1)ANDREA REGINA NOLASCO; MAGISTRIO, PEDAGOGIA, PS GRADUADA EM PSICOPEDAGOGIA, GESTO PEDAGGICAS , ALFABETIZAO E LETRAMENTO. ATUALMENTE ATUO NO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL2) A AVALIAO RESPEITAR AS LIMITAES DE CADA ALUNO E DEVE TER COMO OBJETIVO O DESEMPENHO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE TODOS , TAMBM O MOMENTO EM QUE O PROFESSOR TEM A OPORTUNIDADE DE REVER CONCEITOS E VALORES SOBRE SUA PRTICA, ENQUANTO UM PROFISSIONAL COMPROMETIDO REALMENTE COM O BOM DESENVOLVIMENTO DE SEUS ALUNOS.3) DESDE O MAGISTRIO O PROFESSOR J COMEA A ESTUDAR SOBRE A AVALIAO, QUAIS AVALIAES EXISTEM E QUAIS IR AUXILIA-LO EM SUA PROFISSO. MAS O PROFESSOR SOMENTE VAI TER CONTATO COM ELA , QUANDO ELE PRPRIO COMEA A AVALIAR O ALUNO, QUE NO MEU ENTENDER OS CURSOS NOS ORIENTAM MAS S IREMOS SABER FAZE-LAS ATRAVS DA PRATICA. E ISSO, ADQUIRIMOS NO DIA A DIA NO CONTATO DIRETO COM O ALUNO4) O ALUNO AVALIADO DESDE A ENTRADA NA ESCOLA, NA SOCIALIZAO COM OS COLEGAS E NO DESEMPENHO DE SUAS ATIVIDADES E SUAS DIFICULDADE EM SALA DE AULA. A AVALIAO NO PODE SER ENCARADA COMO PRODUTO FINAL, E SIM COMO PARTE DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM.5) A AVALIAO TEM UM SENTIDO AMPLO E DEVE SER FEITA DE FORMAS DIVERSAS, COM INSTRUMENTOS VARIADOS. COSTUMAMOS PLANEJAR NOSSAS AVALIAES DE ACORDO COM O CONTEDO TRABALHADO E A PARTIR DAS NECESSIDADES AVALIATIVAS, POIS ELAS NOS ORIENTAM A QUE E EM QUE DEVEMOS NOS FOCAR PARA SANAR AS DIFICULDADES DE NOSSOS ALUNOS.6) SIM, UTILIZAMOS AVALIAES ESCRITAS E DISSERTATIVAS. ELA ELABORADA ATRAVS DOS CONTEDOS TRABALHADOS, NO BIMESTRE. 7) A AVALIAO NUNCA DEVE SER FOCADA SOMENTE NA ESCRITA, POIS O DESEMPENHO DO ALUNO NA SALA DE AULA DEVE SER OBSERVADO E CONSIDERADO SEMPRE. TEM ALUNO QUE BROQUEIAM DIANTE DE AVALIAES, DAI A IMPORTNCIA DOS PORTFOLIOS E OBSERVAES. AS AVALIAES ELAS SO NECESSARIAS COMO UM SINAL DE ALERTA AO PROFESSOR E NO COMO PUNIO AOS ALUNOS.8) NO, O SISTEMA SE FOCA EM NOTAS E NO EM QUE O ALUNO REALMENTE SABE , A ESCOLA PREGA APRENDIZAGEM CONTINUADA, MAS NA REALIDADE ELA PRESSIONA O ALUNO EM APRENDER OU APRENDER, NO RESPEITANDO SUAS LIMITAES.9) A AVALIAO FOI SEMPRE UMA DIFICIL TAREFA, NOSSOS AUTORES DIVERGEM MUITO DE SUAS IDEIAS A RESPEITO DA AVALIAO. TODAS AS FORMAES NOS DO O ALICERCE CONSCISTENTES SOBRE O QUE AVALIAO, MAS CABE A CADA DOCENTE ENCONTRAR A SUA FORMA DE AVALIAR SEM PREJUDICAR O EDUCANDO EM SEU PROCESSO DE APRENDIZAGEM.10) A AVALIAO EM SI TEM O MESMO OBJETIVO, NO IMPORTA SE SER NA SERIES INICIAIS OU SE SER NA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS. EM TORNO DA AVALIAO GIRA TODO O TRABALHO ESCOLAR. ELA CONDICIONA O QUE, QUANDO E COMO SE ENSINA, E TODOS OS AJUSTES QUE SE DEVEM INTRODUZIR PARA ATENDER DIVERSIDADE DE NECESSIDADES GERADAS EM AULA. MUDAR PONTOS DE VISTA SOBRE A AVALIAO IMPLICA MUDAR RADICALMENTE MUITAS DAS PERCEPES QUE SE TEM SOBRE COMO ENSINAR PARA CONSEGUIR QUE OS ALUNOS APRENDAM. PENSAR NA AVALIAO COMO PONTO CENTRAL DO CURRCULO, E NO COMO ATIVIDADE SECUNDRIA, NO HABITUAL, PORM UM DOS CAMINHOS QUE MAIS FAVORECE MUDANAS NA PRTICA EDUCATIVA DOS PROFESSORES E NO XITO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS.