avaliação ambiental (novo 1.2 bom)

181
Apostila do Curso de Apostila do Curso de Tecnologia de Avaliação Tecnologia de Avaliação Ambiental e Operação Ambiental e Operação Prática de Instrumentos Prática de Instrumentos Eng Eng o o Marco Aurelio Luttgardes Marco Aurelio Luttgardes

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Avaliação ambiental

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Page 1: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Apostila do Curso de Tecnologia Apostila do Curso de Tecnologia de Avaliação Ambiental e de Avaliação Ambiental e

Operação Prática de InstrumentosOperação Prática de Instrumentos

EngEngo o Marco Aurelio LuttgardesMarco Aurelio Luttgardes

Page 2: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Higiene do TrabalhoHigiene do Trabalho

É a ciência e a arte do É a ciência e a arte do reconhecimento, avaliação e reconhecimento, avaliação e controle dos riscos à saúde.controle dos riscos à saúde.

Page 3: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

11a. a. Definição de Higiene IndustrialDefinição de Higiene Industrial

Frank Patty – 1948Frank Patty – 1948

A Higiene Industrial visa antecipar e A Higiene Industrial visa antecipar e reconhecer situações potencialmente perigosas reconhecer situações potencialmente perigosas

e aplicar medidas de controle de engenharia e aplicar medidas de controle de engenharia antes que agressões sérias à saúde do antes que agressões sérias à saúde do

trabalhador sejam observadas.trabalhador sejam observadas.

Page 4: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Higiene IndustrialHigiene Industrial

É a ciência e a arte devotada ao É a ciência e a arte devotada ao reconhecimento, avaliação e controle dos reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ambientais e estresse originados do ou fatores ambientais e estresse originados do ou no local de trabalho, que podem causar no local de trabalho, que podem causar doença, comprometimento da saúde e bem-doença, comprometimento da saúde e bem-estar ou significante desconforto e ineficiência estar ou significante desconforto e ineficiência entre os membros de uma comunidade.entre os membros de uma comunidade.

ACGIH

Page 5: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Ruído e seus limitesRuído e seus limites

ISO – 90 dB (A)ISO – 90 dB (A)

OSHA – 90 dB (A)OSHA – 90 dB (A)

NIOSH – 85 dB (A)NIOSH – 85 dB (A)

MPAS – 90 dB (A)MPAS – 90 dB (A)

MTE – 85 dB (A)MTE – 85 dB (A)

Page 6: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

RUÍDO CONTÍNUO OU RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTEINTERMITENTE

Medidor de nível de pressão sonoraMedidor de nível de pressão sonora

Circuito de compensação “A”Circuito de compensação “A” Circuito de resposta lenta ou “slow”Circuito de resposta lenta ou “slow”

Page 7: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Fórmula que originou Fórmula que originou a Tabela de Limites a Tabela de Limites de Tolerância da de Tolerância da

NR-15 Anexo nNR-15 Anexo noo11

Page 8: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NR 15 Anexo nº 1NR 15 Anexo nº 1

Critério de formação da tabelaCritério de formação da tabela

T =T = 16__________ 16__________ [ [ ( L-80)( L-80) ] ]

55 22

Page 9: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Como efetuar a leitura do Como efetuar a leitura do nível de ruído quando a nível de ruído quando a variação do ponteiro ou variação do ponteiro ou

dos dígitos é grande, dos dígitos é grande, irregular e aleatória ?irregular e aleatória ?

Page 10: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LEITURASLEITURAS

Deverão ser realizadas Deverão ser realizadas pelo menos 3 leituras e pelo menos 3 leituras e

considerado como resultado o considerado como resultado o valor da média dessas leituras.valor da média dessas leituras.

Page 11: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LEITURASLEITURAS

O número de leituras para O número de leituras para cada determinação de cada determinação de situação acústica será situação acústica será

superior à faixa de variação, superior à faixa de variação, em dB, ocorrida durante as em dB, ocorrida durante as

mesmas.mesmas.Luttgardes

Page 12: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

RUÍDO DE DIFERENTES NÍVEISRUÍDO DE DIFERENTES NÍVEIS

DOSIMETRIADOSIMETRIA

Cálculo da doseCálculo da dose

C C 11 + + CC22 + + CC33 + ------ + + ------ + CnCnT T 11 T T 2 2 T T3 3 TnTn

DosímetroDosímetro

Luttgardes

Page 13: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ÁUDIO DOSÍMETROÁUDIO DOSÍMETRO

Instrumento capaz de integrarInstrumento capaz de integrar

diferentes níveis de pressão diferentes níveis de pressão

sonora em um determinado sonora em um determinado

tempo pré – estabelecido.tempo pré – estabelecido.

Page 14: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Para novas amostragens Para novas amostragens desligue o dosímetro e desligue o dosímetro e espere pelo menos 5 espere pelo menos 5

segundos antes de ligá-lo segundos antes de ligá-lo novamente.novamente.

Luttgardes

Page 15: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Invalidação das mediçõesInvalidação das medições

Se a calibração final variar + 1 dB em relação à calibração prévia.

Se a voltagem das baterias tiver caído abaixo do valor mínimo.

Page 16: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

DOSIMETRIADOSIMETRIA

Verificar sempre aVerificar sempre a

programação programação

do instrumentodo instrumento

Page 17: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

DosimetriaDosimetria

A movimentação do A movimentação do trabalhador durante as trabalhador durante as suas funções deve ser suas funções deve ser

acompanhada.acompanhada.

Luttgardes

( Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )

Page 18: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

O avaliador deve posicionar-se O avaliador deve posicionar-se relativamente ao trabalhador e relativamente ao trabalhador e ao instrumentos de medição de ao instrumentos de medição de

forma que a perturbação do forma que a perturbação do campo acústico causada pela campo acústico causada pela sua presença seja mínima ou sua presença seja mínima ou

desprezível.desprezível.

Page 19: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Cálculo do Cálculo do Ruído Médio Ruído Médio EquivalenteEquivalente

TWATWA = 80 + 16,61 x log ( = 80 + 16,61 x log ( 9,6 x P Dose9,6 x P Dose))

T minT min

Luttgardes

Page 20: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

O que é O que é melhor ?melhor ?

Usar Usar LavgLavg ou ou DoseDose ? ?Luttgardes

Page 21: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LavgLavgSó representa a exposição se Só representa a exposição se

acompanhado da duração da acompanhado da duração da jornada de trabalhojornada de trabalho

DoseDoseSempre representa a exposição, Sempre representa a exposição,

independente da jornada de trabalhoindependente da jornada de trabalho

Page 22: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Relação entreRelação entre Ruído médio e Dose Ruído médio e Dose

75 dB ( A ) | 25 %75 dB ( A ) | 25 %

80 dB ( A ) | 50 %80 dB ( A ) | 50 %

85 dB ( A ) | 100 %85 dB ( A ) | 100 %

90 dB ( A ) | 200 %90 dB ( A ) | 200 %

95 dB ( A ) | 400 %95 dB ( A ) | 400 %

100 dB ( A ) | 800 %100 dB ( A ) | 800 %

105 dB ( A ) | 1600 %105 dB ( A ) | 1600 %

Page 23: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

DosímetroDosímetroDeve possuir 5 dB(A) de Deve possuir 5 dB(A) de relação amplitude / dobro relação amplitude / dobro de tempo, de acordo com de tempo, de acordo com

a OSHA e a NR-15.a OSHA e a NR-15.

Page 24: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

A atenuação do ruído A atenuação do ruído proporcionada por um proporcionada por um

protetor auricular é protetor auricular é função do função do espectro de ruídoespectro de ruído

125 250 500 1000 2000 4000 8000 Hertz125 250 500 1000 2000 4000 8000 Hertz

Page 25: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

A correta aplicação doA correta aplicação do

NRRNRRNível de Redução de RuídoNível de Redução de Ruído

Page 26: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Norma ANSI S 12.6 - 1997Norma ANSI S 12.6 - 1997

Método BMétodo B

A colocação do protetor é feita A colocação do protetor é feita pelo ouvinte não treinado. pelo ouvinte não treinado.

Luttgardes

Page 27: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Item 6.3 – III a)Item 6.3 – III a)Manual de Orientação sobre Aposentadoria Especial (INSS)Manual de Orientação sobre Aposentadoria Especial (INSS)

Na conclusão do perito deverá estar indicado qual Na conclusão do perito deverá estar indicado qual o nível de ruído a que o segurado esteve o nível de ruído a que o segurado esteve

efetivamente exposto, considerando o Nível de efetivamente exposto, considerando o Nível de Redução de Ruído (NRR), gerado pelo uso de Redução de Ruído (NRR), gerado pelo uso de EPC para benefícios concedidos até 06.05.99 e EPC para benefícios concedidos até 06.05.99 e EPC ou EPI para benefícios concedidos EPC ou EPI para benefícios concedidos

a partir de 07.05.99. a partir de 07.05.99.

Page 28: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Atenuação de protetores Atenuação de protetores auricularesauriculares

Método NIOSH nº 2Método NIOSH nº 2Ruído contínuoRuído contínuo

dB (C) – NRR =dB (C) – NRR = Ruído que chega Ruído que chega

ao ouvido do ao ouvido do

trabalhadortrabalhador

Page 29: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Atenuação de protetores Atenuação de protetores auricularesauriculares

NIOSHNIOSH

NPS = dBA – ( NRRc – 7 )NPS = dBA – ( NRRc – 7 )

Luttgardes

Page 30: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Ruído de impactoRuído de impacto

Picos de energia acústica Picos de energia acústica de duração inferior a de duração inferior a 1 segundo, a intervalos 1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundosuperiores a 1 segundo..

Page 31: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

InstrumentalInstrumentalMedidor de nível de pressão sonora.Medidor de nível de pressão sonora.

IDEAL: Circuito linear e resposta para IDEAL: Circuito linear e resposta para impactoimpacto

OPCIONAL: Circuito de resposta rápida OPCIONAL: Circuito de resposta rápida (Fast) e circuito de compensação “C”.(Fast) e circuito de compensação “C”.

Page 32: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Limites de tolerânciaLimites de tolerância

Circuito linear: 130 dBCircuito linear: 130 dB

Circuito C: 120 dB ( C )Circuito C: 120 dB ( C )

Risco Grave e IminenteRisco Grave e IminenteCircuito linear: 140 dBCircuito linear: 140 dB

Circuito C: 130 dB ( C )Circuito C: 130 dB ( C )

Page 33: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

A calibração de decibelímetros A calibração de decibelímetros e dosímetros deve ser feita e dosímetros deve ser feita

anualmente ?anualmente ?

Page 34: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NBR 10151 / 2000NBR 10151 / 2000

O Certificado de O Certificado de calibração deve ser calibração deve ser

renovado no mínimo a renovado no mínimo a cada dois anos.cada dois anos.

Page 35: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NBR 10151 / 2000NBR 10151 / 2000

O ajuste do medidor de nível de O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado pelo pressão sonora deve ser realizado pelo

operador do equipamento, operador do equipamento, com o com o calibrador acústicocalibrador acústico, imediatamente , imediatamente

antes e após cada medição.antes e após cada medição.

Page 36: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ULTRA-SOMULTRA-SOM

Sons de alta frequência na Sons de alta frequência na faixa de 10 a 20 KHz, de 75 faixa de 10 a 20 KHz, de 75 a 105 db, causam incômodo a 105 db, causam incômodo

subjetivo e desconforto.subjetivo e desconforto.

ACGIH

Page 37: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

INFRA-SOMINFRA-SOM

Sons de baixa frequência na faixa de Sons de baixa frequência na faixa de ressonância do tórax ( 50 a 60 Hz )ressonância do tórax ( 50 a 60 Hz )

causam vibração de corpo inteiro e causam vibração de corpo inteiro e desconforto.desconforto.

ACGIH

Page 38: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

PLANO DE CONSERVAÇÃO AUDITIVAPLANO DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

PCAPCA Baseado nas recomendações da OSHA – 29 CRF 1910.95 e NIOSHBaseado nas recomendações da OSHA – 29 CRF 1910.95 e NIOSH

Avaliação e monitoramento da exposição a ruídoAvaliação e monitoramento da exposição a ruídoMedidas de controle ambiental e organizativosMedidas de controle ambiental e organizativosAvaliação e monitoramento audiológicoAvaliação e monitoramento audiológicoUso de protetores auricularesUso de protetores auricularesAspectos educativosAspectos educativosAvaliação da eficácia do programaAvaliação da eficácia do programa

Page 39: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

CALORCALOR

Page 40: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

CALORCALOR

O índice utilizado no Brasil para avaliar O índice utilizado no Brasil para avaliar Sobrecarga Térmica / Calor é o Sobrecarga Térmica / Calor é o

IBUTG IBUTG

Índice de Bulbo Úmido – Termômetro Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo.de Globo.

Page 41: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

CALORCALORDefinição do INSSDefinição do INSS

Operações em locais com temperatura Operações em locais com temperatura excessivamente alta em relação ao excessivamente alta em relação ao meio ambiente local e proveniente de meio ambiente local e proveniente de fonte não natural, acima dos limites de fonte não natural, acima dos limites de tolerância legalmente estabelecidos.tolerância legalmente estabelecidos.

Page 42: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

IBUTGIBUTG

Ambientes internos ou Ambientes internos ou externos sem carga solar.externos sem carga solar.

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tgIBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Page 43: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

IBUTGIBUTG

Ambientes externos com Ambientes externos com carga solarcarga solar

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg0,2 tg

Page 44: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NR 15 - Anexo nº 3NR 15 - Anexo nº 3

Item 2. Os aparelhos que devem ser usados Item 2. Os aparelhos que devem ser usados nessa avaliação são:nessa avaliação são:

Termômetro de Bulbo Úmido NaturalTermômetro de Bulbo Úmido Natural Termômetro de GloboTermômetro de Globo Termômetro de Mercúrio ComumTermômetro de Mercúrio Comum

Page 45: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Termômetros só de Mercúrio?Termômetros só de Mercúrio?

É permitido usar qualquer outro tipo deÉ permitido usar qualquer outro tipo de

sensor de temperatura que dê leiturasensor de temperatura que dê leitura

idêntica à fornecida pelo termômetro idêntica à fornecida pelo termômetro

de mercúrio sob as mesmas condições.de mercúrio sob as mesmas condições.

ACGIH ACGIH

Page 46: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ACGIHACGIH

O pavio do Termômetro de Bulbo Úmido O pavio do Termômetro de Bulbo Úmido

Natural deve ser mantido úmido com águaNatural deve ser mantido úmido com água

destilada por no mínimo destilada por no mínimo ½ hora antes de½ hora antes de

se fazer a leitura da temperatura.se fazer a leitura da temperatura.

Page 47: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

IBUTG

Não deve ser utilizado Não deve ser utilizado para avaliação de para avaliação de conforto térmicoconforto térmico

Page 48: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Temperatura EfetivaTemperatura Efetiva

Não deve ser usada para Não deve ser usada para avaliação de sobrecarga avaliação de sobrecarga

térmica.térmica.

Page 49: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Avaliação de Conforto TérmicoAvaliação de Conforto Térmico

A equação do conforto térmico é complexa e de A equação do conforto térmico é complexa e de difícil utilização.difícil utilização.

““Fanger” Fanger” a representou em a representou em

28 Diagramas de Conforto.28 Diagramas de Conforto.

Álvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas SPÁlvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas SP

Page 50: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

TEMPERATURA EFETIVATEMPERATURA EFETIVAÍndice de Corforto TérmicoÍndice de Corforto Térmico

CONSIDERA:CONSIDERA:• Temperatura do ar ( tbs e tbu )Temperatura do ar ( tbs e tbu )• Umidade relativa do arUmidade relativa do ar• Velocidade do arVelocidade do ar NÃO CONSIDERA:NÃO CONSIDERA:• Calor radianteCalor radiante• Tipo de atividade exercidaTipo de atividade exercidaLuttgardes

Page 51: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Norma para avaliação da Norma para avaliação da exposição ocupacional aoexposição ocupacional ao

CalorCalor

NHT – 01 / CE 1985NHT – 01 / CE 1985

FUNDACENTROFUNDACENTRO

Page 52: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Calor

Devem ser feitas medições de Devem ser feitas medições de calor em cada situação calor em cada situação térmica a que fica submetido térmica a que fica submetido o trabalhador.o trabalhador.

Page 53: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Deve ser determinado Deve ser determinado o IBUTG para cada o IBUTG para cada situação térmica.situação térmica.

Page 54: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Situação térmicaSituação térmica

Cada parte do ciclo de trabalho Cada parte do ciclo de trabalho onde as condições ambientais onde as condições ambientais são mantidas constantes, de são mantidas constantes, de forma que os parâmetros a forma que os parâmetros a serem estabelecidos serem estabelecidos permanecem inalterados.permanecem inalterados.

Page 55: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

As leituras de temperatura As leituras de temperatura devem ser iniciadas após devem ser iniciadas após 25 minutos de estabilização 25 minutos de estabilização do conjunto e repetidas a do conjunto e repetidas a cada minuto.cada minuto.Luttgardes

Page 56: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Quantas leituras de Quantas leituras de temperatura devem ser temperatura devem ser

feitas?feitas?

Luttgardes

Page 57: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LeiturasLeituras

Deverão ser feitas no mínimo 3 Deverão ser feitas no mínimo 3 leituras até se observar uma leituras até se observar uma oscilação não superior a 0,1 oscilação não superior a 0,1 ° ° C entre as 3 últimas leituras, C entre as 3 últimas leituras, sendo considerada leitura final sendo considerada leitura final a média destas.a média destas.

Page 58: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

DeterminarDeterminar ____________ __________________ ______

IBUTG e MIBUTG e M

Representativos da exposição do Representativos da exposição do trabalhadortrabalhador..

Luttgardes

Page 59: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

O posicionamentoO posicionamento correto dos correto dos

termômetros termômetros

Os bulbos dos termômetros devem Os bulbos dos termômetros devem ficar todos alinhados segundo um ficar todos alinhados segundo um

plano horizontalplano horizontal..

NHT – 01 / CE - FUNDACENTRONHT – 01 / CE - FUNDACENTROLuttgardes

Page 60: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

A posição do conjunto no A posição do conjunto no ponto de medição deve ser ponto de medição deve ser tal que a normal ao referido tal que a normal ao referido

plano vertical esteja na plano vertical esteja na direção da fonte. direção da fonte.

Page 61: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ATENÇÃOATENÇÃOEstes parâmetros devem ser Estes parâmetros devem ser

estabelecidos no período, estabelecidos no período, de 60 minutos corridos, de 60 minutos corridos,

mais desfavorável da mais desfavorável da jornada de trabalhojornada de trabalho..

Page 62: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

A avaliação da exposição ao calor deve ser feita através da análise da exposição de cada trabalhador, cobrindo-

se todo o seu ciclo de trabalho.

Page 63: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Bulbo úmido Bulbo úmido

O pavio do termômetro de bulbo O pavio do termômetro de bulbo úmido natural, no momento do úmido natural, no momento do

uso, deverá ser totalmente uso, deverá ser totalmente umedecido.umedecido.

NHT – 01 / CE DA FUNDACENTRONHT – 01 / CE DA FUNDACENTRO

Page 64: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

____________

IBUTG = IBUTG = IBUTG1 x t1 + IBUTG2 x t2 + ...+IBUTGn x tn

60

____

M = M = M1 x t1 + M2 x t2 + M3 x t3 ...+Mn x tn

60

Page 65: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

METABOLISMOMETABOLISMO

Um estudo mais detalhado Um estudo mais detalhado pode ser obtido através da pode ser obtido através da norma ISO 8996 de 1990. norma ISO 8996 de 1990.

Page 66: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Critério adotado

O critério adotado na Norma O critério adotado na Norma NHT 01/CE da Fundacentro NHT 01/CE da Fundacentro

para avaliação da exposição ao para avaliação da exposição ao calor consiste na utilização do calor consiste na utilização do

índice IBUTG utilizando índice IBUTG utilizando equipamento convencional.equipamento convencional.

Page 67: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Ciclo de trabalhoCiclo de trabalho

Conjunto das atividades Conjunto das atividades desenvolvidas pelo trabalhador desenvolvidas pelo trabalhador em uma seqüência definida e em uma seqüência definida e

que se repete de forma que se repete de forma contínua no decorrer da contínua no decorrer da jornada de trabalho.jornada de trabalho.

Page 68: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Tendo:Tendo:

O IBUTG de todas as situações térmicas e o METABOLISMO de todas as atividades físicas executadas pelo trabalhador......

Page 69: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

A importância do tempo

Deve ser feita a média aritmética de , no mínimo, três

cronometragens, realizadas durante a observação do

trabalhador na execução do seu trabalho.

Page 70: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Fonte principal de calorFonte principal de calor

Quando houver uma fonte principal de calor, os termômetros deverão estar contidos num mesmo plano vertical e colocados próximos uns dos outros

sem , no entanto , se tocarem.

Page 71: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Ar condicionado Ar condicionado

Condições que devem coexistir nos Condições que devem coexistir nos recintosrecintos

NBR 6401NBR 6401

Luttgardes

Page 72: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

• Temperatura de bulbo seco;Temperatura de bulbo seco;• Umidade relativa do ar;Umidade relativa do ar;• Movimentação do ar;Movimentação do ar;• Grau de pureza do ar;Grau de pureza do ar;• Nível de ruído admissível;Nível de ruído admissível;• Porcentagem ou volume de renovação Porcentagem ou volume de renovação

de arde ar..

Page 73: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Condições de conforto para o verãoCondições de conforto para o verão

LocalLocal RecomendávelRecomendável MáximaMáxima

EscritóriosEscritórios 23 a 25 23 a 25 ° C° C

40 a 60 % URA40 a 60 % URA

26,5 26,5 ° C° C

65 % URA65 % URA

Page 74: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Condições de conforto para o Condições de conforto para o invernoinverno

LocalLocal FaixaFaixa

EscritórioEscritório 20 a 22 20 a 22 ° C° C

35 a 65 % URA35 a 65 % URA

NBR 6401NBR 6401

Page 75: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Condições externas para o Rio de JaneiroCondições externas para o Rio de Janeiro

Tabelas climatológicas da Diretoria de Rotas Aéreas, Ministério da Aeronáutica.Tabelas climatológicas da Diretoria de Rotas Aéreas, Ministério da Aeronáutica.

VERÃOVERÃO VERÃOVERÃO VERÃOVERÃO INVERNOINVERNO INVERNOINVERNO

tbstbs tbutbu TMáxTMáx tbstbs URAURA

35 35 ° C° C 26,5 26,5 ° C° C 39,4 ° C39,4 ° C 16 ° C16 ° C 78 %78 %

Page 76: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NBR 6401NBR 64012.2.2 – A DIFERENÇA ENTRE AS 2.2.2 – A DIFERENÇA ENTRE AS

TEMPERATURAS DO TERMÔMETRO DE TEMPERATURAS DO TERMÔMETRO DE BULBO SECO, SIMULTÂNEAS, ENTRE DOIS BULBO SECO, SIMULTÂNEAS, ENTRE DOIS PONTOS QUAISQUER DE UM RECINTO, AO PONTOS QUAISQUER DE UM RECINTO, AO NÍVEL DE 1,5 M, NÃO DEVE SER SUPERIOR NÍVEL DE 1,5 M, NÃO DEVE SER SUPERIOR

A 2A 2° C, NÃO DEVENDO A MEDIDA DE ° C, NÃO DEVENDO A MEDIDA DE TEMPERATURA SER FEITA JUNTO À TEMPERATURA SER FEITA JUNTO À

JANELAS E PORTAS SUJEITAS A JANELAS E PORTAS SUJEITAS A RADIAÇÃO SOLAR DIRETA.RADIAÇÃO SOLAR DIRETA.

Luttgardes

Page 77: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Velocidade do ar Velocidade do ar máxima em máxima em escritóriosescritórios

Page 78: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Ministério do Trabalho 0,75 m/sMinistério do Trabalho 0,75 m/s

Ministério da Saúde 0,025 a 0,25 m/sMinistério da Saúde 0,025 a 0,25 m/s

ASHRAE 0,15 m/s no inverno eASHRAE 0,15 m/s no inverno e

0,80 m/s no verão0,80 m/s no verão

Page 79: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Velocidade do ArVelocidade do ArComo obter o Valor MédioComo obter o Valor Médio

Fazer várias medidas a cada Fazer várias medidas a cada 15 segundos, durante um 15 segundos, durante um período de 3 a 5 minutos.período de 3 a 5 minutos.

Álvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro CampinasÁlvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas

Page 80: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Temperatura dos pisosTemperatura dos pisos

Deve ser de 19Deve ser de 19ooC a 29C a 29ooC, C, considerando pessoas considerando pessoas

vestindo calçados comuns.vestindo calçados comuns.

Page 81: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

PráticaPrática

de mediçãode medição

de calorde calorLuttgardes

Page 82: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ILUMINÂNCIAILUMINÂNCIA

Page 83: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LuxímetroLuxímetro5 a 10 minutos de estabilização5 a 10 minutos de estabilização

(antes da 1(antes da 1° leitura)° leitura)

Lâmpadas de mércurio ou sódio Lâmpadas de mércurio ou sódio

(leitura x 1.1)(leitura x 1.1)Luttgardes

Page 84: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LUXÍMETROLUXÍMETRO

Deve possuir fotocélula corrigida para Deve possuir fotocélula corrigida para

a sensibilidade do olho humano e a sensibilidade do olho humano e cúpula arredondada para a correção cúpula arredondada para a correção do ângulo de incidência.do ângulo de incidência.

NHT 10 – I / E - FUNDACENTRONHT 10 – I / E - FUNDACENTRO

Page 85: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

GRUPO HOMOGÊNEO DE GRUPO HOMOGÊNEO DE RISCORISCO

É a população de trabalhadores, de uma É a população de trabalhadores, de uma mesma atividade ou local de trabalho, mesma atividade ou local de trabalho,

expostos aos mesmos riscos, diariamente.expostos aos mesmos riscos, diariamente.

A escolha do número de amostragem deve A escolha do número de amostragem deve ser feita segundo a ser feita segundo a

Tabela de LiedelTabela de Liedel & Busch.& Busch.

Page 86: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

FUNDACENTROFUNDACENTRO Norma para avaliação ocupacional do nível Norma para avaliação ocupacional do nível

de iluminamento.de iluminamento.

• As leituras devem ser feitas preferencialmente As leituras devem ser feitas preferencialmente em dias nublados ou em ambientes em dias nublados ou em ambientes sem a sem a interferência da luz solar.interferência da luz solar.

• Quando existirem atividades noturnas, Quando existirem atividades noturnas, as as medições deverão ser realizadas à noite.medições deverão ser realizadas à noite.

Page 87: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

AGENTESAGENTESQUÍMICOSQUÍMICOS

Page 88: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NR 15 / MTBNR 15 / MTB

13 ANEXOS13 ANEXOS 2 CRITÉRIOS2 CRITÉRIOS EXIGE DESCRIÇÃO DAS TÉCNICAS E EXIGE DESCRIÇÃO DAS TÉCNICAS E

INSTRUMENTAL UTILIZADOS.INSTRUMENTAL UTILIZADOS.

Page 89: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Instrução NormativaInstrução Normativa nn° 1, de 20.12.95 do MTb° 1, de 20.12.95 do MTb

Amostra de curta duraçãoAmostra de curta duração É aquela coletada durante um

período de até 15 minutos.

Page 90: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

AvaliaçãoAvaliaçãoCaracteriza-se pelo conjunto de Caracteriza-se pelo conjunto de

ações necessárias para se ações necessárias para se realizar uma caracterização realizar uma caracterização

completa de um determinado completa de um determinado ambiente ou da exposição ambiente ou da exposição

ocupacional de trabalhadores.ocupacional de trabalhadores.

Page 91: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

MonitoramentoMonitoramento

É o processo periódico É o processo periódico e sistemático de e sistemático de

avaliação ambiental de avaliação ambiental de um contaminanteum contaminante..

Page 92: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

AmostragemAmostragemÉ o processo de seleção de amostras, É o processo de seleção de amostras,

baseado em estudos e métodos baseado em estudos e métodos estatísticos convenientes que estatísticos convenientes que possam oferecer resultados possam oferecer resultados

representativos da exposição representativos da exposição ocupacional ou concentração ocupacional ou concentração

ambiental.ambiental.

Page 93: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ColetaColeta

Corresponde ao Corresponde ao processo de se obter processo de se obter uma amostra de um uma amostra de um contaminante no ar.contaminante no ar.

Page 94: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Amostra InstantâneaAmostra InstantâneaÉ aquela coletada através do uso de instrumentosÉ aquela coletada através do uso de instrumentos

que permitam a determinação da concentraçãoque permitam a determinação da concentração

de um contaminante no ar representativa de umde um contaminante no ar representativa de um

determinado local em um dado instante.determinado local em um dado instante.

O tempo total de coleta, nestes casos, deve serO tempo total de coleta, nestes casos, deve ser

Inferior a 5 minutos.Inferior a 5 minutos.

Page 95: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

AnáliseAnáliseCorresponde a todo Corresponde a todo

procedimento que conduz à procedimento que conduz à quantificação da quantificação da

concentração de um concentração de um contaminante em uma contaminante em uma

amostraamostra

Page 96: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Medições de ConformidadeMedições de Conformidade

CONCENTRAÇÃOCONCENTRAÇÃO

C C < ½ LT< ½ LT

C = ½ LTC = ½ LT

C > LTC > LT

PRÓXIMA MEDIÇÃOPRÓXIMA MEDIÇÃO

48 semanas48 semanas

24 semanas24 semanas

12 semanas12 semanas

Page 97: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LIMITES DE TOLERÂNCIALIMITES DE TOLERÂNCIA

7.000.0007.000.000 de substâncias químicas no mundo. de substâncias químicas no mundo.

65.00065.000 são de uso industrial. são de uso industrial.

1.0001.000 possuem Limite de Tolerância no mundo. possuem Limite de Tolerância no mundo.

690690 possuem L.T. da ACGIH. possuem L.T. da ACGIH.

136136 possuem L.T. no Brasil. possuem L.T. no Brasil.

Page 98: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ACGIHACGIHPossui Limite de exposição para:Possui Limite de exposição para:

POEIRA DE TALCOPOEIRA DE TALCOPOEIRA DE CARVÃOPOEIRA DE CARVÃOPOEIRA DE CEREAISPOEIRA DE CEREAISPOEIRA DE MADEIRAPOEIRA DE MADEIRA

VIBRAÇÃO LOCALIZADA E DE CORPO INTEIROVIBRAÇÃO LOCALIZADA E DE CORPO INTEIRORADIOFREQUÊNCIA RADIOFREQUÊNCIA

MICROONDASMICROONDASLuttgardes

Page 99: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LIMITES DE TOLERÂNCIALIMITES DE TOLERÂNCIA

1,3 Butadieno1,3 Butadieno

BR 780 ppmBR 780 ppm

USA 2 ppmUSA 2 ppm

Suspeito de carcinogênese humanaSuspeito de carcinogênese humana

Luttgardes

Page 100: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

LIMITES DE TOLERÂNCIALIMITES DE TOLERÂNCIA

CROMOCROMO

BRASIL - Insalubridade / Anexo 13BRASIL - Insalubridade / Anexo 13 ACGIH - Cr III 0,5 mg/mACGIH - Cr III 0,5 mg/m³³ ACGIH - Cr IV 0,05 mg/m³ ACGIH - Cr IV 0,05 mg/m³

Carcinogênese humana confirmadaCarcinogênese humana confirmada( Efeitos críticos: Câncer, fígado e rins )( Efeitos críticos: Câncer, fígado e rins )

Page 101: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ACGIHACGIH

e seus Limites de Exposiçãoe seus Limites de Exposição

Page 102: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

O modelo Brief & ScalaO modelo Brief & Scala

Para aplicação a Para aplicação a jornadas de trabalho maiores jornadas de trabalho maiores

que 8 h/diaque 8 h/dia ou 40 h/semana. ou 40 h/semana.

Não deve ser utilizadoNão deve ser utilizado para justificar concentrações para justificar concentrações

mais elevadas que as permitidas quando as exposiçõesmais elevadas que as permitidas quando as exposições

são curtas. (Ex: 8 vezes o L.T. para 1 h de exposiçãosão curtas. (Ex: 8 vezes o L.T. para 1 h de exposição))

Luttgardes

Page 103: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Brief & ScalaBrief & Scala

F.R. = F.R. = 40 40 xx 168 – h 168 – h

h 128h 128

L.T. (h) = L.T. ( 40 h/s ) x F.R.L.T. (h) = L.T. ( 40 h/s ) x F.R.

Page 104: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Brief & ScalaBrief & Scala

Exemplo: Cm = 9,2 ppm e LT = 10 ppmExemplo: Cm = 9,2 ppm e LT = 10 ppm

Trabalhador fazendo 44 horas semanaisTrabalhador fazendo 44 horas semanais

F.R. = F.R. = 40 40 xx 168 – 44 168 – 44 = 0,88= 0,88

44 12844 128

L.T. ( 44 h/sem ) = 10 x 0,88 = 8,8 ppmL.T. ( 44 h/sem ) = 10 x 0,88 = 8,8 ppm

Page 105: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Guia geral para colheita de amostrasGuia geral para colheita de amostras

NIOSHNIOSH

11.. IDEAL: Amostras consecutivas cobrindo toda de a IDEAL: Amostras consecutivas cobrindo toda de a jornada de preferência 2 amostras de 4 horas cada.jornada de preferência 2 amostras de 4 horas cada.

2. Amostras simples cobrindo toda a jornada.2. Amostras simples cobrindo toda a jornada.3. Amostras consecutivas cobrindo pelo menos 75% da 3. Amostras consecutivas cobrindo pelo menos 75% da

jornada normal de 8 horas ( 6 horas ).jornada normal de 8 horas ( 6 horas ).4. Amostras curtas. Devem ser colhidas de 8 a 11 4. Amostras curtas. Devem ser colhidas de 8 a 11

amostrasamostras..

Page 106: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NR 15NR 15ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRESATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

ANEXO Nº 11ANEXO Nº 11

AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS

CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA PORCUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR

LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO

LOCAL DE TRABALHO.LOCAL DE TRABALHO.

Page 107: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

AVALIAÇÃO DAS AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕESCONCENTRAÇÕES

Método de Amostragem Instantânea.Método de Amostragem Instantânea. Mínimo 10 Amostragem para cada ponto.Mínimo 10 Amostragem para cada ponto. PeríciaPerícia→ ao nível respiratório.→ ao nível respiratório. Entre Amostragens intervalo mínimo de 20 min.Entre Amostragens intervalo mínimo de 20 min. Sugestão: Medições de hora em hora.Sugestão: Medições de hora em hora.

Ex: de 8 às 17 h.Ex: de 8 às 17 h.

Page 108: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Zona RespiratóriaZona Respiratória

Região do espaço que Região do espaço que compreende uma distância de compreende uma distância de 20 cm, a partir das narinas, 20 cm, a partir das narinas, sob a influência da respiração.sob a influência da respiração.

NBR 12085NBR 12085

Page 109: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Tubos Colorimétricos

A concentração deve ser lida A concentração deve ser lida dentro dos 2 minutos dentro dos 2 minutos

seguintes à exposição.seguintes à exposição.

Page 110: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

FundacentroFundacentroNorma NHT – 05 AQ / ENorma NHT – 05 AQ / E

Norma para avaliação da Norma para avaliação da exposição ocupacional a agentes exposição ocupacional a agentes

químicos.químicos.- Método colorimétrico - - Método colorimétrico -

Luttgardes

Page 111: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Sempre que uma amostra Sempre que uma amostra apresentar concentração apresentar concentração

superior a 1,25 do Limite de superior a 1,25 do Limite de Tolerância – Valor teto ou 1,25 Tolerância – Valor teto ou 1,25 do Valor Máximo, tornam-se do Valor Máximo, tornam-se desnecessárias as amostragens desnecessárias as amostragens

posteriores. posteriores. Luttgardes

Page 112: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

CuidadoCuidado

Tubos colorimétricosTubos colorimétricos

Erro de 25 % em C > 1,2 LTErro de 25 % em C > 1,2 LT

Erro de 35 % em C > 0,5 LTErro de 35 % em C > 0,5 LT

Luttgardes

Page 113: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

A NR 15 prevê somente o A NR 15 prevê somente o uso de bomba manual de uso de bomba manual de amostragem com tubos amostragem com tubos

colorimétricos?colorimétricos?A resposta é nãoA resposta é não..

Luttgardes

Page 114: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

A NR 15 prevê o uso de A NR 15 prevê o uso de metodologias analíticas de metodologias analíticas de

quantos organismos?quantos organismos?

Quais são eles?Quais são eles?Luttgardes

Page 115: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NR 15NR 15

Atividades e operações InsalubresAtividades e operações Insalubres

• ANEXO 13 – AANEXO 13 – AAvaliação das concentrações de benzeno em Avaliação das concentrações de benzeno em

ambientes de trabalhoambientes de trabalho

Item 4 – Avaliação – AvaliaçãoSubitem 4.2 - Estratégia da avaliação - Estratégia da avaliação

Luttgardes

Page 116: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NR 15 Anexo 13 – A Item 4NR 15 Anexo 13 – A Item 4

Subitem 4.2.7 – Metodologia analítica alínea “ h “Subitem 4.2.7 – Metodologia analítica alínea “ h “

Poderão ser utilizadas metodologias Poderão ser utilizadas metodologias analíticas da ABNT, de organismos analíticas da ABNT, de organismos

internacionais de renome como internacionais de renome como NIOSH, OSHA, ACGIH(USA), NIOSH, OSHA, ACGIH(USA),

DFG (ALEMANHA ), entre outras, DFG (ALEMANHA ), entre outras, como referência.como referência.

Luttgardes

Page 117: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NR 15 Anexo 13 – A Item 4NR 15 Anexo 13 – A Item 4Subitem 4.2.7 – Metodologia analítica alínea “ i “Subitem 4.2.7 – Metodologia analítica alínea “ i “

No caso de se utilizar metodologias No caso de se utilizar metodologias que requeiram o uso de bombas de que requeiram o uso de bombas de amostragem de fluxo constante, os amostragem de fluxo constante, os

seguintes critérios deverão ser seguintes critérios deverão ser seguidos.seguidos.

Luttgardes

Page 118: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

As bombas devem ser calibradas As bombas devem ser calibradas contra qualquer sistema padrão contra qualquer sistema padrão primário de calibração, ou padrão primário de calibração, ou padrão secundário devidamente aferido;secundário devidamente aferido;

A calibração deve ser feita antes e A calibração deve ser feita antes e após cada coleta de amostra.após cada coleta de amostra.

Luttgardes

Page 119: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

CalibraçãoCalibração

Intercalar sempreIntercalar sempre

tubo adsorvente outubo adsorvente ou

filtro – membranafiltro – membrana..Luttgardes

Page 120: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

GASESGASESEE

VAPORESVAPORES

Page 121: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Análise por Cromatografia GasosaAnálise por Cromatografia Gasosa

AMOSTRA INVALIDADAAMOSTRA INVALIDADA

Quando a 2ª seção do tubo Quando a 2ª seção do tubo possuir o contaminante que está possuir o contaminante que está sendo analisado, isto significa sendo analisado, isto significa

que o volume de ar foi excedido.que o volume de ar foi excedido.

Luttgardes

Page 122: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

GASES E VAPORESGASES E VAPORES

Tubo adsorvente amostradoTubo adsorvente amostrado

Tampar seus dois extremos;Tampar seus dois extremos; Etiquetar, identificar e transportarEtiquetar, identificar e transportar

com gelo – X.com gelo – X.

Luttgardes

Page 123: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

COCOMonóxido de Monóxido de

CarbonoCarbonoLuttgardes

Page 124: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

CO CO – Asfixiante simples– Asfixiante simples

Combustão incompleta de Combustão incompleta de substâncias orgânicassubstâncias orgânicas

• FundiçõesFundições• Sala de caldeirasSala de caldeiras

• GaragensGaragens• AquecedoresAquecedores

Page 125: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Asfixiantes simplesAsfixiantes simples

Para esses agentes Para esses agentes químicos, o fator limitante químicos, o fator limitante é o é o Oxigênio disponível.Oxigênio disponível.

Mínimo : 18 % em volumeMínimo : 18 % em volume

Page 126: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

FIBRAS MINERAISFIBRAS MINERAIS

Maior importância é o comprimentoMaior importância é o comprimento

Maior risco : 5 a 20 micrômetrosMaior risco : 5 a 20 micrômetros..

Luttgardes

Page 127: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Limite de Tolerância da Limite de Tolerância da ACGIH 2001ACGIH 2001

Todas as formas de asbesto:Todas as formas de asbesto:

0,1 fibras / cm0,1 fibras / cm33

Page 128: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Avaliação de AsbestoAvaliação de Asbesto

Filtro – membrana de éster de celulose.Filtro – membrana de éster de celulose.

Aumento de 400 a 450 vezes Aumento de 400 a 450 vezes ( com objetiva de 4 mm ) ( com objetiva de 4 mm )

e iluminação de contraste de fase.e iluminação de contraste de fase.

Page 129: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Limite de Tolerância no Limite de Tolerância no BrasilBrasil

Fibras respiráveis de asbesto crisotila:Fibras respiráveis de asbesto crisotila:

2,0 fibras / cm2,0 fibras / cm33

Page 130: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

FUMOSFUMOS

METÁLICOSMETÁLICOS

Page 131: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

MÉTODOS DE AMOSTRAGEMMÉTODOS DE AMOSTRAGEM

Os métodos mais utilizados no campo da Os métodos mais utilizados no campo da Higiene Ocupacional são os do Higiene Ocupacional são os do

NIOSH – National Institute for NIOSH – National Institute for Occupational Safety and Health dos EUA. Occupational Safety and Health dos EUA.

Page 132: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Avaliação de Fumos MetálicosAvaliação de Fumos Metálicos

Membrana de éster de celulose de 0,8 Membrana de éster de celulose de 0,8 micrômetros de porosidade.micrômetros de porosidade.

Vazão : 2,0 litros por minuto.Vazão : 2,0 litros por minuto. Tempo : 4 horasTempo : 4 horas Volume : 480 litrosVolume : 480 litros Análise : Espectrofotometria de absorção Análise : Espectrofotometria de absorção

atômica.atômica.Luttgardes

Page 133: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Avaliação de solventes de pinturaAvaliação de solventes de pintura

Tubo adsorvente de carvão ativo.Tubo adsorvente de carvão ativo. Vazão : 50 ml. por minuto.Vazão : 50 ml. por minuto. Tempo : 2 horas.Tempo : 2 horas. Volume : 6 litros.Volume : 6 litros. Análise : Cromatografia gasosa capilarAnálise : Cromatografia gasosa capilar..

Luttgardes

Page 134: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Avaliação de ácidos Avaliação de ácidos inorgânicosinorgânicos

Tubo de sílica gel purificada.Tubo de sílica gel purificada. Vazão : 200 ml. por minuto.Vazão : 200 ml. por minuto. Tempo : 4 horas.Tempo : 4 horas. Volume : 48 horas.Volume : 48 horas. Análise : Cromatografia iônica.Análise : Cromatografia iônica.

Luttgardes

Page 135: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Avaliação de Ácido SulfúricoAvaliação de Ácido Sulfúrico

•Impinger com água desionizada.Impinger com água desionizada.•Vazão : 600 ml. Por minuto.Vazão : 600 ml. Por minuto.•Tempo : 3,5 horas.Tempo : 3,5 horas.•Volume : 120 litros.Volume : 120 litros.•Análise : Cromatografia Iônica.Análise : Cromatografia Iônica.

Luttgardes

Page 136: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

POEIRASPOEIRASTOTAISTOTAIS

Page 137: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Avaliação de Poeiras TotaisAvaliação de Poeiras Totais

• Membrana de PVC de 5 micrômetros.Membrana de PVC de 5 micrômetros.• Vazão : 2,0 litros por minuto.Vazão : 2,0 litros por minuto.• Tempo : 4 horas.Tempo : 4 horas.• Volume : 480 litros.Volume : 480 litros.• Análise : Gravimetria.Análise : Gravimetria.Luttgardes

Page 138: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

POEIRASPOEIRASRESPIRÁVEISRESPIRÁVEIS

Page 139: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Poeira respirávelPoeira respirável

É a parcela de partículas que É a parcela de partículas que são inaladas e que têm a são inaladas e que têm a

possibilidade de penetrar e possibilidade de penetrar e se depositar além dos se depositar além dos bronquíolos terminais.bronquíolos terminais.

Luttgardes

Page 140: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

COLETA DE POEIRACOLETA DE POEIRA

Colocar na cintura do indivíduo, Colocar na cintura do indivíduo, preferencialmente na parte preferencialmente na parte

posterior, a bomba de posterior, a bomba de amostragem devidamente amostragem devidamente

calibrada , prendendo-a com um calibrada , prendendo-a com um cinto apropriado.cinto apropriado.

NBR 12085

Page 141: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Fixar a unidade de captação na vertical, de

modo que a face de coleta esteja voltada para baixo,

na altura da zona respiratória do indivíduo.

NBR 12085

Page 142: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Filtro brancoFiltro branco

Filtro do mesmo tipo, porosidade Filtro do mesmo tipo, porosidade e diâmetro que o filtro utilizado e diâmetro que o filtro utilizado

para coleta.para coleta.

Não deve ser forçada passagem Não deve ser forçada passagem dinâmica de ar por ele.dinâmica de ar por ele.

NBR 12085Luttgardes

Page 143: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

CICLONESNYLON OU METAL ?

Os ciclones metálicos Os ciclones metálicos apresentam menos apresentam menos

possibilidades de fugas de ar.possibilidades de fugas de ar.

Luttgardes

Page 144: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Avaliação de Poeira de Sílica

Membrana de PVC de 5 micrômetros. Membrana de PVC de 5 micrômetros. Ciclone.Ciclone.Vazão: 1,7 litros por minuto.Vazão: 1,7 litros por minuto.Tempo : 8 horas.Tempo : 8 horas.Volume : 820 litros.Volume : 820 litros.Análise : Gravimetria e Difratometria.Análise : Gravimetria e Difratometria.

Luttgardes

Page 145: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Sistema filtranteSistema filtranteCassete de plástico de 3 corpos.Cassete de plástico de 3 corpos.

Permite uma distribuição mais uniforme Permite uma distribuição mais uniforme das partículas na superfície do filtro.das partículas na superfície do filtro.

Filtro tipo membrana de PVC de Filtro tipo membrana de PVC de 37mm. de diâmetro e 5 micrômetros de 37mm. de diâmetro e 5 micrômetros de

porosidade.porosidade.Luttgardes

Page 146: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

AutorAutor

TécnicaTécnica

InstrumentalInstrumental

CritérioCritério

RepresentatividadeRepresentatividade

da amostrada amostra

Tratamento de dados Tratamento de dados

ConclusãoConclusão

Page 147: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Agentes BiológicosAgentes Biológicos

Atualmente, os protocolos de amostragem de ar para agentes infecciosos são limitados e estão disponíveis apenas para trabalho

de pesquisa.

ACGIH

Luttgardes

Page 148: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ACGIHACGIHLimites de Tolerância Limites de Tolerância

para substâncias de para substâncias de origem biológica.origem biológica.

Luttgardes

Page 149: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Celulose...........................................10 mg / m³

Sacarose ..........................................10 mg / m³

Amido..............................................10 mg / m³

Poeira de madeira macia....................5 mg / mPoeira de madeira macia....................5 mg / m³³

Cereais / aveia, trigo.......................... 4 mg / m³

Poeira de madeira dura.......................1 mg / mPoeira de madeira dura.......................1 mg / m³³

Nicotina...........................................0,5 mg / mNicotina...........................................0,5 mg / m³³

Poeira de algodão.............................0,2 mg / mPoeira de algodão.............................0,2 mg / m³³

ACGIH 2000

Page 150: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Mantenha – se atualizadoMantenha – se atualizado

PesquisePesquise

Estude sempreEstude sempre

Page 151: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

FUMOS DE ASFALTO

1999 – 5 mg / m³

2000 – 0,5 mg / m³

Page 152: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

IAQIAQ

INDOOR AIR QUALITYINDOOR AIR QUALITY

Controle de qualidade Controle de qualidade do ar de interioresdo ar de interiores

Page 153: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

ANVISAANVISAResolução – RE n° 176 , de 24.10.2000

Considerando a preocupação com a saúde, a segurança, o bem – estar e o

conforto dos ocupantes dos ambientes climatizados.

Luttgardes

Page 154: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Padrões referenciais de qualidade do Ar Interior em

ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo.

Page 155: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

AMBIENTE ACEITÁVEL AMBIENTE ACEITÁVEL

É o ambiente livre de contaminante em concentrações perigosas à saúde dos ocupantes ou que apresente um mínimo de 80 % dos ocupantes deste ambiente sem queixas ou sintomatogia de desconforto. .

Luttgardes

Page 156: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Ar condicionadoAr condicionado

É o processo de tratamento do ar, destinado a manter os requerimentos de qualidade do Ar Interior do espaço condicionado, controlando variáveis como a temperatura, umidade, velocidade, material particulado, partículas biológicas e teor de dióxido de carbono (CO2 ). ANVISA Luttgardes

Page 157: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Valor Máximo RecomendávelValor Máximo Recomendável

Valor limite recomendável que separa as condições de ausência e de presença do risco de agressão à

saúde humana.

ANVISA

Page 158: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

VMR para COVMR para CO 22

1.000 ppm, como indicador de renovação de ar externo, recomendado para conforto

e bem –estar.

Page 159: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

VMR para VMR para aerodispersóides totais aerodispersóides totais

no arno ar 80 microgramas / m³,

como indicador de pureza e limpeza do ambiente

climatizado.

Page 160: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Velocidade do arVelocidade do ar

Deve ser avaliada ao Deve ser avaliada ao nível de 1,5 m do piso, nível de 1,5 m do piso,

devendo variar de devendo variar de 0,025 a 0,25 m / s.0,025 a 0,25 m / s.

Page 161: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Fonte poluentes Fonte poluentes Agentes químicosAgentes químicos

COCO22

Aumentar a renovação de ar externoAumentar a renovação de ar externoRestringir fontes de combustãoRestringir fontes de combustãoRestringir o tabagismoRestringir o tabagismoLuttgardes

Page 162: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Fonte poluentes Fonte poluentes Agentes químicosAgentes químicos

NONO22

Manter exaustão em áreas em que Manter exaustão em áreas em que ocorre combustãoocorre combustão

Restringir o tabagismo em áreas Restringir o tabagismo em áreas fechadasfechadas

Luttgardes

Page 163: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Fonte poluentes Fonte poluentes Agentes químicosAgentes químicos

OO33

Deve ser providenciado o enclausuramento de máquinas

copiadoras e impressoras a laser , devendo ser instaladas em locais

exclusivos.Luttgardes

Page 164: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

O INSS e a O INSS e a Aposentadoria Aposentadoria

EspecialEspecial

Page 165: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Art. 3° Item III b)Art. 3° Item III b)

Níveis variados de decibéis

A média logarítimica obtida por dosimetria deve ser superior a 80 dB ( A ) ou 90 dB ( A ) e

nenhuma das medições pode estar abaixo ou igual aos limites de tolerância previstos nas

Normas Previdenciárias.

I.N. n. 39 do INSS

Page 166: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Art. 3° Item III e)Art. 3° Item III e)

Níveis variados de decibéis

Algumas medições poderão s situar abaixo ou igual a 80 ou 90 dB (A), não caracterizando, desta

forma, a existência de uma objetiva exposição ao agente nocivo, impedindo contemplar o pleito.

I.N. n. 39 do INSS

Page 167: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Art. 3° Item III g)Art. 3° Item III g)

Níveis variados de decibéisAs médias dos níveis de exposição ao agente

ruído deverão, necessariamente, ser obtidas através de dosímetros / decibelímetros de grupos de qualidade de “ zero “ a “ dois “

da classificação IEC 651.

I.N. n. 39 do INSS

Page 168: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Fontes poluentesFontes poluentesFormaldeídoFormaldeído

Usar produtos domissanitários que não contenham

Formaldeído.

Page 169: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Fontes poluentesFontes poluentes

Material particuladoMaterial particulado

Manter filtragem de acordo com a Manter filtragem de acordo com a NBR 6402 da ABNTNBR 6402 da ABNT

Não utilizar vassouras, escovas ou Não utilizar vassouras, escovas ou espanadores. espanadores.

Page 170: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Normas Técnicas Normas Técnicas para avaliação e controlepara avaliação e controledo ar ambiental interiordo ar ambiental interior

dos ambientesdos ambientesclimatizadosclimatizados

de uso coletivode uso coletivo

Page 171: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NORMA TÉCNICA 001NORMA TÉCNICA 001Qualidade do Ar Ambiental InteriorQualidade do Ar Ambiental Interior

Método de amostragem e análise de Bioaerosol em Ambientes Interiores.

Monitoramento de fungos.

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Page 172: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NORMA TÉCNICA 002NORMA TÉCNICA 002Qualidade do Ar Ambiental InteriorQualidade do Ar Ambiental Interior

Método de amostragem e análise da concentração de CO2 em

ambientes interiores..

ANVISA

Page 173: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

InstrumentoInstrumento

Deve ser utilizado um amostrador de leitura direta por meio de sensor

infravermelho não dispersivo ou célula eletroquímica, com faixa de

0 a 5.000 ppm..

Page 174: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

COCO22

O amostrador deve estar O amostrador deve estar localizado na altura de 1,50 m localizado na altura de 1,50 m do solo, no centro do ambiente do solo, no centro do ambiente

ou em zona ocupada.ou em zona ocupada.

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Page 175: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

COCO22

As medidas deverão ser realizadas em horários de pico de utilização do

ambiente.

Page 176: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NORMA TÉCNICA 003NORMA TÉCNICA 003Qualidade do Ar Ambiental InteriorQualidade do Ar Ambiental Interior

Método de determinação da Temperatura, Umidade e Velocidade

do Ar em Ambientes Interiores..

ANVISA

Page 177: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

InstrumentosInstrumentos

Termo – higrômetro

e

Termo - anemômetro

Page 178: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

NORMA TÉCNICA 004NORMA TÉCNICA 004Qualidade do Ar Ambiental InteriorQualidade do Ar Ambiental Interior

Método de determinação de concentração de aerodispersóides em

Ambientes Interiores..

ANVISA

Page 179: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

Coleta de poeiras totais por filtração..

(MB – 3422 da ABNT)(MB – 3422 da ABNT)

Nova nomenclatura dessa norma: NBR 12085

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Page 180: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

INSTRUMENTOINSTRUMENTO

Bomba de amostragem que mantenha, ao longo do período

de coleta, vazão inicial de calibração com variação de 5%.

Page 181: Avaliação ambiental (novo 1.2   bom)

AmostradorAmostrador

Deve ser utilizado Filtro de PVC com diâmetro de 37 mm e porosidade de

5 micrômetros.

Vazão : 2,0 litros / minVazão : 2,0 litros / min

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