avaliação 7º 2º bim.2015

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E. PADRE JOAO BALKER - P035B3 ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO Lei nº 3882/65 - Re!"#$%! 606&/8' - De()e*! 26.6+5/8' Praça Presidente Va rgas , 130 Fone: (034) 3663 -1271 - CEP 38170- 000 Perdizes - ! e-"ai#:  $oao%a#&er'nete r dizes*o" %r A,"i$%! e Ln# P!)*## e  +  '1 n! 2º Bie*)e A"#n! 44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 N!*4444444444 P)!e!) 4444444444444444444444444444444444444444444D* 44/44/444 "!) 70.0 A criança que trabalhava Brincar na rua era coisa natural até uns tempos atrás. Não havia tanta gente, tantos carros, as cidades eram sossegadas. A criança jogava bola de gude, amarelinha, pulava corda. Hoje, os veículos viraram donos das ruas, as amílias das cidades grandes oram morar em prédios e, mesmo nas vilas aastadas, rua não é mais lugar de criança. As r uas !caram perigosas. "s pais procuram áreas echadas para os !lhos brincarem. As crianças pobres nem t#m essa sorte. "s pais, com medo das ruas e não tendo onde dei$ar os !lhos, logo os p%em para trabalhar. &sso também acontece por'ue a amília precisa do dinheirinho 'ue suas crianças tra(em para casa. Na roça, desde cedo, as crianças ajudam os pais a plantar e colher . )omo os pais não estudaram, muitas delas encontram uma di!culdade a mais para ir * escola, pois os pais nem sempre acham importante ter estudo. + 'uando acham, a escola !ca longe. "u então nem e$iste escola na região. +ssas crianças acabam crescendo sem estudo, trabalham desde cedo e se sujeitam a me$er com veneno, levar picada de cobra ou enrentar as mais duras tareas como os ornos de a(er carvão, onde o ar é irrespirável. Nas cidades, muitos adolescentes precisam trabalhar de dia e estudar * noite. -a(endo isso, todos eles prejudicam seu uturo, pois * noite, cansados, não conseguem aprender direito. &sso acontece no Brasil e em muitos outros países do mundo, ineli(mente. )laro 'ue a grande maioria dos pais sabe 'ue suas crianças t#m direito de estudar e brincar, ter assist#ncia médica, alimentação correta, boa ormação. Não é por maldade 'ue p%em os !lhos para trabalhar . por necessidade. No Brasil, há leis 'ue proíbem a criança com menos de /0 anos de trabalhar . " +statuto da )riança e do Adolescente, por e$emplo, garante o direito * criança de ser criança. 1uitos cidadãos t#m se organi(ado para a(er com 'ue essas leis sejam respeitadas por todos n2s. +les e$igem 'ue o governo aça a sua parte3 construa escola para todos, orneça assist#ncia médica gratuita, espaços para la(er, garanta salário decente para os pais e mães de amília. No Brasil, sindicatos, entidades preocupadas com a criança, 2rgãos do governo e muitos grupos particulares criaram o -2rum Nacional de 4revenção e +rradicação do 5rabalho &nantil, 'ue tem lutado bastante para impedir 'ue as crianças comecem a trabalhar muito cedo e dei$em de se preparar para o uturo, brincando e estudando. 6&n3 78 A(evedo et alii. 9era!na e a criança 'ue trabalha. 9ão 4aulo3 :tica. p. ;<=>. 1) O narrador afrma que “Brincar na rua era coi sa natural at é uns tempos atrás” e que atualmente “rua não é mais luar de criança”! "omprove por meio de elementos do te#to os motivos que provocaram essa mudança! $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$%&) '#plique por que o adolescente que trabalha de dia e estuda ( noite pode vir a preudicar o seu *uturo!

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8/18/2019 Avaliação 7º 2º Bim.2015

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E. PADRE JOAO BALKER - P035B3 ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO Lei nº 3882/65 -Re!"#$%! 606&/8' - De()e*! 26.6+5/8'

Praça Presidente Vargas, 130 Fone: (034) 3663-1271 - CEP 38170-000 Perdizes - !

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2º Bie*)e

A"#n! 44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 N!*4444444444 P)!e!) 4444444444444444444444444444444444444444444D* 44/44/444 "!) 70.0

A criança que trabalhava

Brincar na rua era coisa natural até uns tempos atrás. Não havia tanta gente, tantoscarros, as cidades eram sossegadas. A criança jogava bola de gude, amarelinha, pulavacorda. Hoje, os veículos viraram donos das ruas, as amílias das cidades grandes oram morarem prédios e, mesmo nas vilas aastadas, rua não é mais lugar de criança. As ruas !caramperigosas. "s pais procuram áreas echadas para os !lhos brincarem.

As crianças pobres nem t#m essa sorte. "s pais, com medo das ruas e não tendo ondedei$ar os !lhos, logo os p%em para trabalhar. &sso também acontece por'ue a amília precisado dinheirinho 'ue suas crianças tra(em para casa.

Na roça, desde cedo, as crianças ajudam os pais a plantar e colher. )omo os pais nãoestudaram, muitas delas encontram uma di!culdade a mais para ir * escola, pois os pais nemsempre acham importante ter estudo. + 'uando acham, a escola !ca longe. "u então neme$iste escola na região. +ssas crianças acabam crescendo sem estudo, trabalham desde cedoe se sujeitam a me$er com veneno, levar picada de cobra ou enrentar as mais duras tareas como os ornos de a(er carvão, onde o ar é irrespirável. Nas cidades, muitos adolescentesprecisam trabalhar de dia e estudar * noite. -a(endo isso, todos eles prejudicam seu uturo,pois * noite, cansados, não conseguem aprender direito.

&sso acontece no Brasil e em muitos outros países do mundo, ineli(mente.)laro 'ue a grande maioria dos pais sabe 'ue suas crianças t#m direito de estudar e

brincar, ter assist#ncia médica, alimentação correta, boa ormação. Não é por maldade 'uep%em os !lhos para trabalhar. por necessidade.

No Brasil, há leis 'ue proíbem a criança com menos de /0 anos de trabalhar. "+statuto da )riança e do Adolescente, por e$emplo, garante o direito * criança de ser criança.1uitos cidadãos t#m se organi(ado para a(er com 'ue essas leis sejam respeitadas

por todos n2s. +les e$igem 'ue o governo aça a sua parte3 construa escola para todos,orneça assist#ncia médica gratuita, espaços para la(er, garanta salário decente para os paise mães de amília. No Brasil, sindicatos, entidades preocupadas com a criança, 2rgãos dogoverno e muitos grupos particulares criaram o -2rum Nacional de4revenção e +rradicação do 5rabalho &nantil, 'ue tem lutado bastante para impedir 'ue ascrianças comecem a trabalhar muito cedo e dei$em de se preparar para o uturo, brincando eestudando.

6&n3 78 A(evedo et alii. 9era!na e a criança 'ue trabalha. 9ão 4aulo3 :tica. p. ;<=>.

1) O narrador afrma que “Brincar na rua era coisa natural até uns tempos atrás” eque atualmente “rua não é mais luar de criança”! "omprove por meio de

elementos do te#to os motivos que provocaram essa mudança!

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$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$%&) '#plique por que o adolescente que

trabalha de dia e estuda ( noite pode vir a preudicar o seu *uturo!

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%,) -e acordo com o te#to . assinale a /nica alternativa que não é um direito da

criança!

a.6 > +studarb.6 > Alimentar<sec.6 > 5er sa?de

d.6 > 5rabalhar desde cedo para ajudar aamília

%0) eundo o te#to . muitos pais p2em os flhos para trabalhar não por maldade.mas por necessidade! '#plique essa afrmativa!

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+++%3) '#plique a afrmação4 “"riança tem o direito de ser criança!”

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5) O obetivo do carta6 é4

6A> -a(er campanha em avor do trabalhoinantil.6B> )ombater o trabalho inantil.

6)> &ncentivar o trabalho inantil voluntário.6> )ombater a educação das crianças.

7) abendo$se que verbo é uma classe de palavras que indica4

Ação4 correu,caiu. 'stado4 está,ser. 8en9meno da nature6a4 choveu,nevou.

-as *rases abai#o circule apenas os verbos4

a> +ngoliu oi a garraa.b> oltei<me para ela.

c> +m pouco tempo o médico regressava.

d> 5odos !caram ansiosos.e> +ra uma esta de aniversario.

> " médico sorriu.

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:) "ircule os verbos das *rases abai#o e marque A para ação, ' par estado. 8

para *en9meno da nature6a4

a.6 > Celampejava muito ontem * noite.b.6 > A casa !cou ria e escura.

c.6 > "s pais educam os !lhos.d.6 > oc# é um bom aluno.

;) <n*orme o tempo das *ormas verbais em destaque4 presente. pretérito ou*uturo!

a. "rgani(aremos a esta de encerramento da turma. @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ 

b. 7?lia escreve beloste$tos.@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ 

c. 4edrinho 'uebrou oventilador.@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ 

1%)  abemos que para e#pressar nossas ideias ou opini2es = oralmente ou porescrito). que para produ6irmos um te#to selecionamos palavras de di*erentesclasses ramaticais =substantivos. adetivos. verbos. advérbios. entre outras) e as

combinamos em *rases que e#ercem. dependendo do conte#to. uma *unçãoespec>fca! Alumas dessas palavras ou e#press2es podem responder a peruntascomo4 Onde?. @uando?. ara qu?. "ontra qu?. @uanto?. "om o qu?. e sãochamadas de advérbios! Os advérbios tra6em in*ormaç2es como luar. intensidade.tempo. causa. quantidade. neação. entre outras! Cetire do bilhete abai#o. osadvérbios que correspondem (s classifcaç2es!

Oi Murilo! Já recebeu o convite da festa da Juliana? Ela disse que vai ser muito legal! A turma toda vaiestar lá. Será que eu poderia ir junto com voc? A mina m"e n"o vai poder me levar. Eladisse que vai falar com sua m"e aman" na sa#da do col$gio.%al& cara. At$'(edrino.

a> advérbios de tempo @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ b> advérbio de intensidade @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ c> advérbios de negação @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ d> advérbios de lugar @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ 

O lobo e o cordeiro

+stava o cordeiro a beber água num riacho, 'uando apareceu um lobo 'ue estava há alguns

dias sem comer e procurava algum animal apetitoso para matar a ome. D Eue desaoro é esse de sujar a água 'ue estou bebendoF D disse o monstro, arreganhandoos dentes. D +spera 'ue vou castigá<lo por tamanha má<criaçãoG" cordeirinho, tr#mulo de medo, respondeu com inoc#ncia3 D )omo posso sujar a água 'ue o senhor está bebendo se ela corre do senhor para mimF+ra verdade a'uilo e o lobo atrapalhou<se com a resposta, mas não deu o rabo a torcer. D Além disso D inventou o lobo D sei 'ue voc# andou alando mal de mim no ano passado. D)omo poderia alar mal do senhor o ano passado, se nasci este anoFNovamente conundido pela vo( da inoc#ncia, o lobo insistiu3 D 9e não oi voc#, oi seu irmão mais velho, o 'ue dá no mesmo. D )omo poderia ser meu irmão mais velho, se sou !lho ?nicoF" lobo, não tendo mais como culpar o cordeiro, usou sua ra(ão de animal esomeado e não

disse mais nada3 pulou sobre o pescoço do animal(inho e o devorou.

Doral da histEria4 "ontra a *orça não há arumentos!-ábula de +sopo

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11) O lobo. sem encontrar um motivo usto e consciente para atacar a presa. usou asua ra6ão de “animal es*omeado”. revelando o predom>nio

a) da *orça *>sica sobre a ra6ão!b> da orça ísica sobre a ome.

c> da l2gica sobre a ome.d> da ome sobre a orça ísica.

1&) -entre os ditos populares sueridos abai#o. qual poderia ser usado como moral dahistEria “O lobo e o cordeiro”?

a> 1ais vale um pássaro na mão do 'ue doisvoando.

b> :gua mole em pedra dura tanto bate até'ue ura.

c) A corda arrebenta sempre do lado mais*raco!

d> Euando um não 'uer, dois não brigam.

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  1,) Feia atentamente o te#to e responda4

 

 )guas *orrentes' +,-+-+/

*aro Jo"o0 (assaram cinco meses depois da tua 1ltima carta' mas' por 

várias ra23es' n"o me foi poss#vel responder4te mais cedo. Ando muitoocupado.

 Agora indo direito ao assunto0 estou apai5onado. 6embras4te daSid7nia?... 8 ela a feli2arda a quem coube a sorte de namorar um rapa2 t"ointeressante como eu. Anda mesmo caidina0 telefona4me imensas ve2es'sa#mos juntos outras tantas' com cinema e bailes 9 medida daquilo que eumere:o.

(ois $. Aqui este modesto rapa2 continua irresist#vel. E tu? O que tensfeito? Já come:aste a namorar?... Ola que $ uma bela coisa!...

%ico4me por aqui' que o telefone já toca. ;ai dando not#cias tuas.

<m abra:o deste sempre teu amigo

Marcolino

10)  Assinala com G =verdadeiro) 8 =*also) as seuintes afrmaç2es 4 a> 6 > ra!camente, a carta acima respeita as regras de escrita de uma carta.b> 6 > " destinatário da carta chama<se 1arcolino.c> 6 >" 1arcolino está apai$onado.d> 6 > " 7oão é um rapa( modesto.

13) "ompleta o quadro 4

Iocal

 

ata 9audação espedida

 

15) Feia o te#to abai#o e responda o que se pede4

  9egunda eira, ;/h.

  4or motivos 2bvios, não escrevi ontem. )erto, não são tão 2bvios assim mas a verdade é'ue ninguém, em sã consci#ncia, escreve no primeiro dia do ano. Ainda mais 'uandoo r$veillon oi desastroso como o meu. Não gosto nem de lembrar, mas vamos lá...

  -oi no sítio da amília da Bia. Até aí, tudo bem, poderia ter sido divertido. 4rincipalmente por'ue a Bia tem uns primos lindos, lindos mesmo, e, se eu passei horas me arrumando e tentandodomar meu cabelo oi por eles. Bem, primeira decepção da noite3 eles não oram. )laro, deviamter algo mais interessante para a(er do 'ue conhecer a encalhada aqui  hoje a( e$atamenteduas semanas 'ue não !co com ninguémG Halve6 d# para perceber s2 de olhar, sei lá.

  1as, tudo bem, a esta teve outros atrativos. A piscina, por e$emplo. )ombinei com a Bia 'ue* meia<noite n2s pularíamos, e o 'ue aconteceF Euin(e para a meia<noite, minha mãe liga para lá,pedindo aos pais da Bia 'ue me vigiassem 4ACA +J NK" 4JIAC NA 4&9)&NA. incrível, a( duassemanas 'ue eu já sarei da garganta inLamada e minha mãe ainda se lembra. Ião estou alando

com ela até agora.  +spero 'ue o resto do ano seja melhor do 'ue o primeiro diaG

4CA5A, Iiliane. O diário de =$bora. 9ão 4aulo3 1arco (ero, ;MM=.6adaptação>

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Celacione a primeira coluna com a seunda. de acordo com o valor semJntico dosadvérbios retirados do te#to4

  6/> Negação 6 > ontem  6;> 5empo 6 > mais  6=> ?vida 6 > a'ui  60> &ntensidade 6 > talve(  6> Iugar 6 > não

B! S!)*e