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticasUso de cadeira ergonómica 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Ginástica

laboral (alongamentos)/

Alternar com outras tarefas/

Formação específica em MMC

e posturas corretas

Não urgente mas deve

corrigir-se

Posturas de

trabalho sentado

e de forma

incorreta por

longos períodos

de tempo

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 10 5 150 Substâncial

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de cadeira

ergonómica/ Ginástica laboral

(alongamentos)/ Alternar com

outras tarefas/ Formação

específica em MMC e

posturas corretas

Correção urgente

Utilização

incorreta de

instrumentos

cortantes/

perfurantes

Contacto direto

com lâmina de

corte

Cortes/

Ferimentos/

Infeções/

Alergias

- 0,5 10 5 25 ModeradaConhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas

Não urgente mas deve

corrigir-se

Sede - SAD

Receção/ Secretaria/ Gabinetes de Trabalho

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Serviço de

costura

Serviço de

escritório (cont.)

Centro Social

Page 115: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 100

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2015

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

PerigosidadeMá utilização/

manuseamento

incorreto de

produtos para

higienização das

instalações

Inalação, contacto

direto com a pele

Náuseas/

Intoxicações/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Pavimento

escorregadio

devido à humidade

ou derrames de

detergentes/ água

Quedas ao mesmo

nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Manuseamento

incorreto dos

equipamentos de

limpeza (aspirador,

balde, esfregona)

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos (baldes e acessórios

auxiliados com carro de

transporte)

Não urgente mas

deve corrigir-se

Presença e

circulação nas

instalações

Execução de

tarefas gerais em

ambiente não

climatizado (fora

dos 18° a 22°

ideiais)

Desconforto

térmico por

temperaturas altas,

baixas ou correntes

de ar

Sudação/ Frio/

Mal-estar/

Desmaio/

Irritação

- 0,5 10 1 5 AceitávelMedição e monitorização do ar e

humidadeSituação a manter

Centro Social

Sede - SAD

Instalações

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Lavagem e limpeza

das instalações

Page 116: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 101

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2015

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Execução de

tarefas associadas

a iluminação

insuficiente e/ou

desconforto

térmico

Psicossociais

Cansaço/ Dores

de cabeça/

Irritabilidade/

Esgotamento

- 0,5 10 5 25 Moderada

Apoio social e/ou psicológico/

Formação em gestão de stress/

Reorganização ergonómica do

posto de trabalho/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Avaria do sistema

de iluminação

e/ou lâmpadas

fundidas

Exposição a

iluminação

insuficiente

Fadiga Visual/

Dores de Cabeça- 3 10 1 30 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada/

Medições de iluminância

Não urgente mas

deve corrigir-se

Curto-circuito no

sistema elétrico

danificado

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 0,5 50 12,5 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Situação a manter

Circulação em

pavimentos e

escadas sem

proteções

antiderrapantes

Quedas ao mesmo

nível/ Quedas em

altura

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Proteções antiderrapantes nas

escadas/ Corrimão na escada de

acesso à secretaria

Situação a manter

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Centro Social

Sede - SAD

Instalações

Presença e

circulação nas

instalações (cont.)

Page 117: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 102

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Posição pé/

sentado de forma

incorreta e por

longos periodos de

tempo

Posturas forçadasLesões Musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas/ Ginástica Laboral

Não urgente mas

deve corrigir-se

Posturas forçadasLesões Musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Formação

específica em MMC e posturas

corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Contato direto com

lâmina de corte

Cortes/ Lesões

várias- 3 6 1 18 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Brinquedos

desarrumados

Quedas ao mesmo

nível

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o espaço

organizado

Situação a manter

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 6 15 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Não urgente mas

deve corrigir-se

Contacto com

superfícies quentesQueimaduras - 0,5 6 1 3 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Contacto com os

equipamentos

danificados e

ligados à corrente

elétrica

Eletrização

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Equipamentos

eletrónicos (banho

maria para

biberôes, fervedor

elétrico) com

instalação elétrica

danificada

Centro Social

Sede - SAD

Berçário/ Creche/ Salas 3 a 5 anos/ ATL

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Prestação de

cuidados e

atividades com as

crianças

Manuseamento

incorreto de

materiais para

manualidades

(Papel, Colas,

Tintas, Tesouras)

Page 118: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 103

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Prestação de

cuidados e

atividades com as

crianças (cont.)

Contato direto com

Agentes

biológicos/ Fluidos

orgânicos

Contaminação por

agentes biológicos

e orgânicos

Infeções/

Náuseas/

Desmaio

Luvas 3 1 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ uso de máscara

com proteção a agentes biológicos

e orgânicos e uso das luvas

Situação a manter

Execução de

tarefas gerais em

ambiente não

climatizado (fora

dos 18° a 22°

ideiais)

Desconforto

térmico por

temperaturas altas,

baixas ou correntes

de ar

Sudação/ Frio/

Mal-estar/

Desmaio/

Irritação

- 0,5 10 1 5 AceitávelMedição e monitorização do ar e

humidadeSituação a manter

Execução de

tarefas controlo

das crianças

Psicossociais

Irritação/

Cansaço/

Esgotamento

- 0,5 10 5 25 ModeradaApoio social e/ou psicológico/

Formação em gestão de stress

Não urgente mas

deve corrigir-se

Iluminação

insuficiente devido

a avaria do sistema

de iluminação e/ou

lâmpadas fundidas

Exposição a

Iluminação

insuficiente

Fadiga Visual/

Dores de Cabeça- 0,5 10 1 5 Aceitável Medições de iluminância Situação a manter

Curto-circuito no

sistema elétricoIncêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 0,5 50 12,5 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Situação a manter

Circulação em

pavimentos e

escadas sem

proteções

antiderrapantes

Quedas ao mesmo

nível/ Quedas em

altura

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 10 1 5 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o espaço

organizado

Situação a manter

Berçário/ Creche/ Salas 3 a 5 anos/ ATL

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Presença e

circulação no

espaço

Centro Social

Sede - SAD

Page 119: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 104

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Longos periodos de

tempo na posição

de pé

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de meias de

descanço/ Formação específica

em MMC e posturas corretas

Não urgente mas deve

corrigir-se

Utilização incorreta

de utensílios de

corte

Contacto direto

com a lâmina de

corte

Cortes/

Ferimentos/

Amputação

- 3 6 1 18 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Incêndio

Queimaduras/

Intoxicação por

inalação de

gases/ Morte

Equipamento de proteção a

incêndios adequado0,5 6 15 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manutenção dos

equipamentos atualizada

Não urgente mas deve

corrigir-se

Contacto com

superfícies

quentes

Queimaduras - 0,5 6 1 3 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Eletrização (curto-

circuito por avaria

dos

equipamentos)

Eletrização/

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Utilização incorreta

de outros

utensílios de

cozinha (tachos,

panelas,…)

Queda dos

utensílos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Situação a manter

Preparação das

refeições/

lanches

Centro Social

Sede - SAD

Refeitórios/ Cozinha

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Utiização incorreta

do Fogão/

Microondas/

Outros

equipamentos

eletrónicos para

preparação das

refeições

Page 120: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 105

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Preparação das

mesas

Manuseamento

incorreto de

Louças/ Talheres/

Copos

Queda de

objetos/ Choque

com objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local

de trabalho arrumado e

organizado/ Uso de calçado de

proteção

Situação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 1 6 5 30 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoio de meios

mecânicos (carros de apoio)

Não urgente mas deve

corrigir-se

Queda de objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 1 6 5 30 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Não urgente mas deve

corrigir-se

Quedas ao mesmo

nível/ Choque

com objetos

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 6 6 5 180 Substâncial

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Rotação de

tarefas regular/ Uso de calçado

de proteção antiderrapante

Correção urgente

Derrame/ salpicos

de alimentos

quentes

Queimaduras - 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Servir as

refeições

Manuseamento

incorreto de

Tachos/ Panelas

Salpicos ou

derrames de

substâncias a

temperaturas

elevadas

Queimaduras/

Ferimentos vários- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ uso de luvas de

proteção prorpiadas ao risco

Situação a manter

Centro Social

Sede - SAD

Refeitórios/ Cozinha

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Receção, entrega

e distribuição

das marmitas

(refeições)

Manuseamento

incorreto da

marmita (caixa de

transporte das

refeições)

Page 121: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 106

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Químicos/

Projeção de

salpicos

Náuseas/

Intoxicações/

Alergias/

Irritações

cutâneas

Luvas 0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 3 3 5 45 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoiar com

meios mecânicos (baldes e

acessórios auxiliados com carro

de transporte)

Não urgente mas deve

corrigir-se

Circulação em

pavimento

molhado/

escorregadio

Quedas ao mesmo

nível/ Choque

com objetos

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local

de trabalho arrumado e

organizado/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Eletrização (curto-

circuito por avaria

dos

equipamentos)

Queimaduras/

Paragem

respiratória/

Tetanização

Sistema de proteção elétrica

implementado (disjuntores,

ligação à terra, cabos

elétricos em bom estado)

0,5 6 5 15 AceitávelConhecer e cumprir o Guia de

Boas PráticasSituação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 0,5 10 5 25 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado

de proteção

Não urgente mas deve

corrigir-se

Mau

manuseamento de

utensílios de

cozinha sujos

(tachos, panelas,

talheres)

Queda de

objetos/ Choque

com objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

Luvas 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de luvas

apropriadas ao risco

Situação a manter

Sede - SAD

Refeitórios/ Cozinha

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Centro Social

Manuseamento

incorreto de

produtos de

limpeza e meios de

apoio à limpeza

Utilização incorreta

da Máquina Lavar

Loiça e outros

equipamentos

Lavagem e

limpeza das

instalações/

utensílios

Page 122: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 107

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor: Técnico: Susana Santos

Posto de Trabalho: Data: 25/09/2014

Tarefa Perigo Risco Dano/ EfeitoMedidas

implementadasP E C GP MR

Medidas de Prevenção/

Correção

Grau de

Perigosidade

Quedas ao mesmo

nível (até 2m)/

Tropeções

Fraturas/

Traumatismos/

Escoriações

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Uso de calçado de

proteção antiderrapante

Situação a manter

Queda de objetos/

Choque com

objetos

Esmagamento

membros

inferiores/

Traumatismos/

Escoriações/

Cortes e outras

lesões

- 0,5 6 5 15 Aceitável

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Manter o local de

trabalho arrumado e organizado/

Uso de calçado de proteção

Situação a manter

Posturas forçadasLesões musculo-

esqueléticas- 1 6 5 30 Moderada

Conhecer e cumprir o Guia de

Boas Práticas/ Apoiar com meios

mecânicos/ Formação específica

em MMC e posturas corretas

Não urgente mas

deve corrigir-se

Centro Social

Sede - SAD

Armazém

Identificação dos Riscos/ Avaliação dos Riscos

Receção e

armazenamento de

materiais

Manuseamento

incorreto na

receção de vários

materiais

(economato,

produtos de

higiene,…)

Page 123: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 108

Anexo VIII – Relatório Diagnóstico - hierarquização dos riscos

Page 124: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 109

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 4

Setor:

Posto

TrabalhoRisco

Prazo para

Implementação

Contaminação por

agentes biológicos e

vapores orgânicos

Imediata

(1 mês)

Posturas forçadasCurto Prazo

(1 a 3 meses)

Posturas forçadas (de

pé e dos braços)

Curto Prazo

(1 a 3 meses)

Desconforto térmicoCurto Prazo

(1 a 3 meses)

Desconforto térmico Curto Prazo

(1 a 3 meses)

Posturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Quedas ao mesmo

nível/ Tropeções

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Data:

O Técnico:

Instalações

Lavagem e limpeza das

instalações

Manuseamento

incorreto dos

equipamentos de

limpeza (aspirador,

balde, esfregona)

Apoiar com meios mecânicos (baldes e

acessórios auxiliados com carro de

transporte)

Lavagem/ Secagem da

roupa

Movimentos incorretos

ao pegar na roupa do

cesto para a tábua de

engomar

Engomadoria da roupa

Apoiar com meios mecânicos e com base

de apoio mais elevada para as cestas da

roupa a engomar/ Pausas regulares/

Rotatividade de funções mais frequente/

Uso de meias de descanço/ Formação

específica em MMC e posturas corretas

21/10/2014

Receção e

manuseamento de

soupa suja

Medidas a implementar

Contacto direto com

roupa suja

Substituição da máscara utilizada por

uma com proteção a agentes biológicos e

vapores orgânicos, para além do uso das

luvas

Incorreta colocação da

roupa nas máquinas

por estas estarem

demasiados baixas

Apoiar com meios mecânicos/ Pausas

regulares/ Rotatividade de funções mais

frequente/ Formação específica em MMC

e posturas corretas

Presença e circulação

nas instalações

Exposição a

temperaturas mais

altas em relação ao

recomendado, devido

ao calor emanado das

máquinas em

funcionamento

'Medição e monitorização do ar e

humidade/ Implementação de um sistema

de ventilação complementar (ventoinhas

para forçar a movimentação do ar)/

Manutenção do sistema implementado,

de preferência aumentar a potência de

extração

Presença e circulação

nas instalações

Desorganização do

local de trabalho

Manter o local de trabalho arrumdo e

organizado

Engomadoria da roupa

Medição e monitorização do ar e

humidade/ Implementação de um sistema

de ventilação complementar (ventoinhas

para forçar a movimentação do ar)/

Manutenção do sistema implementado,

de preferência aumentar a potência de

extração

Engomadoria

Lavandaria

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responável:

Relatório Prioridades Susana Santos

PerigoTarefa

Centro Social

Lavandaria Social

Após a Identificação dos Perigos/ Avaliação dos riscos, entre outras, propõem-se as seguintes medidas e sugere-se o respetivo prazo de

implementação.

Exposição aos

vapores do ferro de

engomar

Page 125: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 110

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor:

Posto

TrabalhoRisco

Prazo para

Implementação

Salas de

AtividadesPosturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Posturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Posturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Exposição a

iluminação

insuficiente

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Psicossociais

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Refeitório Posturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Data:

O Técnico:

Após a Identificação dos Perigos/ Avaliação dos riscos, entre outras, propõem-se as seguintes medidas e sugere-se o respetivo prazo de

implementação.

Centro de Dia

Prestação de cuidados

aos utentes

Longos periodos de

tempo na posição em

Uso de meias de descanço/ Formação

específica em MMC e posturas corretas

Lavagem e limpeza dos

equipamentos/

utensílios

Manuseamento

incorreto de produtos

de limpeza e meios de

apoio à limpeza

Apoiar com meios mecânicos (baldes e

acessórios auxiliados com carro de

transporte)

Tarefa Perigo Medidas a implementar

Animação e atividades

com os utentes

Manuseamento

incorreto dos materiais

de manualidades -

(Papel, Colas, Tintas,

Tesouras)

Formação específica em MMC e posturas

corretas

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responável:

Relatório Prioridades Susana Santos

Centro Social

21/10/2014

Instalações

Execução de tarefas

repetitivas associadas

a iluminação

insuficiente e/ou

desconforto térmico)

Presença e circulação

nas instalações

Apoio social e/ou psicológico/ Formação

em gestão de stress/ Reorganização

ergonómica do posto de trabalho/

Formação específica em MMC e posturas

corretas

Presença e circulação

nas instalações

Avaria do sistema de

iluminação e/ou

lâmpadas fundidas

Manutenção e verificação regular do

sistema/ Medições de iluminância

Lavagem e limpeza das

instalações

Manuseamento

incorreto dos

equipamentos de

limpeza (aspirador,

balde, esfregona)

Apoiar com meios mecânicos (baldes e

acessórios auxiliados com carro de

transporte)

Page 126: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 111

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 5

Setor:

Posto

TrabalhoRisco

Prazo para

Implementação

Sala de estar/

refeiçõesPosturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Posturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Posturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Psicossociais

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Exposição a

iluminação

insuficiente

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Cozinha Posturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo

(3 meses a 1 ano)

Data:

O Técnico:

Lar

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responável:

Relatório Prioridades Susana Santos

Centro Social

Após a Identificação dos Perigos/ Avaliação dos riscos, entre outras, propõem-se as seguintes medidas e sugere-se o respetivo prazo de

implementação.

Tarefa Perigo Medidas a implementar

Recolha e limpeza de

utensílios

Manuseamento

incorreto de produtos

de limpeza e meios de

apoio à limpeza

Formação específica em MMC e

posturas corretas

Prestação de cuidados

aos utentes

Longos periodos de

tempo na posição em

Uso de meias de descanço/ Formação

específica em MMC e posturas corretas

Presença e circulação

nas instalações

Avaria do sistema de

iluminação e/ou

lâmpadas fundidas

Manutenção e verificação regular do

sistema/ Medições de iluminância

Lavagem e limpeza dos

equipamentos/

utensílios

Manuseamento

incorreto de produtos

de limpeza e meios de

apoio à limpeza

Apoiar com meios mecânicos (baldes e

acessórios auxiliados com carro de

transporte)

Lavagem e limpeza das

instalações

Manuseamento

incorreto dos

equipamentos de

limpeza (aspirador,

balde, esfregona)

Apoiar com meios mecânicos (baldes e

acessórios auxiliados com carro de

transporte)

Instalações

22/10/2014

Presença e circulação

nas instalações

Execução de tarefas

repetitivas associadas

a iluminação

insuficiente e/ou

desconforto térmico)

Apoio social e/ou psicológico/ Formação

em gestão de stress/ Reorganização

ergonómica do posto de trabalho/

Formação específica em MMC e posturas

corretas

Page 127: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 112

Local de Trabalho

Empresa: N.º Trab.: 44

Setor:

Posto

TrabalhoRisco

Prazo para

Implementação

Refeitórios/

Cozinha

Quedas ao mesmo

nível/ Choque com

objetos

Curto Prazo (1 a 3

meses)

Posturas forçadasCurto Prazo (1 a 3

meses)

Fadiga visual

Médio/ Longo

Prazo (3 meses a 1

ano)

Instalações/

Cozinha/

Refeitórios

Posturas forçadas

Médio/ Longo

Prazo (3 meses a 1

ano)

Instalações

Exposição a

iluminação

insuficiente

Médio/ Longo

Prazo (3 meses a 1

ano)

Instalações e

Salas das

crianças

Psicossociais

Médio/ Longo

Prazo (3 meses a 1

ano)

Médio/ Longo

Prazo (3 meses a 1

ano)

Médio/ Longo

Prazo (3 meses a 1

ano)

Refeitórios/

Cozinha

Posturas forçadas/

Queda de objetos

Médio/ Longo

Prazo (3 meses a 1

ano)

Data:

O Técnico:

Sede/ SAD

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Técnico Responável:

Relatório Prioridades Susana Santos

Centro Social

Após a Identificação dos Perigos/ Avaliação dos riscos, entre outras, propõem-se as seguintes medidas e sugere-se o respetivo prazo de

implementação.

Tarefa Perigo Medidas a implementar

Serviço de costura

Posturas de trabalho

sentado e de forma

incorreta por longos

períodos de tempo

Uso de cadeira ergonómica/ Ginástica

laboral (alongamentos)/ Alternar com

outras tarefas/ Formação específica em

MMC e posturas corretas

Receção, entrega e

distribuição das

marmitas (refeições)

Manuseamento

incorreto da marmita

(caixa de transporte

das refeições)

Rotação de tarefas regular/ Uso de

calçado de proteção antiderrapante

Receção/

Gabinetes de

trabalho

Salas das

crianças

Lavagem e limpeza das

instalações

Manuseamento

incorreto dos

equipamentos de

limpeza (aspirador,

balde, esfregona)

Presença e circulação

nas instalações

Avaria do sistema de

iluminação e/ou

lâmpadas fundidas

22/10/2014

Receção, entrega e

distribuição das

marmitas (refeições)

Manuseamento

incorreto da marmita

(caixa de transporte

das refeições)

Apoio de meios mecânicos (carros de

apoio)/

Uso de calçado de proteção

Manuseamento

incorreto de materiais

para manualidades

(Papel, Colas, Tintas,

Tesouras)

Formação específica em MMC e posturas

corretas

Serviço de escritório

Trabalho prolongado

com equipamento

dotado de visor

(computador)

Efetuar pausas regulares alternando com

outras tarefas

Manutenção dos equipamentos

atualizada/ Medições de iluminância

Formação específica em MMC e posturas

corretas/ Ginástica Laboral

Prestação de cuidados

e atividades com as

crianças

Posturas forçadas

Execução de tarefas

associadas a

iluminação insuficiente

e/ou desconforto

térmico/

Execução de tarefas

controlo das crianças

Apoio social e/ou psicológico/ Formação

em gestão de stress/ Reorganização

ergonómica do posto de trabalho/

Formação específica em MMC e posturas

corretas

Presença e circulação

nas instalações e salas

das crianças

Posição pé/ sentado

de forma incorreta e

por longos periodos de

tempo

Apoiar com meios mecânicos (baldes e

acessórios auxiliados com carro de

transporte)

Page 128: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 113

Anexo IX – Guia de Boas Práticas

Page 129: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 114

Estado (arrumação e armazenagem) e Conservação das Instalações

Figura 4 - Desorganização no local de trabalho

o Todos os locais de trabalho, zonas de passagem, instalações comuns e seus

equipamentos devem estar conveniente e permanentemente conservados e

higienizados;

o As instalações sanitárias (lavabos, sanitas, urinóis) devem ser higienizadas e

desinfetadas periodicamente;

o Na armazenagem de materiais diversos, deve sempre haver corredores de passagem,

de acordo com os meios de movimentação disponíveis.

Page 130: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 115

Riscos nos Locais de Trabalho

Figura 5 - Riscos no trabalho

o Iluminação

Realizar periodicamente a manutenção adequada às fontes de iluminação:

- Substituição regular das lâmpadas (em função do seu tempo de vida útil, a partir do

qual perdem eficácia);

- Limpeza regular das luminárias e balaústres de proteção;

- Limpeza regular dos vidros (das janelas).

o Ambiente térmico

Os locais de trabalho devem ter meios que permitam a renovação natural do ar, sem

provocar correntes incómodas ou prejudiciais aos trabalhadores e manter as boas

condições de temperatura e humidade de modo a proporcionar bem-estar e defender a

saúde dos mesmos. Assim, a temperatura deve, dentro do possível, oscilar entre 18ºC e

22ºC podendo em alguns casos atingir os 25ºC. A humidade do ar deve oscilar entre os

50% e 70%.

o Incêndio/ Explosão

- Realizar periodicamente exercícios de treino de utilização de extintores e de evacuação

das instalações;

Page 131: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 116

- Os extintores existentes nas instalações deverão ser sujeitos à respetiva revisão anual

realizada pela entidade técnica de modo a garantir o seu funcionamento e estado de

conservação;

- Os extintores devem estar instalados em locais visíveis, na proximidade dos locais de

maior risco, desobstruídos (área desimpedida de +/- 1m2) e ao longo dos caminhos de

evacuação;

- Manter em bom estado de conservação e funcionamento de todos os equipamentos de

combate a incêndios existentes;

- Efetuar manutenção periódica a todos os equipamentos elétricos utilizados;

- Manter as saídas de emergência desimpedidas;

o Eletrização/ Eletrocussão

- O quadro elétrico deve estar sempre desobstruído, de forma a permitir o seu fácil

acesso em caso de emergência;

- Os disjuntores devem estar devidamente identificados para uma rápida intervenção em

necessidade de corte da corrente elétrica;

- Toda a instalação elétrica deverá estar devidamente protegida por materiais

adequados, por exemplo, calha técnica;

- Todas as partes elétricas em carga devem estar devidamente protegidas de modo a

que essas partes em carga não fiquem expostas a possíveis contactos;

- Não utilizar fichas, cabos ou outros componentes elétricos que aparentem deficiente

estado de conservação;

- Nunca tocar em componentes de instalações com as mãos húmidas (ou qualquer outra

parte do corpo);

- Nunca limpar ou manusear os equipamentos elétricos sem antes efetuar o corte de

energia;

- Sinalizar todos os equipamentos e componentes elétricos avariados e informar o

responsável;

- Não efetuar reparações elétricas, a não ser que tenha formação/ competência para tal;

- Em zonas húmidas, usar tomadas estanques com tampa.

Page 132: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 117

o Vibrações

- Na aquisição de equipamentos e ferramentas elétricas ou pneumáticas, ter em conta

os sistemas anti vibração;

- Manter a manutenção adequada dos equipamentos de trabalho e respetivos registos;

- Diminuir ou limitar a duração e a intensidade da exposição através da rotatividade dos

trabalhadores ou pausas frequentes.

o Quedas ao mesmo nível – De forma a minimizar este risco, adotar as seguintes

medidas:

- Manter os locais de trabalho arrumados e limpos:

- Manter os locais de passagem desobstruídos;

- Todos os fios elétricos que permaneçam em locais de passagem, devem estar fixos e

protegidos por calha técnica;

- O pavimento deve ser liso e deve zelar que o mesmo se mantenha isento de saliências

e cavidades.

- Manter as vias de acesso e circulação com os níveis de iluminação adequados e

devidamente sinalizados.

o Quedas em altura – O acesso em altura com recurso a escadas requer bastante atenção

pelo facto de que uma má utilização acarreta risco de queda aos seus utilizadores,

podendo causar lesões músculo-esqueléticas de elevada gravidade. Nesse sentido,

deve ter-se os seguintes cuidados:

- Dotar as escadas de sistemas de apoio e fixação adequados ao piso e ao local;

- As escadas devem ter as dimensões adequadas ao trabalho e ao local e ter a

existência necessária para suportar a carga imposta pelo utilizador e a carga levada por

este;

- Colocar as escadas o mais próximo possível dos objetos/ locais a alcançar para não

forçar a posturas erradas;

- Subir e descer de frente para a escada, utilizando as mãos livres para auxiliar os

movimentos;

Page 133: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 118

- Em escadas simples, evitar traspor os últimos 3 degraus e em escadas duplas, evitar

subir ao último degrau;

- Verificar periodicamente o estado de conservação e utilização do equipamento;

o Equipamentos dotados de visor

– O posto de trabalho deve estar instalado de forma que as fontes de luz não provoquem

encadeamento;

- Os monitores devem estar posicionados na perpendicular em relação às janelas

existentes;

- As janelas devem ter dispositivos de controlo de entrada de iluminação natural

(estores);

- A iluminação artificial deve ser colocada em filas paralelas às janelas e ao ângulo de

incidência do olhar;

- Evitar a utilização de iluminação artificial que provoque encadeamento direto ou

refletido e cintilação;

- Utilizar cadeiras com altura regulável e espaldar ajustável em altura e inclinação;

- Organizar as atividades de forma que o trabalho permita a mudança regular de

posição;

- Posição dos equipamentos na mesa de trabalho:

- O teclado deve ficar em frente ao corpo e no mesmo plano do rato, a uma

distância confortável para não causar cansaço nos braços, de forma que o

antebraço fique apoiado na mesa e que os punhos não fiquem dobrados;

- O monitor deve estar posicionado em frente ao corpo, a uma distância

confortável de, aproximadamente, um braço e à altura dos olhos. Os brilhos e

reflexos de luz no monitor devem ser eliminados sem comprometer a postura;

- Em trabalho contínuo, fazer uma pausa de +/- 10 minutos por cada duas horas

de trabalho;

- Verificar periodicamente a postura de trabalho;

- Os pés devem estar totalmente apoiados no chão (se necessário, utilizar um

apoio de pés) de forma a manter a parte inferior das pernas apoiada na cadeira;

Page 134: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 119

- Deve existir espaço suficiente para os joelhos e pernas debaixo da mesa de

trabalho;

- As costas devem estar encostadas ao espaldar da cadeira e deve manter-se os

músculos dos ombros e pernas relaxados;

- Deve descansar os olhos com frequência, focando um ponto distante e

piscando os olhos com regularidade;

- Deve utilizar a mão livre ou um auricular para segurar no telefone, evitando o

apoio com o ombro;

- Organizar a área de trabalho de forma a não ter que se inclinar para alcançar

objetos/ equipamento frequentemente;

o Trabalho contínuo em pé

De forma a minimizar os efeitos do trabalho em pé, nomeadamente o inchaço das

pernas, deve ter-se em consideração as seguintes recomendações:

- Disponibilizar assentos confortáveis, funcionais e adaptados aos postos de trabalho, de

forma que possam ser utilizados sempre que a posição de sentado seja compatível com

a natureza do trabalho;

- Implementar pausas no horário de trabalho e/ ou rotatividade frequente de tarefas;

- Utilizar calçado adequado e, como complemento, aconselha-se o uso de meias de

descanso;

- Mudar de posição, alternando o peso em cada perna;

o Movimentação Manual de Cargas

De forma a tornar menos penosa a movimentação manual de cargas, recomenda-se o

seguimento das seguintes medidas:

- Manter o dorso direito;

- Procurar o melhor equilíbrio, aproximando a carga o mais possível do tronco;

- Posicionar corretamente os pés;

- Utilizar a força das pernas para elevar as cargas;

- Sempre que seja necessário movimentar cargas com peso ou volume elevado, deve

ser feito por duas ou mais pessoas;

Page 135: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 120

- Respeitar as cargas máximas a transportar manualmente (30 kg em operações

ocasionais e 20 kg em operações frequentes).

o Produtos químicos (manipulação)

- Aplicar medidas de proteção coletiva eficazes, como por exemplo, ventilação e

armazenamento adequado;

- Não comer, beber ou fumar durante a manipulação dos produtos químicos;

- Depois da utilização dos produtos, deve lavar-se as mãos e a cara (mesmo usando

EPI’s);

- Os produtos não devem ser manipulados por trabalhadores que tenham feridas ou

lesões na pele;

- Reduzir ao mínimo a duração da exposição e o número de trabalhadores expostos;

- Garantir vigilância médica;

- Formar e informar os trabalhadores.

o Produtos químicos (armazenagem)

- Devem estar disponíveis as fichas de dados de segurança dos produtos utilizados.

Estas devem estar atualizadas e redigidas em português e complementares aos rótulos

dos produtos;

- As fichas de dados de segurança devem conter informações relativas às propriedades

físico-químicas, incluindo os valores limite de exposição, informação toxicológica,

identificação dos perigos, EPI’s a utilizar e medidas de primeiros socorros em caso de

acidente;

- Devem existir bacias de retenção para contenção de eventuais derrames, e estrados

para a armazenagem dos produtos.

o Produtos de higiene/ limpeza – Todos os produtos de higiene e limpeza devem estar em

boas condições de utilização e acondicionados em armário próprio, fechado e

devidamente identificado.

Page 136: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 121

o Agentes biológicos (vírus, bactérias, fungos)

- Para minimizar as consequências destes agentes, como por exemplo infeções, alergias

e até doenças profissionais, deve manter-se um plano de manutenção periódica

atualizado de todos os equipamentos, sejam eles, sistemas de ar condicionado, extração

e insuflação de ar;

- Deve utilizar-se EPI’s adequados, como por exemplo, luvas e máscaras, para evitar

contágios.

Page 137: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 122

Organização de Segurança

Figura 6 - Organização da segurança

o Equipa de Segurança - No que diz respeito aos meios de primeiros socorros, combate a

incêndios e evacuação, as funções a adotar, por parte do pessoal numa situação de

emergência, devem estar previamente estabelecidos.

o Sinalização/ Iluminação de emergência

– A sinalização deve ser clara, não devendo ser afixada um número excessivo de sinais,

pois pode gerar confusão;

- Deve ser verificada e limpa regularmente, de modo a manter o seu bom estado de

conservação;

- Verificação/ manutenção regular dos blocos autónomos de iluminação de emergência;

o Primeiros Socorros

- Deve haver, no mínimo, um trabalhador apto a prestar cuidados básicos de primeiros

socorros;

- O conteúdo da mala de primeiros socorros deve ser mantido em condições de higiene

e reposto a cada utilização;

- Deve verificar-se a validade dos produtos e substituir os que estão fora do prazo;

Page 138: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 123

- A caixa de primeiros socorros deve conter:

- Soro fisiológico, de preferência unidose;

- Antissético (tipo ‘Betadine’), de preferência unidose;

- Pensos rápidos;

- Compressas e gases esterilizadas;

- Ligaduras e adesivo;

- Luvas de latex e tesoura de ponta redonda.

o Formação - Os trabalhadores devem receber formação adequada ao domínio da

segurança e saúde no trabalho, tendo em atenção o seu posto de trabalho.

o Informação – Os trabalhadores devem dispor de informação atualizada sobre:

- Os riscos a que estão expostos, de acordo com a avaliação de riscos;

- As medidas de proteção e prevenção e a forma como se aplicam;

- As medidas a adotar em caso de perigo grave e eminente;

- As medidas de primeiros socorros, de combate a incêndio e de evacuação dos

trabalhadores, bem como os trabalhadores/ serviços encarregues de as por em prática;

o Consulta aos trabalhadores – Os trabalhadores (ou seus representantes, se os houver)

devem ser consultados, uma vez por ano e por escrito, em matéria de SST, sobre:

- Avaliação dos riscos laborais;

- Medidas de prevenção;

- Formação e informação em SST;

- Designação dos trabalhadores responsáveis em matéria de SST;

- Organização dos serviços de SST;

- Equipamentos de trabalho e acidentes de trabalho.

o Equipamentos de Trabalho

– Os equipamentos de trabalho devem ter um sistema de comando que permita a sua

paragem geral em condições de segurança, bem como um dispositivo de paragem de

emergência;

Page 139: Avaliação de Riscos - IPSS

Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)

Susana Santos

Avaliação de Riscos de um Centro Social (IPSS) 124

- Devem existir manuais de instruções, em português, das máquinas utilizadas. Estes

fazem parte integrante das mesmas e devem estar sempre disponíveis;

- Os elementos móveis dos equipamentos que possam causar acidentes, devem dispor

de proteções que impeçam o acesso às zonas perigosas ou de dispositivos que

interrompam o movimento dos elementos móveis antes de aceder às mesmas;

- Os trabalhadores devem ser formados relativamente às normas de segurança e

utilização dos equipamentos, e informados dos riscos a que estão expostos;

- Os equipamentos devem ser sujeitos a verificações e manutenções periódica,

realizadas por pessoa competente, para garantir o seu bom funcionamento dos mesmos

e registadas em documento próprio contendo as seguintes informações:

- Identificação do equipamento e do operador;

- Tipo de verificação, local e data da realização;

- Prazos para reparar as deficiências detetadas;

- Identificação da pessoa competente para realizar a verificação/ manutenção.

o Equipamentos de Proteção Individual – A proteção individual assume um carácter

complementar em relação à proteção coletiva, devendo utilizar-se quando esta não for

suficiente. O fornecimento dos EPI’s deve ser registado de forma a facilitar o controlo

dos mesmos.

É obrigação do empregador fornecer gratuitamente os EPI’s adequados aos riscos a

prevenir, formar e informar sobre o seu uso, exigir e fiscalizar o seu uso, repor os EPI’s

danificados, consultar os trabalhadores sobre a escolha dos mesmos.

É obrigação do trabalhador usar corretamente os EPI’s de acordo com as instruções

dadas (antes da utilização, verificar o estado de conservação, limpeza e datas de

validade; guardar em local/ armário fechado isento de agentes nocivos, de preferência

na caixa original; limpar e/ou desinfetar a cada utilização; não deixar entrar em contacto

com outros materiais e equipamentos), conservar e manter em bom estado o

equipamento fornecido, comunicar avarias e deficiências do equipamento.