aval_7º_lp_cruz_ce

Download AVAL_7º_LP_CRUZ_CE

If you can't read please download the document

Upload: secret-da-educcruz-ce

Post on 30-Jul-2015

288 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

1. Avaliaes Bimestrais - 2013 6 ao 9 ano 1 AVALIAO DE LNGUA PORTUGUESA 2 BIMESTRE Escola: Aluno: Prof.(a)Ano/ Turma:7 ano03. "Eu olhei aquilo e meu estmago enrolou de vez". As aspas foram usadas nesse trecho para (A) destacar a falar do narrador. (B) descrever o pensamento do autor. (C) instruir sobre a produo de hmus. (D) demostrar o valor proteico das minhocas. 04. "Ela a melhor fonte proteica de origem animal", garante, nesse trecho, o autor faz (A) uma instruo. (B) uma descrio. (C) uma explicao. (D) uma negao. 05. "Alm disso, tem vitaminas e sais minerais", as palavras destacadas indicam (A) palavras com rimas. (B) expresso exagerada. (C) exposio de ideias. (D) enumerao de caractersticas.01. Que sentimento expressa o AAAAAH! de Juju no primeiro quadrinho? (A) Culpa. (C) Alegria. (B) Medo. (D) Nojo.06. Mas j se pensa na possibilidade de inclu-la na dieta humana., a palavra destacada se refere a (A) fonte proteica. (B) rao animal. (C) dieta humana. (D) farinha de mandioca. Nada de radicalismos02. Juju se sente assim diante de uma simples minhoca porque (A) sente nojo por minhocas. (B) disfara quando ver minhocas. (C) aprecia aulas sobre minhocas. (D) entende tudo sobre minhocas. Uma extica iguaria As minhocas so ricas em fontes de protena As minhocas j fazem parte do cardpio extico de algumas tribos indgenas. Para os chineses, so um prato refinado. Que o diga o jogador de futebol Murilo, do Sport Club Internacional, de Porto Alegre, RS, que trabalhou quatro meses no clube Xandu, na China, e ficou horrorizado quando lhe serviram uma sopa de minhocas. "Eu olhei aquilo e meu estmago enrolou de vez", lembra. O garom ainda tentou convenc-lo de que se tratava de um bom alimento, dizendo "good, good". Mas Murilo fez que no ouviu. Ele ficaria surpreso ao saber que, no Brasil, j existem empresas pesquisando a produo de uma farinha de minhoca para ser utilizada, por enquanto, como rao animal. Mas j se pensa na possibilidade de inclu-la na dieta humana. Segundo a farmacutica Lucette Morais, que deu consultoria empresa Minhoca e Cia, empresa de Braslia produtora de hmus, a farinha de minhoca chega a ter 78% de protena. "Ela a melhor fonte proteica de origem animal", garante. "Alm disso, tem vitaminas e sais minerais." [] http://galileu.globo.com/edic/92/nossa_terra1.htmSrgio Nogueira Duarte Por muito tempo, em nossas escolas, os professores ensinavam como "erro" o uso de galicismos. Era proibido falar ou escrever abajur, chofer, detalhe... ramos obrigados a substituir por quebra-luz, motorista e pormenor. E o tempo provou que estvamos enganados. Hoje todos ns usamos sem culpa ou pecado abajur, chofer e detalhe. temos at um belssimo reveillon, no sua forma original. Agora os inimigos so os anglicismos. Palavras e expresses inglesas infestam e poluem a nossa fala. Temos um festival de beach, play off, delivery, shopping, brainstorming, software, marketing e tantos outros. A presena de termos estrangeiros no uso dirio de uma lngua no crime, nem sinal de fraqueza. Ao contrrio, sinal de vitalidade. S as lnguas vivas tm essa capacidade de enriquecimento. A forte presena do ingls na lngua portuguesa reflexo da globalizao, do imperialismo econmico, do desenvolvimento tecnolgico americano etc. Poderamos citar muitas outras causas, mas h uma em espacial que merece destaque: a paixo do brasileiro em geral pelas "coisas estrangeiras". Ns adoramos a grife, o carro importado, a palavra estrangeira. Tudo d status. , portanto, um problema muito mais cultural do que lingustico. Valorizar a lngua portuguesa, sim; fechar as portas, no. [...] http://pibidletras.blogspot.com.br/2009/09/ola-pessoal.html 2. .. . . .Avaliaes Bimestrais - 2013 6 ao 9 ano 107. S as lnguas vivas tm essa capacidade de enriquecimento. Para o autor capacidade de enriquecimento (A)capacidade de aumentar o vocabulrio, incorporando novas palavras e expresses. (B)capacidade de melhorar a compreenso das palavras e expresses estrangeiras. (C) capacidade de falar com clareza todas as palavras do idioma. (D) capacidade de explicar o uso das palavras novas que aparecem na lngua portuguesa. 08. O trecho que apresenta o ponto de vista do autor (A) Agora, o inimigo so os anglicismos. Palavras e expresses inglesas infestam e poluem a nossa fala. (B) E o tempo provou que estvamos enganados. Hoje todos ns usamos sem culpa ou pecado ... (C) A presena de termos estrangeiros no uso dirio de uma lngua no crime, nem sinal de fraqueza... (D) poderamos citar muitas outras coisas, mas h uma em especial que merece destaque...O idioma est sendo deturpado Aldo Rebelo A desnacionalizao lingustica pode ser vista a olho nu nas ruas de nossas cidades. A minha inteno ao propor esse projeto foi evitar a descaracterizao da lngua portuguesa. Nosso idioma est sendo desfigurado por um excesso de estrangeirismos incorporados ao vocabulrio de forma estranha grafia e pronncia clssica do portugus. Quem sai s ruas, principalmente de uma grande cidade como a de So Paulo ou Rio de Janeiro, corre o risco de precisar de dicionrio bilngue para entender o que dizem as faixas, os cartazes, os rtulos de produtos. Os jornais e a publicidade esto cheios de palavras e expresses incompreensveis para o povo brasileiro. O problema ostensivo nos shopping centers, a comear do nome desses centros comerciais. [] REBELO A. Jornal do Brasil, Caderno Poltica, 1 de abril, 2001, p.409. As aspas usadas no ttulo do texto indicam (A) uma enumerao. (B) uma citao. (C) uma explicao. (D) uma negao. 10. A ideia central do texto (A) a valorizao da Lngua Portuguesa. (B) a utilizao de estrangeirismo em nosso idioma. (C) a apresentao do projeto de lei pelo deputado. (D) a deturpao de palavras estrangeiras mal pronunciadas.11.O autor afirma que h um excesso de estrangeirismo na nossa lngua. Para ele, isso ruim porque (A) confunde as pessoas.(B) incentiva o mal uso da nossa lngua. (C) desfigura nossa lngua. (D) obriga as pessoas a us-los. 12. Os jornais e a publicidade esto cheios de palavras..., a palavra destaca indica (A) adio. (B) alternncia. (C) oposio. (D) explicao. A OUTRA NOITE Rubem Braga Outro dia fui a So Paulo e resolvi voltar noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto l como aqui. Quando vinha para casa de txi, encontrei um amigo e o trouxe at Copacabana; e contei a ele que l em cima, alm das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colches de sonho, alvas, uma paisagem irreal. Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim: O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar l em cima? Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaada e torpe havia uma outra - pura, perfeita e linda. Mas, que coisa. . . Ele chegou a pr a cabea fora do carro para olhar o cu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. No sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa. Ora, sim senhor. . . E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um "boa noite" e um "muito obrigado ao senhor" to sinceros, to veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei. (BRAGA, Rubem). A outra noite. In: PARA gostar de ler: crnicas. So Paulo: tica, 1979.13. A finalidade do texto (A) convencer. (B) informar. (C) divertir. (D) relatar. 14. ...contei a ele que l em cima, alm das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia..., a palavra destacada se refere (A) ao taxista (B) ao amigo. (C) ao aviador. (D) ao escritor. 3. Avaliaes Bimestrais - 2013 6 ao 9 ano 115. ... uma noite de vento sul e chuva, tanto l como aqui, a expresso destacada indica (A) tempo. (B) modo. (C) lugar. (D) dvida.Provrbios Modernizados No sentido de aprimorar cada vez mais a linguagem de nossos leitores, apresentamos aqui alguns conhecidssimos provrbios, tendo o cuidado de vaz-los para a linguagem mais digna e menos obsoleta do que aquela em que usualmente so apresentados. Veja o leitor se consegue descobrir, dentro desta roupagem nova, o provrbio velho. FERNANDES, Millr. Provrbios modernizados. In.: Lies de um ignorante. Rio de Janeiro: Joz Alvaro Editor, 3. ed, 1967.16. No texto, a expresso roupagem nova, tem o mesmo sentido de (A) linguagem modernizada. (B) linguagem preferida. (C) linguagem esquisita. (D) linguagem ideal. 17. Em relao aos provrbios, o autor considera que (A) a linguagem menos culta e social. (B) a linguagem muito digna e obsoleta. (C) a linguagem obsoleta e social. (D) a linguagem pouco digna e antiquada.Aquele que anuncia por palavras tudo que satisfaz ao seu ego, tende a perceber pelos rgos da audio coisas que no se destinam a aumentar-lhe o sentimento de euforia.18. O provrbio que tem o mesmo sentido do provrbio modernizado acima (A) Santo de casa no obra milagre. (B) guas passadas no movem moinho. (C) De gro em gro a galinha enche o papo. (D) Quem diz o que quer ouve o que no quer. 4. Avaliaes Bimestrais - 2013 6 ao 9 ano 1