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O Sistema Nacional da
Avaliação da Educação Superior
SINAES
Diretoria de Avaliação da Educação Superior Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES
• Início com avaliação do mestrado e doutorado;
• Em 1983, com o programa de avaliação da reformauniversitária – PARU - Aplicação de questionários aosdocentes, dirigentes universitários e estudantes;
• Em 1985, constituição dos notáveis e os GERES
(Grupo Executivo da Reforma da Educação Superior);
• Em 1988, nova CF - O Artigo 214 define cinco metas a
serem alcançadas pelo Estado, dentre elas
A MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO
Histórico
Final da Década de 80
Na ocasião, com a comunicação entre o Ministério da Educação e as Instituições
Federais, intermediado pela ANDIFES, foi criado o Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras - PAIUB, contemplava diagnóstico, avaliação interna e externa e a
reavaliação interna.
Primeiras iniciativas de autoavaliação
LegislaçãoConstituição Federal – 88
PNE – 2001
LDB – Lei 9.394 / 96
Lei do SINAES – 10.861 DE 2004
Decreto 5.773 de 2006
Portaria nº 4 de 2008
Portaria nº 12 de 2009
Portaria nº 821 de 2009
Portaria Normativa nº 40 consolidada em dezembro de 2010
PNE – 2011
Constituição Federal – CF 88
Legislação
O Artigo 214 define cinco metas a serem
alcançadas pelo Estado, sendo uma delas
A MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO
buscando o nivelamento da qualidade de oferta do ensino superior.
Em 1996, fundamentado na LDB, foram instituídos:
o Exame Nacional de Cursos (o PROVÃO)
a Avaliação das Condições de Ensino
a Avaliação para Credenciamento de IES
LDB – Lei 9.394/96
Art. 45 - A educação superior será ministrada
em instituições de ensino superior, públicas e
privadas, com variados graus de abrangência ou
especialização.
Art. 46 - A autorização e o reconhecimento de cursos,
bem como o credenciamento de IES, terão prazos limitados,
sendo renovados, periodicamente, após
processo regular de avaliação.
PNE – Plano Nacional da Educação
Legislação
O PNE, editado por meio da Lei número 10.172, de
9 de janeiro de 2001, estabeleceu para cada nível
educacional diagnóstico, diretrizes, objetivos e
metas.
No PNE, a Avaliação foi associada definitivamente à
Qualidade do Sistema Federal de Educação
Superior.
PNE – Plano Nacional da Educação / 2011
Legislação
Institucionalizar um amplo e diversificado sistema
de avaliação interna e externa que englobe os
setores público e privado, e promova a melhoria da
qualidade do ensino, da
pesquisa, da extensão e da gestão acadêmica.
• Em abril de 2004, com a aprovação da Lei 10.861, que institui o SINAES, consolida-se definitivamente a idéia de avaliação, tendo como objetivo aferir a qualidade das IES, de cursos de graduação e de desempenho de estudantes, nos termos do Artigo 9º, VI, VII e IX da Lei 9.394/96.
SINAES
O SINAES promove a avaliação de
Instituições Estudantes CURSOS
AVALIAÇÃO E REGULAÇÃO
PROCESSOS INDEPENDENTES E COMPLEMENTARES
LEI 10.861/2004
DECRETO 5773/2006
OBJETIVOS DO SINAES
• Melhorar a qualidade da educação superior,orientar a expansão da oferta.
• Identificar mérito e valor das instituições,áreas,cursos e programas , nas dimensões deensino, pesquisa, extensão, gestão e formação.
• Promover a responsabilidade social das IE S ,respeitando a identidade institucional e aautonomia.
O SINAES promove a avaliação de
Instituições Estudantes CURSOS
CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
• Formativa – aprendizagem/ diagnóstico/ ações
• Processual – prática evolutiva/ sistêmica/ integrada
• Emancipatória – produz autoconhecimento, construção e reconstrução para uma cultura de avaliação com permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão e finalidades acadêmica e social
SINAES
•É coordenado e supervisionado pela CONAESe operacionalizado pelo INEP
Art. 2º
• O SINAES assegura a avaliação interna e externa, o caráter público de todos os procedimentos, respeita a identidade e a diversidade e proporciona a participaçãode todos os atores por representatividade;
• Os resultados das avaliações servirão como referencial básico nos processos de regulação.
1 Missão e PDI
2 Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão
3 Responsabilidade social da IES
4 Comunicação com a sociedade
5As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e técnico-administrativo
6 Organização de gestão da IES
7 Infraestrutura física
8 Planejamento de avaliação
9 Políticas de atendimento aos estudantes
10 Sustentabilidade financeira
Art. 3º
A avaliação da IES deve considerar 10 dimensões:
Instrumentos de Avaliação Institucional
Possuem 10 DIMENSÕES
Cada DIMENSÃO “n” indicadores
A cada INDICADOR deveremos observar os seus CRITÉRIOS DE ANÁLISE
Art. 4º
Avaliação dos cursos será realizada analisando-se 3 dimensões:
Organização Didático-
Pedagógica
Perfil do Corpo
Docente
Instalações físicas
Instrumentos de Avaliação de Cursos
Possuem 3 DIMENSÕES
Cada DIMENSÃO “n” indicadores
A cada INDICADOR deveremos observar os seus CRITÉRIOS DE ANÁLISE
Art. 8º
•Avaliação é competência do INEP
Art. 9º
•MEC tornará público o resultado da avaliação
Art. 11º
•CPAComissão Própria de Avaliação
•Possui atribuições de conduzir os processos de avaliação interna
•Sistematiza e presta informações solicitadas pelo INEP
Decreto n. 5.773 de 9/5/2006
Dispõe sobre o exercício das funções
de regulação, supervisão e avaliação
de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de
ensino.
REGULAÇÃO SUPERVISÃO
AVALIAÇÃO
Realizada por atos autorizativos de IES e de cursos de graduação
(credenciamento, recredenciamento, autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento)
Objetivo de zelar pela qualidade da oferta de
educação superior no sistema federal
Processo formativo e referencial para a regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a
melhoria de sua qualidade
Decreto n. 5.773 de 9/5/2006
Decreto n. 5.773 de 9/5/2006
A avaliação realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES constituirá referencial básico para os processos
de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover
a melhoria de sua qualidade.
Portaria Normativa 40 de dezembro de 2007 consolidada em 29 de dezembro de 2010
• Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxode trabalho e gerenciamento de informaçõesrelativas aos processos de regulação, avaliaçãoe supervisão da educação superior no sistemafederal de educação, e o cadastro do e-MECde Instituições e Cursos Superiores e consolidadisposições sobre indicadores de qualidade,banco de avaliadores (Basis) e o ExameNacional de Desempenho de Estudantes(ENADE) e outras disposições.
Art.13-A, Portaria 40, consolidada
A atividade de avaliação, sob responsabilidadedo INEP, para fins de instrução dos processos deautorização e reconhecimento de cursos, bemcomo credenciamento de instituições, e suasrespectivas renovações, terá início a partir dodespacho saneador satisfatório ou parcialmentesatisfatório da Secretaria competente, nos termosdo art. 13, e se concluirá com a inserção dorelatório de avaliação, após a apreciação pelaComissão Técnica de Acompanhamento deAvaliação (CTAA), nas hipóteses de impugnação.
Portaria n. 40
Legislação
Art.15 § 4º
• O Trabalho da Comissão de Avaliação deverá serpautado pelo registro fiel e circunstanciado dascondições concretas de funcionamento dainstituição ou curso, incluídas as eventuaisdeficiências, em relatório que servirá comoreferencial básico à decisão das Secretariascompetentes ou do CNE, conforme o caso.
Portaria n. 40
Legislação
Art.15 § 5º
• A Comissão de Avaliação, na realização davisita in loco, aferirá a exatidão dos dadosinformados pela instituição, com especialatenção ao PDI, quando se tratar deavaliação institucional, ou PPC, quando setratar de avaliação de curso.
• De cursos superiores: o Conceito Preliminar deCursos (CPC), instituído pela PortariaNormativa nº 4, de 5 de agosto de agosto de2008;
• de instituições de educação superior: o índiceGeral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC).
Indicadores de QualidadeArt. 33-B,I e II, Portaria 40
Insira o logotipo aqui
O Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) é umindicador de qualidade de instituições de educaçãosuperior que considera, em sua composição:•A média dos últimos CPCs, contando o ano docálculo e os dois anteriores, ponderada pelo númerode matriculas em cada curso.•Média dos conceitos CAPES, também ponderadapelo número de matriculas de cada um dosprogramas de pós graduação.•Distribuição dos estudantes entre os diferentesníveis de ensino.
IGCPortaria nº40
§ 2º Na hipótese de CI ou IGC inferiores 3, em vista da análisedos elementos de instrução do processo e da situação daIES, a autorização de cursos poderá ser indeferida,motivadamente, independente de visita de avaliação inloco.
§ 3º A reduzida proporção, correspondente a menos de 50%de cursos em relação aos cursos autorizados e solicitados éfundamento suficiente para o arquivamento do processo.
IGCArt.11A
Insira o logotipo aqui
O Conceito Preliminar de Curso – CPC consubstancia
diferentes variáveis que traduzem resultados da
avaliação de desempenho de estudantes,
infraestrutura e instalações, recursos didático-
pedagógicos e corpo docente. O conceito preliminar se
constitui elemento de referência nos processos de
avaliação para subsidiar a renovação de
reconhecimento dos cursos de graduação.
CPCPortaria nº40
Conceito Enade
Calculado para o curso da IES, localizada em um município, considerada uma área
de avaliação. A nota do curso inclui o desempenho dos alunos nas provas de
formação geral e componente específico.
Contribuir para a avaliação dos cursos de graduação por meio da verificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes;
Aferir o desempenho dos estudantes no que se refere ao uso, síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
Possibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas ações pedagógicas;
Avaliar comparativamente a formação oferecida pelas IES aos estudantes das respectivas áreas avaliadas.
Objetivos - Enade
Ciclo Avaliativo do SINAES
Todos os cursos avaliados a cada três anos: inicia-se pelo Enade (aplicado aos estudantes nas áreas definidas
anualmente por Portaria Ministerial) e posteriormente realiza-se a avaliação in loco dos respectivos cursos e IES.
CÁLCULO DO CPC
20% TITULAÇÃO DE DOUTORES.
5% TITULAÇÃO DE MESTRES
5% REGIME DE TRABALHO DOCENTE PARCIAL.
5% INFRA ESTRUTURA
5% QUESTÃO PEDAGÓGICA
INSUMOS 40%
30% DESEMPENHO DOS CONCLUINTES
30% O IDD
ENADE
60%
CPC S/C,1 ou2
avaliação obrigatória
Conceito de
Curso(CC)
CPC 3 ou 4avaliação a pedido da IES
ouconfirmação do CC pelo CPC
CPC 5dispensa avaliação
confirmação do CC pelo CPC
Portaria nº40
CURSOS SEM CPC
Os cursos sem CPC deverão requerer renovação de
reconhecimento no prazo de até 30 dias da
publicação dos indicadores das grandes áreas
correlatas do ENADE.
CRONOGRAMA - CICLO SINAESRenovação de Reconhecimento de Cursos
e Avaliação Institucional Externa
IES* e Cursos do ENADE 2007
AVALIAÇÃO in loco em 2008/2009
IES e Cursos do ENADE 2008
AVALIAÇÃO in loco em 2009/2010
IES e Cursos do ENADE 2009
AVALIAÇÃO in loco em 2010/2011
* RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Cursos do ENADE 2007
Agronomia Medicina Veterinária
Biomedicina Nutrição
Educação Física Odontologia
Enfermagem Serviço Social
Farmácia Tecnologia em Agroindústria
Fisioterapia Tecnologia em Radiologia
Fonoaudilogia Terapia Ocupacional
Medicina Zootecnia
Cursos do ENADE 2008Arquitetura e Urbanismo Biologia Ciências Sociais
Computação Engenharia Filosofia
Física Geografia História
Letras Matemática Pedagogia
Química Tecnologia em AlimentosTecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
Tecnologia em Automação Industrial
Tecnologia em Construção de Edifícios
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Tecnologia em Manutenção Industrial
Tecnologia em Processos Químicos
Tecnologia em Redes de Computadores
Tecnologia em Saneamento Ambiental
Cursos do ENADE 2009Administração Arquivologia Biblioteconomia
Ciências Contábeis Ciências Econômicas Comunicação Social
Design Direito Música
Psicologia Secretariado Executivo Teatro
Turismo Relações Internacionais Estatística
Tecnologia em Design de Moda
Tecnologia em Gastronomia
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Tecnologia em Gestão de Turismo
Tecnologia em Gestão Financeira
Tecnologia em Marketing
Tecnologia em Processos Gerenciais
Cursos do ENADE 2010Agronomia Biomedicina Educação Física
Enfermagem Farmácia Fisioterapia
Fonoaudiologia Medicina Medicina Veterinária
Nutrição Odontologia Serviço Social
Tecnologia em Agroindústria
Tecnologia em Agronegócios*
Tecnologia em Gestão Ambiental*
Tecnologia em Gestão Hospitalar*
Tecnologia em Radiologia Terapia Ocupacional
*Novos em relação ao ENADE 2007
CAPÍTULO IX-PORTARIA 40DO REGIME DE COOPERAÇÃO DOS SISTEMAS
ESTADUAIS COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
• Art. 61-I A cooperação com os sistemas deensino superior dos Estados e do DistritoFederal, para os processos de avaliação deinstituições e cursos, no âmbito do SistemaNacional de Avaliação da Educação Superior(SINAES), com base no art. 1°, § 2° da Lei n°10.861, de 2004, será realizada nos termosdesta Portaria Normativa.
• Art. 61-J A cooperação será formalizada medianteacordo firmado entre o Conselho Estadual deEducação (CEEs) ou instância correspondente dosistema estadual ou do Distrito Federal e oInstituto Nacional de Estudos e PesquisasEducacionais Anísio Teixeira (INEP), com ainterveniência da Comissão Nacional de Avaliaçãoda Educação Superior (CONAES).
• Parágrafo único. Firmado o acordo decooperação, o órgão estadual ou do DistritoFederal responsável informará a relação deinstituições e cursos a serem avaliados.
• Art. 61-K O cadastro de instituições e cursossuperiores dos sistemas estaduais e doDistrito Federal observará as disposiçõespertinentes desta Portaria Normativa, sendofacultado aos CEEs ou autoridadesregulatórias competentes validar os dadosrespectivos.
• Parágrafo único. As informações lançadaspelas instituições dos sistemas estaduais oudo Distrito Federal presumem-se válidas atéa confirmação referida no caput.
• Art. 61-L A realização de avaliações no sistemanacional não elide as atribuições de regulação esupervisão das instituições e cursos superiores, quepermanecerão no âmbito das autoridades do sistemaestadual ou do Distrito Federal, observados os limitesde sua competência territorial.
• § 1º Na hipótese de atividades que transcendam oslimites do Estado ou do Distrito Federal, ascompetências de regulação e supervisão pertencemàs autoridades do sistema federal.
• § 2º A fiscalização do cumprimento de prazos pararequerimento de avaliação institucional ou de cursono sistema eletrônico do MEC insere-se nasatribuições de supervisão da autoridade estadual oudo Distrito Federal.
• Art. 61-M Na ausência do acordo decooperação referido no art. 61-G, asinstituições integrantes dos sistemas estaduaise do Distrito Federal poderão submeter-se aavaliação no sistema nacionalvoluntariamente, por adesão.
• § 1º A adesão da instituição do sistemaestadual ou do Distrito Federal ao SINAESimplica a avaliação institucional e avaliação detodos os cursos da instituição segundo asregras e procedimentos do SINAES.
• Art. 61-N A cooperação com os sistemasestaduais e do Distrito Federal abrange osprocedimentos relativos ao ciclo avaliativo,conforme arts. 33 a 43.
• § 3º A aprovação e acompanhamento doprotocolo de compromisso, quando for o caso,cabe à autoridade regulatória estadual ou doDistrito Federal.
• § 4º Os processos de que trata este artigo sãoisentos de taxa de avaliação, nos termos da Lei no10.870, de 2004.
Fluxo da Avaliação
IES protocola o pedido e insere documentação
Secretaria Reguladora analisa
documentos postados
Documentação Insuficiente –>
abertura de DILIGÊNCIAS
DESPACHO SANEADOR
Fase INEP/AVALIAÇÃO
Criação da AvaliaçãoAbertura do Formulário Eletrônico
Sorteio da Comissão de Avaliação
Visita e Elaboração de Relatório de
Avaliação
Disponibilização do Relatório
Impugnação do Relatório –> CTAA
Publicação do ATO AUTORIZATIVO
MEC
CONAES
INEP
CTAA
SERES
CNE
Instâncias de Avaliação
CNS
OAB
CONFEA
• informação
para a Sociedade
• desenvolvimento de políticas públicas
para o Estado
• desenvolvimento do seu PDI, revisão de sua missão, planos, métodos e trajetória
para a IES
• orientação
para os Estudantes
Consequências da avaliação
Elaborar instrumentos de avaliação
Operacionalizar procedimentos
Constituir banco de avaliadores e capacitá-los
Orientar as IES sobre a avaliação
Realizar avaliações e acompanhar CTAA
Competência da DAES/INEP
Instituições de Educação Superior 2.314
Cursos de Graduação 27.827
Estudantes
5.115.896
Dados da Educação Superior
Fonte: Censo da Educação Superior/ INEP/2009
Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação por
Grau Acadêmico e Modalidade de Ensino - Brasil - 2009
71%
15%
10%
4%
Presencial
Bacharelado Licenciatura Tecnológico Bacharelado e Licenciatura
26%
50%
23%
1%
EAD
Ações da Coordenação-Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e IES em 2011
(até agosto)
Ato Finalizadas Em avaliaçãoArquivadas/ canceladas
Total
Autorização 291 227 216 734
Autorização de Curso EAD 6 20 54 80
Credenciamento 27 44 8 79
Credenciamento EAD 19 41 31 91
Credenciamento Lato Sensu EAD 4 4
Reavaliação de Curso 8 6 6 20
Reconhecimento de Curso 1967 2050 462 4479
Reconhecimento de Curso EAD 103 16 119
Recredenciamento 176 252 103 531
Renovação de Reconhecimento de Curso 373 1163 116 1652
Total 2871 3906 1012 7789
CTAAPortaria Normativa 40 consolidada em 29 de dezembro de 2010
Havendo IMPUGNAÇÃO
A CTAA poderá manter o parecer da Comissão de Avaliação
Reformar o Parecer, com alteração para mais ou para menos
ANULAR o relatório e parecer, com base em falhas na avaliação, determinando a realização de nova visita
Relatórios Impugnados
2009 2010 Janeiro -Setembro
2011
Avaliações Finalizadas
1079 3969 3909
Relatórios Impugnados
318 1032 346
percentual 29,5% 26% 8,9%
CTAA - 2011
Mantido30%
Reformulado56%
Anulado3%
Desconhecer11%
Janeiro a Setembro de 2011
ÁREAS 2008 2009 2010 2011 Total
Direito 31 34 230 295
Pedagogia 94 94
Medicina 31 18 16 65
Cursos Superiores de Tecnologia 437 240 677
Bacharelado e Licenciatura 228 1065 728 2021
Avaliação Institucional Externa 222 702 159 1083
EaD 59 107 30 196
TOTAL 571 1926 1694 240 4431
Capacitações 2008-2011
Fonte: DAES/INEP
Agradecemos pela atençãoDiretoria de Avaliação da Educação Superior
Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e de
Instituições de Educação Superior
Diretora
Coordenadora-Geral
Coordenadora